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A pintura chocante e angustiante do artista canadense da etnia cree Kent Monkman, The Scream (2017),
retrata uma cena caótica.
Mães são detidas pela Real Polícia Montada do Canadá enquanto se jogam tentando pegar os filhos, que
foram arrancados de seus braços por freiras e padres católicos.
A cena sintetiza a angústia da história real da política de assimilação cultural forçada que tirava crianças
indígenas de suas famílias e levava para internatos, onde uma série de outros abusos, físicos e sexuais,
aconteciam.
Mas The Scream é apenas um exemplo de como, ao longo da história, as obras dos artistas foram usadas
como ferramentas de mudança. Em alguns casos, os artistas se tornaram participantes proativos para
realizar ações e mudanças sociais, até mesmo na esperança de impulsionar decisões políticas.
Fig. 01. Pintado em 2017, 'The Scream' passou a simbolizar indignação e luto após a descoberta de restos mortais de crianças
indígenas em valas comuns no Canadá
'Guernica', de Picasso, ajudou a
angariar apoio à causa contra o
fascismo de Franco.
Artista de rua britânico, famoso por manter o anonimato, reivindicou obras que surgiram na
costa oeste da Inglaterra
Por Tamara Nassif Atualizado em 16 ago 2021, 19h18 - Publicado em 16 ago 2021.
Banksy está de férias, pero no mucho. Em vídeo publicado no Instagram, o artista de rua confirmou ser o autor de oito
grafites misteriosos que surgiram em cinco cidades da costa oeste da Inglaterra, por onde viajou no verão europeu. Famoso
por grafites socialmente engajados, o britânico também é conhecido por ter sua verdadeira identidade desconhecida – um
fenômeno particularmente interessante pa ra a era em que tudo é exposto nas redes sociais.
Fig. 01. Casal de idosos dança ao som de um acordeonista em obra de Bansky, na costa oeste da Inglaterra Bansky/Reprodução. Leia
mais em: https://veja.abril.com.br/cultura/bansky-confirma-autoria-de-grafites-misteriosos-na-inglaterra/
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