Spu mg2011 Relatorio de Gestao

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E
GESTÃO
SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO – SPU
Superintendência do Patrimônio da União em Minas Gerais –
SPU/MG
RELATÓRIO DE GESTÃO DO
EXERCÍCIO DE 2011
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/inconfidencia-mineira
Belo Horizonte - MG, 2012

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO
E GESTÃO
SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO – SPU
Superintendência do Patrimônio da União em Minas Gerais –
SPU/MG
Relatório de Gestão do exercício 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado

aos órgãos de controle interno e externo como
prestação de contas anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN
TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 108/2010, da Portaria
TCU nº 123/2011, do Tribunal de Contas da União e
da Portaria CGU nº 2546/2010, da Controladoria-Geral
da União.
Belo Horizonte, 2012

Sumário
Introdução 8
1 – Identificação – Item 1 da Portaria TCU 123/11 9
2 – Informações sobre o Planejamento e a Gestão Orçamentária e Financeira – Item 2
da Portaria TCU 123/11 23
2.1 – Responsabilidades institucionais 23
2.2 – Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais 26
2.3 – Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 37
2.3.1 – Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ 37
2.3.2 – Execução Física das ações realizadas pela UJ 40
2.3.2.1 – Ação 2A37 - Arrecadação e cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais 41
2.3.2.2 – Ação 8688 - Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União 46
2.3.2.3 – Ação 8676 - Desenvolvimento do Projeto Orla 69
2.3.2.4 – Ação 4852 - Destinação de Imóveis da União 69
2.3.2.5 – Ação 8690 - Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União 75
2.3.2.6 – Ação 2272 – Gestão e Administração do Programa 76
2.3.2.7 – Ação 6738 - Regularização Fundiária em Imóveis da União 79
2.3.2.8 – Ação 4078 – Sistemas de Informação para a Gestão do Patrimônio da União 86
2.3.2.9 – Ação 12NZ – Programa de Modernização da Gestão do Patrimônio 86
2.4 – Desempenho Operacional Orçamentário/Financeiro 86
2.4.1 – Programação Orçamentária da Despesa 86
2.4.2 – Programação de Despesa Correntes 86
2.4.3 – Programação de Despesas de Capital 86
2.4.3.1 – Quadro Resumo da Programação de Despesas 86
2.4.3.2 – Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 87
2.4.4 – Execução Orçamentária da Despesa 87
2.4.4.1 – Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ 87
2.4.4.2 – Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 88
2.4.4.3 – Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por
Movimentação 88
2.4.5 – Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos recebidos por
movimentação 88
2.4.6 – Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos recebidos por
movimentação 88
2.4.7 – Indicadores Institucionais 90
3 – Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 3 da
Portaria TCU 108/10 92
3.1 – Análise Crítica 92
4 – Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores - Item 4 da
Portaria TCU 108/10 92
2
5 – Informações sobre Recursos Humanos da unidade 93
5.1 – Composição do Quadro de Servidores Ativos 93
5.1.1 – Demonstração da Força de Trabalho à disposição da UJ 93
5.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ 93
5.1.3 – Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da UJ 94
5.1.4 – Qualificação do quadro de pessoal da UJ segundo a idade 94
5.1.5 – Qualificação do quadro de pessoal da UJ segundo a escolaridade 95
5.2 – Composição do quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 95
5.2.1 – Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada segundo o
regime de proventos e de aposentadoria 95
5.2.2 – Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada 95
5.3 – Composição do Quadro de Estagiários 96
5.4 – Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada 96
5.5 – Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada 97
5.5.1 – Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão 98
97
5.5.2 – Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para
realização de concursos públicos para substituição de terceirizados 97
5.5.3 – Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância
ostensiva pela Unidade 98
5.5.4 – Informações sobre locação de mão de obra por atividades não abrangidas pelo plano
de cargos do Órgão 99
5.6 – Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos 100
6 – Transferência Efetuadas no Exercício – Item 6 da Portaria TCU 108/10 100
7 – Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos
e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas,
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e
no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria –
SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010. 100
8 – Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de
10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de
bens e rendas. 101
9 – Estrutura de Controles Internos da UJ – Item 7 da Portaria TCU 108/10 101
10 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis – Item 8 da Portaria TCU 277/10 103
11 – Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial – Item 11 da DN TCU 108/10 104
12 – Gestão de Tecnologia da Informação (TI) – Item 10 da Portaria TCU 108/10 132
13 – Cartão de Pagamentos 132
14 – Renúncias Tributárias sob a Gestão da UJ – Item 11 da Portaria TCU 108/10 133
15 – Recomendações do TCU e CGU – Item 12 da Portaria TCU 108/10 133
15.1 – Deliberações do TCU atendidas no Exercício 133
15.2 – Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício 133
15.3 – Recomendações do OCI atendidas no exercício 134
15.4 – Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício 134
3
16 – Tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno 134
17 – Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada 135
4
Listas
I– Quadros
A.1.1 – Identificação da UJ 9
1 Avaliação da Gestão 2003/2010 27
2 Diagnóstico do planejamento na SPU 32
Mapa Estratégico SPU 2012 -2014 35
3 Relação de Projetos Estratégicos 36
A.2.1 – Demonstrativo da Execução por Programa de Governo 37
A.2.2 – Execução Física das Ações Realizadas pela UJ 40
A.2.3 – Identificação das Unidades Orçamentárias 86
A.2.4 – Programação de Despesas Correntes 86
A.2.5 - Programação de Despesas de Capital 86
A.2.6 – Resumo da Programação de Despesas 87
A.2.7 - Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa 87
A.2.8 - Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Originários da UJ 87
A.2.9 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos Créditos
Originários da UJ 87
A.2.10 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos
originários da UJ 88
A.2.11 - Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por
movimentação 81
A.2.12 - Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos
por movimentação 88
A.2.13 - Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos
por movimentação 88
A.3.1. - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 92
A.4.1 - Situação dos Restos a Pagar de exercícios anteriores 92
A.5.1 – Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12/2011 93
A.5.2 –Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2011
93
A.5.3 - Detalhamento estrutura dos cargos em comissão e das funções gratificadas da
UJ 94
A.5.4 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em
31/12/2011 94
A.5.5 – quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada
em 31/12/2011 95
A.5.6 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em
31/12/2011 95
A.5.7 - Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em
31/12/2011 96
A.5.8 - Composição do Quadro de Estagiários 96
A.5.9 - Quadro de Custos de Pessoal no exercício de referência e nos dois anos
anteriores 96
5
A.5.10 – Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da
UJ 97
A.5.11 - Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão para realização de concursos públicos para substituição de terceirizados 98
A.5.12 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância
ostensiva 98
A.5.13 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra 99
A.9.1 - Estrutura de controles internos da UJ 101
A.10.1 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 103
A.11.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da
União 104
A.11.2 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de
Terceiros 110
A.11.3 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob
responsabilidade da UJ 110
A.12.1 – Gestão de TI da UJ 132
A.13.1 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador 132
A.13.2 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo 133
A.15.1 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício 133
A.15.2 - deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício 134
A.15.3 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI 134
A.15.4 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de
atendimento no exercício 134
II – Tabelas
I: SEREP – Atividades 41
II: SEREP – Meta x resultado – Transferência de Aforamento e de Inscrição de
42
Ocupação
III: SEREP – Meta x resultado – Número de Atos de Regularização de Contratos da
42
Carteira Imobiliária da ex-RFFSA
IV: SEREP – Meta x Resultado – Arrecadação Patrimonial 42
V: SEREP – Cobrança Administrativa 44
VI: COOIN – Documentos Expedidos 46
VII: COOIN – Atos de Gestão 47
VIII: COOIN – Atos de Gestão por Beneficiado 47
IX: COOIN – Atos de Gestão por Beneficiado (consolidado) 50
X: COOIN – Termos de Transferência Assinados 51
XI: COOIN – Termos de Transferência Devolvidos 53
XII: COOIN – Indicações para o Fundo Contingente 54
XIII: COOIN – Regularização Cartorial (municípios) 54
XIV: COOIN – Outros Contratos e Procedimentos 55
XV: DIIFI – Atividades 58
6
XVI: DIIFI – Demandas AGU - LMEO 59
XVII: DIIFI – Avaliações 60
XVIII: DIIFI – Identificação de imóveis 60
XIX: DIIFI – Demarcação LMEO – previsão inicial 63
XX: DIIFI – Demarcação LMEO – previsão aditivo 64
XXI: DIGEP – Contratos assinados 68
XXII: DIGEP – Imóveis disponibilizados à alienação 71
XXIII: SEPRE – Cadastros socioeconômicos 77
XXIV: SEPRE – Documentos expedidos 78
XXV: SEPRE – Principais Atividades 78
XXVI: SEPRE – Atos publicados 78
XXVII: SEPRE – Titulações 82
XXVIII: SEPRE – Contratos de CDRU assinados 83
III – Gráficos
I: SEREP – Arrecadação Acumulada 43
II: SEREP – Arrecadação orçada x realizada mês 43
III: SEREP – Arrecadação – Comparativo 2008, 2009, 2010 e 2011 44
IV: COOIN – Ofícios expedidos 56
V: COOIN – Documentos recebidos 56
VI: COOIN – Memorandos expedidos 56
VII: COOIN – Pareceres expedidos 56
VIII: COOIN – Atos de Gestão – Carteira Imobiliária 57
IX: COOIN – Portarias Expedidas 57
X: COOIN – Termos de Transferência recebidos 57
XI: SEPRE – Constituição de TAU, CDRU e CUEM 84
XII: SEPRE – Publicação de Portaria Autorizativa 84
XIII: SEPRE – Publicação de Extrato de Contrato 85
XIV: SEPRE – Publicação de Dispensa 85
IV – Figuras
1: Planejamento SPU 2012-2014 34
7
Introdução
O presente Relatório de Atividades apresenta, de forma consolidada, as principais

ações desenvolvidas em 2011 pela Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Minas
Gerais – SPU/MG, bem como os resultados mais significativos obtidos por esta Superintendência.
Trata-se, portanto, de exposição predominantemente descritiva, elaborado em
atendimento e conformidade com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 108/2010,
da Portaria TCU nº 123/2011, do Tribunal de Contas da União e da Portaria CGU nº 2546/2010, da
Controladoria-Geral da União.
As partes que compõem a estrutura do Relatório foram organizadas nos termos do
Plano Plurianual 2008-2011, do Programa do Patrimônio Imobiliário da União, e das ações que
estão a cargo da SPU: Arrecadação e Cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais,
Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União, Desenvolvimento do Projeto Orla, Destinação
de Imóveis, Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União, Gestão e Administração do
Programa, Regularização Fundiária em Imóveis da União, Retribuição pelos Serviços de
Caracterização do Patrimônio da União e Sistemas de Informação para a Gestão do Patrimônio da
União.
Desse modo, além dos principais resultados da SPU/MG no exercício de 2011, o
relatório apresenta a estrutura administrativa da Superintendência, demonstrando as atribuições de
cada área e suas respectivas atividades.
Não se aplicam à realidade da UJ ou não há conteúdo a ser inserido no exercício de 2011 os itens
listados abaixo.
 2.4.4.3 Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação;
 2.4.5 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação;
 2.4.6 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação;
 3 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 3 da Portaria
TCU 108/10;
 5.2 Composição do Quadro de servidores inativos e pensionistas;
 5.2.1 Classificação do Quadro de Servidores inativos da UJ segundo o regimento de proventos e
de aposentadorias;
 5.2.2 Demonstração das Origens das Pensões pagas pela UJ;
 5.5 Terceirização de mão de obra empregada pela UJ;
 5.5.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do Plano de Cargos do órgão;
 5.5.2 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para
realização de concursos públicos para substituição de terceirizados;
 6. Transferências efetuadas no exercício - Item 6 da Portaria TCU 108/10;
 14.Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ - Item 11 da Portaria TCU 108/10; e
 16 Recomendações da Unidade de Controle Interno ou de auditoria interna atendidas no
exercício.
8
A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 108/2010 – CONTEÚDOS GERAIS
1. Identificação – Item 1 da Portaria TCU 123/11
Quadro A.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Código SIORG: 2981
Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação completa: Superintendência do Patrimônio da União no Estado de Minas Gerais
Denominação abreviada: SPU/MG
Código SIORG: 18963 Código LOA: 47101 Código SIAFI: 170098
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Órgão Público
Principal Atividade: Administração e gestão do patrimônio

Código CNAE: 8411-6/00
imobiliáriofederal.
Telefones/Fax de contato: (31) 3218-6050 (31) 3218-6047 FAX (31) 3218-6048
Endereço eletrônico: spumg@spu.planejamento.gov.br
Página da Internet: www.patrimoniodetodos.gov.br e www.spu.planejamento.gov.br
Endereço Postal: Avenida Afonso Pena, 1316, 11º andar – Centro – CEP 30.130-003 – Belo
Horizonte – Minas Gerais.
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Por força do Decreto nº 96.911, de 1988, a SPU vinculou-se ao Ministério da Fazenda, e,
a partir de 1º de janeiro de 1999, com a edição da Medida Provisória nº 1.795/1999, passou a
compor a estrutura do Ministério do Planejamento.
As finalidades e competências da SPU foram definidas no seu Regimento Interno, cuja
aprovação está consignada na Portaria nº 232/2005, anexo XII, de 03 de agosto de 2005 (DOU de
05.08.2005, Seção 1, pp. 45 a 62).
A estrutura organizacional da SPU está fixada nos seguintes normativos: Decreto número
6.929, de 6 de agosto 2009, que instituiu as Superintendências nos Estados em substituição às
Gerências Regionais, Decreto nº 7.063/2010, legislação que aprovou a Estrutura Regimental e o
9
Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
MARCOS LEGAIS APROVADOS OU EM TRAMITAÇÃO
Leis
Lei de 15 de novembro de 1831 - Orça a receita e fixa a despesa para o ano financeiro de 1832-
1833.
Lei nº 601/1850 - Dispõe sobre as terras devolutas do Império.
Lei nº 1.507/1867 - Fixa a despeza e orça a receita geral do Império para os exercicios de 1887 -
68 e 1868 - 69, e dá outras providências (terrenos marginais).
Lei nº 4.804/1965 - Dispõe sobre demolições e reconstruções de benfeitorias, em próprio nacional,
e dá outras providências
Lei nº 5.651/1970 - Dispõe sôbre a venda de bens, pelo Ministério do Exército, e aplicação do
produto da operação em empreendimentos de assistência social e dá outras providências.
Lei nº 5.658/1971 -Dispõe sôbre a venda de bens imóveis, pelos Ministérios da Aeronáutica e da
Marinha, sôbre a aplicação do produto da operação, e dá outras providências.
Lei nº 5.972/1973 - Regula o Procedimento para o Registro da Propriedade de Bens Imóveis
Discriminados Administrativamente ou Possuídos pela União.
Lei nº 6.015/1673 - Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências.
Lei nº 6.282/1975 - Prorroga o prazo estabelecido no artigo 1º da Lei nº nº 5.972 de 11 de
dezembro de 1973, que regula o procedimento para o registro de propriedade de bens imóveis
discriminados administrativamente ou possuídos pela União.
Lei nº 6.383/1976 - Dispõe sobre o Processo Discriminatório de Terras Devolutas da União, e dá
outras Providências.
Lei nº 6.766/1979 - Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências.
Lei nº 6.987/1982 - Dispõe sobre a alienação de imóveis de propriedade da União e das entidades
da Administração Federal Indireta, e dá outras providências.
Lei nº 9.636/1998 - Dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens
imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decreto nºs-Lei nºs n os 9.760, de 5 de
setembro de 1946, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987, regulamenta o § 2 o do art. 49 do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências.
Lei nº 10.257/2001 - Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes
gerais da política urbana e dá outras providências (Estatuto das Cidades)
Lei 11.095/2005 – Institui a Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do
Patrimônio da União – GIAPU, instrumento de valorização dos recursos humanos e de gestão por
resultados compartilhados na SPU, cujas metas de resultado são definidas democraticamente.
10
Marco importante para a mudança de paradigmas na destinação dos imóveis da União e na
arrecadação.
Lei nº 11.124/2005 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social – SNHIS,
cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social – FNHIS e institui o Conselho Gestor do
FNHIS.
Lei nº 11.481/2007 - Dá nova redação a dispositivos das Lei nºs nos 9.636, de 15 de maio de 1998,
8.666, de 21 de junho de 1993, 11.124, de 16 de junho de 2005, 10.406, de 10 de janeiro de 2002 -
Código Civil, 9.514, de 20 de novembro de 1997, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e dos
Decreto nºs-Lei nºs nos 9.760, de 5 de setembro de 1946, 271, de 28 de fevereiro de 1967, 1.876, de
15 de julho de 1981, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987; prevê medidas voltadas à regularização
fundiária de interesse social em imóveis da União
Lei nº 11.483/2007 - Dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário, altera dispositivos da Lei nº
no 10.233, de 5 de junho de 2001, e dá outras providências.
Lei nº 11.952/2009 - Dispõe sobre a regularização fundiária das ocupações incidentes em terras
situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal; altera as Leis n os 8.666, de 21 de junho
de 1993, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências.
Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009 - Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida –
PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o
Decreto-Lei no 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis nos 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de
31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 10.257, de 10 de julho de 2001, e a
Medida Provisória no 2.197-43, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências
Lei nº 12.348, de 15 de dezembro de 2010 - Dispõe sobre o limite de endividamento de
Municípios em operações de crédito destinadas ao financiamento de infraestrutura para a
realização da Copa do Mundo Fifa 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, sobre
imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, sobre dívidas referentes ao
patrimônio imobiliário da União e sobre acordos envolvendo patrimônio imobiliário da União;
transfere o domínio útil de imóveis para a Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ; altera a
Medida Provisória no 2.185-35, de 24 de agosto de 2001, e as Leis n os 9.711, de 20 de novembro de
1998, 11.483, de 31 de maio de 2007, 9.702, de 17 de novembro de 1998, 10.666, de 8 de maio de
2003, e 9.469, de 10 de julho de 1997; e dá outras providências.
Decretos-Lei
Decreto-Lei nº 1.318/1854 - Manda executar a Lei nº 601, de 18 de Setembro de 1850.

Decreto-Lei nº 2.490/1940 - Estabelece novas normas para o aforamento dos terrenos de marinha
e de outras providências
Decreto-Lei nº 3.438/1941 - Esclarece e amplia o Decreto nº-Lei nº n. 2.490, de 16 de agosto de
1940
Decreto-Lei nº 4.120/1942 - Altera a legislação sobre terrenos de marinha
Decreto-Lei nº 5.666/1943 - Esclarece e amplia o Decreto nº-Lei nº n. 4.120, de 21 fevereiro de
1942, e dá outras providências
Decreto-Lei nº 7.278/1945 - Estabelece novo prazo para que os atuais posseiros e ocupantes de
terrenos de marinha regularizem sua situação
11
Decreto-Lei nº 7.937/1945 - Dispõe sobre o loteamento de terrenos de marinha
Decreto-Lei nº 9.760/1946 - Dispõe sobre os bens imóveis da União e dá outras providências.
Decreto-Lei nº 271/1967 - Dispõe sobre loteamento urbano, responsabilidade do loteador
concessão de uso e espaço aéreo e dá outras providências.
Decreto-Lei nº 1.310/1974 - Altera a legislação referente ao Fundo do Exército, e dá outras
providências.
Decreto-Lei nº 1.561/1977 - Dispõe sobre a ocupação de terrenos da União e dá outras
previdências.
Decreto-Lei nº 1.876/1981 - Dispensa do pagamento de foros e laudêmios os titulares do domínio
útil dos bens imóveis da União, nos casos que especifica, e dá outras providência.
Decreto-Lei nº 2.398/1987 - Dispõe sobre foros, laudêmios e taxas de ocupação relativas a
imóveis de propriedade da União, e dá outras providências.
Decreto-Lei nº 2.422/1988 - Dispõe sobre o prazo para inscrição de ocupação de imóveis da União
e dá outras providências.
Decretos
Decreto nº 1.318/1954 -Manda executar a Lei nº nº 601, de 18 de Setembro de 1850.

Decreto nº 4.105/1968 - Regula a concessão dos terrenos de marinha, dos reservados nas margens
dos rios e dos acrescidos natural ou artificialmente.
Decreto nº 66.329/1970 - Autoriza o Ministério da Agricultura a ceder, nas condições que
menciona, imóveis sob sua jurisdição
Decreto nº 77.095/1976 - Regulamenta dispositivo do Decreto nº-Lei nº nº 1.310, de 8 de fevereiro
de 1974, que trata de arrendamento pelo Ministério do Exército de imóveis sob sua jurisdição, e dá
outras providências.
Decreto nº 83.869/1979 - Delega competência ao Ministro da Fazenda para autorizar registro da
propriedade dos bens imóveis da União, na forma da Lei nº nº 5.972, de 11 de dezembro de 1973.
Decreto nº 980/1983 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de
propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais, e dá outras providências.
Decreto nº 95.760/1988 -Regulamenta o art. 3° do Decreto-lei nº 2.398, de 21 de dezembro de
1987, e dá outras providências.
Decreto nº 99.509/1990 - Veda contribuições com recursos públicos, em favor de clubes e
associações de servidores ou empregados de órgãos e entidades da Administração Pública Federal,
e dá outras providências.
Decreto nº 3.725/2001 - Regulamenta a Lei nº no 9.636, de 15 de maio de 1998, que dispõe sobre a
regularização, administração, aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, e dá
Decreto nº 4.176/2002 - Estabelece normas e diretrizes para a elaboração, a redação, a alteração, a
consolidação e o encaminhamento ao Presidente da República de projetos de atos normativos de
competência dos órgãos do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.
Decreto nº 4.887/2003 - Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento,
12
delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos
quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
Decreto nº 4.895/2003 - Dispõe sobre a autorização de uso de espaços físicos de corpos d’água de
domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências.
Decreto nº 6.018/2007 - Regulamenta a Medida Provisória no 353, de 22 de janeiro de 2007, que
dispõe sobre o término do processo de liquidação e a extinção da Rede Ferroviária Federal
S.A. - RFFSA, altera dispositivos da Lei nº n o 10.233, de 5 de junho de 2001, e dá outras
providências.
Decreto nº 6.040/2007 - Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e
Comunidades Tradicionais.
Decreto nº 6.190/2007 - Regulamenta o disposto no art. 1o do Decreto nº-Lei nº no 1.876, de 15 de
julho de 1981, para dispor sobre a isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios,
referentes a imóveis de propriedade da União, para as pessoas consideradas carentes ou de baixa
renda.
Decreto nº 6.992, de 28 de outubro de 2009 - Regulamenta a Lei no 11.952, de 25 de junho de
2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas rurais situadas em terras da União, no
âmbito da Amazônia Legal, definida pela Lei Complementar n o 124, de 3 de janeiro de 2007, e dá
Decreto nº 7.371, de 26 de novembro de 2010 - Delega competência ao Ministro de Estado do
Planejamento, Orçamento e Gestão para a realização da discriminação administrativa de que trata o
art. 2o, inciso I, da Lei no 5.972, de 11 de dezembro de 1973.
Decreto nº 7.341, de 22 de outubro de 2010 - Regulamenta a Lei no 11.952, de 25 de junho de
2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas urbanas situadas em terras da União no
âmbito da Amazônia Legal, definida pela Lei Complementar no 124, de 3 de janeiro de 2007, e dá
Medidas Provisórias
Medida Provisória nº 2.220/2001 - Dispõe sobre a concessão de uso especial de que trata o § 1 o
do art. 183 da Constituição, cria o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano - CNDU e dá
Portarias
Portaria n° 25, de 12 de março de 1999 - Procedimentos administrativos correspondentes ao

lançamento e à caracterização da ocorrência de decadência ou prescrição de créditos originados em
receitas patrimoniais obedecerão ao disposto nesta Portaria.
Portaria nº 68, de 8 de dezembro de 1999 - Credenciar os Gerentes Regionais do Patrimônio da
União nos Estados e os demais servidores lotados no Serviço de Operações Sociais ou de
Operações Sociais e Negócios nas Gerências Regionais do Patrimônio da União, para fiscalizar a
destinação e o interesse público (...) dos imóveis pertencentes ao patrimônio da União.
Portaria nº 340, de 22 de março de 1999 - Dispõe sobre a criação do Programa de recuperação da
13
memória do patrimônio móvel e imóvel da União.
Portaria nº 30, de 16 de março de 2000 - Subdelega competência ao Secretário do Patrimônio da
União.
Portaria nº 122, de 13 de julho de 2000 - Determina às Gerências Regionais de Patrimônio da
União o uso das marcas do Governo Federal na publicidade de utilidade pública, institucional legal
e mercadológica.
Portaria nº 206, de 08 de dezembro de 2000 - Institui o Sistema de Próprios Nacionais –
SPN2000, como o sistema de recadastramento dos imóveis da União, das Autarquias e das
Fundações Públicas.
Portaria nº 04, de 31 de janeiro de 2001 - Referente à Comissão de Leiloeiro. Determina a
alíquota e outros procedimentos.
Portaria nº 05, de 31 de janeiro de 2001 - Referente à cessão de áreas de imóveis da União para
atividades de apoio aos órgãos federais, aos quais o imóvel tenha sido entregue.
Portaria nº 06, de 31 de janeiro de 2001 - Delegar competência ao Gerente Regional de
Patrimônio da União para, no âmbito da correspondente jurisdição, observadas as disposições
legais e regulamentares, outorgar a permissão de uso de áreas de domínio da União.
Portaria nº 07, de 31 de janeiro de 2001 - Referente à ocupação de terras da União dos inscritos
as SPU até 15 de fevereiro de 1997. Determina procedimentos e requisitos para o Cadastramento
de ocupantes. Data modificada para 27 de abril de 2006, vide art. 9º da Lei nº 9.636/98, modificada
pela Lei nº 11.481/07.
Portaria nº 08, de 01 de fevereiro de 2001 - Referente à Decadência e Prescrição de Créditos.
Determina procedimentos administrativos e revoga a Portaria SPU nº 67/1999.
Portaria nº 54, de 30 de março de 2001 - Referente à instalação de postos avançados de apoio às
Gerências Regionais de Patrimônio da União
Portaria nº 144, de 09 de julho de 2001 - Estabelece as diretrizes para as proposições formuladas
pela Secretaria do Patrimônio da União, deste Ministério, que tenham por objeto a cessão de uso
gratuito ou em condições especiais de imóveis de domínio da União, com amparo no art. 18 da Lei
nº nº 9.636, de 15 de maio de 1998.
Portaria Interministerial nº 322, de 23 de agosto de 2001 - Determinar a realização, até 10 de
dezembro de 2001, do recadastramento, no SPN2000, dos imóveis sob a jurisdição dos órgãos
Públicos Federais, Autarquias, Fundações Públicas e Empresas Estatais dependentes, nos termos da
Lei nº Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000.
Portaria nº 205 de 27 de agosto de 2002 - Referente ao coeficiente para aplicação de reajuste aos
contratos vigentes de locação de imóveis da União, no interesse do serviço.
Portaria Conjunta SPU-PGFN nº 1/2003 – Referente a competência delegadas as Gerentes
Regionais do Patrimônio da União para, mediante despacho fundamentado, conceder efeito
suspensivo aos recursos administrativos interpostos contra o lançamento de receitas patrimoniais já
incluídas no cadastro da Dívida Ativa da União.
Portaria nº 66 de 19 de maio de 2004 - Editar a Instrução Normativa "IN-SPU-001” que dispõe
sobre a utilização da Ficha de Cálculo de Laudêmio – FCL e do Custo Unitário Básico – CUB,
módulos do Sistema Integrado de Administração Patrimonial – SIAPA.
Portaria nº 204 de 11 de novembro de 2004 - Altera os parágrafos 1º e 3º do art. 3o da Portaria
SPU nº 8, de 1º de fevereiro de 2001 (prescrição e decadência)
14
Portaria nº 205 de 06 de agosto de 2004 - Isenção de pagamento de foros e taxas de ocupação
referentes a imóveis da União. Revogada pela Portaria nº 233, de 24 de julho de 2008
Portaria nº 284, de 14 de outubro de 2005 - Concessão de autorização de uso para o desbaste de
açaizais, colheita de frutos ou manejo de outras espécies extrativistas, nas áreas sob domínio da
União, caracterizadas como de várzea, ou presumíveis terrenos de Marinha e acrescidos. Revogada
pela Portaria nº 100/2009
Portaria nº 189, de 13 de julho de 2007 - Adota, para implantação imediata, os formulários que
estarão disponíveis nos Núcleos de Atendimento ao Público das Gerências Regionais do
Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal. Revogada pela Portaria nº 113, de 23 de
junho de 2009
Portaria nº 245, de 16 de agosto de 2007 - Delegar competência aos Gerentes Regionais do
Patrimônio da União para, no âmbito da atividade fim da Secretaria do Patrimônio da União,
aprovar propostas, assinar Acordos ou Termos de Cooperação Técnica, que não envolvam repasse
de recurso, para intercâmbio de informações sobre o patrimônio da União em seus respectivos
Estados, de modo a constituir uma base de dados completa e atualizada.
Portaria nº 279, de 21 de setembro de 2007 - Retifica a Instrução Normativa SPU nº 001, de 30
de março de 2005, que orienta sobre os procedimentos de caducidade e revigoração de aforamento
de imóveis da União.
Portaria nº 289, de 28 de setembro de 2007 - Subdelega competência ao Secretário Especial de
Aqüicultura e Pesca da Presidência da Republica para, observadas às disposições legais e
regulamentares, fixar valores de retribuição das cessões de espaços físicos em águas de domínio da
União para fins de aqüicultura, especialmente autorizadas nos termos de entrega.
Portaria nº 327, de 28 de setembro de 2007 - A Secretaria do Patrimônio da União poderá
autorizar a cessão total ou parcial de espaços físicos em águas de domínio da União entregues à
Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para fins de aqüicultura.
Portaria nº 233, de 24 de julho de 2008 - Dispõe sobre os procedimentos para a requisição do
benefício da isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis
de propriedade da União, pelas pessoas carentes ou de baixa renda.
Portaria nº 436, de 28 de novembro de 2008 - Orientar as Gerências Regionais do Patrimônio da
União dos 27 Estados da Federação e do Distrito Federal a criarem Grupos de Trabalho Estaduais
para discussão de critérios para destinação de imóveis da União para programas de provisão
habitacional de interesse social e fortalecimento da gestão democrática desse patrimônio.
Portaria nº 437, de 28 de novembro de 2008 - Delega aos Gerentes Regionais do Patrimônio da
União a competência para a prática de atos administrativos. Revogada pela Portaria nº 173/2009.
Portaria Interministerial CGU/MF/MP nº 127/2008 - Estabelece normas para execução do
disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às
transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras
providências.
Portaria nº 40, de 18 de março de 2009 - Autoriza os Gerentes Regionais do Patrimônio da União
a firmar os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessões,
concessões, autorizações e permissões relativos a imóveis da União.
Portaria nº 82, de 20 de maio de 2009 -Cria Grupo de Trabalho para discussão, planejamento e
coordenação do processo de transferência da gestão da carteira imobiliária da extinta Rede
Ferroviária Federal S.A. - RFFSA para a Secretaria do Patrimônio da União – SPU.
15
Portaria nº 83, de 20 de maio de 2009 - Criar Grupo de Trabalho para auxiliar a Secretaria do
Patrimônio da União no acompanhamento das ações referentes à incorporação e destinação dos
imóveis não operacionais da extinta RFFSA.
Portaria nº 100, de 3 de junho de 2009 - Disciplina a utilização e o aproveitamento dos imóveis
da União em áreas de várzeas de rios federais na Amazônia Legal em favor das populações
ribeirinhas tradicionais, com o objetivo de possibilitar o aproveitamento racional e sustentável dos
recursos naturais disponíveis em vista do uso tradicional, voltados à subsistência dessa população,
através da concessão de autorização de uso, a ser conferida em caráter excepcional, transitório e
precário.
Portaria nº 113, de 23 de junho de 2009 – Adota formulários para atendimento presencial nos
Núcleos de Atendimento ao Público (NAP) das Gerências Regionais do Patrimônio da União nos
Estados e no Distrito Federal. Revogada pela Portaria nº 154, de 12 de agosto de 2009
Portaria nº 113, de 19 de junho de 2009 - Os responsáveis por imóveis rurais da União
considerados produtivos poderão requerer anualmente junto à Gerência Regional do Patrimônio da
União - GRPU no Estado em que estiver localizado o imóvel o benefício previsto no art. 26 da Lei
nº 11.481, de 31 de maio de 2007.
Portaria nº 154, de 12 de agosto de 2009 – Adota formulários para atendimento presencial nos
Núcleos de Atendimento ao Publico (NAP) das Superintendências Estaduais do Patrimônio da
União nos Estados e no Distrito Federal.
Portaria nº 170, de 28 de agosto de 2009 - Prorrogar, por igual período, a vigência do Grupo de
Trabalho que trata do processo de transferência da gestão da carteira imobiliária da extinta Rede
Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, criado pela Portaria SPU nº 82, de 20 de maio de 2009,
publicada no DOU de 22 de maio de 2009.
Portaria nº 173, de 31 de agosto de 2009 - Delega aos Superintendentes Estaduais do Patrimônio
da União a competência para a prática de atos administrativos.
Portaria nº 241, de 20 de novembro de 2009 - Determina às Superintendências do Patrimônio da
União nos Estados que observem a racionalidade de uso e a adequada acessibilidade dos imóveis a
serem entregues ou cedidos a órgãos da administração pública federal direta ou indireta
Portaria Interministerial MP e MMA nº 436, de 2 de dezembro de 2009 - O Ministério do
Planejamento Orçamento e Gestão - MP, através da Secretaria do Patrimônio da União - SPU,
efetuará a entrega ao Ministério do Meio Ambiente - MMA, nos termos do art. 79 do Decreto-Lei
nº 9.760, de 1946, das áreas de domínio da União, ainda que não incorporadas ao seu patrimônio,
localizadas em Unidades de Conservação Federais de posse e domínio públicos integrantes do
Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, conforme Lei nº 9.985, de 2000.
Portaria MP nº 384, de 04 de novembro de 2009 - Delega competência à Secretária do
Patrimônio da União, vedada a subdelegação, para autorizar, processar e expedir autorização de
obras dependentes da posterior cessão do bem.
Portaria nº 27, de 18 de fevereiro de 2010 - Atualiza os valores das Taxas de Uso devidas pelos
ocupantes dos imóveis residenciais funcionais, relacionados no anexo.
Portaria Conjunta nº 189, de 23 de junho de 2010 - Projeto de Gestão Regionalizada – EPPGG,
adoção de mecanismos para a racionalização da alocação e inserção dos servidores da carreira de
EPPGG
Portaria nº 89, de 15 de abril de 2010 - Autorização de Uso para o reconhecimento de posse das
comunidades tradicionais que vivem em áreas ribeirinhas e litorâneas da União.
16
Portaria nº 24, de 26 de janeiro de 2011 - estabelece normas e procedimentos para a instrução de
processos visando à cessão de espaços físicos em águas públicas e fixa parâmetros para o cálculo
dos valores devidos a título de retribuição à União.
Orientações Normativas
Portaria nº 10, de 02 de fevereiro de 2001 -Aprova as Orientações Normativas "ON GEAPN 001,
ON GEAPN 002 E ON GEAPN 003", referentes à Entrega, a Cessão de Uso Gratuita e a
Residência Obrigatória de bens imóveis da União. (ON GEAPN 001 foi revogada pela Portaria nº
293 de 04 de outubro de 2007 que aprova o Manual de Procedimentos de Transferência)
Portaria nº 156, de 21 de setembro de 2001 - Aprova a Orientação normativa "ON-GEARP-001"
referente as transferências de aforamento, de direitos sobre benfeitorias e de direitos relativos à
ocupação de imóveis da União e benfeitorias existentes.
Portaria nº 157, de 21 de setembro de 2001 - Aprovar a Orientação Normativa "ON-GEARP-
002" referente à Inscrição de Devedores no Cadastro Informativo de Créditos.
Portaria nº 158, de 21 de setembro de 2001 - Aprova a Orientação normativa "ON-GEARP-003"
referente ao Parcelamento de Débitos Patrimoniais.
Portaria nº 159, de 21 de setembro de 2001 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEARP-004"
referente à Caducidade de Aforamento.
Portaria nº 160, de 21 de setembro de 2001- Aprova a Orientação normativa "ON-GEARP-005"
que dispõe sobre Cancelamento de Inscrição de Ocupação e Reintegração de Posse de Imóveis da
União.
Portaria nº 161, de 21 de setembro de 2001 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEADE-
001" referente à Avaliação Técnica de Bens Imóveis da União e revoga as Instruções Normativas
nºs 01/1994, 01/1995 e 01/1998.
002" referente à Demarcação de Terrenos de Marinha e seus Acrescidos.
Portaria nº 163, de 21 de setembro de 2001 - Aprova a Orientação normativa "ON-GEADE-003"
referente à Demarcação de Terrenos Marginais e seus Acrescidos.
Portaria nº 213, de 28 de novembro de 2001 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEAPN-
004" que dispõe sobre o Gerenciamento de Entrega e Cessão de Uso, revogando as disposições em
contrário.
Portaria nº 214, de 28 de novembro de 2001 - Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-
GEAPN-001
GEAPN-002
GEAPN-003
Portaria nº 14, de 05 de fevereiro de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEANE-001"
que dispõe sobre o Aforamento Oneroso de Imóveis Dominiais da União.
Portaria nº 15, de 14 de fevereiro de 2002 - Aditar a fundamentação legal e a relação de
documentos da Orientação Normativa ON-GEAPN-002.
Portaria nº 85, de 23 de maio de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEARP-006" que
17
dispõe sobre os procedimentos relativos à inscrição de Dívida Ativa da União.
Portaria nº 110, de 14 de junho de 2002 - Retifica os subitens da Orientação Normativa ON-
GEARP-006, aprovado pela Portaria/MP nº 85/2003.
004" que dispõe sobre Avaliação Técnica de Bens Imóveis da União ou de seu Interesse.
Portaria nº 216, de 06 de setembro de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEAES-001"
que dispõe sobre Entrega de Imóvel da União para Atividades de Aqüicultura.
Portaria nº 229, de 25 de setembro de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEANE-
002" que dispõe sobre o Aforamento Gratuito de Imóveis Dominiais da União e revoga a Instrução
Normativa nº 03/1987.
Portaria nº 246, de 03 de outubro de 2002 - Retifica a Orientação Normativa ON-GEARP-006,
aprovada pela Portaria SPU nº 085, de 23 de maio de 2002.
Portaria nº 361, de 24 de dezembro de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEAPN-
006" que dispõe sobre “Imóvel Residencial Funcional da União”.
Portaria nº 362, de 24 de dezembro de 2002 - Aprova a Orientação Normativa "ON-GEAPN-
007" que dispõe sobre "Acesso ao Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da
União - SPIUnet".
Portaria nº 272 de 20 de novembro de 2003 - Retifica a Orientação Normativa ON-GEARP-001
aprovada pela Portaria nº 156/2001.
Portaria nº 198, de 20 de julho de 2007 - Retifica ON GEAPN 002 e 004.
Portaria nº 243, de 16 de julho de 2007 - Retifica ON GEAPN 001 e 003.
Instruções Normativas
Instrução Normativa SPU nº 02, de 12 de março de 2001 - Demarcação dos terrenos de

Marinha, dos terrenos marginais e das terras interiores.
Instrução Normativa SPU nº 01, 19 de maio de 2004 - Estabelece normas e procedimentos para
o uso dos dois módulos do Sistema Integrado de Administração Patrimonial – SIAPA.
Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de maio de 2004 - Estabelece as normas
complementares para a autorização de uso dos espaços Físicos em corpos d'água de domínio da
União para fins de aqüicultura, e dá outras providências.
Instrução Normativa SPU nº 01, de 30 de março de 2005 - Dispõe sobre os procedimentos de
caducidade e revigoração de aforamento de imóveis da União.
Instrução Normativa nº 01, de 23 de julho de 2007 - Dispõe sobre o lançamento e a cobrança de
créditos originados em Receitas Patrimoniais.
Instrução Normativa Interministerial nº 01, de 10 de outubro de 2007 - Estabelece os
procedimentos operacionais entre a SEAP/PR e a SPU/MP para a autorização de uso dos espaços
físicos em águas de domínio da União para fins de aqüicultura.
Instrução Normativa nº 02, de 23 de novembro de 2007 - Dispõe sobre o procedimento para a
Concessão de Uso Especial para fins de Moradia - CUEM e da Autorização de Uso em imóveis da
União.
18
Instrução Normativa SPU nº 01, de 13 de maio de 2010 - Estabelece os procedimentos
operacionais para a gestão e regularização dos bens imóveis não operacionais integrantes da
Carteira Imobiliária da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA.
Instrução Normativa SPU nº 02, de 17 de maio de 2010 - Dispõe sobre a fiscalização dos
imóveis da União.
Instrução Normativa SPU Nº 03, de 01 de junho de 2010 - Estabelece os procedimentos
operacionais para a transferência da posse de bens imóveis não operacionais oriundos da extinta
Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA.
Instrução Normativa SPU nº 04, de 11 de agosto de 2010 - Dispõe sobre os procedimentos de
alienação de imóveis da União, a serem adotados pelas Superintendências do Patrimônio da União.
Instrução Normativa SPU nº 05, de 24 de agosto de 2010 - Dispõe sobre os procedimentos de
análise dos requerimentos de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios
referentes a imóveis de domínio da União.
Manual de Procedimentos
Portaria nº 293, de 04 de outubro de 2007 - Aprova o Manual de Procedimentos – Título I – Da

Transferência, em anexo, que dispõe sobre os procedimentos necessários à transferência de
utilização dos imóveis dominiais da União e ao lançamento das receitas decorrentes da
transferência, nos termos da IN-SPU 001/2007, de 23 de julho de 2007, e revoga a Orientação
Normativa GEARP 001/2000.
Portaria nº 345, de 5 de dezembro de 2007 - Altera os artigos 10, 37, 41, 47 e 48 do Manual de
Procedimentos - Título I - Da Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 293/2007 e revoga o
item 4.8.7 da ON-GEADE-004, de 25 de fevereiro de 2003.
Portaria nº 174, de 31 de agosto de 2009 - O art. 2º do Manual de Procedimentos - Título I - Da
Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 293, de 4 de outubro de 2007, passa a vigorar com a
seguinte redação.
Portaria nº 346, de 1º de dezembro de 2011 – Altera o parágrafo único do artigo 32 do Manual de
Procedimentos - Título I - Da Transferência, aprovado pela Portaria SPU nº 345, de 05 de
dezembro de 2007.
Regimento Interno
Portaria MP nº 232, de 3 de agosto de 2005 - Aprova Regimento Interno da Secretaria do

Patrimônio da União.
Portaria nº 287, de 25 de setembro de 2006 - Aprova o detalhamento da organização das
Gerências Regionais do Patrimônio da União, unidades descentralizadas da Secretaria do
Patrimônio da União deste Ministério, instaladas nos Estados e no Distrito Federal, de
conformidade com o quantitativo de Cargos, níveis hierárquicos e denominação genérica fixados
no Anexo II do Decreto nº 5.433, de 25 de abril de 2005 , alterado pelo Decreto nº 5.719, de 13 de
março de 2006.
Obs.: Com a edição do Decreto nº 7.063/2010 não há mais distinção entre as antigas Gerências
19
Regionais, atuais Superintendências.
Resoluções
Resolução nº 01, de 06 de dezembro de 2010 - Os procedimentos, internos a esta Secretaria, de

formulação da proposta de metas e da apuração da Gratificação de Incremento à Atividade de
Gestão do Patrimônio da União – GIAPU – obedecerão ao disposto nesta Resolução, ressalvada a
competência do Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão.
Resolução nº 02, de 06 de dezembro de 2010 - Estabelecer os marcos e instrumentos de
planejamento pelos quais a Secretaria do Patrimônio da União se orientará para a execução de suas
ações e para a realização da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União, observando o
planejamento participativo, o alinhamento ao planejamento do Governo Federal, bem como o
acompanhamento de ações.
Resolução nº 03, de 06 de dezembro de 2010 - A Secretaria do Patrimônio da União exercerá suas
atribuições por meio da implantação da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União –
PNGPU, cujas principais características são descritas nesta Resolução.
Resolução nº 04, de 06 de dezembro de 2010 - Encaminhar o Manual de Atos de Gestão que
regulamentará os atos delegados da Secretária aos superintendentes para consolidação nas
Superintendências do Patrimônio da União. Construindo a partir da experiência das
Superintendências e da necessidade de padronização dos atos de gestão e será implantado de forma
experimental para ser consolidado e formalizado de forma participativa e democrática.
Dispositivos relativos a imóveis funcionais
Decreto-Lei nº 1.390/1975 - Dispõe sobre o Fundo Rotativo Habitacional de Brasília, a Taxa de

Ocupação, a alienação e ocupação de imóveis residenciais da Administração Federal no Distrito
Federal e dá outras providências.
Decreto nº 85.633/1981 - Dispõe sobre a ocupação, por servidores da Administração Federal, de
imóveis residenciais localizados no Distrito Federal.
Lei nº 8.011/1990 - Dispõe sobre a alienação de bens imóveis da União situados em Brasília - DF,
e dá outra providências.
Lei nº 8.025/1990 - Dispõe sobre a alienação de bens imóveis residenciais de propriedade da
União, e dos vinculados ou incorporados ao FRHB, situados no Distrito Federal, e dá outras
providências.
Lei nº 8.068/1990 - Acrescenta parágrafo ao art. 6º da Lei nº 8.025, de 12 de abril de 1990.
Lei nº 8.057/1990 - Dispõe sobre a competência das autoridades que menciona e dá outras
providências.
Decreto nº 980/1993 - Dispõe sobre a cessão de uso e a administração de imóveis residenciais de
propriedade da União a agentes políticos e servidores públicos federais, e dá outras providências.
Decreto nº 1.377/1995 - Dispõe sobre a hospedagem, no Distrito Federal, dos titulares dos cargos
que menciona, e dá outras providências.
20
Decreto nº 99.191/1990 - Dispõe sobre a distribuição de imóveis funcionais.
Decreto nº 99.266/1990 - Regulamenta a Lei n° 8.025, de 12 de abril de 1990, que dispõe sobre a
alienação de bens imóveis residenciais de propriedade da União, e dos vinculados ou incorporados
ao Fundo Rotativo Habitacional de Brasília - FRHB, situados no Distrito Federal e dá outras
providências.
Decreto nº 99.270/1990 - Dispõe sobre a ocupação de imóveis residenciais administrados pela
Presidência da República e dá outras providências.
Decreto nº 1.840/1996 - Dispõe sobre o custeio da estada dos ocupantes de cargos públicos que
menciona, e dá outras providências.
Decreto nº2.631/1998 - Disciplina a transferência de saldos devedores decorrentes da alienação de
imóveis funcionais, cria incentivo à quitação antecipada da dívida, e dá outras providências.
Decreto nº 3.584/2000 - Dispõe sobre a administração dos imóveis residenciais da União que
menciona, altera a redação de dispositivo do Decreto n o 980, de 11 de novembro de 1993, e dá
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
 Regularização de Áreas da União na Amazônia Legal - Contribuições ao Plano Amazônia

Sustentável (PAS) - julho 2008:
 http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spu/publicacao/090707_P
UB_RegularizacaoPAS.pdf
 Programa de Destinação do Patrimônio da Extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento

Local:
 http://www.planejamento.gov.br/link_secretaria.asp?cod=3672&cat=70&sec=9&sub=
 Manual de incorporação e destinação de imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal

S.A. – RFFSA:
UB_Manual_incorporacao.pdf
Projeto Orla:
 Projeto Orla: fundamentos para gestão integrada. Brasília: MMA/SQA; Brasília: MP/SPU,
2002. 78p.
UB_ProjOrla_fundamentos.pdf
 Projeto Orla: guia de implementação. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade

Ambiental; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da
21
União. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2005.
UB_ProjOrla_guia.pdf
 Projeto Orla: implementação em territórios com urbanização consolidada. Coordenação de
Kazuo Nakano. São Paulo: Instituto Polis; Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão, 2006. 80 p.
UB_ProjOrla_implementacao.pdf
 Projeto orla: manual de gestão. Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão. Brasília: MMA, 2006.
UB_ProjOrla_manGestao.pdf
 Subsídios para um projeto de gestão. Brasília: MMA e MPO, 2004. (Projeto Orla).
UB_ProjOrla_subsidios.pdf
 Tudo o que você precisa saber sobre laudêmio, taxa de ocupação e foro. Brasil. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planeja-
mento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília: MP, 2002.
UB_Cartilha_pagInternas.pdf
 Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasil. Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planeja-
mento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília : MP, 2002.
UB_LegImob_legislacao.pdf
 Manual de regularização fundiária em terras da União. Organização de Nelson Saule Júnior e

Mariana Levy Piza Fontes. São Paulo: Instituto Polis; Brasília: Ministério do Planejamento, Or-
çamento e Gestão, 2006. 120 p.
 http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spu/publicacao/
%20081021_PUB_Manual_regularizacao.pdf
Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Esta informação faz parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União –
SPU
Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

22
Código SIAFI Nome
SPU
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão
SPU
2. Informações sobre o Planejamento e a Gestão Orçamentária e Financeira - Item 2 da

Portaria TCU 123/11
2.1 Responsabilidades institucionais
Há dois normativos básicos que tratam sobre os bens imóveis da União, são as
principais normas que regem a Missão da SPU: 1) Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946,
que “dispõe sôbre os bens imóveis da União e dá outras providências”; e 2) Lei nº 9.636, de 15 de
maio de 1998, que “dispõe sobre a regularização, administração, aforamento e alienação de bens
imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decretos-Leis nºs 9.760, de 5 de setembro de
1946, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987, regulamenta o § 2º do art. 49 do Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, e dá outras providências”.
Por seu turno, as atribuições conferidas à Secretaria do Patrimônio da União
encontram-se descritas no art. 40 do Decreto nº 7.063, de 13 de janeiro de 2010, que aprovou a
estrutura regimental do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Os artigos 39 a 42,
também o mesmo Decreto, trazem as competências das diretorias da SPU:
Art. 40. À Secretaria do Patrimônio da União compete:
I - administrar o patrimônio imobiliário da União e zelar por sua conservação;
II - adotar as providências necessárias à regularidade dominial dos bens da União;
III - lavrar, com força de escritura pública, os contratos de aquisição, alienação, locação,
arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União e providenciar
os registros e as averbações junto aos cartórios competentes;
IV - promover o controle, fiscalização e manutenção dos imóveis da União utilizados em
serviço público;
V - proceder à incorporação de bens imóveis ao patrimônio da União;
VI - formular, propor, acompanhar e avaliar a Política Nacional de Gestão do Patrimônio da
União, bem como os instrumentos necessários à sua implementação; e
23
VII - integrar a Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União com as demais políticas
públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável.
Art. 41. Ao Departamento de Incorporação de Imóveis compete coordenar, controlar e
orientar as atividades de incorporação imobiliária ao Patrimônio da União, nas modalidades
de aquisição por compra e venda, por dação em pagamento, doação, usucapião,
administrativa, bem como de imóveis oriundos da extinção de órgãos da administração
federal direta, autárquica ou fundacional, liquidação de empresa pública ou sociedade de
economia mista, cabendo-lhe, ainda, o levantamento e a verificação in loco dos imóveis a
serem incorporados, a preservação e regularização dominial desses imóveis e a articulação
com entidades e instituições envolvidas.
Art. 42. Ao Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais compete coordenar, controlar e
orientar as atividades relativas aos processos de arrecadação e cobrança de créditos patrimoniais.
Art. 43. Ao Departamento de Caracterização do Patrimônio compete coordenar, controlar e
orientar as atividades relacionadas à identificação, ao cadastramento e à fiscalização dos imóveis
da União.
Art. 44. Ao Departamento de Destinação Patrimonial compete coordenar, controlar e orientar
as atividades relacionadas com o desenvolvimento de ações e projetos voltados à destinação,
à regularização fundiária, à normatização de uso e à análise vocacional dos imóveis da União.
Objetivos estratégicos da SPU (vide Resolução nº3 de 6 de dezembro de 2010, da SPU):
I - Promover integração com as políticas territoriais do Governo Federal;
II - Promover gestão compartilhada entre os três níveis de Governo;
III - Mudar o foco de ação da mera administração de imóveis para o da gestão da PNGPU;
IV - Descentralizar a execução da PNGPU;
V - Fortalecer a participação na tomada de decisão;
VI - Apoiar a provisão habitacional e a regularização fundiária para população de baixa
renda;
VII - Apoiar as políticas de inclusão social do Governo Federal;
VIII - Apoiar as políticas de preservação ambiental;
IX - Apoiar programas estruturantes do Governo Federal;
X - Promover o uso racional dos bens da união;
XI - Aprimorar a estrutura organizacional da SPU;
XII - Melhorar os serviços de atendimento ao público;
XIII - Qualificar e integrar a base de dados dos bens imóveis da União;
XIV - Manter a atualização cadastral dos imóveis da União;
XV - Modernizar constantemente a base legal da gestão do patrimônio da União;
XVI – Promover a cobrança justa pelo uso dos imóveis da União;
XVII – Conhecer e avaliar os resultados e impactos da PNGPU.
As competências conferidas à SPU, Órgão Central do sistema de administração do
patrimônio imobiliário da União, são exercidas – no âmbito dos Estados da Federação, por
intermédio das Superintendências Estaduais, Unidades Descentralizadas do Patrimônio, cujas
incumbências são delimitadas em seu Regimento Interno (Portaria nº 232, de 3 de agosto de 2005,
24
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, Anexo XII).
O art. 35, do anexo XII, da Portaria nº 232 mencionada, assim delimita as
competências dos então Gerentes do Patrimônio da União, atuais Superintendentes:
Art. 35. Aos Gerentes Regionais do Patrimônio da União incumbe:

I - autorizar:
a) a inscrição de ocupação, observada a legislação vigente;
b) a transferência de aforamento e a lavratura dos respectivos contratos;
c) o desmembramento de áreas da União, inclusive aquelas submetidas ao regime enfitêutico;
d) a lavratura, com força de escritura pública, dos contratos de aquisição, alienação, locação,
arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União, e providenciar
os registros e as averbações junto aos cartórios competentes; e
e) a lavratura de termos de entrega e contratos de regularização e confirmação de aforamento
nas hipóteses previstas na legislação vigente;
II - conceder aforamento ad referendum do Secretário quando comprovada a preferência ao
aforamento na forma da legislação vigente, ou resultante de alienação por licitação;
III - lavrar os termos de incorporação previstos na legislação vigente;
IV - declarar a caducidade dos aforamentos em conformidade com a legislação vigente;
V - apreciar os requerimentos de revigoração de aforamento;
VI - promover o cancelamento das inscrições de ocupação em conformidade com a legislação
vigente;
VII - promover a inscrição dos contribuintes inadimplentes no Cadastro Informativo de
Créditos Não Quitados do Setor Público Federal - CADIN;
VIII - acompanhar e promover as ações de arrecadação e cobrança administrativa;
IX - encaminhar à PGFN a inscrição dos créditos inadimplidos na dívida ativa;
X - expedir certidões e fornecer cópias de plantas e documentos na forma da legislação
vigente;
XI - assinar os termos de entrega;
XII - realizar os atos de ordenamento de despesas e de administração financeira dos recursos
orçamentários e financeiros relacionados às atividades fim da SPU e que lhes sejam
provisionados;
XIII - autorizar, no âmbito das atividades fim da SPU e quando admitido, a abertura de
licitação e promover a nomeação de comissões e homologação de seus resultados;
XIV - submeter ao Secretário propostas de celebração de convênios, contratos, acordos e
termos de ajustes relacionados às atividades fim da SPU;
XV - aprovar a escala de férias dos servidores lotados nas Gerências Regionais e propor a
interrupção de férias nos termos da legislação vigente;
XVI - propor a nomeação, designação e dispensa dos servidores titulares de funções de
confiança e substitutos eventuais;
25
XVII - acompanhar e controlar as atividades relativas à administração de recursos humanos,
materiais e logísticos da GRPU;
XVIII - autorizar os deslocamentos a serviço dos servidores que lhes sejam subordinados;
XIX - submeter ao Secretário a programação anual com as propostas de deslocamentos com
pagamento de diárias e passagens em conformidade com a atividade a ser desenvolvida;
XX - promover, para a elaboração de relatórios de atividades, o controle dos atos praticados
no âmbito da respectiva GRPU;
XXI - propor planos de trabalho às Coordenações-Gerais afetas;
XXII - efetuar as ações de manutenção, depuração e atualização de cadastros; e
XXIII - manter sob sua guarda e responsabilidade os documentos, títulos e processos relativos
aos bens imóveis da União.
2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais
O exercício em exame coincide com o primeiro ano do Governo da Presidente Dilma

Roussef, e, no que se refere à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), o período foi marcado pelo
estabelecimento de uma nova agenda, cuja dinâmica de implementação, focada, prioritariamente, no
planejamento estratégico, desenvolveu-se em duas etapas específicas e complementares. No
primeiro semestre, o comando predominante vinculou-se à mobilização interna, envolvendo a
equipe dirigente e os demais servidores, com a finalidade de consolidar e sistematizar as
informações necessárias à compreensão crítica da atuação da SPU, a partir da combinação
simultânea da visão retrospectiva do período 2003/2010 com a orientação prospectiva até 2014. Os
desdobramentos dessa primeira etapa – os quais serão listados a seguir – implicaram a execução de
ações típicas de planejamento, as quais marcaram a agenda do segundo semestre, numa sequência
que culminou com a realização do XV Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE) – o
primeiro deste novo ciclo de gestão.
Para o período de 2011 a 2014, o planejamento na Secretaria de Patrimônio da União
foi remodelado com base na experiência acumulada, combinando seus dois níveis fundamentais:
estratégico e operacional. No estratégico, o foco foi direcionado para a implementação de ações
com capacidade para gerar mudança no ambiente institucional. No operacional, para informações
sobre a execução das atividades normais da SPU.
Dessa forma, registra-se os pontos principais da avaliação dos processos de
planejamento, de forma a compreender os fundamentos – teóricos e metodológicos – que
suportaram a experiência construída pela organização, assim como as mudanças recentemente
implementadas.
2.2.1 A perspectiva histórica da mudança

Até 2009, o planejamento na SPU orientou-se, predominantemente, por iniciativas
de cunho orçamentário, num processo também caracterizado pela preocupação de produção de
informações para inserção no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (SIGPlan),
cujos impactos repercutiram no processo decisório de modo a produzir limitações significativas.
26
A partir de 2010, após a consolidação da Política Nacional de Gestão do Patrimônio
da União (PNGPU) e a criação da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica, foram envidados
esforços de planejamento mais estruturados. Foram definidos desafios estratégicos a partir da
PNGPU e, principalmente, um modelo de metodologia de planejamento.
2. Avaliação da gestão 2003/2010
2011: o compromisso com a mudança – Uma avaliação preliminar da gestão 2003/2010 foi
solicitada às unidades do Órgão Central, cujas contribuições foram objeto de compartilhamento em
reunião realizada no dia 1º de junho de 2011. O quadro a seguir registra, sinteticamente, essa
abordagem inicial:
Quadro 1 – Avaliação da Gestão 2003/2010

Nesta dimensão foram registrados os pontos de vista
Aspectos organizacionais relativos à estrutura organizacional, à dinâmica dos
relacionamentos entre as unidades e às competências
institucionais.
. Coerência organizacional e sistêmica (missão, estrutura,
Estrutura organizacional Plano Plurianual);
. Diretorias sem assessoria (limitação);
. Desequilíbrio estrutural.
. Indefinição ou falta de formalização de competências;
Competências institucionais . Órgão Central (OC) deve focar seu papel nas ações
estratégicas e de formação.
. Melhor estruturação das áreas-meio: perfil das unidades a
serviço das demais;
. Mudança qualitativa no atendimento às Superintendências
(SPUs);
. Dinamismo e multifuncionalidade da Assessoria;
. Relacionamento da Assessoria com demais equipes –
ampliar articulação;
. Coordenações vinculadas ao Gabinete – intensificar apoio
aos Departamentos;
Relacionamento/coordenação das unidades
. Atuação por vezes desarticulada entre GAB e
organizacionais
Departamentos;
. Necessidade de ampliar a integração entre os
Departamentos;
. OC deve melhorar o relacionamento com as SPUs;
. Integração da área de TI com as demais áreas, com
resultados positivos e históricos (Cálculo Laudêmio e
CAT; CadMassa, TAU, CDRU, CUEM, SICAD, Código de
Barras; etc);
. Sincronia da gestão: um desafio a consolidar.
. Percepção coletiva da missão (comprometimento);
. Olhar humanista: institucionalização de valores;
Cultura e clima
. Aproximação entre direção e servidores;
organizacionais
. Relações funcionais humanizadas;
. Visão sistêmica permanece como um desafio.
Processo de tomada de decisão Natureza do processo de tomada de decisão, sua
27
capacidade de repercutir posicionamentos e iniciativas
que culminaram na descentralização de atividades e na
delegação de competências para as Superintendências.
. Aprofundar os processos de descentralização, liberando o
OC para a função estratégica;
Descentralização administrativa
. Aprofundar as instâncias de planejamento, controle e
apoio.
. Conquista: publicação da Portaria SPU nº 200/2010;
. Fortalecer instrumentos de monitoramento na delegação
Delegação de competências
de competências;
. Instituir cultura de cobrança de resultados.
. Gestão colegiada e planejamento participativo;
. Organizar e institucionalizar colegiados de tomada de
decisão;
Gestão colegiada
. Aprimorar o processo de tomadas de decisão colegiada e o
acompanhamento dos resultados.
Iniciativas relacionadas à capacidade institucional da

SPU de implementar suas decisões estratégicas,
Governança
enfatizando aspectos cruciais para a qualidade da gestão
2003-2010.
. Garantir o aperfeiçoamento dos instrumentos de
comunicação e informação;
Comunicação interna e externa . Fortalecer a Rede de Monitores de Comunicação;
. Tornar os canais de comunicação mais transparentes;
. Melhoria da gestão do Fale Conosco;
. Fortalecer a articulação com a ASCOM/MP;
. Solução e encaminhamento do passivo documental;
. Problemas nos fluxos dos processos;
. Disponibilização dos normativos e pareceres jurídicos na
Normatização/legislação
Comunidade de Legislação Patrimonial;
. Descompasso da estrutura com o regimento interno;
. Insuficiência da normatização;
. Necessidade de modernização da legislação patrimonial.
. GIAPU, Concursos Públicos, Capacitação: aspectos
positivos;
Gestão de Pessoas
. Escassez de técnicos nas áreas;
. Criar Plano de Carreira.
. Descentralização da gestão e da execução orçamentária;
Gestão Orçamentária e Financeira . Gestão responsável do Cartão Corporativo e do SCDP:
institucionalização garantida.
. Resgatar o Projeto de Mapeamento de Processos
Gestão de processos
(MAPRO).
Tecnologia da Informação . Aperfeiçoamento do processo de atendimento de
Tecnologia da Informação (TI): medir melhorias no Portal,
revisão de fluxos;
. A TI não acompanhou as necessidades da SPU;
. Conhecimento dos sistemas ainda não totalmente
28
disseminado.
. Redefinição do papel da área de controle interno/externo
Controle Interno e Externo
para provedor de feedback da gestão.
. Normatização da logística e prestação de contas;
Logística . Criação da Comunidade Logística Virtual (já
implementada)
. Implementação do cronograma de eliminação de
Gestão documental e arquivo documentos, em parceria com a CODIN/MP.
. Eventos de capacitação realizados;
. Expectativa da implantação dos NAPs;
Núcleos de Atendimento ao Público (NAP)
. Redefinir identidade dos NAPs.
Infraestrutura física e tecnológica . Investimento em mobiliário e informática.
Posicionamento da SPU no cenário político-institucional

do país; instituição da Política Nacional de Gestão do
Patrimônio da União (PNPGU); importância e impacto
Gestão Estratégica
(interno/externo) do planejamento estratégico; e criação
de instrumentos/ferramentas para gerenciamento de
informações essenciais.
. Criação dos portais da SPU;
Comunicação interna e externa . Papel institucional da SPU deve ser mais bem divulgado;
. Disseminar decisões e informações.
. Institucionalização da Política Nacional de Gestão do
Patrimônio da União (PNPGU);
Status institucional . Conflitos de atribuição com outros órgãos de governo;
. Superar a imagem externa hegemônica: arrecadação e
poder de polícia.
. Criação de instrumentos/ferramentas de gestão estratégica
(SAGES, FIGEST, BI, etc.);
. Criação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
Gestão da Informação (CTI);
. Criação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
(PDTI).
. Institucionalização do Projeto Gestão Regionalizada

(SEGES/SPU);
. Programas transversais necessitam de melhor
Planejamento estratégico
coordenação;
. Planejamento versus realidade: rever articulação do Plano
de Ação Nacional com as ações estruturantes.
Gestão por resultados e desempenho Melhoria dos processos da GIAPU.
. Parcerias: Unb, Exército e BID;
Gestão compartilhada e parcerias . Estado e Sociedade Civil: sujeitos de um único processo
de gestão do patrimônio.
29
2.2.2 Oficina de Avaliação da Gestão
Com a finalidade de aprofundar o processo de avaliação da gestão e ampliar a
participação no planejamento, as informações consolidas acima foram encaminhadas às
Superintendências, sob a forma de subsídio, com a recomendação de que a visão local/regional
fosse também incorporada, sendo que o resultado desse processo foi apresentado em Oficina
realizada nos dias 9 e 10 de junho, nas instalações da Escola Nacional de Administração Pública
(Enap). Coube aos Superintendentes membros do Conselho Estratégico da SPU a missão de trazer
para a oficina as contribuições das Superintendências integrantes da região representada: Nordeste,
Sul, Sudeste, ComSertão e Norte. A metodologia utilizada para a realização da Oficina, assim como
seus principais resultados são indicados a seguir.
2.2.3 Metodologia
O conceito de “Triângulo de Governo”, desenvolvido por Carlos Matus, foi adotado
para orientar as discussões e a realização da Oficina.
Essa concepção organiza a análise a partir da figura de um triângulo, cujos vértices
são constituídos por três dimensões: i) o Plano do Governo, expresso pela finalidade do governo
materializado como programa, projetos e políticas ; ii) a Governança, representada pela capacidade
do Governo para mobilizar os meios à disposição do governante, sejam materiais, cognitivos ou
organizacionais; e iii) a Governabilidade, representada pelo modo de articulação com os atores
sociais, políticos e econômicos (internos ou externos às estruturas governamentais) em favor de
seus objetivos.
De modo análogo, procurou-se compreender e avaliar a “gestão do Patrimônio
Imobiliário da União” a partir desta concepção, substituindo os vértices, respectivamente: i) pela
Política Nacional da Gestão do Patrimônio da União (PNGPU); ii) pelos recursos disponíveis e o
modelo de gestão da SPU para gerir a política (a governança); e iii) pelo modelo de articulação
adotado para gerir o patrimônio imobiliário da União. Nesse triângulo, a política pública é
concebida como o objeto da gestão, a SPU como o instrumento institucional de implementação
desta política pública e a articulação com atores importantes, como a forma particular de se
conduzir o processo de implementação.
2.2.4 Organização dos Trabalhos

O grupo de avaliação foi constituído pelo corpo diretivo da SPU – Secretária,
Secretários-Adjuntos, Chefe de Gabinete, Assessores, Diretores, Coordenadores-Gerais – e por
representantes dos servidores, totalizando aproximadamente 30 pessoas.
Após o compartilhamento dos resultados das avaliações das regiões Sul/Sudeste,
Comsertão, Norte, Nordeste, do Órgão Central e da Associação Nacional dos Servidores do
Patrimônio da União (ANASP), os participantes foram reagrupados em seis mesas de debate, com
orientação específica voltada para a metodologia adotada (Triângulo de Governo).
2.2.5 Resultados
A Coordenação-Geral de Gestão Estratégica (CGGES) procedeu à sistematização da
avaliação resultante dos grupos, cujos resultados principais, em cada dimensão, são descritos a
seguir:
Governo (PNGPU):
30
 De maneira geral, os grupos identificaram a necessidade de revisar e publicizar a
Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNGPU), definindo com maior clareza
o papel da SPU na política, bem como as competências do Órgão Central, das
Superintendências e sua relação com os Entes Federados;
 A discussão do papel da SPU como protagonista da gestão do patrimônio da União
surgiu em praticamente todos os grupos;
 Houve reconhecimento do avanço com a mudança do foco da Secretaria, saindo do
meramente imobiliário para a garantia da função socioambiental da propriedade;
 Ressaltaram-se os avanços na integração da SPU com as políticas sociais e com os
programas estruturantes do Governo Federal, destacando-se, ao mesmo tempo, a
necessidade de ampliar o apoio às políticas sociais e aos programas estruturantes do
Governo Federal ;
 Foi apontada a necessidade de rever, modernizar e consolidar a base legal do
patrimônio da União;
 A mudança do perfil arrecadatório, inclusive com o crescimento de receita, foi
reconhecida como um ponto positivo da gestão. Entretanto, a necessidade de
aperfeiçoamento da política de arrecadação, principalmente no que concerne à cobrança
justa, foi um consenso;
 A necessidade de atualização, qualificação e integração da base cadastral dos imóveis
também foi objeto de consideração.
Governabilidade:
 A aproximação da SPU com os movimentos sociais, Entes Federados e órgãos
públicos foi entendida como positiva, ressaltando-se, porém, a necessidade de
aprimoramento da relação do Órgão Central e das Superintendências com estados e
municípios;
 As parcerias estabelecidas foram entendidas como positivas da gestão anterior; e
 Foi apontada a necessidade de se implementar estratégia de interlocução com o
Poder Legislativo.
Governança:
 Necessidades específicas de recursos humanos, tais como falta de pessoal,
necessidade de concurso, plano de carreira e capacitação;
 A criação das Superintendências em todos os estados da federação foi entendida
como um avanço na gestão do patrimônio da União;
 Necessidade de melhorias na estruturação da Secretaria, bem como o rebatimento da
estrutura do OC nas Superintendências;
 A parceria com as Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda
(SAMFs), em cada estado, foi apontada como ponto positivo, e reconhecida, ao mesmo
tempo, a necessidade de aperfeiçoá-la;
 Necessidade de apoio jurídico às Superintendências;
 A ausência de estratégia de comunicação e respectivos planos, como origem de
probelemas de comunicação interna e externa;
31
 Avaliação positiva da criação da “Rede de Comunicação” e do jornal eletrônico “Cá-
entre-nós”;
 Foram apontados os avanços no atendimento ao público com a constituição dos
Núcleos de Atendimento ao Público (NAPs);
 A dependência do fornecedor dos serviços de tecnologia e o nível de qualidade de
seus serviços foram reconhecidos como pontos negativos;
 Ausência de infraestrutura física e tecnológica;
 Necessidade de atualização/modernização dos sistemas;
 O modelo de gestão (compartilhada, participativa, descentralizada) foi bem avaliado,
principalmente as instâncias de decisão e participação (encontros nacionais, regionais,
Conselho Estratégico, Diretoria Colegiada, Colegiado Gerencial, Colegiado de Bem-Estar,
Comitê Gestor de TI);
 A ausência de instrumentos de monitoramento foi identificada como um ponto fraco
na execução das atividades;
 Necessidade de atualização do Regimento Interno; e
 Necessidade de atualização da legislação e dos normativos infralegais.
2.2.6 Ferramentas de Gestão: Análise crítica

Os problemas do processo de planejamento e do fluxo de informações levaram à
criação e institucionalização de ferramentas mais apropriadas à dispersão e variedade das unidades
da SPUs. Foi projetado e montado o sistema Ferramentas Integradas de Gestão (FIGEST), com a
finalidade de registrar, por meio da disponibilização de funcionalidades de atualização via internet,
as ações planejadas, executadas ou decorrentes de demandas de órgãos de controle. O
desenvolvimento do sistema, contudo, não logrou apoiar o planejamento de modo efetivo antes da
revisão ora em curso. De fato, o Plano de Ação Nacional (PAN), em formato de planilha eletrônica,
embora tenha sido revisado em 2011 e dado suporte aos processos de liberação de diárias e
passagens pelo OC, permaneceu inapropriado para apoiar a tomada de decisão, em grande parte
devido ao caráter ainda mais operacional que lhe foi conferido.
Ao cabo de quase três anos de tentativas de sistematização do processo de
planejamento centralizado, o saldo era o da existência de um plano geral e metodologicamente
coerente, normatizado, com um suporte informacional razoavelmente estruturado. Por outro lado,
contudo, esse mesmo plano revelou-se pouco relevante para o processo decisório, e, por isso, com
reduzido impacto no atendimento de ações prioritárias, baixa adesão e uso pelas unidades da SPU.
Tal situação é retratada, sinteticamente, no quadro a seguir:
Quadro 2 – Diagnóstico do planejamento na SPU
Conquistas Desafios
Reconhecimento da necessidade e importância Baixa utilização do planejamento para a tomada

do planejamento pela direção da organização. de decisão.
Disponibilização dos recursos necessários ao Reduzida execução das ações planejadas,
planejamento centralizado. contraposta à elevada quantidade monitorada.
Utilização do planejamento para a alocação de Baixa adesão ao processo de elaboração e de
32
recursos específicos. acompanhamento do plano.
Dificuldade de vinculação entre inexecução e
responsabilização.
Insuficiência do planejamento setorial
centralizado (ou departamental).
Cultura organizacional ainda marcada pela alta
demanda operacional.
Dificuldade de utilização das ferramentas de
planejamento.
Relativa informalidade do processo de
planejamento.
Confusão entre ações estratégicas e operacionais.
2.2.7 Avaliação da experiência do planejamento estratégico na SPU: conquistas, avanços e

perspectivas
Para a elaboração e o acompanhamento do Plano Estratégico 2011/2014 – doravante
denominado "Patrimônio Futuro" - a SPU inspirou-se na metodologia do Balanced Scorecard
(BSC). Há, portanto, mapa estratégico de ações de mudança organizacional, cujos itens
correspondem a projetos específicos, nas dimensões de processos internos, aprendizado e pessoas,
cliente e financeiro, incorporando adaptações ao modelo proposto originalmente por Kaplan e
Norton (1997). Os projetos prioritários foram identificados a partir de modelagem simplificada,
tendo como parâmetro o Manual de Projetos da Agência Brasileira de Cooperação Internacional.1
Do ponto de vista administrativo, cada projeto deve ser objeto de processo próprio. O
horizonte, nesse plano, é plurianual (2012-2014) e compõe-se com os projetos elencados no
Programa de Modernização da Gestão do Patrimônio da União, que estrutura ações de melhoria
transversal da gestão, nas searas de reestruturação da gestão de informações, de processos e de
sistemas.
No plano operacional buscou-se a reunião de informações sobre a execução das
competências atuais da organização, de modo a estruturar o planejamento e os controles
centralizados. Diretrizes para as atividades nesse nível já haviam sido definidas, mas as ferramentas
de monitoramento mostraram-se insatisfatórias, razão pela qual optou-se pela adoção do Plano
Tático de Ação (PTA), uma ferramenta informatizada que pretende reunir em uma única tabela as
ações decorrentes do exercício de competências relacionadas à gestão do patrimônio da União. O
PTA segue uma metodologia inspirada na simplicidade do 5W2H e no método colaborativo de
elaboração e revisão, envolvendo unidades descentralizadas e Órgão Central (OC).
O planejamento atual da SPU, em ambas as dimensões - "Patrimônio Futuro" e PTA
-, atende a diversos fins, entre os quais: a busca pela efetiva execução dos projetos estratégicos; a
viabilização do controle das atividades executivas da SPU; a viabilização de avaliação institucional
(inclusive para efeitos remuneratórios, com repercussão na Gratificação de Incremento à
Administração do Patrimônio da União - GIAPU) e a sistematização de informações.
Dessa forma, buscou-se aproveitar a experiência construída, melhorando a gestão e o
foco do planejamento e, assim, melhorar as chances de realização do planejado.
1
Disponível no seguinte endereço: http://www.abc.gov.br/download/PRJ-CTI.pdf (Consulta em 29/02/2012).
33
2.2.8 Proposta de Desafios Estratégicos
Em oficina realizada no dia 26 de agosto de 2011, a Diretoria Colegiada decidiu pela
consolidação preliminar da matriz de desafios estratégicos para o período de 2011 a 2014, a qual foi
encaminhada às Superintendências como instrumento essencial para a a realização do XV Encontro
Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE):
1. Qualificar e ampliar a articulação político-institucional;
2. Definir e implantar estratégia de comunicação;
3. Viabilizar a gestão do Programa de Modernização da Gestão do patrimônio Imobiliário
da União (Projeto MPOG/BID);
4. Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de gestão e controle;
5. Revisar e racionalizar os processos de trabalho;
6. Ampliar e qualificar o quadro de servidores;
7. Avançar na modernização da base legal;
8. Ampliar e qualificar a informação cadastral dos bens imóveis da União;
9. Ampliar a capacidade de resposta às ações prioritárias do Governo Federal;
10. Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios.
2.2.9 XV Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE)

Realizado no período de 17 a 21 de outubro de 2011, o primeiro Encontro Nacional
da atual gestão cuidou de consolidar as principais peças estratégicas, elegendo, de forma coletiva,
os projetos prioritários vinculados a cada desafio estratégico. Tendo como tema “O novo Ciclo da
Gestão do Patrimônio da União – 2011/2014” e o lema “Um pacto pela confiança e pela
eficiência”, o encontro reuniu em Brasília o corpo diretivo do Órgão Central, Superintendentes e
servidores, com o objetivo de concluir o planejamento estratégico. Aberto pela Ministra de Estado
do Planejamento, Orçamento e Gestão, o XV ENGE incluiu também na sua programação a
apresentação dos principais programas estratégicos do Governo Federal: Programa Brasil Sem
Miséria, Programa Terra Legal, Programa de Aceleração do Crescimento – PAC 2 e o PPA 2012-
2015.
Os produtos principais do XV ENGE foram consignados no Mapa Estratégico 2012-
2014 e na Relação de Projetos Prioritários, segundo informações constantes dos quadros a seguir:
Figura 1: Planejamento SPU 2012-2014
34
M ap a Estra tég ico SPU - 2012 - 2014
M is s ã o: Conhe ce r, ze la r e ga ra ntir que ca da im óve l da U niã o cum pra s ua funçã o V is ã o: Q ua lifica r-s e com o instituiçã o a tiva na e xe cuçã o de prog ra m a s prioritá rios de
socioa m bie nta l, e m ha rm onia com a funçã o a rre ca da dora , e m a poio a os gove rno.
prog ra m a s e stra té g icos pa ra a N a çã o
Contribuiçõe s pa ra a Socie da de
Funçã o s ocia l da
U s o e fe tivo dos im óve is proprie da de Re ce ita s pa trim onia is Pa trim ônio re s pe ita do
Re s ulta dos Instituciona is
G e stã o da Ca rte ira A poio a Prog ra m a s E stra t. G e ra çã o de Re ce ita s

im obiliá ria
O bje tivos / de s a fios fim
35
Ampliar e qualificar o Ampliar a capacidade
cadastro dos bens de resposta às ações
imóveis da União prioritárias do
Governo Federal
O bje tivos / De s a fios m e io
Aperfeiçoar os Qualificar e ampliar a Definir e implantar Revisar e racionalizar os Avançar na

mecanismos e articulação político- estratégia de processos de trabalho modernização da base
ferramentas de gestão e institucional comunicação legal
de controle
A pre ndiz a do e Pe s s oa s Re curs os , Log ística e O rça m e nto
Ampliar e qualificar o Viabilizar a gestão do Alinhar o modelo de

quadro de servidores projeto BID gestão aos novos
desafios
Quadro 3 – Relação de Projetos Estratégicos
Desafio Estratégico Projeto Prioritário
1. Atualização do Plano Nacional de Caracterização;
2. Saneamento cadastral;
3. Implementação nova sistemática de atualização de
PVGs;
01. Ampliar e qualificar o cadastro dos bens imóveis
4. Certificação de cadastro de imóveis da APF;
5. Cadastramento dos imóveis titulados no programa de
regularização fundiária; e
6. Plano de Incorporação.
7. Elaboração do Plano de Destinação de grandes
projetos de infraestrutura prioritários;
02. Ampliar a capacidade de respostas às ações
8. Elaboração do plano de destinação para projetos
prioritárias do Governo Federal (PAC 2, Brasil sem
prioritários na área social; e
Miséria, Programa Minha Casa Minha Vida)
9. Instituição do Núcleo de acompanhamento de
demandas prioritárias.
10. Reestruturação dos sistemas existentes (SIAPA,
SPIUNet, CIF, SARP);
11. Criação de instrumentos/rotinas para evitar
prescrição e decadência e caducidade;
12. Implantação do SIG;
13. Estruturação do controle e do acompanhamento de
03. Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de execução orçamentária e contratos Administrativos;
gestão
14. Definição de parâmetros de racionalização da
utilização de imóveis de uso especial;
15. Estruturação de painéis de indicadores;
16. Ampliação e revisão do modelo de gestão
(metodologia) do Projeto Orla; e
17. Revisão GIAPU.
18. Elaboração do plano de relacionamento/articulação
institucional; e
04. Qualificar e ampliar a articulação institucional
19. Integração das bases da SPU com outras bases de
governo com ações prioritárias.
20. Elaboração e implementação do Plano de
05. Implementar estratégia de comunicação e Comunicação Interna e Externa; e
relacionamento
21. Reformulação do relacionamento com cidadão.
22. Elaboração de Fluxos/revisão/normatização e
06. Revisar e racionalizar os processos de trabalho manualização de rotinas de processos; e
23. Padronização de modelos de atos administrativos.
24. Revisão, Consolidação e Proposição de Legislação
07. Avançar na modernização da Legislação Patrimonial; e
Patrimonial
25. Definição da faixa de segurança.
08. Ampliar e qualificar o quadro de servidores 26. Promoção de concursos públicos;
27. Elaboração e implementação Plano de Gestão de
36
Pessoas;
28. Elaboração e implementação do Plano de
Capacitação; e
29. Criação de carreira de gestor do patrimônio.
09. Viabilizar o Projeto de Modernização da Gestão 30. Desenvolvimento e implantação do modelo de
do Patrimônio da União (SPU/BID) Gestão do Projeto SPU/BID.
31. Revisão do papel da Secretaria e das
Superintendências;
10. Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios 32. Aprovação do Regimento Interno;
33. Elaboração do modelo de governança; e
34. Revisão de estrutura administrativa
2.3 Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ
2.3.1 Execução dos Programas de Governo sob a Responsabilidade da UJ
QUADRO A.2.1 - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO POR PROGRAMA DE GOVERNO
Identificação do Programa de Governo
Código no PPA: 0794 Denominação: Gestão do Patrimônio Imobiliário da União
Tipo do Programa: Finalístico
Objetivo Geral: Garantir que o patrimônio da União cumpra sua função sócio-territorial, com princípios de gestão
territorial integrada e compartilhada, de respeito à diversidade, de racionalização e eficiência do uso.
Objetivos Específicos: identificar a vocação dos imóveis que compõem o patrimônio imobiliário da União, destinando-
os de acordo com princípios de gestão territorial integrada e compartilhada, de respeito à diversidade, de racionalização
e eficiência do uso, de garantia da inclusão sócio-territorial e de apoio ao desenvolvimento local sustentável.
Gerente: Paula Maria Motta Lara Responsável: Patryck Araújo Carvalho
Público Alvo: Órgãos e entidades da administração pública e a sociedade em geral, priorizando famílias com renda até
5 (cinco) salários mínimos e comunidades tradicionais (ribeirinhas, varzenteiras e quilombolas).
Informações orçamentárias e financeiras do Programa Em R$ 1,00
Dotação
Despesa Restos a Pagar não
Despesa Liquidada Valores Pagos
Empenhada processados
Inicial Final
76.000.000,00 66.279.352,00 37.244.027,17 27.288.162,15 9.955.865,02 25.708.348,36
Informações sobre os resultados alcançados
37
Referência
Orde
Indicador (Unidade medida) Índice previsto Índice atingido
m
Data Índice inicial Índice final no exercício no exercício
Taxa de crescimento da
1 arrecadação patrimonial 31/12/2006 261,606 146,290 146,290 269,550
Fórmula de Cálculo do Índice
(Valor total da arrecadação patrimonial do exercício / Valor total da arrecadação do ano-base) x 100
Fonte: Sigplan. Valores SPU. Dados da SPU/MG retratados a partir do item 2.3.2.1 (pag. 42).
Análise do Resultado Alcançado
Em 2011, foram arrecadados R$ 705,1 milhões, o que representou um crescimento de 10,08% em relação ao valor
arrecadado no ano anterior. Vale ressaltar que o resultado de 2010 foi atípico, já que incluiu arrecadação extraordinária
de cerca de R$ 73,7 milhões, proveniente de receitas geradas pela incorporação dos imóveis não operacionais da extinta
Rede Ferrroviária Federal S/SA (ex-RFFSA). Desconsiderado esse efeito pontual, a taxa de crescimento chega a 24,32%
em relação a 2010. Essse volume representa, ainda, 20,72% acima da meta estabelecida – R$ 584,1 milhões -,
corroborando a tendência de sucessivos incrementos na arrecadação, a partir de 2003, quando esse valor anual foi de R$
195,7 milhões. Essa tendência pode ser observada com maior ênfase a partir de 2007, quando ocorreram mudanças
significativas na série de arrecadação, sustentada, em parte, pela atualização da Planta de Valores Genéricos (PVG) e
também pela mudança na sistemática da arrecadação de laudêmio, que ganhou agilidade com a disponibilização do
Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) pela internet.
Fonte: Sigplan. Valores SPU. Dados da SPU/MG retratados a partir do item 2.3.2.1 (pag. 42).
2.3.1.1 Avaliação do Órgão Central:

As atividades retratadas nas ações contidas no Programa 0794 – Gestão do
Patrimônio da União refletem, grosso modo, a divisão de macroprocessos da Secretaria:
identificação dos imóveis (demarcação, incorporação e fiscalização) , destinação de imóveis
(gratuitas ou onerosas, diretas ou em apoio a políticas públicas finalísticas de outros órgãos ou
entes) e arrecadação de receitas. Demonstram, portanto a grande diversidade e o encadeamento de
processos abrangidos pelas complexas atividades de gestão patrimonial.
Vale ressaltar que, para o exercício de 2011, as atividades da SPU foram afetadas,
severamente em alguns casos, pelas limitações de créditos, refletindo diretamente nas
Superintendências Estaduais. Foram significativas as disposições do Decreto nº 7.446/2011, de
01/03/2011 que estabeleceu, no âmbito do Poder Executivo, limites e procedimentos para empenho
de despesas com diárias, passagens e locomoção no exercício de 2011; e do Decreto nº 7.445/2011,
de 01/03/201, que dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma
mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2011 e dá outras providências. Em
linhas gerais, a ação de fiscalização foi afetada por um corte na ordem de 83,97%, a ação de
regularização sofreu um contingenciamento de 70,64%, ficando a média do corte em 48,24%.
No que concerne à ação 2A37 – Arrecadação e Cobrança Administrativa de Créditos
Patrimoniais, o volume das receitas patrimoniais arrecadadas em 2011 foi de R$ 705,16 milhões, o
que corresponde a um aumento de 10,08% em relação ao ano de 2010, sendo as principais fontes
representadas pelo laudêmio (45%), taxa de ocupação (21%) e foro (11%).
Em relação à ação 4852 – Destinação de Imóveis da União, teve como meta física
prevista para 2011, expressa em imóveis destinados, de 220. A execução física em 2011 foi de 816.
Os recursos financeiros previstos eram de R$ 8.435.659,00, entretanto, com o limite, o valor
38
disponível foi de R$ 5.787.559,00 e a execução ficou em R$ 3.917.291,00, representando 67,68%
de execução.
Vale ressaltar que foram destinadas áreas da União para os empreendimentos
hidrelétricos situados em rios federais, especialmente na Amazônia Legal, e autorizadas obras para
implantação dos canteiros de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, assim como foi concedida
anuência à implantação da Usina Hidrelétrica Teles Pires, vinculada à observância dos
condicionantes sócio-ambientais, sobretudo relativo ao atendimento das famílias atingidas.
Em relação à ação 6738 - Regulação Fundiária - A meta física prevista para 2011,
expressa em imóveis regularizados, era de 5.000. Nesse ano a execução foi de 1.646. Os recursos
financeiros previstos eram de R$ 3.254.562,00, entretanto, o limite de gastos foi de R$ 955.420,00
e a execução no ano de 2011 foi de R$ 667.348,00. Há certo alinhamento entre execução física e
financeira. O baixo índice de execução financeira justifica-se, em parte, pela natureza do trabalho
realizado, que depende do fechamento de parcerias com entes e órgãos das administrações federal,
estaduais e municipais (o que coloca o processo à conveniência e oportunidade desses atores), bem
como do relativamente longo período de execução dos projetos de regularização, que,
frequentemente, requer trabalhos complexos de demarcação e de cadastramento de imóveis e de
famílias beneficiadas.
No combate às desigualdades regionais e de forma a garantir os direitos
fundamentais da população ribeirinha que vive nas áreas da União, em 2011, foram tituladas 32 mil
famílias, com emissão dos Termos de Autorização de Uso Sustentável (TAUS) em várias
iniciativas: i) no Pará e Amazonas, com o Projeto Nossa Várzea; ii) no Maranhão, com o Projeto
Campos Naturais da Baixada Maranhense; e iii) no Acre, com o Projeto Nossa Floresta. A titulação
garante aos beneficiários o direito de permanência no local, estabelecendo melhores condições de
produção, permitindo acessos aos demais programas do Governo Federal com a regularidade da
ocupação, como por exemplo, a garantia de inclusão dos ribeirinhos da Amazônia como público
prioritário do Programa de Apoio à Conservação Ambiental: Bolsa Verde, integrante do Brasil Sem
Miséria (BSM).
No âmbito da ação 8676 – Desenvolvimento do Projeto Orla opera por meio de
estratégia de mobilização e articulação, identificando os principais atores (entes federados e
sociedade civil organizada); implementação do Plano de Gestão Integrada da Orla, garantindo a
participação social; capacitação para gestores locais, universidades, sociedade civil organizada e
entidades privadas; realização de audiências públicas que expressem o consenso local quanto à
utilização ordenada da orla, legitimando o Plano de Gestão. O projeto, enfim, trata da montagem de
arranjo intergovernamental para a gestão de áreas de orla marítima, e futuramente, fluvial. No
momento esta se adequando a metodologia para que o Projeto Orla se estenda às margens dos rios
federais.
A meta física prevista para 2011, expressa em municípios apoiados, era de 58
(cumulativa). A execução desse ano foi de 32. Os recursos financeiros previstos eram de R$
1.506.425,00, porém o limite de recursos ficou na ordem de R$ 522.200,00 e a execução foi de R$
247.941,00. Aqui há de se considerar as restrições trazidas pelo severo corte no orçamento. Este
corte, promoveu o redirecionamento das ações, onde se passou a priorizar àquelas ações vinculadas
às situações de risco e/ou aquelas vinculadas aos municípios/regiões sedes da copa de 2014. Além
dessas, foi dada atenção especial à adequação metodológica do Projeto aos ambientes fluviais e
estuarinos da Amazônia, onde foram realizadas seis oficinas experimentais. Esta iniciativa objetiva
a ampliação do Projeto Orla aos municípios do interior, às margens dos rios federais. Aliado a isso,
novamente, dificultam a medição da execução física da ação a imprevisibilidade do fechamento dos
arranjos entre todos os atores, sujeitas à disposição dos envolvidos, o que torna complexa a
estipulação de metas adequadas.
39
No âmbito da ação 8688 – Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União, em
relação às áreas de demarcação e cadastramento de imóveis da União, avançou-se em mais de 1.200
km em áreas conceituadas, como terrenos de Marinha, localizados na costa marítima e terrenos
marginais ao longo dos rios federais. As áreas demarcadas facilitam a gestão dos imóveis com a
atuação da fiscalização mais efetiva, apoiando programas de preservação do meio ambiente. A meta
física desta ação foi de 13.652 de imóveis cadastrados no Sistema e no ano alcançou 35.305. Em
relação ao investido, foram disponibilizados R$ 3.322.313,81, apesar da previsão orçamentária na
Lei Orçamentária ter sido de R$ 9.086.210,00. A execução ficou no valor de R$ 751.310,00,
perfazendo 22,61% de execução.
Quanto à ação 8690 - Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União, que tem
por finalidade preservar as características imobiliárias no controle da destinação e do uso, mediante
fiscalização da utilização do patrimônio imobiliário da União, a meta física prevista para 2011,
expressa em imóveis fiscalizados, era de 23.296. Esse ano a execução foi de 20.325. Os recursos
financeiros previstos eram de R$ 4.267.525,00 e a execução foi de R$ 489.405,00. Vale destacar
que a limitação de gastos imposta a esta ação possivelmente impediu resultados ainda melhores no
atingimento das metas físicas. Considerando o contingenciamento realizado no período, o limite de
gastos ficou no valor de R$ 684.00,00, o que demonstra uma execução de 71,55%. Predominam
nesta ação os gastos com diárias/passagens, tendo em vista a dispersão geográfica dos imóveis a
serem fiscalizados e os gastos relativos aos contratos de avaliação (ex: CAIXA), demolições e
confecção/instalação de placas.
As ações 2272 – Gestão e Administração e a 4078 – Sistema de Informação dão
suporte logístico e manutenção dos sistemas da SPU garantindo o andamento das ações finalísticas.
As duas ações executaram conforme o planejado. A ação de gestão sofreu um pequeno corte de
1,87% enquanto a ação de sistema teve um contingenciamento de 32,14%, e executaram 77,55% e
70,64% do limite definido respectivamente.
Vale relembrar que nas ações 20EZ – Incorporação de Imóveis ao Patrimônio da
União e a 12NZ – Modernização da Gestão do Patrimônio Imobiliário da União não houve
execução. Em relação à ação 20EZ, quando da remessa do Autógrafo do Poder Legislativo para o
Executivo, algumas ações foram excluídas do Anexo. Segundo informações do Congresso, essas
exclusões ocorreram por erro material na elaboração e esta ação foi uma das excluídas. Não foi
possível reverter o problema e por isso não houve execução. Quanto à ação 12NZ, no ano de 2011
houve articulação e negociação entre a MP/SPU e BID para elaboração e assinatura do projeto. O
projeto foi aprovado em todas as estâncias em dezembro de 2011 e aguarda assinatura da PGFN
para começar a execução do Projeto de Modernização da Gestão do Patrimônio da União.
2.3.2 Execução Física das Ações Realizadas pela UJ
QUADRO A.2.2 - EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ

(SPU)
Sub Tipo Unidade

Priori Meta
Função fun Programa Ação da de Meta realizada
dade prevista
ção Ação Medida
04 122 0794 2272 A 4 unidade - -

04 122 0794 4852 A 4 unidade 220 816
04 122 0794 8688 A 4 unidade 13.652 35.305
04 125 0794 8690 A 4 unidade 23.296 20.325
40
04 126 0794 4078 A 4 unidade 1 1
04 127 0794 6738 A 3 unidade 5.000 1.055
04 127 0794 8676 A 4 unidade 58,00 32,00
04 127 0794 12NZ A 4 percentual 20 0*
04 129 0794 2A37 P 4 R$ 443.400.980,00 705.163.932,62
Fonte: Sigplan
* Esta ação não teve execução orçamentária e portanto nem física pelo fato da não assinatura do Contrato com o BID,
prevista para 2012.
** A modificação do formato do PPA 2012-2015 não prevê meta específica para cada ação em 2012.
2.3.2.1 Ação 2A37 - Arrecadação e cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais
2.3.2.1.1 Atividades e resultados da SPU/MG
As atividades relacionadas à Ação “2A37 – Arrecadação e Cobrança Administrativa

de Créditos Patrimoniais”, no âmbito da SPU/MG, são de responsabilidade do Serviço de Receitas
Patrimoniais – SEREP, cujas atribuições são: avaliar, fiscalizar, coordenar, controlar e orientar as
atividades relativas aos processos de arrecadação e cobrança de créditos patrimoniais; realizar a
previsão da arrecadação das receitas patrimoniais; acompanhar as atividades necessárias ao
encaminhamento de créditos inadimplidos à PGFN para inscrição na Dívida Ativa da União;
acompanhar os procedimentos de caducidade de aforamento; e, acompanhar as ações de
manutenção e atualização das informações relativas aos imóveis da União na base cadastral da SPU.
A seguir, uma síntese das principais atividades efetivadas pelo SEREP/SPU/MG:
Tabela I: SEREP – Atividades
Atividades - SEREP
Contribuintes atendidos 836

DARFs emitidos 365
Análise de processos para isenção de taxa de ocupação e aforamento por motivo de carência 19
Isenção de taxa de ocupação/foro deferida 6
Análise de processos para transferência de responsável 21
Transferência de Responsável no SIAPA 18
Notificações de débitos emitidas – taxa de ocupação 75
Editais de Notificação de Débitos emitidos (notificados 19 contribuintes, sendo 10 relativos a 7
taxa de ocupação e 9 de contratos de alienação e permissão de uso de imóveis da ex-RFFSA)
Emissão de Termos de Quitação para imóveis alienados da Extinta RFFSA 26
Emissão de Termos de Quitação e Rescisão de contratos de permissão de uso de imóveis da ex- 4
RFFSA
Análise de processos de imóveis da ex-RFFSA para renegociação ou liquidação de débitos 50
relativos a contratos de alienação e permissão de uso
Emissão de Certidão de Inscrição de Ocupação 11
Processos enviados para inscrição de débitos na Dívida Ativa da União 50
41
Emissão de Notificações para cancelamento da inscrição de ocupação 34
Na definição das metas da GIAPU, quatro ações ficaram sob a responsabilidade do

Serviço de Receitas Patrimoniais: Transferência de Aforamento e de Inscrição de Ocupação;
Número de Atos de Regularização de Contratos da Carteira Imobiliária da ex-RFFSA; Arrecadação
Patrimonial e Cobrança Administrativa.
2.3.2.1.2 Transferência de Aforamento e de Inscrição de Ocupação
Tabela II: SEREP – Meta x resultado – Transferência de Aforamento e de Inscrição de Ocupação
Meta Prevista Realizado Resultado (%)
3 19 633,33
Fonte: Órgão Central
A superação excepcional da meta se deu em virtude de uma grande demanda de

transferências no município de Inconfidentes/MG.
2.3.2.1.3 Número de Atos de Regularização de Contratos da Carteira Imobiliária da ex-RFFSA
Tabela III: SEREP – Meta x resultado - Número de Atos de Regularização de Contratos da

Carteira Imobiliária da ex-RFFSA
234 136 58,12

A apuração dessa meta é feita com base nos contratos baixados no Sistema de
Arrecadação da Receita Patrimonial – SARP, que controla os imóveis da Carteira Imobiliária da
extinta RFFSA. O cumprimento da meta ficou prejudicado em virtude da indefinição quanto à
regulamentação da faixa de domínio para destinação dos imóveis ao DNIT (reserva técnica), Fundo
Contingente ou regularização fundiária. Os contratos continuam ativos no SARP, aguardando essa
definição.
2.3.2.1.4 Arrecadação Patrimonial
Tabela IV: SEREP – Meta x resultado – Arrecadação Patrimonial
Meta Prevista (R$) Realizado (R$) Resultado (%)
1.710.567,93 5.607.189,27 327,80

42
A superação expressiva da meta decorreu das alienações de imóveis, mediante a
realização da Concorrência SPU/MG nº 001/2011 de 22 de agosto de 2011. Nessas alienações,
houve um ágio sobre os valores mínimos de venda superiores às previsões mais otimistas.
Gráfico I: SEREP – Arrecadação Acumulada
Meta de Arrecadação Acumulada - 2011
6.000.000,00
5.000.000,00
4.000.000,00
R$
3.000.000,00
2.000.000,00
1.000.000,00
0,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Gráfico II: SEREP – Arrecadação orçada x realizada mês
Arrecadação - SPU/MG (2011)
2.000.000,00
1.500.000,00
R$
1.000.000,00
500.000,00
0,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Orçado Realizado
43
Gráfico III: SEREP – Arrecadação – comparativo 2008, 2009, 2010 e 2011
Arreca da çã o SPU/MG
6.000.000,00
5.000.000,00
4.000.000,00
R$
3.000.000,00
2.000.000,00
1.000.000,00
0,00
2008 2009 2010 2011
2.3.2.1.5 Cobrança Administrativa
Tabela V: SEREP – Cobrança administrativa

(RIPs com débitos em aberto reduzidos - unidade)
45 48 106,67
2.3.2.1.6 Outras Informações

Com fulcro no Edital de Ciência de Eliminação de Documentos nº 02/2010,
publicado no DOU em 15 de dezembro de 2010, a Comissão Permanente de Documentos
Arquivísticos autorizou a eliminação de 56 caixas contendo Documentos de Arrecadação de
Receitas Federais – DARFs do período de 2008 a 2010, num total de 980 kg, que estavam
armazenados no SERPRO de Belo Horizonte.
Esses DARFs foram devolvidos pelos Correios de todo o Brasil e encaminhados ao
SERPRO de Belo Horizonte, para processamento e emissão de relatórios sobre os motivos das
devoluções, gerando relatórios que subsidiam as Superintendências Regionais nos trabalhos de
cobrança, arrecadação e atualização cadastral.
No dia 14/02/2011, os DARFs foram fragmentados e comprados pela empresa Santa
Maria Comércio de Papéis Ltda., que pagou pelos documentos a quantia de R$147,00.
Coordenado pelo SEREP/SPU/MG, o trabalho contou com o apoio da Rede de
Extensão e Educação Sócio-Ambiental – REESA, da Superintendência do Ministério da Fazenda
em Minas Gerais.
A quantia recebida foi doada à Cooperativa do Recicladores e Grupos Produtivos do
Barreiro e Região - COOPERSOLI Barreiro, conforme Decreto n.º 5.940, de 25 de outubro de
2006.
44
2.3.2.2 Ação 8688 - Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União
A Ação de Caracterização do Patrimônio abrange as diversas atividades que focam a

Identificação e Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União. Dentre elas estão as
demarcações da Linha do Preamar Médio - LPM e da Linha Média das Enchentes Ordinárias -
LMEO, por meio das quais são identificados respectivamente os terrenos de marinha e marginais ao
longo das orlas marítimas e fluviais de rios federais.
Por sua vez, o cadastramento de imóveis da União compreende na identificação dos
imóveis e de seus respectivos ocupantes, posteriormente à demarcação e à aprovação/homologação
da LPM (em terrenos de Marinha) ou da LMEO (em terrenos marginais).
Considerando a transversalidade das atividades desenvolvidas nesta Ação, uma vez
que envolve três áreas responsáveis pelos feitos, oportuno segmentar os resultados por setores.
Assim, temos:
a) Coordenação de Incorporação – COOIN: demandas relacionadas aos imóveis não-
operacionais da extinta Rede Ferroviária Federal;
b) Divisão de Identificação e Fiscalização – DIIFI: avaliações e processos de demarcação e
identificação dos imóveis dominiais de propriedade da União, dentre outras competências; e
c) Divisão de Gestão Patrimonial – DIGEP: regularização, aqui entendida apenas como as
atividades de análise documental e procedimentos legais de registros.
Em que pese a atividade de regularização constar como finalidade nesta ação, em
razão da sua interdependência com as atividades da DIGEP, as informações estão agregadas nas
ações 4852 – Destinação de Imóveis da União e 8690- Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis
da União.
2.3.2.2.1.1 COOIN/SPU/MG (imóveis da extinta RFFSA)
A partir de 22 de janeiro de 2007, com o advento da Medida Provisória nº 353,

posteriormente convertida na Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007 e regulamentada pelo Decreto
6.018/07, a União sucedeu a extinta RFFSA em seus direitos, deveres e obrigações, cabendo à
Secretaria do Patrimônio da União a atribuição de incorporar, ao patrimônio da União, os imóveis
não-operacionais daquela extinta Sociedade de Economia Mista Federal e proceder à sua
destinação, com observância das determinações traçadas pela legislação em comento.
Em decorrência dessas novas atribuições, a Superintendência do Patrimônio da
União em Minas Gerais passou a centralizar o recebimento de todas as demandas relativas aos
imóveis não-operacionais da extinta RFFSA no Estado de Minas Gerais. Trata-se de expressivo
patrimônio imobiliário transferido para a União, cujo universo é de aproximadamente 6.500 (seis
mil e quinhentos) números patrimoniais (NP) de imóveis não-operacionais (NOP), espalhados em
cerca de 90% dos municípios do Estado. Igualmente, frisamos o número de 2.633 (dois mil
seiscentos e trinta e três) contratos integrantes da denominada “Carteira Imobiliária da extinta
RFFSA”, com os quais a extinta Rede Ferroviária Federal S.A. mantinha, com particulares (pessoas
45
físicas e jurídicas), locações de imóveis, permissões de uso, contratos de compra e venda, contratos
de cessão de direito, entre outros.
Dentro da estrutura traçada para a SPU/MG, foi criada, em 2007, a Coordenação de
Incorporação de Imóveis – COOIN/SPU/MG. Em 2011, a Coordenação contou com 4 (quatro)
servidores efetivos, 01 (uma) servidora temporária e 01 (um) servidor terceirizado.
Apesar do pequeno quadro de servidores, a Coordenação produziu expressivo
volume de documentos:
Tabela VI: COOIN – Documentos expedidos

DOCUMENTOS EXPEDIDOS
OFÍCIOS MEMORANDOS PARECERES PORTARIAS
Janeiro 113 4 6 1
Fevereiro 108 7 16 2
Março 125 9 11 3
Abril 202 3 17 1
Maio 157 6 17 1
Junho 121 6 24 2
Julho 124 3 28 1
Agosto 134 11 12 3
Setembro 105 5 6 1
Outubro 117 21 6 1
Novembro 131 3 11 -
Dezembro 92 11 4 -
TOTAL 1.529 89 158 16
TOTAL GERAL 1.792
Não se podendo mensurar, mas de grande volume, foram os atendimentos ao público

(telefonemas, e-mails, atendimentos pessoal), reuniões e audiências em que a Coordenação
participou.
No ano de 2011, como em 2010, houve uma significativa demanda do cidadão. Essa
procura do público em geral decorreu da apresentação de documentos necessários para a gestão da
carteira imobiliária da extinta RFFSA, atribuição esta prevista pelo Decreto nº 6769/09, que
delegou a esta SPU/MG, mais especificamente, à COOIN juntamente com o Serviço de Receitas
Patrimoniais (SEREP), a competência em gerir as informações e saldos devedores, prestações e
débitos oriundos de contratos de compra e venda e locação para com imóveis da extinta RFFSA.
Assim, desde meados de 2010, a Coordenação passou a conceder aos compradores
de imóveis da extinta RFFSA as outorgas das escrituras definitivas e os termos de quitação relativos
aos seus imóveis adquiridos daquela extinta SA. Oportuno ressaltar que por muitos anos esses
compromissários compradores, apesar de terem quitado as suas aquisições, tinham seu direito à
escritura definitiva negado, em virtude do processo de liquidação, despersonificação jurídica e
extinção por que passou a RFFSA. A título de ilustração, abaixo oferecemos dois quadros sobre os
46
atos de gestão realizados tendo como referência a “Carteira Imobiliária da extinta RFFSA”, um
numérico e outro descritivo:
Tabela VII: COOIN – Atos de Gestão

ATOS QUANTIDADE
Contratos de Compra e Venda 9
Contratos de Compra e Venda por Remissão de Dívida 1
Contratos de Transferência Onerosa de Posse 24
Contratos de Transferência Onerosa de Posse por
Remissão de Dívida 11
Termos de Remissão de Dívida 36
Termo de Quitação 26
Rerratificação 2
TOTAL: 109
Tabela VIII: COOIN – Atos de Gestão por Beneficiado
ATO MUNICÍPIO INTERESSADO

Compra e venda Corinto Aroldo José Martineli
Compra e venda Corinto Aroldo José Martineli
Compra e venda Lavras José Manoel da Silva
Compra e venda Curvelo Espólio de José Gomes
Compra e venda Curvelo Claudete Rodrigues Gomes
Compra e venda Santos Dumont Sebastião José da Cunha
Compra e venda Augusto de Lima Enébio de Fátima Fonseca
Compra e venda Divinópolis Espólio de Walter Costa
Compra e venda por remisão de dívida Divinópolis José Hilarino Liduário
Rerratificação Sete Lagoas Wilson Humberto Reis e Cia Ltda
Rerratificação Pará de Minas Prefeitura Municipal de Pará de Minas
Termo de quitação Sabará Prefeitura Municipal
Termo de quitação Curvelo Maria de Lourdes Duarte Pelli
Termo de quitação Santos Dumont Francisco Júlio de Souza
Termo de quitação Além Paraíba José Eduardo Guarinello Hubaix
Termo de quitação Ponte Nova Hilda José Felipe
Termo de quitação Juiz de Fora Maria Madalena de Oliveira Silva
Termo de quitação Ponte Nova Custódio Rodrigues de Souza
47
Termo de quitação Ponte Nova Umberto Gomes Vieira
Termo de quitação Ponte Nova Maria de Oliveira Silva
Termo de quitação Ponte Nova Jorge Paulo Silva
Termo de quitação Ponte Nova Ari Francisco Gonçalves
Termo de quitação Montes Claros Nativo Fernandes
Termo de quitação Palma Zeny Miranda do Amaral
Termo de quitação Corinto Adão Miranda dos Santos
Termo de quitação Montes Claros Paulo Roberto Fagundes Alkimim
Termo de quitação Manhumirim Prefeitura Municipal
Termo de quitação Ponte Nova Emídio de Oliveira Santana
Termo de quitação Pará de Minas Prefeitura Municipal
Termo de quitação Cataguases Carlos Jorge de Aquino
Termo de quitação Cataguases Carlos Jorge de Aquino
Termo de quitação Leopoldina Antônio do Couto Casadio
Termo de quitação Além Paraíba Carlos Augusto Rosa
Santo Antônio do
Termo de quitação Monte Prefeitura Municipal
Termo de quitação Barão do Monte Alto Carlos Augusto Rosa
Termo de quitação Dona Euzébia Prefeitura Municipal
Termo de quitação Dona Euzébia Prefeitura Municipal
Termo de remissão de dívida Barbacena José Eleno dos Santos
Termo de remissão de dívida Juiz de Fora Maria Raimunda da Silva
Termo de remissão de dívida Divinópolis Antônio Otaviano Domingos
Termo de remissão de dívida Ubá Maria José Rocha do Nascimento
Termo de remissão de dívida Poços de Caldas Júlio César Romualdo
Termo de remissão de dívida Barbacena José Carlos Ferreira
Termo de remissão de dívida Alto Jequitibá Efigênio José de Almeida
Termo de remissão de dívida Itabirito Francisco Antônio Rosa
Termo de remissão de dívida Uberaba João Antônio Maria
Termo de remissão de dívida Bocaiúva Wilde Rodrigues Gonçalves
Termo de remissão de dívida Sabará José Catarino de Souza
Termo de remissão de dívida Barão de Cocais Remerson Antônio de Souza
Termo de remissão de dívida Ouro Preto José Custódio Cupertino
Termo de remissão de dívida Itabirito Murilo Roberto da Silva
Termo de remissão de dívida Poços de Caldas Rosa Jacometi Pereira
Termo de remissão de dívida Ouro Preto João Evangelista
48
Termo de remissão de dívida Divinópolis Maria Alice Duarte Calção
Termo de remissão de dívida Ouro Preto Maria Auxiliadora Costa
Termo de remissão de dívida Teixeiras Regina Gonçalves da Silva
Termo de remissão de dívida Manhumirim Prefeitura Municipal
Termo de remissão de dívida Sabará Sônia Maria Gomes
Termo de remissão de dívida Uberaba João Batista da Silva
Termo de remissão de dívida Santos Dumont Rogério Luciano de Almeida
Termo de remissão de dívida Sabará Neuzilene Ribeiro
Termo de remissão de dívida Teixeiras Sebastião Fidelis Gomes
Termo de remissão de dívida Divinópolis Vanildo Oliveira dos Santos
Termo de remissão de dívida Juiz de Fora Eli Januário da Silva
Termo de remissão de dívida Juiz de Fora Baltazar Ferreira
Termo de remissão de dívida Ouro Preto Valter Marcelo da Silva
Termo de remissão de dívida Ponte Nova Maria do Carmo de Souza
Termo de remissão de dívida Raul Soares José Geraldo de Lima
Termo de remissão de dívida Espera Feliz Ivana Fernandes Medeiros
Termo de remissão de dívida Capitão Enéas Adair Pereira dos Santos
Termo de remissão de dívida Juiz de Fora Maria Aparecida dos Reis
Termo de remissão de dívida Belo Horizonte José Antônio do Patrocínio
Termo de remissão de dívida Ouro Preto Wagner Fernando Ferreira
Transferência de posse por remissão de
dívida Juiz de Fora Maria Raimunda da Silva
dívida Barbacena José Eleno dos Santos
dívida Barão de Cocais Remerson Antônio de Souza
dívida Ouro Preto Valter Marcelo da Silva
dívida Teixeiras Sebastião Fidélis Gomes
dívida Santos Dumont Onir Rodrigues Gomes
dívida Divinópolis Espólio de Geraldo Duarte Calção Filho
dívida Raul Soares José Geraldo de Lima
dívida Santos Dumont Rogério Luciano de Almeida
dívida Santos Dumont Maria das Graças de Almeida
49
dívida Ouro Preto Maria Auxiliadora Costa
dívida Ouro Preto Wagner Fernando Ferreira
Transferência onerosa de posse Ubá Waltencir Coelho Vieira
Transferência onerosa de posse Juiz de Fora Amaury Silva de Carvalho
Transferência onerosa de posse Barbacena Regina Helena Melo Tavares
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Espólio de Shirley Maria da Costa
Transferência onerosa de posse Divinópolis Espólio de Edmar José Faria
Transferência onerosa de posse Mariana Espólio de Raimundo Eulálio Fidélis
Transferência onerosa de posse Barbacena José de Paula
Transferência onerosa de posse Juiz de Fora Rosângela de Souza Aleixo
Transferência onerosa de posse Bicas José Amadeu
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Miguel Ângelo de Amorim
Transferência onerosa de posse Ponte Nova Celso Silva Amâncio
Transferência onerosa de posse Barbacena Miguel do Carmo de Almeida
Transferência onerosa de posse Raul Soares Aracy Lopes
Transferência onerosa de posse Ponte Nova Espólio de Carlito Agostinho Antão
Transferência onerosa de posse Raul Soares Espólio de Ubiracir Barbosa
Transferência onerosa de posse Raul Soares Amélia de Avelar Reis
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Alceu Gertrudes dos Reis
Transferência onerosa de posse Viçosa Maria do Carmo Saraiva Santana
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Fabiano Carlos Dias Gomes
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Valéria Cristina Ribeiro Campos
Transferência onerosa de posse Santos Dumont Espólio de Luiz Carlos Ribeiro
Transferência onerosa de posse Ponte Nova Fernando Martins Pinto
Transferência onerosa de posse Juiz de Fora Assis Gurgel Valentim
Transferência onerosa de posse Pedro Leopoldo Celestino Pereira Correa
Ao longo de 2011, a Coordenação analisou 1.008 (mil e oito) documentos,

constituídos por demandas provenientes de vários órgãos, entidades, entes federativos e
particulares, conforme quadro a seguir:
Tabela IX: COOIN – Atos de Gestão por Beneficiado (consolidado)

órgão/entidade/ente/particular unidade
Cartórios de Registro de Imóveis 168
Advocacia Geral da União/Defensoria Pública da União 144
50
Ministério Público Federal e Estadual 101
Estado/Prefeituras/Câmaras Municipais/Assembleias Legislativas 94
Senado Federal/Câmara dos Deputados 1
Pessoa Física/Pessoa Jurídica/Entidades não governamentais 226
Órgãos Federais/Entidades Federais 32
Departamento de Incorporação de Imóveis - SPU 27
Inventariança da extinta RFFSA 193
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 22
TOTAL 1.008
No referido exercício, os seguintes Termos de Transferência de imóveis da extinta

RFFSA foram assinados na Superintendência e processados e autuados para regularização cartorial:
Tabela X: COOIN – Termos de Transferência assinados

TERMOS DE TRANSFERÊNCIA MUNICÍPIO
1 Termo n° 719/2011 Oliveira Fortes
2 Termo n° 731/2011 Gouveia
3 Termo n° 732/2011 Monjolos
4 Termo n° 735/2011 Uberaba
5 Termo n° 737/2011 Bicas
6 Termo n° 751/2011 Belmiro Braga
7 Termo n° 752/2011 Santos Dumont
8 Termo n° 753/2011 Juiz de Fora
9 Termo n° 758/2011 Nazareno
10 Termo n° 765/2011 Santa Rita de Jacutinga
11 Termo n° 783/2011 Diamantina
12 Termo n° 793/2011 Simão Pereira
13 Termo n° 800/2011 Conceição da Barra
14 Termo n° 801/2011 Carangola – Caiana - Ubá
15 Termo n° 802/2011 Ibituruna
16 Termo n° 803/2011 Ijaci
17 Termo n° 815/2011 Cachoeira de Minas
18 Termo n° 816/2011 Ouro Fino
19 Termo n° 818/2011 Onça do Pitangui
20 Termo n° 819/2011 Conceição do Pará
21 Termo n° 820/2011 São Vicente de Minas
22 Termo n° 821/2011 São Sebastião do Rio Verde
23 Termo n° 826/2011 Congonhas
24 Termo n° 832/2011 Cajuri
25 Termo n° 860/2011 Ouro Preto, Itabirito
51
26 Termo n° 868/2011 Juiz de Fora
27 Termo n° 870/2011 Matias Barbosa
28 Termo n° 871/2011 Carandaí
29 Termo n° 872/2011 Itabirito
30 Termo n° 876/2011 Rio Novo - Pequeri - Leopoldina
31 Termo nº 877/2011 Rio Casca – Raul Soares
32 Termo nº 888/2011 Ponte Nova – Urucânia – Piedade da Ponte
33 Termo nº 892/2011 Barão de Cocais
34 Termo nº 920/2011 Carandaí
35 Termo nº 929/2011 Oliveira Fortes - Brumadinho
36 Termo nº 941/2011 Nova Lima
37 Termo nº 943/2011 Coronel Pacheco
38 Termo nº 971/2011 São Lourenço
39 Termo nº 978/2011 Três Corações
40 Termo nº 979/2011 Pitangui
41 Termo nº 984/2011 Cláudio
42 Termo nº 1001/2011 Divinópolis
43 Termo nº 1007/2011 Belo Horizonte
44 Termo nº 1008/2011 Paraisópolis
45 Termo nº 1009/2011 São João del Rei
46 Termo nº 1016/2011 Juiz de Fora
47 Termo nº 1017/2011 Conselheiro Lafaiete
Importante frisar que a Coordenação de Incorporação vem se pautando sempre de

forma a cumprir a legislação que rege a matéria relativa aos imóveis não-operacionais da extinta
RFFSA transferidos ao patrimônio da União. Neste diapasão, traçou as seguintes diretrizes que
nortearam os trabalhos em 2011:
 indicação de imóvel para a composição do Fundo Contingente da extinta RFFSA
(art. 6º, inc. II da Lei 11.483/07);
 outorgas de contratos ou termos de quitação de imóveis alienados pela extinta
RFFSA (carteira imobiliária)
 regularização fundiária de áreas com assentamentos consolidados;
 entrega de imóveis a órgãos da administração pública federal direta que
comprovem premente necessidade para a sua utilização;
 cessão de imóveis a Municípios que já utilizem o bem para a educação e saúde da
população; e
 cessão de imóveis com valor histórico, artístico, turístico ou cultural ao IPHAN
ou a entidades públicas que se interessem pela sua conservação;
Na forma do Memorando-Circular nº 101/SPU/DEINC/MP, de 28/06/2011, e de

acordo com o PARECER/MP/CONJUR/DPC/nº0113-5.12/2010, foram devolvidas ao
52
Departamento de Incorporação de Imóveis – DEINC, diversas documentações transferidas pelo
Inventariante da extinta RFFSA, relativas a imóveis com características mistas, ou seja, benfeitorias
NOP (não-operacionais) edificadas em terrenos OP (operacionais).
Assim, de acordo com a orientação consolidada pelo memorando supra citado foram
devolvidos ao DEINC os seguintes Termos de Transferência de 2011, assinados com ressalva nesta
Superintendência, e seus respectivos processos.
Tabela XI: COOIN – Termos de Transferência devolvidos

Termo de Transferência Nº de registros e respectivos municípios
Termo n° 774/2011 Barbacena, Ressaquinha, Simão Pereira, Jeceaba, Cristiano Otoni, Juiz de
Fora, Santos Dumont e Ouro Preto
Termo n° 794/2011 Ibirité
Termo n° 812/2011 Cana Verde
Termo n° 857/2011 Matias Barbosa, Ewbanck da Câmara e Itabirito
Termo n° 933/2011 Ponte Nova e Viçosa
Termo n° 969/2011 Ibiá, Matozinhos eTrês Corações
Termo n° 1021/2011 Cataguases
Termo n° 1051/2011 Recreio
No decorrer do exercício, algumas dificuldades enfrentadas pela Coordenação, e

apontadas no relatório do exercício de 2010, foram solucionadas. Todavia há que se mencionar os
maiores entraves enfrentados ao longo de 2011:
 qualidade discutível da documentação recebida do Inventariante da extinta
RFFSA;
 diversos ofícios encaminhados às Unidades Regionais de Inventariança da extinta
RFFSA, sem qualquer tipo de resposta;
 imóveis da extinta RFFSA sem título de propriedade (registro ou matrícula);
 falta de pronunciamento do IPHAN/MG, quanto a manifestação de interesse
sobre o imóvel (art. 9º da Lei 11.483/07);
 diversos processos sobrestados até a definição sobre reserva técnica (art. 8º, inc.
II, da Lei 11.483/07);
 falta de regulamentação dos procedimentos necessários a renegociação de dívidas
oriundas da Carteira Imobiliária da extinta RFFSA (art. 28, § 1º da Lei nº
11.483/07;
 dificuldade de obtenção de informações e realizações de serviços junto aos
Cartórios de Registro de Imóveis, bem como junto a Prefeituras Municipais.
2.3.2.2.1.1.1 Fundo Contingente

Um dos grandes desafios impostos quando da publicação da Lei nº 11.483/07, que
encerrou os trabalhos de liquidação e extinguiu a Rede Ferroviária Federal S.A., foi a análise e a
indicação dos imóveis não operacionais para composição do “Fundo Contingente da extinta
53
RFFSA - FC”, conforme art. 5º do citado diploma legal.
De acordo com aquele artigo, foi criado, no âmbito do Ministério da Fazenda, um
fundo de natureza contábil, em valor suficiente para o pagamento aos acionistas minoritários
daquela extinta Sociedade, das despesas decorrentes de condenações judiciais, bem como aquelas
relativas à regularização, administração, avaliação e venda de seus imóveis não operacionais.
Dentre outras fontes, o citado FC deve ser composto com recursos do Tesouro
Nacional provenientes da emissão de títulos, em valores equivalentes ao produto da venda de
imóveis não operacionais oriundos da extinta RFFSA, até o valor de R$ 1.000.000.000,00 (um
bilhão de reais).
Dentro do quadro assinalado, e a cargo da Coordenação de Incorporação de Imóveis,
foram sugeridos e indicados, pela SPU/MG, os seguintes imóveis não operacionais da extinta
RFFSA para composição do FC:
Tabela XII: COOIN – Indicações para o Fundo Contingente

PORTARIA MUNICÍPIOS Processo
13 de 21/02/11 Belo Horizonte 04926.000161/2011-83
79 de 15/06/11 Passa Quatro e São João del Rei 04926.000305/2010-11
91 de 04/07/11 Rio Novo 04926.000738/2011-57
115 de 24/08/11 Itabirito 04926.000564/2009-16
123 de 02/09/11 Maria da Fé 04926.001334/2011-81
2.3.2.2.1.1.2 – Regularização cartorial

O quadro abaixo apresenta os Municípios onde foram concluídos, dentre alguns dos
imóveis transferidos, os trabalhos de regularização cartorial e criação de RIP. O reduzido número de
imóveis regularizados se justifica na dificuldade encontrada pela Divisão de Identificação e
Fiscalização desta SPU/MG, em produzir documentos técnicos necessários para finalização de
citados procedimentos:
Tabela XIII: COOIN – Regularização cartorial (municípios)

Municípios
Divinópolis Além Paraíba Congonhas
Juiz de Fora Araguari
2.3.2.2.1.1.3 – Outros contratos e procedimentos

Foram elaborados os seguintes procedimentos e contratos externos, visando atender
aos anseios de órgão/entidades federais e Entes Federativos quanto à destinação dos imóveis não
operacionais da extinta RFFSA, ensejando análises criteriosas dos diversos pleitos recebidos.
54
Assim, haja vista os muitos requisitos impostos pela lei, foram criteriosamente
analisados diversos pedidos sobre imóveis não operacionais. A seguir os pleitos atendidos, todos
com estrita observância aos preceitos legais:
Tabela XIV: COOIN – Outros contratos e procedimentos

Contrato/Procedimento Beneficiário
Termos de Compromissos Assinados MPF e MPE Municípios de Tiradentes, Diamantina, Bocaiúva, São
Vicente de Minas, Gouveia, Belo Vale e Sacramento
Cessão de Uso Gratuito ou Provisória IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional, IFET – Instituto Federal de Educação
Tecnológica, Municípios de Além Paraíba, Diamantina e
Lavras, Estado de Minas Gerais/Polícia Militar
Entrega ou Entrega Provisória Ministério Público Federal e Exército Brasileiro
2.3.2.2.1.1.4 – Discussões conjuntas de alta complexidade

Dentre as mais importantes reuniões promovidas pela COOIN, destacam-se, pela sua
relevância:
 Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (12/12/2011)
Participantes: SPU/MG e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Assunto: Terreno para a construção da nova rodoviária da Capital Mineira.
 Ministério Público Federal – MPF/MG (09/02/2011)

Participantes: SPU/MG, DPU/MG, IPHAN/MG e Prefeitura Municipal de Caeté.
Assunto: Regularização e destinação de imóvel com característica cultural.
 Ministério Público Estadual – MPE/MG (09/06 e 17/09/2011)

Participantes: SPU/MG Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Assunto: Ações conjuntas para evitar ocupação irregular em áreas da extinta Rede
 Ministério Público Estadual – MPE/MG (28/09/2011)

Participantes: SPU/MG, IPHAN/MG, AGU/MG e Instituto Cultura Ângela Gutierrez
Assunto: Destinação de imóvel com características culturais.
 Ministério Público Estadual – MPE/MG (10/05/2011)

Participantes: SPU/MG, IPHAN/MG e DNIT/MG
Assunto: Definições sobre destinação de imóvel para fins culturais localizados em
faixa de segurança de ferrovia operacional.
2.3.2.2.1.1.5 – Indicadores
A seguir, a título ilustrativo, gráficos demonstrativos da evolução dos trabalhos
realizados pela Coordenação de Incorporação:
55
Gráfico IV: COOIN – Ofícios expedidos Gráfico V: COOIN – Documentos recebidos
Ofícios Expedidos
1800 Documentos
1200 Oficiais Recebidos
1600
1000
1400
1200 800
1000
Qtde
Qtde.
800 600
600
400
400
200 200
0
0
2009 2010 2011
2009 2010 2011
Gráfico VI: COOIN – Memorandos expedidos Gráfico VII: COOIN – Pareceres expedidos
Memorandos Expedidos
100
Pareceres Expedidos
90
80 200
70
60 150
Qtde
50
Qtde
40 100
30
20 50
10
0 0
2009 2010 2011
2009 2010 2011
56
Gráfico VIII: COOIN – Atos de Gestão Gráfico IX: COOIN – Portarias Expedidas
Atos de Gestão - Carteira Imobiliária Portarias Expedidas

120 20
100
15
80
Qtde.
Qtde
60 10
40
5
20
0 0
2009 2010 2011 2009 2010 2011
Gráfico X: COOIN – Termos de Transferências Recebidos
Termos de Transferência Recebidos

50
40
Qtde.
30
20
10
2009 2010 2011
2.3.2.2.1.2 DIIFI/SPU/MG (avaliação, demarcação e identificação)
Preliminarmente oportuno mencionar sobre a alteração na composição do quadro de

servidores lotados da DIIFI, fato relevante para o desempenho das atribuições da Divisão. No ano
de 2011, 2 (dois) arquitetos, servidores temporários, foram desligados em razão de posse em outros
cargos inacumuláveis, desfalcando a equipe de identificação e demarcação, a de avaliação de
imóveis e a de atualização dos sistemas cadastrais.
57
No mesmo período, foram incorporados: 1 (um) servidor temporário, com
especialização em geografia, que integrou a equipe de demarcação da LMEO; um analista de
infraestrutura que juntou-se à equipe de identificação e demarcação; 1 (um) agente de portaria que
fortaleceu a equipe de usucapião. Assim, conta a Divisão com 20 (vinte) servidores, além de uma
contratada e uma estagiária do curso de Arquitetura e Urbanismo.
As demandas relativas à identificação dos imóveis da extinta RFFSA continuaram
em ascendência durante o ano de 2011. Em oposição Em oposição à crescente demanda, a redução
da equipe de identificação e demarcação de 8 (oito) para 5 (cinco) servidores e as restrições
financeiras referentes a custos de deslocamentos e diárias fizeram com que diminuísse o ritmo com
que os trabalhos vinham sendo executados.
Ressalte-se a alta complexidade técnica dos trabalhos elaborados pela DIIFI, já que a
maior parte dos processos encaminhados à Divisão envolvem uma série de procedimentos, tais
como: deslocamento de servidores a outros municípios; uso de equipamentos de
georreferenciamento que requerem minucioso tratamento de dados em escritório para garantia de
acuidade dos dados; análise técnica de áreas com documentação cartográfica e cartorial pouco
precisas; avaliação de imóveis que envolvem pesquisas de tipologias muito distintas das
predominantes no mercado; identificação de ocupantes; projetos de desmembramento, dentre outras
atividades.
Para melhor visualizar os resultados, conveniente apresentar, sinteticamente, as
atribuições da DIIFI. Assim, temos: administrar o processo de demarcação e identificação dos
imóveis dominiais de propriedade da União; administrar o cadastramento de imóveis da União;
realizar atividades de cartografia; elaborar planta de valores genéricos; realizar atividades de
avaliação e vistoria de bens imóveis da União ou de terceiros, nas matérias de sua competência, de
forma direta ou terceirizada; e administrar a base cadastral da SPU/MG, em articulação com os
demais setores.
A seguir, um resumo dos resultados:
 Atividades
Tabela XV: DIIFI – Atividades
ATIVIDADE QUANTIDADE
Laudos de avaliação p/ locação e aquisição, alienação e arrendamento 154
Informação técnica de valores – FITV 137
Laudos de aluguel de próprios nacionais (PN) 56
Atendimento a demandas judiciais AGU e MPF – Assistência Técnica 66
Análise de processos de usucapião 6.687
Cancelamentos devido a doações - SIAPA (Inconfidentes) 2
Elaboração de plantas de imóveis incorporados da extinta RFFSA 148
Elaboração de memoriais descritivos de imóveis incorporados da extinta RFFSA 148
Elaboração de plantas de área de identificação 103
Elaboração de memoriais descritivos de área de identificação 67
Inclusão de imóveis (RIP’s imóveis) no SPIUNET 9
Atualizações de valor no SPIUNET 290
58
Identificação de área 70
Participação em perícias e pareceres em assistência técnica 7
Participação em perícias e pareceres em assistência técnica - LMEO 11
Relatórios e lançamentos de PVGs SIAPA 13
Projetos de parcelamento 3
Análise e ratificação no SIAFI das reavaliações de imóveis no SPIUNET 107
Participação em “forças-tarefa”/atendimentos a outros Estados 2
Cadastros no SIAPA – Regularização Fundiária 87
 Demandas da AGU sobre LMEO

Realizadas 11 (onze) assistências técnicas
Tabela XVI: DIIFI – Demandas AGU - LMEO

Respos-
Réu Ofício Data AGU Assunto Município Data
ta
Valter Soares Pedro Hum- UHE Marimbon-
249/11 02/05/11 Delta OF 1614 04/05/11
Teixeira berto do
Lúcio Antônio Pedro Hum- UHE Volta Gran-
250/11 03/05/11 Delta OF 1615 04/05/11
Resende berto de
José Francisco
Moura, Ônix
UHE Mascare-
Empreendimen- 251/11 04/05/11 Cristina Silva Delfinópolis OF 1635 05/05/11
nhas Moraes
tos e Município
de Delfinópolis
Antônio Costa Pedro Hum- Estância Senevil-
191/11 05/04/11 Delta OF 1275 07/04/11
Godim berto le
Rubens Sérgio Escarpas do
172/11 24/03/11 Cristina Silva Capitólio PT 155 04/04/11
Cruz Lago
Antônio Nunes
UHE Marimbon-
Fernandes Ba- 116/11 21/02/11 Cristina Silva OF 702 23/02/11
do
tista
José Divino
906/10 Cristina Silva Igarapava Delta OF 265 24/01/11
Morais
Luiz Fernandes UHE Marimbon-
60/11 03/02/11 Cristina Silva Delta 429/11 03/02/11
Batista do
Paulo Sérgio de Pedro Hum- UHE Volta Gran-
346/11 05/06/11 Delta 2094/11 10/06/11
Souza Teixeira berto de
Glória Lice de Pedro Hum- UHE Volta Gran-
345/11 05/06/12 Delta 2093/11 10/06/11
Lacerda berto de
Bruno Nomi- Ocupação da
Felixlândia
União 270/11 04/07/11 nato de Oli- Ilha do Manga- 270/11 23/05/2011
-MG
veira bal
 Avaliações de imóveis
Foram elaboradas 154 (cento e cinquenta e quatro) avaliações de imóveis, entre
pareceres técnicos e laudos de avaliação, conforme tabela abaixo.
59
Tabela XVII: DIIFI – Avaliações de imóveis
Finalidade das Avaliações
Órgão Doação com Total %
Locação Alienação Venal
encargo
Advocacia-Geral da União 5 5 3,25

CEFET/IFET 1 1 2 1,30
Comando do Exército 9 12 21 13,63
Delegacia da Receita Federal 25 1 26 16,88
Ministério Público Federal 3 2 5 3,25
Ministério Público do Trabalho 3 3 1,95
Procuradoria da Fazenda Nacional 2 2 1,30
Polícia Federal 3 3 1,95
SPU/MG 1 9 28 2 40 25,97
Justiça Federal 9 2 11 7,14
MAPA 1 1 0,65
ANS 1 1 0,65
Tribunal Regional Eleitoral 2 2 1,30
Defensoria Pública da União 3 3 1,95
Min. Trabalho e Emprego –SRTE 19 19 12,33
SPU/SC 2 2 1,30
CGU 2 2 1,30
TCU 2 2 1,30
Anatel 2 2 1,30
TRF 1 1 0,65
Outros 1 1 0,65
Total 87 9 56 2 154 100
 Identificação de imóveis
Em atendimento a demandas internas, de órgãos públicos e de particulares, foram
identificados imóveis da União nos municípios conforme listado abaixo:
Tabela XVIII: DIIFI – Identificação de imóveis
MUNICÍPIO QUANTITICAÇÃO
60
Descritivos
Memoriais
Relatório
Pareceres
Plantas
Área Fotográfico/ Identificação de Projeto de
(m²) Relatório de Ocupantes Parcelamento
Vistoria
103 6.088.693,40 67 43 28 18 16
Identificação de área para Incorporação (RFFSA, DNER, DNEF, DNOS, entre outros)
Araguari 2 173.276,00 2 - - - 1
Belmiro
2 1.095,73 1 - 1 - -
Braga
Belo
2 5.176,00 - 1 - 1 -
Horizonte
Betim 1 37.040,00 - - 1 1 -
Divinópolis 1 2.365,00 - - - - -
Guaxupé 1 3.050,00 - - - - -
Itanhandu 4 173.027,00 4 - 1 1 2
Juiz de Fora 1 300,10 1 - 1 1 -
Manhumirim 2 26.690,00 1 - 2 1 -
Matias
5 61.342,92 3 2 3 3 -
Barbosa
Pouso Alto 3 187,69 2 - 1 1 2
Prados 4 536.445,30 1 1 - 1 -
Sacramento 1 8.000,00 - 1 1 - -
Santa Rita de
5 365.916,37 4 1 1 1 3
Jacutinga
São
Domingos 1 44.220,60 1 1 - - -
do Prata
Uberaba 4 1.044.920,24 3 1 1 1 1
Identificação de área para Regularização Fundiária

Chiador 1 - 1 - - - -
Itaobim - - 1 - - - -
João
1 455,00 1 - 1 - -
Pinheiro
Manhuaçu 1 3.958,96 10 - - - -
Medina - - 1 - - - -
Paracatu 1 12.852,00 12 - - - -
Teófilo Otoni 1 12.800,00 1 - - - -
61
Levantamentos Arquitetônicos e Urbanos
Belo
2 910,03 1 1 1 - 1
Horizonte
Juiz de Fora 1 2.948,98 1 - 1 - -
Nova Lima 1 941,84 - 1 1 1 -
Passa Quatro 1 2.115,50 1 - - - 1
Sete Lagoas 2 1.900,06 - - - - -
Teófilo Otoni 1 28.855,50 1 - - - 1
Uberaba 1 4.759,59 1 - - - 1
Análise Técnica da Situação de Imóveis e de Projetos Propostos
Belo Horizonte 12 251.001,42 - 8 7 1 -
Belo Vale 2 2.845,54 2 - - - -

Caeté 1 278.956,00 - 1 - - -
Caxambu 4 308.000,00 - 4 - - -
Conselheiro
1 395.651,00 - 1 - 1 -
Lafaiete
Contagem 2 700,00 - 1 - - -
Diamantina - 451.400,00 - 2 1 - -
Inconfidentes 1 180.334,00 - 2 - - -
Ipatinga 3 3.274,50 - 1 1 1 -
Itabirito 1 24.728,94 1 1 - - 1
Itapecerica 1 8.000,00 1 - - - -
Juiz de Fora 3 613.252,29 - 3 1 - -
Lagoa Santa - - - 1 - - -
Maria da Fé 1 41.922,79 1 - - - 1
Ouro Fino 2 7.919,80 - 1 - - -
Paraisópolis 1 72.559,00 - 1 - - -
Pedro Leopoldo 1 703.170,00 - 1 - - -
Pirapora 8 57.253,46 - 1 1 2 1
Santa Rita do
- 19.400,00 - 1 - - -
Sapucaí
Tiradentes 1 128321.68 - 1 - - -
Uberaba 1 109.827,00 - 1 - - -
62
 Demarcação da LMEO
Em relação à LMEO, a gestão dos bens da União em Minas Gerais é um dos grandes
desafios desta Superintendência. Visando a obtenção de produtos cartográficos e cadastramento das
famílias nas áreas identificadas da União, foi assinado o contrato com a empresa Aerocarta -
Engenharia de Aerolevantamentos.
A previsão de demarcação dos terrenos marginais utilizando-se a cartografia

produzida foi, a princípio, para os seguintes municípios:
Tabela XIX: DIIFI – Demarcação LMEO – previsão inicial
Em aditivo contratual foi prevista a elaboração da cartografia completa de 33 Km/ln

de um trecho do rio São Francisco e 289 Km de complementação da cartografia contratada pela
GRA/BA, totalizando mais 322 km/ln de cartografia a ser produzida.
Posteriormente foram aprovados, levando-se em consideração a opinião dos

movimentos sociais e demais órgãos envolvidos em debates fundiários na região, a inclusão do
Parque Estadual Verde Grande, no qual foi utilizada toda a cartografia adicional contratada. Neste
trecho estão previstos 20 km de demarcação por se tratar de extensa área de várzea. Serão
demarcados, ao longo do Rio São Francisco os seguintes municípios:
63
Tabela XX: DIIFI – Demarcação LMEO – previsão aditivo
Dos municípios que tinham previsão de demarcação no ano de 2011, foram

concluídos os estudos técnicos de Juiz de Fora (Rio Paraibuna), Itajubá (Rio Sapucaí), Pirapora,
Buritizeiro (Rio São Francisco) e Aimorés (Rio Doce).
Para a demarcação nestes municípios foram realizadas um total de 19 (dezenove)

visitas técnicas.
Devido a vários fatores (dentre os quais a restrição de custeio com diárias, equipe
reduzida e equipamentos defeituosos), no ano de 2011 não foi possível a demarcação de todos os
municípios previstos, embora a cartografia contratada tenha sido entregue pela empresa nos prazos
estabelecidos, em sua maioria.
Oportuno mencionar que as atividades de demarcação foram muito mais demoradas e

complexas que o estimado à época da contratação, sendo impossível, com as condições atuais,
maior rapidez nos trabalhos sem que haja prejuízos imensuráveis à qualidade e confiabilidade
técnica destes.
São detalhadas, a seguir, algumas atividades, considerando: resultados alcançados;

beneficiários; objetivo da ação e grau de relevância.
I – 154 (cento e cinquenta e quatro) laudos de avaliação para locação e aquisição.

 Objetivo: determinar o valor de mercado de imóveis de propriedade da União ou
de terceiros, quando há interesse de órgãos federais.
 Beneficiados: órgãos públicos como: AGU, CEFET/IFET, DRF, SRTE/DRT,
MPF, MPT, MPM, PFN, DPF, TRT, TRE, dentre outros.
 Relevância: evita prejuízos para os cofres públicos, uma vez que é feita avaliação
do preço de mercado de imóveis da União para alienação, para locação ou para
aquisição.
II – 18 (dezoito) atendimentos a demandas da AGU e MPF.

 Objetivo: promover provas substanciais, com amparo técnico-científico, que
visem, especificamente, a subsidiar a defesa da União em processos em que
ocorrem divergências técnicas, auxiliando nos pedidos de esclarecimento ao
perito judicial designado e comparecendo em audiências para elucidação de fatos
técnicos inerentes aos processos judiciais.
 Beneficiados: a sociedade, que tem atenuados os gastos decorrentes a perdas em
causas judiciais.
64
 Relevância: atualmente, assiste-se a processos nos municípios, funcionando os
técnicos da SPU/MG como assistentes ativos, criticando ou complementando
laudos dos peritos oficiais.
III – 2 (dois) cancelamentos de cadastro de imóveis no SIAPA.

 Objetivo: regularizar imóveis doados pela SPU em Inconfidentes.
 Beneficiados: famílias com renda familar bruta igual ou inferior a 5 (cinco)
salários mínimos, em conformidade com o § 2 do Art. 1º do Decreto-lei nº 1876
de 15/07/81, com nova redação dada pela Lei nº 11.481/07.
 Relevância: continuidade ao programa de destinação de moradia a famílias de
baixa renda em Inconfidentes, cuja origem foi uma colônia criada pelo Governo
Federal, por volta do longínquo ano de 1897, para o assentamento de
agricultores. A Colônia de Inconfidentes era formada por imigrantes italianos,
espanhóis, russos, alemães e portugueses, além de brasileiros. A emancipação do
Núcleo ocorreu por intermédio do Decreto nº 13.035, de 29 de maio de 1918.
Essa emancipação foi ultimada antes da outorga de todos os títulos definitivos de
propriedade, medida prevista no artigo 227 do Decreto nº 9.081, de 3 de
novembro de 1911. Diante dessa situação, tornou-se extremamente confusa e
complexa a situação dominial nesta Comunidade, em razão da falta de
documentos/títulos de propriedade. Esse foi o motivo que levou o Patrimônio da
União a entender, por muito tempo, que a quase totalidade da área do município
era de propriedade da União. Após exaustivas pesquisas, concluiu-se que, até
1932, os chamados “títulos de propriedade definitiva” estavam guardados na
Coletoria Federal de Ouro Fino/MG. Esse formava um conjunto denominado
“Livro Talão de Títulos Definitivos”, transferido para Belo Horizonte, porém
perdido na época da Revolução Constitucionalista de 1932. Apesar dos esforços
das equipes da SPU/MG, somente com o advento da Lei nº 11.481/2007 foi
possível efetivamente alcançar a regularização de uma situação que perdurou por
mais de um século.
IV – 6.687 (seis mil, seiscentos e oitenta e sete) análises de processos de usucapião

 Objetivo: responder, mediante parecer, a questionamentos constantes em
processos de usucapião oriundos da Justiça Comum, encaminhados por
intermédio da AGU. A análise tem por finalidade atestar a existência, ou não, de
domínio da União sobre os imóveis objeto da consulta.
 Beneficiados: cidadãos interessados e a União
 Relevância: evita perda de patrimônio, uma vez que os imóveis públicos não
podem ser adquiridos por usucapião. Além disso, a análise célere dos processos,
por esta Superintendência, favorece os interessados, quando os terrenos não são
de propriedade da União, proporcionando rapidez no andamento do processo e o
rápido desfecho da demanda judicial.
V - 148 (cento e quarenta e oito) plantas e memoriais descritivos.

 Objetivo: delimitar áreas da União, identificar áreas dos lotes, vias públicas,
confrontantes para posterior averbação no cartório de registro de imóveis.
65
 Beneficiados: União e municípios.
 Relevância: propicia a finalização de etapa em processos de incorporação de
imóveis da RFFSA.
VI – 13 (treze) plantas de valores genéricos – PVG.

 Objetivo: atualizar valores de m² de terrenos de propriedade da União ocupados
por terceiros.
 Beneficiados: União e os Municípios de Inconfidentes, Mariana, Paraisópolis,
Belo Horizonte, Guaranésia e Itapecerica.
 Relevância: permite a cobrança justa de taxas de ocupação, foros e laudêmios;
VII – 70 (sessenta) identificações de áreas.
 Objetivo: promover o estudo e identificação das áreas da União e de seu
interesse.
 Beneficiados: União
 Relevância: identificação de imóveis da RFFSA.
VIII – 56 (cinquenta e seis) reavaliações de aluguel (PNs).

 Objetivo: atualizar o valor de aluguel de próprios nacionais.
 Beneficiado: União
 Relevância: Permitir a cobrança justa de valores de aluguel de imóveis
residenciais de propriedade da União. Municípios abrangidos: Inconfidentes,
Varginha, Pedro Leopoldo, Juiz de Fora, Ponte Nova, Pouso Alegre, Uberaba,
Campos Altos, Araxá, Governador Valadares, São Sebastião do Paraíso, Ouro
Preto, Caxambu, Varginha, Conceição do Rio Verde, Teófilo Otoni e Volta
Grande.
IX – Fiscalização de Contrato para a execução de serviços de cartografia e cadastramento.

 Objetivo: acompanhar a elaboração de material cartográfico e base de dados
cadastrais de áreas atingidas pelas enchentes ordinárias dos rios Doce, Paraibuna,
Paraíba do Sul, Sapucaí e Rio São Francisco, a serem utilizados na identificação
e caracterização dos limites dos terrenos marginais e suas ocupações.
 Beneficiado: União.
 Relevância: O Contrato nº 003/GRA/MF/MG, firmado com a Empresa Aerocarta,
em 18 de janeiro de 2010, abrange 25 (vinte e cinco) Municípios do Estado de
Minas Gerais. Promove o levantamento de todas as áreas ocupadas dentro da área
de propriedade da União definida pela Linha Limite de Terrenos Marginais bem
como suas ocupações, conforme determina o Decreto-Lei nº 9760 de 05 de
setembro de 1946. Ressalte-se que estes serviços requerem uma grande atenção
dos servidores da SPU/MG, fiscais do contrato, que constantemente se deslocam
para conferir “in loco” os produtos apresentados pela empresa contratada.
66
X – Atendimento ao cidadão e realização de audiências públicas.
 Objetivo: prestar assistência à sociedade em processos que envolvam bens da
União.
 Beneficiado: particulares que ocupam ou estão interessados em imóveis da União
e terrenos confrontantes.
 Relevância: Atendimento individualizado visando disponibilizar informações
quanto a limites de imóveis da União, suas confrontações, os procedimentos
adotados para a demarcação e cadastramento, de forma a garantir o seu acesso
equitativo e transparente. Durante o ano de 2011, a DIIFI foi a divisão
responsável pelo atendimento às demandas dos interessados quanto ao processo
de demarcação e cadastramento previsto no contrato nº 003/GRA/MF/MG, citado
no item anterior. Após a notificação dos ocupantes das áreas inseridas na LLTM
(Linha Limite de Terrenos Marginais), o corpo técnico da DIIFI participou de 3
(três) audiências públicas e criou material de instrução e divulgação do trabalho.
Além disso, prestou assistência a moradores de Governador Valadares, Itajubá e
Juiz de Fora, quanto aos procedimentos constantes nas notificações, por meio de
ofícios, correio eletrônico e telefone. Realizou ainda a produção de material de
comunicação visual para eventos de Regularização Fundiária e Provisão
Habitacional promovidos pela SPU/MG em 2011.
XI – Readequação do leiaute das dependências da SPU/MG

 Objetivo: Organizar as dependências da SPU/MG.
 Beneficiado: Servidores e público da SPU/MG.
 Relevância: A organização e a setorização dos ambientes são de extrema
importância para o conforto dos usuários. No que tange a melhor disposição do
mobiliário dentro das Divisões da SPU, a DIIFI encarrega-se de criar leiautes
quando há a necessidade de inclusão de novos equipamentos como estações de
trabalho, mesas, impressoras, armários e gaveteiros. Além disso, presta
assistência às outras divisões no recebimento dos mesmos. Como exemplos,
podemos citar a elaboração de projeto dos armários da sala de reunião do
Gabinete, especificação de novo mobiliário e reorganização do leiaute de todas as
Divisões da SPU/MG.
2.3.2.3 Ação 8676 - Desenvolvimento do Projeto Orla

Não se aplica à SPU/MG.
2.3.2.4 Ação 4852 - Destinação de Imóveis da União
67
O trabalho de análise de destinação é realizado pela Divisão de Gestão Patrimonial –
DIGEP. Além do exame de pleitos do Estado e dos Municípios mineiros, foca no suprimento de
sedes próprias aos órgãos públicos da administração federal direta, evitando o dispêndio de recursos
com o pagamento de aluguéis, ou à própria administração indireta.
As destinações podem culminar em alienações ao se constatar a impossibilidade de
utilização de um determinado imóvel pelos órgãos públicos.
As atividades da Divisão de Gestão Patrimonial – DIGEP não podem ser agrupadas
em um único tópico, pois gerir o patrimônio significa mais que apenas adquirir ou destinar bens
imóveis.
Além das iniciativas de destinação, o trabalho passa, também, pela identificação de
imóveis a serem incorporados ao Patrimônio da União, seja por recebimento de doações,
adjudicações, desapropriações, expropriações, ou compra e venda, por exemplo.
A caracterização do patrimônio imobiliário da União, dentro das atividades da
DIGEP, resume-se na localização e identificação do imóvel incorporado, bem como a situação de
ocupação, o que norteará a sua destinação.
No processo de identificação, são levados em consideração diversos fatores, tais
como: localização do imóvel, se urbano ou rural, próximo ou distante do centro da cidade; extensão
da área; se constituído apenas de terreno ou se existe área edificada; qual o tipo de construção, e
quais as possibilidades de uso considerando o Município em que está localizado. Esses são fatores
determinantes para propiciar à administração uma correta destinação.
No exercício, foram assinados os seguintes contratos referentes a destinação de
imóveis:
Tabela XXI: DIGEP – Contratos assinados
Tipo de Contrato Quantidade
Apostilas lavradas 13
Cessão Uso Gratuito 16
Compra e Venda - Alienação 12
Compra e Venda - Aquisição 3
Incorporação 5
Transferência 1
Contrato de Reversão 1
Doações Efetivadas 3
Doações Recebidas 1
Entrega 11
Rerratificação 1
Termos Aditivos de Cessão de Uso Gratuito 3
Termos Aditivos de Contrato de Arrendamento 2
Total 73
68
Destacam-se, pela grande relevância, as seguintes realizações:
I - Contratos de compra e venda/promessa de compra e venda (aquisição).

Aquisições para instalação de órgãos federais:
 Procuradoria da República no Município de Pouso Alegre (imóvel situado na Rua
Ciomara Amaral de Paula nº 195, bairro Medicina);
 Procuradoria da República no Município de São João Del Rei (imóvel situado na
Rua Eduardo Jacinto do Nascimento nº 100, bairro Fábricas); e
 Tribunal Regional Eleitoral no Município de Bom Sucesso (imóvel situado na
Rua Antônio Carlos de Carvalho n.º 72, bairro São José).
II - Entregas realizadas.
Destaca-se a entrega ao Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região imóvel
localizado em Belo Horizonte, antigo Complexo da Faculdade de Engenharia da Universidade
Federal de Minas Gerais, situado na Rua Espirito Santo e confrontando com as Avenidas Contorno e
Santos Dumont e Ruas Guaicurus e da Bahia.
A entrega permitirá àquela Corte dispor de local para instalação das Varas do
Trabalho de Belo Horizonte, numa região central e de fácil acesso ao público do Órgão, evitando,
assim, gastos vultosos com aluguel.
Ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento foi entregue um imóvel
localizado à Rua Américo Macedo, nº 134, no Município de Caxambu. O imóvel será a sede da
Unidade Técnica Regional de Agricultura em Caxambu, que anteriormente, funcionava no Parque
de Exposições da cidade. A Unidade atende a 33 (trinta e três) municípios da região da Aba da Serra
da Mantiqueira, fazendo divisa com os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
Para o Ministério da Pesca e Aquicultura, em atendimento ao disposto da instrução
Normativa Interministerial nº1, de 10 de outubro de 2007, que estabelece os procedimentos
operacionais entre o Ministério da Pesca e Aquicultura e a Secretaria do Patrimônio da União,
foram entregues duas áreas, espaços físicos e espelho d’água, do reservatório Hidrelétrico de
Furnas, no Município de Carmo do Rio Claro. As áreas são destinadas para implantação dos
projetos “Sítio Chalana” e “Sítio Refúgio dos Pescadores”, para fins de aquicultura.
III - Doações para órgãos federais estaduais e municipais.

Doação de um imóvel com área de 92.344,00m², localizada no prolongamento da
Avenida Alvarenga Peixoto, no Município de Inconfidentes, para a implantação de projeto do
Complexo de Saúde, Cultura, Esporte e Lazer no município. Serão construídos Centro de Cultura e
Lazer, Ginásio Poliesportivo, Pronto Atendimento da Saúde, lagos, matas, pistas para caminhadas,
academia ao ar livre, quadras poliesportivas, quadras de areias e corredores para bicicletas,
realizando campanhas de promoção e prevenção da saúde humana, visando ao bem estar da
população e à inclusão de crianças e jovens carentes na cultura e arte regional.
Doação de imóvel com área de 1.310,93m², localizada no Município de Tarumirim, à
Rua José Coutinho, s/n.º, distrito de Taruaçu de Minas, para a instalação de uma Unidade Básica de
Saúde – UBS. A UBS fará atendimento de saúde do distrito de Taruaçu de Minas e região, com o
69
atendimentos de médico clínico geral, fonoaudiólogo, fisioterapia, enfermagem, nutricionistas,
médico domiciliar, assistência a hipertensos e diabéticos, coleta de preventivo uterino e realização
de pequenos curativos, beneficiando cerca de 700 famílias da região.
IV - Doação recebida.
Recebida pela União a doação de terreno com 1.090m2 e benfeitoria, localizado na
Avenida Lalemã Vieira, prolongamento do Bairro Esplanada, proveniente do município de Bom
Despacho, o qual será destinado à instalação de Varas da Justiça do Trabalho.
V - Transferência
Transferência ao patrimônio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
- INCRA do imóvel denominado “Fazenda Ariadnópolis”, no município de Campo do Meio. Esta
transferência teve o objetivo de regularizar a ocupação de 10 famílias (34 pessoas) de
trabalhadores rurais acampadas há anos no referido imóvel.
V - Cessões de uso gratuito.

Dentre as cessões de uso gratuitas realizadas, merecem destaque:
 Cessão do imóvel localizado à Rua Imperatriz Leopoldina, n.º 565, no Município
de Três Pontas, para o Município instalar a Secretaria Municipal de Assistência
Social, da Criança e do Adolescente, que presta relevantes serviços à população
carente, atendendo, diariamente, cerca de mil pessoas com distribuição de cestas
básicas, bolsa família, auxílios diversos, carteira de idosos e demais serviços
municipais de atendimento ao público;
 Cessão para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis –
ANP, imóvel localizado à Av. Afonso Pena, n.º 867, 9º andar, salas 901, 904, 906
e 907, nesta Capital, para instalação do Escritório da Agência em Belo
Horizonte. A definição da instalação do escritório nesta Capital se deu em razão
do Estado de Minas Gerais ser o segundo maior consumidor de óleo diesel no
país, possuindo 853 municípios para serem fiscalizados, 4.700 postos
revendedores de combustíveis e aproximadamente 7.000 postos revendedores de
Gás Liquefeito-Petróleo – GLP;
 Aditivo a 2 (dois) Contratos de Cessão formalizados com a Fundação Hospitalar
do Estado de Minas Gerais – FHEMIG, dos imóveis localizados em Belo
Horizonte, à Rua Camilo Brito, n.º 636 (Hospital Alberto Cavalcanti) e Rua Dr.
Cristiano Resende, n.º 2.745 (Hospital Júlia Kubitschek), Bairro Padre Eustaquio,
alterando o prazo de vigência das cessões para 20 anos. A FHEMIG firmou
convênios com a CAIXA e a Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da
Ciência e Tecnologia para liberação de convênios para reforma e adequações das
área físicas do Hospital Júlia Kubitschek e construção do edifício que sediará o
Centro de Pesquisas no terreno anexo ao Hospital Alberto Cavalcanti,
respectivamente, sendo condição para a liberação dos recursos a alteração do
prazo das respectivas cessões de uso gratuito para 20 anos, o que ocorreu.
 Cessão de 448,00m², parte do imóvel denominado "Chácara Mayrink", no
Município de Caxambu/MG, à Associação Casa da Criança e Adolescente de
Caxambu/MG. A entidade filantrópica de assistência social atende a crianças e
70
adolescentes em situação de risco, abandono, agressão e maus tratos, abrigando
incapazes de toda região e com fonte de recursos oriundos de convênios com
Prefeituras, com o Estado e por meio de doações. Atualmente, conta com 30
abrigados que recebem cuidados, alimentação e aprendem noções de higiene e de
cidadania.
VI – Alienações de imóveis.
Além das atividades já destacadas, registramos também a alienação de 12 (doze)
imóveis de um total de 25 (vinte e cinco) levados à alienação. Essa ocorreu mediante a concorrência
pública regulada pelo Edital SPU/MG nº 001/2011, de 22 de agosto de 2011.
Dos doze imóveis alienados, 7 (sete) foram pagos à vista e 5 (cinco) à prazo. Para
dez imóveis não apareceram interessados e três foram retirados do certame por força de decisões
judiciais liminares impetradas pelos ocupantes desses imóveis, em sua maioria ex-funcionários do
extinto DNER ou parentes, que pleiteiam na Justiça, o direito de adquirir tais imóveis com
preferência.
A soma dos valores das avaliações do conjunto de imóveis alienados é de R$
2.697.329,30 (dois milhões, seiscentos e noventa e sete mil, trezentos e vinte e nove reais e trinta
centavos), tendo sido arrecadados com a venda R$ 3.273.086,00 (três milhões, duzentos e setenta e
três mil e oitenta e seis reais).
A seguir relação dos imóveis disponibilizados à alienação; os imóveis arrematados
estão com numeração sequencial hachurada:
Tabela XXII: DIGEP – Imóveis disponibilizados à alienação

Área Preço Mínimo
Município Endereço Área Terreno Descrição
Construída R$
R. Engº Hebert, n.º 54 – B. Terreno irregular,

01 Caratinga 202,96 m² 99,41m² 117.825,45
dos Rodoviários trapezoidal plano
R.Engº Hebert, nº 100 Terreno retangular

02 Caratinga 176,00m² 74,58m² 98.016,56
plano
-B. dos Rodoviários
R.Engº Hebert, nº 103 Terreno retangular
03 Caratinga 381,81m² 111,19m² 164.462,84
plano
-B. dos Rodoviários
R. Engº Hebert. n.º 114 - B. Terreno retangular
04 Caratinga 174,24 m² 91,73m² 94.245,45
dos Rodoviários plano
Rua Engº Hebert, n.º 150 – Terreno retangular

05 Caratinga 223,63m² 118,60 m² 121.934,71
B. do Rodoviários plano
R. do Santuário, n.º 105 – Terreno retangular

06 Caratinga 205,34m² 83,79 m² 110.731,30
B. dos Rodoviários plano
R. do Santuário, nº 163- B. Terreno retangular

07 Caratinga 196,65m² 94,00m² 104.766,24

08 Caratinga 317,22m² 161,13m² 165.436,95
71
Área Preço Mínimo
Município Endereço Área Terreno Descrição
Construída R$
09 Caratinga 203,68m² 79,37m² 112.667,28
Av. Presidente Tancredo
10 Caratinga Neves, n.º 1378 – B. 202,12 m² 61,54 m² Imóvel residencial 117.745,66
Esplanada
11 Itabirito Av. Queiroz Júnior, 531 100,00m² ¼ do imóvel 89.760,00
João Av. Juca Cordeiro, n.º 1030 129,95 m² nao

12 630,20 m² Imóvel residencial 199.336,52
Pinheiro – B. Maria José de Paula averbadas
João Av. Juca Cordeiro, n.º 1050- 126,22 m² não

Pinheiro B – B. Maria José de Paula averbadas
João Av. Júlio Carneiro, n.º 389 – 115,24 m² não

Pinheiro B. Maria José de Paula averbadas
João Av. Juca Cordeiro, n.º 1050- 190,65 m² não

Pinheiro Bairro Maria José de Paula averbadas
BR-116 – Km 777 (antigo

16 Leopoldina 20.000,00 m² 3.021,16 m² Imóvel comercial 1.420.395,33
Km 773)
BR-116 – Km 593 – Vista

17 Manhuaçu 7.451,15 m² 223,78m² Imóvel comercial 943.600,00
Alegre – distrito Realeza
R. Joaquim Machado
Terreno formado pelo
18 Ponte Nova Guimarães, Casa 18 -Vila 107,26 m² 64,60 m² 20.372,02
Lote 11 da Quadra 02
Rasa
Terreno meio de
R. Tenente Reis, n.º - 50. Sem
19 Prata 3.040,00 m² quadra, formato 418.360,77
Edna benfeitorias
retangular, plano
R. Sergipe,203 - Lote “A” –
20 Prata 283,60 m² 67,20 m² Imóvel residencial 60.215,26
B. Edna
R. Sergipe,193 – Lote “B” –

21 Prata 212,70 m² 84,18 m² Imóvel residencial 45.678,87
B. Edna
R. Sergipe,185 – Lote “C” –

22 Prata 224,50 m2 58,50 m² Imóvel residencial 46.564,69
B. Edna
Terreno meio de
R. Sergipe,185– Lote “D” – Sem
23 Prata 472,00 m² quadra, retangular, 95.068,78
B. Edna benfeitorias
plano
Av. Dr. José Neves, 202-
24 Rio Pomba 1950,00m² 747,00m² 9,68% 71.311,98
Centro
Praça Altamira com
Avenida Saudade, s/nº (Rua Terreno plano meio
25 Uberaba 197,70m² 63.238,75
Antônio Rodrigues Braga, de quadra
s/nº)- Bairro Stª Marta
Total 5.080.707,80
72
VII - Participação em Reuniões.
Houve, ainda, a participação da Divisão de Gestão Patrimonial em cerca de 73
(setenta e três) reuniões no decorrer do ano, reuniões essas com objetivos diversificados, mas cujo
foco sempre foi a melhor destinação para os imóveis da União, bem como o atendimento de
excelência aos parceiros e usuários dos imóveis da União.
Nesse âmbito, houve a participação em Oficinas promovidas pela SPU/Órgão
Central, assim como em grupos de trabalho em outras Superintendências e em grupos temáticos.
Dentre estes últimos, destaca-se a participação da DIGEP como membro do Grupo de Trabalho
Estadual de Habitação de Interesse Social, cujo foco recai sobre regularização fundiária e provisão
habitacional de interesse social no Estado de Minas Gerais, num contexto de fortalecimento da
gestão democrática e da participação da sociedade civil no contexto das políticas públicas.
2.3.2.5 Ação 8690 - Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União
2.3.2.5.1 – Atividades e resultados da SPU/MG
Todo o processo de caracterização e destinação resulta em um de fiscalização e/ou

vistoria, que tem por objetivo, conhecer o imóvel, sua vocação e as possibilidades de destinação,
bem como, naqueles já destinados, verificar se o uso está conforme o autorizado e pactuado,
identificar possíveis irregularidades no uso e conservação do imóvel.
Ao serem verificadas irregularidades no uso e destinação, cabe ainda à SPU adotar
as medidas necessárias para que o imóvel volte a cumprir sua função socioambiental.
Cabe à Divisão de Gestão Patrimonial, em parceria com a Divisão de Identificação e
Fiscalização, a averiguação periódica da melhor utilização do acervo imobiliário da União sob a
responsabilidade da SPU/MG.
Nesse mister, são utilizados controles específicos, vistorias de caráter fiscalizatório
programadas e elaboração de relatórios, através dos quais pode-se constatar a situação de cada
imóvel de uso especial ou dominial.
2.3.2.5.1.1 Base Cadastral da SPU/MG
 Imóveis de Uso Especial

Ao final do exercício, os imóveis cadastrados no Sistema de Gerenciamento dos
Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet –, sejam de propriedade da União (Administração
Pública Federal Direta), de fundações, autarquias ou de empresas estatais dependentes
(Administração Pública Federal Indireta) – totalizavam 1.683 (um mil, seiscentos e oitenta e três)
Registros Imobiliários Patrimoniais – RIPs-imóvel.
Para os mesmos imóveis, existiam 1.807 (um mil, oitocentos e sete) utilizações
(RIPs-utilização), das quais 945 (novecentos e quarenta e cinco) estavam cadastradas na Unidade
Gestora – UG da SPU/MG.
73
Oportuno ressaltar que os imóveis cadastrados em outras UGs também são
alcançados pela atuação desta Gerência, uma vez que apenas administrativamente estão sob a
jurisdição de outras Unidades.
 Imóveis Dominiais
No final de 2011, os imóveis dominiais sob a responsabilidade da SPU/MG,
totalizaram 687 (seiscentos e oitenta e sete) bens.
 Vistorias
Foram vistoriados 210 (duzentos e dez) imóveis no exercício.
2.3.2.6 Ação 2272 - Gestão e Administração do Programa
Na SPU/MG, as atividades de apoio administrativo, bem como a gestão dos recursos

humanos, orçamentários e materiais inerentes à ação, são executadas por intermédio da Divisão de
Recursos Internos – DIRIN.
Criada em 2010, em substituição ao Setor de Apoio – SERAP, a Divisão tem como
principal objetivo o provimento da infra-estrutura necessária aos trabalhos desenvolvidos pelas
áreas finalísticas, satisfazendo demandas relativas a pessoal, logística, orçamento, serviços gerais,
protocolo, arquivo, apoio e diárias, bem como o atendimento a diversas demandas provenientes do
Órgão Central.
Alguns dos serviços rotineiramente executados pela DIRIN são: avaliação e controle
de pessoal terceirizado; atendimento ao público interno e externo; recebimento, controle, trâmite e
postagem de todos os documentos da SPU/MG; verificação e controle do patrimônio referente aos
bens móveis do sob responsabilidade da Superintendência; conferência e ateste de faturas de
compras e serviços; solicitação e acompanhamento de diárias e frequência de servidores; requisição
e controle de recursos orçamentários e financeiros; especificação e recebimento de materiais e
serviços (adquiridos/contratados por intermédio da SAMF/MG); solicitação de serviços gerais para
atender à Superintendência (consertos e manutenções em geral, veículos, etc.); administração das
demandas de transporte em veículos oficiais; cadastramento e tramitação de processos e
documentos; atendimento de solicitações da COGEP/MP e Órgão Central; controle do
arquivamento de processos; dentre outros.
No ano de 2011, algumas das realizações da DIRIN foram:
 realização de diversas reuniões de planejamento estratégico, com vistas a estabelecer
os objetivos e ações a serem implementadas pela Divisão durante o exercício;
 capacitação de 2 (dois) servidores da área, em Brasília, no sistema FIGEST –
Ferramentas Integradas de Gestão, que busca qualificar a gestão técnico-profissional
da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNGPU), por meio da
sistematização da publicação dos atos de gestão, das respostas aos órgãos de
controle, e da elaboração e acompanhamento do Plano Nacional de Ação (PAN). Os
74
conhecimentos adquiridos pelos servidores foram devidamente repassados às áreas-
fim da SPU/MG, através de treinamentos individualizados;
 criação de força-tarefa para o cadastramento de centenas de processos de
regularização fundiária no FIGEST, com o objetivo de possibilitar a tempestiva
informação dos atos de gestão ao Órgão Central;
 centralização dos pedidos de materiais e serviços, possibilitando maior controle,
agilidade e efetividade do atendimento, através da utilização de sistema
informatizado da SAMF/MG, em substituição a formulários de papel;
 publicação do Edital SPU/MG n° 01/2001, referente à demarcação de LMEO, na
Imprensa Oficial de Minas Gerais e no Jornal Estado de Minas, bem como a afixação
dos mesmos nas unidades arrecadadoras da Receita Federal na circunscrição dos
municípios abrangidos;
 organização de evento de titulação de 94 famílias em Santos Dumont, em
Agosto/2011, com a devida estruturação do cerimonial. O evento contou com a
participação de cerca de 200 pessoas, incluindo autoridades locais, a Sra. Secretária
da SPU e representantes de movimentos sociais;
 adaptação, controle e divulgação interna dos novos procedimentos de solicitação de
diárias e passagens, bem como a respectiva prestação de contas, com o objetivo de
adequar as demandas de viagens às restrições orçamentárias, conforme o
Memorando-Circular n° 58/SPU/MP, de 11/04/2011;
 recebimento e distribuição de novas estações de trabalho e itens de mobiliário às
diversas áreas da SPU/MG, com o devido controle de patrimônio e destinação;
 requisição de novos armários para o SEREP, possibilitando o acondicionamento
adequado de documentação relativa à Carteira Imobiliária da extinta Rede
Ferroviária Federal – RFFSA (cerca de 2.700 processos);
 finalização da estruturação, na DIRIN, do arquivo geral da Superintendência, com a
adaptação de prateleiras, montagem de novos armários e acondicionamento dos
processos em caixas apropriadas devidamente ordenadas pelos critérios “município
de origem” e “RIP”, diminuindo sensivelmente o tempo de localização de
documentos, e proporcionando maior segurança;
 organização das pastas funcionais dos servidores, devidamente ordenadas e
acondicionadas em armário específico, de modo a facilitar o acesso a informações
pessoais e funcionais;
 reorganização do acondicionamento de materiais de consumo, possibilitando maior
controle sobre sua utilização;
 controle e regularização dos pagamentos de taxas condominiais de imóveis
desocupados (Edifício Acaiaca – 9° e 20° andares), que se encontravam em atraso;
 melhorias no gerenciamento da frota de veículos da SPU/MG, englobando:
realização de manutenções preventivas e corretivas, a transferência de documentos e
o atendimento a centenas de deslocamentos, dentro e fora da área metropolitana de
Belo Horizonte;
 realização de entendimentos com a SAMF/MG com o objetivo de incluir todos os
veículos da frota da Superintendência nos futuros contratos de manutenção;
75
 realização de reuniões com o Ministério da Saúde, com vistas à assinatura de termo
de cooperação técnica para a realização de perícias e homologações de atestados
médicos dos servidores da SPU/MG;
 participação na elaboração do Relatório de Gestão 2010 e no PAN – Plano de Ação
Nacional, bem como no atendimento a solicitações diversas advindas do Órgão
Central que demandaram coordenação e consolidação de informações de várias áreas
da Superintendência;
 solicitação, ao Órgão Central, de recursos a serem utilizados na aquisição de
materiais e contratação de serviços habituais, bem como no ressarcimento de gastos
efetuados por servidores da SPU/MG durante viagens;
 solicitação e recebimento de milhares de etiquetas e capas de processo, utilizadas na
em processos trabalhados pela SPU/MG;
 recebimento e destinação, às diversas áreas, de 10 (dez) notebooks provenientes do
IBGE, com vistas a amenizar o déficit tecnológico existente no parque computacional
da SPU/MG. A distribuição dos mesmos foi precedida por um estudo de identificação
de necessidades previamente elaborado pela DIRIN;
 aquisição de 1 (uma) memória externa (HD) de 2 terabytes e 13 (treze) cabos HD
IDE, utilizados na conexão de memórias internas recebidas por esta SPU/MG, em
doação, da RFB – Receita Federal do Brasil. Tal aquisição possibilitou a preservação
de diversos arquivos ameaçados de perda por incapacidade de armazenamento da
rede atual, incluindo produtos gerados a partir dos levantamentos de campo e do
contrato firmado com a empresa Aerocarta para demarcação da LMEO, com valor
estimado de R$ 6.500.000,00 (seis milhões e quinhentos mil reais).
 realização de manutenções em 2 (dois) equipamentos (GPS) utilizados para
georreferenciamento da Linha Média das Enchentes Ordinárias – LMEO, através da
troca/substituição de componentes, com o objetivo de cumprir os compromissos
assumidos por intermédio do contrato n° 003/2010 - GRA/MF/MG;
 recebimento de lote de materiais de consumo apreendidos pela Receita Federal, com
posterior distribuição dos mesmos para as diversas áreas da SPU/MG, segundo
levantamento de necessidade previamente realizado;
 sistematização e divulgação, aos servidores da DIRIN, dos procedimentos
necessários para a solicitação, junto ao Órgão Central, da descentralização de
recursos orçamentários e financeiros.
Em 2012, a DIRIN tem como meta a implantação de novas melhorias, tais como:
 otimização constante de fluxos de trabalho da Divisão, inclusive promovendo sua
documentação através de manuais de uso interno;
 implantação de novos métodos de controle;
 levantamento de necessidades e viabilização de cursos de capacitação de servidores
da Superintendência;
 modernização do parque computacional da SPU/MG, através da aquisição de novos
microcomputadores e maior espaço em rede;
 ampliação do quadro de motoristas, para atender à crescente demanda da SPU/MG.
76
2.3.2.7 Ação 6738 - Regularização Fundiária em Imóveis da União
Dando seguimento ao processo de regularização fundiária em terras da União, o

Serviço de Projetos Especiais – SEPRE, em 2011, mais uma vez priorizou ações visando dar
cumprimento a uma das políticas prioritárias do Governo Federal, que é garantir moradias à
famílias de baixa renda.
Nesse sentido, o SEPRE desenvolveu importantes ações direcionadas à promoção da
regularização fundiária em assentamentos informais, buscando a legitimação da posse daqueles que
ocupam imóveis da União de forma irregular e precária. Nas ações de provisão habitacional de
interesse social, atuou no sentido de disponibilizar imóveis da União para implantação de projetos
que visam à produção de unidades habitacionais para famílias de baixa renda em áreas livres.
Etapas como a regularização jurídica, ambiental e urbanística foram concluídas em
vários Municípios incluídos no Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social, o que
propiciou um avanço considerável na condução dos processos administrativos.
Vale ressaltar a existência de mais de uma centena de imóveis localizados no Estado
de Minas de Gerais, pertencentes ao extinto Departamento Nacional de Estradas e Rodagens –
DNER, que foram incorporados ao patrimônio da União em 2004. O número significativo desses
imóveis se justifica pelo fato de Minas ter a maior malha rodoviária do país. Muitos desses imóveis
encontram-se ocupados por servidores, ex-servidores, aposentados, viúvas e seus descendentes que
há mais de 50 anos residem nesses imóveis.
Inicialmente, 10 municípios onde esses imóveis se localizam, foram incluídos no
Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social. São eles: Campanário, Caratinga, com
duas áreas distintas, uma no Bairro dos Rodoviários e outra no Bairro Esplanada, Governador
Valadares, com duas áreas distintas, uma no Bairro Vila Isa e outra no distrito de Chonin de Baixo,
Itaobim, João Pinheiro, Manhuaçu, Medina, Paracatu, Tarumirim e Teófilo Otoni.
Em 2011, o SEPRE intensificou ações na finalização dos processos de regularização,
que culminou na emissão 47 (quarenta e sete) títulos de Concessão de Direito Real de Uso – CDRU
às famílias de baixa renda, que ocupam imóveis situados em 4 (quatro) dessas localidades, a saber:
Caratinga, Governador Valadares – área situada no Bairro Vila Isa, João Pinheiro e Manhuaçu. Os
demais municípios, 6 (seis), estão em processo de regularização e para 2012 estão previstas mais
titulações.
Ao longo de 2011 foram realizados 173 (cento e setenta e três) cadastros
socioeconômicos, conforme demonstra a tabela:
Tabela XXIII: SEPRE – Cadastros socioeconômicos
Município Cadastros
Itaobim 2
Governador Valadares 3
Caratinga (Bairro Esplanada) 1
Manhuaçu (Distrito de Realeza) 2
77
Inconfidentes 165
Total 173
 Documentos expedidos
Totalizaram 706 (setecentos e seis) documentos:
Tabela XXIV: SEPRE – Documentos expedidos

Documentos emitidos
Pareceres 73
Ofícios 585
Memorandos 42
Portarias 5
Notificações extrajudiciais 1
TOTAL: 706
 Principais atividades
Tabela XXV: SEPRE – Principais atividades

Principais atividades realizadas
Análise de cadastros socioeconômicos 380
Instrução de processos para doação e concessão 300
Processos instruídos encaminhados à CJU/MG 170
Processos instruídos encaminhados à 12
CONJUR/MP
Contratos assinados 142
Constituição de CDRU no sistema SIAPA 86
Inclusão de atos no sistema FIGEST 142
 Atos publicados
Tabela XXVI: SEPRE – Atos publicados

Atos publicados
Portarias Autorizativas 8
78
Portarias Declaratórias de Interesse do Serviço 5
Público
Aviso de Dispensa de Licitação 8
Extratos de Doação e CDRU 142
 Atividades/ações
Relato das atividades/ações realizadas em 2011, por Município, incluídos no
programa de regularização fundiária.
Caeté – imóvel oriundo da extinta RFFSA, localizado no distrito de Rancho Novo,
destinado à regularização fundiária de assentamentos informais existentes na área e provisão
habitacional. O projeto apresentado pela Prefeitura prevê a construção de 100 (cem) moradias e a
regularização fundiária de aproximadamente 80 (oitenta) assentamentos informais existentes no
local. O processo de doação da área ao Município de Caeté encontra-se no Órgão Central da SPU
em Brasília para análise da propositura. Em setembro a área foi declarada de interesse do serviço
público. A doação está prevista para 2012.
Campanário – imóvel oriundo do extinto DNER. O levantamento físico da área já foi
realizado. Aproximadamente 78 (setenta e oito) famílias que residem no local serão beneficiadas
com a regularização fundiária. Estamos aguardando a incorporação do imóvel ao patrimônio da
União.
Caratinga (Bairro dos Rodoviários) – área oriunda do extinto DNER. Do total de 30
(trinta) famílias que ocupam os imóveis, 8 (oito) foram beneficiadas com a Concessão de Direito
Real de Uso – CDRU que aconteceu no mês de maio de 2011. Para as demais famílias, que não se
enquadram nos critérios de baixa renda, a regularização da ocupação será efetuada por meio de
instrumento oneroso.
Caratinga (Bairro Esplanada) – o imóvel oriundo do extinto DNER. Do total de 12
(doze) famílias, 3 (três) foram beneficiadas com a Concessão de Direito Real de Uso – CDRU que
aconteceu em novembro de 2011. Para as demais famílias, que não se enquadram nos critérios de
baixa renda, a regularização da ocupação será efetuada por meio de instrumento oneroso.
Carangola - imóvel de propriedade da União, localizado à Rua Coronel Antônio
Thomé nº 201, Bairro Triângulo, no Município de Carangola, destinado à provisão habitacional de
interesse social para a construção de 33 (trinta e três) moradias populares, com recursos advindos do
Ministério das Cidades. O processo de doação encontra-se no Órgão Central em Brasília para
análise de propositura. Em dezembro a área foi declarada de interesse do serviço público. A doação
está prevista para acontecer em 2012.
Governador Valadares (Vila Iza) – imóvel oriundo do extinto Departamento Nacional
de Estrada e Rodagem – DNER. Do total de 68 (sessenta e oito) famílias que ocupam os imóveis,
35 (trinta e cinco) se enquadram nos critérios de baixa renda, porém apenas 24 (vinte e quatro)
assinaram contrato de cessão, sob o regime de Concessão de Direito Real de Uso – CDRU em
novembro de 2011, sendo que as demais, 11 (onze), possuem pendências documentais ainda não
regularizadas. Para famílias que não se enquadram nos critérios de baixa renda, a regularização da
ocupação será efetuada por meio de instrumento oneroso. Em 2012 estão previstas mais titulações.
Governador Valadares (Distrito de Chonim de Baixo) – imóvel pertencente ao extinto
DNER. O cadastro físico já foi realizado. Cerca de 80 (oitenta) famílias residem no local e serão
79
beneficiadas com a CDRU. O processo ainda encontra-se sobrestado, aguardando a resolução de
pendências cartoriais.
Inconfidentes – área de propriedade da União, onde os trabalhos de regularização
fundiária que tiveram início em 2008 ainda continuam com a realização de cadastros
socioeconômicos com o intuito de identificar famílias que se enquadram nos critérios de baixa
renda. Realizamos em 2011 o levantamento socioeconômico de cerca de 165 (cento e sessenta e
cinco) ocupantes que estão em fase de análise. Aproximadamente 226 (duzentos e vinte e seis)
famílias já foram beneficiadas com a doação de imóveis. Em 2012 pretendemos realizar novas
titulações.
Inconfidentes (provisão habitacional) – área da União destinada aos Movimentos
Sociais para construção de 34 (trinta e quatro) moradias destinadas a famílias de baixa renda. A
Associação Habitacional de Alfenas é a Entidade definida pelo Grupo de Trabalho Estadual -
GTE/MG como apta para apresentação do projeto de provisão habitacional que será apresentado à
Caixa Econômica Federal - CAIXA para provação e posterior envio ao Ministério das Cidades para
seleção. O projeto ainda não foi apresentado à CAIXA.
Ipatinga – dois imóveis adquiridos pela União, do Fundo do Regime Geral de
Previdência Social – FRGPS/INSS, para construção de habitação de interesse social no âmbito do
Programa “Minha Casa, Minha Vida”. Uma área se localiza à Avenida Fernando de Noronha com
Rua Floriano Peixoto e a outra na Rua Máximo Rosa Gomes com Rua Glicínia, no Bairro Bom
Jardim. As áreas serão doadas à CAIXA, que reverterá ao Fundo de Arrendamento Residencial –
FAR. O processo de destinação das duas áreas encontra-se no Órgão Central para análise da
propositura, visto terem sido detectadas algumas divergências na elaboração dos contratos das duas
áreas.
Itaobim - imóvel oriundo do extinto DNER. Residem no local 12 (doze) famílias,
sendo que 8 (oito) serão beneficiadas com a regularização por meio da Concessão de Direito Real
de Uso – CDRU. A titulação das famílias está prevista para 2012. Para as demais famílias, que não
se enquadram nos critérios de baixa renda, a regularização da ocupação será efetuada por meio de
instrumento oneroso.
João Pinheiro – imóvel oriundo do extinto DNER. Do total de 12 (doze) famílias
que residem nos imóveis, 4 (quatro) se enquadram nos critérios de baixa. Em dezembro foram
assinados 3 (três) contratos de cessão, sob o regime de Concessão de Direito Real de Uso – CDRU,
sendo que um contrato ficará pendente para 2012. Para as demais famílias, que não se enquadram
nos critérios de baixa renda, a regularização da ocupação será efetuada por meio de instrumento
oneroso.
Manhuaçu – área oriunda do DNER, localizada no distrito de Realeza. O imóvel
possui área destinada a provisão habitacional e regularização de ocupações. Foram autorizadas a
construção de 21 (vinte e um) moradias, por meio da Concessão de Direito Real de Uso – CDRU,
para famílias de baixa renda que perderam suas casas em um desmoronamento ocorrido na região.
No local residem cerca de 23 (vinte e três) famílias que ocupam os imóveis pertencentes a extinto
DNER, sendo que 10 (dez) foram tituladas com a CDRU em novembro de 2011 e o restante das
regularizações ocorrerá em 2012.
Medina – imóvel oriundo do extinto DNER. Levantamento físico e socioeconômico
realizados, restando apenas regularização de pendências cartoriais. Cerca de 10 (dez) famílias que
ocupam os imóveis e aguardam a regularização de suas ocupações, prevista para 2012.
Paracatu – imóvel oriundo do extinto DNER. Levantamento físico e socioeconômico
realizados, restado apenas pendências cartoriais ainda não solucionadas. Do total de 12 (doze)
famílias que ocupam os imóveis, apenas 3 (três) se enquadram nos critérios de baixa renda. Para as
80
demais famílias, que não se enquadram nos critérios de baixa renda, a regularização da ocupação
será efetuada por meio de instrumento oneroso. Titulação prevista para 2012.
Pirapora – o imóvel se localiza na área do antigo Aeroporto de Pirapora. Em junho de
2011 foi publicada a portaria autorizando a doação de áreas à CAIXA e ao Município de Pirapora.
O projeto apresentado pela Prefeitura Municipal prevê a construção de 500 (quinhentas) moradias à
famílias de baixa renda, além de equipamentos urbanos (escola, biblioteca, creche, áreas de
convivência), posto policial, um parque, setores comerciais e áreas institucionais.
Rio Casca – imóvel oriundo do extinto DNER. Levantamento físico da área já foi
realizado. Cerca de 130 (cento e trinta) famílias ocupam os imóveis e aguardam a regularização de
suas ocupações, prevista para 2012.
Santos Dumont/Nova Dores do Paraibuna – o imóvel da União destinado a abrigar
aproximadamente 200 (duzentas) famílias deslocadas do antigo distrito de Dores do Paraibuna, cuja
área foi declarada de utilidade pública para fins de desapropriação para a construção da Barragem
de Chapéu D'Uvas. Foram tituladas 94 (noventa e quatro) famílias em 2011 e estão previstas mais
titulações em 2012.
Tarumirim/Taruaçu – imóvel oriundo do extinto DNER. Levantamento físico e
socioeconômico realizados. Plantas e memoriais necessitam ser retificados por apresentar
inconsistências. Cerca de 30 (trinta) famílias ocupam os imóveis e aguardam a regularização de
suas ocupações, prevista para 2012.
Teófilo Otoni – imóvel oriundo do extinto Departamento Nacional de Estrada e
Rodagem – DNER. Levantamento físico e socioeconômico realizado. Estamos aguardando a
regularização de pendências cartoriais para aprovação do desmembramento pela prefeitura. Cerca
de 22 (vinte e dois) famílias ocupam os imóveis.
Uberlândia – Imóvel destinado à provisão habitacional foi doado ao Município de
Uberlândia em setembro de 2011. O projeto apresentado pela prefeitura visa atender 1.024 (mil e
vinte quatro) famílias, beneficiando cerca de 8.544 (oito mil e quinhentas e quarenta e quatro)
pessoas.
 Participação em eventos
Participação de audiência pública a convite do Vereador Alex Chiodi, do Município
de Contagem, para tratar da desapropriação a ser realizada pela Prefeitura para a construção da Rua
denominada Honduras, no Bairro Novo Boa Vista. Cerca de 60 (sessenta) famílias serão
desapropriadas. A área se localiza em faixa de domínio que está sob a jurisdição do DNIT. Por não
se tratar de área incorporada ao patrimônio da União a SPU/MG vem acompanhando os trabalhos,
atuando apenas como parceira nas negociações que envolvem o Município de Contagem, o DNIT e
a Defensoria Pública da União.
 Participação em grupo de trabalho

Desde 2009, quando foi criado o Grupo de Trabalho Estadual – GTE/MG, a
SPU/MG vem participando ativamente das reuniões que acontecem mensalmente. Nessas reuniões
são discutidos os critérios para transferência de áreas da União com vocação para provisão
habitacional, bem como estratégias de trabalho junto aos movimentos sociais. O grupo foi criado
por meio da Portaria nº 21/2009 e é composto pela SPU/MG, Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Regional e Política Urbana - SEDRU, Câmara Municipal de Governador
Valadares, Movimentos Populares, representados pelas entidades: União Estadual de Luta por
81
Moradia, - UEMP, Movimento Nacional de Luta por Moradia – MNLM, Central de Movimentos
Populares – CMP, Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB/MG, Sindicato da Indústria da
Construção Civil – SINDUSCON/MG, Associação Brasileira de Engenharia Ambiental – ABES,
Caixa Econômica Federal, representantes dos escritório da RFFSA e da Defensoria Pública da
União. Para o ano de 2012 pretende-se dar prosseguimento às destinações que estão em processo de
análise e impulsionar os trabalhos de identificação de outras áreas da União com vocação para
habitação de interesse social para destiná-las a esse fim.
 Portarias Autorizativas de Doação

Os programas do Governo Federal voltados para provisão habitacional de interesse
social, ganharam evidência com o lançamento do “Minha Casa Minha Vida”. Nesse sentido, em
janeiro de 2011 foram assinadas três Portarias autorizando a doação de áreas da União, com a
finalidade de concretizar importantes projetos de provisão habitacional de interesse social em duas
cidades do Estado.
Duas Portarias autorizaram a doação de duas áreas distintas em Pirapora, sendo uma
área destinada à CAIXA, que reverterá ao Fundo de Arrendamento Residencial – FAR e outra
destinada ao Município de Pirapora. O projeto envolve área da União localizada no antigo
Aeroporto da cidade, que prevê a construção de moradias e equipamentos urbanos como escola,
biblioteca, creche e áreas de convivência, além de posto policial, um parque, setores comerciais e
áreas institucionais. Um setor está reservado para famílias com renda de 0 (zero) a 3 (três) salários
mínimos, cujas benfeitorias serão realizadas no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida, e o
outro está destinado às famílias com faixa salarial de 3 (três) a 5 (cinco) salários mínimos, cujas
benfeitorias também serão custeadas com recursos advindos do Minha Casa Minha Vida. No total,
500 (quinhentos) famílias serão beneficiadas com o projeto. Em 2012 está prevista a assinatura do
contrato de doação ao Município e à CAIXA.
A outra Portaria autorizou a doação de área ao Município de Uberlândia, cujo imóvel
da União estava sob a jurisdição do Ministério da Defesa, Exército Brasileiro e foi revertido à
Secretaria do Patrimônio da União em 2010. O grandioso projeto prevê a construção de moradia a
cerca de 1.024 (mil e vinte e quatro) famílias de baixa renda.
 Titulações realizadas em 2011

No total, ocorreram 142 (cento e quarenta e dois) titulações.
Tabela XXVII: SEPRE – Titulações
Titulações Famílias beneficiadas
Doação 95
CDRU 47
Total 142
 Doação
Foram assinados 95 (noventa e cinco) contratos de doação, sendo um contrato
firmado com o Município de Uberlândia e 94 (noventa e quatro) contratos firmados diretamente
82
com os beneficiários que ocupam os imóveis da União, localizados no distrito de Nova Dores do
Paraibuna, Município de Santos Dumont.
O contrato assinado com o Município de Uberlândia tratou de área destinada à
implantação do projeto denominado Cidade Verde III, destinado à implantação de condomínios,
dentro do Programa Federal de Habitação Minha Casa, Minha Vida, visando atender 1.024 (mil e
vinte e quatro) famílias, beneficiando cerca de 8.544 (oito mil, quinhentas e quarenta e quatro)
pessoas. O imóvel da União está situado à Rua Rio Mississipi, s/nº, Bairro Mansour. A doação
contribuirá para a redução do déficit habitacional do município, além de efetivar uma das políticas
prioritárias do Governo Federal. O contrato foi assinado em setembro de 2011.
A entrega das 94 (noventa e quatro) escrituras de doação de imóveis da União
situados no distrito de Nova Dores do Paraibuna, Município de Santos Dumont aconteceu em
agosto de 2011. Esse evento é uma das etapas do processo de regularização das ocupações dos
imóveis localizados naquele distrito, que terá continuidade em 2012. A área foi adquirida e teve a
vila construída, pelo então Departamento Nacional de Obras de Saneamento - DNOS, com o
exclusivo intuito de abrigar as famílias deslocadas do antigo distrito de Dores do Paraibuna, já que
essa foi declarada de utilidade pública, para fins de desapropriação, para a construção da Barragem
de Chapéu D'Uvas. A maioria da população que residia na antiga vila foi transferida, em meados
dos anos 90, sem ter sua situação regularizada, devido a necessidade de se aproveitar a sazonalidade
para a construção da barragem. O evento de titulação aconteceu no mês de agosto e contou com a
presença da Secretária da SPU.
 Concessão de Direito Real de Uso – CDRU

Foram assinados 47 (quarenta e sete) contratos de cessão, sob o regime de Concessão
de Direito Real de Uso - CDRU com famílias beneficiárias do Programa de Regularização
Fundiária de interesse social.
Tabela XXVIII: SEPRE – Contratos de CDRU assinados
Contratos de CDRU assinados
Caratinga (Bairro Rodoviários) 8

Caratinga (Bairro Esplanada) 2
Governador Valadares (Vila Isa) 24
Realeza/Manhuaçu 10
João Pinheiro 3
Total 47
 Metas GIAPU
A meta da GIAPU 2011 referente a Regularização Fundiária, que pontua as diversas
ações praticadas (publicações de portarias, extratos, etc), foi alcançada, conforme demonstram os
gráficos a seguir:
83
Gráfico XI: SERPRE
Constituição de TAU, CDRU e CUEM

100
Legenda
90 86
— Meta
80 ■ Realizado acim a de 110%
70 ■ Realizado entre 100% e 110%
60
■ Realizado entre 90% e 100%
■ Realizado abaixo de 90% 49
50 47 47
42
40
32
30
20 17
10 6
0 0 0 0
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Gráfico XII: SERPRE
Publicação da Portaria Autorizativa

9
Legenda 8 8 8 8 8
8
— Meta
7
7 ■ Realizado acim a de 110%
6
■ Realizado entre 100% e 110% 6
5 ■ Realizado abaixo de 90%
4
3
2
2
1 1 1
1
0
0
84
Gráfico XIII: SERPRE
Publicação do extrato do contrato

160
Legenda 142
140 — Meta
■ Realizado acim a de 110%
120
105
103
100 ■ Realizado entre 90% e 100%
■ Realizado abaixo de 90%
80
60
40
20
8 8 8 9 9
0
Gráfico XIV: SERPRE
Publicação DISP
6
Legenda
— Meta
5
5
■ Realizado acim a de 110%
4
■ Realizado entre 100% e 110% 4 4 4
■ Realizado abaixo de 90% 3
3
2 2 2 2 2
2
1 1
1
0
85
2.3.2.8 Ação 4078 – Sistemas de Informação para a Gestão do Patrimônio da União
As informações relativas a esta Ação estão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.
2.3.2.9 Ação 12NZ – Programa de Modernização da Gestão do Patrimônio

As informações relativas a esta Ação estão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.
2.4 Desempenho Operacional Orçamentário/Financeiro

As informações relativas a este item estão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.
2.4.1 Programação Orçamentária da Despesa

QUADRO A.2.3 - IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

As informações relativas a este quadro estão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.
2.4.2 Programação de Despesas Correntes

QUADRO A.2.4 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES

2.4.3 Programação de Despesas de Capital

QUADRO A.2.5 - PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CAPITAL

2.4.3.1 Quadro Resumo da Programação de Despesas

86
QUADRO A.2.6 - QUADRO RESUMO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS
2.4.3.2 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa

QUADRO A.2.7 - MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA

2.4.4 Execução Orçamentária da Despesa

2.4.4.1 Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ

2.4.4.1.1 Despesas por Modalidade de Contratação

QUADRO A.2.8 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS

ORIGINÁRIOS DA UJ
2.4.4.1.2 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa

QUADRO A.2.9 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS

CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ
2.4.4.1.3 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa

87
QUADRO A.2.10 - DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS
CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ
As informações relativas a este quadro estão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central
2.4.4.2 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação

Não houve execução neste item.
2.4.4.3 Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação
QUADRO A.2.11 - DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO DOS CRÉDITOS

RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO
2.4.5 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação
QUADRO A.2.12 - DESPESAS CORRENTES POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS

CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO
2.4.6 Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por
movimentação
QUADRO A.2.13 - DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA DOS

CRÉDITOS RECEBIDOS POR MOVIMENTAÇÃO
2.4.7 Indicadores Institucionais

O conjunto de indicadores institucionais em uso na SPU é orientado para avaliação
institucional nos planos de planejamento e avaliação de resultados mediatos. Em 2011, o universo
88
era composto, majoritariamente, pelos indicadores do PPA e da Gratificação de Incremento à
Administração do Patrimônio da União (Lei e Decreto).
Os indicadores do PPA, tanto do programa 0794 quanto das ações a ele relacionadas
padeciam de defeitos decorrentes da concepção original, especialmente quanto às métricas
utilizadas para apuração.
O fato resultou, em última análise, na supressão do indicador do programa “Famílias
beneficiadas”, permanecendo somente o de progressão da arrecadação patrimonial. A dinâmica de
atualização do Plano dificultaram modificações mais profundas nos demais indicadores.
Os indicadores remanescentes continuaram a ser apurados e mostraram evolução de

certo modo desconexa da execução de despesas. Ainda assim, é possível vislumbrar algum
alinhamento, especialmente quando escasseavam recursos para deslocamentos para fora das capitais
estaduais – os deslocamentos são essenciais às ações sobre imóveis mais distantes dos centros
administrativos, especialmente no que toca à caracterização, à fiscalização e à regularização
fundiária de imóveis da União.
Com o advento da nova metodologia do PPA, em que o programa 0794 foi

incorporado ao de natureza transversal, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, o prospecto de que a SPU continue a gerir e corrija a metodologia de apuração
dos mesmos indicadores é incerto.
Os indicadores da GIAPU estão em plano no qual a SPU tem maior governabilidade.

Houve, em 2011, significativa alteração nesses indicadores, que buscam medir o desempenho
institucional para instruir o quantum da gratificação a que os servidores fazem jus.
A grande mudança decorreu, na modelagem dos indicadores, da adoção do princípio
de que os fenômenos mensurados, além de úteis à avaliação de desempenho da Secretaria, fossem
referenciáveis e tivessem metodologia de mensuração mais clara. Foi decidido que as unidades
medidas seriam aquelas lançadas nos sistemas oficiais da Secretaria o SIAPA: o SPIUNet e o
recém-implementado FIGEST.
Assim, foram modelados 19 indicadores institucionais que buscavam demonstrar o

trabalho realizado pela Secretaria, apoiada em base de dados minimamente consistente, nos termos
do Processo Administrativo nº04905.005927/2010-83. Eles foram modelados quanto à forma de
cálculo, a disponibilidade de informações, a relevância (segundo juízo da diretoria colegiada do
Órgão) e ao modelo de ponderação. Foram divididos segundo os macroprocessos da SPU.
Os indicadores foram fixados pela Portaria Ministerial nº Portaria nº 249, de 26 de
julho de 2011 e revisados pela Portaria Portaria nº 11, de 3 de fevereiro de 2012, após análise
quanto à viabilidade da apuração dos indicadores fixados, conforme consta no Processo
Administrativo nº 04905.002994-2011-27.
Nos termos da revisão, os indicadores ficaram como nas tabelas a seguir:
89
Indicadores GIAPU 2011
Cód. Macro Indicador Peso Fonte Fórmula Unidade
Qtd Atos (Portaria; DOU, DOE;
Constituição da Comissão de FIGEST/
A Caract 1 Constituição da Comissão LPM/LMEO) \ Portaria Publicada
Demarcação LPM/LMEO SAGES
Data Publicação (Mês) \ UF
FIGEST/ Quantidade de Atos (Relatório de Relatório Técnico de
B Caract Homologação LPM LMEO 2
SAGES homologação LPM/LMEO)/ UF/ Data Demarcação
H Caract Novo Cadastro SIAPA 1 SIAPA novo registro SIAPA/ Data / UF Novo Registro SIAPA
Constituição de TAU, CDRU, Qtde Imóveis (TAU, CUEM, CDRU)\Data
I Dest 3 SIAPA RIP
CUEM de Publicação (mês)\UF
Transferência de Aforamento e Qtd imóveis ( laudêmio ativo)\ mês (=data
I1 Dest 1 SIAPA Imóvel transferido
de inscrição de ocupação extração)\ UF
Publicação de Portaria
Autorizativa (Cessão, Qtde Ato (Cessão, Concessão, Permissão
FIGEST/
L Dest Concessão, Doação, Permissão 2 de uso, autorização de obra) \ Instrumento Portaria Publicada
SAGES
de Uso, Autorização de Obra) e (portaria) \ Data de Publicação (Mês) \ UF
de Homologação Aforamento
Publicação do Extrato Quantidade de Ato (Cessão, Doação,
Contrato/Termos (Cessão, FIGEST/ Concessão, Entrega) \ Instrumento Extrato/Termo
M Dest 2
Doação, Concessão, TAU e SAGES (Portaria, Extrato, Termo)\ Data de Publicado
Entrega) Publicação (mês) \ UF
Quantidade de Ato (“tipo de ato”Criação
Gestão da Orla – Criação da FIGEST/ registro
O Dest 2 de Comissão Técnica Estadual Projeto
Comissão Técnica Estadual SAGES FIGEST/SAGES
Orla) \ Data de Publicação \ UF
Quantidade de Ato (Ficha de Adesão
Gestão da Orla - Adesão do FIGEST/ Município - Projeto Orla) \ Instrumento registro
P Dest 2
Município ao Projeto Orla SAGES (ficha de adesão) \ Data do publicação \ FIGEST/SAGES
UF
Quantidade de Ato (Criação Comitê Gestor
Gestão da Orla - Criação do FIGEST/ registro
Q Dest 2 Municipal - Projeto Orla)\ Data de
Comitê Gestor Municipal SAGES FIGEST/SAGES
Publicação (mês) \ UF
Quantidade de Ato (Homologação PGI -
Gestão da Orla - Homologação FIGEST/ registro
R Dest 2 Projeto Orla) \ Data de Publicação (mês)
do Plano de Gestão Integrada SAGES FIGEST/SAGES
\ UF
Quantidade de Ato (ACT – Implementação
Gestão da Orla - ACT para FIGEST/ registro
S Dest 2 de PGI - Projeto Orla) \ Data de
implementação do PGI SAGES FIGEST/SAGES
Publicação (mês) \ UF
Publicação de Portaria de
FIGEST/ registro
V Dest Declaração de Interesse 1 ato (DISP)/mês/SPU
SAGES FIGEST/SAGES
Público
novo cadastro
X Incorp Novo Registro SPIUnet 3 SPIUNet Novo RIP SPIUNet/ Data / UF
SPIUNet
Número de atos de
[Qtd controles/contratos (baixado;
regularização de contratos da controle/contrato
Y Incorp 1 SARP proprietário antigo = RFFSA, \ Mês (= data
Carteira Imobiliária da ex- baixado
de extração)\ UF]
RFFSA
relatório
Z Receit Arrecadação patrimonial 1 receita arrecadada/UF/Mês valor arrecadado
DEREP
relatório 180 maiores débitos, RIP com CPF,

Z1 Receit Cobrança Administrativa 3 cobrança realizada
DEREP UF/Mês
Fonte: SPU
O trabalho de evolução dos indicadores atribuiu-lhes códigos de identificação,
alinhamento a macroprocessos da Secretaria, critérios de ponderação e a definição de unidades de
medida para cada entrada.
Na sistemática usada até 2010, embora houvesse listagem de pontuação para
conjuntos de atuação setorial, não havia tal nível de elaboração metodológica, exceto quanto aos
indicadores de arrecadação e cobrança. Isso resultava em dificuldades para a apuração e verificação
dos dados contabilizados, dada a não bi-univocidade entre os elemento medidos.
90
Abaixo, a fórmula de apuração e ponderação dos indicadores.
Anexo III
Método de Cálculo da Meta Institucional e da meta de Superação da GIAPU
Índice Geral - Ig
Minc + Mcar + Mdes + Mrec
Ig =
4
Índices dos macroprocessos
Mcar – Caracterização (Composto pelos indicadores: A,B,H)
A + ( 2 xB) + H
Mcar =
4
Mdes – Destinação (Composto pelos indicadores: I, I1, L, M, O, P, Q, R, S, V)
(3 xI ) + I 1 + (2 xL) + ( 2 xM ) + 2(O + P + Q + R + S ) + V
Mdes =
19
Minc – Incorporação (Composto pelos indicadores: X e Y)
( 3xX)+ Y
Minc =
4
Mrec – Receitas (Composto pelos indicadores: Z, e Z1)
Z + (3xZ1)
Mrec =
4
Apuração dos indicadores (i) (Para todos os indicadores de A a Z2)
i = (soma dos resultados “i” de todas as SPUs)/ (soma das metas “i” de todas as SPUs)
ou
 ∑ SPUs ir 
i=  
∑ i m
 SPUs 
onde
i = {A,B, H, I, I1, L, M, O, P, Q, R, S, V, X, Y, Z, Z1}
ex.
Z1 = (Z1resultadosAC+Z1resultadosAL+Z1resultadosAM … +Z1resultadosTO) / (Z1metasAC+Z1metasAL+Z1metasAM … +Z1metasTO)
onde i = Z1
Fator de superação (Fs)
Fs = 1,02 (fixado pela DC/SPU)
Condições para atingimento e superação da meta institucional GIAPU
− A meta institucional da GIAPU será considerada atingida se: Ig ? 1.

− A meta de superação será considerada atingida se Ig ? Fs
91
A modelagem dos indicadores da GIAPU foi consentânea à maturação dos sistemas
Ferramentas Integradas de Gestão (http://figest.spu.planejamento.gov.br ) e Business Intelligence da
SPU. A modelagem dos indicadores tomou o funcionamento mínimo desses sistemas como
premissa para o registro da unidades medidas e apuração da execução. O primeiro foi aberto ao
registro pelas unidades descentralizadas, a quem incumbe a linha de execução da SPU, em setembro
de 2011. O BI-SPU, ainda se encontra em estágio de provas
(http://10.209.9.232:8080/pentaho/Login;jsessionid=049A29BCF6CC76DFAD4CC55F2CE9FEF0)
, mas já permite a apuração dos dados, pois está preparado para receber cópias das bases de dados
do SIAPA (imóveis dominiais), SPIUNet (imóveis de uso especial) e FIGEST (atos de gestão).
O intento da SPU, enfim, foi o de melhorar os indicadores institucionais disponíveis
sobre os quais havia maior capacidade para tanto. Havia a pretensão de que o trabalho realizado
para a GIAPU pudesse ser replicado em outras searas de planejamento, o SIGPLAN em especial, o
que resultou em parte frustrado em razão da modificação do PPA. Ainda assim, e a despeito dos
problemas inerentes à implantação de novas metodologias de planejamento e de controle, estima-se
ter havido salto de qualidade significativo nos indicadores institucionais da SPU.
3. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 3 da Portaria

TCU 108/10
Não houve ocorrências neste item.
QUADRO A.3.1. - RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS

OU RECURSOS
Não houve ocorrências neste item.
3.1 Análise Crítica

Não se aplica.
4. Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores - Item 4 da Portaria

TCU 108/10
As informações relativas a este item constam no Relatório de Gestão do Órgão Central.
QUADRO A.4.1 - SITUAÇÃO DOS RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

As informações relativas a este quadro constam no Relatório de Gestão do Órgão Central.
4.1 Análise Crítica

As informações relativas a este item constam no Relatório de Gestão do Órgão Central.
92
5. Informações sobre Recursos Humanos da Unidade
5.1 Composição do Quadro de Servidores Ativos
5.1.1 Demonstração da força de trabalho à disposição da UJ
QUADRO A.5.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011
Lotação Ingressos
Egressos no
Tipologias dos Cargos no
Autorizada exercício
Efetiva exercício
(*)
1 Servidores em cargo efetivo (1.1 + 1.2) 46 02 01
1.1 Membros de poder e agentes políticos 0 0 0
1.2 Servidores de Carreira (1.2.1 +1.2.2

46 02 01
+1.2.3 +1.2.4)
1.2.1 Servidor de carreira vinculada ao 27 0 01

órgão
1.2.2 Servidor de carreira em exercício 08 0 0
descentralizado
1.2.3 Servidor de carreira em exercício 01 0 0
provisório
1.2.4 Servidor requisitado de outros órgãos
10 02 0
e esferas
2 Servidores com Contratos 08 01 02

Temporários
3 Total de Servidores (1+2) - 54 03 03
(*) Constam do Relatório de Gestão da Secretaria de Recursos Humanos – SRH/MP.

Fonte: SPU
5.1.2 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ

Não aplicável à SPU/MG.
QUADRO A.5.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ –

SITUAÇÃO EM 31/12/2011
Não aplicável à SPU/MG.
93
5.1.3 Quantificação dos cargos em comissão e das funções gratificadas da UJ
Quadro A.5.3 – Detalhamento estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

(Situação em 31 de dezembro)
Lotação
Tipologias dos cargos em comissão e das funções Ingressos no Egressos no
gratificadas Autorizada exercício exercício
Efetiva
(*)
1. Cargos em comissão 9 9 - -
1.1. Cargos Natureza Especial
1.2. Grupo Direção e Assessoramento superior 9 9
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado
1.2.3. Servidores de outros órgãos e esferas
1.2.4. Sem vínculo
1.2.5. Aposentados
2. Funções gratificadas 16 16 - -
2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 10 10
2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1 1
2.3. Servidores de outros órgãos e esferas 5 5
3. Total de servidores em cargo e em função (1+2) 25 25 - -
Fonte: SPU
5.1.4 Qualificação do quadro de pessoal da UJ segundo a idade
QUADRO A.5.4 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA

EM 31/12/2011
Faixa Etária (anos)
Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a De 41 a De 51 a Acima de
anos 40 anos 50 anos 60 anos 60 anos
1. Provimento de cargo efetivo 5 15 14 18 2
1.1. Membros de poder e agentes
0 0 0 0 0
políticos
1.2. Servidores de Carreira 2 11 13 18 2
1.3. Servidores com Contratos
3 4 1 0 0
Temporários
1.4. Servidores Cedidos ou em
0 0 0 0 0
Licença
2. Provimento de cargo em
0 0 0 0 0
comissão
2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0
2.2. Grupo Direção e Assessoramento
0 0 0 0 0
Superior
2.3. Funções gratificadas 0 0 0 0 0
3. Totais (1 + 2) 5 15 14 18 2
Fonte: SPU
94
5.1.5 Qualificação do quadro de pessoal da UJ segundo a escolaridade
QUADRO A.5.5 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE -

SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011
Nível de Escolaridade
Tipologias do Cargo
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Provimento de cargo efetivo 0 0 0 0 7 33 11 3 0
1.1. Membros de poder e agentes
0 0 0 0 0 0 0 0 0
políticos
1.2. Servidores de Carreira 0 0 0 0 6 26 11 3 0
1.3. Servidores com Contratos
0 0 0 0 1 7 0 0 0
Temporários
1.4. Servidores Cedidos ou em
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Licença
2. Provimento de cargo em comissão 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.2. Grupo Direção e Assessoramento
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Superior
2.3. Funções gratificadas 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo
grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 - Doutorado;
10 - Não Classificada.
Fonte: Siape
5.2 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas

Esta informação integra a tabela de aposentados do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão.
5.2.1 Classificação do quadro de servidores inativos da unidade jurisdicionada segundo o regime de

proventos e de aposentadoria
Gestão.
QUADRO A.5.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO

APURADA EM 31/12/2011
As informações relativas a este quadro constam no Relatório de Gestão do Ministério do
5.2.2 Demonstração das origens das pensões pagas pela unidade jurisdicionada
Gestão.
QUADRO A.5.7 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE INSTITUIDORES DE PENSÃO -
95
SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011
As informações relativas a este quadro constam no Relatório de Gestão do Ministério do
5.3 Composição do Quadro de Estagiários
QUADRO A.5.8 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Quantitativo de contratos de estágio vigentes
Nível de Despesa do exercício
1º 2º 3º 4º
escolaridade (Valores em R$ 1,00)
Trimestre Trimestre Trimestre Trimestre
1. Nível
1 1 2 2 10.199,00
superior
1.1.Área
1 1 2 2 10.199,00
Fim
1.2. Área
0 0 0 0
Meio
2. Nível Médio 0 0 0 0
2.1.Área
0 0 0 0
Fim
2.2. Área
0 0 0 0
Meio
Total (1+2) 1 1 2 2 10.199,00

Fonte: Siape
5.4 Demonstração dos custos de pessoal da unidade jurisdicionada
QUADRO A.5.9 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO Valores em R$

DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANOS ANTERIORES 1,00
Despesas Variáveis
Tipolog Vencimen
ias / tos e Benefícios Demais
Total
Exercíci vantagen Retribuiçõ Gratificaç Adicionai Indenizaçõ Assistenciai despesa
os s fixas se s
es ões s es
previdenciá variávei
rios s
Membros de poder e agentes políticos
96
2009 0 0 0 0 0 0 0 0
2010 0 0 0 0 0 0 0 0
2011 0 0 0 0 0 0 0 0
Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão

2009
2010
2011 1.665.030,44 0 462.032,45 64.398,17 56.860,52 10.428,00 -668,06 2.258.081,52
Servidores com Contratos Temporários

2009
2010
2011 381.330,05 0 33.250,00 11.665,94 39.853,12 0 0 466.099,11
Servidores Cedidos com ônus ou em Licença

2009 0 0 0 0 0 0 0 0
2010 0 0 0 0 0 0 0 0
2011 0 0 0 0 0 0 0 0
Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial

2009 0 0 0 0 0 0 0 0
2010 0 0 0 0 0 0 0 0
2011 0 0 0 0 0 0 0 0
Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior

2009
2010
2011 363.988,35 2.709,3 186.075,12 14.922,24 19.147,98 6.295,00 0 593.137,99
Servidores ocupantes de Funções gratificadas

2009
2010
2011 732.478,65 52.950,52 706.643,46 46.025,93 70.309,64 70.465,88 -4171,73 1.629.258,85
Fonte: Siape
5.5 Terceirização de mão de obra empregada pela unidade jurisdicionada

Não houve ocorrência neste item.
QUADRO A.5.10 – Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da

realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados.
5.5.1 Informações sobre terceirização de cargos e atividades do plano de cargos do órgão

5.5.2 Autorizações expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para realização
de concursos públicos para substituição de terceirizados
97
QUADRO A.5.11 – Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional
para substituição de terceirizados.
5.5.3 Informações sobre a contratação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva pela
Unidade
QUADRO A.5.12 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA
Unidade Contratante
Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais –
SAMF/MG
UG/Gestão: 170085/00001 CNPJ: 00.394.460/0014-66
Informações sobre os contratos

Período contratual de Nível de Escolaridade exigido dos
Ano do
Empresa Contratada execução das atividades trabalhadores contratados
contrat Área Nat. Identificação do Contrato Sit.
(CNPJ) contratadas F M S
o
Início Fim P C P C P C
08/2009 - Universo
Serviços e Assessoria 20.525.093/0001-85 14/01/2009 31/12/2011
2009 L O 49 4,54 E
Empresarial Ltda
40/2010 - Aseque
Serviços de Vigilância 02.841.990/0002-05 20/12/2010 12/12/2011
2010 V O 32 2,97 E
Ltda.
14/2011 – Protex
Segurança e Transporte 00.215.978/0001-70 13/12/2011 12/12/2012
2011 V O 32 2,97 A
de Valores Ltda
Observação: Os contratos acima especificados, referentes, respectivamente, aos serviços de limpeza e vigilância,
são compartilhados com a SAMF/MG. Os valores pagos pela SPU/MG equivalem a cerca de 9,27% dos totais dos
contratos, já que a divisão é efetuada tendo como critério a área utilizada. A área construída da SPU/MG é de
1.509,52 m2, e a área construída total do edifício é de 16.291,00 m 2. A quantidade de trabalhadores prevista no
contrato refere-se ao edifício-sede, enquanto a efetivamente contratada refere-se à parcela da SPU/MG.
LEGENDA:
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: SAMF/MF
98
5.5.4 Informações sobre locação de mão de obra para atividades não abrangidas pelo plano de
cargos do órgão
QUADRO A.5.13 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante
Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda em Minas Gerais –
SAMF/MG
UG/Gestão: 170085/00001 CNPJ: 00.394.460/0014-66
Informações sobre os contratos
Período contratual de Nível de Escolaridade exigido dos
Empresa
Ano do execução das atividades trabalhadores contratados
Área Nat. Identificação do Contrato Contratada Sit.
contrato contratadas F M S
(CNPJ)
Início Fim P C P C P C
30/2010 – Oliveira e
Schlickmann Conservadora 07.071.877/0001-12
2010 14 O 22/11/2010 20/02/2011 2 2 E
Ltda
02/2011 – Litoral Búzios

2011 14 O Serviços Ltda 01.884.453/0001-90 21/02/2011 06/11/2011 2 2 E
12/2011 – Santa Fé
2011 14 E Serviços Ltda 05.670.079/0001-81 07/11/2011 04/05/2012 2 2 A
29/2010 – Universo
Serviços e Ass. 20.525.093/0001-85
2010 4 O 16/11/2010 15/11/2011 3 3 E
Empresarial Ltda
13/2011 - Inova Tecnologia

05.208.408/0001-77
2011 4 O em Serviços Ltda 07/12/2011 06/12/2012 3 3 A
25/2010- Santa Fé Serviços

2010 7 E Ltda 05.670.079/0001-81 21/09/2010 20/03/2011 6 6 E
03/2011 – Work Services

10.393.694/0001-28
2011 7 O Limpeza e Cons. Ltda 21/03/2011 06/11/2011 7 7 E
12/2011 – Santa Fé
05.670.079/0001-81
2011 7 E Serviços Ltda 07/11/2011 04/05/2012 7 7 A
08/2009 – Universo
Serviços e Assessoria 20.525.093/0001-85
2009 1 O 14/01/2009 31/12/2011 49 4,54 E
Empresarial Ltda
28/2010 – Work Services

Limpeza e Conservação 10.393.694/0001-28
2010 6 O 22/11/2010 06/11/2011 1 1 E
Ltda
12/2011 – Santa Fé
05.670.079/0001-81
2011 6 E Serviços Ltda 07/11/2011 04/05/2012 1 1 A
40/2010 – Aseque Serviços

02.841.990/0002-05
2010 3 O de Vigilância Ltda. 20/12/2010 12/12/2011 32 2,97 E
14/2011 - Protex
Segurança e Transporte de 00.215.978/0001-70
2011 3 O 13/12/2011 12/12/2012 32 2,97 A
Valores Ltda
Observação:
LEGENDA
Área:
 Conservação e Limpeza;
 Segurança;
 Vigilância;
 Transportes;
 Informática;
 Copeiragem;
 Recepção;
 Reprografia;
99
 Telecomunicações;
 Manutenção de bens móveis
 Manutenção de bens imóveis
 Brigadistas
 Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
 Outras.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
Fonte: SAMF/MG
5.6 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

As informações relativas a este item constam no Relatório de Gestão da
COGEP/SPOA, área responsável pela implementação da política de gestão de pessoas do Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão.
A Secretaria do Patrimônio da União não dispõe de indicadores gerenciais,
propriamente ditos, sobre recursos humanos, apesar de monitorar permanentemente a força de
trabalho de que dispõe.
No Planejamento Estratégico da SPU (2012-2015) foram definidos os projetos
relativos a:
 elaboração e implementação do Plano de Gestão de Pessoas, com vista a mapear
competências e elaborar padrões de administrar Recursos Humanos e estruturar a
área de Gestão de Pessoas;
 elaboração e implementação de estratégia de capacitação para que a SPU
proporcione a qualificação adequada dos servidores, frente aos objetivos do
Órgão e que também possibilite o planejamento a médio e longo prazo das ações
de capacitação a cargo da Coordenação-Geral de Administração; e
 solicitação de concursos públicos de modo a repor perdas de Recursos Humanos,
concentrando vagas regionalmente, incluindo etapa de formação e instituindo
concursos de remoção interna.
6. Transferências efetuadas no exercício - Item 6 da Portaria TCU 108/10

Não houve ocorrência.
7. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e

convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente,
no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG e no Sistema de Gestão
100
de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o
art. 19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010.
DECLARAÇÃO
Eu, Louise Henriques Ritzel, CPF nº 295 529 740-20, Secretária-Adjunta da Secretaria do
Patrimônio da União – SPU, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que no exercício
financeiro de 2011 não ocorreu nenhum fato nesta Secretaria, passível de registro no Sistema de
Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria – SICONV.
Declaro ainda que os contratos administrativos desta Secretaria, cuja execução orçamentária e
financeira é de responsabilidade da Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças – CGOFI/SPU –
Unidade Gestora 170011 – Secretaria do Patrimônio da União, estão disponíveis e atualizados no
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais – SIASG, conforme estabelece o art. 19 da
Lei nº 12.309, de 09 de agosto de 2010, e suas correspondentes em exercícios anteriores.
Brasília, 20 de março de 2012.
Louise Henriques Ritzel

CPF nº 295 529 740-20
Secretária-Adjunta da SPU
8. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de

novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas.
Esta informação constará no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do MPOG, por se esta
unidade incumbida de gerenciar a recepção das DBR dos servidores no Ministério.
8.1Análise Crítica
Esta informação constará no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do MPOG, por se esta
unidade incumbida de gerenciar a recepção das DBR dos servidores no Ministério.
9. Estrutura de Controles Internos da UJ - Item 7 da Portaria TCU 108/10
QUADRO A.9.1 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

Aspectos do sistema de controle interno Avaliação
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à x
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os x
101
servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em x
documentos formais.
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e x
servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos,
das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras x
das responsabilidades.
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados x
planejados pela UJ.
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas x
da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) x
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para
mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de x
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no x
perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em x
uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos x
da unidade.
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para x
apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e x
valores de responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os x
riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam x
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de x
benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão x
diretamente relacionados com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, x
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente x
para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e x
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas x
as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua x
validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas x
avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu x
desempenho.
Considerações gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
102
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
10. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - Item 8 da Portaria TCU 277/10
Quadro A.10.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis

Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem
em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e
matérias primas. X
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade
ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior X
quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por
fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de X
limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência
de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como
critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. X
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido
considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor
consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses
produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos
poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi
incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e
X
qualidade de tais bens/produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia,
possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da
X
edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais
que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua X
103
Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação
Licitações Sustentáveis 1 2 3 4 5
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
RESPOSTA: No prédio ocupado pela SPU/MG, a SAMF/MG-MF adesivou paredes
próximas a interruptores, aparelhos de ar condicionado e torneiras, informando sobre a
necessidade de promover a economia de água e energia elétrica.
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de

proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus
servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha
(palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
RESPOSTA: No prédio ocupado pela SPU/MG, a SAMF/MG-MF realizou as divulgações
“Gentileza Urbana” (nos elevadores) e “Bumerangue” (nos halls), em murais contendo
informações sobre a necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais.
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
11. Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial - Item 11 da DN TCU 108/10
QUADRO A.11.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PROPRIEDADE DA UNIÃO DE
RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2010 EXERCÍCIO 2011
AIMORÉS 1 1
ALÉM PARAÍBA 1 2
ALFENAS 1 1
104
ALPINÓPOLIS 2 2
ALTEROSA 1 1
ANDRADAS 2 2
ANDRELÂNDIA 1 1
ARAGUARI 1 2
ARANTINA 1 1
ARAXÁ 5 4
BAEPENDI 1 1
BAMBUÍ 1 0
BARBACENA 5 4
BELO HORIZONTE 61 180
BELO VALE 1 1
BETIM 9 11
BICAS 1 1
BOA ESPERANCA 1 1
BOCAÍUVA 1 1
BOM DESPACHO 3 3
BOTELHOS 1 1
BURITIZEIRO 1 1
CABO VERDE 1 1
CAETÉ 1 2
CAMANDUCAIA 1 1
CAMBUQUIRA 1 1
CAMPANÁRIO 1 1
CAMPANHA 5 5
CAMPO BELO 1 1
CAMPO DO MEIO 1 1
CAMPO FLORIDO 2 2
CAMPOS ALTOS 4 4
CAMPOS GERAIS 1 1
CARAÍ 1 1
CARANGOLA 4 4
CARATINGA 57 56
CAREAÇU 3 3
CARMO DA CACHOEIRA 1 1
105
CARMO DE MINAS 2 2
CARMO DO PARANAÍBA 1 1
CARMO DO RIO CLARO 3 3
CARMOPÓLIS DE MINAS 2 2
CARRANCAS 1 1
CAXAMBU 5 7
CHIADOR 1 1
COIMBRA 1 1
CONÇEICÃO DA APARECIDA 1 1
CONÇEICÃO DO MATO DENTRO 1 1
CONÇEICÃO DO RIO VERDE 1 1
CONGONHAS 0 2
CONSELHEIRO LAFAIETE 34 34
CONTAGEM 1 3
COQUEIRAL 2 2
CORINTO 1 1
CRISTIANO OTONI 10 10
CURVELO 6 6
DELFIM MOREIRA 1 1
DELTA 1 1
DIAMANTINA 9 9
DIVINOPÓLIS 0 4
ESTRELA DALVA 1 1
EUGENÓPOLIS 1 1
FERVEDOURO 2 2
FORMIGA 1 1
FREI GASPAR 1 1
FRONTEIRA 8 8
FRUTAL 1 1
GOUVEIA 2 2
GOVERNADOR VALADARES 12 13
GUARANÉSIA 3 3
GUARANI 1 1
GUAXUPÉ 3 3
IGARAPÉ 3 3
106
INCONFIDENTES 24 25
INIMUTABA 1 1
ITABIRA 5 5
ITABIRITO 2 2
ITAGUARA 1 1
ITAJUBÁ 4 4
ITAMONTE 4 4
ITANHANDU 1 1
ITAOBIM 2 2
ITAPECERICA 1 2
ITATIAIUÇU 26 26
ITUIUTABA 4 4
ITUMIRIM 1 1
JACUÍ 1 1
JACUTINGA 1 1
JANUÁRIA 7 7
JEQUITAÍ 1 1
JOÃO PINHEIRO 10 14
JUIZ DE FORA 23 25
JURUAIA 2 2
LAMIM 1 1
LAVRAS 3 3
LEOPOLDINA 11 11
MACHADO 3 3
MANGA 1 1
MANHUACU 7 7
MANHUMIRIM 2 2
MARIA DA FÉ 1 1
MARIANA 1 1
MATEUS LEME 2 2
MATIAS BARBOSA 3 3
MEDINA 2 2
MINAS NOVAS 2 2
MINDURI 1 1
MONSENHOR PAULO 1 1
107
MONTE ALEGRE DE MINAS 1 1
MONTE AZUL 2 2
MONTE BELO 2 2
MONTE SANTO DE MINAS 1 1
MONTES CLAROS 5 5
MURIAÉ 2 2
MUZAMBINHO 3 3
NOVA LIMA 3 3
NOVA RESENDE 3 3
OLIVEIRA 2 2
ORIZÂNIA 1 1
OURO FINO 0 1
OURO PRETO 1 1
PADRE PARAÍSO 1 1
PAINS 2 2
PALMA 1 1
PARÁ DE MINAS 1 1
PARACATU 3 3
PARAGUAÇU 1 1
PASSA QUATRO 1 1
PASSA TEMPO 1 1
PASSOS 5 5
PATOS DE MINAS 4 3
PATROCÍNIO 2 2
PATROCÍNIO DO MURIAE 1 1
PEDRO LEOPOLDO 40 42
PERDÕES 5 5
PIEDADE DO RIO GRANDE 1 1
PIMENTA 1 1
PIRAPORA 9 11
PIUMHI 1 1
PLANURA 1 1
POÇO FUNDO 1 1
POÇOS DE CALDAS 3 3
POMPÉU 1 1
108
PONTE NOVA 45 45
POUSO ALEGRE 29 29
PRATA 7 7
PRESIDENTE OLEGÁRIO 1 1
RESPLENDOR 1 1
RIO CASCA 4 4
RIO ESPERA 1 1
RIO POMBA 0 1
RIO PRETO 1 1
SABARÁ 2 2
SACRAMENTO 1 1
SANTA RITA DE CALDAS 1 1
SANTA RITA DE IBITIPOCA 1 1
SANTA RITA DE JACUTINGA 1 1
SANTO ANTONIO DO AMPARO 4 4
SANTOS DUMONT 8 8
SAO DOMINGOS DO PRATA 2 2
SAO GONÇALO DO SAPUCAÍ 4 4
SAO JOÃO DEL REI 7 8
SAO JOÃO EVANGELISTA 1 1
SAO JOÃO NEPOMUCENO 2 2
SÃO PEDRO DA UNIÃO 2 2
SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO 4 4
SÃO TOMÁS DE AQUINO 1 1
SÃO VICENTE DE MINAS 1 1
SERRO 3 3
SETE LAGOAS 5 5
SOLEDADE DE MINAS 3 3
TARUMIRIM 5 6
TEOFILO OTONI 13 13
TRÊS CORACÕES 6 6
TRÊS MARIAS 1 1
TRÊS PONTAS 2 2
TUPACIGUARA 3 3
UBA 1 1
109
UBERABA 5 15
UBERLÂNDIA 5 5
VARGINHA 9 9
VIÇOSA 1 1
VISCONDE DO RIO BRANCO 1 1
VOLTA GRANDE 10 10
Total Minas Gerais 788 945
Fonte: Sistema SSD\DW
QUADRO A.11.2 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL

LOCADOS DE TERCEIROS
Não há imóveis de uso especial locados de terceiros pela UJ.
QUADRO A.11.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO

SOB RESPONSABILIDADE DA UJ
QUADRO A11.3 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA UJ
Data da Validade da
RIP da Utilização Regime de Utilização Valor da avaliação
Avaliação
602000025008 DISPONIVEL PARA ALIENACAO 12/05/12 4.850,00
674000025005 EM REGULARIZACAO - OUTROS 19/08/13 322.010,00
4021000145003 CESSAO PARA PREFEITURAS, ESTADOS E OUTRAS ENTIDADES
21/02/13SEM FINS LUCRATIVOS
2.132.294,00
4029000125008 EM REGULARIZACAO - CESSAO 13/12/12 941.650,00
4031000205003 VAGO PARA USO 19/08/13 93.164,00
4037000085007 IRREGULAR - OUTROS 22/08/13 96.800,00
150.183,00
4051000035005 CESSAO - OUTROS 25/08/13 3.201.637,00
4051000095008 ENTREGA PARA RESIDENCIA OBRIGATORIA 11/01/12 393.549,00
4069000175004 EM REGULARIZACAO - ENTREGA 06/07/12 2.768.428,00
4079000055006 VAGO PARA USO 26/10/13 276.100,00
4079000065001 USO EM SERVICO PUBLICO 26/10/13 751.500,00
110
Data da Validade da
Avaliação
4079000245000 EM REGULARIZACAO - OUTROS 26/10/13 3.124.347,00
4123000225000 USO EM SERVICO PUBLICO 11/10/11 39.611.127,00
4123000295008 EM PROCESSO DE ALIENACAO 21/09/00 60.718,00
2.242.670,00
531.706,00
4123000905000 IRREGULAR - OUTROS 30/05/13 2.068.996,00
4123000955008 CESSAO - OUTROS 28/09/13 61.145.411,00
4123001135004 CESSAO - ADMINISTRACAO FEDERAL INDIRETA 19/10/11 1.674.306,00
338.396,00
411.701,00
293.708,00
439.797,00
474.799,00
682.756,00
148.278,00
4123001265005 VAGO PARA USO 30/05/13 457.406,00
4123001295001 VAGO PARA USO 27/05/13 877.029,00
21.775.185,00
21.779.144,00
601.406,00
4123001685004 CESSAO - ADMINISTRACAO FEDERAL INDIRETA 27/05/13 622.550,00
6.418.652,00
3.529.505,00
4123001785009 CESSAO - OUTROS 30/05/13 4.812.395,00
1.808.973,00
4123001805000 VAGO PARA USO 28/12/12 656.942,00
50.571.226,00
4123003365007 CESSAO - OUTROS 06/03/11 50.571.226,00
111
Data da Validade da
Avaliação
4123003765005 CESSAO - OUTROS 30/03/13 48.720.186,00
4123003785006 EM REGULARIZACAO - CESSAO 27/05/13 21.779.144,00
4123004125000 CESSAO - OUTROS 10/11/11 19.475.500,00
112
Data da Validade da
Avaliação
113
Data da Validade da
Avaliação
114
Data da Validade da
Avaliação
4123006405000 VAGO PARA USO 14/04/13 27.844,00
4123006425000 ESBULHADO (INVADIDO) 10/05/13 18.600,00
38.567,00
4133000015002 ENTREGA - ADMINISTRACAO FEDERAL DIRETA 26/10/13 1.457.478,00
4133000315006 EM REGULARIZACAO - OUTROS 02/09/11 451,00
4133000335007 VAGO PARA USO 06/09/13 600.000,00
505.200,00
343.603,00
4189000015008 CESSAO - OUTROS 26/05/13 52.106,00
169.498,00
4229000065008 LOCACAO PARA TERCEIROS 19/07/12 1.375.139,00
115
Data da Validade da
Avaliação
4265000195005 IRREGULAR - CESSAO 30/08/13 862.135,00
799.786,00
4267000835000 DOACAO COM ENCARGO 04/12/11 72.813,00
116
Data da Validade da
Avaliação
2.881.089,00
788.446,00
4309000145003 VAGO PARA USO 07/11/13 3.122.890,00
4309000155009 VAGO PARA USO 07/11/13 731.357,00
6.224.698,00
13.493,00
514.946,00
117
Data da Validade da
Avaliação
4373000055006 CESSAO - OUTROS 08/11/13 9.750,00
118
Data da Validade da
Avaliação
36.610,00
30.636,00
4445000155001 ENTREGA - ADMINISTRACAO FEDERAL DIRETA 20/09/13 776.000,00
143.116,00
4497000015008 CESSAO - OUTROS 22/08/13 175.102,00
119
Data da Validade da
Avaliação
4553001415004 LOCACAO PARA TERCEIROS 05/08/12 334.477,00
1.049.893,00
366.556,00
4611000415001 ENTREGA PARA RESIDENCIA OBRIGATORIA 31/03/12 2.137.840,00
4611000515006 VAGO PARA USO 07/12/11 2.137.840,00
4611000555008 VAGO PARA USO 26/08/13 2.339.393,00
4611000565003 VAGO PARA USO 26/08/13 5.818.664,00
4611000625006 VAGO PARA USO 25/03/12 2.137.840,00
4611000655002 VAGO PARA USO 05/09/13 432.170,00
120
Data da Validade da
Avaliação
5.554.838,00
5.554.838,00
178.713,00
4659000015008 GUARDA PROVISORIA 22/09/12 47.170,00
121
Data da Validade da
Avaliação
4683000015000 EM REGULARIZACAO - ENTREGA 13/04/11 655.577,00
177.255,00
452.723,00
365.886,00
4725000535003 DOACAO COM ENCARGO 16/09/10 683.175,00
521.670,00
4733001085002 VAGO PARA USO 07/10/11 167.695,00
122
Data da Validade da
Avaliação
4733001175001 CESSAO - OUTROS 05/10/11 3.655.628,00
4733001505001 VAGO PARA USO 24/06/12 6.499.394,00
4733001535008 VAGO PARA USO 26/11/12 55.882.192,00
775.233,00
263.000,00
156.285,00
4779000095002 VAGO PARA USO 22/09/11 80.000,00
4785000015003 CESSAO - OUTROS 18/05/11 83.160,00
4789000055008 CESSAO - OUTROS 04/11/11 8.000,00
1.381.051,00
750.000,00
126.999,00
123
Data da Validade da
Avaliação
105.000,00
1.088.088,00
4901000015005 CESSAO - OUTROS 16/11/11 222.781,00
480.000,00
500.000,00
368.019,00
918.134,00
4943000015000 CESSAO - OUTROS 24/11/11 374.625,00
124
Data da Validade da
Avaliação
268.171,00
942.967,00
942.967,00
180.000,00
4985000075009 VAGO PARA USO 03/02/12 29.507.833,00
4985000155002 VAGO PARA USO 29/04/12 29.507.833,00
4985000205000 VAGO PARA USO 09/11/13 29.507.833,00
4985000235006 VAGO PARA USO 09/11/13 29.507.833,00
4985000245001 VAGO PARA USO 09/11/13 29.507.833,00
4985000265002 VAGO PARA USO 11/10/11 29.507.833,00
4985000285003 VAGO PARA USO 09/11/13 29.507.833,00
4985000305004 VAGO PARA USO 11/10/12 29.507.833,00
63.776.513,00
125
Data da Validade da
Avaliação
63.776.513,00
63.776.513,00
65.568,00
5023000075007 USO EM SERVICO PUBLICO 08/09/12 1.363.344,00
16.203.833,00
5023000505001 DOACAO COM ENCARGO 07/11/13 16.203.833,00
5023000525002 VAGO PARA USO 29/11/12 260.023,00
79.040,00
416.008,00
5041000205006 EM PROCESSO DE ALIENACAO 25/08/11 1.187.719,00
126
Data da Validade da
Avaliação
5041000435001 VAGO PARA USO 25/08/11 1.187.719,00
5049000045004 DISPONIVEL PARA ALIENACAO 01/06/13 2.154.634,00
4.501.694,00
5049000315001 ENTREGA PARA RESIDENCIA OBRIGATORIA 01/09/12 417.015,00
5049000325007 CESSAO - OUTROS 25/11/13 56.729.355,00
5049000335002 CESSAO - OUTROS 25/11/13 56.729.355,00
5049000345008 CESSAO - OUTROS 25/11/13 56.729.355,00
127
Data da Validade da
Avaliação
5049000635006 IRREGULAR - OUTROS 17/06/12 735,00
5049000695009 IRREGULAR - OUTROS 17/06/12 702,00
490.000,00
66.943,00
128
Data da Validade da
Avaliação
113.433,00
171.623,00
5249000445005 CESSAO - OUTROS 30/04/11 1.988.302,00
1.988.302,00
1.988.302,00
1.988.302,00
1.988.302,00
369.728,00
5293000165000 VAGO PARA USO 11/10/12 1.822.336,00
5341000015001 IRREGULAR - CESSAO 09/09/13 512.226,00
135.562,00
129
Data da Validade da
Avaliação
11.220.250,00
5371000335008 VAGO PARA USO 13/11/11 1.577.240,00
480.445,00
497.060,00
39.540.171,00
5401001095006 VAGO PARA USO 26/04/12 7.069,00
5401001115007 VAGO PARA USO 26/04/12 15.475,00
5401001135008 VAGO PARA USO 26/04/12 15.475,00
130
Data da Validade da
Avaliação
274.547,00
1.398.854,00
5413000265009 CESSAO - OUTROS 29/05/11 12.165.869,00
5413000285000 VAGO PARA USO 31/08/11 3.667.829,00
5413000305000 VAGO PARA USO 29/05/11 12.165.869,00
5413000315006 VAGO PARA USO 29/09/12 12.165.869,00
977.103,00
258.350,00
Fonte: Sistema SSD\DW
Análise Crítica
A gestão do uso dos imóveis sob jurisdição da SPU é realizada por intermédio do
Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União – SPIUnet. Tal sistema foi
concebido para ser uma ferramenta de gerenciamento de imóveis à disposição das Unidades
Gestoras do Governo Federal e tem dentro de seus objetivos: manter cadastro de imóveis da União e
de terceiros utilizados pelos Órgãos Federais; manter atualizado o cadastro dos usuários destes
imóveis; emitir relatórios gerenciais; entre outros.
Esse sistema também é de grande importância considerando que sua base de dados é
fonte de informações para o Sistema Integrado de Administração Financeira – SIAFI para efeito de
contabilização dos imóveis, o que facilita a execução do Balanço Patrimonial da União.
Em que pese a sua importância, esse sistema, cuja criação remonta ao ano de 2001,
encontra-se carecedor de ajustes. Umas das principais deficiências diz respeito às avaliações do
SPIUnet, bem como a inexistência de campos para suprir as necessidades de acompanhamento dos
gastos individualizados por imóveis.
131
Dessa forma, alguns dados não foram possíveis de serem extraídos, tais como o
estado de conservação, o valor histórico do imóvel e despesas com manutenção no exercício.
Em relação ao campo “Valor do Imóvel” – o qual solicita dados sobre o valor
histórico, a data da avaliação e o valor reavaliado – informamos que no SPIUnet não constam
campos para o preenchimento das informações referentes ao valor histórico do imóvel. Existe
apenas o campo de Valor do Imóvel, o qual refere-se a data da última avaliação.
No que tange à “Despesa com Manutenção no Exercício”, o sistema igualmente não
dispõe dessa informação. Tais dados sobre as despesas de manutenção por unidade gestora são
possíveis de serem retiradas do SIAFI, no entanto, não é possível informar se os recursos estão
sendo destinados aos imóveis de uso especial ou para os de uso dominial, nem qual a percentagem
utilizada para a manutenção do imóvel ou das instalações, para guarda do imóvel ou pagamento de
taxas, tendo em vista que todas estas ações se enquadram na mesma rubrica.
Em relação ao campo “Estado de conservação do imóvel”, apesar de tal informação
encontrar-se no sistema, este não permite a extração desse dado, inviabiliazando, assim, o
preenchimento deste campo neste momento.
Assim, a SPU está ciente da necessidade de atualiazação do sistema, de forma a
proporcionar a inserção de dados necessários a uma melhor adequação da gestão dos bens de uso
especial. A solução dessas questões já vem sendo discutida com as demais áreas desta Secretaria e
do Ministério ao qual a SPU é vinculada.
Oportuno mencionar que a SPU vem envidando todos os esforços possíveis no
sentido de promover a atualização de seus sistemas. Encontra-se em estudo projeto de atualização
tecnológica de suas plataformas e contratação de empresa no mercado que possa suprir as
necessidades de desenvolvimento desses sistemas. Este projeto faz parte do Planejamento
Estratégico estabelecido pela Secretaria, que reúne os projetos estratégicos previstos para o período
de 2012 a 2014.
12. Gestão de Tecnologia da Informação (TI) - Item 10 da Portaria TCU 108/10

As informações relativas a este item serão consignadas no Relatório de Gestão do Órgão Central.
QUADRO A.12.1 – GESTÃO DE TI DA UJ

As informações relativas a este quadro constam no Relatório de Gestão do Órgão Central.
13. Cartão de Pagamentos
Quadro A13.1 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador (valores
em R$ 1,00)
132
Código da UG 10: 170098 Limite de Utilização da UG: 6.499,50
Valor
Portador CPF Limite Individual Total
Saque Fatura
Luis Otávio Pereira Couto 281.063.608-73 4.499,90 0,00 1.262,32 1.262,32

Rogério Veiga Aranha 293.507.196-49 1.000,00 0,00
Joana D'Arc Couto Soares 489.950.296-68 1.000,00 0,00
Total utilizado pela UG 1.262,32 1.262,32
Fonte: SPU
Quadro A.13.2 – Despesa com Cartão de Crédito Corporativo ( Série Histórica)
Saque Fatura Total(R$)

Exercícios
Quantidade Valor(a) Quantidade Valor(b) (a+b)
2011 0 0,00 4 1.262,32 1.262,32
2010 0 0,00 0 0,00 0,00
2009 0 0,00 0 0,00 0,00
Fonte: SPU
14. Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ - Item 11 da Portaria TCU 108/10

Não se aplica à natureza jurídica da UJ
15. Recomendações do TCU e CGU - Item 12 da Portaria TCU 108/10

Não houve recomendações proferidas pelo TCU e CGU.
15.1 Deliberações do TCU atendidas no exercício

Não houve deliberações do TCU.
QUADRO A.15.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍ-

CIO
Não houve deliberações do TCU a serem atendidas.
15.2 Deliberações do TCU pendentes de atendimento ao final do exercício

Não há deliberações pendentes de atendimento.
133
QUADRO A.15.2 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO AO FINAL
DO EXERCÍCIO
Não há deliberações pendentes de atendimento.
15.3 Recomendações do OCI atendidas no exercício

Não houve recomendações do OCI no para atendimento no exercício.
QUADRO A.15.3 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI

Não houve recomendações do OCI no para atendimento no exercício.
15.4 Recomendações do OCI pendentes de atendimento ao final do exercício

Não há recomendações do OCI pendentes de atendimento.
QUADRO A.15.4 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PEN-

DENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO
16. Tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno

Não se aplica.
134
17. Declaração do contador responsável pela unidadade jurisdicionada
135
136

Spu mg2011 Relatorio de Gestao

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Spu mg2011 Relatorio de Gestao

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E

Belo Horizonte - MG, 2012

Relatório de Gestão do exercício 2011

Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado

Belo Horizonte, 2012

O presente Relatório de Atividades apresenta, de forma consolidada, as principais

1. Identificação – Item 1 da Portaria TCU 123/11

Quadro A.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual

Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Código SIORG: 2981

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação abreviada: SPU/MG

Código SIORG: 18963 Código LOA: 47101 Código SIAFI: 170098

Natureza Jurídica: Órgão Público

Principal Atividade: Administração e gestão do patrimônio

Telefones/Fax de contato: (31) 3218-6050 (31) 3218-6047 FAX (31) 3218-6048

Endereço eletrônico: spumg@spu.planejamento.gov.br

Página da Internet: www.patrimoniodetodos.gov.br e www.spu.planejamento.gov.br

Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

MARCOS LEGAIS APROVADOS OU EM TRAMITAÇÃO

Decreto-Lei nº 1.318/1854 - Manda executar a Lei nº 601, de 18 de Setembro de 1850.

Decreto nº 1.318/1954 -Manda executar a Lei nº nº 601, de 18 de Setembro de 1850.

Portaria n° 25, de 12 de março de 1999 - Procedimentos administrativos correspondentes ao

Instrução Normativa SPU nº 02, de 12 de março de 2001 - Demarcação dos terrenos de

Portaria nº 293, de 04 de outubro de 2007 - Aprova o Manual de Procedimentos – Título I – Da

Portaria MP nº 232, de 3 de agosto de 2005 - Aprova Regimento Interno da Secretaria do

Resolução nº 01, de 06 de dezembro de 2010 - Os procedimentos, internos a esta Secretaria, de

Dispositivos relativos a imóveis funcionais

Decreto-Lei nº 1.390/1975 - Dispõe sobre o Fundo Rotativo Habitacional de Brasília, a Taxa de

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

 Regularização de Áreas da União na Amazônia Legal - Contribuições ao Plano Amazônia

 Programa de Destinação do Patrimônio da Extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento

 Manual de incorporação e destinação de imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal

 Projeto Orla: guia de implementação. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade

 Projeto orla: manual de gestão. Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Planejamento,

 Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasil. Ministério do

 Manual de regularização fundiária em terras da União. Organização de Nelson Saule Júnior e

Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

2. Informações sobre o Planejamento e a Gestão Orçamentária e Financeira - Item 2 da

2.1 Responsabilidades institucionais

Art. 35. Aos Gerentes Regionais do Patrimônio da União incumbe:

2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais

O exercício em exame coincide com o primeiro ano do Governo da Presidente Dilma

2.2.1 A perspectiva histórica da mudança

Quadro 1 – Avaliação da Gestão 2003/2010

Processo de tomada de decisão Natureza do processo de tomada de decisão, sua

Iniciativas relacionadas à capacidade institucional da

Posicionamento da SPU no cenário político-institucional

. Institucionalização do Projeto Gestão Regionalizada

2.2.4 Organização dos Trabalhos

2.2.6 Ferramentas de Gestão: Análise crítica

Quadro 2 – Diagnóstico do planejamento na SPU

Reconhecimento da necessidade e importância Baixa utilização do planejamento para a tomada

2.2.7 Avaliação da experiência do planejamento estratégico na SPU: conquistas, avanços e

2.2.9 XV Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE)

Re s ulta dos Instituciona is

G e stã o da Ca rte ira A poio a Prog ra m a s E stra t. G e ra çã o de Re ce ita s

O bje tivos / de s a fios fim

O bje tivos / De s a fios m e io

Aperfeiçoar os Qualificar e ampliar a Definir e implantar Revisar e racionalizar os Avançar na