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Rede PON
E o FTTx?
Redes Ponto a Ponto
Central Rede de Acesso Cliente
Roteador WIFI
Roteador
UTP / HFC
Active Ethernet
Roteador
3
Rede FTTH
Central Rede Óptica de Distribuição Cliente
Cabo óptico Cabo óptico
Dados Drop
Distribuição
Telefonia
1xN
WDM
NAP
1xN
Cabo óptico
Alimentação Splitters
4
Rede PON
5
O que significa FTTH?
Consiste na entrega de um sinal de
FTTH é a abreviação de comunicações por fibra óptica a partir de
“Fiber To The Home”. equipamentos de comutação do operador
por todo trajeto até uma casa ou empresa.
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E o FTTx?
Central Cliente
FTTCO
FTTC
FTTB
FTTH
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2. Teoria e Conceitos de Fibras Ópticas
A história das fibras ópticas no Brasil.
70 A americana Corning anuncia fabricar fibra óptica com baixa perda: 20 dB/km.
O governo brasileiro cria a Telebrás e decide investir nos grupos acadêmicos existentes para o desenvolvimento
72 da tecnologia de fabricação das fibras.
1974 - Firmado contrato entre Telebrás e Unicamp para o Projeto Sistema de Comunicação por Laser, um Sub-
74 Projeto Fibras Ópticas.
A primeira fibra óptica brasileira foi puxada em uma torre de dois metros de altura do Instituto de Física Gleb Wataghin
77 (IFGW) da Unicamp.
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A história das fibras ópticas no Brasil
O primeiro teste prático de uma fibra óptica feita no Brasil, aconteceu nas instalações elétricas da Companhia
81 Paulista de Força e Luz (CPFL) em Americana e São José do Rio Preto, para monitoramento de disjuntores.
Testado o primeiro trecho longo de comunicação por fibras ópticas (o primeiro "enlace"), chamado ECO-1, com
82 4 quilômetros de comprimento, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
83 O CPqD inicia o processo de transferência de tecnologia de fabricação de fibras ópticas para a ABC-Xtal.
1984 – ABC-Xtal entrega o primeiro lote de 500 km de fibra à Telebrás, parte de um contrato de US$ 6 milhões
84 para a produção de 2000 km de fibra óptica.
1984 – Primeiro sistema de comunicações ópticas não-experimental totalmente desenvolvido e produzido no Brasil,
84 entre duas estações telefônicas de Uberlândia, MG.
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O que é a fibra óptica?
Imunidade à
Dimensões e Peso
interferências
Reduzido
eletromagnéticas
Maior distância de
Segurança
transmissão
125 μm
125 μm
50 μm
9μm
62,5 μm
125 μm
Tipos de fibras ópticas
M
u
l
t
i
m
o
d Fibra Multimodo – índice degrau
o
M
o
n
o
m
o
d Fibra Monomodo
o
Cuidados no manuseio da fibra óptica.
Sensibilidade à curvaturas.
3. Cabos ópticos
Características importantes.
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Tipos de cabos e suas aplicações
Cabo para atendimento a clientes
•DROP-F8-FTTH-SM-G652D-02 FO-COG
•DROP Cabo para atendimento a clientes.
•F8-FTTH Tipo de cabo – cabo com mensageiro para ancoragem.
•SM-G652D Tipo de fibra – monomodo ou multimodo.
•02 FO Número de fibras
•COG ou LSZH Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica.
•Até 12 fibras, reunidas em um único grupo.
•CFOAC-BLI-A/B-CM-01-AR-LSZH
•CFOAC Cabo de fibra óptica de acesso.
•BLI-A/B ou SM Tipo de fibra – monomodo com baixa sensibilidade à curvbatura ou multimodo
•CM ou CD Tipo de mensageiro – compacto metálico ou compacto dielétrico
•01 Número de fibras
•AR ou CO Coeficiente de atrito da capa – atrito reduzido ou convencional
•LSZH ou COG Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama com baixa emissão de fumaça tóxica.
•Em geral são cabos de 1 a 8 fibras.
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Código de cores das fibras ópticas
Fibra Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
Código de cores dos tubos looses
Grupo Cor – Padrão ABNT Cor - Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
2 Amarelo Laranja
3 Branco Verde
4 Branco Marrom
5 Branco Cinza
6 Branco Branco
7 Branco Vermelho
8 Branco Preto
9 Branco Amarelo
10 Branco Violeta
11 Branco Rosa
12 Branco Aqua
Piloto e direcional definem a sequência para
cabos padrão ABNT
Sentido horário Sentido anti-horário
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
48 FO a 72 FO
12 fibras por tubo
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Agrupamento de fibras
2 FO a 12 FO 18 FO a 36 FO
2 fibras por tubo 6 fibras por tubo
Tubo 1 Tubo 1
Tubo 4 Tubo 4
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4. Emendas ópticas.
Emendas mecânicas e emendas por fusão.
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Preparação e processo de emendas.
Decapagem Limpeza Clivagem
Perdas no splitter.
Características do splitter óptico
Splitter é um componente óptico passivo. Não precisa ser alimentado.
Divide o sinal óptico de sua entrada em suas portas de saída.
2 0,5 3,70
4 0,8 7,30
8 1,0 10,5
16 1,3 13,70
32 1,5 17,10
64 1,7 20,5
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6. Conectores ópticos
Tipos de conectores e polimentos.
Limpeza e cuidados.
Conectores ópticos
SC – Subscriber or Square
Connector LC – Lucent Connector
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Conectores PC e APC
SC-PC SC-APC
8o
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Pigtails e pathcords
Pigtails
• Possui conector em apenas uma das pontas do cordão óptico.
• São utilizados para fazer a terminação da fibra do cabo óptica.
• Esta terminação pode ser feita através de uma emenda por fusão ou
mecânica.
• A ponta sem conector é emenda na fibra, enquanto a ponta
conectorizada é inserida no adaptador fêmea-fêmea do DIO.
Pathcords
• Possui conector nas duas pontas do cordão óptico.
• São utilizados para realizar a conexão do equipamento ativo (OLT,
ONU, etc) ao DIO.
Sujeira danifica a fibra!
Luz Reflexão Perda por Inserção
Núcleo
Casca
SUJEIRA
(dano permanente)
Uma vez que conectores com detritos incorporados são removidos, fendas e lascas permanecem na fibra.
Estas fendas podem atrapalhar a transmissão de luz, causando reflexão, perda por inserção ou danos a outros
componentes da rede.
A maioria dos conectores não é inspecionada até que o problema seja detectado…
DEPOIS que o dano permanente tenha ocorrido.
Migração de Partículas
15.1µ
10.3µ
11.8µ
Núcleo
Casca
Toda vez que é feita uma conexão, particulas da fibra são transferidas.
Partículas menores que 5µm tendem a se mesclarem à superfície, gerando riscos e pontos irreparáveis.
Inspeção de conectores
A face do conector deve ser livre de qualquer contaminação ou sujeira, como
mostra a figura:
Fibra Monomodo
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7. Transmissores e receptores para fibra
óptica.
Leds, laser e detetores ópticos.
LED LASER P
Detectores R
TX RX
0
-5
-10
Potência (dBm)
-15
-20
-25
-30 MS
Sensibilidade do detector
-35
-40
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
Distância (km)
8. CEO, CTO, PTO, Rack, DIO, Ferragem.
Comjunto de emendas ópticas - CEO
Rack e DIO
Ferragens
CEO - Conjunto de emendas ópticas
Conjunto de emendas aéreo e/ou
subterrâneo.
•Caixas de emendas tradicionais.
•Utilizadas para emendas dos cabos de
alimentação e distribuição.
•Podem acomodar os splitters primários e
secundários.
•Através de múltiplas bandejas de emendas,
podem acomodar até a 144 fibras. Em geral 12
ou 24 por bandeja.
•E podem receber múltiplos cabos, principal e de
derivação.
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CTO – Caixa Terminal Óptica
Caixa terminal aérea e/ou
subterrânea.
•Caixas de atendimento.
•Utilizadas para a interligação do cabo drop ao
assinante.
•Geralmente acomodam o splitter secundário.
•Podem receber o drop através de emendas por
fusão ou através de conectores ópticos.
•Quando acomodam splitter, em geral recebem o
cabo de distribuição e possuem entrada para 8
ou 16 cabos drops.
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PTO - Ponto de terminação óptica
PTO
53
Racks e DIOS
DIO
Racks
54
Ferragens
Ancoragem Ancoragem
Suspensão Passagem
Cordoalha
Arame de espinar
Reserva técnica Reserva técnica
Aterramento
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Quando ancoramos?
Poste Poste
inicial final
56
Quando ancoramos?
Transição
de vias
Transição
de vias
57
Quando ancoramos?
Mudança de
direção
> 10o
> 10o
Mudança de
direção
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Rede autosuportada: ancoragem com
grampo
Essa ancoragem é a mais simples e mais rápida de fazer, porém, é indicada apenas para um
vão máximo de 45m.
Para aplicar essa ancoragem, precisamos do Para instalar esse grampo, é necessário o
seguinte: seguinte:
•01 x Grampo de ancoragem (Cód. GA11) - •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
Indicado para cabos de 11 a 16mm de diâmetro BAP3 + PBAP)
externo. •01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35)
•01 x Olhal reto M12 (Cód. ORR12)
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Rede autosuportada: ancoragem com
conjunto pré-formado
Essa ancoragem é mais complexa, porém, a autonomia é bem maior.
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Rede espinada: ancoragem
Para fazer a ancoragem de uma rede espinada precisamos
do seguinte: Cód. BAP3
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP) Cód. PBAP
•01 x Armação press-bow vertical (Cód. APB05 + Cód.
ISP72)
•01 x Alça pré-formada (Cód. APF316) Cód. APB05
•Cordoalha. Existem vários tipos de cordoalha.
Para CATV, são utilizadas dois modelos:
•Cordoalhas 3/16” = 4,8mm;
•Cordoalhas 1/14” = 6,3mm; Cód. ISP72
IMPORTANTE:
Recomenda-se que nas ancoragens, sejam
utilizados 02 abraçadeiras tipo BAP ou 01 Cód. APF316
abraçadeira tipo BRP.
As BRP’s são produzidas com chapa mais grossa,
proporcionando muito mais segurança à rede.
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Suspensão
Autosuportada Espinada
•Para aplicar essa ancoragem, precisamos do •Para fazer a passagem de uma rede espinada
seguinte: precisamos do seguinte:
•01 x Suporte dielétrico (Cód. FDS60) •01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód.
•01 x Abraçadeira ajustável para poste (Cód. BAP3 + PBAP)
BAP3 + PBAP) •01 x Conjunto isolador horizontal (Cód.
•01 x Suporte reforçado para Bap (Cód. SRB14) CIH11)
•01 x Parafuso M12x35mm (Cód. PAR35) •01 x Laço pré-formada (Cód. LPF316)
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Rede espinada: espinamento
ESPINAMENTO
Para fazer o espinamento da fibra na cordoalha, precisamos do seguinte:
•Arame de espinar (Cód. ARM10 ou Cód. ARM20)
•Prensa fio de espinar (Cód. PFE10 ou PFE20)
Cód. ARM10
IMPORTANTE
•ARM10 – Arame de espinar encapado (Rolo com 130m).
Indicado para a maioria das aplicações, devido seu baixo custo, alem de oferecer
isolação. Cód. ARM20
•ARM20 – Arame de espinar aço inox nú (Rolo com 340m).
Indicado para regiões litorâneas, onde a grande concentração de sal no ar causa
um desgaste maior nos metais.
OBSERVAÇÃO:
•Considere uma perda de 10% em cada rolo de arame quando estiver Cód. PFE10
espinando, portanto, para espinar 1000m, será necessário: Cód. PFE20
•09 x ARM10 ou 04 x ARM20
•O prensa fio é o responsável por prender o arame e impedir que ele desenrole.
São necessários 02 por vão.
•Cód. PFE10 – Para cordoalha 3/16”
•Cód. PFE20 – Para cordoalha 1/4“
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Reserva técnica
Autosuportada Espinada
•Cód. OPT20 – Optloop “oval” para poste • Cód. OPT10N – Optloop “gota”
•Cód. CRUZ – Cruzeta galvanizada a fogo
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Rede espinada: aterramento
É recomendado fazer 03 aterramentos por Km. Para cada aterramento,
utiliza-se o seguinte:
• 01 x Cód. HTC10 – Haste de aterramento 5/8 x 2,4m BC (Baixa camada)
• 01 x Cód. CHA10 – Conector para haste
• 03m x Cód. FRV10 – Fio rigido 10mm
• 01 x Cód. CSB25 – Conector split bolt 25mm CPM24 – Calha de
• 02 x Cód. CPM24 – Calha de madeira HTC10 – Haste de madeira – Usada para
• 01 x Cód. FAI25 – Fita de aço 3/4 x 0,5 x 25m aterramento 5/8 x 2,4m proteger o fio rígido ao
• 06 x Cód. FAD10 – Fecho dentado 3/4 BC (Baixa camada) - Fica longo do poste,
enterrada no chão. impedindo acidentes.
FVR10 FAI25
CHA10 Fio rígido 10mm - É o CSB25 FAI25 – Fita de aço 3/4 x
Conector para haste – cabo que sobe pelo Conector split bolt 0,5 x 25m – Usada para FAD10
Usado para conectar a poste até a cordoalha, 25mm – Usado para cintar a calha de madeira Fecho dentado 3/4 –
haste de aterramento levando a sobrecarga de conectar o fio rígido na no poste, protegendo o Usado para prender fita
ao fio rígido. energia para o chão cordoalha. fio rígido. de aço.
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9. Equipamentos de inspeção e medição de
fibras ópticas
OTDR.
Medidor de potência.
Reflectômetro Óptico no
Domínio do Tempo
OTDR
-10
Perda (dB)
-15
-20
Preparação do cabo.