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Ficha de Controle tanques de crescimento

Tanque nº: 02C Quantidade de peixes: 3600


Espécie: Tilápia do Nilo Média (g): 25
Mês/Ano: 01/2013

Data Temperatura °C (água) Oxigênio (mg/L) pH Transparência Biometria Ração


8:00 12:00 16:00 8:00 16:00 (cm) Peso (g) (%PB)
1 19.0 21.0 24.0 5.7 5.6 7.1 37.0 22.6 32
2 19.4 20.0 22.0 5.7 5.6 7.1 37.0 23.5 32
3 20.0 21.0 23.0 5.6 5.6 7.0 37.0 24.0 32
4 20.2 25.4 26.0 5.5 5.2 6.9 38.0 25.5 32
5 19.8 21.0 20.0 5.6 5.6 6.8 38.0 27.0 32
Ração: nº de
porções (kg/dia)
LEI Nº 15.736, de 11 de janeiro de 2012
Florianópolis, 11 de janeiro de 2012 - João Raimundo Colombo (Governador do estado)

Dispõe, define e disciplina a piscicultura de águas continentais no Estado de Santa Catarina e adota outras providências.

Art. 2º Para efeito de aplicação desta Lei ficam estabelecidas as seguintes definições e disposições:
II - piscicultura: atividade de cultivo de peixes em ambientes naturais e artificiais com finalidade econômica, social ou científica;
III - piscicultor: pessoa física ou jurídica que se dedica profissionalmente à criação de alevinos ou peixes em ambientes naturais e
V - represa: depósito de água formado artificialmente por meio de barramento de acidentes geográficos naturais e/ou decorrent
X - gaiola ou tanque-rede: equipamento de cultivo utilizado dentro da massa de água de um rio, lago, açude ou represa, construí
XII - espécie exótica: espécie de origem e ocorrência natural somente em águas de outros países;
XIV - espécie alóctone: espécie não originária da bacia hidrográfica;
XXVIII - monocultivo: cultivo de apenas uma espécie de organismo aquático, alimentada com ração formulada.

Art. 3º Os piscicultores são classificados quanto ao objetivo de sua produção em:


III - produtor terminador: aquele que finaliza o cultivo de alevinos e/ou juvenis, produzindo pescado destinado ao consumo huma

Art. 4º A piscicultura, quanto ao tamanho, avaliada de acordo com a lâmina d’água acumulada, será classificada em:
III - sistema III: unidade de produção de peixes em sistema de monocultivo em águas mornas de:
b) porte médio: área útil maior que 5 (cinco) hectares e menor ou igual a 10 (dez) hectares
IV - sistema IV: unidade de produção de peixes em sistema de monocultivo em águas frias de:
b) porte médio: área útil maior que 0,1 (um décimo) hectare e menor ou igual a 0,2 (dois décimos) hectare

Art. 5º São produtos da piscicultura:


I - alevinos e juvenis para uso próprio ou comercialização

Art. 6º É declarada de interesse social e econômico a atividade de piscicultura para fins de implantação que envolva a supressã
§ 1º Os procedimentos administrativos de licenciamento dos empreendimentos e atividades previstos no caput deste artigo serã
§ 2º Será autorizada a implantação da atividade de piscicultura em locais, de acordo com a Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009 -

Art. 7º Será autorizada pela FATMA a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP para
I - comprovar a inexistência de alternativa técnica e locacional em sua propriedade para os planos, atividades ou projetos propos
II - comprovar a imprescindibilidade da intervenção na APP para a viabilidade econômico-financeira total do empreendimento;
III - comprovar o acompanhamento técnico de profissional habilitado para condução dos projetos de engenharia (obras de arte) e
IV - indicar as medidas mitigadoras e de compensação necessárias.

Art. 9º Os projetos de piscicultura deverão obedecer aos seguintes critérios:


III - dispositivos de proteção contra a fuga de peixes para o meio ambiente;
IV - obras levando em conta critérios e estruturas com menor volume possível de movimentação de materiais; e
V - acompanhamento da atividade por técnico responsável devidamente inscrito no seu órgão, com anotação de responsabilidad

Art. 10. O licenciamento ambiental de piscicultura será processado na FATMA nas modalidades autorização ambiental e licenc

Art. 16. A reintrodução de espécies exóticas nas unidades hidrográficas de gerenciamento de recursos hídricos do Estado de Sa
Art. 18. A atividade de piscicultura em sistema de tanques-rede em águas interiores, baías e estuarina de domínio do Estado d

Art. 19. Para fins de controle e monitoramento do órgão ambiental competente, o Estado solicitará à instituições de pesquisa o
Parágrafo único. Os empreendimentos deverão apresentar proposta de controle e mitigação dos possíveis impactos.

Art. 20. Dos critérios:


I - qualidade da água: os critérios de lançamento de efluentes dos empreendimentos de piscicultura devem atender ao preconiza
II - deverá ser observada a legislação específica sobre a introdução de espécies exóticas não estabelecidas e que não apareçam n
III - deverá ser avaliado o mecanismo de engenharia que evite a fuga de peixes para o ambiente natural; e
IV - contaminação de espécies locais por parasitas de espécies cultivadas:
a) as espécies a serem cultivadas devem ter origem em estações de piscicultura credenciadas, livres de doenças parasitárias e pa
b) deverá ser observado o zoneamento estratégico de cada reservatório, respeitando os usos múltiplos do mesmo com relação a

Art. 22. A validade das licenças de piscicultura seguirá os seguintes prazos máximos de duração:
I - autorização ambiental: validade de 4 (quatro) anos;
II - licença ambiental prévia: validade de 2 (dois) anos;
III - licença ambiental de instalação: validade de 5 (cinco) anos; e
IV - licença ambiental de operação: validade de 5 (cinco) anos

Art. 23. O transporte dos produtos oriundos da piscicultura obedecerá à regulamentação oficial do Serviço de Defesa Sanitária

Art. 24. Constituem infrações ambientais punidas na forma do regulamento:


I - a introdução de espécies não autóctones, com comprovada alteração da frequência natural de ocorrência e da base genética d
II - a introdução de doenças e parasitas oriundos de outras bacias hidrográficas ou pisciculturas no ambiente natural; e
III - a alteração significativa da qualidade dos corpos d’água receptores dos efluentes oriundos das pisciculturas.
Parágrafo único. A responsabilização administrativa do empreendedor, pessoa física ou jurídica, que por ação ou omissão degrad

Art. 25. A piscicultura que cumprir as determinações desta Lei será declarada atividade zootécnica e econômica.

Art. 27. Todos os produtos de piscicultura, conforme descrito no Capítulo IV, não estão incluídos nas limitações legais pertinen
I - tamanho mínimo;
II - período de defeso;
III - local de reprodução;
IV - forma de captura; e
V - limite de quantidade.

Art. 28. Os empreendimentos de piscicultura que atualmente estejam em atividade e fora dos parâmetros desta Lei deverão ad
utras providências.

mica, social ou científica;


s em ambientes naturais e artificiais com finalidade econômica, social ou científica, trabalhando de modo independente ou vinculado a as
os naturais e/ou decorrentes de ação antrópica, mediante diques ou barragens nos quais se armazenam águas pluviais, de rios ou de córre
açude ou represa, construído e manejado de acordo com as normas técnicas de engenharia;

mulada.

estinado ao consumo humano e/ou industrial;

classificada em:

ão que envolva a supressão da área de preservação permanente, atendidos os requisitos estabelecidos nesta Lei.
no caput deste artigo serão efetivados na Fundação do Meio Ambiente - FATMA.
75, de 13 de abril de 2009 - Código Estadual do Meio Ambiente.

o Permanente - APP para o uso na atividade de piscicultura quando o requerente:


idades ou projetos propostos;
tal do empreendimento;
ngenharia (obras de arte) e/ou do licenciamento ambiental; e

ateriais; e
otação de responsabilidade técnica.

rização ambiental e licenciamento ambiental, devendo o interessado indicar as classificações de sua atividade, nos termos dos arts. 3º e

os hídricos do Estado de Santa Catarina só poderá ser efetuada após aprovação pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recurso
a de domínio do Estado de Santa Catarina será permitida desde que obedeça às exigências que constam nas Instruções Normativas Inte

à instituições de pesquisa o estudo da capacidade de suporte de acordo com as características do ambiente.


veis impactos.

evem atender ao preconizado pelo Decreto estadual nº 14.520, de 05 de junho de 1981, ou pela Resolução do Conama nº 357, de 17 de m
das e que não apareçam na pesca comercial no ambiente;

doenças parasitárias e patogênicas; e


s do mesmo com relação a outras atividades, principalmente relacionadas a navegação e lazer.

erviço de Defesa Sanitária Animal do Estado de Santa Catarina.

rência e da base genética das populações nativas, afetando a sobrevivência das espécies da bacia hidrográfica;
biente natural; e
iculturas.
or ação ou omissão degradar o meio ambiente, não exclui a sua obrigação de reparar o dano causado.

econômica.

limitações legais pertinentes à pesca amadora ou comercial, quais sejam:

metros desta Lei deverão adequar-se ao disposto na mesma em até 30 (trinta) meses contados de sua vigência.
endente ou vinculado a associações e/ou cooperativas;
pluviais, de rios ou de córregos, com o objetivo de uso como recurso hídrico;

, nos termos dos arts. 3º e 4º desta Lei, apresentando projeto técnico com as especificações constantes da Instrução Normativa IN-08 d

io Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, observado o disposto na Portaria nº 145, de 29 de outubro de 1998.
nstruções Normativas Interministeriais nº 06, de 31 de maio de 2004, anexos 1 e 2, e nº 07, de 28 de abril de 2005.

onama nº 357, de 17 de março de 2005;


trução Normativa IN-08 da FATMA.

outubro de 1998.
INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL
Nº 06 DE 31 DE MAIO DE 2004
Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços físicos em
corpos d'água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências.

ANEXO I
REQUERIMENTO PARA A AUTORIZAÇÃO DE USO DE ESPAÇOS FÍSICOS
DE CORPOS D’AGUA DE DOMÍNIO DA UNIÃO.

João Silva, CPF 034.576.944-09


Vem requerer à Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - SPU/MP, por interm
Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, a autorização de uso de espaço físico em co
d’água de domínio da União, para fins de aqüicultura, conforme disposto no Decreto No 4.895, de 25 de novembro de 2003,
Instrução Normativa Interministerial No 06 de 31 de maio de 2004, de acordo com as especificações constantes em seus anex
relacionadas nos itens abaixo.

Modalidade doRequerimento
( ) Novo Pedido
( ) Alteração do Projeto Técnico
Nº do protocolo SEAP/PR: xxxxxxxx.xxxxxxx/xxxxx
Data da publicação da Portaria no DOU: 23/09/2009
( X ) Renovação. Data de Vencimento da Autorização de Uso: 18/05/2013

Modalidade do Empreendimento
( ) Parque Aquícola ( ) Projeto de Pesquisa
( X ) Área Aquícola ( ) Unidade Demonstrativa
( ) Área de Preferência

Solicitação Específica aos Órgãos SEAP/PR


( X ) Registro de Aqüicultor em corpos d’água de domínio da União
( ) Outorga Preventiva
( ) Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos
( ) Alteração da Outorga de direito Data da publicação da Resolução no
DOU:____/____/________
de uso Data de Vencimento da Outorga: _____/_____/__________
( ) Renovação da Outorga de direito Data da publicação da Resolução no
DOU:____/____/________
de uso Data de Vencimento da Outorga:____/____/__________
IBAMA
( ) Licença Prévia - LP ( ) Renovação de Licença Prévia - RLP
( ) Licença de Instalação - LI ( ) Renovação de Licença de Instalação - RLI
( ) Licença de Operação - LO ( X ) Renovação de Licença de Operação - RLO
Licença anterior: ( ) LP ( ) LI ( X ) LO No
Valor do Empreendimento: R$

Declaro que as informações prestadas são a expressão da verdade e que o desenvolvimento das atividades relacionadas
nesse requerimento realizar-se-ão conforme os dados transcritos no projeto em anexo, sujeitando-me às penas da Lei.
Termos em que, P. Deferimento.

_______________________, 08 de maio de 2013

ANEXO II
DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS NAS SOLICITAÇÕES DE PARQUE AQÜÍCOLA,ÁREA AQÜÍCOLA, ÁREA
PESQUISA OUPREFERÊNCIA, PROJETO DE UNIDADES DEMONSTRATIVAS.

1. Dados cadastrais
1.1. Nome ou Razão Social: 1.2. CPF/CNPJ:
1.3. Endereço (nome do logradouro seguido do número):
1.4. Distrito/Bairro:
1.5. Caixa postal:
1.6. CEP:
1.7. Município:
1.8. UF:
1.9. Telefone:
1.10. Telefone celular:
1.11. Fax:
1.12. Endereço eletrônico (E-mail):
1.13. Site da instituição (URL):
1.14. Nome do representante legal da instituição (ou representante com delegação de competência):
1.15. E-mail do representante da Instituição:
1.16.Cargo:
1.17. CPF:
1.18. Nº da identidade:
1.19. Órgão emissor / UF:

2. Dados cadastrais do responsável técnico do projeto


2.1. Nome completo:
2.2. CPF:
2.3. Endereço residencial (logradouro /número):
2.4. Bairro:
2.5. Caixa postal:
2.6. CEP:
2.7. Município:
2.8. UF:
2.9. Telefone:
2.10. Telefone celular:
2.11. Fax:
2.12. Endereço eletrônico (E-mail):
2.13. Registro Profissional:
2.14. Nº Registro no Cadastro Técnico Federal / IBAMA:
2.15. Nº da identidade:
2.16. Órgão emissor/ UF :
2.17. Tipo de vínculo do Responsável Técnico com a instituição: Funcionário /Consultor/ Colaborador
3. Localização do Projeto
3.1. Nome do Local:
3.2. Município:
3.3. UF:
3.4. Nome do Corpo Hídrico:
3.5. Administrador do Corpo Hídrico:
3.6. Tipo: ( ) Rio ( ) Reservatório / Açude ( ) Lago / Lagoa Natural ( ) Estuário ( ) Mar
3.7. Área da Poligonal: __________________m2
3.8. Profundidade média do local:

Coordenadas dos vértices do perímetro externo da área requerida


3.9. Coordenadas geográficas (graus sexagesimais)
3.10. Coordenadas UTM No Vértice Longitude Latitude No Vértice E N
3.11. Datum Horizontal: ( ) SAD - 69 ( ) WGS 84
3.12. Datum Horizontal: SAD - 69
3.13. Meridiano Central:
3.14. Justificativa da escolha do local

4. Sistema de Cultivo
4.1. O cultivo será realizado em sistema: ( ) intensivo ( ) semi-intensivo
4.2. Atividade
( ) Piscicultura ( ) Carcinicultura ( ) Malacocultura ( ) Alginocultura
( ) Cultivo de peixes ornamentais ( ) Produção de formas jovens
( ) Outras Culturas Aquáticas:_________________________
4.3. Engorda
4.3.1. Código da Espécie
4.3.2. Área de cultivo (m2)
4.3.3. Produção (t/ano)
4.3.4. Conversão Alimentar (CA)
4.3.5. Nº de ciclos/ano
4.3.6. Total
4.3.7. Quantidade de fósforo contido na ração (kg/t):
4.3.8. Nível de alteração genética dos indivíduos a serem cultivados em relação aos silvestres:
( ) nenhuma ( ) triplóides ( ) poliplóides ( ) transgênicos ( ) revertidos sexualmente ( ) híbridos ( ) outro tipo de alteração

4.4. Produção de Formas Jovens


4.4.1. Código da Espécie
4.4.2. Área de cultivo (m2)
4.4.3. Produção (milheiro/ano)
4.4.4. Total
4.5. Formas a serem utilizadas para minimização das perdas de ração para o ambiente:
4.6. Quantidade aproximada de resíduos sólidos a serem gerados por tonelada de
organismos cultivados (fezes, restos de alimentos e outros que se fizerem necessários):
4.7. Métodos de controle da disseminação de espécies exóticas e alóctones a serem empregados durante o cultivo (quando c
4.8. Uso de substâncias de valor profilático ou terapêutico, com registros legais:
4.9. Técnicas de contingenciamento para controle de pragas e doenças:

5. Caracterização dos dispositivos a serem instalados


5.1. Estrutura de Cultivo:
( ) Tanques-redes/gaiolas
( ) Estacas/varal/tomateiro ( ) Long-lines ( ) Rack/tabuleiro
( ) Mesas ( ) Cultivo de fundo ( ) Balsas
( ) Outros:____________________
5.2 Especificações
5.2.1. Tipo de dispositivo
5.2.2. Quantidade
5.2.3. Forma
5.2.4. Dimensões
5.2.5. Área (m2)
5.2.6. Volume útil (m3)
5.3 Material utilizado na confecção
5.3.1. Tipo de dispositivo
5.3.2. Estrutura
5.3.3. Rede / malha
5.3.4. Estrutura de flutuação
5.3.5. Estrutura de ancoragem

6. Documentos e informações a serem anexados


6.1. Cópia dos documentos comprobatórios da capacidade jurídica e regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Mu
do domícílio ou sede e INSS, CNPJ, contrato social, quando se tratar de pessoa jurídica; e cópia da carteira de identidade, CPF
certidões negativas da Receita Federal e do INSS para pessoas físicas, e certidão negativa de débito junto ao IBAMA para am
6.2. Apresentar o cronograma das diversas fases de implantação do empreendimento, observando o disposto no Art. 15, alín
do Decreto 4.895/03, de 2003.
6.3. Informar sobre os aspectos sócio-econômicos e fazer uma exposição quali-quantitativa da mão-de-obra a ser utilizada.
6.4. Certificação de origem das formas jovens (alevinos, sementes, larvas, pós-larvas) emitido por fornecedor registrado na SE
6.5. Documento comprobatório da presença da(s) espécie(s) na bacia hidrográfica ou no mar, em nível regional, por instituiçõ
6.6. Informar sobre a geração, coleta e disposição final dos resíduos produzidos no
empreendimento.
6.7. Informar quais medidas serão tomadas para manutenção dos padrões de qualidade
da água estabelecidas pela Resolução no 20, de 18 de junho de 1986, do Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA.
6.8. Informar as cotas máximas, médias e mínimas para corpos hídricos continentais ou amplitude e regime de marés, com a
da hidrodinâmica costeira para os ambientes estuarinos e marinhos.
6.9. Informar os possíveis impactos do empreendimento no meio ambiente, bem como propor medidas mitigadoras dos mes
6.10. Memorial descritivo contendo detalhamento dos dispositivos a serem instalados; posição em coordenadas geográficas
e longitude) do perímetro externo do conjunto de petrechos; o período de utilização, a vida útil do equipamento; o tipo de si
indicação da profundidade média local; a infraestrutura de apoio a ser utilizada pelos produtores como vias de acesso, píeres
habitacionais do entorno, construções de apoio e depósitos de armazenamento de insumos e da produção. Sugere-se mante
relação entre a área efetivamente ocupada pelas estruturas de cultivo e a área total a ser cedida: 1:5 até 1:8 para tanques-re
balsas , cultivo de fundo; e 1:8 até 1:10 para long-lines, varal/tomateiro, rack/tabuleiro e mesas. As coordenadas geográficas
ser apresentadas em graus sexagesimais (Graus/Minutos/Segundos), com nível de precisão de duas casas decimais. Neste Si
aceitar-se-á que as coordenadas estejam referenciadas ao Datum Horizontal - SAD-69 ou WGS-84.
6.11. Mapa de localização da área com escala preferencialmente entre 1:25.000 e 1:75.000, mostrando a confrontação da ob
à área circunvizinha. Podem ser apresentadas cópias ou originais de mapas ou cartas produzidas pela Marinha do Brasil, pela
do Serviço Geográfico do Exercito - DSG, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - FIBGE ou outras elaboradas
regionais de cartografia.
6.12. Planta do perímetro externo do empreendimento com escala preferencialmente entre 1:100 e 1:500, ou em escala men
no máximo 1:5.000, desde que caracterize perfeitamente a área pretendida e permita avaliar aspectos afetos à segurança da
navegação e ao ordenamento do espaço aquaviário na área circunvizinha. Todos os vértices da poligonal deverão ser numera
seqüência lógica em sentido horário ou anti-horário, obedecendo à mesma numeração dos vértices utilizada nos itens 3.9 e
3.10. Deverá ser especificada também a metragem de cada segmento entre os vértices, bem como as distâncias conhecidas d
em relação à costa marítima ou às margens dos rios nacionais, dos costões e das praias (deverá ser elaborada conforme as ex
constantes da Norma da Autoridade Marítima que trata dos procedimentos para a realização de obras sob, sobre e às marge
sob jurisdição brasileira).
6.13. Planta de construção de equipamentos, na escala entre 1:50 e 1:200, podendo ser em escala menor, desde que caracte
perfeitamente os equipamentos (deverá ser elaborada conforme as exigências constantes da Norma da Autoridade Marítima
dos procedimentos para a realização de obras sob,sobre e às margens das águas sob jurisdição brasileira).
6.14. Termo de Compromisso assinado pelo interessado, comprometendo-se a realizar inspeções anuais nos equipamentos i
no caso de instalações fixas de vida longa, a verificar o efetivo posicionamento e com jurisdição sobre a área do empreendim
à divulgação e/ou a atualização dos Avisos aos Navegantes, caso necessário permitam uma visão ampla das condições locais
de conservação dos petrechos, bem como a encaminhar relatório de inspeção à Capitania dos Portos
6.15. Anexar ao pedido de uso dos espaços físicos pelo menos duas fotografias do local da obra.

_______________________, ____ de ______________ de ______.


Local e data
Nome do requerente ou representante legal Assinatura do requerente ou representante

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