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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 1024374-40.2019.8.26.0053 e código 2B338D2.
Processo nº: 1024374-40.2019.8.26.0053
Registro: 2021.0000067458
ACÓRDÃO
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por PAULA MICHELETTO COMETTI, liberado nos autos em 28/06/2021 às 14:35 .
1024374-40.2019.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é FAZENDA PÚBLICA DO
ESTADO DE SÃO PAULO, é recorrido CLAUDIO DINIZ.
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Processo nº: 1024374-40.2019.8.26.0053
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Voto nº219
Vistos.
É a síntese do essencial.
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Processo nº: 1024374-40.2019.8.26.0053
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O STJ, no julgamento dos REsp nº 1.227.133/RS (Tema 470) e
1.116.460/RS (Tema 397), ambos com repercussão geral, firmou o entendimento de que
o imposto de renda não incide sobre verba de natureza indenizatória, já que ela não
consubstancia aumento de capital (disponibilidade econômica ou jurídica da riqueza,
esta sim tributável), mas recomposição decorrente do fato que lhe deu origem.
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Não obstante o respeitável entendimento do Juízo monocrático,
entende essa magistrada que o pleito de restituição dos valores retidos indevidamente a
título de auxílio-transporte e auxílio alimentação, respeitada a prescrição quinquenal, é
cabível se a parte autora demonstrar, em sede de execução, que não recebeu valores a
título de restituição em sua declaração de imposto de renda, ou, se recebeu, que o
montante das verbas indenizatórias seja descontado da parcela de recebíveis tributáveis
para apurar quanto influenciou no valor restituído, descontando-se do montante a ser
repetido.
É o meu voto.
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Processo nº: 1024374-40.2019.8.26.0053
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