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Professore: André Vinícius

Aluno(a)

PRÉ – ONHB – 1ª fase

1. Questão

Título: Court day at Rio (Dia da Corte no Rio)


Tipo de documento: Gravura
Origem: A.P.D.G., Court day at Rio. In: A. P. D. G.Sketches of Portuguese Life, manners, costume, and character :
illustrated by twenty coloured plates / by A. P. D. G.. - London : printed for Geo. B. Whittaker : printed by R. Gilbert, St.
Johnªs Square, 1826. - XXV, [2], 364 p. : il., grav. color. ; 23 cm. Disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Transfer_of_the_Portuguese_court_to_Brazil#/media/File:Beijamao.jpg
Créditos: A.P.D.G.
Palavras-chave: RIO DE JANEIRO; PERÍODO JOANINO; COSTUMES

Em 1826, foi publicada na Inglaterra uma série de gravuras que


retratavam cenas da vida da corte portuguesa em Portugal e no
Brasil. Essas imagens acompanhavam o relato de um viajante
inglês, A.P.D.G., sobre o qual nada se sabe até os dias de hoje.
A gravura abaixo foi extraída do livro de sua autoria, “Sketches
of Portuguese life” (Esboços da vida portuguesa):

Sobre a imagem, escolha uma das alternativas:


a) Retrata uma cerimônia fundamental na manutenção da relação
do monarca com seus súditos, pondo-os em contato direto,
possibilitando favores e reforçando o caráter paternal do rei.
b) Trata-se de uma representação da recepção de boas-vindas à
família real, transferida para o Rio de Janeiro em 1808, na qual
membros da sociedade demonstravam sua fidelidade para com o rei.
c) Observa-se a figura do rei, com a rainha à sua esquerda, e uma fila de militares, fidalgos e religiosos
aguardando; grande quantidade de pessoas espera na sala anterior.
d) Faz referência ao beija-mão, prática usual na corte de Dom João VI, em que pessoas de distintas categorias
sociais se dirigiam ao palácio para demonstrar sua fidelidade ao rei.

2. Questão
Título: Os Holandeses no Brasil
Tipo de documento: Livro
Observações: A grafia foi atualizada.
Origem: Jan Andries Moerdeeck. Os Holandeses no Brasil - Motivos porque a Companhia das Índias Ocidentais deve
tentar tirar ao Rei da Espanha a terra do Brasil. Amsterdam, 1624. Rio de Janeiro: Instituto do Açúcar e do Álcool, 1942.
Disponível em: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/7044
Créditos: Jan Andries Moerdeeck
Palavras-chave: ECONOMIA; TERRITÓRIO; HOLANDESES

Os Holandeses no Brasil
"MOTIVOS PORQUE A COMPANHIA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS DEVE TENTAR TIRAR AO REI DA ESPANHA A
TERRA DO BRASIL, E ISTO QUANTO ANTES

Estando a Companhia das Índias Ocidentais em perfeito estado, ela não pode projetar coisa melhor e mais
necessária do que tirar ao Rei da Espanha a terra do Brasil, apoderando-se dela. As razões para isto são muitas, de
várias espécies e óbvias, das quais eu citarei apenas aquelas que, conforme a minha opinião, forem mais importantes.
I. Porque este país é dominado e habitado por duas nações ou povos, isto é, brasileiros e portugueses, que no
momento são totalmente inexperientes em assuntos militares e, além disto, não têm a prática nem a coragem de
defendê-la contra o poderio da Companhia das Índias Ocidentais, podendo ser facilmente vencidos, principalmente
quando forem agredidos ou assaltados com coragem varonil, magnanimidade neerlandesa, bom procedimento e
prudência; e isto é possível se for feito de improviso.
II. Os portugueses que oferecerão maior resistência ou defesa são, na sua maior parte, da religião judaica, e,
além disto, inimigos natos e jurados da nação espanhola, razão porque se submeterão de boa vontade a V. Ex., ou
facilmente serão levados a isto; ou, pelo menos, pouco se lhes dará a prosperidade da Coroa espanhola na defesa
dessa terra, de sorte que não há dúvida de que a Companhia se poderá apoderar, em pouco tempo, de todo o Brasil.
Para conseguir tal coisa é absolutamente necessário que a Companhia se mostre muito amigável e cortês para com a
mesma nação, deixando a cada um liberdade de religião, fazendo aí boas leis e bom policiamento, administrando a
cada um direito e justiça.
III. Embora a terra do Brasil seja maior do que toda a Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Escócia, Irlanda
e os dezessete Países Baixos juntos, e embora os portugueses se tenham fixado em umas boas quatrocentas milhas,
ao largo das costas marítimas, sendo eles milhares em número, contudo há apenas dois lugares mais importantes do
mesmo país, isto é, Bahia e Pernambuco. E, em tendo sido os mesmos ocupados e fortificados e em se tendo feito
algumas fortificações em certos lugares, colocando nelas algumas guarnições competentes, a Companhia das Índias
Ocidentais não somente se tornará senhora do país inteiro, como poderá manter sua posse."

Escrito pelo holandês Jan Andries Moerbeeck em 1624, o documento:


a) Propõe estratégias de conquista do território brasileiro, a partir da confirmação do poderio armado, político e
econômico da Companhia das Índias Ocidentais.
b) Define o interesse imediato dos holandeses pela zona de produção açucareira no Brasil, sem caracterizar uma
proposta de ocupação efetiva do restante do território.
c) Aposta na aversão dos portugueses à Coroa espanhola que usurpava o trono português desde 1580,
restringindo a elite portuguesa a cargos subalternos na colônia.
d) Estabelece um histórico comum de rivalidade entre portugueses e holandeses em relação à Espanha, no
contexto da União Ibérica.

3. Questão
Observe atentamente as imagens:

Título: Maternidade
Tipo de documento: Quadro
Origem: Eliseu Visconti. Maternidade. 1902. Óleo sobre tela.
165 x 200 cm. Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo.
Disponível em:
https://artsandculture.google.com/asset/maternidade/_QG-
pa57gDMt3Q?hl=pt-BR
Créditos: Eliseu Visconti
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensões: 200 x h165 cm
Palavras-chave: MATERNIDADE; ARTES PLÁSTICAS; SÃO
PAULO; MULHERES.

Título: Ama de Leite número I


Tipo de documento: Escultura
Origem: Rosana Paulino. Ama de Leite número I. 2005.
Terracota, plástico e fitas de cetim. 32 x 17,5 x 8,2 cm. 2005.
Disponível em: http://www.rosanapaulino.com.br/blog/faltavam-
estas/
Créditos: Rosana Paulino
Técnica: Terracota, plástico e fitas de cetim
Dimensões: 32 x 17,5 x 8,2 cm
Palavras- chave: SÃO PAULO; MULHERES; ARTES
PLÁSTICAS

Sobre as imagens e o tema que elas retratam escolha uma


alternativa:
a) Eliseu Visconti retrata uma jovem senhora amamentando seu
filho no espaço público, prática considerada ilegal no
período.
b) Rosana Paulino enfatiza a violência sofrida
pelos corpos negros, sobretudo femininos e ao mesmo
tempo aponta para sua força.
c) A tela de Eliseu Visconti sugere que as mulheres brancas e burguesas passem a encarar a amamentação
positivamente.
d) A escultura de Rosana Paulino faz referência a práticas comuns ao passado escravista brasileiro.

4. Questão
Título: Configurando os anos 70
Tipo de documento: Texto acadêmico
Origem: SEVCENKO, Nicolau. “Configurando os anos 70: a imaginação no poder e a arte nas ruas.” In RISÉRIO,
Antonio (et. al.). Anos 70: Trajetórias. São Paulo, Itaú Cultural, 2005, p.22.
Créditos: Nicolau Sevcenko
Palavras-chave: ARTES PLÁSTICAS; TROPICÁLIA

Configurando os anos 70
“(...) o caso mais notável, um dos artistas mais completos e complexos de todo esse período, que vai do
fim de 1960 até o fim de 1970, que morreu, infelizmente, exatamente em 1980, foi o genial Hélio Oiticica. A
progressão da sua obra, das suas origens no neoconcretismo e daí em direção a uma arte que era cada vez mais
o que ele mesmo definia como antiarte, a construção de situações abertas à intervenção do público e
desencadeadas no espaço aberto da cidade, não nas áreas nobres ou centrais, mas nos morros e periferias (...).
Eis como ele mesmo descreve seu percurso surpreendente e radical que culminou na criação de uma de suas
obras seminais, a instalação denominada Tropicália:
‘Tropicália é a primeiríssima tentativa consciente, objetiva, de impor uma imagem obviamente brasileira ao
contexto atual da vanguarda e das manifestações em geral da arte nacional. Tudo começou com a formulação do
Parangolé, em 1964, com toda a minha experiência com o samba, com a descoberta dos morros, da arquitetura
orgânica das favelas cariocas (e consequentemente outras, como as palafitas do Amazonas) e principalmente das
construções espontâneas, anônimas nos grandes centros urbanos – a arte das ruas, das coisas inacabadas, dos
terrenos baldios, etc. Ao entrar no penetrável principal, após passar por diversas experiências táctil-sensoriais,
abertas ao participador, que cria aí seu sentido imagético através delas, chega-se ao final de um labirinto escuro,
onde um receptor de TV está em permanente funcionamento: é a imagem que devora então o participador, pois
ela é mais ativa que seu criar sensorial. Aliás, este penetrável deu-me permanente sensação de estar sendo
devorado (…); é a meu ver a obra mais antropofágica da arte brasileira’.”

Título: Tropicália 1967 I


Tipo de documento: Instalação
Origem: Hélio Oiticica, Tropicália. Disponível em:
https://library.the-
possible.org/post/83271504402/h%C3%A9lio-oiticica-
tropic%C3%A1lia-1967
Créditos: Hélio Oiticica
Palavras-chave: ARTES PLÁSTICAS; TROPICÁLIA

Título: Tropicália 1967 II


Tipo de documento: Instalação
Origem: Hélio Oiticica, Tropicália. Disponível em:
https://library.the-
possible.org/post/83271504402/h%C3%A9lio-oiticica-
tropic%C3%A1lia-1967
Créditos: Hélio Oiticica
Palavras-chave: ARTES PLÁSTICAS; TROPICÁLIA

Baseando-se na leitura do excerto e na observação das


imagens escolha uma alternativa:
a) O discurso de Oiticica celebra o modernismo
de Plínio Salgado.
b) O título dessas obras Oiticica remete ao
movimento artístico de vanguarda daquele período.
c) Em Tropicália o uso de areia, plantas e araras na composição remete-nos à ideia de “tropical”.
d) A obra de Oiticica busca interatividade com o espectador, criando ambientes sensoriais ou físicos.

5. Questão
Ouça a música, leia a letra de Aquarela do Brasil e uma declaração de Ary Barroso sobre a composição da obra e
escolha a alternativa mais pertinente.

Título: Aquarela do Brasil (Brazil ou Aquarela brasileira)


Tipo de documento: Música
Glossário
Inzoneiro: Intrigante, enredador, sonso, manhoso.
Merencória: Triste, melancólica.
Sestrosa: Manhosa, esperta, preguiçosa
Origem Letra: Ary Barroso
Música: Ary Barroso Samba cena brasileira - Primeira audição de Aracy Cortes - Intérprete Francisco Alves com
Radamés Gnattali e sua Orquestra, 1939. Disponível em:
http://www.arybarroso.com.br/sec_musica_letra_obra.php?language=pt_BR&id=43
Créditos: Ary Barroso
Palavras-chave: HISTÓRIA CULTURAL; MÚSICA

Brasil Brasil
Meu Brasil brasileiro Terra boa e gostosa
Meu mulato inzoneiro Da morena sestrosa
Vou cantar-te nos meus versos De olhar indiscreto
Ô Brasil, samba que dá Ô Brasil, samba que dá
Bamboleio que faz gingar Bamboleio, que faz gingar
Ô Brasil, do meu amor Ô Brasil, do meu amor
Terra de Nosso Senhor Terra de Nosso Senhor
Brasil, Brasil Brasil, Brasil
Pra mim, pra mim Pra mim, pra mim
Oh, esse coqueiro que dá coco
Ah, abre a cortina do passado Onde eu amarro a minha rede
Tira a Mãe Preta do cerrado Nas noites claras de luar
Bota o Rei Congo no congado Brasil, Brasil
Brasil, Brasil Pra mim, pra mim
Pra mim, pra mim Ah, ouve essas fontes murmurantes
Deixa, cantar de novo o trovador Aonde eu mato a minha sede
A merencória luz da lua E onde a lua vem brincar
Toda canção do meu amor Ah, este Brasil lindo e trigueiro
Quero ver essa Dona caminhando É o meu Brasil, brasileiro
Pelos salões arrastando Terra de samba e pandeiro
O seu vestido rendado Brasil, Brasil
Brasil, Brasil Pra mim, pra mim
Pra mim, pra mim

Título: Declaração de Ary Barroso


Tipo de documento: Entrevista
Glossário
Clangor: Som forte e estridente de alguns instrumentos metálicos, como a trombeta; Som forte e agudo do choque ou
atrito entre objetos metálicos.
Sincopadas: Fortemente marcadas.
Grafei: escrevi.
Apoteose: O ponto culminante, o momento mais importante de um acontecimento.
Origem: Entrevista de Ary Barroso à Jornalista Marisa Lira, Diário de Notícias, 1958. Citado em Jairo Severiano e Zuza
Homem de Mello. A Canção no Tempo – 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 1 – 1901-1957. São Paulo: Editora 34.
Créditos: Ary Barroso
Palavras-chave: MUSICA; HISTÓRIA CULTURAL; MÚSICA

Declaração de Ary Barroso


“(...) Senti iluminar-se uma idéia: a de libertar o samba das tragédias da vida, (...) do cenário sensual já tão explorado.
Fui sentindo toda a grandeza, o valor, a opulência de nossa terra. (...) Revivi, com orgulho, a tradição dos painéis
nacionais e lancei os primeiros acordes, vibrantes, aliás. Foi um clangor de emoções. O ritmo original (...) cantava na
minha imaginação, destacando-se do ruído da chuva, em batidas sincopadas de tamborins fantásticos. O resto veio
naturalmente, música e letra de uma só vez. Grafei logo (...) o samba que produzi, batizando-o de ‘Aquarela do Brasil’.
Senti-me outro. De dentro de minh’alma extravasara um samba que eu há muito desejara. (...) Este samba divinizava,
numa apoteose sonora, esse Brasil glorioso.”

a) Aquarela do Brasil foi uma das canções do filme Alô, Amigos!, de Walt Disney (1942), produzido no contexto
da chamada “Política de Boa Vizinhança”.
b) Tanto a canção quanto a declaração de seu autor são fortemente marcadas pela valorização da terra, do povo
e da essência nacional, sem traços de ufanismo.
c) A canção apresenta uma imagem de nação que foi apropriada pelo governo de Getúlio Vargas com a intenção
de reforçar a identidade cultural brasileira.
d) A canção e a declaração descrevem o Brasil a partir de estereótipos que aludem à natureza exuberante à ginga
e ao samba de seu povo.
6. Questão (TAREFA)

Migalha 13

a) Frei Henrique de Coimbra, com uma veste


branca e dourada, está ao centro do quadro.
b) O pintor utiliza sombras e tangas para,
estrategicamente, evitar a representação da
nudez dos índios.
c) O foco de luz está banhando o centro da
narrativa.
d) Um indígena subiu numa árvore para ver
melhor o acontecimento.
e) Os brancos europeus ocupam o centro do
quadro e da ação. Os demais brancos da
representação estão chegando a partir do mar.
f) O pintor procurou retratar a vegetação e
também os acidentes geográficos do local.
g) Um grupo de fidalgos portugueses e soldados
estão ajoelhados durante a celebração.
h) Em primeiro plano, o pintor retratou uma
família nuclear indígena (pai, mãe, filho) de forma
a indicar que eles resistiriam a ser catequizados.
i) Em primeiro plano o pintor criou uma família nuclear indígena (pai, mãe, filho), de forma a criar semelhanças
com o colonizador, ignorando hábitos e costumes dos nativos.
j) O altar improvisado ocupa uma clareira na mata e possui dois degraus.
k) Um índio ancião, com a mão sobre o ombro de uma mulher indígena, parece explicar a ela o que está
acontecendo.
l) Um indígena dá as costas à celebração.
m) Um indígena subiu numa árvore e está em posição de ataque.
n) Trata-se do quadro "A Primeira Missa no Brasil", uma das principais obras do artista Victor Meireles (1832-
1903), realizado entre 1858 e 1860. Encontra-se no Museu do Ipiranga (São Paulo) e se refere ao episódio
narrado na carta de Pero Vaz de Caminha a Dom Manuel, rei de Portugal, , ocorrido em 1500, na Praia de
Coroa Vermelha, Porto Seguro, litoral sul da Bahia. O quadro possivelmente inspirou-se na obra A Primeira
Missa no Brasil, do pintor brasileiro Cândido Portinari.
o) Uma arca com objetos utilizados para a celebração da missa (crucifixo, água) é exibida à frente do altar, numa
demonstração dos detalhes do ritual.
p) Trata-se do quadro "A Primeira Missa no Brasil", uma das principais obras do artista Victor Meireles (1832-
1903), realizado entre 1858 e 1860. Encontra-se no Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e se refere
ao episódio narrado na carta de Pero Vaz de Caminha a Dom Manuel, rei de Portugal, ocorrido em 1500, na
Praia de Coroa Vermelha, Cabrália, litoral sul da Bahia. O quadro possivelmente inspirou-se na obra "Primeira
Missa na Cabília" (1854), do pintor francês Horace Vernet.
q) Alguns indígenas também banhados pela luz parecem surpresos ou assustados.
r) A cruz de madeira ocupa posição de destaque na obra, e quase todos os olhares dos presentes se voltam para
ela. Reforça, assim, a força do cristianismo entre os colonizadores e a denominação de “Terra da Santa Cruz”
para o território.
s) Os indígenas, embora em primeiro plano, ocupam uma posição acessória na obra, na função de espectadores,
como se emoldurassem a cena principal, desenvolvida pelo homem branco.
t) Ajoelhado atrás de frei Henrique de Coimbra há um franciscano, que impede que o paramento do frei toque o
chão de terra. Outro frei franciscano está prostrado no chão, durante a celebração.
u) Alguns indígenas usam cocares.
v) Entre os indígenas, há velhos, mulheres, crianças e bebês.
w) Brancos europeus carregam armas.
x) Indígenas carregam armas.
y) Há embarcações ao fundo.
z) Uma arca com objetos saqueados dos indígenas pelos invasores portugueses é exibida logo à frente do altar,
numa demonstração de poder.

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