Você está na página 1de 465

CENTRO DE TREINAMENTO

STEMAC

MÓDULO 2 ELÉTRICO
MÓDULO 2 ELÉTRICO
SISTEMAS PARALELOS Vol I

ÍNDICE Seção

Teoria de Sistemas Paralelos.......................................................01


Manual de instruções ST2000P...................................................02
Lista de parametrização ST2000P...............................................03
Diagramas elétricos ST2000P 1X................................................04
Diagramas elétricos ST2000P 2X................................................05
Manual de instalação e operação STEMACVIEW.......................06
Diagrama com Lógica especial....................................................07
Manual de instruções ST2000R...................................................08
Funcionamento dos módulos utilizados em sistemas E30/15......09
Descritivo do SCP
Descritivo do EQS
Diagrama em blocos EQS,SCP
Descritivo do MTI
Descritivo da USCA PARALELO E30/15.....................................10
Comandos elétricos PARALELO E30/15.....................................11
Módulo 2 Elétrico - Sistemas Paralelos
Paralelismo de duas fontes:

O paralelismo de duas ou mais fontes de energia (Geradores/ Redes-Concessionárias), é utilizado


para principalmente obtermos transferências de sistemas sem a interrupção no fornecimento de
energia para as cargas e também para possibilitar o aumento na capacidade de energia disponível
quando mantemos as fontes em paralelismo contínuo, aumentando assim a capacidade de energia
disponível no sistema. O processo de paralelismo deve ocorrer sem grandes perturbações no
sistema como variações bruscas nos níveis de tensão e freqüência, assim como surtos elevados
de corrente, para isso é extremamente importante que as condições de sincronismo estejam dentro
dos valores pré-estabelecidos.
Para efetuarmos o paralelismo de duas ou mais fontes, antes precisamos sincronizá-las. E para
que isto ocorra precisamos que a seqüência de fase, que os níveis de tensão, freqüência e ângulo
de fase destas fontes (Geradores/ Redes-Concessionárias) estejam compatíveis.

Seqüência de Fase:

A seqüência de fase das fontes devem ser iguais e em sentido horário, isto porque, se forem
diferentes, as tensões das fases a serem colocadas em paralelo estarão defasadas, o que as
impossibilita de serem iguais em todos os instantes de tempos.

É importante lembrar que existem três possibilidades


de seqüência horária, são elas: RST, STR e TRS. A
verificação da seqüência de fase deve ser o primeiro
procedimento de verificações de paralelismo, porque é
uma variável que não se tem controle já que se trata
de instalações elétricas. A verificação pode ser feita
através de um indicador de seqüência de fases
(seqüencímetro).

1
Tensão:

O valor da tensão eficaz depende da excitação da máquina. O controlador do paralelismo irá atuar
no regulador de tensão a fim de controlar a excitação do gerador, aumentando ou diminuindo a
tensão gerada. A diferença de tensão entre as fontes admitida é de 5%. Podemos verificar a
tensão através de multímetros, comparando o valor de tensão do gerador com a da barra de
paralelismo. É importante lembrar que quando as fontes estão em paralelo à tensão é a mesma.

Divisão de Reativos:

Quando duas ou mais fontes estão em paralelo, é possível que ocorra uma diferença de tensão
entre elas. Essa diferença de potencial faz com que circule uma corrente reativa entre as fontes,
fazendo com que a que tem maior tensão forneça (Reativo Indutivo) e a que tem menor tensão
consuma (Reativo Capacitivo). Esta corrente reativa que circula entre os geradores, causa um
aquecimento nas bobinas podendo levar a queima do mesmo.

O fornecimento ou consumo de potência reativa pelo gerador


síncrono é regulado através do controle de excitação. Com a
tensão obtida entre as fases U e W e com o transformador de
corrente que está na fase V, consegue-se enviar ao regulador
um valor proporcional, da tensão gerada o qual é a soma
geométrica de uma tensão proporcional à tensão U-W e a
tensão na resistência estática do TC. Esta compensação é
ajustada no RAT através do trimpot de DROOP.
Normalmente este trimpot fica no mínimo nos testes iniciais e
somente após é ajustado para 50%.

Freqüência:

Para que as tensões CA das fontes possam ser iguais em todos os instantes de tempo, é
necessário que tenham a mesma freqüência. A freqüência de um gerador síncrono é proporcional
à rotação da sua máquina acionante. Nos casos em que tal máquina é um motor a combustão
interna, a variação de rotação é realizada através do controle de mais ou menos combustível.
Quem controla a quantidade de combustível aplicado ao motor é a bomba injetora (Motores Diesel)
ou XXXXXX (Motores a Gasolina ou Gás). Para controlar a bomba injetora, é utilizado um
Regulador Eletrônico de Velocidade (REV). Este equipamento mantém o motor com rotação
constante, independente da variação da carga. O controlador do paralelismo irá atuar no REV para
aumentar ou diminuir a freqüência do gerador. A diferença de freqüência admitida é de +/- 0,15 Hz.
A verificação da freqüência pode ser feita através de um multímetro medindo a freqüência do
gerador na ser colocado em paralelo. É importante lembrar que quando as fontes estão em
paralelo à freqüência é a mesma.

Divisão de Potência Ativa:

Quando dois ou mais geradores estão em paralelo, um pode assumir mais carga que o outro,
mesmo eles sendo iguais. Nestes casos há uma diferença de torque disponível entre os motores.
Para que ambos dividam o fornecimento de energia para a carga igualmente, existem duas
soluções: a primeira e mais aplicada por ser mais eficiente, é utilizar controladores eletrônicos que
leiam os níveis de potencia ativa de cada gerador, e baseado nestas informações, atue no REV
para controlar o torque de cada motor, dividindo assim a carga entre eles em níveis iguais. A
segunda alternativa é utilizar o recurso do DROOP dos REVs, onde se mesura o afundamento de
rotação dos motores em carga, e se ajusta o DROOP para que todos tenham o mesmo nível de
afundamento.

2
Neste exemplo o valor de setpoint de rotação do regulador de
velocidade corresponde à rotação a 100 % da potência nominal
do motor, ou seja, saída de PWM ligada 100 % do tempo, como
na figura ao lado corresponde a uma freqüência elétrica de
60 Hz. A vazio, a referência interna corresponderá ao setpoint
de rotação mais o percentual ajustado no DROOP, ou 5 % no
exemplo da figura, correspondendo a 63 Hz elétricos.
Normalmente parâmetro fica desabilitado.

Ângulo de Fase:

Mesmo que a tensão e a freqüência das fontes sejam iguais, podemos ter entre elas uma diferença
angular.
Tal diferença é o ângulo relativo entre a barra de paralelismo energizada e a respectiva fonte que
desejamos conectar. Para que se possa conectar com segurança esta fonte a barra, é necessário
que ambas as fontes estejam com um valor de ângulo de fase menor possível. Quando ambas as
fontes estão dentro da janela permissível para fechamento, dissemos que estão em “fase zero” ou
“sincronizadas” e então ocorrerá o fechamento da chave da fonte que entrará na barra de
paralelismo. Conforme critérios verificados em norma o valor do ângulo de fase deve estar dentro
dos limites de 10° elétricos. Para a medição da defasagem angular devemos utilizar um
osciloscópio, ou na falta deste utilizar um multímetro convencional comparando diretamente os
níveis de tensão entre a fase A, B e C de uma das fontes de energia em relação à fase A, B e C da
outra fonte, que devem tender a zero quando as fases estiverem no mesmo ângulo de fase ou com
um nível Maximo de 17,4% do valor nominal de tensão (Fase/Neutro) que representa os 10º,
considerando que as duas fontes estejam com os níveis de tensão equilibrados.

Exemplo:
Para um valor nominal de 380Vca (Fase/Fase) o valor equivalente aos 17,4% de fase e neutro
(220Vca) seria 38,28Vca. No caso de desequilíbrio de tensão entre as fontes de energia, esta
diferença vai se somar a este valor, onde se tivermos uma diferença de 15Vca entre o valor
nominal nas tensões nominais das fontes, o valor aproximado com 10º de defasagem angular entre
as mesmas seria de 53,28Vca.

3
SISTEMAS PARALELOS

ASSOCIAÇÃO DE GERADORES
SÍNCRONOS EM PARALELO

G1 G2

CONDIÇ
CONDIÇÕES NECESSÁ
NECESSÁRIAS À INTERLIGAÇ
INTERLIGAÇÃO
EM PARALELO
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem estar ;

OBSERVAÇÃO: Não há necessidade das fontes apresentarem a mesma resistência


interna. As condições citadas acima para interligação em paralelo aplica-se a máquinas
de corrente alternada, no nosso caso, geradores síncronos trifásicos.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
1
SISTEMAS PARALELOS

TENSÃO EFICAZ IGUAL


DIVISÃO DE REATIVOS
G1 G2

OS GERADORES E A REDE DEVEM TER A MESMA TENSÃO EFICAZ


O valor da tensão eficaz depende da excitação da máquina. Podemos verificar a tensão através de
voltímetros, comparando o valor de tensão do gerador com do barramento. Através do regulador de tensão
aumenta-se a excitação do gerador ou diminui-se, conforme a necessidade. Este procedimento é realizado
afim de reduzir o máximo a corrente de reativo que é gerado, quando os geradores estão operando em
paralelo. Esta corrente de reativos que circula entre as máquinas causa aquecimento nas bobinas podendo
levar a queima do gerador. Além disso o gerador que estiver com a tensão menor acaba sendo motorizado
pelo gerador de tensão maior.
DIVISÃO DE REATIVOS
O fornecimento ou consumo de potência reativa pelo gerador síncrono é regulado através do controle
de excitação. Com a tensão obtida entre as fases U e W e com o transformador de corrente que está na fase
V, consegue-se enviar ao regulador um valor proporcional, da tensão gerada o qual é a soma geométrica de
uma tensão proporcional à tensão U-W e a tensão na resistência estática do TC. Esta compensação é
ajustada no RAT atravéz do tripot de DROOP.
É importante lembrar que quando os GMGs em paralelo a tensão é a mesma.
TC INVERTIDO
Para certificar-se que a compensação está no sentido correto, proceder da seguinte forma:
Acionar o gerador de forma singela (isolado da rede), aplicar uma carga resistiva da ordem de 20% de sua
capacidade;
Após girar o trimpot P2 (DROOP) todo no sentido horário, neste processo deve ocorrer uma queda de tensão
no gerador;
Voltando o trimpot novamente para a posição anti-horário a tensão deverá aumentar; se isto acontecer a
polaridade do TC está correta, caso contrário o TC deverá ser invertido.
Quando se liga várias máquinas em paralelo este procedimento é necessário em cada máquina, para
assegurar-se que todos os TC´s estão polarizados da mesma forma.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
2
SISTEMAS PARALELOS

FREQUÊNCIA IGUAL

DROOP NO REV

MOTOR G1 G2 MOTOR

DIVISÃO DE POTÊNCIA
ATIVA

OS GERADORES E A REDE DEVEM TER A MESMA FREQÜÊNCIA


Para que as tensões CA possam ser iguais em todos os instantes de tempo é
necessário que tenham a mesma freqüência.
A verificação da freqüência pode ser feita através de um frequencímetro medindo
a freqüência do gerador na ser colocado no barramento.
DIVISÃO DE POTÊNCIA ATIVA
A divisão de carga entre dois geradores é determinada pelas características da
regulador de velocidade do motor diesel. Para que ocorra a divisão do fornecimento de
potência ativa, deve-se aumentar ou diminuir a potência mecânica fornecida pelo motor
diesel.
AJUSTE DO DROOP

Neste exemplo o valor de setpoint de rotação do


regulador de velocidade corresponde à rotação a
100 % da potência nominal do motor, ou seja, saída de
PWM ligada 100 % do tempo, como no na figura ao
lado corresponde a uma frequência elétrica de 60 Hz.
A vazio, a referência interna corresponderá ao setpoint
de rotação mais o percentual ajustado no DROOP, ou
5 % no exemplo da figura, correspondendo a 63 Hz
elétricos.
Para que os grupos estejam dividindo potencia
ativa corretamente é importante que o DROOP de
cada REV esteja ajustado:
Com os grupos operando em paralelo porém sem
carga, ajuste o DROOP de cada REV até obter o valor
de leitura de KW o mais próximo de zero.
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
3
SISTEMAS PARALELOS

MESMA SEQÜÊNCIA DE FASES

MOTOR G1 G2 MOTOR

OS GERADORES E A REDE DEVEM TER A MESMA SEQÜÊNCIA DE FASES


A seqüência de fases do gerador que vai entrar em paralelo deve ser a mesma do barramento
de paralelismo, isto é, dos geradores que já estão operando em paralelo. Isto porque, se forem
diferentes, as tensões das fases a serem colocadas em paralelo estarão defasadas, o que as
impossibilita de serem iguais em todos os instantes de tempos.
Assim, a primeira coisa a se fazer é verificar a seqüência de fases. A verificação pode ser feita
de duas formas:

Através de um indicador de seqüência de fases (seqüencímetro).

Liga-se o seqüencímetro nos terminais do gerador a ser colocado em paralelo e verifica-se a


seqüência de fases. Após, liga-se o seqüencímetro no barramento, observando os terminais que serão
interligados, e verifica-se neste a seqüência de fases.
Se as seqüências forem iguais, está satisfeita a primeira condição para colocação em
paralelo, caso contrário, deve-se inverter duas fases do gerador ou do barramento, para acertar as
seqüências.

Através de um motor de indução trifásico.


Liga-se um pequeno motor de indução trifásico no gerador a ser colocado em paralelo e
verifica-se o seu sentido de rotação. Após, liga-se o mesmo no barramento, observando-se os
terminais que serão interligados e, verifica-se o sentido de rotação.
Se girar no mesmo sentido, indica que as seqüências de fases são iguais, caso contrário,
inverte-se duas fases quaisquer do gerador ou do barramento para acertar as seqüências.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
4
SISTEMAS PARALELOS

SINCRONISMO DE FASE
V G1 V G1

T T

V V
G2 G2

T T

OS GERADORES E A REDE DEVEM ESTAR EM SINCRONISMO DE FASE


Embora as condições anteriores de mesma tensão eficaz e freqüência estejam satisfeitas,
precisamos garantir sincronismo de fase entre os geradores quando efetuarmos o paralelismo.
Pois analisando as formas de ondas acima visualizamos que somente com defasagem 0º
entre a fases a serem interligadas temos a tensão nula necessária para efetuarmos o paralelismo.
Por exemplo se entre as fases tenha 180º de defasagem, no G1 temos o semi-ciclo positivo e no
G2 o semi-ciclo negativo, neste caso existe uma diferença de potencial no qual pode provocar
sérios danos se efetuarmos o paralelismo mesmo tendo as condições de mesma tensão eficaz e
freqüência satisfeitas.
A verificação do sincronismo entre geradores pode ser feita através do sincronoscópio de
lâmpadas ou de um voltímetro.
O sincronoscópio é um instrumento que possibilita verificar se o gerador que está para
entrar em paralelo, está com as suas tensões adiantadas, atrasadas ou em fase (sincronismo) com
as tensões do barramento.
Utilizando um voltimetro, medimos a tensão entre a fazer A do gerador que vai ser
conectado em paralelo e a fase A da barra de paralelismo ou da rede, a tensão entre essas fases
deve ser de 0 V (zero volts). Para fins de certificação é importante verificar a diferença entre as
outras fases B gerador e B barra ou rede e C gerador e C barra ou rede que tb devem ser de zero
volts no mesmo instante de tempo.
Cabe salientar que, uma vez atingida a situação de sincronismo, deve-se fechar
imediatamente a chave sob o risco do gerador que está para entrar em paralelo, devido ao ajuste
feito em sua máquina primária, se adiantar ou se atrasar em relação ao barramento, perdendo-se
assim o ponto de sincronismo.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
5
Unifilar ST2000P em BT
CAN
 MENU INICIAL

G1 G2 G3 G4 Gn

CCGn
CCG1 CCG2 CCG3 CCG4

REDE

Tensão RD

Tensão Barra
TC RD
CRD
Cmd CRD
TIE

Carga

2
Unifilar ST2000P em MT
CAN
 MENU INICIAL

G1 G2 G3 G4 Gn
Tensão RD

CCGn
CCG1 CCG2 CCG3 CCG4
TPs de
MST Correção
Angular
REDE

Tensão Barra TPs de MT

Conversor de KW
TRAFO
TC RD
CRD
Cmd CRD
TIE

Carga

63
Descrição do funcionamento em emergência de um sistema ST2000P c/STR em BT

No funcionamento em emergência, como todos os controladores lêem a mesma amostra de tensão da


rede, qualquer um deles pode comandar a abertura da CRD.
Após a confirmação da emergência, todos os grupos partem, o primeiro a estabilizar comanda o
fechamento da sua CCG, colocando assim tensão na barra de paralelismo. Os outros grupos vão
sincronizando e acionando as suas CCGs.
Depois do fechamento da última CCG, é comandado o fechamento da TIE por uma lógica externa já
que o controlador não “sabe” que ela existe. Com a TIE fechada, os grupos ficam dividindo a carga.
Quando a rede retorna, os controladores iniciam a contagem do retardo de rede OK. Após este tempo,
os controladores confirmam que a rede já pode alimentar a carga começando assim o sincronismo
para retransferência. Como todos os grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar
SINCRONISMO OK, comandará o fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da
CRD iniciam a rampa de devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW
em seu GMG, isto ocorre de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após
a confirmação da abertura das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de
resfriamento a TIE permanece fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem.

Descrição do funcionamento em horário de ponta (HP) de um sistema ST2000P c/STR em BT

Todos os grupos deverão estar com o mesmo horário programado do relógio, para inicio e para o fim
do funcionamento do HP. A hora do relógio dos controladores é ajustada pelo controlador de menor
número na CAN em toda a hora 12:00.
Quando chegar a hora programada para o inicio do funcionamento todos s grupos partem. O primeiro a
estabilizar acionará o fechamento da TIE por uma lógica externa. Quando a TIE fecha, coloca tensão
da rede na barra de paralelismo dos grupos, dessa forma os grupos sincronizam com a tensão da
barra que está alimentada pela rede. Embora o funcionamento seja independente, os grupos vão
sincronizando e comandando o fechamento de suas CCGs quase que ao mesmo tempo. A medida que
cada controlador recebe o sinal de status da sua CCGs, inicia a rampa de transferência, assumindo
assim uma parte da carga que está na rede. Quando o primeiro controlador ler 2% de KW da rede
comandará a abertura da CRD. Quando a CRD abrir os grupos ficarão dividindo a carga entre si.
Quando chegar o final do tempo programado, os grupos sincronizam com a rede. Como todos os
grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar SINCRONISMO OK, comandará o
fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da CRD iniciam a rampa de
devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW em seu GMG, isto ocorre
de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após a confirmação da abertura
das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de resfriamento a TIE permanece
fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem.

124
Descrição do funcionamento em emergência de um sistema ST2000P c/STR em MT

No funcionamento em emergência, como todos os controladores lêem a mesma amostra de tensão da


rede, qualquer um deles pode comandar a abertura da CRD.
Após a confirmação da emergência, todos os grupos partem, porém o G1 (GRUPO BASE) parte com a
sua CCG fechada para magnetizar gradativamente o transformador. Enquanto o G1 está
magnetizando o trafo, os outros grupos estão partindo e estabilizando. A lógica externa de
magnetização, impede que os outros grupos fechem as suas CCGs sem sincronizar e sem que o
transformador esteja magnetizado. Para indicar que o transformador já está magnetizado, é utilizado
um MST (Módulo Sensor de Tensão), que monitora a tensão da barra de paralelismo e é ativado
quando a tensão da barra alcançar o valor nominal. Após a ativação do MST, os controladores já
podem sincronizar com a barra e comandar o fechamento de suas CCGs.
Depois do fechamento da última CCG, é comandado o fechamento da TIE por uma lógica externa já
que o controlador não “sabe” que ela existe. Com a TIE fechada, os grupos ficam dividindo a carga.
Quando a rede retorna, os controladores iniciam a contagem do retardo de rede OK. Após este tempo,
os controladores confirmam que a rede já pode alimentar a carga começando assim o sincronismo
para retransferência. Como todos os grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar
SINCRONISMO OK, comandará o fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da
CRD iniciam a rampa de devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW
em seu GMG, isto ocorre de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após
a confirmação da abertura das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de
resfriamento a TIE permanece fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem. Existe uma lógica
externa para evitar que os grupos magnetizem o transformador diretamente, se ocorrer uma falha da
rede durante o tempo de resfriamento. Caso tal falha a ocorra, a carga fica sem energia até que todos
os grupos parem, iniciando após o processo de funcionamento em emergência.

* O grupo que parte magnetizando é chamado de GRUPO BASE, este pode ser qualquer um dos gmgs
começando pelo grupo 1 até o último do sistema. Para que o G2 seja o grupo base, por exemplo, basta
pressionar a botoeira de emergência do G1.

125
Descrição do funcionamento em horário de ponta (HP) de um sistema ST2000P c/STR em
MT

Todos os grupos deverão estar com o mesmo horário programado do relógio, para inicio e para
o fim do funcionamento do HP. A hora do relógio dos controladores é ajustada pelo controlador
de menor número na CAN em toda a hora 12:00.
Quando chegar a hora programada para o inicio do funcionamento todos s grupos partem. O
primeiro a estabilizar acionará o fechamento da TIE por uma lógica externa. Quando a TIE fecha,
coloca tensão da rede no primário do transformador, magnetizando-o. Com o transformador
magnetizado, teremos a tensão da rede rebaixada na barra de paralelismo dos grupos, dessa
forma os grupos sincronizam com a tensão da barra que está alimentada pela rede. Embora o
funcionamento seja independente, os grupos vão sincronizando e comandando o fechamento de
suas CCGs quase que ao mesmo tempo. A medida que cada controlador recebe o sinal de status
da sua CCGs, inicia a rampa de transferência, assumindo assim uma parte da carga que está na
rede. Quando o primeiro controlador ler 2% de KW da rede comandará a abertura da CRD.
Quando a CRD abrir os grupos ficarão dividindo a carga entre si.
Quando chegar o final do tempo programado, os grupos sincronizam com a rede. Como todos os
grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar SINCRONISMO OK, comandará
o fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da CRD iniciam a rampa de
devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW em seu GMG, isto
ocorre de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após a
confirmação da abertura das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de
resfriamento a TIE permanece fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem. Existe uma
lógica externa para evitar que os grupos magnetizem o transformador diretamente, se ocorrer
uma falha da rede durante o tempo de resfriamento. Caso tal falha a ocorra, a carga fica sem
energia até que todos os grupos parem, iniciando após o processo de funcionamento em
emergência.

126
Manual de Instruções

Sistema de controle,

comando, supervisão e de indicação

para grupo gerador

em operação isolada
ou em
paralelo com a rede e / ou outros geradores

Pág. 1 de 94
Descrição Página

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................5
1.1 Recomendações de técnicas de segurança para o usuário.....................................................................................5
1.2 Dados de Projeto..........................................................................................................................................................6
1.2.1 Tensão de alimentação (Versão 1.0) ......................................................................................................................6
1.2.2 Dados de ambiente .................................................................................................................................................6
1.2.3 Entradas de Medição ..............................................................................................................................................7
1.2.3.1 Entradas de medição: Tensão ..........................................................................................................................7
1.2.3.2 Entradas de medição: Corrente ........................................................................................................................8
1.2.4 Entradas auxiliares e de comando ..........................................................................................................................9
1.2.4.1 Entradas digitais ...............................................................................................................................................9
1.2.4.2 Entradas analógicas........................................................................................................................................10
1.2.4.3 Entrada de Pickup...........................................................................................................................................11
1.2.5 Saídas auxiliares e de comando ...........................................................................................................................11
1.2.5.1 Saídas de relés ...............................................................................................................................................11
1.2.5.2 Saídas analógicas...........................................................................................................................................12
1.2.5.3 Saídas de controlador .....................................................................................................................................12
2 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES ............................................................................................................................13
2.1 Tabelas........................................................................................................................................................................13
2.1.1 Tabela de comando das chaves............................................................................................................................13
2.1.2 Tabela de valores nominais para potência quando em paralelo permanente com REDE.....................................14
2.1.3 Tabela de partida e parada do GMG (remoto externo) maior prioridade que remoto interno................................14
2.1.4 Tabela de partida e parada do GMG (remoto interno) ..........................................................................................15
2.2 Entradas de comando................................................................................................................................................15
2.3 Saídas de controle .....................................................................................................................................................16
2.4 Descrição do procedimento de partida ....................................................................................................................19
2.4.1 Descrição do procedimento de partida do motor diesel ........................................................................................19
2.4.2 Descrição do procedimento de partida do motor a gás .........................................................................................20
2.5 Estados Operacionais................................................................................................................................................21
2.5.1 Sincronização da chave do gerador......................................................................................................................21
2.5.2 Colocar a chave do gerador sem sincronização (Partida sem tensão do CGR) ...................................................21
2.5.3 Sincronização com chave de rede ........................................................................................................................22
2.5.4 Colocar a chave de rede sem sincronização (Partida sem tensão CRD)..............................................................22
2.5.5 Abrir chave do gerador..........................................................................................................................................23
2.5.6 Abrir a chave de rede ............................................................................................................................................23
2.5.7 Sincronização de transferência .............................................................................................................................23
2.5.8 Lógica de comutação ............................................................................................................................................24
2.5.9 Operação de emergência......................................................................................................................................24
2.6 Atuação das chaves...................................................................................................................................................25
2.7 Direcionamento da potência .....................................................................................................................................27
2.8 Controlador analógico ...............................................................................................................................................28
2.8.1 Ajustes do controlador...........................................................................................................................................29
2.9 Falhas..........................................................................................................................................................................30
2.9.1 Classes de falhas ..................................................................................................................................................30
2.9.2 Falhas determinadas internamente.......................................................................................................................30
2.9.3 Quitar falhas..........................................................................................................................................................31
3 ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO ...............................................................................................32
3.1 Painel frontal...............................................................................................................................................................32
3.1.1 Identificação dos LEDs e teclas ............................................................................................................................32
3.2 LED’s ...........................................................................................................................................................................33
3.3 Teclas ..........................................................................................................................................................................34
3.3.1 Movimentação no display......................................................................................................................................34
3.3.2 Operação das Chaves...........................................................................................................................................35
3.3.3 Chave seletora de modos operacionais ................................................................................................................36
3.4 Indicação.....................................................................................................................................................................38

Pág. 2 de 94
4 MÁSCARAS DE PARAMETRIZAÇÃO (INTRODUÇÃO DE PARÂMETROS)................................................39
4.1 Indicação de Serviço..................................................................................................................................................39
4.2 Configuração Básica..................................................................................................................................................40
4.2.1 Ambiente do gerador e da Rede ...........................................................................................................................41
4.2.2 Grandezas de medição e de transformadores de medição....................................................................................41
4.3 Proteção por senha....................................................................................................................................................43
4.3.1 Senha de emergência (geral) (código algorítmico nível 2 - CA2)..........................................................................44
4.4 Configuração do controlador ....................................................................................................................................44
4.4.1 Ajuste do sinal do controlador de freqüência ........................................................................................................44
4.4.2Controlador de freqüência.......................................................................................................................................45
4.4.3 Controlador de tensão...........................................................................................................................................46
4.4.4 Contolador de fator de potência ............................................................................................................................47
4.4.5 Controlador de potência ativa ...............................................................................................................................48
4.4.5.1 Colocação externa de valores nominais .........................................................................................................49
4.4.5.2 Colocação de valor nominal através da interface ...........................................................................................49
4.4.5.3 Pré-aquecimento com carga parcial................................................................................................................50
4.4.6 Divisão de potência ativa e reativa........................................................................................................................50
4.5 Configuração das chaves ..........................................................................................................................................51
4.5.1 Funções de sincronização.....................................................................................................................................52
4.5.2 Partida sem tensão ...............................................................................................................................................53
4.5.3 Controle de tempo da sincronização .....................................................................................................................54
4.5.4 Desacoplamento da rede ......................................................................................................................................54
4.6 Operação Emergência ...............................................................................................................................................54
4.7 Configuração da Supervisão.....................................................................................................................................55
4.7.1 Supervisão da Potência ........................................................................................................................................55
4.7.1.1 Supervisão de potência fornecida...................................................................................................................55
4.7.1.2 Supervisão da potência absorvida (demandada)............................................................................................56
4.7.2 Supervisão de carga inversa / mínima ..................................................................................................................56
4.7.3 Supervisão de sobrecorrente ................................................................................................................................57
4.7.3.1 Supervisão independente e não direcional de sobrecorrente .........................................................................57
4.7.3.2 Supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente ............................................................................57
4.7.3.3 Curvas de disparo para supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente ......................................58
4.7.4 Supervisão da freqüência de gerador ...................................................................................................................59
4.7.5 Supervisão da rotação do grupo ...........................................................................................................................59
4.7.6 Supervisão da tensão do gerador .........................................................................................................................60
4.7.7 Supervisão da freqüência da rede.........................................................................................................................61
4.7.8 Supervisão da tensão da rede ..............................................................................................................................62
4.7.9 Tempo de segurança CRD/CGR...........................................................................................................................63
4.7.10 Supervisão da tensão da bateria.........................................................................................................................63
4.8 Configuração de entradas .........................................................................................................................................63
4.8.1 Entradas digitais programáveis .............................................................................................................................64
4.8.2 Entrada analógica (Pressão de óleo) ....................................................................................................................65
4.8.3 Entrada de Temperatura .......................................................................................................................................66
4.8.4 Entrada analógica escalável .................................................................................................................................67
4.8.5 Textos de falhas ....................................................................................................................................................68
4.9 Configuração de saídas.............................................................................................................................................68
4.9.1 Gerenciador de saídas ..........................................................................................................................................68
4.9.2 Gerenciador de reles.............................................................................................................................................69
4.9.2.1 Programação saída de reles ...........................................................................................................................69
4.10 Configuração do motor............................................................................................................................................70
4.10.1 Partida do motor dependente do tempo (Relógio)...............................................................................................70
4.10.2 Adição e retirada dependente da carga (operação em paralelo com a rede)......................................................71
4.10.2.1 Adição e retirada dependente da carga como grupo singelo na operação em paralelo com a rede.............71
4.10.2.2 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo com a rede................72
4.10.3 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo isolado ............................73
4.10.4 Tipo de motor ......................................................................................................................................................74
4.10.4.1 Grupo Diesel .................................................................................................................................................74
4.10.4.2 Grupo à gás ..................................................................................................................................................75

Pág. 3 de 94
4.10.5 Resfriamento, supervisão e rotação de ignição .................................................................................................75
4.10.6 Pickup .................................................................................................................................................................76
4.10.7 Partida do motor através de "Liberação CRD” ....................................................................................................76
4.11 Configuração dos contadores.................................................................................................................................77
4.11.1 Modificar o estado dos contadores......................................................................................................................77
5 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO ...........................................................................................................................78
6 ANEXO ..............................................................................................................................................................80
6.1 Gerenciador de saídas digitais (lista de parâmetros legendas)............................................................................80
6.2 Gerenciador de relés (lista de parâmetros com esclarecimentos) ........................................................................82
6.3 Interface ......................................................................................................................................................................85
6.3.1 Formato de envio padrão ......................................................................................................................................85
6.3.2 Formato de mensagem recebida padrão ..............................................................................................................86
6.3.3 Dados básicos para o procedimento 3964 para interfaces TTY, RS232, RS485).................................................86
6.3.4 Dados básicos para o “hardwarehandshaking” RTS/CTS para interfaces RS232, RS422) ..................................86
6.3.5 Codificação do sentido da corrente .......................................................................................................................87
6.3.6 Codificação do cos ϕ.............................................................................................................................................87
6.3.7 Codificação dos estados das chaves ....................................................................................................................87
6.3.8 Codificação das mensagem de falhas...................................................................................................................87
6.3.9 Codificação do modo operacional .........................................................................................................................89
6.3.10 Codificação da classe de falha............................................................................................................................89
6.3.11 Codificação da colocação dos valores das entradas digitais ..............................................................................89
6.3.12 Codificação do colocação de potência ................................................................................................................90
6.4 Grandezas medidas e dados técnicos ....................................................................................................................91
6.4.1 Grandezas medidas ..............................................................................................................................................91
6.4.1.1 Condições referenciais para as grandezas .....................................................................................................91
6.4.2 Dados Técnicos.....................................................................................................................................................92
6.5 Dimensões ..................................................................................................................................................................93
6.6 Esquema de ligação...................................................................................................................................................94
7 LISTA DE PARÂMETROS.......................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

OBSERVAÇÃO

Este Manual de Instruções foi elaborado para uma utilização máxima do


instrumento. Se forem descritas entradas/saídas, funções, máscaras de
parametrização e outros detalhes, que não são possíveis com o instrumento
em questão, estas devem ser desconsideradas.

ATENÇÃO !

Este manual de instruções foi elaborado para a instalação e colocação em


serviço do instrumento. A multiplicidade dos parâmetros de ajuste não
pode abranger qualquer possível variante imaginável e são por este motivo
considerados somente como auxílios de ajuste. Numa introdução falha ou
na perda de funções, podem ser retirados os valores dos ajustes da lista de
parâmetros anexa.

Pág. 4 de 94
1 INTRODUÇÃO

1.1 Recomendações de técnicas de segurança para o usuário

Esta documentação contém as informações necessárias para a utilização específica do


produto nele descrito. É dirigido a pessoal qualificado
Indicações de perigo As indicações seguintes são, de um lado, para a sua segurança pessoal e de outro lado,
para a segurança contra danificações do produto descrito e os aparelhos a ele
conectados. Recomendações de segurança e alertas para a prevenção de perigos para
a vida e saúde dos usuários ou do pessoal de manutenção, ou respectivamente para a
prevenção de danos materiais, são ressaltadas nesta documentação através dos
símbolos ou sinalizações aqui definidas. Os conceitos utilizados, tem no sentido desta
documentação, os seguintes significados:

PERIGO !!!

O símbolo de PERIGO chama atenção a perigos e seu manuseio bem como


sua prevenção. Uma não observância pode lever a morte, graves danos
corporais ou consideráveis perdas materiais.

ALERTA !

Se os alertas não forem observados, pode resultar a destruição do


instrumento bem como os equipamentos a ele conectados. Devem ser
tomadas as respectivas medidas de precaução.

ATENÇÃO !

Junto a este símbolo são feitas recomendações importantes para a


instalação, montagem e ligação dos instrumento. Por favor observar estas
recomendações irrestritamente na montagem do instrumento.

OBSERVAÇÃO

Indicações a outras recomendações ou complementações como tabelas e


listas são incorporados pelo símbolo “i”. Estas se encontram na maioria no
anexo.

Utilização funcional O instrumento só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste manual. A
operação segura deste produtos pressupõe um transporte e armazenamento adequado,
instalação e montagem correta bem como operação e manutenção cuidadosa.

Pág. 5 de 94
1.2 Dados de Projeto

OBSERVAÇÃO

As indutâncias conectadas (por exemplo: bobinas de disparadores de


corrente de trabalho ou de subtensão de contactores auxiliares ou de
potência) devem ter proteção adequada contra interferências.

1.2.1 Tensão de alimentação (Versão 1.0)

Tensão de alimentação 8..40 VDC


Potência absorvida máxima 10 W

8 .. 40 V DC

2 0V U = 8..40 V DC
8..40
1 V DC max. 10 W Fonte de tensão
0 N

Borne Designação
0 Borne N do sistema de baixa tensão ou do ponto de neutro (estrêla) do
transformador de potencial (referencial de medição).
1 Tensão de alimentação: 8..40 V DC, 10 W
2 Tensão de alimentação: 0 V potencial de referência

1.2.2 Dados de ambiente

Tensão nominal medida ................................. AC................... máxima 254/440 V


corrente nominal medida ................................. AC......................................... ../5A
Consumo próprio ..........................máxima......................................... 10 W
Temperatura ambiente ...................................... ................................-20..+70 °C
Umidade do ambiente ................................................... 95 %, não condensante

Pág. 6 de 94
1.2.3 Entradas de Medição
1.2.3.1 Entradas de medição: Tensão

• Gerador __________________________________________________________________

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

22 L3
21 L2 TENSÃO GERADOR
20 L1
0 N

Borne Medição Designação


20 direta Tensão gerador L1
21 Tensão gerador L2
22 Tensão gerador L3
0 Neutro do sistema trifásico / Transformador de medida
•• Barramento __________________________________________________________________

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

24 L2
TENSÃO DA BARRA
23 L1

Borne Medição Designação


23 direta Tensão de barramento L1
24 Tensão de barramento L2

• Rede __________________________________________________________________

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

52 L3
51 L2 TENSÃO DA REDE
50 L1

Borne Medição Designação


50 direta Tensão de rede L1
51 Tensão de rede L2
52 Tensão de rede L3

Pág. 7 de 94
1.2.3.2 Entradas de medição: Corrente

• Gerador __________________________________________________________________

CRD CGR
L1
L2
L3
G
N

Detalhe
De conecção dos TC’s
S2 S1
L.. G
s2 s1
32 s1 (k)
L3
31 s2 (l)
Corrente do
.. s1 (k) 30 s1 (k) Gerador
L.. L2
.. s2 (l) 29 s2 (l)
26 s1 (k) ../5 A
L1
25 s2 (l)

Borne Medição Designação


25 Corrente do gerador L1, borne de TC s2 (l)
26 Transformador Corrente do gerador L1, borne de TC s1 (k)
29 de medição Corrente do gerador L2, borne de TC s2 (l)
30 Corrente do gerador L2, borne de TC s1 (k)
31 ../5 A Corrente do gerador L3, borne de TC s2 (l)
32 Corrente do gerador L3, borne de TC s1 (k)

•• Rede __________________________________________________________________

S2 S1
CRD CGR
L1
L2
L3
s2 s1
G
N

28 s1 (k)
L1 Corrente de
27 s2 (l) Rede ../5 A

Borne Medição Designação


27 TC Corrente da rede L1, borne de TC s2 (l)
28 ../5 A Corrente da rede L1, borne de TC s1 (k)

Pág. 8 de 94
1.2.4 Entradas auxiliares e de comando

1.2.4.1 Entradas digitais

• Entradas de comando __________________________________________________________________

18..250 V (AC/DC)
Interruptor externo
6 partidas

7 3
R in= 68 k Ω
(prioridade 2)
Interruptor externo
Partida

7 5
R in= 68 k Ω
(prioridade 3)
Interruptor externo
Lib. motor

7 6
R in= 68 k Ω
(prioridade 1)
Aux. CGR CB 3

7 4
R in= 68 k Ω Conf. CGR aberta
Interruptor externo

7 53
R in= 68 k Ω Lib. CRD
Aux. CRD CB 3 7 54

R in= 68 k Ω Conf. CRD aberta

Borne Comum Designação


correspondente (conforme DIN 40 719 Parte 3, 5.8.3)
Fechador
3 7 Condição de partida 1 (6 tentativas de partida são realizadas)
5 Condição de partida 2 (3 tentativas de partida são realizadas)
6 Liberação motor
53 Liberação CRD / Operação com REDE
Abridor
4 7 Confirmação sinalização CGR ABERTA
54 Confirmação sinalização CRD ABERTA

Pág. 9 de 94
• Entradas de falhas __________________________________________________________________

18..24 VDC
Comando externo
A
Rin= 68 kΩ Entrada digital
Comando externo 60

B
Rin= 68 kΩ Entrada digital
124

Borne Comum Designação


correspondente (conforme DIN 40 719 Parte 3, 5.8.3)
A Fechador
125 124 Entrada digital 1
126 Entrada digital 2
127 Entrada digital 3
B Fechador
61 60 Entrada digital 4 (Parada externa)
62 Entrada digital 5 (Pressão de óleo)
63 Entrada digital 6
64 Entrada digital 7
65 Entrada digital 8
66 Entrada digital 9
67 Entrada digital A
68 Entrada digital B
69 Entrada digital C
70 Entrada digital D
71 Entrada digital E
72 Entrada digital F
73 Entrada digital G

1.2.4.2 Entradas analógicas

A Ia Carga
B GND R=
Entrada analógica
250 Ω 0..20 mA
C

A Resist. Entr.
B Entrada analógica
Rin = 0..160 mV
C 10 kΩ

A
Entrada analógica
B
PT 100
C

Borne Borne Borne Designação


A B C
93 94 95 0...20 mA Valor nominal potência ou potência real de
REDE (Entrada analóg. 1)
96 97 98 0...180 Ω Pressão de óleo (Entrada analógica 2)
99 100 101 PT100 Temperatura (Entrada analógica 3)
102 103 104 0...20 mA Livremente escalável (Entrada analógica
4)
105 106 107 0...20 mA Livremente escalável(Entrada analógica 5)
108 109 110 0...20 mA Livremente escalável(Entrada analógica 6)
111 112 113 0..160 mV Corrente carga bateria (Entrada analóg.
7)

Pág. 10 de 94
1.2.4.3 Entrada de Pickup

Princípio

24 V 90
91 Entrada de Pickup
< 1,0 V 92
12 V

< 1,0 V

1.2.5 Saídas auxiliares e de comando

1.2.5.1 Saídas de relés

• Chaves de transferência __________________________________________________________________

max. 380 V AC

14 Umax= 250 V
I max= 2 A
Fechar chave gerador
CGR 15

16 Umax= 250 V
Fechar chave rede
CRD 17 I max= 2 A

39 Umax= 250 V
Imax= 2 A
Abrir chave rede
CRD 40

41 Umax= 250 V
Abrir chave gerador
CGR 42 I max= 2 A

Raíz Comutado Designação


14 15 Chave do gerador FECHADO
16 17 Chave da rede FECHADO
39 40 Chave da rede ABERTO
para rápido desacoplamento da rede
41 42 Chave do gerador ABERTO

Pág. 11 de 94
• Relés (Geral) __________________________________________________________________

max. 380 V AC

A
Umax250 V Saída a rele
Atuador externo B

Raíz Comutado Designação


A B
18 19 Aparelho em prontidão
37 38 Modo Manual e não CF 2 ou CF 3 ou não ‘‘motor parando‘‘
43 44 Solenóide de trabalho / parada (selecionável)
45 46 Chave de partida
47 48 Sinalização agrupada de falha (buzina)
33 34 Saída de relé 1 (gerenciador de relé, relé 1)
35 36 Saída de relé 2 (gerenciador de relé, relé 2)
74 75 Saída de relé 3 (gerenciador de relé, relé 3)
76 77 Saída de relé 4 (gerenciador de relé, relé 4)
78 79 Saída de relé 5 (gerenciador de relé, relé 5)
80 81 Saída de relé 6 (gerenciador de relé, relé 6)
82 83 Saída de relé 7 (gerenciador de relé, relé 7)
1.2.5.2 Saídas analógicas

121 0V 0..20 mA
Carga = 400 Ω
Saída analógica
120 IA
123 0V 0..20 mA
122 IA Carga = 400 Ω Saída analógica

IA 0V Designação
120 121 Saída analógica 1 0..20 mA
122 123 Saída analógica 2 0..20 mA

1.2.5.3 Saídas de controlador

• CONTROLADOR DE 3 PONTOS Contolador de tensão / cos ϕ (fator de potência) ____________________________

max. 380 V AC
Tensão / cos ϕ 13 Baixo
Umax= 380 V controlador
controle 12 Alto
Imax= 2 A Tensão / cosϕ
11 Comum

Borne Utilização Designação


11 comum
12 mais alto Contolador de tensão / cos ϕ
13 mais baixo

• CONTROLADOR ANALÓGICO Controlador de freqüência / potência ativa _________________________________

10 0..20 mA Controlador de
0V 9 0V Potência e
Carga = 400 Ω
IA 8 IA Freqüência

Borne Utilização Designação


0...20mA
8 IA Controlador de freqüência / potência
9 0V
10 n.c. (não conectado)

Pág. 12 de 94
2 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES

2.1 Tabelas

2.1.1 Tabela de comando das chaves

Este aparelho comanda de forma totalmente automática duas chaves, CGR e CRD.
São realizadas em quatro funções de operação diversas (Modos):
Op. Paralela Funções de Modo Modo Modo operacional Modo operacional
com a rede sincronização operacional operacional
Ajuste no modo de parametrização PARE TESTE MANUAL AUTOMÁTICO
Configuração das chaves
A CGR é aberta. A CGR e CRD Nem a CGR quanto A CGR e CRD não são
DESL DESL A CRD não é não são operadas. a CRD podem ser operadas. Uma operação
operada. Uma operação colocadas manual- automática de
automática em mente. emergência não é
COMANDO EXTERNO emergência não é O desligamento das possível.
possível. chaves pode ser
efetuado.
A CGR é aberta. A CGR e CRD Sincronização de Sincronização de
A CRD não é não são operadas. transferência com transferência com
operada. Exceção rampa da potência: rampa da potência:
DESL LIGA Emergência: Através da tecla Através de uma condição
Colocação ‘CGR LIGAR’ e de automatismo (por ex.
automática da ‘CRD LIGAR’ remoto, relógio etc.) é
CGR. podem ser sincronizado a CGR e
sincronizadas para estabelecida a operação
operação do do gerador. Na queda do
TRANSFERËNCIA gerador ou da rede. sinal remoto CRD é
Se a rede é ligada ésincronizada e passa-se
COM transferida a carga para operação da rede.
do barramento Se a rede é ligada é
RAMPA através de rampa transferida a carga do
de potência . barramento através de
rampa de potência.
A CGR é aberta. A CGR e CRD Lógica de Lógica de comutação:
A CRD não é não são operadas. comutação: Através de uma condição
LIGA DESL operada. Exceção através das teclas de automatismo (por ex.
Emergência: ‘CGR LIGAR’ Ou remoto, relógio etc.) é
Colocação CRD LIGAR’ pode comutado para operação
automática do ser sincronizada do gerador. Na queda do
CGR. para operação de sinal remoto comutado
TRANSFERËNCIA gerador ou da rede. de volta para operação
COM
O barramento fica da rede. O barramento
INTERRUPÇÃO
temporariamente fica temporariamente
sem tensão. sem tensão.
A CGR é aberta. A A CGR e CRD não Operação perma- Operação permanente em
CRD não é são operadas. nente em paralelo paralelo com a rede:
LIGA LIGA operada. Exceção com a rede: Através de uma condição de
Emergência: Através das teclas automatismo (por ex. re-
Colocação CGR LIGAR ou CRD moto, relógio etc.) é
automática do CGR. LIGAR pode ser sincronizada a CGR e es-
estabelecido uma tabelecido paralelo com a
operação paralela rede. É regulada o valor da
com a rede. A potência ativa nominal. Na
PARALELO potência ativa pode queda do sinal remoto, é
COM A ser ajustada reduzida a potência do
REDE individual- emente gerador, aberta a CGR e
através da tecla grupo desligado com
“setpoint” período de resfriamento.
‘Mais/Menos’.

Pág. 13 de 94
OBSERVAÇÃO
O ajuste do comando das chaves é uma parte de grande importância e é efetuado no
modo de parametrização.

2.1.2 Tabela de valores nominais para potência quando em paralelo permanente com REDE

Colocação da potência ativa nominal através de


1 X X X Valor nominal 1
0 1 DSL DSL Valor nominal 2
0 1 DSL LIG Externo através de entrada 0/4..20 mA
0 1 LIG DSL Externo através de interface serial
0 0 DSL DSL só em Standby: operação de emergência

2.1.3 Tabela de partida e parada do GMG (remoto externo) maior prioridade que remoto interno
Interface (x1
Automático

Automático

( Y1 / Y5)
Interface

/ X5)

Atuação do GMG
1

1 1 X X X Partida do GMG com 6 tentativas ( sme PMS)


1 0 1 DESL. DESL.
LIG.
partida parada
0 0 Abilita remoto interno
1 0 1 X
0 1 Parada prioritaria (> prioridade que remoto interno)
1 0 Partida prioritaria (> prioridade que remoto interno)
1 1 Parada prioritaria (> prioridade que remoto interno)
LIG.
partida parada
0 0 Abilita remoto interno
1 0 1 DESL.
0 1 Parada prioritaria (> prioridade que remoto interno)
1 0 Partida prioritaria (> prioridade que remoto interno)
1 1 Parada prioritaria (> prioridade que remoto interno)

Pág. 14 de 94
2.1.4 Tabela de partida e parada do GMG (remoto interno)

Dependênc
ia de carga
Emergênci
Liberação
do GMG

Relógio
Atuação do GMG
a

DESL. Aguardando comando externo


X
1 0 Parada do GMG / Aguarda comando externo
DESL. DESL. Partida do GMG com 3 tentativas
LIG.
1 0 Parada do GMG
LIG
1 Partida do GMG com 3 tentativas
0 X Parada do GMG / Aguarda comando externo
DESL. Partida do GMG com 3 tentativas
0 LIG.
1 0 Parada do GMG
1 LIGA
LIG. 1 Partida do GMG com 3 tentativas
X DESL. Partida do GMG com 3 tentativas
1 LIG. 0 Parada do GMG
X LIGA
1 Partida do GMG com 3 tentativas

2.2 Entradas de comando

OBSERVAÇÃO
Uma eventual operação em emergência é executada independente das entradas
digitais “Automático 1” (borne 3) e “Automático 2” (borne 5). Se for requerido um
bloqueio digital da operação de emergência, este poderá ser efetuado através da
retirada do sinal digital ‘Liberação do Motor’.

Liberação do motor Entrada para permitir a partida do motor de modo geral.


Borne 6 Colocado ...... O grupo está liberado e irá partir ou parar com as respectivas
Prioridade 1
condições de partida do motor.
Não colocado O grupo é bloqueado em todos os casos.

Automático 1 (Remoto) Seleção do modo operacional AUTOMÁTICO com o “potência nominal ativa 1”
(Condição de partida com 6 tentativas) Colocado Estando o aparelho no modo operacional “AUTOMÁTICO” (selecionado
Borne 3 através do seletor de modos operacionais na parte frontal) é controlado no
Prioridade 2
paralelo com a rede a “potência nominal ativa 1”. Quando se tratar de
potência fixa (F), a partida do grupo é efetuada imediatamente e a operação
de paralelo com a rede é assumida diretamente após a sincronização da
chave do gerador.
Quando se tratar de uma potência referencial (R) ou a fornecer (E), a partida
é determinada pela adição ou retirada automática de carga. Se não houver
adição ou retirada automática de carga o grupo partirá imediatamente. O
valor nominal pode ser alterado tanto no modo de parametrização quanto no
modo AUTOMÁTICO através das teclas “mais/menos” (setpoint).
Não colocado ...Se não forem colocadas condições de partida de prioridade mais baixa, o
grupo é retirado e executada a operação de resfriamento e depois desligado.

Pág. 15 de 94
Automático 2 (Remoto) Seleção do modo operacional AUTOMÁTICO com o “potência nominal ativa 2"
(Condição de partida comt 3 tentativas) Colocado Estando o aparelho no modo operacional “AUTOMÁTICO” (selecionado
Borne 5 através do seletor de modos operacionais na parte frontal) é controlado no
Prioridade 3 paralelo com a rede a “potência nominal ativa 1”.
Se estiver ativo o controle de potência pela porta serial, esta assume o
comando do GMG.
Quando se tratar de potência fixa (F), a partida do grupo é efetuado
imediatamente e a operação do paralelo com a rede é assumida diretamente
após a sincronização da chave do gerador.
Quando se tratar de uma potência referencial (R) ou a fornecer (E), a partida
é determinada pela adição ou retirada automática de carga. Se não houver
adição ou retirada automática de carga o grupo partirá imediatamente. O
valor nominal pode ser alterado tanto no modo de parametrização quanto no
modo AUTOMÁTICO através das teclas “mais/menos” .
.Não colocado Se não forem colocadas condições de partida de prioridade mais baixa, o
grupo é retirado e executado a operação de resfriamento e depois desligado.
Com a colocação de valores externos ligado (por exemplo, uma entrada analógica 0/4..20mA
ou interface bidirecional) é regulado com esta entrada digital o valor externo colocado (veja
tabela de valores nominais).

Confirmação CGR ABERTA Com esta entrada ("1" lógico) é sinalizado ao aparelho que a chave do gerador está
Borne 4 aberta (o LED 10 "CGR Liga" está desligado).

Confirmação CRD ABERTA Com esta entrada ("1" lógico) é sinalizado ao aparelho que a chave do gerador está
Borne 54 aberta (o LED 11 " CRD Liga " está desligado).

Liberação CRD Colocado ...... É possibilitada uma operação em paralelo com a rede e a chave da
Borne 53 rede é operada.
Prioridadet 4
Não colocado A colocação da chave da rede não é permitida e não é reconhecida
a presença de rede para alógica interna.

Através do ajuste “LIGA” na máscara de parametrização “Partida do motor através


da liberação do CRD” ao ser selecionada operação isolada (“Liberação CRD” não
colocada) é efetuada automaticamente a partida do grupo.

Entradas de falhas Entradas de falhas livremente programáveis com texto, classe de falha, retardo na
Bornes 125-127, 63-73 partida do motor e disparo por corrente de trabalho / de repouso, retardo geral.
Entrada Entrada de parada externa (ativada só no modo Manual)
Bornes 61
Entrada Entrada de pressão de óleo (Falha na parada / inibe arranque)
Bornes 62

2.3 Saídas de controle


Prontidão para operação Com a colocação deste rele é sinalizada a prontidão operacional do aparelho. Se
bornes 18/19 este rele cair não pode ser assegurado um funcionamento perfeito do aparelho. O
cliente deve promover determinadas ações, quando este relé tiver caído (por
exemplo, abrir chave do gerador (CGR), desligar motor).

Modo operacional MANUAL Com a colocação deste rele é liberada uma partida manual externa.
e não (CFL.2 ou CFL.3)+ não
„Motor parando“.
Bornes 37/38

Ingnição "LIGA" (Motor à gás) Com a colocação deste rele é ligada a ignição do motor à gás (ver para isto a
Bornes 37/38 descrição de funções do proceimento de partida do motor à gás).

Pág. 16 de 94
Rele de partida (grupo diesel) Com a colocação deste rele é dada a liberação de partida para o motor. Se for
Bornes 43/44 desligado o motor, o relé cairá sem retardo. Se a rotação do motor cair abaixo da
rotação de ignição (ajustável) o rele cairá da mesma forma (veja a descrição de
partida do motor diesel). Este rele se mantem ligado até o motor atingir a rotação de
igniçao.

Vávula de gás (Motor à gás) Com a colocação deste rele é aberta a vávula de gás para o motor. Se for
Bornes 43/44 desligado o motor, o rele cairá sem retardo. Se a rotação do motor cair abaixo da
rotação de ignição (ajustável) o rele cairá da mesma forma (veja a descrição de
partida do motor à gás).

Chave de partida Com a colocação deste rele é atuada a chave de partida. Ao atingir a rotação de
Bornes 45/46 ignição ou na interrupção do procedimento de partida é retirada a chave de partida
(veja a descrição de partida).

Mensagem de falha Com a colocação deste rele é dada uma mensagem de falha. Aqui pode ser
Bornes 47/48 atuado, por exemplo, uma buzina ou cigarra. Através de uma rápida atuação da
tecla de “Reset” o rele poderá ser rearmado. Será atuado novamente só no
aparecimento de uma nova falha.(saída para alarme sonoro)

CGR Fechada Com a colocação deste rele é ligada a chave CGR. Se a colocação de CGR for
Bornes 14/15 parametrizada como impulso contínuo, o rele será mantido no estado fechado com
a confirmação “CGR Aberto” e com tensões em fase do gerador e barramento do
gerador. Se surgir uma falha das classes 2 ou 3 ou se CGR deve ser aberta, o rele
cairá. Se o rele não for parametrizado para impulso contínuo, o rele cairá
novamente após pulso emitido.

Liberação CGR Com a queda deste rele é desligada a chave CGR. Com a confirmação “CRD
Bornes 41/42 Aberto” efetuada, a emissão (atuação) deste rele é retirada.

CRD Fechada Com a colocação deste rele é ligada a chave CRD. Esta emissão é sempre um
Bornes 16/17 pulso de ligamento, isto é, a autoretenção da chave da rede deve ser executada
externamente.

CRD Aberta Com a colocação deste rele é desligada a chave de rede CRD. Com a confirmação
Bornes 39/40 “CRD Aberta” a saída do rele será retirada.

Rele adicional R1 Este rele é administrado pelo “Gerenciador de reles”. No aparelho é atribuído a
Bornes 33/34 este rele uma função através do gerenciador de reles, (ver correspondente
descrição do gerenciador de reles neste Manual de instruções).
Pré ajuste: 1 Com a colocação deste rele é emitida a mensagem permanente de
falha da classe 1. Se houver uma falha, esta saída é mantida até que
seja quitada com sucesso.

Rele adicional R2 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.


Bornes 35/36 Pré ajuste: 2 Com a colocação deste rele é emitida a mensagem permanente de
falha da classe de falha 2. Se houver uma falha, esta saída é mantida até
que seja quitada com sucesso.

Pág. 17 de 94
Rele adicional R3 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.
Bornes 74/75 Pré-ajuste: 3 Com a colocação deste rele é emitida a mensagem permanente de
falha da classe de falha 3. Se houver uma falha, esta saída é mantida até
que seja quitada com sucesso.

Rele adicional R4 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.


Bornes 76/77 Pré-ajuste: 4 Com a colocação deste rele é sinalizado que a rotação de ignição foi
ultrapassada.

Rele adicional R5 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.


Bornes 78/79 Pré-ajuste: 5 Com a colocação deste rele é sinalizado que a rede está com defeito
ou está ausente.

Rele adicional R6 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.


Bornes 80/81 Pré-ajuste: 6 Com a colocação deste rele é sinalizado que a tensão da bateria está
abaixo do valor estipulado.

Rele adicional R7 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.


Bornes 82/83 Pré-ajuste: 7 Com a colocação deste rele é sinalizado que o comando se encontra
no modo operacional AUTOMÁTICO.

Pág. 18 de 94
2.4 Descrição do procedimento de partida

2.4.1 Descrição do procedimento de partida do motor diesel

Apresentação em função dos dados colocados

Posição de ponto morto (LIG/DESL) LIGA


Tempo de pré-aquecimento
(só válido se temperatura
ambiente < 20°C) (0..99 s) 03 s Tpa
Tempo de entrada (0..99 s) 05 s Te
Intervalos de partida (0..99 s) 10 s Tsp

Supervisão
do motor Retardo supervisão
do motor
ativa

Controlador
de
rotação

Solenoide
de
operação

Pré
aquecim.

Chave
de
partida

Tpa Te Tsp Tpa Te t/s


0,5 s 0,5 s
Partida Velocidade
Falha de partida
realizada de ignição
( 3 tentativas permitidas )
com sucesso alcançada

Função É atuado o relé “Pré-aquecimento” pelo tempo de pré-aquecimento. Após o pré-


aquecimento é colocado primeiramente o solenóide de operacão e após o motor de
partida. Se a rotação de ignição ajustável for ultrapassada, motor de partida é retirado e
o solenóide de operação se mantém acima da rotação de ignição. Após atingida a
rotação de ignição é ativado o controlador de rotação.

Pág. 19 de 94
2.4.2 Descrição do procedimento de partida do motor a gás

Apresentação em função dos dados colocados

Posição de ponto morto (LIG/DESL) LIGA


Retardo de ignição (0..99 s) 03 s Tz
Retardo de gás (0..99 s) 08 s Tgv
Tempo de entrada (0..99 s) 15 s Te
Intervalos de partida (0..99 s) 10 s Tsp

Supervisão
Controle motor
do motor C/ retardo 00s
ativa

Controlador
de
velocidade

Solenóide
de
operação

Pré-
aqueciment.

Motor de
partida

Rele de
"Frequencia
baixa"

4,0 s
Tv Tgv Tsp Tv Tgv t/s
Te Te
Falha na partida Tentativa de partida Rotação de ignicão
(novas tentativas efetuada mais 3 vezes) c/ sucesso atingida

Função Se o aparelho estiver equipado com um regulador de três pontos, é colocado antes do
procedimento de partida, por 4 segundos, o relé “Freqüência mais baixa”. Após é
colocada o motor de partida, primeiramente sem ignição, e vávlula de gás. Após
decorrido o tempo de retardo de ignição é ligada a ignição. Após decorrido o tempo de
retardo é ligada a válvula de gás. Se a tentativa de partida tiver sucesso, isto é, a
rotação de ignição pôde ser ultrapassada, o motor de partida é retirado novamente e a
vávula de gás e a ignição se mantém sobre a rotação de ignição. Após atingida a
rotação de ignição é ativado a controlador de rotação.

Pág. 20 de 94
2.5 Estados Operacionais
2.5.1 Sincronização da chave do gerador

A chave do gerador é sincronizada com regulagem de freqüência e tensão, se as


seguintes condições forem atendidas simultaneamente:
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO foi selecionado
• a função de sincronização está ligada dentro do modo de parametrização
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• há uma condição colocada (por exemplo, “Automático 1” (borne 3) ou “Automático 2”
(borne 5) ou relógio, etc.)
• o barramento está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-
estabelecidos

Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• a função de sincronização está ativa dentro do modo de parametrização
• não há nehuma falha da classe 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-
estabelecidos

2.5.2 Colocar a chave do gerador sem sincronização (Partida sem tensão do CGR)

A chave do gerador é colocado sem sincronização se as seguintes condições forem atendidas


simultaneamente:
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO foi selecionado
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• a liberação “Partida sem tensão CGR” está em “LIG” no modo de parametrização
• o barramento não está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites preestabelecidos
• a sinalização e confirmação “CRD DESL“ deve estar presente (o CRD foi aberto)

Se outros aparelhos estiverem ligados através do CAN-Bus:


• não pode estar fechada nenhuma outra chave CGR
• se vários aparelhos quiserem colocar ao mesmo tempo o CGR sem sincronização, terá prioridade
o aparelho que tem o menor número de gerador na rede CAN-Bus.

Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• a liberação “Partida sem tensão CGR” deve estar no modo de parametrização em “LIG”
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites preestabelecidos
• o barramento não está sob tensão
• a sinalização e confirmação “CRD DESL“ deve estar presente (o CRD foi aberto)

Se outros aparelhos estiverem ligados através do CAN-Bus:


• não pode estar fechada nenhuma outra chave CGR
• se vários aparelhos quiserem colocar ao mesmo tempo o CGR sem sincronização, terá prioridade
o aparelho que tem o menor número de gerador na rede CAN-Bus.

Pág. 21 de 94
2.5.3 Sincronização com chave de rede

A chave de rede é sincronizada com seguimento de freqüência e tensão, se forem


atendidas simultâneamente as seguintes condições:
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO está selecionado
• a função de sincronização está ligada no modo de ajuste
• não há nenhuma falha da classe de falha 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• a tensão de rede está presente
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência no barramento do gerador estão nos
limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ não pode estar presente (DGR fechado)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada.

Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a tecla CRD LIG foi atuada
• a função de sincronização está ligada no modo de ajuste
• não há nenhuma falha da classe de falha 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• a tensão de rede está presente
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do barramento do gerador estão nos
limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ não pode estar presente (CGR fechado)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada

2.5.4 Colocar a chave de rede sem sincronização (Partida sem tensão CRD)

A chave de rede é colocada sem sincronização, se forem atendidas simultaneamente as


seguintes condições:
Operação automática:
• o modo operacional AUTOMÁTICO está selecionado
• a liberação “Partida sem tensão CRD” está LIG no modo de parametrização
• o barramento não está sob tensão
• a tensão de rede deve estar presente
• a sinalização confirmação “CGR DESL“ deve estar presente (CGR está aberto)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada.

Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a tecla CRD LIG foi atuada
• o barramento não está sob tensão
• a tensão de rede deve estar presente
• a sinalização “CGR DESL“ deve estar presente (CGR aberto)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada

Pág. 22 de 94
2.5.5 Abrir chave do gerador

A chave de gerador é aberto através da queda do rele “CGR LIG” (se selecionado
impulso contínuo) e através da queda do rele “Liberação CGR”. Nas seguintes
condições é aberto o CGR:
• no modo operacional “STOP“
• na classe de falhas 2 ou 3
• na atuação da tecla “CGR DESL“ no modo manual
• na atuação da tecla “STOP“ no modo manual
• no desligamento automático no modo operacional “AUTOMÁTICO“
• após sincronização de transferência do CRD

2.5.6 Abrir a chave de rede

A chave de rede é aberta através do fechamento do relé “CRD Aberto” (um impulso
contínuo através da CRD LIG não é possível). Nas seguintes condiições é aberta a
CRD:
• na atuação do supervisor de rede
• na atuação da operação de emergência (ausência da tensão de rede)
• após sincronização de trasferência da CGR
• na atuação da tecla “CRD DESL“ no modo manual

2.5.7 Sincronização de transferência

Operação isolada Com a sincronização de transferência ativada (descrição dos comandos das chaves) é
sincronizada a chave CGR com uma solicitação do motor. São válidas as condições de
sincronização como acima descritas. Após é feita, com o valor da potência absorvida
pela rede igual a zero, a regulação da potência do gerador. Se for alcançado potência
zero absorvida pela rede, é aberta a chave CRD.

Se as exigências ao motor forem retiradas, a chave CRD é sincronizada de volta, após


realizada a sincronização, é reduzida a potência do gerador e após atingir 2% da
potência nominal é aberta a chave CGR.

Operação de vários grupos Com a sincronização de transferência ativada (lógica das chaves) é sincronizada a
chave CGR com uma solicitação do motor. São válidas as condições de sincronização
como acima descritas. Após é feita, com a potência absorvida pela rede igual a zero, a
regulação da potência do gerador. Se um gerador não alcançar o potência absorvida
zero, é auxiliado por outros posteriormente sincronizados. Se for alcançado potência
zero absorvida pela rede, é aberta a chave CRD.
1° caso Se uma exigência ao motor é retirada somente em um aparelho, então este
gerador irá, após decorridos 3 segundos, reduzir a potência ativa e ao atingir
2% da potência nominal, abrir a chave CGR.
2° caso Se a exigência ao motor é retirada dentro de 3 segundos de todos os
aparelhos, então todos geradores são sincronizados de volta para a rede, após
reduzir a sua potência ativa e ao atingir 2% da potência nominal, abrir a chave
CGR.

Pág. 23 de 94
2.5.8 Lógica de comutação

A lógica de comutação é programada no modo de ajuste (descrição no comando das


chaves). A lógica de comutação só é possível em aparelhos em operação isolada.
Com a lógica de comutação ativada, numa exigência ao motor, é aberto primeiro a
chave da rede CRD e após 300 a 500 ms é fechado a chave do gerador CGR. Para a
comutação de volta para a operação de rede é aberto primeiro o CGR e após 300 a 500
ms é fechado o CRD. Na colocação das chaves valem as condições de chaveamento
para “ligação sem tensão” acima descritas.

2.5.9 Operação de emergência

Premissa O desacoplamento da rede deve estar ajustado a chave de rede (CRD). O


desacoplamento da rede é ativado através da máscara “Op. Emergência LIGA”. A
operação de emergência é efetuada no modo operacional “AUTOMÁTICO” ou “TESTE”.
A operação de emergência é executado independente do estado das entradas
digitais Automático 1 (br. 3) e Automático 2 (br 5). A operação de emergência pode ser
bloqueado através da retirada do sinal digital “Liberação do motor” (br. 6)

Ausência da rede Se a tensão da rede faltar em pelo menos um dos bornes 50, 51 ou 52, é ativada a
operação de emergência. Após decorrido o tempo de retardo “Operação de Emergência
LIGA” (0..99s) é aberta a chave de rede CRD e é dada partida ao grupo. Se a tensão do
gerador estiver na faixa ±15 % da tensão nominal do gerador e a freqüência estiver na
faixa de ±12 % da freqüência nominal, é fechada a chave do gerador. O grupo assume
o suprimento isolado.

Retorno da rede Após o retorno da tensão da rede o aparelho aguarda o período de transitórios das
redes (0..999 s) antes de sincronizar de volta a chave de rede.

Pág. 24 de 94
2.6 Atuação das chaves

A operação de ligar e desligar a chave do gerador e da rede é descrito no diagrama


abaixo. Se com a chave fechada for retirada a liberação, a respectiva chave será aberta
através da saída de rele “CGR ABERTO” ou “CRD ABERTO”. A comutação dos pulsos
é efetuada na máscara abaixo representada e tem o efeito indicado sobre a seqüência
de sinais (o comando da chave de rede não pode ser efetuado através de um pulso
contínuo).

Ponto de atuação
Liberação 1 2 3 8
CGR (3/7)
CRD (53/7)

Tempo/s

Impulso de conexão 4 7
CRD '
Fechada'(16/17)

Tempo/s

Impulso de desconexão 9 1
CGR 'Aberta'(41/42)
CRD 'Aberta'(39/40) 1s
1
2
Tempo/s

Confirmação 5 6 11
CGR '
Aberta'(4/7)
CRD '
Aberta'(54/7)
10

Tempo/s

Pág. 25 de 94
Tempo de atuação Pulso de comutação pulso contínuo ↔ pulso de liga/desliga
Lig.ch.gr. LIG LIG ...........Pulso contínuo (seqüência superior de sinais no diagrama)
DESL ........Pulso de liga ou desliga (seqüência superior de sinais no diagrama)

Pulso contínuo 4 9
CGR ' Fechada'
(14/15)

Tempo/s

Pulso de conexão 4 7
CGR ' Fechada'
(14/15)

Tempo/s

Pulso de liga/deslig 1 liberação DG/DR; 2 sincronização; 3 atingido ponto de atuação:


CGR e CRD 3 FECHAR CGR/CRD: 4 pulso de liga CGR/CRD colocado ; 5 tempo de

chaveamento; 6 confirmação CGR/CRD; 7 pulso de liga cancelado;


8 ABRIR CGR/CRD; 9 impulso de desliga CGR/CRD colocado; 10 tempo de

chaveamento; 11 confirmação CGR/CRD; 12 retardo (1 segundo); 13 pulso de


desliga cancelado.

Pulso contínuo 1 liberação CGR; 2 sincronização; 3 atingido ponto de atuação;


só CGR 3 FECHAR DG: 4 impulso contínuo CGR colocado; 5 tempo de

chaveamento; 6 confirmação CGR;


8 ABRIR DG; 9 pulso contínuo cancelado; 10 tempo de chaveamento;

11 confirmação CGR; 12 pulso de desliga cancelado.

Pág. 26 de 94
2.7 Direcionamento da potência

Se os transformadores de corrente do instrumento forem ligados conforme o diagrama


mostrado, resultam os seguintes valores indicados:

• Potência ativa positiva do


gerador O gerador fornece potência ativa

• Cos ϕ indutivo do gerador E gerador esté sobre-excitado e fornece potência


reativa indutiva

• Protência ativa poditiva da rede É fornecida potência ativa para a rede

• Cos ϕ indutivo da rede A rede absorve potência reativa indutiva

R ede

CRD
Chave de rede

s2 (l) S 2 (L)
27 P pos

28 Q ind
s1 (k) S 1 (K )

B arra de carga

ST
2000 P
CGR
Chave de grupo

s2 (l) S 2 (L)
25 P pos

26 Q ind
s1 (k) S 1 (K )

G erador

Pág. 27 de 94
2.8 Controlador analógico

Seletivamente ao controlador de três pontos, o aparelho pode também ser equipado


com um controlador analógico. Aparecerão no modo de parametrização outras
máscaras de parametrização. O controlador PID, juntamente com a resposta, (em geral
P-T1 com parcela de tempo morto), formará um circuito fechado de controle. As
grandezas do controlador PID (valor proporcional KPR, derivada TV e integral Tn) podem
ser alteradas separadamente. Para esta finalidade são utilizadas máscaras de
parametrização .
Kpr Tn Tv Disturbio Tt Kp T1
Circuito de controle

Controlador PID Tempo morto (Tt) Sistema de controle (PT1)

Se no circuito de controle for colocada uma perturbação, como saída pode ser
registrado o comportamento da resposta no tempo (resposta salto).

Resposta salto x
xs
(Exemplo) Faixa de tolerância
xd
1

Tsub Tempo de subida


Tcorr Tempo de correção
xs Sobrepasse
xd Desvio do sistema
0
0 Tsub Tcorr t/s
Da resposta salto podem ser retirados vários valores, necessários para o ajuste
otimizado do controlador:

Tempo de resposta inicial Tsub Período de tempo, que inicia, quando o valor da grandeza a controlar após um salto da
perturbação abandona a faixa de tolerância pré-estabelecida para esta grandeza e
termina quando entra novamente nesta faixa pela primeira vez.

Tempo de regulação Tcorr Período de tempo, que inicia, quando o valor da grandeza a controlar após um salto da
perturbação abandona a faixa de tolerância pré-estabelecida para esta grandeza e
termina quando entra novamente nesta faixa de forma permanente.

Amortecimento xs O maior desvio do valor nominal durante a transição de um estado para outro após a
alteração do valor da perturbação ou da referência (xs Otimizado ≤ 10 %).

Desvio do sistema xd Desvio permanente do valor final (regulador PID: xd = 0).

A partir destes valores podem ser calculadas através de diversas transformações os


valores KPR, Tn e TV. Por outro lado é possível obter por diversos procedimentos de
cáculo, ajustes otimizados do controlador, por exemplo, procedimentos de cálculos para
a compensação e ajuste da constante de tempo, regra das somas T, otimização
simétrica, diagrama de Bode. Outros procedimentos e informações na literatura
corrente correspondente.

Pág. 28 de 94
2.8.1 Ajustes do controlador

ATENÇÃO !

No ajuste do controlador deve ser observado o seguinte:


• preparar desligamento de emergência
• duante a determinação da freqüência crítica observar a amplitude e a
freqüência
• se os dois valores se alterarem de forma descontrolada:

DESL. EMERGÊNCIA

A regra de ajuste aqui colocada é somente como exemplo. Se este procedimento


de ajuste é adequado para um determinado controle, não foi, nem pode ser levado
em consideração pois cada controle apresenta um comportamento diferenciado.

Há diversas possibilidades de ajustar um controlador. As regras de ajuste segundo


Ziegler e Nichols são mostradas a seguir (determinação para uma perturbação salto na
entrada), sendo colocado como ponto de partida, neste procedimento, de uma ligação
série de uma parcela de tempo morto e resposta P-T1.
1. Utilizar o controlador como contolador P puro
(para tal Tn = ∞ [ajuste de máscara: Tn =0], TV = 0).
2. Elevar o ganho KPR (ganho P) até que, com KP = KP crit, o circuito de controle
apresente oscilação permanente.
Atenção Se o grupo entrar em oscilações incontroladas, efetuar
desligamento de emergência e alterar correspondentemente o
ajuste de máscaras,
3. Simultaneamente: medição do período crítico Tkrit da oscilação permanente.
4. Ajuste dos valores característicos:
Controlador PID Controlador PI
KPR = 0,6 ⋅ KP crit KPR = 0,45 ⋅ KP crit
Tn = 0,5 ⋅ Tkrit Tn = 0,83 ⋅ Tkrit
TV = 0,125 ⋅ Tkrit

Resposta salto
Ajuste otimizado Ajuste do controlador Ajuste do controlador
(xm ≤ 10 %) Tkrit incorreto
x x x

1 1 1

0 0 0
0 t/s 0 t/s 0 t/s

Ganho P Ganho P (KPR) valor proporcional 1..240


Kpr=000 O valor proporcional KPR indica o ganho do circuito de controle. Através da elevação
do ganho P o valor a controlar é antingido mais rapidamente.

Integral Integral (Tn) 0,2..60,0 s


Tn=00,0s A integral Tn é a parte I do controlador. A parte I tem como conseqüência que no
estado permanente não há nenhuma diferença permanente de controle

Derivada Derivada (TV) 0,00..6,00 s


Tv=0,00s A derivada TV é a parte D do controlador. Ao aumento deste parâmetro segue um
aumento de reserva de fase (estabilidade) e do amortecimento.

Pág. 29 de 94
2.9 Falhas

2.9.1 Classes de falhas

As funções de supervisão estão dividadas em quatro classes:

F0 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Apresenta a falha no diaplay, não toca a
buzina, e é auto-ressetavel.
F1 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Há uma saida com mensagem agrupada
de falha.
F2 Falhas atuantes Esta falha leva ao desligamento do grupo. Primeiro é reduzida a potência ativa antes de
abrir a CGR. Segue uma operação de resfriamento.
F3 Falhas atuantes Esta falha leva à imediata abertura da chave e ao desligamento do grupo.

2.9.2 Falhas determinadas internamente

Relação das falhas determinadas internamente conforme as grandezas monitoradas


Tipo de falha Classe de Mensagem Ação
falha de falha
Sobrefreqüência do gerador F3 Sobre-freqüência Desligamento
Subfreqüência do gerador F2 Sub-freqüência Desacoplam rede
Sobrerotação do grupo F3 Sobre-rotação Desligamento
Sobretensão do gerador F3 Sobretensão gerad. Desligamento
Subtensão do gerador F2 Subtensão gerador Desacoplam rede
Sobretensão da rede F0 Sobretensão rede Desacoplam rede
Subtensão da rede F0 Subtensão rede Desacoplam rede
Sobrefreqüência da rede F0 Sobrefreqüênc. rede Desacoplam rede
Subfreqüência da rede F0 Subfreqüência rede Desacoplam rede
Subtensão da bateria F1 Subtensão bateria Alerta
Tempo da sincronização dos GMG F2 Falha CGR / Sinc. Desacoplam rede
e/ou falha na CGR
Tempo da sincronização dos GMG F1 Falha CRD / Sinc. Alerta
e/ou falha na CRD
Carga inversa/mínima F2 Carga inversa/mín. Desacoplam rede
Sobrecarga F2 Sobrecarga Desacoplam rede
Sobrecorrente do gerador F3 Sobrecorrente Desligamento
Sobre-corrente gerador dI/dt F3 Sobrecorrente dI/dt Desligamento
Supervisão interfaces(Y1/Y5) F1 Falha interface (Y1/ Y5) Alerta
Supervisão interfaces(X1/X5) F1 Falha interface (X1/ X5) Alerta
Supervisão de potência absorvida - Pot. absorvida rede Retirada CRD
pela rede
Supervisão de potência fornecida - Pot. Fornecida rede Retirada CRD
pela rede

COMPLEMENTAR COM DADOS QUE SERÃO ENVIADOS POR STEFAN

Pág. 30 de 94
2.9.3 Quitar falhas

ATENÇÃO !

O grupo pode dar a partida indevidamente se uma falha, que levou ao desligamento
do grupo, foi quitada e se ainda houver uma liberação (Auto ½). A fim de proteger
o grupo de uma danificação não intecional, deve ser verificado primeiro a causa da
falha, antes de dar uma nova partida ao grupo.

Pressionando a tecla “RESET“ as saídas das mensagens de falhas no display LCD são
quitadas.
Quitação rápida (1 s) Quita as mensagens de falha e de erro da classe de falha
F0 e F1.
Quitação longa (5 s) Quita as mensagens de falha e de erro da classe de falha
F2 e F3.

Pág. 31 de 94
3 ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO

3.1 Painel frontal


A membrana do painel frontal é de plástico laminado.Todas as
teclas são em forma de chaves de membrana. O visor é um
display de LCD com de 2 x 16 caracteres, que são ilumidados em
vermelho indiretamente. O contraste da indicação pode ser
ajustado continuamente na parte esquerda através de um
potenciômetro.

GRUPOS GERADORES R

1 V1 V A (L1) A (L2) A (L3)

2 V2 6 8 28
3 V3 7 9
4 mensagens operacionais e de alarme
AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME DISPLAY
5 -5% fN +5%
V SET 14
10 LIG. LIG.
SELECIONA DÍGITO CURSOR
G 13
PROGRAMA
11
12

LIGAR LIGAR AUTO MAN TESTE


EMERG

SETPOINT

DESL. DESL. PARTE PARA RESET

97-12-29 ST971222.SKD

15 16 17 18 19 20 21 23 22 24 25 26 27
3.1.1 Identificação dos LEDs e teclas

_____________________________________LEDs ____________________________________Teclas
1 "V1" ....................................................... Tensão L1 12 "↓" ......................................... Comutar mensagem
2 "V2" ....................................................... Tensão L2 12 "SELECIONA" ...........................Confirmar seleção

3 "V3" ....................................................... Tensão L3 13 "V“ .................................... Mostrar próxima página

4 " " Modo operac. "EMERGÊNCIA" selecionado 13 "DÍGITO↑“ ......................................Aumentar valor

5 "-5%..f ...+5%" ....................... Faixa de freqüência 14 "SET“...................................... Ativar valor nominal


N
6 "AUTO“. Modo oper. "AUTOMATICO" selecionado 14 "CURSOR→“.Coloca cursor 1 posição à esquerda

7 "MANUAL"..... Modo oper. "MANUAL" selecionado 15 "SETPOINT↑"........................ Elevar valor nominal

8 "SUPERVISÃO" .Supervisão ativa/REDE presente 16 "SETPOINT↓“...................... Reduzir valor nominal

.......................................... Qdo. pisca REDE ausente


9 "ALARME" ............. Mensagem de falhas existente 17 "CGR LIGAR".....Liga manual chave gerador CGR
10 "LIG."............... Confirmação/sinaliz. CGR fechada 18 "CGR DESL." Desliga manual chave gerador CGR
11 "LIG."............... Confirmação/sinaliz. CRD fechada 19 "CRD LIGAR" .......... Liga manual chave rede CRD
20 "CRD DESL." .....Desliga manual chave rede CRD
21 "AUTO"....Ativar modo operacional AUTOMATICO
22 "MAN".............. Ativar modo operacional MANUAL
23 "PARTE“..........................Partida manual do grupo
24 "PARA“........................... Parada manual do grupo
_____________________________________ Visor 25 "TESTE" ..............Ativar modo operacional TESTE
26 " EMERG" ............Parada automática do grupo
28 "Visor LCD" ........................................... Visor-LCD 27 "RESET".......................Quitar mensagem de falha

Pág. 32 de 94
3.2 LED’s

1 2 3 ............................LED Controle de tensão Cor “VERDE“


„V1 .. V2 .. V3“
Os LED’s 1 „V1“, 2 „V2“ e 3 „V3“ indicam, qual a tensão (UL1N, UL2N, UL3N, UL12,
UL23 ou UL31) está sendo indicada no momento. Isto é válido, tanto para a indicação
da tensão do gerador, quanto da rede

4 .........................................LED Para Cor "VERMELHA"


" "
Quando o LED 4 " " está aceso foi selecionado o modo operacional
"EMERGENCIA".

5 .........................................LED Faseamento / (sincronoscópio) Cores “VERMELHA/AMARELA/VERDE“


"-5 %..fN..+5 %"
Modo automático ............. A linha de LEDs 5 entre 47,2 Hz e 52,8 Hz serve à visualização
da freqüência do gerador. A freqüência nominal (60,0 Hz) é
colocado na máscara "Freqüência do gerador“. A saída do valor
real da freqüência da faixa de freqüência é mostrado com um
LED externo piscando
Modo parametrização ...... Se no modo de parametrização estiver ativa a indicação de
serviço “LIGA” e a indicação de dupla tensão / freqüência, a linha
de LEDs mostra o atual faseamento entre as duas tensões. O
LED verde, no meio dos 15 LEDs indica que o ângulo de fase
medido entre os sistemas de tensão é inferior a 12 ° elétricos. A
indicação da posição de fase só ocorre se as freqüências das
duas tensões estiverem nas seguintes faixas permitidas:

Gerador 88..112 % fN
Rede 96..104 % fN

Dois sentidos de giro são possíveis:

-5 % → +5 % fN Se os LEDs acesos correm da esquerda para


a direita, a freqüência do gerador está muito
alta, ou seja, a rotação do gerador é muito
alta;
+5 % → -5 % fN Se os LEDs acesos correrem da direita para a esquerda, a
freqüência do gerador está muito baixa, ou
seja, a rotação do gerador é muito alta.

6 .........................................LED Modo automático Cor "VERDE"


"AUTO"
Se estiver aceso o LED 6 "AUTO“, então o modo AUTOMÁTICO está ativo. Se LED piscar, o
modo de parametrização estará ativo.

7 .........................................LED Modo manual Cor "VERDE"


"MANUAL"
Estando o LED 7 ”Manual“ aceso, então o modo MANUAL estará ativo.
As teclas 17 , 18 , 19 e 20 (comando direto da chave), bem como as teclas 23 e 24 (comando
direto Parte-Para do grupo) estarão ativas.

Pág. 33 de 94
8 .........................................LED Supervisão do motor Cor "VERDE"
"SUPERVISÃO"
Estando o LED 8 ”Supervisão“ aceso, então a supervisão do motor estará ativa, ou seja,
adicionalmente às entradas de falhas continuamente monitoradas são também
supervisionadas as entradas de falhas programadas com retardo. São igualmente
monitoradas a subrotação do gerador, subtensão e potência reversa.
Estando o LED aceso, a REDE está presente. Se o LED estiver piscando, a REDE está
ausente

9 .........................................LED Falhas Cor “VERMELHA“


"ALARME"
Se o LED 9 ”Alarme“ acender, haverá uma falha para o aparelho, que é processado
dependente da classe de falhas. A mensagem e tipo de falha são mostradas no display. Se o
LED piscar, uma nova falha foi adicionada. Através de quitação rápida passará a
permanentemente aceso e o sinal da indicação agrupada de falha (buzina) cessa.

10 .........................................LED Chave do gerador LIGA Cor "VERDE"


"CGR LIG."
O LED 10 "CGR LIG." sinaliza, que a chave do gerador está colocada.

11 .........................................LED Chave da rede LIGA Cor "VERDE"


"CRD LIG."
O LED 11 "CRD LIG." sinaliza, que a chave da rede está colocada.

3.3 Teclas

3.3.1 Movimentação no display

Para facilitar o ajuste do parâmetros, as teclas possuem a função “AUTOROLL. Esta


permite o seqüenciamento das máscaras de ajuste e de parametrização, dos dígitos ou
da posição do cursor. A função “AUTOROLL” se torna ativa pressio-nando por mais
tempo das respectivas teclas.

12 .................................... TECLA ↓..SELECIONA Cor "NENHUMA"


"↓..SELECIONA"
Modo automático 12 "↓“ Pressionando esta tecla são mostradas e seqüenciadas
as mensagens de operação e falhas.
Modo parametrização 12 "SELECIONA“ Há um salto para a próxima máscara de
introdução. Se o valor original foi alterado através das teclas
13 "CURSOR→“ ou 14 " DÍGITO↑", então o novo valor será
armazenado pressionando uma vez a tecla 12 "SELECIONA“.
Pressionando novamente a tecla se irá para a nova máscara de
introdução de valor.

13 .................................... TECLA ↑
V..DÍGITO↑ Cor "NENHUMA"
"V..DÍGITO↑"
Modo automático 13 "V“ Pressionando esta tecla é seqüenciada a indicação da
tensão do gerador e da rede.
Modo parametrização 13 " DÍGITO ↑“ Com esta tecla é elevado em um algarismo, do
valor em que o cursor se encontra neste momento. A elevação
ocorre dentro dos limites de ajuste conforme discriminado na
lista de parâmetros no anexo. Se for atingido o maior número
que aquele que pode ser ajustado, o dígito pulará de volta ao
menor valor.

Pág. 34 de 94
14 .................................... TECLA SET..CURSOR → Cor "NENHUMA"
"SET..CURSOR→"
Modo automático 14 "SET" Pressionando esta tecla são mos-trados os vários
valores nominais. Os valores mostrados podem ser alterados
através das teclas 15 „SETPOINT↑“ e 16 „SETPOINT↓“. Alguns
valores nominais, colocados externamente no aparelho só
podem ser lidos.
Modo parametrização 14 "CURSOR→" Com esta tecla cursor é deslocado uma
posição à direita. Se a posição extrema for alcan-çada, o cursor
retornará automaticamente à esquerda para o valor a colocar.

15 16 .............................. TECLA ↑.. SETPOINT ↓


SETPOINT↑ Cor "NENHUMA"
"SETPOINT ↑..↓"
Acionando as teclas 15 " SETPOINT↑" e 16 " SETPOINT↓“ o valor nominal que pode ser
mostrado, é alterado correspondentemente através da tecla Setpoint.

3.3.2 Operação das Chaves

17 18 .............................. TECLA CGR "LIGAR/DESL." Cor "VERMELHA / VERDE"


"CGR LIGAR/DESL."
(só liberado se houver sido selecionado o modo manual através da tecla 22 MAN)
Tecla 17 ”CGR LIGAR“ Com o barramento do gerador sem tensão e com a chave da
rede aberta, pode ser colocada a chave do gerador através do
acionamento da tecla 17 ”CGR LIGAR”.
Se o barramento do gerador estiver sob tensão é inicia-da uma
sincronização automáticado CGR. Este procedi-mento pode ser
abortado se for acionada a tecla DG DESL ou se for mudado o
modo operacional.
Tecla 18 ”CGR DESL“ Através do acionamento da tecla 18 ”CGR DESL“ pode ser
aberta a chave do gerador, ou ser interrompida uma
sincronização iniciante da CGR.

19 20
.............................. TECLA CRD "LIGAR/DESL." Cor "VERMELHA / VERDE"
"CRD LIGAR/DESL."
(só liberado se houver sido selecionado o modo manual através da tecla 22 “MAN”
Tecla 17 ”CRD LIGAR“ Com o barramento do gerador sem tensão e com a chave da
rede aberta, pode ser colocada a chave da rede através do
acionamento da tecla 17 ”CRD LIGAR”.
Se o barramento do gerador estiver sob tensão é inicia-da uma
sincronização automáticado CRD. Este procedi-mento pode ser
abortado se for acionada a tecla CRD DESL ou se for mudado o
modo operacional.

Tecla 20 CRD DESL“ Através do acionamento da tecla 18 ”CRD DESL“ pode ser
aberta a chave da rede, ou ser interrompida uma sincronização
iniciante do CRD.

Pág. 35 de 94
3.3.3 Chave seletora de modos operacionais

21 .................................... TECLA Modo operacional Automático Cor "NENHUMA"


"AUTO"
Modo operacional “Automático” O grupo é partido e parado automaticamente, as chaves
são acionados automaticamente. Através das várias solicitações
a máquina partida e parada. (descrição nas entradas de
comando). A operação de emergência é efetuada

Partida e parada dos grupos ordenadas segundo sua prioridade:

• Prioridade 1....Entrada digital "Liberação do motor"


Se a entrada não está colocada, não pode ser dada partida ao grupo em
nenhuma hipótese.

• Prioridade 2....Entrada digital "Automático 1"


Solicitações ao motor com 6 tentativas de partida. O valor nominal de
potência ativa 1 deve ser regulado. Dependente do comando das chaves.

• Prioridade 3....Entrada digital "Automático 2"


Solicitações ao motor com 3 tentativas de partida O valor nominal de
potência ativa 1 ou um valor externo (interface/0..20 mA) deve ser regulado
(selecionável no modo de parametrização). Dependente do comando das
chaves.

• Prioridade 4....Partida do motor através de Emergência“


Só está ativo, se for acionado através do modo de parametrização.

• Prioridade 5 Partida do motor através de relógio


Só está ativo, se for acionado através do modo de parametrização. Se não
houver um comando de partida de prioridade mais alta, o grupo parte e pára
com a hora ajustada (relógio).

• Prioridade 6.....Partida do motor através de “Colocação e retirada dependente da


carga”
Só está ativo, se for acionado através do modo de parametrização. Se não
houver um comando de partida de prioridade mais alta, o grupo parte e pára
na dependência da potência do gerador exigida.

• Prioridade 7.....Partida do motor através de “interface (MOD-Bus)“


Só está ativo, se for acionado através do modo de parametrização. Se não
houver um comando de partida de prioridade mais alta, o grupo parte e pára
na dependência da interface conectada (Y1-Y5).

22 .................................... TECLA Modo operacional “Manual Cor "NENHUMA"


"MAN"
Modo “MAN” Através do modo operacional MANUAL as teclas 17 , 18 , 19 , 20 ,
23 e 24 se tornam ativas, a fim de comandar o grupo
manualmente. O comando automático das chaves e do grupo
estão bloqueados. Outros processos automáticos importantes
continuam em serviço (exemplo: supervisão do motor e da rede
para operação em paralelo com a rede). A operação de
emergência não está ativa.

Pág. 36 de 94
23 .. 24 ............................TECLAS Motor "PARTE/PARA" Cor " VERDE / VERMELHA"
"PARTE/PARA"
PARTE Através desta tecla é dada a partida ao grupo. O atuador de
partida e solenóide de operação são ativados pela atuação da
tecla, onde após atingir a rotação de ignição é retirada o atuador
de partida e o solenóide permanece energizado. O atuador de
partida é bloqueado ou imediatamente retirado caso a pressão
do óleo estiver abaixo do valor de desligamento.
PARA Através desta tecla é parado o grupo pela retirada da solenóide
de operação.

25 .................................... TECLA Modo operacional TESTE Cor "BRANCA"


"TESTE"
Modo "TESTE" .................... Através da atuação da tecla 25 „TESTE“ é dada a partida ao
grupo, a supervisão do motor é ativada, as saídas dos
controladores são desativadas e as chaves não são operados.
Na ausência da rede externa e com operação de emergência
liberada, esta será executada..

26 .................................... TECLA Modo operacional EMERGÊNCIA Cor "VERMELHA"


" EMERG"
Modo " EMERG" Através da seleção do modo operacional "EMERG" é aberta
imediatamente a chave do gerador e o grupo é parado. A chave
da rede não é acionado.

AVISO !

Pode ser dada a partida não proposital ao grupo, se for quitada uma falha que tinha
provocada a parada do grupo e ainda havia uma liberação. Por este motivo, antes
de efetuar a quitação deve ser buscada a causa para o aparecimento da falha.

Numa causa não identificável ou de difícil reconhecimento a tecla de


quitação NUNCA deve ser atuada ... uma destruição do grupo não poderá
ser excluída neste caso!

27 .................................... TECLA Quitação Cor "BRANCA"


"RESET"
Com a tecla 27 „RESET“ são quitadas as mensagens de falha, i. e. as mensagens de falha no
display LCD são limpas e o LED “Alarme” apaga. A indicação dos valores operacionais é
colocada na máscara básica.

Pág. 37 de 94
3.4 Indicação

28 ............................INDICAÇÃO Display LCD


“LCD-Display“
O display LCD marcado com 28 mostra, dependente do respectivo modo
operacional, a correspondente mensagem ou valores. No modo de parametrização
são alterados parâmetros e no modo automático são dadas, por exemplo, tensões e
correntes.

No diplay LCD padronizado de duas linhas podem ser chamadas as grandezas


operacionais, desde que o aparelho esteja no modo automático. No modo de
parametrização são mostrados cada um dos parâmetros.

Linha superior • No campo "V" é mostrado a tensão do gerador, dependente dos LEDs V1, V2 und
V3.
• Nos campos "A(L1)", "A(L2)" und "A(L3)" são mostradas as correntes do gerador
para cada fase separadamente

Inha inferior No campo “Mensagens de operação e de falhas“ são mostrados os seguintes estados
operacionais:

Máscara de indicação básica


• Indicação do cos ϕ do gerador e da potência ativa real do gerador
ou
• ou a ação executada no momento pelo aparelho (sincronização, partida, etc.)

Máscara de indicação seqüenciais na dependência do tipo do aparelho


• Data e hora
• Indicação da rotação do grupo
• Indicação do cos ϕ da rede e a potência ativa real da rede
• Indicação da corrente da rede
• Indicação da tensão da rede
• Indicação da pressão de óleo
• Indicação da temperatura do motor
• Indicação de até 3 outras grandezas analógicas livremente escaláveis
• Indicação da corrente de carga da bateria
• Indicação da potência ativa do gerador
• Indicação das horas de operação
• Tempo restante até a chamada de manutenção
• Contador de partidas do grupo
• Indicação da tensão da bateria (tensão de alimentação)
• Indicação da potência reativa do gerador
• Quantidade dos participantes ativos do CAN-Bus

Estas máscaras de indicação são mostradas seqüencialmente através da atuação da


tecla 12 ”↓“. Se for atingida a última máscara, é mostrada a máscara básica. Se sugiram
falhas, suas mensagens (textos) são colocadas seqüencialmente a frente da máscara
básica, na ordem em que forma geradas.

Na sincronização das chaves a máscara básica é sobreposta pela mensagem “Sincron.


DG” ou “Sincron DR”. Após a realização sincronização é mostrada novamente a
máscara básica

Pág. 38 de 94
4 MÁSCARAS DE PARAMETRIZAÇÃO (INTRODUÇÃO DE PARÂMETROS)

As máscaras de introdução de dados, quando se está no modo Introdução de dados


(pressionamento simultâneo de 13 "DIGITO↑" e 14 "CURSOR→"; piscando o LED
4 „ “) podem ser ligadas através de 12 "SELECIONA". ”. Através de uma
pressionamento mais longo de 12 "SELECIONA" é ativada a função de “scroll”
(rolamento) e as máscaras são acessadas rapidamente. Favor observar que a rolagem
não é possível no sentido inverso (de trás para frente). Se por um espaço de tempo de
60 segundos não houver sido feita nenhuma introdução de dados, alteração ou outra
ação, o aparelho comutará automaticamente de volta ao modo Automático.

software versão Versão de Software


V1.00
Aqui é mostrada a versão de software, com a qual o aparelho trabalho no momento.
Entre em contato conosco, para ter maiores informações sobre as situação atual do
software bem como das possibilidades de uma atualização. No momento da
expedição deste aparelho o software é colocado a versão mais recente e não
necessita de uma imediata autualização.

4.1 Indicação de Serviço

Display-Serviço Indicação (display) de Serviço LIG/DESL


LIG LIG ...........São mostradas as seguintes três máscaras, i.e., que são mostradas as
tensões e freqüências do barramento, da rede e do gerador. Além disto
são mostradas as saídas do controlador e os estados de chaveamento
das chaves na sincronização. Conforme o hardware utilizado (com
transformadores de potencial ou sem) são mostradas máscaras
diferenciadas.
DESL ........As máscaras de serviço não são mostradas

Bar 000V 00,00Hz Indicação de dupla tensão e dupla freqüência


Gmg:000V 00,00Hz São mostradas, a tensão e a freqüência do gerador e do barramento. O fasea-
mento (ângulo de fase) entre o gerador e o barramento é mostrado pelo sincro-
noscópio (linha de fotodiodos, marcados com 5 ):
Bar ...........tensão e freqüência do barramento
Gmg .........tensão e freqüência do gerador

Rede000V 00,00Hz Indicação de dupla tensão e dupla freqüência


Bar 000V 00,00Hz São mostradas, a tensão e a freqüência da rede e do barramento. O faseamento
(ângulo de fase) entre a rede e o barramento é mostrado pelo sincronoscópio (linha
de fotodiodos, marcados com 5 ):
Rede .........tensão e freqüência da rede
Bar ...........tensão e freqüência do barramento

Pág. 39 de 94
Rele: CRD Estados das chaves e estados dos relés do controlador
f V CGR A indicação mostra o estado momentâneo dos relés da saída do controlador e os
sinais para as chaves durante a sincronização:
f ................+ F/P-diferença de regulação positiva
- F/P- diferença de regulação negativa
V ...............+ controlador de tensão – mais alto borne 11/12
- controlador de tensão – mais baixo borne 11/13
CRD ..........Fecha Impulso de fechamento do CRD borne 16/17
Abre Impulso de abertura do CRD borne 39/40
CGR .........Fecha Impulso de fechamento do CGR borne 14/15
Abre Impulso de abertura do CGR borne 41/42

4.2 Configuração Básica

config. básica ? Realizar configuração básica SIM/NAO


SIM A fim de assegurar uma seleção rápida da grande quantidade de máscaras de
parametrização, os vários grupos de parâmetros foram reunidos em blocos. O
ajuste em “SIM” ou “NÃO” não tem efeito sobre se o controle, supervisão, etc. está
sendo executado ou não. A colocação tem somente o seguinte efeito:

SIM ...........As máscaras de parametrização do bloco seguinte são mostradas e


podem ser somente lidas (tecla 12 ”SELECIONA”) ou podem ser levadas
a efeito alterações nos parâmetros (teclas 14 ”CURSOR →“,
13 ”DIGITO ↑“ ou 12 ”SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros
são processados (executados) ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros do bloco seguinte não são mostrados, não podem ser
alterados e são desta forma saltados (omitidos).

ALERTA !

Uma introdução incorreta pode levar a medições também incorretas podendo levar
à destruição do gerador!

Gerador número ? Número do gerador 1..8


1 Se houver mais de um gerador e se forem acoplados través de barramento (bus),
deve ser atribuído um número, para diferenciação, a cada gerador. Mesmo com
gurpos isolados, deverá ser atribuido o número 1 ao gerador.

Pág. 40 de 94
4.2.1 Ambiente do gerador e da Rede

Freq. do gerador Freqüência nominal de projeto do gerador 48,0..62,0 Hz


f.proj. = 00,0Hz A freqüência nominal de projeto do gerador é colocada nesta máscara e é
necessária para o controlador de freqüência na operação isolada e a vazio. Na
maioria dos caso esta máscará terá os valores de 50 ou 60 Hz, outros valores são,
naturalmente, possíveis.

Freq. nominal do Freqüência nominal do gerador 50/60 Hz


gerador 00,0Hz Aqui é dada a freqüência nominal do gerador. Este parâmetro é dependente do
sistema trifásico do respectivo país.

Tensão gerador Tensão nominal do gerador 150..440 V


V nominal= 000V Este valor de tensão representa o valor da tensão nominal do gerador para a
operação isilada e a vazio.

4.2.2 Grandezas de medição e de transformadores de medição

TC gerador TC Gerador 10/5..999/5 A


0000/0 A introdução da relação de transformação do transformador de corrente é
necessária para a indicação do valor real e para o controle. Esta relação deve ser
escolhida de tal forma que com potência nominal a corrente no TC seja de, no
mínimo, 60% do valor nominal do mesmo. Um dimensionamento de percentual
menor pode levar a funcionamento falho. Além disto podem surgir imprecisões
adicionais nas funções de controle e supervisão.
{X} / 5 A ....Corrente secundária = 5 A com corrente primária = {X} A;
{X} ............por exemplo, da série principal 10, 15, 20, 30, 50 ou 75 A bem como das
frações decimais e múltiplos destes ou das respectívas séries adicionais
com 12.5, 25, 40 ou 60 A.

Medição potência Medição da potência do gerador monofásica / trifásica


Gmg trifásica A medição de potência do gerador pode ser selecionada entre medição mono ou
trifásica. Com o ajuste em “medição de potência monofásica” são tomadas corrente
e tensão da fase L1 para a medição da potência. No ajuste “medição de potência
trifásica” são tomadas todas as três correntes e correspondentes as tensões para a
medição de potência.

Potência nominal Potência nominal do gerador 5..6900 kW


Gmg = 00000kW Com a introdução deste valor na máscara, é estabelecida a potência nominal do
gerador. A colocação exata da potência nominal do gerador é imprescindível, pois
muitas medições, controles e monitoramentos se referem a este valor.

Corrente nominal Corrente nominal do gerador 10...2999A


Gmg = 0000A Com a introdução deste valor na máscara, é colocada a corrente nominal do
gerador. A colocação exata da potência nominal do gerador é imprescindível, pois
muitas medições e controles referem-se a este valor

Pág. 41 de 94
ATENÇÃO !

Se for alterada a potência nominal do gerador, as seguintes máscaras deve re-


ajustadas:
• “P max“ (limitação da potência do controlador de máxima potência ativa)
• “P min“ (limitação da potência do controlador de mínima potência ativa)
• “Valor limite potência parcial de aquecimento“
• “Supervisão de sobrecarga e carga reversa“

TC rede TC Rede (Transformadaor de corrente da rede) 10/5..999/5 A


0000/0 A introdução da relação de transformação do transformador de corrente é
necessária para a indicação do valor real e para o controle. Esta relação
deve ser escolhida de tal forma que com potência nominal a corrente no TC
seja de, no mínimo, 60% do valor nominal do mesmo. Um
dimensionamento de percentual menor pode levar a funcionamento falho.
Além disto podem surgir imprecisões adicionais nas funções de controle e
supervisão.
{X} / 5 A corrente nom. secundária = 5 A com corr. nom primária = {X} A;
{X} por exemplo, da série principal 10, 15, 20, 30, 50 ou 75 A bem como
das frações decimais e múltiplos destes ou das respectívas séries
adicionais com 12.5, 25, 40 ou 60 A.

Erro permitido Erro permitido da tensão da rede


tensão rede 00% Se a tensão da rede divergir deste do valor nominal, a rede é reconhecida como
falha.

Pág. 42 de 94
4.3 Proteção por senha

O aparelho possui uma hierarquia de códigos e de parametrização de três níveis, que


permite, para usuários diferenciados, tornar acessíveis máscaras de parametrização
diferenciadas. Faz-se distinção entre:
Código nível 0 Usuário: Externo
(CN0) Este nível não permite nenhum acesso aos parâmetros. A função de introdução de
dados está bloqueada.
Código nível 1 Usuário: Cliente
(CN1) Este nível permite a alteração de alguns poucos parâmetros selecionadas (por exemplo,
potência ativa nominal, etc.). A alteração de uma senha não é possível.
Código nível 2 Usuário: Mecânico
(CN2) Com código nível 2 o usuário adquire todos os direitos de acesso tendo assim um
acesso direto a todos os parâmetros (visualização e alteração). Além disto, o usuário
deste nível pode alterar a senha de acesso para os níveis 1 e 2.
.
Senha no. Introduzir o número da senha 0 .. 9999
introduzir XXXX Ao entrar no modo Parametrização é solicitado em primeiro lugar o número de
senha, para identificar os usuários diferenciados. O número indicado XXXX é um
número aleatório (NA) e é confirmado com a tecla 12 “SELECIONA”. Se o número
aleatório foi confirmado com a tecla 12 “SELECIONA”, o nível de código permanece
inalterado. Para alterar um nível e ajustar para o usuário novas palavras de código,
há três números de quatro dígitos (0000 .. 9999). Para o nível “Externo” não é
necessária nenhuma indicação, pois este usuário, em geral, não recebe acesso à
área de parametrização (protegida por códicos).

OBSERVAÇÃO

Uma vez ajustado o nível de acesso, este não é alterado também com repetido
acesso ao modo de parametrização. Na introdução de um número de código
incorreto é comutado para Código nível 0 CN0 e com isto é bloqueado o
instrumento à pessoas externas.

Senha nível 1 Código (senha) nível 1 (cliente) 0..9999


fixar 0000 Esta máscara só aparece no código nível 2. Após a introdução dos números desta
máscara está ajustada o código nível 1 (cliente). O cliente tem, após a colocação
de sua sehna, somente direitos de acesso a ele atribuídos.
O pré-ajuste para este nível (CN) é CN1 = 0 0 0 1

Senha nível 2 Código (senha) nível 2 (mecânico) 0..9999


fixar 0000 Esta máscara só aparece no código nível 2. Após a introdução dos números desta
máscara está ajustada o código nível 2 (mecânico). O mecânico tem após a
colocação de sua senha os direitos de acesso a ele atribuídos.
O pré-ajuste para este nível (CN) é CN2 = 0 0 0 2

Pág. 43 de 94
4.3.1 Senha de emergência (geral) (código algorítmico nível 2 - CA2)

Senha geral nv12 Código geral nível 2 (senha de emergência) 0 .. 9999


fixar 0000 Se forem esquecidas as senhas dos níveis 1 e 2, há a possibilidade que o usuário
do nível 2 (mecânico) forneça ao portador da senha de emergência (CA2) o número
aleatório. É calculado assim um novo número de código. Se for colocada este
código, é aberto o código nível 2 (mecânico), onde este poderá colocar uma nova
senha para o nível 2 (CN2). Se for introduzido um número código inválido (um
número qualquer), retorna-se ao nível 0 e o instrumento é com isto chaveado. A
alteração das palavras código para os níveis CN1 e CN2 poderá ser efetuado
exclusivamente no código nível 2 (CN2).

4.4 Configuração do controlador

Com a introdução dos valores nas máscaras seguintes são alterados os parâmetros dos
controladores

ATENÇÃO !

Uma introdução incorreta pode levar a ações incontroladas dos reguladores e


destruir o gerador controlado!

Configurar Configuração do regulador SIM/NÃO


Controlador SIM A fim de assegurar uma seleção rápida da grande quantidade de máscaras de
parametrização, os vários grupos de parâmetros foram reunidos em blocos. O
ajuste em “SIM” ou “NÃO” não tem efeito sobre se o controle, supervisão, etc. está
sendo executado ou não. A colocação tem somente o seguinte efeito:
SIM ...........As máscaras de parametrização do bloco seguinte são mostradas e
podem ser somente lidas (tecla 12 ”SELECIONA”) ou podem ser levadas
a efeito alterações nos parâmetros (teclas 14 ”CURSOR →“,
13 ”DIGITO ↑“ ou 12 ”SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros
são processados (executados) ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros do bloco seguinte não são mostrados, não podem ser
alterados e são desta forma saltados (omitidos).

4.4.1 Ajuste do sinal do controlador de freqüência

Pedestal rampa Ajuste básico freqüência 0..100 %


Hz = 000% Ajuste da saída analógica do regulador com regulador desligado. Este valor é de
importância para oprocidimento de partida do grupo. O ajuste básico deve ser
colocado de forma que o grupo atinja mais de 45 Hz neste ajuste.

Freq. controle Sinal mínimo de ajuste de freqüência 0..100 %


Início = 000% Limite inferior da saída do regulador.

Freq. controle Sinal máximo de ajuste de freqüência 0..100 %


Fim = 000% Limite superior da saída do regulador.

Pág. 44 de 94
4.4.2Controlador de freqüência

Contr.freqüência Controlador de freqüência LIG/DESL


LIG LIG ...........É efetuada o controle (regulação) da freqüência do gerador. A
freqüência do gerador é controlada diferentemente e conforme a função
(operação singela / sincronização). São mostradas as máscaras
seguintes desta opção.
DESL ........Não há controle, as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas..

Contr.freqüência Controlador de freqüência rampa do valor nominal 2..50 Hz/s


Rampa = 00Hz/s A alteração de valor nominal é fornecida ao controlador por uma rampa. Através da
declivedade da rampa é modificada a velocidade, com a qual o controlador altera o
valor nominal. Quanto mais rápida é efetuada a alteração do valor nominal, tanto
maior deve ser o valor que é dado aqui..

Contr.freqüência Lógica do controlador de freqüência positiva/negativa


Logica positivo Com a lógica positiva os valores de resposta do controlador e valores a regular são
diretamente proporcionais. Com lógica negativa a resposta do controlador e os
valores a regular são inversamente proporcionais.

Contr.Hz analog. Ganho P controlador de freqüência 1..240


Ganho Kpr=000 O valor proporcional dá amplificação (ver controlador analógico).

Sensibilidade Integral controlador de freqüência (control. de saída analógica) 0,0..60,0 s


Freq. Tn=00,0s A integral Tn pertence à parte I do controlador PID (ver controlador analógico).

Estabilidade Derivada controlador de freqüência (contr. de saída analógica) 0,00..6,00 s


Freq. Tv=0,00s A derivada TV pertence à parte D do controlador PID (ver controlador analógico).

dkW/dt Número de avaliação PGN-Nom.


000,0% Com esta grandeza pode ser incorporada na regulação a influência de uma
variação momentânea da carga. Este parâmetro é muito útil quando houver
grandes saltos de carga..

Tempo retirada Ordem da constante de tempo, 1..8


De dkW/dt 0 A influência do comportamento P pode ser reforçado através desta constante de
tempo de declíneo. Com valor de crescente, a influência é aumentada. Se for
selecionado um valor muito alto a máquina poderá facilmente acelerar.

Pág. 45 de 94
4.4.3 Controlador de tensão

Controle tensão Controlador de tensão LIG/DESL


LIG LIG ...........É efetuado o controle da tensão do gerador. A tensão do gerador é
controlada diferentemente e conforme a função (operação singela /
sincronização). São mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há controle, as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Controle tensão Controlador de tensão - tolerância 0,5..60,0 V


Tolerân. =00,0V Operação singela A tensão deve ser controlada de tal forma que o valor
real no estado permanente, divirja no máximo do valor da
tolerância ajustada da tensão nominal (valor nominal do
ajuste de máscaras).
Sincronização A tensão do gerador é controlada de tal forma que a
tensão diferencial no estado permanente atinja no
máximo o valor da tolerância ajustada. Como tensão
nominal, é tomada a tensão da rede ou do barramento.

Controle tensão Controlador de tensão - tempo mínimo de chaveamento 20..250 ms


Impulso t >000ms O tempo mínimo de duração do chaveamento dos relés deve ser ajustado de tal
forma, que os dispositivos subseqüentes reajam efetivamente, no tempo ajustado, a
um impulso. Para um controle otimizado deve ser ajustado o menor tempo
possível..

Controle tensão Controlador de tensão - ganho - fator de ampliação 0,1..99,9


Ganho Kp=00,0 O fator de ampliação Kp influencia o tempo de chaveamento dos reles. Através da
elevação deste fator pode ser elevada a duração do chaveamento de um
determinado desvio no controle.

Pág. 46 de 94
4.4.4 Contolador de fator de potência

Controle fat.pot Controlador de fator de potência LIG/DESL


LIG LIG ...........Na operação em paralelo com a rede é efetuada um controle automático
da fator de potência cos ϕ independente da carga. Com correntes muito
pequenas (corrente secundária menor que 5% de IN) o fator de potência
só pode ser medido com muita imprecisão. Para evitar oscilações, o
controlador, neste caso, é automaticamente chaveado. São mostradas
as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há controle, as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Controlador de fator de potência - valor nominal i0,70..1,00..c0,70


ϕ 3 pts
Contr cosϕ
Setpoint= 0,00 A potência reativa é controlada de tal forma que no estado permanente resulte o
fator de potência (cos ϕ) ajustado. A designação “i” e “c” estão para potência
reativa indutiva (gerador sobreexcitado) e capacitiva (gerador subexcitado). Este
valor nominal permanece ativo na operação em paralelo com a rede.

Controlador de fator de potência - tolerância 0,5..25,0 %


ϕ 3 pts
Contr cosϕ
Tolerân.= 00,0% O instrumento calcula automaticamente a parcela de potência reativa necessária
para o fator de potência nominal cos ϕnom. A potência reativa é controlada na
operação em paralelo com a rede de tal forma que, o valor real no estado
permanente, divirja no máximo do valor percentual da tolerância ajustada do valor
nominal calculado internamente (valor nominal 1). O valor percentual se refere à
potência nominal do gerador.

Controlador de fator de potência - ganho - fator de amplificação 0,1..99,9


ϕ 3 pts
Contr cosϕ
Ganho Kp=00,0 O fator de ampliação Kp influencia o tempo de chaveamento dos reles. Através da
elevação deste fator pode ser elevada a duração do chaveamento de um
determinado desvio no controle.

Pág. 47 de 94
4.4.5 Controlador de potência ativa

Controlador kW Controlador de potência ativa LIG/DESL


LIG LIG ...........Com controlador de potência ativa ligado na operação em paralelo com
a rede, a potência é controlada automaticamente no valor nominal
preestabelecido. São mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há controle, as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Potência ativa 1 Controlador de potência ativa - valor nominal 1 A/E/F/L, 0..6900 kW


nominal= F0000kW O valor nominal 1 está ativo, quando é solicitado Automático 1 (tensão no borne 3).
A potência ativa do gerador é então regulada no valor ajustado. A letra F está para
um controle de valor Fixo (=potência constante), isto é, o gerador fornece sempre
um valor constante de potência ativa. Na ativação de uma potência fixa, é sempre
dada partida ao grupo. A colocação A XXXX kW ou E XXXX kW representa o
controle de potência ativa no ponto de transferência para a rede. Nisto a letra A
está para potência Absorvida pela rede e E para controle de potência Entregue para
a rede. A partida do grupo pode ser determinado através da colocação e retirada
dependente da carga. Se no controle de potência for selecionado “Sincronização
de transferência” este valor é em geral colocado em L 0000 kW. Com este valor
nominal é possibilitada uma sincronização de transferência com rampa.

Potência ativa 2 Controlador de potência ativa - valor nominal 2 A/E/F/L, 0..6900 kW


nominal= F0000kW O valor nominal 2 está ativo, quando é solicitado Automático 2 (tensão no borne 5).
Valem as mesmas condições como no valor nominal 1.

Controlador kW Controlador de potência ativa - rampa valor nominal 5..100 kW/s


Rampa = 000kW/s A alteração de valor nominal é fornecida ao controlador por uma rampa. Através da
declividade da rampa é modificada a velocidade, com a qual o controlador altera o
valor nominal. Quanto mais rápida é efetuada a alteração do valor nominal, tanto
maior deve ser o valor que é dado aqui.

Controlador kW Controlador de potência ativa - limitação de potência at. máxima 10..120 %


KW max. = 000 % Se for necessária uma limitação da máxima potência ativa do gerador, será
introduzida nesta máscara o valor percentual, referido à potência ativa nominal do
gerador, de acordo com os limites de ajuste. O controlador controlará o grupo de tal
forma a não ultrapassar este valor.

Controlador kW Controlador de potência ativa - limitação de potência at. mínima 0..50 %


KW min. = 000 % Se for necessária uma limitação da máxima potência ativa do gerador, será
introduzida nesta máscara o valor percentual, referido à potência ativa nominal do
gerador, de acordo com os limites de ajuste. O controlador controlará o grupo de tal
forma que a potência não se torne menor que este valor ajustado. Este parâmetro é
ignorado no controle com valor fixo de potência.

Pág. 48 de 94
4.4.5.1 Colocação externa de valores nominais

Ctrl.kW setpoint Controlador de potência ativa colocação externa do v. nominal LIG/DESL


Externo LIG LIG ...........O valor nominal de potência ativa 2 pode ser dado através de um sinal
externo. São mostradas as máscaras seguintes desta opção. Este valor
nominal está ativo se for solicitado Automático 2 (borne 5).
DESL ........Se esta opção estiver em “DESL”, não pode ser feita a colocação
externa de valor nominal na entrada 0..20 mA. As duas máscaras
seguintes desta opção não são mostradas. Como valor nominal 2 é
tomado o valor nominal 2 interno “Pnom2“.

Entrada analogic Entrada analógica Colocação do valor nominal de pot. ativa 0-20 / 4-20 mA
0-00mA A entrada analógica do controlador de potência ativa (bornes 93, 94 e 95 - observar
o diagrama elétrico, excepcionalmente o valor nominal pode estar nos bornes 91 e
92) pode ser, dependente do transdutor, comutado entre 0-20 mA e 4-20 mA.
0-20 mA....Menor valor nominal com 0 mA; valor máximo com 20 mA.

ATENÇÃO !

Também pode ser escalado um valor nominal de transferência. No controle de


transferência deve ser observado estritamente, que no escalamento da entrada
analógica externa não seja dada nenhuma potência F simultaneamente com a
potência A ou E.
Valor nominal externo 0 mA F A E A E
Valor nominal externo 20 mA F A E E A

Setpoint externo Escalar valor mínimo (potência fixa) 0..9999 kW


0mA = F0000kW O valor mínimo da potência ativa é aqui definido (por exemplo 0 kW).
Setpoint externo Escalar valor máximo (potência fixa) 0..9999 kW
20mA = F0000kW O valor máximo da potência ativa é aqui definido (por exemplo 100 kW).
4.4.5.2 Colocação de valor nominal através da interface

Ctrl. p/ comunic Comando através de interface controlador de potência ativa LIG/DESL


Serial LIG LIG ...........O comando está ativado através da interface serial, se esta opção
estiver contida no aparelho, se o controle está em “LIG” e “Automático 2”
está selecionado (Borne 5). O grupo pode ser partido e parado através
de “Partida remota” (descrição da interface serial no anexo). A potência
ativa nominal e o cos ϕ nominal do gerador podem igualmente ser
transmitidos. Se for verificada uma troca de dados sem sucesso, é
disparado uma falha da classe de falhas 1.
DESL ........A aceitação de dados de controle é negada. A potência “Pnom2“ ajustada
internamente é ativada com a entrada digital “Automático 2”. Ao mesmo
tempo é tomado o valor nominal do cos ϕ ajustado internamente. O
controle pela interface está desligado.

Contr.kW analog. Controlador de potência ativa Ganho P 1..240


Ganho Kpr=000 O valor proporcional dá o da amplificação (ver controlador analógico).

Pág. 49 de 94
Sensibilidade Controlador de potência ativa integral (sensibilidade0 0,2..60,0 s
kW Tn=00,0s A integral Tn pertence à parte I do controlador PID (ver controlador analógico).

Estabilidade Controlador de potência ativa derivada (estabilidade) 0,0..6,0 s


kW Tv=0,00s A derivada TV pertence à parte D do controlador PID (ver controlador analógico).

4.4.5.3 Pré-aquecimento com carga parcial

Redução kW p/ Valor limite pré-aquecimento com carga reduzida 5..110 %


Pré-aquec. 000 % Caso o grupo necessite uma operação de aquecimento, pode ser estabelecida um
valor menor para a potência fixa, a fim de que o grupo entre em aquecimento. O
ajuste é da potência ativa do gerador que deve ser controlada durante a fase de
aquecimento. Potência fixa referida ao último valor de potência nominal colocado.

Redução kW p/ Tempo de pré-aquecimento com carga reduzida 0..600 s


Pré-aquec. 000s A introdução do tempo de espera com a caraga parcial após o primeiro fechamento
da chave do gerador na operação em paralelo com a rede. Se um aquecimento do
grupo não é desejado, este parâmetro deve ser colocado em zero.

4.4.6 Divisão de potência ativa e reativa

Divisão de carga Divisão de potência ativa LIG/DESL


kW LIG LIG ...........É efetuada a divisão de potência ativa sobre vários geradores
trabalhando em paralelo. As potências dos geradores são divididas
dependendo do valor colocado. São mostradas as máscaras seguintes
desta opção.
DESL ........Não há distribuição e as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Fator de divisão Fator guia da divisão da potência ativa 10..99 %


de carga kW=00% A ampliação do fator guia dá uma maior influência na principal grandeza do
regulador (na oper. singela: freqüência) sobre a regulação. Quanto menor for
ajustado o fator, tanto maior a influência sobre as grandezas subordianas (potência
ativa do gerador). O comportamento do controle da freqüência (operação singela) é
determinado pela grandeza principal para a divisão da potência ativa sobre as
grandezas subordinadas.

Divisão de carga Divisão de potência reativa LIG/DESL


kVAR LIG LIG ...........É efetuada a divisão de potência reativa entre vários geradores
trabalhando em paralelo. As potências dos geradores são divididas
dependendo do valor colocado. São mostradas as máscaras seguintes
desta opção.
DESL ........Não há distribuição e as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Pág. 50 de 94
Fator de divisão Fator guia da divisão da potência reativa 10..99 %
carga kVAR =00% A ampliação do fator guia dá uma maior influência na principal grandeza do
regulador (na oper. singela: freqüência) sobre a regulação. Quanto menor for
ajustado o fator, tanto maior a influência sobre as grandezas subordianas (potência
ativa do gerador). O comportamento do controle da freqüência (operação singela) é
determinado pela grandeza principal para a divisão da potência reativa sobre as
grandezas subordinadas.

4.5 Configuração das chaves

Configurar Configuração das chaves LIG/DESL


chaves ? SIM A fim de assegurar uma seleção rápida da grande quantidade de máscaras de
parametrização, os vários grupos de parâmetros foram reunidos em blocos. O
ajuste em “SIM” ou “NÃO” não tem efeito sobre se o controle, monitoramento, etc.
está sendo executado ou não. Acolocação tem somente o seguinte efeito:
SIM ...........As máscaras de parametrização do bloco seguinte são mostradas e
podem ser somente lidas (tecla 12 ”SELECIONA”) ou podem ser levadas
a efeito alterações nos parâmetros (teclas 14 ”CURSOR →“,
13 ”DIGITO ↑“ ou 12 ” SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros

são processados (executados) ou não, não é tomada.


NÃO .........Os parâmetros do bloco seguinte não são mostrados, não podem ser
alterados e são desta forma saltadas (omitidas)..

Pág. 51 de 94
4.5.1 Funções de sincronização

O aparelho comanda automaticamente duas chaves CRD e CGR. Nisto podem ser
efetuadas 4 funções de comando diferentes (modos):
Erro! Vínculo não válido.

Operação em Operação paralela com a rede LIGDESL


paralelo? LIG LIG ...........É desejada uma operação paralela com a rede e as chaves mantém,
após seu chaveamento o seu novo estado
DESL ........A operação em paralelo com a rede não é desejada, ou seja, se for
requerida a sincronização de uma das chaves (CGR ou CRD) é aberta a
outra chave (CGR ou CRD).
Funções de sin- Funções de sincronização LIG/DESL
croniz. ? LIG LIG ...........É efetuada a sincronização da freqüência e tensão do gerador. A fre-
qüência e tensão do gerador são ajustadas ao menor valor diferencial
possível. São mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efutuada a sincronização, e as máscaras seguintes desta opção
não são mostradas.

Sincronização Max. freqüência dif. de sincronização (escorreg. pos.) 0,02..0,49 Hz


df max = 0,00Hz Premissa para efetuar um comando de chaveamento (ligação) é estar abaixo da
freqüência diferencial ajustada. Este valor dá a freqüência superior (valor positivo
corresponde a um escorregamento positivo freqüência do gerador maior que
freqüência do barramento na sincronização CGR; freqüência do barramento maior
que freqüência da rede na sincronização CRD).

Sincronização Max. freqüência dif. de sincronização (escorreg. neg.) 0,00..-0,49 Hz


df min =-0,00Hz Premissa para efetuar um comando de chaveamento (ligação) é estar acima da
freqüência diferencial ajustada. Este valor dá a freqüência inferior (valor negativo
corresponde a um escorregamento negativo freqüência do gerador menor que
freqüência do barramento na sincronização CGR; freqüência do barramento menor
que freqüência da rede na sincronização CRD).

Sincronização Max. tensão diferencial de sincronização 2..60 V


dV max = 00V Premissa para efetuar um comando de chaveamento (ligação) é estar abaixo da
tensão diferencial ajustada.

Sincronização Min. duração de impulso de ligação na sincronização 50..250 ms


Impulso t >000ms A duração no tempo do pulso de ligação pode ser ajustado às outras unidades de
manobra colocadas adiante.

Tempo de atuação Tempo próprio da chave do gerador na sincronização 40..300 ms


ch.grupo = 000ms O tempo próprio de operção da chave do gerador corresponde ao tempo em adianto
do comando de fechamento. O comando de fechamento é efetuado independente
do tempo ajustado antes do ponto de sincronização com a freqüên-cia diferencial.

Pág. 52 de 94
Tempo de atuação Emissão de pulso contínuo da chave do gerad. na sincronização LIG/DESL
lig.ch.gr. LIG LIG ...........O rele “chave Ger. LIG“ pode ser colocado diretamente no circuito de
auto retenção da chave. Após ter havido a emissão do impulso de
conexão e confirmação da chave o rele “chave Ger. LIG“ permanece
atuado. Se for necessário abrir a chave, o rele cairá.
DESL ........O rele “chave Ger. LIG“ emite um pulso de conexão. A autoretenção da
chave deve ser efetuada por circuito de retenção externo. A
confirmação da chave do gerador é utilizado para o reconhecimento dos
contatos fechados.
Nos dois casos, para a abertura da chave do gerador é atuado o rele “chave Ger. DESL“

Tempo de atuação Tempo próprio da chave da rede na sincronização 40..300 ms


ch.grupo = 000ms O tempo próprio de operção da chave da rede corresponde ao tempo em adianto do
comando de fechamento. O comando de fechamento é efetuado independente do
tempo ajustado antes do ponto de sincronização com a freqüência diferencial.

4.5.2 Partida sem tensão

Se o barramento estiver sem tensão, pode ocorrer um ligamento direto (partida com
barra morta) da chave do gerador (CGR) ou da chave da rede (CRD). Se os dois
comandos de ligação forem simultâneos a CRD terá preferência, se a entrada
“Liberação CRD” estiver sido colocada.
AVISO

Em nenhum caso é aberto a chave da rede, exceto nas funções de proteção da rede
e na operação de emergência.

CGR barra morta Chave do gerador Partida com barra morta LIG/DESL
conecta LIG LIG ...........É efetuada a partida com barra morta, com o barramento sem tensão e
a chave da rede aberta. A condição para tal é o reconhecimento das
respectivas condições permitidas para o estado operacional. São
mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efetuada partida sem tensão, e as máscaras seguintes não são
mostradas.

CGR barra morta Max. freqüência diferencial na partida com barra morta CGR 0,05..0,90 Hz
df max = 0,00Hz Como premissa para a emissão do comando de conexão, a freqüência do gerador
não deve divergir do valor nominal máximo ajustado.

CGR barra morta Max. tensão diferencial na partida com barra morta CGR 2..60 V
DV max = 00V Como premissa para a emissão do comando de conexão, a tensão do gerador não
deve divergir do valor nominal máximo ajustado.

Partida s/tensão Chave da rede Partida sem tensão LIG/DESL


Barra CRD LIG LIG ...........É efetuada a partida sem tensão, com o barramento sem tensão e a
chave do gerador aberto. A condição para tal é o reconhecimento das
respectivas condições permitidas para o estado operacional. São
mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efetuada partida sem tensão, e as máscaras seguintes não são
mostradas.

Pág. 53 de 94
4.5.3 Controle de tempo da sincronização

Ctrl.tempo sincr Controle de tempo da sincronização LIG/DESL


LIG LIG ...........É efetuado um controle de tempo da sincronização. São mostradas as
máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há controle, uma sincronização é tentada tantas vezes até que
possa ser realizada.. As máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Ctrl.sincroniz. Valor final do controle de tempo 10..999 s


Tempo 000s Se este tempo for ultrapassado, resultará uma mensagem de falha e é colocada
uma falha na classe de falhas 1.

4.5.4 Desacoplamento da rede

Se a instalação em questão for uma instalação singela, pode ser ignorada esta máscara
de parametrização com seus limites de ajuste.

Desacoplamento Desacoplamento da rede através de CRD/CGR


De rede c/ CRD Com a atuação do monitor (vigia) da rede pode ser decidido, qual a chave deve ser
aberta no caso da falha. Se com o gerador não puder ser efetuado a operação
singela, deve ser aberta a chave do gerador (CGR). Com operação singela
permitida pode ser aberta a chave da rede (CRD).

4.6 Operação Emergência

Configurar emer- Configurar operação Emergência SIM/NÃO


gência ? SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, supervisão, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.

Emergência Operação Emergência LIG/DESL


LIG LIG ...........Se o aparelho estiver no modo operacional "AUTOMATICO” e houver
uma queda da rede, é dada partida ao grupo e efetuada uma operação
automática de emergência. São mostradas as máscaras seguintes
desta opção.
DESL ........Não será efetuada operação de emrgência e as máscaras seguintes
desta opção não são mostradas.

Pág. 54 de 94
Emergência Retardo de partida na operação Emergência 0..99 s
Retardo lig 00s Para a partida do grupo e uma execução da operação de emergência, deve ter
havido uma queda da rede por um período mínimo. Aqui é ajustado quanto tempo a
rede deve estar ininterruptamente ausente para que possa ser executado a
operação de Emergência.

Estabiliz. rede Tempo de estabilização da rede 0..999 s


retardo = 000s Se a rede havia caído, é conveniente, retardar a sincronização de volta para rede
da chave de rede. Este parâmetro é portanto chamado de tempo de estabilização e
representa este tempo de retardo.

Emergência Desligar operação Emergência 0..99 s


retardo desl 00s Se houve um operação de Emergência e foi efetuada uma sincronização de volta
pela chave de rede, o grupo permanece por este período em paralelo com a rede,
antes que seja reestabelecido o estado original. .

4.7 Configuração da Supervisão

configurar su- Configuração da supervisão SIM/NÃO


pervisão SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.

4.7.1 Supervisão da Potência

4.7.1.1 Supervisão de potência fornecida

Rede pot.inversa Supervisão de potência fornecida LIG/DESL


Supervisão LIG LIG ...........É efetuada uma superfisão da potência fornecida. São mostradas as
máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efetuado a supervisão. A máscaras seguintes desta opção não
são mostradas.

Rede pot.inversa Valor de atuação da supervisão de potência fornecida


Limite 0000kW Se o valor da potência fornecida pela rede ultrapassar a um valor pré-ajustado, é
aberto o CRD. Através da tecla de quitação o disparo pode ser cancelado.

Pág. 55 de 94
4.7.1.2 Supervisão da potência absorvida (demandada)

Demanda da rede Supervisão de potência absorvida LIG/DESL


Supervisão LIG LIG ...........É efetuada a supervisão da potência absorvida. É mostrada a máscara
seguinte desta opção
DESL ........Não é efetuado a supervisão. A máscaras seguintes desta opção não
são mostradas.

Demanda de rede Valor de atuação da supervisão de potência absorvida


Limite 0000kW Se o valor da potência absorvida pela rede ultrapassar a um valor pré-ajustado, é
aberto a CRD. Através da tecla de quitação o disparo pode ser cancelado.

Demanda da rede Histerese da supervisão de potência da rede LIG/DESL


Histerese 000kW A fim de permitir um disparo sem falha, é recomendada a histerese. Isto é válido
para a supervisão da potência fornecida e absorvida pela rede.

Demanda de rede Retardo da supervisão de potência da rede


Retardo 000s Se o valor da potência da rede ultrapassar um determinado valor ajustado, é
efetuado um desligamento.

4.7.2 Supervisão de carga inversa / mínima

Mensagem: “A potência ativa do gerador está fora dos valores limites ajustados para
carga inversa/mínima”. Com carga reversa/mínima o grupo é imediatamente parado
(classe de falha 3), e a mensagem “carga reversa/mínima” é mostrada. A ativação da
supervisão sobre carga inversa/mínima pode ser retardada através de “supervisão com
retardo”, para permitir uma partida isenta de falhas do gerador..

GMG pot.inversa/ Supervisão de carga inversa / mínima LIG/DESL


sobrecarga LIG LIG ...........É efetuada a supervisão de carga inversa ou mínima para a potência
ativa do gerador. São mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efetuado a supervisão. As máscaras seguintes desta opção não
são mostradas.

Pot. inv./ min. Valor de atuação para Supervisão de carga inversa / mínima +99..0..-99 %
atuação = -00% O valor de atuação se refere à potência nominal colcada do gerador.
Superv. de carga mínima .......... Disparo , se a potência ativa ficar abaixo do valor
limite (positivo).
Superv. de carga inversa .......... Diparo, se a direção da potência ativa se inverte e
abaixo do valor limite (negativo).

Pot. inv./ min. Retardo da supervisão de carga inversa / mínima 0,04..9,9 s


retardo = 0,0s Para um disparo, o valor de atuação deve ficar, no mínimo, o tempo ajustado nesta
máscara, ininterruptamente abaixo do valor estabelecido.

Pág. 56 de 94
Sobrecarga gerad Valor de atuação supervisão de sobrecarga do gerador 80..120 %
atuação = 000% O valor de atuação é referido à potência nominal do gerador informada.
Sobrecarga do gerador Disparo, se a potência ativa do gerador
ultrapassar o valor limite.

Disparo na classe de falha 2

Sobrecarga gerad Retardo supervisão de sobrecarga do gerador 0..99 s


retardo = 00s Para um disparo, o valor de atuação deve ficar, no mínimo, o tempo ajustado nesta
máscara, ininterruptamente abaixo do valor estabelecido.

4.7.3 Supervisão de sobrecorrente

4.7.3.1 Supervisão independente e não direcional de sobrecorrente

Se surgir uma sobrecorrente no gerador, o grupo é parado imediatamente (classe de


falha 3) e é mostrada a mensagem de “Sobrecorrente”.

Supervisão sobre Supervisão de sobrecorrente LIG/DESL


corrente LIG LIG ...........É efetuado uma supervisão da corrente do gerador, e as máscaras
seguintes desta opção são mostradas.
DESL ........Não é efetuado a supervisão. A máscaras seguintes desta opção não
são mostradas.
Sobrecorren. gmg Valor de atuação sobrecorrente do gerador 0..160 %
Atuação = 000% Se o valor da corrente do gerador alcançar um valor percentual sobre a corrente
nominal, é efetuado o desligamento.

Disparo da classe de falha 3

Sobrecorren. gmg Retardo da supervisão de sobrecorrente 0,02..99,98 s


Retardo = 00,00s Para um disparo, o valor de atuação deve ficar, no mínimo, o tempo ajustado nesta
máscara, ininterruptamente abaixo do valor estabelecido.
4.7.3.2 Supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente

Se surgir uma sobrecorrente no gerador, o grupo é parado imediatamente (classe de


falha 3) e é mostrada a mensagem de falha “Sobrecorrente depend. tempo”.

Sobrecorrent.I/t Poteção de sobrecorrente dependente do tempo 100..200 %


Início 000% Inom A partir deste limite é efetuada uma supervisão de sobrecorrente dependente do
tempo. O valor inicial está em 100% de Inom. No anexo encontra-se um diagrama
no qual está reproduzida a relação entre a amplitude da corrente e o tempo de
disparo.

Sobrecorrent.I/t Poteção de sobrecorrente dependente do tempo 0..999


Curva = 000 Aqui é efetuada a seleção da curva para a proteção de sobrecorrente dependente
do tempo. No anexo encontra-se um diagrama no qual está reproduzida a relação
entre a amplitude da corrente e o tempo de disparo.

Pág. 57 de 94
4.7.3.3 Curvas de disparo para supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente

10000
truptura [s]

1000

100 curva = 1
curva = 5
curva = 10
curva = 50
10

0,1
0 20 40 60 80 100 120
Ix [%]

Fórmulas e Parâmetros para as curvas de disparo

i - I nom Limite − 100


I x [%] = −
I nom 100

20
t Disparo [ s] =
i - I nom Limite − 100
− ⋅ declividade
I nom 100

tDisparo ≥ 20 ms

Sobrecorrent.I/t Limite
início 000% Inom Aqui são dados os valores para o parâmetro “Limite”, que é necessário para o
cálculo da fórmula acima.

Sobrecorrent.I/t Declividade
Curva = 000 Aqui são introduzidos os valores para o parâmetro “declividade”, que é necessário
para o cálculo da fórmula acima. As curva de disparo são representadas para
diversos valores de declividade (1,5,10 e 50).

Pág. 58 de 94
4.7.4 Supervisão da freqüência de gerador

Funktion " Freqüência do gerador não está na faixa permitida "


A freqüência do gerador está fora dos limites ajustados para sobre e subfreqüên-cia. O
grupo é parado imediatamente (classede falha 3), e aparecerá uma mensagem de falha
“Sobre-rotação” ou “Sub-rotação”.
A ativação da supervisão para a freqüência do gerador é retardada através de
“Supervisão com retardo”, para permitir uma partida sem falhas de gerador.

Gerador freqüên. Supervisão da freqüência do gerador LIG/DESL


Supervisão LIG LIG ...........É efetuado um monitoramento da freqüência do gerador. A freqüência
do gerador é monitorada quanto a sobre e subfreqüência. São mostra-
das as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há monitoramento, e as máscaras seguintes da opção não são
mostradas.

Sobrefreq. gerad Valor de atuação sobrefreqüência do gerador 40,0..70,0 Hz


f > 00,00Hz O valor da sobrefreqüência, que deve ser monitorado, é ajustado nesta máscara.
Se o valor for atingido ou ultrapassado, o aparelho emite uma mensagem e abre a
chave do gerador.

Disparo na classe de falha 3

Sobrefreq. gerad Retardo sobrefreqüência do gerador 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para um disparo, o valor de atuação deve ser ultrapassado ininterruptamente no
mínimo e tempo ajustado nesta máscara.

Subfreq. gerador Valor de atuação subfreqüência do gerador 40,0..70,0 Hz


f < 00,00Hz O valor da subfreqüência, que deve ser monitorado, é ajustado nesta máscara. Se
o valor for atingido ou for inferior, o aparelho emite uma mensagem e abre a chave
do gerador.

Disparo na classe de falha 3

Subfreq. Gerador Retardo subfreqüência do gerador 0,04..9,98 s


Retardo 0,00s Para um disparo, o valor de atuação deve ser ultrapassado ininterruptamente no
mínimo e tempo ajustado nesta máscara.

4.7.5 Supervisão da rotação do grupo

Sobre velocidade Supervisão da rotação do grupo com 0..3000 rpm


> 0000 rpm Uma supervisão da sobre-rotação, realizada por pick-up, é feita independente, ao
lado da supervisão da freqüência do gerador. Se a entrada do pick-up for
desligada, esta supervisão se torna igualmente inativa.

Pág. 59 de 94
4.7.6 Supervisão da tensão do gerador

É monitorada respectivamente uma tensão trifásica.

Função “Tensão do gerador não está na faixa permitida”


No mínimo uma fase da tensão do gerador está fora dos valores limites de sobre e
subtensão ajustados. O grupo é parado imediatamente (classe de falha 3) e é mostrada
a mensagem de falha “Sobretensão gerador” ou “Subtensão gerador”. A ativação do
monitoramento da subtensão do gerador pode ser retardado através da “supervisão
retardada”, para permitir uma partida sem falhas do gerador.

Gerador tensão Supervisão da tensão do gerador LIG/DESL


supervisão LIG LIG ...........É efetuado a supervisão da tensão do gerador. A tensão do gerador é
supervisionada quanto a sobre e subtensão. São mostradas as másca-
ras subseqüentes desta opção.
DESL ........Não é efetuado monitoramento e as máscaras subseqüentes desta
opção não são mostradas.

Sobretens. gerad Valor de ativação da sobretensão do gerador 330..480 V


V > 000V O valor da sobretensão, a ser monitorado, é ajustado nesta máscara. Se o valor for
atingido ou ultrapassado, o aparelho emite uma mensagem e é aberto a chave do
gerador.

Disparo na classe de falha 3

Sobretens. gerad Retardo de atuação da sobretensão do gerador 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para haver um disparo da supervisão o valor deve ficar, no mínimo, o tempo pré-
estabelecido nesta máscara, constantemente acima do valor de atuação.

Subtensão gerad. Valor de ativação da subtensão do gerador 330..480 V


V < 000V O valor da subtensão, a ser monitorado, é ajustado nesta máscara. Se o valor for
atingido ou estiver abaixo, o aparelho emite uma mensagem e é aberto a chave do
gerador.

Disparo na classe de falha 3

Subtensão gerad. Retardo de atuação da subtensão do gerador 0,04..9,98 s


Retardo 0,00s Para haver um disparo da supervisão o valor deve ficar, no mínimo, o tempo pré-
estabelecido nesta máscara, constantemente acima do valor de atuação.

Pág. 60 de 94
4.7.7 Supervisão da freqüência da rede

A supervisão da freqüência da rede é forçosamente necessária, quando o gerador está


ligado à rede pública. Na queda da rede (por exemplo, interrupção rápida), o gerador
que trabalha em paralelo com a rede deve ser desconectado da rede automaticamente.
O desacoplamento só estará ativo, se as duas chaves (chave de rede e do gerador)
estiverem fechados.

Função “Freqüência da rede não está na faixa permitida”


A freqüência da rede está fora dos valores limites ajustados para sobre e sub-
freqüência. A chave, que deve realizar o desacoplamento da rede, é aberto
imediatamente. Condição para a supervisão da freqüência da rede é a operação em
paralelo com a rede (as duas chaves fechadas). Aparecerá a mensagem de falha
“Sobrefreq. rede” ou “Subfreq. rede”. A saída através de um rele sinalizador é sempre
possível.

Rede freqüência Supervisão da freqüência da rede LIG/DESL


supervisão LIG LIG ...........É efetuado uma supervisão da freqüência da rede. A freqüência da rede
é monitorada quanto a sobre e subfreqüência. São mostradas as más-
caras seguintes desta opção.
DESL ........Não há supervisão, e as máscaras seguintes da opção não são
mostradas.

Sobrefreq. rede Valor de atuação sobrefreqüência da rede 40,0..70,0 Hz


f > 00,00Hz O valor da sobrefreqüência, que deve ser monitorado, é ajustado nesta máscara.
Se o valor for atingido ou ultrapassado, o aparelho emite uma mensagem e abre,
dependente do tipo de desacoplamento da rede (borne 35), a chave do gerador ou
da rede.

Sobrefreq. rede Retardo de atuação para sobrefreqüência da rede 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para um disparo o valor de atuação deve ser ultrapassado ininterruptamente, no
mínimo, o tempo ajustado nesta máscara.

Subfreq. rede Valor de atuação subfreqüência da rede 40,0..70,0 Hz


f < 00,00Hz O valor da subfreqüência, que deve ser supervisionado, é ajustado nesta máscara.
Se o valor for atingido ou for inferior, o aparelho emite uma mensagem e abre,
dependente do tipo de desacoplamento da rede (borne 35), a chave do gerador ou
da rede.

Sobfreq. rede Retardo de atuação para subfreqüência da rede 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para um disparo o valor de atuação deve ser inferior ao ajustado e permanecer, no
mínimo, ininterruptamente, pelo tempo ajustado nesta máscara.

Pág. 61 de 94
4.7.8 Supervisão da tensão da rede

A supervisão da tensão da rede é forçosamente necessário, se um gerador operar na


rede pública. Na queda da rede (por exemplo, interrupção rápida), o gerador que
trabalha em paralelo com a rede deve ser desconectado da rede automaticamente.

E monitorada respectivamente a tensão trifásica.

Função “Tensão da rede não está na faixa permitida”


No mínimo uma fase da tensão da rede está fora dos valores limites para sub e
sobretensão. A chave que deve realizar o desacoplamento da rede é aberto
imediatamente. Condição para o monitoramento da tensão da rede é a operação em
paralelo com a rede (as duas chaves fechados). Aparecerá a mensagem de falha
“Sobretensão rede” ou “Subtensão rede”. A saída através de um rele sinalizador é
sempre possível.

Rede tensão Supervisão da tensão da rede LIG/DESL


supervisão LIG LIG ...........É efetuado a supervisão da tensão da rede. A tensão da rede é monito-
rada quanto a sobretensão e subtensão. As máscaras seguintes desta
opção são mostradas.
DESL ........Não há supervisão, e as máscaras seguintes desta opção não são
mostradas.

Sobretensão rede Valor de atuação sobretensão da rede 330..480 V


V > 000V O valor da sobretensão, que deve ser supervisionado, é ajustado nesta máscara.
Se o valor for atingido ou ultrapassado, o aparelho emite uma mensagem e abre,
dependente do tipo de desacoplamento da rede (borne 35), a chave do gerador ou
da rede.

Sobretensão rede Retardo de atuação para sobretensão da rede 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para um disparo o valor de atuação deve ser ultrapassado ininterruptamente, no
mínimo, o tempo ajustado nesta máscara.

Subtensão rede Valor de atuação subtensão da rede 330..480 V


V < 000V O valor da subtensão, que deve ser monitorado, é ajustado nesta máscara. Se o
valor for atingido ou for inferior, o aparelho emite uma mensagem e abre,
dependente do tipo de desacoplamento da rede (borne 35), a chave do gerador ou
da rede.

Subtensão rede Retardo de atuação para subtensão da rede 0,04..9,98 s


retardo 0,00s Para um disparo o valor de atuação deve ser inferior ao ajustado e permanecer, no
mínimo, ininterruptamente, pelo tempo ajustado nesta máscara.

Pág. 62 de 94
4.7.9 Tempo de segurança CRD/CGR

Paralelo CRD/CGR Tempo de segurança CGR/CRD


Tempo max. 000s Há dois caso em que esta supervisão se torna ativa:
Es gibt zwei Fälle bei der dieser Wächter zum tragen kommt:
1. É feita a tentativa de assumir a carga de trabalho durante a sincronização de
transferência. Se não for possível, com a quantidade disponível de gerador,
levar a potência absorvida da rede a zero, é após decorrida o tempo ajustado,
aberto a CRD.
2. Após uma sincronização de volta da carga de trabalho, a potência ativa do
gerador é levada de volta para zero e depois aberto a CGR. Se não for
possível reduzir a potência ativa, é aberto a CGR, após decorrido o tempo
ajustado.

4.7.10 Supervisão da tensão da bateria

Subtensão da Valor de atuação subtensão da bateria 10,0..35,0 V


BateriaV< 00,0 V Valor de atuação da subtensão da bateria. Uma permanência contínua abaixo do
valor ajustado por no mínimo 20 segundos leva à emissão da mensagem de falha
“Subtensão bateria” no display LCD e à emissão de uma mensagem agrupada de
falha (classe de falha 1).

Observação: Independente do ajuste do monitor de bateria a liberação de operação é


retirada e emite “Subtensão bateria” se:
• se a tensão de alimentação estiver abaixo de 17,7 Volt.
• se durante o processo de partida a tensão de alimentação cai abaixo
14,5 Volt.

4.8 Configuração de entradas

Configurar Configuração de entradas / saídas SIM/NÃO


Entradas? SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.

Pág. 63 de 94
4.8.1 Entradas digitais programáveis

Entrada digital 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Borne 125 126 127 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Função Entrada de falhas

Entr.digit. 1234 Função entradas digitais de falhas 1 - 4 R/A


função SSSS O disparo das entradas de falhas pode ser efetuado através de um contato com
corrente de trabalho ou de repouso. A entrada com corrente de repouso possibilita,
possibilita detectar uma quebra do fio de ligação. Pode estar presente uma
diferença de potencial positiva ou negativa. São utilizados os bornes 125 (entrada
1), 126 (entrada 2), 127 (entrada 3), e 61 (entrada 4).
A ..... Entrada corrente de trabalho: A entrada digital é disparada através da coloca-
ção de uma diferença de potencial.
R ..... Entrada corrente de repouso: A entrada digital é disparada através da retirada
de uma diferença de potencial.
Entr.digit. 1234 Retardo entradas digitais de falhas 1 - 4 0..9 s
retardo 0000 A cada entrada de falha pode ser atribuído um retardo. O tempo de retardo é
colocado em forma de níveis de retardo. Os vários níveis são mostrados abaixo. A
entrada deve permanecer de forma ininterrupta pelo tempo de retardo ajustado,
para que haja uma atuação.
Nível de retardo Tempo de retardo
0 100 ms
1 200 ms
2 500 ms
3 1s
4 2s
5 5s
6 10 s
7 20 s
8 50 s
9 100 s

Entr.digit. 1234 Retardo entradas digitais 1, 2, 3 e 4 S/N


após partidaNNNN Para as entradas de 1 a 4 é dado aqui o comportamento temporal com uma
mensagem de falha. Distingue-se entre:

S ...............Somente após decorrido o tempo de retardo da supervisão do motor é


avaliada a saída digital.
N ...............A saída digital é sempre avaliada.

Entr.digit. 1234 Classes de falha entradas digitais de falhas 1 - 4 0..3


class.falha 0000 As entradas digitais de falhas 1 a 4 são atribuídas classes de falhas diferenciadas.
A lista das classes de falhas está colocada abaixo.

A funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falhas:


F0 Alerta de falha Esta falha não leva à interrupção da operação, e há uma emissão sem mensagem
agrupada de falha.
F1 Alerta de falha Esta falha não leva à interrupção da operação, e há uma emissão com mensagem
agrupada de falha.
F2 Falha atuante Esta falha leva ao desligamento do grupo. Primeiro é reduzida a potência ativa, antes
que seja aberto a CGR. Segue uma operação de resfriamento
F3 Falha atuante Esta falha leva à imediata abertura da chave e desligamento do grupo.

Pág. 64 de 94
4.8.2 Entrada analógica (Pressão de óleo)

Aqui podem ser lidos valores de corrente, tensão ou resistência (dependente do


hardware utilizado). A cada entrada pode ser atribuído um nome e uma unidade. A
entrada analógica é mostrada com o nome e pode ser monitorada em dois estágios. O
primeiro estágio leva a atuação na classe de falha 1, o segundo estágio na classe de
falha 3.

Exemplo Entrada analógica escalável 5:

Pressão de óleo Entrada analógica escalável 5 LIG/DESL


Escalável LIG LIG ...........A indicação desta entrada é mostrada, a supervisão está ligada. São
mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não há indicação bem como supervisão e as máscaras seguintes desta
opção não são mostradas.

Nome e unidade Atribuição de nome à entrada analógica qualquer


Pres.óleo 0,0kgf Nesta máscara a entrada pode ser denominada livremente. A reserva de lugar para
os valores numéricos da medição podem ser feitos através de no máximo quatro
zeros. As reservas de lugar podem ser superadas por um símbolo qualquer, por
exemplo, uma vírgula. Lá onde forem posicionados os zeros, aparecerão poste-
riormente os valores de medição.
Exemplos: [Tanq. 0000litros]
[ 00m Col.d´água]
[Cor.carga 0,000A]
[P. óleo 0,0 bar ]

Valor numérico a Menor valor de entrada -9999..0..9999


0% = 0000 À entrada analógica escalável é atribuído um valor numérico, que corresponde ao
menor valor de entrada.

Valor numérico a Maior valor de entrada -9999..0..9999


100% = 0000 À entrada analógica escalável é atribuído um valor numérico, que corresponde ao
maior valor de entrada.

Limite p/ alerta Valor limite alerta entrada analógica escalável 5 -9999..0..9999


Valor = 0000 Nesta máscara é intruduzido um valor limite, com o qual é emitido um disparo de
falha CF1.

Limite p/ deslig Valor limite desligamento entrada analógica escalável 5 -9999..0..9999


Valor = 0000 Nesta máscara é intruduzido um valor limite, com o qual é emitido um disparo de
falha CF3.

Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 0000 Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real se alterar e
ficar acima ou abaixo do valor de atuação neste período de tempo, a contagem de
tempo é iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).

Pág. 65 de 94
4.8.3 Entrada de Temperatura

OBSERVAÇÃO

Se a supervisão dos valores limites de temperatura não for necessária, deve ser
colocado na respectiva máscara um valor limite, que é mais alto do que a
temperatura esperada (exemplo: 100 °C para temperatura ambiente).

A entrada de resistência Pt100 está prevista para temperatura até 220 °C. A cada
entrada Pt100 é atribuída um nome. Esta é mostrada através do nome e pode ser
controlada em dois estágios. O primeiro estágio leva a atuação na classe de falha 1, o
segundo estágio na classe de falha 3.

Exemplo Temperatura borne 99

Entr.temperatura Liga / desliga borne 99 LIG/DESL


borne 99 LIG LIG ...........A indicação de temperatura desta entrada é mostrada, a supervisão da
temperatura está ligado. São mostradas as máscaras seguintes desta
opção.
DESL ........Não há indicação bem como supervisão e as máscaras seguintes desta
opção não são mostradas.

Nome e unidade Colocação de nome para entrada analógica caractéres [quaisquer]


Temp.motor 000°C À entrada de temperatura pode ser atribuído um nome qualquer com no máximo 11
caractéres. No caso de falha é mostrado o nome com a temperatura que causou o
disparo, sendo colocado antes da temperatura um ponto de exclamação.
(por exemplo, Água resfri!112°C).

limite p/ alerta Valor limite alerta temperatura borne 99 0..255 °C


valor = 0000 Nesta máscara é colocado o valor limite, com o qual é emitida uma falha CF1

Limite p/ deslig Valor limite desligamento temperatura borne 99 0..255 °C


valor = 0000 Nesta máscara é colocado o valor limite, com o qual é emitida uma falha CF3.

Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 000s Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real ficar acima
ou abaixo do valor de autação neste período de tempo, a contagem de tempo é
iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).

Pré-aquecimento Valor nominal para pré-aquecimento da água de resfriamento


da água 000°C Valor nominal para pré-aquecimento da água de resfriamento.

Pré-aquecimento Histerese para pré-aquecimento da água de resfriamento


histerese 00°C Para este tipo de pré-aquecimento é necessário uma histerese. Esta deveria ser de
no mínimo 5°C.

Pág. 66 de 94
4.8.4 Entrada analógica escalável

Com o gerenciador de saídas analógicas é possível colocar nas saídas analógicas


existentes determinados valores de medição. A saída pode ser como valor de 0-20 mA
ou 4-20 mA. No anexo é apresentada uma lista com os parâmetros possíveis. A cada
grandeza é associada um número. A grandeza pode ser escalada através de um valor
superior e inferior colocado. O valores colocados também podem estar afetados de
sinal (maiores detalhes no anexo gerenciador de saídas analógicas).

Entr.Analógica 4 Ligar / desligar borne 99 LIG/DESL


escalável LIG LIG ...........A indicação de temperatura desta entrada é mostrada, a supervisão da
temperatura está ligada. São mostradas as máscaras seguintes desta
opção.
DESL ........Não há indicação bem como supervisão e as máscaras seguintes desta
opção não são mostradas.
Nome e unidade Colocação de nome para entrada analógica caractéres [quaisquer]
E.analog102 0000 À entrada de temperatura pode ser atribuído um nome qualquer com no máximo 11
caractéres. No caso de falha é mostrado o nome com a temperatura que causou o
disparo, sendo colocado antes da temperatura um ponto de exclamação. (por
exemplo, Agua resfri!112°C).
Valor numérico a Escalamento do valor inferior da entrada analógica 0..9990
0% = 0000 Determinação do valor inferior (0 %, por exemplo 0 kW, 0 V) com o valor mínimo da
entrada analógica (por exemplo 0 mA, 0 V, 0 Ω).
Valor numérico a Escalamento do valor superior da entrada analógica 0..9990
100% = 0000 Determinação do valor superior (100 %, por exemplo 500 kW, 400 V) com o valor
máximo da entrada analógica (por exemplo 20 mA, 10 V, 180 Ω).

Limite p/ alerta Valor limite alerta temperatura borne 99 0..255 °C


valor = 0000 Nesta máscara é colocado o valor limite, com o qual é emitida uma falha CF1.

Limite p/ deslig Valor limite desligamento temperatura borne 99 0..255 °C


valor = 0000 Nesta máscara é colocado o valor limite, com o qual é emitida uma falha CF3.

Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 000s Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real ficar acima
ou abaixo do valor de autação neste período de tempo, a contagem de tempo é
iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).

Superv.p/ultrap. Supervisão Limite superior/Limite inferior


Limite superior A supervisão de saída escalável 5 pode ocorrer de formas deferenciadas:
Limite superior................ o valor ajustado deve ser ultrapassado;
Limite inferior ................. o valor ajustado não deve ser atingido.

Pág. 67 de 94
4.8.5 Textos de falhas

Txt.falha bcc125 Ajuste dos textos de falha bornes 61 a 73 e 125 a 127


bcc 125 Através destas máscaras é efetuada a introdução dos textos (mensagens) de
falhas. São colocados os textos de falhas.
OBSERVAÇÃO

Podem ser colocados alguns sinais especiais, algarismos, letras maúsculas e


minúsculas.

4.9 Configuração de saídas

Configurar SIM/NAO
Saídas? SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.

4.9.1 Gerenciador de saídas

Com o gerenciador de saídas analógicas é possível colocar nas saídas analógicas


existentes determinados valores de medição. A saída pode ser como valor de 0-20 mA
ou 4-20 mA. No anexo é apresentada uma lista com os parâmetros possíveis. A cada
grandeza é associada um número. A grandeza pode ser escalada através de um valor
superior e inferior colocado. O valores colocados também podem estar afetados de
sinal (maiores detalhes no anexo gerenciador de saídas analógicas).

Saída anlg. 120 Parâmetro saída analógica borne 120 0..20


parametr. = 00
Aqui é registrado o número que determinada saída de medição. Uma lista de todos
os parâmetros selecionáveis com suas faixas de saídas e valores limites estão no
anexo.
Saída anlg. 120 Faixas Saídas analogicas borne 120 0-20 / 4-20 mA
0-00mA Podem ser selecionadas saídas de 0-20 mA ou 4-20 mA.
Saída anlg. 120 Escalamento do valor inferior da saída analógica 0..9990
0% = 0000 As faixas de ajuste para a colocação do valor de 0% estão no anexo.
Saída anlg. 120 Escalamento do valor superior da saída analógica 0..9990
100% = 0000 As faixas de ajuste para a colocação do valor de 100% estão no anexo.
OBSERVAÇÃO

A lista do limites de ajuste para o gerenciador de saídas analógicas está no anexo.

Pág. 68 de 94
4.9.2 Gerenciador de reles

O gerenciador de reles permite atribuir a cada rele, dos bornes 33-36 e 74-83, uma
combinação qualquer de funções. Para tal, no aparelho, cada função possível tem um
número próprio, que está apresentado na lista de parâmetros no final deste manual de
instruções. Para cada rele deve ser dado agora no menu de parametrização um texto,
que descreve as condições lógicas para a atuação do rele. Até três números pode
participar deste encadeamento. O texto pode ter no máximo 16 caractéres. Números
errados de funções ou construções incorretas das fórmulas o aparelho reconhece e
rejeita.

Caractéres permitidos para tais textos e seu significado são:


+ ................... operador OU (OR) (função lógica)
.................. operdador E (AND) (função lógica)
- .................... operador NOT (função lógica)
1, 2, 3, ... ...... números de funções

Exemplo Rele atua, quando a função 22 está presente 22


Rele cai, quando a função 22 está presente - 22
para operações lógicas Rele só atua, se tanto a função 2 quanto a 27 estão presente 2 27
e os correspondentes textos Rele atua, se a função 2 ou a função27 está presente 2 + 27
Rele atua, se a função 5 não, mas e ou a função 3 e ou a fução 13 estão 3 + -5 + 13
presentes
Rele atua, se a função 4 ou função 7 estão presentes 4 + 7 + 11
Rele cai, se função 4 ou função7 ou função 11 estão presentes - 4 -7 -11
Rele atua, se função 4 e função7 e função 11 estão presentes 4 7 11
Rele cai, se função 4 e função7 e função 11 estão presentes -4 + -7 + -11

OBSERVAÇÃO

Através da introdução de um parâmetro não lógico é apagada a célula de entrada.


A tabela de parametrização para o gerenciador de reles encontra-se no anexo.
4.9.2.1 Programação saída de reles

Exemplo Rele 2

Config. rele 1 Programação saídas de reles 1..7


1 O rele 2 atua, se a condição lógica na segunda for atendida.
Exemplo: 3 + -8 + 13 (Encadeamento OU)
3 ......surgiu classe de falha 3
-8 ....Modo “MANUAL” não selecionado
13 ....Rotação do gerador

Pág. 69 de 94
4.10 Configuração do motor

Configurar Configuração do motor SIM/NÃO


Motor ? SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados..

4.10.1 Partida do motor dependente do tempo (Relógio)

Partida por Partida através do relógio LIG/DESL


Relógio LIG LIG ...........É efetuado uma partida automática do grupo em função do horário. São
mostradas as máscaras subseqüentes desta opção.
DESL ........Não há partida automática do grupo. As máscaras seguintes desta
opção não são mostradas

Horário início Período de partida 00:00..23:59 Horas


00:00 É dada a partida ao graupo no horário colocado.

Horário fim Período de parada 00:00..23:59 Uhr


00:00 O grupo é parado no horário colocado.

Dias STQQSSD Dias de permitidos para partida J/N


Ativação NNNNNNN O grupo é liberado para partida no horário, nos dias colocados .

Rede prioritária Bloquear o CRD através do relógio SIM/NÃO


SIM Se durante a liberação do horário não for desejado a colocação do CRD, deve ser
liberada esta função.

Pág. 70 de 94
4.10.2 Adição e retirada dependente da carga (operação em paralelo com a rede)

Partida / parada Adição e retirada dependente da carga LIG/DESL


Por carga LIG LIG ...........É efetuada uma adição ou retirada automática em função da potência
nominal do gerador. São mostradas as máscaras seguintes desta
opção.
DESL ........Não é efetuado uma adição ou retirada automática e é eftuado o
controle, em todos casos, sobre o valor nominal colocado. As máscaras
seguintes desta opção não são mostradas.

Potência mínima Potência nominal mínima do gerador 0..2000 kW


Gerador 0000kW A partir do atingimento da potência mínima do gerador, o primeiro grupo efetua a
operação em paralelo com a rede. Para o desligamento este valor também é
considerado através de uma histerese (histerese de potência na operação em
paralelo com a rede).

4.10.2.1 Adição e retirada dependente da carga como grupo singelo na operação em paralelo com a rede

A adição e retirada dependente da carga é ativado quando:


• houver sido selecionado o modo operacional Automático,
• se através de uma das entradas digitais (Automático 1 ou 2) foi ativado o controle de
transferência de potência (potência “A” ou “E”) e se
• a máscara de ajuste “Adição e retirada dependente da carga” estiver “LIG“.

Retardo partida Retardo de colocação - Adição e retirada dependente da carga 0..999 s


paral.rede 000s Se a potência de adição do gerador foi atingida, pode ser retarda a partida. A fim
de prevenir uma partida do grupo em breves adições de carga, pode ser colocado
um retardo de adição, em segundos. A potência de adição deve estar presente
ininterruptamente por este período para possibilitar uma partida ao grupo.

Retardo parada Retardo de retirada - Adição e retirada dependente da carga 0..999 s


paral.rede 000s Quando é atingida a potência de retirado do gerador, a parada pode ser retardada.
Para evitar um desligamento do gerador com breves reduções de carga, pode ser
colocado um tempo de retardo de retirada, em segundos. A potência de retirada
deve estar presente ininterruptamente por este período para possibilitar uma
retirada do grupo.

Partida / parada Histerese - adição e retirada dependente da carga 0..999 kW


Histerese 000kW A potência de retirada do grupo é determinado por histerese. Com uma introdução
de 10 kW a potência de retirada será de 30 kW neste exemplo. Através da
histerese é evitado que o grupo seja freqüentemente adicionado e depois
novamente retirado.

Pág. 71 de 94
4.10.2.2 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo com a rede

A adição e retirada dependente da carga está ativado, se em cada aparelho:


• houver sido selecionado o modo operacional Automático,
• se através de uma das entradas digitais (Automático 1 ou 2) foi ativado o controle de
transferência de potência (potência “A” ou “E”),
• todos os ajustes, como potência de adição e retirada, retardo de adição e retirada,
valores nominais selecionados, forem idênticos para todos participantes,
• a máscara de ajuste “adição e retirada dependente da carga” estiver “LIG“,
• Se a máscara de controle da distribuição estiver em “LIG“, e
• estiver disponível a mesma potência nominal.

OBSERVAÇÃO

Os parâmetros seguintes só se tornam ativos, se um outro grupo deve ser partido


no paralelo com a rede. O primeiro grupo parte como descrito na operação singela
em função da potência míninma do gerador.

Potência reserva Potência reserva Oper. paral. rede Adiç. e retir. depen. carga 0..999 kW
paral.rede 000kW Através da potência reserva é determinada a partida de um outro grupo. A potência
reserva resulta da potência ativa nominal total dos geradores momentaneamente
disponível (potência ativa dos geradores x quantidade de chaves de geradores
fechados) e da potência ativa real momentânea dos geradores. Efetuando a
subtração dos valores momentâneos das potências nominais e reais dos geradores
resultará a potência reserva do sistema. Se esta potência reserva se tornar
negativa, será dada partida ao grupo seguinte.

potência ativa nominal total dos geradores


- potência ativa real momentânea total dos geradores

= Potência reserva

Paralel.gmg/rede Prioridade dos grupos 0..8


prioridade 00 A prioridade força uma seqüência de partida dos vários grupos. O grupo com o
menor número ajustado tem a maior prioridade. Este grupo será partido por
primeiro e o último a parar. Com prioridades idênticas as horas de operação são
decisivas para a seqüência de partida. Terá preferência o grupo com menor
número de horas de operação. Com mesmo número de horas de operação o
gerador com menor número de identificação receberá a permissão de partida.

Pág. 72 de 94
4.10.3 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo isolado

A adição e retirada dependente da carga está ativado, se em cada aparelho:


• houver sido selecionado o modo operacional Automático,
• todos os ajustes, como potência de adição e retirada, retardo de adição e retirada,
valores nominais selecionados, forem idênticos para todos participantes,
• se a retirada e colocação dependente da carga está ligado através da máscara de
ajuste,
• o controle de distribuição houver sido ligado através da máscara de ajuste e
• estiver disponível a mesma potência nominal.

Potência reserva Potência reserva Oper. isolada Adição e retir. depen. carga 0..999 kW
paral.gmg 000kW Através da potência reserva é determinada a partida de um outro grupo. A potência
reserva resulta da potência ativa nominal total dos geradores momentaneamente
disponível (potência ativa dos geradores x quantidade de chaves de geradores
fechados) e da potência ativa real momentânea dos geradores. Efetuando a
subtração dos valores momentâneos das potências nominais e reais dos geradores
resultará a potência reserva do sistema. Se esta potência reserva se tornar
negativa, será dada partida ao grupo seguinte.
potência ativa nominal total dos geradores
- potência ativa real momentânea total dos geradores

= Potência reserva

OBSERVAÇÃO

A potência reserva deveria ser escolhida de tal forma , que os saltos de carga
esperados possam ser absorvidos pelos grupos.

Retardo partida Retardo de retirada - adição e retirada dependente da carga 0..999 s


paral.gmg 000s Quando é atingida a potência de adição do gerador, pode ser retarda a partida. A
fim de prevenir uma partida do grupo em breves adições de carga, pode ser
colocado um retardo de adição em segundos. A potência de adição deve estar
presente ininterruptamente por este período para possibilitar uma partida ao grupo.

Retardo parada Retardo de retirada - Adição e retirada dependente da carga 0..999 s


Paral.gmg 000s Quando é atingida a potência de retirado do gerador, a parada pode ser retardada.
Para evitar um desligamento do gerador com breves reduções de carga, pode ser
colocado um tempo de retardo de retirada, em segundos. A potência de retirada
deve estar presente ininterruptamente por este período para possibilitar uma
retirada do grupo.

Pág. 73 de 94
4.10.4 Tipo de motor

Logica part/para Lógica de partida / parada para: DIESEL/GÁS


p/ Motor diesel Pede ser selecionado um grupo diesel ou à gás. O procedimento de partida para
grupos diesel e à gás é de acordo com a descrição de funções na introdução deste
manual de intruções.

4.10.4.1 Grupo Diesel

OBSERVAÇÃO

O procedimento de partida do grupo diesel foi descrito na introdução. São


executadas até três tentativas de partida; na operação de incêndio são realizadas
até seis tentativas de partida.

Pré-aquecimento Tempo de pré-aquecimento do grupo diesel 0..99 s


00s Antes da partida é efetuado o pré-aquecimento do motor pelo tempo ajustado.

Tempo atuação Tempo de atuação do motor de partida 2..99 s


motor part. 00s O ajuste do tempo máximo de atuação do motor de partida, caso não haja ignição
no motor.

Intervalo entre Intervalos de partida do grupo diesel 1..99 s


partidas 00s Tempo entre as várias tentativas de partida.

Partir Aceleração fixa na partida do grupo diesel LIG/DESL


c/aceler.fixa
LIG Se esta função for ativada por “LIG”, então haverá num grupo equipado com
controlador de três pontos, durante 4 s, uma saída (emissão) “Rotação mais baixa”
antes da retirada do motor de partida. O ajuste de aceleração fixa deve ser
protegido por uma chave limite ou o potenciômetro do motor deve possuir um
acoplamento de fricção.

Lógica part/para Lógica de partida / parada solenóide de operação / solenóide de parada


Solen. Funcion Solenóide de operação O solenóide de operação é colocado antes de cada
procedimento de partida. Para o desligamento do grupo
o solenóide é retirado de novamente.
Solenóide de parada Para desligar o grupo é colocado o solenóide de parada.
O solenóide permanece por outros 10 segundo colocado,
quando o motor está abaixo da rotação de ignição e
quando a tensão do gerador é inferior a 20 V.

Pág. 74 de 94
4.10.4.2 Grupo à gás

OBSERVAÇÃO

O procedimento de partida da máquina à gás foi descrito na introdução. São


executadas até três tentativas de partida.

Retardo ignição Retardo de ligação do sistema de ignição do motor à gas 1..99 s


00s Nos motores à gás, antes da partida, é requerido muitas vezes um processo
lavagem. Com a atuação do motor de partida é iniciado o retardo da ignição.

Retardo supr.gas Retardo de ligação da vávula de gás do motor à gas 1..99 s


00s Com a atuação do motor de partida é iniciado o retardo da alimentação do gás.
Este é em geral alguns segundos mais longo que o retardo da ignição.

Tempo atuação Tempo de atuação do motor de partida da turbina à gas 2..99 s


motor part. 00s Tempo máximo de atuação do motor de partida. Deve ser observado que no tempo
de atuação do motor de partida esteja incluído o tempo de retardo da ignição e da
válvula de gás.

Intervalo entre Intervalos de paritda da turbina à gas 1..99 s


partidas 00s Tempo entre as várias tentativas de partida.

4.10.5 Resfriamento, supervisão e rotação de ignição

Tempo resfriam. Operação de resfriamento 0..800 s


000s Na parada normal do grupo (STOP) ou por parada através de falha da classe de
falha 2 é efetuado, com chave aberta, uma operação de resfriamento com controle
de freqüência. Este tempo é ajustável.

Retardo p/superv Supervisão do motor com retardo 1..99 s


do motor 00s Supervisão com retardo do motor: retardo de tempo entre o atingimento da rotação
de ignição e a supervisão das falhas decorrentes (por exemplo, pressão de óleo,
subfreqüência do gerador).

Rotação ignição Rotação de ignição atingida 15..77 Hz


Atingida f> 00Hz Ajuste da rotação de ignição: Após o atingimento da rotação de ignição é desligado
o motor de partida e o controlador de freqüência assume o controle de rotação.

Pág. 75 de 94
4.10.6 Pickup

Entrada pick-up Medição pick-up LIG/DESL


LIG LIG ...........É efetuado o monitoramento/controle da freqüência do gerador através
do pick-up. A retirada do motor de partida após atingida a rotação de
ignição é efetuada através de uma medição do pick-up.
DESL ........O monitoramento/controle da freqüência é efetuado através da medição
da freqüência da tensão do gerador. A retirada do motor de partida após
atingida a rotação de ignição é efetuada igualmente através da
freqüência do gerador.

-1
Rotação nominal Rotação nominal Pick-up Gerador 1000..2000 min
gerad. rpm0000 Aqui é da a rotação do gerador com freqüência nominal.

Número de dentes Pick-up Quantidade de dentes 80..280


pick-up 000 A quantidade de pulsos por rotação (por exemplo, com sensores magnéticos, a
quantidade de dentes da engrenagem maior do arranque).

4.10.7 Partida do motor através de "Liberação CRD”

Com liber. CRD Liberação CRD LIG/DESL


Part.motor LIG LIG ...........Se a partida do motor está colocada em “LIG”, selecionado o modo
operacional AUTOMÁTICO e se não houver uma entrada de controle em
“Automático 1” ou “Automático 2”, o grupo parte imediatamente e liga a
chave do gerador, se faltar a entrada de controle “Liberação CRD”. Isto
se constitue em uma vantagem, quando o comando deve ser transferido
para uma operação em rede isolada.
DESL ........O procedimento de partida acima descrito não é executado.

Pág. 76 de 94
4.11 Configuração dos contadores

4.11.1 Modificar o estado dos contadores

Ajustar contador Configuração dos contadores SIM/NÃO


SIM
A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.

Chamada manuten Chamada de manutenção 0..99999 h


em 0000h Através desta máscara é possível estabelecer um intervalo de manutenção. Depois
que o grupo estiver em operação pelo número de horas de operação aqui
ajustadas, é emitida uma mensagem de manutenção (classe de falha 1
“Manutenção”) Após quitar esta mensagem o contador é colocada para este valor.
Observação: Caso a manutenção deva ocorrer mais cedo do planejado, mesmo
assim haverá a possibilidade de colocar o contador ao seu valor inicial. Para isto
devem ser pressionadas simultaneamente, no modo Automático, as teclas
“Seleção” e “Dígito” por cinco segundos.

Horímento Ajustar o contador de horas de operação 0..65000 h


Ajustar 00000h O contador de horas de operação é ajustado, por questão de segurança num
processo de dois estágios:
1º passo....Ajuste e armazenamento do número inicial para o grupo.
2º passo....Confirmação das horas de operação armazenadas através
• da finalização do modo de parametrização
• da vizaulização do contador
• do pressionamento sumultâneo das teclas “Seleciona” e
“Cursor” por no mínimo 10 segundos.
Observação: O intervalo de manutenção é reposto juntamente com o contador de
horas de operação.

Contador partid Ajustar contador de partidas do grupo 0..49999


Ajustar 00000 O contador de partidas só pode ser ajustado pelo pessoal de manutenção da
instalação. Com o contador de partida é mostrado quantas vezes já foi dada partida
ao grupo. O contador de partida, por motivos de segurança é ajustado em dois
estágios:
1º passo....ajuste e armazenamento do número de partida desejadas para o grupo
2º passso..aceitação do número de partidas colocado através
• da finalização do modo parametrização
• da visulização do número de partidas
• do pressionamento sumultâneo das teclas “Seleciona” e
“Cursor” por no mínimo 10 segundos.

Pág. 77 de 94
5 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO

PERIGO !!!

Observe, na colocação em serviço, as cinco regras de segurança para trabalhos


sob tensão. Informe-se sobre as medidas para os primeiros socorros em acidentes
com eletricidade e da posição da caixa de primeiros socorros bem como do local
do telefone. Não toque em nehuma parte sob tensão da instalação bem como na
parte posterior do aparelho:

PERIGO DE VIDA

ADVERTÊNCIA !

A colocação em serviço só pode ser efetuada por pessoa qualificada. A função


“Desligamento de Emergência” deve funcionar seguramente antes da colocação
em serviço e não deve depender do MGSN 1.
ATENÇÃO !

1. Antes da colocação em serviço devem ser verificadas as fases corretas de todas as


tensões controle (medição). Comandos de fechamento das chaves devem ser
retirados. Efetuar uma verificação do campo girante (faseamento). A falta ou a
ligação errada das tensões de medição ou de outros sinais pode levar o
funcionamento falho e danificar o aparelho, a máquina a ele conetado e partes da
instalação!

Procedimento 2. Através da atuação simultânea das duas teclas 13 ”DIGITO↑“ e 14 ”CURSOR→“ chega-se ao
modo de introdução e teste. Após a introdução do número de código são ajustadas em
primeiro lugar todos os parâmetros. (Ver para tal o capítulo das máscaras de introdução).
3. Após a verificação se todas as tensões de medição estão conectadas em faseamento
correto, pode ser ligada a tensão da alimentação (24 VDC) ao aparelho.
4. Após a colocação da tensão de alimentação deve ser controlado, se todos os valores
medidos (tensões, correntes, potências, sinalizações das chaves e entradas analógicas) são
indicados corretamente. Uma partida do grupo só pode ser efetuada se as sinalizações
(confirmações) das chaves estiverem em ordem.
5. Primeiro dar partida ao grupo através do modo operacional “MANUAL” (pressionar a tecla
20 ”MANUAL“) e ( 21 „LIGA“) e parar ( 22 „PARA“). Nisto devem ser controlados todos valores

medidos do gerador. Controlar, por favor, os disparos de falhas.


6. Através do modo operacional “TESTE“ (pressionar a tecla 23 ”TESTE“) controlar o
procedimento de partida automática. Testar disparos de falhas com desligamentos.
7. No modo operacional “AUTO“ (pressionar a tecla 19 ”AUTO“): Agora pode, através da
colocação das entradas de controle de automatismo e das exigências do motor, ser efetuada
uma partida automática seguida de sincronização.
Controle da sincronização: Controlar o campo girante do gerador e do barramento do
gerador. Com um voltímetro de zero (determinação da posição de fase) controlar na chave
do gerador o comando de fechamento. Se forem dados vários pulsos corretos de
sincronização comutar para modo operacional EMERG e com a máquina parada recolocar
os comandos de fechamento da chave “CGR LIG”.
8. Se os pontos de 1 a 7 forem efetuados com sucesso, pode em seguida ser iniciado uma
operação em paralelo com a rede com uma potência fixa de aproximadamente 25% da
potência nominal do gerador. Enquanto isto devem ser controlados os valores indicados.
Controlar o desligamento da CGR. Controlar controlador de potência ativa e se houver o
controlador de cos ϕ. Colocar vários valores nominais e verificar a resposta do controle.

Pág. 78 de 94
9. Se a operação em paralelo com a rede foi realizada satisfatoriamente, deve ser verficada a
sincronização com a chave de rede:

Deve ser assegurado aqui que uma falta de energia da rede foi reconhecido ou indicada. O
grupo é comutado durante a operação em paralelo com a rede para o modo operacional
MANUAL e depois é desligado a chave da rede (o LED indicador CGR LIG apaga). Após
deve ser comutado novamente para o modo operacional AUTOMÁTICO.
Controlar o campo girante do barramento do gerador e do barramento da rede. Com um
voltímetro de zero (determinação da posição de fase) controlar na chave de rede o comando
de fechamento. Se forem dados vários pulsos corretos de sincronização comutar para modo
operacional EMERG e com a máquina parada recolocar os comandos de fechamento da
chave “CGR LIG”.

10. Testar a função de operação em emergência.

OBSERVAÇÃO

A forma de funcionamento no modo automático é influenciado pelas entradas


colocadas em “AUTOMÁTICO 1” e “AUTOMÁTICO 2”. Deve ser observado, que as
sinalizações das chaves operem de forma invertida, ou seja, com a chave fechada
deve ter nas entradas “chave aberta” 0 V (contato auxiliar da chave como abridor! -
ver descrição das entradas auxiliares e de comando no anexo deste manual).
Estas sinalizações devem ser necessariamente ligadas!

Separação de potencial entre a tensão de alimentação e as entradas digitais de controle e sinalização


Através de correspondente conexão externa, pode o ponto referencial comum das entradas
digitais, ser separado galvanicamente da tensão de alimentação (0 V, borne 2). Isto é
necessário, por exemplo, se as entradas digitais não devem ser operadas com 24 V= e deve
ser assegurada uma separação galvânica da tensão de comando (por exemplo, 220 V=,
220 VAC)para a tensão de alimentação.

Pág. 79 de 94
6 ANEXO

6.1 Gerenciador de saídas digitais (lista de parâmetros legendas)

OBSERVAÇÃO

Os parâmetros apresentados só podem ser emitidos corretamente se a versão do


instrumento em uso permite estes valores.

Parâmetro Saída Colocação dos dois valores limite


0 A saída analógica está inativa Introdução desinteressante
1 Ptência ativa real do gerador 0% potência inferior (pode ser negativa)
[kW] 100% potência superior (pode ser negativa)
2 cos ϕ real do gerador 0% diferença inferior à cos ϕ=1 ex.-0030
[exem. (-070.....+080) /100] corresponde a c0,70
(definição no fim da tabela) 100% diferença superior à cos ϕ=1
[adimensional] ex. 0030 corresponde a i0,70
3 Freqüência real do gerador ou rotação 0% freqüência inferior ex. 0000 = 00,00 Hz.
[Hz∗100] 100% freqüência superior ex. 7000 = 70,00 Hz.
4 Potência reativa real do gerador 0% potência reativa capacitiva (negativa)
[kvar] 100% potência reativa indutiva (positiva)
5 Potência nominal de todos geradores 0% potência inferior (pode ser negativa)
ligados ao barramento menos potência 100% potência superior (pode ser negativa)
real nominal [kW]
6 Potência real de todos os geradores 0% potência inferior (pode ser negativa)
ligados ao barramento [kW] 100% potência superior (pode ser negativa)
7 Corrente aparente do gerador em L1 0% emissão inferior de corrente
[A] 100% emissão superior de corrente
8 Corrente aparente do gerador em L2 0% emissão inferior de corrente
[A] 100% emissão superior de corrente
9 Corrente aparente do gerador em L3 0% emissão inferior de corrente
[A] 100% emissão superior de corrente
10 Rotação através de pick-up 0% rotação inferior
(bornes 91, 92, 93) 100% rotação superior
-1
[min ]
11 T1 (bornes 93, 94, 95) 0% valor inferior
temperatura [°C] ou [°F] ou en-trada ex. 0000 = 000 °C na entrada de temperatura
analógica livremente escalável 100% valor superior
12 T2 (bornes 96, 97, 98) ex. 0255 corresponde 255 °C
temperatura [°C] ou [°F] na entrada de temperatura
entrada analógica livremente escalável
13 T3 (bornes 99, 100, 101) 0% valor inferior ex. 0000 = 00,0 bar pressão óleo
Temperatura [°C] ou [°F] entrada 100% valor superior ex. 0100 = 10,0 bar pressão óleo
analógica livremente escalável
14 T4 (borne 102, 103, 104)
temperatura [°C] oder [°F]
entrada analógica livremente escalável

Pág. 80 de 94
Parâ- Saída Colocação dos dois valores limite
metro
15 T5 (Kl. 105, 106, 107) 0% valor inferior exemplo 0000 = 000 °C
temperatura [°C] ou [°F] com entrada de temperatura
entrada analógica livremente escalável 100% valor superior
16 T6 (Kl. 108, 109, 110) ex. 0255 = 255 °C
temperatura [°C] oder [°F] com entrada de temperatura
entrada analógica livremente escalável
17 T7 (Kl. 111, 112, 113) 0% valor inferior exemplo 0000 = 00,0 bar p. óleo
temperatura [°C] oder [°F] 100% valor superior exemplo 0100 = 10,0 bar p. óleo
entrada analógica livremente escalável
18 entrada analógica adicional, livremente
escalável
(bornes 91, 92)
19 Potência ativa real da rede 0% potência inferior
[kW] 100% potência superior
207 Corrente aparente da rede em L1 0% emissão inferior de corrente
exemplo 0000 A
[A] 100% emissão superior de corrente
exemplo 500 A
21 cos ϕ real da real 0% diferença inferior à cos ϕ=1 ex.-0030
[exem. (-070.....+080) /100] corresponde a c0,70
(definição no fim da tabela) 100% diferença superior à cos ϕ=1
[adimensional] ex. 0030 corresponde a i0,70
22 Potência reativa real da rede 0% potência reativa capacitiva (negativa)
[kvar] 100% potência reativa indutiva (positiva)
A designação de 0% pode corresponder a 4 mA ou 0 mA; a designação de 100%correponde a 20
mA. Os valores podem ser afetados pelo sinal (ver parâmetro 1)

Definição do escalamento do cos ϕ Correspondenete ao escalamento da saída analógica o cos ϕ pode ser emitido na
faixa capacitiva c0,00 através de cos ϕ = 1 até o valor indutivo de i0,00.

cosϕ = 1,00

capacitivo indutivo

distância inferior distância superior


ex. 0030 ex. 0030
faixa escalável (0..20 mA)
c 0,00 ex. k0,70..1,00..i0,70 i 0,00

Pág. 81 de 94
6.2 Gerenciador de relés (lista de parâmetros com esclarecimentos)
1
Parâmetro Emissão Construção especial AGOSTO 1998 V 2.10a Mod.
1 Classe de falha 1 Geral
2 Classe de falha 2 Geral
3 Classe de falha 3 Geral
4-ok Supervisão do motor ligada (GMG EM FUNCIONAMENTO ) Geral
5-ok Queda da rede (Falha) Geral
6 Subtensão da bateria Geral
7-ok Modo operacional Automático LIG Geral
8-ok Modo operacional Manual LIG Geral
9-ok Modo operacional Teste LIG Geral
10-ok Modo operacional Emergência LIG Geral
11 Sub-tensão gerador Geral
12 Sobre-tensão gerador Geral
13 Sub-freqüencia gerador Geral
14 Sobre-freqüencia gerador Geral
15 Sobrecorrente gerador (MAGNÉTICA) Geral
16-ok CGR falha sincronização / atuação(CGR NÃO FECHA ) Nas versões 2.12P/B e 1.12 SS Geral
somente CGR falha
sincronização .-28/06/99
17 Falha na partida do GMG Geral
18-? Carga desequilibrada gerador ?
19-ok Sobrecarga gerador Geral
20 Potência reversa / mínimagerador Geral
21 GMG pronto p/ partir (auto+lib borne 6 + sem F2 ou F3) Geral
22 Entradas analógicas bornes 93,94,95 estágio 1 Não ativo Geral
23 Entradas analógicas bornes 93,94,95 estágio 2 Pressão(STs) S/SS
24 Entradas analógicas bornes 96,97,98 estágio 1 Pressão(STp) P/SSS
Temperatura(STs)
25 Entradas analógicas bornes 96,97,98 estágio 2 Pressão(STp) P/S/SS
Temperatura(STs)
26-ok Entradas analógicas bornes 99,100,101 estágio 1 Temperatura(STp) P
27-ok Entradas analógicas bornes 99,100,101 estágio 2 Temperatura(STp) P
28-ok Entradas analógicas bornes 102,103,104 estágio 1 P
29-ok Entradas analógicas bornes 102,103,104 estágio 2 P
30-ok Entradas analógicas bornes 105,106,107 estágio 1 P
31-ok Entradas analógicas bornes 105,106,107 estágio 2 P
32-ok Entradas analógicas bornes 108,109,110 estágio 1 P
33-ok Entradas analógicas bornes 108,109,110 estágio 2 P
34 Entradas analógicas bornes 111,112,113 estágio 1 P
35 Entradas analógicas bornes 111,112,113 estágio 2 P
36- Entrada digital borne 125 (P/SS) noSt2000B Borne 60 Geral
37-ok Entrada digital borne 126(P/SS) noSt2000B Borne 61 Geral
38-ok Entrada digital borne 127 (P/SS) noSt2000B Borne 62 Geral
39-ok Entrada digital borne 61 (P/SS) noSt2000B Borne 63 Geral
40-ok Entrada digital borne 62 (P/SS) noSt2000B Borne 64 Geral
41-ok Entrada digital borne 63 Geral
42-ok Entrada digital borne 64 Geral
43-ok Entrada digital borne 65 Geral
44-ok Entrada digital borne 66 Geral
45-ok Entrada digital borne 67 Geral
46-ok Entrada digital borne 68 Geral
47-ok Entrada digital borne 69 P
48-ok Entrada digital borne 70 P
49-ok Entrada digital borne 71 P
50-ok Entrada digital borne 72 P
51-ok Entrada digital borne 73 P

Pág. 82 de 94
52-* Preparação para partida INVERSO DE MOTOR Geral
PARANDO-Nas versões
2.12P/B e 1.12 SS ativa antes
da partida conforme retardo e
desativa na parada.- 28/06/99
1
53-ok Aquecimento da água de resfriamento ON Geral
54 Mensagem de falha classe 1, falha classe 2 ou falha classe 3 Geral
55-ok CRD falha sincronização / atuação( CRD NÃO FECHA ) Nas versões 2.12P/B e 1.12 SS P
somente CRD falha
sincronização .28/06/99
56 Potência real nominal ultrapassada (não implementado) P
57-ok CRD Ligado Geral
58-ok CGR Ligado Geral
59 Falha interface (Y1-Y5) P
60-ok Objetiva-se operação em paralelo, retira o bloqueio CGR ↔ BY-PASS DE P
CRD INTERTRAVAMENTO
61 Sobrecorrente gerador (TÉRMICA) Geral
62-ok Fechamento / sincronização da CGR com a barra será P
efetuada+CGR fechada.
63 Cancelar bloqueio de carga P
64-ok Pré-aquecimento(VELA DE PRÉ-AQUECIMENTO) Geral
65-ok Operação em emergência Geral
66-ok Será efetuado fechamento / sincronização CRD + CRD fechada P
67 Resfriamento Geral
68-ok Motor parando Geral
69-ok Sobrevelocidade (pick-up) P/S/SS
70-ok Supervisão de demanda de rede P
71-ok Supervisão de potência reversa REDE P
72 Sobrecarga // GMG (potência insuficiente para carga) P
73-ok Chamada de manutenção Geral
74 Falha na parada Geral
75-ok Diferença entre Pick-up / Frequência do gerador P
76 Atuada supervisão de potência reativa indutiva P
77 Atuada supervisão de potência reativa capacitiva P
78-ok Partida por relógio (rele horário) Geral
79 Executando rampa rede / grupo P
80 Executando rampa grupo / rede P
81 Falha interface (X1 / X5) (ST2000R ou GW4) P
ATUALIZADO EM 28/09/98
82 Falha fechamento CGR 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
83 Falha fechamento CRD 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
84 Falha abertura CGR 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
85 Falha abertura CRD 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
ATUALIZADO EM 28/06/99
Saídas digitais ST2000P :

BORNES CARACTERÍSTICA FÍSICA FUNÇÃO PARÂMETRO


33-34 R1 2A – 250V Fixa - Programação pré – aquecimento 53*-4
35-36 R2 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
74-75 R3 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
76-77 R4 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
78-79 R5 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
80-81 R6 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
82-83 R7 2A – 250V Fixa - Usado para BY – PASS 60

Saídas digitais ST2000SS :

BORNES CARACTERÍSTICA FÍSICA FUNÇÃO PARÂMETRO


33-34 R1 2A – 250V Fixa - Programação pré – aquecimento 53*-4
35-36 R2 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
74-75 R3 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.

Pág. 83 de 94
76-77 R4 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
78-79 R5 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
80-81 R6 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
82-83 R7 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.

Saídas digitais ST2000B :

BORNES CARACTERÍSTICA FÍSICA FUNÇÃO LÓGICA – PARÂMETRO


33-34 R1 2A – 250V Fixa - Programação pré – aquecimento 53*-4
35-36 R2 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
08-10 R3 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
11-13 R4 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.

CONFIGURAÇÕES POSSÍVEIS:
P..........................Parâmetro da lista de parametrização
+ .........................Lógica “OU”
* .........................Lógica “E”
- .........................Lógica Negada. (Vale somente para o parâmetro)

Lógica válida de 1 à 3 parâmetros.

P Combinação:
P1 * P2 * P3
-P
P1 P2 P3 Saída Relé
P1 + P2 0 0 0 0
0 0 1 0
P1 * P2 0 1 0 0
0 1 1 0
P1 + P2 + P3 1 0 0 0
1 0 1 0
P1 * P2 * P3 1 1 0 0
1 1 1 1
P1 * P2 + P3
Combinação:
P1 + P2 * P3 P1 * P2 + P3
EXECUTA SEMPRE PRIMEIRO A ( *)
P1 P2 P3 Saída Relé
Combinação: 0 0 0 0
P1 + P2 + P3 0 0 1 1
0 1 0 0
P1 P2 P3 Saída Relé 0 1 1 1
0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 1 1 1 0 1 1
0 1 0 1 1 1 0 1
0 1 1 1 1 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1 Combinação:
1 1 0 1 P1 + P2 * P3
1 1 1 1
P1 P2 P3 Saída Relé
0 0 0 0
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 1

Pág. 84 de 94
6.3 Interface
X1 X2 X3 X4 X5 Y1 Y2 Y3 Y4 Y5

Termination

CAN-H

CAN-L
GND

GND
RTS

CTS
RxD

TxD
RS232 interface
CAN bus
Interface

Interface
6.3.1 Formato de envio padrão

Formato de envio padrão „Leonhard-Reglerbau“ para transmissão de dados através


de uma interface.
Tamanho da mensagem enviada Formato Exemplo
(Valores binários) (HEX)
Código de reconhecimento do hardware 2 Byte 200
Tensão do gerador L1-L2 2 Byte 412 V: 019C H
Tensão do gerador L2-L3 2 Byte idem
Tensão do gerador L3-L1 2 Byte idem
Freqüência do gerador(⋅ 100) 2 Byte 50,20 Hz: 139C H
Corrente do gerador L1 2 Byte 200 A: 00C8 H
Corrente do gerador L2 2 Byte 201 A: 00C9 H
Corrente do gerador L3 2 Byte 202 A: 00CA H
Cos ϕ do gerador 2 Byte ver capítulo: cos ϕ
Potência ativa real do gerador 2 Byte 137 kW: 0089 H
Potência reativa real do gerador 2 Byte 030 kvar: 001E H
Tensão de barramento gerador L1-L2 2 Byte 398 V: 018E H
Freqüência de barram. gerador(⋅ 100) 2 Byte 49,98 Hz: 1386 H
Tensão de rede L1-L2 2 Byte 401 V: 0191 H
Tensão de rede L2-L3 2 Byte idem
Tensão de rede L3-L1 2 Byte idem
Freqüência de rede (• 100) 2 Byte 50,00 Hz: 1388 H
Corrente da rede em L1 2 Byte ver cap.: Sentido d corrente
Cos ϕ da rede 2 Byte ver capítulo: cos ϕ
Potência de transferência da rede 2 Byte 253 kW: 00FD H
Estado das chaves 2 Byte ver capítulo.: Chaves.
Horas de operação do grupo 2 Byte 1024 h: 0400 H
Chamada de manutenção 2 Byte 1022 h: 03FE H
Tensão de bateria (⋅ 10) 2 Byte 26,4V: 0108 H
Mensagem de falha 7 ⋅ 2 Byte ver capít. Entrada analóg.
Modo de operação 2 Byte ver capítulo: Modo operac.
Classe de falha 2 Byte ver capít.: Classe de falha
Energia ativo do gerador 2 ⋅ 2 Byte 1532 kWh: 0000 05FC H
Energia reativo do gerador 2 ⋅ 2 Byte 1532 kvar: 0000 05FC H
Entrada analógica 1 (bor. 93, 94, 95) 2 Byte ex.: Pw real F123kW: 407B
Entrada analógica 2 (bor l. 96, 97, 98) 2 Byte ex.:Temp. 82°C: 0052 H
Entrada analógica 3 (Kl. 99, 100, 101) 2 Byte idem
Entrada analógica 4 (Kl. 102, 103, 104) 2 Byte idem
Entrada analógica 5 (Kl. 105, 106, 107) 2 Byte idem
Entrada analógica 6 (Kl. 108, 109, 110) 2 Byte idem
Entrada analógica 7 (Kl. 111, 112, 113) 2 Byte idem
Entrada analógica 8 (Kl. 91, 92) 2 Byte idem
total 90 Byte

Pág. 85 de 9400
6.3.2 Formato de mensagem recebida padrão

Formato de recebimento padrão ‘Stemac’ através de uma interface serial

Tamanho da mesagem recebida Formato Exemplo


(HEX)
Binário
Partida remota 2 Byte Capítulo:
Valores entrad. digitais
Parada remota 2 Byte Capítulo:
Valores entrad. digitais
Valor nominal de potência com argumento 2 Byte Capítulo:
de controle Ajuste de potência
Cos ϕ nominal do gerador 2 Byte Capítulo: Cos ϕ
Quitar (reconhecimento) 2 Byte Capítulo:
Valores entrad. digitais
Reserva 5 ⋅ 2 Byte
Total 20 Byte

6.3.3 Dados básicos para o procedimento 3964 para interfaces TTY, RS232, RS485)

Dados comprimento do sinal 8 Bit


stop bit ........................... 1 Bit
bit de paridade............... 1 Bit com paridade par
estado de repouso......... este corresponde ao estado log. ″1″ (20 mA em TTY)
formato de dados........... 16 Bit valores binários
taxa de transmissão....... 9600 Baud. Outras taxas de baud sob consulta. As
mesagens de dados são transmitidos ciclicamente.

Seqüência Interpretador RK 512 Ver informaçãoes da firma Siemens para procedimento 3964.

6.3.4 Dados básicos para o “hardwarehandshaking” RTS/CTS para interfaces RS232, RS422)

Dados comprimento do sinal 8 Bit


stoppbit .......................... 1 Bit
bit de paridade............... 1 Bit com paridade par
formato de dados........... 16 Bit valores binários
taxa de transmissão....... 9600 Baud. Outras taxas de baud sob consulta. As
mesnagens de dados são transmitids ciclicamente.

Seqüência Quando o emissor para a transmissão de dados está pronto, sinaliza isto ao receptor
colocado a linha de controle RTS no estado “ON”. É condição para isto que não
sejam recebidos dados (CTS = “OFF”). O receptor registra este estado e sinaliza a
sua prontidão de recepção com o estado “ON” na sua linha RTS. O emissor pode
iniciar com a transmissão, quando reconhece o estado “ON” na sua linha CTS.
Assim que o receptor retira seu sinal RTS (RTS = “OFF”) o emissor interrompe a
transmissão e espera por nova prontidão de recepção. Devem ser considerados os
conflitos de inicialização (os dois participantes colocam simultaneamente a linha
RTS) e o time-out (um participante espera em vão por uma confirmação)

Pág. 86 de 9400
6.3.5 Codificação do sentido da corrente

O sentido da corrente é reconhecido pelo sinal da antes da palavra. Um valor


positivo transmitido representa fornecimento (potência fornecida), um valor negativo
fornecido representa recebimento (potência absorvida).

6.3.6 Codificação do cos ϕ

O ângulo de fase entre corrente e tensão por ser reconhecido pelo sinal antes da
palvara. Se o cos ϕ for indutivoé transmitido um valor positivo. Se estiver presente
um cos ϕ capacitivo é transmitido o valor negativado.

Código (HEX) estado


0064 cos-ϕ = 1,00
0063 cos-ϕ = i 0,99 (indutivo)
FF9E cos-ϕ = c 0,98 (capacitivo)

6.3.7 Codificação dos estados das chaves

Código (HEX) estado


0000 todas chaves abertas
0300 CRD FECHADA
0003 CGR FECHADA

Abreviaturas: CRD: Chave da rede


CGR : Chave do gerador

6.3.8 Codificação das mensagem de falhas

A palavra de dados 0000 H como código significa: não há falha presente.

Mensagem de falha 1 .....falhas internas, Byte 0 + 1

Falha Código(HEX)
Analógico In 1 (bor.93,94,95) 0003 H
Analógico In 2 (bor l.96,97,98) 000C H
Analógico In 3 (bor.99,100,101) 0030 H
Analógico In 4 (bor.102,103,104) 00C0 H
Analógico In 5 (bor.105,106,107) 0300 H
Analógico In 6 (bor.108,109,110) 0C00 H
Analógico In 7 (bor.111,112,113) 3000 H
Pick-up/ freqüência do gerador C000 H

Mensagem de falha 2 .....falhas internas, Byte 2 + 3

Falha Código(HEX)
Sobrecorrente gerador 0003 H
Falha de sincronização 000C H
Carga desequilibrada do gerador 0030 H
Partida falha 00C0 H
0300 H
0C00 H
3000 H
C000 H

Pág. 87 de 9400
Mensagem de falha 3 .....falhas internas, Byte 4 + 5

Falha Código(HEX)
Tensão da rede 0003 H
Freqüência da rede 000C H
Tensão do gerador 0030 H
Rotação 00C0 H
Carga inversa 0300 H
Sobrecarga 0C00 H
Tensão da bateria 3000 H
Chamada de manutenção C000 H

Mensagem de falha 4 .....entradas digitais, Byte 6 + 7

Falha Código(HEX) Nome da falha


Borne 34 0003 H
Borne 35 000C H
Borne 36 0030 H
Borne 60 00C0 H
Borne 61 0300 H
Borne 62 0C00 H
Borne 63 3000 H
Borne 64 C000 H

Mensagem de falha 5 .....entradas digitais, Byte 8 + 9

Falha Código(HEX) Nome da falha


Borne 66 0003 H
Borne 67 000C H
Borne 68 0030 H
Borne 69 00C0 H
Borne 70 0300 H
Borne 71 0C00 H
Borne 72 3000 H
Borne 73 C000 H

Mensagem de falha 6 .....falha interna, Byte 10 + 11

Falha Código(HEX)

Pág. 88 de 9400
Mensagem de falha 7 .....falha interna, Byte 12 + 13

Falha Code (HEX)

Observe: Como poderá haver várias mensagem de falha simultaneamente, os códigos de


cada uma das mensagens de falhas são relacionadas entre si por um “OR”
lógico. Ver seção: codificação das chaves.

6.3.9 Codificação do modo operacional

Distingue-se entre 6 modos operacionais.

Modo operacional Código(HEX)


Automático (Stand by) 000C H
Stop 0003 H
Automático 2 00C0 H
Automático 1 0030 H
Teste 0C00 H
Manual 0300 H
Incêndio C000 H

6.3.10 Codificação da classe de falha

Distingue-se entre 3 classes de falha, F1, F2 e F3.

Classe de falha Código(HEX)


sem falha 0000 H
F1 0003 H
F2 000C H
F3 0030 H

Observe: Como várias classes de falhas podem estar presentes simultaneamente, os


códigos de falha de cada uma das classes são ligadas entre si através de um
‘OR’ lógico.

6.3.11 Codificação da colocação dos valores das entradas digitais

Uma entrada digital está colocada, se no low byte da palavra estiver o valor 00F0 H.
Ele é retirado, quando o valor 000F H estiver no low byte.

Pág. 89 de 9400
6.3.12 Codificação do colocação de potência

Podem ser colocadas as seguites potências: potência de valor fixo (potência F),
potência entregue (potência E) e potência recebida (potência R) (ver manual de
instruções). O valor nominal da potência ativa é dado de forma binária nos bits
0..13. O argumento do controlador é dado através dos bits 14 e 15. Terá validade a
seguinte codificação:

Argumento do control. Bit 15 Bit 14


Potência F 0 1
Potência E 0 0
Potência R 1 1

Exemplo:

Deve ser controlada uma potência F de 150 kW. O valor colocado será então:

01/00 0000 1001 0110 B 4096 H

Deve ser controlada uma potência E de 300 kW. O valor colocado será então:

00/00 0001 0010 1100 B 012C H

Deve ser controlada uma potência R de 150 kW. A potência negativa é transmitida O
valor colocado será então:

11/11 1101 1010 1000 B FDA8 H

Pág. 90 de 9400
6.4 Grandezas medidas e dados técnicos

6.4.1 Grandezas medidas

Grandeza medida Indicação Faixa Observação


Freqüência
fGenL1-2-3, fSamL1 15,0..85,0 Hz 15,0..85,0 Hz
fNetzL1 40,0..80,0 Hz 40,0..80,0 Hz
Tensão
UL1, UL2, UL3, UL12, UL23, UL31 0..520 V 0..520 V Relação de TC
ajustável
Corrente
IGenL1-2-3, INetzL1 0..9.999 A 0..9.999 A -
Valor máximo IL1, IL2, IL3 0..9.999 A 0..9.999 A Ponteiro de arraste
Potência ativa
Potência ativa real total -32,0..32,0 MW -32,0..32,0 MW -
Potência reativa
Valor real em L1, L2, L3 -32,0..32,0 Mvar -32,0..32,0 Mvar -
Potência aparente
Potência aparente real total 0..45,0 MVA 0..45,0 MVA -
cos ϕ
Valor real cos ϕ i0,00..1,00..k0,00 i0,00..1,00..k0,00 -
Diversos
Energia ativa 0..4.200 GWh 0..4.200 GWh não calibrado p/ PTB*
Energia reativa, capacitiva 0..4.200 Gvarh 0..4.200 Gvarh não calibrado p/ PTB*
Energia reativa, indutiva 0..4.200 Gvarh 0..4.200 Gvarh não calibrado p/ PTB*
Horas de operação 0..65.000 h 0..65.000 h -
Contador de partidas 0..49.999 0..49.999 -
Tensão da bateria 10..30 V 10..30 V -
Entradas analógicas
Pt100 0..250 °C 0..250 °C não calibrado p/ PTB*
0..180 Ω livremente escalável livremente escalável para encoder VDO
0..380 Ω livremente escalável livremente escalável para encoder VDO
0..160 mV livremente escalável livremente escalável -
0/4..20 mA livremente escalável livremente escalável -

6.4.1.1 Condições referenciais para as grandezas

-
As indicações são válidas paras as seguintes condições referenciais:

- Tensão de entrada = tensão nominal senoidal


- corrente de entrada = corrente nominal senoidal
- freqüência = freqüência nominal ± 2 %
- tensão de alimentação = tensão nominal ± 2 %
- fastor de potência cos ϕ = 1
- temperatura ambiente 23 °C ± 2 K
- tempo de aquecimento = 20 minutos.

Pág. 91 de 9400
6.4.2 Dados Técnicos

Grandezas medidas - Tensões medidas ................................................................................. 230/400 V


- Corrente medida ......................................................................................... . ../5 A
- Freqüência nominal ..................................................................................... 60 Hz

Grandezas de ambiente - Tensão de alimentação...........................................................................8..40 VDC


- Consumo próprio ................................................................................. max. 10 W
- Temperatura ambiente.......................................................................... -20..70 °C
- Umidade ambiente........................................................... 95 %, não condensante

Entradas de medição • Tensão ................................................................................... Resistências 0,1 %


- Resistência própria ....................................................................................0,7 MΩ
- Max. potência por lide................................................................................ 0,15 W
- Coeficiente de temperatura.................................................................... 15 ppm/K
- Máx. variação após teste contínuo ........................................................... ≤ 0,3 %

• Corrente .........................................................................................carga < 0,1 Ω


- Max. corrente permanente.......................................................................... 3,0 ⋅ IN
- Tensão de referência.............................................................................. ± 0,15 %
- Máx. desvio de temperatura .................................................................. 12 ppm/K

Entradas digitais - separadas galvanicamente ............................... tensão de isolação min. 2000 Veff
- Faixa de entrada.................................................................................. 8..40 V DC
- Resistência de entrada ................................................................................ 68 kΩ

Saída de potencial livre - Material dos contatos.................................................................................AgCdO


- Tempo de vida elétrico (carga ôhmica)..................................................................
min. 100.000 de chaveamento com 2 A / 250 VAC
- Carga ............................................................... max. 5 A bei 250 VAC oder 24 VDC
- Máx. tensão de operação .........................................................................380 VAC
- Tensão de isloação.................................................................................2.200 Veff

• Entradas analógicas .............................livremente escaláveis, resolução 10 Bit


- Entrada 0/4..20 mA, carga ...........................................................................250 Ω
- Entrada 0..160 mV, reistência própria.......................................................... 10 kΩ
- Entrada 0..180/380 Ω................................................................nach DIN IEC 751

• Saídas analógicas ... com emissão de valor real livremente escalável, 0..20 mA
separada galvanicamente, tensão de isolação 2000 Veff
- Resolução PWM ............................................................................................ 8 Bit
-Saída 0..20 mA, max. Carga (Uh=24 V)........................................................400 Ω

Carcaça ................................................................................... tipo APRANORM DIN 43700


- Dimensões................................................................................ 144x144x118 mm
- Recorte frontal ..................................................................................138x136 mm
- Conexão ..........Conectores c/ parafusos, conforme a régua 1,5 mm² ou 2,5 mm²
- Proteção .......................................................................... IP 21, lado frontal IP 54
- Peso.................................................................... conforme modelo, aprox 1000 g

Pág. 92 de 9400
6.5 Dimensões

Carcaça Tipo APRANORM DIN 43700


Dimensões 144 x 144 x 118 mm
Recorte frontal 138 x 136 mm
Conexão Conectores c/ parafusos, conforme a régua 1,5 mm² ou 2,5 mm²
Proteção IP 21, lado frontal IP 54
Peso conforme modelo, aprox. 1000 g

GRUPOS GERADORES R

V1 V A (L1) A (L2) A (L3)

V2

V3

mensagens operacionais e de alarme


AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME DISPLAY
-5% fN +5%
V SET

144.0
LIG. LIG.
SELECIONA DÍGITO CURSOR 32.0
G PROGRAMA
12.0

LIGAR LIGAR AUTO MAN TESTE


EMERG

SETPOINT

RESET

42.0
DESL. DESL. PARTE PARA

8.0

48 25

Y1 Y5 X1 X5 120 128

90 93 99 105 111 114


144.0
136.0

83 60

50 54

0 1 24

136.0 111.0

Pág. 93 de 9400
6.6 Esquema de ligação

7 33 34 35 36 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 18 19 37 38 43 44 45 46 47 48 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102103 104 105106107 108 109 110111 112 113114115
RESET
EMERG
SET
CURSOR

PROGRAMA
DISPLAY
R8: Freely programmable

TESTE
A (L3)

DÍGITO
V

PARA

External display/
SELECIONA

MAN
mensagens operacionais e de alarme

remote control
A (L2)

not connected

PARTE

frontpanel for
+5%

AUTO
ST - 2000 P
ALARME

0 - 160 mV analog input


-
A (L1)

LIG.
batterie load current from shunt
R

SUPERVISÃO

LIGAR

DESL.
GRUPOS GERADORES

(2 limits)
fN

+
LIG.
AUTO MANUAL

LIGAR

DESL.
V

not connected
SETPOINT

0 - 20 mA analog input
V1

V2

V3

-5%

Freely programmable -
(2 limits)
+

9 10 Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 X1 X2 X3 X4 X5 90 91 92 120 121122 123 124 125 126 127128


not connected
Digital input 3
visualise the prozess

0 - 20 mA
Freely programmable -
Digital input 2
(2 limits) +
load and read

Digital input 1
Parameters

not connected
PC (IBM)

(Modem)

Common 0 - 20 mA
Freely programmable -
(2 limits)
-
Analog output 0 - 20 mA +
+ not connected
Analog output manager Temperature
-

internal clock
0...380 Ohm (1)
Aanalog output 0 - 20mA (2 limits)
+
MODEM
Gateway GW 4

Gnd not connected


Pick up Oil pressure
CAN

(if possible only via (0)


+12V 0...180 Ohm (1)
generator frequency) (2 limits)
+24V
CAN-L not connected
CAN-H Interface CPU 1 Analog input
(0) (1) -
Pwset 0 - 20mA
GND CAN - BUS
ev. terminating +
CAN-L impedance
RS232 (MOD Bus)
controlling of start and stop

CAN-H R7: Freely programmable


TxD
Pset and Cosphiset
Prozess-monitoring

CTS Interface CPU 2


PLC

(0) R6: Freely programmable


GND RS 232
RTS ev. terminating
impedance R5: Freely programmable
Amplifier

RxD
actuator
Engine

Frequency-, active power-


control and active power R4: Freely programmable
loadsharing
0-20mA
2 50 51 52 27 28 39 40 16 17 53 54 23 24 41 42 14 15 4 25 26 29 30 31 32 20 21 22 11 12 13 8

R3: Freely programmable


Higher
AVR
G

Voltage/
Lower power factor
controller Centralized alarm (horn)

Generator voltage L3 (2)


..440 V ~

Starter (crank)
Generator voltage L2 (2)
220..
3

Generator voltage L1 (2)

220V - 440V: 0,7 M Ohm connector 0


Operating magnet
(Start/Stop - relay)
K

Generator current L3
(Measuring 3 ln)

(1) potentially coupled to connector 0


.. / 5 A (0)
L

Manual and (not F2 or not F3)


K

Generator current L2
.. / 5 A (0)
L

Selftest OK
K

Generator current L1
.. / 5 A (0)
(2) valid for all voltages:
L

Digital input G
(0) metalically isolated

Reply gen. - c.b. open Digital input F


15 Digital inputs (freely programmable)
Gen. - c.b.

Digital input E
Gen. - c.b. close
Digital input D

Digital input C
Gen. - c.b. open
Digital input B
..440 V~

L2 Digital input A
...
(1 - F)

Busbar
220..

(2)
L1 Digital input 9
...
3

Reply mains - c.b. open Digital input 8


Release mains - c.b. locked Digital input 7
Mains - c.b.

Digital input 6
Mains - c.b. close
Digital input 5

Digital input 4
Mains - c.b. open
Common terminal

Mains current L1
K

.. / 5 A R2: Freely programmable


(0)
...

(measuring 3 ln)
L
3

Mains voltage L3 (2)


are specifid from 8 - 40V DC

..440 V~

R1: Freely programmable


Mains voltage L2 (2)
220..

Mains voltage L1 (2) Common terminal 3,4,5,6,53,54

Power 0 V DC Release for engine (priority 1)


6
All digital inputs

supply 8 - 40 V DC Start (priority 3)


5
1

N 6 Starts (priority 2)
3
0

97-12-24 ST2PANS.SKD

Pág. 94 de 9400
ENTRADA ANALÓGIDA DE POTÊNCIA DA REDE

1. Transdutor de saída: 4 – 20mA


Ponto zero em 12mA;
De 4 à 12mA → potência inversa;
De 12 à 20mA → potência direta.

Entrada analógica Pot. rede LIG


Entr. analógica Pot. rede 4-20 mA
Entr. analógica 0% 900
Entr. analógica 100% -900

2. Transdutor de saída: 4 – 20mA


Ponto zero em 4mA;
De 0 à 4mA → potência inversa;
De 4 à 20mA → potência direta.

Entrada analógica Pot. rede LIG


Entr. analógica Pot. rede 4-20 mA
Entr. analógica 0% 000
Entr. analógica 100% -900

3. Transdutor de saída: 0 – 20mA


Ponto zero em 0mA;
Abaixo de 0mA → potência inversa;
De 0 à 20mA → potência direta.

Entrada analógica Pot. rede LIG


Entr. analógica Pot. rede 0-20 mA
Entr. analógica 0% 000
Entr. analógica 100% -900

PMédia Tensão (-100%) = TC x V Média Tensão x √3

OBS: Caso o transdutor de potência tiver o ponto zero de medição diferente de zero,
deveremos considerar o parâmetro Potência ativa rede 0% conforme os
exemplos 1 e 2, de acordo com o caso.
ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
TESTE CONTRÔLE DE DEMANDA

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\03 Teste


cont demanda -09.doc
POR ABRAAQ1 CRIADO EM 30/3/2000 ÚLTIMO SALVAMENTO 11/10/2002 IMPRESSO EM 27/12/06 17:11
16:13:00 09:10:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:11 PÁGINA 001 Tempo Edição 0252 min

Potência total Carga do Potência Partida


T grupos na - momento
= <
reserva Sim Não
barra
1 200kw - 150kw = 50kw < 50kw X
2 100KW - 50KW = 50KW < 50KW X
`
Potência total Potência Parada
Carga do Potência
T grupos na - - nominal de um - Histerese = >
momento reserva
barra gmg Sim Não
1 300kw - 135kw - 100kw - 10kw = 55kw > 50kw X
2 200KW - 35KW - 100KW - 10KW = 55KW > 50KW X

Software Versão ST2000P V 2.13


Parâmetros relativos ao controle de demanda:
Configuração básica ? TESTE 01 TESTE 02 TESTE
Potência nominal gerador 2 100KW
Corrente nominal gerador 2 190A
Configurar emergência ? DESLIGA LIGA
Configurar motor ?
Partida / parada por carga 2 LIGA LIGA
Potência mínima gerador 2 0 0
Retardo partida paralelo rede 2 0 0
Retardo parada paralelo rede 2 0 0
Histerese partida/parada 2 10KW 10KW
Potência reserva oper. // rede 2 0 0
Prioridade para operação GMG 2 00 00
Potência reserva paralelo GMG 2 50KW 50KW
Retardo partida paralelo GMG 2 5s 5s
Retardo parada paralelo GMG 2 30s 60s
Carga máxima paralelo GMG 2 0 0
Tempo máx. partida GMGs em // 2 60s 60s

PARTICULARIDADES DO TESTE:
• 03GRUPOS;
• SEM REDE;
• BORNE 53 LIGADO;
• ATIVADO PELO BORNE 3 DO ST (EMERGÊNCIA DESLIGADA);
• ATIVADO PELA FALTA DE REDE (EMERGÊNCIA LIGADA);

OBSERVAÇÕES :
O tempo de retardo de parada não pode ser menor do que a da estabilização da entrada das cargas.

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 001 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Configuração básica ?
Gerador Número 1 1 1
Freqüência nominal gerador 60,0 Hz 60,0 Hz 60,0 Hz
Freqüência nominal rede 60,0 Hz 60,0 Hz 60,0 Hz
Tensão gerador Secundário 220 V 380 V 380 V
Tensão gerador Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão Bus Secundário 220 V 380 V 440 V
Tensão Bus Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão rede Secundário 220 V 380 V 440 V
Tensão rede Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão gerador V nominal 220 V 380 V 440 V
TC gerador
Medição de potência gerador TRIFÁSICO TRIFÁSICO TRIFÁSICO
Potência nominal gerador
Corrente nominal gerador
TC rede
Entrada analógica Pot. rede DESL DESL DESL VIDE DT
Entr. analógica Pot. rede 4-20 mA 4-20 mA 4-20 mA
Entr. analógica 0%
Entr. analógica 100%
Tensão da rede máximo erro 15 % 15 % 15 %
Tensão da rede Histerese 03 % 03 % 03 %
Senha Nível 1 fixar 1234 1234 1234
Senha Nível 2 fixar 2468 2468 2468
Configurar Comunicação ?
Parametrização NAO NAO NAO
Controle para comunicação serial Y1Y5 DESL DESL DESL
Controle para comunicação serial X1X5 DESL DESL DESL
Time-Out Comunicação DESL DESL DESL
Time-Out Comunicação 60 s 60 s 60 s
Falha Comunicação AUTO AUTO AUTO
Configurar Controlador ?
Contr. freqüência Ref. partida 048 % 048 % 048 %
Controlador de freqüência LIG LIG LIG
Controlador de freqüência rampa 15 Hz / s 15 Hz / s 15 Hz / s
Contr. freqüência: Ganho Kpr = 012 Kpr = 012 Kpr = 012
Contr. freqüência: Sensibilidade Tn = 1,00 s Tn = 1,00 s Tn = 1,00 s
Contr. freqüência: Estabilidade Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s
Contr. freqüência: dkW/dt 000,0 % 000,0 % 000,0 %
Contr. freqüência: Tempo dkW/dt 1 1 1
Controlador de tensão LIG LIG LIG
Controle de tensão: Tolerância 03,0 V 04,0 V 05,0 V
Controle de tensão: Impulso t > 025 ms 025ms 025ms
Controle de tensão: Ganho Kp = 15,0 Kp = 15,0 Kp = 15,0
Contr. fator de potência DESL DESL DESL RAMPA LIGA

Contr. Fat. Pot. Setpoint i0,80 i0,80 i0,80


Contr. Fat. Pot. Tolerância 00,5 % 00,5 % 00,5 %
Contr. Fat. Pot.: Ganho Kp = 15,0 Kp = 15,0 Kp = 15,0
Contr. potência kW LIG LIG LIG
Contr. potência Kw Val. nom. 1 L0000 kW L0000 kW L0000 kW
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 002 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Contr. potência kW Val. nom. 2 L0000 kW L0000 kW L0000 kW


1/5 DA POT
Controlador potência kW Rampa NOMINAL
Controlador potência kW P max 100 % 100 % 100 %
Controlador potência kW P min 00 % 00 % 00 %
Ctrl. kW setpoint externo DESL DESL DESL
Entrada analógica 0-20 mA 0-20 mA 0-20 mA
Setpoint externo: 0mA F0000 kW F0000 kW F0000 kW
Setpoint externo: 20mA F0000 kW F0000 kW F0000 kW
Controlador potência kW: Ganho Kpr = 003 Kpr = 003 Kpr = 003
Controlador potência kW Sensibilidade Tn = 01,0 s Tn = 01,0 s Tn = 01,0 s
Controlador potência kW Estabilidade Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s
Redução kW para pré-aquecimento 005 % 005 % 005 %
Redução kW para pré-aquecimento 000 s 000 s 000 s
PARAL. GMG/GMG-
Divisão de carga kW DESL DESL DESL LIGA
Fator de divisão de carga kW 70 % 70 % 70 %
PARAL. GMG/GMG-
Distribuição de carga kVAr DESL DESL DESL LIGA
Fator de divisão carga kVAr 50 % 50 % 50 %
Configurar chaves ?
PARAL. –DESL
Operação em paralelo ? DESL DESL DESL TRANSF PADRÃO
LIGA
PARAL. –LIGA
Função de sincronização ? LIG LIG LIG TRANSF PADRÃO
DESL.
Sincronizar df max. 0,30 Hz 0,30 Hz 0,30 Hz
Sincronizar df min. -0,10 Hz -0,10 Hz -0,10 Hz
Sincronizar dV max. 25 V 40 V 40 V
Sincronizar impulso T > 240 ms 240 ms 240 ms
Tempo de atuação chave Grupo 080 ms 080 ms 080 ms
Tempo de atuação chave Rede 080 ms 080 ms 080 ms
Chave do ger. impulso contínuo LIG LIG LIG
Conecta CGR em barra morta LIG LIG LIG
Conecta CRD em barra morta LIG LIG LIG
Falha de chaves LIG LIG LIG
Partir por falha CRD DESL DESL DESL
Ctrl. Tempo p/ sincronização LIG LIG LIG
Tempo max. p/ Sincronização 060 s 060 s 060 s
Defeito na rede qdo. em // abre CRD CRD CRD
Configurar emergência ?
Operação em emergência LIG LIG LIG
Emerg. retardo para partida GMG 10 s 10 s 10 s
Estabilização da rede: Retardo 015 s 015 s 015 s
Configurar supervisão ?
Supervisão potência inversa rede LIG LIG LIG
Limite potência inversa rede 10% DA NOMINAL

Supervisão demanda da rede DESL DESL DESL


Limite demanda da rede 20% DA NOMINAL

Supervisão da rede: Retardo 010 s 010 s 010s


Supervisão potência do GMG LIG LIG LIG
Potência inversa/mínima atuação -10 % -10 % -10 %
Retardo potência inversa/mínima 5,0 s 5,0 s 5,0 s
Sobrecarga gerador: Atuação 111 % 111 % 111 %
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 003 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Sobrecarga gerador: Retardo 005 s 005 s 005 s


Supervisão potência reativa LIG LIG LIG
Potência reativa indutiva: Atuação 075 % 075 % 075 %
Potência reativa capacitiva: Atuação 030 % 030 % 030 %
Supervisão potência reativa: Retardo 001 s 001 s 001 s
Supervisão sobrecorrente GMG LIG LIG LIG
Sobrecorrente GMG atuação 111 % 111 % 111 %
Retardo sobrecorrente GMG 10,00 s 10.00 s 10.00 s
Sobrecorrente GMG (curva I/t) inicio 111 % 111 % 111 %
Sobrecorrente (curva I/t) GMG 010 010 010
Supervisão freqüência gerador LIG LIG LIG
Sobrefreqüência gerador f > 64,00 Hz 64,00 Hz 64,00 Hz
Retardo sobrefreqüência gerador 3,00 s 3,00 s 3,00 s
Subfreqüência gerador f < 56,90 Hz 56,90 Hz 56,90 Hz
Retardo subfreqüência gerador 5,00 s 5,00 s 5,00 s
Sobrevelocidade (Pickup) > 1980 rpm 1980 rpm 1980 rpm
Supervisão tensão gerador LIG LIG LIG
Sobretensão gerador V > 242 V 418 V 484 V
Retardo sobretensão gerador 3,00 s 3,00 s 3,00 s
Subtensão gerador V < 187 V 323 V 374 V
Retardo subtensão gerador 5,00 s 5,00 s 5,00 s
Supervisão freqüência rede LIG LIG LIG
Sobrefreqüência rede f > 60,30 Hz 60,30 Hz 60,30 Hz
Retardo sobrefreqüência rede 1,00 s 1,00 s 1,00 s
Subfreqüência rede f < 59,70 Hz 59,70 Hz 59,70 Hz
Retardo subfreqüência rede 1,00 s 1,00 s 1,00 s
Supervisão tensão rede LIG LIG LIG
Sobretensão rede V > 253 V 437 V 506 V
Retardo sobretensão rede 3,00 s 3,00 s 3,00 s
Subtensão rede V < 187 V 323 V 374 V
Retardo subtensão rede 5,00 s 5,00 s 5,00 s
Supervisão deslocamento vetorial LIG LIG LIG
Deslocamento vetorial máximo 12 ° 12 ° 12 °
Deslocamento vetorial após períodos 2 2 2
Supervisão trifásica TRIFÁSICO TRIFÁSICO TRIFÁSICO
Paralelo CRD/CGR tempo máximo 065s 065 s 065 s
Subtensão bateria V <
Configurar entradas ?
Entr. dig. 1-4 Função (NA/NF) SSSS SSSS SSSS
Entr. dig. 1-4 Retardo (0-9) 1111 1111 1111
Entr. dig. 1-4 Após partida (S/N) NNNN NNNN NNNN
Entr. dig. 1-4 Falha classe (0-3) 1111 1111 1111
Entr. dig. 5-8 Função (NA/NF) SSSS SSSS SSSS
Entr. dig. 5-8 Retardo (0-9) 4491 4491 4491
Entr. dig. 5-8 Após partida (S/N) SNNN SNNN SNNN
Entr. dig. 5-8 Falha classe (0-3) 3311 3311 3311
Entr. dig. 9-C Função (NA/NF) SSSS SSSS SSSS
Entr. dig. 9-C Retardo (0-9) 1111 1111 1111
Entr. dig. 9-C Após partida (S/N) NNNN NNNN NNNN
Entr. dig. 9-C Falha classe (0-3) 1111 1111 1111
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 004 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Entr. dig. D-G Função (NA/NF) SSSS SSSS SSSS


Entr. dig. D-G Retardo (0-9) 1111 1111 1111
Entr. dig. D-G Após partida(S/N) NNNN NNNN NNNN
Entr. dig. D-G Falha classe(0-3) 1111 1111 1111
Pressão do óleo borne 96 DESL DESL DESL
Nome e unidade (Texto – 16 caracteres) PresOleo 00,0kgF PresOleo 00,0kgF PresOleo 00,0kgF
Limite p/ desligamento: Valor 0010 0010 0010
Limite p/ desligamento: Retardo 005 s 005 s 005 s
Entr. temperatura borne 99 LIG LIG LIG
** nome *** (Texto – 16 caracteres) Temp.motor 000°C Temp.motor 000°C Temp.motor 000°C
SE NÃO PARTIR EM
Valor limite: Alerta 035 °C 035 °C 035 °C AUTO. DEIXAR EM
ZERO
Valor limite: Desligamento 098 °C 098 °C 098 °C
Retardo p/ alerta / deslig. 005 s 005 s 005 s
Pré-aquecimento da água 050 °C 050 °C 050 °C
Pré-aquecimento histerese 05 °C 05 °C 05 °C
Entr. Analógica 4 escalável DESL DESL DESL
Nome e unidade (Texto – 16 caracteres) E.Analog102 0000 E.Analog102 0000 E.Analog102 0000
Valor numérico a 0% 0000 0000 0000
Valor numérico a 100% 0100 0100 0100
Limite 1: Valor 0030 0030 0030
Limite 2: Valor 0060 0060 0060
Histerese limite 1+2 0002 0002 0002
Entr. Analógica 5 escalável DESL DESL DESL
Nome e unidade (Texto – 16 caracteres) E.Analog105 0000 E.Analog105 0000 E.Analog105 0000
Valor numérico a 0% 0000 0000 0000
Valor numérico a 100% 0100 0100 0100
Limite 1: Valor 0030 0030 0030
Limite 2: Valor 0060 0060 0060
Histerese limite 1+2 0002 0002 0002
Entr. Analógica 6 escalável DESL DESL DESL
Nome e unidade (Texto – 16 caracteres) E.Analog108 0000 E.Analog108 0000 E.Analog108 0000
Valor numérico a 0% 0000 0000 0000
Valor numérico a 100% 0100 0100 0100
Limite 1: Valor 0030 0030 0030
Limite 2: Valor 0060 0060 0060
Histerese limite 1+2 0002 0002 0002
Entr. corr. bat. 7 escalável DESL DESL DESL
Nome e unidade (Texto – 16 caracteres) Corrent.Bat.000A Corrent.Bat.000A Corrent.Bat.000A
Valor numérico a 0% 0000 0000 0000
Valor numérico a 100% 0100 0100 0100
Limite p/ alerta: Valor 0090 0090 0090
Limite p/ deslig.: Valor 0100 0100 0100
Retardo p/ alerta / deslig. 002 s 002 s 002 s
Superv. p/ ultrap. / Limite SUPERIOR SUPERIOR SUPERIOR
Texto (borne 125) Bcc 125 Bcc 125 Bcc 125
Texto (borne 126) Bcc 126 Bcc 126 Bcc 126
Texto (borne 127) Bcc 127 Bcc 127 Bcc 127
Texto (borne 62) Bx. Pressao Oleo Bx. Pressao Oleo Bx. Pressao Oleo
Texto (borne 63) Alta Temp.D’Agua Alta Temp.D’Agua Alta Temp.D’Agua

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 005 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Texto (borne 64) Def. Retificador Def. Retificador Def. Retificador


Texto (borne 65) Bcc 65 Bcc 65 Bcc 65
Texto (borne 66) Bcc 66 Bcc 66 Bcc 66
Texto (borne 67) Bcc 67 Bcc 67 Bcc 67
Texto (borne 68) Bcc 68 Bcc 68 Bcc 68
Texto (borne 69) Bcc 69 Bcc 69 Bcc 69
Texto (borne 70) Bcc 70 Bcc 70 Bcc 70
Texto (borne 71) Bcc 71 Bcc 71 Bcc 71
Texto (borne 72) Bcc 72 Bcc 72 Bcc 72
Texto (borne 73) Bcc 73 Bcc 73 Bcc 73
Configurar saídas ?
Saída analógica 120: Parâmetro 00 00 00
Saída analógica 120 0-20 mA 0-20 mA 0-20 mA
Saída analógica 120 valor 0% 0000 0000 0000
Saída analógica 120 valor 100% 0100 0100 0100
Saída analógica 122: Parâmetro 00 00 00
Saída analógica 122 0-20 mA 0-20 mA 0-20 mA
Saída analógica 122 valor 0% 0000 0000 0000
Saída analógica 122 valor 100% 0100 0100 0100
Atribuição 1º Relé 53*-4 53*-4 53*-4
Atribuição 2º Relé 57*58 57*58 57*58
Atribuição 3º Relé 8+5*7 8+5*7 8+5*7
Atribuição 4º Relé 4 4 4
Atribuição 5º Relé 8*-5 8*-5 8*-5
Atribuição 6º Relé 71+84 71+84 71+84
Atribuição 7º Relé 60 60 60
Configurar motor ?
Partida por relógio DESL DESL DESL VIDE DT
Horário de inicio 17:55 17:55 17:55
Horário de término 21:05 21:05 21:05
Dias STQQSSD ativação SSSSSNN SSSSSNN SSSSSNN
CRD com relógio fechar NAO NAO NÃO
Partida / parada por carga DESL DESL DESL
Potência mínima gerador 000 kW 000 kW 000 Kw
Retardo partida paralelo rede 000 s 000 s 000 s
Retardo parada paralelo rede 000 s 000 s 000 s
Histerese partida / parada 000 kW 000 kW 000 kW
Potência reserva oper. // rede 000 kW 000 kW 000 kW
Prioridade paralel. GMG / rede 00 00 00
Potência reserva paralelo GMG 000 kW 000 kW 000 kW
Retardo partida paralelo GMG 000 s 000 s 000 s
Retardo parada paralelo GMG 000 s 000 s 000 s
Carga máxima paralelo GMG 0000 kW 0000 kW 0000 kW
Tempo máx. partida GMGs em // 060 s 060 s 060 s
Preparação partida retardo 000 s 000 s 000 s
Lógica part./parada motor diesel Motor Disel Motor Disel Motor Disel
Retardo ignição ---- ---- ----
Retardo supr. gás ---- ---- ----
Pré-aquecimento 00 s 00 s 00 s
Tempo de atuação motor partida 05 s 05 s 05 s
STEMAC S/A GRUPOS GERADORES
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRUPOS GERADORES R
PARAMETRIZAÇÃO DE VALORES PARA ST2000P

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 06\01


PADP319_60Hz.doc
POR mneves2 CRIADO EM 11/8/2003 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/10/2003 IMPRESSO EM 27/12/06 17:08
15:06:00 14:29:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:08 PÁGINA 006 Tempo Edição 0009 min

ST2000 Nr. VERSÃO INTERNA VERSÃO EXTERNA BOOSTER N°

DT CLIENTE VALIDO P/ V 3.19

PARÂMETRO 220/127 Vca 380/220 Vca 440/254 Vca OBSERVAÇÃO

Inibe arranque retardo 002 s 002 s 002 s


Intervalo entre partidas 07 s 07 s 07 s
Lógica partida/parada Solen. funcion. Solen. funcion. Solen. Funcion.
Tempo de resfriamento 180 s 180 s 180 s
Retardo para supervisão do motor 05 s 05 s 05 s
Rotação de ignição atingida f > 15 Hz 15 Hz 15 Hz
Entrada pick-up LIG LIG LIG
Rotação nom. Gerador [rpm] 1800 1800 1800
Número de dentes para Pickup
Ajustar contador
Chamada manutenção em 0250 h 0250 h 0250 h
Horímetro ajustar 00000 h 00000 h 00000 h
Contador partida ajustar 00000 00000 00000
Horário 00:00 00:00 00:00
ano, mês 00,00 00,00 00,00
dia/dia de seman. 00 / 0 00 / 0 00 / 0

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO

STEMAC VIEW LITE


O Sistema Supervisório STEMAC VIEW LITE oferece recursos de consulta on-line e off-line, referente aos
grupos e a rede com indicação de data, hora da última conexão, visualização do Unifilar Geral, correntes, tensões,
freqüências, potências e outros, além de possibilitar ao usuário fazer comandos via computador como partir e parar o
grupo e abrir e fechar chaves de rede e do grupo
Esta tela será exibida logo após a solicitação do usuário para a abertura do software STEMAC VIEW LITE. Ela
permanecerá aberta até que o software carregue todas as informações que ele necessita para obter uma boa
funcionalidade, sendo que, após o software estiver carregado, será exibida a tela Principal do Sistema (Main).
Índice

Instalação............................................................3
Instalando DCOM98..............................................6
Instalando Microsoft Data Access 2.5.....................9
Diagrama de Conexão.........................................11
Alarmes ............................................................13
Comandos..........................................................14
Configurações de Comunicação............................16
Controlador........................................................18
Gerador..............................................................19
Gráficos.............................................................20
Medições............................................................21
Principal.............................................................22
Setup de Cliente.................................................23
Para iniciar a instalação do programa STEMAC VIEW LITE.
• Coloque o CD na unidade de CD-ROM de seu computador;
• Por favor, aguarde um instante;
Se iniciou conforme esperado, clique na seta prosseguir.

Caso não ocorra a instalação automaticamente, efetue este procedimento:


• Clique no botão "Iniciar";
• Arraste o mouse até o ítem "Executar";
• Clique sobre o ítem com o botão esquerdo do mouse.

Visualize a ilustração do procedimento, a baixo.


Logo abrirá uma janela conforme abaixo.

Nesta janela digite conforme a ilustração. Em seguida pressione o botão "OK".


Obs.: X é a letra lógica representativa de sua unidade de CD-ROM em seu computador.

Agora a instalação já pode ser efetuada.

Surgirá a tela representada abaixo, se o passo anterior foi executado com êxito. inciando o processo de
Instalação do software, STEMAC LITE VIEW.
Clique somente no botão "Avançar".

Caso esteja de acordo com os termos do contrato de licença pressione o botão "Avançar"

Não é necessário selecionar a pasta onde será instalado. Apenas pressione o botão "Avançar"
Não há necessidade de escolher o nome do grupo a ser criado no Menu Iniciar. Apenas pressione o botão
"Avançar".

Resumo ou relatório geral da instalação. Apenas pressionar o botão "Avançar".


Aguarde, até que o processo esteja concluíido.

É recomendavél reinicializar seu computador após concluídos os processos de instalação.

Verificar qual é a versão do sistema operacional Microsoft Windows. Se for a versão Windows 98, é
imprescendível que seja instalado ambos componentes.


Para visualizar a continuação do processo de Instalação, dos componentes. Clique no tópico
desejado. Obs.: é instalado primeiramente o DCOM98.

Instalando o DCOM98

Comentário: DCOM98 é um componente de Update que a empresa Microsoft lançou para completa
utilização de componentes de Banco de Dados e aplicações gerais.

Instalando: Inicialmente, pergunta-se: Tem certeza que deseja instalar? Clique no botão "Sim".
Aceite o contrato de uso, pressionando no botão "Yes".

Aguarde até que este processo esteja concluído.

Durante a instalação, serão exibidas diversas telas semelhantes a esta. Aguarde.


No final, será perguntado se deseja, reiniciar o computador? Pressione o botão "Não"

Concluída a instalação do DCOM98!

Instalando o Microsoft Data Access 2.5

Comentário: é um componente de Update oferecido pela empresa Microsoft, este tem a funcionalidade
de comunicação com os diversos formatos de banco de dados. Obs. se estiver num sistema operacional
superior ao Windows 98, não é necessário instalar este componente, seu sistema está atualizado. Caso
tente instalar, o componente auto detecta, que não é necessário instalar.

Instalando: ao iniciar a instalação é exibida uma tela conforme a ilustração abaixo. Por favor, aguarde...

Caso aceite o contrato, pressione o botão "Avançar".


Nesta tela, há informação da instalação do componente a ser feita. Clique no botão "Avançar".

Esta tela, informa apenas o status dos componentes sendo instalados. Por favor aguarde...
Pronto! Pressione o botão "Concluir.

Recomenda-se, que reinicialize seu computador!

Para instalar o DCOM98 e MICROSOFT DATA ACCESS 2.5, manualmente requer que tenha o CD de
instalação do STEMAC LITE VIEW; e um pouco de conhecimento de navegação de arquivos no Windows.
Siga este procedimento:
• Insira o CD, na unidade de CD-ROM;
• Se executar o programa de instalação, clique no botão "Cancelar";
• Abra o "Meu Computador" ou o Windows Explorer;
• Localize a pasta "X:\Tools\", nesta pasta localizará os arquivos:
• dcom98.exe
• MDAC_TYP_Br.EXE
• Execute o arquivo correspondente que desejar.
Diagrama de Conexão
A ilustração abaixo representa um esboço das conexões necessárias para funcionar a comunicação entre
o software STEMAC LITE VIEW e o controlador ST2000.

Requisitos necessários:
• Computador
• Processador Pentium de 133 MHz.
• Memória RAM de 32Mbytes.
• Sistmea operacional Windows 98/98SE/NT/2000/XP.
• 1 porta RS232, representada no computador como porta "COM", provavelmente
representada como COM1, COM2, COM3 ou COM4.
• 1 conversor RS232 <=> RS485.

Esta tela será exibida logo após o software ter carregado todas as suas configurações durante a
apresentação da tela Splash.

Nesta tela o usuário deverá digtar a senha de acesso e clicar sobre o botão "OK" para usufruir das
demais telas do software. Caso a senha esteja incorreta o software solicitará a redigitação da mesma.
Para trocar a senha basta ir para a tela principal clicar no menu "Arquivo" e clicar sobre a opção "Alterar
Senha" como mostra a figura abaixo :

Surgirá a seguinte tela para a troca de senha :

Ai basta digitar a senha atual, a nova senha e confirmar a nova senha no outro campo clicando no botão
"OK" após ter realizado as tarefas descritas.
Alarmes

Esta tela permite que o usuário visualize os últimos alarmes ocorridos, com data, hora e descrição,
também oferece os recursos de Impressão e reconhecimento dos alarmes mostrados na tabela.

Para reconhecer os alarmes o usuário deve clicar sobre o registro a ser reconhecido, visualizado na
tabela/grid deixando selecionado com a cor azul de fundo.
Após a seleção do registro histórico a ser reconhecido basta clicar sobre o botão "RECONHECE ALARME".
Logo você poderá visualizar na coluna "RECONHECIDO" da tabela, que aparecerá a data e hora do
reconhecimento do alarme.
Para visualizar os dados de um determinado período, deverá clicar sobre o botão "SELECIONA DIA"
aparecerá uma tela contendo um calendário para que possa selecionar a data inicial, e a data final da
consulta a ser visualizada.
Após selecionar a data inicial e a data final da consulta, basta clicar sobre o botão "Filtra Dados", que
será possivel visualizar os dados desse determinado período. Se desejar imprimir esses dados, basta
clicar no botão "Imprimir", surgirá então uma janela para configurar a impressão.

Comandos
Para que a tela de comandos e a tela de Setup do Cliente estejam disponíveis, é necessário que o controlador se
encontre no modo remoto, para isso o usuário deve certificar-se que o controlador se encontra no modo automático e
através do Stemac View Lite selecionar o modo remoto, clicando em "Selecionar Modo" no menu "Modo de
Operação".
A tela de seleção do modo será aberta, nesta tela o usúario deverá selecionar o modo desejado e clicar em "OK".

Com o controlador operando em modo remoto, é possível, clicando no botão comandos da tela principal, abrir a tela
de comandos, na qual é possivel partir ou parar o grupo, dependendo do estado que ele se encontrar, além de abrir
ou fechar as chaves de rede e do grupo, também dependendo do estado em que as mesmas se encomtram.
Abaixo temos a tela de comandos, sendo que nesta situação o grupo está parado e as chaves estão fechadas,
considerando, é claro, que a comunicação está OK.

Assim como a tela de comandos, também é possível acessar,no modo remoto, o "Setup Cliente", no menu
"Configurações", desde que o controlador usado seja do tipo ST2040. Para acessar o setup do cliente, é necessário
ter em mãos a senha do cliente, que será solicitada pelo supervisório.
Se a senha for digitada corretamente, a tela de setup do cliente será aberta com as configurações atuais, nesta tela o
usuário pode ajustar configurações de horário, habilitar, desabilitar e configurar partidas e paradas programadas e
por relógio, além de ter a chance de modificar a senha.

Configurações de Comunicação

Esta tela permite que o usuário habilite e configure a comunicação do sistema, tanto a comunicação
direta, quanto via modem.
Obs: Os comandos adicionais devem ser utilizados para configurações extras quando o modem não
conseguir estabelecer comunicação apenas com os comandos utilizados pelo supervisório Stemac View
Lite.

Quando o tipo de comunicação habilitada for via modem, surgirá no canto direito da na tela principal um
novo botão, com a função de estabelecer comunicação com o controlador, discando para o número
configurado. Se o tempo limite de conexão expirar, a discagem será cancelada.

Caso ocorra perda de conexão, o software abrirá uma janela perguntando se o usuário deseja manter a
comunicação habilitada, se desejar que fique habilitada, o software ficará tentando comunicar até
conseguir , caso contrário, ele desabilitará a comunicação direta sendo necessário reabilitá-la quando
necessário, ou, no caso da comunicação via modem, será necessari discar novamente.
Controlador
Na tela inicial, posicione o mouse sobre o item "Configuração", clique, então vá ao item "Seleção do Modelo do
Controlador". Logo após, selecione o controlador desejado como mostra a figura abaixo:

Diagrama de Conexão

A ilustração abaixo, representa um esboço das conexões necessárias, para funcionar a comunicação
entre o software STEMAC LITE VIEW e o controlador.
Requisitos necessários:
• Computador
• Processador Pentium de 133 MHz.
• Memória RAM de 32Mbytes.
• Sistmea operacional Windows 98/98SE/NT/2000/XP.
• 1 porta RS232, representada no computador como porta "COMx", provavelmente
representada como COM1, COM2, COM3, COM4, COM5, COM6 ou COM7.
• 1 conversor RS232 <=> RS485.

Gerador

Nesta tela o usuário poderá visualizar as seguintes informações sobre o gerador : Tempo de
Funcionamento, Tempo de Manutenção, Tensão da Bateria, Temperatura da Água do Motor, Pressão do
Motor e Numero de Pratidas dependendo do tipo de gerador.
Gráficos
Nesta tela o usuário poderá visualizar graficamente as medições do gerador e da rede, de um determinado dia,
podendo imprimir, colocar e retirar as medições do gráfico apenas clicando sobre a opção "PENAS".

Caso o usuário deseje visualizar mais detalhadamente os valores impressos no gráfico basta clicar sobre o botão
"VISUALIZAR DADOS" sendo que surgirá a seguinte tela :
Para selecionar o dia da consulta, deve-se clicar sobre o botão SELECIONA DIA, surgindo a seguinte tela.

Nesta tela deve-se clicar sobre o dia que deseja consultar,(clicar sobre o dia no calendário), e após clicar sobre o
botão OK para que o gráfico seja disponibilizado na tela.
Medições

Na tela inicial, posicione o mouse sobre o icone "Medições", clique, então aparecerá a tela abaixo,
indicando as medições de rede e GMG do controlador atual.

Principal
Esta tela será exibida logo após o usuário ter solicitado a abertura do software STEMAC VIEW LITE com a senha
correta.
Nesta tela o usuário terá acesso a todas as demais telas do software, sendo nesessário apenas clicar sobre o
botão\ícone da barra superior da tela para que seja possível acessar as demais telas e janelas do software. O software
possui as seguintes telas:
• Unifilar (Principal, Main) - Permite ao usuário visualizar as seguintes medições do gerador e da rede :
tensões, correntes, potências, freqüências, fator de potência, energia, status dos grupos e rede e suas
respectivas chaves, mensagens operacionais, status da comunicação, data e hora da última atualização e o
modo de operação, além de ter acesso as demais telas do software;
• Alarmes - Possui uma lista (em uma tabela) com o histórico de alarmes sendo possível saber a data e hora
do alarme ocorrido, registrar que foi reconhecido o alarme pelo operador (inserindo data e hora do
reconhecimento na coluna reconhecido), poderá ser impresso os alarmes de um determinado período e
possui também um filtro para visualizar apenas um período de ocorrência de alarmes;
• Gráficos - Posui gráficos das medições históricas sendo possível selecionar o dia da consulta gráfica, dar
zoom e imprimir os mesmos;
• Gerador - Mostra informações do gerador, como tensão da bateria, temperatura da água do motor, pressão
do motor, tempo de funcionamento, tempo de manutenção, pressão do óleo e número de partidas
dependendo do tipo de ST;
• Ajuda;
• Comandos - Permite ao usuário fazer comandos via software como partir e parar grupos e abrir ou fechar
chaves de rede e dos grupos;
• Setup Cliente - Possibilita ao usuário configurar horários, habilitar desabilitar e configurar partidas e
paradas programadas ou por relógio;
• Configuração (porta de comunicação) - Possibilita a habilitação e configuração da comunicação, tanto
comunicação direta, quanto via modem.
Na figura abaixo temos a tela Principal(Unifilar).

Setup Cliente
Apontando a opção "configurações" e selecionando Setup de Usuário, a tela exibida será conforme a foto abaixo.
Nessa tela pode-se acessar todas as opções de usuário do programa.
TREINAMENTO
STEMAC VIEW
INSTALAÇÃO E
OPERAÇÃO
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

STEMAC View (ELIPSE)


•Supervisão Remota do Sistema
Status / Telemetria / Histórico de Falhas
e Eventos
•Partida com conexão de carga
Conversor •Parada com desconexão de carga
Hardkey
RS 485/232

GW4
MOD BUS/CAN BUS

ST2000 com entrada


para comunicação

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA

O supervisório stemac view necessita de alguns periféricos que


são:
Conversor:
Conversor Faz a conversão do meio físico de
comunicação;
GW4 : Converte o protocolo de comunicação de Can-
bus para Mod-bus;
Hardkey:
Hardkey É uma chave de software que permite rodar o
programa (run time) e deve ser ligada na COM2 (porta da
impressora). É possível compartilhar esta porta com a
impressora.
Primeiramente devemos verificar através do diagrama se os
periféricos estão corretamente ligados e se o cliente disponibilizou um
computador com as configurações necessárias (as informações sobre a
configuração mínima vem no cd fornecido pela stemac).

Quando utilizamos a rede ethernet do cliente é usado


BRIDGE,
no lugar do conversor o qual deve ser configurado o seu
IP(Internet Protocol).

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
2
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Can Bus

Mod Bus
A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA

Depois de revisadas as ligações, medir a impedância da linha de comunicação entre o


ST2000 e o GW4,que deve ficar em torno de 50Ω e entre o GW4 e o conversor deve ficar
entre 60Ω e 80Ω.
Limite de distância de comunicação:
ETHERNET máximo de 100m até o ponto de rede Cabo TP
RS232 máximo de 15m cabo par trançado blindagem/par 24AWG 2pares
RS485:
RS485
Até 450m cabo par trançado blindagem/par 24AWG 2pares
Até 2000m fibra ótica

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
3
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Ligar a
entrada serial
de PC

Ligar no GW4 Alimentação do


ou ST 2000 módulo: 24 Vcc

A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA

O conversor deve ser verificado alimentação e a fiação


data+(D+) e data-(D-), depois de instalado o software stemac view e a
comunicação estiver ocorrendo, o led do centro do módulo fica piscando.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
4
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

GND 24 Vcc

Ligar no conversor
Ligar no
quando for 485 ou na
ST 2000
com1 do pc quando
for 232

As ligações do GW4 devem ser verificadas, cuidar para não


trocar o conector ‘Y’ pelo conector ‘x’.
Alimentação: pino 8(24 Vcc)
: pino 7 (GND)

PARAMETRIZAÇÃO:

slave-no: 01
Baudrate: 9600baud Time switchable: yes
Parity : none Time out Modbus: 030s
Sotp bits: 1 Time out-mode: Freeze
ST2000C: No
Modem: No
Time out funtion: yes
Slow Can-bus: No
Receiver-only: No

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
5
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

INSTALAÇ
INSTALAÇÃO DO SOFTWARE STEMAC VIEW

Para rodar o programa supervisório stemac view é necessário que o


elipse scada, esteja instalado no computador do cliente, para instalar o
elipse abrimos o windows explorer, colocamos cd fornecido pela stemac
no drive de cdrom. Dentro da pasta Elipse32VxxxPxx existem dois
arquivos; o install32.exe que é programa de instalação do elipse versão
Vx.xx, e o arquivo upgrade32.exe que é usado no caso do cliente possuir
uma versão anterior do elipse.
Dois cliques no arquivo install32.exe abre o programa de instalação
do elipse conforme a figura a seguir

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
6
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Para continuar a instalação clique no botão próximo. Detalhe,antes


devemos fechar todos os aplicativos que estiverem abertos, a fim de
evitar conflitos na instalação.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
7
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Nesta parte definimos o diretório onde será instalado o elipse 32


sendo que o programa já direciona para pasta c:\Arquivos de Programas,
ou seja e neste diretório que será copiado todos os arquivos para a
executar o elipse.
Ainda temos informações sobre espaço livre no disco antes da
instalação e depois.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
8
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Pressionando instalar o programa começa copiar os arquivos, Se por


acaso for necessário alterar alguma informação pressione voltar para
retornar a tela de instalação

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
9
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Esta janela informa o percentual de arquivos copiados para o


diretório selecionado anteriormente.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
10
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW

Finalização da instalação do elipse, clique em sair para terminar a


instalação, e logo abrirá uma janela com um atalho para o programa
elipse.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
11
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Feche a janela do Elipse Windows 32 e reinicie o computador para


continuar a instalação do stemac view

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
12
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Após reinicializado o computador abrimos windows explorer e


vamos até a unidade de cdrom, executamos com dois cliques o
programa install_100.exe, o qual abrirá uma janela para descompactar
os arquivos do stemac view

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
13
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

Para descompactar os arquivos do stemac view clique no botão


extract, ele já defini diretório para onde serão copiados os arquivos e
“não deve ser alterado”
alterado”.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
14
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO

A janela Fineshed indica o final da instalação e a mensagem


“All files have been extracted”
extracted” informa que todos os arquivos foram
descompactados sem erros.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
15
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

OPERAÇÃO DO STEMAC VIEW

Após instalado o software supervisório stemac view localize o


diretório: .. /Elipse32/ nome do cliente/ nome do cliente.app
cliente.app,
este arquivo é um executável e irá abrir o aplicativo Stemac View.
Se a “hardkey não estiver instalada”
instalada” será exibida a mensagem
“Rodar como Demo”
Demo”.
“Se o aplicativo for executado como demo, o supervisó
supervisório
Stema View opera somente por 15 minutos”
minutos”
OBS: Caso a hardkey esteja conectado na porta da
impressora(paralela) e não reconhecer, ou seja continua abrindo a
opção rodar como DEMO deve ser efetuado o seguinte
procedimento: no menu iniciar, selecione executar, procure o
arquivo Hinstall.exe no diretório elipse, depois de selecionado na
janela executar adicione” -i”
Exemplo: “C:\arquivos programas\elipse\Hinstal.exe -i”

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
16
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Quando o programa é executado é solicitado Login e


senha.
O login inicial é “ Stemac ”(minúsculo) e a senha deve ser
deixada em branco, logo em seguida clique em “ OK “.

OBS.: Este login e senha podem ser mudados depois de entrar


no aplicativo.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
17
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Se tudo estiver ligado corretamente, o aplicativo já inicia conectando-se


ao site.
Caso não tenha conseguido efetuar a conexão aparecerá uma mensagem
no canto superior esquerdo dizendo “SITE NÃO ENCONTRADO”
ENCONTRADO”, então será
necessário revisar todas as ligações e as parametrizações do ST2000 e se
estiver sendo utilizado também os parâmetros do GW4.
OBS.: Dependendo do cliente haverá mais de um site. Se mesmo depois de
revisar as ligações e a parametrização do ST2000 o aplicativo não conseguir
se conectar ao site, clique na opção ‘CONFIGURAR’
CONFIGURAR’ e direcione a porta de
comunicação correta a velocidade de comunicação deve ser a mesma do
GW4.
“Site 1 = GMG1”
GMG1”
“Site 2 = GMG2”
GMG2”
“Site x = GMGx”
GMGx”

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
18
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Após a conexão podemos visualizar o modo de operação do GMG


“AUTO”, “MANUAL”, “TESTE” e “EMERGENCIA” não é possível alterá-lo
via supervisório, só no ST2000. Além de visualizar o modo de operação,
visualizamos os status das chaves de grupo(CGR) e a chave de rede
(CRD). Lembrando que só podemos partir e parar o grupo quando o
ST2000 estiver em automático.
Para partir o GMG direcione o mouse até o diagrama unifilar e de dois
cliques no GMG onde abrirá uma janela com a opção “ligar? <sim>
<Não>”, o procedimento para parar o GMG é o mesmo.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
19
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Através de um click no botão “reconhece”


reconhece” é possível ressetar (local
e na USCA) os alarmes classe de falhas ‘0 e 1’ 1’, e efetuar o
reconhecimento(local e na USCA) dos alarmes classe de falha ‘2 e 3’
3’.
Os alarme ficarm armazenados em um histórico de 10.000
eventos(registros), este número é configurável no momento do
desenvolvimento do software.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
20
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Na opção USUÁRIOS,
USUÁRIOS é possível cadastrar outras pessoas
para acessar o STEMAC VIEW.
VIEW Clique em novo para adicionar um usuário
e em seguida clique em propriedades para definir o nível de aceso, o login e
a senha do novo usuário.
NÍVEL 1:
1 Administrador (parte, para e pode adicionar novos usuários);
NÍVEL 2:
2 Parte, para e pode alterar sua senha;
NÍVEL 3:
3 Somente visualização e pode alterar sua senha;

OBS.: “O número de usuários que podem ser cadastrados é ilimitado,


dependendo apenas do HD do cliente.”

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
21
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Clique no botão ‘NOVO’, será criado um login chamado


usuário 1, em seguida clique no botão ‘PROPRIEDADES’.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
22
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Nesta tela deverá ser dado um nome para o


usuário, uma descrição (por exemplo a função do funcionário
dentro da empresa), um login (pode ser o nome do
funcionário), uma senha, e o nível de acesso (nível 1 acessa
tudo, nível 2 não consegue cadastrar novos usuários).

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
23
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Clicando na opção ‘LOGOUT’ é possível trocar de usuário.

OBS.: Semelhante ao logout do Windows.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
24
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO

Clicando na opção ‘AJUDA’ é possível, pesquisar


todas as funções e comandos do supervisório.

STEMAC
DSP -Área de Treinamento
25
Versão atualizada 24/09/02
PAC: 003/00

SSAT – QUALIDADE PROCEDIMENTO PARA REV.0


AV. JOÃO INÁCIO,1144 - P.ALEGRE - RS
FONE: (051) 337-0201 FAX: (051)337-0228
E-MAIL:C.Rogerio@stemac.com.br
PARAMETRIZAÇÃO – GW4 DATA: 14/12/00

REFERENTE: ORIENTATIVO PARA PARAMETRIZAÇÃO DO GW4.


DE: PARA:

• Daniel Ferroni – Sup. Eletrônico • RESP. FILIAIS.


• TÉCNICOS FILIAIS.
• Paulino Grassi – Sup. Eletrônico
• QUALIDADE.

PROCEDIMENTOS PARA PARAMETRIZAÇÃO DO GW4

Fig. 1.0

Na figura 1.0, vemos o frontal do GW4, na tela de parametrização. Este componente tem por
finalidade interfacear e converter dois tipos de comunicação diferentes, em uma linha de comunicação.
Ex. Can-bus e RS485, ou Can-bus e RS232.

Podemos observar que no seu frontal temos três teclas, que atuam da mesma forma que as dispostas no
teclado dos ST2000, onde a tecla select nos permite excursionar pelas diversas telas e menus, bem
como confirmar alguma alteração de parâmetro (salva). A tecla digit↑ ↑, quando estivermos na
parametrização, serve para alterarmos o valor do digito que estiver acima do cursor, e a tecla
cursor→→serve para deslocarmos o cursor sob os dígitos dos parâmetros visualizados, ou mesmo para
alternarmos sentenças, tais como NO/YES, STOP/FREEZE, etc.

Além do display de duas linhas com 16 caracteres alfanuméricos cada, temos ainda 4 led’s de
sinalização de status, que são: transmission x e y, que nos indicam a existência de fluxo de
comunicação; operate indica que o GW4 está alimentado e funcionando; error indica a ocorrência de
um erro de comunicação.

↑ e cursor→
Para entrarmos na parametrização, pressiona-se simultaneamente as teclas digit↑ →, onde
teremos uma sequência de telas que veremos à seguir.

1
PARAMETRIZAÇÃO PARA GW4 – V2.21 – Modbus

Na primeira tela apresentada, ao entrarmos na parametrização, visualizamos o nome do fabricante


Leonhard - Regler, o tipo de comunicação Modbus, e a versão do software V2.21.

SPRECHE/LANGUAGE : seleção de idioma, que pode ser: english → inglês (selecionar)


german → alemão

Slave-No. : define o número do site de cada módulo GW4, ou seja, o endereço dele para que um
software gerenciador (supervisório) possa identificá-lo entre outros que possivelmente
estejam ligados a uma linha de comunicação. Pode variar de 01 à 99. Sai de fábrica 01.

Baudrate : define a velocidade da comunicação que o GW4 vai se comunicar com outros periféricos, e
pode variar entre 1200 à 19200 bauds. O valor padrão é 9600 bauds.

Parity : define se o protocolo de comunicação terá algum tipo de verificação de paridade. Pode variar
entre none (nenhum), even (par), ou odd (impar), conforme o protocolo que o cliente vai
utilizar em sua linha de comunicação. O padrão Stemac é none (nenhum).

stop bits : define quantos bits o protocolo de comunicação irá utilizar para reconhecer que uma
determinada informação que circulava na linha de comunicação está concluída. Pode variar
de 1 à 2. O padrão Stemac é 1.

ST2000C-mode : informa ao GW4 se a comunicação será efetuada com um ST2000C, para que o
mesmo possa adequar alguns parâmetros internos no software. Pode ser YES ou
NO. Sai de fábrica setado em NO. (cada GW4 pode trabalhar com no máximo 8
ST2000C)

Timeout Modbus : é o tempo em que o sistema fica verificando, para que possa então sinalizar a
ocorrência de falha de comunicação. Pode variar entre 0 à 999 segundos. O padrão
Stemac é 10 segundos.

Timeout-mode : indica a ação que o GW4 tomará, quando ocorrer uma falha de comunicação. Pode
ser: stop (AUTO) que força o ST2000 a parar o gmg após resfriá-lo;
freeze (MANTEM) onde apenas teremos a sinalização de falha, sem parar o gmg.

Slow CAN-Bus : este parâmetro foi incluído pois haviam situações onde necessitávamos trabalhar
com a comunicação can-bus mais lenta. Porém isto não é mais utilizado, e com isto
este parâmetro deverá sempre ser utilizado em NO. Suas opções são YES e NO.

Receiver only : pode ser setado com os parâmetros YES ou NO. Caso desejarmos utilizar comandos
de partida, parada e quitação de alarmes, utiliza-se NO. Caso desejarmos apenas
receber comunicação, sem comandos, utiliza-se YES. O nosso padrão é YES.

OBS.: Após as devidas parametrizações, devemos pressionar simultaneamente as teclas digit↑ ↑e


cursor→→, para sair da parametrização e retornar para a tela padrão. Caso estejamos dentro da
parametrização e deixemos de teclar por alguns segundos, o GW4 sai da parametrização e
retorna para a tela padrão.

2
PARAMETRIZAÇÃO PARA GW4 – V2.22 – Modbus

Na primeira tela que temos, ao entrar na parametrização, visualizamos o nome do fabricante Leonhard
- Regler, o tipo de comunicação Modbus, e a versão do software V2.22.
SPRECHE/LANGUAGE : seleção de idioma, que pode ser: english → inglês (selecionar)
german → alemão
Slave-No. : define o número do site de cada módulo GW4, ou seja, o endereço dele para que um
software gerenciador (supervisório) possa identificá-lo entre outros que possivelmente
estejam ligados a uma linha de comunicação. Pode variar de 01 à 99. Sai de fábrica 01.
Baudrate : define a velocidade da comunicação que o GW4 vai se comunicar com outros periféricos, e
pode variar entre 1200 à 19200 bauds. O valor padrão é 9600 bauds.
Parity : define se o protocolo de comunicação terá algum tipo de verificação de paridade. Pode variar
entre none, even, ou odd, conforme o protocolo que o cliente vai utilizar em sua linha de
comunicação. O padrão Stemac é none.
stop bits : define quantos bits o protocolo de comunicação irá utilizar para reconhecer que uma
determinada informação que circulava na linha de comunicação está concluída. Pode variar
de 1 à 2. O padrão Stemac é 1.
ST2000C-mode : informa ao GW4 se a comunicação será efetuada com um ST2000C, para que o
mesmo possa adequar alguns parâmetros internos no software. Pode ser YES ou
NO. Sai de fábrica setado em NO. (cada GW4 pode trabalhar com no máximo 8
ST2000C)
Timeout function : Habilita ou não o controle do tempo de time out para a supervisão de falha de
interface. Pode ser YES ou NO. Padrão Stemac YES.
Timeout switchable : Habilita ou não a supervisão do time out. Esta habilitação é feita pelo
supervisório. Pode ser YES ou NO.
Timeout Modbus : é o tempo em que o sistema fica verificando, para que possa então sinalizar a
ocorrência de falha de comunicação. Pode variar entre 0 à 999 segundos. O padrão
Stemac é 10 segundos.
Timeout-mode : indica a ação que o GW4 tomará, quando ocorrer uma falha de comunicação. Pode
ser: stop (AUTO) que força o ST2000 a parar o gmg após resfriá-lo;
freeze (MANTEM) onde apenas teremos a sinalização de falha, sem parar o gmg.
Modem : Habilita ou não a discagem automática do modem, caso ocorra alguma falha na USCA. Pode
ser YES ou NO.
Modem: max. no. of dials : Indica o número de tentativas de discagem que o modem pode fazer. O
padrão é 5 tentativas.
Modem: time delay til conect : Indica o tempo máximo para a confirmação de conexão com um
modem remoto. Pode ser de 0 à 999 segundos. O padrão é 30
segundos.

3
Slow CAN-Bus : este parâmetro foi incluído, pois haviam situações onde necessitávamos trabalhar
com a comunicação can-bus mais lenta. Porém isto não é mais utilizado, e com isto
este parâmetro deverá sempre ser utilizado em NO. Suas opções são YES e NO.

Receiver only : pode ser setado com os parâmetros YES ou NO. Caso desejarmos utilizar comandos
de partida, parada e quitação de alarmes, utiliza-se NO. Caso desejarmos apenas
receber comunicação, sem comandos, utiliza-se YES. O nosso padrão é YES.

OBS.: Após as devidas parametrizações, devemos pressionar simultaneamente as teclas digit↑ ↑e


cursor→→, para sair da parametrização e retornar para a tela padrão. Caso estejamos dentro da
parametrização e deixemos de teclar por alguns segundos, o GW4 sai da parametrização e
retorna para a tela padrão.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE OPERAÇÃO

• Se desligar a opção “Timeout switchable” o ST2000 informará falha interface após o tempo de
“Timeout ModBus” independente do estado do bit5 da word de comando (bit de atividade de
comunicação); (V2.22 ou superior)
• Se desligar a opção “Timeout function” o ST2000 não exibirá a falha de interface. Ignora o estado
do bit5 da word de comando e o tempo de “Timeout ModBus”; (V2.22 ou superior)
• Se ocorrer falha de interface o GW4 reseta todos os bit5 dos 8 gmg’s da tabela, mas quando o
supervisório seta o bit5 está ligando somente do gmg correspondente a word de comando. O
mesmo acontece quando o supervisório reseta o bit5;
• A opção “Modem” ativa a discagem automática quando existir uma falha na USCA, menos a falha
de interface no canal ModBus Y1-Y5. Se for falha de interface na CAN X1-X5 o GW4 discará;
(V2.22 ou superior)
• Se existe falha de interface Y1-Y5, e a opção “Modem” está ligada, a USCA não discará mesmo
que na USCA seja reconhecida e quitada as falhas. Só voltará a discar por falha ativa quando o
supervisório iniciar algum sinal de atividade na linha de comunicação. Isto faz com que o GW4
desbloqueie a supervisão de discagem automática; (V2.22 ou superior)
• A USCA disca quando a falha não está reconhecida. Se o supervisório reconhecer uma falha 3 e
desconectar, a falha 3 fica memorizada e o GW4 só discará se ocorrer uma nova falha;
• Se a opção “Modem: máx. no of dials” for zero o GW4 tentará conectar incansavelmente (65000
vezes) caso contrário tentará o número de vezes pré-configurado até receber o sinal de CD do
modem, caso contrário não tentará até serem quitadas as falhas da USCA fazendo então com que a
próxima falha ative a rotina de discagem (somente o reset do alarme sonoro já é suficiente para
habilitar a rotina de discagem); (V2.22 ou superior)
• Se a falha ativa for reconhecida ou quitada no meio de um processo de tentativa de discagem,
termina a tentativa atual e logo após se não receber o CD, para de discar mesmo não recebendo o
número máximo de tentativas de discagem.

OBS.: O termo CD significa: Carrier Detected, ou seja, portadora detectada. É quando o modem
tenta discar para um local remoto e a ligação é atendida. Neste momento, mesmo que não tenha
discado todas as vezes que foi programado como máximo de tentativas, o modem para de
discar, iniciando a contagem de tempo para que os dados sejam recebidos.

4
PARAMETRIZAÇÕES PADRÃO PARA O GW4

Software Versão GW4 - Modbus V 2.21

SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 1 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 9600Baud
Parity none
stop bits 1
ST2000C-mode NO Quando usar ST2000C – YES
Timeout Modbus 10s
Timeout-mode stop Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only YES NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO

Software Versão GW4 - Modbus V 2.22

SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 1 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 9600Baud 19200
Parity none
stop bits 1 2
ST2000C-mode NO yes Quando usar ST2000C – YES
Timeout function YES Falha de Interface
Timeout switchable YES Bit de atividade de comunicação
Timeout Modbus 10s Máx. tempo sem atividade de
comunicação
Timeout-mode stop Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
Modem NO Discagem automática pela USCA
Modem: max. no of dials 03 número de tentativas de conexão
Modem: Time delay til conect 20 Tempo para que a conexão se estabeleça
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only YES no NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO

5
PINAGENS E FUNÇÕES DO GW4

GW4 / RS232 – PROTOCOLO LEONHARD

7 – GND X1 – CAN-H Y1 – RxD


8 – VCC X2 – CAN-L Y2 – RTS
X3 – GND Y3 – GND
X4 – CAN-H Y4 – CTS
X5 – CAN-L Y5 – TxD

GW4 / RS232 – PROTOCOLO MODBUS – RTU

7 – GND X1 – CAN-H Y1 – RxD


8 – VCC

X2 – CAN-L Y2 –
X3 – GND Y3 – GND
X4 – CAN-H Y4 –
X5 – CAN-L Y5 – TxD

Led X -> aceso quando a linha de comunicação CAN esta devidamente instalada entre o ST2000 e o GW4, e
estes estão comunicando normalmente.

Led Y -> aceso durante o tempo de time-out, assim que o GW4 é alimentado, e apaga logo após. Quando o
supervisório acessa a linha de comunicação com o GW4, este led acende durante o tempo em que
estão comunicando.

Led OPERATE -> aceso sempre que o GW4 está alimentado.

Led ERROR -> aceso quando ocorre um erro de comunicação, visto que o GW4 fica monitorando a
confiabilidade da comunicação.

Falha de Interface -> possível erro na fiação entre o GW4 e o ST2000, ou o parâmetro PARAMETRIZAR, no
ST2000, está com o parâmetro SIM.

OBS.: O parâmetro PARAMETRIZAR no ST2000, deverá estar configurado NÃO, para que seja habilitada a
porta CAN-BUS de comunicação X1-X5, caso contrário, estará habilitada a entrada de programação
com conector para acessar um computador, onde se altera internamente o software do ST2000.

6
Software Versão GW4 - Modbus V 2.22 (para S25)

SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 31 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 19200Baud
Parity none
stop bits 2
ST2000C-mode YES Quando usar ST2000C – YES
Timeout function YES Falha de Interface
Timeout switchable YES Bit de atividade de comunicação
Timeout Modbus 90s Máx. tempo sem atividade de
comunicação
Timeout-mode freeze Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
Modem NO Discagem automática pela USCA
Modem: max. no of dials 03 número de tentativas de conexão
Modem: Time delay til conect 20 Tempo para que a conexão se estabeleça
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only NO NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO

7
ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
RANGE DE VALORES DOS CAMPOS PARA GW4 VER 2.21

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 09\04


RANGW4_Mbus_224.doc
POR mneves2 CRIADO EM 14/9/2004 ÚLTIMO SALVAMENTO 14/9/2004 IMPRESSO EM 27/12/06 17:19
11:22:00 11:25:00
REVISÃO 00 DATA SIST. 27/12/06 17:19 PÁGINA 001 Tempo Edição 0003 min

Função Máximo Mínimo Mascara


Software Versão GW4 - Modbus V 2.24

SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 31
Baudrate 19200
Parity none
stop bits 2
ST2000C-mode YES
Timeout Funcion NO
Timeout switchable NO
Timeout Modbus 1s
Timeout-mode freeze
slow CAN-Bus NO
receiver only NO
Modem NO

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


Manual de Instruções

Sistema de comando e supervisão

para Grupo Motor Gerador


Descrição Página

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
Recomendações de técnicas de segurança para o usuário ........................................................................................... 4
Dados de Projeto................................................................................................................................................................. 5
Tensão de alimentação..................................................................................................................................................... 5
Dados de ambiente ........................................................................................................................................................... 5
Entrada de Comunicação.................................................................................................................................................. 5

ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO ...................................................................................................... 6


Painel frontal ....................................................................................................................................................................... 6
LED’s .................................................................................................................................................................................... 7
Teclas ................................................................................................................................................................................... 8
Movimentação no display.................................................................................................................................................. 8
Comando de Partida e Parada.......................................................................................................................................... 8
Indicação.............................................................................................................................................................................. 9
Dimensões ......................................................................................................................................................................... 10
Esquema de ligação.......................................................................................................................................................... 11
OBSERVAÇÃO

Este Manual de Instruções foi elaborado para uma utilização máxima do


instrumento. Se forem descritas entradas/saídas, funções, máscaras de
parametrização e outros detalhes, que não são possíveis com o instrumento
em questão, estas devem ser desconsideradas.

ATENÇÃO !

Este manual de instruções foi elaborado para a instalação e colocação em


serviço do instrumento. A multiplicidade dos parâmetros de ajuste não
pode abranger qualquer possível variante imaginável e são por este motivo
considerados somente como auxílios de ajuste.

ST2000R 25/08/99 Pág. 3 de 11


INTRODUÇÃO

Recomendações de técnicas de segurança para o usuário

Esta documentação contém as informações necessárias para a utilização


específica do produto nele descrito. É dirigido a pessoal qualificado.
Indicações de perigo As indicações seguintes são para a sua segurança pessoal e para a segurança
contra danos ao produto descrito e dos aparelhos a ele conectados.
Recomendações de segurança e alertas para a prevenção de perigos para a
vida e saúde dos usuários ou do pessoal de manutenção, ou respectivamente
para a prevenção de danos materiais, são ressaltadas nesta documentação
através dos símbolos ou sinalizações aqui definidas. Os conceitos utilizados,
tem no sentido desta documentação, os seguintes significados:

PERIGO !!!

O símbolo de PERIGO chama atenção a perigos e seu manuseio bem como


sua prevenção. Uma não observância pode lever a morte, graves danos
corporais ou consideráveis perdas materiais.

ALERTA !

Se os alertas não forem observados, pode resultar a destruição do


instrumento bem como dos equipamentos a ele conectados. Devem ser
tomadas as respectivas medidas de precaução.

ATENÇÃO !

Junto a este símbolo são feitas recomendações importantes para a


instalação, montagem e ligação dos instrumentos. Por favor observar estas
recomendações irrestritamente na montagem do instrumento.

OBSERVAÇÃO

Indicações e outras recomendações ou complementações como tabelas e


listas são incorporados pelo símbolo “i”. Estas se encontram na maioria no
anexo.

Utilização funcional O instrumento só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste
manual. A operação segura deste produto pressupõe um transporte e
armazenamento adequado, instalação e montagem correta bem como operação
e manutenção cuidadosa.

ST2000R 25/08/99 Pág. 4 de 11


Dados de Projeto

Tensão de alimentação

Tensão de alimentação 24 VDC


Potência absorvida máxima 5 W

24VDC

- 0V U = 24V
Fonte de tensão
+ VDC max.5W

Borne Designação
- Tensão de alimentação: 0 V potencial de referência
+ Tensão de alimentação: 24 VDC, 5 W

Dados de ambiente

Consumo próprio ..........................máxima ........................................... 5 W


Distância de comunicação ..........................máxima ................................200 metros
Temperatura ambiente ...................................... ............................... -20..+70 °C
Umidade do ambiente ................................................... 95 %, não condensante

Entrada de Comunicação

• CAM - Bus __________________________________________________________________

CAN High X1 7 CAN High


R = 100Ω Interface CAM
CAN Low X2 2 CAN Low
Interface CAM ST2000R
GND X3 3 GND
ST2000P ou S
CAN High X4
R = 100Ω
CAN Low X5

Pino Designação
2 CAN – Low
3 GND
7 CAN – High

ST2000R 25/08/99 Pág. 5 de 11


ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO

Painel frontal

A membrana do painel frontal é de plástico laminado.Todas as teclas são em


forma de chaves de membrana. O visor é um display de LCD de
2 x 16 caracteres, que são iluminados em vermelho indiretamente. O contraste
da indicação pode ser ajustado continuamente na parte esquerda através de um
potenciômetro digital.

GRUPOS GERADORES R

V1

V2

V3

mensagens operacionais e de alarme


AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME
-5% fN +5%

LIG. LIG.

PARTE

PARA RESET

Identificação dos LEDs e teclas


_____________________________________LEDs ____________________________________Teclas
1 "V1" .......................................................Tensão L1 12 "↓" .........Comutar mensagem e confirmar seleção
2 "V2" .......................................................Tensão L2 13 "V“ ................................................. Aumentar valor

3 "V3" .......................................................Tensão L3 14 "SET“................. Coloca cursor 1 posição à direita

4 " " Modo operac. "EMERGÊNCIA" selecionado 15 "PARTE“.......................... Partida manual do GMG

5 "-5%..f ...+5%" ....................... Faixa de freqüência 16 "PARA“ ............................ Parada manual do GMG
N
6 "AUTO“. Modo oper. "AUTOMATICO" selecionado 17 "RESET"...................... Quitar mensagem de falha

7 "MANUAL" Modo oper. "MANUAL" selecionado


8 "SUPERVISÃO" Supervisão ativa
9 "ALARME" Mensagem de falhas existentes
10 "LIG." Confirmação/sinaliz. CGR fechado
11 "LIG." Confirmação/sinaliz. CRD fechado
_____________________________________Visor

18 "Visor LCD" Visor-LCD

ST2000R 25/08/99 Pág. 6 de 11


LED’s

1 2 3 ............................LED Controle de tensão Cor “VERDE“


„V1 .. V2 .. V3“
Os LED’s 1 „V1“, 2 „V2“ e 3 „V3“ indicam, qual a tensão (UL1N, UL2N, UL3N, UL12,
UL23 ou UL31) está sendo indicada no momento. Isto é válido, tanto para a indicação
da tensão do gerador, quanto da rede

4 .........................................LED Para Cor "VERMELHA"


" "
Quando o LED 4 " " está aceso foi selecionado o modo operacional
"EMERGÊNCIA".

5 .........................................LED Frequencímetro Cores “VERMELHA/AMARELA/VERDE“


"-5 %..fN..+5 %"
A linha de LEDs 5 entre –5% e +5% de fn serve à visualização da freqüência do
gerador.

6 .........................................LED Modo automático Cor "VERDE"


"AUTO"
Se estiver aceso o LED 6 "AUTO“, então o modo AUTOMÁTICO está ativo,
possibilitando o comando de partida. 15 e parada 16 .

7 .........................................LED Modo manual Cor "VERDE"


"MANUAL"
Estando o LED 7 ”Manual“ aceso, então o modo MANUAL estará ativo,
impossibilitando o comando de partida. 15 e parada 16 .

8 .........................................LED Supervisão do motor Cor "VERDE"


"SUPERVISÃO"
Estando o LED 8 ”Supervisão“ aceso, então a supervisão do motor estará ativa.
Quando a rede comercial não estiver presente o LED 8 ”Supervisão“ piscará,
independente do modo de operação.

9 .........................................LED Falhas Cor “VERMELHA“


"ALARME"
Se o LED 9 ”Alarme“ acender, haverá uma falha para o aparelho, que é
processado dependente da classe de falhas. A mensagem e tipo de falha são
mostradas no display. Se o LED piscar, uma nova falha foi adicionada. Através de
quitação rápida passará a permanentemente aceso e o sinal da indicação
agrupada de falha (buzina) cessa.

10 .........................................LED Chave do gerador LIGA Cor "VERDE"


"CGR LIG." O LED 10 "CGR LIG." sinaliza, que a chave do gerador está fechada.

11 .........................................LED Chave da rede LIGA Cor "VERDE"


"CRD LIG."
O LED 11 "CRD LIG." sinaliza, que a chave da rede está fechada.

ST2000R 25/08/99 Pág. 7 de 11


Teclas

Movimentação no display

Para facilitar o ajuste dos parâmetros, as teclas possuem a função “AUTOROLL.


Esta permite o seqüenciamento das máscaras de ajuste e de parametrização,
dos dígitos ou da posição do cursor. A função “AUTOROLL” se torna ativa
pressio-nando por mais tempo as respectivas teclas.

12 ....................................TECLA ↓ Cor "NENHUMA"


"↓ "
Modo automático 12 "↓“ Pressionando esta tecla são mostradas e
seqüenciadas as mensagens de operação e falhas.

Modo parametrização 12 "↓“ Há um salto para a próxima máscara de


introdução. Se o valor original foi alterado através das
teclas 13 "V“ ou 14 "SET", então o novo valor será
armazenado pressionando uma vez a tecla 12 "↓“.
Pressionando novamente a tecla irá para a nova
máscara de introdução de valor.

13 ....................................TECLA V Cor "NENHUMA"


"V"
Modo automático 13 "V“ Pressionando esta tecla é seqüenciada a
indicação da tensão do gerador e da rede.

14 ....................................TECLA SET Cor "NENHUMA"


"SET"
Modo automático 14 "SET" Esta tecla desloca o cursor mais uma posição à

direita..

Comando de Partida e Parada

15 .. 16 ........................... TECLAS Motor "PARTE/PARA" Cor " VERDE / VERMELHA"


"PARTE/PARA"
PARTE Através desta tecla é comandado a partida do GMG.
Este comando só é executado quando em automático.

PARA Através desta tecla é comandado a parada do GMG.

17 ....................................TECLA Quitação Cor "BRANCA"


"RESET"
Com a tecla 17 “RESET“ são quitadas as mensagens de falha e as mensagens de
falha no display LCD são limpas e o LED “Alarme” apaga. A indicação dos valores
operacionais é colocada na máscara básica. Os alarmes de falha classe 2 e 3 só
podem ser quitadas no modo „MAN“.

ST2000R 25/08/99 Pág. 8 de 11


Indicação

18 ............................INDICAÇÃO Display LCD


“LCD-Display“
O display LCD 18 mostra, dependendo do respectivo modo operacional, as
correspondentes mensagens ou valores.

No diplay LCD padronizado de duas linhas podem ser visualizadas as grandezas


operacionais, desde que o aparelho esteja no modo automático.

Linha superior • No campo "V" é mostrado a tensão do gerador, dependente dos LEDs V1, V2
e V3.
• Nos campos "A(L1)", "A(L2)" e "A(L3)" são mostradas as correntes do gerador
para cada fase separadamente.

Linha inferior • No campo “Mensagens de operação e de falhas“ são mostrados as


mensagens geradas no ST2000 local.
• As máscaras de indicação são mostradas seqüencialmente através da
atuação da tecla 12 ”↓“. Se for atingida a última máscara, é mostrada a máscara
básica. Se surgiram falhas, suas mensagens (textos) são colocadas
seqüencialmente a frente da máscara básica, na ordem em que foram geradas.

ST2000R 25/08/99 Pág. 9 de 11


Dimensões

Carcaça Tipo APRANORM DIN 43700


Dimensões 144 x 144 x 55 mm
Recorte frontal 138 x 136 mm
Conexão Conectores c/ parafusos, conforme a régua 1,5 mm² ou 2,5 mm²
Proteção IP 21, lado frontal IP 54
Peso conforme modelo, aprox. 495 g

GRUPOS GERADORES R

V1

V2

V3

mensagens operacionais e de alarme


AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME DISPLAY
-5% fN +5%

LIG. LIG.

PARTE

PARA RESET

ST2000R 25/08/99 Pág. 10 de 11


Esquema de ligação

ST2000R 25/08/99 Pág. 11 de 11


ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
Tabelas de Compatibilidade

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 09\02 Tabela Compatibilidade.doc
POR mneves2 CRIADO EM 6/1/2000 ÚLTIMO SALVAMENTO 6/1/2000 IMPRESSO EM 27/12/06 17:15 OBS1:

REVISÃO DATA SIST.


09:19:00 PÁGINA
16:34:00 Tempo Edição OBS2:
00 27/12/06 17:15 001 de 002 0083 min

ST2000P ST2000SS ST2000C

PERIFÉRICOS / FUNÇÕES

2.10
2.11
2.12
1.00
1.10
1.12
1.13
2.20

2.03a
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.00
• •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.10
• • • •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• • • •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• • • •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
• • • •
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• • • •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• • • •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
Tabelas de Compatibilidade

LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 09\02 Tabela Compatibilidade.doc
POR mneves2 CRIADO EM 6/1/2000 ÚLTIMO SALVAMENTO 6/1/2000 IMPRESSO EM 27/12/06 17:15 OBS1:

REVISÃO DATA SIST.


09:19:00 PÁGINA
16:34:00 Tempo Edição OBS2:
00 27/12/06 17:15 002 de 002 0083 min

ST2000P ST2000SS ST2000C

PERIFÉRICOS / FUNÇÕES

2.10
2.11
2.12
1.00
1.10
1.12
1.13
2.20

2.03a
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.12
• • •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• • •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• • •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
• • •
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• • •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• • •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• • •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO
GW4 – MODBUS RTU – (RS232 OU RS485) – VERSÃO 2.21
• • • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO
GW4 – LEONHARD – (RS232)
• • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • • • • • • •
CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS INTERNOS DO ST2000
SOFTWARE STEMAC VIEW (ELIPSE)

• • • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO
SOFTWARE ST2000 VIEW (LEONHARD)
• • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • • • • • • •
CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS INTERNOS DO ST2000

STEMAC S/A GRUPOS GERADORES


SISTEMAS PARALELOS E30/E15

MÓDULO DE PARALELISMO MANUAL - MPM


Este dispositivo não gera ação sobre nenhum componente, funcionando apenas
como instrumento de comparação entre o(s) grupo(s) na barra e o grupo a ser
sincronizado.
No painel frontal temos:
Frequencímetro Duplo;
Sincronoscópio;
Frequencímetro duplo
O display “Barra” indica freqüência somente quando tivermos grupo(s)
conectado(s) na barra de paralelismo;
O display “Grupo Base” indica freqüência do grupo selecionado a sincronizar.
O MPM utiliza sinal de pick-up dos GMG’s para realizar a leitura de freqüência.
Quando todos os grupos estiverem sincronizados somente irá ficar habilitado o
frequencímetro da “Barra”
Sincronoscópio
Este circuito mostra a defasagem entre o grupo que está na barra e o grupo que
está selecionado a ser sincronizado. Para informação do angulo de fase o sincronoscópio
compara a fase “S” da barra com a fase”S” do grupo a ser sincronizado.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
1
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

PINAGEM DO MPM01

1 2 3 4 5 6 7 8 9
Fase s Sinal da Sinal da Sinal da
Fase S
N/C Barra N/c GND VCC chave de chave de chave de
grupo base
geral grupo1 grupo2 grupo3

10 11 12 13 14 15 16 17
Sinal da Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de Habilitação Habilitação
chave de pick-up pick-up pick-up pick-up pick-up do de display de display
grupo4 G1 G2 G3 G4 grupo base “Grupo base” “Barra”

PINAGEM DO MPM02

CN1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Saída
Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de
comum das
VCC rede grupo sincronismo defeito de N/C N/C N/C
botoeiras
anormal sincronizando normal sincronismo
BT1 e BT2

CN2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Sinal da Sinal da Sinal da Sinal da Fase S Fase do
GND chave do chave do chave do chave do N/C N/C N/C do grupo N/C N/C grupo a
grupo 1 grupo 2 grupo 3 grupo 4 base sincronizar

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
2
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

SISTEMA DE CONTROLE DE PARALELISMO (SCP)

Conceito:
O SCP (Sistema de Controle de Paralelismo) é responsável pelo gerenciamento do
paralelismo. Com um SCP é possível gerenciar até quatro grupos geradores. O módulo
SCP tem a função de colocar o primeiro grupo que estabilizar a tensão na barra de
paralelismo, que serve como referência para o EQS. Uma vez ativados pelo SCP os
EQS’s sincronizam os demais grupos e estes realizam o fechamento das chaves de
grupos
O SCP conta o tempo a partir da entrada do sinal da primeira chave de grupo, ou
seja, se não entrar todas as chaves de grupo será sinalizado defeito de sincronismo.
Quando o SCP receber os quatros sinais após 5 segundos ele comanda a abertura da
rede(CDR) e o fechamento do grupo (CGR) atualmente chamada de chave TIE.

DESCRITIVO DE FUNCIONAMENTO DO SCP


Quando temos HCA (Habilita Comando Automático) acionado, a lógica do SCP
está habilitada a controlar o processo de entrada dos grupos na barra.
Ao receber o sinal de tensão do primeiro grupo que operar seu relé de tensão de
grupo normal (STU, STD,STT ou STQ), o SCP envia um sinal para operar o relé de grupo
base (RBU, RBD, RBT ou RBQ) e inibirão as outras entradas de sinal de tensão, vindas
dos outros grupos. Ativará também o sinal RDC (Relé de Desligamento da Carga),

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
3
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

impedindo que o contator de carga grupo (CGR atualmente chamada de chave TIE) seja
ativado antes que todos os grupos estejam na barra. Quando operar o contator do grupo
selecionado como base, esta envia um sinal (SCU, SCD, SCT ou SCQ) e o SCP retira o
sinal de grupo base.
Assim que o SCP recebe o sinal do contator operado, habilita a contagem de
tempo por defeito (35 segundos), que é ajustado em R13. Todos os contatores deverão
entrar na barra antes que finde este tempo, caso contrário, será ativado o sinal de SDS
(Sinal de Defeito de Sincronismo).
Quando todos os contatores entrarem na barra, o SCP ativa o sinal SSN (Sinal
Sincronismo Normal) e após o tempo de sincronismo (5 segundos), que é ajustado em
R14, retira o sinal de RDC (Relé de Desligamento de Carga), habilitando o contator de
carga grupo (CGR) a operar. Ao operar, o contator de carga grupo (CGR), manda o sinal
SDL (Sinal de Disjuntor Ligado) para o SCP que por sua vez desabilita a contagem do
tempo de defeito.
Caso algum dos contatores individuais desoperar, sairá o sinal SSN e é acionado
RDC. Após o tempo de defeito (35 segundos) o SCP envia o SDS (Sinal de Defeito
Sincronismo), indicando que houve um defeito.
Se os grupos estiverem alimentando a carga e o contator de grupo (CGR) for
desativada, retirando o sinal SDL, após o tempo de defeito (35 segundos), o SCP envia
SDS, indicando que houve um defeito, porém não de sincronismo, pois o sinal SSN foi
mantido todos os contatores individuais dos grupos estão na barra. Se o sinal SDL
retornar, após o tempo de sincronismo (5 segundos), o sinal SDS e retirado.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
4
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Pinagem do SCP:

Sinal de disjuntor
1 SDL
ligado
2 SCU Sinal de contator Um
3 SQT Sinal de contator Três 13 STQ Sinal de Tensão Quatro
Sinal de contator 14 STT Sinal de Tensão três
4 SCQ
Quatro 15 STD Sinal de Tensão Dois
5 SCD Sinal de contador Dois 16 STU Sinal de Tensão Um
Sinal de sincronismo
R 7 SSN R 17 RBU Relé de Base Um
normal
B B 18 RBT Relé de Base Três
1 Sinal de defeito de
8 SDS 2
sincronismo 19 RBD Relé de Base Dois
Rele de desligamento
da carga 20 RBQ Relé de Base Quatro
9 RCD
(contator de carga).
21 N.U.
10 GND 22 N.U.
11 VCC
12 N.U.

AJUSTES:
R13 Tempo para fechamento de todas as chaves em torno 35 segundos, sentido
anti-horário, maior o tempo para defeito de sincronismo.
R14 Depois que fechou todas as chaves de grupo (CGs) ajustar o tempo para
fechamento da TIE, sentido anti-horário, maior o tempo para liberação do RDC (Rele de
Desligamento do Contator de carga).

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
5
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

DIAGRAMA EM BLOCOS DO SCP

CGR
SDS
SDL 1 8
CGR
CG1 RDC
9
SCU 2
K3 de G1

13 STQ
CG3

SCT 3
K3 de G3

STT
CG4 14
SCQ 4
SCP K3 de G2

15 STD
CG2

SCD
5
K3 de G1
(Chave seletora) 16 STU
aut / man
HCA 6

CG1

17 RBU
SSN 7
CG3

N.U. 12 18 RBT

N.U.
21 CG2

N.U. 19 RBD
22

VCC CG4
11
20 RBQ
GND
10

BATERIA

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
6
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

EQUILIBRADOR E SINCRONIZADOR
AUTOMÁTICO - EQS
Conceito:
A função do EQS é:
Sincronização de grupos geradores;
Equilíbrio de carga entre grupos geradores;
Proteção de potência inversa;
Sincronização
O EQS é ativado pelo SCP ou manualmente pelo comando de sincronismo semi-
automático, no qual necessita de alguns requisitos para realizar o sincronismo. O grupo
deve estar gerando e enviando informação de Tensão de Normal (pino 21STG-sinal de
Tensão normal de Grupo) e também receber informação que existe um grupo na barra de
paralelismo através de um contato ligado ao pino 17(CAS - comando de ativação de
sincronismo), este pulso é memorizado e só é desmemorizado ativando a inibição de
sincronizador por um pulso no pino 16 (CIS - comando de inibição de sincronismo) ou
recebendo um sinal de retorno da chave de grupo fechada pelo pino 18(SCL - Sinal de
Contator ligado).
Ativado e todas as condições satisfeitas o EQS compara a fase “S” do grupo com a
fase “S” da barra de paralelismo, e não estando em sincronismo de fase o EQS atua
diretamente no regulador eletrônico de velocidade até sincronizar, quando os dois
estiverem em sincronismo de fase acende o LED no painel frontal e manda sinal para a
saída através do pino 22(Sinal de fechamento da chave de grupo).

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
7
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Diagrama em blocos do EQS

FASE R CREV
FASE S
1 15 REV
3 380
FASE T
5
16 CIS

FASE R 2
FASE S 4 220 17
CAS
FASE T 6

7 SCL
18
8
EQS
9

19 SPI
27 SCA

NEUTRO
10
9 MSA

SPR
Não utilizado 12 K3
STG
21
PBP
13 13
EQS 2
NBP
14 14
22 SCP Chave de
grupo
VCC
24
SSA
23
GND
11

20 SBP

BATERIA

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
8
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Ajustamos o nível de carga a ser distribuídos entre os grupos através de um trimpot
localizado no frontal do módulo. O EQS atua diretamente no regulador de velocidade
conforme o ajuste, além de possuir uma linha de comunicação com outros EQS para
divisão de carga.
PROTEÇÃO DE POTÊNCIA INVERSA
O módulo EQS recebe amostras de tensão do grupo e indicação de corrente dos
TCs que é enviando para um bloco interno chamado wattímetro trifásico, o qual é
responsável pela geração de informação para distribuição de carga e para o sensor de
potência inversa. O EQS compara a informação do wattímetro com uma referência
ajustável, se o grupo operando com carga e ao invés de fornecer estiver consumindo a
saída SPI (Sinal de Potência Inversa) do EQS é acinonada.
PINAGEM

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Fase R Fase R Fase S Fase S Fase T Fase T S1- TC S1- TC S1- TC Neutro
380Vca 220Vca 380Vca 220Vca 380Vca 220Vca Fase R Fase S Fase T

11 12 13 14 15 16 17 18
Barra de Barra de Comando de Comando de Sinal da chave
Comando
GND N/C paralelismo paralelismo inibição de ativação de de grupo
do REV
(+)comunicação (-)comunicação sincronismo sincronismo fechada

19 20 21 22 23 24
Sinal de Sinal da barra Sinal de tensão Sinal de comando de Sinal de
potência de paralelismo normal de paralelismo sincronismo VCC
inversa (fase”S”) grupo (fechamento CGR) ativado

Teste de TC invertido
Para verificar ligação dos TCs ao EQS:
1º) Com os grupos em carga medir a tensão entre os 13(+) e 14(-);
2º) Colocar em curto um TCs por vez. A tensão nos pinos 13 e 14 deve cair 1/3 em
relação a medição realizada anteriormente. Se, quando colocarmos em curto o TC, a
tensão subir, significa que o TC está invertido( S1 por S2);
OBS.: O curto pode ser realizado no TC ou entre os pinos 10 e 7, 10 e 8,10 e 9.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
9
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

AJUSTES DO EQS
Ajuste de “FASE ZERO”: Este ajuste permite que o fechamento da chave de grupo
seja feito com um menor angulo vetorial entre as fases.
1º) Colocar G1 na barra de paralelismo;
2º) No EQS do G2 desconectar o terminal do pino 22 (SCP - Sinal de Contator
Paralelo) para que não ocorra o fechamento da chave do grupo G2;
3º) Acionar o sincronismo semi-automático do G2;
4º) Medir a tensão entre a fase “S” do grupo com fase “S” da Barra deverá variar
em torno de 0 à 200Vca que no caso podem ser realizadas no próprio EQS, pino 20 (fase
“S” da barra) com pino 3 (380Vca) ou 4 (220Vca);
5º) Ajustar no trimpot(R46) de Fase Zero até obter-se uma tensão mais baixa
possível o que coincide com acendimento do Led verde do sincronoscópio do MPM, sem
que seu brilho oscile.
6º) Repetir os procedimentos acima com G2 na barra e ajustar G1
OBS.: O procedimento acima usa o exemplo de um sistema paralelo 2x, o que não
impede de utilizarmos a mesma lógica de ajuste para sistemas que utilizem mais grupos
em paralelo.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
10
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Ajuste de “Potência Inversa”: Através deste ajuste determinamos qual o valor de


potência inversa para o EQS acionar a saída SPI (Sinal de Potência Inversa). Quando o
grupo estiver operando com carga e ao invés de fornecer estiver consumindo, este ajuste
é realizado sem carga.
1º) Colocar G1 e G2 em paralelo;
2º) Diminuir a freqüência de G1 até que no Kilowatímetro de G2 indique 10% da
potência nominal do grupo. Observar que a potência de G1 é inversa;
3º) Ajustar no trimpot R42 de “Potência Inversa” para que o contator de G1
desarme e ocorra a sinalização de potência inversa;
4º) O grupo não para, porém, para resetar o defeito, tem que pressionar a botoeira
de reposição (inibição de sincronismo e potência inversa);
5º) Acertar a freqüência de G1;
6º) Verifique se o ajuste ficou OK! Colocando G1 e G2 em paralelo novamente,
diminuindo a freqüência de G1 quando G2 atingir 10% da potência nominal do grupo a
chave de grupo CG1 é desligada e ocorre a sinalização de potência inversa;
7º) Repetir o procedimento acima para ajustar G2.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
11
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Sincronismo Automático

Sendo efetuada a partida dos grupos em uma das três tentativas, o SCA confirmará
tensão normal dos grupos, liberará o acionamento automático do dispositivo de conexão
do Grupo que estabilizou freqüência e tensão primeiramente, o SCP recebendo o sinal de
conexão do Primeiro Grupo, ativará o sincronismo através do EQS (Equilibrador de Carga
e Sincronismo) que feitas às condições necessárias, comandará o fechamento do
dispositivo de conexão do(s) outro(s) Grupo(s). Após os Grupos Sincronizados, é
comandado o fechamento do dispositivo de força do grupo pelo qual será alimentadas a
carga.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
12
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA ININTERRUPTA


O MTI tem a função realizar a transferência de carga da rede para o grupo de forma
ininterrupta e também devolver a carga para rede sem realizar o desligamento do sistema.
O funcionamento do MTI01 está baseado no microprocessador de lógica programada
EPLD (Electrically Programmable Logic Device) que é responsável por toda lógica de
intertravamento e seleções, ao receber o sinal de tensão e freqüência normal, atua sobre o
REV(regulador de velocidade) pino (7 e 8) que acelera ou reduz a velocidade até que as tensões
nos pinos (4 e 6) da CNE3 estiverem em fase. O MTI informa que está em condições para o
paralelismo momentâneo, através de sinalização no painel frontal, e energiza o contator auxiliar
By-Pass através do pino 5 do MTI(RBPI – Relé By-Pass de Intertravamento). Se por alguma razão
o paralelismo, que dura um tempo inferior a 100 ms, durar um tempo superior a 1s o MTI comanda
o desligamento das chaves de rede e/ou grupo, se ainda persistir o paralelismo, no momento em
que alguma das fontes funcionar como carga será ativado um dos sensores de potência inversa
que comanda o desligamento da referida chave, ficando apenas uma alimentando a carga.
MTI LIGADO

SINALIZAÇÕES COMANDO PARTIDA


STATUS: SISTEMA ATIVADO
HABILIT SCP
RELÉ LIGA REDE
RELÉ LIGA GRUPO

COMANDO TRANSFER.

CONFIRM SINCRON.

ATIVAÇÃO CASCATA
DEFEITO TRANSFER.
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
13
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

BC1 – Bornes do Painel


Pino I/O MNEM SIGNIFICADO
01 in GNDU Ground da USCA (massa)
02 in GNDU Ground da USCA (massa)
03 in Vcc Entrada de Alimentação
04 in Vrr Tensão de Alimentação para ao relés
05 out RBPI Relé de By-pass de intertravamento
06 out RLCR Relé de ligamento da chave da Rede
07 out RLGR Relé de ligamento da chave da Grupo
08 out CCTI Comando Cascata de transferencia do Grupo
09 out HSCP Habilitação do sistema de comando de Paralelismo
10 out CPAG Comando de partida Automática do grupo
11 in SDFG Sinal de Defeito no Grupo
12 in STAR Sinal Tensão Anormal da Rede
13 in STNG Sinal de Tensão normal do Grupo
14 in SCFR Sinal de Chave Fechada da Rede
15 in SCFG Sinal da Chave Fechada do grupo
16 in CBTI Comando de botoeira de transferência Ininterrupta
17 in CATI Comando ativação de transferência Ininterrupta
18 in HGMA Habilitação de funcionamento do Grupo em Modo Automático
19 in CBRP Comando de Botoeira de Reposição
20 out SDTI Sinal de Defeito Transferência Ininterrupta

CN3 – Conector Lateral (lado esquerdo)


Pino I/O MNEM SIGNIFICADO
01 in GNDU Ground da USCA (massa)
02 out CREV Comando do Regulador Eletrônico de Velocidade
03 - Vago Vago
04 in FSTR Fase S de Tensão da Rede
05 - Vago Vago
06 in FSTG Fase S de Tensão do Grupo

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
14
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Diagrama em blocos do MTI-01

SINALIZAÇÕES CPAG
CREV STATUS: 10 TRA
REV 2 SDFG
GND 11 SDG
1 CN3
3 MTI LIGADO
SCA
STAR
FBTR 4 COMANDO PARTIDA 12 RTR
SISTEMA ATIVADO STNG RTG
FBTG 6 13
HABILIT SCP
RELÉ LIGA REDE
SDTI
RELÉ LIGA GRUPO
20 SAS MSA
COMANDO TRANSFER. VRR
4
CONFIRM SINCRON.
RPBI
(contato aux.) ATIVAÇÃO CASCATA 5 K31
SCFR DEFEITO TRANSFER. (By pass)
14
6 RLCR
(Contato aux.) K1
SCFG 15 (Abre rede.)

7 RLCG K3
(Chave seletora) (fecha Grupo.)
HGMA
18 9 HSCP

(Relé horário) CBTI


CATI 16
17
CBRP
19
VCC
3

GND
1

BATERIA

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
15
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA ININTERRUPTA


MTI-02
O funcionamento do MTI02 também é baseado no microprocessdor de lógica programada
EPLD (Electrically Programmable Logic Device), que é responsável por toda lógica de
intertravamento e seleções, a diferença está na transferência da carga que é realizada em rampa
STR(Sistema de Transferência em Rampa).
O MTI ao receber o sinal de tensão e freqüência normal, atua sobre o REV(regulador de
velocidade) pino (7 e 8) que acelera ou reduz a velocidade até que as tensões nos pinos (4 e 6 do
CNE3) estiverem em fase. O MTI informa que está em condições para o paralelismo
momentâneo, através de sinalização no painel frontal, e energiza o contator auxiliar By-Pass,
através do pino 5 do MTI02(RBPI – Relé By-Pass de Intertravamento), possibilitando o
fechamento simultâneo das chaves CRD e CGR no instante em que o MTI recebe informação das
chaves CRD e CGR fechadas é ativada a função de transferência gradual de carga(em rampa),
pelo(s) GMG(s), através dos sinais de potência enviados pelos transdutores(pino4 e 5 de
Grupo)(pino 6 e 7 de Rede) no MTI.
MTI LIGADO
SINALIZAÇÕES
STATUS: COMANDO PARTIDA
SISTEMA ATIVADO
HABILIT SCP
RELÉ LIGA REDE
RELÉ LIGA GRUPO

COMANDO TRANSFER.

CONFIRM SINCRON.

ATIVAÇÃO CASCATA
DEFEITO TRANSFER.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
16
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

BC1 – Bornes do Painel


Pino I/O MNEM SIGNIFICADO
01 in GNDU Ground da USCA (massa)
02 in GNDU Ground da USCA (massa)
03 in Vcc Entrada de Alimentação
04 in Vrr Tensão de Alimentação para ao relés
05 out /RBPI Relé de By-pass de intertravamento
06 out /RLCR Relé de ligamento da chave da Rede
07 out /RLGR Relé de ligamento da chave da Grupo
08 out /CCTI Comando Cascata de transferencia do Grupo
09 out /HSCP Habilitação do sistema de comando de Paralelismo
10 out CPAG Comando de partida Automática do grupo
11 in /SDFG Sinal de Defeito no Grupo
12 in /STAR Sinal Tensão Anormal da Rede
13 in /STNG Sinal de Tensão normal do Grupo
14 in /SCFR Sinal de Chave Fechada da Rede
15 in /SCFG Sinal da Chave Fechada do grupo
16 in /CBTI Comando de botoeira de transferência Ininterrupta
17 in /CATI Comando ativação de transferência Ininterrupta
18 in /HGMA Habilitação de funcionamento do Grupo em Modo Automático
19 in /CBRP Comando de Botoeira de Reposição
20 out /SDTI Sinal de Defeito Transferência Ininterrupta

CN3 – Conector Lateral (lado esquerdo)


Pino I/O MNEM SIGNIFICADO
01 in GNDU Ground da USCA (massa)
02 out CREV Comando do Regulador Eletrônico de Velocidade
03 - Vago Vago
04 in FSTR Fase S de Tensão da Rede
05 - Vago Vago
06 in FSTG Fase S de Tensão do Grupo

CN1 – Conector Lateral (lado direito)


Pino I/O MNEM SIGNIFICADO
01 in GNDA Ground da Analógico
02 out /SPIG Sinal de potência Inversa do Grupo
03 - /SPIR Sinal de Potência Inversa da Rede
04 in GNDA Ground da Analógico
05 in SPAG Sinal de potência Ativa do Grupo
06 in SPAR Sinal de potência Ativa da Rede
07 - GNDA Ground da Analógico
08 in Vcc Entrada de alimentação

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
17
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Diagrama em blocos do MTI-02

TPA GNDA
4
SPIG SINALIZAÇÕES CPAG
REDE 5 STATUS: 10 TRA
SDFG
CN 1 11 SDG
TPA GNDA
7 SCA
SPIR MTI LIGADO STAR
GRUPO 6 12 RTR
COMANDO PARTIDA
STNG RTG
CREV 13
2 SISTEMA ATIVADO
REV
GND SDTI
1 HABILIT SCP 20 SAS MSA
FBTR 4 CN 3 RELÉ LIGA REDE VRR
4
FBTG 6 RELÉ LIGA GRUPO
RPBI
5 K31
(contato aux.) COMANDO TRANSFER.
(By pass)
SCFR
14 CONFIRM SINCRON. 6 RLCR
(contato aux.) K1
SCFG (Abre rede.)
15 ATIVAÇÃO CASCATA

7 RLCG K3
(Chave seletora) DEFEITO TRANSFER.
(fecha Grupo.)
HGMA
18 9 HSCP

(Relé horario)
CATI 16 CBTI
17
CBRP
19
VCC
3

GND
1

BATERIA

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
18
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Configuração dos Jumpers

No cartão C1MTI02B
JUMPER SIGNIFICADO
J1 Não é utilizado
J2 É utilizado
J3 Não é utilizado
J4 É utilizado
J5 É utilizado
J6 Não é utilizado
J7A Grupo paralelo
J7B Grupo singelo
J8A Com retorno da carga para rede por defeito no grupo.
J8B Sem retorno da carga para rede por defeito no grupo.
J9A REV-regulador de Velocidade(normal)
J9B PCC

No cartão C2MTI02B
JUMPER SIGNIFICADO
J1 É utilizado com equipamento Onan(PCC)

AJUSTES:

Ganho para o mínimo valor de ganho trimpot todo sentido anti-horário.


Taxa rampa: trimpot todo sentido anti-horário mínima taxa, máximo tempo de
rampatransferência .
APRG Rede-GMG - trimpot todo sentido anti-horário 5% de carga desconecta
transferência da rede.
APGR GMG - REDE - trimport todo sentido anti-horário 5% de carga desconecta
transferência do grupo.
Nível de potência inversa Rede e Grupo, inverter tc’s dos transdutores, para que os
mesmos leiam potência inversa Colocar rede em carga com 30 KW e ajustar trimpot
APIR no MTI02 até que o mesmo desarme a transferência da rede. Colocar grupo em
carga com 30 KW e ajustar no trimpot APIG no MTI02 até que o mesmo desarme a
transferência do grupo. Feito isso colocar tc’s como estavam originalmente nos
transdutores de grupos e rede.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
19
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

Diagrama em blocos com MTI

ROTEIRO DE TESTES PARA MTI02 – STR

Antes de testar a transferência realizar todos os testes preliminares na USCA.

1 - A USCA em modo manual “Testes de Acionamento de Transferência”.


Com a chave rede desligada o MTI, irá sinalizar: “ MTI ligado”. Quando for acionada
a transferência da rede, assim que o MTI receber confirmação de chave fechada rede
(SCFR pino 14 nível baixo) o MTI irá sinalizar: - “Relé liga rede”

Com a chave de rede desligada, acionar a chave do grupo, assim que o MTI receber
confirmação fechamento (SCFG pino 15 nível “0”) o MTI irá sinalizar "MTI ligado” relé liga
grupo”.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
20
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

1.2 - Verificação de intertravamento elétrico:


Acionar a chave de rede. Após desconectar o intertravamento elétrico da rede,
através dos contatos auxiliares no disjuntor ou contator do grupo, deverá desligar a chave
de rede. Tentar acionar a chave de rede novamente, sendo que a mesma não poderá
acionar.

Acionar a chave de grupo. Após desconectar o intertravamento elétrico do grupo,


através dos contatos auxiliares no disjuntor ou contator da rede, deverá desligar a chave
de grupo. Tentar acionar a chave de grupo novamente, sendo que a mesma não poderá
acionar.

1.3 - Verificação de funcionamento do dispositivo de By Pass de intertravamento


elétrico:

Conectar A2 de K31 (contator de By Pass intertravamento) direto à massa. Após


tentar acionar a chave de rede, a mesma deverá acionar, e em seguida desacionar a
transferência da rede e tentar acionar a chave de grupo a qual deverá acionar e desligar a
chave de grupo

Obs.: Neste procedimento deverá ter-se o cuidado de não acionar ambos as chaves ao
mesmo tempo, pois as mesmas irão acionar fora de sincronismo, podendo danificar as
instalações

Após os testes de funcionamento do dispositivo de By Pass, voltar a ligação original


de K31 e dos contatos auxiliares de intertravamento elétrico de grupo e rede.

Verificar que grupo e rede tenham a mesma seqüência de fases e equalizar as


tensões de grupo e rede. Verificar se o pino 6 do conector CN3 MTI (placa C1 MTI 02)
está conectado a fase “S” do grupo e o pino 4 do mesmo conector está conectado a fase
“S” rede.

1.4 - Verificação de funcionamento dos transdutores de grupo e rede:

Transdutor da rede
Com a rede desconectada da carga, nos pinos 1 e 2 do transdutor (sinal de saída)
deve estar em “0”volt. Sendo que o pino 1 do transdutor é a saída negativa de sinal e no
pino 2 GNDA.
Conectar rede a carga, deverá ter na saída do transdutor um sinal em tensão Vdc
proporcional a carga.

OBS.: Quando for feito o mesmo teste no transdutor do grupo, verificar que para o mesmo
nível de carga aplicada deverá ter um sinal de saída aproximado com o transdutor da
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
21
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

rede.

Para verificar seqüência correta de ligação dos TC’s da transferência da rede com
transdutor, curto-circuitar os mesmos um por vez, e verificar queda de 1/3 da tensão da
sinal de saída do transdutor.

Transdutor grupo
Fazer os mesmos testes realizados no transdutor da rede.
Teste de fase “0” entre grupo e rede:
Desconectar os pinos 05 e 07 do MTI (Relé de By Pass e relé grupo). se for com
equipamento Onan (PCC) desconectar apenas pino 7.
Colocar a USCA no modo automático, executar um comando manual de transferência o
MTI irá sinalizar “Comando de partida, sistema ativado, habilitação do SCP e Relé liga
rede”. 0 GMG irá acionar e assim que estiver estabilizado freqüência e tensão o MTI irá
sinalizar: “Comando de sincronismo.
Neste ponto do processo o grupo via controle do MTI irá sincronizar com a rede.
Quando o grupo estiver em fase “0” com a rede, o MTI irá sinalizar “Confirmação de
sincronismo e relé liga grupo”. Quando deverá ser feito medição entre:

- Fase R do grupo e rede;


- Fase S do grupo e rede;
- Fase T do grupo e rede.

A diferença de tensão entre mesmas fases de grupo e rede deverá ficar no


máximo de 7 VAC.
Se for ultrapassado o tempo de confirmação de defeito do MTI, cerca de 75 segundos, o
mesmo irá sinalizar: “Defeito de transferência”. Se esta situação ocorrer e não foi possível
medir a fase “0”; dar dois comandos manuais de transferência ou passar a USCA para o
modo manual e retorná-la para o modo automático, para que o MTI volte a fazer o
processo de sincronismo com a rede.
Depois de verificado fase “0” entre grupo e rede, resetar o MTI e passar a USCA para o
modo manual.
Reconectar os pinos 05 e 07 do MTI.

1.5 - Verificação de funcionamento do circuito de compensação de Reativos (para


grupos singelos):

Para verificar seqüência correta de ligação do TC de compensação de reativos, com a


USCA selecionada no modo manual, acionar o grupo e coloca-lo em carga Curto-circuitar
o TC, a tensão do grupo deverá aumentar, neste caso a ligação estará correta.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
22
SISTEMAS PARALELOS E30/E15

1.6 - Verificação de funcionamento da transferência

Desconectar o cabo do pino 1 do transdutor e conectá-lo no pino 2 (em ambos


transdutores).

Nesta situação iremos conectar o GNDA direto nos sinais de potência de rede e grupo
no MTI, simulando uma situação de que a carga está desconectada (sistema trabalhando
a vazio). Desta maneira o MTI irá executar a transferência de forma ininterrupta, para ser
verificado correto do sistema.
Colocar a USCA no modo automático. Dar um comando manual de transferência, grupo
irá acionar, após estabilizar freqüência e tensão o MTI comandará o sincronismo com a
rede, após confirmado sincronismo será executada transferência ininterrupta de rede para
grupo.
Dar outro comando manual de transferência, será executado transferência ininterrupta
de grupo para rede. O grupo entrará em contagem de tempo de resfriamento, parando em
seguida.

Falta da rede:

Simular falta da rede, verificar abertura da chave da rede, partida do grupo e


acionamento da transferência do mesmo. Voltar a rede a normalidade, será executada
uma transferência ininterrupta de grupo para rede. Grupo entrará em contagem de tempo
de resfriamento, parando em seguida reconectar o cabo do pino 1 de ambos os
transdutores.

1.7 - Teste de transferência em Rampa:

Com todo sistema previamente, executar transferência em rampa pelo modo manual e
com relé horário.
Verificar que após grupo entrar em paralelo com a rede, o mesmo irá assumir carga de
forma que quando a rede estiver com +/- 5% será desconectada sua respectiva
transferência pelo MTI02.
No retorno do grupo para rede, assim que a rede entrar em paralelo com o grupo, o
mesmo irá devolver carga para a rede de forma que quando estiver com +/- 5% de carga
será desconectada a sua respectiva transferência pelo MTI02.

STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
23
DESCRITIVO TÉCNICO

PARA GRUPO GERADOR

QUADRO DE COMANDO AUTOMÁTICO USCA E30

PARA TRANSFERÊNCIA ININTERRUPTA EM RAMPA

CLIENTE :
APRESENTAÇÃO
O presente manual técnico descreve o equipamento referenciado, fabricado pela STEMAC S/A -
GRUPOS GERADORES, destinados a um sistema de suprimento de energia elétrica de
emergência em corrente alternada.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


ORIENTAÇÃO
As instruções de operação e manutenção contidas neste manual não pretendem cobrir todos os
detalhes, nem todas as necessidades técnicas que porventura possam ser encontradas com
relação a composição, funcionamento, manutenção preventiva ou corretiva. Caso sejam
necessárias informações complementares, ou surjam problemas específicos que não tenham sido
suficientemente esclarecidos, deverá ser consultado o Departamento de Engenharia da STEMAC.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


SISTEMA DE ENERGIA ELÉTRICA DE EMERGÊNCIA EM
CORRENTE ALTERNADA

1. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
O sistema destinado ao suprimento de energia elétrica de emergência em corrente alternada
tem a seguinte composição:

1.1 Grupo Gerador


Constituído de 1(um) motor diesel e 1(um) gerador síncrono perfeitamente acoplados entre
si e montado sobre base metálica única.

1.2 Quadro de Comando Automático USCA E30


A USCA tem as funções de:
• Supervisão da Rede
• Partida do Grupo
• Supervisão do Grupo
• Comando da Chave de Transferência de Carga
• Parada do Grupo

2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO GRUPO GERADOR


2.1 Motor Diesel
As características do motor diesel encontram-se nos catálogos específicos (Anexos).

2.2 Gerador
As características do gerador encontram-se nos catálogos específicos (Anexos).

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DA USCA


3.1 Orientações Básicas
Nas descrições a seguir, para efeito de simplicidade, substituiremos as expressões
energia elétrica da concessionária local e energia elétrica do grupo gerador por REDE e
GRUPO respectivamente.
Os componentes da USCA são identificados nos diagramas esquemáticos através dos
códigos formados por letras e/ou letras e algarismos.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


Para efeito de síntese descritiva são adotados nos diagramas esquemáticos as
abreviaturas A, M, T o que correspondem respectivamente ao sistema em AUTOMÁTICO,
MANUAL e TESTE.
Na operação TESTE, é simulada anormalidade na rede; a USCA opera em automático
porém, a chave de transferência não é operada automaticamente e sim manualmente
através das respectivas botoeiras (se desejável).

3.2 Função do QCA


A USCA tem como função controlar o fornecimento de energia elétrica para o sistema a
que se destina.
A energia elétrica controlada pela USCA é fornecida por duas fontes distintas: uma fonte
principal fornecida pela concessionária local, denominada energia de rede e outra fonte
chamada de emergência fornecida por um grupo gerador diesel.
Estando a energia de rede em condições normais e tendo prioridade, alimentará a carga.
Ocorrendo alguma anormalidade na referida fonte após um tempo pré-determinado, será
comandada a partida do grupo gerador que passará a alimentar a carga. Retornando a
energia de rede às condições normais, após o tempo determinado para confirmação da
normalidade, a carga será transferida de forma initerrupta automaticamente para a rede e
o grupo funcionará a vazio por tempo pré-fixado para resfriamento, sendo após, comanda
sua parada.
A USCA tem também a função de proteger o sistema evitando que o grupo gerador
funcione com defeito.
Poderá ser efetuado também a transferência de rede para o grupo e vice-versa sem
interrupção, fazendo um paralelismo momentâneo.

3.3 Características Gerais


O sistema é montado em gabinete(s) metálico(s) auto-sustentado(s) com porta(s)
frontal(is), aberto(s) na base para entrada e saída de cabos e pintado(s) com fundo anti-
corrosivo e acabamento a base de pó epoxi na cor cinza. Na porta são montados os
instrumentos de medição, as botoeiras, as chaves seletoras, o módulo de sinalização e
alarme sonoro.
Internamente são montados os cartões de circuito impresso, fusíveis, relés, regulador de
tensão do gerador, retificador para carga da bateria e transformadores.
A lógica de comando é efetuada por circuitos eletrônicos dispostos em cartões (circuito
impresso) montados em bastidor metálico de alta resistência mecânica.
Na parte interna é fixada uma placa para identificação contendo as características
principais do equipamento.
Os componentes são identificados com etiquetas através de seu código funcional coerente
com o diagrama elétrico o que facilita a interpretação.
3.3.1 Composição
A USCA é composta por um módulo sendo:
• Módulo de supervisão e comando

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


3.4 Características
• Potência controlada: * kVA
• Tensão de comando: * Vca
• Tensão do sistema elétrico do motor: * Vcc
• Tensão de alimentação para rede: * Vca, 3 fases, 4 fios, 60 Hz
• Tensão de alimentação pelo grupo: * Vca, 3 fases, 4 fios, 60 Hz
OBS.: * Estes dados são conforme equipamento especificado para o cliente.

3.5 Descrição de Funcionamento


Esta descrição tem como referência o diagrama STEMAC Número:

3.5.1 Alimentação Geral


Para alimentação da USCA deverá ser acionado o BSE que alimentará os circuitos
de comando.
3.5.2 Funcionamento Automático
A chave seletora de operações na posição AUTOMÁTICO.

3.5.2.1 Rede Normal

Com a rede presente o SCA recebe informação da concessionária (pinos


1,2,3) informando que a rede está normal, mantendo o grupo pré-aquecido
e pronto para partida.

3.5.2.2 Rede Normal Transferência Para Grupo sem Interrupção

Poderá ser acionado por dois modos o sistema, pela botoeira BT5 que
aciona o MTI (Módulo de transferência ininterrupta), ou por um comando
proveniente do cliente (CLP ou similar), o qual não trabalha por impulso
como a botoeira e sim quando estiver fechado o contato 13 e 14 do contator
auxiliar K25 9/C-2, é acionado o grupo e é transferida a carga sem
interrupção em rampa, quando for aberto será transferido de volta para a
rede sem interrupção em rampa com o resfriamento é conseqüente parada
do GMG..
Pela botoeira é dado um impulso que ativa a partida do grupo e a
transferência da carga para o mesmo, sem interrupção em rampa, e se for
dado outro impulso é devolvida a carga para a rede sem interrupção em
rampa, fazendo com que o grupo resfrie e pare.
Pelos dois métodos o processo se dá da seguinte maneira. O MTI recebe
uma informação para a partida que ativa o SCA pelo pino 13 proveniente do
MTI (10), que energiza K34 9/E-1,após a partida do grupo e confirmação de
tensão, freqüência normal, o mesmo envia um sinal para o MTI (13)
dizendo que o grupo esta em prontidão para ser sincronizado com a Rede.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


O MTI ao receber o sinal de tensão e frequência normal, atua sobre o REV
(Regulador de Velocidade) pino (7 e 8) que acelera ou reduz a velocidade
até que as tensões nos pinos (4 e 6) da CNE3 estejam em fase. O MTI
informa que está em condições para o paralelismo momentâneo, atráves
de sinalização no frontal, e energiza o contator auxiliar By-Pass.
No instante em que o MTI recebe informação para paralelar o mesmo que
estava com K10 desenergizado devido a rede estar presente e energizou K3
quando o grupo gerou e mandou informações ao MTI, neste instante é
energizado K10,K10A e K11 que fazem um By-Pass sobre o
intertravamento fazendo com que seja paralelado momentaneamente, ao
fechar a chave de grupo é enviando um sinal pelo contato auxiliar ao MTI
(15) o que neste instante comanda o ligamento do K15 e o desligamento de
K10 ficando o grupo alimentando; ao passo que foi efetuado estas funções
pelo MTI o mesmo efetua outra função que é ativar a transferência gradual
de carga (em rampa), pelo GMG, atráves dos sinais de potência enviados
pelos transdutores (pino 4e5 de Grupo) (Pino 6 e7 de Rede) no MTI.
Para retransferência basta pressionar novamente a BT5, que se realizará o
processo inverso, voltando a carga a ser alimentada pela rede e também é
enviado pelo MTI (10) um sinal para resfriamento do grupo que chega no
CCT (13).
Se por alguma razão o paralelismo, que dura um tempo inferior a 100 ms,
durar um tempo superior a 1s o MTI comanda o desligamento das chaves
de rede e/ou grupo, se ainda persistir o paralelismo, no momento em que
alguma das fontes funcionar como carga será ativado o sistema de potência
inversa interno do MTI, que comanda o desligamento da referida chave,
ficando apenas uma alimentando a carga.
Esta proteção é muito importante, no caso de cair uma das fontes
instantaneamente, não ficando a mesma funcionando como carga.
O MTI não aceita comando de paralelismo sem que estejam normais as
duas fontes de tensão, ou seja, se não receber a informação de rede normal
e grupo normal proveniente dos sensores de tensão que estão no SCA.
A outra garantia é que não é possível colocar a chave de rede ou grupo sem
que esteja em condições a fonte geradora ou a rede, pois o comando da
chave é pego na própria fonte e não é possível fechar a(s) chave(s) se a(s)
fonte(s) não estiver(em) presente(s), além dos sensores cujos relés ficam
em série com o comando.

3.5.2.3 Anormalidade na Comercial

Na condição de anormal a rede o SCA manda informação para o MTI (12)


através de K26 9/E-1 que opera desligando a chave de rede, ao mesmo
tempo o MTI (10) envia o sinal para o SCA (13) dar a partida no grupo.
O SCA ao receber o sinal de comercial anormal, após o tempo de
confirmação, emitirá o sinal de funcionamento (saída 37) e o sinal de partida
(saída 33) do GMG.
O sinal de funcionamento irá alimentar o KFT (no motor) que ao fechar seus
contatos (30-87), irá energizar o SVT e a válvula solenóide de combustível,
liberando o combustível para funcionamento (utilizada em motores Cummins
N).

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


O sinal de partida irá alimentar o KPT (no motor) que ao fechar seu contato
(30-87), enviará sinal de partida ao motor de partida, iniciando o ciclo de
tentativas de partidas.
Este ciclo é composto no máximo, por três tentativas de partida intercaladas
por períodos de pausa.
O SCA envia o sinal de partida e aguarda confirmação de funcionamento
enviado pelo pressostato (no motor) ao seu pino 41 (retirando o sinal de
pressão anormal quando a pressão do óleo atingir o nível pré-ajustado) e/ou
a confirmação de tensão do grupo anormal.
Caso não seja confirmada tensão ou pressão após a primeira tentativa de
partida, o SCA comandará mais duas tentativas intercaladas por períodos
de pausa, se após a terceira tentativa o SCA ainda não receber a
confirmação de funcionamento, liberará um sinal de defeito (pino 27)
sinalizando no MSA DEFEITO NO GRUPO e acionando o alarme. Com o
defeito é bloqueado o comando de partida do grupo.
Sendo efetuada a partida do grupo em uma das três tentativas, o SCA
confirmar tensão normal do grupo, através do pino 7 mandará informação
para o MTI (13) o qual comanda o fechamento de K15 e energiza a chave
do grupo (CGR).
Quando o CGR for fechado, a carga será alimentada pelo grupo e através
do fechamento do contato (auxiliar) do CGR, será sinalizado no sinaleiro da
botoeira.

3.5.2.4 Retorno da Normalidade na Comercial

Ao retornar a rede ao normal o SCA (7) envia informação ao MTI (12) o qual
ativa internamente o sincronismo entre tensão do Grupo e da Rede, o MTI
comanda o fechamento de K10 e K15 fazendo uma paralelismo
momentâneo até que seja enviado pela chave de rede um sinal através do
seu contato auxiliar para o MTI (14) que liga K31 ( By-Pass) desligando
K15, deste modo a chave de Grupo, transferindo a Carga gradualmente
para Rede (Rampa).
O MTI envia pelo seu pino (10) um sinal para o SCA (13) para resfriamento
e parada.
Se durante o resfriamento a rede voltar a faltar o grupo assume
imediatamente.
3.5.2.5 Parada do Grupo
Durante o tempo de resfriamento do grupo, este estará apto a assumir a
carga caso a rede volte a apresentar anormalidade. A sequência de
operação dar-se-á conforme descrito anteriormente (anormalidade na rede).
No término do período de resfriamento o CTL enviará sinal de parada (pino
35) para energizar o KPD, (no motor) que através do fechamento dos
contatos , enviará sinal de energizamento a solenóide de parada do motor
(quando aplicável), através da abertura do contato do KPD será
desenergizado o KFT e a válvula solenóide (para Cummins “N”).
Durante o tempo de parada, o SCA mantém as condições de defeito
inibidas.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


Após o tempo de parada é desenergizado o KPD (no motor) que liberará o
dispositivo de parada, ficando o grupo em condições de nova partida.

3.5.3 Funcionamento Manual


A chave seletora de operações na posição MANUAL.
3.5.3.1 Partida do Grupo
Ao ser acionada a chave de partida (no motor) será comanda a partida do
grupo.
Sendo efetuada a partida do grupo, o SCA confirmará tensão normal
enviará sinal ao MTI que energizará o K3, liberando o acionamento do
CGR/DGR, através do fechamento do contato auxiliares.
3.5.3.2 Conexão e Desconexão de Carga
Em manual é realizado através das botoeiras BT1 e BT2, sendo
respectivamente “LIGA CARGA GRUPO”, “DESLIGA CARGA” e” LIGA
CARGA REDE”.
3.5.4 Supervisão de Defeito
A supervisão de defeito é realizada pelo SCA. Ao ocorrer um defeito no grupo o SCA
receberá o sinal e temporizará para confirmação, comandando após a desconexão
da carga, a parada, a sinalização de defeito no grupo e o acionamento do alarme
sonoro.
Os sinais de defeitos correspondentes à “FALHA PARTIDA”, “PRESSÃO”,
“TEMPERATURA”, “TENSÃO ANORMAL DO GERADOR” e “SOBREVELOCIDADE”
(quando utilizado), serão sinalizados individualmente no cartão SCA internamente
indicados através de led’s.

3.5.4.1 Falha Partida


Se após a terceira tentativa de partida do grupo este não entrar em
funcionamento ou seja, o sinal de tensão/ou pressão normal não chegar ao
SCA, após o tempo de confirmação, este enviará sinal de defeito ao KPD
(no motor) (pino 35).
A sinalização de defeito no grupo e o alarme sonoro serão ativados através
do sinal do pino 27 do SCA (sinal geral de defeito), levados até o pino 3 do
MSA.
Pela abertura do K3, será desenergizado o CGR/DGR.
Através do fechamento dos contatos do KPD (no motor), será energizada a
solenóide de parada do motor (quando aplicável).
Para repor o circuito, basta pressionar a BSE que desenergizará o sistema,
logo após acionar novamente a BSE.

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


3.5.4.2 Tensão Anormal do Grupo
Ao ser detectada tensão do Grupo Anormal pelo SCA (pino 4,5 e 6), este
enviará sinal de defeito ao MSA.
A ativação do alarme sonoro, o desligamento do CGR/DGR a parada do
grupo e a reposição do sistema dar-se-ão como descrito no item 3.5.4.1.
3.5.4.3 Pressão
Ao ocorrer pressão baixa do óleo lubrificante o pressostato enviará sinal ao
pino 41 do SCA, que energizará o KPD (no motor).
A ativação do alarme sonoro, o desligamento da CGR/DGR, a parada do
grupo e a reposição do sistema dar-se-ão como descrito no item 3.5.4.1.
3.5.4.4 Temperatura
Ao ocorrer alta temperatura da água de arrefecimento do motor, o
termostato enviará sinal ao pino 4 do CTL que energizará o RL4.
A ativação do alarme sonoro, o desligamento da CGR/DGR, a parada do
grupo e a reposição do sistema dar-se-ão como descrito no item 3.5.4.1.

3.5.4.5 Sobrevelocidade (Apenas Utilizado em Motores Cummins Linha “N”


Ao ocorrer sobrevelocidade do motor, o sensor de sobrevelocidade enviará
sinal ao pino 45 do SCA que energizará o KPD, ocasionando parada
instantânea no motor e ativando os alarmes.

OBS.: Todos os cartões do sistema STEMAC são protegidos contra surtos de tensão, provocados
por descargas na linha da rede ou causadas por qualquer outro evento. A proteção se baseia em
utilização de varistores e malhas RC na entrada dos cartões, além de proteção por meio de
diodos zener e diodos de proteção para força contra eletro motriz gerada.

3.6 Retificador de Bateria:


3.6.1 Características
Para manter a(s) bateria(s) de partida e comando do Grupo Gerador em um nível de
flutuação desejável é utilizado um retificador com as seguintes características:
• Potência máxima de consumo .............................................. 230 VA
• Tensão de alimentação (fase-neutro) .................................... * VCA
• Tensão de saída, nominal...................................................... * Vcc
• Corrente de saída, máxima.................................................... 5 A

10

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS


OBS.: * Estes dados são conforme equipamento especificado para o cliente.
3.6.2 Composição
O retificador constitui-se de um sistema modular auto sustentado composto por
circuitos eletrônicos de controle montados em alojamento metálico, o qual é fixado
sobre um TANDEM (transformador e indutor acoplados mecanicamente). O
alojamento dos circuitos eletrônicos é dotado de painel com sinalização de flutuação,
carga e defeito; botoeira de carga/reset; ajustes de tensão (flutuação/carga);
comutação de carga/flutuação e eliminação de corrente. Pela sua montagem
compacta e dimensões reduzidas, torna-se fácil a retirada e colocação quando isto
se fizer necessário para fins de manutenção.

3.6.3 Funcionamento
O circuito de controle e regulação do retificador mantém a(s) bateria(s) normalmente
em flutuação (2.2V/elemento) mantendo esta tensão constante desde que a corrente
drenada pela(s) bateria(s) mantenha-se abaixo de 5A. Quando a tensão da(s)
bateria(s) cair a cerca de 1,8V/elemento o retificador entra em regime de carga,
deixando de regular a tensão em sua saída e passando a manter uma corrente
constante de 5A entregue à(s) bateria(s), até que a tensão desta(s) alcance
2.4V/elemento, quando então o retificador retorna ao regime flutuação.
3.6.4 Defeito no Funcionamento

Caso ocorra a queima de um ou mais dos fusíveis de entrada e/ou saída ou defeito
no transformador de alimentação, o circuito eletrônico do retificador detectará esta
condição anormal ativando sua saída de defeito, enviando sinal ao módulo de
sinalização da USCA, quando então será sinalizado “defeito no retificador”.
Para reativar o circuito do retificador deverá ser pressionada a botoeira de reposição
localizada no próprio alojamento do retificador.

11

DSP - DIVISÃO DE SERVIÇOS E PEÇAS

Você também pode gostar