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Cabo Frio
2016/02
ELIEZER RICARDO DE SOUZA DA MATA
MATRICULA: 20131100012
Tô trabalhandoum rtt te w
Projetostga as wh de monografia
entregue em cumprimento às
exigências da GTdisciplina
Monografia I
Eu uso
Cabo Frio
2016/02
Eeu ttyygyggEut ser é
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 03
OBJETIVOS ............................................................................................ 04
Eu tt
JUSTIFICATIVA ...................................................................................... 05
MÉTODO ................................................................................................. 16
REFERÊNCIAS ....................................................................................... 17
ANEXOS ................................................................................................. 19
Ei eu
Urgente um retorno te aviso fyr gu ter uma tylenol ttyygyggEut ser é que não é
ttyygyggEut tarde meu ttyygyggEut ser tu a TVI e tu yyyy tylenol ttyygyggEut
ser um dia que não é o que é o que é ttyygyggEut ser yyyy tylenol ttyygyggEut
ser é que não não é o que é o ttyygyggEut yyyy te tttarde yyyy tylenol
ttyygyggEut ser um tu tens te te te te yyyy tylenol tarde tu ou humalhado que vc
uuuuuuu de novo pra mim e não não fala isso
Introdução oo
OBJETIVOS
Geral:
A pesquisa objetiva analisar como a cultura pode influenciar o comportamento
humano.
Específicos:
JUSTIFICATIVA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Dependendo do ponto de vista do que é bom para um, para outros pode
não ser "bom" porque aprendemos a avaliar certas coisas como boas e outras
como más. Bom é aquilo que "maximiza" interesses; mau aquilo que diminui ou
vai contra interesses. Entretanto, dependendo do sistema de crenças, posso
achar uma catástrofe uma coisa boa. Para muitos cristãos, o mito do dilúvio foi
uma boa coisa, embora indo de encontro aos "interesses de conservação" da
vida dos pecadores punidos. Kohlberg (1969) acredita que “o desenvolvimento
moral é baseado primariamente num raciocínio moral e segue uma série de
estágios. “Então, dependendo do ambiente e dos valores ali desenvolvidos, o
que é bom para um pode não ser para o outro.
O homem cada vez mais busca somente interesses próprios e esse tipo
de valor se aprende no próprio meio, o sucesso por exemplo vive da
publicidade e ambos dependem do mercado financeiro, que cresce cada vez
mais. O sucesso só é sucesso se é notícia, um produto vendável. Na mídia,
pessoas, coisas ou eventos recebem o mesmo tratamento. Como diz Jurandir
Freire costa (2000), “O espaço publicitário considera irrelevante as tradicionais
divisões entre fatos e valores, público e privado. O virtuoso e o vicioso; o banal
e o extravagante; o sublime e o monstruoso; o simulacro e a realidade; o
caricato e o autêntico, tudo é nivelado, no noticiário, pela medida do sucesso
de vendas”. Não se pede mais ao indivíduo que busque valores que façam bem
a todos em comum, pede-se que "apareça", que "se mantenha na midia". Não
se pede mais que pense em qual é a melhor escolha moral para ele e para o
outro, pede-se que calcule qual a melhor tática para ser "bem-sucedido". A
dignidade do sujeito moral perdeu sua função de fundamento da ética.
Temos que começar tudo do zero, temos que recuperar o nível mínimo
de solidariedade que pode barrar a expansão da cultura da crueldade. Temos
que reaprender que deixar pessoas como nós morrerem de fome, em meio ao
nosso desperdício, é crueldade; que privar crianças de assistência e cuidados
dos adultos é crueldade; que tratar seres humanos como pedaços de corpos e
sexos, semelhantes a garrafas de refrigerantes ou embalagens de cosméticos,
é crueldade; que, por fim, fazer-nos acreditar que toda essa violência é sinal de
progresso, modernidade e que é o caminho para tirar-nos do atoleiro em que
estamos não é só crueldade, é monstruosidade. Toda ação tem uma reação e
estamos colhendo o que plantamos.
Tal situação exige de todos uma radical revisão dos quadros intelectuais,
dos posicionamentos e ações. O surgimento de tais problemas planetários leva
a uma reestruturação da compreensão do homem no mundo. Deve-se
aprender a pensar além dos nivelamentos regionais e nacionais. Vive-se num
mundo, que, agora sabemos, é complexo. “As diversas partes do mundo estão
ligadas por uma interdependência radical. Por sua vez, a crise tem como
característica principal ser em nível planetário. Por isso, a virada para a qual
queremos nos preparar, sabemos, não se restringirá à história local, e a um
período da história determinado, mas, pelo contrário, abarcará a civilização
humana em seu conjunto” (NODARI, 2008, p. 9).
METODOLOGIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SKINNER, B. F. (1953). Science and human behavior. New York: Free Press.
http://www.cefetsp.br/edu/eso/filosofia/nietzscheeducacao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Nietzsche.
ANEXOS