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Engenharia Aeronáutica
COMPÓSITOS
Compósito
Cerâmica
Polímero
Definição
Sem definição universal
Depende da escala
2. Material formado por dois ou mais componentes, com identidade química e forma
diferentes, que se conservam distintos após o processamento, e que são separados
por uma interface mais ou menos bem definida (Ferrante, 2002).
Constituição
Multifásico
Aglomerante ou matriz
Reforçantes ou cargas
Aglomerante
Reforços
Suporte de carga
Tipos de Compósitos
Tipos de Compósitos
Classificação
Boro Vidro
Carbono
Aramida Híbridos
Matriz polimérica reforçada com SiC Matriz metálica reforçada com diamante
Cerâmica Carbono
Matriz de Carbono
Matriz cerâmica reforçada com Óxido de Zircônia
P = PaVa + PbVb
Matriz Metálica
Matriz Cerâmica
Matriz Polimérica
Processos de Usinagem
Moldagem x Usinagem
(flexibilidade x precisão e acabamento)
Processos não-convencionais
Processos convencionais
Fluido de Corte
Raros na usinagem de compósitos (absorção da umidade)
Tipo de cavaco
Força de corte
Vida da ferramenta
Integridade superficial
Formação do Cavaco
Propriedades das fibras x matriz + interface = usinabilidade PRFC
Cavacos grossos
PRFK
Felpas
Formação do Cavaco
Formação do Cavaco
Formação do Cavaco
60% Vf
Formação do Cavaco
Compósito laminado x bobinado
Ângulo de contato fibra-ferramenta
Tensões térmicas e mecânicas
Textura superficial da peça
Ferramenta de Corte
Efeitos
Transporte do calor na usinagem
Atrito das fibras
Forças pulsantes
Elevadas temperaturas
Causas
Fadiga
Degradação térmica
Abrasão
Abrasividade dos compósitos
Menor qualidade de corte
Menor vida da ferramenta
Melhor emprego
Metal duro, CBN, Diamante
Ferramenta de Corte
Vc aumenta Tc no torneamento do PRFC
Vc crítica para cada ferramenta
Diferentes condutividades térmicas
Fadiga
Degradação térmica
Abrasão
Sujeição a desgastes
Desgaste da Ferramenta
Desgaste de flanco em metal duro
Abrasão e Attrition
Perda de revestimento TiC = Entalhe
Sem desgaste de cratera
Arredondamento da aresta
Desgaste de Entalhe
Desgaste da Ferramenta
Torneamento de C sinterizado x PRFC (60% Vf)
Vida da Ferramenta
PRFC bobinado torneado com metal duro K10
Maior taxa de desgaste no início
Vida da Ferramenta
PRFC bobinado torneado com metal duro K10
Ângulo de bobinagem x aumento de Vc
Vida da Ferramenta
PRFC bobinado torneado com metal duro K10
Equação de Taylor V x Tn = C
Aços: n ~ 0,33 e C ~ 500
Vida da Ferramenta
PRFV (70% Vf) laminado torneado
Vida da Ferramenta
PRFV-C 60% Vf (70% C + 30% V) bobinado x laminado torneado
bobinado
laminado
Forças de Usinagem
Menores forças
Ferramentas positivas
Ângulo de folga maior
Fp, Ff > Fc
Maior abrasão da aresta
Maior desgaste
Maior área de contato
Desgaste da Ferramenta
Não influi na Fc
Pressão da aresta sobre a peça Torneamento
Não há penetração completa (ap) Metal Duro
Forças de Usinagem
Aplainamento do PRFC (65% Vf) unidirecional
Direção de corte no sentido longitudinal das fibras
Largura da aresta > largura da peça
Forças de Usinagem
Torneamento do PRFC, PRFV e PRFK com metal duro
PRFC
Forças de Usinagem
Torneamento do PRFC, PRFV e PRFK com metal duro
PRFC
Forças de Usinagem
Torneamento do PRFC, PRFV e PRFK com metal duro
Forças de Usinagem
Torneamento do PRFC, PRFV e PRFK com metal duro
Acabamento Superficial
Anisotropia + heterogeneidade = maior rugosidade
Delaminação, arrancamento, recuperação elástica e trincas
Acabamento Superficial
Torneamento de PRFC bobinado
Inserto de metal duro
Acabamento Superficial
Torneamento de PRFC-V bobinado usando diversas ferramentas
Acabamento Superficial
Torneamento de PRFC-V laminado
Acabamento Superficial
Torneamento de PRFV, PRFC e PRFK
Furação de Compósitos
Naval, automobilística e aeronáutica
Circuitos impressos Considerações para furação
Vida da união x qualidade dos furos
100 mil x mais de 1 milhão de furos
Rebites, porcas e parafusos
Montagem = 50% do custo da fuselagem
Furação: operação final
Rejeição: 60%
Furação de Compósitos
Arrancamento da fibra/resina
Furação de Compósitos
Medidas das Delaminações
Direta: largura, área e fator de delaminação (Raio-x, ultrassom, imagem)
Indireta: Força de avanço*, torque e potência de corte
Delaminação: externa x interna (ensaios não destrutivos)
Externa: suportes x tempo/custo
Furação de Compósitos
Técnica da Radiografia
Furação de Compósitos
Técnica do Ultrassom
Furação de Compósitos
Furação de Compósitos
Material para brocas
Furação de Compósitos
Furação de Compósitos
Força de Avanço e Torque
Furação: vc e variável
Alma: negativo
Extrusão => Ff
Furação de Compósitos
Força de Avanço e Torque
Furação de Compósitos
PRFC
Furação de Compósitos
Fatores de influência na força e torque
Parâmetros de corte:
Aumento fn => aumento Ff e Torque
Geometria da broca:
Diâmetro, largura da alma, ângulo de ponta
Furação de Compósitos
Energia Específica
Corte Avanço
Furação de Compósitos
Temperatura de Corte
Compósito: calor na ferramenta e peça
TPRFC < TPRFV e TPRFK
Vc e fn => Temperatura de corte
Furação de Compósitos
Mecânica da Delaminação
Furação de Compósitos
Mecânica da Delaminação
entrada saída
Furação de Compósitos
Delaminação x Desgaste da Broca
Furação de Compósitos
Rugosidade
Ângulos de 135° e 315°
Compressão e flexão
Força de corte e torque máximos
Fraturas e felpas
PRFC (termoplásticos)
Vc e fn* afetam Ra
Ra < 1 micrômetro
Camada refundida
PRFC (termofixo)
Ra < 3 micrômetros
Fratura frágil
Furação de Compósitos
Rugosidade
Furação de Compósitos
Rugosidade
Furação de Compósitos
Recomendações Práticas
Diminuir fn na entrada e saída
Aumentar a rigidez na saída
Usar brocas com alma pequena
Furar dois lados
Minimizar o desgaste da broca
Usar broca de MD
Usar revestimentos (PCD)
Empregar fluido (se possível)
Usar broca Tipo Brad e Spur (W)
Aplicar ciclo “pica-pau”
Aspectos de Segurança
Cavacos em forma de pó
Névoa durante a usinagem
Dispersão de partículas dos reforços + matriz
Aquecimento + névoa = risco à saúde do operador