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Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 3

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS


DIREÇÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Normas para Elaboração de


Material Didático-Pedagógico Textual

Julho de 2021
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 4

Sumário

Introdução 5
1. Características gerais da produção textual 6
1.1. Estilo do texto 6
1.2. Elementos gráficos e imagens 6
1.3. Citações, plágio e referências 7
1.4. Material didático em fontes externas 7
2. Algumas dicas e regras de redação 11
2.1. Estilo 11
2.2. Regras de formatação 12
2.3. Nomeação e numeração dos arquivos 13
2.4. Regras para inclusão de imagens 14
2.5. Regras para inclusão de outros elementos 15
3. Elementos das aulas 17
3.1. Organização dos estudos 18
3.2. Objetivos de aprendizagem 18
3.3. Sumário 19
3.4. Contextualização 19
3.5. Desenvolvimento (Conteúdo) 19
3.6. Enfim 20
3.7. Exercícios 20
3.8. Referências 20
4. Elementos das trilhas de aprendizagem 21
4.1 Considerações iniciais 21
4.1.1 Identificação da Trilha 22
4.1.2 Apresentação da Trilha 22
4.1.3 Identificação da Estação 22
4.1.4 Conteúdo textual da Estação 23
4.1.5 Vídeo-aula da Estação 23
4.1.6 Exercícios da Estação 23
4.1.7 Referências bibliográficas da Estação 23
4.1.8 Elaboração das Avaliações 23
5. Composição das Avaliações – 2021/2 25
5.1 AV1 25
5.2 AV2 25
5.3 2ª Chamada 25
5.4 Reavaliação 25
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Introdução

Este Termo de Referência tem o objetivo de orientar os professores para a


elaboração do material didático-pedagógico textual para as disciplinas e componentes
curriculares dos cursos de graduação do Unifeso. Busca-se com isso obter maior
qualidade do material produzido, seguindo critérios estabelecidos pela Direção de
Educação a Distância, juntamente com as demais direções acadêmicas do Unifeso.

Este Termo de Referência, juntamente com o Projeto Pedagógico de cada curso,


Manual de Elaboração de Plano de Ensino; Manual de Elaboração de Plano de Aula e
Manual de Elaboração de Itens são orientadores da produção dos materiais didático-
pedagógicos do Unifeso.
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1. Características gerais da produção textual

1.1. Estilo do texto

O texto deve ser objetivo, composto prioritariamente por frases curtas. Não é
objetivo apenas apresentar o conteúdo, mas engajar o estudante no processo de
formação enriquecido com diferentes atividades, que reflitam diretamente os objetivos
de aprendizagem (consultar Manual de Elaboração de Plano de Ensino ou Manual de
Elaboração de Plano de Aula).
Para ampliar as discussões o material didático-pedagógico deverá fazer uso de
vídeo-aulas, podcasts, simulações, atividades de campo etc., além de trazer indicações
de links externos para textos, vídeos, podcasts e outros recursos que comporão o
conteúdo obrigatório da aula ou trilha de aprendizagem, além de conteúdos
complementares, não obrigatórios.
A linguagem deve ser dialógica, porém devem ser evitadas tanto a linguagem
infantilizada como as formas eminentemente orais (ver adiante).
O professor deve levar em conta o presumível conhecimento do público-alvo do
texto, inserindo um glossário ou definição sempre que surgir um termo possivelmente
desconhecido dos leitores.

1.2. Elementos gráficos e imagens

Sempre que possível devem ser utilizados elementos gráficos que facilitem
a compreensão do tema estudado por meio da organização visual do conteúdo, tais
como gráficos (pizza, linha, colunas etc.), mapas conceituais, esquemas explicativos e
hierárquicos (linhas e flechas), tabelas, caixas, animações, etc.
O uso de outros tipos de imagens e reproduções, tais como fotografias
(artísticas, científicas, jornalísticas), obras artísticas, charges e cartoons, também é
estimulado, desde que estas imagens contribuam para o aprendizado.
Atenção: não use imagens puramente decorativas, limitando-se às imagens
que agreguem informação ou sejam necessárias para a compreensão do texto. Esta
tarefa será desempenhada pela equipe de design gráfico da Direção de Educação a
Distância.
Atenção: Não use material copiado (digitalizado) diretamente dos livros; neste
caso solicite à equipe de DG para realizar uma adaptação. O mesmo deve ocorrer com
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elementos gráficos obtidos de outra fonte (respeitando-se a atribuição de autoria à


fonte original).
Maiores instruções sobre a inclusão de imagens e elementos gráficos estão
disponíveis no item 2.4, adiante.

1.3. Citações, plágio e referências

Para evitarmos problemas éticos e legais, todo o material didático-pedagógico


produzido é submetido a aplicativo detector de plágio. Assim, não use sob hipótese
alguma trechos copiados de livros ou artigos ou qualquer outra fonte sem fazer a
correta referência e utilizar os indicadores de citação (aspas, formatação recuada ou
indicação em marca-texto amarelo ao início e fim da citação).
Deve haver uso, ao longo das aulas ou trilhas de aprendizagem, da bibliografia
básica definida no Plano de Ensino. Assim, ao final de cada aula indique no item
“Referências”: os títulos da bibliografia básica que contribuíram para o conteúdo da
aula; outros títulos da bibliografia complementar da disciplina; outros títulos que tenham
sido citados ou contribuíram decisivamente para a elaboração da aula; demais artigos
citados ou indicados; outras fontes de referência, como sites, músicas, artigos em
jornais ou revistas, etc. Classifique os livros em ordem alfabética e siga a norma ABNT
para a formatação da referência.
Sugere-se que o professor ofereça resumos ou resenhas dos livros da
bibliografia básica, de maneira a possibilitar aos alunos uma primeira aproximação aos
textos fundamentais da disciplina, buscando-se motivá-los para a leitura da obra
integral.

1.4. Material didático em fontes externas

O material didático-pedagógico não deverá se constituir por longos textos, mas


por textos objetivos que traduzam o percurso pedagógico, a partir dos quais se
indicarão materiais de consulta, tais como textos, vídeos, podcasts e outros, de acordo
com os critérios elencados abaixo. É necessário considerar, ao elaborar a aula ou trilha
pedagógica, que as novas gerações não estão acostumadas a textos longos, e que em
geral não conseguem ficar mais do que poucos minutos concentrados na mesma
atividade.
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Ao remeter ao material de consulta obrigatória, é importante que o professor


contextualize e enfatize os pontos a serem observados, lançando uma ou mais
questões a serem respondidas por meio da leitura e aguçando a curiosidade do
estudante para buscar novos conhecimentos. A consulta ao material obrigatório deverá
ainda ser cobrada nas avaliações.
O professor deve dar atenção especial aos links externos, de maneira a respeitar
as normas indicadas a seguir.

• Utilizar materiais produzidos pelo Unifeso, tais como periódicos, livros,


relatórios, projetos de pesquisa etc.
• Utilizar artigos de revistas científicas.
• Utilizar materiais de domínio público.
• Utilizar materiais institucionais de órgãos estatais e eventualmente de
empresas privadas (quando necessário ao entendimento do conteúdo).
• E:
• Não utilizar conteúdos de IES privadas.
• Não utilizar vídeos em canais não oficiais dos produtores.
• Não utilizar materiais de divulgação empresariais.
• Não utilizar materiais instrucionais produzidos por diletantes.

Assim, organizam-se as fontes externas em três tipos: recomendadas,


permitidas e proibidas:

Fontes recomendadas
• Materiais disponíveis na Biblioteca Virtual Unifeso, no site da Editora Unifeso, ou
produzidos pelo Unifeso e disponibilizados em outras plataformas.
• Sites e portais que disponibilizem trabalhos científicos, tais como Scielo, Pubmed e
outros.
• Sites e portais de instituições e organismos estatais e internacionais, tais como ONU,
ministérios etc.

Fontes permitidas
• Sites e portais de imagens e demais conteúdos de licença aberta e domínio público.
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• Sites, portais e canais oficiais de Instituições de Ensino Superior públicas (vídeo-


aulas: apenas quando forem conteúdo complementar, não obrigatório).
• Sites, portais e canais oficiais de meios de comunicação públicos.
• Sites de notícias (quando a referência for explícita a notícia veiculada na imprensa,
e não para artigos de cunho sensacionalista.
• Vídeos e podcasts em canais oficiais dos seus produtores: (p. ex.: clipe do filme
Carros no canal oficial da Disney-Pixar).
• Sites, portais e canais de divulgação de empresas privadas (desde que a referência
à empresa seja essencial para a compreensão da matéria).

Fontes não permitidas


• Vídeos e podcasts em canais não oficiais do Youtube ou de serviços similares (por
exemplo: clipe do filme Carros no canal do “José da Silva”) – essas fontes, além de
geralmente ilegais, podem resultar em links quebrados com o passar do tempo.
• Canais de divulgação de diletantes, estudiosos de determinados assuntos não
reconhecidos pela comunidade acadêmica ou profissional.
• Sites, portais e canais de divulgação de IES privadas (concorrentes do Unifeso!).
• Wikipedia. Como se trata da primeira referência quando o estudante consulta algum
conceito na internet, é desnecessário que o professor a indique como fonte de
referência. Ademais, a ausência de autoria e o conceito “mutante” da mesma
desaconselham seu uso como referência acadêmica.

Veja a seguir uma lista com diversas sugestões de portais que devem ser usados:

Conteúdo científico
• Biblioteca Virtual do Unifeso
• Scielo – Biblioteca Eletrônica Científica Online, reúne 1249 revistas científicas
brasileiras. www.scielo.org
• Pubmed – 27 milhões de citações de literatura biomédica no mundo (em inglês)
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
• RIMA – Rede Informática de Medicina Avançada - https://www.rima.org
• Periódicos Capes – busca de periódicos da Capes –
http://www.periodicos.capes.gov.br/
• Revistas online da UERJ – http://www.uerj.br/revistas/
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• Revistas eletrônicas da PUC-SP – https://revistas.pucsp.br/

Sites e portais de conteúdo gratuito e aberto


Atenção: em alguns destes sites nem todo o conteúdo é livre, porém é possível
fazer a pesquisa limitando o resultado a arquivos Creative Commons.

Geral
• Domínio Público – Portal do MEC com abundante material em domínio público de
texto, vídeo, áudio e imagem. http://www.dominiopublico.gov.br/
• Creativecommons – portal indicando o funcionamento da licença homônima e fontes
de conteúdo aberta. https://search.creativecommons.org/?lang=pt
• Wikimedia Commons – portal de imagens e outros conteúdos oferecidas com
licenças abertas. https://commons.wikimedia.org/wiki/Main_Page
• Europeana (arte, artefatos, livros, vídeos, sons da Europa) –
http://www.europeana.eu/portal/pt

Imagem
As imagens do site Shutterstock podem ser usadas livremente, podendo o autor
indicar apenas seu código ao compor a aula. Quanto às imagens dos sites adiante, é
necessário consignar autoria e fonte (basta o nome do autor da foto e o nome do site).
• Pixabay (fotos, ilustrações, vídeos) – https://pixabay.com/pt/
• Openclipart (cliparts) – https://openclipart.org/
• Flickr (fotografia) – https://www.flickr.com/

Áudio (música, podcasts)


• Soundcloud – site de música e podcasts gratuitos e livres. https://soundcloud.com/

Palavras
• O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa é o vocabulário oficial disponível
em nossa língua. Se a palavra, ainda que estrangeira, estiver consignada no mesmo,
não é necessário usar itálico. Se a palavra não constar do VOLP, deve ser registrada
em itálico.
http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario
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2. Algumas dicas e regras de redação

2.1. Estilo

O estilo de escrita para materiais para os materiais didático-pedagógico para o


AVA, deve ser distinto daquele a que os acadêmicos estão acostumados a ler ou
produzir. Os textos devem reproduzir, de certa maneira, dinâmicas peculiares ao
ensino, procurando simular a dinâmica que se estabeleceria presencialmente entre
professor e estudantes na sala de aula.
São as seguintes as principais características a serem almejadas pelo professor
na elaboração de material escrito:

1. CLAREZA: o tema e as informações importantes devem ser tratados com


precisão;
2. CONCISÃO: o texto deve ser curto e objetivo, dispensando todo e qualquer
elemento desnecessário;
3. DIALOGISMO: o dialogismo não deve ocorrer apenas entre o professor e o
leitor-estudante, mas também entre o texto e outras fontes (textuais ou não),
de maneira a ampliar a compreensão do tema estudado mediante
informações complementares ou mesmo contraditórias.

Para atingirmos o objetivo da clareza, devem-se buscar sempre as palavras que


melhor expressem o significado desejado, evitando-se o uso de genéricos ou de
palavras de significado dúbio. Também devem ser evitadas aquelas palavras que
expressem juízo de valor, tais como advérbios que alteram desnecessariamente o
sentido de adjetivos ou verbos. Deve ser evitada a ordem indireta.
Para atingirmos a concisão, deve-se sempre utilizar a ordem direta, em
sentenças e parágrafos curtos, descartando-se toda e qualquer palavra que não
agregue informação ou não seja necessária à compreensão do que está sendo
explicado.
Quanto ao dialogismo, manifesta-se em dois aspectos:
a) diálogo do professor com o estudante. Embora fundamental, não deve ser
banalizado ou infantilizado. Além disso, devem ser evitadas as formas de expressão
oral, tais como Então tá! Pra vocês, etc.
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Atenção: o estudante deve ser tratado sempre por “você”, e não por “tu” ou
”vocês”.
b) diálogo do texto com outras fontes de referência, o que deve ser obtido por
meio da indicação de textos, vídeos ou podcasts que complementem o tema estudado
(seja pela melhor explicação do assunto, seja pela apresentação de proposta oposta
ou contraditória à apresentada na aula).

2.2. Regras de formatação

Negrito
O negrito, ou destaque, deve ser usado com comedimento, uma vez que se
houver muitas palavras ou frases destacadas, elas deixam de ter destaque.

Itálico
O itálico é obrigatoriamente usado nos seguintes casos:
• Nomes de filmes, livros, periódicos, canções, obras de arte, etc.
• Palavras em estrangeiro ou neologismos ainda não adotados pelo Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa.
• Referência a conceitos, como quando dizemos: para conhecer o significado da
palavra etimologia é necessário conhecermos os radicais étimo e logos.

Iniciais maiúsculas
A regra principal para o uso de iniciais maiúsculas é: se não há motivo para a
inicial maiúscula, não usar! Assim, use nos casos seguintes (além dos óbvios
antropônimos e topônimos):
• Nomes das ciências ou das mesmas enquanto áreas acadêmicas – Ciências
Humanas, Ciências da Saúde, Medicina, Saúde, Filosofia, Matemática, etc. Atenção:
estes termos perdem a inicial maiúscula quando se tratam de usos mais específicos
– “uma filosofia de vida...”, “a matemática por trás da decisão...” “os sistemas de
saúde” etc.
• Denominações religiosas (Catolicismo, Islamismo, Judaísmo, Candomblé, Wicka
etc.), “Igreja” enquanto instituição e “Estado” no sentido de país;
• Períodos geológicos, arqueológicos e históricos: Antiguidade, Renascimento, Idade
Moderna, Modernidade, Pleistoceno, Idade da Pedra, Neolítico etc.
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Listas
As regras seguintes devem ser aplicadas às listas:
• Se for composta por frases inteiras, a melhor opção é iniciar as linhas com
maiúsculas e terminar com ponto.
• Neste mesmo caso, pode ser preferível iniciar as linhas com minúsculas e terminar
com ponto-e-vírgula (exceto a última linha, que deve terminar com ponto)
• Se a lista for composta apenas por palavras ou frases sem verbos, pode-se usar a
inicial maiúscula, terminando a frase sem pontuação.

Atenção: mantenha o padrão na classe gramatical da palavra usada no início


das frases (p. ex. somente verbos, ou somente substantivos)!

2.3. Nomeação e numeração dos arquivos

Para facilitar o arquivamento e todo o processo de produção do material, os


arquivos devem ser nomeados com a união das siglas (em maiúsculas, separadas por
underline), sempre do mais amplo ao mais específico, conforme segue:
1º elemento: sigla do curso ou centro
2º elemento: sigla da disciplina ou módulo
3º elemento: número da aula ou da trilha de aprendizagem (similar ao número
da semana estabelecido no Plano de Ensino)
4º elemento: número da versão – este valor deve ser acrescido de 1 a cada nova
revisão
5º elemento: responsável pela versão

Exemplos:
Ciência da Computação, disciplina Engenharia de Software II, aula 1, versão
inicial, do autor “João”:
CC_ES2_A1_V1_João

Ciência da Computação, disciplina Engenharia de Software II, Trilha 1, versão


inicial, do autor “João”:
CC_ES2_T1_V1_João
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Mesma aula, versão do revisor "André":


CC_ES2_A1_V2_André
CC_ES2_T1_V2_André

E assim sucessivamente até a versão final, enviada para produção gráfica.


Desta maneira facilitamos o trabalho de todos os envolvidos no processo, além de
garantir a documentação de todas as etapas.

2.4. Regras para inclusão de imagens

Para o uso de imagens consulte inicialmente as diretrizes definidas no item 1.2,


acima.
Siga uma das seguintes opções para usar a imagem:
1) Imagens disponíveis na Internet: insira o link da mesma, e em seguida como
deve ser consignada a fonte.
2) Imagens do Shutterstock: indicar “Shutterstock” e o código da imagem.
3) Imagens fornecidas pelo professor: salve-as na melhor resolução possível em
uma pasta zipada, com os nomes de arquivo numerados de acordo com a posição da
imagem na aula. No local da inserção da imagem na aula, o professor deve inserir a
orientação ao DG (destacada em amarelo), seguida da legenda e fonte da imagem.
Veja os exemplos adiante: (Quando o link for muito grande coloque-o embutido
na palavra “link“). Lembre-se que as instruções para o DG devem vir destacadas em
amarelo. (em texto azul e em fonte de menor tamanho os exemplos).

INSERIR IMAGEM 001


Link
Legenda: Palavras importantes. Fonte: Hiran Brasil - Flickr

Ou:
INSERIR IMAGEM 002
SHUTTERSTOCK 34535352
Legenda: Revolucionários comemoram a vitória. Fonte: Shuttersotock.

Ou:
INSERIR IMAGEM 003
Arquivo 003.jpg
Legenda: Borboleta Morphos Menelaus. Fonte: Foto do autor.
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2.5. Regras para inclusão de outros elementos

Gráficos, quadros e tabelas


Para gráficos, o procedimento é semelhante, porém o professor deve
encaminhar a tabela com os dados em vez do gráfico já elaborado. Quando necessário,
informe também o título do gráfico. Para quadros e tabelas, o professor pode incluir o
conteúdo em uma tabela simples, dando instruções para o DG em destaque amarelo.

Boxes
Os seguintes “Boxes” estão disponíveis para utilização pelo professor:

• IMPORTANTE (assunto muito importante)


• DICA DO PROFESSOR (sugestão prática)
• SAIBA MAIS (material textual ou audiovisual não obrigatório)
• PAUSA PARA LEITURA (material textual externo obrigatório)
• PAUSA PARA PIPOCA (vídeos e podcasts externos obrigatórios)
• PAUSA PARA ATIVIDADE (atividade didática obrigatória, tal como
pesquisa na internet, game, aplicativos)
Sinalize o início e o fim do box com marcação em amarelo, como no exemplo
adiante; a equipe de design gráfico irá atribuir a formatação padronizada para cada tipo
de box.

INÍCIO BOX IMPORTANTE


Não deixe de marcar com o marca-texto amarelo as indicações à equipe de DG!
FIM BOX IMPORTANTE

Links externos
Para o uso de links externos consulte inicialmente o item 1.4, acima,
considerando sobretudo a necessidade de contextualizar o material indicado,
convidando o aluno à leitura. Deve-se aqui fazer um paralelo com o ensino
presencial, em que a solicitação de uma leitura é sempre acompanhada de uma
explicação, uma pergunta, um histórico, uma comparação etc. Assim, há duas formas
de apresentação destes materiais:
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1) após a apresentação do referido material no próprio texto, insira o rótulo


(PAUSA PARA LEITURA/PIPOCA ou SAIBA MAIS), a identificação do item (em geral
título e autoria, ou título e origem) e insira o link completo.
2) quando o material não for citado no texto anterior, insira o rótulo (PAUSA
PARA LEITURA/PIPOCA ou SAIBA MAIS), faça a identificação (título, autoria) e
contextualização (convite à leitura) do item e insira o link completo.
ATENÇÃO: é essencial que o professor organize as aulas de maneira a indicar
aos estudantes a leitura obrigatória de itens da bibliografia básica constante da
ementa. Use verbos no imperativo para isso, e o box PAUSA PARA LEITURA.
Simultaneamente, deve-se oferecer materiais complementares para aqueles
estudantes que disporem do tempo e da disposição para ampliarem seus
conhecimentos, o que é feito no box SAIBA MAIS. Não se deve esquecer que uma
quantidade mínima de conteúdo deve ser oferecida de maneira a integralizar as horas-
aula da disciplina ou módulo em questão, portanto, deve ficar bem claro ao estudante
quais são os textos de leitura obrigatória (básicos).

Exemplo 1
[...] A discussão sobre o imperialismo pode ser melhor apreciada pela leitura do livro A Era dos
Impérios, do historiador britânico Eric Hobsbawm, do qual você deverá ler o capítulo 3 para avançar na
compreensão dos conceitos aqui apresentados. Note como o autor relaciona a expansão imperial a
objetivos de diversa natureza – econômicos, políticos e mesmo morais -, que se entrelaçam de maneira
mais ou menos evidente em cada caso.

PAUSA PARA LEITURA


Hobsbawm, Eric A Era dos Impérios. São Paulo: Paz e Terra, 1998. Capítulo 3. Disponível na
Biblioteca Unifeso. (ou: link do texto na internet; ou: texto fornecido pelo professor).
FIM PAUSA PARA LEITURA

Exemplo 2
PAUSA PARA LEITURA
Para você compreender melhor esse debate é imprescindível a leitura do capítulo 3 de A Era
dos Impérios, livro do historiador britânico Eric Hobsbawm, um especialista nesse período. Note como o
autor relaciona a expansão imperial a objetivos de diversa natureza – econômicos, políticos e mesmo
morais -, que se entrelaçam de maneira mais ou menos evidente em cada caso.
Hobsbawm, Eric A Era dos Impérios. São Paulo: Paz e Terra, 1998. Capítulo 3. Disponível na
Biblioteca Unifeso. (ou: link do texto na internet; ou: texto fornecido pelo professor).
FIM PAUSA PARA LEITURA
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3. Elementos das aulas

Os seguintes elementos devem constar de todas as aulas título da aula,


objetivos de aprendizagem, sumário, organização dos estudos, contextualização,
desenvolvimento, “enfim” (resumo + tema da próxima aula), exercícios (questões
objetivas), referências. Opcionalmente, pode ser incluído um glossário, dicas do
professor, leituras e vídeos recomendados etc.
Em relação ao tamanho da aula, é importante que haja a adequação do
conjunto de atividades da aula à duração prevista da mesma. Portanto, procure
elaborar a aula de maneira que o aluno dedique o número de horas previsto à mesma
(duas ou quatro horas semanais).
São os seguintes os elementos e o tamanho sugerido. Veja mais detalhes sobre
cada um destes nas seções seguintes.

• Identificação da aula: Nome do Curso / Nome da Disciplina / Título da


Unidade (opcional) / Título da Aula / Número da aula (equivalente à semana
na matriz didática).
• Sumário (com os títulos das seções da aula).
• Objetivos de aprendizagem: alinhados ao conteúdo da aula, às estratégias
de aprendizagem, às atividades e aos exercícios.
• Organização dos Estudos: Boas-vindas / Tema da aula / Orientações para
o bom desempenho dos estudantes no desenvolvimento da aula (1 a 2
parágrafos).
• Contextualização: contextualização da aula a partir de situações-problemas
ou estudos de casos que remetam à realidade, de modo a favorecer a
compreensão da relação entre teoria e prática (2 a 4 parágrafos).
• Desenvolvimento (Conteúdo) (O tamanho deve ser definido em função da
adequação das atividades à duração prevista da aula).
• Enfim: Apresentação do resumo da aula, e do conteúdo da próxima aula, de
preferência conectados e contextualizados (1 a 2 parágrafos).
• Exercícios da aula (10 exercícios objetivos, com gabarito e comentário
geral. Atenção: exercícios, gabarito e comentário geral devem estar no
mesmo arquivo).
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• Referências bibliográficas: com a lista de todos os títulos citados na aula,


em formato ABNT e ordem alfabética.
Atenção: As disciplinas institucionais e de centro apresentam a
particularidade de terem como público-alvo alunos de diversos cursos, com diversos
níveis de conhecimento e interesse sobre os diversos assuntos. Assim, deve-se buscar
aproximar alguns itens do material textual a esses interesses, de maneira a conquistar
a atenção do aluno.
Nesse sentido, o professor conteudista deverá elaborar versões da aula a serem
aplicadas nos diferentes cursos ou centros, produzindo alternativas para as seções
Contextualização, Exercícios e Referências, construídas a partir de temáticas com as
quais os alunos de cada curso ou centro tenham maior afinidade.

3.1. Organização dos estudos

O item Organização dos Estudos é o primeiro da aula (após a identificação), pois


aqui você dará as boas-vindas ao estudante, indicando qual será o tema da aula, como
esta se desenvolverá (quais serão os tópicos) e quais as atividades que o estudante
realizará.
Ao citar o tema da aula, não é necessário fazer um resumo, apenas apontar o
tema (e eventualmente os sub-temas, ou seções da aula). Procure não repetir ipsis
literis os títulos das seções.
Quando indicar algum material obrigatório ou complementar, tal como um artigo,
um vídeo ou um podcast, procure sempre contextualizar ou então provocar. Assim,
em vez de “Leia o texto tal”, escreva “Leia o texto tal, porque...”, ou então “Procure
verificar como o autor abordou o assunto tal...” (Indique um aspecto diferencial do
material indicado, ou um ponto específico ao qual o estudante deverá dar mais atenção,
etc.). Isso deverá ser ainda reforçado no momento da orientação da atividade.
Use sempre o tratamento do estudante no singular masculino.

3.2. Objetivos de aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem são o mais importante item da aula, pois é a partir


destes que devem se organizar e se alinhar o próprio conteúdo da aula, as atividades
e avaliações.
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Os objetivos de aprendizagem devem identificar claramente aquilo que se


espera que o estudante alcance ao final de uma aula (ou disciplina). Deve ser dada
especial atenção às palavras (verbos ou locuções verbais) que serão utilizadas para
introduzir cada um dos itens, escolhendo-se aquelas que mais precisamente definirem
o que se espera que seja realizado pelo estudante. Cada objetivo de aprendizagem
deve ser composto por apenas uma ação.
Consulte o Manual para Elaboração de Plano de Aula para maiores informações
sobre a elaboração dos objetivos de aprendizagem!

3.3. Sumário

O Sumário deve trazer, pelo menos, os títulos das seções da aula (e


opcionalmente os subtítulos).

3.4. Contextualização

Apresentação inicial do tema da aula, relacionado a fatos concretos da vida


cotidiana de pessoas, governos ou empresas, de maneira a indicar ao estudante a
conexão entre o aprendizado a ser realizado e sua aplicabilidade prática.
Podem ser usados para ajudar na contextualização, entre outros:
- reportagens;
- músicas;
- fotografia;
- cartoon;
- projetos.
Artigos muito opinativos não são recomendados, a não ser que tratem bem
diretamente de algum fato real e concreto (e não sejam muito longos).

3.5. Desenvolvimento (Conteúdo)

Desenvolvimento: a parte mais substancial da aula, em que as ideias são


apresentadas seguindo a proposta prevista no programa didático.
Os elementos Organização dos Estudos, Objetivos de Aprendizagem, Sumário
e Contextualização são considerados “Pré-Textuais”, portanto não devem ser
numerados. A numeração das seções restringe-se ao item Desenvolvimento, que deve
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ser subdividido em capítulos e/ou seções para deixar mais clara aos alunos a
organização da aula – e para que se possa elaborar o sumário da mesma.
A organização da aula deve seguir uma sequência didática que, de modo geral,
reflita a maneira de apreensão do conhecimento composta por síncrese (aproximação
/ mobilização para o conhecimento), análise (decomposição das partes do objeto /
construção do conhecimento) e síntese (sistematização do conhecimento). Tais etapas
devem ser desenvolvidas no conteúdo da aula.
A introdução ao tema deve ficar aqui, e não na Organização dos Estudos ou na
Contextualização.

3.6. Enfim

Resumo: retomada sintética das ideias, fazendo a conexão com aquilo que será
desenvolvido na próxima aula (quando aplicável).
Para o resumo não basta informar quais os tópicos tratados, mais realizar um
verdadeiro resumo daquilo de mais importante sobre cada um dos tópicos da aula.

3.7. Exercícios

As atividades formativas deverão ser adequadas às particularidades de cada


curso e disciplina, devendo ser definidas em comum acordo com coordenações de
curso e da EAD.
É desejável que se realize a curadoria de ENADE, concursos públicos, provas
de ordem, livros didáticos, etc. Pode-se também realizar a adaptação destes exercícios
(citando a fonte).
Os exercícios devem necessariamente relacionar-se com os objetivos de
aprendizagem.
Consulte o Manual para Elaboração de Itens para maiores informações sobre a
elaboração dos itens de avaliação!

3.8. Referências

Referências bibliográficas e demais referências da aula, agrupadas por tipo e


em ordem alfabética, conforme referido no Manual para Elaboração do Plano de Aula.
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 21

4. Elementos das trilhas de aprendizagem 2021/2

4.1 Considerações iniciais

Compreende-se como trilha de aprendizagem um conjunto integrado,


sistemático e contínuo de ações destinadas ao desenvolvimento e construção do
conhecimento. Ela pode ser linear ou não-linear, sendo composta por diferentes
estações. Para a disciplina Metodologia Científica 2021/2, optou-se pela trilha linear
em que os materiais didático-pedagógicos (vídeos, textos, áudios, mapas conceituais,
gráficos, atividades síncronas e assíncronas, atividades avaliativas etc) são
apresentados em sequência em que ao final de cada estação o estudante fará uma
atividade para saber como está a sua performance em relação ao objetivo de
aprendizagem proposto. Só então, o estudante poderá acessar a próxima estação, até
concluir todas que compõem a trilha de aprendizagem.
Na disciplina Metodologia Científica serão ofertadas seis (6) Trilhas de
Aprendizagem: 1) Pesquisa Quantitativa; 2) Pesquisa Qualitativa; 3) Pesquisa
Experimental; 4) Projeto de Arquitetura; 5) Plano de Negócios; 6) Projeto de Inovação.
Cada uma delas é composta por 7 (sete) estações lineares, que serão percorridas pelos
estudantes de forma sequencial.
O estudante terá autonomia para escolher a trilha que irá, obrigatoriamente,
percorrer até a sua conclusão. Se for desejo do estudante, ele poderá consultar as
demais trilhas, ampliando e aprofundando o seu conhecimento sobre as diferentes
estratégias metodológicas de produção acadêmica. No entanto, para efeito de
composição da nota de AV2, o estudante deverá concluir, no mínimo, 1 (uma) das 6
(seis) trilhas de aprendizagem disponibilizadas.
As dificuldades durante todo o percurso das estações deverão ser apresentadas
pelos estudantes no Fórum de Acompanhamento Pedagógico. Além disto, haverá uma
atividade síncrona na ferramenta Collaborate “Tire Dúvidas com o Especialista”,
antecedendo a AV2, conforme prevista no Plano de Ensino.
Os seguintes elementos devem constar em todas as trilhas de aprendizagem:
identificação da trilha, apresentação da trilha (contextualização, objetivos de
aprendizagem, sumário das estações, organização dos estudos), títulos das estações
(sumário), texto com o conteúdo das estações, videoaula (exposição e síntese do
conteúdo de cada estação), atividades avaliativas com questões de múltipla escolha
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 22

para cada estação (consultar o Manual de Elaboração de Itens), referências da


estação. Opcionalmente, pode ser incluído um glossário, dicas do professor, leituras,
vídeos recomendados etc.
Em relação ao tamanho da trilha de aprendizagem, é importante que haja a
adequação do conjunto de conteúdos e atividades à duração prevista da mesma.
Portanto, procure elaborar as trilhas de maneira que o estudante dedique o número de
horas previsto na disciplina Metodologia Científica que é de 4h semanais, sendo 2h de
atividades teóricas e 2h de atividades de campo.
São os seguintes os elementos e o tamanhos sugeridos.

4.1.1 Identificação da Trilha: Nome dos Cursos / Nome da Disciplina /


Nome da Trilha / Número da trilha (equivalente ao número da
semana no Plano de Ensino) / Texto de, no máximo, dois
parágrafos justificando a escolha do homenageado como nome da
trilha. Inserir foto do homenageado.

4.1.2 Apresentação da Trilha: roteiro de gravação de vídeo contendo:


4.1.2.1 Boas-vindas e Contextualização da oferta da trilha,
considerando o processo de produção acadêmica e
possíveis situações-problemas que remetam à realidade,
de modo a favorecer a compreensão da relação entre
teoria e prática (2 a 3 parágrafos);
4.1.2.2 Objetivos de aprendizagem: alinhados ao conteúdo da
trilha, às estratégias de aprendizagem e às atividades
avaliativas (1 parágrafo)
4.1.2.3 Sumário das estações: apresentar, sucintamente, as 7
estações; (2 a 3 parágrafos)
4.1.2.4 Organização dos Estudos: orientações e dicas para os
estudantes obterem um bom desempenho acadêmico (1 a
2 parágrafos).

4.1.3 Identificação da Estação: Nome da Estação (deve suscitar um


desafio ou provocação, no sentido de instigar a curiosidade e
motivar o estudante a concluir a estação) / Número da Estação
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 23

(deve respeitar a sequência de cada uma das estações da trilha,


lembrando que na disciplina Metodologia Científica são 7 estações
para cada trilha).
4.1.4 Conteúdo Textual da Estação: o tamanho deve ser definido em
função da adequação de todas as atividades à duração prevista da
estação que é de 2h de atividade teórica e 2h de atividade de
campo para cada estação. Um texto de, no máximo, duas laudas
é um bom parâmetro. Considere que o estudante terá que se
dedicar a outras atividades da estação.
4.1.5 Videoaula da Estação: elabore um roteiro de gravação com o
tema da Estação, de maneira que exponha os principais assuntos
e uma síntese do conteúdo apresentado. Além do roteiro, a
elaboração de material de apoio no formato de apresentação irá
garantir condições adequadas no dia da gravação da videoaula no
estúdio do Unifeso e a duração sugerida do vídeo é entre 15 e 20
minutos.
4.1.6 Exercícios da Estação: 5 exercícios de múltipla escolha com,
pelo menos, 2 tipos diferenciados de questões (consultar o Manual
de Elaboração de Itens).
4.1.7 Referências Bibliográficas da Estação: com a lista de todos os
títulos citados na estação, em formato ABNT e ordem alfabética.
Atenção: é necessário considerar a bibliografia do Plano de Ensino
da disciplina e acrescentar as específicas de cada estação,
lembrando de incluir nos planos de estação (Plano de Aula).
4.1.8 Elaboração das Avaliações: 10 questões de múltipla escolha
inéditas (em relação aos exercícios da estação) com, pelo menos,
2 tipos diferenciados de questões e 2 questões dissertativas
(consultar o Manual de Elaboração de Itens).

Atenção: as disciplinas institucionais e de centro apresentam a


particularidade de terem como público-alvo estudantes de diferentes cursos, com
diversos níveis de conhecimento e interesse, deve-se buscar aproximar alguns itens
do material textual a esses interesses, de maneira a conquistar a atenção dos
estudantes. Nesse sentido, o professor conteudista deverá elaborar as trilhas
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 24

pedagógicas em suas respectivas estações considerando esta diversidade. Sugerimos


citar exemplos ou temas a serem aplicados nas áreas de conhecimento dos diferentes
cursos ou centros em itens como glossário, dicas do professor, leituras e vídeos
recomendados etc.
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 25

5. Composição das Avaliações – 2021/2

5.1 AV1

Exercícios da aula 01 a 07: Média de acertos com valor de 10 pontos para o


conjunto dos exercícios de cada aula, com peso de 60% na composição da nota final
da AV1.
Prova calendarizada pela instituição: 10 questões de múltipla escolha com valor
de 10 pontos para o conjunto de questões, com peso de 40% na composição da nota
final da AV1.
Atenção: O professor conteudista deverá inserir na Matriz de Referência da
Avaliação, as questões elaboradas para as estações e as 10 questões inéditas da
avaliação para compor o banco de questões em que a prova da AV1 será randomizada.

5.2 AV2

Exercícios das 7 estações: Média de acertos com valor de 10 pontos para o


conjunto dos exercícios de cada estação, com peso de 60% na composição da nota
final da AV2)
Prova calendarizada pela instituição: 10 questões de múltipla escolha com valor
de 10 pontos para o conjunto de questões, com peso de 40% na composição da nota
final da AV2)
Atenção: O professor conteudista deverá inserir na Matriz de Referência da
Avaliação, as questões elaboradas para as estações e as 10 questões inéditas da
avaliação para compor o banco de questões em que a prova da AV2 será randomizada.

5.3 2ª Chamada

Mesmo critério a ser aplicado quando se tratar da AV1 ou AV2, respectivamente.

5.4 Reavaliação

Prova calendarizada pela instituição: 20 questões de múltipla escolha com valor


de 10 pontos randomizadas no banco de questões da disciplina.

***

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