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2. O SEF é:
a) Um serviço de segurança dependente do Ministério da Justiça
b) Um serviço de segurança dependente do Ministério da Administração Interna
c) Um serviço militarizado, dependente do Ministério da Administração Interna
d) Um serviço de informações dependente da Presidência do Conselho de Ministros
3. Qual das seguintes Direções Regionais do SEF não está contemplada na Lei
Orgânica:
a) Direção Regional do Interior Norte e Centro
b) Direção Regional do Norte
c) Direção Regional da Madeira
d) Direção Regional do Algarve
4. Nos termos da Lei Orgânica do SEF, o uso de meios coercivos (uso da força) só
pode ocorrer nos seguintes casos:
a) Quando o agente de autoridade for insultado
b) Repelir uma agressão iminente ou em execução em defesa própria ou de terceiros
c) Sempre que identificar um cidadão
d) Quando estiver colocado num posto de fronteira
10. Um pedido de asilo apresentado por qualquer autoridade deve ser encaminhado
para:
a) A representação diplomática da nacionalidade do requerente
b) Ministério dos Negócios Estrangeiros
c) SEF
d) Juntas de Freguesia
11. Qual dos seguintes documentos não pode ser emitido pelo SEF:
a) Passaporte para cidadão nacional
b) Passaporte para cidadão estrangeiro
c) Passaporte diplomático
d) Título de viagem para refugiados
18. Qual das nacionalidades não necessita de visto para entrar em Portugal:
a) Alemanha
b) Paquistão
c) Somália
d) Afeganistão
19. Um dos seguintes países não faz parte do denominado Espaço Schengen:
a) Espanha
b) República da Irlanda
c) Eslovénia
d) Eslováquia
20. Quando é recusada a entrada em Portugal de um cidadão estrangeiro, o mesmo é
sempre notificado em língua portuguesa:
a) Falso. A decisão é notificada ao interessado em língua que presumivelmente possa
entender
b) Verdadeiro
c) O instrutor decide a língua em que deve notificar a decisão ao interessado
d) Nenhuma das opções anteriores
22. Qual dos seguintes vistos não pode ser emitido pelo SEF num posto de fronteira?
a) Visto de curta duração
b) Visto de estadia temporária
c) Visto especial
d) O SEF não emite vistos nos postos de fronteira
27. Para efeitos da Lei 23/2007, na sua atual redação (Lei de Estrangeiros), o que se
entende por “Estado Terceiro”:
a) Qualquer país estrangeiro
b) Todos os países em vias de desenvolvimento
c) Qualquer estado que não seja membro da União Europeia nem seja parte da
Convenção de Aplicação do Acordo de Schengen
d) Todos os países que integram o MERCOSUL
28. Uma das seguintes estruturas não faz parte da orgânica do SEF:
a) Diretoria Nacional
b) Conselho Administrativo
c) Serviços Centrais
d) Conselho Superior de Segurança Interna
35. De acordo com a Lei de Estrangeiros, o que se entende por “fronteiras internas”:
a) Fronteiras comuns terrestres com os Estados partes na Convenção de Aplicação do
Acordo de Schengen
b) Apenas fronteiras aéreas
c) Apenas fronteiras marítimas
d) Nenhuma das respostas anteriores
36. Carece de parecer prévio obrigatório do SEF a concessão de vistos nos seguintes
casos:
a) Visto diplomático
b) Visto de residência
c) Visto de turismo
d) O SEF não emite pareceres aos pedidos de vistos, por se tratar de matéria da competência
exclusiva das Embaixadas e Postos Consulares
37. Os cidadãos da União Europeia não necessitam de formalizar registo em Portugal:
a) Quando pretendam ficar em Portugal pelo menos 6 meses
b) Para ficar em Portugal menos de 3 meses
c) Para períodos de estadia superior a 3 meses e inferiores a 1 ano
d) Para períodos de estadia superiores a 180 dias
44. Nos termos da lei de asilo, Lei nº 27/2008 de 30 de junho, com as alterações
introduzidas pela Lei nº 26/2014 de 5 de maio, entende-se por “Estatuto de
Refugiado”:
a) O reconhecimento por parte das autoridades portuguesas competentes, de um
estrangeiro ou um apátrida como refugiado que nessa qualidade seja autorizado a
permanecer em território nacional
b) O reconhecimento por parte das autoridades portuguesas competentes, de um
estrangeiro ou um apátrida que pretende entrar em território nacional com destino a
um dos Estados terceiros
c) O reconhecimento por parte das autoridades portuguesas competentes, de um
estrangeiro ou um apátrida que pretende viver em melhores condições financeiras na
Europa
d) O reconhecimento por parte das autoridades portuguesas competentes, de um
estrangeiro ou um apátrida que pretende entrar em Portugal, sem visto válido.