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2º semestre/2020
Tópicos desta aula
• Argumento válido e Raciocı́nio Dedutivo
• Conectivos Lógicos
• Tabelas-verdade
• Fórmulas Equivalentes
• Conjunto-verdade de um predicado
• Teoria de conjuntos
• Operações sobre conjuntos
• Identidades de conjuntos
• Conectivo condicional e conectivo bicondicional
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Referências para esta aula
3
Introdução
4
Forma de um argumento × seu conteúdo
• Forma de um argumento: conceito central na lógica dedutiva.
5
Forma de um argumento × seu conteúdo
• Forma de um argumento: conceito central na lógica dedutiva.
5
Forma de um argumento × seu conteúdo
• Forma de um argumento: conceito central na lógica dedutiva.
5
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 1
6
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 1
Premissas: itens 1. e 2.
Conclusão: item 3.
6
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 1
Premissas: itens 1. e 2.
Conclusão: item 3.
• Premissas forçam a conclusão.
• Não podemos afirmar que a conclusão seja verdadeira, mas
6
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 2
1. Ou irei trabalhar hoje ou eu irei trabalhar amanhã;
2. Vou ficar em casa hoje;
3. Portanto, irei trabalhar amanhã.
7
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 2
1. Ou irei trabalhar hoje ou eu irei trabalhar amanhã;
2. Vou ficar em casa hoje;
3. Portanto, irei trabalhar amanhã.
⇓
Argumento válido!
7
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 2
1. Ou irei trabalhar hoje ou eu irei trabalhar amanhã;
2. Vou ficar em casa hoje;
3. Portanto, irei trabalhar amanhã.
⇓
Argumento válido!
7
Raciocı́nio dedutivo – Exemplo 2
1. Ou irei trabalhar hoje ou eu irei trabalhar amanhã;
2. Vou ficar em casa hoje;
3. Portanto, irei trabalhar amanhã.
⇓
Argumento válido!
⇓
Argumento inválido!
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Argumento válido
8
Argumento válido
8
Argumento válido
Exemplo 1
P = “hoje vou para a praia”
Q = “hoje fico em casa”
1. P ou Q;
2. não P;
3. Portanto, Q.
8
Argumento válido
Exemplo 1 Exemplo 2
P = “hoje vou para a praia” P = “hoje irei trabalhar”
Q = “hoje fico em casa” Q = “amanhã irei trabalhar”
1. P ou Q; 1. P ou Q;
2. não P; 2. não P;
3. Portanto, Q. 3. Portanto, Q.
8
Argumento válido
Exemplo 1 Exemplo 2
P = “hoje vou para a praia” P = “hoje irei trabalhar”
Q = “hoje fico em casa” Q = “amanhã irei trabalhar”
1. P ou Q; 1. P ou Q;
2. não P; 2. não P;
3. Portanto, Q. 3. Portanto, Q.
9
Conectivos Lógicos
Poucas palavras que são a chave para o entendimento do argumento.
10
Conectivos Lógicos
Poucas palavras que são a chave para o entendimento do argumento.
10
Conectivos Lógicos
Poucas palavras que são a chave para o entendimento do argumento.
10
Conectivos Lógicos
Poucas palavras que são a chave para o entendimento do argumento.
• Atenção: nem todo uso destes termos na lı́ngua pode ser traduzido com
estes conectivos. Por exemplo:
10
Proposição
• Em toda teoria matemática, usam-se termos já definidos na concepção de
novas definições.
11
Proposição
12
Proposição
12
Proposição
12
Proposição
12
Proposição
12
Proposição
12
Proposição
• Proposição é uma sentença à qual pode ser atribuı́do um valor-verdade,
que pode ser verdadeiro ou falso.
12
Proposições Compostas
• Nos exemplos usados daqui para frente, usaremos letras (por exemplo, P,
Q, R) para representar afirmações.
◦ ∧: e
P ∧ Q é lido como “P e Q” e é chamado de conjunção de P e Q.
◦ ∨: ou
P ∨ Q é lido como “P ou Q” e é chamado de disjunção de P e Q.
13
Proposições Compostas
• Exemplo:
¬P ∨ Q = (¬P) ∨ Q
P ∨ Q ∧ R é ambı́guo pela dicussão acima.
Melhor solução: (P ∨ Q) ∧ R ou P ∨ (Q ∧ R).
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Tabelas-verdade
Para uma sentença ser uma proposição é necessário ter um valor-verdade
bem definido, isto é, V ou F.
P Q ∧ (AND)
F F F
F V F
V F F
V V V
15
Tabelas-verdade
Para uma sentença ser uma proposição é necessário ter um valor-verdade
bem definido, isto é, V ou F.
P Q ∧ (AND)
F F F
F V F
V F F
V V V
P ¬P (NOT)
F V
V F
15
Tabelas-verdade
16
Tabelas-verdade
16
Tabelas-verdade
16
Proposições mais complexas
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V
V F
F V
F F
17
Proposições mais complexas
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V V
V F V
F V V
F F F
17
Proposições mais complexas
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V V V
V F V F
F V V F
F F F F
17
Proposições mais complexas
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V V V F
V F V F V
F V V F V
F F F F V
17
Proposições mais complexas
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V V V F F
V F V F V V
F V V F V V
F F F F V F
E = (P ⊕ Q) = P xor Q (ou exclusivo)
17
Proposições mais complexas
Construa a tabela verdade para a expressão:
E = (P ∨ Q) ∧ ¬(P ∧ Q)
P Q P ∨Q P ∧Q ¬(P ∧ Q) E
V V V V F F
V F V F V V
F V V F V V
F F F F V F
E = (P ⊕ Q) = P xor Q (ou exclusivo)
17
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
◦ a negação de uma tautologia é uma contradição.
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
◦ a negação de uma tautologia é uma contradição.
• Leis da contradição:
18
Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
◦ a negação de uma tautologia é uma contradição.
• Leis da contradição:
◦ P∧ (uma contradição) é uma contradição;
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Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
◦ a negação de uma tautologia é uma contradição.
• Leis da contradição:
◦ P∧ (uma contradição) é uma contradição;
◦ P∨ (uma contradição) é equivalente a P;
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Tautologias e contradições
• Uma tautologia é uma fórmula que é sempre verdadeira
independente dos valores-verdade das afirmações que compõem a
proposição.
• Uma contradição é uma fórmula que é sempre falsa independente
dos valores-verdade das afirmações que compõem a proposição.
• Leis da tautologia:
◦ P∧ (uma tautologia) é equivalente a P;
◦ P∨ (uma tautologia) é uma tautologia;
◦ a negação de uma tautologia é uma contradição.
• Leis da contradição:
◦ P∧ (uma contradição) é uma contradição;
◦ P∨ (uma contradição) é equivalente a P;
◦ a negação de uma contradição é uma tautologia.
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
19
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
• P = “João é estúpido”
19
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
• P = “João é estúpido”
• Q = “João é preguiçoso”
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
• P = “João é estúpido”
• Q = “João é preguiçoso”
1. (¬P ∧ Q) ∨ P
19
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
• P = “João é estúpido”
• Q = “João é preguiçoso”
1. (¬P ∧ Q) ∨ P
2. P
19
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
• P = “João é estúpido”
• Q = “João é preguiçoso”
1. (¬P ∧ Q) ∨ P
2. P
3. ¬Q
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
O argumento a seguir é válido?
1. (¬P ∧ Q) ∨ P
2. P
3. ¬Q
(¬P ∧ Q) ∨ P
P
Então, a pergunta é se é verdade que
––––––––––––
∴ ¬Q
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F
F V
V F
V V
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F F
F V F
V F V
V V V
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F F F
F V F F
V F V V
V V V V
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F
F V V F F
V F F V V
V V F V V
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F
F V V F V F
V F F V F V
V V F V V V
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F
F V V F V V F
V F F V F F V
V V F V F V V
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Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F
F V V F V V V F
V F F V F F V V
V V F V F V V V
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F
F V V F V V V F F
V F F V F F V V V
V V F V F V V V V
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
20
Raciocı́nio dedutivo – exemplo
P Q (¬ P ∧ Q) ∨ P P ¬Q
F F V F F F F F F V
F V V F V V V F F F
V F F V F F V V V V
V V F V F V V V V F
21
Fórmulas equivalentes
possuem sempre o mesmo valor-verdade!
O argumento
1. Ou João não é estúpido mas é preguiçoso, ou ele é estúpido;
2. João é estúpido;
3. Portanto, João não é preguiçoso
é o mesmo que
1. ou João é estúpido ou João é preguiçoso (ou ambos);
2. João é estúpido;
3. Portanto, João não é preguiçoso
21
Fórmulas equivalentes
possuem sempre o mesmo valor-verdade!
O argumento
1. Ou João não é estúpido mas é preguiçoso, ou ele é estúpido;
2. João é estúpido;
3. Portanto, João não é preguiçoso
é o mesmo que
1. ou João é estúpido ou João é preguiçoso (ou ambos);
2. João é estúpido;
3. Portanto, João não é preguiçoso
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Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
• Leis associativas: P ∧ (Q ∧ R) ≡ (P ∧ Q) ∧ R
P ∨ (Q ∨ R) ≡ (P ∨ Q) ∨ R
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
• Leis associativas: P ∧ (Q ∧ R) ≡ (P ∧ Q) ∧ R
P ∨ (Q ∨ R) ≡ (P ∨ Q) ∨ R
• Leis distributivas: P ∧ (Q ∨ R) ≡ (P ∧ Q) ∨ (P ∧ R)
P ∨ (Q ∧ R) ≡ (P ∨ Q) ∧ (P ∨ R)
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
• Leis associativas: P ∧ (Q ∧ R) ≡ (P ∧ Q) ∧ R
P ∨ (Q ∨ R) ≡ (P ∨ Q) ∨ R
• Leis distributivas: P ∧ (Q ∨ R) ≡ (P ∧ Q) ∨ (P ∧ R)
P ∨ (Q ∧ R) ≡ (P ∨ Q) ∧ (P ∨ R)
• Leis idempotentes: P ∧ P ≡ P
P ∨P ≡P
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
• Leis associativas: P ∧ (Q ∧ R) ≡ (P ∧ Q) ∧ R
P ∨ (Q ∨ R) ≡ (P ∨ Q) ∨ R
• Leis distributivas: P ∧ (Q ∨ R) ≡ (P ∧ Q) ∨ (P ∧ R)
P ∨ (Q ∧ R) ≡ (P ∨ Q) ∧ (P ∨ R)
• Leis idempotentes: P ∧ P ≡ P
P ∨P ≡P
• Leis de absorção: P ∨ (P ∧ Q) ≡ P
P ∧ (P ∨ Q) ≡ P
22
Equivalências bem conhecidas
• Leis de DeMorgan: ¬(P ∧ Q) ≡ ¬P ∨ ¬Q;
¬(P ∨ Q) ≡ ¬P ∧ ¬Q.
• Leis comutativas: P ∧ Q ≡ Q ∧ P;
P ∨ Q ≡ Q ∨ P.
• Leis associativas: P ∧ (Q ∧ R) ≡ (P ∧ Q) ∧ R
P ∨ (Q ∨ R) ≡ (P ∨ Q) ∨ R
• Leis distributivas: P ∧ (Q ∨ R) ≡ (P ∧ Q) ∨ (P ∧ R)
P ∨ (Q ∧ R) ≡ (P ∨ Q) ∧ (P ∨ R)
• Leis idempotentes: P ∧ P ≡ P
P ∨P ≡P
• Leis de absorção: P ∨ (P ∧ Q) ≡ P
P ∧ (P ∨ Q) ≡ P
• Lei da negação dupla: ¬¬P ≡ P.
22
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
23
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
23
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
23
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
23
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
¬Q ∨ P (Lei idempotente).
23
Simplifique a fórmula ¬(Q ∧ ¬P) ∨ P
¬Q ∨ P (Lei idempotente).
¬(Q ∧ ¬P) ∨ P ≡ ¬Q ∨ P
23
Proposição condicional ou implicação
• Sejam P e Q proposições.
◦ “Se P então Q” (ou P implica Q) é representado por
P → Q.
◦ P é chamado de hipótese e Q de conclusão.
24
Proposição condicional ou implicação
• Sejam P e Q proposições.
◦ “Se P então Q” (ou P implica Q) é representado por
P → Q.
◦ P é chamado de hipótese e Q de conclusão.
24
Proposição condicional ou implicação
• Sejam P e Q proposições.
◦ “Se P então Q” (ou P implica Q) é representado por
P → Q.
◦ P é chamado de hipótese e Q de conclusão.
• Exemplo: Se (48 é divisı́vel por 6)=p , então (48 é divisı́vel por 3)=q .
24
Proposição condicional – Tabela-verdade
• → é um conectivo lógico binário para o qual podem ser definidos
valores-verdade.
P Q P→Q
V V V
V F F
F V V
F F V
25
Proposição condicional – Tabela-verdade
• → é um conectivo lógico binário para o qual podem ser definidos
valores-verdade.
P Q P→Q
V V V
V F F
F V V
F F V
25
Proposição condicional
26
Proposição condicional
26
Proposição condicional
26
Proposição condicional: Contrapositiva
27
Proposição condicional: Contrapositiva
27
Proposição condicional: Contrapositiva
• Exemplo:
p → q : Se hoje é Natal então amanhã é segunda-feira.
¬q → ¬p : Se amanhã não é segunda-feira então hoje não é Natal.
27
Proposição condicional: Oposta
• A proposição oposta de (p → q) é (q → p)
28
Proposição condicional: Oposta
• A proposição oposta de (p → q) é (q → p)
• Exercı́cio: p → q 6≡ q → p
28
Proposição condicional: Oposta
• A proposição oposta de (p → q) é (q → p)
• Exercı́cio: p → q 6≡ q → p
• Exemplo:
p → q : Se está chovendo, então o time da casa ganha.
q → p : Se o time da casa ganha, então está chovendo.
28
Proposição condicional: Inversa
29
Proposição condicional: Inversa
• Exercı́cio: p → q 6≡ ¬p → ¬q
29
Proposição condicional: Inversa
• Exercı́cio: p → q 6≡ ¬p → ¬q
• Exemplo:
Original: Se hoje é Natal, então amanhã é segunda-feira.
Contrapositiva: Se amanhã não é segunda-feira, então hoje não é Natal.
Oposta: Se amanhã é segunda-feira, então hoje é Natal.
Inversa: Se hoje não é Natal, então amanhã não é segunda-feira.
29
Proposição condicional:
Somente se
30
Proposição condicional:
Somente se
• Proposições condicionais:
◦ p somente se p ≡ q.
◦ Exercı́cio: p somente se q 6≡ p se q.
◦ Exercı́cio: p se q ≡ q → p.
30
Proposição condicional:
Bicondicional (se e somente se)
• A sentença bicondicional entre p e q é expressa como
“p se somente se q”
• É representada por p ↔ q
31
Proposição condicional:
Bicondicional (se e somente se)
• A sentença bicondicional entre p e q é expressa como
“p se somente se q”
• É representada por p ↔ q
P Q P↔Q
F F V
F V F
V F F
V V V
31
Proposição condicional:
Bicondicional (se e somente se)
• A sentença bicondicional entre p e q é expressa como
“p se somente se q”
• É representada por p ↔ q
P Q P↔Q
F F V
F V F
V F F
V V V
31
Proposição condicional:
Bicondicional (se e somente se)
• Exemplo:
32
Proposição condicional:
Condição necessária & Condição suficiente
Sejam r e s afirmações.
33
Proposição condicional:
Condição necessária & Condição suficiente
Sejam r e s afirmações.
33
Proposição condicional:
Condição necessária & Condição suficiente
Sejam r e s afirmações.
33
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
• Exemplos:
◦ x , y representam números inteiros positivos e z representa uma pessoa.
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
• Exemplos:
◦ x , y representam números inteiros positivos e z representa uma pessoa.
• “x é um número primo” −→ P(x );
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
• Exemplos:
◦ x , y representam números inteiros positivos e z representa uma pessoa.
• “x é um número primo” −→ P(x );
• “x é divisı́vel por y ” −→ Q(x , y );
34
Proposições e variáveis
• Proposições:
◦ P = “2 é um número primo”;
◦ Q = “9 é divisı́vel por 5”;
◦ R = “João tem 2 filhos”.
• Exemplos:
◦ x , y representam números inteiros positivos e z representa uma pessoa.
• “x é um número primo” −→ P(x );
• “x é divisı́vel por y ” −→ Q(x , y );
• “z tem x filhos” −→ R(z, x );
34
Implicações
35
Implicações
35
Implicações
35
Implicações
35
Implicações
• P(7) é verdadeiro.
35
Implicações
• P(7) é verdadeiro.
• P(8) é falso.
35
Implicações
• Proposições (sem variáveis): atribuir um valor lógico é natural pois uma
proposição será sempre verdadeira ou falsa.
• P(7) é verdadeiro.
• P(8) é falso.
E agora?
35
Teoria de Conjuntos
36
Teoria de Conjuntos
• Um conjunto é uma coleção não ordenada de objetos.
◦ Os objetos no conjunto são chamados de elementos ou membros do
conjunto. Diz-se que os elementos pertencem ao conjunto.
37
Teoria de Conjuntos
• Um conjunto é uma coleção não ordenada de objetos.
◦ Os objetos no conjunto são chamados de elementos ou membros do
conjunto. Diz-se que os elementos pertencem ao conjunto.
37
Teoria de Conjuntos
• Um conjunto é uma coleção não ordenada de objetos.
◦ Os objetos no conjunto são chamados de elementos ou membros do
conjunto. Diz-se que os elementos pertencem ao conjunto.
37
Teoria de Conjuntos
• Um conjunto é uma coleção não ordenada de objetos.
◦ Os objetos no conjunto são chamados de elementos ou membros do
conjunto. Diz-se que os elementos pertencem ao conjunto.
37
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
• Exemplo:
1. E = {2, 4, 6, 8, . . . }
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
• Exemplo:
1. E = {2, 4, 6, 8, . . . }
• E = {n | n é um número inteiro positivo par}
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
• Exemplo:
1. E = {2, 4, 6, 8, . . . }
• E = {n | n é um número inteiro positivo par}
2. Q = {1, 4, 9, 16, 25, . . . }
38
Conjuntos - alternativas para descrição
• reticências −→ {1, 3, 4, 7, . . . }
◦ necessita que a regra de formação seja entendida;
◦ potencial para ambiguidade.
• Exemplo:
1. E = {2, 4, 6, 8, . . . }
• E = {n | n é um número inteiro positivo par}
2. Q = {1, 4, 9, 16, 25, . . . }
• Q = {n | n é um quadrado perfeito}
38
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• y = 5 −→ y 6∈ {x | x 2 ≤ 9}.
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• y = 5 −→ y 6∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• Generalizando y ∈ R −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• y = 5 −→ y 6∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• Generalizando y ∈ R −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
◦ Afirmação sobre y .
◦ A mesma coisa que afirmar y 2 ≤ 9.
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• y = 5 −→ y 6∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• Generalizando y ∈ R −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
◦ Afirmação sobre y .
◦ A mesma coisa que afirmar y 2 ≤ 9.
◦ Note que: é necessário conhecer y e não x para responder ao teste
39
Conjuntos e variáveis
{x | x 2 ≤ 9}
• y = 2 −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• y = 5 −→ y 6∈ {x | x 2 ≤ 9}.
• Generalizando y ∈ R −→ y ∈ {x | x 2 ≤ 9}.
◦ Afirmação sobre y .
◦ A mesma coisa que afirmar y 2 ≤ 9.
◦ Note que: é necessário conhecer y e não x para responder ao teste
• y é variável livre. Dar valores diferentes para uma variável livre pode
afetar o valor-verdade da declaração.
• x é variável dependente. Variáveis dependentes são letras usadas para
ajudar a expressar uma ideia e não representam nenhum objeto especı́fico.
Uma variável dependente sempre pode ser substituı́da por uma nova
variável sem alterar o significado da declaração.
39
Conjuntos e sentenças
40
Conjuntos e sentenças
40
Conjuntos e sentenças
40
Conjuntos e sentenças
40
Conjuntos e sentenças
40
Conjuntos e sentenças
40
Conjunto-verdade
41
Conjunto-verdade
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Conjunto-verdade
• Dada P(x ) como analisar o seu valor-verdade?
41
Universo do discurso (Domı́nio)
42
Universo do discurso (Domı́nio)
42
Universo do discurso (Domı́nio)
42
Universo do discurso (Domı́nio)
42
Universo do discurso (Domı́nio)
43
Universo do discurso (Domı́nio)
◦ U = R −→ {− 12 , 1}
43
Universo do discurso (Domı́nio)
◦ U = R −→ {− 12 , 1}
◦ U = Z −→ {1}
43
Universo do discurso (Domı́nio)
◦ U = R −→ {− 12 , 1}
◦ U = Z −→ {1}
◦ U = Q− −→ {− 12 }
43
Universo do discurso (Domı́nio)
◦ U = R −→ {− 12 , 1}
◦ U = Z −→ {1}
◦ U = Q− −→ {− 12 }
◦ U = Z− −→ {} ou ∅
43
Universo do discurso (Domı́nio)
◦ U = R −→ {− 12 , 1}
◦ U = Z −→ {1}
◦ U = Q− −→ {− 12 }
◦ U = Z− −→ {} ou ∅
43
Dados dois conjuntos A e B
A∩B
Interseção de A e B é:
A ∩ B = {x | (x ∈ A) ∧ (x ∈ B)} A B
44
Dados dois conjuntos A e B
A∩B
Interseção de A e B é:
A ∩ B = {x | (x ∈ A) ∧ (x ∈ B)} A B
A∪B
União de A e B é:
A ∪ B = {x | (x ∈ A) ∨ (x ∈ B)} A B
44
Dados dois conjuntos A e B
A∩B
Interseção de A e B é:
A ∩ B = {x | (x ∈ A) ∧ (x ∈ B)} A B
A∪B
União de A e B é:
A ∪ B = {x | (x ∈ A) ∨ (x ∈ B)} A B
A\B
Diferença de A e B é:
A \ B = {x | (x ∈ A) ∧ (x 6∈ B)} A B
44
Conjuntos-verdade
• A = conjunto-verdade de P(x )
45
Conjuntos-verdade
• A = conjunto-verdade de P(x )
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
{x | P(x ) ∧ Q(x )}
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
{x | P(x ) ∨ Q(x )}
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
45
Conjuntos-verdade
• A = conjunto-verdade de P(x ) • B = conjunto-verdade de Q(x )
{x | ¬P(x )}
45
Conjuntos-verdade
• A = conjunto-verdade de P(x ) • B = conjunto-verdade de Q(x )
{x | ¬P(x )} = {x | x 6∈ A}
45
Conjuntos-verdade
• A = conjunto-verdade de P(x ) • B = conjunto-verdade de Q(x )
{x | ¬P(x )} = {x | x 6∈ A} = U \ A.
45
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C ) (Definição de \)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C ) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C ) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C ) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
46
Análise da forma lógica de uma sentença
1. x ∈ A ∩ (B ∪ C )
≡ (x ∈ A) ∧ (x ∈ (B ∪ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x ∈ B) ∨ (x ∈ C )) (Definição de ∪)
2. x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C ) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
Atenção
46
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
≡ ((x ∈ A ∧ (x 6∈ B)) ∨ ((x ∈ A) ∧ (x 6∈ C )) (Distributiva)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
≡ ((x ∈ A ∧ (x 6∈ B)) ∨ ((x ∈ A) ∧ (x 6∈ C )) (Distributiva)
≡ (x ∈ A \ B) ∨ (x ∈ A \ C ) (Definição de \)
47
Demonstração das identidades de conjuntos
1. A ∪ (B ∩ C ) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C )
x ∈ A ∪ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∨ (x ∈ (B ∩ C )) (Definição de ∪)
≡ (x ∈ A) ∨ ((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ B)) ∧ ((x ∈ A) ∨ (x ∈ C ))
(Distributiva)
≡ (x ∈ (A ∪ B)) ∧ (x ∈ (A ∪ C )) (Definição de ∪)
≡ x ∈ (A ∪ B) ∩ (A ∪ C ) ( Definição de ∩)
2. A \ (B ∩ C ) = (A \ B) ∪ (A \ C )
x ∈ A \ (B ∩ C )
≡ (x ∈ A) ∧ ¬(x ∈ (B ∩ C )) (Definição de \)
≡ (x ∈ A) ∧ ¬((x ∈ B) ∧ (x ∈ C )) (Definição de ∩)
≡ (x ∈ A) ∧ (¬(x ∈ B) ∨ ¬(x ∈ C )) (DeMorgan)
≡ (x ∈ A) ∧ ((x 6∈ B) ∨ (x 6∈ C )) (Definição de ¬)
≡ ((x ∈ A ∧ (x 6∈ B)) ∨ ((x ∈ A) ∧ (x 6∈ C )) (Distributiva)
≡ (x ∈ A \ B) ∨ (x ∈ A \ C ) (Definição de \)
≡ x ∈ ((A \ B) ∪ (A \ C )) (Definição de ∪)
47
FIM
48