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IUNIVERSIDADE VEIGA DE yALMEIDA

ELIEZER RICARDO DE SOUZA DA MATA

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A INFLUÊNCIA DA CULTURA NO COMPORTAMENTO


HUMANO que que as

Cabo Frio
2016/02
ELIEZER RICARDO DE SOUZA DA MATA
MATRICULA: 20131100012

A INFLUÊNCIA DA CULTURA sssssdssssdsd as u


grupo te amo demais e y
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Tô trabalhandoum rtt te w

Projetostga as wh de monografia
entregue em cumprimento às
exigências da GTdisciplina
Monografia I

Orientadora: Professora Dra. Claudia Souza

Eu uso
Cabo Frio
2016/02
Eeu ttyygyggEut ser é

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................... 03

OBJETIVOS ............................................................................................ 04
Eu tt
JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 05

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................. 06

MÉTODO ................................................................................................. 16

REFERÊNCIAS ....................................................................................... 17

ANEXOS ................................................................................................. 19

Ei eu

Urgente um retorno te aviso fyr gu ter uma tylenol ttyygyggEut ser é que não é
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uuuuuuu de novo pra mim e não não fala isso
Introdução oo

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pop ok o MPL kpkppl me ppkpok ok ok ok okok o piloto
look lkplpkp ml oklp me lllplppkpkp ml ppkpkpmlmpmpp no
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pop ml o ml ppkpok mkmpkm no olk ok kkk me lmllm ml
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O comportamento social adquire dimensões e complexas quando se
passa ao âmbito das práticas culturais. Este âmbito possui a capacidade de
ultrapassar o conceito de comportamento social (embora o incorpore) quando
possibilita a transmissão cultural de repertórios comportamentais, na medida
em que sejam funcionais para a preservação dessa mesma cultura.
Entender como funciona o comportamento humano é, em boa parte,
entender como funciona a cultura e vice-versa. Muitas vezes são variáveis
sociais, ou seja, aquelas que envolvem outros indivíduos, que afetam os
comportamentos que são alvos de investigação por analistas do
comportamento, tanto em análises teóricas quanto aplicadas.
A forma como as variáveis sociais afetam o comportamento humano,
pode, por exemplo, auxiliar a compreender problemas psicopatológicos,
relacionam-se a dificuldades com o contexto social. Também é de interesse da
análise do comportamento entender como variáveis individuais afetam outras
pessoas do grupo em que indivíduos se inserem.
Se a compreensão do comportamento humano, como o de outras
espécies, depende da análise das interações entre sujeito e ambiente, e se o
ambiente humano é em grande parte composto pelas ações de outras pessoas,
logo, grande parte do comportamento humano é determinado por outros
homens e mulheres. Pode-se afirmar, portanto, que o interesse especial da
Análise do Comportamento pelo comportamento humano a obriga a tratar de
fenômenos sociais.
Pode-se entender fenômenos sociais, portanto, como fatos ou eventos
de interesse científico envolvendo os comportamentos de várias pessoas (ou
de mais de uma pessoa). Trata-se das interações e dos resultados das
interações de pessoas agindo em conjunto.
A presente pesquisa traz como tema “A Influência da Cultura no
Comportamento Humano”, usando a teoria da análise do comportamento
(TCC), como fundamentação teórica e buscar responder os seguintes
questionamentos: como o comportamento humano é afetado por práticas
culturais estabelecidas? Qual o grau de influência da cultura sobre o
comportamento humano?

OBJETIVOS

Geral:
A pesquisa objetiva analisar como a cultura pode influenciar o comportamento
humano.
Específicos:

A pesquisa pretende verificar os conceitos e a importância da cultura na


sociedade, explicando fenômenos culturais sob uma perspectiva
epistemológica consistente com o sistema explicativo analítico-comportamental
fazendo uma análise do comportamento de indivíduos e como ele é
influenciado socialmente.

JUSTIFICATIVA

Podemos melhorar nosso convívio com outro a partir da alteridade,


aceitando e respeitando o que para nós é dito como “diferente”.
Tendo em vista o desenvolvimento histórico/cultural de cada nação, as
diferenças são inevitáveis, como, também, as diferenças dentro da mesma
nação (no caso a nossa), mas tudo é questionável, principalmente no que
concerne a práticas “ditas como certo ou errado”, ou seja, que afetam certos
grupos de pessoas.
A preocupação que deu início aos estudos desta pesquisa teve sua
origem relacionada com o interesse de compreender os “como” e “porquês” do
comportamento social ou individual que no final das contas o que importa é que
tudo pode-se, desde que lhe faça bem, não traga dano algum e a mais
ninguém.
A diversidade cultural do planeta permite que um costume estranho em
um lugar, seja comum em outros. É interessante pensar o quanto pessoas
podem ter pensamentos e hábitos tão divergentes acerca de um mesmo
assunto, até mesmo dentro de um mesmo pais e isso é o que acaba
enriquecendo mais ainda a humanidade.
A globalização cada vez mais aproxima grupos de culturas diferentes.
Assim, a diversidade cultural passa a ser alvo de intensos debates. Um grande
desafio colocado por essa realidade é que se pretende o igual, mas ao mesmo
tempo, exige-se o diferente.
Esta pesquisa visa contribuir à ampliação do conhecimento acerca do
comportamento que devemos ter para um bom convívio em sociedade, as
concepções relacionadas para nossos principais problemas sociais e como
supera-los. Para tanto, é preciso que se reconheça e se respeite as diferenças
próprias de cada indivíduo ou sociedade, não com os iguais, já que igualdade
só deve existir do ponto de vista legal, mas do ponto de vista humano, social, o
que nos interessa é realmente ser diferentes.
Psicologicamente, a contribuição desde trabalho será para uma melhor
convivência social e uma melhor relação consigo mesmo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A palavra cultura é de origem latina. Deriva do verbo colere (cultivar ou


instruir) e do substantivo cultus (cultivo, instrução). Etimologicamente tem muito
a ver com o ambiente agrário, com o costume de trabalhar a terra para que ela
possa produzir e dar frutos. Ainda hoje se costuma usar a palavra cultura para
designar o desenvolvimento da pessoa humana por meio da educação e da
instrução. Disso vêm os termos culto e inculto, usados no jargão popular com
uma carga de preconceito e de discriminação, considerando uma cultura
(especialmente a letrada) superior às outras. Porém, não existem grupos
humanos sem cultura e não existe um só indivíduo que não seja portador de
cultura.
Glenn (2004) define cultura como “padrões de comportamentos
aprendidos e transmitidos socialmente, assim como os produtos desses
comportamentos” (p. 139)
A cultura, pois, é um termo vasto e complexo, englobando vários
aspectos da vida dos grupos humanos. Não existe ainda um consenso entre
antropólogos acerca do que seja a cultura. “Afirma-se que existem mais de 160
definições de cultura” (MARCONI; PRESOTTO, 2006, p. 21). Edward
B. Tylor (1871) foi o primeiro a formular um conceito de cultura. Para ele:
“cultura... é aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a
arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos
pelo homem como membro da sociedade” (ln Kahn, 1975:29). Pode-se então
afirmar que cultura é a forma ou o jeito comum de viver a vida cotidiana na sua
totalidade por parte de um grupo humano. Essa inclui comportamentos,
conhecimentos, crenças, arte, moral, leis, costumes, hábitos, aptidões, tanto
adquiridos como herdados (MASSENZIO, 2005, p. 72).
A cultura não é uma herança genética, mas o resultado da inserção do
ser humano em determinados contextos sociais. É a adaptação da pessoa aos
diferentes ambientes pelos quais passa e vive. Através da cultura o ser
humano é capaz de vencer obstáculos, superar situações complicadas e
modificar o seu habitat, embora tal modificação nem sempre seja a mais
favorável para a humanidade, como se pode perceber atualmente. Desse modo
a cultura pode ser definida como algo adquirido, aprendido e também
acumulativo, resultante da experiência de várias gerações. Porém, enquanto
aprendiz o ser humano pode sempre criar, inventar, mudar. Ele não é um
simples receptor, mas também um criador de cultura. Por isso a cultura está
sempre em processo de mudança. Em muitos casos pode até ser modificada
com muita rapidez e violência, dependendo dos processos a que for submetida.
“Desta forma o ser humano não é somente o produto da cultura, mas,
igualmente, produtor de cultura” (LARAIA, 2009, p. 30).
Marconi e Presotto (2006) diz que a pessoa “adquire as crenças, o
comportamento, os modos de vida da sociedade a que pertence”. Porém
nenhum indivíduo “aprende toda a cultura, mas está condicionado a certos
aspectos particulares da transmissão de seu grupo” (p. 47). Embora haja por
parte do grupo cultural certo controle sobre os comportamentos das pessoas,
nenhum ser humano se deixa condicionar totalmente pelas imposições de sua
cultura.
A Antropologia se interessa por este tema, uma vez que essa relação,
na maioria das vezes dialética, tensa, é que produz o dinamismo dos
processos culturais dos quais falamos anteriormente. De fato, as culturas são
formadas de seres humanos que adotam uma forma de viver e se tornam
portadores dessas culturas.
Sabe-se que a pessoa só se humaniza se interagir com os demais seres
humanos. É a sociedade que, normalmente, estimula a pessoa a desenvolver
suas potencialidades. Além disso, a elaboração da cultura supõe uma interação
entre o indivíduo, a sociedade e o ambiente onde ele vive. Normalmente o ser
humano tem o seu comportamento modelado pela sua cultura, a qual é
geradora de personalidades. O processo de enculturação, de educação e de
socialização é o responsável pela produção das personalidades. Por meio dele
o sujeito interioriza a sua cultura e molda a sua personalidade.
Acontece, porém, que a enculturação não é a aceitação compulsória e
passiva do comportamento ditado pela sociedade. Os indivíduos se ajustam à
cultura de modos variados e diferentes, segundo seus interesses. Mesmo
porque a configuração aos padrões culturais depende da personalidade de
cada indivíduo, dada a diferença de temperamentos e aos aspectos
psicológicos de cada um. É certo que tanto a sociedade como os seus
indivíduos não podem viver sem cultura, uma vez que essa é a sua identidade,
a maneira própria de ser das pessoas e dos grupos sociais. Todavia a
assimilação da cultura depende de vários fatores, desde aqueles genéticos até
aqueles ambientais.
Hoje se tem condições de saber que a formação da personalidade
humana depende de vários fatores. Antes de tudo o fator da homeostase, isto
é, do equilíbrio entre corpo e mente, o qual, por sua vez, depende de tantos
outros fatores. Depois o fator sociocultural, o qual consiste naquela ação da
cultura que tenta padronizar as personalidades, regulando os seus
comportamentos, tentando criar uma personalidade coletiva.
Por fim o fator ambiental, o qual consiste na influência de elementos
externos, como, por exemplo, o clima, a alimentação, a localização geográfica
etc.
Pode-se então concluir que há uma influência decisiva da cultura, do
ambiente e do elemento biológico na formação da personalidade humana. Mas
não se pode falar de um biologismo, de um culturalismo exclusivo e de um
determinismo ambiental. Não se pode ter posições deterministas e querer
construir estereótipos a partir disso. O ser humano é sempre capaz de
surpreender e inventar.
Todo comportamento humano é cultural ou sofre influência direto ou
indireta dessa cultura, pois o ambiente modela, influência ou modifica os
comportamentos dos indivíduos. Skinner (1983) nos diz que “o ambiente pode
ter a função de controlar o homem, mas esse ambiente foi inteiramente
construído por ele”.
Skinner (1953, 1971) sugere que práticas culturais seriam classes de
comportamentos de indivíduos num grupo, selecionadas no nível ontogenético,
bem como os produtos gerados por estes comportamentos e pela relação
deste grupo com seu ecossistema. Definição semelhante é oferecida por Glenn
(2004), para quem práticas culturais são "padrões de comportamento
aprendido transmitido socialmente, bem como os produtos deste
comportamento (objetos, tecnologias, organizações, etc.)" (p. 139).
Segundo Skinner (1953), somente será possível compreender a gênese
ou manutenção de tais práticas se as relações funcionais que as definem –
individuais e grupais – forem descritas. A análise de certas práticas culturais,
porém, pode não ser possível somente com base na contingência de reforço
operante, pois as próprias contingências que a compõe são também alvo de
um processo seletivo, este, porém no nível cultural, compondo o que se
chamou de uma terceira espécie de seleção:
Vimos que certos aspectos do reforço operante se assemelham à
seleção natural da teoria da evolução.... Há ainda uma terceira
espécie de seleção que se aplica às práticas culturais [ênfase
acrescentada]. O grupo adota um dado procedimento – um costume,
um uso, um instrumento – seja planejadamente ou através de algum
evento que, na medida em que se refira ao efeito sobre o grupo, pode
ser inteiramente acidental. Como característica do ambiente social
essa prática modifica o comportamento dos membros do grupo. O
comportamento resultante pode afetar o sucesso do grupo na
competição com outros grupos ou com o ambiente não-social.
Práticas culturais que são vantajosas tenderão a se tornar
características dos grupos que sobreviverem e que, portanto,
perpetuarão essa prática. (SKINNER, 1953, p. 430).

Para Skinner (1981), o que é selecionado no nível cultural é o produto de


comportamentos sociais (operantes) das pessoas que participam da prática.
Tais produtos não são efeitos de um processo seletivo no nível operante, mas
sim do processo seletivo que ocorre em outro nível e que retroage sobre o
grupo como um todo. Neste caso, se estaria falando de um processo de
seleção no nível cultural e não mais de seleção comportamental, completando
assim seu modelo de "seleção por consequências".
Quando se fala de cultura e a sua influência no comportamento humano
é extremamente importante falar também de ética e moral e desse modelo de
pensamento que está inserido dentro da cultura.
De acordo com o site, https://www.significados.com.br/etica-e-moral/ os
termos ética e moral tem os seguintes significados:
A ética está associada ao estudo fundamentado dos
valores morais que orientam o comportamento humano em
sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e
convenções estabelecidas por cada sociedade. Os termos
possuem origem etimológica distinta. A palavra “ética” vem do
Grego “ethos” que significa “modo de ser” ou “caráter”. Já a
palavra “moral” tem origem no termo latino “morales” que
significa “relativo aos costumes”. Ética é um conjunto de
conhecimentos extraídos da investigação do comportamento
humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional,
fundamentada, científica e teórica. Moral é o conjunto de regras
aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada
cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as
suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou
imoral, certo ou errado, bom ou mau.
A Psicologia trabalha com fatos, existe uma moral em cada indivíduo,
que vem da cultura que está inserido e isso atravessa a psique humana, o que
nos interessa é saber, dentro dessa moral e ética é se sim ou não, se é errado
ou certo, tal sentimento de obrigatoriedade corresponde a um fato psicológico,
pelo menos em alguns indivíduos.
Wittgenstein, (1971 p. 147) defendeu que: "se homem pudesse escrever
um livro sobre ética que fosse realmente um livro sobre ética, este livro,
aniquilaria todos os outros livros do mundo". É claro que um livro desse nunca
foi escrito e essa questão da ética e da moral sempre será muito debatido.
Como defende Runes (1990 p. 128) “É o ramo do saber ou disciplina que se
ocupa dos juízos de aprovação e reprovação, dos juízos quanto à retidão ou
incorreção, bondade ou maldade, virtude ou vício, desejabilidade ou a
sabedoria de ações, disposições, fins, objetivos ou estados de coisas”.

Dependendo do ponto de vista do que é bom para um, para outros pode
não ser "bom" porque aprendemos a avaliar certas coisas como boas e outras
como más. Bom é aquilo que "maximiza" interesses; mau aquilo que diminui ou
vai contra interesses. Entretanto, dependendo do sistema de crenças, posso
achar uma catástrofe uma coisa boa. Para muitos cristãos, o mito do dilúvio foi
uma boa coisa, embora indo de encontro aos "interesses de conservação" da
vida dos pecadores punidos. Kohlberg (1969) acredita que “o desenvolvimento
moral é baseado primariamente num raciocínio moral e segue uma série de
estágios. “Então, dependendo do ambiente e dos valores ali desenvolvidos, o
que é bom para um pode não ser para o outro.

Falar de dilema ético significa dizer que os princípios morais da cultura


perdem a força que deveriam ter na direção das ações práticas. Como diz
Jurandir Freire costa (2000), “Existe uma "crise nos valores éticos" quando os
indivíduos não mais se orientam pelos ideais de conduta moral aceitos e não
sabem ou não conseguem propor novos ideais compatíveis com a tradição
cultural”. É o que vem acontecendo entre nós, aprendemos a desprezar a vida
e a liberdade de muitos em nome da ação de poucos, pusemos interesses
privados acima dos interesses comuns, e o resultado é conhecido, a vida e a
liberdade dos opulentos passaram a valer tanto quanto a dos miseráveis, quer
dizer, nada. Quanto à felicidade, isto sim, legítima "propriedade individual",
quando obtida, é imediatamente ameaçada. Não pela incerteza do desejo,
nosso e do outro, mas pelo risco de vida bruto, cego. Pelos menos nas médias
e grandes cidades, onde sair às ruas tornou-se um risco. Skinner (1983) nos
diz que o ambiente pode ter a função de controlar o homem, mas esse
ambiente foi inteiramente construído por ele. O mesmo afirma que “assim como
o indivíduo se controla através da manipulação do mundo em que vive,
também a espécie humana construiu um ambiente em que os seus membros
se comportam de uma forma extremamente eficaz” (SKINNER, 1983, p.154).

O modelo da privacidade sentimental, conjugal e familiar produziu uma


intolerância inaceitável contra certos tipos de conduta sexual e afetiva. Mas,
ainda assim, a justificativa preconceituosa, para legitimar-se, apelava para os
ideais do sujeito moral. O burguês preconceituoso acreditava estar mais
próximo do ideal de perfeição moral do que o sujeito discriminado. Quando o
ideal é respeitado, podem-se interpelar os infratores em nome da coerência, e,
se não bastar, fazer valer a força da justiça. Muitas das lutas pelos direitos civis
de minorias apoiaram-se na validade desta crença. Esses modelos morais
somados a essas atitudes de ferir o outro de alguma forma por puro
preconceito, por não aceitar o “diferente”.
Cada ocorrência do comportamento envolvido em uma prática cultural
aumenta, em alguma medida, o efeito cumulativo da prática, e soma dos
efeitos cumulativos pode se tornar fonte de problemas para as culturas.
Conforme Glenn (2004):

Quanto mais disseminada for a prática, maiores seus efeitos


cumulativos; quanto maior o efeito cumulativo, maior a importância
deles para o bem-estar de grande número de pessoas. Cada pessoa
contribuindo para o efeito acumulado contribui em proporção direta
com a frequência de seu comportamento. É o efeito cumulativo do
comportamento em uma prática cultural que constitui problema para
pessoas de uma cultura. (GLENN, 2004, p. 143).

O homem cada vez mais busca somente interesses próprios e esse tipo
de valor se aprende no próprio meio, o sucesso por exemplo vive da
publicidade e ambos dependem do mercado financeiro, que cresce cada vez
mais. O sucesso só é sucesso se é notícia, um produto vendável. Na mídia,
pessoas, coisas ou eventos recebem o mesmo tratamento. Como diz Jurandir
Freire costa (2000), “O espaço publicitário considera irrelevante as tradicionais
divisões entre fatos e valores, público e privado. O virtuoso e o vicioso; o banal
e o extravagante; o sublime e o monstruoso; o simulacro e a realidade; o
caricato e o autêntico, tudo é nivelado, no noticiário, pela medida do sucesso
de vendas”. Não se pede mais ao indivíduo que busque valores que façam bem
a todos em comum, pede-se que "apareça", que "se mantenha na midia". Não
se pede mais que pense em qual é a melhor escolha moral para ele e para o
outro, pede-se que calcule qual a melhor tática para ser "bem-sucedido". A
dignidade do sujeito moral perdeu sua função de fundamento da ética.

As pessoas procuram distinguir-se pelo que tem, dos objetos que


possuem. Isto determina o reconhecimento de "quem é quem". Para ser
"alguém", é preciso ter aquilo que os que pertence grupos privilegiados têm. A
posse de objetos passa a ser o foco da disputa imaginária da individualização
ou da promessa da felicidade e do bem-estar individual. Quem tem, quem não
tem "não é", pode "deixar de ser" ou "não merece ser". Na violência urbana isto
fica claro. Delinquentes de pés descalços não hesitam em tirar a vida de quem
quer que seja para apropriar-se dos objetos de ostentação. O outro, o
despossuído de bens, nada vale por si. A indiferença recíproca das classes
sociais na cultura urbana brasileira é espantosa e feroz. Quem mata entende
que a vítima só vale pelo que possuía como objetos de consumo, quem morre,
mal sabe que só valia pelos objetos que possuía, como lhe ensinaram a
acreditar.

Em nome dos direitos civis ou dos direitos humanos, mulheres, homens,


heterossexuais ou homossexuais, "negros" e etc…, reclamam tratamento moral
equivalente ao dado aos representantes das "maiorias". Pouco a pouco,
numerosas correntes nestes movimentos começaram a reivindicar os direitos
que lhes vinham sendo negados, como uma obrigação devida à "condição
natural" de suas particularidades físicas ou emocionais. De "condição natural"
como fundamento da aspiração moral. Neste caso, não são os objetos
possuídos que distinguem os sujeitos; são os corpos, os genes, a "herança
racial" etc. A norma da conduta ética encontra-se fora dos princípios e da
imagem do sujeito moral. O real das coisas, artificiais ou naturais, é quem diz o
que a moral deve ser e o que é moralmente devido a cada um.

Não precisamos, em nossa tradição cultural, recorrer a argumentos


particularistas ou naturalistas para defender o direito que têm os indivíduos de
ser respeitados em suas vidas públicas ou privadas. Independente de traços
físicos ou de suas preferências morais, emocionais, sexuais, religiosas etc.
A ideia da desigualdade moral só existe no interior de um sistema moral
que permita a comparação entre ações intencionais, e não nas diferenças
encontráveis em nosso património físico ou biológico. O mérito dos "melhores"
cabe àqueles que "excelencie" no exercício dos princípios morais. Mas, se
tento encontrar em nosso corpo ou nos objetos que possuímos o critério
distintivo para a consideração ou desconsideração do nosso próximo, recorro à
linguagem das "evidências" que, como na linguagem científica.
Mais difícil é entender a crueldade dirigida ao semelhante ou a si
mesmo. Neste caso, nos escandalizamos, fazemos do idêntico "um outro", um
estranho, a fim de que a crueldade seja humanamente suportável. Quando, por
exemplo, vemos pessoas nas quais reconhecemos "iguais em humanidade",
por partilharem nossos hábitos morais e intelectuais, serem assassinadas,
torturadas ou sujeitas a maus-tratos, indignamo-nos porque a vítima merecia e
não ser exposta a sofrimentos gratuitos. O mesmo acontece com o sujeito que
atenta contra o próprio bem-estar físico-moral, uma conduta deste tipo só é
compreendida quando imaginamos o sujeito privado de razão, alheio a si
mesmo, movido por causas e motivos que desconhece.
Quando a mídia se espanta porque um artilheiro do futebol carioca não
exibe o esperado apetite pelo sucesso mundano; quando as vidas das elites
são seguradas contra sequestros organizados por bandidos que vivem, em
grande parte, à custa do consumo de drogas destas mesmas elites; qual a
miséria humana se integrou à paisagem urbana e já faz parte de roteiros
turísticos, tudo tem de ser revisto do início. Pouco adianta incentivar "as
massas" a adotar comportamentos de elites, esperando resultados econômicos
ou de responsabilidades sociais para com a coletividade, pois as elites já se
"massificaram". Pouco adianta igualmente recorrer ao compromisso moral
daqueles que perderam todo o respeito por eles próprios.

Temos que começar tudo do zero, temos que recuperar o nível mínimo
de solidariedade que pode barrar a expansão da cultura da crueldade. Temos
que reaprender que deixar pessoas como nós morrerem de fome, em meio ao
nosso desperdício, é crueldade; que privar crianças de assistência e cuidados
dos adultos é crueldade; que tratar seres humanos como pedaços de corpos e
sexos, semelhantes a garrafas de refrigerantes ou embalagens de cosméticos,
é crueldade; que, por fim, fazer-nos acreditar que toda essa violência é sinal de
progresso, modernidade e que é o caminho para tirar-nos do atoleiro em que
estamos não é só crueldade, é monstruosidade. Toda ação tem uma reação e
estamos colhendo o que plantamos.

Como defende Costa (2000),


Só uma cultura sonambúlica é incapaz de ver as consequências
desta descrição científica de nossas subjetividades. Nada, na imagem
de sujeito que temos de nós mesmos, é fixo e imutável. Assim como
aprendemos a ver-nos como seres que falam e agem segundo
intenções moralmente dirigidas. Podemos aprender a ver-nos como
feixes nervosos que reagem a estímulos mecânicos ou
neuroquímicos. (p131. )
Podemos criar muitos remédios para depressão e soluções “fáceis” para
muitos outros problemas ou continuar dando as costas para o que realmente
precisamos para mudar, precisamos criar uns sujeitos moralmente
responsáveis pelo que faz, diz ou sofre se insistir em desconhecer ou não
discutir as razões de nossos feitos, discursos ou sofrimentos. Muitos cientistas
sabem disso; a maioria dos ideólogos faz de conta que não. Para estes, a
"felicidade" pode ser comprada em qualquer lugar e consideração moral pelo
outro é uma questão de aminoácidos.

Tal situação exige de todos uma radical revisão dos quadros intelectuais,
dos posicionamentos e ações. O surgimento de tais problemas planetários leva
a uma reestruturação da compreensão do homem no mundo. Deve-se
aprender a pensar além dos nivelamentos regionais e nacionais. Vive-se num
mundo, que, agora sabemos, é complexo. “As diversas partes do mundo estão
ligadas por uma interdependência radical. Por sua vez, a crise tem como
característica principal ser em nível planetário. Por isso, a virada para a qual
queremos nos preparar, sabemos, não se restringirá à história local, e a um
período da história determinado, mas, pelo contrário, abarcará a civilização
humana em seu conjunto” (NODARI, 2008, p. 9).

Nesta interação do indivíduo com seu ambiente, há uma incoerência


muito grande, onde se busca a felicidade em primeiro lugar, também, se abre
mão dessa felicidade por questões puramente culturais, para ser aceito pelo
meio. As pessoas num modo geral dão mais valor ao que acontece
negativamente do que acontece positivamente, ou seja, a pessoa acerta várias
vezes, mas se errar uma única vez, se desconsidera tudo que foi feito antes, o
que dizer dessa sociedade machista, onde o homem que tem várias parceiras
é bem visto e as mulheres com vários parceiros é mal visto, sendo que para se
ter muitas mulheres e ser bem visto é preciso que haja matéria prima, ou seja,
as mulheres mal vistas. E nessa incoerência vemos que todos nascem de
uma mulher e a maioria são educados por mulheres. A mulher que anda com
roupa muito curta, se for estuprada, na maioria da opinião pública, vemos que a
culpa é dela (a estuprada) porque estava de roupa muito curta. Há uma
contradição muito grande entre o discurso e as práticas, em todas as religiões
se prega um “deus “bondoso e nunca na história da humanidade se fez tanta
guerra como em nome de um “deus bondoso e poderoso”, se vê isso no
Islamismo, Israel, Irlanda, e a pressão que as pessoas sofrem porque estão no
“pecado”, e etc.

Desse modelo de pensamento socrático platônico, que domina o


pensamento de hoje, que vem desde do ano 4 antes de cristo, onde se vive
num mundo de ideias, se cria um modelo de homem inatingível e se busca o
tempo todo ser assim e não se consegue ser assim e vive-se frustrado. Vemos
pessoas com tão pouco felizes e outra como tanto e infelizes. Para Nietzsche,
Sócrates representa uma nova forma de existência até então nunca vista pelos
gregos, que ele chama o homem teórico, e afirma “[...] o homem teórico tem um
deleite infinito com o existente, qual o artista, e, como ele, é protegido, por esse
contentamento, da ética prática do pessimismo e de seus olhos de linceu, que
só brilham na escuridão”. (NIETZSCHE, 2003, p. 92). Assim, esse novo
conhecimento é uma ilusão, pois o ser é submetido a normas que lhe são
exteriores a sua própria vida, como os dualismos entre verdadeiro e falso e o
bem e o mal. A resposta está em nós mesmos, a felicidade e algo que está
dentro de nós, o preço da felicidade somos nós mesmos que damos. Da para
ser feliz com que se tem, o problema é que idealizamos demais, nos fazem
acreditar que para ser feliz precisa ter certa coisa e o pior é quando nos mesmo
fazemos isso. Platão opõe-se a uma visão da cosmologia ligada aos elementos
da natureza e a substitui pela do mundo das ideias, no qual a verdade habita e
orienta o nosso mundo aparente e imperfeito. O mundo das ideias que
expressa a teoria do conhecimento de Platão é um mundo inacessível para
quem não saiu da caverna. A caverna representa o mundo do visível e mutável
que percebemos pelos sentidos, o mundo real não é esse, é um mundo
superior que independe para existir deste mundo aparente. O acesso a esse
mundo exige um grande esforço e abdicação dos prazeres corpóreos é preciso
buscar a verdade e a correta virtude enquanto cidadão, a verdade e o agir
moral não estão separados. Platão cria a dicotomia entre razão e sentimentos
e acusa a segunda de afastar-nos do caminho do bem que é causa de tudo
que é justo e belo.

METODOLOGIA

Delineamento da pesquisa, não experimental bibliográfica. O estudo


consistiu na realização de uma revisão bibliográfica de autores que debatem a
questão, o estudo consistiu da articulação teórica da questão.
Para atender os objetivos propostos neste estudo, e com base na
fundamentação teórica, apresentou-se à metodologia utilizada na realização do
presente trabalho.
A pesquisa foi bibliográfica, desenvolvida a partir de material já
elaborado, constituído em sua maioria de livros e artigos científicos. Esta
pesquisa constituiu-se de levantamento de referências bibliográficas, referente
a cultura e comportamento humano.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXOS

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