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B - Ela era dinâmica, pois era muito fácil uma pessoa passar de uma camada para outra
superior.
C - A maior parte da sociedade era composta por nobres (reis, senhores feudais, cavaleiros).
D - Ela era hierarquizada e com pouca mobilidade social. Havia os que trabalhavam
(servos/camponeses), os que oravam (clero) e os que guerreavam (nobreza).
a) a descentralização do poder;
4. A classe social feudal que sustentava as demais classes com o trabalho agrícola era
formada pelos membros:
a. do clero
b. dos camponeses
c. da nobreza
d. da nobreza e do clero
5. A Igreja Católica tornou-se uma instituição poderosa durante a Idade Média. A respeito das
características da Igreja no Período Medieval, é correto afirmar:
d) A Igreja possuía muitas terras na Idade Média, porém não cobrava impostos dos
camponeses que trabalhavam em suas propriedades.
a) etruscos
b) hérulos
c) vândalos
d) visigodos
7) A religião não foi responsável diretamente pela desagregação do Império Romano, mas foi
um fator que se somou a vários outros, que a seu modo interferiram e ampliaram a crise do
Império Romano. No caso da religião, pode-se argumentar, por exemplo, que a rivalidade
entre os romanos e alguns povos germânicos foi ampliada porque alguns povos germânicos
converteram-se ao arianismo, considerado uma heresia pela Igreja Católica Romana. Como a
religião explica o aumento da rivalidade entre romanos e germânicos?
b) Roma ordenou a execução de sacerdotes de uma religião pagã que haviam sido enviados
pelos francos à Hispânia.
8. O século III foi considerado um período de crise. Os escravos no Império Romano eram
obtidos a partir das guerras de expansão, mas em virtude das dimensões territoriais
gigantescas, a prioridade em Roma passou a ser a manutenção das suas fronteiras, uma vez
que a pressão dos povos germânicos começou a crescer. Além disso, houve a ampliação da
cidadania romana para povos conquistados, como os gauleses. Esses dois fatores resultaram
em uma queda drástica na quantidade de escravos obtidos pelo Império, o que acabou
prejudicando a economia romana. Na história de Roma, o século III da era cristã é considerado
o século das crises. Foi nesse período que:
a. As tensões geradas pelas conquistas se refletiram nas contendas políticas, criaram um clima
de constantes agitações, promovendo desordens nas cidades.
9. Durante o século II, o Império Romano atingiu sua máxima extensão territorial, dominando
quase toda a atual Europa, o norte da África e partes do Oriente Médio. No final do século IV,
porém, essa unidade começaria a ser desfeita com a divisão do império em duas porções: a
ocidental, com a capital em Roma, e a oriental, com a capital em Bizâncio. Nos séculos IV e V, a
fragmentação territorial aprofundou-se ainda mais e o Império Romano do Ocidente acabou
desaparecendo para dar lugar a diversos reinos germânicos. Quanto à desagregação e queda
do Império Romano do Ocidente, assinale a alternativa correta:
a) O êxodo rural causado pelos ataques dos povos germânicos resultou num crescimento
desordenado das cidades, criando instabilidade e desordem política nos centros urbanos e
forçando a abdicação do último imperador romano.
c) A língua oficial do Império Romano, o latim, ao fundir-se com os idiomas falados pelos
invasores, deu origem às línguas germânicas, dificultando a administração dos territórios que
se tornaram cada vez mais autônomos até se separarem de Roma.
d) Com o fim das conquistas territoriais, o escravismo e a produção entraram em declínio, isso
somado às invasões bárbaras e à ascensão do cristianismo, que aceleraram a fragmentação e
queda de Roma.
10. No ano 313 d.C., o imperador Constantino reconheceu o cristianismo como a religião oficial
do Império Romano, por meio do Édito de Milão. Sobre o cristianismo na Antiguidade, é
INCORRETO afirmar:
D. A partir do Édito de Milão, ficou estabelecido que somente autoridades religiosas poderiam
determinar os rumos da Igreja.