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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA

DARCI BRAGA
THIESSA COUTO

UM ESTUDO SOBRE A EXPECTATIVA PROFISSIONAL DO ALUNO


DE ENSINO MÉDIO

São Luís
2008
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DARCI BRAGA
THIÊSSA COUTO

UM ESTUDO SOBRE A EXPECTATIVA PROFISSIONAL DO ALUNO


DE ENSINO MÉDIO

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de


Graduação em Psicologia do Centro Universitário do
Maranhão-UNICEUMA,

Orientadora: Prof. Drª Francisca Moraes da Silveira.

São Luís
2008
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................... 4
2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA ........................................................ 6
3 OBJETIVOS ........................................................................................ 10
3.1 Objetivo Geral .................................................................................... 10
3.2 Objetivos Específicos ....................................................................... 10
4 JUSTIFICATIVA .................................................................................. 11
5 AMOSTRA .......................................................................................... 13
6 METODOLOGIA ................................................................................. 14
7 RECURSOS ........................................................................................ 15
8 CRONOGRAMA .................................................................................. 16
REFERÊNCIAS ................................................................................... 17
APENDICE 18
ANEXOS ............................................................................................. 19

1 INTRODUÇÃO

A tarefa da Orientação Profissional é promover a escolha ao jovem,


auxiliando-o na compreensão de sua situação de vida, incluídos aspectos pessoais,
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familiares e sociais. A partir dessa compreensão é que se terá mais condição de se


definir qual a melhor escolha, ou seja, qual a escolha possível, dado seu projeto e
suas condições de vida.

A maneira de se compreender a orientação vocacional depende muito do


referencial teórico adotado. Uma vez que o conceito de vocação carrega sempre a
idéia de que existe um dom, uma vocação com a qual se nasce e do qual não se
pode escapar, este fato pode estar relacionado ao enfoque de atualmente se
empregar cada vez mais o termo Orientação Profissional, no lugar de Orientação
Vocacional (CARVALHO, 1995).

No início as teorias da escolha vocacional faziam uma leitura estritamente


biológica, que se baseia na escolha de se remete a uma relação e o vínculo entre o
indivíduo, o outro e o futuro, porém, foi gradativamente sendo substituída por uma
visão de natureza cultural e psicológica. Hoje se admite que o indivíduo e a
sociedade estejam em constantes mudanças e isto afeta de várias maneiras o
conceito de sucesso profissional, por outro lado, as próprias mudanças vão afetando
o perfil esperado ou exigido para as diversas funções.

O papel do orientador profissional é o de facilitador em relação à escolha


profissional. Deve-se auxiliá-lo a tomar consciência das pressões que o atingem,
sejam elas de natureza interna, familiar ou social. Muitas vezes faz-se necessário a
inclusão dos familiares neste processo, pois às vezes o adolescente não consegue,
por si só, desfazer-se das pressões existentes em seu lar. Outras vezes, a família
não percebe o quanto está agravando a crise na qual o adolescente está envolvido.

Ainda há profissionais que fazem uma avaliação fundamentada em testes


de interesse e aptidões, onde ao final do processo o adolescente recebe suas
plausíveis opções de escolha. Outros, já preferem fazer entrevistas com o
interessado e seus familiares e através de várias técnicas, auxiliá-lo neste processo
de escolha. São maneiras diferentes de se encarar a escolha.

A orientação vocacional é um processo que promove o conhecimento de


técnicos especializados e experientes, que julgue a potencialidade do conhecimento
humano para uma determinada área e ainda promova apoio a processos de tomada
de decisão. Assim sendo, o presente trabalho tem como principal objetivo investigar
as expectativas dos alunos de 3º ano do ensino médio frente ao mercado
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profissional.

2 DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA

O problema da escolha na adolescência remete a uma questão de


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aquisição de identidade, à formulação de que adulto quer ser e ao delineamento de


um projeto de vida. Este é um momento crucial, pois envolve a sua entrada na vida
adulta e a conscientização de seu projeto de vida, antecipando a sua definição do
seu papel adulto. Sabe-se que a adolescência é uma fase em que há o
desprendimento da infância e a entrada progressiva no mundo e no papel adulto; é
nesse contexto conturbado que os jovens precisam assumir uma postura diante da
sociedade, tendo que optar por uma carreira profissional a ser seguida (MÜLLER,
1998).
No início da adolescência, o jovem sente-se descompromissado com o
seu projeto de vida, vivendo, muitas vezes, a ilusão, a fantasia e o sonho; mas, ao
passo em que vai conquistando sua própria identidade e compreendendo suas
próprias singularidades, tem a necessidade de definir-se, conhecer-se e de escolher
sua profissão com base na sua realidade pessoal e sociocultural (GOLIN, 2000).
Dias (1995) destaca que o momento da escolha profissional é de crise que
envolve não só aquele que escolhe, mas também o grupo familiar no qual está
inserido. Descreve que as ansiedades vividas pelo adolescente farão parte de um
processo em família. Os pais reviverão, através do filho, seus próprios dilemas
vividos no mesmo momento evolutivo. Dependendo do modo como resolveram ou
não estas questões em suas vidas, terão um repertório mais ou menos fortalecido
para, na situação atual, oferecerem continência às ansiedades do filho.
Carvalho (1995) apresenta a Orientação Profissional como o processo de
fazer o indivíduo descobrir suas habilidades naturais e conhecer as fontes de
atividades disponíveis, a fim de que consiga resultados positivos de bem estar
pessoal. A escolha é multi e sobredeterminada. As contradições e as demandas
sociais expressam-se por meio de novas exigências, que o sujeito percebe através
da família, da estrutura educacional e dos meios de comunicação de massa. Estes
cristalizam a ideologia pela representação das profissões, das suas relações, dos
requisitos pessoais para se ter acesso a elas, seu sentido social, e o próprio valor do
trabalho e organização. Nessa fase da vida, onde o social está numa vertiginosa
transformação, a apreensão da realidade se torna confusa e difusa. A clarificação
desta confusão e de fundamental importância para o indivíduo que escolhe.
Sabe-se que a escolha profissional não é um momento estático no
desenvolvimento de um indivíduo; ao contrário, é um comportamento que se inclui
num processo contínuo de mudança da personalidade (BOHOSLAVSKY 1993).
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Entretanto, recentemente observa-se que de alguma forma estas representações


não chegam a se cristalizar, ou seja, as demandas e as contradições sociais não
são claramente distintas. Há certa anarquia de valores observada num crescente
desconhecimento destas demandas social pelo jovem. Ou, dito de outra forma, o
material representacional do seu super ego e do ideal de ego são freqüentemente
vagos para uma futura definição.
Bohoslavsky (1993) se apóia numa visão psicanalítica e na hipótese de
Wender de que as vocações expressam respostas do ego a chamados internos,
provenientes de objetos internos danificados, que pedem e reclamam a reparação
do ego. Para esse autor, o problema da escolha passa pelas dificuldades das
pessoas em alcançar opções de maneira consciente e autônoma, que podem
abranger tanto aspectos de ordem pessoal, considerando a estrutura da pessoa que
escolhe, quanto aspectos da estrutura social em que se dá esta escolha, tendo
como base a dialética dos desejos e identificações sociais.
O trabalho da orientação profissional é de elaboração de um projeto de
vida do mundo adulto, através da conscientização das identificações, conscientes e
inconscientes, subjacentes à escolha do indivíduo. O papel do orientador profissional
é fundamentalmente esclarecer situações, conscientizar e vincular a problemática do
adolescente, frente à escolha de seu futuro, com o contexto histórico e as situações
locais onde esta escolha se dá. Assim, o vínculo com a profissão será vivenciado
como auto-reparação, é como um estado de preparação para ser vivenciado em si
mesmo como um fazer reparatório. Por isso, podemos afirmar que o processo de
orientação profissional tem valor profilático. De acordo com Bohoslavsky (1977) o
aspecto profilático da Orientação Profissional:

Pode ser entendida como toda atividade que, a partir de um plano de


análise psicológica e mediante o emprego de recursos e técnicas
psicológicas, procure promover o desenvolvimento das
potencialidades do ser humano, seu amadurecimento como indivíduo
e, finalmente, sua felicidade (BOHOSLAVSKY, 1977, p.42).

Esta proposta de Orientação Profissional se baseia no método clínico-


operativo, cujas principais fontes teóricas advêm da psicanálise e da psicologia
social, porem, todas correntes teóricas da psicologia trabalham com Orientação
Profissional. As atividades realizadas na Orientação Profissional têm como objetivo
propiciar condições para que o aluno possa se conhecer melhor, compreender a
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dinâmica das profissões e conseguir, no final do processo, escolher a profissão mais


adequada às suas necessidades, habilidades e interesses. Escolher envolve
aprender com as possibilidades que a vida pode oferecer, modificando idéias
distorcidas das profissões e construindo um conhecimento mais significativo para o
sujeito que busca a sua profissão.
Bohoslavsky (1993) aponta três momentos distintos pelo qual passa o
jovem durante este processo, levando-o a sair do passado (seu antigo mundo,
amigos, aspectos infantis, entre outros) para o mundo adulto representado pelo
futuro (a universidade, a responsabilidade, a independência dos pais, entre outros).
Num primeiro momento, há a seleção, ou seja, a discriminação das carreiras e
classificação afetiva perante elas. O segundo momento é o da escolha, que não
envolve somente o reconhecimento seletivo, mas o estabelecimento de vínculos
diferenciados com a profissão escolhida. A decisão, terceira e último momento,
estão ligados à possibilidade de lidar com a frustração, de resolver conflitos, de
elaborar os lutos pelo não escolhido e pelo deixado para trás.
O trabalho desenvolvido com alunos possibilita uma melhor percepção de
si e do mundo e amplia seus horizontes para uma aprendizagem mais efetiva. A
escola também é um determinante na decisão profissional. Ela é vista como
transmissora de valores que tanto podem facilitar a tomada de decisão, como
dificultá-la. Ao mesmo tempo, ela exerce uma interferência limitadora sobre as
opções individuais, seja porque a realização de determinado curso, estruturado
segundo dado currículo, necessariamente obriga o aluno a deixar de lado outro tipo
de preparação escolar, seja porque exclui de determinados cursos, alunos que não
possuem certos atributos pessoais ou sociais requeridos por esses cursos, ou pelas
profissões para as quais preparam.
Orientar alunos em relação ao seu futuro profissional é uma construção
constante, vai sendo formulada a cada dia. Na prática com alunos da 3ª série do
ensino médio, a Orientação Profissional pode ser considerada como um processo de
aprendizagem, onde o aluno tem a possibilidade de seu autoconhecimento bem
como conhecer também sobre a realidade profissional que o cerca. A partir de tais
determinantes, podemos dizer que:

Criar condições para que a pessoa, a elas submetidas, reflita, sobre o


processo e o ato de escolha profissional bem como sobre o ingresso em
uma atividade profissional e no seu exercício no contexto mais geral da
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sociedade onde tais ações se processam (FERRETI, 1988, p.45).

Dessa maneira, é importante destacar que o objetivo é que o indivíduo


reflita além da escolha, sobre o ingresso em uma atividade profissional e sobre o
seu exercício. Tal preocupação se faz necessária a medida que existem milhares de
jovens, vindos de camadas mais populares, que não optam por uma ocupação e
muito menos por uma carreira profissional ou fazem escolhas dentro de áreas muito
restritas. Assim, pretende-se que a orientação trabalhe também com estes jovens,
sem que isso signifique a aceitação passiva de suas condições. Assim, a reflexão do
trabalho, enquanto atividade social e processo de modificação da natureza, são
fundamentais tanto os que optam quanto para os que não optam desenvolvam uma
consciência crítica dessa atividade e que isso influencie em sua atividade
profissional.

3 OBJETIVOS
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3.1 Objetivo Geral

Investigar quais as expectativas dos alunos de 3º ano do ensino médio


frente ao mercado profissional.

3.2 Objetivos Específicos

• Identificar as opções de escolha profissional dos alunos;

• Analisar os fatores relevantes que contribuem na decisão pessoal;

• Informar quais os elementos que possibilitam a escolha profissional


mais adequada.

4 JUSTIFICATIVA
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O projeto foi desenvolvido visando avaliar as possíveis interferências em


relação à escolha profissional. Essas interferências são denominadas fatos de
influencia e subdivididas em: externos e internos.
Segundo Bohoslavsky (1977), os fatores externos englobam o ambiente
familiar:

O grupo familiar constitui o grupo de participação e de referência


fundamental, e é por isso que os valores desse grupo constituem bases
significativas da orientação do adolescente. Quer a família atue como grupo
positivo, quer que opere como grupo negativo de referência
(BOHOSLAVSKY,1977a, p.49).

A família tem o papel principal de agente socializador. É talvez o grupo


mais importante, em que possui uma representação própria do que seja o mundo do
trabalho. Essa postura, ou melhor, essa representação está sendo absorvida pelo
filho. Destacamos alguns aspectos importantes neste contexto como: a influência
dos amigos, a situação social, as informações sobre as profissões e o mercado de
trabalho e a empregabilidade.
A influência dos amigos atua de forma igual ao grupo familiar. Desta
forma, observa-se na adolescência que os valores do grupo de amigos são muitas
vezes mais imperativos do que os valores dos grupos familiares. É nesta fase que os
amigos se tornam fundamental para o adolescente. Os grupos, às vezes, são
alegres e com intensas atividades, facilitando a expressão de suas emoções e seus
sentimentos. Neste caso, o jovem se sente fortalecido, e estabelece um vínculo
gostoso e saudável com o mesmo, lembrando porem, que nem sempre prevalece o
ultimo parágrafo, pois vai depender de cada história, cada situação.
Com relação à situação social, a classe social a qual o jovem pertence,
influi de forma direta na formação de seus valores, das suas aspirações e também
no desenvolvimento de suas habilidades.
Considera-se que as informações sobre as profissões, áreas de atuação e
cursos são importantes para que o jovem tenha o mínimo de informações sobre as
profissões e algumas das principais atividades da profissão em si. Com o contato
das informações profissionais o jovem já tem condições de eliminar as que não tem
interesse. Neste sentido, é importante que o jovem se aprofunde nas informações
relacionadas as profissões que mais correspondem aos seus critérios pessoais e
que mais se combine com o seu jeito de ser e com suas principais habilidades.
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Para o mercado de trabalho e a situação da empregabilidade, uma das


estratégias bastante utilizada, é a entrevista com profissionais a fim de colocar o
jovem em contato com a realidade profissional. O que de certa forma elimina
algumas idéias distorcidas sobre a realidade profissional. Neste item ainda é bom
lembrar quais são os requisitos necessários para garantir um bom lugar no mercado
de trabalho. Um exemplo atual está relacionado ao que o candidato fala, sem duvida
alguém com mais de um idioma terá mais chance no mercado de trabalho.
Uma das condições importantes é que o jovem procure sempre estar
informado, que atualize seus conhecimentos garantindo assim uma condição mais
favorável para ingressar no mercado de trabalho.
Os fatores internos estão ligados à formação e a educação, tanto para si
como para a sociedade e o idealismo sempre presente na vida de todos os
cidadãos. Na prática, há interesses bem conhecidos pelas pessoas, porém existem,
também, outros inconscientes. Conjunto de crenças, atitudes, valores e
comportamentos caracterizam e individualizam a pessoa como um todo. É o modo
de ser, agir e reagir de cada um. A manifestação da personalidade realiza-se através
de seu envolvimento com o mundo, com os outros, com sua religiosidade e consigo
mesmo. A personalidade está sendo constantemente revelada através do modo de
ser, pensar, agir, e reagir diante das atividades, pessoas e situações, comuns do
viver. Há, no contexto, elementos que são herdados (temperamento) e outros
adquiridos (caráter). Aqui reside a grande importância e a influência da educação ou
da formação que possibilitam a estruturação de uma personalidade sadia,
equilibrada e integrada na sociedade (BOHOSLAVSKY, 1993).

5 AMOSTRA
13

A fim de alcançar os objetivos desse trabalho satisfatoriamente, constitui-


se amostra cujos sujeitos serão classificados em um grupo de alunos na faixa etária
de 17 á 25 anos, estudando no terceiro ano do ensino médio, em escolas publicas e
particulares.

6 METODOLOGIA
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O presente trabalho pretende utilizar uma pesquisa qualitativa, envolvendo


alunos do 3º ano do Ensino Médio, com aplicação de 30 (trinta) questionários,
respaldado em revisão bibliográfica, com busca em livros e na internet, de onde
serão retirados dados necessários para se fazer um levantamento das expectativas
dos mesmos frente ao mercado profissional.
O período da pesquisa será de Abril a Novembro de 2008.
Para a realização da pesquisa serão elaborados questionários
estruturados que serão aplicados a alunos de uma escola pública.
O questionário é um instrumento de investigação que visa recolher
informações baseando-se, geralmente, na inquisição de um grupo representativo da
população em estudo. Para tal, coloca-se uma série de questões que abrangem um
tema de interesse para os investigadores, não havendo interação direta entre estes
e os inquiridos (NEVES, 1996).

7 RECURSOS
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a) Recursos humanos utilizados serão: dois discentes do curso de


psicologia

b) Os recursos materiais utilizados serão: canetas, papéis, cartucho


de tinta, impressora, computador, livros, Internet, transporte, cd’s,
encadernação e telefone, questionários estruturados.

c) Os recursos financeiros:

PLANILHA DE GASTOS COM O PROJETO


Abril Maio Junho

Aquisição de folhas de testes QUATI 16,00 80,00 96,00

Alimentação 20,00 30,00 30,00 80,00

Despesas com transporte (gasolina, passagem, óleo,


35,00 50,00 60,00 145,00
lubrificantes)

Material pedagógico, expediente. 15,00 20,00 25,00 60,00

Despesas com telefonia, luz, internet 20,00 25,00 30,00 75,00

Despesas com Xerox, Impressão, folhas, 15,00 60,00 25,00 100,00

Normatização do trabalho 50,00 50,00 100,00

TOTAIS PREVISTOS >>> 121,00 315,00 220,00 656,00

8 CRONOGRAMA
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Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov


ITENS / PERÍODOS

Elaboração do Projeto na disciplina xxxx xxxx


Projeto de Pesquisa

Entrega do Projeto para o orientador x

Entrega do Projeto (assinado pelo x


orientador) para a coordenação

Levantamento da literatura xxxx xxxx

Leitura xxxx xxxx

Aplicação do Pré-Teste xx

Elaboração final do questionário xx

Realização das entrevistas xx

Aplicação do questionário xxxx

Tabulação de dados xxxx

Análise de dados apurados xxxx

Análise qualitativa das entrevistas xxxx

Redação da parte teórica da xxxx


monografia

Revisão da parte teórica xx

Digitação e Normalização xx

Montagem final da monografia xx

Reprodução x

Entrega de monografia no TCC x

Defesa da monografia x
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REFERÊNCIAS

BOHOSLAVSKY, R. Orientação Vocacional: A estratégia clínica.1 ed. São Paulo,


Martins Fontes, 1977.

BOHOSLAVSKY, R.. Orientação vocacional: A estratégia clínica. 9 ed. São Paulo:


Martins Fontes, 1993.

CARVALHO, M. M. M. J. Orientação Profissional em Dinâmicas de Grupo: Teoria


e Técnica. Campinas, Editorial Psy, 1995.

Dias M. L. Família e escolha profissional. In.: A. M. B. Bock (Org.), A escolha


profissional em questão (pp. 71-92). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 1995

FERRETTI, Celso João. Uma Nova Proposta de Orientação Profissional. São


Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1988.

GOLIN, J. O adolescente e o processo de escolha profissional. Trabalho


apresentado na I Jornada Norte-Nordeste de Orientação Profissional/ABOP, Recife,
2000.

MÜLLER, M. Orientação Vocacional: Contribuições clínicas e educacionais. Porto


Alegre: Artes Médicas, 1988.

NEVES, José Luis. Pesquisa qualitativa, características, usos e possibilidades.


Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v.1 nº3, 2º sem. 1996.
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APENDICE
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ANEXOS
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APENDICE-B

UM ESTUDO SOBRE A EXPECTATIVA PROFISSIONAL DO ALUNO DE ENSINO


MÉDIO

Inventário para Escolha de Tarefas (IET)

Nome:______________________________ Idade:__________
Data:___/___/_____ Sexo: __________

As opções a seguir, referem-se a tarefas de diversos tipos. Atribua o número 1 para


as que considerem mais fáceis e 2 para as mais difíceis.

( ) Vender objetos ( ) Consertar um carro


( ) Organizar uma festa ( ) Fazer compras
( ) Falar em público ( ) Socorrer feridos
( ) Dar uma aula ( ) Cuidar de idosos
( ) Confeccionar bijuterias ( ) Tocar piano
( ) Montar brinquedos pequenos ( ) Reconciliar pessoas
( ) Traduzir textos ( ) Organizar armários
( ) Apartar brigas ( ) Defender amigos
( ) Aprender idiomas ( ) Tirar fotos
( ) Montar uma empresa ( ) Tirar um cisco do olho de alguém
( ) Organizar pessoas em filas ( ) Copiar o mapa do Brasil
( ) Escrever cartas ( ) Fazer uma palestra
( ) Fazer arranjos florais ( ) Calcular juros
( ) Cantar ( ) Imitar pessoas
( ) Economizar ( ) Pular corda
( ) Nadar ( ) Transplantar plantas
( ) Dirigir um hotel ( ) Atirar num alvo
( ) Entreter crianças ( ) Fazer cálculos
( ) Subir em árvores ( ) Passar a ferro
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APENDICE C -

UM ESTUDO SOBRE A EXPECTATIVA PROFISSIONAL DO ALUNO DE ENSINO


MÉDIO

Teste Vocacional:

Nome:______________________________ Idade:__________
Data:___/___/_____ Sexo: __________

O questionário a seguir é um teste vocacional. Você lerá uma série de perguntas e


irá marcar a opção que preferir.

1) Como me imagino profissionalmente nos próximos dez anos?

a) Realizado, fazendo as coisas que gosto.


b) Reconhecido e valorizado no mercado.
c) Sério, dando continuidade ao trabalho dos meus pais.
d) Muito bem sucedido financeiramente.
e) Atuante em minha comunidade.

2) Durante uma conversa, qual o meu assunto preferido?

a) Os meus interesses e hobbies.


b) Pessoas famosas e importantes que conheço.
c) As histórias engraçadas da minha infância, minha família e amigos comum.
d) Carros, viagens e os lugares da moda que gosto de freqüentar.
e) Os problemas que acontecem na política e as desigualdades sociais.

3) Qual a minha característica com a qual gosto de ser lembrado?

a) Meu jeito de ser.


b) Minha popularidade.
c) Meu sobrenome.
d) Coisas que conquisto.
e) Sempre ajudar aos outros.

4)O que gosto de fazer em meu tempo vago?


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a) Ir ao cinema, mexer no computador ou ler um livro.


b) Ir aos lugares da moda ou me informar sobre o que está acontecendo de interessante pela cidade.
c) Ficar em casa conversando com meus amigos ou assistindo a um vídeo.
d) Fazer compras ou passear no shopping.
e) Ficar ligado nas notícias atuais.

5)Ao falar da minha família me refiro á:

a) O lado interessante da profissão dos meus pais.


b) O sucesso que alcançaram e o prestígio que eles têm.
c) As coisas que fazemos juntos.
d) As suas conquistas pessoais e econômicas.
e) A sua origem social e orgulho que sinto em relação a ela.

.6) De que forma um professor me influenciou?

a) Me ajudou a descobrir novos interesses e talentos.


b) Me reconheceu como um dos melhores.
c) Me ajudou a melhorar minhas relações interpessoais.
d) Me apresentou um novo e promissor campo de trabalho.
e) Me ensinou a pensar criticamente.

7) O que procuraria em um emprego de férias?

a) Me permitisse fazer coisas que mais gosto.


b) Me colocasse em contato com pessoas bem-sucedidas.
c) Pudesse ser feita em equipe.
d) Fosse bem remunerada.
e) Fosse voluntária e com a qual eu pudesse ajudar o maior número de pessoas.

8) Qual o seu maior sonho?

a) Poder desenvolver plenamente meus talentos e habilidades.


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b) Ser reconhecido como o melhor naquilo que faço.


c) Ser querido e respeitado pelos que me cercam.
d) Viver cercado de muito conforto, sem nenhuma preocupação financeira.
e) Viver em uma sociedade igualitária.

9) Gosto de praticar esportes que:

a) Permitem que eu me descontraia e aproveite os amigos.


b) Possibilitam ao atleta se destacar e ficar famoso.
c) Eu possa jogar com meus amigos da escola.
d) Possibilitam sucesso financeiro e poder.
e) Envolvam trabalho em grupo e equipe.

10) Qual a sua opinião sobre revistas e livros?

a) Fontes de informação e de conhecimentos sobre os assuntos que me interessam.


b) Um meio de ficar por dentro das novidades e saber sobre a vida das pessoas.
c) Uma forma de me atualizar para poder conversar com os amigos.
d) Fontes de informações que podem me ajudar a alcançar meus objetivos.
e) Referências para que eu seja um cidadão consciente.

ANEXO A (QUATI)
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APENDICE A (CARTA)

APENDICE B (QUENTONS)

APENDICE C (QUESTIONARIO ADAPTADO)

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