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STEMAC
MÓDULO 2 ELÉTRICO
MÓDULO 2 ELÉTRICO
SISTEMAS PARALELOS Vol I
ÍNDICE Seção
Seqüência de Fase:
A seqüência de fase das fontes devem ser iguais e em sentido horário, isto porque, se forem
diferentes, as tensões das fases a serem colocadas em paralelo estarão defasadas, o que as
impossibilita de serem iguais em todos os instantes de tempos.
1
Tensão:
O valor da tensão eficaz depende da excitação da máquina. O controlador do paralelismo irá atuar
no regulador de tensão a fim de controlar a excitação do gerador, aumentando ou diminuindo a
tensão gerada. A diferença de tensão entre as fontes admitida é de 5%. Podemos verificar a
tensão através de multímetros, comparando o valor de tensão do gerador com a da barra de
paralelismo. É importante lembrar que quando as fontes estão em paralelo à tensão é a mesma.
Divisão de Reativos:
Quando duas ou mais fontes estão em paralelo, é possível que ocorra uma diferença de tensão
entre elas. Essa diferença de potencial faz com que circule uma corrente reativa entre as fontes,
fazendo com que a que tem maior tensão forneça (Reativo Indutivo) e a que tem menor tensão
consuma (Reativo Capacitivo). Esta corrente reativa que circula entre os geradores, causa um
aquecimento nas bobinas podendo levar a queima do mesmo.
Freqüência:
Para que as tensões CA das fontes possam ser iguais em todos os instantes de tempo, é
necessário que tenham a mesma freqüência. A freqüência de um gerador síncrono é proporcional
à rotação da sua máquina acionante. Nos casos em que tal máquina é um motor a combustão
interna, a variação de rotação é realizada através do controle de mais ou menos combustível.
Quem controla a quantidade de combustível aplicado ao motor é a bomba injetora (Motores Diesel)
ou XXXXXX (Motores a Gasolina ou Gás). Para controlar a bomba injetora, é utilizado um
Regulador Eletrônico de Velocidade (REV). Este equipamento mantém o motor com rotação
constante, independente da variação da carga. O controlador do paralelismo irá atuar no REV para
aumentar ou diminuir a freqüência do gerador. A diferença de freqüência admitida é de +/- 0,15 Hz.
A verificação da freqüência pode ser feita através de um multímetro medindo a freqüência do
gerador na ser colocado em paralelo. É importante lembrar que quando as fontes estão em
paralelo à freqüência é a mesma.
Quando dois ou mais geradores estão em paralelo, um pode assumir mais carga que o outro,
mesmo eles sendo iguais. Nestes casos há uma diferença de torque disponível entre os motores.
Para que ambos dividam o fornecimento de energia para a carga igualmente, existem duas
soluções: a primeira e mais aplicada por ser mais eficiente, é utilizar controladores eletrônicos que
leiam os níveis de potencia ativa de cada gerador, e baseado nestas informações, atue no REV
para controlar o torque de cada motor, dividindo assim a carga entre eles em níveis iguais. A
segunda alternativa é utilizar o recurso do DROOP dos REVs, onde se mesura o afundamento de
rotação dos motores em carga, e se ajusta o DROOP para que todos tenham o mesmo nível de
afundamento.
2
Neste exemplo o valor de setpoint de rotação do regulador de
velocidade corresponde à rotação a 100 % da potência nominal
do motor, ou seja, saída de PWM ligada 100 % do tempo, como
na figura ao lado corresponde a uma freqüência elétrica de
60 Hz. A vazio, a referência interna corresponderá ao setpoint
de rotação mais o percentual ajustado no DROOP, ou 5 % no
exemplo da figura, correspondendo a 63 Hz elétricos.
Normalmente parâmetro fica desabilitado.
Ângulo de Fase:
Mesmo que a tensão e a freqüência das fontes sejam iguais, podemos ter entre elas uma diferença
angular.
Tal diferença é o ângulo relativo entre a barra de paralelismo energizada e a respectiva fonte que
desejamos conectar. Para que se possa conectar com segurança esta fonte a barra, é necessário
que ambas as fontes estejam com um valor de ângulo de fase menor possível. Quando ambas as
fontes estão dentro da janela permissível para fechamento, dissemos que estão em “fase zero” ou
“sincronizadas” e então ocorrerá o fechamento da chave da fonte que entrará na barra de
paralelismo. Conforme critérios verificados em norma o valor do ângulo de fase deve estar dentro
dos limites de 10° elétricos. Para a medição da defasagem angular devemos utilizar um
osciloscópio, ou na falta deste utilizar um multímetro convencional comparando diretamente os
níveis de tensão entre a fase A, B e C de uma das fontes de energia em relação à fase A, B e C da
outra fonte, que devem tender a zero quando as fases estiverem no mesmo ângulo de fase ou com
um nível Maximo de 17,4% do valor nominal de tensão (Fase/Neutro) que representa os 10º,
considerando que as duas fontes estejam com os níveis de tensão equilibrados.
Exemplo:
Para um valor nominal de 380Vca (Fase/Fase) o valor equivalente aos 17,4% de fase e neutro
(220Vca) seria 38,28Vca. No caso de desequilíbrio de tensão entre as fontes de energia, esta
diferença vai se somar a este valor, onde se tivermos uma diferença de 15Vca entre o valor
nominal nas tensões nominais das fontes, o valor aproximado com 10º de defasagem angular entre
as mesmas seria de 53,28Vca.
3
SISTEMAS PARALELOS
ASSOCIAÇÃO DE GERADORES
SÍNCRONOS EM PARALELO
G1 G2
CONDIÇ
CONDIÇÕES NECESSÁ
NECESSÁRIAS À INTERLIGAÇ
INTERLIGAÇÃO
EM PARALELO
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem ter ;
Os geradores e a rede devem estar ;
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
1
SISTEMAS PARALELOS
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
2
SISTEMAS PARALELOS
FREQUÊNCIA IGUAL
DROOP NO REV
MOTOR G1 G2 MOTOR
DIVISÃO DE POTÊNCIA
ATIVA
MOTOR G1 G2 MOTOR
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
4
SISTEMAS PARALELOS
SINCRONISMO DE FASE
V G1 V G1
T T
V V
G2 G2
T T
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
5
Unifilar ST2000P em BT
CAN
MENU INICIAL
G1 G2 G3 G4 Gn
CCGn
CCG1 CCG2 CCG3 CCG4
REDE
Tensão RD
Tensão Barra
TC RD
CRD
Cmd CRD
TIE
Carga
2
Unifilar ST2000P em MT
CAN
MENU INICIAL
G1 G2 G3 G4 Gn
Tensão RD
CCGn
CCG1 CCG2 CCG3 CCG4
TPs de
MST Correção
Angular
REDE
Conversor de KW
TRAFO
TC RD
CRD
Cmd CRD
TIE
Carga
63
Descrição do funcionamento em emergência de um sistema ST2000P c/STR em BT
Todos os grupos deverão estar com o mesmo horário programado do relógio, para inicio e para o fim
do funcionamento do HP. A hora do relógio dos controladores é ajustada pelo controlador de menor
número na CAN em toda a hora 12:00.
Quando chegar a hora programada para o inicio do funcionamento todos s grupos partem. O primeiro a
estabilizar acionará o fechamento da TIE por uma lógica externa. Quando a TIE fecha, coloca tensão
da rede na barra de paralelismo dos grupos, dessa forma os grupos sincronizam com a tensão da
barra que está alimentada pela rede. Embora o funcionamento seja independente, os grupos vão
sincronizando e comandando o fechamento de suas CCGs quase que ao mesmo tempo. A medida que
cada controlador recebe o sinal de status da sua CCGs, inicia a rampa de transferência, assumindo
assim uma parte da carga que está na rede. Quando o primeiro controlador ler 2% de KW da rede
comandará a abertura da CRD. Quando a CRD abrir os grupos ficarão dividindo a carga entre si.
Quando chegar o final do tempo programado, os grupos sincronizam com a rede. Como todos os
grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar SINCRONISMO OK, comandará o
fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da CRD iniciam a rampa de
devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW em seu GMG, isto ocorre
de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após a confirmação da abertura
das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de resfriamento a TIE permanece
fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem.
124
Descrição do funcionamento em emergência de um sistema ST2000P c/STR em MT
* O grupo que parte magnetizando é chamado de GRUPO BASE, este pode ser qualquer um dos gmgs
começando pelo grupo 1 até o último do sistema. Para que o G2 seja o grupo base, por exemplo, basta
pressionar a botoeira de emergência do G1.
125
Descrição do funcionamento em horário de ponta (HP) de um sistema ST2000P c/STR em
MT
Todos os grupos deverão estar com o mesmo horário programado do relógio, para inicio e para
o fim do funcionamento do HP. A hora do relógio dos controladores é ajustada pelo controlador
de menor número na CAN em toda a hora 12:00.
Quando chegar a hora programada para o inicio do funcionamento todos s grupos partem. O
primeiro a estabilizar acionará o fechamento da TIE por uma lógica externa. Quando a TIE fecha,
coloca tensão da rede no primário do transformador, magnetizando-o. Com o transformador
magnetizado, teremos a tensão da rede rebaixada na barra de paralelismo dos grupos, dessa
forma os grupos sincronizam com a tensão da barra que está alimentada pela rede. Embora o
funcionamento seja independente, os grupos vão sincronizando e comandando o fechamento de
suas CCGs quase que ao mesmo tempo. A medida que cada controlador recebe o sinal de status
da sua CCGs, inicia a rampa de transferência, assumindo assim uma parte da carga que está na
rede. Quando o primeiro controlador ler 2% de KW da rede comandará a abertura da CRD.
Quando a CRD abrir os grupos ficarão dividindo a carga entre si.
Quando chegar o final do tempo programado, os grupos sincronizam com a rede. Como todos os
grupos estão em paralelo, o primeiro controlador que constatar SINCRONISMO OK, comandará
o fechamento da CRD. Após os controladores receberem o status da CRD iniciam a rampa de
devolução. As CCGs serão abertas quando cada controlador ler 2% de KW em seu GMG, isto
ocorre de maneira independente já que temos um ST2000P para cada grupo. Após a
confirmação da abertura das CCGs os grupos entram em resfriamento. Durante o tempo de
resfriamento a TIE permanece fechada e só irá abrir após todos os grupos pararem. Existe uma
lógica externa para evitar que os grupos magnetizem o transformador diretamente, se ocorrer
uma falha da rede durante o tempo de resfriamento. Caso tal falha a ocorra, a carga fica sem
energia até que todos os grupos parem, iniciando após o processo de funcionamento em
emergência.
126
Manual de Instruções
Sistema de controle,
em operação isolada
ou em
paralelo com a rede e / ou outros geradores
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Descrição Página
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................5
1.1 Recomendações de técnicas de segurança para o usuário.....................................................................................5
1.2 Dados de Projeto..........................................................................................................................................................6
1.2.1 Tensão de alimentação (Versão 1.0) ......................................................................................................................6
1.2.2 Dados de ambiente .................................................................................................................................................6
1.2.3 Entradas de Medição ..............................................................................................................................................7
1.2.3.1 Entradas de medição: Tensão ..........................................................................................................................7
1.2.3.2 Entradas de medição: Corrente ........................................................................................................................8
1.2.4 Entradas auxiliares e de comando ..........................................................................................................................9
1.2.4.1 Entradas digitais ...............................................................................................................................................9
1.2.4.2 Entradas analógicas........................................................................................................................................10
1.2.4.3 Entrada de Pickup...........................................................................................................................................11
1.2.5 Saídas auxiliares e de comando ...........................................................................................................................11
1.2.5.1 Saídas de relés ...............................................................................................................................................11
1.2.5.2 Saídas analógicas...........................................................................................................................................12
1.2.5.3 Saídas de controlador .....................................................................................................................................12
2 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES ............................................................................................................................13
2.1 Tabelas........................................................................................................................................................................13
2.1.1 Tabela de comando das chaves............................................................................................................................13
2.1.2 Tabela de valores nominais para potência quando em paralelo permanente com REDE.....................................14
2.1.3 Tabela de partida e parada do GMG (remoto externo) maior prioridade que remoto interno................................14
2.1.4 Tabela de partida e parada do GMG (remoto interno) ..........................................................................................15
2.2 Entradas de comando................................................................................................................................................15
2.3 Saídas de controle .....................................................................................................................................................16
2.4 Descrição do procedimento de partida ....................................................................................................................19
2.4.1 Descrição do procedimento de partida do motor diesel ........................................................................................19
2.4.2 Descrição do procedimento de partida do motor a gás .........................................................................................20
2.5 Estados Operacionais................................................................................................................................................21
2.5.1 Sincronização da chave do gerador......................................................................................................................21
2.5.2 Colocar a chave do gerador sem sincronização (Partida sem tensão do CGR) ...................................................21
2.5.3 Sincronização com chave de rede ........................................................................................................................22
2.5.4 Colocar a chave de rede sem sincronização (Partida sem tensão CRD)..............................................................22
2.5.5 Abrir chave do gerador..........................................................................................................................................23
2.5.6 Abrir a chave de rede ............................................................................................................................................23
2.5.7 Sincronização de transferência .............................................................................................................................23
2.5.8 Lógica de comutação ............................................................................................................................................24
2.5.9 Operação de emergência......................................................................................................................................24
2.6 Atuação das chaves...................................................................................................................................................25
2.7 Direcionamento da potência .....................................................................................................................................27
2.8 Controlador analógico ...............................................................................................................................................28
2.8.1 Ajustes do controlador...........................................................................................................................................29
2.9 Falhas..........................................................................................................................................................................30
2.9.1 Classes de falhas ..................................................................................................................................................30
2.9.2 Falhas determinadas internamente.......................................................................................................................30
2.9.3 Quitar falhas..........................................................................................................................................................31
3 ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO ...............................................................................................32
3.1 Painel frontal...............................................................................................................................................................32
3.1.1 Identificação dos LEDs e teclas ............................................................................................................................32
3.2 LED’s ...........................................................................................................................................................................33
3.3 Teclas ..........................................................................................................................................................................34
3.3.1 Movimentação no display......................................................................................................................................34
3.3.2 Operação das Chaves...........................................................................................................................................35
3.3.3 Chave seletora de modos operacionais ................................................................................................................36
3.4 Indicação.....................................................................................................................................................................38
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4 MÁSCARAS DE PARAMETRIZAÇÃO (INTRODUÇÃO DE PARÂMETROS)................................................39
4.1 Indicação de Serviço..................................................................................................................................................39
4.2 Configuração Básica..................................................................................................................................................40
4.2.1 Ambiente do gerador e da Rede ...........................................................................................................................41
4.2.2 Grandezas de medição e de transformadores de medição....................................................................................41
4.3 Proteção por senha....................................................................................................................................................43
4.3.1 Senha de emergência (geral) (código algorítmico nível 2 - CA2)..........................................................................44
4.4 Configuração do controlador ....................................................................................................................................44
4.4.1 Ajuste do sinal do controlador de freqüência ........................................................................................................44
4.4.2Controlador de freqüência.......................................................................................................................................45
4.4.3 Controlador de tensão...........................................................................................................................................46
4.4.4 Contolador de fator de potência ............................................................................................................................47
4.4.5 Controlador de potência ativa ...............................................................................................................................48
4.4.5.1 Colocação externa de valores nominais .........................................................................................................49
4.4.5.2 Colocação de valor nominal através da interface ...........................................................................................49
4.4.5.3 Pré-aquecimento com carga parcial................................................................................................................50
4.4.6 Divisão de potência ativa e reativa........................................................................................................................50
4.5 Configuração das chaves ..........................................................................................................................................51
4.5.1 Funções de sincronização.....................................................................................................................................52
4.5.2 Partida sem tensão ...............................................................................................................................................53
4.5.3 Controle de tempo da sincronização .....................................................................................................................54
4.5.4 Desacoplamento da rede ......................................................................................................................................54
4.6 Operação Emergência ...............................................................................................................................................54
4.7 Configuração da Supervisão.....................................................................................................................................55
4.7.1 Supervisão da Potência ........................................................................................................................................55
4.7.1.1 Supervisão de potência fornecida...................................................................................................................55
4.7.1.2 Supervisão da potência absorvida (demandada)............................................................................................56
4.7.2 Supervisão de carga inversa / mínima ..................................................................................................................56
4.7.3 Supervisão de sobrecorrente ................................................................................................................................57
4.7.3.1 Supervisão independente e não direcional de sobrecorrente .........................................................................57
4.7.3.2 Supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente ............................................................................57
4.7.3.3 Curvas de disparo para supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente ......................................58
4.7.4 Supervisão da freqüência de gerador ...................................................................................................................59
4.7.5 Supervisão da rotação do grupo ...........................................................................................................................59
4.7.6 Supervisão da tensão do gerador .........................................................................................................................60
4.7.7 Supervisão da freqüência da rede.........................................................................................................................61
4.7.8 Supervisão da tensão da rede ..............................................................................................................................62
4.7.9 Tempo de segurança CRD/CGR...........................................................................................................................63
4.7.10 Supervisão da tensão da bateria.........................................................................................................................63
4.8 Configuração de entradas .........................................................................................................................................63
4.8.1 Entradas digitais programáveis .............................................................................................................................64
4.8.2 Entrada analógica (Pressão de óleo) ....................................................................................................................65
4.8.3 Entrada de Temperatura .......................................................................................................................................66
4.8.4 Entrada analógica escalável .................................................................................................................................67
4.8.5 Textos de falhas ....................................................................................................................................................68
4.9 Configuração de saídas.............................................................................................................................................68
4.9.1 Gerenciador de saídas ..........................................................................................................................................68
4.9.2 Gerenciador de reles.............................................................................................................................................69
4.9.2.1 Programação saída de reles ...........................................................................................................................69
4.10 Configuração do motor............................................................................................................................................70
4.10.1 Partida do motor dependente do tempo (Relógio)...............................................................................................70
4.10.2 Adição e retirada dependente da carga (operação em paralelo com a rede)......................................................71
4.10.2.1 Adição e retirada dependente da carga como grupo singelo na operação em paralelo com a rede.............71
4.10.2.2 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo com a rede................72
4.10.3 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo isolado ............................73
4.10.4 Tipo de motor ......................................................................................................................................................74
4.10.4.1 Grupo Diesel .................................................................................................................................................74
4.10.4.2 Grupo à gás ..................................................................................................................................................75
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4.10.5 Resfriamento, supervisão e rotação de ignição .................................................................................................75
4.10.6 Pickup .................................................................................................................................................................76
4.10.7 Partida do motor através de "Liberação CRD” ....................................................................................................76
4.11 Configuração dos contadores.................................................................................................................................77
4.11.1 Modificar o estado dos contadores......................................................................................................................77
5 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO ...........................................................................................................................78
6 ANEXO ..............................................................................................................................................................80
6.1 Gerenciador de saídas digitais (lista de parâmetros legendas)............................................................................80
6.2 Gerenciador de relés (lista de parâmetros com esclarecimentos) ........................................................................82
6.3 Interface ......................................................................................................................................................................85
6.3.1 Formato de envio padrão ......................................................................................................................................85
6.3.2 Formato de mensagem recebida padrão ..............................................................................................................86
6.3.3 Dados básicos para o procedimento 3964 para interfaces TTY, RS232, RS485).................................................86
6.3.4 Dados básicos para o “hardwarehandshaking” RTS/CTS para interfaces RS232, RS422) ..................................86
6.3.5 Codificação do sentido da corrente .......................................................................................................................87
6.3.6 Codificação do cos ϕ.............................................................................................................................................87
6.3.7 Codificação dos estados das chaves ....................................................................................................................87
6.3.8 Codificação das mensagem de falhas...................................................................................................................87
6.3.9 Codificação do modo operacional .........................................................................................................................89
6.3.10 Codificação da classe de falha............................................................................................................................89
6.3.11 Codificação da colocação dos valores das entradas digitais ..............................................................................89
6.3.12 Codificação do colocação de potência ................................................................................................................90
6.4 Grandezas medidas e dados técnicos ....................................................................................................................91
6.4.1 Grandezas medidas ..............................................................................................................................................91
6.4.1.1 Condições referenciais para as grandezas .....................................................................................................91
6.4.2 Dados Técnicos.....................................................................................................................................................92
6.5 Dimensões ..................................................................................................................................................................93
6.6 Esquema de ligação...................................................................................................................................................94
7 LISTA DE PARÂMETROS.......................................................................ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
OBSERVAÇÃO
ATENÇÃO !
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1 INTRODUÇÃO
PERIGO !!!
ALERTA !
ATENÇÃO !
OBSERVAÇÃO
Utilização funcional O instrumento só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste manual. A
operação segura deste produtos pressupõe um transporte e armazenamento adequado,
instalação e montagem correta bem como operação e manutenção cuidadosa.
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1.2 Dados de Projeto
OBSERVAÇÃO
8 .. 40 V DC
2 0V U = 8..40 V DC
8..40
1 V DC max. 10 W Fonte de tensão
0 N
Borne Designação
0 Borne N do sistema de baixa tensão ou do ponto de neutro (estrêla) do
transformador de potencial (referencial de medição).
1 Tensão de alimentação: 8..40 V DC, 10 W
2 Tensão de alimentação: 0 V potencial de referência
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1.2.3 Entradas de Medição
1.2.3.1 Entradas de medição: Tensão
• Gerador __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
22 L3
21 L2 TENSÃO GERADOR
20 L1
0 N
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
24 L2
TENSÃO DA BARRA
23 L1
• Rede __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
52 L3
51 L2 TENSÃO DA REDE
50 L1
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1.2.3.2 Entradas de medição: Corrente
• Gerador __________________________________________________________________
CRD CGR
L1
L2
L3
G
N
Detalhe
De conecção dos TC’s
S2 S1
L.. G
s2 s1
32 s1 (k)
L3
31 s2 (l)
Corrente do
.. s1 (k) 30 s1 (k) Gerador
L.. L2
.. s2 (l) 29 s2 (l)
26 s1 (k) ../5 A
L1
25 s2 (l)
•• Rede __________________________________________________________________
S2 S1
CRD CGR
L1
L2
L3
s2 s1
G
N
28 s1 (k)
L1 Corrente de
27 s2 (l) Rede ../5 A
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1.2.4 Entradas auxiliares e de comando
18..250 V (AC/DC)
Interruptor externo
6 partidas
7 3
R in= 68 k Ω
(prioridade 2)
Interruptor externo
Partida
7 5
R in= 68 k Ω
(prioridade 3)
Interruptor externo
Lib. motor
7 6
R in= 68 k Ω
(prioridade 1)
Aux. CGR CB 3
7 4
R in= 68 k Ω Conf. CGR aberta
Interruptor externo
7 53
R in= 68 k Ω Lib. CRD
Aux. CRD CB 3 7 54
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• Entradas de falhas __________________________________________________________________
18..24 VDC
Comando externo
A
Rin= 68 kΩ Entrada digital
Comando externo 60
B
Rin= 68 kΩ Entrada digital
124
A Ia Carga
B GND R=
Entrada analógica
250 Ω 0..20 mA
C
A Resist. Entr.
B Entrada analógica
Rin = 0..160 mV
C 10 kΩ
A
Entrada analógica
B
PT 100
C
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1.2.4.3 Entrada de Pickup
Princípio
24 V 90
91 Entrada de Pickup
< 1,0 V 92
12 V
< 1,0 V
max. 380 V AC
14 Umax= 250 V
I max= 2 A
Fechar chave gerador
CGR 15
16 Umax= 250 V
Fechar chave rede
CRD 17 I max= 2 A
39 Umax= 250 V
Imax= 2 A
Abrir chave rede
CRD 40
41 Umax= 250 V
Abrir chave gerador
CGR 42 I max= 2 A
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• Relés (Geral) __________________________________________________________________
max. 380 V AC
A
Umax250 V Saída a rele
Atuador externo B
121 0V 0..20 mA
Carga = 400 Ω
Saída analógica
120 IA
123 0V 0..20 mA
122 IA Carga = 400 Ω Saída analógica
IA 0V Designação
120 121 Saída analógica 1 0..20 mA
122 123 Saída analógica 2 0..20 mA
max. 380 V AC
Tensão / cos ϕ 13 Baixo
Umax= 380 V controlador
controle 12 Alto
Imax= 2 A Tensão / cosϕ
11 Comum
10 0..20 mA Controlador de
0V 9 0V Potência e
Carga = 400 Ω
IA 8 IA Freqüência
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2 DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES
2.1 Tabelas
Este aparelho comanda de forma totalmente automática duas chaves, CGR e CRD.
São realizadas em quatro funções de operação diversas (Modos):
Op. Paralela Funções de Modo Modo Modo operacional Modo operacional
com a rede sincronização operacional operacional
Ajuste no modo de parametrização PARE TESTE MANUAL AUTOMÁTICO
Configuração das chaves
A CGR é aberta. A CGR e CRD Nem a CGR quanto A CGR e CRD não são
DESL DESL A CRD não é não são operadas. a CRD podem ser operadas. Uma operação
operada. Uma operação colocadas manual- automática de
automática em mente. emergência não é
COMANDO EXTERNO emergência não é O desligamento das possível.
possível. chaves pode ser
efetuado.
A CGR é aberta. A CGR e CRD Sincronização de Sincronização de
A CRD não é não são operadas. transferência com transferência com
operada. Exceção rampa da potência: rampa da potência:
DESL LIGA Emergência: Através da tecla Através de uma condição
Colocação ‘CGR LIGAR’ e de automatismo (por ex.
automática da ‘CRD LIGAR’ remoto, relógio etc.) é
CGR. podem ser sincronizado a CGR e
sincronizadas para estabelecida a operação
operação do do gerador. Na queda do
TRANSFERËNCIA gerador ou da rede. sinal remoto CRD é
Se a rede é ligada ésincronizada e passa-se
COM transferida a carga para operação da rede.
do barramento Se a rede é ligada é
RAMPA através de rampa transferida a carga do
de potência . barramento através de
rampa de potência.
A CGR é aberta. A CGR e CRD Lógica de Lógica de comutação:
A CRD não é não são operadas. comutação: Através de uma condição
LIGA DESL operada. Exceção através das teclas de automatismo (por ex.
Emergência: ‘CGR LIGAR’ Ou remoto, relógio etc.) é
Colocação CRD LIGAR’ pode comutado para operação
automática do ser sincronizada do gerador. Na queda do
CGR. para operação de sinal remoto comutado
TRANSFERËNCIA gerador ou da rede. de volta para operação
COM
O barramento fica da rede. O barramento
INTERRUPÇÃO
temporariamente fica temporariamente
sem tensão. sem tensão.
A CGR é aberta. A A CGR e CRD não Operação perma- Operação permanente em
CRD não é são operadas. nente em paralelo paralelo com a rede:
LIGA LIGA operada. Exceção com a rede: Através de uma condição de
Emergência: Através das teclas automatismo (por ex. re-
Colocação CGR LIGAR ou CRD moto, relógio etc.) é
automática do CGR. LIGAR pode ser sincronizada a CGR e es-
estabelecido uma tabelecido paralelo com a
operação paralela rede. É regulada o valor da
com a rede. A potência ativa nominal. Na
PARALELO potência ativa pode queda do sinal remoto, é
COM A ser ajustada reduzida a potência do
REDE individual- emente gerador, aberta a CGR e
através da tecla grupo desligado com
“setpoint” período de resfriamento.
‘Mais/Menos’.
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OBSERVAÇÃO
O ajuste do comando das chaves é uma parte de grande importância e é efetuado no
modo de parametrização.
2.1.2 Tabela de valores nominais para potência quando em paralelo permanente com REDE
2.1.3 Tabela de partida e parada do GMG (remoto externo) maior prioridade que remoto interno
Interface (x1
Automático
Automático
( Y1 / Y5)
Interface
/ X5)
Atuação do GMG
1
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2.1.4 Tabela de partida e parada do GMG (remoto interno)
Dependênc
ia de carga
Emergênci
Liberação
do GMG
Relógio
Atuação do GMG
a
OBSERVAÇÃO
Uma eventual operação em emergência é executada independente das entradas
digitais “Automático 1” (borne 3) e “Automático 2” (borne 5). Se for requerido um
bloqueio digital da operação de emergência, este poderá ser efetuado através da
retirada do sinal digital ‘Liberação do Motor’.
Automático 1 (Remoto) Seleção do modo operacional AUTOMÁTICO com o “potência nominal ativa 1”
(Condição de partida com 6 tentativas) Colocado Estando o aparelho no modo operacional “AUTOMÁTICO” (selecionado
Borne 3 através do seletor de modos operacionais na parte frontal) é controlado no
Prioridade 2
paralelo com a rede a “potência nominal ativa 1”. Quando se tratar de
potência fixa (F), a partida do grupo é efetuada imediatamente e a operação
de paralelo com a rede é assumida diretamente após a sincronização da
chave do gerador.
Quando se tratar de uma potência referencial (R) ou a fornecer (E), a partida
é determinada pela adição ou retirada automática de carga. Se não houver
adição ou retirada automática de carga o grupo partirá imediatamente. O
valor nominal pode ser alterado tanto no modo de parametrização quanto no
modo AUTOMÁTICO através das teclas “mais/menos” (setpoint).
Não colocado ...Se não forem colocadas condições de partida de prioridade mais baixa, o
grupo é retirado e executada a operação de resfriamento e depois desligado.
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Automático 2 (Remoto) Seleção do modo operacional AUTOMÁTICO com o “potência nominal ativa 2"
(Condição de partida comt 3 tentativas) Colocado Estando o aparelho no modo operacional “AUTOMÁTICO” (selecionado
Borne 5 através do seletor de modos operacionais na parte frontal) é controlado no
Prioridade 3 paralelo com a rede a “potência nominal ativa 1”.
Se estiver ativo o controle de potência pela porta serial, esta assume o
comando do GMG.
Quando se tratar de potência fixa (F), a partida do grupo é efetuado
imediatamente e a operação do paralelo com a rede é assumida diretamente
após a sincronização da chave do gerador.
Quando se tratar de uma potência referencial (R) ou a fornecer (E), a partida
é determinada pela adição ou retirada automática de carga. Se não houver
adição ou retirada automática de carga o grupo partirá imediatamente. O
valor nominal pode ser alterado tanto no modo de parametrização quanto no
modo AUTOMÁTICO através das teclas “mais/menos” .
.Não colocado Se não forem colocadas condições de partida de prioridade mais baixa, o
grupo é retirado e executado a operação de resfriamento e depois desligado.
Com a colocação de valores externos ligado (por exemplo, uma entrada analógica 0/4..20mA
ou interface bidirecional) é regulado com esta entrada digital o valor externo colocado (veja
tabela de valores nominais).
Confirmação CGR ABERTA Com esta entrada ("1" lógico) é sinalizado ao aparelho que a chave do gerador está
Borne 4 aberta (o LED 10 "CGR Liga" está desligado).
Confirmação CRD ABERTA Com esta entrada ("1" lógico) é sinalizado ao aparelho que a chave do gerador está
Borne 54 aberta (o LED 11 " CRD Liga " está desligado).
Liberação CRD Colocado ...... É possibilitada uma operação em paralelo com a rede e a chave da
Borne 53 rede é operada.
Prioridadet 4
Não colocado A colocação da chave da rede não é permitida e não é reconhecida
a presença de rede para alógica interna.
Entradas de falhas Entradas de falhas livremente programáveis com texto, classe de falha, retardo na
Bornes 125-127, 63-73 partida do motor e disparo por corrente de trabalho / de repouso, retardo geral.
Entrada Entrada de parada externa (ativada só no modo Manual)
Bornes 61
Entrada Entrada de pressão de óleo (Falha na parada / inibe arranque)
Bornes 62
Modo operacional MANUAL Com a colocação deste rele é liberada uma partida manual externa.
e não (CFL.2 ou CFL.3)+ não
„Motor parando“.
Bornes 37/38
Ingnição "LIGA" (Motor à gás) Com a colocação deste rele é ligada a ignição do motor à gás (ver para isto a
Bornes 37/38 descrição de funções do proceimento de partida do motor à gás).
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Rele de partida (grupo diesel) Com a colocação deste rele é dada a liberação de partida para o motor. Se for
Bornes 43/44 desligado o motor, o relé cairá sem retardo. Se a rotação do motor cair abaixo da
rotação de ignição (ajustável) o rele cairá da mesma forma (veja a descrição de
partida do motor diesel). Este rele se mantem ligado até o motor atingir a rotação de
igniçao.
Vávula de gás (Motor à gás) Com a colocação deste rele é aberta a vávula de gás para o motor. Se for
Bornes 43/44 desligado o motor, o rele cairá sem retardo. Se a rotação do motor cair abaixo da
rotação de ignição (ajustável) o rele cairá da mesma forma (veja a descrição de
partida do motor à gás).
Chave de partida Com a colocação deste rele é atuada a chave de partida. Ao atingir a rotação de
Bornes 45/46 ignição ou na interrupção do procedimento de partida é retirada a chave de partida
(veja a descrição de partida).
Mensagem de falha Com a colocação deste rele é dada uma mensagem de falha. Aqui pode ser
Bornes 47/48 atuado, por exemplo, uma buzina ou cigarra. Através de uma rápida atuação da
tecla de “Reset” o rele poderá ser rearmado. Será atuado novamente só no
aparecimento de uma nova falha.(saída para alarme sonoro)
CGR Fechada Com a colocação deste rele é ligada a chave CGR. Se a colocação de CGR for
Bornes 14/15 parametrizada como impulso contínuo, o rele será mantido no estado fechado com
a confirmação “CGR Aberto” e com tensões em fase do gerador e barramento do
gerador. Se surgir uma falha das classes 2 ou 3 ou se CGR deve ser aberta, o rele
cairá. Se o rele não for parametrizado para impulso contínuo, o rele cairá
novamente após pulso emitido.
Liberação CGR Com a queda deste rele é desligada a chave CGR. Com a confirmação “CRD
Bornes 41/42 Aberto” efetuada, a emissão (atuação) deste rele é retirada.
CRD Fechada Com a colocação deste rele é ligada a chave CRD. Esta emissão é sempre um
Bornes 16/17 pulso de ligamento, isto é, a autoretenção da chave da rede deve ser executada
externamente.
CRD Aberta Com a colocação deste rele é desligada a chave de rede CRD. Com a confirmação
Bornes 39/40 “CRD Aberta” a saída do rele será retirada.
Rele adicional R1 Este rele é administrado pelo “Gerenciador de reles”. No aparelho é atribuído a
Bornes 33/34 este rele uma função através do gerenciador de reles, (ver correspondente
descrição do gerenciador de reles neste Manual de instruções).
Pré ajuste: 1 Com a colocação deste rele é emitida a mensagem permanente de
falha da classe 1. Se houver uma falha, esta saída é mantida até que
seja quitada com sucesso.
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Rele adicional R3 Este rele é administrado pelo gerenciador de reles.
Bornes 74/75 Pré-ajuste: 3 Com a colocação deste rele é emitida a mensagem permanente de
falha da classe de falha 3. Se houver uma falha, esta saída é mantida até
que seja quitada com sucesso.
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2.4 Descrição do procedimento de partida
Supervisão
do motor Retardo supervisão
do motor
ativa
Controlador
de
rotação
Solenoide
de
operação
Pré
aquecim.
Chave
de
partida
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2.4.2 Descrição do procedimento de partida do motor a gás
Supervisão
Controle motor
do motor C/ retardo 00s
ativa
Controlador
de
velocidade
Solenóide
de
operação
Pré-
aqueciment.
Motor de
partida
Rele de
"Frequencia
baixa"
4,0 s
Tv Tgv Tsp Tv Tgv t/s
Te Te
Falha na partida Tentativa de partida Rotação de ignicão
(novas tentativas efetuada mais 3 vezes) c/ sucesso atingida
Função Se o aparelho estiver equipado com um regulador de três pontos, é colocado antes do
procedimento de partida, por 4 segundos, o relé “Freqüência mais baixa”. Após é
colocada o motor de partida, primeiramente sem ignição, e vávlula de gás. Após
decorrido o tempo de retardo de ignição é ligada a ignição. Após decorrido o tempo de
retardo é ligada a válvula de gás. Se a tentativa de partida tiver sucesso, isto é, a
rotação de ignição pôde ser ultrapassada, o motor de partida é retirado novamente e a
vávula de gás e a ignição se mantém sobre a rotação de ignição. Após atingida a
rotação de ignição é ativado a controlador de rotação.
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2.5 Estados Operacionais
2.5.1 Sincronização da chave do gerador
Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• a função de sincronização está ativa dentro do modo de parametrização
• não há nehuma falha da classe 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites pré-
estabelecidos
2.5.2 Colocar a chave do gerador sem sincronização (Partida sem tensão do CGR)
Operação manual:
• o modo operacional “MANUAL“ está selecionado
• o botão “CGR Liga“ foi atuado
• não há nenhuma falha da classe 2 ou 3
• a liberação “Partida sem tensão CGR” deve estar no modo de parametrização em “LIG”
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do gerador estão nos limites preestabelecidos
• o barramento não está sob tensão
• a sinalização e confirmação “CRD DESL“ deve estar presente (o CRD foi aberto)
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2.5.3 Sincronização com chave de rede
Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a tecla CRD LIG foi atuada
• a função de sincronização está ligada no modo de ajuste
• não há nenhuma falha da classe de falha 2 ou 3
• o barramento está sob tensão
• a tensão de rede está presente
• o grupo está ativo e a tensão e freqüência do barramento do gerador estão nos
limites pré-estabelecidos
• a sinalização e confirmação “CGR DESL“ não pode estar presente (CGR fechado)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada
2.5.4 Colocar a chave de rede sem sincronização (Partida sem tensão CRD)
Operação manual:
• o modo operacional MANUAL está selecionado
• a tecla CRD LIG foi atuada
• o barramento não está sob tensão
• a tensão de rede deve estar presente
• a sinalização “CGR DESL“ deve estar presente (CGR aberto)
• a entrada “Liberação CRD” está colocada
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2.5.5 Abrir chave do gerador
A chave de gerador é aberto através da queda do rele “CGR LIG” (se selecionado
impulso contínuo) e através da queda do rele “Liberação CGR”. Nas seguintes
condições é aberto o CGR:
• no modo operacional “STOP“
• na classe de falhas 2 ou 3
• na atuação da tecla “CGR DESL“ no modo manual
• na atuação da tecla “STOP“ no modo manual
• no desligamento automático no modo operacional “AUTOMÁTICO“
• após sincronização de transferência do CRD
A chave de rede é aberta através do fechamento do relé “CRD Aberto” (um impulso
contínuo através da CRD LIG não é possível). Nas seguintes condiições é aberta a
CRD:
• na atuação do supervisor de rede
• na atuação da operação de emergência (ausência da tensão de rede)
• após sincronização de trasferência da CGR
• na atuação da tecla “CRD DESL“ no modo manual
Operação isolada Com a sincronização de transferência ativada (descrição dos comandos das chaves) é
sincronizada a chave CGR com uma solicitação do motor. São válidas as condições de
sincronização como acima descritas. Após é feita, com o valor da potência absorvida
pela rede igual a zero, a regulação da potência do gerador. Se for alcançado potência
zero absorvida pela rede, é aberta a chave CRD.
Operação de vários grupos Com a sincronização de transferência ativada (lógica das chaves) é sincronizada a
chave CGR com uma solicitação do motor. São válidas as condições de sincronização
como acima descritas. Após é feita, com a potência absorvida pela rede igual a zero, a
regulação da potência do gerador. Se um gerador não alcançar o potência absorvida
zero, é auxiliado por outros posteriormente sincronizados. Se for alcançado potência
zero absorvida pela rede, é aberta a chave CRD.
1° caso Se uma exigência ao motor é retirada somente em um aparelho, então este
gerador irá, após decorridos 3 segundos, reduzir a potência ativa e ao atingir
2% da potência nominal, abrir a chave CGR.
2° caso Se a exigência ao motor é retirada dentro de 3 segundos de todos os
aparelhos, então todos geradores são sincronizados de volta para a rede, após
reduzir a sua potência ativa e ao atingir 2% da potência nominal, abrir a chave
CGR.
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2.5.8 Lógica de comutação
Ausência da rede Se a tensão da rede faltar em pelo menos um dos bornes 50, 51 ou 52, é ativada a
operação de emergência. Após decorrido o tempo de retardo “Operação de Emergência
LIGA” (0..99s) é aberta a chave de rede CRD e é dada partida ao grupo. Se a tensão do
gerador estiver na faixa ±15 % da tensão nominal do gerador e a freqüência estiver na
faixa de ±12 % da freqüência nominal, é fechada a chave do gerador. O grupo assume
o suprimento isolado.
Retorno da rede Após o retorno da tensão da rede o aparelho aguarda o período de transitórios das
redes (0..999 s) antes de sincronizar de volta a chave de rede.
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2.6 Atuação das chaves
Ponto de atuação
Liberação 1 2 3 8
CGR (3/7)
CRD (53/7)
Tempo/s
Impulso de conexão 4 7
CRD '
Fechada'(16/17)
Tempo/s
Impulso de desconexão 9 1
CGR 'Aberta'(41/42)
CRD 'Aberta'(39/40) 1s
1
2
Tempo/s
Confirmação 5 6 11
CGR '
Aberta'(4/7)
CRD '
Aberta'(54/7)
10
Tempo/s
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Tempo de atuação Pulso de comutação pulso contínuo ↔ pulso de liga/desliga
Lig.ch.gr. LIG LIG ...........Pulso contínuo (seqüência superior de sinais no diagrama)
DESL ........Pulso de liga ou desliga (seqüência superior de sinais no diagrama)
Pulso contínuo 4 9
CGR ' Fechada'
(14/15)
Tempo/s
Pulso de conexão 4 7
CGR ' Fechada'
(14/15)
Tempo/s
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2.7 Direcionamento da potência
R ede
CRD
Chave de rede
s2 (l) S 2 (L)
27 P pos
28 Q ind
s1 (k) S 1 (K )
B arra de carga
ST
2000 P
CGR
Chave de grupo
s2 (l) S 2 (L)
25 P pos
26 Q ind
s1 (k) S 1 (K )
G erador
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2.8 Controlador analógico
Se no circuito de controle for colocada uma perturbação, como saída pode ser
registrado o comportamento da resposta no tempo (resposta salto).
Resposta salto x
xs
(Exemplo) Faixa de tolerância
xd
1
Tempo de resposta inicial Tsub Período de tempo, que inicia, quando o valor da grandeza a controlar após um salto da
perturbação abandona a faixa de tolerância pré-estabelecida para esta grandeza e
termina quando entra novamente nesta faixa pela primeira vez.
Tempo de regulação Tcorr Período de tempo, que inicia, quando o valor da grandeza a controlar após um salto da
perturbação abandona a faixa de tolerância pré-estabelecida para esta grandeza e
termina quando entra novamente nesta faixa de forma permanente.
Amortecimento xs O maior desvio do valor nominal durante a transição de um estado para outro após a
alteração do valor da perturbação ou da referência (xs Otimizado ≤ 10 %).
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2.8.1 Ajustes do controlador
ATENÇÃO !
DESL. EMERGÊNCIA
Resposta salto
Ajuste otimizado Ajuste do controlador Ajuste do controlador
(xm ≤ 10 %) Tkrit incorreto
x x x
1 1 1
0 0 0
0 t/s 0 t/s 0 t/s
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2.9 Falhas
F0 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Apresenta a falha no diaplay, não toca a
buzina, e é auto-ressetavel.
F1 Alerta de falha Esta falha não leva a interrupção da operação. Há uma saida com mensagem agrupada
de falha.
F2 Falhas atuantes Esta falha leva ao desligamento do grupo. Primeiro é reduzida a potência ativa antes de
abrir a CGR. Segue uma operação de resfriamento.
F3 Falhas atuantes Esta falha leva à imediata abertura da chave e ao desligamento do grupo.
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2.9.3 Quitar falhas
ATENÇÃO !
O grupo pode dar a partida indevidamente se uma falha, que levou ao desligamento
do grupo, foi quitada e se ainda houver uma liberação (Auto ½). A fim de proteger
o grupo de uma danificação não intecional, deve ser verificado primeiro a causa da
falha, antes de dar uma nova partida ao grupo.
Pressionando a tecla “RESET“ as saídas das mensagens de falhas no display LCD são
quitadas.
Quitação rápida (1 s) Quita as mensagens de falha e de erro da classe de falha
F0 e F1.
Quitação longa (5 s) Quita as mensagens de falha e de erro da classe de falha
F2 e F3.
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3 ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO
GRUPOS GERADORES R
2 V2 6 8 28
3 V3 7 9
4 mensagens operacionais e de alarme
AUTO MANUAL SUPERVISÃO ALARME DISPLAY
5 -5% fN +5%
V SET 14
10 LIG. LIG.
SELECIONA DÍGITO CURSOR
G 13
PROGRAMA
11
12
SETPOINT
97-12-29 ST971222.SKD
15 16 17 18 19 20 21 23 22 24 25 26 27
3.1.1 Identificação dos LEDs e teclas
_____________________________________LEDs ____________________________________Teclas
1 "V1" ....................................................... Tensão L1 12 "↓" ......................................... Comutar mensagem
2 "V2" ....................................................... Tensão L2 12 "SELECIONA" ...........................Confirmar seleção
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3.2 LED’s
Gerador 88..112 % fN
Rede 96..104 % fN
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8 .........................................LED Supervisão do motor Cor "VERDE"
"SUPERVISÃO"
Estando o LED 8 ”Supervisão“ aceso, então a supervisão do motor estará ativa, ou seja,
adicionalmente às entradas de falhas continuamente monitoradas são também
supervisionadas as entradas de falhas programadas com retardo. São igualmente
monitoradas a subrotação do gerador, subtensão e potência reversa.
Estando o LED aceso, a REDE está presente. Se o LED estiver piscando, a REDE está
ausente
3.3 Teclas
13 .................................... TECLA ↑
V..DÍGITO↑ Cor "NENHUMA"
"V..DÍGITO↑"
Modo automático 13 "V“ Pressionando esta tecla é seqüenciada a indicação da
tensão do gerador e da rede.
Modo parametrização 13 " DÍGITO ↑“ Com esta tecla é elevado em um algarismo, do
valor em que o cursor se encontra neste momento. A elevação
ocorre dentro dos limites de ajuste conforme discriminado na
lista de parâmetros no anexo. Se for atingido o maior número
que aquele que pode ser ajustado, o dígito pulará de volta ao
menor valor.
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14 .................................... TECLA SET..CURSOR → Cor "NENHUMA"
"SET..CURSOR→"
Modo automático 14 "SET" Pressionando esta tecla são mos-trados os vários
valores nominais. Os valores mostrados podem ser alterados
através das teclas 15 „SETPOINT↑“ e 16 „SETPOINT↓“. Alguns
valores nominais, colocados externamente no aparelho só
podem ser lidos.
Modo parametrização 14 "CURSOR→" Com esta tecla cursor é deslocado uma
posição à direita. Se a posição extrema for alcan-çada, o cursor
retornará automaticamente à esquerda para o valor a colocar.
19 20
.............................. TECLA CRD "LIGAR/DESL." Cor "VERMELHA / VERDE"
"CRD LIGAR/DESL."
(só liberado se houver sido selecionado o modo manual através da tecla 22 “MAN”
Tecla 17 ”CRD LIGAR“ Com o barramento do gerador sem tensão e com a chave da
rede aberta, pode ser colocada a chave da rede através do
acionamento da tecla 17 ”CRD LIGAR”.
Se o barramento do gerador estiver sob tensão é inicia-da uma
sincronização automáticado CRD. Este procedi-mento pode ser
abortado se for acionada a tecla CRD DESL ou se for mudado o
modo operacional.
Tecla 20 CRD DESL“ Através do acionamento da tecla 18 ”CRD DESL“ pode ser
aberta a chave da rede, ou ser interrompida uma sincronização
iniciante do CRD.
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3.3.3 Chave seletora de modos operacionais
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23 .. 24 ............................TECLAS Motor "PARTE/PARA" Cor " VERDE / VERMELHA"
"PARTE/PARA"
PARTE Através desta tecla é dada a partida ao grupo. O atuador de
partida e solenóide de operação são ativados pela atuação da
tecla, onde após atingir a rotação de ignição é retirada o atuador
de partida e o solenóide permanece energizado. O atuador de
partida é bloqueado ou imediatamente retirado caso a pressão
do óleo estiver abaixo do valor de desligamento.
PARA Através desta tecla é parado o grupo pela retirada da solenóide
de operação.
AVISO !
Pode ser dada a partida não proposital ao grupo, se for quitada uma falha que tinha
provocada a parada do grupo e ainda havia uma liberação. Por este motivo, antes
de efetuar a quitação deve ser buscada a causa para o aparecimento da falha.
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3.4 Indicação
Linha superior • No campo "V" é mostrado a tensão do gerador, dependente dos LEDs V1, V2 und
V3.
• Nos campos "A(L1)", "A(L2)" und "A(L3)" são mostradas as correntes do gerador
para cada fase separadamente
Inha inferior No campo “Mensagens de operação e de falhas“ são mostrados os seguintes estados
operacionais:
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4 MÁSCARAS DE PARAMETRIZAÇÃO (INTRODUÇÃO DE PARÂMETROS)
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Rele: CRD Estados das chaves e estados dos relés do controlador
f V CGR A indicação mostra o estado momentâneo dos relés da saída do controlador e os
sinais para as chaves durante a sincronização:
f ................+ F/P-diferença de regulação positiva
- F/P- diferença de regulação negativa
V ...............+ controlador de tensão – mais alto borne 11/12
- controlador de tensão – mais baixo borne 11/13
CRD ..........Fecha Impulso de fechamento do CRD borne 16/17
Abre Impulso de abertura do CRD borne 39/40
CGR .........Fecha Impulso de fechamento do CGR borne 14/15
Abre Impulso de abertura do CGR borne 41/42
ALERTA !
Uma introdução incorreta pode levar a medições também incorretas podendo levar
à destruição do gerador!
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4.2.1 Ambiente do gerador e da Rede
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ATENÇÃO !
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4.3 Proteção por senha
OBSERVAÇÃO
Uma vez ajustado o nível de acesso, este não é alterado também com repetido
acesso ao modo de parametrização. Na introdução de um número de código
incorreto é comutado para Código nível 0 CN0 e com isto é bloqueado o
instrumento à pessoas externas.
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4.3.1 Senha de emergência (geral) (código algorítmico nível 2 - CA2)
Com a introdução dos valores nas máscaras seguintes são alterados os parâmetros dos
controladores
ATENÇÃO !
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4.4.2Controlador de freqüência
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4.4.3 Controlador de tensão
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4.4.4 Contolador de fator de potência
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4.4.5 Controlador de potência ativa
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4.4.5.1 Colocação externa de valores nominais
Entrada analogic Entrada analógica Colocação do valor nominal de pot. ativa 0-20 / 4-20 mA
0-00mA A entrada analógica do controlador de potência ativa (bornes 93, 94 e 95 - observar
o diagrama elétrico, excepcionalmente o valor nominal pode estar nos bornes 91 e
92) pode ser, dependente do transdutor, comutado entre 0-20 mA e 4-20 mA.
0-20 mA....Menor valor nominal com 0 mA; valor máximo com 20 mA.
ATENÇÃO !
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Sensibilidade Controlador de potência ativa integral (sensibilidade0 0,2..60,0 s
kW Tn=00,0s A integral Tn pertence à parte I do controlador PID (ver controlador analógico).
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Fator de divisão Fator guia da divisão da potência reativa 10..99 %
carga kVAR =00% A ampliação do fator guia dá uma maior influência na principal grandeza do
regulador (na oper. singela: freqüência) sobre a regulação. Quanto menor for
ajustado o fator, tanto maior a influência sobre as grandezas subordianas (potência
ativa do gerador). O comportamento do controle da freqüência (operação singela) é
determinado pela grandeza principal para a divisão da potência reativa sobre as
grandezas subordinadas.
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4.5.1 Funções de sincronização
O aparelho comanda automaticamente duas chaves CRD e CGR. Nisto podem ser
efetuadas 4 funções de comando diferentes (modos):
Erro! Vínculo não válido.
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Tempo de atuação Emissão de pulso contínuo da chave do gerad. na sincronização LIG/DESL
lig.ch.gr. LIG LIG ...........O rele “chave Ger. LIG“ pode ser colocado diretamente no circuito de
auto retenção da chave. Após ter havido a emissão do impulso de
conexão e confirmação da chave o rele “chave Ger. LIG“ permanece
atuado. Se for necessário abrir a chave, o rele cairá.
DESL ........O rele “chave Ger. LIG“ emite um pulso de conexão. A autoretenção da
chave deve ser efetuada por circuito de retenção externo. A
confirmação da chave do gerador é utilizado para o reconhecimento dos
contatos fechados.
Nos dois casos, para a abertura da chave do gerador é atuado o rele “chave Ger. DESL“
Se o barramento estiver sem tensão, pode ocorrer um ligamento direto (partida com
barra morta) da chave do gerador (CGR) ou da chave da rede (CRD). Se os dois
comandos de ligação forem simultâneos a CRD terá preferência, se a entrada
“Liberação CRD” estiver sido colocada.
AVISO
Em nenhum caso é aberto a chave da rede, exceto nas funções de proteção da rede
e na operação de emergência.
CGR barra morta Chave do gerador Partida com barra morta LIG/DESL
conecta LIG LIG ...........É efetuada a partida com barra morta, com o barramento sem tensão e
a chave da rede aberta. A condição para tal é o reconhecimento das
respectivas condições permitidas para o estado operacional. São
mostradas as máscaras seguintes desta opção.
DESL ........Não é efetuada partida sem tensão, e as máscaras seguintes não são
mostradas.
CGR barra morta Max. freqüência diferencial na partida com barra morta CGR 0,05..0,90 Hz
df max = 0,00Hz Como premissa para a emissão do comando de conexão, a freqüência do gerador
não deve divergir do valor nominal máximo ajustado.
CGR barra morta Max. tensão diferencial na partida com barra morta CGR 2..60 V
DV max = 00V Como premissa para a emissão do comando de conexão, a tensão do gerador não
deve divergir do valor nominal máximo ajustado.
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4.5.3 Controle de tempo da sincronização
Se a instalação em questão for uma instalação singela, pode ser ignorada esta máscara
de parametrização com seus limites de ajuste.
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Emergência Retardo de partida na operação Emergência 0..99 s
Retardo lig 00s Para a partida do grupo e uma execução da operação de emergência, deve ter
havido uma queda da rede por um período mínimo. Aqui é ajustado quanto tempo a
rede deve estar ininterruptamente ausente para que possa ser executado a
operação de Emergência.
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4.7.1.2 Supervisão da potência absorvida (demandada)
Mensagem: “A potência ativa do gerador está fora dos valores limites ajustados para
carga inversa/mínima”. Com carga reversa/mínima o grupo é imediatamente parado
(classe de falha 3), e a mensagem “carga reversa/mínima” é mostrada. A ativação da
supervisão sobre carga inversa/mínima pode ser retardada através de “supervisão com
retardo”, para permitir uma partida isenta de falhas do gerador..
Pot. inv./ min. Valor de atuação para Supervisão de carga inversa / mínima +99..0..-99 %
atuação = -00% O valor de atuação se refere à potência nominal colcada do gerador.
Superv. de carga mínima .......... Disparo , se a potência ativa ficar abaixo do valor
limite (positivo).
Superv. de carga inversa .......... Diparo, se a direção da potência ativa se inverte e
abaixo do valor limite (negativo).
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Sobrecarga gerad Valor de atuação supervisão de sobrecarga do gerador 80..120 %
atuação = 000% O valor de atuação é referido à potência nominal do gerador informada.
Sobrecarga do gerador Disparo, se a potência ativa do gerador
ultrapassar o valor limite.
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4.7.3.3 Curvas de disparo para supervisão dependente e não direcional de sobrecorrente
10000
truptura [s]
1000
100 curva = 1
curva = 5
curva = 10
curva = 50
10
0,1
0 20 40 60 80 100 120
Ix [%]
20
t Disparo [ s] =
i - I nom Limite − 100
− ⋅ declividade
I nom 100
tDisparo ≥ 20 ms
Sobrecorrent.I/t Limite
início 000% Inom Aqui são dados os valores para o parâmetro “Limite”, que é necessário para o
cálculo da fórmula acima.
Sobrecorrent.I/t Declividade
Curva = 000 Aqui são introduzidos os valores para o parâmetro “declividade”, que é necessário
para o cálculo da fórmula acima. As curva de disparo são representadas para
diversos valores de declividade (1,5,10 e 50).
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4.7.4 Supervisão da freqüência de gerador
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4.7.6 Supervisão da tensão do gerador
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4.7.7 Supervisão da freqüência da rede
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4.7.8 Supervisão da tensão da rede
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4.7.9 Tempo de segurança CRD/CGR
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4.8.1 Entradas digitais programáveis
Entrada digital 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Borne 125 126 127 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Função Entrada de falhas
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4.8.2 Entrada analógica (Pressão de óleo)
Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 0000 Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real se alterar e
ficar acima ou abaixo do valor de atuação neste período de tempo, a contagem de
tempo é iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).
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4.8.3 Entrada de Temperatura
OBSERVAÇÃO
Se a supervisão dos valores limites de temperatura não for necessária, deve ser
colocado na respectiva máscara um valor limite, que é mais alto do que a
temperatura esperada (exemplo: 100 °C para temperatura ambiente).
A entrada de resistência Pt100 está prevista para temperatura até 220 °C. A cada
entrada Pt100 é atribuída um nome. Esta é mostrada através do nome e pode ser
controlada em dois estágios. O primeiro estágio leva a atuação na classe de falha 1, o
segundo estágio na classe de falha 3.
Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 000s Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real ficar acima
ou abaixo do valor de autação neste período de tempo, a contagem de tempo é
iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).
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4.8.4 Entrada analógica escalável
Retardo p/alerta Tempo de retardo para valores limite alerta e desligamento 0..999 s
/deslig. = 000s Para um disparo o valor de atuação deve estar ininterruptamente pelo tempo
ajustado nesta máscara, acima ou abaixo do valor limite. Se o valor real ficar acima
ou abaixo do valor de autação neste período de tempo, a contagem de tempo é
iniciada novamente (este retardo é válido para os dois valores limites).
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4.8.5 Textos de falhas
Configurar SIM/NAO
Saídas? SIM A fim de poder avançar rapidamente na grande quantidade de máscaras de
parametrização, vários grupos de parâmetros estão reunidos em blocos. Um ajuste
para “SIM” ou “NÃO”, não tem influência sobre o controle, monitoramento, etc., se o
mesmo é realizado ou não. A colocação terá o seguinte significado:
SIM ...........As máscaras de parametrização dos blocos seguintes são mostrados e
podem ser somente lidos (tecla 12 ”SELECIONA“), ou podem ser efetu-
adas alterações nos parâmetros (teclas 14 CURSOR →“, 13 ”DIGITO ↑“
ou 12 SELECIONA“). Uma decisão, se os parâmetros são processados
ou não, não é tomada.
NÃO .........Os parâmetros dos blocos seguintes não são mostrados, não podem ser
alterados, sendo portanto sobrepassados.
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4.9.2 Gerenciador de reles
O gerenciador de reles permite atribuir a cada rele, dos bornes 33-36 e 74-83, uma
combinação qualquer de funções. Para tal, no aparelho, cada função possível tem um
número próprio, que está apresentado na lista de parâmetros no final deste manual de
instruções. Para cada rele deve ser dado agora no menu de parametrização um texto,
que descreve as condições lógicas para a atuação do rele. Até três números pode
participar deste encadeamento. O texto pode ter no máximo 16 caractéres. Números
errados de funções ou construções incorretas das fórmulas o aparelho reconhece e
rejeita.
OBSERVAÇÃO
Exemplo Rele 2
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4.10 Configuração do motor
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4.10.2 Adição e retirada dependente da carga (operação em paralelo com a rede)
4.10.2.1 Adição e retirada dependente da carga como grupo singelo na operação em paralelo com a rede
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4.10.2.2 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo com a rede
OBSERVAÇÃO
Potência reserva Potência reserva Oper. paral. rede Adiç. e retir. depen. carga 0..999 kW
paral.rede 000kW Através da potência reserva é determinada a partida de um outro grupo. A potência
reserva resulta da potência ativa nominal total dos geradores momentaneamente
disponível (potência ativa dos geradores x quantidade de chaves de geradores
fechados) e da potência ativa real momentânea dos geradores. Efetuando a
subtração dos valores momentâneos das potências nominais e reais dos geradores
resultará a potência reserva do sistema. Se esta potência reserva se tornar
negativa, será dada partida ao grupo seguinte.
= Potência reserva
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4.10.3 Adição e retirada dependente da carga em conjunto com outros grupos no paralelo isolado
Potência reserva Potência reserva Oper. isolada Adição e retir. depen. carga 0..999 kW
paral.gmg 000kW Através da potência reserva é determinada a partida de um outro grupo. A potência
reserva resulta da potência ativa nominal total dos geradores momentaneamente
disponível (potência ativa dos geradores x quantidade de chaves de geradores
fechados) e da potência ativa real momentânea dos geradores. Efetuando a
subtração dos valores momentâneos das potências nominais e reais dos geradores
resultará a potência reserva do sistema. Se esta potência reserva se tornar
negativa, será dada partida ao grupo seguinte.
potência ativa nominal total dos geradores
- potência ativa real momentânea total dos geradores
= Potência reserva
OBSERVAÇÃO
A potência reserva deveria ser escolhida de tal forma , que os saltos de carga
esperados possam ser absorvidos pelos grupos.
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4.10.4 Tipo de motor
OBSERVAÇÃO
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4.10.4.2 Grupo à gás
OBSERVAÇÃO
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4.10.6 Pickup
-1
Rotação nominal Rotação nominal Pick-up Gerador 1000..2000 min
gerad. rpm0000 Aqui é da a rotação do gerador com freqüência nominal.
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4.11 Configuração dos contadores
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5 COLOCAÇÃO EM SERVIÇO
PERIGO !!!
PERIGO DE VIDA
ADVERTÊNCIA !
Procedimento 2. Através da atuação simultânea das duas teclas 13 ”DIGITO↑“ e 14 ”CURSOR→“ chega-se ao
modo de introdução e teste. Após a introdução do número de código são ajustadas em
primeiro lugar todos os parâmetros. (Ver para tal o capítulo das máscaras de introdução).
3. Após a verificação se todas as tensões de medição estão conectadas em faseamento
correto, pode ser ligada a tensão da alimentação (24 VDC) ao aparelho.
4. Após a colocação da tensão de alimentação deve ser controlado, se todos os valores
medidos (tensões, correntes, potências, sinalizações das chaves e entradas analógicas) são
indicados corretamente. Uma partida do grupo só pode ser efetuada se as sinalizações
(confirmações) das chaves estiverem em ordem.
5. Primeiro dar partida ao grupo através do modo operacional “MANUAL” (pressionar a tecla
20 ”MANUAL“) e ( 21 „LIGA“) e parar ( 22 „PARA“). Nisto devem ser controlados todos valores
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9. Se a operação em paralelo com a rede foi realizada satisfatoriamente, deve ser verficada a
sincronização com a chave de rede:
Deve ser assegurado aqui que uma falta de energia da rede foi reconhecido ou indicada. O
grupo é comutado durante a operação em paralelo com a rede para o modo operacional
MANUAL e depois é desligado a chave da rede (o LED indicador CGR LIG apaga). Após
deve ser comutado novamente para o modo operacional AUTOMÁTICO.
Controlar o campo girante do barramento do gerador e do barramento da rede. Com um
voltímetro de zero (determinação da posição de fase) controlar na chave de rede o comando
de fechamento. Se forem dados vários pulsos corretos de sincronização comutar para modo
operacional EMERG e com a máquina parada recolocar os comandos de fechamento da
chave “CGR LIG”.
OBSERVAÇÃO
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6 ANEXO
OBSERVAÇÃO
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Parâ- Saída Colocação dos dois valores limite
metro
15 T5 (Kl. 105, 106, 107) 0% valor inferior exemplo 0000 = 000 °C
temperatura [°C] ou [°F] com entrada de temperatura
entrada analógica livremente escalável 100% valor superior
16 T6 (Kl. 108, 109, 110) ex. 0255 = 255 °C
temperatura [°C] oder [°F] com entrada de temperatura
entrada analógica livremente escalável
17 T7 (Kl. 111, 112, 113) 0% valor inferior exemplo 0000 = 00,0 bar p. óleo
temperatura [°C] oder [°F] 100% valor superior exemplo 0100 = 10,0 bar p. óleo
entrada analógica livremente escalável
18 entrada analógica adicional, livremente
escalável
(bornes 91, 92)
19 Potência ativa real da rede 0% potência inferior
[kW] 100% potência superior
207 Corrente aparente da rede em L1 0% emissão inferior de corrente
exemplo 0000 A
[A] 100% emissão superior de corrente
exemplo 500 A
21 cos ϕ real da real 0% diferença inferior à cos ϕ=1 ex.-0030
[exem. (-070.....+080) /100] corresponde a c0,70
(definição no fim da tabela) 100% diferença superior à cos ϕ=1
[adimensional] ex. 0030 corresponde a i0,70
22 Potência reativa real da rede 0% potência reativa capacitiva (negativa)
[kvar] 100% potência reativa indutiva (positiva)
A designação de 0% pode corresponder a 4 mA ou 0 mA; a designação de 100%correponde a 20
mA. Os valores podem ser afetados pelo sinal (ver parâmetro 1)
Definição do escalamento do cos ϕ Correspondenete ao escalamento da saída analógica o cos ϕ pode ser emitido na
faixa capacitiva c0,00 através de cos ϕ = 1 até o valor indutivo de i0,00.
cosϕ = 1,00
capacitivo indutivo
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6.2 Gerenciador de relés (lista de parâmetros com esclarecimentos)
1
Parâmetro Emissão Construção especial AGOSTO 1998 V 2.10a Mod.
1 Classe de falha 1 Geral
2 Classe de falha 2 Geral
3 Classe de falha 3 Geral
4-ok Supervisão do motor ligada (GMG EM FUNCIONAMENTO ) Geral
5-ok Queda da rede (Falha) Geral
6 Subtensão da bateria Geral
7-ok Modo operacional Automático LIG Geral
8-ok Modo operacional Manual LIG Geral
9-ok Modo operacional Teste LIG Geral
10-ok Modo operacional Emergência LIG Geral
11 Sub-tensão gerador Geral
12 Sobre-tensão gerador Geral
13 Sub-freqüencia gerador Geral
14 Sobre-freqüencia gerador Geral
15 Sobrecorrente gerador (MAGNÉTICA) Geral
16-ok CGR falha sincronização / atuação(CGR NÃO FECHA ) Nas versões 2.12P/B e 1.12 SS Geral
somente CGR falha
sincronização .-28/06/99
17 Falha na partida do GMG Geral
18-? Carga desequilibrada gerador ?
19-ok Sobrecarga gerador Geral
20 Potência reversa / mínimagerador Geral
21 GMG pronto p/ partir (auto+lib borne 6 + sem F2 ou F3) Geral
22 Entradas analógicas bornes 93,94,95 estágio 1 Não ativo Geral
23 Entradas analógicas bornes 93,94,95 estágio 2 Pressão(STs) S/SS
24 Entradas analógicas bornes 96,97,98 estágio 1 Pressão(STp) P/SSS
Temperatura(STs)
25 Entradas analógicas bornes 96,97,98 estágio 2 Pressão(STp) P/S/SS
Temperatura(STs)
26-ok Entradas analógicas bornes 99,100,101 estágio 1 Temperatura(STp) P
27-ok Entradas analógicas bornes 99,100,101 estágio 2 Temperatura(STp) P
28-ok Entradas analógicas bornes 102,103,104 estágio 1 P
29-ok Entradas analógicas bornes 102,103,104 estágio 2 P
30-ok Entradas analógicas bornes 105,106,107 estágio 1 P
31-ok Entradas analógicas bornes 105,106,107 estágio 2 P
32-ok Entradas analógicas bornes 108,109,110 estágio 1 P
33-ok Entradas analógicas bornes 108,109,110 estágio 2 P
34 Entradas analógicas bornes 111,112,113 estágio 1 P
35 Entradas analógicas bornes 111,112,113 estágio 2 P
36- Entrada digital borne 125 (P/SS) noSt2000B Borne 60 Geral
37-ok Entrada digital borne 126(P/SS) noSt2000B Borne 61 Geral
38-ok Entrada digital borne 127 (P/SS) noSt2000B Borne 62 Geral
39-ok Entrada digital borne 61 (P/SS) noSt2000B Borne 63 Geral
40-ok Entrada digital borne 62 (P/SS) noSt2000B Borne 64 Geral
41-ok Entrada digital borne 63 Geral
42-ok Entrada digital borne 64 Geral
43-ok Entrada digital borne 65 Geral
44-ok Entrada digital borne 66 Geral
45-ok Entrada digital borne 67 Geral
46-ok Entrada digital borne 68 Geral
47-ok Entrada digital borne 69 P
48-ok Entrada digital borne 70 P
49-ok Entrada digital borne 71 P
50-ok Entrada digital borne 72 P
51-ok Entrada digital borne 73 P
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52-* Preparação para partida INVERSO DE MOTOR Geral
PARANDO-Nas versões
2.12P/B e 1.12 SS ativa antes
da partida conforme retardo e
desativa na parada.- 28/06/99
1
53-ok Aquecimento da água de resfriamento ON Geral
54 Mensagem de falha classe 1, falha classe 2 ou falha classe 3 Geral
55-ok CRD falha sincronização / atuação( CRD NÃO FECHA ) Nas versões 2.12P/B e 1.12 SS P
somente CRD falha
sincronização .28/06/99
56 Potência real nominal ultrapassada (não implementado) P
57-ok CRD Ligado Geral
58-ok CGR Ligado Geral
59 Falha interface (Y1-Y5) P
60-ok Objetiva-se operação em paralelo, retira o bloqueio CGR ↔ BY-PASS DE P
CRD INTERTRAVAMENTO
61 Sobrecorrente gerador (TÉRMICA) Geral
62-ok Fechamento / sincronização da CGR com a barra será P
efetuada+CGR fechada.
63 Cancelar bloqueio de carga P
64-ok Pré-aquecimento(VELA DE PRÉ-AQUECIMENTO) Geral
65-ok Operação em emergência Geral
66-ok Será efetuado fechamento / sincronização CRD + CRD fechada P
67 Resfriamento Geral
68-ok Motor parando Geral
69-ok Sobrevelocidade (pick-up) P/S/SS
70-ok Supervisão de demanda de rede P
71-ok Supervisão de potência reversa REDE P
72 Sobrecarga // GMG (potência insuficiente para carga) P
73-ok Chamada de manutenção Geral
74 Falha na parada Geral
75-ok Diferença entre Pick-up / Frequência do gerador P
76 Atuada supervisão de potência reativa indutiva P
77 Atuada supervisão de potência reativa capacitiva P
78-ok Partida por relógio (rele horário) Geral
79 Executando rampa rede / grupo P
80 Executando rampa grupo / rede P
81 Falha interface (X1 / X5) (ST2000R ou GW4) P
ATUALIZADO EM 28/09/98
82 Falha fechamento CGR 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
83 Falha fechamento CRD 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
84 Falha abertura CGR 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
85 Falha abertura CRD 28/06/99 V 2.12P / B –V 1.12SS
ATUALIZADO EM 28/06/99
Saídas digitais ST2000P :
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76-77 R4 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
78-79 R5 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
80-81 R6 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
82-83 R7 2A – 250V Programável Ver tabela de parâmetros.
CONFIGURAÇÕES POSSÍVEIS:
P..........................Parâmetro da lista de parametrização
+ .........................Lógica “OU”
* .........................Lógica “E”
- .........................Lógica Negada. (Vale somente para o parâmetro)
P Combinação:
P1 * P2 * P3
-P
P1 P2 P3 Saída Relé
P1 + P2 0 0 0 0
0 0 1 0
P1 * P2 0 1 0 0
0 1 1 0
P1 + P2 + P3 1 0 0 0
1 0 1 0
P1 * P2 * P3 1 1 0 0
1 1 1 1
P1 * P2 + P3
Combinação:
P1 + P2 * P3 P1 * P2 + P3
EXECUTA SEMPRE PRIMEIRO A ( *)
P1 P2 P3 Saída Relé
Combinação: 0 0 0 0
P1 + P2 + P3 0 0 1 1
0 1 0 0
P1 P2 P3 Saída Relé 0 1 1 1
0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 1 1 1 0 1 1
0 1 0 1 1 1 0 1
0 1 1 1 1 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1 Combinação:
1 1 0 1 P1 + P2 * P3
1 1 1 1
P1 P2 P3 Saída Relé
0 0 0 0
0 0 1 1
0 1 0 0
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1
1 1 0 1
1 1 1 1
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6.3 Interface
X1 X2 X3 X4 X5 Y1 Y2 Y3 Y4 Y5
Termination
CAN-H
CAN-L
GND
GND
RTS
CTS
RxD
TxD
RS232 interface
CAN bus
Interface
Interface
6.3.1 Formato de envio padrão
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6.3.2 Formato de mensagem recebida padrão
6.3.3 Dados básicos para o procedimento 3964 para interfaces TTY, RS232, RS485)
Seqüência Interpretador RK 512 Ver informaçãoes da firma Siemens para procedimento 3964.
6.3.4 Dados básicos para o “hardwarehandshaking” RTS/CTS para interfaces RS232, RS422)
Seqüência Quando o emissor para a transmissão de dados está pronto, sinaliza isto ao receptor
colocado a linha de controle RTS no estado “ON”. É condição para isto que não
sejam recebidos dados (CTS = “OFF”). O receptor registra este estado e sinaliza a
sua prontidão de recepção com o estado “ON” na sua linha RTS. O emissor pode
iniciar com a transmissão, quando reconhece o estado “ON” na sua linha CTS.
Assim que o receptor retira seu sinal RTS (RTS = “OFF”) o emissor interrompe a
transmissão e espera por nova prontidão de recepção. Devem ser considerados os
conflitos de inicialização (os dois participantes colocam simultaneamente a linha
RTS) e o time-out (um participante espera em vão por uma confirmação)
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6.3.5 Codificação do sentido da corrente
O ângulo de fase entre corrente e tensão por ser reconhecido pelo sinal antes da
palvara. Se o cos ϕ for indutivoé transmitido um valor positivo. Se estiver presente
um cos ϕ capacitivo é transmitido o valor negativado.
Falha Código(HEX)
Analógico In 1 (bor.93,94,95) 0003 H
Analógico In 2 (bor l.96,97,98) 000C H
Analógico In 3 (bor.99,100,101) 0030 H
Analógico In 4 (bor.102,103,104) 00C0 H
Analógico In 5 (bor.105,106,107) 0300 H
Analógico In 6 (bor.108,109,110) 0C00 H
Analógico In 7 (bor.111,112,113) 3000 H
Pick-up/ freqüência do gerador C000 H
Falha Código(HEX)
Sobrecorrente gerador 0003 H
Falha de sincronização 000C H
Carga desequilibrada do gerador 0030 H
Partida falha 00C0 H
0300 H
0C00 H
3000 H
C000 H
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Mensagem de falha 3 .....falhas internas, Byte 4 + 5
Falha Código(HEX)
Tensão da rede 0003 H
Freqüência da rede 000C H
Tensão do gerador 0030 H
Rotação 00C0 H
Carga inversa 0300 H
Sobrecarga 0C00 H
Tensão da bateria 3000 H
Chamada de manutenção C000 H
Falha Código(HEX)
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Mensagem de falha 7 .....falha interna, Byte 12 + 13
Uma entrada digital está colocada, se no low byte da palavra estiver o valor 00F0 H.
Ele é retirado, quando o valor 000F H estiver no low byte.
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6.3.12 Codificação do colocação de potência
Podem ser colocadas as seguites potências: potência de valor fixo (potência F),
potência entregue (potência E) e potência recebida (potência R) (ver manual de
instruções). O valor nominal da potência ativa é dado de forma binária nos bits
0..13. O argumento do controlador é dado através dos bits 14 e 15. Terá validade a
seguinte codificação:
Exemplo:
Deve ser controlada uma potência F de 150 kW. O valor colocado será então:
Deve ser controlada uma potência E de 300 kW. O valor colocado será então:
Deve ser controlada uma potência R de 150 kW. A potência negativa é transmitida O
valor colocado será então:
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6.4 Grandezas medidas e dados técnicos
-
As indicações são válidas paras as seguintes condições referenciais:
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6.4.2 Dados Técnicos
Entradas digitais - separadas galvanicamente ............................... tensão de isolação min. 2000 Veff
- Faixa de entrada.................................................................................. 8..40 V DC
- Resistência de entrada ................................................................................ 68 kΩ
• Saídas analógicas ... com emissão de valor real livremente escalável, 0..20 mA
separada galvanicamente, tensão de isolação 2000 Veff
- Resolução PWM ............................................................................................ 8 Bit
-Saída 0..20 mA, max. Carga (Uh=24 V)........................................................400 Ω
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6.5 Dimensões
GRUPOS GERADORES R
V2
V3
144.0
LIG. LIG.
SELECIONA DÍGITO CURSOR 32.0
G PROGRAMA
12.0
SETPOINT
RESET
42.0
DESL. DESL. PARTE PARA
8.0
48 25
Y1 Y5 X1 X5 120 128
83 60
50 54
0 1 24
136.0 111.0
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6.6 Esquema de ligação
7 33 34 35 36 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 18 19 37 38 43 44 45 46 47 48 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102103 104 105106107 108 109 110111 112 113114115
RESET
EMERG
SET
CURSOR
PROGRAMA
DISPLAY
R8: Freely programmable
TESTE
A (L3)
DÍGITO
V
PARA
External display/
SELECIONA
MAN
mensagens operacionais e de alarme
remote control
A (L2)
not connected
PARTE
frontpanel for
+5%
AUTO
ST - 2000 P
ALARME
LIG.
batterie load current from shunt
R
SUPERVISÃO
LIGAR
DESL.
GRUPOS GERADORES
(2 limits)
fN
+
LIG.
AUTO MANUAL
LIGAR
DESL.
V
not connected
SETPOINT
0 - 20 mA analog input
V1
V2
V3
-5%
Freely programmable -
(2 limits)
+
0 - 20 mA
Freely programmable -
Digital input 2
(2 limits) +
load and read
Digital input 1
Parameters
not connected
PC (IBM)
(Modem)
Common 0 - 20 mA
Freely programmable -
(2 limits)
-
Analog output 0 - 20 mA +
+ not connected
Analog output manager Temperature
-
internal clock
0...380 Ohm (1)
Aanalog output 0 - 20mA (2 limits)
+
MODEM
Gateway GW 4
RxD
actuator
Engine
Voltage/
Lower power factor
controller Centralized alarm (horn)
Starter (crank)
Generator voltage L2 (2)
220..
3
Generator current L3
(Measuring 3 ln)
Generator current L2
.. / 5 A (0)
L
Selftest OK
K
Generator current L1
.. / 5 A (0)
(2) valid for all voltages:
L
Digital input G
(0) metalically isolated
Digital input E
Gen. - c.b. close
Digital input D
Digital input C
Gen. - c.b. open
Digital input B
..440 V~
L2 Digital input A
...
(1 - F)
Busbar
220..
(2)
L1 Digital input 9
...
3
Digital input 6
Mains - c.b. close
Digital input 5
Digital input 4
Mains - c.b. open
Common terminal
Mains current L1
K
(measuring 3 ln)
L
3
..440 V~
N 6 Starts (priority 2)
3
0
97-12-24 ST2PANS.SKD
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ENTRADA ANALÓGIDA DE POTÊNCIA DA REDE
OBS: Caso o transdutor de potência tiver o ponto zero de medição diferente de zero,
deveremos considerar o parâmetro Potência ativa rede 0% conforme os
exemplos 1 e 2, de acordo com o caso.
ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
TESTE CONTRÔLE DE DEMANDA
PARTICULARIDADES DO TESTE:
• 03GRUPOS;
• SEM REDE;
• BORNE 53 LIGADO;
• ATIVADO PELO BORNE 3 DO ST (EMERGÊNCIA DESLIGADA);
• ATIVADO PELA FALTA DE REDE (EMERGÊNCIA LIGADA);
OBSERVAÇÕES :
O tempo de retardo de parada não pode ser menor do que a da estabilização da entrada das cargas.
Configuração básica ?
Gerador Número 1 1 1
Freqüência nominal gerador 60,0 Hz 60,0 Hz 60,0 Hz
Freqüência nominal rede 60,0 Hz 60,0 Hz 60,0 Hz
Tensão gerador Secundário 220 V 380 V 380 V
Tensão gerador Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão Bus Secundário 220 V 380 V 440 V
Tensão Bus Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão rede Secundário 220 V 380 V 440 V
Tensão rede Primário 00,22 kV 00,38 kV 00,44 kV VIDE DT
Tensão gerador V nominal 220 V 380 V 440 V
TC gerador
Medição de potência gerador TRIFÁSICO TRIFÁSICO TRIFÁSICO
Potência nominal gerador
Corrente nominal gerador
TC rede
Entrada analógica Pot. rede DESL DESL DESL VIDE DT
Entr. analógica Pot. rede 4-20 mA 4-20 mA 4-20 mA
Entr. analógica 0%
Entr. analógica 100%
Tensão da rede máximo erro 15 % 15 % 15 %
Tensão da rede Histerese 03 % 03 % 03 %
Senha Nível 1 fixar 1234 1234 1234
Senha Nível 2 fixar 2468 2468 2468
Configurar Comunicação ?
Parametrização NAO NAO NAO
Controle para comunicação serial Y1Y5 DESL DESL DESL
Controle para comunicação serial X1X5 DESL DESL DESL
Time-Out Comunicação DESL DESL DESL
Time-Out Comunicação 60 s 60 s 60 s
Falha Comunicação AUTO AUTO AUTO
Configurar Controlador ?
Contr. freqüência Ref. partida 048 % 048 % 048 %
Controlador de freqüência LIG LIG LIG
Controlador de freqüência rampa 15 Hz / s 15 Hz / s 15 Hz / s
Contr. freqüência: Ganho Kpr = 012 Kpr = 012 Kpr = 012
Contr. freqüência: Sensibilidade Tn = 1,00 s Tn = 1,00 s Tn = 1,00 s
Contr. freqüência: Estabilidade Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s Tv = 0,08 s
Contr. freqüência: dkW/dt 000,0 % 000,0 % 000,0 %
Contr. freqüência: Tempo dkW/dt 1 1 1
Controlador de tensão LIG LIG LIG
Controle de tensão: Tolerância 03,0 V 04,0 V 05,0 V
Controle de tensão: Impulso t > 025 ms 025ms 025ms
Controle de tensão: Ganho Kp = 15,0 Kp = 15,0 Kp = 15,0
Contr. fator de potência DESL DESL DESL RAMPA LIGA
Instalação............................................................3
Instalando DCOM98..............................................6
Instalando Microsoft Data Access 2.5.....................9
Diagrama de Conexão.........................................11
Alarmes ............................................................13
Comandos..........................................................14
Configurações de Comunicação............................16
Controlador........................................................18
Gerador..............................................................19
Gráficos.............................................................20
Medições............................................................21
Principal.............................................................22
Setup de Cliente.................................................23
Para iniciar a instalação do programa STEMAC VIEW LITE.
• Coloque o CD na unidade de CD-ROM de seu computador;
• Por favor, aguarde um instante;
Se iniciou conforme esperado, clique na seta prosseguir.
Surgirá a tela representada abaixo, se o passo anterior foi executado com êxito. inciando o processo de
Instalação do software, STEMAC LITE VIEW.
Clique somente no botão "Avançar".
Caso esteja de acordo com os termos do contrato de licença pressione o botão "Avançar"
Não é necessário selecionar a pasta onde será instalado. Apenas pressione o botão "Avançar"
Não há necessidade de escolher o nome do grupo a ser criado no Menu Iniciar. Apenas pressione o botão
"Avançar".
Verificar qual é a versão do sistema operacional Microsoft Windows. Se for a versão Windows 98, é
imprescendível que seja instalado ambos componentes.
•
Para visualizar a continuação do processo de Instalação, dos componentes. Clique no tópico
desejado. Obs.: é instalado primeiramente o DCOM98.
Instalando o DCOM98
Comentário: DCOM98 é um componente de Update que a empresa Microsoft lançou para completa
utilização de componentes de Banco de Dados e aplicações gerais.
Instalando: Inicialmente, pergunta-se: Tem certeza que deseja instalar? Clique no botão "Sim".
Aceite o contrato de uso, pressionando no botão "Yes".
Comentário: é um componente de Update oferecido pela empresa Microsoft, este tem a funcionalidade
de comunicação com os diversos formatos de banco de dados. Obs. se estiver num sistema operacional
superior ao Windows 98, não é necessário instalar este componente, seu sistema está atualizado. Caso
tente instalar, o componente auto detecta, que não é necessário instalar.
Instalando: ao iniciar a instalação é exibida uma tela conforme a ilustração abaixo. Por favor, aguarde...
Esta tela, informa apenas o status dos componentes sendo instalados. Por favor aguarde...
Pronto! Pressione o botão "Concluir.
Para instalar o DCOM98 e MICROSOFT DATA ACCESS 2.5, manualmente requer que tenha o CD de
instalação do STEMAC LITE VIEW; e um pouco de conhecimento de navegação de arquivos no Windows.
Siga este procedimento:
• Insira o CD, na unidade de CD-ROM;
• Se executar o programa de instalação, clique no botão "Cancelar";
• Abra o "Meu Computador" ou o Windows Explorer;
• Localize a pasta "X:\Tools\", nesta pasta localizará os arquivos:
• dcom98.exe
• MDAC_TYP_Br.EXE
• Execute o arquivo correspondente que desejar.
Diagrama de Conexão
A ilustração abaixo representa um esboço das conexões necessárias para funcionar a comunicação entre
o software STEMAC LITE VIEW e o controlador ST2000.
Requisitos necessários:
• Computador
• Processador Pentium de 133 MHz.
• Memória RAM de 32Mbytes.
• Sistmea operacional Windows 98/98SE/NT/2000/XP.
• 1 porta RS232, representada no computador como porta "COM", provavelmente
representada como COM1, COM2, COM3 ou COM4.
• 1 conversor RS232 <=> RS485.
Esta tela será exibida logo após o software ter carregado todas as suas configurações durante a
apresentação da tela Splash.
Nesta tela o usuário deverá digtar a senha de acesso e clicar sobre o botão "OK" para usufruir das
demais telas do software. Caso a senha esteja incorreta o software solicitará a redigitação da mesma.
Para trocar a senha basta ir para a tela principal clicar no menu "Arquivo" e clicar sobre a opção "Alterar
Senha" como mostra a figura abaixo :
Ai basta digitar a senha atual, a nova senha e confirmar a nova senha no outro campo clicando no botão
"OK" após ter realizado as tarefas descritas.
Alarmes
Esta tela permite que o usuário visualize os últimos alarmes ocorridos, com data, hora e descrição,
também oferece os recursos de Impressão e reconhecimento dos alarmes mostrados na tabela.
Para reconhecer os alarmes o usuário deve clicar sobre o registro a ser reconhecido, visualizado na
tabela/grid deixando selecionado com a cor azul de fundo.
Após a seleção do registro histórico a ser reconhecido basta clicar sobre o botão "RECONHECE ALARME".
Logo você poderá visualizar na coluna "RECONHECIDO" da tabela, que aparecerá a data e hora do
reconhecimento do alarme.
Para visualizar os dados de um determinado período, deverá clicar sobre o botão "SELECIONA DIA"
aparecerá uma tela contendo um calendário para que possa selecionar a data inicial, e a data final da
consulta a ser visualizada.
Após selecionar a data inicial e a data final da consulta, basta clicar sobre o botão "Filtra Dados", que
será possivel visualizar os dados desse determinado período. Se desejar imprimir esses dados, basta
clicar no botão "Imprimir", surgirá então uma janela para configurar a impressão.
Comandos
Para que a tela de comandos e a tela de Setup do Cliente estejam disponíveis, é necessário que o controlador se
encontre no modo remoto, para isso o usuário deve certificar-se que o controlador se encontra no modo automático e
através do Stemac View Lite selecionar o modo remoto, clicando em "Selecionar Modo" no menu "Modo de
Operação".
A tela de seleção do modo será aberta, nesta tela o usúario deverá selecionar o modo desejado e clicar em "OK".
Com o controlador operando em modo remoto, é possível, clicando no botão comandos da tela principal, abrir a tela
de comandos, na qual é possivel partir ou parar o grupo, dependendo do estado que ele se encontrar, além de abrir
ou fechar as chaves de rede e do grupo, também dependendo do estado em que as mesmas se encomtram.
Abaixo temos a tela de comandos, sendo que nesta situação o grupo está parado e as chaves estão fechadas,
considerando, é claro, que a comunicação está OK.
Assim como a tela de comandos, também é possível acessar,no modo remoto, o "Setup Cliente", no menu
"Configurações", desde que o controlador usado seja do tipo ST2040. Para acessar o setup do cliente, é necessário
ter em mãos a senha do cliente, que será solicitada pelo supervisório.
Se a senha for digitada corretamente, a tela de setup do cliente será aberta com as configurações atuais, nesta tela o
usuário pode ajustar configurações de horário, habilitar, desabilitar e configurar partidas e paradas programadas e
por relógio, além de ter a chance de modificar a senha.
Configurações de Comunicação
Esta tela permite que o usuário habilite e configure a comunicação do sistema, tanto a comunicação
direta, quanto via modem.
Obs: Os comandos adicionais devem ser utilizados para configurações extras quando o modem não
conseguir estabelecer comunicação apenas com os comandos utilizados pelo supervisório Stemac View
Lite.
Quando o tipo de comunicação habilitada for via modem, surgirá no canto direito da na tela principal um
novo botão, com a função de estabelecer comunicação com o controlador, discando para o número
configurado. Se o tempo limite de conexão expirar, a discagem será cancelada.
Caso ocorra perda de conexão, o software abrirá uma janela perguntando se o usuário deseja manter a
comunicação habilitada, se desejar que fique habilitada, o software ficará tentando comunicar até
conseguir , caso contrário, ele desabilitará a comunicação direta sendo necessário reabilitá-la quando
necessário, ou, no caso da comunicação via modem, será necessari discar novamente.
Controlador
Na tela inicial, posicione o mouse sobre o item "Configuração", clique, então vá ao item "Seleção do Modelo do
Controlador". Logo após, selecione o controlador desejado como mostra a figura abaixo:
Diagrama de Conexão
A ilustração abaixo, representa um esboço das conexões necessárias, para funcionar a comunicação
entre o software STEMAC LITE VIEW e o controlador.
Requisitos necessários:
• Computador
• Processador Pentium de 133 MHz.
• Memória RAM de 32Mbytes.
• Sistmea operacional Windows 98/98SE/NT/2000/XP.
• 1 porta RS232, representada no computador como porta "COMx", provavelmente
representada como COM1, COM2, COM3, COM4, COM5, COM6 ou COM7.
• 1 conversor RS232 <=> RS485.
Gerador
Nesta tela o usuário poderá visualizar as seguintes informações sobre o gerador : Tempo de
Funcionamento, Tempo de Manutenção, Tensão da Bateria, Temperatura da Água do Motor, Pressão do
Motor e Numero de Pratidas dependendo do tipo de gerador.
Gráficos
Nesta tela o usuário poderá visualizar graficamente as medições do gerador e da rede, de um determinado dia,
podendo imprimir, colocar e retirar as medições do gráfico apenas clicando sobre a opção "PENAS".
Caso o usuário deseje visualizar mais detalhadamente os valores impressos no gráfico basta clicar sobre o botão
"VISUALIZAR DADOS" sendo que surgirá a seguinte tela :
Para selecionar o dia da consulta, deve-se clicar sobre o botão SELECIONA DIA, surgindo a seguinte tela.
Nesta tela deve-se clicar sobre o dia que deseja consultar,(clicar sobre o dia no calendário), e após clicar sobre o
botão OK para que o gráfico seja disponibilizado na tela.
Medições
Na tela inicial, posicione o mouse sobre o icone "Medições", clique, então aparecerá a tela abaixo,
indicando as medições de rede e GMG do controlador atual.
Principal
Esta tela será exibida logo após o usuário ter solicitado a abertura do software STEMAC VIEW LITE com a senha
correta.
Nesta tela o usuário terá acesso a todas as demais telas do software, sendo nesessário apenas clicar sobre o
botão\ícone da barra superior da tela para que seja possível acessar as demais telas e janelas do software. O software
possui as seguintes telas:
• Unifilar (Principal, Main) - Permite ao usuário visualizar as seguintes medições do gerador e da rede :
tensões, correntes, potências, freqüências, fator de potência, energia, status dos grupos e rede e suas
respectivas chaves, mensagens operacionais, status da comunicação, data e hora da última atualização e o
modo de operação, além de ter acesso as demais telas do software;
• Alarmes - Possui uma lista (em uma tabela) com o histórico de alarmes sendo possível saber a data e hora
do alarme ocorrido, registrar que foi reconhecido o alarme pelo operador (inserindo data e hora do
reconhecimento na coluna reconhecido), poderá ser impresso os alarmes de um determinado período e
possui também um filtro para visualizar apenas um período de ocorrência de alarmes;
• Gráficos - Posui gráficos das medições históricas sendo possível selecionar o dia da consulta gráfica, dar
zoom e imprimir os mesmos;
• Gerador - Mostra informações do gerador, como tensão da bateria, temperatura da água do motor, pressão
do motor, tempo de funcionamento, tempo de manutenção, pressão do óleo e número de partidas
dependendo do tipo de ST;
• Ajuda;
• Comandos - Permite ao usuário fazer comandos via software como partir e parar grupos e abrir ou fechar
chaves de rede e dos grupos;
• Setup Cliente - Possibilita ao usuário configurar horários, habilitar desabilitar e configurar partidas e
paradas programadas ou por relógio;
• Configuração (porta de comunicação) - Possibilita a habilitação e configuração da comunicação, tanto
comunicação direta, quanto via modem.
Na figura abaixo temos a tela Principal(Unifilar).
Setup Cliente
Apontando a opção "configurações" e selecionando Setup de Usuário, a tela exibida será conforme a foto abaixo.
Nessa tela pode-se acessar todas as opções de usuário do programa.
TREINAMENTO
STEMAC VIEW
INSTALAÇÃO E
OPERAÇÃO
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
GW4
MOD BUS/CAN BUS
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
2
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
Can Bus
Mod Bus
A SUA SOLUÇÃO EM ENERGIA
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
3
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
Ligar a
entrada serial
de PC
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
4
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
GND 24 Vcc
Ligar no conversor
Ligar no
quando for 485 ou na
ST 2000
com1 do pc quando
for 232
PARAMETRIZAÇÃO:
slave-no: 01
Baudrate: 9600baud Time switchable: yes
Parity : none Time out Modbus: 030s
Sotp bits: 1 Time out-mode: Freeze
ST2000C: No
Modem: No
Time out funtion: yes
Slow Can-bus: No
Receiver-only: No
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
5
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
INSTALAÇ
INSTALAÇÃO DO SOFTWARE STEMAC VIEW
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
6
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
7
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
8
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
9
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
10
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
11
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
12
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
13
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
14
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW INSTALAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
15
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
16
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
17
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
18
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
19
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
20
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
Na opção USUÁRIOS,
USUÁRIOS é possível cadastrar outras pessoas
para acessar o STEMAC VIEW.
VIEW Clique em novo para adicionar um usuário
e em seguida clique em propriedades para definir o nível de aceso, o login e
a senha do novo usuário.
NÍVEL 1:
1 Administrador (parte, para e pode adicionar novos usuários);
NÍVEL 2:
2 Parte, para e pode alterar sua senha;
NÍVEL 3:
3 Somente visualização e pode alterar sua senha;
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
21
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
22
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
23
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
24
Versão atualizada 24/09/02
STEMAC VIEW OPERAÇÃO
STEMAC
DSP -Área de Treinamento
25
Versão atualizada 24/09/02
PAC: 003/00
Fig. 1.0
Na figura 1.0, vemos o frontal do GW4, na tela de parametrização. Este componente tem por
finalidade interfacear e converter dois tipos de comunicação diferentes, em uma linha de comunicação.
Ex. Can-bus e RS485, ou Can-bus e RS232.
Podemos observar que no seu frontal temos três teclas, que atuam da mesma forma que as dispostas no
teclado dos ST2000, onde a tecla select nos permite excursionar pelas diversas telas e menus, bem
como confirmar alguma alteração de parâmetro (salva). A tecla digit↑ ↑, quando estivermos na
parametrização, serve para alterarmos o valor do digito que estiver acima do cursor, e a tecla
cursor→→serve para deslocarmos o cursor sob os dígitos dos parâmetros visualizados, ou mesmo para
alternarmos sentenças, tais como NO/YES, STOP/FREEZE, etc.
Além do display de duas linhas com 16 caracteres alfanuméricos cada, temos ainda 4 led’s de
sinalização de status, que são: transmission x e y, que nos indicam a existência de fluxo de
comunicação; operate indica que o GW4 está alimentado e funcionando; error indica a ocorrência de
um erro de comunicação.
↑ e cursor→
Para entrarmos na parametrização, pressiona-se simultaneamente as teclas digit↑ →, onde
teremos uma sequência de telas que veremos à seguir.
1
PARAMETRIZAÇÃO PARA GW4 – V2.21 – Modbus
Slave-No. : define o número do site de cada módulo GW4, ou seja, o endereço dele para que um
software gerenciador (supervisório) possa identificá-lo entre outros que possivelmente
estejam ligados a uma linha de comunicação. Pode variar de 01 à 99. Sai de fábrica 01.
Baudrate : define a velocidade da comunicação que o GW4 vai se comunicar com outros periféricos, e
pode variar entre 1200 à 19200 bauds. O valor padrão é 9600 bauds.
Parity : define se o protocolo de comunicação terá algum tipo de verificação de paridade. Pode variar
entre none (nenhum), even (par), ou odd (impar), conforme o protocolo que o cliente vai
utilizar em sua linha de comunicação. O padrão Stemac é none (nenhum).
stop bits : define quantos bits o protocolo de comunicação irá utilizar para reconhecer que uma
determinada informação que circulava na linha de comunicação está concluída. Pode variar
de 1 à 2. O padrão Stemac é 1.
ST2000C-mode : informa ao GW4 se a comunicação será efetuada com um ST2000C, para que o
mesmo possa adequar alguns parâmetros internos no software. Pode ser YES ou
NO. Sai de fábrica setado em NO. (cada GW4 pode trabalhar com no máximo 8
ST2000C)
Timeout Modbus : é o tempo em que o sistema fica verificando, para que possa então sinalizar a
ocorrência de falha de comunicação. Pode variar entre 0 à 999 segundos. O padrão
Stemac é 10 segundos.
Timeout-mode : indica a ação que o GW4 tomará, quando ocorrer uma falha de comunicação. Pode
ser: stop (AUTO) que força o ST2000 a parar o gmg após resfriá-lo;
freeze (MANTEM) onde apenas teremos a sinalização de falha, sem parar o gmg.
Slow CAN-Bus : este parâmetro foi incluído pois haviam situações onde necessitávamos trabalhar
com a comunicação can-bus mais lenta. Porém isto não é mais utilizado, e com isto
este parâmetro deverá sempre ser utilizado em NO. Suas opções são YES e NO.
Receiver only : pode ser setado com os parâmetros YES ou NO. Caso desejarmos utilizar comandos
de partida, parada e quitação de alarmes, utiliza-se NO. Caso desejarmos apenas
receber comunicação, sem comandos, utiliza-se YES. O nosso padrão é YES.
2
PARAMETRIZAÇÃO PARA GW4 – V2.22 – Modbus
Na primeira tela que temos, ao entrar na parametrização, visualizamos o nome do fabricante Leonhard
- Regler, o tipo de comunicação Modbus, e a versão do software V2.22.
SPRECHE/LANGUAGE : seleção de idioma, que pode ser: english → inglês (selecionar)
german → alemão
Slave-No. : define o número do site de cada módulo GW4, ou seja, o endereço dele para que um
software gerenciador (supervisório) possa identificá-lo entre outros que possivelmente
estejam ligados a uma linha de comunicação. Pode variar de 01 à 99. Sai de fábrica 01.
Baudrate : define a velocidade da comunicação que o GW4 vai se comunicar com outros periféricos, e
pode variar entre 1200 à 19200 bauds. O valor padrão é 9600 bauds.
Parity : define se o protocolo de comunicação terá algum tipo de verificação de paridade. Pode variar
entre none, even, ou odd, conforme o protocolo que o cliente vai utilizar em sua linha de
comunicação. O padrão Stemac é none.
stop bits : define quantos bits o protocolo de comunicação irá utilizar para reconhecer que uma
determinada informação que circulava na linha de comunicação está concluída. Pode variar
de 1 à 2. O padrão Stemac é 1.
ST2000C-mode : informa ao GW4 se a comunicação será efetuada com um ST2000C, para que o
mesmo possa adequar alguns parâmetros internos no software. Pode ser YES ou
NO. Sai de fábrica setado em NO. (cada GW4 pode trabalhar com no máximo 8
ST2000C)
Timeout function : Habilita ou não o controle do tempo de time out para a supervisão de falha de
interface. Pode ser YES ou NO. Padrão Stemac YES.
Timeout switchable : Habilita ou não a supervisão do time out. Esta habilitação é feita pelo
supervisório. Pode ser YES ou NO.
Timeout Modbus : é o tempo em que o sistema fica verificando, para que possa então sinalizar a
ocorrência de falha de comunicação. Pode variar entre 0 à 999 segundos. O padrão
Stemac é 10 segundos.
Timeout-mode : indica a ação que o GW4 tomará, quando ocorrer uma falha de comunicação. Pode
ser: stop (AUTO) que força o ST2000 a parar o gmg após resfriá-lo;
freeze (MANTEM) onde apenas teremos a sinalização de falha, sem parar o gmg.
Modem : Habilita ou não a discagem automática do modem, caso ocorra alguma falha na USCA. Pode
ser YES ou NO.
Modem: max. no. of dials : Indica o número de tentativas de discagem que o modem pode fazer. O
padrão é 5 tentativas.
Modem: time delay til conect : Indica o tempo máximo para a confirmação de conexão com um
modem remoto. Pode ser de 0 à 999 segundos. O padrão é 30
segundos.
3
Slow CAN-Bus : este parâmetro foi incluído, pois haviam situações onde necessitávamos trabalhar
com a comunicação can-bus mais lenta. Porém isto não é mais utilizado, e com isto
este parâmetro deverá sempre ser utilizado em NO. Suas opções são YES e NO.
Receiver only : pode ser setado com os parâmetros YES ou NO. Caso desejarmos utilizar comandos
de partida, parada e quitação de alarmes, utiliza-se NO. Caso desejarmos apenas
receber comunicação, sem comandos, utiliza-se YES. O nosso padrão é YES.
• Se desligar a opção “Timeout switchable” o ST2000 informará falha interface após o tempo de
“Timeout ModBus” independente do estado do bit5 da word de comando (bit de atividade de
comunicação); (V2.22 ou superior)
• Se desligar a opção “Timeout function” o ST2000 não exibirá a falha de interface. Ignora o estado
do bit5 da word de comando e o tempo de “Timeout ModBus”; (V2.22 ou superior)
• Se ocorrer falha de interface o GW4 reseta todos os bit5 dos 8 gmg’s da tabela, mas quando o
supervisório seta o bit5 está ligando somente do gmg correspondente a word de comando. O
mesmo acontece quando o supervisório reseta o bit5;
• A opção “Modem” ativa a discagem automática quando existir uma falha na USCA, menos a falha
de interface no canal ModBus Y1-Y5. Se for falha de interface na CAN X1-X5 o GW4 discará;
(V2.22 ou superior)
• Se existe falha de interface Y1-Y5, e a opção “Modem” está ligada, a USCA não discará mesmo
que na USCA seja reconhecida e quitada as falhas. Só voltará a discar por falha ativa quando o
supervisório iniciar algum sinal de atividade na linha de comunicação. Isto faz com que o GW4
desbloqueie a supervisão de discagem automática; (V2.22 ou superior)
• A USCA disca quando a falha não está reconhecida. Se o supervisório reconhecer uma falha 3 e
desconectar, a falha 3 fica memorizada e o GW4 só discará se ocorrer uma nova falha;
• Se a opção “Modem: máx. no of dials” for zero o GW4 tentará conectar incansavelmente (65000
vezes) caso contrário tentará o número de vezes pré-configurado até receber o sinal de CD do
modem, caso contrário não tentará até serem quitadas as falhas da USCA fazendo então com que a
próxima falha ative a rotina de discagem (somente o reset do alarme sonoro já é suficiente para
habilitar a rotina de discagem); (V2.22 ou superior)
• Se a falha ativa for reconhecida ou quitada no meio de um processo de tentativa de discagem,
termina a tentativa atual e logo após se não receber o CD, para de discar mesmo não recebendo o
número máximo de tentativas de discagem.
OBS.: O termo CD significa: Carrier Detected, ou seja, portadora detectada. É quando o modem
tenta discar para um local remoto e a ligação é atendida. Neste momento, mesmo que não tenha
discado todas as vezes que foi programado como máximo de tentativas, o modem para de
discar, iniciando a contagem de tempo para que os dados sejam recebidos.
4
PARAMETRIZAÇÕES PADRÃO PARA O GW4
SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 1 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 9600Baud
Parity none
stop bits 1
ST2000C-mode NO Quando usar ST2000C – YES
Timeout Modbus 10s
Timeout-mode stop Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only YES NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO
SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 1 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 9600Baud 19200
Parity none
stop bits 1 2
ST2000C-mode NO yes Quando usar ST2000C – YES
Timeout function YES Falha de Interface
Timeout switchable YES Bit de atividade de comunicação
Timeout Modbus 10s Máx. tempo sem atividade de
comunicação
Timeout-mode stop Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
Modem NO Discagem automática pela USCA
Modem: max. no of dials 03 número de tentativas de conexão
Modem: Time delay til conect 20 Tempo para que a conexão se estabeleça
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only YES no NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO
5
PINAGENS E FUNÇÕES DO GW4
X2 – CAN-L Y2 –
X3 – GND Y3 – GND
X4 – CAN-H Y4 –
X5 – CAN-L Y5 – TxD
Led X -> aceso quando a linha de comunicação CAN esta devidamente instalada entre o ST2000 e o GW4, e
estes estão comunicando normalmente.
Led Y -> aceso durante o tempo de time-out, assim que o GW4 é alimentado, e apaga logo após. Quando o
supervisório acessa a linha de comunicação com o GW4, este led acende durante o tempo em que
estão comunicando.
Led ERROR -> aceso quando ocorre um erro de comunicação, visto que o GW4 fica monitorando a
confiabilidade da comunicação.
Falha de Interface -> possível erro na fiação entre o GW4 e o ST2000, ou o parâmetro PARAMETRIZAR, no
ST2000, está com o parâmetro SIM.
OBS.: O parâmetro PARAMETRIZAR no ST2000, deverá estar configurado NÃO, para que seja habilitada a
porta CAN-BUS de comunicação X1-X5, caso contrário, estará habilitada a entrada de programação
com conector para acessar um computador, onde se altera internamente o software do ST2000.
6
Software Versão GW4 - Modbus V 2.22 (para S25)
SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 31 Site 1 – Slave-No = 1
Site 2 – Slave-No = 2
...
Site 8 – Slave-No = 8
Baudrate 19200Baud
Parity none
stop bits 2
ST2000C-mode YES Quando usar ST2000C – YES
Timeout function YES Falha de Interface
Timeout switchable YES Bit de atividade de comunicação
Timeout Modbus 90s Máx. tempo sem atividade de
comunicação
Timeout-mode freeze Conforme parâmetro Falha Comunic. no
ST2000.
stop = AUTO
freeze = MANTEM
Modem NO Discagem automática pela USCA
Modem: max. no of dials 03 número de tentativas de conexão
Modem: Time delay til conect 20 Tempo para que a conexão se estabeleça
slow CAN-Bus NO ST2000C - YES
receiver only NO NO – Quando necessário comando de
PARTIDA/PARADA e QUITAÇÂO
7
ENGENHARIA DE PRODUTO
GRUPOS GERADORES R
RANGE DE VALORES DOS CAMPOS PARA GW4 VER 2.21
SPRECHE/LANGUAGE english
Slave-No 31
Baudrate 19200
Parity none
stop bits 2
ST2000C-mode YES
Timeout Funcion NO
Timeout switchable NO
Timeout Modbus 1s
Timeout-mode freeze
slow CAN-Bus NO
receiver only NO
Modem NO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
Recomendações de técnicas de segurança para o usuário ........................................................................................... 4
Dados de Projeto................................................................................................................................................................. 5
Tensão de alimentação..................................................................................................................................................... 5
Dados de ambiente ........................................................................................................................................................... 5
Entrada de Comunicação.................................................................................................................................................. 5
ATENÇÃO !
PERIGO !!!
ALERTA !
ATENÇÃO !
OBSERVAÇÃO
Utilização funcional O instrumento só pode ser operado nos casos de aplicação descritos neste
manual. A operação segura deste produto pressupõe um transporte e
armazenamento adequado, instalação e montagem correta bem como operação
e manutenção cuidadosa.
Tensão de alimentação
24VDC
- 0V U = 24V
Fonte de tensão
+ VDC max.5W
Borne Designação
- Tensão de alimentação: 0 V potencial de referência
+ Tensão de alimentação: 24 VDC, 5 W
Dados de ambiente
Entrada de Comunicação
Pino Designação
2 CAN – Low
3 GND
7 CAN – High
Painel frontal
GRUPOS GERADORES R
V1
V2
V3
LIG. LIG.
PARTE
PARA RESET
4 " " Modo operac. "EMERGÊNCIA" selecionado 15 "PARTE“.......................... Partida manual do GMG
5 "-5%..f ...+5%" ....................... Faixa de freqüência 16 "PARA“ ............................ Parada manual do GMG
N
6 "AUTO“. Modo oper. "AUTOMATICO" selecionado 17 "RESET"...................... Quitar mensagem de falha
Movimentação no display
direita..
Linha superior • No campo "V" é mostrado a tensão do gerador, dependente dos LEDs V1, V2
e V3.
• Nos campos "A(L1)", "A(L2)" e "A(L3)" são mostradas as correntes do gerador
para cada fase separadamente.
GRUPOS GERADORES R
V1
V2
V3
LIG. LIG.
PARTE
PARA RESET
LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 09\02 Tabela Compatibilidade.doc
POR mneves2 CRIADO EM 6/1/2000 ÚLTIMO SALVAMENTO 6/1/2000 IMPRESSO EM 27/12/06 17:15 OBS1:
PERIFÉRICOS / FUNÇÕES
2.10
2.11
2.12
1.00
1.10
1.12
1.13
2.20
2.03a
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.00
• •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.10
• • • •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• • • •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• • • •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
• • • •
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• • • •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• • • •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO
LOCAL X:\Administração - Revisão\Módulos de treinamento\Módulo 2E\M2E DIGITAL\VOLUME 1\SEÇÃO 09\02 Tabela Compatibilidade.doc
POR mneves2 CRIADO EM 6/1/2000 ÚLTIMO SALVAMENTO 6/1/2000 IMPRESSO EM 27/12/06 17:15 OBS1:
PERIFÉRICOS / FUNÇÕES
2.10
2.11
2.12
1.00
1.10
1.12
1.13
2.20
2.03a
ST2000R – PAINEL REMOTO – VERSÃO 1.12
• • •
VISUALIZAÇÃO DE MENSAGENS DIVERSAS NO DISPLAY
• • •
LED’S DE INDICAÇÕES DE MODOS DE OPERAÇÃO
• • •
SINALIZAÇÃO DE CHAVE DE REDE E GRUPO ABERTA OU FECHADA
• • •
HABILITAÇÃO DE SINALIZAÇÃO DE SUPERVISÃO
• • •
COMANDO REMOTO PARA PARTIDA
• • •
COMANDO REMOTO PARA PARADA
• • •
COMANDO REMOTO PARA QUITAÇÃO DO ALARME SONORO
GW4 – MODBUS RTU – (RS232 OU RS485) – VERSÃO 2.21
• • • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO
GW4 – LEONHARD – (RS232)
• • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • • • • • • •
CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS INTERNOS DO ST2000
SOFTWARE STEMAC VIEW (ELIPSE)
• • • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • •
COMANDO REMOTO
SOFTWARE ST2000 VIEW (LEONHARD)
• • • • • • • •
SUPERVISÃO
• • • • • • • • •
CONFIGURAÇÃO DOS PARÂMETROS INTERNOS DO ST2000
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
1
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
PINAGEM DO MPM01
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Fase s Sinal da Sinal da Sinal da
Fase S
N/C Barra N/c GND VCC chave de chave de chave de
grupo base
geral grupo1 grupo2 grupo3
10 11 12 13 14 15 16 17
Sinal da Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de Habilitação Habilitação
chave de pick-up pick-up pick-up pick-up pick-up do de display de display
grupo4 G1 G2 G3 G4 grupo base “Grupo base” “Barra”
PINAGEM DO MPM02
CN1
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Saída
Sinal de Sinal de Sinal de Sinal de
comum das
VCC rede grupo sincronismo defeito de N/C N/C N/C
botoeiras
anormal sincronizando normal sincronismo
BT1 e BT2
CN2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Sinal da Sinal da Sinal da Sinal da Fase S Fase do
GND chave do chave do chave do chave do N/C N/C N/C do grupo N/C N/C grupo a
grupo 1 grupo 2 grupo 3 grupo 4 base sincronizar
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
2
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Conceito:
O SCP (Sistema de Controle de Paralelismo) é responsável pelo gerenciamento do
paralelismo. Com um SCP é possível gerenciar até quatro grupos geradores. O módulo
SCP tem a função de colocar o primeiro grupo que estabilizar a tensão na barra de
paralelismo, que serve como referência para o EQS. Uma vez ativados pelo SCP os
EQS’s sincronizam os demais grupos e estes realizam o fechamento das chaves de
grupos
O SCP conta o tempo a partir da entrada do sinal da primeira chave de grupo, ou
seja, se não entrar todas as chaves de grupo será sinalizado defeito de sincronismo.
Quando o SCP receber os quatros sinais após 5 segundos ele comanda a abertura da
rede(CDR) e o fechamento do grupo (CGR) atualmente chamada de chave TIE.
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
3
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
impedindo que o contator de carga grupo (CGR atualmente chamada de chave TIE) seja
ativado antes que todos os grupos estejam na barra. Quando operar o contator do grupo
selecionado como base, esta envia um sinal (SCU, SCD, SCT ou SCQ) e o SCP retira o
sinal de grupo base.
Assim que o SCP recebe o sinal do contator operado, habilita a contagem de
tempo por defeito (35 segundos), que é ajustado em R13. Todos os contatores deverão
entrar na barra antes que finde este tempo, caso contrário, será ativado o sinal de SDS
(Sinal de Defeito de Sincronismo).
Quando todos os contatores entrarem na barra, o SCP ativa o sinal SSN (Sinal
Sincronismo Normal) e após o tempo de sincronismo (5 segundos), que é ajustado em
R14, retira o sinal de RDC (Relé de Desligamento de Carga), habilitando o contator de
carga grupo (CGR) a operar. Ao operar, o contator de carga grupo (CGR), manda o sinal
SDL (Sinal de Disjuntor Ligado) para o SCP que por sua vez desabilita a contagem do
tempo de defeito.
Caso algum dos contatores individuais desoperar, sairá o sinal SSN e é acionado
RDC. Após o tempo de defeito (35 segundos) o SCP envia o SDS (Sinal de Defeito
Sincronismo), indicando que houve um defeito.
Se os grupos estiverem alimentando a carga e o contator de grupo (CGR) for
desativada, retirando o sinal SDL, após o tempo de defeito (35 segundos), o SCP envia
SDS, indicando que houve um defeito, porém não de sincronismo, pois o sinal SSN foi
mantido todos os contatores individuais dos grupos estão na barra. Se o sinal SDL
retornar, após o tempo de sincronismo (5 segundos), o sinal SDS e retirado.
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
4
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Pinagem do SCP:
Sinal de disjuntor
1 SDL
ligado
2 SCU Sinal de contator Um
3 SQT Sinal de contator Três 13 STQ Sinal de Tensão Quatro
Sinal de contator 14 STT Sinal de Tensão três
4 SCQ
Quatro 15 STD Sinal de Tensão Dois
5 SCD Sinal de contador Dois 16 STU Sinal de Tensão Um
Sinal de sincronismo
R 7 SSN R 17 RBU Relé de Base Um
normal
B B 18 RBT Relé de Base Três
1 Sinal de defeito de
8 SDS 2
sincronismo 19 RBD Relé de Base Dois
Rele de desligamento
da carga 20 RBQ Relé de Base Quatro
9 RCD
(contator de carga).
21 N.U.
10 GND 22 N.U.
11 VCC
12 N.U.
AJUSTES:
R13 Tempo para fechamento de todas as chaves em torno 35 segundos, sentido
anti-horário, maior o tempo para defeito de sincronismo.
R14 Depois que fechou todas as chaves de grupo (CGs) ajustar o tempo para
fechamento da TIE, sentido anti-horário, maior o tempo para liberação do RDC (Rele de
Desligamento do Contator de carga).
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
5
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
CGR
SDS
SDL 1 8
CGR
CG1 RDC
9
SCU 2
K3 de G1
13 STQ
CG3
SCT 3
K3 de G3
STT
CG4 14
SCQ 4
SCP K3 de G2
15 STD
CG2
SCD
5
K3 de G1
(Chave seletora) 16 STU
aut / man
HCA 6
CG1
17 RBU
SSN 7
CG3
N.U. 12 18 RBT
N.U.
21 CG2
N.U. 19 RBD
22
VCC CG4
11
20 RBQ
GND
10
BATERIA
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
6
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
EQUILIBRADOR E SINCRONIZADOR
AUTOMÁTICO - EQS
Conceito:
A função do EQS é:
Sincronização de grupos geradores;
Equilíbrio de carga entre grupos geradores;
Proteção de potência inversa;
Sincronização
O EQS é ativado pelo SCP ou manualmente pelo comando de sincronismo semi-
automático, no qual necessita de alguns requisitos para realizar o sincronismo. O grupo
deve estar gerando e enviando informação de Tensão de Normal (pino 21STG-sinal de
Tensão normal de Grupo) e também receber informação que existe um grupo na barra de
paralelismo através de um contato ligado ao pino 17(CAS - comando de ativação de
sincronismo), este pulso é memorizado e só é desmemorizado ativando a inibição de
sincronizador por um pulso no pino 16 (CIS - comando de inibição de sincronismo) ou
recebendo um sinal de retorno da chave de grupo fechada pelo pino 18(SCL - Sinal de
Contator ligado).
Ativado e todas as condições satisfeitas o EQS compara a fase “S” do grupo com a
fase “S” da barra de paralelismo, e não estando em sincronismo de fase o EQS atua
diretamente no regulador eletrônico de velocidade até sincronizar, quando os dois
estiverem em sincronismo de fase acende o LED no painel frontal e manda sinal para a
saída através do pino 22(Sinal de fechamento da chave de grupo).
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
7
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
FASE R CREV
FASE S
1 15 REV
3 380
FASE T
5
16 CIS
FASE R 2
FASE S 4 220 17
CAS
FASE T 6
7 SCL
18
8
EQS
9
19 SPI
27 SCA
NEUTRO
10
9 MSA
SPR
Não utilizado 12 K3
STG
21
PBP
13 13
EQS 2
NBP
14 14
22 SCP Chave de
grupo
VCC
24
SSA
23
GND
11
20 SBP
BATERIA
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
8
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
DISTRIBUIÇÃO DE CARGA
Ajustamos o nível de carga a ser distribuídos entre os grupos através de um trimpot
localizado no frontal do módulo. O EQS atua diretamente no regulador de velocidade
conforme o ajuste, além de possuir uma linha de comunicação com outros EQS para
divisão de carga.
PROTEÇÃO DE POTÊNCIA INVERSA
O módulo EQS recebe amostras de tensão do grupo e indicação de corrente dos
TCs que é enviando para um bloco interno chamado wattímetro trifásico, o qual é
responsável pela geração de informação para distribuição de carga e para o sensor de
potência inversa. O EQS compara a informação do wattímetro com uma referência
ajustável, se o grupo operando com carga e ao invés de fornecer estiver consumindo a
saída SPI (Sinal de Potência Inversa) do EQS é acinonada.
PINAGEM
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Fase R Fase R Fase S Fase S Fase T Fase T S1- TC S1- TC S1- TC Neutro
380Vca 220Vca 380Vca 220Vca 380Vca 220Vca Fase R Fase S Fase T
11 12 13 14 15 16 17 18
Barra de Barra de Comando de Comando de Sinal da chave
Comando
GND N/C paralelismo paralelismo inibição de ativação de de grupo
do REV
(+)comunicação (-)comunicação sincronismo sincronismo fechada
19 20 21 22 23 24
Sinal de Sinal da barra Sinal de tensão Sinal de comando de Sinal de
potência de paralelismo normal de paralelismo sincronismo VCC
inversa (fase”S”) grupo (fechamento CGR) ativado
Teste de TC invertido
Para verificar ligação dos TCs ao EQS:
1º) Com os grupos em carga medir a tensão entre os 13(+) e 14(-);
2º) Colocar em curto um TCs por vez. A tensão nos pinos 13 e 14 deve cair 1/3 em
relação a medição realizada anteriormente. Se, quando colocarmos em curto o TC, a
tensão subir, significa que o TC está invertido( S1 por S2);
OBS.: O curto pode ser realizado no TC ou entre os pinos 10 e 7, 10 e 8,10 e 9.
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
9
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
AJUSTES DO EQS
Ajuste de “FASE ZERO”: Este ajuste permite que o fechamento da chave de grupo
seja feito com um menor angulo vetorial entre as fases.
1º) Colocar G1 na barra de paralelismo;
2º) No EQS do G2 desconectar o terminal do pino 22 (SCP - Sinal de Contator
Paralelo) para que não ocorra o fechamento da chave do grupo G2;
3º) Acionar o sincronismo semi-automático do G2;
4º) Medir a tensão entre a fase “S” do grupo com fase “S” da Barra deverá variar
em torno de 0 à 200Vca que no caso podem ser realizadas no próprio EQS, pino 20 (fase
“S” da barra) com pino 3 (380Vca) ou 4 (220Vca);
5º) Ajustar no trimpot(R46) de Fase Zero até obter-se uma tensão mais baixa
possível o que coincide com acendimento do Led verde do sincronoscópio do MPM, sem
que seu brilho oscile.
6º) Repetir os procedimentos acima com G2 na barra e ajustar G1
OBS.: O procedimento acima usa o exemplo de um sistema paralelo 2x, o que não
impede de utilizarmos a mesma lógica de ajuste para sistemas que utilizem mais grupos
em paralelo.
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
10
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
STEMAC
DSP – Área de Treinamento
Versão atualizada em 01/08/03
11
SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Sincronismo Automático
Sendo efetuada a partida dos grupos em uma das três tentativas, o SCA confirmará
tensão normal dos grupos, liberará o acionamento automático do dispositivo de conexão
do Grupo que estabilizou freqüência e tensão primeiramente, o SCP recebendo o sinal de
conexão do Primeiro Grupo, ativará o sincronismo através do EQS (Equilibrador de Carga
e Sincronismo) que feitas às condições necessárias, comandará o fechamento do
dispositivo de conexão do(s) outro(s) Grupo(s). Após os Grupos Sincronizados, é
comandado o fechamento do dispositivo de força do grupo pelo qual será alimentadas a
carga.
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
COMANDO TRANSFER.
CONFIRM SINCRON.
ATIVAÇÃO CASCATA
DEFEITO TRANSFER.
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
SINALIZAÇÕES CPAG
CREV STATUS: 10 TRA
REV 2 SDFG
GND 11 SDG
1 CN3
3 MTI LIGADO
SCA
STAR
FBTR 4 COMANDO PARTIDA 12 RTR
SISTEMA ATIVADO STNG RTG
FBTG 6 13
HABILIT SCP
RELÉ LIGA REDE
SDTI
RELÉ LIGA GRUPO
20 SAS MSA
COMANDO TRANSFER. VRR
4
CONFIRM SINCRON.
RPBI
(contato aux.) ATIVAÇÃO CASCATA 5 K31
SCFR DEFEITO TRANSFER. (By pass)
14
6 RLCR
(Contato aux.) K1
SCFG 15 (Abre rede.)
7 RLCG K3
(Chave seletora) (fecha Grupo.)
HGMA
18 9 HSCP
GND
1
BATERIA
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
COMANDO TRANSFER.
CONFIRM SINCRON.
ATIVAÇÃO CASCATA
DEFEITO TRANSFER.
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
TPA GNDA
4
SPIG SINALIZAÇÕES CPAG
REDE 5 STATUS: 10 TRA
SDFG
CN 1 11 SDG
TPA GNDA
7 SCA
SPIR MTI LIGADO STAR
GRUPO 6 12 RTR
COMANDO PARTIDA
STNG RTG
CREV 13
2 SISTEMA ATIVADO
REV
GND SDTI
1 HABILIT SCP 20 SAS MSA
FBTR 4 CN 3 RELÉ LIGA REDE VRR
4
FBTG 6 RELÉ LIGA GRUPO
RPBI
5 K31
(contato aux.) COMANDO TRANSFER.
(By pass)
SCFR
14 CONFIRM SINCRON. 6 RLCR
(contato aux.) K1
SCFG (Abre rede.)
15 ATIVAÇÃO CASCATA
7 RLCG K3
(Chave seletora) DEFEITO TRANSFER.
(fecha Grupo.)
HGMA
18 9 HSCP
(Relé horario)
CATI 16 CBTI
17
CBRP
19
VCC
3
GND
1
BATERIA
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No cartão C1MTI02B
JUMPER SIGNIFICADO
J1 Não é utilizado
J2 É utilizado
J3 Não é utilizado
J4 É utilizado
J5 É utilizado
J6 Não é utilizado
J7A Grupo paralelo
J7B Grupo singelo
J8A Com retorno da carga para rede por defeito no grupo.
J8B Sem retorno da carga para rede por defeito no grupo.
J9A REV-regulador de Velocidade(normal)
J9B PCC
No cartão C2MTI02B
JUMPER SIGNIFICADO
J1 É utilizado com equipamento Onan(PCC)
AJUSTES:
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Com a chave de rede desligada, acionar a chave do grupo, assim que o MTI receber
confirmação fechamento (SCFG pino 15 nível “0”) o MTI irá sinalizar "MTI ligado” relé liga
grupo”.
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Obs.: Neste procedimento deverá ter-se o cuidado de não acionar ambos as chaves ao
mesmo tempo, pois as mesmas irão acionar fora de sincronismo, podendo danificar as
instalações
Transdutor da rede
Com a rede desconectada da carga, nos pinos 1 e 2 do transdutor (sinal de saída)
deve estar em “0”volt. Sendo que o pino 1 do transdutor é a saída negativa de sinal e no
pino 2 GNDA.
Conectar rede a carga, deverá ter na saída do transdutor um sinal em tensão Vdc
proporcional a carga.
OBS.: Quando for feito o mesmo teste no transdutor do grupo, verificar que para o mesmo
nível de carga aplicada deverá ter um sinal de saída aproximado com o transdutor da
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
rede.
Para verificar seqüência correta de ligação dos TC’s da transferência da rede com
transdutor, curto-circuitar os mesmos um por vez, e verificar queda de 1/3 da tensão da
sinal de saída do transdutor.
Transdutor grupo
Fazer os mesmos testes realizados no transdutor da rede.
Teste de fase “0” entre grupo e rede:
Desconectar os pinos 05 e 07 do MTI (Relé de By Pass e relé grupo). se for com
equipamento Onan (PCC) desconectar apenas pino 7.
Colocar a USCA no modo automático, executar um comando manual de transferência o
MTI irá sinalizar “Comando de partida, sistema ativado, habilitação do SCP e Relé liga
rede”. 0 GMG irá acionar e assim que estiver estabilizado freqüência e tensão o MTI irá
sinalizar: “Comando de sincronismo.
Neste ponto do processo o grupo via controle do MTI irá sincronizar com a rede.
Quando o grupo estiver em fase “0” com a rede, o MTI irá sinalizar “Confirmação de
sincronismo e relé liga grupo”. Quando deverá ser feito medição entre:
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SISTEMAS PARALELOS E30/E15
Nesta situação iremos conectar o GNDA direto nos sinais de potência de rede e grupo
no MTI, simulando uma situação de que a carga está desconectada (sistema trabalhando
a vazio). Desta maneira o MTI irá executar a transferência de forma ininterrupta, para ser
verificado correto do sistema.
Colocar a USCA no modo automático. Dar um comando manual de transferência, grupo
irá acionar, após estabilizar freqüência e tensão o MTI comandará o sincronismo com a
rede, após confirmado sincronismo será executada transferência ininterrupta de rede para
grupo.
Dar outro comando manual de transferência, será executado transferência ininterrupta
de grupo para rede. O grupo entrará em contagem de tempo de resfriamento, parando em
seguida.
Falta da rede:
Com todo sistema previamente, executar transferência em rampa pelo modo manual e
com relé horário.
Verificar que após grupo entrar em paralelo com a rede, o mesmo irá assumir carga de
forma que quando a rede estiver com +/- 5% será desconectada sua respectiva
transferência pelo MTI02.
No retorno do grupo para rede, assim que a rede entrar em paralelo com o grupo, o
mesmo irá devolver carga para a rede de forma que quando estiver com +/- 5% de carga
será desconectada a sua respectiva transferência pelo MTI02.
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DESCRITIVO TÉCNICO
CLIENTE :
APRESENTAÇÃO
O presente manual técnico descreve o equipamento referenciado, fabricado pela STEMAC S/A -
GRUPOS GERADORES, destinados a um sistema de suprimento de energia elétrica de
emergência em corrente alternada.
1. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA
O sistema destinado ao suprimento de energia elétrica de emergência em corrente alternada
tem a seguinte composição:
2.2 Gerador
As características do gerador encontram-se nos catálogos específicos (Anexos).
Poderá ser acionado por dois modos o sistema, pela botoeira BT5 que
aciona o MTI (Módulo de transferência ininterrupta), ou por um comando
proveniente do cliente (CLP ou similar), o qual não trabalha por impulso
como a botoeira e sim quando estiver fechado o contato 13 e 14 do contator
auxiliar K25 9/C-2, é acionado o grupo e é transferida a carga sem
interrupção em rampa, quando for aberto será transferido de volta para a
rede sem interrupção em rampa com o resfriamento é conseqüente parada
do GMG..
Pela botoeira é dado um impulso que ativa a partida do grupo e a
transferência da carga para o mesmo, sem interrupção em rampa, e se for
dado outro impulso é devolvida a carga para a rede sem interrupção em
rampa, fazendo com que o grupo resfrie e pare.
Pelos dois métodos o processo se dá da seguinte maneira. O MTI recebe
uma informação para a partida que ativa o SCA pelo pino 13 proveniente do
MTI (10), que energiza K34 9/E-1,após a partida do grupo e confirmação de
tensão, freqüência normal, o mesmo envia um sinal para o MTI (13)
dizendo que o grupo esta em prontidão para ser sincronizado com a Rede.
Ao retornar a rede ao normal o SCA (7) envia informação ao MTI (12) o qual
ativa internamente o sincronismo entre tensão do Grupo e da Rede, o MTI
comanda o fechamento de K10 e K15 fazendo uma paralelismo
momentâneo até que seja enviado pela chave de rede um sinal através do
seu contato auxiliar para o MTI (14) que liga K31 ( By-Pass) desligando
K15, deste modo a chave de Grupo, transferindo a Carga gradualmente
para Rede (Rampa).
O MTI envia pelo seu pino (10) um sinal para o SCA (13) para resfriamento
e parada.
Se durante o resfriamento a rede voltar a faltar o grupo assume
imediatamente.
3.5.2.5 Parada do Grupo
Durante o tempo de resfriamento do grupo, este estará apto a assumir a
carga caso a rede volte a apresentar anormalidade. A sequência de
operação dar-se-á conforme descrito anteriormente (anormalidade na rede).
No término do período de resfriamento o CTL enviará sinal de parada (pino
35) para energizar o KPD, (no motor) que através do fechamento dos
contatos , enviará sinal de energizamento a solenóide de parada do motor
(quando aplicável), através da abertura do contato do KPD será
desenergizado o KFT e a válvula solenóide (para Cummins “N”).
Durante o tempo de parada, o SCA mantém as condições de defeito
inibidas.
OBS.: Todos os cartões do sistema STEMAC são protegidos contra surtos de tensão, provocados
por descargas na linha da rede ou causadas por qualquer outro evento. A proteção se baseia em
utilização de varistores e malhas RC na entrada dos cartões, além de proteção por meio de
diodos zener e diodos de proteção para força contra eletro motriz gerada.
10
3.6.3 Funcionamento
O circuito de controle e regulação do retificador mantém a(s) bateria(s) normalmente
em flutuação (2.2V/elemento) mantendo esta tensão constante desde que a corrente
drenada pela(s) bateria(s) mantenha-se abaixo de 5A. Quando a tensão da(s)
bateria(s) cair a cerca de 1,8V/elemento o retificador entra em regime de carga,
deixando de regular a tensão em sua saída e passando a manter uma corrente
constante de 5A entregue à(s) bateria(s), até que a tensão desta(s) alcance
2.4V/elemento, quando então o retificador retorna ao regime flutuação.
3.6.4 Defeito no Funcionamento
Caso ocorra a queima de um ou mais dos fusíveis de entrada e/ou saída ou defeito
no transformador de alimentação, o circuito eletrônico do retificador detectará esta
condição anormal ativando sua saída de defeito, enviando sinal ao módulo de
sinalização da USCA, quando então será sinalizado “defeito no retificador”.
Para reativar o circuito do retificador deverá ser pressionada a botoeira de reposição
localizada no próprio alojamento do retificador.
11