Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 3
Julho de 2021
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 4
Sumário
Introdução 5
1. Características gerais da produção textual 6
1.1. Estilo do texto 6
1.2. Elementos gráficos e imagens 6
1.3. Citações, plágio e referências 7
1.4. Material didático em fontes externas 7
2. Algumas dicas e regras de redação 11
2.1. Estilo 11
2.2. Regras de formatação 12
2.3. Nomeação e numeração dos arquivos 13
2.4. Regras para inclusão de imagens 14
2.5. Regras para inclusão de outros elementos 15
3. Elementos das aulas 17
3.1. Organização dos estudos 18
3.2. Objetivos de aprendizagem 18
3.3. Sumário 19
3.4. Contextualização 19
3.5. Desenvolvimento (Conteúdo) 19
3.6. Enfim 20
3.7. Exercícios 20
3.8. Referências 20
4. Elementos das trilhas de aprendizagem 21
4.1 Considerações iniciais 21
4.1.1 Identificação da Trilha 22
4.1.2 Apresentação da Trilha 22
4.1.3 Identificação da Estação 22
4.1.4 Conteúdo textual da Estação 23
4.1.5 Vídeo-aula da Estação 23
4.1.6 Exercícios da Estação 23
4.1.7 Referências bibliográficas da Estação 23
4.1.8 Elaboração das Avaliações 23
5. Composição das Avaliações – 2021/2 25
5.1 AV1 25
5.2 AV2 25
5.3 2ª Chamada 25
5.4 Reavaliação 25
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 5
Introdução
O texto deve ser objetivo, composto prioritariamente por frases curtas. Não é
objetivo apenas apresentar o conteúdo, mas engajar o estudante no processo de
formação enriquecido com diferentes atividades, que reflitam diretamente os objetivos
de aprendizagem (consultar Manual de Elaboração de Plano de Ensino ou Manual de
Elaboração de Plano de Aula).
Para ampliar as discussões o material didático-pedagógico deverá fazer uso de
vídeo-aulas, podcasts, simulações, atividades de campo etc., além de trazer indicações
de links externos para textos, vídeos, podcasts e outros recursos que comporão o
conteúdo obrigatório da aula ou trilha de aprendizagem, além de conteúdos
complementares, não obrigatórios.
A linguagem deve ser dialógica, porém devem ser evitadas tanto a linguagem
infantilizada como as formas eminentemente orais (ver adiante).
O professor deve levar em conta o presumível conhecimento do público-alvo do
texto, inserindo um glossário ou definição sempre que surgir um termo possivelmente
desconhecido dos leitores.
Sempre que possível devem ser utilizados elementos gráficos que facilitem
a compreensão do tema estudado por meio da organização visual do conteúdo, tais
como gráficos (pizza, linha, colunas etc.), mapas conceituais, esquemas explicativos e
hierárquicos (linhas e flechas), tabelas, caixas, animações, etc.
O uso de outros tipos de imagens e reproduções, tais como fotografias
(artísticas, científicas, jornalísticas), obras artísticas, charges e cartoons, também é
estimulado, desde que estas imagens contribuam para o aprendizado.
Atenção: não use imagens puramente decorativas, limitando-se às imagens
que agreguem informação ou sejam necessárias para a compreensão do texto. Esta
tarefa será desempenhada pela equipe de design gráfico da Direção de Educação a
Distância.
Atenção: Não use material copiado (digitalizado) diretamente dos livros; neste
caso solicite à equipe de DG para realizar uma adaptação. O mesmo deve ocorrer com
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 7
Fontes recomendadas
• Materiais disponíveis na Biblioteca Virtual Unifeso, no site da Editora Unifeso, ou
produzidos pelo Unifeso e disponibilizados em outras plataformas.
• Sites e portais que disponibilizem trabalhos científicos, tais como Scielo, Pubmed e
outros.
• Sites e portais de instituições e organismos estatais e internacionais, tais como ONU,
ministérios etc.
Fontes permitidas
• Sites e portais de imagens e demais conteúdos de licença aberta e domínio público.
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 9
Veja a seguir uma lista com diversas sugestões de portais que devem ser usados:
Conteúdo científico
• Biblioteca Virtual do Unifeso
• Scielo – Biblioteca Eletrônica Científica Online, reúne 1249 revistas científicas
brasileiras. www.scielo.org
• Pubmed – 27 milhões de citações de literatura biomédica no mundo (em inglês)
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
• RIMA – Rede Informática de Medicina Avançada - https://www.rima.org
• Periódicos Capes – busca de periódicos da Capes –
http://www.periodicos.capes.gov.br/
• Revistas online da UERJ – http://www.uerj.br/revistas/
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 10
Geral
• Domínio Público – Portal do MEC com abundante material em domínio público de
texto, vídeo, áudio e imagem. http://www.dominiopublico.gov.br/
• Creativecommons – portal indicando o funcionamento da licença homônima e fontes
de conteúdo aberta. https://search.creativecommons.org/?lang=pt
• Wikimedia Commons – portal de imagens e outros conteúdos oferecidas com
licenças abertas. https://commons.wikimedia.org/wiki/Main_Page
• Europeana (arte, artefatos, livros, vídeos, sons da Europa) –
http://www.europeana.eu/portal/pt
Imagem
As imagens do site Shutterstock podem ser usadas livremente, podendo o autor
indicar apenas seu código ao compor a aula. Quanto às imagens dos sites adiante, é
necessário consignar autoria e fonte (basta o nome do autor da foto e o nome do site).
• Pixabay (fotos, ilustrações, vídeos) – https://pixabay.com/pt/
• Openclipart (cliparts) – https://openclipart.org/
• Flickr (fotografia) – https://www.flickr.com/
Palavras
• O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa é o vocabulário oficial disponível
em nossa língua. Se a palavra, ainda que estrangeira, estiver consignada no mesmo,
não é necessário usar itálico. Se a palavra não constar do VOLP, deve ser registrada
em itálico.
http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 11
2.1. Estilo
Atenção: o estudante deve ser tratado sempre por “você”, e não por “tu” ou
”vocês”.
b) diálogo do texto com outras fontes de referência, o que deve ser obtido por
meio da indicação de textos, vídeos ou podcasts que complementem o tema estudado
(seja pela melhor explicação do assunto, seja pela apresentação de proposta oposta
ou contraditória à apresentada na aula).
Negrito
O negrito, ou destaque, deve ser usado com comedimento, uma vez que se
houver muitas palavras ou frases destacadas, elas deixam de ter destaque.
Itálico
O itálico é obrigatoriamente usado nos seguintes casos:
• Nomes de filmes, livros, periódicos, canções, obras de arte, etc.
• Palavras em estrangeiro ou neologismos ainda não adotados pelo Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa.
• Referência a conceitos, como quando dizemos: para conhecer o significado da
palavra etimologia é necessário conhecermos os radicais étimo e logos.
Iniciais maiúsculas
A regra principal para o uso de iniciais maiúsculas é: se não há motivo para a
inicial maiúscula, não usar! Assim, use nos casos seguintes (além dos óbvios
antropônimos e topônimos):
• Nomes das ciências ou das mesmas enquanto áreas acadêmicas – Ciências
Humanas, Ciências da Saúde, Medicina, Saúde, Filosofia, Matemática, etc. Atenção:
estes termos perdem a inicial maiúscula quando se tratam de usos mais específicos
– “uma filosofia de vida...”, “a matemática por trás da decisão...” “os sistemas de
saúde” etc.
• Denominações religiosas (Catolicismo, Islamismo, Judaísmo, Candomblé, Wicka
etc.), “Igreja” enquanto instituição e “Estado” no sentido de país;
• Períodos geológicos, arqueológicos e históricos: Antiguidade, Renascimento, Idade
Moderna, Modernidade, Pleistoceno, Idade da Pedra, Neolítico etc.
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 13
Listas
As regras seguintes devem ser aplicadas às listas:
• Se for composta por frases inteiras, a melhor opção é iniciar as linhas com
maiúsculas e terminar com ponto.
• Neste mesmo caso, pode ser preferível iniciar as linhas com minúsculas e terminar
com ponto-e-vírgula (exceto a última linha, que deve terminar com ponto)
• Se a lista for composta apenas por palavras ou frases sem verbos, pode-se usar a
inicial maiúscula, terminando a frase sem pontuação.
Exemplos:
Ciência da Computação, disciplina Engenharia de Software II, aula 1, versão
inicial, do autor “João”:
CC_ES2_A1_V1_João
Ou:
INSERIR IMAGEM 002
SHUTTERSTOCK 34535352
Legenda: Revolucionários comemoram a vitória. Fonte: Shuttersotock.
Ou:
INSERIR IMAGEM 003
Arquivo 003.jpg
Legenda: Borboleta Morphos Menelaus. Fonte: Foto do autor.
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 15
Boxes
Os seguintes “Boxes” estão disponíveis para utilização pelo professor:
Links externos
Para o uso de links externos consulte inicialmente o item 1.4, acima,
considerando sobretudo a necessidade de contextualizar o material indicado,
convidando o aluno à leitura. Deve-se aqui fazer um paralelo com o ensino
presencial, em que a solicitação de uma leitura é sempre acompanhada de uma
explicação, uma pergunta, um histórico, uma comparação etc. Assim, há duas formas
de apresentação destes materiais:
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 16
Exemplo 1
[...] A discussão sobre o imperialismo pode ser melhor apreciada pela leitura do livro A Era dos
Impérios, do historiador britânico Eric Hobsbawm, do qual você deverá ler o capítulo 3 para avançar na
compreensão dos conceitos aqui apresentados. Note como o autor relaciona a expansão imperial a
objetivos de diversa natureza – econômicos, políticos e mesmo morais -, que se entrelaçam de maneira
mais ou menos evidente em cada caso.
Exemplo 2
PAUSA PARA LEITURA
Para você compreender melhor esse debate é imprescindível a leitura do capítulo 3 de A Era
dos Impérios, livro do historiador britânico Eric Hobsbawm, um especialista nesse período. Note como o
autor relaciona a expansão imperial a objetivos de diversa natureza – econômicos, políticos e mesmo
morais -, que se entrelaçam de maneira mais ou menos evidente em cada caso.
Hobsbawm, Eric A Era dos Impérios. São Paulo: Paz e Terra, 1998. Capítulo 3. Disponível na
Biblioteca Unifeso. (ou: link do texto na internet; ou: texto fornecido pelo professor).
FIM PAUSA PARA LEITURA
Unifeso – DEAD – Normas para elaboração de material didático-pedagógico textual – p. 17
3.3. Sumário
3.4. Contextualização
ser subdividido em capítulos e/ou seções para deixar mais clara aos alunos a
organização da aula – e para que se possa elaborar o sumário da mesma.
A organização da aula deve seguir uma sequência didática que, de modo geral,
reflita a maneira de apreensão do conhecimento composta por síncrese (aproximação
/ mobilização para o conhecimento), análise (decomposição das partes do objeto /
construção do conhecimento) e síntese (sistematização do conhecimento). Tais etapas
devem ser desenvolvidas no conteúdo da aula.
A introdução ao tema deve ficar aqui, e não na Organização dos Estudos ou na
Contextualização.
3.6. Enfim
Resumo: retomada sintética das ideias, fazendo a conexão com aquilo que será
desenvolvido na próxima aula (quando aplicável).
Para o resumo não basta informar quais os tópicos tratados, mais realizar um
verdadeiro resumo daquilo de mais importante sobre cada um dos tópicos da aula.
3.7. Exercícios
3.8. Referências
5.1 AV1
5.2 AV2
5.3 2ª Chamada
5.4 Reavaliação
***