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Plano de Desenvolvimento
Sustentável do Norte e Noroeste
do Estado do Rio de Janeiro
Setembro 2010
Capa 5 espiral_Layout 1 31/08/10 16:57 Page 3
Projeto:
Plano de Desenvolvimento
Sustentável do Norte e Noroeste do
Estado do Rio de Janeiro
Paisagem (Aperibé)
Ponte (Itaocara)
Dança de Terreiro (Campos dos Goytacazes)
Ensaio para Castelinho (Itaocara)
APRESENTAÇÃO
Os vultosos investimentos que estão sendo e serão realizados na Região Norte Fluminen-
se associados à Bacia de Campos constituem um forte elemento indutor do seu desenvol-
vimento, se adequadamente geridos segundo os preceitos da sustentabilidade econômica
social e ambiental. Neste sentido, a elaboração de um plano de desenvolvimento susten-
tável, de longo prazo, certamente trará, depois de concluído, um diferencial estratégico
competitivo para os gestores públicos, empreendedores privados e do terceiro setor e,
igualmente, para toda a sociedade que vive nessa Região e na Noroeste, sua vizinha inte-
grada.
Assim, o projeto do Planejamento Estratégico do Norte e Noroeste Fluminense represen-
ta, portanto, o refinamento de um olhar focalizado no desenvolvimento continuado, base-
ando-se no fato de que a sua implementação, como resultado dos esforços dos diversos
agentes socioeconômicos regionais e do Estado do Rio de Janeiro, entre outros, represen-
ta um conjunto de ações e programas coordenados, devidamente priorizados, comprome-
tidos com a criação e crescimento de um estado de bem estar para sua sociedade. O seu
escopo principal abrange inclusive a identificação de outras potencialidades dessas Regi-
ões, além das já conhecidas, qual sejam o pólo petrolífero, o pólo de extração mineral e os
tradicionais pólos de agricultura. O desenvolvimento sustentável será produzido de forma
conseqüente, sobre o conhecimento e a exploração dos fatores diferenciais que caracteri-
zam e que as suas localidades e populações podem promover.
A metodologia utilizada no projeto, conforme a especificação consistente de seu termo de
referência, foi testada e amadurecida, com sucesso, em outros estados da federação, e os
seus resultados responderão as seguintes indagações:
onde estamos em relação ao restante da sociedade? e, onde queremos chegar numa
visão de futuro, dos próximos 25 anos?
Como produto, ao final de sua realização, estará disponível uma carteira de projetos estru-
turantes e articulados de curto, médio e longo prazos, capazes de induzir e promover o
processo de desenvolvimento regional. Essa carteira será incorporada ao Sistema de in-
formação de Gestão Estratégica do Estado do Rio de Janeiro, SIGE- RIO, onde tornar-se-
á acessível, via Internet, para os interessados em sua implementação,
Para sua viabilização, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão se articulou com
a Petrobras, por meio da unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de
Campos (UM-BC), a qual vem desenvolvendo um conjunto de ações regionais relevantes
através do seu Programa de Desenvolvimento Social de Macaé e Região, PRODESMAR,
especificamente constituído com o objetivo de aprimorar o planejamento e as ações de
desenvolvimento, em bases sustentáveis, para as Regiões Norte e Noroeste do Estado do
Rio de Janeiro, afetadas direta e indiretamente pelas atividades do setor petrolífero. Desse
entendimento, como uma decisão de responsabilidade social da empresa, a Petrobrás
assumiu a responsabilidade pelo aporte financeiro para a execução desse projeto, cuja
gestão está a cargo da SEPLAG, Rio de Janeiro, em um prazo de dez meses, conclusão
programada para setembro de 2010, em quatro etapas, sequenciadas, que também pro-
duzirão resultados, parciais, da maior significação, para os processos de tomada de deci-
são sobre o desenvolvimento do Norte e Noroeste Fluminense e os seus reflexos na eco-
nomia do Estado do Rio de Janeiro.
Edição Final
Coordenação Geral
Setembro de 2010
Regulação e Regulamentação
Institucional-legal
Autores:
MAPAS
TABELAS
Tabela 1 - Região Norte Fluminense, Site e Link para a Legislação Municipal .......... 13
Tabela 2 - Região Norte Fluminense, Relação das Leis de Plano Diretor e Código de
Obras......................................................................................................................... 13
Tabela 3 - Região Norte Fluminense, Relação das Leis de Uso e Ocupação do Solo
Urbano e Código Tributário........................................................................................ 14
Tabela 4 - Região Norte Fluminense, Relação das Leis de Código de Posturas e
Código Ambiental ...................................................................................................... 14
Tabela 5 - Região Norte Fluminense, Relação e Link para a Lei Orgânica Municipal 14
Tabela 6 - Região Norte Fluminense, Relação PPA e LOA ....................................... 16
Tabela 7 - Região Noroeste Fluminense, Site e Link para a Legislação Municipal..... 16
Tabela 8 - Região Noroeste Fluminense, Relação das Leis de Plano Diretor e Código
de Obras.................................................................................................................... 17
Tabela 9 - Região Noroeste Fluminense, Relação das Leis de Uso e Ocupação do
Solo Urbano e Código Tributário................................................................................ 17
Tabela 10 - Região Noroeste Fluminense, Relação das Leis de Código de Posturas e
Código Ambiental ...................................................................................................... 18
Tabela 11 - Região Noroeste Fluminense, Relação e Link para a Lei Orgânica
Municipal ................................................................................................................... 18
Tabela 12 - Região Noroeste Fluminense, Relação PPA e LOA................................ 20
Tabela 13 - Norte e Noroeste Fluminense - Legislação de Fomento Regional, Número
da Legislação e Descrição de Conteúdo/Matéria ....................................................... 30
Tabela 14 – Convênio para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico .................. 32
Tabela 15 – Convênio para o Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor
Petróleo e Gás........................................................................................................... 33
Tabela 16 – Convênio para o Reordenamento Territorial da Lagoa do Vigário .......... 33
Tabela 17 – Convênio para Gestão Ambiental do Entorno do Parque Jurubatiba...... 34
Tabela 18 – Convênio para o Projeto PRONAF Florestal .......................................... 34
Tabela 19 - Legislação de Fomento Estadual do Rio de Janeiro, Número da Legislação
e Descrição de Conteúdo/Matéria.............................................................................. 35
Nessas circunstâncias, o Plano Regional tem necessariamente que indicar seu ponto
de vista e prioridades em relação aos temas tratados por todos os estudos desenvolvi-
dos.
As carências concretas e cotidianas gritam sempre mais alto e vinculam-se muito mais
a definições orçamentárias, a planos de investimento do que a qualquer tipo de regu-
lação – inclusive porque a realidade vivenciada é a permanente condição de estar à
margem dos direitos – e portanto também dos deveres, de qualquer parâmetro de qua-
lidade de vida urbana.
2. UNIVERSO ESTUDADO
1
O PRODESMAR foi constituído especificamente com o objetivo de aprimorar o planejamento e as ações
de desenvolvimento, em bases sustentáveis, para as Regiões Norte e Noroeste do Estado do Rio de
Janeiro, afetadas direta e indiretamente pelas atividades do setor petrolífero.
Nesta leitura prefacial foi feito um apanhado geral do arcabouço legal e institucional
existente nos Municipios que integram o Norte e o Noroeste Fluminense, buscando,
sempre que pertinente, explicitar as possíveis interfaces da realidade presente com o
cenário futuro eleito para nortear o trabalho, qual seja, o da Emergência, considerando
a efetiva implantação dos empreendimentos programados e alardeados em outros
estudos.
E essa leitura, destaca-se, se justifica pelo simples fato de que sem uma estrutura
legal mínima dos operadores primeiros do sistema – governos municipais ou Municipa-
lidades-, todas as proposições futuras de enlaces e conectividade restarão comprome-
tidas, por pura e simples falta de mecanismos legais de efetivação.
3. LEGISLAÇÕES MUNICIPAIS
http://www.carapebus.rj.gov.br/si
Carapebus http://carapebus.rj.gov.br te/index.php?option=com_conte
nt&task=view&id=391&Itemid=1
Cardoso Moreira Site em construção Site em construção
http://www.conceicaodemacab http://www.conceicaodemacabu.
Conceição de Macabu
u.rj.gov.br rj.gov.br/governo.php?pag=4
http://www.macae.rj.gov.br/legisl
Macaé http://www.macae.rj.gov.br
acao/
http://www.quissama.rj.gov.br/in
Quissamã http://www.quissama.rj.gov.br
dex.php/codigos/
Tabela 2 - Região Norte Fluminense, Relação das Leis de Plano Diretor e Código de
Obras
Municipios da Região
Plano Diretor Código de Obras
Norte Fluminense
Campos dos Goytacazes Lei nº 7.972 de 2007 Lei nº 6.691/98
Tabela 4 - Região Norte Fluminense, Relação das Leis de Código de Posturas e Código
Ambiental
Municipios da Região
Código de Posturas Código Ambiental
Norte Fluminense
Campos dos Goytacazes Lei nº 8061 de 10/12/2008 Não encontrado
Tabela 5 - Região Norte Fluminense, Relação e Link para a Lei Orgânica Municipal
Municipios da Região
Lei Orgânica Municipal Link - Lei Orgânica Municipal
Norte Fluminense
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManage-
ment/FileDownload.EZTSvc.asp
Lei Orgânica do Município de ?DocumentID =%7BCD283A90
Campos dos Goytacazes Campos dos Goytacazes, 28 %2D9C97%2D484F%2DBCF0
de março de 1990 %2DAA3BA71A5374%7D&Servi
ceInstUID=%7B1526AE99%2
DF57A%2D490B%2D99CA%2D
FB6C90A11A05%7D
Municipios da Região
Lei Orgânica Municipal Link - Lei Orgânica Municipal
Norte Fluminense
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManagement/ File-
Download.EZTSvc.asp ?Docu-
Lei Orgânica do Município de mentID=%7BAC1B38E4
Carapebus Carapebus, 20 de maio de %2D2855%2D45C5%2D9BD8%
1998 2DC054EC86F3D0%7D&Servic
eInstUID=%7B1526AE99%
2DF57A%2D490B%2D99CA%2
DFB6C90A11A05%7D
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManagement
/FileDownload.EZTSvc.asp?Doc
Lei Orgânica do Município de umentID=%7B6BB5004D %2D1
Cardoso Moreira Carapebus, 20 de maio de CBD%2D4000%2DB5EF%2D59
1998 3766380AE8%7D&ServiceInstUI
D=%7B1526AE99 %2DF57A
%2D490B%2D99CA%2DFB6C9
0A11A05%7D
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManage-
ment/FileDownload.EZTSvc.asp
Lei Orgânica do Município de ?DocumentID= %7BDD9EFD26
Conceição de Macabu Conceição de Macabu, 04 de %2D931E%2D4EB8%2DAD9D
dezembro de 1997 %2D4D76A5972830%7D&Servi
ceInstUID=%7B1526AE99
%2DF57A%2D490B%2D99CA
%2DFB6C90A11A05%7D
Lei Orgânica do Município de http://www.macae.rj.gov.br/legisl
Macaé
Macaé, 05 de abril de 1998 acao/leis/leiorganica.pdf
Lei Orgânica do Município de
http://www.camaraquissama.rj.g
Quissamã Quissamã, 13 de dezembro de
ov.br/lei_org.htm
1995
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManage-
ment/FileDownload.EZTSvc.asp
Lei Orgânica do Município de ?DocumentID=%7B8B7F9BD7
São Fidélis São Fidélis, 05 de abril de %2D71DA%2D4FE2%2D9D1C
1990 %2DC9F2DBB3A1BC%7D&Ser
viceInstUID=%7B1526AE99
%2DF57A%2D490B%2D99CA
%2DFB6C90A11A05%7D
Lei Orgânica do Município de
http://www.pmsfi.rj.gov.br/files/m
São Francisco de Itabapoana São Francisco do Itabapoana,
isc/5/lei-organica.pdf
30 de julho de 1999
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManagement/File
Lei Orgânica do Município de Download.EZTSvc.asp?Document
ID=%7B9FB227D2 %2DD6D1%
São João da Barra São João da Barra, 05 de abril
2D4073%2D9885%2D797A8DC3
de 1990
5407%7D&ServiceInstUID=%7B1
526AE99 %2DF57A%2D490B%2
D99CA%2DFB6C90A11A05%7D
Fonte: Sites Municipais
Tabela 8 - Região Noroeste Fluminense, Relação das Leis de Plano Diretor e Código de
Obras
Municipios da Região
Plano Diretor Código de Obras
Noroeste Fluminense
Aperibé Não encontrado Não encontrado
Lei Complementar n° 01, de
Bom Jesus do Itabapoana Lei nº 546 de 14/09/1999
06/11/2006
Cambuci Não encontrado Sim – sem numeração
Italva Não encontrado Sim – sem numeração
Itaocara Sim – sem numeração Sim – sem numeração
Itaperuna Sim – sem numeração Sim – sem numeração
Laje do Muriaé Não encontrado Sim – sem numeração
Lei Complementar n° 1.129, Lei Complementar nº 783, de
Miracema
de 07/10/2006 26/08/1999
Natividade Não encontrado Não encontrado
Porciúncula Sim – sem numeração Sim – sem numeração
Santo Antônio de Pádua Lei nº 3.147, de 09/08/2007 Lei nº 1.415 de 30/09/1981
São José de Ubá Não encontrado Não encontrado
Varre-Sai Não encontrado Não encontrado
Tabela 9 - Região Noroeste Fluminense, Relação das Leis de Uso e Ocupação do Solo
Urbano e Código Tributário
Municipios da Região Lei de Uso e Ocupação do
Código Tributário
Noroeste Fluminense Solo Urbano
Aperibé Não encontrada Não encontrado
Bom Jesus do Itabapoana Não encontrada Lei nº 11 de 02/12/1977
Cambuci Não encontrada Não encontrado
Italva Sim – sem numeração Não encontrado
Itaocara Sim – sem numeração Não encontrado
Itaperuna Sim – sem numeração Não encontrado
Tabela 11 - Região Noroeste Fluminense, Relação e Link para a Lei Orgânica Municipal
Municipios da Região
Lei Orgânica Municipal Link - Lei Orgânica Municipal
Noroeste Fluminense
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManage-
ment/FileDownload.EZTSvc.asp
Lei Orgânica do Município de ?DocumentID=%7BF42534F3-
Aperibé
Aperibé, 30 de junho de 1993 83A3-4F28-9A4E4CBC1762
BB45%7D&ServiceInstUID=%7
B1526AE99-F57A-490B-99CA-
FB6C90A11A05%7D
http://www.tce.rj.gov.br/services/
DocumentManage-
ment/FileDownload.EZTSvc.asp
?DocumentID=%7BB6CEC5D7-
Lei Orgânica do Município de
Cambuci 3D64-4253-A00B-
Cambuci, 05 de abril de 1990
5643FEF03B08%7D&ServiceIns
tUID=%7B1526AE99-F57A-
490B-99CA-
FB6C90A11A05%7D
http://portal.cnm.org.br/sites/760
Lei Orgânica do Município de
Itaocara 0/7696/legislacao/LeiOrganica/L
Itaocara, 05 de abril de 1990
ei_Organica_-_Itaocara.pdf
http://portal.cnm.org.br/sites/760
Lei Orgânica do Município de
0/7696/legislacao/LeiOrganica/L
Laje do Muriaé Laje do Muriaé, de 04 de abril
ei_Organica_-
de 1990
_Laje_do_Muriae.pdf
Legislação Descrição
Dispõe sobre a Concessão de Incentivos Fiscais às
Lei nº 4189, de 29 de setembro de
empresas que vierem a investir nas regiões Norte-
2003.
Noroeste Fluminense, e dá outras providências.
Ratifica o Decreto nº 26.140, de 04 de abril de 2000,
que instituiu o Programa Especial de Desenvolvimento
Lei nº 4190, de 29 de setembro de
Industrial das Regiões Norte e Noroeste Fluminense –
2003
RIONORTE/NOROESTE e incorpora alterações pro-
postas pela chefia do Poder Executivo.
Dispõe sobre a Política de Recuperação Econômica
de Municipios Fluminenses e dá outras providências.
Ficam Concede-se aos estabelecimentos industriais
instalados ou que venham a se instalar nos Municipios
de Aperibé, Bom Jardim, Bom Jesus do Itabapoana,
Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cantagalo, Cara-
pebus, Cardoso Moreira, Carmo, Conceição de Maca-
bu, Cordeiro, Duas Barras, Italva, Itaocara, Itaperuna,
Lei nº 4.533 de 04 de abril de 2005 Laje do Muriaé, Macuco, Miracema, Natividade, Paraí-
ba do Sul, Porciúncula, Quissamã, São Fidélis, Santa
Maria Madalena, Santo Antônio de Pádua, São Fran-
cisco do Itabapoana, São João da Barra, São José de
Ubá, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio
Preto, Saquarema, Sapucaia, Sumidouro, Trajano de
Morais, Três Rios, Valença e Varre-Sai, o seguinte
tratamento tributário:
{redação do caput do Art. 1º, alterada pelo art. 1º
da Lei n.º 5.229, com efeitos a partir de 30.04.2008}
Cria o Fundo de Recuperação Econômica de Munici-
pios Fluminenses e dá outras providências. Fica criado
o Fundo de Recuperação Econômica dos Municipios
Fluminenses, com o objetivo de fomentar a recupera-
ção econômica de Municipios, através do financiamen-
Lei nº 4.534, de 04 de abril de 2005
to de empreendimentos geradores de emprego e ren-
da, nos setores da indústria, agroindústria, agricultura
familiar, micro e pequenas empresas, serviços e co-
mércio atacadista, considerados relevantes para o
desenvolvimento econômico ao Estado.
Fonte: ALRJ
Fonte: ALRJ
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI: 653152
Situação: Adimplente
Nº Original: 0216/08
ADCT/FNDCT - Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnoló-
gico, dotar a UENF de infra-estrutura para viabilizar a consolida-
Objeto do Convênio: ção de áreas de pesquisas consideradas prioritárias pela institui-
ção vinculadas à sua vocação regional relacionada ao desenvol-
vimento científico e tecnológico.
Orgão Superior: Ministério da Ciência e Tecnologia
Concedente: Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Convenente: Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI: 611220
Situação: Adimplente
Nº Original: CR.NR.0246962-35
Objeto do Convênio: Reordenamento Territorial da Lagoa do Vigário
Orgão Superior: Ministerio do Meio Ambiente
Concedente: Gestão Recursos Hídricos
Convenente: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes
Valor Convênio: 1.000.000,00
Valor Liberado: 0,00
Publicação: 14/01/2008
Início da Vigência: 31/12/2007
Fim da Vigência: 30/06/2009
Valor Contrapartida: 250.000,00
Data Última Liberação:
Valor Última Liberação: 0,00
Fonte: SIAFI
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro 33
Tabela 17 – Convênio para Gestão Ambiental do Entorno do Parque Jurubatiba
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI: 431686
Situação: Concluído
Nº Original: 2001CV000081
Integrar o maior número possível de atores sociais relevantes na
Gestão Ambiental do entorno do Parna Hurybatiba, utilizando o
diagnóstico participativo da situação atual como estratégia para
Objeto do Convênio: percepção dos impactos, bem como das potencialidades atual-
mente existentes no parque e na sua zona de amortecimento, a
fim desencadear um processo de participação comunitária que
culmine na elaboração do plano de desenvolvimento.
Orgão Superior: Ministério do Meio Ambiente
Concedente: Fundo Nacional do Meio Ambiente/II/BID 1013/SF-BR.
Convenente: Associação dos Amigos do Parque Nacional da Restinga
Valor Convênio: 79.122,00
Valor Liberado: 79.122,00
Publicação: 28/12/2001
Início da Vigência: 28/12/2001
Fim da Vigência: 31/08/2002
Valor Contrapartida: 91.729,00
Data Última Liberação: 08/03/2002
Valor Última Liberação: 79.122,00
Fonte: SIAFI
Tabela 18 – Convênio para o Projeto PRONAF Florestal
Detalhes do Convênio
Número do Convênio SIAFI: 485262
Situação: Adimplente
Nº Original: CV FNMA 035/2003
O Projeto PRONAF-FLORESTAL atuará em três núcleos de
ação onde serão concentradas as atividades. O Estado do Rio
de Janeiro foi dividido em três núcleos, sendo o do Norte-
Fluminense, onde as ações serão coordenadas pela UENF, O
Objeto do Convênio:
Serrano, com ações coordenadas pelo IEF-RJ e o da Baixada
com ações coordenadas pela EMBRAPA - Agrobiologia e a
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Serão atendidas
500 famílias.
Orgão Superior: Ministério do Meio Ambiente
Concedente: Fundo Nacional do Meio Ambiente
Convenente: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro
Valor Convênio: 796.792,00
Valor Liberado: 746.832,00
Publicação: 03/12/2003
Início da Vigência: 03/12/2003
Fim da Vigência: 30/11/2009
Valor Contrapartida: 483.497,00
Data Última Liberação: 27/12/2007
Valor Última Liberação: 330.625,00
Fonte: SIAFI
Legislação Descrição
Institui o Programa de Atração de Investimentos Estru-
Decreto nº 23.012, de 25 de março de turantes, regido pelo Decreto-Lei Estadual n.º 08/75,
1997 com suas posteriores alterações, pelo Decreto n.º
22.921/97 e pelos termos deste Decreto.
Institui o Programa de Desenvolvimento Industrial dos
Municipios Fluminenses Priorizados no Programa Co-
Decreto nº 24.859 de 27 de novembro munidade Solidária – RIOSOLIDÁRIO, regido pelo
de 1998 Decreto-Lei Estadual nº 08/75, com suas posteriores
alterações, pelo Decreto nº 22.921/97 e pelos termos
deste Decreto.
Institui o Programa Básico de Fomento à Atividade
Industrial no Estado do Rio de Janeiro – RIOINDÚS-
Decreto n.º 24 937 de 01 de dezembro
TRIA, regido pelo Decreto-lei Estadual n.º 08/75, suas
de 1998
posteriores alterações, pelo Decreto n.º 22.921/97 e
pelos termos deste Decreto.
Dispõe sobre a Concessão de Tratamento Tributário
Decreto nº 41.557 de 18 de novembro
Especial para os estabelecimentos industriais e dá
de 2008
outras providências.
Fonte: SIAFI
2
Vale observar que não há impedimento legal para a realização de convênios entre oscips e governos,
desde que cumpridas as exigências para tal. No entanto, a opção pelo Termo de Parceria oferece várias
vantagens comparativas, como veremos a seguir.
3
Ressalta-se que a alínea b do inciso VII do art. 4º da lei 9.790/99 prevê que a oscip deve possuir e dar
publicidade à sua prestação de contas anual, incluindo as certidões negativas de débitos junto ao INSS e
ao FGTS.
IMPORTANTE
1- Para todo Termo de Parceria, a oscip deve indicar pelo menos um responsável pela
administração dos recursos recebidos, cujo nome será publicado no extrato do Termo
de Parceria e no demonstrativo da sua execução física e financeira, conforme modelos
citados nos art. 10, parágrafo 4º, e art. 18 do Decreto 3.100/99.
SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. 4. ed. São Paulo:Malheiros
Editores, 2006. 145 p.
Sumário
Capítulo I
Da denominação, duração, fins, natureza e sede
Capítulo II
Dos associados
Capítulo III
Da admissão, suspensão, exclusão e demissão
Capítulo IV
Do direito e deveres do associado
Capítulo V
Da administração
Capítulo VI
Das Assembléias
Capítulo VII
Do Conselho de Administração
Capítulo VIII
Do Conselho Consultivo
Capítulo IX
Do Conselho Técnico
Capítulo X
Do Conselho Fiscal
Capítulo XI
Do Conselho das ADLs
Capítulo XII
Da Secretaria Colegiada
Capítulo XIII
Do Departamento
52 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
Capítulo XIV
Do processo eletivo
Capítulo XV
Da receita e patrimônio
Capítulo XVI
Dos livros
Capítulo XVII
Das disposições gerais
Capítulo XVIII
Das disposições transitórias
Capítulo I
Da denominação, duração, fins, natureza e sede
Capítulo II
Dos associados, seus direitos e deveres
§ 2o - Os direitos, objeto deste Artigo, só poderão ser usufruídos pelos associados que
estiverem em dia com seus deveres, nos termos do Artigo 13.
§ 3o - Os associados pagarão sempre no máximo 50% (cinqüenta por cento) dos valo-
res estabelecidos em todas as promoções do Comitê.
Capítulo III
Da admissão, suspensão, exclusão e demissão
Artigo 23 - Ocorrendo à repetição do fato, o associado será suspenso dos seus direi-
tos, por um prazo não superior a cento e cinqüenta (150) dias corridos, pelo Conselho
de Administração, com exposição de motivos.
Capítulo lV
Da administração
Artigo 35 – Quando a Assembléia Geral Ordinária não incluir em sua pauta a eleição
dos administradores, sua convocação far-se-á com antecedência mínima de 30 (trinta)
dias, através de circulares/correspondência dirigidas aos associados e de edital afixa-
do na sede social, publicado em um jornal de grande circulação na área de ação do
Comitê e na cidade do Rio de Janeiro, sede da associação, determinando o local, o
dia, o mês, a hora e a pauta.
Parágrafo Único – Quando a Assembléia Geral Extraordinária for convocada por 1/5
(um quinto) dos associados, o instrumento de convocação será assinado pelo Presi-
dente do Conselho de Administração em exercício.
Artigo 40 – As deliberações das Assembléias Gerais serão tomadas pela maioria sim-
ples dos votos dos associados presentes, exceto o previsto no Parágrafo Primeiro do
Artigo 22, cabendo ao seu Presidente informar a forma da votação, exceto no caso da
eleição da Administração em que prevalecerá o disposto nesses Estatutos.
§ 1o - Os integrantes dos órgãos referidos nos incisos I e II do caput deste Artigo, não
serão responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome do Comitê por atos de
gestão, respondendo, porém, civil e criminalmente, por violação da lei ou desses Esta-
tutos, por atos lesivos a terceiros ou à própria associação, praticados com dolo ou cul-
pa.
Artigo 52 – O Comitê será administrado por uma Diretoria Colegiada com 3 (três)
membros, sendo 1 (um) Diretor Geral, 1 (um) Diretor Administrativo-Financeiro; 1 (um)
Diretor Técnico-Operacional; os quais exercerão suas funções nos termos das atribui-
ções desses Estatutos, eleitos pela Assembléia Geral, entre os associados Individuais,
Coletivos , Mantenedores.
§ 3o - No caso de vagar qualquer cargo de Diretoria - que não o de Diretor Geral, esse
designará, imediatamente, outro associado para ocupar temporariamente o cargo va-
go, pedindo ao Conselho de Administração para proceder, em trinta dias, à indicação
de novo diretor.
b) ao Diretor Técnico-Operacional:
I. conduzir, integrar e acompanhar a atuação técnica dos Grupos de Trabalho E
Forças Tarefas , como Módulos Permanentes e Temporários do Comitê, inter-
na e externamente ao país, e demais grupos técnicos e operacionais que vie-
rem a se constituir;
II. coordenar a edição da revista do Comitê e outros meios de divulgação;
III. submeter à Diretoria Colegiada o nome dos Coordenadores dos Grupos de
Trabalho, Forças Tarefa do Conselho Editorial da Revista e demais funções
responsáveis pelas atividades técnicas da associação;
IV. coordenar o Comitê Técnico do Comitê;
V. colaborar com o Presidente no desempenho de suas funções técnicas, na for-
ma que vier a ser considerada a mais adequada.
§ 3o – O Comitê Técnico será regido por seu Regulamento, por ele preparado, o qual
deverá ser aprovado pelo Conselho de Administração.
Parágrafo Único – O Presidente e Vice Presidente deste Comitê serão eleitos em sua
primeira reunião com mandato de mesma duração.
Capítulo XI
Do conselho fiscal
Artigo 62 - O Conselho Fiscal é composto de quatro (4) membros eleitos entre os as-
sociados fundadores, contribuintes, patrocinadores e representantes das ADMs, com
mandato de três (3) anos, com direito à reeleição, sendo composto de:
I. três (3) titulares;
II. um (1) suplente.
Artigo 65 - Ao suplente do Conselho Fiscal compete substituir o titular nas faltas e im-
pedimentos.
Artigo 67 - O Conselho Fiscal poderá contratar serviços de terceiros para realizar audi-
torias e fornecer relatórios de avaliação dos programas e projetos.
Capítulo XII
Da Secretaria Executiva
Capítulo XIV
Do Processo Eletivo
Capítulo XV
Da receita, finanças e patrimônio
Parágrafo Único - As orientações que regem as aplicações dos Fundos deverão ser
homologaas pelo Conselho de Administração.
Capítulo XVI
Dos livros
Parágrafo único - Os interessados poderão obter cópias dos livros, sem direito a sua
retirada.
Capítulo XVII
Das disposições gerais
Artigo 98 - A sessão de uma Assembléia, uma vez instalada, poderá ser deixada em
aberta ou protelada para outra data, sem a necessidade de nova convocação, desde
que aprovado pelos presentes.
Artigo 101 - O Comitê não poderá conceder aval, fiança ou qualquer outra garantia
que envolva responsabilidade para a associação, exceto no que se relacione exclusiva
e estritamente às operações essenciais à sua sobrevivência ou ao desempenhar de
seus objetivos, ainda assim, mediante a prévia indicação de sua Diretoria Executiva,
aprovada pelo Conselho de Administração e homologada por Assembléia Geral Extra-
ordinária.
Artigo 102 - Esses Estatutos poderão ser modificados a qualquer tempo, por proposta
da Diretoria Executiva ou de um número de associados que detenham, pelo menos,
1/3 (um terço) do número total dos votos dos associados em pleno gozo de seus direi-
tos na associação. A proposta de modificação deverá ser submetida ao Conselho de
Administração que, após sua apreciação, leva-la-á à Assembléia Geral Extraordinária
para aprovação.
Artigo 103- A Diretoria Colegiada deverá implantar o disposto nesses Estatutos, num
prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias da data de sua entrada em vigor.
Capítulo XVIII
Das disposições transitórias
Artigo 104 - O Grupo Gestor de transição será composto de, no mínimo, seis (6) mem-
bros, com mandato de um (6) meses renovável, até que se realizem as eleições para
os membros efetivos.
Artigo 107 - Os membros do Grupo Gestor de transição, após o prazo de quatro me-
ses da criação oficial da Comitê de Desenvolvimento Regional do Norte e Noroeste
Fluminense, devem realizar Assembléia de eleição conforme determinado no presente
Estatuto.
Artigo 108 - Os membros do Grupo Gestor de transição, poderão formar chapa para
reeleição aos cargos ocupados por eles.
Artigo 109 - O presente Estatuto entra em vigor a partir desta, devendo proceder ao
trâmite legal para registro e demais providencias cabíveis.
TERMO DE PARCERIA
1
Verificar se o Estatuto da Sociedade Civil de Interesse Público/OSCIP, exige ou não a assinatura de um
ou mais dirigentes.
II - DO PARCEIRO PÚBLICO
a - acompanhar, supervisionar e fiscalizar a execução deste TERMO DE PARCERIA,
de acordo com o Programa de Trabalho aprovado;
b - indicar à OSCIP o banco em que será aberta conta bancária específica para movi-
mentação dos recursos financeiros necessários à execução deste TERMO DE PAR-
CERIA;
c - responsabilizar-se, integralmente, pelos encargos de natureza trabalhista e previ-
denciária, referentes aos recursos humanos utilizados na execução do objeto deste
TERMO DE PARCERIA, decorrentes do ajuizamento de eventuais demandas judiciais,
bem como por todos os ônus tributários ou extraordinários que incidam sobre o pre-
sente instrumento, ressalvados aqueles de natureza compulsória, lançados automati-
camente pela rede bancária arrecadadora;
d - publicar no Diário Oficial (União/Estado/Município) extrato deste TERMO DE PAR-
CERIA e de seus aditivos e apostilamentos, no prazo máximo de quinze dias após sua
assinatura, conforme modelo do Anexo I do Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999;
e - criar Comissão de Avaliação para este TERMO DE PARCERIA, composta por dois
representantes do PARCEIRO PÚBLICO, um da OSCIP e um do Conselho de Política
Pública (quando houver o Conselho de Política Pública);
f - prestar o apoio necessário à OSCIP para que seja alcançado o objeto deste TER-
MO DE PARCERIA em toda sua extensão;
g - fornecer ao Conselho de Política Pública (quando houver) da área correspondente
à atividade ora fomentada, todos os elementos indispensáveis ao cumprimento de
suas obrigações em relação à este TERMO DE PARCERIA, nos termos do art. 17 do
Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999.
2
Ver Anexo 1 desta publicação.
_______________________
Parceiro Público
_______________________
OSCIP
3
Recomenda-se definir o foro como sendo o da sede do Parceiro Público.
LEI COMPLEMENTAR Nº
Parágrafo único. O Comitê manterá representantes regionais à medida que for exigido
pelo desenvolvimento de suas atividades, que serão executadas em articulação com o
governo estadual.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DELIBERATIVO
§ 3o Com o objetivo de promover a integração das ações de apoio financeiro aos pro-
jetos de infra-estrutura e de serviços públicos e aos empreendimentos produtivos de
grande relevância para a região, o Conselho Deliberativo estabelecerá as normas para
a criação, a organização e o funcionamento do Subcomitê Regional das Instituições
Financeiras Federais, que terá caráter consultivo, assim como de demais subcomitês,
obsevados os primados da conveniência e oportunidade.
CAPÍTULO III
DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO IV
DOS FUNDOS DE DESENVOLVIMENTO DO NORTE E NOROESTE
§ 4o A cada parcela de recursos liberados, serão destinados 2% (dois por cento) para
custeio de atividades em pesquisa, desenvolvimento e tecnologia de interesse do de-
senvolvimento regional, na forma a ser definida pelo Conselho Deliberativo.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 14. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
1. INTRODUÇÃO
Os consórcios públicos surgem como uma forma de solução, de modo colegiado, um
novo arranjo institucional para a gestão municipal, como instrumentos de planejamento
regional para a solução de problemas comuns. Pode-se tomar como exemplo o fato de
muitas cidades, em especial as que abrigam sistemas hídricos muito irrigados e/ou as
de base agrícola, nem sempre terem recursos e áreas livres suficientes para a cons-
trução de um aterro sanitário, conforme determina a legislação vigente.
Uma das dificuldades para a formação do consórcio é a prática de uma ação coletiva e
não individualizada. O consórcio permite que os municípios somem esforços, ganhem
escalas econômicas, tanto na busca de soluções para problemas de interesse comum,
como para a obtenção dos recursos financeiros necessários ou viabilização de solu-
ções indicadas, além do aumento da capacitação ou qualificação técnica das solu-
ções.
Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, os municípios, na condição de
ente federativo, ficaram com muitas responsabilidades, que antes eram somente do
Estado e da União.
Após a Constituição de 1988, o processo de descentralização fiscal foi aprofundado,
contando também com a implementação do novo sistema tributário. Junto com a des-
centralização dos recursos fiscais, os municípios receberam mais incumbências, tais
como projetos de infra-estrutura, saúde, educação, segurança, proteção ambientais
além de estratégias locais de dinamização das atividades econômicas.
Ocorre que o acréscimo de atribuições e obrigações para os Municípios não foi acom-
panhado do aumento dos recursos financeiros, tornando-se necessário buscar novas
alternativas para cumprir de modo eficiente e eficaz as políticas e gestão públicas,
entre as quais figuram os consórcios. Assim, torna-se cada vez maior a disseminação
de consórcios públicos entre municípios, às vezes envolvendo também a União e o
Estado.
2. DOS MUNICÍPIOS
O Brasil é um país de grande dimensão continental, possui 5.560 municípios, dos
quais mais de 80% tem até 30 mil habitantes e são responsáveis por 27,9% da popu-
lação. A maioria dos municípios brasileiros é portanto, de pequeno ou mediano porte
em termos de sua população, o que exige que muitos dos seus problemas sejam re-
solvidos de forma articulada e integrada, diante dos grandes encargos que as suas
atividades exigem. Em especial os de pequeno porte, não possuem e não tem como
possuir, definitivamente, quaisquer recursos para a implantação de serviços de media-
na complexidade.
3. CONSÓRCIOS PÚBLICOS
A lei que regulamenta os consórcios públicos é a Lei 11.107, de abril de 2005.
Os consórcios são entidades que reúnem diversos municípios para a realização de
ações conjuntas que se fossem produzidas individualmente, não atingiriam os mesmos
4. MINUTA DE ESTATUTO
TÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO, SEDE E OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO E SEDE
Art. 2º A Associação é formada pelos Municípios que possuam leis municipais de filia-
ção, e a sua efetivação se dará após aprovação em Assembléia Geral da entidade.
Art. 3º A sede e foro da Associação é a cidade de XXXX, Estado do Rio de Janeiro.
Art. 4º A Associação dos Municípios do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
manterá estreita cooperação com entidades congêneres e afins, bem como com ór-
gãos e instituições estaduais e federais.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 5º Com fundamento no art. 76, da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, res-
peitada a autonomia dos municípios, a Associação tem os seguintes objetivos e finali-
dades:
I. constituir o mercado econômico comum regional, Norte e Noroeste integrado,
sustentável, promovendo o desenvolvimento socioeconômico na sua área geo-
gráfica, mediante geração, atração e consolidação de investimentos, apoiado em
capacitação tecnológica, visando a inserção internacional competitiva, a partir
das seguintes ações:
a. implantar um sistema unificado tributário e fiscal regulado regionalmente, sem bar-
reiras intermunicipais, conferindo vantagem competitiva aos setores produtivos regio-
nais;
b. identificar oportunidades com vistas a atração de empreendimentos para a região;
c. identificar e estimular investimentos públicos e privados em infra-estrutura;
d. estimular e fortalecer os investimentos na formação de capital intelectual e em ciên-
cia, tecnologia e inovação pelos setores público e privado;
e. intensificar o processo de articulação e de parceria com órgãos e entidades públicas
e privadas;
f. estimular ações de comércio exterior – importação e exportação; e
g. administrar a igualitária concessão de incentivos regionais.
II. ampliar e fortalecer a capacidade administrativa, econômica e social dos Municí-
pios visando:
98 Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro
a. fomentar, promover e proporcionar meios que viabilizem a modernização das
administrações públicas locais, com a capacitação dos servidores públicos municipais,
a eficiência do controle interno, a organização dos serviços e ações junto à
comunidade local e regional;
b. atuar conjuntamente com a entidade representativa dos legisladores municipais, na
adoção de medidas que concorram para a melhoria das administrações municipais;
c. reivindicar, apoiar e defender os interesses das administrações municipais, que
correspondam com a atuação dos Poderes Executivo e Legislativo, e que importem
em melhorar a imagem e a representação política dos agentes públicos locais;
d. propor, coordenar e executar medidas que correspondam com a efetiva
concretização do desenvolvimento Integrado e sustentável com vistas a inserção do
Município no processo;
e. realizar convênios, acordos, contratos e parcerias de interesse da entidade e dos
Municípios associados;
f. promover iniciativas para elevar as condições de bem-estar econômico e social da
população nos Municípios associados;
g. reivindicar, assessorar, elaborar e executar planos, programas, projetos, serviços e
ações das administrações públicas, visando o desenvolvimento das comunidades
locais;
h. disponibilizar os meios necessários à realização de eventos, tais como seminários e
congressos técnicos, cursos e treinamentos aos funcionários e servidores da
Associação e dos Municípios associados.
III. Promover a cooperação intermunicipal e intergovernamental visando:
a. localizar, divulgar e instruir às administrações municipais, sobre as normas,
procedimentos e exigências dos órgãos públicos das demais esferas de governo e das
instituições de assistência técnica e financeira, em todos os assuntos de interesse dos
Municípios associados;
b. conhecer, divulgar e disponibilizar a estrutura técnica da entidade para viabilizar a
obtenção de recursos financeiros aos Municípios, mediante a formalização de acordos,
convênios ou contratos, com o Estado e a União;
c. reivindicar, fomentar e tornar possíveis a descentralização dos serviços públicos
estaduais e federais, de interesse dos Municípios associados;
d. estimular e promover o intercâmbio técnico-administrativo com órgãos e entidades
públicas e privadas das demais esferas de governo e o consórcio entre os Municípios
associados, para a realização de ações, iniciativas e serviços de interesse das
comunidades da microrregião;
e. contribuir e disponibilizar recursos técnicos e operacionais visando o fomento, a
realização e o desenvolvimento de campanhas promocionais, congressos e
seminários técnicos, feiras e exposições, missões e eventos locais e regionais, em
parceria com outras instituições públicas e privadas.
CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS E DEVERES DO SÓCIOS
TÍTULO II
DA ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
SEÇÃO I
DA ASSEMBLÉIA GERAL
SEÇÃO II
DO CONSELHO FISCAL
SEÇÃO III
DA DIRETORIA EXECUTIVA
Art. 20. A Associação dos Municípios do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janei-
ro é dirigida por uma Diretoria Executiva, cujas atribuições integram o presente Estatu-
to Social.
Art. 21. A Diretoria Executiva é composta pelos seguintes membros:
I. Um Presidente;
II. Um 1º Vice-Presidente;
III. Um 2º Vice-Presidente;
IV. Um 3º Vice-Presidente;
V. Um 1º Secretário;
VI. Um 2º Secretário.
§ 1º O Presidente será substituído em caso de vaga, falta ou impedimento, pelo 1º
Vice-Presidente e assim sucessivamente.
§ 2º Em caso de renúncia da Diretoria Executiva ou impedimento legal, será realizada
nova eleição, no período de 15 (quinze) dias, na forma do art. 15, do presente Estatuto
Social.
§ 3º Durante o eventual período em que os cargos da Diretoria Executiva estiverem
vagos, a Presidência será exercida pelo Prefeito mais idoso.
Art. 22. O Presidente da Associação dos Municípios do Norte e Noroeste do Estado do
Rio de Janeiro é o representante da entidade junto aos Conselhos Estadual e Federal
dos Municípios, podendo delegar atribuições aos demais membros da diretoria.
Art. 23. O Presidente da Associação é o seu representante legal, ficando autorizado a
constituir procuradores ou representantes com o fim específico de defesa dos interes-
ses dos Municípios associados e da Associação.
Art. 24. Somente poderão ser membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal,
Prefeitos de Municípios em dia com as obrigações estatutárias.
Art. 25. A Diretoria Executiva exercerá suas funções com o apoio da Secretaria Exe-
cutiva, podendo reunir-se sempre que convocada, para discutir, avaliar, propor e ho-
mologar as decisões e ações do Presidente da entidade, inclusive sobre a venda de
bens móveis e outras deliberações.
SEÇÃO IV
DA ADMINISTRAÇÃO
TITULO III
DO PESSOAL, DAS RECEITAS, DO PATRIMÔNIO E DA
DISSOLUÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
CAPÍTULO I
DO PESSOAL
Art. 28. Os funcionários serão contratados pelo regime celetista, inclusive os ocupan-
tes do cargo de Secretário Executivo e Diretores de Grupos.
CAPÍTULO II
DAS RECEITAS
CAPÍTULO III
DO PATRIMÔNIO
CAPÍTULO IV
DA DISSOLUÇÃO DA ASSOCIAÇÃO
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 37. Os Municípios associados serão considerados ativos quando cumprirem pon-
tualmente com as contribuições financeiras e obrigações estatutárias, e inativos,
quando em débito de uma contribuição mensal ou com os demais deveres de associa-
dos.
Art. 38. O Município que não cumprir com as obrigações estabelecidas no presente
Estatuto Social, será levado à apreciação da Assembléia Geral, para que esta o decla-
re como membro inativo.
§ 1º Os Municípios considerados inativos, ficarão suspensos do uso dos direitos que o
presente Estatuto Social lhes confere.
§ 2º Os representantes de Municípios que forem declarados inativos e que ocupam
cargos na Diretoria Executiva ou no Conselho Fiscal, ficam afastados automaticamen-
te até o levantamento da suspensão.
Art. 39. O exercício financeiro da Associação coincidirá com o ano civil.
Art. 40. No período compreendido entre o término do mandato da Diretoria Executiva e
do Conselho Fiscal, coincidente com o término do mandato dos Prefeitos Municipais e
a eleição e posse da nova Diretoria, a entidade será administrada pela Diretoria Provi-
sória, composta pelos Prefeitos sucessores dos Municípios que exerciam os cargos
diretivos, ficando automaticamente empossados.
Art. 41. Serão mantidas as Leis especiais dos Municípios que reconhecem sua condi-
ção de membros da Associação, às quais fixam os valores das contribuições repassa-
das a entidade, de acordo com as deliberações em Assembléia Geral, sujeitando-se
aos demais deveres impostos pelo presente Estatuto Social.
Art. 42. É vedado à Associação envolver-se em assuntos diversos de seus objetivos e
finalidade, especialmente os de natureza político-partidária, prestar serviços técnicos,
que não sejam de interesse dos Municípios associados ou incompatíveis com as fina-
lidades públicas, dentro das suas áreas de atuação.
Art. 43. A Associação manterá estreita colaboração com as entidades municipalistas
nacionais e estaduais.
Plano de Desenvolvimento Sustentável do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro 107
Art. 44. Os casos omissos no presente Estatuto Social serão decididos pelo Presidente
da Associação, "ad referendum" de Assembléia Geral.
Art. 45. O presente Estatuto Social entrará em vigor a partir da aprovação em Assem-
bléia Geral, especialmente convocada para este fim.
Presidente
Secretário Executivo
Neste particular, a população consumidora deve se tornar, desde agora, parceira ativa
nas cadeias de aplicação, que assumem característica cada vez mais distribuída e
inteligente, exigindo a intervenção da regulação. Além desse transbordamento da re-
gulação, a inserção da tecnologia, no processo sustentável de desenvolvimento regio-
nal, pressupõe a compreensão e o pensamento integral, permeando a sociedade nos
mesmos moldes como ocorreu com a Internet. Para que isto ocorra, a proporção de
trabalhadores envolvidos com as novas tecnologias deve crescer de modo substanti-
vo, como uma ação intencional, planejada do Governo e da sociedade, para produzir
a inserção induzida e acelerada de população economicamente ativa.”
Modelo de Governança
e Gestão
Autor:
Eduardo Nery
FIGURA
No caso particular das Regiões Norte e Noroeste Fluminense, que trabalham, neste
momento, ainda fortemente baseadas em “commodities”, parte delas exauríveis, o
efeito dos rendimentos decrescentes se acentua pela superposição do efeito da e-
xaustão dos recursos naturais que exploram ou de que dependem, previsível, o que
Ambas as unidades devem ter quadros e instalações mínimos e, se possível, fazer uso
de cessões de pessoal qualificado e locais por terceiros, parceiros.
BEER, Stafford. The Brain of the Firm. John Wiley and Sons. London, 1972.
Sites Consultados:
Modelo de “Funding”
Autor:
Eduardo Nery
Fundos Regionais
Na construção deste contexto, os fundos regionais assumem um papel relevante. Eles
representam a decisão dos agentes econômicos regionais em ter um instrumento de
alavancagem capaz de orientar e conduzir a via desejada de seu desenvolvimento.
Assim, a constituição de fundos regionais deve ser feita em complementação à disse-
minação dos fundos municipais.
aqüicultura1
Entende-se por agronegócio toda a atividade de transformação dos produtos agropecuários e
da aqüicultura, correspondendo, portanto, a processos de agregação de valor, verticalização e
incorporação de tecnologia, particularmente no domínio da biotecnologia e no âmbito do projeto genoma.
2
Entende-se por turismo qualificado toda atividade produtiva de turismo regional sustentável que faça
parte de um programa ou circuito reconhecido de turismo nacional ou estadual, ou que se constitua como
um projeto diferencial, atestado por uma reconhecida instituição de turismo no país.
3
Define-se como empreendimento de base cultural ou tecnológica aquele que faz uso da aplicação
sistemática de conhecimentos decorrentes da cultura ou científicos e tecnológicos, em domínios
denominados simples ou de fusão, aqueles que integram mais de uma área de conhecimento,
prioritariamente nos domínios da cultura, artes e meio ambiente em todas as manifestações que
subsistem no seu território e interessam à Região, entre outras, voltados para a constituição de empresas
e negócios que incorporem a criação e inovação e o desenvolvimento para a oferta à sociedade de novos,
mais acessíveis e mais avançados produtos, serviços e soluções.
4
Entende-se por empreendimento produtivo, para fins dos fundos em questão aos empreendimentos que
resultem no aumento mensurável da renda e/ou na criação efetiva de postos de trabalho persistentes e
duradouros e/ou na elevação do conhecimento ou desenvolvimento da inovação e da criação, para a
população da Região Norte-Noroeste Fluminense, numa perspectiva contínua e sustentável.
5
Considera-se investimento total o somatório dos investimentos em ativos fixos no primeiro ano de
funcionamento do empreendimento resultante do projeto. Em havendo transferências de ativos fixos,
esses serão apreciados por seus valores contábeis atualizados. São considerados investimentos em
ativos fixos: máquinas e equipamentos, inclusive despesas com instalação, fretes e seguros; direito de
propriedade sobre o terreno ou equivalente, edificações e obras de urbanização internas à área em que
será instalado o empreendimento; instalações elétricas, hidráulicas, mecânicas, de transporte, de
aeração, blindagem e aterramento, comunicação, redes e outras; instalações e infra-estrutura de
pesquisa e desenvolvimento, laboratórios, unidades de qualidade e outras; investimentos em
desenvolvimento da propriedade intelectual, representados por produtos, processos e serviços, incluindo
direitos de propriedade industrial, registro de patentes, transferências e aquisições de tecnologia, todos
eles devidamente reconhecidos e registrados.
BEER, Stafford. The Brain of the Firm. John Wiley and Sons. London, 1972.
Sites Consultados:
Metodologia de Acompanhamento
e Desempenho
Autor:
Eduardo Nery
FIGURA
GRÁFICOS
Indicadores de Realização
P POTENCIALIDADE
C/P
÷ LATÊNCIA
ÉGICO
PLANEJAMENTO NORMATIVO
A/P
ESTRATÉ
÷
PLANEJAMENTO ESTRAT
x
ÁTICO
C CAPACIDADE DESEMPENHO
TÁ
A/C
PLANEJAMENTO T
÷ PRODUTIVIDADE
A ATUALIDADE
FONTE: PLATFORM FOR CHANGE
J. WILEY
Potencialidade
Capacidade
Atualidade
Tempo
A não ser em uma economia ideal, estática, de pleno emprego dos fatores, a Potencia-
lidade sempre será superior à Capacidade que é sempre superior à Atualidade.
Dependendo do que estiver sendo mensurado em termos da realização ou resultado
obtido:
superior será maior e melhor se for qualidade de vida, inclusão social, …
superior será menor e melhor se for consumo, tempo,…
Desempenho igual a 1,0, somente na economia ideal, em que a Atualidade, a Capaci-
dade e a Potencialidade se confundem.
Se se aumentar a capacidade com melhoria da qualidade, elevação do moral, reformu-
lação de processos e outras, a latência melhora e a produtividade diminui, podendo
manter constante o desempenho.
BEER, Stafford. The Brain of the Firm. John Wiley and Sons. London, 1972.
Sites Consultados:
Desenvolvimento Regional
Programa de
“ A preeminência da decisões dos atores da governança regional sobre outras decisões que não respondem ao interesse regional,
é o que define o processo de desenvolvimento regional. Avançar para um desenvolvimento mais humano de um território (1) requer que
as pessoas incrementem seu caudal de consciência e a percepção de sua realidade e possibilidades.”
Le Corbusier
2. Gerais (G)
2.1 Regionais (GR)
2.2 Microrregional ou Municipal (GM)
Elegíveis constituem os projetos que transformam ou produzem uma transformação na Região. Transformar é assumir um novo modo de ser e
de pensar, de agir e de se comportar que transformem as estruturas de uma sociedade ou um povo. Nesta linha de compreensão, elegíveis
são, portanto, um ou um conjunto de programas, empreendimentos e iniciativas – multi e interdisciplinares – que constitui ou reúne em um pro-
jeto portador de uma identidade individualizada, com resultados voltados para promover uma transformação necessária, razão pela qual são
chamados também estruturantes. De maneira análoga, acontecem projetos que, na sua especificidade, alavancam igualmente transformações,
caracterizando-se como um programa, empreendimento ou iniciativa de alta relevância individualizada. Esta, então, a qualificação dos projetos
Histórico Etnográfico
(HE)
Meta
Que até 2015, se estruturem pelo menos cinco plataformas de conhecimento, tecnologia/arte e
inovação independentes e em domínios diferenciados, na Região Norte - Noroeste Fluminense.
Este número deve se elevar para pelo menos 10, até 2020, e 15 até 2025, alcançando
20 unidades, pelo menos, muito bem qualificadas e produzindo, efetiva e regularmente, conhe-
cimento endogenamente, até 2035
Meta
Transformar a Região Norte - Noroeste Fluminense em
destinos de primeira grandeza turística do país até 2040
Macroprograma MP.HE/1 –
EE
A Cultura do Desenvolvimento
Objetivo MP.HE/1.1
Estruturação do desenvolvimento dos intangíveis regionais
Disseminar o marco de valores e o reconhecimento e prática da responsabilidade social e ambi-
PE.HE/1.1.1 EE1
ental
Utilizar os grandes empreendimentos para multiplicar e distribuir no território os seus benefícios
PE.HE/1.1.2 EE1
e de suas cadeias produtivas e linhas de alimentação e consumo
Realizar a manutenção do desenvolvimento sustentável da cultura regional, com o acompanha-
PE.HE/1.1.3 EE1
mento do Índice de Desenvolvimento Cultural – IDC
PE.HE/1.1.4 Adotar um sistema analítico-simbólico como marcas da Região EE1
Objetivo MP.HE/1.2
Implementação de uma cultura de governança regional
PE.HE/1.2.1 Ampliar a capacidade de cooperação através de consórcios intermunicipais EE1
PE.HE/1.2.2 Implantar e ou implementar os programas estruturantes EE1
Aumentar a complexidade endógena com governança própria imbuída de uma consciência cul-
PE.HE/1.2.3 tural regional do desenvolvimento e sua socioeconomia ou sistema social e econômico para um EE1
desenvolvimento
PE.HE/1.2.4 Acompanhar, regular e a gestão continuada do planejamento regional EE1
Objetivo MP.HE/1.3
Regulação adequada entre a Região Norte-Noroeste e seu entorno
Assumir e praticar, em simultaneidade, as estratégias de ampliar e reduzir a complexidade do
PE.HE/1.3.1 EE3
entorno
Os programas propostos para a redução da fragmentação florestal estão voltadas à implantação de corredores ecológicos, conectando os
fragmentos florestais remanescentes, e a formação de parcerias público-privadas, nas quais sejam constituídas alianças entre governo esta-
dual, prefeituras municipais, proprietários rurais ou investidores/empreendedores, organizações não governamentais e outras entidades inte-
ressadas.
A conexão dos fragmentos florestais remanescentes deve ser realizada através da implantação de unidades de conservação, averbação de
reservas legais, recuperação de áreas de preservação permanente, recuperação de áreas degradadas com baixa aptidão agrícola, e outras
iniciativas que vierem a ser propostas.
Meta
A meta do plano de desenvolvimento sustentável é viabilizar a restau-
ração da cobertura vegetal de 100 mil hectares até o ano de 2035.
Objetivo MP.MAN/2.1 Objetivo MP.MAN/2.2 Objetivo MP.MAN/2.3 Objetivo MP.MAN/2.4 Objetivo MP.MAN/2.5
Aumentar a Promover a Aumentar o Incentivar a Atrair
extensão de educação conhecimento implantação visitantes às
áreas protegidas ambiental em sobre a fauna e a de RPPNs unidades de
unidades de flora local conservação
conservação
Programa
PR.MAN/2.1.1 Programa Programa Programa Programa Programa Programa
Estudo para PR.MAN/2.1.2 PR.MAN/2.2.1 PR.MAN/2.3.1 PR.MAN/2.4.1 PR.MAN/2.4.2 PR.MAN/2.5.1
definição de Garantia de Implantar Firmar convênios Implantar Fortalecer o Estudo das
novas áreas implantação programa de entre universidades política de programa potencialidades
prioritárias das educação e Unidades de subsídios na estadual de turísticas nas
para Implanta- Unidades de ambiental em Conservação, implantação de RPPNs UCs (tanto nas já
ção de Unida- Conservação unidades de estimulando a RPPNs existentes quanto
des de já propostas conservação realização de nas que forem
Conservação pesquisas científicas propostas)
Meta
Recuperar e estabelecer um sistema de gestão dos três subsistemas,
eliminando problemas de enchentes e conflitos por usos da água até o
ano de 2020.
Macroprograma MP.MAN/1 –
EE
Recuperação da Cobertura Vegetal
Objetivo MP.MAN/1.1
Reduzir a fragmentação florestal
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, manu-
PE.MAN/1.1.1 EE1
tenção, mudas, etc.
PE.MAN/1.1.2 Implantar corredores ecológicos EE1
Objetivo MP.MAN/1.2
Regularização ambiental das propriedades rurais
PE.MAN/1.2.1 Pagamento por serviços ambientais EE1
PE.MAN/1.2.2 Promoção da educação ambiental nas propriedades rurais EE1
PE.MAN/1.2.3 Fortalecimento do Programa Rio Rural EE1
PE.MAN/1.2.4 Incentivo ao manejo sustentável das áreas de reserva legal EE1
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, manu-
PE.MAN/1.2.5 EE1
tenção, mudas, etc.
Objetivo MP.MAN/1.3
Recuperação das áreas degradadas com baixa aptidão agrícola
PE.MAN/1.3.1 Mapeamento das áreas com baixa aptidão agrícola EE1
PE.MAN/1.3.2 Recuperação ambiental com vistas ao aproveitamento econômico sustentável EE1
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, manu-
PE.MAN/1.3.3 EE1
tenção, mudas, etc.
Introdução
O Módulo Meio Ambiente Modificado contempla um Programa Estruturante, composto por um macroprograma de desenvolvimento que têm
por objetivo principal a criação e implementação das políticas ambientais regionais, mediante a regulamentação e fiscalização ambiental regio-
nal para o desenvolvimento sustentável.
Nessa ótica, o Programa Estruturante centra atenção no Capital Ambiental, orientado à recomposição, preservação rigorosa e ampliação das
coberturas do meio ambiente regional original, de modo a fortalecer a gestão dos recursos hídricos, através da implantação de um programa
de gestão ambiental, baseado em instrumentos diversos, de modo a atender às mais variadas demandas da sociedade.
Macroprograma MAM/1
Objetivo MP.MAM/1.3
Objetivo MP.MAM/1.1 Controle e fiscalização de riscos ambientais associados à operação
Programa de sistema informação ambiental do Estado do Rio de dos grandes empreendimentos
Janeiro Metas:
Meta: • Criação imediata de um fundo para subsidiar os trabalhos de recuperação
• Operacionalização do programa de sistematização de dados ambi- e reparação de danos ambientais.
entais, em 60 meses. • Vinculação imediata dos novos empreendimentos a esse fundo, de modo
a garantir sua capitalização num prazo máximo de 10 anos.
• Estabelecer condições para capitalização do Fundo, num prazo
de 10 anos.
Objetivo MP.MAM/1.2
Implantação das redes de monitoramento ambiental
Metas: Objetivo MP.MAM 1.4
• Estabelecer a tipologia de parâmetros ambientais no prazo de 12 Institucionalização do zoneamento econômico-ecológico
meses. Meta:
• Implantar as redes de monitoramento e qualificar a equipe técnica • Agilizar o processo de licenciamento ambiental das empresas, num prazo
em até 60 meses. de 36 meses.
Programa PR.MAM/1.1.8
Programa PR.MAM/1.1.7
Qualificar os técnicos da Secretaria de Estado do Ambiente
Contratar a conversão ou transposição dos dados analógi-
para utilização do sistema, imediatamente após a conver-
cos existentes para o formato do banco de dados do siste-
são dos dados.
ma, em até 12 meses, após a sua implementação.
Programa PR.MAM/1.2.4
Programa PR.MAM/1.2.3 Designar uma instituição universitária ou de P&D&I para
Sistematizar e padronizar as redes de monitoramento e assumi-la como depositária e mantê-la desde então, de-
auto-monitoramento do Estado, em até 6 meses após a vendo ser responsável por suas atualizações e novos
contratação módulos, no mesmo período anterior. Esta instituição será
responsável por operar a plataforma regional e disseminar
as suas informações
Programa PR.MAM/1.2.5
Adquirir os equipamentos necessários, em até 1 ano após a
padronização das redes. Programa PR.MAM/1.2.6
Instalar as redes de monitoramento, até 6 meses após a
aquisição dos equipamentos.
Programa PR.MAM/1.2.7
Qualificar técnicos regionais pelo Estado para operar a rede
e receber e processar os dados do monitoramento, imedia-
tamente após a instalação dos equipamentos.
Programa PR.MAM/1.3.2
Programa PR.MAM/1.3.1 Criar meios para a vinculação imediata dos novos empre-
Criação imediata de um fundo para subsidiar os trabalhos endimentos a esse fundo, de modo a garantir
de recuperação e reparação de danos ambientais, de- sua capitalização num prazo máximo de 10 anos
correntes de incidentes diversos
Programa PR.MAM/1.3.3
Estabelecer como contribuição mínima para o fundo 0,5%
do ICMS gerado adicional e o total de sua parcela Ecoló-
gica em cada município que abrigue grande empreendi-
mentos ou APL
Institucionalização do zoneamento
econômico-ecológico
Programa PR.MAM/1.4.3
Efetivar mudanças na estrutura do licenciamento que
facilitem e agilizem o processo de licenciamento ambiental
das empresas, num prazo de 36 meses após a implemen-
tação legal da medida
Introdução
As condições da infraestrutura regional são analisadas no contexto do estabelecimento das condições necessárias à instalação de novas ativi-
dades produtivas e da dinamização dos setores já consolidados no Norte e Noroeste Fluminense.
Esse tema é abordado no escopo do Programa Estruturante direcionado para o desenvolvimento de sistema regional planejado e implementa-
do, de uso comum, nos segmentos de infraestrutura e serviços, logística e transporte, de modo a integrar e atribuir viabilidade, cooperativa-
mente e/ou em rede, com múltiplos níveis de atuação, à implementação e à sustentação do desenvolvimento regional planejado.
O Programa Estruturante encontra-se decomposto em um macroprograma de desenvolvimento que têm por objetivo principal organizar pro-
gramas capazes de integrar um plano e implementação da infraestrutura regional para o desenvolvimento.
Com sete objetivos específicos, arrola-se um conjunto de programas desenhados para permitir o reordenamento da economia regional, a partir
da adequação das facilidades já existentes ou da proposição de novas instalações.
O Programa Estruturante do capital urbano prevê a Implementação do Plano Diretor Macrorregional. Esse Plano contempla um conjunto de
macrodireções e macroorientações, integradas do ponto de vista urbanístico, sanitário e ambiental, que deverão proporcionar a macro regula-
mentação das aglomerações urbanas do Norte e Noroeste Fluminense, suportando as ações da governança regional. Este Plano se apresenta
como um instrumento regulatório devendo, portanto, ser socialmente construído e avalizado pela população da Região.
Físico e Infraestrutura
(FI)
Objetivo MP.FI/1.1
Definição da matriz energética regional Objetivo MP.FI/1.2
Metas: Adequação do sistema viário regional
• Atratividade comparativa da geração de energia termelétrica em relação à oferta Meta:
em outras regiões e condições; • Licitação da elaboração de projetos executivos de cada intervenção
• Levantamento e acompanhamento da evolução da demanda regional de energia proposta.
e energia elétrica com a implantação de grandes empreendimentos e expansão
• Elaboração dos projetos executivos de cada intervenção proposta.
da economia do Norte-Noroeste, contrapondo-se as alternativas de seu atendi-
mento que se mostrem as mais atraentes e viáveis, não introduzindo quaisquer • Licitação da execução dos projetos elaborados.
restrições. Gerenciamento da demanda mediante implantação das redes inteli- • Implantação das obras licitadas.
gentes (“smart grids”) e minimização de áreas para corredores de transmissão.
Objetivo MP.FI/1.3
Viabilidade e Implantação do Sistema de Metrô ou VLT Regional (Trem Regional)
Objetivo MP.FI/1.4
Metas: Criação da Unidade Regional de Gerenciamento de Infraestruturas
• Licitação do estudo de viabilidade técnica e financeira, + 3 meses; Metas:
• Elaboração do estudo de viabilidade técnica e financeira, + 12 meses; • Priorização do projeto;
• Avaliação do estudo de viabilidade, + 3 meses; • Elaboração do Projeto de Lei para criação da autarquia, fundação pública
• Licitação e estudos e projetos básicos e alternativas locacionais e modelos de ou similar;
exploração mediante concessão assim como o edital de concessão, +12 meses; • Apresentação do Projeto de Lei à Assembléia Legislativa;
• Formulação e consultas preliminares de interessados na contratação de Parcerias • Aprovação do Projeto de Lei pela Assembléia Legislativa;
Público-Privadas, +6 meses;
• Sanção pelo Governador;
• Licenciamento ambiental 12 meses (+6 meses);
• Licitação dos estudos projetos executivos;
• Implantação e operacionalização desta unidade de gestão e coordenação
• Elaboração de projetos executivos. ou, licitação do direito da concessão ou PPP + regional.
12 meses;
• Implantação total e início da operação, + 18 meses.
Programa PS.FI/1.1.3
Realizar estudos técnicos sobre a evolução do consumo e de- Programa PS.FI/1.1.4
manda regional de energia e das condições previstas ou disponí- Avaliar as possibilidades e locais de melhor utilização das redes
veis para o seu atendimento de modo a não afetar os seu crono- inteligentes (“smart grids”) para o aumento da competitividade e
grama de funcionamento e operações melhoria do desempenho do sistema energético regional
Programa PS.FI/1.1.5
Programa PS.FI/1.1.6
Promover a constituição de um ou mais núcleos de conhecimento
e tecnologia e inovação em energia em universidades regionais, Associar aos resultados um programa de mobilização da socie-
como parte deste programa estratégico dade com amplo esclarecimento e formação sobre a situação e
as condições obtidas
Programa PR.FI/1.2.2
Programa PR.FI/1.2.1
Implantar o arco viário Campos dos Goytacazes.
Implantar o arco viário Macaé.
Implantar o corredor logístico multimodal de acesso ao Implantar o ramal ferroviário Complexo do Porto de Açu a
Complexo do Porto de Açu, antes do início da operação do rede da FCA, com extensão de 45 km, antes do início da
Complexo Industrial. operação do Complexo Industrial.
Programa PR.FI/1.2.13
Duplicar a rodovia Macaé – Rio das Ostras, com uma
concepção cênica associada ao replanejamento do siste-
ma viário urbano de Macaé, com particular atenção ao
aspecto de acesso ao Porto de Imbetiba e localização
estratégica de retroáreas de estocagem e armazenamento.
Programa PS.FI/1.4.1
Definir os agentes competentes. Programa PS.FI/1.4.2
Designar a Secretaria de Governo como gestora no ambien-
te do Executivo Estadual.
Programa PS.FI/1.4.6
Programa PS.FI/1.4.5
Implantar a unidade regional em até 24 meses, mediante
Obter a sanção do Governador, após aprovação do Projeto realização formação de quadros, treinamento do pessoal e
de Lei na Assembléia Legislativa. estruturação física da entidade.
Programa PE.FI/1.7.3
Licitar os projetos básicos e executivos e licenciamento Programa PE.FI/1.7.4
ambiental de aterros industriais Elaborar projetos básicos e executivos dos aterros sanitá-
rios
Programa PE.FI/1.7.12
Programa PE.FI/1.7.11 Adquirir software/sistema de gestão logística e aquisição de
Implantar da coleta seletiva veículos, entre outros
Programa PE.FI/1.7.15
Instalar de plantas de geração de energia elétrica (queima
dos resíduos)
Programa PE.FI/2.2.1
Programa PE.FI/2.2.2
Licitar os serviços elaboração e/ou revisão de planos Elaborar os projetos de planos diretores com base Plano
diretores conforme Plano Diretor Regional e os planos
Diretor Regional de Urbanização e Infraestrutura
diretores existentes
Programa PE.FI/2.2.5
Implementar os instrumentos criados nos novos planos
diretores
Objetivo MP.FI/1.3
Viabilidade e Implantação do Sistema de Metrô ou VLT Regional (Trem Regional)
Considerações Finais
A implantação integral dos programas descritos deverá propiciar o desenvolvimento da Região Norte-Noroeste do Estado do Rio de Janeiro,
no âmbito de infraestrutura e serviços públicos essenciais.
Com eles, espera-se alcançar a sustentabilidade econômica e política regional, através da integração dos circuitos produtivos e cadeias com
sistemas de fluxo e serviços próprios, atuantes de maneira independente ou integrada, principalmente do ponto de vista macropolítico.
A definição clara de uma política regional de longo termo, compreende a adequação da infraestrutura produtiva, que deverá ser perpassada
por um marco regulatório amplo e necessário, no contexto da diversidade política e legal, inerente aos entes regionais da federação brasileira.
Com a implantação integral pretende-se igualmente alcançar o ordenamento urbano, na escala regional, de modo a evitar processos de ocu-
pação desordenada das e entre áreas urbanas das cidades, frente à potencial atração de mão-de-obra, migrações, deslocamentos temporá-
rios e outras manifestações decorrentes da implantação dos empreendimentos programados. Certamente que, com a re-ordenação macro
urbanística, será desenhado um novo modelo de gestão urbana e de infraestruturas regionais, em sintonia com as propostas de seu desenvol-
vimento sustentável.
Para tanto, será necessário promover a discussão e a integração dos interesses municipais, de modo a superar os obstáculos particulares de
cada núcleo urbano, em conformidade com um plano, interesse e orientação macrorregional.
Introdução
Optou-se por descrever a situação com um único macroprograma que se estrutura em 5 objetivos e múltiplos programas. Como mencionado, a
urbanização crescente dos núcleos urbanos da Região Norte-Noroeste Fluminense, com o esvaziamento contínuo das áreas rurais, o cresci-
mento econômico, fluxos migratórios, entre outros, de um lado, encontraram a falta ou dificuldade de investimentos cumulativos, a ausência de
uma regulação consentânea à importância dos assuntos, a não visibilidades das questões, a necessidade de ações associativas, caso do
processamento dos resíduos sólidos, o controle de enchentes, entre outros, como contraponto. Outros fatores de importância similar ou menor
também intervieram, o que fez com que a situação atingisse um desequilíbrio estrutural crônico, com déficits substantivos ou capacidades críti-
cas na maioria dos municípios da Região. Há naturalmente exemplos recentes notáveis de empreendimentos que representam conquistas
importantes que ainda estão longe em grande parte dos casos de alcançarem patamares de atendimento ótimos. Dada a sua influência direta
na qualidade de vida e saúde da população e do meio ambiente, este é o aspecto mais importante para equacionamento no segmento dos
serviços públicos essenciais e para a melhoria e elevação desejada da qualidade do viver regional. Por envolver fluxos de água, o problema se
torna eminentemente da Região.
Macroprograma SAH/1
Saneamento e Habitação
Objetivo MP.SAH/1.1
Sistema de abastecimento de água e disponibilidade hídrica Objetivo MP.SAH/1.2
Metas: Sistema de esgotamento sanitário
• Elaboração de plano diretor de abastecimento de água regional, até Metas:
2014, com a disponibilidade hídrica, ambos para o horizonte 2035 • Elaboração de Plano Diretor de Esgotamento Sanitário, 2035
• Garantir o abastecimento para 100 % da população, até 2020 • Garantir esgotamento sanitário para a 60 % da população, em
2020, 80% em 2035
Objetivo MP.SAH/1.3
Sistema de resíduos sólidos Objetivo MP.SAH/1.4
Metas: Sistema de drenagem pluvial
• Elaboração de Plano Diretor de Gestão Integrada de Resíduos Sóli- Metas:
dos , até 2014, Biorremediação dos lixões até 2020 • Elaboração de Plano Regional de Gestão Hídrica, até 2014, monito-
• Garantir a coleta e o destino final para 80 % da população 2020, ramento de enchentes 2015,
90%, 2035 • Implantar obras estruturantes e de controle e coordenação de en-
chentes até 2035
Objetivo MP.SAH/1.5
Sistema habitacional
Metas:
• Atualizar/elaborar Plano Diretor de Desenvolvimento, 2014
• Remoção e reassentamento de 25.000 moradias construídas em á-
reas de risco
• Construção de 10.000 habitações até o ano de 2.020 e 50.000 unida-
des para atender o programa de interesse social
Programa PE.SAH/1.2.4
Programa PE.SAH/1.2.3 Elaborar projetos básicos de engenharia dos sistemas de
Realizar levantamento topográfico pelo método de perfila- coleta e tratamento de esgoto dos municípios das Regiões
mento a laser nas Região Norte-Noroeste, para possibilitar o Norte e Noroeste, para cadastramento nos programas de
dimensionamento dos sistemas de esgotamento sanitário, até financiamento do Governo Federal até o ano de 2012
o ano de 2011
Programa PE.SAH/1.2.5
Implantar serviços de esgotamento sanitário (municipais,
estaduais e particulares) - coleta e o tratamento - para 60 %
da população urbana e rural até o ano de 2020 e 80 % da
população urbana e rural até o ano de 2.035
Programa PE.SAH/1.3.5
Implantar o Plano com as soluções nele indicadas para 80 %
da população até o ano de 2020 e 90 % até o ano de 2035
Programa PE.SAH/1.4.3
Contratação de projeto do sistema de monitoramento de Programa PE.SAH/1.4.4
enchentes, que deverá prever a implantação de sistema Implantação de sistema de monitoramento de cheias,
eletrônico de alerta e plano preventivo de remoção da popu- conforme projeto, até o ano de 2015
lação até o ano de 2012
Programa PE.SAH/1.4.5
Elaborar o Plano Diretor Regional de Gestão Hídrica
até o ano de 2016
Programa PE.SAH/1.5.1
Elaborar termo de referência para a contratação de Atualiza- Programa PE.SAH/1.5.2
ção / Elaboração dos Planos Diretores de Desenvolvimento Elaborar projetos, inclusive levantamento de terrenos
Municipal na Região Norte-Noroeste, até o ano de 2012 disponíveis para a construção de 25.000 moradias pelo
programa “Minha Casa Minha Vida” do Governo Federal
até o ano de 2015
Programa PE.SAH/1.5.3
Elaborar projetos, inclusive levantamento de terrenos
disponíveis para a construção de 10.000 moradias pelo Programa PE.SAH/1.5.4
programa FNHIS do Governo Federal, até o ano de 2.012 Executar atualização/ elaboração dos planos diretores de
desenvolvimento municipal conforme Lei 10.257 – Estatuto
das Cidades até o ano de 2014
Programa PE.SAH/1.5.5
Executar obras melhorias e reabilitação de 100.000 unidades
habitacionais para beneficiar estratos menos favorecidos e Programa PE.SAH/1.5.6
residentes em áreas de risco, usando recursos da CEF e dos Elaborar projetos, inclusive levantamento de terrenos
Governos Estadual e Federal, até o ano de 2020 disponíveis para a construção de 50.000 moradias pelos
programas do Governo Federal até o ano de 2020
Programa PE.SAH/1.5.7
Executar obras de construção de 80.000 unidades habitacio-
nais para beneficiar comunidades carentes e/ou residentes
em áreas de risco, pelos programas do Governo Federal até
o ano de 2.035
Introdução
O desenvolvimento da economia no Norte-Noreste do Estado do Rio de Janeiro se organiza sobre quatro macroprogramas de desenvolvimen-
to econômico, contendo seus objetivos, metas e programas. O primeiro macroprograma trata da Economia do Conhecimento sendo formado
por três objetivos , doze metas e dezesseis programas, enquanto o segundo diz respeito ao Ajustamento Estrutural da Atividade Agropecuá-
ria, compondo-se de três objetivos, catorze metas e vinte e quatro programas. O terceiro refere-se ao processo de diversificação econômica e
adensamento das cadeias produtivas compreendendo três objetivos, doze metas e vinte e cinco programas e, finalmente, o quarto macropro-
grama constitui o Desenvolvimento do Turismo Sustentável reunindo nove objetivos, nove metas e vinte e quatro programas.
ECONOMIA
(E)
Objetivo MP.E/1.3
Disseminação do conhecimento e da tecnologia gerados para a população e sistema empresarial
Metas:
• Formar redes entre escolas técnicas, faculdades, universidades, incubadoras, centros de pesquisa e empresas.
• Implantar um centro de tecnologia para cada APL regional em adição a outros centros não vinculados;
• Aderir imediata e irrestritamente ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), com resultados acima da média nacional;
• Prover 50% da população com acesso à banda larga mínima de 1MB até 2012;
• Crescer a uma taxa de pelo menos 10% ao ano no que se refere ao acesso à banda larga;
• Atender a 100% da população com banda larga mínima de acordo com o PNBL até 2020;
• Prover 50% da população com acesso à banda larga com, pelo menos, o dobro da mínima determinada no PNBL, até 2035.
• Implantar a rede de comunicação regional – TVs educativas, rádios e TVs comunitárias, jornais e publicações, etc.
Programa PE.E/1.1.5
Mapeamento das principais demandas do mercado
Programa PE.E/1.1.3 produtivo em termos de capacitação, bem como as principais
Apoio à ampliação das universidades e ofertas de cursos ofertas de capacitação já existentes, para adequação
superiores e técnicos (especialmente no Noroeste), demanda-oferta de profissionalização
aumentando as possibilidades de qualificação da população,
a partir de estudos das demandas não atendidas dos
mercados regionais
Programa PE.E/1.1.6
Convênios poder público universidades para
qualificação profissional e efetivação de pesquisas e
trabalhos junto às administrações das Municipalidades
Programa PS.E/1.2.4
Programa PS.E/1.2.1 Criação de agência de fomento a inovação tecnológica junto
Implantação de centros de pesquisa e desenvolvimento às universidades (transferência, pesquisas de produção,
voltados para as áreas pre-escolhidas captação de recursos)
Programa PS.E/1.2.2
Programa PS.E/1.2.5
Criação de centros de transferência tecnológica (facilitar o
Parcerias público/privado para implantação de centros de
processo de transferência de tecnologia para pequenas e
pesquisas em diferentes áreas do conhecimento, voltadas
médias empresas)
principalmente para os investimentos tecnológicos, o
desenvolvimento da tecnologia social e o reconhecimento
do contexto regional
Programa PS.E/1.2.3
Centros de incubação em número suficiente para fazer a
ponte entre universidades e empresas
Programa PE.E/1.3.2
Desenvolvimento / investimento em tecnologia social que
compreende produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, Programa PE.E/1.3.5
desenvolvidas na interação com a comunidade e que Formação de convênios e redes entre as instituições de ensino
representem efetivas soluções de transformação social e pesquisa tecnológicas com o setor empresarial/industrial e
o poder público
Programa PE.E/1.3.3
Realização de pesquisas voltadas para a compreensão
de inúmeras questões regionais, especialmente do
Noroeste Fluminense
Objetivo MP.E/2.1
Adoção de práticas de produção tecnicamente compatíveis com as exigências do mercado
Metas:
• Desenvolver a capacitação dos proprietários e trabalhadores rurais e aquicultores para atuarem de forma profissional e competitiva
tanto no processo produtivo, como no gerenciamento de suas atividades:
• Capacitar tecnicamente para o processo de produção, pelo menos uma pessoa atuando em cada estabelecimento rural e de quaicultu-
ra, direta ou indiretamente (consultor, por exemplo) com curso técnico ou superior em área relacionada à (s) atividade (s) praticada (s)
neste estabelecimento
• Capacitar tecnicamente para gerenciamento do estabelecimento rural ou aquicultor, pelo menos uma pessoa atuando em cada estabe-
lecimento, direta ou indiretamente (consultor, por exemplo) com curso técnico ou superior em administração ou áreas afins
• Constituir patrulhas rurais, estrategicamente localizadas e estruturadas, implantadas e administradas pelas municipalidades e parcei-
ros, disponibilizando-as para todos os produtores rurais de cada município ou micro/meso Regiões Norte-Noroeste Fluminense
• Promover a multiplicação da instalação de tanques de resfriamento do leite e câmaras de refrigeração, em número e quantidade sufici-
ente para atender aos produtores rurais e aquicultores, em atendimento ao que dispõe a regulamentação pertinente
• Promover a expansão da assistência técnica e extensão rural para pelo menos 90% das propriedades rurais da região
• Promover o desenvolvimento do conhecimento das espécies marinhas da Região e das condições e fluxos que regem a sua produção,
incluindo os impactos da exploração do petróleo;
• Promover o repeixamento contínuo das Bacias regionais, incluindo o sistema de lagoas, com espécies nativos e adequados, prevenin-
do predadores, utilizando preferencialmente a capacidade de produção de alevinos da Região;
• 100% dos produtores rurais e aquicultores com acesso ao crédito e ao financiamento em condições acessíveis e que viabilizem os
programas de modernização e consolidação produtiva
Programa PE.E/2.1.7
Programa PE.E/2.1.2
Incentivo à regularização fundiária documental através do
Criação de programas regionalizados estimulando a
incentivo e apoio para a confecção de documentos pessoais e
cooperação entre pequenas propriedades
regularização dos títulos de posse das pro-priedades familiares
Programa PE.E/2.1.3
Implantar programas de apoio à pesquisa pública e Programa PE.E/2.1.8
privada e à extensão rural Apoio aos grupos organizados / associações de produtores
para a busca de soluções em conjunto através de cursos
de capacitação
Programa PE.E/2.1.4
Desenvolvimento e implantação do programa de melhoria da
qualidade genética dos rebanhos bovinos, particularmente na Programa PE.E/2.1.9
pecuária leiteira para aumento da produtividade Implantação de centros de produção comunitária
Programa PE.E/2.1.5
Programa PE.E/2.1.10
Desenvolvimento e implantação dos programas de incentivo à
Reativação da escola de formação agrícola na Região Noroeste
adoção de práticas de manejo mais avançadas tecnologicamen-
e sua integração com as instituições de pesquisa (PESAGRO),
te e em conformidade com as normas da vigilância sanitária
desenvolvimento e inovação da Região Norte-Noroeste, e uni-
versidades e cursos profissionalizantes parceiros
Programa PE.E/2.2.1
Programa PE.E/2.2.5
Implantação de centros de pesquisa multidisciplinar, dissemina-
Desenvolvimento e integração das associações e cooperativas
dos pelo espaço regional, para o desenvolvimento dos produtos de produtores rurais e aquicultores
agrícolas regionais
Programa PE.E/2.2.2
Programa PE.E/2.2.6
Criação de um programa de incentivo ao desenvolvimento do
Desenvolvimento dos processos de certificação e da diferencia-
agronegócio em pequenas propriedades
ção de produtos típicos regionais pela atribuição de selos, asso-
ciado ao tombamento cultural dos produtos típicos e à rastreabi-
lidade das cadeias mais significativas, visando uma atuação
Programa PE.E/2.2.3 diferenciada voltada para nichos de mercado
Implantação de programas de criação e qualificação de
cooperativas agrícolas, agropecuárias e de aquicultura
Programa PE.E/2.2.7
Apoio ao desenvolvimento da agricultura alternativa (orgânica,
Programa PE.E/2.2.4
agroecológica, hidropônica, biofábricas), através da divulgação
Dotação das regiões de infraestrutura física e social que suporte
de informações, capacitação, assistência técnica e disponibilida-
o desenvolvimento da atividade rural e pesca/piscicultura
de de crédito
Programa PS.E/2.3.3
Programa PS.E/2.3.6
Implantação do mercado institucional (escolas, creches, abrigos)
Implantação de ambiente de comercialização para os pequenos
para a absorção da produção dos agricultores familiares, nos
produtores, observadas as características de cada grupo de
moldes utilizados pelo Programa de Aquisição de Alimentos
atividades homogêneas, por exemplo, um mercado de atacado
(PAA), executados pela CONAB e pelo MDS
para os pequenos agricultores, uma plataforma de comercializa-
ção permanente para os artesãos, pontos vendas associados
aos centros de produção comunitária, entre outros
Programa PS.E/2.3.4
Implantação, na área cultural, dos centros e programas de
gastronomia e culinária local apoiando e em conexão com a Programa PS.E/2.3.7
produção de alimentos regional, para atração de turistas e Implantação de programa constante de manutenção e
exportação, além de criar uma cadeia de trabalho e renda adequação das estradas rurais, de forma a viabilizar o
escoamento da produção rural
Objetivo MP.E/3.2
Objetivo MP.E/3.1 Fortalecer a estrutura produtiva: atração de grandes e médias em-
Criação de um organismo – instituto ou comitê ou fundação - presas de setores com forte encadeamento a jusante e a montante
dedicado à gestão e acompanhamento do planejamento do Metas:
desenvolvimento sustentável da região Norte-Noroeste integrada • Manter uma taxa de investimentos, visando o fortalecimento das
Metas: cadeias produtivas regionais, acima da média do Estado, sempre
• Montagem de equipe multidisciplinar reduzida, elaboração da docu- tendo como patamar mínimo 11% da receita e uma poupança regional
mentação institucional e regulamentar, formalização de pactos e con- mínima de 15% do PIB;
vênios em 2010; • Internalizar nas regiões a oferta de serviços, de insumos e intermediá-
• Montar a estrutura de governança em 2010/2011; rios para estes empreendimentos em pelo menos 80% dos montantes
• Montagem de infraestrutura central e de representações locais em fins totais consumidos, até 2035;
de 2010/2011; • Estimular as inversões e reinversões privadas na Região mediante
• Iniciar os trabalhos da equipe em 2011. programa de incentivos associados a oferta de condições diferencia-
das, prevenindo-se quaisquer renúncias fiscais, doações e equivalen-
tes, e sempre vinculando as vantagens e benefícios a resultados e
tempos que assegurem a sustentabilidade;
• Ter pelo menos 50% desta oferta de bens e serviços intermediários
proveniente de micro e pequenas empresas;
• Aumentar a participação das micro, pequenas e médias empresas na
geração da riqueza e do emprego regional;
• Atrair empresas com produção de alto valor agregado;
• Implantar todos os APLs, clusters ou cadeias produtivas da região Nor-
te-Noroeste, no horizonte 2025, distribuindo as empresas e indústrias
numa estratégia de ocupação de todo o território, observada as otimi-
zações e sinergias possíveis, introduzindo-se compensações quando
necessário, mediante regulação específica.
Objetivo MP.E/3.3
Diversificar a estrutura produtiva
Metas:
• Aumentar o conjunto de atividades produtivas (bens e serviços) acima da diversi-
dade estadual até 2035 (ou seja, a participação relativa de atividades com um per-
centual significativo)
• APL de rochas e pedras ornamentais Norte-Noroeste Fluminense;
• APL de cerâmica Norte Fluminense;
• APL de confecções e têxtil Noroeste Fluminense;
• APL de Fruticultura Norte-Noroeste Fluminense;
• Exploração Mineral: calcário e cimento Norte-Noroeste Fluminense;
• APL petróleo e Gás Norte e Noroeste Fluminense;
• Desenvolvimento setor mínero-metalúrgico-metálico e logístico Norte e Noroeste
Fluminense;
• Indústria naval Norte-Noroeste Fluminense;
• APL da Silvicultura e Indústria Derivada Norte-Noroeste;
• Centros de Negócios em Campos dos Goytacazes, Macaé e São João da Barra;
• APL da cultura e turismo Norte-Noroeste Fluminense.
Programa PE.E/3.2.2
Programa PE.E/3.2.1 Ampliação da presença regional (cobertura espacial) dos bancos e agentes
Atração e diversificação de segmentos de serviços complexos e avançados, de crédito para investimento, capitais de risco e semente, créditos de carbo-
particularmente agentes de mercado e logística, fontes renováveis de energia no, seguradoras, alfandegários, além das instituições financeiras públicas e a
e indústrias exportadoras disseminação do sistema de microcrédito ou banco do povo em uma parceria
com a INVESTE-Rio e BNDES
Programa PE.E/3.2.3
Incentivo à implantação de cooperativas, associações cooperativas e outras Programa PE.E/3.2.4
formas de atuação coletiva ou grupal empresariais para a realização de negó- Desenvolvimento de políticas e implantação de
cios, a aquisição de informação e tecnologia, a participação nos mercados programas de incentivo à exportação para mercados diversos
exógenos nacional e internacional, entre outras atividades ganha-ganha
Programa PE.E/3.2.6
Programa PE.E/3.2.5
Inserção do conteúdo do cooperativismo e
Formação e qualificação profissional estendida e intensiva
empreendedorismo nas escolas públicas e privadas regionais
Programa PE.E/3.2.7
Oferecer financiamento subsidiado, microcrédito, às micro e pequenas em- Programa PE.E/3.2.8
presas vinculados a indicadores de desempenho produtivo, mercadológico e Fomentar a cooperação entre as empresas para projetos de inovação tecnoló-
gica, em operações cooperativas
inovativo (ou seja, ganhar mercado regional, nacional e externo e inovar)
Programa PE.E/3.2.11
Desenvolvimento de mecanismos para que se crie um ambiente social
estável, através da criação de uma identidade coletiva, de forma a promover Programa PE.E/3.2.12
a cooperação entre os agentes envolvidos em atividades comuns, Apoio ao desenvolvimento de empreendimentos vinculados a tecnologias
porém dispersos emergentes e aos serviços avançados
em diferentes localidades;
Programa PE.E/3.2.14
Programa PE.E/3.2.13 Atração de empresas ofertantes de bens e serviços de base tecnológica e
Ampliação do “agrobusiness” baseado no cooperativismo mecanismos de desenvolvimento limpo
Meta:
• Mínimo de 50 novas empresas/a.a., até 2015, passando a uma média de
100 a.a. no decênio subsequente
Programa PE.E/3.2.15
Priorização das políticas voltadas para o processo produtivo, buscando-se
melhorias estruturais, através do esforço contínuo de progressão tecnológica
Programa PE.E/3.2.16
dos diferentes pólos
Implantação de um centro regional em gestão avançada, dos centros de de-
senvolvimento de tecnologias e outras instituições que estruturem e respon-
dam pelas bases de conhecimento e formação regional
Programa PE.E/3.3.7
Fomento das atividades de reciclagem e
reaproveitamento em todos os setores e atividades produtivas
Programa PE.E/3.3.4
Incentivo à implantação e disseminação de incubadoras
ligadas às principais cadeias produtivas, num primeiro momento e de
parques tecnológicos num segundo momento, cada um deles com
10 anos de duração, sequenciados
Objetivo MP.E/4.3
Melhoria e qualificação dos serviços turísticos Objetivo MP.E/4.4
Meta: Promoção e comercialização dos produtos turísticos
• Pelo menos 30% da população das Região Norte - Noro- Meta:
este qualificada e mobilizada em relação à importância do • 80% dos municípios da região Norte-Noroeste com
turismo local e regional, constituição de um número instrumentos de divulgação e comercialização do turis-
adicional de atrações maior do que 50% do que existe na mo local
atualidade na Região.
Objetivo MP.E/4.5
Gestão sustentável dos atrativos naturais e seu entorno
Meta:
• 70% dos atrativos naturais ordenados e sustentáveis na
Região Norte-Noroeste
Objetivo MP.E/4.6
Criação de base de dados municipais como instrumento Objetivo MP.E/4.7
de gestão Formação de redes de parcerias e serviços
Meta: Meta:
• 100% dos municípios da região com base de dados da ati- • 80% dos municípios das regiões Norte e Noroeste com
vidade turística (inventários turísticos e planos de manejo e redes de parcerias e serviços formadas
circuitos internos, calendário de eventos quinquenal)
Objetivo MP.E/4.8
Sensibilização e mobilização da população local para a Objetivo MP.E/4.9
importância do desenvolvimento do turismo Inclusão da Região Norte-Noroeste na programação da
Meta: Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016
• 65% da população local da Região Norte-Noroeste Meta:
mobilizadas e sensibilizadas para a importância do • Habilitar a região para atuar como satélite da Copa do
desenvolvimento do turismo Mundo e Olimpíadas
Programa PE.E/4.1.3
Fortalecimento de colegiados nos municípios e Programa PE.E/4.1.4
constituição do conselho regional de Turismo da região Desenvolvimento dos planos diretores regional e
Norte-Noroeste fluminense que tenha por objetivo o municipais de desenvolvimento do turismo
desenvolvimento do turismo regional e local e a
participação na Copa e Olimpíadas
Programa PE.E/4.1.5
Elaboração de roteiros/circuitos internos turísticos
da região
Programa PM.E/4.2.5
Criação de centros de atendimento ao turista na Região Programa PM.E/4.2.6
(receptivos nos acessos e pontos de concentração principais, Instalação de sinalização turística programação visual nas rotas
portais, etc., cobrindo o território turístico) e nas atrações turísticas de toda a Região
Programa PM.E/4.2.7
Melhoria na infraestrutura regional nos locais dos
sítios turísticos
Programa PR.E/4.3.1
Parcerias com instituições de ensino e com o sistema “S” para a capacitação
e qualificação dos atores envolvidos com o turismo, particularmente visando
os eventos Copa e Olimpíadas
Programa PR.E/4.4.3
Promoção do turismo regional em eventos nacionais e Programa PR.E/4.4.4
internacionais ligados ao turismo Criação de calendário de eventos regional quinquenal
Programa PR.E/4.5.2
Programa PR.E/4.5.1 Estudo da capacidade de carga e redimensionamento dos
Monitoramento dos impactos ambientais da região atrativos turísticos naturais, para atender às demandas do
mercado
Programa PR.E/4.5.3
Gestão dos atrativos naturais com a parceria das entidades de
meio ambiente
Macroprograma MP.E/1 –
EE
Economia do conhecimento
Objetivo MP.E/1.1
Formação de quadros de pessoal de nível técnico e superior nas áreas definidas conforme vocação preferencial e oportunidades regionais
PE.E/1.1.1 Definição das áreas a serem desenvolvidas conforme vocação e oportunidades regionais EE1
Implantação e direcionamento de cursos técnicos e universitários para as áreas de desenvolvi-
PE.E//1.1.2 EE1
mento escolhidas
Apoio à ampliação das universidades e ofertas de cursos superiores e técnicos (especialmente
PE.E//1.1.3 no Noroeste),aumentando as possibilidades de qualificação da população,a partir de estudos EE1
das demandas não atendidas dos mercados regionais
Implantação do consórcio intermunicipal/interregional de educação superior, consolidando entre
outras ações, o programa auxílio universitário com a distribuição de bolsas de estudo para a
PE.E//1.1.4 graduação superior em faculdades e universidades regionais, e linhas de transporte interregio- EE1
nal, facilitando as condições de estudo de alunos, principalmente daqueles residentes em muni-
cípios desprovidos de instituições de ensino superior
Mapeamento das principais demandas do mercado produtivo em termos de capacitação, bem
PE.E//1.1.5 como as principais ofertas de capacitação já existentes, para adequação demanda-oferta de EE1
profissionalização
Convênios poder público universidades para qualificação profissional e efetivação de pesquisas
PE.E//1.1.6 EE1
e trabalhos junto às Administrações municipais
Objetivo MP.E/1.2
Desenvolvimento do Sistema de Inovação Regional
PS.E/1.2.1 Implantação de centros de pesquisa e desenvolvimento voltados para as áreas escolhidas ES1
PS.E/2.3.1 Criação programas de estímulo e dinamização das exportações de produtos agrícolas ES1
PS.E/2.3.2 Implantação programas que dão acesso a alimentos aos mais pobres ES1
Implantação do mercado institucional (escolas, creches, abrigos) para a absorção da produção
PS.E/2.3.3 dos agricultores familiares, nos moldes utilizados pelo Programa de Aquisição de Alimentos ES1
(PAA), executados pela CONAB e pelo MDS
Implantação, na área cultural, dos centros e programas de gastronomia e culinária local apoian-
PS.E/2.3.4 do e em conexão com a produção de alimentos regional, para atração de turistas e exportação, ES1
além de criar uma cadeia de trabalho e renda
Criação e/ou revitalização de mercados/feiras municipais e de feiras itinerantes, intra e intermu-
nicipais (aquisição de barracas padronizadas, criação de uma estratégia de transporte das mer-
PS.E/2.3.5 cadorias, capacitação dos feirantes, padronização de mercadorias e embalagens). Feiras como ES1
espaço de sociabilidade com apresentações culturais, artesanato, produtos agrícolas e praça de
alimentação
Introdução
O trabalho na área de Desenvolvimento Social é essencial para o bem-estar das populações locais e aborda questões como a segurança, a
equidade social ampla, a geração de trabalho e renda e outras, de grande relevância para os habitantes.
O Módulo Social se constituiu sobre sete Macroprogramas de Desenvolvimento, a partir de uma consideração sobre os principais problemas e
dificuldades encontrados nas Regiões Norte e Noroeste Fluminenses e as expectativas de reversão destes nos próximos 35 anos, dentro do
Cenário Emergência.
São eles o Desenvolvimento do Capital Humano – Educação, Formação, Capacitação e Empreendedorismo; Melhoria da Qualidade e do A-
tendimento na Saúde; Aumento da Equidade Social; Reestruturação Habitacional e Coordenação de Expansão Urbana; Aumento da Seguran-
ça Pública; Ampliação da Oferta e Qualidade das Políticas Desportivas e Geração de Trabalho e Renda.
Para cada Macroprograma foram estabelecidos os objetivos e metas de desenvolvimento, com um conjunto de programas respectivos para o
alcance destas metas.
Ressalta-se que todas estas dimensões consideradas para o desenvolvimento social regional estão interconectadas e por isso, alguns pro-
gramas exercem múltiplos efeitos no alcance de mais de um objetivo.
O conjunto de programas apresentado, apesar de não esgotar as possibilidades de ações necessárias para o alcance dos objetivos, pretende
ser suficiente para a realização das metas.
Social
(S)
Programa PE.S/1.1.1
Investir na criação de novas vagas para o ensino médio,
elaborando propostas conjuntas entre as escolas municipais
e estaduais, identificando e implantando ações que visem
erradicar os problemas de reprovação escolar, evasão e
repetência e a melhoria do aprendizado funcional Programa PE.S/1.1.3
Ampliar a oferta do EJA - e do transporte para o seu atendi-
mento, especialmente no horário noturno - procurando superar
os problemas inerentes a adolescentes e adultos que não
tiveram acesso ao ensino na idade própria, incluindo parcerias
de cursos de alfabetização em empresas/universidades locais
para seus funcionários/fornecedores e vizinhos, visando erradi-
car o índice de analfabetismo
Programa PE.S/1.1.2
Promover processos de recuperação educacional paralela nos
sistemas municipais e estaduais de educação, garantindo o
processo de aprendizagem dos alunos, especialmente aqueles
carentes e/ou com dificuldades de aprendizagem
Programa PE.S/1.2.1
Investir na criação de novas vagas para o ensino médio, elaborando
propostas conjuntas entre as escolas municipais e estaduais, identifi-
Programa PE.S/1.2.4
cando e implantando ações que visem erradicar os problemas de
Preparar os alunos do ensino médio para sua aprovação em provas,
reprovação escolar, evasão e repetência
concursos e para seu ingresso no ensino superior, ampliando suas
oportunidades de cursarem o terceiro grau, inclusive mediante bolsas
Programa PE.S/1.2.2
Promover processos de recuperação educacional paralela nos siste-
mas municipais e estaduais de educação, garantindo o processo de Programa PE.S/1.2.5
aprendizagem dos alunos, especialmente aqueles carentes e/ou com Requisitar, junto ao Ministério das comunicações, a implantação de
dificuldades de aprendizagem parcerias de cursos de alfabetização em redes de comunicação que disponibilize Internet gratuita em todas as
empresas locais para seus funcionários, visando erradicar o índice de unidades escolares e para a população da Região Norte-Noroeste
analfabetismo na Região
Programa PE.S/1.2.3
Ampliar a oferta do EJA - e do transporte para o seu atendimento, Programa PE.S/1.2.6
especialmente no horário noturno - procurando superar os problemas Implantar telecentros comunitários nos municípios da Região, criando
inerentes a adolescentes e adultos que não tiveram acesso ao ensino cursos e programas específicos de inclusão digital, que atendam às
na idade própria, incluindo parcerias de cursos de alfabetização em demandas das distintas faixas etárias
empresas locais para seus funcionários, visando erradicar o índice de
analfabetismo na Região
Programa PE.1.3.5
Programa PE.S/1.3.1 Acompanhar e melhorar os projetos político-culturais e pedagógicos das escolas
da Região, incentivando uma atualização constante, valorizando não apenas com
Constituir os sistemas municipais de creche, em parceria com as secretarias
a formação acadêmica, como almejando a formação do ser humano ético, crítico
Municipais de Assistência Social, para o atendimento de toda a demanda e rico em valores humanitários
apresentada, especialmente de crianças de 0 a 3 anos
Programa PE.1.3.6
Programa PE.1.3.2 Implantar programa “ escola comunitária”, para desenvolver e manter atividades
que promovam a integração entre as escolas e entre as escolas e as comunida-
Introduzir uma disciplina nos currículos da educação básica voltada para
des, realizando eventos educacionais, de proteção ambiental, de saúde, de espor-
o desenvolvimento do empreendedorismo e da cidadania dos jovens, te e lazer, eventos em datas comemorativas e outros
despertando-os para ações cooperativas, para o conhecimento das reali-
dades circundantes, para o exercício de práticas cidadãs, entre muitas
outras matérias congêneres Programa PE.1.3.7
Estruturar um programa de censos escolares dos educandos, com o objetivo de
subsidiar a elaboração e avaliações dos planos municipais de educação e dos
Programa PE.1.3.3 projetos político pedagógicos das escolas, gerando subsídios para desenvolver as
alternativas educacionais mais indicadas a cada contexto
Implantar programa de resgate e valorização cultural, fortalecendo a rela-
ção de identidade e pertencimento do aluno com os municípios e suas
respectivas regiões Programa PE.1.3.8
Implantar programas municipais de qualidade do ensino, com a qualificação e
requalificação contínua do quadro docente com relação às propostas político-
Programa PE.1.3.4 pedagógicas e outras questões relacionadas à formação do aluno
Implantar o programa de aperfeiçoamento da educação - ampliação e melho-
ria da infra-estrutura disponíveis nas unidades escolares aquisição de novos
laboratórios de pesquisa, bibliotecas, equipamentos, inclusive para a infor-
Programa PE.1.3.9
matização e o aprimoramento tecnológico-cultural do sistema educacional
Capacitar a equipe técnica, inclusive nível médio, das secretarias municipais de
educação para atualização continuada referente à gestão do sistema
Programa PE.S/1.3.15
Programa PE.S/1.3.11 Potencializar a qualidade das merendas escolares, abrangendo a segu-
Requisitar, junto ao Ministério das comunicações, a implantação de rança alimentar e nutricional; a saúde sanitária e tecnológica dos
redes de comunicação que disponibilize internet gratuita em todas as alimentos, bem como seu aproveitamento/reaproveitamento, os cuida-
unidades escolares das regiões dos com o meio ambiente e outros, visando a promoção da saúde –
incluindo a qualificação das cantineiras para este trabalho
Programa PE.S/1.3.12
Ofertar ensino específico para os portadores de necessidades especiais e Programa PE.S/1.3.16
outros grupos especiais, em escolas ou instituição de educação, assegu- Implantar o “programa de saúde bucal e ocular” em todas as unidades
rando-lhes profissionais capacitados, material e equipamentos adequados, escolares municipais, realizando ações corretivas e principalmente
além das facilidades que lhes permitam e lhes facilitem a freqüência preventivas para os alunos
Programa PE.S/1.4.4
Implantar gradualmente cursos profissionalizantes em parceria com
instituições especializadas, direcionados especialmente para jovens,
Programa PE.S/1.4.1 em atividades relacionadas às economias e vocações municipais e
Mapear as demandas técnicas e profissionais não atendidas nos regionais existentes e a serem implementadas, de modo a permitir a
mercados regionais, buscando uma adequação demanda-oferta fixação de parcela significativa da população em seu território, inclusive
através de parcerias com instituições como SESC, SENAR, SENAI,
SENAC, SEBRAE, com instituições não governamentais e outros
órgãos
Programa PE.S/1.4.2
Apoiar à ampliação das universidades/centros de pesquisas e ofertas
de cursos superiores e técnicos na Região, aumentando as possibilida- Programa PE.S/1.4.5
des de qualificação da população Requisitar, junto ao Ministério das comunicações, a implantação de
redes de comunicação que disponibilize Internet gratuita em todas as
unidades escolares da Região Norte-Noroeste
Programa PE.S/1.4.3
Firmar convênios entre poder público e universidades para qualificação
Programa PE.S/1.4.6
profissional, com o apoio às incubadoras e fomento à empresas jovens
Implantar telecentros comunitários nos municípios da Região, criando
cursos e programas específicos de inclusão digital dirigidos, que aten-
dam às demandas das distintas faixas etárias
Programa PE.S/1.5.1
Implantar consórcio Intermunicipal/Interregional de educação superi-
or consolidando, entre outras ações, o programa auxílio universitá-
rio, com a distribuição de bolsas de estudo para a graduação superi- Programa PE.S/1.5.3
or em faculdades e universidades regionais e linhas de transporte Firmar convênios entre poder público e universidades para qualifica-
interregionais, facilitando as condições de estudo dos alunos, princi- ção profissional, com o apoio às incubadoras e fomento à empresas
palmente daqueles residentes em municípios desprovidos de jovem
instituições de ensino superior
Programa PE.S/1.5.2
Estabelecer parcerias público/privado/empresas a para implantação de
centros de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento, voltadas Programa PE.S/1.5.4
principalmente para os investimentos produtivos locais, o desenvolvi- Apoiar à ampliação das universidades/centros de pesquisas e ofertas
mento da tecnologia social, reconhecendo-se o contexto de cursos superiores e técnicos - especialmente na Região Noroeste,
aumentando as possibilidades de qualificação da população
Programa PE.S/1.6.1
Estabelecer parcerias público/privado/empresas a para implantação
de centros de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento,
voltadas principalmente para os investimentos produtivos locais, o
desenvolvimento da tecnologia social, reconhecendo-se o contexto Programa PE.S/1.6.3
Ampliar a oferta do EJA - e do transporte para o seu atendimento,
especialmente no horário noturno - procurando superar os problemas
inerentes a adolescentes e adultos que não tiveram acesso ao ensino
na idade própria, incluindo parcerias de cursos de alfabetização em
empresas locais para seus funcionários, visando erradicar o índice de
analfabetismo nos municípios
Programa PE.S/1.6.2
Promover processos de recuperação educacional paralela nos
sistemas municipais e estaduais de educação, garantindo o proces-
so de aprendizagem dos alunos, especialmente aqueles carentes
e/ou com dificuldades de aprendizagem
Objetivo MP.S/2.2
Aumento da qualidade dos serviços de saúde ofertados
Metas: Objetivo MP.S/2.5
• Diminuir o índice de óbitos para 5/1.000 habitantes e a mortalida- Reativação e fortalecimento dos consórcios intermunicipais de
de infantil para 5/1.000 habitantes saúde em ambas as regiões
• Incluir programas preventivos da saúde em todos os municípios Meta:
como melhorias da alimentação, atividades físicas, programas de • Incluir todos os municípios no sistema dos consórcios e garan-
controle de enfermidades em todos os municípios tir o funcionamento integrado e de qualidade entre os serviços de
• Ampliar os programas de planejamento familiar e da saúde da saúde da Região
mulher para 100% da população, diminuindo o percentual de
mães de 10-19 anos para 5% e o percentual de parto cesáreo
para 20%
Programa PR.S/2.1.1
Incrementar infraestruturas e equipamentos da saúde, com destaque para Programa PR.S/2.1.7
novas viaturas, laboratórios e também o número de leitos ofertados no Planejar e buscar mais recursos financeiros para a atenção de alta
Sistema Único de Saúde, especialmente na Região Norte complexidade, que tem apresentado dificuldades significativas para
ofertar os atendimentos demandados pela população
Programa PR.S/2.1.2
Ampliar os programas preventivos, o Programa de Atenção Comunitária e Programa PR.S/2.1.8
o Programa de Saúde da Família nas regiões, visando o atendimento de Pleitear, junto às instituições acadêmicas, a oferta de residências e interna-
toda a população regional tos nas regiões, priorizando as áreas com baixa oferta de profissionais
Programa PR.S/2.1.3
Implantar programas de planejamento familiar e de saúde da mulher, junto Programa PR.S/2.1.9
ao acompanhamento pré-natal, visando minimizar problemas como gravi- Reorganizar, reordenar e equipar as centrais regionais de regulação,
dez precoce, DSTs, mortalidade infantil e outros problemas que organizam os atendimentos entre municípios e otimizam os recur-
sos disponíveis, verificando-se também os fluxos intermunicipais dos
atendimentos realizados nos serviços de saúde, para uma melhor
Programa PR.S/2.1.4 resolutividade dos sistemas
Criar equipamentos para atenção à gestante de baixo risco/casas de
parto, além de implantação da política de humanização do parto
Programa PR.S/2.1.10
Programa PR.S/2.1.5 Fortalecer os colegiados de gestão regional, dando-lhes condições para
Ampliar o número de atendimentos disponíveis em algumas especialidades exercerem seu papel como agentes de discussão e avaliação das condi-
medicas, que em alguns casos estão abaixo na meta estabelecida pelos ções do atendimento de saúde pública e os conselhos municipais de saúde
parâmetros e/ou abaixo das necessidades da população
Programa PR.S/2.2.1
Implantar e/ou ampliar os programas preventivos de saúde ofertados nos Programa PR.S/2.2.6
municípios da Região, como melhorias na alimentação, atividades físicas, Melhorar o sistema de acompanhamento e avaliação dos dados, a partir do
programas de controle e acompanhamento de enfermidades, combate à uso sistema do Ministério da Saúde, preocupando-se especialmente com a acura-
de drogas, entre outros cidade da coleta e transmissão de dados
Programa PR.S/2.2.8
Programa PR.S/2.2.3 Reorganizar, reordenar e equipar as centrais regionais de regulação, que orga-
Capacitar permanentemente os profissionais da saúde, incluindo os agentes nizam os atendimentos entre municípios e otimizam os recursos disponíveis,
comunitários do PSF, que são de fundamental importância na qualidade dos verificando-se também os fluxos intermunicipais dos atendimentos realizados
serviços oferecidos à população, no seu papel de informá-los sobre questões nos serviços de saúde, para uma melhor resolutividade dos sistemas
significativas e encaminhá-los para os outros serviços de saúde
Programa PR.S/2.2.9
Programa PR.S/2.2.4 Fortalecer os colegiados de gestão regional, dando-lhes condições para exer-
Capacitar a equipe técnica, inclusive nível médio, das Secretarias Munici- cerem seu papel como agentes de discussão e avaliação das condições do
pais de Saúde para atualização continuada referente à gestão do sistema atendimento de saúde pública e os conselhos municipais de saúde
Programa PR.S/2.3.3
Programa PR.S/2.3.1 Reorganizar, reordenar e equipar as centrais regionais de regula-
Melhorar o sistema de acompanhamento e avaliação dos dados, a ção, que organizam os atendimentos entre municípios e otimizam
partir do sistema do Ministério da Saúde, preocupando-se especi- os recursos disponíveis, verificando-se também os fluxos intermu-
almente com a acuracidade da coleta e transmissão de dados nicipais dos atendimentos realizados nos serviços de saúde, para
uma melhor resolutividade dos sistemas
Programa PR.S/2.4.1
Implementar e ou desenvolver o trabalho da VISA – Vigilância
Sanitária, que tem uma relevância enorme na regulação de temas
relacionados à manutenção da higiene e da saúde
Programa PR.S/2.4.3
Estabelecer nas regiões centros de referência para as doenças
infecto-contagiosas, ampliando-se o potencial preventivo e educa-
tivo da saúde, além de preparar-se para situações de risco à
saúde
Programa PR.S/2.4.2
Desenvolver o serviço de epidemiologia, prevenindo e controlando
a ocorrência de enfermidades, através de pesquisas, elaboração
de material informativo para a população e controle de endemias
Programa PE.S/2.5.1
Reativar o consórcio de saúde da região Norte e fortalecer o Con- Programa PE.S/2.5.4
sórcio Intermunicipal da Região Noroeste (CONSPNOR), revendo Pleitear, junto às instituições acadêmicas, a oferta de residências e
a integração regional e o repasse de recursos financeiros do internatos nas regiões, priorizando as áreas com baixa oferta de
convênio junto a SESDEC, possibilitando inclusive a redução de profissionais
custos operacionais
Programa PE.S/2.5.2
Programa PE.S/2.5.5
Incrementar os consórcios intermunicipais de saúde, no âmbito
Reorganizar, reordenar e equipar as centrais regionais de regula-
interregional – melhorando a comunicação entre os secretários
ção, que organizam os atendimentos entre municípios e otimizam
municipais de Saúde - visando a busca de soluções e propostas
os recursos disponíveis, verificando-se também os fluxos intermuni-
para problemas significativos na área e que podem ser melhor
cipais dos atendimentos realizados nos serviços de saúde, para
equacionados com a unificação dos recursos, uma vez que alguns
uma melhor resolutividade dos sistemas
problemas alcançam frequentemente dimensões intermunicipais
Programa PE.S/2.5.3
Planejar para que municípios melhor preparados se tornem pólo de
determinados serviços de saúde ofertados em sua microrregião,
regulamentando procedimentos que em alguns casos já ocorrem
espontaneamente por parte dos pacientes e devem referenciados
em torno daqueles municípios que possuam as melhores condições
na área
Programa PE.S/2.6.1
Ampliar a oferta de saneamento para toda a população dos municípios,
evitando a qualidade de vida e a proliferação de enfermidades
Programa PE.S/3.1.5
Programa PE.S/3.1.2 Articular as instituições locais de assistência social, especialmente
Implantar cursos técnicos, profissionalizantes e programas de àquelas que desenvolvem trabalhos afins, buscando incrementar
geração de trabalho renda seus recursos e estratégias de crescimento
Programa PE.S/3.1.3
Criar programas municipais de diminuição do desemprego,
ofertando benefícios fiscais e outros – como processos de capa-
citação subvencionados pelo poder público - para empresas e
indústrias que absorverem mão de obra local, buscando-se
disseminar o conceito de que quanto melhor estiver o contexto
produtivo no qual um empreendimento se inserir melhor serão
seus resultados
Programa PM.S/3.3.5
Programa PM.S/3.3.1 Ampliar e melhorar o atendimento das políticas públicas ofertadas
Mapear as demandas sociais mais urgentes na área da assistência nas diferentes áreas, garantindo a todos condições equânimes de
social em todos os municípios em questão acessibilidade e resolutividade aos serviços
Programa PM.S/3.3.13
Programa PM.S/3.3.10 Ampliar os serviços e as políticas públicas ofertadas aos idosos,
Elaborar projetos de preparação de vias, escolas e outros locais sejam estas assistencialistas e/ou na área dos esportes, lazer,
públicos que promovam o acesso dos portadores de necessidades cultura, educação e outras, de maneira a propiciar-lhes o convívio
especiais, garantindo-lhes o convívio social e o exercício da cidada- social, o reconhecimento dos seus saberes construídos ao longo da
nia ofertados pela assistência social vida, além de garantir-lhes uma vida digna, através dos cuidados
necessários ao seu estágio de desenvolvimento particular
Programa PM.S/3.3.11
Elaborar um Plano Regional/Interregional de Transporte Público Programa PM.S/3.3.14
Coletivo, promovendo a acessibilidade dos habitantes aos serviços Articular as governanças locais em busca de uma integração
e facilidades existentes em municípios vizinhos, aumentando suas ampla, que constitua Associações Intermunicipais e Interregionais,
opções e potencializando a integração regional aqueles necessita- que objetivem a construção de estratégias de desenvolvimento
dos, voltado para a valorização das capacidades dos seres huma- conjuntas de acessibilidade e resolutividade aos serviços
nos, evitando assim o reforço do assistencialismo histórico brasilei-
ro e reforçando o trabalho da equipe na prática desta mentalidade
Programa PE.S/3.4.3
Programa PE.S/3.4.1
Criar Programas Municipais de Diminuição do Desemprego, ofer-
Mapear as potencialidades de renda local, a partir do reconheci-
tando benefícios fiscais e outros – como processos de capacitação
mento de capacidades produtivas existentes em grupos de popu-
subvencionados pelo Poder Público - para Empresas e Indústrias
lação, ainda que de maneira incipiente e sem profissionalização,
que absorverem mão de obra local, buscando-se disseminar o
garantido-lhes possibilidades de aperfeiçoamento nestas funções
conceito de que quanto melhor estiver o contexto produtivo no qual
e, posteriormente, incremento da renda familiar
um empreendimento se inserir melhor serão seus resultados
Objetivo MP.S/4.1
Melhoria das Condições Habitacionais Objetivo MP.S/4.4
Metas: Prevenção e controle de enchentes
• Diminuir o déficit habitacional municipal para 10% Meta:
• Erradicar as habitações em condições precárias • Implantar, em todos os municípios que sofram o risco de en-
chentes, um Plano para diminuir os impactos sociais, econômi-
cos e ambientais, com a participação ativa da Defesa Civil arti-
culada regionalmente
Objetivo MP.S/4.2
Ordenamento dos crescimentos populacionais desordenados
Metas:
• Implementar um Plano de Ordenamento Territorial Municipal Objetivo MP.S/4.5
até 2020 para os municípios que receberão diretamente o Acompanhamento das Desapropriações
impacto de grandes empreendimentos e posteriormente para Meta:
outros municípios, até 2035 • Acompanhar todos os processos de desapropriações realiza-
• 100% dos municípios com Planos Diretores elaborados e/ou dos, em decorrência dos grandes empreendimentos, com com-
revisados, com inclusão de parâmetros atualizados de uso e pensações sempre localizadas no território do empreendimento
ocupação do solo e garantias de habitação de interesse social
• Todas as Administrações Públicas com um sistema de gestão
e fiscalização da ocupação territorial até 2020, com o desen-
volvimento de um trabalho posterior permanente
Objetivo MP.S/4.6
Ampliação da oferta de serviços públicos
Metas:
• Serviços públicos melhorados
Objetivo MP.S/4.3
• Saneamento e abastecimento de água e coleta de lixo para
Regularização Fundiária
100% da população
Meta:
• Transporte, iluminação pública e outras
• Legalização dos documentos de propriedade de 100% dos
imóveis urbanos e rurais
Programa PR.S/4.1.4
Programa PR.S/4.1.1 Realizar obras que garantam a qualidade infra-estrutural urbana
Promover o levantamento das demandas habitacionais dos municí- mínima, ampliando as redes de saneamento e abastecimento de
pios, através da construção de um Sistema de Cadastros de Déficit água, coleta de lixo, melhoria das vias e transportes públicos, sinali-
Habitacional e Habitações Inadequadas, que não oferecem condi- zação e iluminação, arborização, investindo e requalificando praças
ções ou que restringem a habitabilidade de seus ocupantes e espaços públicos como espaços de lazer e convivência social
Programa PR.S/4.1.2
Estimular e buscar parcerias para a produção de novas moradias Programa PR.S/4.1.5
e para a implantação dos programas de reabilitação e melhorias Criar o Programa de Auxilio Construtivo para a população de menor
habitacionais, através de parcerias público-privadas, a realização de renda, através do fornecimento de projetos como o padrão de arqui-
programas de construção de moradias pelo regime associativista ou tetura, estrutural, hidráulico e elétrico e de assistência técnica e
por consórcios habitacionais, a implantação de bancos de materiais jurídica para a autoconstrução, convênios regionais com a CEF
de construção e de terrenos, entre outros
Programa PR.S/4.1.6
Buscar soluções construtivas não convencionais, compatíveis com
Programa PR.S/4.1.3 os padrões de ocupação existentes em cada território e com as
Captar recursos estaduais e federais para a execução de obras de necessidades e especificidades da população a ser atendida,
melhorias habitacionais nos municípios da Região priorizando as possibilidades de reaproveitamento de desman-
ches/demolições a partir da formação de um Banco de Materiais
Regional, que receba os descartes e articule sua reutilização
Programa PE.S/4.2.1
Elaborar e/ou revisar os instrumentos institucionais legais
que assegurem o ordenamento territorial, como o Plano Diretor,
que inclui a regulamentação do uso e ocupação do solo e outros,
como os Planos Locais de Habitação de Interesse Social, desta-
cando-se planejamentos habitacionais específicos para os municí-
pios que tem como expectativa o recebimento de grandes Programa PE.S/4.2.3
aumentos populacionais Implantar um programa de monitoramento e fiscalização da
expansão urbana, com o apoio de tecnologias e instrumentos
atuais como foto-satélites, referenciamentos geoprocesados, con-
trolando a proliferação da instalação de novas moradias em terre-
nos irregulares, encostas, margens de rios e áreas degradadas
Programa PE.S/4.2.2
Alocar na malha urbana e na Zona Rural os espaços de expansão
urbana, adensamento e implantação de grupos distribuídos de
habitações para os extratos sociais de menor renda, evitando
concentrações que induzam à discriminação ou tratamento não
equânime na diversidade social
Programa PM.S/4.3.1
Efetivar Programa de Regularização Fundiária e Urbanização de Loteamentos e
Assentamentos, urbanos e rurais, que se encontrem irregulares ou incompletos,
assegurando o direito de posse e as condições de urbanização aos moradores, por
meio da titulação reconhecida institucionalmente das moradias, possibilitando pedidos
de financiamento e ampliação de negócios. Para tal, deve ser exigido dos proprietá-
rios dos loteamentos e/ou incorporadores o cumprimento das condições legais aplicá-
veis a cada um e a todos eles, incluindo a adequação às leis ambientais municipais
Programa PM.S/4.4.1
Implantar Programa de Prevenção e Controle de enchentes, objeti-
vando o monitoramento de volume de água dos rios e de previsões
metereológicas, instauração de sistemas de comunicação eficazes
com sinais de alerta para acidentes naturais e outros
Programa PM.S/4.4.3
Constituir um Fundo Regional para Acidentes Naturais, com reservas
orçamentárias próprias, destinadas à recuperação de municípios
afetados nestes casos a ser administrado pela governança regional
Programa PM.S/4.4.2
Constituir um Sistema Regional de Apoio às Populações em caso
de acidentes naturais, integrado com a Defesa Civil para garantir o
abrigamento, apoio e recuperação das famílias atingidas pelos
problemas de enchentes e inundações, diminuindo os impactos
sociais e econômicos resultantes destes fenômenos
Programa PM.S/4.5.1
Implementar um Programa de Acompanhamento das Desapropriações realizadas
em virtude dos grandes empreendimentos e/ou remoções amplas previstas para
áreas de risco, buscando-se minimizar os impactos destes processos para as
populações atingidas
Programa PE.S/4.6.1
Realizar obras que garantam a qualidade infra-estrutural urbana mínima, ampli-
ando as redes de saneamento e abastecimento de água, coleta de lixo, melhoria
das vias e transportes públicos, sinalização e iluminação, arborização, seguran-
ça, drenagem, investindo e requalificando praças, espaços e equipamentos
públicos como locais para lazer e convivência social
Objetivo MP.S/5.1
Diminuição dos Índices de violência e criminalidade Objetivo MP.S/5.3
Metas:
Melhoria do sistema prisional local e diminuição das
• Diminuir a taxa de homicídios da população total para 06/
100.000 habitantes reincidências criminais
Metas:
• Diminuir a taxa de homicídios da população jovem para 06/
100.000 habitantes • 80% dos egressos qualificados - Programa de qualificação
profissional para egressos
• Reduzir o número de óbitos por Acidentes de Transportes
para 06/ 100.000 habitantes • Aumentar o IFDM para 0,820
• Diminuir o número de ocorrências das AISPs em 70%
Programa PR.S/5.1.1
Implantar e/ou ampliar os Programas de Prevenção da Criminali- Programa PR.S/5.1.3
dade para ambas a Região Norte Noroeste – sejam estes estadu- Implantar um conjunto de ações de fiscalização, sinalização,
ais ou municipais - direcionados especialmente para os jovens melhoria na qualidade das rodovias, programas para prevenção
como, por exemplo, os programas desportivos municipais, pro- de acidentes, entre outras ações que aumentem a segurança
gramas de geração de trabalho e renda, e.g. o Programa Jovem no trânsito, considerando os altos indicadores de óbitos por
Aprendiz, etc. acidentes de transporte
Programa PR.S/5.1.2
Programa PR.S/5.1.4
Criar ações que promovam a participação ativa da comunidade
Investir na chamada repressão classificada, que tem como
na discussão das questões de segurança pública, com a criação
premissa básica buscar os criminosos mais “perigosos” para a
e/ou fortalecimento dos Conselhos Municipais e de organismos
sociedade e no mais breve espaço de tempo investigá-los, pro-
comunitários para o enfrentamento de situações de violência
cessá-los e condená-los, assim como na blindagem eletrônica
urbana
das divisas da Região Norte-Noroeste
Programa PR.S/5.2.1
Implantar programas de treinamento/qualificação dos profissionais Programa PR.S/5.2.4
da Segurança Pública, incluindo aqueles que trabalham na gestão Capacitar as unidades policiais para o uso destes recursos da
do sistema, preparando-os para o melhor desempenho de suas tecnologia de informação e inteligência, criando e/ou aprimorando o
funções disque denúncia e as redes na Região
Programa PR.S/5.2.2
Criar Programas de Segurança Pública para os municípios, envol-
vendo a estruturação, expansão e modernização da logística e de
seus quadros efetivos Programa PR.S/5.2.5
Incorporar o conceito de estratégia à própria forma como o Estado
trata a Segurança Pública no contexto das políticas sociais, elabo-
rando critérios de gestão e planejamento sobre as questões orça-
mentárias, a partir de instrumentos gerenciais eficazes e salários
Programa PR.S/5.2.3 adequados para que a política de segurança cumpra sua função
Implantar o Sistema de Informações Gerenciais da Segurança
Pública, que integre em um banco de dados as informações das
Policias Civil e Militar, de segurança do Governo Federal e outras
entidades com fins semelhantes, ampliando o conhecimento geral
das informações e, consequentemente, gerando uma maior eficácia
e eficiência no combate à criminalidade
Programa PR.S/5.3.1
Buscar recursos e financiamentos para melhorar e modernizar as
condições do sistema prisional local
Programa PR.S/5.3.3
Implantar um Programa de Acompanhamento dos egressos no
processo de reinserção social, através de ações como monitora-
mento temporário destes no processo de liberdade assistida,
parcerias e incentivos às empresas locais para contratação destes
Programa PR.S/5.3.2 e outros
Criar Programas de Capacitação para os detentos, preparando-os
para a inserção/reinserção no mercado de trabalho, ampliando suas
oportunidades de empregabilidade e produção de renda própria
Objetivo MP.S/6.1
Ampliação das práticas desportivas ofertadas à população
Metas:
• Aumentar o acesso da população às práticas desportivas,
ofertadas para todas as faixas etárias e em 100% dos
municípios
• Ampliar a integração interregional através de práticas
desportivas conjuntas para todos os municípios
• Dobrar o número de instalações desportivas em cada
município
Programa PM.S/6.1.5
Programa PM.S/6.1.1 Investir para que os municípios sediem jogos em seus espaços esporti-
Destinar e alocar recursos municipais orçamentários regulares para vos, inclusive a partir de eventos intermunicipais, enfatizando o turismo
as práticas desportivas integrando regionalmente desportivo que poderá alavancar melhorias infra-estruturais e movimen-
tar a economia dos municípios da Região
Objetivo MP.S/7.3
Objetivo MP.S/7.1
Preparação dos municípios para a atração de novos inves-
Geração de novas oportunidades de trabalho
timentos e melhor qualificação da população de acordo
Metas:
• Diminuir o índice de desemprego para 5%
com as atividades produtivas regionais
Meta:
• Aumentar a taxa de participação para 80%
• Aumentar o IQM dos municípios para 0,500
Objetivo MP.S/7.4
Objetivo MP.S/7.2 Aumento da capacitação/profissionalização dos habitantes
Melhoria da qualidade do emprego e do bem estar do Metas:
trabalhador • Elevar o nível de escolaridade, com alcance de uma média de
Metas: 12 anos de estudo
• Aumentar o índice de formalidade para 80% • Adequar os cursos técnicos/profissionalizantes de acordo com
• Diminuir o grau de precariedade no trabalho para 20% as demandas atuais e futuras já conhecidas do mercado de
trabalho
Programa PE.S/7.1.1
Mapear as competências regionais, incluindo a cadeia de supri-
mentos das grandes empresas para a integração entre empreen- Programa PE.S/7.1.5
dimentos, o encadeamento das cadeias produtivas, a formação de Implementar projetos de integração entre as empresas fornecedo-
possíveis cooperativas e a adequação da capacitação de mão de ras locais, buscando-se a formação de cadeias produtivas, APLs
obra local ao mercado de trabalho local/regional e outros arranjos, conectando-as e estabelecendo parcerias que
otimizem os recursos existentes
Programa PE.S/7.1.2
Desenvolver atividades produtivas que dinamizem a economia
regional, através da ação conjunta de atração de empreendimentos Programa PE.S/7.1.6
e/ou ampliação dos espaços produtivos locais Reconhecer e valorizar as atividades culturais e artísticas munici-
pais e regionais como recursos fundamentais, não apenas ao
patrimônio intangível constituído, mas também como recursos
Programa PE.S/7.1.3 passíveis de gerarem renda, formarem capital humano e amplia-
Mapear e reconhecer os potenciais turísticos locais, constituindo os rem positivamente os ciclos econômicos locais
chamados Circuitos Turísticos Regionais, que integrem os inúme-
ros atrativos naturais, históricos, culturais e outros, fomentando o
crescimento do turismo como uma atividade econômica potente
Programa PE.S/7.1.7
Promover a regularização fundiária das áreas produtivas, com a
Programa PE.S/7.1.4 regulamentação dos documentos de propriedade das terras, em
Diversificar e melhorar a qualidade da produção, agregando valor especial na zona rural, garantindo aos moradores a posse e possibi-
aos produtos locais, utilizando matérias primas existentes como litando-lhes pedidos de financiamento e ampliação dos negócios
o calcário, as pedras ornamentais e a própria agricultura, que
poderão tornar-se mais lucrativas com a introdução de novas
tecnologias, criatividade, preparação de mão de obra, formação de
cooperativas e outras iniciativas afins
Programa PE.S/7.2.2
Programa PE.S/7.2.1 Melhorar as condições de trabalho locais, buscando-se a diminui-
Apoiar e/ou ampliar projetos associativos ou cooperados, como ção da informalidade em consonância com a diminuição da precari-
alternativa de trabalho, unificação de potenciais em torno de objeti- edade do trabalho, fiscalizando as empresas no exercício dos seus
vos comuns, diminuição de custo e incremento da qualidade dos deveres, garantindo uma remuneração média condizente com as
produtos e da renda gerada funções exercidas pelos trabalhadores, ao mesmo tempo que reco-
nhecendo-os legalmente sempre que estiver dentro do modelo
esperado
Programa PE.S/7.3.1
Criar um Projeto Regional de Capacitação de mão de obra, que Programa PE.S/7.3.3
inclua qualificação e re-qualificação da mão-de-obra local - utilizan- Qualificar a mão de obra para atuar especificamente no setor
do os recursos e conteúdos disponíveis no Fundo de Amparo ao turístico em seus diversos aspectos, como receptivos, guias, pro-
Trabalhador, FAT, e outros - compatível às necessidades do mer- moção de eventos, hotelaria, restaurantes e outros, de forma a
cado, promovendo também a ampliação da empregabilidade local, consolidar o turismo como uma atividade produtiva permanente e
a partir do melhor encaminhamento do capital humano existentes de qualidade
Programa PE.S/7.3.7
Programa PE.S/7.3.5 Diversificar e melhorar a qualidade da produção, agregando valor
Organizar planos de fomento à créditos para as empresas, bem aos produtos locais, utilizando matérias primas existentes como o
como captar recursos financeiros para projetos de inovação das calcário, as pedras ornamentais e a própria agricultura, que pode-
cadeias produtivas locais rão tornar-se mais lucrativas com a introdução de novas tecnologi-
as, criatividade, preparação de mão de obra, formação de coopera-
tivas e outras iniciativas afins
Programa PE.S/7.4.1
Criar um Projeto Regional de Capacitação de mão de obra, que inclua Programa PE.S/7.4.4
qualificação e re-qualificação da mão-de-obra local - utilizando os Capacitar os produtores rurais, em parceria com órgãos como a
recursos e conteúdos disponíveis no Fundo de Amparo ao Trabalha- EMATER e outras instituições similares, preparando-os continua-
dor, FAT, e outros - compatível às necessidades do mercado, promo- mente para o aprimoramento de seus processos produtivos
vendo também a ampliação da empregabilidade local, a partir do
melhor encaminhamento do capital humano existentes nos diferentes
municípios
Programa PE.S/7.4.5
Diversificar e melhorar a qualidade da produção, agregando valor
aos produtos locais, utilizando matérias primas existentes como o
Programa PE.S/7.4.2
Organizar os Centros de Produção Comunitários, CPC, em bairros calcário, as pedras ornamentais e a própria agricultura, que pode-
urbanos e núcleos rurais, criando-se um espaço para que a população rão tornar-se mais lucrativas com a introdução de novas tecnologi-
utilize seus conhecimentos no processo produtivo, somado à seu as, criatividade, preparação de mão de obra, formação de coope-
aperfeiçoamento em cursos profissionalizantes, tais como costura, rativas e outras iniciativas afins
coleta seletiva, marcenaria, hortas comunitárias, produtos de limpeza e
outros que forem mapeados nas regiões
Programa PE.S/7.4.6
Implementar um Programa de Capacitação Regional voltado para
Programa PE.S/7.4.3 o empresariado, abrangendo o desenvolvimento dos negócios,
Implementar os Centros de Vocação Tecnológica onde não se fazem
através de cursos de gestão, empreendedorismo, criação e inova-
presentes, promovendo a melhor adaptação dos trabalhadores aos
ção, reconhecimento de oportunidades existentes nos mercados
processos de mudanças estruturais e tecnológicas previstos, conside-
rando-se especialmente grandes empreendimentos locais que envol- nacional e internacional, entre outros conhecimentos de relevância
vem conhecimentos de alta tecnologia para a profissionalização das atividades produtivas locais/regionais
Objetivo MP.S/5.3
Melhoria do sistema prisional local e diminuição das reincidências criminais
Comentário Final
Foram apresentadas para o Módulo Social desde programas mais simples até outros mais complexos, alguns que envolvem grandes montan-
tes de recursos e outros que dependem muito mais do esforço e da inovação nas articulações locais/regionais.
O importante, no caso, é que todas sejam aquelas que forem eleitas como prioridades maiores ou as que ficarem com prioridades menores,
venham a ser sejam, buscando-se as oportunidades e as parcerias, recursos, realizando-se processos de mobilização social, ou seja, que se
quebrem paradigmas até então praticados, criando-se um novo ciclo positivo de desenvolvimento para o Norte e Noroeste Fluminense integra-
dos.
Político
Administrativo
(PA)
Objetivo MP.PA/1.3
Sistema de Informação Regional Multiníveis ,
Multiacesso, em Rede
Meta:
• Implantar o sistema e suas conexões, disponibilizando-o
para a sociedade em 24 meses, tendo uma universidade
como mantenedora
Programa PS.PA/1.1-2-3.1
Administrar os tempos e sincronicidades em consonância com Programa PS.PA/1.1-2-3.4
as demandas provenientes da implantação dos empreendimen- Programar a implantação gradual, a partir de agora,
tos, utilizando de soluções não convencionais para promover o das plataformas de inteligência e gestão avançada regionais,
ajustamento e a compensação dos defasamentos que existem distribuídas no território, voltadas para apoiar e suportar
e existirão as suas aglomerações produtivas e a formação de sua
população
Programa PE.PA/2.1-2.2
Constituir e operar aglomerações produtivas, qualquer que seja
a sua denominação, representa um facilitador e elemento de
convergência notável, baixo custo e de alta efetividade Programa PS.PA/2.1-2.5
Constituir uma fundação ou oscip, associada a uma rede
cultural regional integrando todos os municípios, voltada à
preservação dos valores, patrimônios, símbolos, produção
cultural, etc. respondendo pela formação e alimentação
permanente da cultura regional do desenvolvimento, a ser
mantida por uma parcela de recursos dos fundos regionais e
contribuições regionais
Programa PS.PA/2.1-2.7
Transformar em lei estadual o Plano de Desenvolvimento
Sustentável do Norte e Noroeste que investido como um Programa PS.PA/2.1-2.10
instituto legal regule o processo de desenvolvimento no Organizar um núcleo de regulação e regulamentação regio-
horizonte de sua aplicabilidade e validade incluindo as nal, a partir da elaboração inicial, de marcos institucionais-
disposições quanto à sua instrumentalização legais regionais que disciplinem e equalizem (uniformizem)
as meta orientações de interesse geral a todos os municí-
pios, ao desenvolvimento da economia e à sociedade Norte-
Noroeste
Programa PE.PA/2.1-2.8
Constituir as plataformas regionais de conhecimento, tecnolo-
gia e inovação e da rede regional de tecnologia e conheci-
mento, NORTEC, com toda uma estrutura múltipla voltada
para as operações de produção, desenvolvimento, guarda e
preservação, multiplicação, formação e qualificação, naciona-
lização, entre outras
Objetivo MP.PA/3.1
Planejamento Regional Objetivo MP.PA/3.2
Metas: Planejamento Municipal associado ao Regional
• Acompanhar a implementação do Plano de Desenvol- Meta:
vimento Sustentável do Norte e Noroeste, articulando • Intervir para que, pelo menos a metade dos
e intermediando a execução de suas estratégias e municípios (11, pelo menos) estejam planejando o
programas bem como de sua Carteira de Projetos, a seu desenvolvimento integrada e sistematicamente
partir de 2011 até 2015, este número se elevando a 16, até 2020,
• Assistir à SEPLAG e municípios nas atualizações e fechando 2025 com quase todos os municípios em
continuadas, manutenção da bases de dados, e em exercício normal de seu planejamento de desenvol-
tudo que mantenha o Plano e seus desdobramentos vimento sustentável
como instrumento de utilidade para a construção do
futuro regional, de 2011 a 2040
Objetivo MP.PA/4.1
Fundo Regional de Desenvolvimento Sustentável,
FUNOR
Metas:
Objetivo MP.PA/4.2
• Aplicar 80% dos “royalties” e 100% da CFEM, nos
Constituição do Centro (Eixo) Financeiro e de Negó-
próximos 10 anos, 60% nos 10 anos subseqüentes e
50% nos 20 anos subsequentes no FUNOR, fundo de cios na Rede de Serviços e Comércio do Norte-
investimento destinado a financiar exclusivamente Noroeste Fluminense
investimentos produtivos na Região Norte-Noroeste Metas:
Fluminense • Atrair pelo menos 5 grandes grupos de capitais / finan-
• Atrair outros capitais públicos e privados para o ambiente ciamento (inclusive capital semente e de risco) e
do FUNOR, tanto de poupanças específicas quanto de operações de mercado (inclusive operadores de bolsas
operações financeiras de mercado de capitais, am- de mercadorias) para se implantarem e operarem no
pliando sua capacidade de investimento em 20% ao eixo Campos dos Goytacazes a Macaé, nos próximos
qüinqüênio 36 meses.
• Promover a constituição, mandatoriamente, mediante • Triplicar este número nos 36 meses subseqüentes,
sustentação de regulação regional e municipal integra- com a instalação de “brokers, dealers e traders” neste
das, os Fundos de Exaustão das atividades de extração eixo, transformando-o em uma plataforma (rede)
mineral de grande lavras ou conjunto de lavras (regio- regional de negócios (Itaperuna, Campos dos Goytaca-
nal), exauríveis , em benefício dos seus investidores e zes, São João da Barra, Quissamã, Macaé, Itaperuna)
da sociedade regional, fixando-se um prazo de 24 meses
para a sua implantação inicial em relação ao funciona-
mento comercial de cada uma delas
Programa PS.PA/4.1-2.1
Constituir os fundos regionais, em complementação à disse-
minação dos fundos municipais, todos eles na modalidade
investimento, com regulações próprias e conselhos gestores Programa PE.PA/4.1-2.3
ativos, fiscalizados por organismos independentes, operando Constituir a rede de cidades pólo de negócios da Região para
em uma rede regional e observando as orientações de distri- abrigar as empresas e instituições de comércio e logística
butividade territorial estrategicamente estabelecidas (transportadores, armadores, distribuidores, despachantes
alfandegários, etc.), financeiras, seguradoras e instituições de
capital de risco, agentes de mercado e de bolsas de mercado-
rias e futuros, provedores de tecnologias e conhecimentos,
prestadores de serviços especializados, inclusive internacio-
Programa PS.PA/4.1-2.2 nais, empresas de conhecimento, entre outras
Disseminar os fundos municipais como parte integrante dos
processos de investimentos públicos municipais a serem
utilizados na indução e fomento de investimentos produtivos
nos municípios segundo decisão integrada regional e munici-
pal ou vice versa
Meta
Promover a inserção regional plena dos grandes empreendimentos e
arranjos/aglomerações produtivas, desde 2010 em diante
Programa PM.PA/6.1-2.3
Reestruturar os espaços urbanos, seus mobiliários, sanea-
mento ambiental, infra-estrutura, etc. aproveitando os grandes
empreendimentos e aglomerações produtivas como uma
oportunidade para o replanejamento urbano integrado que
atenda ao que está sendo adicionado e a demandas existen-
tes, ainda não atendidas
Programa PE.PA/6.1-2.6
Utilizar as implantações de grandes empreendimentos e Programa PS.PA/6.1-2.9
aglomerações produtivas para promover a internalização Constituir previamente à implantação dos empreendimentos ou
de suas cadeias produtivas, a partir do fornecimento aos aglomerações , os marcos institucionais legais pertinentes
canteiros de obras com provedores regionais ou que venham atribuindo regras estáveis e isonômicas que regulem as suas
a ali se instalar; considerar este o condicionamento prioritário atividades, como uma segurança, conforto e sustentabilidade
de qualquer processo de compensação entre empreendimento de todos os partícipes em tais processos
e Municipalidade
Programa PS.PA/6.1-2.10
Programa PE.PA/6.1-2.7 Converter sistemática e com rigor, como princípio geral, todas
Associar mandatoriamente, todo grande empreendimento e as iniciativas de responsabilidade social dos grandes empre-
aglomeração produtiva a uma base conhecimento regional no endimentos e aglomerações produtivas em novos empreendi-
sentido de assegurar sua vinculação persistente, seja na con- mentos e na formação dos intangíveis em atenção à prioridade
dição de depositária ou de desenvolvimento e inovação, além
dos planos municipais e regionais que regem tais matérias
da formação tradicional
Programa PS.PA/6.1-2.8
Constituir, nos ambientes de governança das Municipalidade e
o Regional, as salas dedicadas aos investidores e empreen-
dedores, dotadas de tudo o que se faz necessário e dos pro-
cedimentos operacionais e em rede indispensáveis à tomada
de decisão em condições altamente competitivas e expeditas
Objetivo MP.PA/7.2
Modernização da Gestão Pública
Objetivo MP.PA/7.1 Metas:
Qualificação da Gestão Pública • Informatização completa dos serviços públicos municipais
Metas: com disponibilização de atendimento via Internet, instru-
• Requalificação dos quadros de pessoal efetivos em 5 mentalização completa de gestão pública com sistemas
anos, reduzindo o total de dispêndios com pessoal a 40% de apoio a decisão em rede, georreferenciamento de
da despesa total até 2015, a 35% até 2020, e a 32% até toda a cartografia e sistemas municipais em 5 anos
2025 • Planejamento municipal integrado, planos de receitas e
• Gestão municipal por resultados em 3 anos, máximos, planos de despesas, priorização decenal mínima de
disponibilidade de indicadores de desempenho regular- empreendimentos pelo retorno ou benefício para a socie-
mente exposta no portal municipal em 12 meses dade, priorização máxima para a educação, empreende-
dorismo e inovação e cultura do desenvolvimento
implantados em 12 meses e aplicáveis por 33 anos
Programa PE.PA/7.1-2.6
Implantar o empreendedorismo e cidadania como disciplina
Programa PM.PA/7.1-2.3
regular da educação pública municipal
Valorizar a qualificação das pessoas, profissionais do serviço
público, com a compressão de sua quantidade e do dispêndio
específico correspondente
Programa PM.PA/7.1-2.7
Informatizar e instrumentalizar os serviços públicos municipais
Programa PM.PA/7.1-2.8
Constituir sistema de planejamento e desenvolvimento munici- Programa PM.PA/7.1-2.11
pal com, pelo menos, um plano de desenvolvimento de longo Assumir a gestão por resultados com acompanhamento do
prazo, direcionando o conjunto de ações públicas em todas as desempenho e sua divulgação sistemática para os ambientes
suas áreas de atuação, priorizando o desenvolvimento dos externos e população
capitais intangíveis de sua população e a integração e partici-
pação regional como parte de sua estratégia de desenvolvi-
mento do território
Programa PM.PA/7.1-2.12
Realizar programa e acompanhamento especial do desempe-
nho municipal em relação ao mercado e aos públicos alvo,
Programa PM.PA/7.1-2.9 no que se refere à qualidade dos serviços públicos da educa-
Adotar a integração e operação em rede para os públicos e ção, prioritários, e da saúde, imediatamente a seguir, e da
relações externas urbanização
Constituir e operar aglomerações produtivas, qualquer que seja a sua denominação, representa
PE.PA/2.1-2.2 EE1
um facilitador e elemento de convergência notável, baixo custo e de alta efetividade
Estruturar e operar em redes regionais integradas com redes exógenas, em parcerias e alian-
PS.PA/2.1-2.4 ES1
ças, com bases de informação universitárias regionais
Institucional Legal
(IL)
Objetivo MP.IL/1.1
Estruturação dos marcos legais regionais e municipais direcionados à regulação e regulamentação integrada
regional / municipal
Metas:
• Marcos de regulação mínimos regionais numa perspectiva de integração das Regiões, com um nível lógico meta-
municipal se detendo nos interesses de modo comum (prazo de 24 meses).
• Planos diretores de desenvolvimento sustentável municipais integrados aos marcos regionais que se distinguem
pelo alinhamento e observância das orientações e diretrizes constantes e que viabilizem o plano de desenvolvimen-
to sustentável regional Norte-Noroeste, em 36 meses.
• Governança regional a partir de um pacto intermunicipal, estadual e empresariado/terceiro setor e da implementa-
ção de redes regionais, no menor prazo (em até 6 meses da aprovação desta proposta), com a finalidade de admi-
nistrar o interesse comum da regiões e articular a atuação integrada dos agentes de sua sociedade endógena e e-
xogenamente, em 6 meses.
• Realizar fori de debates e participação da sociedade regional, como a conferência das cidades, regular e periodica-
mente e disseminar a cultura de desenvolvimento na Região, continuamente.
• Arcabouço institucional legal dos municípios contendo código de obras, leis de uso e ocupação do solo urbano,
códigos tributários, códigos de posturas, códigos ambientais, conjugados com os planos plurianuais e LOAs, bus-
cando, uma regulação equânime e igualitária que incorpore a cultura e peculiaridades de cada ambiente municipal,
como um instituto aderente à macro regulação urbanística regional, em 48 meses.
• Organizar a estrutura de serviços da governança regional que administre a dinâmica da regulação e regulamentação
regional integrada às municipais, em 6 meses.
Objetivo MP.IL/1.3
Objetivo MP.IL/1.2 Regulação e regulamentação tributária e fiscal e
Regularização fundiária administrativa regional
Metas: Metas:
• Implantação de planos/programas de regularização fun- • Conversão do Plano de Desenvolvimento Sustentável
diária – parcelamentos irregulares, consolidação de fave- do Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro num
las, vilas e de assentamentos precários e informais, pro- instituto legal desse Estado, imediatamente à sua apro-
priedades rurais, entre outras, em 60 meses, renováveis vação pelo Executivo.
por igual período. • Implantação de diretrizes e parâmetros tributários e fis-
• Implantação de planos e diretrizes de remoção e reas- cais para a internalização de cadeias produtivas, sem
sentamento - assentamentos precários e informais em renúncia e sem doação, em 6 meses.
áreas de risco e em faixas non aedificandi, em 120 me-
ses. • Criação de incentivos fiscais isonômicos que podem ser
• Zoneamento econômico-ecológico de todo o território re- concedidos às empresas produtivas e de negócios que
conhecido pelos municípios em atenção à proposta es- se instalarem no Norte-Noroeste Fluminense, recha-
tadual çando, assim, qualquer guerra fiscal intra região, que
passa a atuar como um bloco econômico com mercado
• Implantação de regulação regional especializada político-
distributiva, econômico-financeira, ambiental e sociocul- comum, em 10 meses.
tural em 12 meses. • Criação do mercado comum regional, em 12 meses.
• Implantação dos fundos regionais, em 6 meses.
• Regulamentação do modus de governança regional no
contexto da governança estadual, em 6 meses.
Programa PR.IL/1.1.5
Estabelecer mecanismos de regulação regional para a elaboração dos
planos plurianuais de investimento, PPAs, das leis de diretrizes orça-
Programa PE.IL/1.1.3 mentárias anuais e dos orçamentos e programas que visem propor-
Constituir o aparato ordenador e regulador regional com relação à sua cionar a urbanização e regularização jurídicas de áreas com assenta-
atuação sobre a ordem econômica, social, cultural e ambiental, sobre mentos precários e irregulares, assim como promover a remoção e
o planejamento e ordenação territorial, bem como sobre a política de reassentamento de edificações construídas em locais tidos como non
saneamento, com vistas a que sua ação contribua para proporcionar o aedificandi, promovendo a possibilidades de acesso regular à terra e
bem estar da população e a sustentabilidade à moradia, principalmente nas cidades que atraem migrantes e
população flutuante
Programa PR.IL/1.2.4
Ampliar as políticas públicas para a construção de sociedades
Programa PR.IL/1.2.2 sustentáveis por meio de: manutenção do homem no campo
Promover desapropriações para fins de urbanização específica com a promoção da regularização fundiária, reestruturação
de interesse social ou reurbanização, necessárias para a conse- agrária, introdução intensiva do desenvolvimento baseado em
cução das intervenções físicas para atração de investimentos e tecnologias avançadas e limpas visando à conservação e pre-
empreendimentos, e que tenham sua necessidade respaldada servação dos biomas incluindo a criação e manutenção de
em diagnóstico e avaliação setorial e propostas físico-ambiental corredores ecológicos e privilegiando o extrativismo natural de
e jurídica específicas forma sustentável. Estes aspectos devem ser inseridos em
planos integrados, setoriais e sociais da Região Norte-Noroeste,
do Estado, e da União
Programa PS.IL/1.3.1
Criar mecanismos regionais, através de pactos e protocolos de
Programa PS.IL/1.3.3
intenções, que disponham acerca de incentivos fiscais isonômi-
Constituir e referendar o Comitê de Desenvolvimento Regional,
cos a serem concedidos às empresas que se instalarem no
com a adesão de todos os municípios e chancela legal do
Norte e Noroeste Fluminense, rechaçando, assim, qualquer
Estado do Rio de Janeiro, sob o regime jurídico próprio das
guerra fiscal e preterimento de local de instalação em função
OSCIP’s
exclusiva de benesses fiscais.
Objetivo MP.IL/3.3
Criação de consórcios intermunicipais, arranjos produtivos,
etc. - como forma de compartilhar a decisão, recursos e
resultados e significados, criar sinergias enfatizando os
grandes empreendimentos
Metas:
• Firmar convênios e constituir consórcios intermunicipais com
todos os demais municípios que compõem a região;
• Desenvolver regulações específicas multidisciplinares e inter-
disciplinares para cada um dos apls e cadeias produtivas regi-
onais;
Programa PR.IL/3.1.1
Descentralizar e automatizar os serviços, visando o atendimento Programa PR.IL/3.1.2
direto e imediato à população regional, com redução de custos, Adotar mecanismos que favoreçam a articulação, integração e com-
eliminação de controles superpostos e imposição de deslocamentos plementaridade entre os setores públicos dos próprios municípios e
desnecessários; da Região com o Estado e a União, com o setor privado, bem como
Aplicar mecanismos legais para promover a maior descentralização a construção de parcerias com a sociedade nos seus diferentes
possível, no âmbito do Norte –Noroeste de funções estaduais, fede- segmentos para a co-operação com organismos e mercados inter-
rais e do terceiro setor, ampliando o sistema recursivo de governan- nacionais e estrangeiros, muitas vezes regidos por regulações e
ça regional legislações próprias, estrangeiras ou do mercado internacional
Programa PR.IL/3.2.2
Adotar critérios de eficiência, racionalidade e agilidade na prestação
de serviços públicos regionais, de modo a garantir aos seus usuá-
rios uma prestação de boa qualidade ao menor custo em tempo
mínimo de resposta
Programa PS.IL/3.3.1
Constituir regulação regional para a formação de aglomerações
produtivas regionais e municipais sob a forma de arranjos produ-
tivos locais e regionais, pólos, clusters de cadeias produtivas,
parques e vilas de empresas de base tecnológica, cultural, co-
mercial e industrial, aeródromo de indústria, etc...
Objetivo MP.IL/4.1
Articulação política e administrativa, desenvolvimen- Objetivo MP.IL/4.3
tos em parceria e distribuição de responsabilidades Requalificação regional das municipalidades para o
Metas: desenvolvimento sustentável
• Estabelecer convênios com todos os demais municí- Metas:
pios que compõem a Região; • Desenvolver sistema informatizado de monitora-
• Desenvolver sistema informatizado de monitoramen- mento e avaliação da gestão integrada
to e avaliação da gestão integrada • Certificação dos órgãos de fiscalização estadual e
nacional, com certificação negativa para assunção
de créditos e financiamentos
• Constituir selos regionais para qualificar e promover
o reconhecimento da qualidade, da inovação ou da
Objetivo MP.IL/4.2 responsabilidade social, ou rastreabilidade, entre
Atuação coordenada e integrada em áreas de atuação outras regional, em 12 meses
e serviços, fixação de metas, dos processos de deci-
são e de legitimação
Metas:
• Estabelecer convênios com todos os demais municí-
pios que compõem a Região;
• Desenvolver sistema informatizado de monitoramento
e avaliação da gestão integrada
Programa PM.IL/4.1.3
Re-organizar ou reestruturar os seus quadros efetivos de pessoal criando
Programa PM.IL/4.1.1 grupos de competência, dotados de qualidade e excelência, bem remune-
Remodelar os critérios de orçamentação habitualmente utilizados, basea- rados, assistidos por marco legal que incentive resultados e mérito, bastan-
dos em metodologias na modalidade “balance and bound”, por critérios te reduzido desde que apoiado por uma extensa e intensa instrumentaliza-
de eficácia associados aos resultados e constituição de significados priori- ção e informatização dos serviços públicos e das facilidades e condições
tários, com consultas à comunidade sempre que possível e um grupo de acesso para a população. Programas de re-qualificação e atualização,
gestor propiciando uma revisão no sentido de torná-la um instrumento especialização e desenvolvimento devem se tornar parte regular da rotina
efetivo da gestão financeira nos dois níveis propostos o da municipalidade do pessoal, o que deve ser obtido numa atuação conjunta regional que
e de cada uma de suas áreas, e o do seu alinhamento com empreendi- além de viabilizar e homogeneizar conhecimentos, ainda contribuem para
mentos orientados regionais estreitar o sistema de relações inter-pessoais
Programa PM.IL/4.2.3
Constituir a regulação de uma nova estrutura de investimentos, com
Programa PM.IL/4.2.1 valores programados de aplicações anuais, fixados nas leis dos PDPs,
Utilizar e intensificar o uso dos mecanismos institucionais estabeleci- portanto, numa perspectiva de médio/longo prazo, assumindo-se a
dos pelo Estatuto das Cidades e constantes das legislações dos planos participação de parcelas de recursos de terceiros respeitada estraté-
diretores participativos de desenvolvimento gias de alavancagem preestabelecidas, nos quais se incluem com
. igualdade e prioridade os empreendimentos classificados para o ambi-
ente regional. Tanto parte da parcela de recursos próprios para inves-
timento, quanto parte dos recursos dos fundos de desenvolvimento
econômico-sociais dos municípios e dos fundos regionais devem ser
alocadas como as contrapartidas das captações externas, ampliando a
Programa PS.IL/4.2.2 capacidade de investimento nos primeiros anos de uma trajetória dece-
Constituir o modus de acompanhamento da carteira dos projetos nal ou de maior duração das municipalidades e da Região, visando
prioritários e complementares, com participação de empresas ou assegurar a execução das transformações programadas
instituições especializadas para execução de partes que as integram,
monitorando os comportamentos das instituições de “funding” e exe-
cutivas e contratadas destes projetos em relação aos resultados
produzidos e programados e as condições do mercado
Programa PS.IL/4.2.4
Constituir a regulação da rede de conhecimento que inclua desde as
bases de conhecimento dos municípios e regional e seus modos
de acompanhamento, até os acordos com entidades geradoras e
depositárias do conhecimento específico diferencial para alimentar e
sustentar o processo de desenvolvimento e a sua gestão
Programa PM.IL/4.3.1
Programa PS.IL/4.3.3
Formar as receitas municipais e regionais, a partir de uma
Introduzir o empreendedorismo, a inovação e a criação, a
realidade média regional administrada e da exploração
prática da cidadania como parte essencial, regular e siste-
sistemática de seu potencial de crescimento o que deve
mática da educação municipal em toda a Região, com a
resultar em uma avaliação que esgote o exame das condi-
prioridade máxima na formação das novas gerações, ao
ções vigentes, de ajustes e atualizações pertinentes, de
mesmo tempo em que ela será facultada às lideranças
atualizações cadastrais, regularização fundiária e demais
executivas e comunitárias, à população em geral, na consti-
aspectos associados, da ampliação da geração própria de
tuição de uma cultura de desenvolvimento como substitui-
recursos incluindo fontes específicas associadas à gestão
ção qualificada para desenvolver o processo de Emergência
ecológica ou ambiental e cultural, dos sistemas de arreca-
dação e dos percentuais de investimento, entre outros
Programa PM.IL/4.3.2
Formar as despesas, para a qual se deve cumprir um pro-
grama absolutamente análogo aos da receita, observando os
gastos com o pessoal, legislativo e despesas correntes que
representam os maiores itens na sua composição, a aloca-
ção de gastos por áreas tanto em termos de valor quanto de
distributividade, os processos e suas otimizações
Objetivo MP.IL/4.2
Atuação coordenada e integrada em áreas de atuação e serviços, fixação de metas, dos processos de decisão e de legitimação
Utilizar e intensificar o uso dos mecanismos institucionais estabelecidos pelo Estatuto das Cida-
PM.IL/4.2.1 des e constantes das legislações dos planos diretores participativos de desenvolvimento GM2
Macroprograma MP.MAN/1 –
EE
Recuperação da Cobertura Vegetal
Objetivo MP.MAN/1.1
Reduzir a fragmentação florestal
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, ma-
PE.MAN/1.1.1 EE1
nutenção, mudas, etc.
PE.MAN/1.1.2 Implantar corredores ecológicos EE1
Objetivo MP.MAN/1.2
Regularização ambiental das propriedades rurais
PE.MAN/1.2.1 Pagamento por serviços ambientais EE1
PE.MAN/1.2.2 Promoção da educação ambiental nas propriedades rurais EE1
PE.MAN/1.2.3 Fortalecimento do Programa Rio Rural EE1
PE.MAN/1.2.4 Incentivo ao manejo sustentável das áreas de reserva legal EE1
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, ma-
PE.MAN/1.2.5 EE1
nutenção, mudas, etc.
Objetivo MP.MAN/1.3
Recuperação das áreas degradadas com baixa aptidão agrícola
PE.MAN/1.3.1 Mapeamento das áreas com baixa aptidão agrícola EE1
PE.MAN/1.3.2 Recuperação ambiental com vistas ao aproveitamento econômico sustentável EE1
Elaboração de Parcerias Público-Privadas para diminuir custos com mão-de-obra, plantio, ma-
PE.MAN/1.3.3 EE1
nutenção, mudas, etc.
Macroprograma MP.E/1 –
EE
Economia do conhecimento
Objetivo MP.E/1.1
Formação de quadros de pessoal de nível técnico e superior nas áreas definidas conforme vocação preferencial e oportunidades regionais
PE.E/1.1.1 Definição das áreas a serem desenvolvidas conforme vocação e oportunidades regionais EE1
Implantação e direcionamento de cursos técnicos e universitários para as áreas de desenvolvi-
PE.E//1.1.2 EE1
mento escolhidas
Apoio à ampliação das universidades e ofertas de cursos superiores e técnicos (especialmente
PE.E//1.1.3 no Noroeste),aumentando as possibilidades de qualificação da população,a partir de estudos EE1
das demandas não atendidas dos mercados regionais
Implantação do consórcio intermunicipal/interregional de educação superior, consolidando entre
outras ações, o programa auxílio universitário com a distribuição de bolsas de estudo para a
PE.E//1.1.4 graduação superior em faculdades e universidades regionais, e linhas de transporte interregio- EE1
nal, facilitando as condições de estudo de alunos, principalmente daqueles residentes em mu-
nicípios desprovidos de instituições de ensino superior
Mapeamento das principais demandas do mercado produtivo em termos de capacitação, bem
PE.E//1.1.5 como as principais ofertas de capacitação já existentes, para adequação demanda-oferta de EE1
profissionalização
Convênios poder público universidades para qualificação profissional e efetivação de pesquisas
PE.E//1.1.6 EE1
e trabalhos junto às Administrações municipais
Objetivo MP.E/1.2
Desenvolvimento do Sistema de Inovação Regional
PS.E/1.2.1 Implantação de centros de pesquisa e desenvolvimento voltados para as áreas escolhidas ES1
PS.E/2.3.1 Criação programas de estímulo e dinamização das exportações de produtos agrícolas ES1
PS.E/2.3.2 Implantação programas que dão acesso a alimentos aos mais pobres ES1
Implantação do mercado institucional (escolas, creches, abrigos) para a absorção da produ-
PS.E/2.3.3 ção dos agricultores familiares, nos moldes utilizados pelo Programa de Aquisição de Alimentos ES1
(PAA), executados pela CONAB e pelo MDS
Implantação, na área cultural, dos centros e programas de gastronomia e culinária local apoi-
PS.E/2.3.4 ando e em conexão com a produção de alimentos regional, para atração de turistas e exporta- ES1
ção, além de criar uma cadeia de trabalho e renda
Criação e/ou revitalização de mercados/feiras municipais e de feiras itinerantes, intra e inter-
municipais (aquisição de barracas padronizadas, criação de uma estratégia de transporte das
PS.E/2.3.5 mercadorias, capacitação dos feirantes, padronização de mercadorias e embalagens). Feiras ES1
como espaço de sociabilidade com apresentações culturais, artesanato, produtos agrícolas e
praça de alimentação
Objetivo MP.S/5.3
Melhoria do sistema prisional local e diminuição das reincidências criminais
Objetivo MP.IL/4.2
Atuação coordenada e integrada em áreas de atuação e serviços, fixação de metas, dos processos de decisão e de legitimação
Utilizar e intensificar o uso dos mecanismos institucionais estabelecidos pelo Estatuto das Ci-
PM.IL/4.2.1 dades e constantes das legislações dos planos diretores participativos de desenvolvimento GM2