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DIREITO DO TRABALHO

Alguns direitos do trabalho são: jornada de trabalho com limite (no


máximo 8 horas diárias e 44 horas semanais), direito ao salário mínimo (nenhum
vinculo de emprego pode oferecer como salário um valor menor do que o valor do
salário mínimo estipulado pelo governo).
Existem alguns princípios de proteção ao empregado, sendo esses:
• Irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas: A lei proíbe que o
empregado abra mão de seus direitos trabalhistas, mesmo que haja
um documento que de validade a renuncia dos direitos, este não é
valido e caso alguma fiscalização governamental descubra que o
empregado não está recebendo os direitos trabalhistas de uma
empresa está estará passível de receber multa e deverá pagar ao
empregado todos os direitos que ele deveria ter recebido ao longo do
tempo trabalhado.
• Primazia da realidade sobre os documentos: A lei proíbe que um
empregado exerça uma função dentro da empresa, sendo que na
carteira de trabalho a função que ele deveria estar desempenhando
seria outra, caso provada esta fraude, a empresa deve pagar a
diferença de salário entre as duas funções ao empregado. (O
empregado tem 2 anos para entrar com uma ação contra a empresa
para comprovar a fraude).
• Os direitos trabalhistas passam por cima de qualquer acordo
desenvolvido entre o empregado e o empregador, só se sobressaem
acordos mais benéficos ao empregado.
• Condição mais benéfica: Quando as empresas resolvem oferecer aos
empregados mais que o mínimo presente na Lei, não apontando um
prazo de validade para benefício e resolve remove-lo repentinamente,
isto não é permitido, pois gerou uma expectativa de direito ao
trabalhador, passando a ser a nova “Lei mínima” dentro da empresa.
• Continuidade da relação de emprego: É quando a Lei desmotiva o
empregador a demitir o empregado, este mecanismo funciona da
seguinte forma. O empregador deve depositar todo mês 8% do salário
do empregado em seu FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço), caso o empregado não for demitido por justa causa, este
pode retirar o valor acumulado ao longo do tempo de trabalho no
FGTS, caso o empregador decida demitir o empregado sem haver uma
justa causa, o empregador deve pagar ao empregado um adicional de
40% em cima do valor acumulado no FGTS ao longo do tempo de
trabalho. Vale lembrar que o empregado só pode retirar o dinheiro do
FGTS em casos de demissão ou casos especiais, como por exemplo,
uma doença grave, acidentes graves, etc...
Atualmente não existem Leis que proíbam a demissão de empregados,
mas existem algumas situações especificas que a Lei concede uma proteção
perante a demissão, porém, terminado o período de proteção, o empregado tem
total liberdade para demitir ou não o empregado, são estas as exceções:
• Grávida: Não pode ser demitida por um período, após a gestação
está terá 120 dias de licença maternidade e após isso terá 1 mês
de estabilidade no emprego, não podendo ser demitida, após este
período ela estará suscetível a demissão.
• Acidente de Trabalho: Após 15 dias afastado do trabalho, o
empregado tem o direito de receber do INSS, após receber alta
médica, este tem a estabilidade de emprego durante um ano.
• Candidatos à diretoria do sindicado: Ao ser candidato à vaga de
diretoria do sindicado, não pode ser demitido durante o seu
mandato e após o termino do mandato ainda recebe 1 ano de
garantia de emprego, podendo ser demitido neste meio tempo
apenas se cometer falta grave, ser afastado e investigado.

VINCULO DE EMPREGO
Para que determinada prestação de serviço seja considerado um vinculo
de emprego, deve-se haver simultaneamente todos os 5 aspectos listados abaixo:
• Pessoa Física: O empregado é pessoa física, não podendo ser
considerado empregado, pessoas jurídicas, as leis visam o bem
estar e a proteção do ser humano (pessoa física).
• Subordinação Jurídica: É a relação criada entre o empregador e o
empregado, onde a função do empregador é dar ordens ao
empregado e a função do empregado é cumprir essas ordens. (O
trabalhador autônomo não é considerado empregado por não
existir a subordinação em seu trabalho).
• Pagamento de salários: Em um vinculo de trabalho devem ocorrer
duas prestações recíprocas, onde o empregado deve realizar o
trabalho requerido pelo empregador e o empregador deve realizar
o pagamento de salário ao empregado devido à realização do
trabalho. Não há vinculo de emprego sem o pagamento de salário,
excluindo assim dos direitos trabalhistas ou trabalhadores
voluntários, culturais, educacionais, todos aqueles que não
possuem pretensão salarial.
• Pessoalidade: O serviço deve ser prestado pela pessoa contratada,
não podendo haver subordinação a terceiros de seu trabalho.
• Continuidade: Para ser configurado vinculo de emprego, o
emprego deve exercer a sua função de maneira não eventual, a
qualquer momento deve estar à disposição do empregador, mesmo
que não haja trabalho no momento. Qualquer tipo de trabalho
eventual, não se aplica as leis trabalhistas.

O ENGENHEIRO EMPREGADO
As leis trabalhistas específicas dos engenheiros se aplicam somente se o
empregado possuir registro no CREA e se for contratado como engenheiro pela
empresa.
Os engenheiros possuem enquadramento sindical diferenciado, onde
quem representa os engenheiros é o sindicato dos engenheiros.
Salário mínimo: O engenheiro formado no curso superior a 4 an os, tem
direito de receber 6 salários mínimos por uma jornada diária de 6 horas, caso a
jornada for maior é acrescido 25% em um salário mínimo por hora, ou seja, em uma
jornada de 8 horas, o engenheiro tem direito a receber 8,5 salários mínimos como
piso salarial. A jornada máxima de trabalho de um engenheiro é de 8h diárias ou 44h
semanais, caso haja uma extrapolação da jornada de trabalho estipulada pela lei, o
empregado deve receber horas extra. Vale salientar que este piso salarial só vale
para a os empregados que seguem o regime da CLT.
Vale salientar que existem 3 tipos de pisos salariais, o piso salarial
estadual, onde cada estado possui seu próprio piso salarial e as categorias a que se
aplicam o piso é divulgada pelo próprio governo, o piso de categoria, onde são
gerados a partir de acordos entre as empresas e os sindicados e o piso salarial
profissional que é aplicado para todo o território nacional.
No caso de jornada noturna, qualquer empregado que se enquadra no
regime trabalhista da CLT, tem o direito de receber um adicional de 20% em seu
salário caso trabalhe entre o horário das (22h às 5h), no caso dos engenheiros esse
adicional é de 25%, vale lembrar que a hora noturna equivale à 52,5 minutos, ou
seja, enquanto o empregado trabalha fisicamente 7h, pela lei, o tempo de jornada
equivale a 8h.

ORGANIZAÇÃO SINDICAL
O sindicato é uma associação de pessoas físicas e pessoas jurídicas que
defendem os interesses comuns de um determinado grupo e individuais de seus
membros, de cada categoria.
Enquadramento sindical e suas categorias:
• Categoria Econômica: O sindicado que irá representar os
empregados de determinada empresa se dá segundo a atividade
preponderante nesta empresa, por exemplo, na Volkswagen o
sindicado que defende todos os funcionários deles é o sindicato
dos metalúrgicos, devido a Volkswagen ter como atividade principal
a fabricação de automóveis. (Sindicato do empregador)
• Categoria Profissional: São sindicatos que representam algumas
profissões específicas que desempenham atividades em comum,
por exemplo, o sindicato dos advogados, sindicato dos
comerciários, etc... (Sindicato do Empregado)
• Categoria Diferenciada: São empregados que exercem funções
especiais devido a sua formação, para estas existem sindicatos
específicos, além disso, as atividades enquadradas em categoria
diferenciada possuem os seus próprios estatutos, exclusivo de
cada profissão.
Vale lembrar que o sindicato representa uma determinada região, a qual
não pode ser menor que um município, as denominadas bases territoriais (sindicado
nacional, sindicato estadual, sindicato municipal), em cada base territorial não pode
haver mais de um sindicato da mesma categoria, vale lembrar que as conquistas e
acordos de um sindicato de uma base territorial não afeta as conquistas e decisões
do sindicato de mesma categoria de outra base territorial.
As convenções coletivas de trabalho é um acordo de caráter normativo,
onde, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e
profissionais (sindicato dos empregadores e sindicato dos empregados) estipulam
condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações. As
decisões são aplicáveis para todos os representados pela categoria em questão e
estas se sobressaem à lei devido a condição mais benéfica. As condições discutidas
pelas convenções tem durações máximas de 2 anos.
Já o acordo coletivo de trabalho é celebrado entre um sindicato
representativo da categoria profissional e uma ou mais empresas da correspondente
categoria economia, estipulando condições de trabalho aplicáveis no âmbito da
empresa, ou empresas participantes. Estes acordos tem durações máximas de 2
anos. (As greves são geradas devido à aproximação do final deste acordo).
Contribuição sindical: Nenhum empregado pertencente à categoria de u m
sindicato é obrigado a se filiar ao sindicato, mas o empregado é obrigado a pagar
uma taxa anual ao sindicado, com isso, o empregado tem o direito de usufruir das
conquistas obtidas nas convenções coletivas que pertencem à categoria.
Contribuição Assistencial ou Confederativa: As assembleias obrigam os
pagamentos dos não sócios ao sindicato, porém, caso o empregado não queira
pagar a taxa anual, este deve escrever uma carta negando o pagamento, caso a
carta não seja escrita, este é obrigado a pagar e pode levar multa caso não pague.
Representatividade Obrigatória: Basta enquadrar-se como membro da
categorial e prestar serviços na base territorial do sindicato que representa a
categoria à qual nos enquadramos, para que as negociações por eles elaboradas
sejam validas a nós.

ESTÁGIO
O estágio é uma exceção legal ao vínculo de emprego, o estagiário segue
as 5 regras necessárias para se qualificar como vinculo de emprego, mas não é
classificado como tal devido a lei que rege o estágio.
Existem 5 requisitos para que o estágio seja válido, são estas:
• Matrícula: O estagiário deve estar matriculado em algum curso
técnico, ensino médio, ensino superior ou anos finais do ensino
fundamental, caso haja a conclusão do curso no meio tempo, não
será mais considerado estagiário.
• Termo de compromisso: É necessário haver um contrato onde é
necessário 3 sujeitos participantes desse contrato (o estudante, a
empresa e a escola), podendo haver um quarto sujeito que são
agentes (empresas que ajudam a integrar as empresas com os
estudantes), vale lembrar que estas empresas ajudantes não
podem cobrar nenhuma taxa dos estagiários.
• Compatibilidade das atividades: Como o estágio tem cunho
educativo e tem como proposta fornecer conhecimento prático ao
estagiário, a atividade desenvolvida por um estagiário deve ser
compatível com a atividade estudada.
• Duração: O vinculo de estágio tem duração máxima de 2 anos,
após este período o estágio passa a ser vínculo de emprego.
• Supervisão efetiva: A empresa deve indicar um supervisor para
supervisionar as atividades praticadas pelo estagiário, a escola
deve eleger um professor orientador para ficar responsável pela
supervisão das atividades também e deve ser emitido um relatório
semestral das atividades desempenhadas pelo estagiário.
Alguns dos direitos dos estagiários são:
• Seguro por acidentes pessoais
• Segurança e medicina do trabalho (CLT) – Isso porque o estágio
segue a CLT.
- Condições de insalubridade (EPI)
- Adicional salarial devido a insalubridade e periculosidade, onde
são acrescidos ao salário base 30% a mais para periculosidade
e acrescido ao salário mínimo 10/20 ou 40% para insalubridade.
O estagiário é um assegurado facultativo do INSS, isso porque, quem
opta ou não por ser assegurado é o próprio estagiário.
Para estágios obrigatórios, não é obrigatório a empresa pagar bolsa
auxilio ao estagiário, estágio obrigatório é a quantidade de horas que a instituição de
ensino obriga que o aluno faça para se formar, em estágios não obrigatórios deve-se
pagar bolsa-auxílio, esta bolsa auxilio não pode ser menor que um salário
mínimo/hora.
O estagiário tem uma limitação de jornada, sendo o limite de jornada 6
horas diárias (30 horas semanais). Caso o estagiário trabalhe mais, é preciso pagar
o tempo a mais trabalhado.
Em instituições que adotam provas, devem ser reduzidas à metade a
jornada de trabalho durante o período, sem decréscimo do salário base. Além disso,
caso a empresa aceite, é possível estender a jornada de estágio para 40 horas
semanais.
O recesso do estagiário é um total de 30 dias anuais, caso o período de
trabalho for menor que um ano os dias de férias são proporcionais, o estagiário não
possui a liberdade de escolher a data que deseja sair de férias, quem escolhe a data
é a empresa e a data deve coincidir preferencialmente com a data do recesso
escolar. O estagiário alem disso não pode trocar os dias de férias e o recesso
remunerado só acontece quando há pagamento de bolsa.

CODIGO DE ÉTICA
O código de ética serve para dar diretrizes aos profissionais para que a
profissão seja exercida de maneira honesta, o código de ética aborda temas como o
relacionamento do engenheiro com pessoas, profissões, fornecedores, clientes,
gestores, sociedade, segurança e meio ambiente, abordando os temas de quatro
maneiras diferentes, princípios éticos, condutas vedadas (proibidas), deveres e
direitos que devem ser observados.
Caso o código de ética seja descumprido, penalidades são aplicadas ao
infrator, tendo como tipos de penalidades a censura reservada (advertência), para
faltas graves e caso haja reincidência há a censura publica.
Segundo a segurança do meio ambiente, mesmo sem haver danos ao
meio ambiente, pode haver má conduta por parte do engenheiro, isso porque
apenas uma omissão já é configurada como quebra do código de ética.
Ato arbitral: Quando as duas partes em desacordo concordam em
escolher uma terceira parte para decidir qual das duas partes está correta.
Ato pericial: Quando o juiz demanda de conhecimento técnico para
análise de modo a decidir o culpado.
REGULAMENTAÇÃO DA ENGENHARIA
O sistema CONFEA/CREA é o responsável por realizar a fiscalização do
exercício profissional do cumprimento das leis que regem as profissões de
engenharia, entre outras.
O CONFEA é o órgão central do sistema, instancia máxima da
regulamentação e da fiscalização do exercício profissional a partir de atos
normativos e resoluções. É constituído pelos próprios profissionais. O CONFEA é
uma autarquia federal (entidade jurídica publica sem fins lucrativos), ou seja, exerce
atividades com autonomia, sendo entidade publica e tendo função estatal.
Os CREAs também são autarquias federais de direito publico com
jurisdições próprias em cada estado da união, também administrados pelos próprios
profissionais, conselheiros que representam instituições de ensino, associações e
sindicatos. Os conselhos regionais têm como principal objetivo a fiscalização do
exercício da profissão.
Os conselhos regionais são responsáveis pela comprovação da
habilitação legal do profissional, mediante a emissão da Carteira Profissional, ou
seja, para exercer a profissão, tanto o profissional quanto a empresa devem
proceder o competente registro do Conselho Regional.
Os órgãos internos do sistema CONFEA/CREA é o plenário do conselho
(como já dito, as instituições de ensino, associações e sindicatos indicam pessoas
para compor o plenário). O conselho é presidido por uma mesa diretora, onde o
presidente é eleito pelos profissionais da área. E as câmaras especializadas são os
órgãos incumbidos de resolver questões exclusivas de uma área (por exemplo, a
cama especializada em engenharia mecânica).
Os direitos de autoria de um plano ou projeto de engenharia são do
profissional que os elaborou, salvo se houver acordo contratual, da mesma forma os
prêmios são concedidos à ele.
Quanto a responsabilidade do projeto, o autor tem responsabilidade
penal, podendo a conduta do projeto se encaixar em crimes de culpa como nos
casos de imprudência (fazer o que não devia), negligencia (omitir fatos) e imperícia
que é o mais comum (erros de calculo, erros técnicos), a responsabilidade também é
civil (a empresa paga o prejuízo dos danos causados pela falha do profissional) e
responsabilidade administrativa, o erro no projeto pode levar a perda do registro.
Os conselhos regionais são os responsáveis pela criação dos registros de
autoria dos planos e projetos, para que os profissionais que desejem deter o direito
de determinado projeto possam obtê-los.
Só poderão exercer a profissão após o registro no conselho regional, cujo
conselho deverá se localizar na região que o profissional irá exercer a atividade, n ão
bastando apenas o diploma de conclusão de curso, após o registro será fornecido
uma carteira profissional adotado pelo conselho federal na qual possui registro, es ta
substitui o diploma e pode ser utilizado como documento de identidade e terá fé
publica. Paga-se uma taxa anual para manter o registro.
Para os recém formados cujo diploma não tenha sido registrado, é
expedido uma carteira provisória e após o registro do diploma é concedido uma
carteira definitiva.
Além dos profissionais, as empresas que são criadas para uma finalidade
também devem ser registradas no conselho regional, onde só será deliberado o
registro, caso sua denominação for realmente condizente com a sua finalidade,
ainda a empresa só pode usar “engenheiro” no nome caso todos os sócios tirem
registro no conselho regional e só poderá usar “engenharia” no nome caso a maioria
dos diretores tiverem o registro no conselho regional.
O exercício das atividades é exclusivo dos profissionais diplomados e
registrados, ainda assim a prerrogativa das pessoas jurídicas são a execução e
produção, já das pessoas físicas cabem a elas fiscalizar e realizar projetos.
Exercício ilegal da profissão:
• Exercer a função de engenheiro sem possuir habilitação prevista
pelo conselho regional.
• O profissional está suspenso de exercer sua atividade, mas mesmo
assim a exerce.
• Exercer a função específica de outra engenharia que não estão
constadas em seu registro.
• Quando a PJ exercer funções exclusivas da PF ou vice e versa.
• Emprestar o nome para uma empresa montar seu quadro diretório
sem realmente fazer parte dela.
São as infrações e penalidades:
• Caso a infração seja no código de ética, é aplicada uma censura
reservada e em caso de reincidência ou de uma conduta mais
grave a censura publica.
• Multa (Leve, média e grave), caso haja reincidência é aplicada a
multa em dobro, caso haja a nova reincidência de multas leves a
multa a multa é dobrada novamente e caso for media ou grave há
a suspensão do registro.
• Cancelamento do registro: O profissional pode ter o seu registro
cancelado caso não for bem visto pela sociedade, devido a má
conduta publica ou escândalos.
Condenação definitiva por pratica de crime considerado infamante
(que causa repulsa na sociedade).
A garantia dos acusados, as punições não podem ser aplicadas sem ouvir
as duas partes e o acusado tem o direito de falar e provar que o que está falando é
verdade. CREA 1º recurso e CONFEA 2º recurso.

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