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FOLCLORE:COSTUMES,CRENDICES,SUPERTIÇÕES,LENDAS,MITOS E
FESTAS QUE FAZEM PARTE DA CULTURA DE UM POVO.
JUSTIFICATIVA
O folclore é o meio que o povo tem para compreender o mundo. Utilizando a sua
imaginação, o povo procura resolver os mistérios da natureza e entender as dificuldades
da vida e seus próprios temores. Conhecendo o folclore local podemos compreender o
nosso povo. E assim passamos a fazer, parte dessa História.
OBJETIVOS
OBJETIVO ESPECÍFICO
METODOLOGIA PROPOSTA
Língua Portuguesa
· Divulgação do projeto em toda a escola com cartazes chamativos.
· Pequisa na biblioteca: A origem da palavra folclore
· Relatório da pesquisa – oral e escrito.
· Pesquisa de campo – coletar dados do que há de folclore em seus afazeres, na própria
família, no lugar onde você mora.
· Trabalhar com a autocorreção pela reescrita, observando ortografia, coesa e coerência.
· Entrevista com uma pessoa mais velha, para descobrir sobre brincadeiras, comidas,
danças e outros.
Matemática
· Regras das brincadeiras de antigamente e de hoje – jogo amarelinha.
· Sistema numérico.
· Situações problemas.
Geografia/ História
· Terra, nossa casa, as culturas dos lugares/ onde surgiram ( mapas).
· Crenças da famílias.
Ciências
O homem como ser social e que vive influenciado pela diversidade cultural/ natureza.
Religião
· Respeito às crenças, às diferenças.
· Valorizar a cultura do outro.
Músicas
Ciranda Cirandinha: Ciranda cirandinha vamos todos cirandar...
Cai Cai Balão: Cai cai balão, cai cai balão na rua do sabão...
Artes
- Ilustração dos textos estudados.
CRONOGRAMA
Os momentos são para efeitos didáticos devendo acontecer de acordo com o nível e
momento do grupo. A turma deverá se dedicar mais, aos temas escolhidos, pois a
apresentação deles terá esse foco. Cada momento poderá ser trabalhado em uma ou
mais aulas.
CONCLUSÃO
PESQUISA DE CAMPO
Querido aluno(a):
Dando inicio ao nosso projeto “Folclore”: a cultura e o tempo faça uma pesquisa
sobre alguns costumes que as pessoas têm, que podemos dizer que é folclore”.
A lenda do preguiçoso
Diz que era uma vez um homem que era o mais preguiçoso que já se viu debaixo
do céu e acima da terra, Ao nascer nem chorou, e se pudesse falar teria dito:
_”Choro não. Depois eu choro”
Também a culpa não era o pobre. Foi o pai que fez pouco caso quando a parteira
ralhou com ele:
Não cruze as pernas, moço. Não presta! Atrasa o menino nascer e ele pode crescer
na preguiça, manhoso.
E a sina se cumpriu. Cresceu o menino na maior preguiça e fastio. Nada de roça,
nada de lida. Tanto que um dia o moço se viu sozinho no pequeno sítio da família onde
já não se plantava nada. O mato dói crescendo em volta da casa e ele já não tinha o que
comer. Vai então que ele chama o vizinho, que era também compadre, e pede pra ser
enterrado ainda vivo. O outro, no começo, não queria atender ai estranho pedido, mas
quando se lembrou de que negar favor e desejo de compadre dá sete anos de azar...
E lá se foi o cortejo. Ia carregando por alguns poucos, nos braços de Josefina, sua
rede de estimação. Quando passou diante da casa do fazendeiro mais rico da cidade, este
tirou o chapéu, em sinal de respeito, perguntou:
“Quem é que vai aí? Que Deus o tenha!
“Deus não tem nada não, moço. Ta vivo!
E quando o fazendeiro soube que era porque não tinha mais o que comer, ofereceu
dez sacas de arroz. O preguiçoso levantou a aba do chapéu e ainda da rede cochichou no
ouvido do homem.
“Moço, esse seu arroz lá tá escolhidinho, limpinho e feitinho?”
“Ta não”.
“Então toque o enterro, pessoal”
E é por isso que se diz que é preciso prestar a atenção nas crendices e superstições
da ciência popular.
Giba Pedroza
Revista nova Escola, São Paulo, Abril, ago, 2003. p 55)
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