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“SISTEMAS DE
TELECOMUNICAÇÕES II ”
Prof.: Eng. RENAN BARCELLOS
sincronismo
Princípio básico de sistemas TDM
T = 1/8000 = 125 μs
Para transmitir 32 ITCs, tem-se
ITC = 125/32 = 3,9 μs
4 Velocidade de transmissão
Define o número de bits transmitidos na unidade de tempo. Para calcular
essa valocidade, os seguintes parâmetros são considerados:
* freqüência de amostragem = 8Khz
* número de bits transmitidos durante o ITC = 8 bits
* número de ITCs transmitidos durante um intervalo de amostragem = 32
A velocidade de transmissão (taxa de transmissão) é dada por:
O bit número seis (6) do mesmo canal é utilizado para os alarmes de sincronismo de
multiquadro, sendo o mesmo 0 (zero) ou 1 (um). Será 0 (zero) quando não houver alarme
de multiquadro ou será 1 (um)quando houver alarme de multiquadro a ser transmitido.
Hierarquia PDH
A solução encontrada para solucionar os problemas de
transporte nas redes de telefonia, ou seja, a falta de
sincronismo dos sinais de entrada do multiplexador, foi usar
a multiplexação plesiócrona.
Desvantagens do PDH
√ Dificuldade de gerenciamento do sistema PDH;
√ Falta de padronização.
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MULTIPLEXAÇÃO DIGITAL - PDH
Introdução
Para cada tributário são lidos por quadro , 206 bits (caso S seja um bit
válido ) ou 205 bits ( S=bit de enchimento).
A duração do quadro Tq = 100,38 micro seg. e corresponde à 205,58
intervalos nominais de bit
SINAIS DIGITAIS
Sendo finitos os níveis do sinal discreto, a cada um dos
níveis possíveis pode-se fazer corresponder um código
numérico (formado por dígitos). Por isto, o sinal discreto é
freqüentemente referido como sinal digital;
ANALÓGICO OU DIGITAL
Preferência humana:
Sinais contínuos;
Comunicação analógica (áudio/visual);
Lógica difusa (fuzzy).
Preferência tecnológica (equipamentos):
Sinais digitais;
Comunicação digital;
Lógica discreta binária.
Solução atual máquina máquina
máquina homem
A Comunicação Digital D
D A
Voz
Imagem Fixa
Móvel
Outros fenômenos físicos contínuos.
Texto
Imagem discreta (ex: código de barras)
Outros fenômenos físicos discretos.
TIPOS DE MÍDIA
VOZ
ÁUDIO
VÍDEO
DADOS
FAX
TEXTO
Largura de banda
1.5Mbps 5Mbps 2Mbps
típica
Largura de banda
2.5Mbps 15Mbps 4Mbps
máxima
RESUMO:
SISTEMAS ANALÓGICOS: Dão enfase na comunicação do sinal, cujas formas
devem ser preservadas análogas as que foram geradas pela fonte emissora durante
todo o tempo.
LARGURA DE BANDA
Muitas vezes referida como BW (BandWidth);
BW = freqüência máxima - freqüência mínima (do sinal de interesse);
BW é normalmente medido em Hertz, KHertz ou MHertz;
BW em Banda Básica (Exemplos);
Telefonia (canal de voz ITU-T) - 3,1 KHz;
Áudio Qualidade CD - 20 KHz;
Vídeo Pal-M - 4,2 MHz;
BW de sinais modulados (Portadoras);
Portadoras Moduladas por sinais analógicos;
Portadoras Moduladas por sinais digitais;
Qual é a BW Necessária em cada caso?
BW? BW em FI? BW em RF?
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Conceitos de digitalização
CODIFICAÇÃO , COMPRESSÃO
Encoder/Decoder: Além de efetuarem as conversões A/D e D/A,
desempenham as funções de compressão e descompressão.
Compressão: Técnica empregada para representar o sinal digital
em uma forma compacta reduzida. Existem 2 tipos de
compressão, sem perda (lossless) e com perda (lossy).
Uso da Compressão: Varia de acordo com o tipo de mídia. Os
algoritmos de compressão de voz são completamente diferentes
das técnicas usadas na compressão de vídeo.
Avaliação de Desempenho: Subjetiva (humana) / Objetiva
(medida).
AMOSTRAGEM
Filtro
Passa-Baixas Chave Eletrônica Codificador
V
V
V
T
T
T
Sinal de Voz Freqüência de Sinal
Sinal de voz de Amostragem Intervalo de Amostrado
Faixa Limitada 8 KHz Amostragem
(300 Hz - 3400 Hz)
AMOSTRAGEM
Filtro
Passa-Baixas Chave Eletrônica Codificador
V
V
V
T
T
T
Sinal de Voz Freqüência de Sinal
Sinal de voz de Amostragem Intervalo de Amostrado
Faixa Limitada 8 KHz Amostragem
(300 Hz - 3400 Hz)
DEFINIÇÕES
MODULAÇÃO: processo pelo qual alguma característica da forma de onda da portadora é
variada (modulada) de acordo com a variação de um outro sinal (modulante).
PORTADORA (carrier): sinal em cujas variações está sendo transportado um outro sinal. Uma
portadora sem qualquer sinal modulante presente é chamada de CW (continuous wave ).Caso
contrário é dita portadora modulada.
y = Asen(wt + )
(wt + é)a fase
é a fase inicial
• Demodulador:
– Dispositivo
Eng. Renan Barcellos que recebe um sinal
Tel.: 27-88010008 modulado e o
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Modulador e Demodulador
• Exemplo prático
• A freqüência
Eng. Renan Barcellos
dessa onda é aquela
Tel.: 27-88010008
que se
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Filtros
• São circuitos ou programas que fazem
processamento de sinais.
• Atenuar partes indesejadas dos sinais.
• Realçar partes desejadas do sinal.
• Utilizados em equalização,
telecomunicações, processamento de
imagens, etc.
Sinal modulado
Um sinal FM é:
Δfinstantâneo = Constante * f(t)
Fonte: http://www.ycars.org/EFRA/Module%20B/fmapps.htm
Fonte: http://www.ycars.org/EFRA/Module%20B/fmapps.htm
FONTE: http://www.burgoseletronica.net/blocosdoradioamfm.htm
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Rádio: Antena
FONTE: http://www.burgoseletronica.net/blocosdoradioamfm.htm
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Rádio: Sintonia
Sintonizar Emissora
Reduzir para Freqüência Intermediária
Igual para todas Emissoras
Facilitar Filtragem
FONTE: http://www.burgoseletronica.net/blocosdoradioamfm.htm
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Rádio: Detetor ou Demodulador
Amplificar sinal
Demodulação
Separar áudio da FI
Utilizando demoduladores AM e FM
FONTE: http://www.burgoseletronica.net/blocosdoradioamfm.htm
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Rádio: Amplificação do Áudio
Amplificar sinal
Potência suficiente para produzir som no falante
FONTE: http://www.burgoseletronica.net/blocosdoradioamfm.htm
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Receptor Super-Heteródino
• Resolução de Full HD
• 1920 x 1080
Eng. Renan Barcellos
= 2.073.000 pixels
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Sinal Digital
• Em seu canal digital, cada
radiodifusor envia um total de 19,39
megabits por segundo (Mbps) de
dados digitais.
• Como utilizar?
• Único programa: 19,39 Mbps
• Subcanais: divisão do canal em
vários sinais diferentes (talvez
quatro sinais de 4,85 Mbps cada
uma).
CONCEITO:
A transmissão de sinais em telecomunicações é um processo de
natureza eminentemente analógico, pois deverá ser capaz de
entregar no destino (recepção) uma réplica, (cópia fiel) do
sinal transmitido na origem.
Na prática os sinais a serem transmitidos são devidamente
preparados, para que possam passar pelo meio, sofrendo o
mínimo possível de alterações/interferências, possibilitando ao
receptor no destino a sua reconstituição, preservando a
informação que foi transmitida.
CABOS COAXIAIS
FIBRAS ÓPTICAS
RÁDIO TERRESTRE
SATÉLITE
COMBINAÇÕES
CABO DE PARES
FIBRA ÓPTICA
A - Asymmetric
X- pode representar as letras V - Voice Over
D - Digital
H - High data rate
XDSL S - subscriber
L - line
PPC
Cliente
B
A
C
DGO K
Modem óptico
B EBT
Modem óptico O
N
Fibra ótica
Cliente
E ou rádio
Fibra ótica backbone
M
DG U
X
modem modem
Cliente
XDSL
3 Km
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TOPOLOGIA TÍPICA DE REDE METÁLICA XDSL
Entrada de Primeira
milha SUBTERRÂNEA
Cabo de derivação de
50 / 100 / 200 / 300 pares
cordoalha Caixa passagem
PPC
CTP APL / CTP APL XDSL
PAC
Modem
Rede interna XDSL
REDE PRIMÁRIA DE Cabo C I / UTP / STP / XDSL
Saída SUBTERRÂNEA de BACKBONE (ATÉ 300 PRIMEIRA MILHA
( 600 PARES ) pares) + cabo de primeira cabo XDSL de 10 pares
milha
Condutor
Condutor Interno
Externo
Comprimento onda =
veloc. Luz (Km/s) / freq. (Hz)
Veloc. Luz = 300.000 000 m/s
DESVANTAGENS:
Polietileno
Revestimento Externo
Polietileno
Kevlar
Elemento de Tração
Nylon
Enchimento
Silicone
Elemento Óptico Cabo Óptico Elemento Óptico
Fibra
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MEIOS DE TRANSMISSÃO
SISTEMA ÓTICO
Segmento Espacial
(fração de transponder)
Segmento Terrestre
(estações terrenas)
Estação Terrena
Estação Terrena
DOWN-LINK UP-LINK
UP-LINK DOWN-LINK
RX TX
Repetidora
TX
RX
TRANSPONDER
1
TRANSPONDER
N
Rb
CONVERSOR AMP.
MODULADOR DE DE
Banda Básica SUBIDA POTÊNCIA
Digital
DOWN - LINK
Rb
CONVERSOR
ABR DE DEMOD.
DESCIDA Banda Básica
Digital
SATÉLITE:
Solução atrativa, dada a cobertura do satélite;
Estrutura Uniforme, mesmo com pontos afastados;
Uso do VSAT.
Enlaces Distintos:
Separação física;
Não-Interferência de um sobre outro.
Freqüências Distintas.
Projeto de Enlace (Antenas, Propagação).
TS
DS TS
TS
MRB
PSDN NS TS
DS TS
TS
ND - Nodal Station;
Junto ao centro de tráfego, possui inteligência para controlar a distribuição dos sinais.
DS - Distribution Station;
Situada em local estratégico, redistribui o sinal para uma área em seu torno (célula).
TS = Terminal Station.
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ACESSO E BACKBONE
RÁDIO ENLACES - CAMPOS DE APLICAÇÃO
MODALIDADE TIPOS DE USUÁRIOS SERVIÇOS
COMUNICAÇÕES • Difusão
FIXAS - Rádio difusão
Público em geral - Televisão
• Celular Fixo (*)
SISTEMAS MODERNOS:
Uso de transistores e integrados;
Tecnologia digital;
Projetos de sistemas de alta qualidade;
Técnicas de gerência de equipamento e de gerência de rede.
Enlaces distintos;
Quais as opções
“sem fio” para
acesso à Internet?
VIA LINHA
MMDS 30 Mbps
TELEFÔNICA
Disponibilidade esperada.
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DESEMPENHO DE
SISTEMAS
EXPECTATIVA DO CLIENTE
Preço;
Disponibilidade do serviço
Prazo;
Segurança
Assistência Técnica
Suporte / Assessoria
Qualidade Atualização tecnológica da solução
Taxa de erros
Perda de dados / descartes
Cobertura (acrilato)
Casca (vidro)
Núcleo (vidro)
TRANSMISSOR ÓPTICO
FONTE
CODIFICADOR CIRCUITO DRIVER
LUMINOSA
FIBRA ÓPTICA
AMPLIFICADOR
FOTO DETECTOR
FILTRO DECODIFICADOR
RECPTOR ÓPTICO
125
A fibra monomodo tem
m
um núcleo muito menor
8- 9
m
TIPOS DE NÚCLEOS:
Índice Degrau – todo o núcleo tem o mesmo índice de refração.
Índice Gradual – A parte central do núcleo, onde os raios axiais
desenvolvem mais velocidade e portanto se adiantam, é feito com um índice
de refração maior, de modo a atrasar estes raios, fazendo-o com que os
raios que trafegam pelos diversos modos de propagação cheguem mais ou
menos juntos, minimizando a dispersão modal, e portanto a interferência
entre símbolos.
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FIBRA ÓPTICA
A figura mostra os modos de propagação diferentes, onde dos 3 raios, um é refratado e portanto
se perde na casca e os 2 outros são refletidos, portanto mantidos no interior da fibra, mas
seguem caminhos diferentes, e portanto retardos de propagação diferentes.
n1
n2 multimodo
r casca e núcleo
índice de
refração a
n(r)
n1
n2 monomodo
r
n1 r
casca e núcleo
n2
As ondas mais retilineas que se propagam no centro percorrem um caminho
menor (chegariam mais rápido), contudo trafegam em meio mais denso e
protanto são atrasadas, para reduzir a distorção no destino.
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Síntese das perdas mais comuns nas emendas
Separação Angular
Desalinhamento entre os
núcleos
Limiar de Decisão
Interferência Inter-simbólica
fibra
pulso transmitido pulso alargado
L
0,3110
. L = Distância em Km
D = Dispersão da fibra em ps/nm.Km
D.B.
B = Taxa de transmissão em Mbit/s
= Largura espectral da fonte em nm
Comparação
entre os sinais dispersão
ópticos emitidos
e recebidos
OPGW
Menor atenuação
ESPÉCTRO DE
FREQUÊNCIAS
visível
AMPLIFICADORES ÓPTICOS:
Hoje já é possível amplificar o próprio sinal óptico, sem convertê-lo em
sinal luminoso. São os amplificadores baseados em fibras dopadas com
érbio (EDFA – Erbium Doped Fiber Amplifiers) e apresentam bom
desempenho para as fibras operando com comprimentos de onda da
ordem de 1530 a 1560 nano metros.
Existem experimentos com DWDM (Dense Wave Division Multiplexing)
com 160 portadoras de 10 G bps, totalizando 1,6 T pbps, o que segundo
alguns estudos seria apenas 6 % da capacidade da fibra, que os atuais
estudos teóricos apontam para uma capacidade total da ordem de 25 T
bps. (25.000.000.000.000 bps).
T G M K
REFRAÇÃO E
REFLEXÃO DO
SINAL N1 = interior da fibra
1 2 3 4 ... ... n 1
2
3
4
n
Entrada
Saída
WDM
capa plástica
casca
núcleo
900 m
fibra tubo de proteção
cobertura de 250 m
membro central
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FIBRA ÓPTICA - CABOS
TIPOS DE
CONSTRUÇÃO DE
CABOS
tabela de
cordões
identificação
cabo conectores
CABOS
SUBMARINOS
2004
FIBRAS
ESC 90
REPETIDOR RECEPTOR
EMISSOR MO
REPETIDOR
SATÉLITE RECEPTOR
EMISSOR
Imagem e Som
(TV e rádio)
Aplicações
UHF/VHF
Equipe de &MMDS
Aplicações de DTH
Imagem e Som
Estação DTH TX
Imagem e Som
Direct PC
HUB
15 KHz DBX
3
15.734 Hz
Padrões abertos:
Os sistemas DVB são desenvolvidos através do
consenso nos grupos de trabalho do módulo
técnico. Logo que os padrões sejam publicados
através da ETSI, eles ficam disponíveis à um
custo nominal para qualquer um no globo
terrestre.
Compromisso de Padrões abertos deixam os fabricantes livres para
se manterem implementarem serviços inovativos e de valor
agregado continuamente.
padrões abertos,
interoperáveis e Não importa onde a tecnologia DVB seja
desenvolvida. Ela é disponibilizada de forma
dirigidos pelo
global.
mercado.
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Digital Video Broadcasting
Interoperável
Devido aos padrões serem abertos,
todos os fabricantes fazendo sistemas
compatíveis, é garantido que seu
equipamento DVB funcione com
equipamentos DVB de outro
fabricante.
Os padrões são projetados com uma quantidade máxima de
“partes comuns” e baseados no mesmo sistema de
codificação, o MPEG-2 que podem sem esforço ser
transportadas de um meio a outro.
Direct to home
Cabo ou satélite
Serviço por assinatura
Pessoa física
Kit básico de
DTH (Rx)
SATÉLITE DE COMUNICAÇÕES
SATÉLITES - CARACTERÍSTICAS
SEGMENTO ESPACIAL
Segmento Espacial
(fração de transponder)
Segmento Terrestre
Estação Terrena (estações terrenas) Estação Terrena
SEGMENTO TERRESTRE
RX TX
Repetidora
TX
RX
TRANSPONDER
1
TRANSPONDER
N
Spin Tri-axial
Características dos satélites tipo SPIN: Satélites Tri-axiais
- Formato Cilíndrico - Formato Cúbico com “Asas” (BIRDS)
- Giro – Estabilizados - Estabilização mais complexa
- Painéis Solares em Torno da Superfície - Painéis Solares nas “Asas”
Externa
Exemplo de Satélites Tri-axiais:
Exemplo de Satélites Tipo SPIN:
Toda a Série Brasilsat até o momento NSS-803; NSS-806; PAS-3; NAHUEL-1
Painéis Solares
Módulo Subsistema de
Baterias de comando e
Potência telemetria
Transponders
Subsistema de
controle e
posicionamento
Subsistema de Antena
Antenas Thrusters
BW’AL - “Bandwidth”;
Rb - “bit” Rate em BPS;
FEC - taxa do código corretor de erros utilizado;
m - número de fases do modulador;
fs - espaçamento de freqüências (típico = 1,4 para satcom);
BWAL = N x (passo do modem), onde N é múltiplo inteiro.
CONVERSOR AMPLIFICADOR
DE DE
SUBIDA POTÊNCIA
O
MODEM M
T
CONVERSOR AMPLIFICADOR
DE DE
DESCIDA BAIXO RUÍDO
Faixas de freqüência
450
400
C
350
Ku
300
250
200
150
100
50
0
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Visão Global
As chuvas intensas atenuam os sinais de microondas, tanto no enlace de subida quanto no de descida.
A intensidade do efeito depende da freqüência.
As formações de chuva se produzem somente na atmosfera (do solo a alguns km de altura), e os satélites
geoestacionários estão a 36000 km da superfície terrestre, portanto, só uma pequena parte do caminho do
sinal é afetado.
As transmissões de microondas terrestres são mais suscetíveis aos efeitos da chuva porque o caminho do
sinal está integralmente dentro da atmosfera.
4 GHz 4 GHz
LNA Down
G converter
RF RF
4 GHz 1 GHz
LNB
G
RF O.L. BANDA L
4 GHz 70 MHz
LNC
G
RF O.L. O.L. FI
Tipos:
- A Cristal
- Sintetizados 1 GHz
4 GHz 70 MHz
Ampl.
1º OSC. 2º OSC.
Tipos:
- A Cristal
- Sintetizados
1 GHz
70 MHz 6 GHz
Ampl. Ampl.
FI
1º OSC. 2º OSC.
- Potência de Saída
- Ganho
- Resposta em Freqüência
- Back-Off
- Intermodulação
TX RF TX RF
TX TX
IF IF
MODULADOR UNDADE MODULADOR
ANTENA ANTENA UNIDADE
DE LNB FEED FEED LNB
RX INTERFACE INTERFACE RX DE
DEMOD. IF IF DEMOD.
RF
RX RF RX
IF IF
RX RF RX RF
UP - LINK
banda básica
Interface em
Amp. de
Conversor
modulador potência
de subida
DOWN - LINK
banda básica
Interface em
ABR Conversor
DEMOD.
de descida
AP
RF
CS
Modulador
FPF
RU Rb RS FI FI
HW
MUX FEC TX MOD
Usuário
Taxa de Portadora
Taxa de Taxa de
símbolos modulada
usuário bit
ALT
ABR
RF
Conv.Desc..
Demodulador
FPF
RU Rb RS FI FI
HW MUX FEC RX DEM
Usuário
Reflexão dupla
Feed
subrefletor
Refletor principal
Cassegrain
Refletor principal Focal point
Reflexão simples
Feed subrefletor
Gregoriana
Off-set
O O
26O
Polarização
Ganho
Diagrama de Irradiação
Relação Frente-Costa
• Alimentador (FEED)
• Refletor Principal
• Orthomode (OMT)
• Estrutura Traseira
Cabos de RF
Filtro Rejeita Tx
Kit de Apontamento
Só Rx –1 porta – V ou H
Só Rx –2 portas – V ou H
Funcionando como uma ponte que liga TERRA -> ESPAÇO e/ou
ESPAÇO->TERRA, os teleportos são soluções atrativas para que as
empresas de broadcasting, cable-casting, multicasting e operadoras
de redes públicas e privadas terceirizam uma atividade “non core” e
que é CRÍTICA para os seus negócios.
Imagem e Som
1.8 mts.
2 Watts 1.8 mts.
2 Watts
Reunião de Médicos
Hospital Remoto Hospital Central
Imagem e Som
1.8 mts.
2 Watts 1.8 mts.
2 Watts
Ponto Remoto
Rede TV CABO/Internet
HUB
WLL
/CELL
Rede Pública Internet
De Telefonia Backbone
A sede da matriz está localizada em Paris, onde sua equipe de 360 pessoas de 23 países
gerencia uma constelação de 22 satélites geoestacionários que permitem a transmissão de
sinais de TV e rádio, comunicações corporativas e acesso à Internet broadband.
A Eutelsat foi criada em 1977 como uma organização intergovernamental entre os países
europeus. No dia 2 de julho de 2001, a Eutelsat tornou-se uma sociedade anônima sob
legislação francesa. Sua receita alcançou 686 milhões de euros em 2000 (de 469 milhões em
1999).
A EUTELSAT do BRASIL é uma sociedade de direito brasileiro que possui licença para
comercialização de satélites no Brasil e que está obtendo licenças em todos os outros países
sul-americanos.
Ganho de Cobertura em dB
Capacidade do Transponder: 28C
Banda Satellite EIRP (dBW): 36.0
Em 1º de Março de 1997, depois de ser transferido o tráfego dos satélites transitórios, o Satélite
NAHUEL 1 começou a operar na posição de 71,8º de longitude oeste, fornecendo uma cobertura
satelital à totalidade do território, da Antártida e Tierra del Fuego até o sul dos Estados Unidos. Em
1998 a Comissão Nacional de Comunicações outorgou à Nahuelsat S.A. a posição orbital de 81°
Oeste, com plena cobertura e acesso no Sul, Centro e América do Norte nas bandas de freqüência
C e Ku. Nesta posição operará o segundo satélite da Nahuelsat, o Nahuel-2, com lançamento
previsto para o ano 2003.
New Skies operates NSS K, NSS 803, and NSS 806 in the Atlantic Ocean region, NSS
703 in the Indian Ocean and NSS 513 in the Pacific Ocean region. These satellites
provide complete global coverage at C-band, and high-powered Ku-band spot beams
over most of the world's principal population centers. New Skies' spacecraft are
established and reliable satellites operating at well-established orbital locations. The
satellites have an extensive customer base of blue-chip broadcasting and
communications clients. These customers can take advantage of flexible capacity at
competitive prices for both fixed term leases and occasional use.
• TESTES DE SUB-SISTEMAS
• TESTES DE SISTEMA: BB, FI, RF
• TESTES MANDATÓRIOS
• TESTES DE ALINHAMENTO
• TESTES DE APLICAÇÕES FIM-A-FIM
Disponibilidade esperada.
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Desempenho de Sistemas
EXPECTATIVA DO CLIENTE
Em termos de Preços;
Em termos de Prazos;
Em termos de Segurança;
ALTERNATIVAS DE MERCADO
One Stop Shop é um “must”;
Western Europe
Latin America
North America
Fonte: Euroconsult
• Transparência
• Licenciamento
• Type Approvals
• Certificação ANATEL
4)Assinatura do contrato
5)Estabelecer o serviço
6)Assistência pós-venda
Suporte Técnico interage com cliente e se certifica dos detalhes técnicos da aplicação do cliente
Suporte Técnico prepara Relatório Técnico elaborado sob medida para o cliente
REFERÊNCIAS
www.livrariacultura.com.br;
www.teleco.com.br
www.amazon.com;
www.itu.int. (International Telecomunications union)