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AEM Rural Máquinas e Equipamentos Ltda.

Rua Cantagalo, 584 - Tatuapé - São Paulo/SP - CEP 03319-000.

Fone: ++ 55 11 2093-4956 – Fax: ++ 55 11 2093-4959


REPRESENTANTE EXCLUSIVO NO BRASIL
.
PARA AGRICULTURA DE PRECISÃO DA VERION
OLEOHIDRAULICA LTDA.

Manual do Usuário
Agromapas
Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3

CONFIGURANDO O COMPUTADOR ......................................................................................3

INSTALAÇÃO........................................................................................................................4

FUNÇÕES E TELAS DO AGROMAPAS .....................................................................................5

CONFIGURAÇÃO ..............................................................................................................5

1 - TELA DE IMPORTAÇÃO DE MAPAS DE APLICAÇÃO ............................................................6

1.1 - Importação de mapas a partir de arquivos .txt ou .csv .........................................6

1.2 - Importação de mapas em Shape ....................................................................... 12

1.3 - Ferramentas de Edição de dados ....................................................................... 15

1.4 – Atribuindo valor zero para locais não mapeados ............................................... 16

1.5 - EXPORTAÇÃO DE MAPAS PARA O VCOM ................................................................. 18

2 - TELA DE AVALIAÇÃO DE MAPAS DE PÓS-APLICAÇÃO ..................................................... 20

3 –TELA DE REPORTES DO SISTEMA GUIA .......................................................................... 25

4 – TELA DE GERAÇÃO DE LINHAS GUIA .............................................................................. 30

4.1 - Importação de linhas guia a partir de registro de aplicação ...................................... 30

4.2 - Importação de linhas guia a partir de arquivo SHAPE ............................................... 32

CONTATOS ........................................................................................................................ 38
INTRODUÇÃO

O Agromapas trata-se de um software desenvolvido pela Verion sendo uma ferramenta muito
útil no ciclo da Agricultura de Precisão. Entre suas funções podemos destacar a
transformação de arquivos gerados em diferentes formatos (.txt, .shp, .csv, .dbf...) em um
formato padrão (.vri) que é reconhecido pelos nossos controladores/computadores. Além
disso, outro artifício muito importante que essa ferramenta disponibiliza, refere-se a
possibilidade de avaliação de relatórios de rendimento e mapas de pós-aplicação.

O agromapas possibilita tambem a criação de linhas e percursos que serão utilizados pelo
sistema de orientação do Vcom, ferramenta muito útil para a sistematização, planejamento e
gerenciamento da propriedade.

A seguir será detalhada todas as etapas desde a instalação até a utilização das principais
funções do Agromapas.

CONFIGURANDO O COMPUTADOR

Antes de iniciar as atividades no Agromapas é imprescindível configurar seu computador. No


Painel de Controles entre em “Opções regionais de idiomas” e em seguida em personalizar,
como mostra a seta (figura 1.1). Logo abrirá uma janela para configuração dos números. Deve
ser modificado a primeira e a terceira lacuna, como mostra a figura 1.2.

(Figura 1.1) (Figura 1.2)

Deve ser ponto, “.”

Deve ser dado um


espaço, deixando a
lacuna em branco

Após este procedimento click em aplicar e em seguida em ok. Estas configurações são
necessárias para o funcionamento correto do equipamento.
INSTALAÇÃO

O programa de instalação pode ser enviado via pen drive ou até mesmo via email. Para
proceder a instalação basta seguir os seguintes passos. (Ver Figura 2)

Figura 2

O arquivo normalmente é enviado zipado, deve-se


extrair o .zip para proceder a instalação

Basta clicar com o botão direito do mouse sobre a


pasta e escolher a opção Extract to here

Após extrair o .zip, abra a pasta que foi gerada

Execute o setup e siga os passos de instalação do


programa

Após o término da instalação, click 2 vezes sobre o


ícone do agromapas para abrir o programa
FUNÇÕES E TELAS DO AGROMAPAS

Ao se abrir o agromapas surgirá uma tela para o usuário escolher qual a função que ele deseja
desempenhar com o programa (Figura 3), que são elas:

1- Importação de mapas

2- Visualização de mapas de pós aplicação e relatórios de rendimento

3- Visualização de reportes e mapas do sistema guia

4- Geração de linhas guia

Figura 3

1 2 3 4

CONFIGURAÇÃO

Após realizada todo o processo de instalação, na primeira vez que o Software for aberto
(lembrando que ele deve ser inicializado no local onde foi salvo e não pelo atalho), deve-se
configurar o idioma. Para isso clique no botão que representa uma ferramenta na página
inicial (indicado por uma seta vermelha na figura 3).
Em seguida abrirá a página de confuguração do programa (figura 4), onde é possivel selecionar
o idioma e no caso do usuário utilizar o aparelho VRM, deve-se configurar qual a porta COM
que o software irá comunicar-se com o equipamento.

Figura 4

1- Selecionar o idioma

2- Selecionar a porta COM do VRM

1 - TELA DE IMPORTAÇÃO DE MAPAS DE APLICAÇÃO

Esta tela é onde é realizada a importação dos mapas de aplicação em diversos formatos para a
exportação para a utilização dos mesmos no Vcom.

O agromapas possibilita a importação de mapas criados em diferentes softwares inclusive em


diferentes formatos (.txt, .shp, .csv, .dbf...). Normalmente os arquivos possuem uma
coordenada (latitude/longitude) e a variável que se está trabalhando.

1.1 - Importação de mapas a partir de arquivos .txt ou .csv

Para proceder a importação de mapas com extensão .txt ou .csv basta seguir o seguinte
caminho: arquivo – importar – Arquivos de pontos (.txt/.csv), como indicam as setas (Figura 5).
Figura 5

Logo abrirá uma janela onde o usuário deverá buscar o local onde está salvo o arquivo,
devendo assim selecionar o formato (.txt ou .csv) e o nome do arquivo que se está buscando
(Figura 6).
Figura 6

Após selecionado o arquivo, surgirá uma janela onde se deve buscar as colunas referente a
Latitude, a Longitude e a Variável em questão. Deve-se ressaltar que o primeiro click deve ser
dentro do quadrado da latitude (passo1) e em seguida no primeiro número referente a coluna
da latitude (passo 2), e assim por diante como indicam os passos (setas) enumerados de 1 a 7
na Figura 7.
Figura 7

1 3

6 4

OBS: Esse é um arquivo demonstrativo e a sequencia nem sempre obdece a esses valores
(referente ao número das colunas), pois depende de como e quantas variáveis possui o
arquivo que foi gerado.

Após Clicar em Ok (passo 7) abrirá o mapa na tela do Agromapas e automáticamente é gerado


e salvo o arquivo com a extensão .vri como pode ser observado na figura. Caso necessite
aumentar o tamanho da imagem, basta aumentar o Zoom como indica a seta e em seguida
clicar em “redesenhar” (Figura 8).
Figura 8

Como pode ser observado na figura o mapa ficou fragmentado, para corrigir basta clicar em
editar e em seguida autocompletar dados (Figura 9). Após esse procedimento observa-se na
Figura 10 o mapa pronto para ser exportado.
Figura 9

Figura 10
1.2 - Importação de mapas em Shape
Para importar um arquivo em .shp, basta seguir o seguinte caminho: Arquivo – Importar –
Arquivo ESRI Shape (.shp) conforme indicado na Figura 11.

Figura 11

Após selecionar o tipo de arquivo que se deseja trabalhar, no caso .shp, deve-se buscá-lo no
local onde ele foi salvo, conforme pode-se observar na Figura 12.
Figura 12

Após abrir o arquivo, surgirá uma janela que possui uma coluna com os valores da variável que
se deseja trabalhar (Figura 13). Deve-se clicar sobre o valor correspondente a dose que irá
aplicar na coluna para selecioná-la e em seguida selecionar a caixa “furos por índice da figura”
depois em visualizar e OK, logo o mapa será aberto (Figura 14).
Figura 13

Figura 14
1.3 - Ferramentas de Edição de dados
Caso seja necessário, o agromapas possui ferramentas para realizar pequenas modificações
nos dados do mapa, como por exemplo definir aplicações em zonas ou efetuar pequenas
fórmulas nos dados.

Para definir zonas de aplicações, ou seja, definir um valor único para um determinado
intervalo de dados deve-se clicar em “editar” – “modificar dados em escala”, em seguida abrirá
uma tela onde-se poderá definir os intervalos e atribuir um valor único a eles (Figura 15).

É importante ressaltar que ao fazer isso o mapa estará perdendo (se tivesse) sua característica
“raster”ou seja perdendo o gradiente de variação entre os dados, passando a ter mudanças
bruscas entre uma zona e outra. Essa operação não é recomendável em mapas de aplicação.
Essa ferramenta poderia ser útil no caso de definir zonas de aplicação a partir de dados
provenientes de sensores (produtividade, imagens de satélite, sensores de solo ou de
vegetação).

Figura 15

1- Definição dos intervalos

2- Definição do novo valor único para o interva-lo

3- Definição de ações para os dados fora do intervalo: Substituir por valores máximos e
mínimos correspondentes, eliminar o dado ou não fazer nada.

Caso o usuário queira aplicar fórmulas simples para modificar o valor dos dados, como por
exemplo reduzir ou aumentar a quantidade de produto em proporções ou aplicar operações
que mudem a unidade do dado (de gramas para kilogramas etc..).
Para isso deve-se clicar em “Editar” – “Modificar dados”, então irá abrir uma tela para a edição
dos dados (Figura 16).

Figura 16

1 – Deve-se escolher entre “Relação direta”e “Relação inversa “, se optar por relação direta, o
numerador escolhido será multiplicado pelo valor atual, se optar por relação inversa o
numerador será dividido pelo valor atual.

2 – Deve-se indicar o valor do numerador, por exemplo caso deseje almentar os valores das
doses em 50%, deve-se selecionar “relação direta”e escrever “1.5”para o numerador.

3 – Indica os novos valores máximos e mínimos do mapa.

4 – Pode-se selecionar um valor para os dados de valor zero (como dose mínima a ser aplicada
na área).

1.4 – Atribuindo valor zero para locais não mapeados


O Vcom, para evitar falhas de aplicação sempre atribui a dose anterior para locais não
mapeados (locais com valor “-1”no mapa). Isso é importante pois caso e mapa esteja
fragmentado (como na figura 9) o equipamento irá aplicar sem falhas.

Porém, é importante atribuir valor zero aos locais não mapeados para evitar a queda de
produto nas cabeceiras ou nos carreadores, ou mesmo em locais dentro do talhão em que foi
daixado sem dado pois o valor é zero.

Para atribuir valor zero às áreas não mapeadas (sem dados) deve-se selecionar a ferramenta
correspondente a uma lata de tinta: e, com ela, clicar sobre a área em branco do mapa e
em seguida clique em “Redesenhar”(Figura 17a). Então o mapa terá toda a área externa (que
estava em branco) com o valor “zero”e em cinza (Figura 17b).

Figura 17a
1

Figura 17b
1.5 - EXPORTAÇÃO DE MAPAS PARA O VCOM
Independente do formato que foi gerado o arquivo que originou o mapa, uma vez que ele
estiver aberto no agromapas automáticamente é criado um arquivo .vri, essa extensão poderá
ser aberta diretamente no agromapas sem a necessidade de importação.

Para proceder a exportação do arquivo ao VCOM, o primeiro passo é exportá-lo à pen drive
para que possa ser levado ao VCOM. Um artifício que facilita muito o trabalho refere-se à
antes de realizar a exportação do mapa, criar uma pasta na pen drive com o nome do
talhão/área ou tipo de aplicação que será realizada, como pode ser observado na Figura 19,
onde o nome do talhão/tipo de aplicaçaõ é Aplicação_KCL .

Após isso deve ser realizada a exportação do mapa à pendrive salvando os arquivos gerados na
pasta que foi criada anteriormente na pen drive com o nome da área/tipo de aplicação a ser
realizada . Para proceder a exportação basta seguir o seguinte procedimento: VCOM –
Exportar como mapa de aplicação – Produto 1, como pode ser observado na Figura 18. OBS:
Quando estiver trabalhando com 2 ou mais produtos (Semente + fertilizante), o mapa de
recomendação do fertilizante deve ser exportado como produto 2 ou três, mantendo sempre
a semente como produto 1.

Figura 18

OBS: caso necessite exportar vários mapas (diferentes produtos ou diferentes talhões), para
cada um deve-se fazer todo o procedimento desde a importação até a exportação para a pen
drive. A exportação sempre deve ser como produto 1, lembrando-se que a exportação de cada
mapa deve ser enviada para pastas pré-nomeadas na pen drive, como por exemplo
(talha1aplicaçãocalcario, talhao1aplicaçãogesso, talhão1adubaçãoplantio, etc...).
Figura 19

Para verificar se realmente os arquivos foram exportados para a pen drive, basta abrir o
diretório de dico removível (pen drive) e abrir a pasta onde foi direcionada a exportação do
mapa de aplicação (Figura 20). Caso ela tenha ocorrido com sucesso deverá haver 3 arquivos
salvos, os quais são gerados automaticamente durante o processo de exportação, como pode
ser observado na figura abaixo. Para verificar como introduzir o mapa no VCOM, favor verificar
o manual de operação do Vcom para aplicação de fertilizantes.

Figura 20
2 - TELA DE AVALIAÇÃO DE MAPAS DE PÓS-APLICAÇÃO
Essa função do software é muito útil, devido ao processo de gerenciamento dos mapas de pós-
aplicação ser uma etapa indispensável na Agricultura de Precisão, pois vários fatores podem
influenciar a aplicação do produto no campo e somente a apartir desta avaliação pode-se
obter a garantia de um trabalho bem realizado, devendo o mapa de recomendação ser
reproduzido o mais semelhante possível quando comparado com o mapa de pós-aplicação da
área. Como pode ser observado na Figura 21a (recomendação) e 21b (pós-aplicação),
respectivamente .

Figura 21a Figura 21b

Além disso o agromapas fornece uma série se apontamentos gerenciais e relatórios diários
que permitem um maior controle das operações através dos mapas e cálculos de rendimentos.

Após aberto um novo trabalho no VCOM, automaticamente é gerada uma pasta na pen drive
que possui 2 arquivos (workreg e guide) o arquivo “workreg” é onde serão salvos os dados
referente a aplicação, como dados referente a latitude, longitude, data e hora, velocidade,
altitude, dose desejada e dose aplicada em como os dados provenientes dos diversos sensores
que podem ser utilizados com o Vcom (sementes, adubo, profundidade, etc). Para verificar os
dados que foram salvos pelo Vcom, deve-se entrar na tela “Ver registros de trabalho” (tela 2).
Para abrir um registro de trabalho, basta clicar sobre a pasta (ou arquivo – Abrir) para buscar
o arquivo que se deseja, devendo selecioná-lo como mostra a Figura 22.

Figura 22

Após selecionar a pasta referente ao trabalho realizado, selecione qual mapa deseja-se abrir
(velocidade, altitude, doseT (desejada), doseR (real/aplicada), como indica a seta 1 na figura
23. Caso seja necessário pode realizar o ajuste da imagem deve-se clicar nas ferramentas de
zoom representadas por lupas. As escala também podem ser ajustadas de acordo com a
necessidade, para isso deve-se modificar o primeiro e o último número, como indicam as setas
2 e 3, e em seguida “redesenhar”(seta 4) ou mesmo pode-se escrever a escala de acordo com
o desejado modificando os números da escala, para isso o ícone “Definir escalas de cores não
deve estar selecionado.

Para modificar a visualização do relatório o usuário pode escolher a data que deseja visualizar
(seta 5), modificar o nome do talhão (seta 6) e o nome do produto aplicado (seta 7).
Figura23

7
6
5
4

A tabela apresentada em baixo do relatório apresenta todos os dados gravados durante a


operação descritos em formato de texto; assim como os identificadores de linha, que são eles:

ST: Começo de uma passada com máquina trabalhando

WK: Trabalho em execusão

SP: Fim de uma passada

AL: Alarme ativado

AO: Alarme desativado

OP: Ação tomada pelo operador

TR: Movimento de traslado da máquina sem trabalhar

IS: Inicio de seção

TS: Finalização de seção

PA: Justificação de parada

É possivel tambem filtrar os dados de acordo com o identificador, selecionando o identificador


na caixa “ID Filtro” e tambem localizar um determinado dado selecionando-o na tabela e
depois clicando em “Marcar”. O dado será selecionado por uma bandeira.
No relatório de aplicação é possivel visualizar o nome do talhão (1), o nome do produto
aplicado (2), os totais de cada produto (3), a largura de aplicação utilizada (4), a área aplicada
(5), a data que está sendo visualizada (6), a área aplicada na respectiva data (7), os
rendimentos (8) e um gráfico indicando o tempo gasto com a máquina trabalhando (verde), o
tempo gasto com a máquina parada (vermelho) e o tempo gasto com a máquina em translado
(amarelo) (9),bem como o mapa do que foi selecionado para ser visualizado (10)(Figura 24).

No gráfico que representa os tempos está indicado tambem os totais de cada tipo de tempo
bem como o tempo total da secção de trabalho, o tempo é contado tanto desde quando o
operador ligou o equipamento como desde quando o operador começou a trabalhar. Esses
tempos são utilizados para o cálculo dos rendimentos, que são eles:

Rendimento efetivo = área trabalhada/Tempo trabalhando; Seria o rendimento ideal da


operação, influenciado apenas pela velocidade

Rendimento operacional = área trabalhada/Tempo trabalhando + Tempo translado na secção;


Irá levar em conta a perda de tempo com manobras e deslocamentos dentro da secção de
trabalho.

Rendimento gerencial = área trabalhada/Tempo trabalhando + Tempo translado na


secção(manobras) + Tempo parado dentro da secção; Irá levar em conta tambem a perda de
tempo com paradas dentro da secção de trabalho (abastecimentos, pequenos reparos, etc)

Rendimento global = área trabalhada/Tempo trabalhando + Tempo translado total + Tempo


parado total; levará em conta todo o tempo em que o equipamento ficou ligado, mesmo
antes ou depois que finalizou o trabalho, é o rendimento em relação ao tempo total disponível
da máquina.

Por exemplo, se o rendimento operacional estiver próximo ao rendimento efetivo, significa


que manobras e deslocamentos não influenciam muito sobre a eficiência da aplicação, assim
como se a eficiência gerencial estiver muito baixa, pode-se estar gastando muito tempo com
abastecimentos e outras paradas, a eficiência global, levaria em conta tambem o tempo de
deslocamento até o talhão e tempos ociosos antes de começar a operação.

Assim o usuário poderá ver analizar são ao maiores limitantes para a eficiência da operação a
fim de melhorar os rendimentos e diminuir os custos operacionais.
Figura 24

2 3
4
5
6
7

10
9

Para visualizar a impressão do relatório basta clicar no ícone ou clicar em “Arquivo” –


“Visualizar Impressão” . Irá abrir uma janela com todos os relatórios para ser visualizado antes
de imprimir (Figura 25). É possivel tambem exportar a imagem do mapa de aplicação bem
como os dados de aplicação ou o arquivo em SHP, clicando em “Arquivo” – “Exportar”.

Figura 25
3 –TELA DE REPORTES DO SISTEMA GUIA
Na tela de reporte do sistema guia, selecione Abrir e em seguida click sobre o arquivo que será
avaliado conforme indica a seta vermelha (arquivo guide). (Figura 26a e 26b.)

Figura 26a Figura 26b

Após selecionar o arquivo o relatório é gerado, como pode ser observado na figura abaixo.
(Figura 27).

Figura 27
Para uma melhor visualização do talhão trabalhado, deve-se configurar o zoom. Caso deseje
avaliar algum ponto especial da área (falha, sobreaplicação,etc), pode-se aumentar o zoom
destacando o local em questão, como pode ser observado na figura 28.

Figura 28

Sobreaplicação

Falha de aplicação
Onde:

- Área aplicada [ha]:Esta é a área que efetivamente foi coberta com o produto. Não importa
se foi feita ou não a cabeceira (bordadura). Este valor é calculado segundo a área pintada
em verde, ou seja, trata-se da área efetiva aplicada.

- Área interna não aplicada [ha]:Ao fechar a bordadura, forma-se um polígono, gerando
uma referência do total de hectares que o lote possui. No relatório, as áreas internas em
branco são as que não receberam o produto. A área sem aplicar é a soma das áreas
brancas (lembrando-se que as áreas verdes referem-se à área já aplicada), essas áreas
podem ser falhas de aplicação ou com algum impedimento físico como lagoas, montes,
formigueiros, árvores, etc.

- Área sobreaplicada [ha]:Trata-se da diferença que resulta da área total onde foi aplicado o
produto e a área efetiva aplicada (superfície real coberta uma única vez). A área total
onde foi aplicado o produto é mostrada permanentemente no VCOM na parte superior da
tela GUIA, onde é expresso a área do lote (polígono) e a superfície coberta até o momento
em hectares.

Ao gerar o relatório realiza-se o seguinte cálculo:

Área sobreaplicada = área total pulverizada – área aplicada efetiva

Para visualizar as áreas onde ocorreram sobreposição, basta observar no agromapas as áreas
em verde mais escuro, ou seja, onde foi aplicado mais de uma vez.

- Eficiencia de aplicação [%]:

Trata-se do coeficiente percentual entre a área aplicada e a área total pulverizada:

Eficiência da aplicação = (área aplicada efetiva/área pulverizada) * 100

Este coeficiente nos da uma idéia de qual foi a eficiência da utilização do produto.

- Área percorrida [ha]:

Trata-se de toda a área percorrida pela máquina em função de sua largura de aplicação
e distância percorrida.

Área percorrida = Distância percorrida * Largura de aplicação

- Eficiencia do percurso [%]:

Trata-se do coeficiente percentual entre a área aplicada e a área percorrida.

Eficiência do percurso = (Área aplicada efetiva / Área percorrida) * 100

Este coeficiente mostra a eficiência da utilização do Diesel para realizar o trabalho na


área, e também a eficiência do percurso adotado pelo operador.
Exemplo:

Largura da barra de pulverização

Trata-se da área Aefetiva

Falhas de aplicação (áreas em branco no mapa)

A sobreaplicada = A total aplicada – A efetiva

Ef aplicação = (A efetiva /A total aplicada)*100

A percorrida = D percorrida * L aplicação

Ef aplicação = (A efetiva/ A percorrida) *100

Atotal aplicada = Aefetiva + Asobreaplicada

Para calcular a área efetiva a formula é: Aefetiva = Atotal aplicada – Asobreaplicada

A área do talhão é: Atalhão = Aefetiva + Asem aplicar


É possível tambem mudar os dados e nomes que aparecem no relatório clicando em “dados”
(Figura 29).

Figura 29

Para visualizar a impressão do relatório basta clicar no ícone ou clicar em “Arquivo” –


“Visualizar Impressão” (Figura 30). É possivel tambem exportar o arquivo em SHP, clicando em
“Arquivo” – “Exportar shape”.

Figura 30
4 – TELA DE GERAÇÃO DE LINHAS GUIA

4.1 - Importação de linhas guia a partir de registro de aplicação


O agromapas pode utilizar as linhas provenientes de um arquivo de registro de aplicação ou
exportar linhas guia a criadas com outros programas em formato shp. Um arquivo patrão de
guia é composto por uma bordadura, dois pontos A e B e as linhas guia. Sendo que o arquivo
pode ser composto destes três itens ou apenas alguns deles (ex. somente as linhas guia ou
somente a bordadura e os pontos A e B, etc.).

Para criação de linhas guia a partir de registros da guia do Vcom deve-se clicar em
“Arquivo” – “Importar” – “Desde arquivo guia” (Figura 31).

Figura 31

2 3

Em seguida abrirá uma tela onde deve selecionar o arquivo referente ao registro de
aplicação (arquivo guide), e clicar em “Abrir” (Figura 32).
Figura 32

Automaticamente abrirá o arquivo patrão de guia pronto para ser exportado para o
Vcom conforme a Figura 33.

Figura 33
4.2 - Importação de linhas guia a partir de arquivo SHAPE
Para a importação de arquivos “shp” provenientes de outros softwares deve-se
exportar as linhas guia e o contorno separadamente.

É importante ressaltar que existem três tipos de formato de arquivo “shp” que podem
ser exportados pelos diversos softwares utilizados para agricultura de precisão. Os arquivos
podem ser pontos, linhas ou polígonos, é importante que os arquivos sejam exportados de
maneira correta para cada utilidade.

Para importação do contorno a partir de um arquivo shp deve-se clicar em “Arquivo” –


“Importar” – “Limite externo desde shape” (Figura 34). É importante ressaltar que para isso o
arquivo shp deverá ter sido exportado como POLÍGONO.

Figura 34

2
3

Em seguida abrirá uma tela onde deve selecionar o arquivo referente ao contorno do
talhão onde será feita a operação, e clicar em “Abrir” (Figura 35).
Figura 35

Automaticamente abrirá o mapa demonstrando o contorno desejado conforme


demonstrado na Figura 36.

Figura 36
Para importar as linhas guia do talhão, para isso deve-se clicar em “Arquivo” –
“Importar” – “Linhas guia desde shape” (Figura 37). É importante ressaltar que para isso o
arquivo shp deverá ter sido exportado como LINHAS.

Figura 37

2
3

Em seguida abrirá uma tela onde deve selecionar o arquivo referente as linhas guia
que serão utilizadas no talhão, e clicar em “Abrir” (Figura 38).
Figura 38

Automaticamente abrirá o mapa demonstrando as linhas desejadas conforme


demonstrado na Figura 39. O arquivo então está pronto para ser exportado para o Vcom.

Figura 39
Exportação do arquivo guia para o Vcom.

Deve-se primeiramente salvar o arquivo criado clicando-se em “Arquivo” – “Salvar” ou


“Salvar Como” (Figura 40).

Figura 40

1
2

Em seguida abrirá uma tela onde se deverá indicar o nome do arquivo e onde so
mesmo será armazenado. Para a exportação para o Vcom o arquivo .PTN (pattern) deve ser
colocado em um pen drive em uma pasta com o nome "Patterns" conforme indicado na Figura
41.

Figura 41
No Vcom quando se inicia um novo trabalho de guia ele irá perguntar se deseja
carregar um arquivo patrão para esta guia, caso a escolha for sim, abrirá um alista com todos
os arquivos .PTN para que se escolha o desejado. Caso a escolha for não a guia trabalhará
normalmente.
CONTATOS
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