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Universidade Católica de Moçambique

Centro de Ensino à Distância – Nampula

Funcionamento da Língua

Discente: Emelita Carlitos.

Código do Estudante

Licenciatura em Ensino de Português

Linguística Descritiva de Português II


Índice

Introdução..............................................................................................................................................3

Objectivo Geral..................................................................................................................................3

Objectivos Específicos.......................................................................................................................3

1 Funcionamento de língua...............................................................................................................4

1.1 Na organização das palavras em frases (sintaxe) e significado das palavras (semântica)......4

1.2 Aspectos linguísticos da organização textual..........................................................................5

1.2.1 Coesão temporal...............................................................................................................6

1.2.2 Coesão referencial............................................................................................................6

1.2.3 Coesão lexical..................................................................................................................7

1.3 Actividade de campo...............................................................................................................7

1.3.1 Sujeitos.............................................................................................................................7

1.3.2 Escolas.............................................................................................................................7

1.3.3 Relação com a Língua Portuguesa e com o Funcionamento da Língua..........................7

1.4 O Inquérito – Entrevista..........................................................................................................8

1.5 Tarefas envolvidas no inquérito..............................................................................................8

1.5.1 Graus Dos Adjectivos......................................................................................................9

1.5.2 Funções Sintácticas..........................................................................................................9

1.5.3 Subordinação....................................................................................................................9

1.5.4 Conjugações Verbais........................................................................................................9

1.5.5 Conjunções.......................................................................................................................9

Conclusão.............................................................................................................................................10

Bibliografia..........................................................................................................................................11
Introdução
Neste trabalho com o tema funcionamento de língua, onde farei abordagem das formas comunicativas
que são comumente usadas na minha área de residência. com isso, o conhecimento sobre a língua,
designadamente o conhecimento gramatical, é frequentemente encarado de forma isolada, em relação
aos outros domínios de ensino-aprendizagem da língua.

As concepções de língua e linguagem podem, de uma certa forma, ser associadas às acepções que se
atribuem a essa palavra. Se tomada como área de estudo, a gramática pode ser conceituada, grosso
modo, como um campo de saber que se ocupa da descrição e/ou análise de certas regras no
conhecimento e uso da língua. No âmbito escolar, o termo gramatica tem sido comumente empregado
para dar nome à disciplina (de caracter predominantemente normativo), que se ocupa desde os factos
morfológicos e sintácticos, tradicionalmente considerados o cerne da matéria, aos fonológicos,
lexicais e semânticos-discursos.

Objectivo Geral
 Compreender o funcionamento da língua.

Objectivos Específicos
 Aferir os aspectos linguísticos na organização textual
 Estudar a organização das palavras em frases
 Pesquisar sobre o significado das palavras dentro do funcionamento da língua.

O trabalho encontra-se organizado em títulos e subtítulos. A metodologia usada na produção do


trabalho foi o tipo de pesquisa bibliográfica, uma vez que há abundancia de obras literárias que
serviram de base.

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1 Funcionamento de língua
O funcionamento de uma língua envolve a articulação de vários componentes: a relação entre os sons
(fonologia), a estruturação de palavras (morfologia), a organização das palavras em frases (sintaxe), o
significado das palavras (semântica). (PERINI, M. A. 1997, p. 32)

O conhecimento desse funcionamento da língua é, para os falantes, um conhecimento implícito,


derivado de uma capacidade de linguagem que nos permite adquirir e dominar uma língua. É
importante, assim, diferenciar conhecimento linguístico de conhecimento da gramática normativa.
O conhecimento linguístico é compartilhado por todos os indivíduos falantes de determinada língua.
Por exemplo, todos nós, falantes de português, usamos o artigo antes do substantivo, como na frase ‘o
menino chegou’. O artigo depois do substantivo nunca é usado, e frases como ‘menino o chegou’ não
ocorrem. Esse conhecimento é parte do saber do falante nativo. Já a gramática normativa diz respeito
a normas e prescrições que, em muitos casos, diferem da realidade da língua cotidiana.
Portanto, conhecimento linguístico é diferente de conhecimento da gramática normativa.

1.1 Na organização das palavras em frases (sintaxe) e significado das palavras (semântica)
O enunciado e a frase são sequencias linguísticas que derivam de uma ou mais proposições.
Proposição é uma estrutura abstracta construída por relação entre um predicado e os seus argumentos.
Ela exprime um estado de coisas real ou imaginário, concreto ou imaginário, que na acepção mais lata
do termo, pode ser definido como uma relação entre os objectos que caracterizam um objecto.
(OLIVEIRA, M. A. 2005, p.123).

A sequencia linguística que deriva de uma proposição é uma proposição ou enunciado, e a sua analise
exige a convergência de conceitos dos domínios da sintaxe e da semântica que determinam que da
proposição (comprara, rapaz, livro) resulte entre muitas outras a sequencia o rapaz comprou um livro,
mas não a sequencia um livro comprou o rapaz.

A frase é determinada por princípios que regem a sua boa-formação sintáctico-semântico. Podemos
considerar que as sequencias seguintes são bem formadas, isto é, são frases do português:

a. O André está a lavar um copo.


b. O André lava um copo.
c. O André estava a lavar um copo.
d. O André estará a lavar um copo.

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Uma sequencia linguística é um enunciado se os valores das categorias gramaticais que o afectam,
numero, género, caso, tempo, modalidades determinação em geral, permitem localizar o estado de
coisas expresso pela proposição em relação ao parâmetro abstracto de situação de enunciação. Esse
estado de coisas passa, assim, a ser um acontecimento linguístico construído na e pela enunciação,
podendo corresponder ou não a um acontecimento extralinguístico, real ou imaginário, concreto ou
abstracto.

Analisando as sequencias acima indicadas: pode dizer-se que a sequencia a. é um enunciado, uma vez
que há construção linguística de um valor de qualificação e de um valor temporal. Esse acontecimento
é localizado temporariamente como simultâneo da própria enunciação.

Em relação a sequencia b., c., d., embora sejam frases bem formadas, não enunciados. Não podemos,
efectivamente, dizer se o acontecimento construído é único ou único, nem podemos localiza-lo no
tempo.

Poderem, adequadamente contextualizadas, essas sequencias podem ser enunciados:

a. O André lava a louça logo apos o almoço.


b. O André lava a louça quando chega da escola.
c. O André estava a lavar a louça quando eu cheguei.
d. O André estará a lavar a louça quando eu chegar.

Estas sequências são todos enunciados. a. corresponde a um acontecimento único, localizado


temporariamente como posterior a enunciação; b. tem um valor iterativo (ou habitual), isto é,
corresponde a uma classe de acontecimentos que se repetem regularmente um reconhecido numero de
vezes. c. corresponde a um acontecimento a um acontecimento único, localizado como simultâneo de
um segundo acontecimento (expresso por quando eu cheguei), que por sua vez, é anterior à
enunciação; d. corresponde a um acontecimento único localizado como simultâneo de um segundo
acontecimento (expresso por quando eu chegar), que é posterior a enunciação.

1.2 Aspectos linguísticos da organização textual


Ao olhar de Duarte, “os falantes quando usam a língua não produzem palavras isoladas, desligadas
umas das outras e do contexto situacional. Pelo contrario, tanto os produtos resultantes do uso
primário da língua na situação básica da conversa como os que resultam do uso da língua escrita em
situações não pessoais, tanto os produtos de um só locutor como os que resultam de uma actividade
colaborativa são todos objectos dotados de sentido e unidade”. (DUARTE, Inês, 1997, p. 91)

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Nessa ordem da unidade dos produtos é usual utilizar-se os termos textualidade para designar o
conjunto de propriedades que uma manifestação da linguagem humana deve possuir para ser
reconhecida como um texto. Com isso as propriedades da textualidade são, a aceitabilidade, a
situalidade, a intertextualidade, a informatividade e a conectividade.

A aceitabilidade refere-se a atitude do alocutário-ouvinte-leitor que consiste em considerar que uma


dada configuração de elementos linguísticos que lhe cave interpretar é uma unidade dotada de sentido.

Aos factores que fazem com que um texto seja reconhecido para uma dada situação, explicita ou
recuperável. A situalidade pressupõe os participantes como sujeitos situados, bem como todos os
factores regulares da interacção verbal, denomina-se situalidade.

A informatividade, outra propriedade da textualidade que se refere ao grau de incertezas das


ocorrências textuais. Ao passo que a conectividade é uma propriedade que se revela quando as
interpretações de uma dada ocorrência forem semanticamente interdependentes com uma outra.

Todos elementos de sequencialização que asseguram uma ligação linguística significativa entre os
elementos que ocorrem na superfície textual podem ser encarradas como instrumentos de coesão. Tais
produtos podem ser classificados da seguinte forma:

Os mecanismos de coesão frásica que asseguram uma ligação entre elementos linguísticos que
ocorrem a nível sintagmático e oracional, na superfície textual: os que asseguram nexos sequenciais
entre os núcleos especificadores e complementos, como a ordem de palavras e fenómenos de
concordância; os que asseguram a identificação ou recuperabilidade da estrutura de argumentos de um
dado predicador, marcando a relação gramatical que cada argumento mantem, na superfície, com o
predicador; fenómenos de concordância que exprimem, através de marcas idênticas de pessoa e
numero, ou de género e numero, entre sujeito e verbo, sujeito e predicativo do sujeito entre objecto
directo e predicativo do objecto directo.

1.2.1 Coesão temporal


Segundo TRAVAGLIA, é a sequencialização dos enunciados deve satisfazer as condições sobre a
localização temporal. Inclui-se a utilização de tempos verbais, expressões adverbiais ou preposições
de valor temporal e datas. TRAVAGLIA, L. C, 2013, p 58).

1.2.2 Coesão referencial


Refere-se a propriedade de qualquer texto em que se assinale, através da utilização de formas
linguísticas apropriadas, que os indivíduos designados por uma dada expressão são introduzidos pela

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primeira vez no texto, já foram mencionados no discurso anterior, se situam no mesmo espaço físico
perceptível pelo locutor ou pelo alocutário, existem ou não objectos únicos na memória destes.

1.2.3 Coesão lexical


É aquela que opera por contiguidade semântica, isto é, as expressões linguísticas que entram numa
relação de coesão lexical caracterizam-se pela co-presença de traços semânticos idênticos ou opostos:
destacam-se, neste tipo de coesão, a substituição por sinonímia, por ex., a criança caiu e desatou a
chorar. O miúdo numa mais aprende a cair, disse a empregada – antonímia ex., disseste a verdade?
Essa historia é uma mentira pegada – hiperonímia, hiponímia, ex., gosto muito de peixe. Então
sardinha, adoro.

1.3 Actividade de campo

1.3.1 Sujeitos
Estiveram envolvidos no trabalho cinco turmas do ensino básico de escolas da região de Leiria, que
constituíram a amostra:

 uma turma das 3.ª e 4.ª classes de escolaridade com 7 alunos, 5 dos quais são da 4.ª classe e 2
da 3.ª classe de escolaridade;
 duas turmas da 2.ª classe de escolaridade com 6 e 4 alunos, respectivamente;
 uma turma da 8.ª classe de escolaridade, com 9 alunos;
 e uma turma da 9.ª classe de escolaridade, com 3 alunos.

Não estava primordialmente em causa uma comparação estrita entre os níveis de escolaridade. As
próprias actividades, apesar de terem a mesma orientação, não foram comuns aos quatro níveis.
Procurou-se uma integração nas actividades dos conteúdos programáticos leccionados nas turmas.

1.3.2 Escolas
As turmas integradas no Projecto pertencem a uma escola Primaria de Namuatho “A” (Escola 1) e a
uma escola secundaria 12 de Outubro (Escola 2). Todos alunos residentes no bairro de Muhala-
Expansão. A escola Primaria de Namuatho “A” situa-se a no bairro de Nalokho, numa zona que
combina características rurais com o desenvolvimento de pequena escala entre as famílias, empresas
industriais e comerciais. A escola secundaria 12 de Outubro situa-se na zona de Muhala- Expansão,
considerada uma área em que predominam moradias de classe media –alta e a população escolar é
oriunda quer da zona urbana, quer das outras cidades.

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1.3.3 Relação com a Língua Portuguesa e com o Funcionamento da Língua
O conhecimento sobre a língua, designadamente o conhecimento gramatical, é frequentemente
encarado de forma isolada, em relação aos outros domínios de ensino-aprendizagem da língua
(comunicação oral, leitura e escrita). Contudo, os programas de Língua Portuguesa do ensino básico
(1.ª, 2.ª e 3.ª Classe) apresentam uma perspectiva que não se resume ao domínio da metalinguagem,
em tarefas de classificação e de reconhecimento, mas que se orienta no sentido da descoberta da
língua e da ligação aos outros domínios.

Duarte (1991) chama a atenção para o «papel do funcionamento da língua no ensino da língua
materna, quer enquanto instrumento consciencializador, diversificador e aperfeiçoador dos usos, quer
como processo de descoberta e factor de desenvolvimento linguístico» (p. 59). E realçava:

«é essencialmente porque sabemos a língua – bastando-nos nuns casos o conhecimento


intuitivo, mas necessitando em muitos outros do conhecimento reflexivo sobre a sua estrutura e
funcionamento – que somos capazes de a usar apropriadamente para agir sobre os outros, para
aprender e para fazer, que estamos aptos a fruí-la em toda a extensa gama de prazeres que ela
nos proporciona.» (p. 59)

1.4 O Inquérito – Entrevista


Realizou-se um inquérito que solicitava composição de frases que obedecessem as regras de
organização das palavras em frases ou seja a sintaxe, com observância a semântica ou seja o
significado as palavras, tudo isso em torno do domínio do funcionamento da Língua.

Acentuam-se e clarificam-se as tendências anteriormente encontradas:

 O domínio do Funcionamento da Língua apresenta uma menor compreensão gramatical em


todas as classes, existindo um fosso acentuado entre os resultados obtidos e os esperados
 A distância para o domínio do funcionamento da língua nos critérios apresentados neste
trabalho, é abismal no sentido de que há um grande desconhecimento no que diz respeito a
coesão temporal, referencial e lexical.

Verificamos, por conseguinte, que a relação com os diversos domínios de ensino-aprendizagem da


Língua Portuguesa, designadamente com o domínio do Funcionamento da Língua, é susceptível de
desenvolvimento no sentido do reforço da relação entre os sujeitos e a própria linguagem.

As estratégias adoptadas no âmbito deste trabalho visam o do domínio do Funcionamento da Língua,


por meio da integração com os outros domínios e da colocação desse domínio como componente
nuclear de actividades lúdicas e criativas.

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1.5 Tarefas envolvidas no inquérito
A característica comum às tarefas analisadas consistiu na construção em grupo de textos criativos,
tendo como base os elementos que constituem o funcionamento da língua.

1.5.1 Graus Dos Adjectivos


Esta tarefa consistiu na produção de um poema que deveria apresentar os adjectivos na 1.ª estrofe no
grau comparativo de igualdade, na 2.ª no grau comparativo de superioridade e na 3.ª no grau
comparativo de inferioridade.

1.5.2 Funções Sintácticas


Consistiu na produção de um texto que se deveria apresentar como um «cacho» de funções sintácticas,
pois de verso para verso era acrescentada informação adicional correspondente a uma função
sintáctica, ou como um contraste «pequeno / grande», pois correspondia a um conjunto de dísticos em
que o 1.º verso tinha uma função sintáctica, enquanto o segundo apresentava um número mais elevado
de funções – quatro.

1.5.3 Subordinação
O texto a construir devia apresentar em cada estrofe a repetição de determinado tipo de frase
subordinada, com retoma de algumas das palavras de verso para verso, segundo um modelo dado.

1.5.4 Conjugações Verbais


A regra de construção do texto estabelecia que os versos da 1.ª estrofe deveriam ter no final um verbo
no infinitivo terminado em –ar e os versos da 2.ª e 3.ª estrofes deveriam terminar respectivamente, em
–er e em –ir.

O tema a desenvolver era tirado ao acaso de entre um conjunto de temas susceptíveis de serem
trabalhados.

1.5.5 Conjunções
Consistia na construção de um texto, a partir de esquema que deveria ser completado e no qual já se
encontrava a repetição de determinada conjunção ou locução. A conjunção e o tema a trabalhar por
cada grupo eram seleccionados ao acaso.

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Conclusão
Como forma de conclusão dizer que a gramatica como tal não pode ser vista apenas como o lugar
reservado ao ensino de preceitos acerca do que é certo ou errado, bom ou ruim, correcto ou incorrecto.
Também não pode ser o espaço destinado ao mero ensino de nomenclaturas estéreis, totalmente
dissociadas de práticas que ajudem o aluno a reflectir produtivamente sobre a sua língua.

Do mesmo modo, o trabalho como a língua portuguesa não pode estar a reboque de concepções
teoricamente limitadas acerca do que seja a linguagem humana.

O conhecimento linguístico deve ser compartilhado por todos os indivíduos falantes de determinada
língua. Por exemplo, todos nós, falantes de português, usamos o artigo antes do substantivo, como na
frase ‘o menino chegou’. O artigo depois do substantivo nunca é usado, e frases como ‘menino o
chegou’ não ocorrem. Esse conhecimento é parte do saber do falante nativo. Já a gramática normativa
diz respeito a normas e prescrições que, em muitos casos, diferem da realidade da língua cotidiana.
Portanto, conhecimento linguístico é diferente de conhecimento da gramática normativa.

Tanto nos processos de leitura quanto na produção de texto, o aprendiz usa o conhecimento que tem
da linguagem oral aliado às hipóteses que constrói sobre o funcionamento da língua escrita. Na leitura,
o conhecimento linguístico actua de forma a permitir que o leitor estabeleça relações entre grafemas e
fonemas, compreenda o sentido das palavras e das sentenças, relacione os significados entre os
parágrafos e, também, faça uso de estratégias de antecipação. Por exemplo, se o aluno encontra no
texto a palavra, mas, ele necessita do conhecimento fonológico e ortográfico que o faz identificar os
grafemas, relacioná-los aos fonemas formando uma sílaba e confrontá-los com uma realidade
fonética; necessita, ainda, do conhecimento do sentido deste termo dentro do contexto da frase. Da
mesma forma, na escrita, o conhecimento linguístico permite grafar palavras a partir da relação
grafema-fonema, construir frases e textos.

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Bibliografia
 DUARTE, I. (1991). Oficina gramatical: contextos de uso obrigatório do conjuntivo. Lisboa,
Portugal: Colibri.
 DUARTE, I. (1997). Ensinar gramática: para quê e como? Palavras. Lisboa, Portugal:
Colibri.
 OLIVEIRA, M. A. (2005). Conhecimento linguístico e apropriação do sistema de escrita.
Belo Horizonte, Brasil: Editora Ceale/Fae/UFMG.
 PERINI, M. A. (1997). Sofrendo a gramática. Ensaios sobre a linguagem. São Paulo, Brasil:
Ática.
 TRAVAGLIA, L. C. (2013). Nas trilhas da gramática: conhecimento linguístico e
alfabetização. São Paulo, Brasil: Cortez.

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