Você está na página 1de 8

Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.

24 - Capa

Terceira Civilização - Capa

Determinação
A VITÓRIA em qualquer objetivo é definida pela determinação e pela luta contra a covardia que se
manifesta no coração. A revolução humana de cada pessoa — a mudança interior que transforma o
exterior — começa nessa batalha contra o medo.
Sendo assim, a derrota não é causada pelo tamanho das dificuldades ou pela impossibilidade imposta
pelas circunstâncias que surgem. A derrota acontece quando você recua na sua determinação.
Diante de uma determinação transformadora, não existem adversidades porque todas são convertidas
em impulso para um avanço ainda maior. Essa característica faz da determinação um caminho que
atravessa o labirinto das dificuldades e conduz diretamente à vitória.
Leia a seguir e entenda o que é determinação transformadora e como mantê-la inabalável.

Entre o desejo e a realização

Da montanha do desejo, sonhamos. Observamos a montanha da realização e pensamos como seria


bom viver naquele vistoso cume. Lá, tudo será maravilhoso, temos a certeza de uma vida melhor.
Porém, entre as montanhas existe um vale, ocupado por selvas que impedem de enxergar um caminho
direto. Andar entre as montanhas parece tão difícil quanto enfrentar um labirinto — um trajeto
demorado, sem garantias de achar a saída.
Se deseja transformar sua realidade, crescer na vida, realizar seus sonhos, saiba que as dificuldades e
os problemas são esperados. Eles são desafios que provocamos quando decidimos avançar em
direção à outra montanha.
Naturalmente, ninguém gosta de enfrentar um “vale” de adversidades. Mesmo assim, é possível
transformar os obstáculos em fontes de alegria e de crescimento. Alguém, imerso em problemas, deve
pensar: “Como pode ser isso? Não parece possível!” Não parece, mas é. Agora, vamos entender como
fazê-lo.

Convoquei esta tempestade!

Quando avançamos, saímos da inércia e surgem os desafios. Nessa situação, o importante é como
encarar as adversidades.
A situação, aparentemente, indica que você está sendo atacado pelos obstáculos. Mas, na verdade, é o
oposto, pois, ao decidir caminhar em direção à outra montanha, as dificuldades surgem em resposta a
essa decisão. Os bloqueios existem quando se atravessa o vale entre as duas montanhas avançando
no caminho certo.
O primeiro passo para vencer é assumir a consciência de que você é responsável, é o protagonista. As
dificuldades indicam avanço, são o “vale” que você atravessa para alcançar a realização.
Dessa forma, o otimismo faz da luta contra as adversidades uma alegria. Por outro lado, a tristeza e o
desânimo surgem quando você se faz de vítima, alimentando o sentimento ruim de que está recebendo
castigos porque cometeu alguma falta.

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 1


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

Se você se sente dessa maneira, pare agora. Adote uma postura otimista, encare os obstáculos como
algo convocado por si mesmo. Lembre-se: você é o protagonista!
O presidente da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, escreveu sobre essa nova postura: “‘Convoquei esta
tempestade!’ — quando adotamos essa atitude, a esperança e o senso de missão preenchem nosso
coração” (Daibyakurengue, ed. 755, nov. 2012, p. 38).
Por conseguir lidar melhor com as adversidades, pessoas otimistas transformam decisões em ações.
Esse ponto é confirmado em pesquisa do professor e pesquisador da Universidade de Potsdam, Ralf
Brand, e da psicóloga e pesquisadora da mesma instituição, Daniela Kahlert.
A fim de esclarecer como é possível atingir objetivos, os estudiosos publicaram um artigo no qual
afirmam que quem faz atividades físicas regularmente é diferente de pessoas inativas (sedentárias) em
seus sentimentos, mas iguais em seus argumentos racionais sobre as vantagens de se praticar
esportes. Ou seja, devido ao otimismo, os ativos transformaram a intenção de praticar esportes em
ações concretas. Já os inativos, apesar de entenderem racionalmente a importância das atividades
físicas, não conseguem agir porque sentimentos desagradáveis são desencadeados ao pensarem na
possibilidade de alguma prática esportiva (cf. revista Mente e Cérebro, ed. especial 35, p. 22-23).

Nunca encarei como um peso

Na década de 1970, o presidente Ikeda dialogou com o empresário reconhecido internacionalmente,


Konosuke Matsushita (1894–1989), fundador da Indústria Elétrica de Matsushita Corporation Ltda.,
atual Corporação Panasonic.
Em certo ponto do diálogo, o líder da SGI perguntou ao empresário sobre o episódio mais desafiador e
difícil de sua vida. Matsushita respondeu: “Ao olhar dos outros, talvez parecesse que eu lutava
arduamente, mas dentro de mim sempre encontrei esperança e alegria e nunca encarei como um peso.
Cada um desses problemas me levou a um despertar, por assim dizer, e olhando para trás agora estou
profundamente comovido com o pensamento de que nada daquilo foi negativo. Tudo conspirou para
melhor e me deixou algum ensinamento. No meu caso, acredito que tentei o meu melhor a cada dia,
sempre me mantive positivo e esperançoso e nunca enfrentei qualquer batalha como um sofrimento”
(BS, ed. 2.183, 15 jun. 2013, p. C3).
Relembrando o diálogo com o empresário, o presidente Ikeda escreveu: “(...) essa resposta era
perfeitamente digna de um especialista da vida. Sem dúvida, em sua maioria, as pessoas que triunfam
se sentem do mesmo jeito quando passam períodos de grandes desafios e dificuldades. (...) Ao
observar serenamente a trajetória de sua vida, ele [Matsushita] concluiu que nenhum momento parecia
ter sido preenchido de sofrimento ou adversidade. (...) Ele aprendeu com seus problemas e os usou
como um trampolim. (...) Aqueles que enfrentam a adversidade com esperança e boa vontade fazendo
o seu melhor não consideram as dificuldades como sofrimento. O herói da independência indiana
Mahatma Gandhi (1869–1948) observou: ‘A satisfação reside no esforço, não no resultado obtido. O
esforço total é a plena vitória’. (...) Pessoas que se esforçam ao máximo e resolvem seus problemas no
momento em que surgem não os encaram como dificuldades, mas como um agradável desafio”
(Ibidem).

Ainda sobre o otimismo

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 2


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

No Sutra de Lótus consta: “Neste mundo o homem vive feliz” (TC, ed. 130, jun. 1979, p. 54). Essa
afirmação revela que a filosofia budista acredita que este mundo é o lugar onde os homens devem ser
felizes.
O Budismo não é uma preparação para a morte. Pelo contrário, o objetivo do Budismo é despertar
coragem, esperança e energia vital nas pessoas neste exato momento. Ao falar de otimismo, parece
que somente o lado bonito da realidade é ressaltado. Isso é um otimismo desarrazoado. Por outro lado,
focar somente no rigor das dificuldades cria um pessimismo fatalista.
Ambas as visões têm em comum a crença de que a felicidade só existe quando se conquista os
objetivos. Pensar assim impede a pessoa de ser verdadeiramente otimista e a incapacita manifestar a
determinação transformadora.
Para o Budismo Nitiren, otimismo implica lutar contra a realidade opressiva, na qual o ser humano, ao
manifestar seu máximo potencial, conquista a felicidade nas circunstâncias atuais.
A filosofia budista não defende o otimismo impensado nem o pessimismo fatalista, pois acredita que
“Neste mundo o homem vive feliz” porque possui em si a capacidade de superar as adversidades,
reconhecendo-as pelo que elas são.
Viver uma vida feliz e de significado ou viver rotineiramente se lamentando? Essa escolha é crucial
para alcançar os objetivos.
Determinar que aqui e agora é o local e a hora de ser feliz desperta a força para vencer todas as
circunstâncias.
A realidade é reconhecida com seus problemas e suas alegrias, e não ignorada totalmente. Isso porque
o otimismo nasce da disposição de enfrentar os problemas e desfrutar as alegrias. Tal sabedoria é a
alegria que vem de dentro do seu coração. Para ser feliz no presente, é necessária uma forte
determinação.
Dessa forma, não há fuga da realidade esperando por uma terra ideal, acreditando que a vida vai
melhorar no futuro, ou que será mais feliz em outro lugar. A questão está em ser feliz aqui e agora.

Tudo é reflexo da minha determinação

O Buda Nitiren Daishonin ensina que as causas e os efeitos encontram-se na determinação de cada
pessoa. Todas as situações do cotidiano são reflexos da nossa determinação.
No romance Nova Revolução Humana, o presidente Ikeda escreve: “Dependendo do nível de vida de
cada pessoa, a maneira de ver e sentir as coisas difere amplamente. Por exemplo, o brilho das estrelas
refletiu nos olhos de Einstein provavelmente como uma luz do princípio da relatividade. Beethoven deve
tê-lo sentido como uma grande sinfonia e Goethe viu nas estrelas uma bela poesia. Eles viram o
mesmo céu estrelado e sentiram o encanto do vasto universo. Buda é aquele que vê um grande e
amplo mundo em sua própria vida. Até conseguir visualizar esse mundo, você jamais deve desistir da
prática da fé” (BS, ed. 1.515, 17 jul. 1999, p. A7).
A determinação transformadora é iluminação, porque tem como objetivo manifestar esse “grande e
amplo mundo” na própria vida. Ou seja, é a determinação de manifestar a iluminação no presente,
independentemente dos obstáculos e das circunstâncias.
Num sentido mais prático, é a determinação de levantar-se só e de ser aquele que iniciará a
transformação, enfrentando os obstáculos. Especificamente, essa é a determinação que sustenta a fé e
a prática budista.

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 3


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

O presidente Ikeda esclarece: “Em última análise, o profundo princípio dos Três Mil Mundos num Único
Momento da Vida (Itinen Sanzen) resume-se à fé alimentada pela determinação de levantar-se só e de
ser aquele que iniciará a mudança. Se esse espírito de luta e de contínuo desafio for perdido, então
você não está praticando o ensinamento de Daishonin. Este é o significado da passagem do Sutra de
Lótus que diz: ‘Sem nunca negligenciar (a prática do Buda) por um momento sequer’. Se não nos
empenharmos em mudar a realidade, nada jamais mudará; o princípio do ‘Verdadeiro Aspecto de
Todos os Fenômenos’ [ou seja, de sermos capazes de mudar nosso ambiente ou circunstância por
meio da mudança de nossa condição interior ou estado de vida] não passará de mera teoria” (TC, ed.
434, out. 2004, p. 18).

O que sustenta a determinação?

Se a determinação alimenta a fé, o que fortalece determinação? A prática budista.


Para esclarecer a relação da prática budista com a determinação, seguem duas colocações do
presidente Ikeda:

1. “O resultado de qualquer batalha é decidido pelo fato de mantermos ou não nossa determinação e de
prosseguirmos decididamente. As pessoas que exercitarem esse tipo de persistência vencerão” (TC,
ed. 530, 13 out. 2012, p. 14).

2. “De toda forma, o ponto essencial é a determinação de lutar pelo Kossen-rufu e de avançar sempre
com forte senso de desafio. Portanto, cada instante deve ser uma luta de vitória ou derrota. E a prática
budista é como uma academia para aprender esses pontos essenciais” (BS, ed. 1.514, 10 jul. 1999, p.
A7).

De acordo com a primeira colocação, a determinação é importante porque a vitória em qualquer batalha
é decidida pela nossa capacidade de mantermos a determinação. E isso requer um esforço persistente
e constante. Esse esforço persistente e constante equivale à prática budista, conforme está descrito na
segunda colocação.
Como a determinação é ligada à pratica budista? Quando determinamos nos dedicar em prol do
Kossen-rufu.
Ao decidir revelar o máximo potencial que existe dentro da vida, a determinação liga-se ao Kossen-rufu.
Isso porque essa decisão conduz naturalmente a trabalhar para despertar outras pessoas para o
mesmo potencial que elas possuem. Assim, você se dedica a lutar pela sua felicidade e a dos outros,
avançando com um forte senso de desafio.
Dessa maneira, a determinação alimenta a fé e a prática budista fortalece a determinação. O resultado
desse processo é a felicidade absoluta, a vitória sobre todos os obstáculos, a transformação da
circunstância presente e a conquista dos objetivos.
No que se refere à prática budista, o líder da SGI ainda afirma: “Orar ao Gohonzon e recitar Daimoku
não são algo abstrato nem teórico. Trata-se de uma ardente chama interior para sermos vitoriosos. Se
essa chama de determinação arder em nosso coração, no instante em que oramos, já vencemos. É,
conforme declara Daishonin, como ‘uma lanterna iluminando um local que havia ficado na escuridão por
centenas, milhares ou dezenas de milhares de anos’. Essa é a prática da revolução humana acessível
a todos” (BS, ed. 2.134, 9 jun. 2012, p. A4).

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 4


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

A determinação e o ambiente

Até aqui ficou clara a relação da prática budista com a determinação. Agora, vamos salientar alguns
pontos importantes para você não deixar sua determinação enfraquecer.
O primeiro ponto é que qualquer mudança deve partir do estado de Buda e não por influência do
ambiente em que você se encontra.
Não confunda. Se você se encontra numa situação difícil, é correto se esforçar para mudar. Diante de
imprevistos, se possuir a determinação que vem de dentro, reagirá positivamente de acordo com as
circunstâncias.
Ser levado pelo ambiente significa perder a noção de que você é o protagonista. Se não tiver a
consciência de que é responsável por aquela circunstância, a pessoa fica à mercê de qualquer
mudança. Ao perder a noção da própria força, a determinação enfraquece e ela passa a esperar que as
circunstâncias mudem por si mesmas.
A determinação duradoura não surge quando há o desejo de se moldar de acordo com as
circunstâncias do presente ou quando é obrigado pelo ambiente. Isso porque, a determinação
estimulada pelo ambiente dura enquanto o estímulo externo existir. Sem ele, a passividade toma conta
e a determinação desaparece.
No entanto, “A tendência geral do ser humano é acabar se moldando às condições em que está
vivendo”, afirma o presidente Ikeda. Se você se moldar de acordo com as condições, sua determinação
será enfraquecida e, por fim, acabará derrotado.
Ele ainda diz: “Qualquer pessoa que já tenha feito uma decisão acaba descobrindo que ela enfraquece
com o tempo. Quando perceberem isso, tomem uma nova decisão. É o momento de dizer a si próprio:
‘Tudo bem! Vou começar de novo!’. Se caírem sete vezes, levantem-se oito. Não desistam quando se
sentirem desencorajados. Apenas levantem e renovem sua determinação. O importante não é a
determinação de que jamais se abalarão, mas, sim, de que não perderão para si próprios, que não se
darão por vencidos” (BS, ed. 466, 1º jun. 2007, p. 14).
Para vencermos o ambiente, é necessário empregar a determinação naquilo que consideramos
essencial. No romance Nova Revolução Humana, o presidente Ikeda escreveu sobre sua luta que não
sofria a influência negativa do ambiente externo: “Seus olhos não enxergavam a severidade dos
obstáculos nem a complexidade da situação. Em se tratando de dificuldades, tudo era realmente difícil.
Em se tratando de impossibilidades, tudo era realmente impossível.
“Quando um ser humano regride em sua decisão, os problemas que se erguem à sua frente acabam
parecendo maiores e confundem-no como uma realidade imutável. A derrota encontra-se exatamente
nisso. A chave da vitória ou da derrota do Kossen-rufu está na luta contra a covardia que habita o
coração das pessoas. Shin-iti estava procurando promover a mudança na determinação de cada um
dos jovens. Isso porque a revolução humana começa de fato a partir desse ponto” (NRH, v. 3, p. 9).

O essencial da determinação

Num diálogo com estudantes universitários, o líder da SGI reafirmou os pontos essenciais sobre a
determinação:
“Hoje, há uma tendência geral na classe estudantil de perseguir apenas sua simplória felicidade. Essa
tendência dos jovens de pensarem somente em si mesmos é muito preocupante. Terão no final uma

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 5


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

vida vazia, sem sentido e infeliz, e conduzirão até mesmo a sociedade para a infelicidade. Então, de
que forma é possível criar uma vida significativa e valorosa? Não há outra a não ser o caminho da
revolução humana. Quando viverem em prol do Kossen-rufu junto com a Soka Gakkai, fortalecendo a
convicção por meio da recitação do Daimoku, alcançarão naturalmente um significado maior em sua
vida. (...)
“Depois da formatura, vocês enfrentarão a dura realidade e as ondas bravias da sociedade. Haverá
também ocasiões em que não se empenharão nas atividades da Soka Gakkai devido aos
compromissos profissionais. Seja qual for a situação, nunca se esqueçam do ponto essencial que é o
cumprimento da missão do Kossen-rufu. Se forem arrastados pelas dificuldades circunstanciais a ponto
de deixarem de lado a prática budista, esquecendo-se até mesmo da missão, terão uma vida sem
nenhum significado. A princípio, essa diferença pode parecer uma questão de determinação pessoal e
ser imperceptível. Contudo, ocasionará uma grande diferença no senso de realização como ser
humano. De toda forma, o ponto essencial é a determinação de lutar pelo Kossen-rufu e de avançar
sempre com forte senso de desafio.
Portanto, cada instante deve ser uma luta de vitória ou derrota. A prática budista é como uma academia
para aprender esses pontos essenciais.

Conclusão

Para conquistar a montanha dos sonhos, tem de atravessar vales, caminhos íngremes e sinuosos. São
as dificuldades e os sofrimentos que todos passam na vida. Justamente por isso a prática budista é
necessária, pois desperta a determinação de viver iluminado e, assim, você considera os obstáculos
como vales de treinamento e desenvolvimento que se encontram entre as montanhas. A inabalável
determinação abre um caminho direto no labirinto das adversidades e é possível conduzir uma vida de
grande significado em meio a essa realidade.
A determinação transformadora, adornada pelo senso de desafio, é a fonte de força que faz a pessoa
enfrentar e vencer as dificuldades. Portanto, se você tem um objetivo claro, é fundamental que desafie
a si mesmo constantemente e continue avançando pelo caminho direto que conduz à vitória.

“O pico do Kossen-rufu é elevado.


A Soka Gakkai chegou enfim à metade do caminho em sua escalada do Monte Everest do
Kossen-rufu. E sou profundamente grato pelo fato de ter chegado até aqui junto com todos
vocês.
Vamos viver uma longa existência e seguir para o topo dessa montanha com alegria, esperança
e forte comprometimento, com o objetivo de concluir as bases para o Kossen-rufu”

Dr. Daisaku Ikeda


(BS, ed. 2.149, 29 set. 2012, p. B3.)

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 6


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

GIGANTES DA ESPERANÇA. Encontro do presidente


da SGI, Dr. Daisaku Ikeda, com o fundador da
Panasonic, Konosuke Matsushita, no prédio do jornal
Seikyo Shimbun (nov. 1983)

INSPIRAÇÃO. Goethe, Beethoven e Einstein, ao


observarem o céu estrelado, perceberam o encanto da
vastidão do universo, e expandiram sua visão da vida
que os possibilitou criar as maiores obras da
humanidade

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 7


Editora Brasil Seikyo Terceira Civilização - Edição 539 - 05/07/2013 - Pág.24 - Capa

SUCESSORES. Presidente Ikeda incentiva os


estudantes durante a comemoração do Dia do Herdeiro
da Soka Gakkai, no Centro Cultural de Kansai (maio
1980)

EM kathmandu. Ao ser rodeado pelas crianças


nepalesas, o presidente Ikeda retribuiu com carinho: “Na
infância, o Buda [Sakyamuni] cresceu observando o topo
destas montanhas, portanto espero que vocês também
se desenvolvam como o Himalaia”

IMPONENTE. Foto da Cordilheira do Himalaia tirada pelo


presidente Ikeda em sua visita ao Nepal (nov. 1995)

Impresso por Ana Carolina Barbosa de Carvalho (97092-1) página 8

Você também pode gostar