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'Stop Asian Hate': entenda o que é e como ajudar o movimento


Campanha pede pelo fim de ataques racistas e xenofóbicos direcionados à comunidade
asiática nos Estados Unidos

NOVA IORQUE, NOVA IORQUE - 20 DE FEVEREIRO: Os manifestantes seguram cartazes


que dizem "o ódio é um vírus" e "pare o ódio asiático" no comício Fim da violência contra os
asiáticos no Washington Square Park em 20 de fevereiro de 2021 na cidade de Nova York.
Desde o início da pandemia do coronavírus Desde o início do coronavirus pandemia

PROTESTANTES NO WASHINGTON SQUARE, EM NOVA YORK

A campanha Stop Asian Hate ganhou força nas redes sociais na última semana. O
movimento denuncia o aumento de crimes de ódio contra a comunidade Asiática-Americana
e das Ilhas Pacíficas (AAPI) nos Estados Unidos. Desde o início da quarentena, em março
de 2020, esse grupo é vítima de casos crescentes de racismo e xenofobia, direcionados
principalmente a idosos.Na maioria dos casos, os agressores acusam as vítimas de serem
responsáveis pela disseminação do coronavírus. Ativistas afirmam que os ataques foram
potencializados principalmente pela linguagem racista utilizada pelo ex-presidente Donald
Trump para se referir à pandemia.
De acordo com relatório publicado na última terça-feira (16) pela Stop AAPI Hate, centro
responsável por registrar essas agressões, 3.975 casos foram relatados desde sua criação,
em março de 2020, até o dia 28 de fevereiro deste ano. Deste total, 45% dos crimes
aconteceram na Califórnia. Embora alto, o número representa apenas uma fração do
tamanho real do problema, já que a maioria das vítimas não denuncia seus agressores.
A pesquisa também revelou que os incidentes afetam mulheres 2.3 vezes mais que
homens. A maioria das agressões são verbais, que representam 68,1% das denúncias. Em
terceiro lugar figura a violência física, com 11,1%.
O documento foi divulgado no mesmo dia em que três casas de massagem no estado da
Geórgia foram atacadas. Oito pessoas foram mortas, sendo seis delas mulheres asiáticas, o
que chamou a atenção das organizações que registram ataques contra essa população.
Contudo, a polícia alega que a motivação do suspeito não foi racista. Em outro caso, um
indivíduo agrediu uma senhora que estava parada em uma calçada em São Francisco. Ela
reagiu à agressão e conseguiu se proteger com uma bengala.
Uma campanha criada no site Go Fund Me arrecada fundos para o movimento. Já são mais
de 2 milhões de dólares doados (R$ 11 milhões na cotação atual), que serão usados em
iniciativas que contribuem com segurança e suporte para as pessoas afetadas. Artistas
como Jackson Wang e Jay B, do grupo de k-pop Got7, H.E.R., Zara Larsson e Chrissy
Teigen demonstraram seu apoio à campanha.

Os ataques a asiáticos nos Estados Unidos aumentaram 150% durante a pandemia,


segundo o Centro para o Estudo de Ódio e Extremismo daquele país.
Em quase um ano, 3.800 agressões -- muitas delas motivadas por discursos racistas --
foram registradas, de acordo com o Grupo de Defesa da América Asiática e das ilhas do
Pacífico.
O caso mais recente foi na última terça-feira (16), quando três casas de massagem na área
metropolitana de Atlanta, no estado norte-americano da Geórgia, foram atacadas a tiros,
resultando na morte de oito pessoas -- seis delas mulheres asiáticas.

#STOPASIANHATE

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Todos somos humanos e merecemos respeito, denuncie agressores,juntos somos fortes

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não importa a nacionalidade,cor ou sua sexualidade todos merecemos respeito,


Quantas pessoas mais mais vai ter que morrer para nois se juntarmos?
Juntos venceremos esses preconceituosos

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