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Um Homem Marcado

Mateo Esposito adora seu trabalho.

Assassino contratado do governo dos EUA, ele toma vida e ele chuta bunda
sem misericórdia

Com um trabalho em seu colo, que não é apenas certo, Mateo encontra-se
questionando as ordens pela primeira vez em sua carreira.

Quem poderia imaginar que ele seria derrubado por um hipopótamo


roxo ...

Riley Flynn é Chefe da Flynn Electronics. No fundo do seu armário, Riley se


pergunta qual seria a sensação de estar com um homem. Quando seu caminho
cruza com o de Mateo, as suas vidas nunca mais serão as mesmas.

Porque Riley é o próximo alvo de Mateo …


CAPITULO UM

— Oh, pelo amor de Deus. — Mateo suspirou em frustração. Ele estava


no Yemen por três dias, no alto de uma montanha esperando a oportunidade
para dar o seu tiro, e agora o seu pretendido alvo estava recebendo um
boquete de um garoto 20 anos mais jovem. Ele tinha que dar os parabéns para
o velho, ele estava recebendo um boquete fantástico e estava conseguindo
conter o seu gozo há algum tempo agora. A pobre cabeça loira estava
balançando para cima e para baixo e o velho desagradável estava adorando
cada segundo.

Jiblah estava na parte sul do Yemen, e o mês de julho estava em pleno


andamento. Mateo estava suando baldes e ele ainda estava vestido em um
traje Ghillie1 para combinar com o ambiente. A maioria de seus trajes Ghillie
faziam. Ele dava trabalho, mas valia a pena no final. Se você fazia isso direito,
você se misturava tão bem que ninguém poderia encontrá-lo. Nem mesmo
com um escopo de alta potência.

Ele imaginou que o seu tiro podia esperar. Afinal, ele estava se sentindo
generoso hoje. Deixe o velho obter algum prazer antes que ele o aliviasse de
sua vida.

Esse cara era doente.

Ele era o líder de uma quadrilha de pornografia infantil e tinha sido


dada a Mateo a tarefa de matá-lo.

Este era o seu trabalho.

1
Um traje ghillie ou yowie é um tipo de prenda empregada para camuflar-se em um ambiente
específico, assemelhando-se a uma densa folhagem. É utilizado por francoatiradores e caçadores.
Ele era um assassino profissional, e tinha sido desde que ele deixou o
exército há dez anos. Jogar pelas regras de engajamento do exército tinha
deixado um gosto amargo em sua boca.

Ele e outros três, Josh Montgomery, Sam Waters e Troy Bishop faziam
parte de uma unidade de atiradores de elite dirigida pelo General Derek
Jacobs.

Uma vez que os três decidiram não voltar a se alistar, o governo veio
chamar os seus serviços de uma maneira muito diferente. Sua nova equipe
ainda era liderada pelo General, que só passou a ser mais ativa aos militares.

Eles eram uma espécie de A-Team2, exceto que eles não faziam parte
do governo. Eles trabalhavam para eles.

A segurança interna, bem como o FBI, CIA, DEA e ATF 3 estavam todos
envolvidos, de uma forma ou de outra. A maior parte do tempo eles eram
chamados para tirar a vida de uma baixa escória. Infelizmente, eles também
faziam o trabalho de babysitter ocasionais. Quando a proteção de testemunhas
não era suficiente ou foi comprometida, o trabalho vinha para Josh, Sam e
Troy. Mateo deixava essa tarefa especial para eles, eles tinham melhores
habilidades com as pessoas. Mateo odiava ficar preso em uma casa, isso era
chato. A única coisa que se podia fazer era falar, e Mateo odiava tentar
conversar com alguém que ele não conhecia. Ignorando o fato de que ele
odiava está trancado em um quarto e não ser capaz de sair, a febre da
cabana4 se tornaria um problema, bem como claustrofobia. Quando o trabalho

2
A-Team (Esquadrão Classe A) foi uma série sobre um grupo fictício de ex-comandantes do exército dos
EUA que atuavam como mercenários, utilizando práticas comuns da Guerra do Vietnã.

3
DEA - Drug Enforcement Administration (Força Administrativa de Narcóticos); ATF - Bureau of
Alcohol, Tobacco, Firearms and Explosives (Escritório de Armas, Tabaco e Armas de Fogo).
4
Febre da cabana - Ficar preso dentro de casa por um período prolongado de tempo, durante os meses
de inverno e sofrendo de depressão causada por uma deficiência de vitamina causada pela falta de luz
solar e doente de estar dentro com as mesmas pessoas por meses a fio.
era enviado, enviado por mensagem para o seu telefone seguro, e Mateo tinha
somente que seguir seu alvo. Descobrir onde ele estava, quanto tempo ele iria
ficar, e etc. Quando ele tinha uma ideia de onde se encontrava seu alvo, ele
procurava uma posição e esperava, por vezes, durante um dia, às vezes uma
semana.

Era realmente muito lucrativo. Cinquenta mil dólares por alvo era
realmente lucrativo, especialmente durante um mês agitado. Embora ele
tivesse muito dinheiro e dois carros, ele não possuia uma casa.

Ele tinha dois Chevy Impala 68, um preto elegante e outro vermelho.
Ele não achava necessário ficar amarrado a uma casa, infernos, nem mesmo
namorado ele tinha. Mas ele não era um monge, também, uma transa rápida
durante a correria era tudo o que ele precisava. Ter alguém o tempo todo iria
deixá-lo louco, ele gostava muito de sua de privacidade.

Além disso, ser responsável pela felicidade de alguém?

Sim... não. Ele preferia ficar sozinho mesmo.

O loiro finalmente conseguiu fazer o velho gozar e limpou a boca. Ele


deu um beijo no velho desagradável e andou de volta para casa, nu.

Mateo sorriu. O loiro tinha um bom traseiro apertado e ele adoraria


afundar seu pênis nele...

— Foda-se. — Mateo sorriu e apertou sua Remington 300 que saiu com
um ruído abafado e puff. O velho desagradável iria tirar um cochilo eterno
agora. Mateo não ficaria por aqui, ele nunca o ficava. Ele levou sua bunda para
fora da montanha fazendo uma corrida para o seu ponto de origem.

A alta adrenalina em si, valeu a pena. Sua adrenalina sempre ficava


alta quando ele tinha um trabalho terminado.

A melhor parte de seu trabalho?


Era matar os lixos idiotas que ficavam por perto. Bem, exceto neste
trabalho. Jiblah era, bem, não exatamente amigável. Mateo chamou o rádio do
helicóptero e dentro de meia hora a Chinook parou apenas o suficiente para ele
saltar dentro. Mateo sentou-se no banco e sorriu para Derek.

— Olá, General. — Mateo estendeu a mão.

— Mat. — Derek apertou a mão de Mateo. — Algum problema?

— E não existe sempre?

— Espertinho. — Derek olhou para as montanhas quando ele se virou. —


Não teve um sexto sentido estranho desta vez?

— Não, os cabelos na parte de trás do meu pescoço ficaram bem. Meu


sexto sentido salvou nossas bundas mais de uma vez, Derek e eu vejo que
você se tornou um crente.

— Eu sei, Mateo. — Derek sentou-se no banco e fechou os olhos. Mateo


tinha uma raia estranha de sorte ou ele sentia o perigo, porque ele tinha
salvado suas bundas em mais de uma ocasião. Mateo parava, fechava seus
olhos, e então sabia exatamente o caminho que não deveriam ir. Era estranho.
— Descanse um pouco, temos um longo caminho a percorrer.

Mateo fechou os olhos e relaxou no assento do helicóptero. Caindo


dentro e fora do sono, ele abriu os olhos para ver a base do exército no Kuwait
entrar em exibição. O helicóptero pousou em um redemoinho de areia e
poeira, e Mateo pulou para fora. A explosão de calor do deserto atingiu-o como
um soco no estômago.

— Jesus. — Mateo resmungou.

— Bem-vindo para a caixa de areia. — Derek sorriu e piscou. — Leve


sua bunda de volta para os Estados Unidos, tire umas férias.
— Essas foram as minhas férias. — Mateo apertou a mão de Derek. —
Se cuida. — Mateo fez o seu caminho para o terminal e fez o check-in para o
seu voo para a Alemanha. De lá, ele iria para Dallas e finalmente Tucson.

Vinte e quatro horas depois, a paisagem de Tucson veio à vista. Mateo


dormia durante a maior parte de seus voos e, agora, estava acordado no avião
que descia para o aeroporto internacional de Tucson. Uma vez que ele pegou a
sua bagagem, ele fez o seu caminho para o longo estacionamento e sorriu para
o seu Chevy Impala preto à espera dele.

— Como minha garota passou o tempo? — Mateo passou a mão sobre o


capô de seu carro. Ele destrancou o carro e sentou-se no assento do motorista
olhando para o relógio militar suíço em seu pulso. Foi um presente de sua
amiga Naomi pelo seu trigésimo aniversário. Isso tinha sido há dois anos. Ele
percebeu que era apenas depois das sete da noite. O sol ainda estava alto e
batendo sem piedade. Mateo saiu do aeroporto e dirigiu-se para a autoestrada
de Valência. Ele precisava de um banho, uma mudança de roupas e uma boa
chupada. O estresse do trabalho sempre tinha sua adrenalina em alta e a única
maneira de sair dela era conseguir uma boa chupada ou um bom traseiro
apertado. Mateo sorriu, batendo com o polegar na direção quando ele pegou a
saída para Wilmot. Ele pensou em chamar Naomi e deixá-la saber que ele
estava chegando, mas onde estava a diversão nisso? Mateo sabia que ela
estaria feliz em vê-lo, ela sempre ficava.

Naomi Richland.
Eles se conheceram há cinco anos em um clube gay. Naomi era
bissexual e Mateo era estritamente gay. Eles tinham iniciado uma conversa no
bar e após algumas bebidas Mateo tinha ido para casa com ela e desmaiado no
sofá. Naomi o usou impiedosamente para pegar homens e mulheres daquele
dia em diante. Mateo tinha sua parcela de homens no processo, de modo que
foi uma vitória, e era uma ótima situação. Depois de manter sua sexualidade
no escuro ao longo de sua carreira militar, ele estaria condenado se
escondesse de novo. Estar no A-team significava que ele podia ser ele mesmo.
Uma das poucas vantagens e cortesia de seu novo trabalho.

O tema de seu trabalho tinha vindo quando Naomi tropeçou em seu rifle
sniper enquanto ele estava no chuveiro depois de um ano como amigos. Até
então Mateo tinha mantido a fachada que ele era um investigador particular.
Mateo deu a versão simplificada. Ele trabalhava para o governo fazendo vários
trabalhos para eles. Então Naomi soltou a bomba. Ela trabalhou na base do
exército em Sierra Vista. Podia-se dizer da Inteligência? Depois disso, a
amizade deles se tornou muito mais descontraida.

Passando para Tanque Verde Road, Mateo tomou o lado da rua do


apartamento de Naomi. Ele foi para o prédio de apartamentos e andou até o
segundo andar.

Ele ouviu a TV e sorriu. Ela não vivia nos apartamentos mais


sofisticados de Tucson, mas era um bom local. Dois quartos e uma sala e um
banheiro, com uma varanda com vista para a piscina aquecida e o clube. A
melhor coisa sobre o Arizona era o pôr do sol e as mansões. Mateo pegou suas
chaves e abriu devagar a porta, dando-lhe tempo para se vestir, ou terminar
de transar. Qualquer que fosse o que ela estivesse envolvida no momento. Ele
abriu a porta e ficou sorrindo para ela. Naomi estava no sofá com um pote de
sorvete, ela olhou para cima quando ele entrou e sorriu.

—Uh, oh. — Mateo olhou para ela. — O que aconteceu?


— O que faz você pensar que aconteceu algo?

—Você está sentada no sofá com Ben e Jerry. Portanto, eu vou assumir
que o seu coração foi pisado mais uma vez. — Mateo sentou-se ao lado dela e
a abraçou.

— Por que você tem que ser gay? — Naomi olhou para Mateo. Seus
olhos castanhos pareciam mais verdes hoje à noite, e ele estava precisando de
um corte de cabelo também. Seu cabelo preto estava enrolando um pouco na
nuca de seu pescoço.

— Por que você é lésbica? — Mateo sorriu e beliscou sua bochecha. O


cabelo preto de Naomi estava amarrado frouxamente em um rabo de cavalo.
Sua pele oliva parecia perfeita e seus olhos preto como ônix.

— Eu sou bi, imbecil. — Naomi riu e deu um tapa na sua perna. —


Precisa de um lugar para dormir?

— Deus, sim. — Mateo sentou-se e suspirou. — Eu preciso de um


chuveiro também, e então eu vou sair para aliviar um pouco o estresse.

Naomi concordou, sugando outra colherada de Ben e Jerry.

— Eu sugiro para esta noite “O Barco”, eles têm meia para os preços de
drinques.

— Sério? — Mateo recostou-se, tirando os sapatos e colocando os pés


em cima da mesa de café. — Ok, eu vou dar uma olhada, mas enquanto isso
eu preciso de um chuveiro.

— As toalhas estão no armário de roupa de banho, como sempre.

Naomi acenou com a mão na direção do banheiro, enquanto ela enfiava


outra colherada de sorvete em sua boca.
— Quer vir comigo para o clube? Podemos jogar em equipe. — Mateo
desfez seu rabo de cavalo.

— Não, eu vou sentar aqui comendo meu estresse e assistir filmes de


mercenários.

— Faça como quiser. — Mateo se levantou e se espreguiçou. — Se eu


encontrar uma lésbica quente, eu vou trazer pra casa para você. — Mateo se
esquivou de um tapa em sua bunda e correu para a segurança do banheiro.

CAPITULO DOIS
“O Barco” estava escuro e lotado e cheirava como uma cervejaria.

A maioria dos bares faziam, mas este mais do que outros. Seus olhos
percorreram a sala procurando o cara certo para chupar seu pau esta noite.

Ele o encontrou.

Jovem, cabelos loiros, olhos azuis e parecendo Bambi. Adicione que ele
tinha um corpo do pecado e uma bela bunda apertada. Mateo sabia que ele
parecia bem esta noite. Ele usava uma camisa apertada, o que acentuava seus
grandes bíceps e mostrava suas tatuagens tribais que eram pintadas
estrategicamente com tinta em torno de cada braço. Vestido com o jeans mais
apertado que ele tinha, e seu pênis de vinte centímetros estava bem
apresentado para a multidão esta noite. Sua bunda não era muito ruim, ela era
uma boa, redonda e suculenta bunda feita para o sexo.

Mateo deu um sorriso ao Bambi que dizia: “por favor, venha chupar o
meu pau”. O Bambi veio com pressa e Mateo passou a mão pelo traseiro
apertado do Bambi ao sussurrar suas intenções em seu ouvido . Ele deu um
sorriso e acenou com a cabeça, e 10 minutos depois, ele estava fora no beco
com o Bambi de joelhos chupando seu pau e dedilhado sua bunda como se ele
estivesse em uma missão de Deus. Mateo sentiu seu pau cantar com alegria.
Mateo apertou os cabelos do Bambi e o puxou mais profundo. Certificando-se
de que a boca do Bambi estava pressionado seu púbis, Mateo empurrou seus
quadris para a frente. Foda, se não se sentia como o céu. Mateo espalhou as
pernas ainda mais para ajudar a se equilibrar e sentiu os dedos do Bambi
esticando-o. Ele foi empurrando mais para cima, até para a junta. Passando
sobre a glândula inchada e beliscando, o Bambi foi balançando e cantarolando
enquanto os dedos de Mateo agarraram os seus cabelos loiros com força,
fodendo a boca do Bambi com urgência.
Rodando a sua língua, e usando seus dedos para rolar as bolas de
Mateo, o Bambi fez o seu trabalho de fazê-lo gozar. A cabeça de Mateo recuou,
com seus olhos revirados enquanto ele se esvaziava na boca quente do Bambi.
Ele recostou-se contra a parede tentando recuperar a respiração. O Bambi foi
lentamente fazendo o seu caminho de volta ao estômago de Mateo. Lambendo
e beijando sua pele suada enquanto suas mãos apalpavam a bunda de Mateo
como se fosse uma merda de bola de massa. Os lábios do Bambi vieram a
poucos centímetros de Mateo, que o empurrou de volta.

— Obrigado, eu precisava disso.

O Bambi parecia chateado, mas Mateo não ligava muito. Ele não
beijava, e ele não namorava. Ele deu ao Bambi uma rápida bofetada em seu
belo traseiro curvado e piscou.

Mateo decidiu voltar para o apartamento de Naomi, para tomar outro


longo banho quente. Quando ele finalmente se arrastou para a cama, ele
acabou pensando em como as coisas estavam se desdobrando para ele. Isso
acontecia a cada vez que ele tirava uma vida. Não que ele desse uma merda
pelos seus alvos, eles todos eram puramente uns lixos repugnantes e precisam
ser abatidos antes que fizessem mais dano aos inocentes.

Mateo tinha perdido seus pais quando tinha cinco anos, então, ele ficou
circulando pelo sistema de adoção sem nunca encontrar a família certa. As
famílias em que era enviado tentaram, mas nunca conseguiram tirá-lo de sua
concha. Sua mais longa estadia tinha sido um ano, e mesmo assim a única
pessoa que ele se abriu, foi com seu filho adolescente. Aos quinze anos, Mateo
já sabia quando ele estava sendo admirado. Mateo tinha pegado Mark com o
pau duro em algumas ocasiões. Mark parecia ficar excitado em apenas olhar
para Mateo.

Eles estavam assistindo desenho um dia, quando Mateo tinha colocado


a mão na coxa de Mark. Mateo tinha 15 e Mark estava com 19 anos. Mark era
bonito, com cabelos castanhos avermelhados e os olhos do mais puro azul que
Mateo tinha visto. Mateo queria beijá-lo. Seu primeiro beijo com Mark tinha
sido macio e quente, e quando Mark se afastou Mateo queria mais. Mark tinha
dito não e, em seguida, explicou que ele era mais velho e que um dia Mateo
iria encontrar uma pessoa que seria só pra ele. Depois que Mark foi para a
faculdade, Mateo nunca mais o viu.

As memórias de Mateo sobre seus pais eram apenas dos olhos verdes
de sua mãe, ele se lembrava de como eles se iluminavam quando ela sorria.
Após a perda de seus pais e das consequentes adoções, Mateo esteve
determinado a nunca se apaixonar. Ele jurou que nunca deixaria ninguém ter a
oportunidade de machuca-lo novamente. Depois de ser jogado de um lado pro
outro em seus anos de adolescência, Mateo se juntou ao regime militar, assim
que ele adquiriu a maior idade. Mostrando uma enorme habilidade com um
rifle, ele foi colocado em uma escola para se tornar um atirador, como eles
dizem.

Mateo ainda podia se lembrar do primeiro homem que ele matou,


Zaman Rigel líder dos insurgentes 5 na época. Eles estavam no Afeganistão, ele
e Josh estavam fazendo 24 horas de guarda quando a base foi comprometida.
Às duas da manhã, no calor do deserto, Mateo tinha iniciado seu Zaman 6.

5
Insurgentes são grupos de rebelados. Aqueles que se rebela contra a ordem estabelecida.
6
Zaman é um jornal turco.
Cabelo preto e olhos negros olharam no momento exato em que ele puxou o
gatilho. Tudo é uma variável quando se é um franco-atirador, temperatura,
vento, velocidade, tudo. Mas na noite em que Mateo deu o seu primeiro tiro
que acertou o alvo, sua equipe foi considerada a dos caras mais duros e
precisos. Correndo em edifícios fortemente armados, ele e o resto dos caras
foram baleados e esfaqueados e ainda conseguiram realizar suas missões.
Raiva era uma ferramenta eficaz. Mateo suspirou olhando para os números
vermelho do relógio digital. Ele suspirou de novo, e tentou dormir.

Mateo voltou a olhar para o relógio.

Meio-dia. Era incrível o quanto você podia dormir quando o seu corpo
precisava descansar. O cheiro de bacon veio flutuando para o quarto. Ele
colocou sua boxer e fez o seu caminho para a cozinha. Naomi estava sentada à
mesa com o jornal da manhã e uma xícara de café. Mateo pegou um copo,
medindo uma colher cheia de açúcar e pegando uma panqueca com uma
generosa quantidade de ovos e bacon, e depois se sentou à mesa. Quando ele
pegou seu garfo, seu celular tocou o alertando de uma mensagem de texto.
Mateo pegou o telefone e abriu. O texto dizia simplesmente um nome. Riley
Flynn. Mateo franziu as sobrancelhas e olhou para Naomi.

— Riley Flynn?

Naomi concordou e engoliu o pedaço de comida.


—Ele produz chips de orientação para os militares. — Naomi abriu seu
laptop e digitou no teclado. — Riley Flynn, oh, ele é bonito. — Naomi deu uma
risadinha. — Tudo bem. Flynn, Riley. Idade: 24 anos, sem irmãos. Mãe:
Margaret Flynn, falecida. Pai: Edgar Flynn. Oh olha isso. Quando a mãe de
Riley morreu, ela deixou a empresa para Riley e não para o seu marido.

Mateo tomou um gole de café. — Eu me pergunto o porquê?

— Não foi possível confiar no marido? — Naomi digitou nas teclas


novamente. — Eu vou descobrir tudo que você precisa sobre ele. Deixe-me
começar com uma pesquisa no Google e ver o que aparece. Você vai para
Phoenix, Mateo. A empresa de Riley é fixada no coração da cidade.

Mateo esticou os braços para cima e estalou o pescoço de um lado pro


outro.

— Você pode me escrever um bilhete? Eu tenho que tomar um banho e


fazer as malas.

O voo para Phoenix não foi tão ruim, você ficava no ar por apenas 25
minutos. Mateo sempre se sentava na primeira classe, na parte de trás, onde
ninguém podia ver o que ele estava fazendo. Atualmente, ele estava
estudando a imagem de seu alvo. Riley Flynn tinha as características de um
atleta robusto. Com cabelos castanhos curto, belos olhos azuis, lábios cheios,
queixo forte e uma mandíbula quadrada, ele era um tipo de modelo masculino.
Mateo suspirou.

Que diabos esse cara fez para ser um alvo?

Mateo tinha lido o artigo do seu recente rompimento com a socialite


Mandy Brown. A menina tinha os maiores seios que ele já tinha visto e ele se
perguntou como ela conseguia andar reta. O pai dela era famoso, que por sua
vez a fez famosa, mas ela não tinha nenhum talento, totalmente sem cérebro.
Ele olhou por cima de todas as outras informações que Naomi tinha
conseguido. Não havia bandeiras vermelhas, sem escândalo, sem registro.
Nada. Normalmente havia algo, mas a ficha desse cara era completamente
limpa. Pelo menos à primeira vista, ele era.

Ele percebeu a aeromoça o olhando e lhe deu um sorriso malicioso, ela


corou e desviou o olhar. Ele riu de si mesmo. Mateo sabia como ele se parecia
naquele momento, vestido com um terno Armani preto. Ele preferia voar em
jeans desgastados e uma camiseta com tênis, mas ele estava tentando passar
despercebido, e um cara na primeira classe vestido assim, iria levantar
suspeitas.

Eles desembarcaram no Aeroporto Sky Harbor e Mateo saiu do avião e


entrou para alugar um carro. No minuto em que ele abriu a boca, ele engoliu o
calor do Arizona. Phoenix sempre foi alguns graus mais quente do que Tucson,
mas agora ele se sentia em um maldito forno. Ligando seu pisca-pisca, ele
puxou para fora do estacionamento do aeroporto e entrou na cidade.

Phoenix tinha crescido desde sua última visita. As cidades vizinhas que
costumavam ficar a 30 minutos de distância agora se estendiam e se
aproximava com a cidade. Quanto mais gente e indústrias, mas quente e pior
o lugar se torna. Eles estavam precisando de uma boa chuva. Mateo atingiu a
autoestrada e relaxou em seu assento, apreciando a sensação do ar
condicionado em seu rosto. Enquanto passava por pequenas cidades ao longo
de Casa Grande7 para evitar esbarrar com Riley Flynn.

Mateo chegou ao Francisco Grande, pouco depois das oito da noite. Ele
deixou as chaves no carro com o manobrista e pegou sua mala. Ele olhou para
o topo do hotel e perguntou por que ele parecia com o aro gigante de um
chapéu de beisebol. Ao entrar no hotel ele foi informado do por que. O
Francisco Grande foi construído para a liga principal de jogadores de beisebol
para treinar e jogar. A torre principal parecia um estádio de esportes. Mateo
pegou a chave do quarto e fez o seu caminho até a cobertura. Ele deslizou a
chave na porta e imediatamente foi verificar a janela que ia do chão ao teto.
Uma bela vista do campo de golfe que tomava toda a volta. O quarto era
confortável e requintado, com uma cama king size e duas mesas ao longo de
uma parede. Um sofá bege estava no outro lado do quarto com um pufe em
frente. Mateo olhou para a cama novamente. Ele precisava transar ou ser
chupado. Mateo olhou em volta e em seguida, voltou–se para o carregador e
entregou-lhe uma nota de vinte.

— Há bons bares gays por aqui?

— Senhor? — O carregador corou.

7
Casa Grande é uma cidade que fica entre Phoenix e Tucson.
— Bares gays. Eu tenho um bom gaydar. Agora me diga, onde fica o
mais próximo?

— Hum, seria em Diabolique.

— Diabolique, hein? — Mateo digeriu a informação. — Muito obrigado,


tenha uma boa noite.

No momento em que Mateo chegou ao Diabolique era depois das 10 da


noite. O lugar estava lotado e a iluminação era baixa, tão baixa que ele tinha
que fechar os olhos e esperar para que eles se ajustassem. Os pisos de
madeira estavam cheias de cascas de amendoim e tinha uma pintura da
equipe da liga principal de beisebol na parede. Ele contou seis mesas de sinuca
em frente ao bar juntamente com uma placa de dardo em uma parede. Havia
homens espalhados por todo canto e a música era um rock dos anos oitenta.
Mateo revirou os olhos e fez o seu caminho para dentro. Ele sentiu os olhos em
sua bunda e fez o seu caminho para o bar.

Ele pediu uma cerveja e sentou-se no bar para poder olhar em torno.
Ele tinha visto um desses lugares antes, ele os chamava de Eu-Sou-Gay-Mas-
Eu-Não-Quero-Que-As-Pessoas-Saibam-Bar. Tinha uma grande cortina em
volta de uma parede e Mateo sorriu. Um quarto dos fundos. Se você não quer
o incômodo de um relacionamento, o quarto dos fundos era para você. Se você
queria uma transa rápida ou um boquete, o quarto dos fundos era para você.
Basicamente o quarto dos fundos foi feito para Mateo.

— Você devia tentar o quarto dos fundos.

Mateo se virou para ver o barman sorrindo para ele, cabelos curtos e
olhos cinzentos olhavam para ele como se ele estivesse nu. Hum... bom.

— Ah, sim, como é?

— Cheio de caras. Do tipo rico. Aqueles que querem esconder sua


sexualidade, mas ainda dispostos a dar a um cara um bom tempo.

— Limpos? — Mateo levantou uma sobrancelha.

— Oh, o inferno sim! Esses caras são sangue azul, e eu tenho certeza
que eles testam-se uma vez por dia. Especialmente se um deles espirrar ou
tocar em alguém que acham que está abaixo deles.

Mateo riu.

— Talvez eu deva dar uma olhada, então. — Ele jogou uma nota de
cinco dólares no balcão e fez o seu caminho para a parte traseira do bar.
Abrindo a cortina, ele permitiu que uma quantidade fugaz de luz o invadisse
para que ele tivesse um vislumbre de suas opções antes que a cortina se
fechasse.

A maioria dos homens estavam contra a parede. Suas camisas polo


estavam para cima para que eles pudessem assistir seus paus sendo sugado, e
calças em torno de seus tornozelos, pés envoltos em sapatos caros. Uma mão
correu sua coxa e Mateo se virou para observar o perfil. Um forte queixo
quadrado e um lábio inferior cheio eram as mais proeminentes características.
Mateo esperou a mão segurá-lo, ele fechou os olhos e esperou o que seu corpo
lhe respondesse. Se a mão não lhe conseguisse duro no primeiro toque, ele
estava fora.
Mateo respirou fundo. A mão não tinha sequer chegado ao seu pênis, e,
no entanto, ele estava duro como aço. Um sussurro de fôlego acariciou seus
lábios e sua mão se aventurou ao pau do homem misterioso. Um pau de bom
tamanho se inclinou para a esquerda e pulsava em sua mão.

Mateo sentiu seu pau ficar mais duro. Ele não achava que fosse
possível. Por uma fração de segundos Mateo pensou em empurrar o homem
misterioso para longe de seus lábios, mas sua respiração estava contra o rosto
de Mateo e foda-se, mas seu pênis estava duro. Nenhuma palavra foi dita
quando Mateo descansou sua mão na nuca do outro homem. Um puxão suave
e os lábios do misterioso homem se encontrou com o de Mateo. Sua língua
deslizou, o provando em primeiro lugar. Gemendo, ele lambeu profundamente.
Ele normalmente não beijava ninguém, era muito pessoal, mas o homem tinha
uma boca pecaminosa.

Sua língua estava explorando Mateo, o chupando, esfregando, o


mordiscando. As mãos do rapaz estavam em cima dele, agarrando sua bunda
e esfregando sua barriga no duro pau de Mateo sob seu jeans. O misterioso
homem fez o seu caminho, desabotoando as calças jeans de Mateo e puxando
seu pênis para fora. Mateo fechou os olhos e agarrou o cabelo do homem
misterioso.

Houve um gemido alto e Mateo percebeu que tinha vindo dele. A boca
do homem parecia estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Então ele
começou chupando, lambendo e mordendo a cabeça de seu pau. O homem
misterioso brincou e brincou um pouco mais até que Mateo não pôde aguentar
mais. Deus, ele estava indo gozar em menos de um minuto! Suas bolas
endureceram e ele praguejou. Sua coluna ficou reta, e levou tudo o que ele
tinha para não gritar quando ele esvaziou todo o seu gozo na boca do homem
misterioso. Oh homem, ele tomou isso como um maldito soldado.
Mateo estava ciente que ele estava respirando com dificuldade e então
ele sentiu uma língua deslizando em seus lábios. Com sua boca aberta, suas
línguas se encontraram. Foda-se, Mateo poderia provar a si mesmo na boca do
cara. Suas calças estavam sendo fechadas e então ele sentiu uma carícia
suave de lábios em seu pescoço e em seguida um tapa em sua bunda.

E com isso, o misterioso homem se foi.

Mateo ficou lá por mais alguns minutos tentando conseguir suas


faculdades mentais de volta. Esse, de longe, foi o melhor boquete sua vida.
Suas malditas pernas estavam dormentes. Ele nunca se sentiu assim depois de
um boquete, ele não podia formar uma única palavra em sua cabeça.

Ele ainda estava em transe no momento em que ele voltou para o hotel.
Mateo ligou para Naomi e lhe contou sobre o misterioso homem do clube.

— Eu estou te dizendo, este é um cara que eu adoraria ver de novo.

— Mateo você quer rever um homem? Me segura, enquanto eu pego o


meu queixo no chão.

— Foda-se. — Mateo riu. — Ele é um bom beijador também.

— Você o beijou? Puta merda Mateo, o que Phoenix fez com você? —
Naomi riu.

— De qualquer forma... Eu estou indo para a cama. Eu tenho que ir


brincar de espião amanhã, bem cedo.

— Menino, depois dessa, melhor cuidar de si mesmo.

— Boa Noite. — Ele encontrou-se ainda acordado meia hora depois


pensando no cara. A maneira que o homem provou quando ele o beijou, e seus
lábios sobre a boca de Mateo.

— Merda. Agora eu nunca vou ser capaz de dormir.


CAPiTULO TReS

O alarme tocou às cinco horas e Mateo gemeu.

Ele se arrastou para fora da cama e ficou parado em pé no chuveiro. Ele


precisava de café, e mal. Mateo virou o botão do chuveiro para o frio e ficou
sob o jato até que ele estava acordado. Sua mão estava acariciando seu pau e
ele não tinha sequer percebido que ele estava fazendo isso.

Sua mente o levou de volta para a noite anterior, e ele se lembrava do


quanto ele gostou de ter o homem misterioso chupando seu pau. Ele começou
a bombear a mão mais rápido sentindo seu orgasmo subindo nele. O corpo de
Mateo ficou rígido e ele soltou um gemido quando seu orgasmo atingiu a
parede do chuveiro.

Mateo tinha que olhar todas as informações que Naomi lhe mandou
através de uma mensagem. Sua primeira parada seria o trabalho de Riley.

Após se limpar e se vestir, ele passou o dia observando Riley Flynn.

Riley esteve no trabalho prontamente às nove da manhã. Chegou o


horário do almoço e Mateo o seguiu para o Phoenix Country Club, onde Riley
se reuniu com seu pai. Riley parecia quase desconfortável no ambiente, não
era uma atitude normal de um cara rico. Mateo se sentou em uma mesa à
distância, com o jornal da manhã cobrindo seu rosto, e ouviu o pai de Riley
falando com ele sobre fazer negócios com países estrangeiros. Dava pra
perceber que Riley sabia que não era uma opção. Seus produtos eram feitos
por americanos e vendido para os americanos. Isso o trouxe ofendido com seu
pai e ele formou um argumento rápido. Riley tinha ganhado tanto quanto
Mateo estava em causa.

Riley se levantou e desculpou-se saindo da mesa. Mateo descobriu


muito rápido que Riley comandava o show no Flynn Electronics. Riley era o
proprietário e chefe, mas aceitava que o seu pai trabalhasse lá apenas para o
manter ocupado.

Mateo seguiu Riley de volta ao trabalho e sentou-se à rua em cima de


um prédio para vê-lo em seu escritório. A secretária de Riley entrou e sentou-
se na borda da mesa com as mãos sobre as pernas. Ele não podia ouvir o que
Riley estava dizendo, mas sua secretária não parecia satisfeita quando ele
saiu, nota mental um... briga no escritório.

Mais reuniões, mais trabalho e, depois, Riley foi para casa. Mateo
correu de volta para o seu carro alugado. Riley foi diretamente para seu carro
deixando uma musica qualquer no rádio.

Riley tinha ido a Universidade do Estado do Arizona e se formou em


negócios, o cara tinha um inferno de um QI. Mateo tinha ficado impressionado
com tudo o que ele encontrou sobre Riley, mas ele sabia que tinha de haver
mais alguma coisa em algum lugar. Algo tinha que estar errado para que
Mateo fosse chamado para tirar a vida de Riley.

Mateo estacionou na rua e esperou, já estava escuro no Arizona o que


significava que a noite seria longa. Depois de um longo tempo, ele estava
sentado em uma árvore, observando Riley Flynn na piscina... nu. Ele quase
quis bater uma punheta o observando.

O cara era bonito e construído. Embora ele não pudesse ver tudo no
escuro, ele tinha visto o suficiente para saber que Riley tinha uma bunda
espetacular. Mateo observou Riley sair da piscina e se secar. Ele sentou-se em
uma cadeira da sala nu, com as pernas bem abertas. Dentro de segundos as
mãos de Ryley começou a se mover. Riley estava acariciando seu pênis
lentamente enquanto acariciava suas bolas com a outra mão. Mateo sentiu seu
próprio pênis endurecer em seus jeans enquanto ele assistia. Ele não pôde se
conter.

Mateo podia ouvir os suaves suspiros e grunhidos baixos enquanto Riley


brincava com seu pênis, o apertando. Levou alguns minutos, mas Riley gozou
com um gemido alto, seus quadris tremendo quando ele atirou sobre todo o
seu estômago. Mateo não tinha ideia de quanto tempo ele esteve o
observando, mas a próxima coisa que ele soube era que Riley estava se
movimentando lá dentro. A luz do quarto desligou e Mateo ficou lá esperando
pacientemente. Uma hora mais tarde, Riley estava dormindo e Mateo se
arrastou para o seu esconderijo balançando a cabeça.

Não fazia sentido.

O cara não fez nada que gritasse “esse cara é um doente nojento”. Ele
procuraria mais amanhã, quando ele fosse observar Riley em casa e no seu
escritório.
Na semana seguinte Mateo esteve vasculhando cada maldito quarto da
casa e do escritório de Riley. As vantagens de ser um A-Team, incluía ele fazer
o que ele queria sem se preocupar. Depois de incontáveis horas de aulas sobre
a instalação de linhas telefônicas e até mesmo a limpeza de tanques sépticos,
todos os homens da equipe podiam fazer praticamente qualquer coisa. Ele
agora era o homem do ar-condicionado para o escritório de Riley. E com sorte,
ele estaria instalando as escutas na casa de Riley também. Mateo o seguiu por
toda parte, e Riley nunca pareceu se desviar de sua rotina.

Até que a noite que ele finalmente fez.

Mateo seguiu Riley ao mesmo bar que ele foi na sua primeira noite na
cidade. Ele seguiu Riley para o Diabolique e sentou-se em seu carro em estado
de choque quando o cara entrou no bar.

Riley Flynn estava mantendo um segredo... ele era um homossexual


preso no armário. O pensamento de ver o homem misterioso novamente tinha
Mateo fazendo o seu caminho para o mesmo bar logo atrás dele.

Mateo assistiu Riley ir para o quarto dos fundos e o seguiu poucos


minutos depois. Foda-se, mas ele não podia ver nada. Se ele queria encontrar
Riley nessa confusão, o seu trabalho estava sendo impedido. Mateo olhou em
volta tentando fazer que seus olhos se ajustassem e ele jurou que viu Riley
contra a parede, apenas descansando e assistindo. Ele ainda não tinha estado
ali um minuto quando uma mão deslizou na frente de seus jeans. O corpo de
Mateo reagiu imediatamente.

Este era o seu homem misterioso.

O hálito quente estava em seu rosto e em seguida, uma provocante


língua foi deslizando sobre seus lábios. Este era o lábio inferior de seu homem
misterioso, e ele estava deslizando sua língua em sua boca. A mão do homem
apertou ao redor do seu pênis inchado, através de seu jeans e depois seu zíper
foi rapidamente puxado para baixo.

As calças jeans de Mateo foram puxadas para baixo no meio de suas


coxas e dedos mergulharam na fenda de sua bunda, provocando suas bolas e
períneo. Mateo abriu mais as pernas e sentiu os dedos deslizarem mais abaixo,
brincando com seu buraco. Eles brincaram com o anel de músculos, deslizando
um dedo e em seguida o puxando de volta. A cabeça de Mateo bateu duro na
parede atrás dele quando o dedo do homem misterioso empurrou o anel de
músculo. Ao mesmo tempo em que sua língua girava em torno da cabeça do
pênis de Mateo.

Mateo segurou os cabelos do homem quando ele enterrou seu pênis


em sua boca. Porra, era tão bom que ele tinha até esquecido o porquê ele
estava lá. Seu pau atingiu a traseira da garganta do homem e ele gemia
balançando seus quadris enquanto o Homem Misterioso o engolia inteiro
novamente. O corpo de Mateo ficou rígido e ele segurou mais apertado os
cabelos do homem quando um gemido deixou seus lábios e seu orgasmo
derramou na garganta do Homem Misterioso, quente e molhado. As
respirações de Mateo eram irregulares, pois ele sentia uma língua lamber em
volta da coroa e deslizar em sua fenda antes de um casto beijo ser
pressionado na cabeça do seu pau.

Suas calças foram puxadas para cima e então ele sentiu os lábios nos
dele. Neste tempo, Mateo não se importou de onde essa boca estava vindo.
Sua mão deu a volta na nuca do homem e ele o beijou lentamente, tomando o
tempo para saborear o gosto não somente dele, mas também da boca deliciosa
do homem. Macias mãos correram de volta para Mateo puxando-o para mais
perto, e um suave gemido escapou de sua boca enquanto ele se deixou ser
moldado no corpo do Homem Misterioso. Pegando sua bunda, ele quebrou o
beijo, ouvindo que respiração do homem tinha acelerado.
Neste tempo, Mateo bateu em sua bunda e saiu.

Mateo andou de volta ao bar sorrindo, e retomou ao seu lugar no bar


dando ao barman uma piscadela.

Poucos minutos depois, Mateo assistiu Riley sair do quarto dos fundos
parecendo que tinha transado. Ele o seguiu para casa e sentou-se do lado de
fora. O cara não estava fazendo nada ilegal. As escutas telefônicas lhe tinha
dito isso. Ele não estava em becos fazendo acordos e nada em suas conversas
telefônicas o levaram a crer que ele estava fazendo nada dissimulado. Mateo
havia transferido os arquivos do computador de Riley quando ele foi instalar as
escutas e não tinha encontrado nada lá. O pai de Riley, no entanto, andava
desviando dinheiro da companhia de seu próprio filho. Não aconteceu nada e
ele não tinha descoberto nada, mas ele tinha um trabalho a fazer, e amanhã
era o dia.

Ele ia matar Riley Flynn.

Riley colocou as chaves sobre a mesa do lado na frente da porta e deu


um gritou bombeado suas mãos no ar. Ele havia chupado o mesmo cara,
agora, duas vezes!

— Puta merda!
Riley tentou acalmar sua respiração. Quatro meses que ele estava indo
no Diabolique. Quatro meses ficando contra a parede e observando como os
outros homens davam boquetes e fodiam uns aos outros na sala pouco
iluminada. Riley se sentia como uma criança na escola, tomando notas.
Observar como os homens chupavam pau tinha valido a pena. Riley tinha
chupado o cara duas vezes e lhe fez alcançar o gozo duas vezes. Riley passou
a língua em seus dentes e gengivas, saboreando o sabor. Ele tinha tido muito
medo de tentar isso antes, mas depois de assistir e de esperar, ele tinha
encontrado o cara certo. Deus, o homem cheirava fantasticamente. A colônia
que ele usava deixava o pau de Riley rígido em meros segundos. E a maneira
como ele o beijou, macio e suave esfregando sua língua lentamente e a
acariciando, foi o suficiente para fazer Riley querer gozar só de pensar nisso.

Riley quase desmaiou e caiu sobre seu sofá sorrindo. Ele já queria ver o
homem novamente. Talvez ele devesse tentar o sexo da próxima vez. Ele
nunca tinha feito isso antes com um homem. As mulheres não foram
problema, mas caras? Riley não tinha certeza de que ele estava pronto para
isso.

Ele sabia que ele era gay. Era apenas uma questão de conseguir a
coragem para isso. Sempre teve demasiado medo de ser pego, e ele manteve
sua preferência sexual para si mesmo. Ele, especialmente, a manteve de seu
pai. Riley suspirou e fez o seu caminho para o chuveiro. Ele tirou suas roupas e
ligou a água, esperando aquecer. Só de pensar no homem do quarto dos
fundos fez o pau de Riley endurecer novamente. Ele entrou sob o chuveiro
quente e molhou seu cabelo enquanto apertava seu pau. Não demorou muito
tempo e Riley jorrou em seu banheiro. Após se secar e se rastejar para a
cama, Riley fez planos para voltar a Diabolique no fim de semana. Ele queria
ver o homem novamente.
Segunda-feira de manhã e Riley sentou-se à mesa da Flynn Eletronics.
Ele tinha chegado cedo para tentar encontrar os 50.000 chips desaparecidos
do governo que de alguma forma tinha desaparecido no dia anterior. Ou
alguém estava fazendo a papelada errada, ou eles estavam em sérios
problemas. Os chips deveriam ir para os militares, para seus mísseis, mas
agora estavam faltando. Riley levantou-se e se esticou. Ele chamou a atenção
de sua secretária, que estava se inclinando sobre seu salto de cinco polegadas.
Riley rolou os olhos e sentou-se. Como se o que ela estava fazendo não fosse
óbvio. Sua mente se voltou para o cara no quarto dos fundos, e sentiu seu pau
se contrair em suas calças. Riley estava sonhando acordado sobre o encontro
do Homem Misterioso novamente. Quando a colônia se arrastou no quarto,
Riley sabia que ele estava lá. Ele não tinha parado de pensar nele por uma
semana, no gosto dele.

Ele não estava cinco metros de distancia da sua sala e Riley tinha sua
chance e aproveitou a oportunidade para ter o pau desse homem na boca. Ele
escondeu a sua sexualidade de forma bem dura. Riley tinha encontros com
mulheres de alto perfil para manter as aparências, mas ao lado, era uma
história diferente.

Ele sabia que ele era gay, quando tinha a idade de nove anos quando
ele preferiu o Ken em vez da Barbie. Seu pai tinha jogado todas as Barbies
fora e deu-lhe um boneco GI Joe (uma figura de ação como seu pai tinha
colocado), que foi muito divertido. Seu pai tinha sido implacável sobre gays.
Eles estavam todos indo para o inferno e eram doentes pervertidos. Riley tinha
visto crianças suficientes sair, só para serem abusados e ridicularizados. Ele
preferiu ficar quieto. Não era que ele não tinha amigos, ele só não confiava em
ninguém. Especialmente com o segredo que ele estava mantendo.

Ser gay era perigoso para a sua saúde. Ele tinha visto um milhão de
vezes no colégio interno, e depois novamente na faculdade. Embora fosse mais
aceitável nos dias de hoje, Riley não ia sair de seu armário tão cedo.

Riley ainda sentia um formigamento em seus lábios devido ao beijo do


Homem Misterioso. O homem tinha um pau lindo, pelo menos com uns vinte
centímetros de comprimento e oito de espessura. Riley poderia chupar a noite
toda e nunca se cansar. Ele olhou para o relógio e fez o seu caminho para o
pote de café. Inferno, ele poderia ter que fazer outra viagem para Diabolique
para ver se ele poderia provar o pau delicioso novamente. Riley se virou para o
lado da janela e fez o seu caminho, olhando para fora. Seu escritório era
basicamente quatro paredes de vidro, e ele gostava da vista da cidade.
Milhares de pessoas vivendo suas vidas da maneira que eles queriam. Ou
então ele esperava. Ele percebeu que ele ainda estava segurando a garrafa na
mão e caminhou de volta para a máquina de café.

Sua mente estava em outro lugar hoje. Ele nunca ia fazer qualquer
coisa com o Homem Misterioso invadindo seus pensamentos. Sem mencionar
os malditos chips desaparecidos. Riley sentou-se à mesa e esfregou as mãos
sobre o rosto.

Ele perdeu sua mãe. Quando ela morreu, o respeito que existia entre
ele e seu pai foi com ela. Margaret Flynn tinha uma bela cabeleira castanha,
olhos azul oceano e um sorriso que poderia iluminar um quarto. Riley estava
com ela em uma viagem de compras quando eles foram atingidos por um
motorista bêbado. Ele estava no banco do passageiro quando o carro capotou
várias vezes. Sua mãe havia sido jogada fora do carro na terceira rodada que o
carro deu. Riley mal se lembrava de rastejar para fora do carro destruído e
encontrar sua mãe sangrando. Ele segurou sua mão antes de morrer, e ela
disse-lhe que o amava não importa o que. Fazia quatorze anos que ela tinha
ido, e parecia que foi ontem. Sua infância acabou naquele dia. Riley tinha sido
preparado para assumir uma empresa que não podia tocar até os dezoito anos.
Seu pai comandou a empresa até que Riley tinha idade suficiente para
assumir, e quando o fez tomar as rédeas, causou uma grande briga entre Riley
e seu pai. A empresa estava indo em direções novas devido aos planos que ele
fez, não seu pai.

Sua vida tinha girado em torno da escola. Não houve festas de


aniversário, sem visitas ao zoológico ou dormir nas festas das casas de seus
amigos. Foi escola e mais escola. Riley olhou para o relógio, depois de volta
para o seu copo de café.

—Oh eu estou louco? Eu odeio esse café.

Mateo se sentou em frente à rua em um lugar alto e se amaldiçoou.


Algo sobre este trabalho não estava certo e ele não poderia fazê-lo, não
importa o quanto ele tentasse. Ele trabalhou para os bons e sempre fez seu
dever de casa sobre seus alvos, então por que ele estava questionando esse?
Uma vez que ele não poderia encontrar uma maldita coisa de errado com o
alvo, era por isso, droga! Mateo olhou para o fuzil na mala, e fechou. Obtendo
o celular, discou para Derek.

O telefone tocou quatro vezes antes da voz de Derek atender.

—Ei Mat, como está sua férias?

Mateo congelou. — Eu estou no trabalho.

Um sopro de ar passou perto da orelha de Mateo, deixando um rastro


de calor por trás dele. Mateo se enrolou para o lado tentando encontrar
cobertura.

— Porra! Estou sendo baleado!

Mais balas choveram apenas poucos centímetros de onde estava, e


Mateo fechou os olhos para ouvir de onde estava vindo o som.

— Jesus Cristo Mateo, dá o fora daí e agarre seu pacote!

Ele se lançou para sua pasta e abriu a porta do telhado impulsionando o


corpo para a escada.

—Filho da puta!

Mateo desceu os degraus três de cada vez.

— Eu vou agora, eu vou ligar quando eu pegar o pacote e quando


estivermos seguros.

Mateo desligou e voou para fora do edifício. Saindo para o café da


manhã tinha um Riley alheio a tudo. Mateo atravessou a rua e trombou em
Riley, derrubando a pasta de suas mãos. Houve um “umph” forte de Riley e
depois o reboco por trás deles rompeu.

— Merda! — Mateo o empurrou no chão. O concreto do prédio atrás


dele rachou de novo, e ele sabia que o tiro tinha apenas passado por Riley por
pouco. As pessoas estavam gritando enquanto mais tiros eram disparados, e a
rua virou em um pandemônio. Mateo puxou Riley e o empurrou de cabeça para
baixo. Ele agarrou Riley pelo braço e o puxou para a porta da loja de café
Starbucks. Eles correram pelo gerente assustado, para a sala de trás e para
fora pela porta traseira.

— Vamos lá! — Mateo gritou enquanto corria para frente de uma


garagem. Mateo o levou para o nível mais baixo. Eles passaram de carro após
carro quando Mateo avistou um modelo mais velho e destravado. Seria mais
fácil de quebrar e mais rápido para fazer uma ligação direta. Ele finalmente
destravou o velho Mustang e empurrou Riley para fechar a porta. O cara não
tinha dito uma palavra até agora, e Mateo finalmente olhou para ele.

— O que você fez?

Riley piscou. — O que?

— Por que alguém iria querer atirar em você? — Mateo puxou a fiação
de saída, e fez a ligação direta no carro.

— Eu não fiz em nada. Olha, se é dinheiro que você quer, você pode tê-
lo. Você não tem que me sequestrar para obtê-lo.

Mateo parou e olhou para ele, perguntando novamente.

— No que você está metido, Riley?

Riley olhou para ele em choque.

— Como você sabe o meu nome? — Então ele entrou no carro e o seu
rosto ficou pálido. — Espere, você vai bater em mim?

Mateo colocou os fios em conjunto e deu partida no carro.

— Alguém te quer morto Riley, por razões que eu preciso saber agora.
— Como... como você sabe?

Mateo olhou para ele. — Eles me contrataram para matá-lo.

CAPITULO QUATRO

Para dizer que a conversa correu bem depois disso seria uma mentira
deslavada. Riley tinha tentado saltar do em carro em movimento e Mateo o
tinha nocauteado com um soco.

Ele ligou para Naomi e lhe disse que ele iria chegar em casa e estaria
levando um Häagen-Dazs8 com ele. Ela soube então que era para dar o fora do
apartamento e ir para um lugar seguro. Em sua pressa para tirar Riley fora da
linha de fogo, ele havia deixado sua pasta na frente do Starbucks. Ele sabia
que ninguém seria capaz de abri-la. Graças a Deus não tinha sido seu rifle
favorito...

8
Häagen-Dazs é uma marca de sorvete estadunidense. Mas também é uma giria americana que ao
dizer que você esta levando Häagen-Dazs, você está levanado uma felação.
Uma hora e meia depois, eles estavam entrando em Marana, uma vila
no Arizona, e Mateo foi para o seu armazém para pegar o outro carro e suas
armas. Isso veio a calhar ao longo dos anos. Ele tinha tudo pronto, roupas
extras, grampos, telefones e tudo o que ele precisaria quando a merda batesse
no ventilador.

Riley estava lentamente voltando a consciência , e Mateo o observou


pela porta aberta, ele tinha belos lábios.

— Bem, olá. — Mateo sorriu.

— Jesus! — Riley apoiou mais no carro tentando fugir pelo o outro lado.

Mateo deslizou sobre o capô, caindo do outro lado do carro bloqueando


seu caminho.

— Se eu quisesse que você morresse, eu não teria salvado a sua vida,


não teria tomado um tiro.

— Você... você tentou me matar? — Os olhos de Riley se arregalaram.

Mateo olhou para ele, que parecia assustado.

— Olha, eu não vou te matar. Eu provei isso na frente da Starbucks


quando eu salvei a sua bunda. Agora, por favor, me diga por que alguém quer
você morto.

Riley se sentou no capô do carro e suspirou.

— Eu sinceramente não tenho ideia. Quer dizer, eu faço chips de


orientação para os militares e alguns deles estão faltando, mas eu não acho
que um militar ia tentar me matar por isso.

Mateo suspirou. — Só isso?


Riley fez uma careta. — Sim, é isso! Eu nunca sequer tomei uma multa.
— Riley cautelosamente tocou seu olho. — Você me bateu.

— Bem, a outra alternativa teria feito pior. Eu não entendo isso. —


Mateo balançou a cabeça. — Esta é uma grande confusão.

— Onde está o meu celular? — Riley bateu bolsos do terno.

— Em um lugar na I-10. Você não poderia usá-lo de qualquer maneira,


então tanto faz você se está com ele ou não.

— E agora? — Riley olhou para o homem que tinha sido contratado para
matá-lo.

Mateo começou a tirar suas roupas. Ele começou com a gravata, depois
o paletó e camisa. Puxando uma camiseta da mochila, ele olhou para Riley.

— Qual é o seu tamanho?

— Hein?

— Roupas. Você realmente quer fugir usando um terno de 20 mil


dólares? — Mateo suspirou e pegou um par de jeans de sua bolsa e os
entregou a Riley. — Aqui, coloque estes.

Riley se sentou e olhou para ele. — Eu nem sei seu nome.

Mateo parou e olhou para cima. — Mateo.

— Para onde vamos? — Riley assistiu Mateo arrancar suas calças fora, e
engoliu em seco. O cara era bem construído. Ele tinha bíceps enormes com
tatuagens tribais sobre eles, e o resto de seu corpo apenas acompanhava, o
tornando um exemplo de perfeição. Mateo era tão bonito que Riley quase riu
alto, e ele o faria, se a situação não fosse tão malditamente fodida. Aqui
estava ele verificando o cara que foi contratado para matá-lo.
— Benson. Eu tenho um amigo que é dono de uma casa lá. Ela funciona
como uma casa segura para nós quando precisarmos dela. — Depois Mateo
tinha estacionado o carro roubado no armazém, ele pegou tudo o que
precisava e tirou seu próprio carro.

Riley estava tranquilo enquanto eles dirigiram através de Tucson. Mateo


podia sentir o cheiro da chuva e olhou para as montanhas.

— Vai chover esta noite.

Riley olhou para o céu e viu a primeira rachadura de um relâmpago a


distância. — Sim.

— Olha, eu sei que isso é estranho para você...

— Estranho? — Riley lhe deu um olhar incrédulo. — Como você se


sentiria se você descobrisse que estava marcado para morrer?

— Este não é um filme de Steven Segal, Riley, esta é a vida real.

Riley fez um barulho que parecia muito com um bufar.

—Ah, eu esqueci. Você era o único a fazer a matança.

— Você ainda está respirando. — Disse Mateo, arqueando uma


sobrancelha.

— Tanto faz. — Riley resmungou. Rodaram em silêncio o resto do


caminho. Uma hora e meia depois, Mateo virou na saída para Benson e Riley
olhou ao redor, havia talvez cinco semáforos. Parecia um lugar para parar e
reabastecer, e não viver. Eles fizeram o seu caminho até a colina passando por
uma escola, então chegaram a um caminho íngreme. Mateo desligou a ignição
e virou no banco para olhar para ele.

— Ok, e agora?
— Olha, eu sei que isto é esmagador, mas você tem que confiar em
mim, ok?

— Bem, vendo como você poderia ter me matado e não o fez. E então
você salvou a minha vida, eu acho que eu realmente não sei se tenho uma
escolha, tenho?

— Não. — Mateo saiu do carro.

— Merda. — Riley suspirou e saiu. Ele ajudou Mateo com os sacos e eles
caminharam até a porta da casa.

Mateo mudou os galhos de árvores de lado e abriu um painel na parede


da casa. Riley poderia ver um teclado e desviou os olhos quando Mateo digitou
os números.

Riley ouviu o que soou como desbloqueio de parafusos e, em seguida, a


porta da frente abriu. Entrando na casa, Mateo acendeu a luz e Riley deu uma
olhada no lugar. A casa era antiga, com certeza. Velhas telhas marrons com
rachaduras e linhas nos pisos. O tipo que você encontrava em casas
construídas na década de setenta. As paredes eram pintadas de branco com
imagens sobre as paredes, principalmente do Arizona, cenas do deserto. Havia
um sofá e uma TV de tela plana na sala principal, e Riley podia ver um futon
no quarto ao lado com outra tela plana que tomou a maior parte da parede.

— Dê uma olhada lá fora. — Mateo apontou para a porta. Quando ele


veio aqui na casa de Derek pela primeira vez, ele tinha quase o mesmo olhar
em seu rosto. Quando eles tinham ido para o quintal, porém, Mateo descobriu
porque Derek tinha comprado o lugar. Era perto da base do exército com uma
vista do vale. Ao longo dos anos eles tinham verificado a casa e reconstruído,
acrescentando aço e concreto nas paredes. Mateo deixou cair as bolsas no sofá
e agarrou seu celular de reserva. Seu antigo se foi quando ele tentou salvar
Riley.
Mateo fez o seu caminho para fora para encontrar Riley. Ele o encontrou
de pé à beira da piscina, hipnotizado pela exibição.

— Lindo, não é? — Mateo sorriu.

Riley se virou e olhou para ele.

— Eu não acho que você faria, ou poderia, apreciar algo como isto.

— Por quê? Porque eu mato pessoas? — Mateo foi para onde Riley
estava.

— Você leva a vida, você é um assassino.

— Você sabe, o último cara que eu tirei deste planeta era um cara que
simplesmente amava foder meninos. Um pedófilo rico. Você acha que ele iria
servir um dia na cadeia se ele fosse preso? — Mateo sorriu ao ver a expressão
no rosto de Riley.

— Claro que não, seus grandes advogados o teria livrado,


provavelmente em mais de um sentido. O mundo não é preto e branco, Riley,
merdas ruins acontecem com pessoas boas. Você deve saber disso melhor do
que ninguém agora.

— Tudo bem, eu entendi, ok? — Riley praguejou.

Mateo agarrou seu braço e olhou para ele.

— Não, você não entendeu, eu vi muita merda fodida, Riley. Algumas


pessoas não merecem respirar, como estupradores, assassinos e pedófilos.
Pessoas doentes, que ficam livres para fazerem o que eles fazem em
detrimento de outros. Da maneira que eu vejo, eu salvei mais vidas os
matando. Então, você pode jogar esse julgamento sobre mim, se você quiser,
mas nós dois sabemos que eu não vou ter que responder a você. — Mateo
passou por Riley e voltou para a casa.
— Bem, merda. — Riley ficou do lado de fora por mais meia hora, antes
de ir para dentro. Ele encontrou Mateo no fogão cozinhando, e cheirava muito
bem. Ele se sentiu como um merda. O que importava era que o cara tinha
salvado sua vida. Jesus, o homem tinha uma bunda linda. Riley queria correr
sua língua por baixo daquelas nádegas e enterrar-se nelas. Mais uma vez, aqui
estava ele verificando o cara que tinha tentado matá-lo hoje.

Deus, mas ele não podia parar. A calça jeans que Mateo usava
acentuada sua bunda e esculpia um belo retrato de suas coxas e pau. Qual era
mesmo a expressão? Seus jeans estavam tão apertado que você poderia dizer
a sua religião? Mateo era definitivamente católico.

— Hum, há algo que eu posso fazer?

— Não agora. — Mateo olhou por cima do ombro para Riley. — Eu


preciso te mostrar a casa embora. Existe um sistema de alarme, e as janelas
são todas à prova de bala. As paredes são revestidas com aço também, então
estamos perfeitamente seguros aqui. Você precisa memorizar o código. —
Mateo se sentou na mesa da sala de jantar e passou os dedos pelo seus
cabelos. — Ninguém sabe sobre esse lugar, apenas eu e meu chefe.

Durante as próximas horas, Mateo mostrou a Riley a casa. Ele fez Riley
repetir o código da porta com ele incansavelmente de novo e de novo, para
trás e para frente.

Uma vez que Mateo digitava no teclado o mecanismo de bloqueio se


engajava e um som alto vibrava pela casa.

— O que é esse som? — Riley olhou para o teto e paredes.

— Isso seria a fechadura de todas as portas e janela. Eu lhe disse Riley,


estamos muito seguros aqui. — Mateo foi para a cozinha e sentou-se
novamente. A cozinha de Derek era pequena, mas tinha uma sala de jantar
muito maior apenas ao lado. Mateo verificou as panelas no fogão.
— Você está cansado, hein? — Riley sentou-se em frente a ele. — Eu
acho que poderia estar em estado de choque ou algo assim.

—Você está. — Mateo olhou para o tempo. — Nós precisamos comer,


nos limpar e ir para a cama. Eu vou te mostrar onde você vai dormir e onde
está tudo.

Riley assentiu e tentou manter os olhos focados. A alta adrenalina


estava passando e seu corpo começou tremer.

— Eu acho que vou vomitar.

— Abaixo da porta de entrada segunda à direita. — Mateo observava


Riley correndo pelo corredor. Ele ouviu Riley nausear e levantou-se para pegar
um copo do gabinete. Ele encheu-o com água fria e foi ao banheiro. Riley
estava agachado em frente ao vaso, dedos brancos, segurando o vaso. — Aqui
vamos nós. — Mateo entregou o copo de água para Riley.

Riley olhou para o vidro que está sendo oferecido.

— Eu aposto que você pensa que eu sou apenas um idiota, estúpido


com medo, né?

— Eu acho que você foi empurrado para uma situação que você não
conhece. Eu não sou uma babá. Eles têm caras que fazem este trabalho, mas
por agora você está preso a mim. — Mateo suspirou e levantou-se. — A melhor
coisa para você agora é dormir. — Mateo mostrou a Riley o seu quarto e saiu
para pegar um prato de comida, no caso dele ficar com fome. Fazendo seu
caminho de volta para o corredor com o prato, Mateo podia ouvir Riley na sala
resmungando. Ele abriu e ficou na porta observando Riley se trocar. Mateo
lambeu os lábios quando seus olhos viajaram lentamente pelo físico magro de
Riley.

— Aqui está um pouco de comida.


— Oh, merda! — Riley ouviu a voz e se virou para ver Mateo na porta.
— Hum... obrigado. Boa noite, Mateo.

— Nós podemos visitar o resto da casa na parte da manhã. Você está


seguro aqui e eu vou está bem no corredor. Eu estou atento. — Mateo puxou a
Desert Eagle 44 milímetros da cintura de suas calças. — E vou estar armado
todo o tempo.

— Ok. — Mateo saiu e Riley ficou olhando ao redor.

Títulos de formação se alinhavam à parede, junto com fotos de Mateo e


um grupo de homens. Riley fez o seu caminho mais perto e olhou para a
imagem dos caras. Dois nativos americanos e um loiro estavam sorrindo de
volta para ele.

Outro homem com um pouco mais forte estava tirando as fotos. Riley
sorriu para a imagem de Mateo . Ele era de longe o mais bonito do grupo, pelo
menos em sua opinião. Muito cansado para tomar um banho, Riley subiu em
cima da cama e puxou o edredom até o queixo. A comida cheirava incrível,
mas seu estômago ainda estava protestando. Ele fechou os olhos e perguntou
o que aconteceria com ele. Ele estava em fuga com um assassino, que foi
enviado para matá-lo. Os acontecimentos do dia reproduziram em sua mente e
Riley tentou descobrir o porquê ele tinha sido escolhido para morrer. Riley
finalmente sucumbiu à força do sono e do cansaço.

CAPITULO CINCO

Derek Jacobs sentou em sua mesa observando sua papelada.


Ele odiava a parte da papelada de seu trabalho. Ele adorava estar no
meio da merda, mas a maior ação que você conseguia em um escritório era
gastar as botas no chão. Quando Mateo e o resto da sua equipe tinham
decidido não se realistar ele entendeu. Eram muitas regras para obedecer que
deixavam qualquer homem louco. Quando James Pruitt da Segurança Interna
tinha ligado para Derek com a ideia de uma nova equipe, Derek saltou sobre
ele e recomendou seus homens. Pelos últimos dez anos seu trabalho consistia
em comandar a equipe, os enviando em suas missões, e trazendo-os de volta
em segurança.

Agora, porém, eles tiveram um vazamento, e as agências estavam


caindo em cima dele. Ele suspirou, pegou um dos seus dardos, o jogou em sua
porta, e quase atingiu quem estava entrando.

— Hum... senhor?

— O que? — Derek olhou para cima.

— Tem um cara no telefone. Diz que você deve a ele cinquenta dólares
porque a stripper na Tailândia era um homem e você sabia.

— Que linha? — Derek estreitou os olhos.

— Dois, senhor.

— Caia fora do meu escritório.

— Sim, senhor.

Derek pegou o telefone. — Seu maldito idiota.

— Ei, Derek.

— Jesus Cristo, Mateo, você não tem ideia do que você acabou de fazer.
— Sim, eu faço. Os rumores vão se espalhar que o General fode com
homens e você vai ficar fodido. De qualquer forma, você tem alguma
informação para mim nessa merda toda?

— Temos um vazamento no departamento. Alguém acessou os registros


telefônicos de todos os nossos agentes e acredita qual número está no topo?

— Meu. — Mateo suspirou e fechou os olhos. — Jesus.

— Olha você não atirou no cara. Riley Flynn é um importante trunfo.


Nós colocaremos esse cara em todas as medidas de segurança que existe. Ele
é digno de confiança e é por isso que temos que mantê-lo e ver o que ele tem
a nos fornecer. Você vai ter que mantê-lo vivo até que possamos enviar uma
equipe para protegê-lo. Nós temos os nossos rapazes sendo contatados e
assim que eu souber algo eu entrarei em contato com você. Nesse meio tempo
eu vou precisar de toda a informação que você puder me dar. Que edifício você
estava, o edifício em que você acha que o atirador estava e etc. Nós vamos
acessar todas as câmeras que podemos, para ver se conseguimos ver o rosto
desse cara.

— Mais alguém foi ferido no local?

— Não, nós temos a polícia local nos ajudando também. Eles tiraram a
bala do prédio para que eles pudessem fazer a balística. — Derek suspirou
passando a mão pelo cabelo. — Você está seguro?

— O quanto que eu posso, em estar comendo Jack In The Box 9. —Mateo


sorriu ao telefone.

Derek sorriu. Mateo estava em sua casa no Arizona. — O KFC é melhor.

— Eles têm batatas fritas.

9
Jack In The Box é uma rede americana de restaurantes do tipo fast-food, cujos principais
concorrentes são McDonald's e Burger King
— Este é o McDonalds. Eu te ligo quando eu conseguir um pouco mais
de informações. — Derek olhou para o número do Escritório de Segurança
Interna. Seus dedos pararam em 'P'. — Olha Mat, eu sei que você não é bom
com a coisa de ficar na casa segura...

— Vou administrar. — Mateo suspirou alto. Mateo deu todas as


informações necessárias para Derek. O tiro tinha vindo do alto, bem onde
Mateo suspeitava que o atirador estava. A trajetória das balas dirigidas para
Mateo vinha do prédio que estava ao oeste de sua posição. — Então, isso é
tudo o que eu posso pensar por agora.

— Tudo bem, cuide de si mesmo.

— Você também, eu espero o pagamento em breve.

— Vá se foder, Mat. — Derek gritou.

— Também te amo. — Mateo desligou e se encostou na parede de seu


quarto olhando para Riley. A casa de Derek tinha cinco quartos e quando
Mateo precisava de um lugar para dormir além do apartamento de Naomi, era
aqui que ele vinha. Ele e Derek tinham se tornado próximos quando eles foram
convocados juntos, e isso tinha formado um vínculo entre eles. Quando você
estava com um grupo de rapazes dia após dia por mais de dez anos você
criava um vínculo com eles. Mateo limpou a garganta e Riley abriu um olho. —
Você está com fome?

— Que horas são? — Riley virou de costas e olhou para o teto. — Eu


estava esperando que tudo isso fosse um pesadelo.

— Desculpe, é a realidade, e é quase meio-dia.

Riley se sentou na beira da cama e olhou para Mateo em suas calças e


sem camisa. Músculos vigorosos ondulando com cada pequeno movimento.
— Eu estou com fome. — Riley olhou para o prato de comida ao lado da
cama, da noite anterior e sorriu timidamente. — Desculpe, eu não comi, eu
aposto que estava bom.

— Bem, você pode descobrir, vamos. — Mateo virou-se e foi para a


cozinha. Ele pegou um prato e um copo e o encheu com o jantar da noite
anterior. — Você quer um refrigerante? — Mateo disse por cima do ombro.

— Claro. — Riley entrou na cozinha e sentou-se à mesa de pinho. —


Posso perguntar uma coisa?

— Eu mato pessoas por uma razão Riley. Se eu não fizer eles vão
continuar fazendo o que eles estão fazendo. Matamos um pedófilo anos atrás.
Adivinha o que eles encontraram enterrados sob sua casa? — Mateo colocou o
prato na frente de Riley e entregou-lhe um garfo. Mateo viu um arrepio em
Riley. — Sim, todos os seus cinco filhos com idade inferior a dez anos. É por
isso que eu faço o que eu faço.

Riley olhou para o prato e de repente não estava com tanta fome.

— Isso é doentio. — Ele sussurrou.

— Eles nunca poderiam manter esses caras na prisão. — Mateo se


sentou e bebeu um gole de refrigerante olhando para Riley. — Eu me ofereci
para isso. Traficantes de seres humanos, estupradores, assassinos, pornografia
infantil, pedofilia e os ocasionais altos funcionários que não podem parar de
matar seu próprio povo. É o meu trabalho, Riley, e faço-o sem sequer piscar
um olho. — Mateo se sentou na cadeira e olhou os olhos de Riley. — Qual é a
sua história?

— Eu pensei que você sabia de tudo?

— Eu observei você. — Mateo sorriu quando Riley estremeceu


novamente. — Eu sei mais do que você pensa, mas preciso saber mais.
— Depois que minha mãe morreu, meu pai não sabia o que fazer
comigo. Eu fui para um colégio interno por um tempo na Inglaterra. Quando
voltei, fui colocado em todas as classes avançadas. Eu juro que havia alguns
dias que eu queria ter morrido junto com minha mãe. — Riley deu uma
mordida na lasanha e olhou para Mateo. — Isso está muito bom.

— Obrigado, eu aprendi a cozinhar no acampamento militar.

— E a sua família? — Riley viu os olhos de Mateo escurecer e fechou a


boca. — Não importa, não é da minha conta.

— Eu tenho alguns telefonemas para fazer. — Mateo levantou-se e


olhou para Riley. — Se você precisar de alguma coisa eu vou estar na
garagem.

—Tudo bem. — Riley disse. Ele observou Mateo sair. Sentado em sua
cadeira, empurrando sua comida ao redor com o garfo, ele pensou que queria
saber mais sobre este homem que tinha salvado sua vida. Depois de limpar a
cozinha, Riley caminhou em torno da casa a tentou imaginar o homem que a
possuía. Fotos de Mateo e seus amigos estavam espalhados nas paredes e
Riley podia ver que eles estavam por perto. Ele olhou através dos livros na
estante no quarto da família.

Ele pegou um romance de mistério e sentou-se no sofá enrolando suas


pernas debaixo dele. Depois de ler a metade do livro, Riley já sabia o final. Ele
olhou para o relógio e viu que era quase cinco horas. Riley colocou o livro de
volta na prateleira e percebeu as chaves e o distintivo de Mateo ao lado da
mesa. O emblema tinha um crânio com uma lâmina através do topo da cabeça
como uma tatuagem no peito de Mateo. Ele parecia um distintivo policial, mas
estava escrito em latim. Riley tinha estudado latim na faculdade.

— Mors Cum Terrore Novo Venit. — Riley inclinou o crachá. — A morte


vem com um novo terror.
— Encontrou alguma coisa? — A voz de Mateo o fez saltar, e Riley virou
o distintivo. Ele se sentia como uma criança, pega com a mão no pote de
biscoitos.

— Oh, desculpe, eu estava apenas olhando. Isso é de verdade? — Riley


levantou o distintivo.

Mateo atravessou a sala e pegou o distintivo.

— Sim, é verdadeiro. Já ouviu falar de A-Team?

— O que?

Mateo suspirou.

— Oh Senhor, venha comigo. — Mateo ligou o leitor de DVD e fez


pipoca. Ele sentou-se no sofá e deu um tapinha no lugar ao lado dele.

— Venha aqui. — Mateo concentrou-se na TV enquanto Riley se sentava


ao lado dele. Não muito perto, mas não muito longe também. Mateo
pressionou o play e se recostou, oferecendo a Riley saco de pipoca.

— Obrigado. — Riley pegou um punhado e colocou na boca.

— Não por isso. — Mateo observou Riley fora de sua visão periférica
durante todo o filme. — Deus, Bradley Cooper me deixa duro. — Mateo mexeu
em seu pênis e olhou para Riley. Mateo quase riu alto. Riley estava com a boca
aberta de surpresa.

— Você é... você é gay? — Riley sussurrou.

— Sim, agora fique quieto, essa é a parte boa. — Mateo virou sua
atenção para o filme e tentou não rir quando Riley sentou-se um pouco mais
perto dele. Mateo poderia dizer que Riley estava realmente interessado nele.
Quando terminou, Mateo se levantou tirou o filme para fora do DVD. — Então
esse é o tipo de coisa que eu faço. Só que eu tenho os militares me apoiando,
juntamente com uma porrada de outras agências.

— Eu não acho. — Riley olhou ao redor do quarto tentando tudo para


não encontrar os olhos de Mateo. — Quero dizer, você só não parece... —
Riley soltou um suspiro de frustração. — Você vai me fazer dizer isso, não é?

Mateo arqueou uma sobrancelha. — O que?

— Você é gay.

— Eu pensei que eu já tinha respondido a essa pergunta. — Mateo se


encostou na parede vendo o tom beterraba no rosto de Riley . — Você tem um
problema com gays?

— Não! — Riley bateu com a mão sobre sua boca.

— Uau, isso que é uma reação.

— Olha, meu pai odeia gays. Ele tentou colocar na minha cabeça que
ser gay era um pecado. — Riley olhou para Mateo. — Eu não concordo.

— Bem, eu acho que é uma coisa boa. — Mateo olhou para a virilha de
Riley. — Então, nós podemos arrumar algo para comer? — Mateo entrou na
cozinha.

— Eu posso ajudar a cozinhar também, se você quiser. — Riley olhou no


frigorífico. — Ainda tem lasanha?

— Eu estou acostumado a cozinhar para um monte de pessoas, é um


hábito. — Mateo encolheu os ombros e pegou um prato. Colocando a lasanha
sobre ele, ele o colocou no microondas e configurou para dois minutos. Riley
estava mudando de pé para pé como se tivesse com vontade de fazer xixi. —
Você está bem?
— Sim. — Riley olhou para o físico de Mateo, a maneira como ele se
portava, as tatuagens em seus bíceps e peito. — Só estou surpreso.

— Que eu sou gay? — Mateo ouviu o ding do microondas e puxou o


prato para fora. — Por quê? Nem todos os gays são iguais.

— Mas você é diferente, é masculino.

Mateo sentou-se à mesa e recostou-se na cadeira.

—Então, todos os gays são moles e afeminados?

— Não. — Riley suspirou. — Eu estou dizendo tudo errado. Eu só vou


me calar agora. — Riley colocou seu prato no microondas e virou-se para
encontrar Mateo praticamente em seu rosto.

— Diga o que você ia dizer. — Mateo se inclinou esfregando a coxa


contra Riley.

— Eu uh... bem... Eu só quis dizer que... — Os olhos castanhos de


Mateo estavam latentes e Riley jurou que seu batimento cardíaco poderia ser
ouvido. Ele ficou aliviado ao ouvir o ding do microondas. Ele pegou seu prato e
roçou seu pau contra a coxa de Mateo tentando sair de perto dele. Seu pênis
foi a partir de zero a sete polegadas em segundos. — Hum, então sim, eu acho
que vou comer no quarto e, em seguida, dormir.

— Claro. — Mateo assistiu Riley caminhar por ele para o quarto. — Se


você precisar de mim, você sabe onde estou.

Riley parou no corredor e se virou para olhar Mateo.

— Você disse que me observou.

— Sim. — Mateo sorriu sedutoramente.


— Todo o tempo? — Agora Riley sabia que Mateo o tinha visto entrar no
Diabolique. Não havia dúvida no olhar de Mateo que o seu segredo foi
revelado.

— Sim, mas eu não disse uma palavra, Riley. Você está realmente com
medo de que as pessoas saibam que você é gay?

— Boa noite Mateo. — Riley praticamente correu para o seu quarto.

Mateo sentou-se à mesa e agarrou seu pau duro.

— Jesus, eu preciso fazer sexo.

Capitulo Seis

Derek ligou na manhã seguinte com a notícia. Eles iriam se mudar


para outra casa segura, e Riley iria ser guardado por homens que foram
efetivamente pagos para tomar conta dele.

— Agora você pode tirar férias.

— Então, de qualquer forma, pode continuar falando? Apenas me dê


a maldita informação — Mateo sentou na cadeira, olhando pela janela, Riley
estava em volta da piscina.

— Eu já marquei uma reunião com James para você, em lugar


público .

Mateo franziu o cenho. — Por que eu ouço o riso em sua voz?

— Há palhaços lá.

— Oh, pelo amor da foda — Mateo caiu na cadeira. Uma vez em


Tucson eles estavam em uma missão, e precisavam de uma boa localização.
Ele e Derek tinham ido para um local que estava cheio de palhaços. — Você
sabe muito bem que eu odeio palhaços.

— Nunca entendi o por que. — Derek riu. — Há uma cabine LGBT.

— Talvez você deve ir também, Derek.

— Foda-se, Mateo. Enfim, James irá encontrá-lo lá.

— Na cabine de gays e lésbicas?

— Sim .

— Tudo bem, quando?

— Quarta-feira ao meio-dia.

— Eu estarei lá — Mateo desligou e observou Riley saindo fora da


piscina. A água caia em cascata para baixo do peito forte de Riley e ao longo
de seu abdômen. — Jesus, tenha foco Mateo. — Mateo engoliu em seco
assistindo Riley secar o cabelo, a toalha deslizando em seu corpo tonificado.
Instantaneamente se formou uma ereção em seus jeans. Ele ajustou seu pau
na cueca e tentou mantê-lo, enquanto Riley voltou a casa.

— Ei, tudo bem? — Riley sentou-se na mesa da cozinha.

— Temos uma reunião com James Pruitt quarta-feira na Feira de


Estado .

— Sério? — Riley sorriu e sentou-se na cadeira. — Eu nunca fui a


uma. Mateo parecia chocado. — Nunca?

— Não — Riley deu de ombros. — Não tinha tempo.

— Pena que eu estou indo em negócios. — Riley sentou mais a


frente e olhou para Mateo, com um sorriso malicioso.

— Eu não posso ir também? Podemos ter um pouco de diversão.


Quero dizer que estaríamos seguro, certo? Você iria me proteger.

— Fora a céu aberto, Riley? — Mateo balançou a cabeça.


— Ah, vamos! Ninguém foi bisbilhotando aqui e você ainda não ouviu
nada direito?

— Bem, não ...

— E ninguém sabe sobre este lugar ou a reunião exceto você e mais


duas pessoas que você confia com sua vida. Assim poderíamos realmente ter
direito a um pequeno divertimento? Por favor, Mateo? — Mateo sabia que ele
estava fodido, quando o oceano azul dos olhos de Riley se fixaram nele.

— Tudo bem, mas você vai ficar do meu lado todo o momento e você
vai usar uma peruca .

— Ok — Riley riu.

— Oh senhor. — Mateo revirou os olhos.

Mateo entrou dentro do estacionamento subterrâneo da Feira do


Estado as 11 da manhã. O sol já estava alto e o calor estava ardente na feira.
Ele observava os frequentadores da feira de perto, procurando por qualquer
coisa fora do comum. Uma vez que ele estava satisfeito e não havia nenhuma
ameaça imediata, ele permitiu que Riley saísse do carro. Mateo teve a certeza
de ter uma arma com um clipe completo com ele. Eles fizeram o seu caminho
para a primeira barraca , e Mateo ficou olhando Riley jogar dardos em balões.
Os jogos eram manipulados e ele sabia disso. Ele não achou que Riley sabia,
embora. Riley estava ficando frustrado quando o dardo saltava para fora do
balão.

Riley estava usando o seu boné do Arizona Wildcats , um Ray Ban, e


uma peruca loira que tocava seus ombros. Tinha sido sua escolha de disfarce.
Mateo quase morreu de rir, mas parecia trabalhar. Riley estava em bermudas
cargo com uma camiseta branca simples e chinelos. Não no seu habitual traje,
o que explicava por que ninguém ainda tinha dado em cima dele. Bem as
pessoas olhavam para ele, mas não porque eles sabiam quem ele era. Sua
bunda espetacular era a razão de toda a atenção.

— Riley, pare de desperdiçar seu dinheiro — Mateo assistiu ele pegar


outra nota de cinco dólares.

— Eu quero o hipopótamo roxo. — Riley sorriu e jogou o dardo. Ele


errou novamente e Riley amaldiçoou brandamente. O próximo dardo atingiu o
balão e Riley tinha atingido um patinho de borracha. Riley fez beicinho e
entregou para o garoto ao lado dele.

Mateo olhou para todas as barracas e encontrou outro com o


hipopótamo roxo. Ele agarrou Riley pelas mãos e eles fizeram o seu caminho.
Ele colocou cinco dólares no balcão e olhou para o empregado. — Me dá a
arma. — Riley viu como Mateo segurou o rifle até o seu ombro e atirou no
centro do alvo. Não admira que o cara era bom no seu trabalho. — Jesus —
Riley sussurrou.

— Dá-me a porra do hipopótamo roxo — Mateo colocou a arma para


baixo e deu ao empregado um sorriso irônico.

Eles estavam comendo algodão doce, e Mateo sorriu de Riley


segurando o hipopótamo roxo. O cara ficava feliz com as pequenas coisas da
vida, que é o que o fazia tão diferente das pessoas ricas. Ele poderia
facilmente ter colocado o dinheiro no balcão e ter o hipopótamo em suas mãos
em questão de segundos, mas Riley queria ganhar e isso o fez diferente.
Mateo, na verdade, o respeitava por isso.

Isso não o impediu de ir lá em cima e vencer a maldita coisa para ele


embora. Se ele tivesse esperado por Riley ganhar, eles estariam na feira até
fechar.

Riley olhou atlético o suficiente, mas ele era desajeitado e não tinha
muita coordenação na mão. Mateo, na verdade, sentia pena de Riley . Ele tinha
perdido a sua infância.

Eles estavam na cabine LGBT, precisamente ao meio-dia, e Mateo


olhou para James. Ele veio em sua direção com um sorriso no rosto. James era
um cara bom para se olhar , cabelo curtos da cor castanho escuro, e incríveis
olhos azuis. Ele não era alto, mas o que lhe faltava em altura sobrou nos
músculos.

— James .

— Mateo. — James olhou para Riley Flynn . — Riley, eu sou o


Agente Especial Pruitt trabalho na parte de segurança interna. Sinto muito que
você foi posto nesta situação .

Riley apertou a mão de James. — Bem, Mateo tem tomado conta de


mim.

— Ah, ele tem agora? — James arqueou uma sobrancelha sorrindo


para Mateo.

Mateo limpou a garganta e deu a James um olhar sujo.

— Então, qual é o plano? Quando estamos mudando para a casa


segura, e quem estará cuidando de Riley?

— Você não vem comigo? — Riley olhou para Mateo. — Eu pensei


que você estava vindo também?

— Este não é o meu trabalho Riley, eu não fico em casa segura .


— Mas eu não quero que você saia, eu estou confortável com você.
— Riley pegou a mão de Mateo. Foi o primeiro contato real que Riley tinha feito
com Mateo.

James sorriu diabolicamente. — Oh, eu posso mandar Mateo para ir


com você.

— Sério? — Riley olhou para o agente especial Pruitt. — Você


poderia fazer isso?

— Eu posso fazer o que eu quiser. — James riu do olhar de


frustração de Mateo. — Olha, eu sinto muito em ser o único a dizer isso, mas
localizamos os chips desaparecidos. Eles estavam na casa de seu pai.

— Espere, meu pai? Por quê?

— Seu pai decidiu fazer negócios com um pais estrangeiro que lhe
seria mais lucrativo, ele tentou vender-lhes os chips que continha orientações,
mas ele teve um ataque de consciência e acabou saindo fora do negócio antes
que a transação terminasse. Assim o dinheiro entrou em suas mãos, mas os
chips não foram para o comprador.

— Ele vai para a prisão, não é? — Riley suspirou profundamente.

— Sim, ele se declarou culpado. Sem julgamento. — James olhou


Mateo.

— Ainda estamos investigando o atirador. Encontramos ele em um


vídeo de vigilância , ele estava saindo do edifício. Ele entrou em um sedan
vermelho e todas as câmeras indicaram que ele estava indo para o aeroporto.
Edgar Flynn está ajudando com a investigação tanto quanto ele pode, mas não
foi lhe dado um nome para que ele pudesse nos ajudar. Não encontramos o
vazamento ainda, mas vamos continuar procurando. Nós temos os nossos
melhores hackers procurando por algo.
— Então, quando é a transferência de Riley? — Mateo mantinha os
olhos dele sobre os frequentadores da feira.

— Segunda-feira às dez da manhã, vocês dois precisam estar no


escritório do FBI em Phoenix. Nós vamos levar você e Riley para a casa
segura. — James sorriu e pegou a mão de Riley.

— Foi bom conhecer você, não posso esperar para ver quanto tempo
Mateo leva para deixá-lo louco.

— Idiota — . Mateo estreitou seus olhos olhando para James. — Vejo


você sexta-feira. — Ele pegou Riley pelo braço e levou-o à distância. —
Vamos lá, vamos pegar um cachorro quente. — Eles caminharam em direção
às barracas depois de dizer adeus a James e Mateo sentiu seu corpo relaxar
um pouco. Estar em alerta estava fazendo seus músculos doloridos. Parecia
que Riley queria provar cada alimento maldito que havia na feira. Depois do
terceiro bolo, Mateo se sentia enjoado. Riley o arrastou para cada passeio que
havia, e Mateo tinha certeza que ele ia vomitar quando ele estava de cabeça
para baixo sobre um deles. Riley estava gritando como um menino e Mateo
não podia deixar de rir.

Eles foram em mais barracas e Mateo ganhou mais prêmios para


Riley, um chapéu de cowboy gigante, um gorila e um pato cor-de-rosa.

Riley deu seu Gorila e seu pato cor-de-rosa para duas crianças, mas
manteve seu chapéu, e, claro, a porra do hipopótamo roxo. Mateo sentiu uma
mão em seu pulso e ele virou-se rapidamente, sua mão indo direto para sua
arma. Ele viu uma velha senhora olhando para ele.

Ela tinha enormes brincos de argola de ouro e seu cabelo era coberto
por um lenço de seda. Apenas grande, uma cartomante cigana.

Mateo suspirou.

— Ele é o seu amor. — Ela sorriu para Mateo mostrando um dente


de ouro.
— Quanto é, senhora? — Mateo tirou a carteira.

— Ah, não, eu digo a você de graça. Este homem, ele é o seu amor.
Você deve protegê-lo. — Mateo olhou para Riley com a sobrancelha
levantada. Quando ele se virou para trás, ela se foi. Ele olhou em volta, mas
ela havia desaparecido. Ele ouviu a risada suave de Riley e olhou para ele. —
Cale-se .

— Eu sou o seu amor. — Riley sorriu e caminhou em direção à tenda


do circo.

— Jesus — Mateo revirou os olhos. Ele nunca ia ouvir o final disso.

Estava ficando finalmente escuro e a banda veio para o palco. Mateo


ouviu a voz do locutor dizendo eles eram Cheap Trick e Riley sorriu, arrastando
Mateo para o palco principal. A banda saiu e a primeira canção Mateo
reconheceu imediatamente. Era a musica “The Flame” , e ele sentiu Riley
pegar na sua mão.

— Vamos dançar! — Riley pulava para cima e para baixo, e o seu


grande chapéu pulando para cima e para baixo junto com ele.

— Eu não sei dançar, Riley.

— Por favor? Vamos lá, eu nunca cheguei a fazer qualquer dessas


coisas. — Mateo olhou para Riley, que estava fazendo beicinho. Era foda
cativante, e ele suspirou em derrota.

— Tudo bem. — Riley realmente riu, e Mateo não podia ajudar, mas
sorriu também. Ele tomou-o nos braços e abraçou enquanto eles balançavam
ao som da música. O chapéu maldito estava atingindo-o no rosto e ele puxou
para fora dos grandes olhos azuis de Riley.

Ele quase suspirou. Droga, ele estava desenvolvendo sentimentos por


Riley.
Os braços de Riley veio ao redor de seu pescoço, e Mateo puxou Riley
mais perto descansando a mão em sua bunda, e a outra mão na costas de
Riley. O corpo de Mateo respondeu rapidamente por Riley estar perto dele, e
ele discutiu com seu pau para ele se comportar. Mateo finalmente fechou seus
olhos e respirou o cheiro de Riley. Eles balançavam lentamente e Mateo estava
ouvindo a letra da canção.

Merda, como era apropriada. — Eu sempre amei essa música. —


Mateo sussurrou no ouvido de Riley.

— Você é um bom dançarino. — Riley fechou os olhos e escondia


seu rosto na curva do pescoço de Mateo. Ele inalou o cheiro de Mateo e é aí
que o atingiu. A colônia de Mateo era a mesma colônia que ele tinha cheirado
no quarto dos fundos. Riley se afastou um pouco e olhou nos olhos de Mateo.

Mateo era o homem da sala dos fundos? O coração de Riley estava


batendo descontrolado em seu peito e da maneira que Mateo o estava olhando
só poderia …

— Riley? — Mateo olhou nos olhos de Riley. Seus dedos acariciaram


o rosto de Riley com a ponta do polegar quando sua mão se moveu para a
nuca de Riley. Houve algo nos olhos de Riley, esse olhar não era um olhar que
ele tinha visto assim muitas vezes antes nos olhos dos inúmeros homens que
ele teve. Não era luxúria.

Era um olhar de saudade. Mateo baixou a cabeça, pairando


centímetros da boca de Riley. Quando seus olhos se encontraram, Mateo podia
ver que Riley queria ser beijado. Suas respirações foram misturadas quando
Mateo roçou seus lábios suavemente através dos labios de Riley . Mateo
brincou com sua língua sobre toda a costura dos lábios de Riley, e sua se abriu
para ele. Com suas línguas entrelaçadas, Mateo enfiou os dedos nos cabelos de
Riley puxando-o, aprofundando o beijo. Deus, sabia que ele conhecia esta
boca, aquele beijo tinha sido um que ele nunca esqueceria. Mateo quebrou o
beijo respirando pesadamente. — É você. Você é o cara do quarto dos
fundos .

— Sim. — O corpo de Riley estava tremendo nos braços de Mateo.


Ele olhou para os lados para ver se alguém tinha notado, e viu que outros
homens estavam dançando juntos também. Eles estavam se beijando, e
alheios a tudo ao seu redor.

— Nós precisamos ir. — Mateo tomou a mão de Riley, levando-o


longe do palco. Uma vez que ele teve Riley no carro, eles voltaram para a casa
de Derek. Mateo manteve os olhos na estrada, o tempo todo pensando sobre
a situação. Riley era o homem do quarto dos fundos. Riley tinha chupado seu
pau duas vezes. Riley era o homem que o tinha beijado, o homem que o beijou
e que bateu em sua bunda. Eles estavam de volta a casa e Mateo bateu o
teclado para entrar para dentro . Uma vez que a porta se fechou atrás deles e
o mecanismo de bloqueio se engajou, Mateo ficou na frente de Riley.

Riley olhou nos olhos de Mateo. — Eu ... eu acho que nós precisamos
falar sobr... — A voz de Riley foi cortada. Mateo o agarrou pela parte de trás
do pescoço, esmagando seus lábios. Um gemido subiu do peito de Riley
quando as mãos de Mateo agarraram sua bunda, espremendo-a. Mateo o
pegou pelas suas coxas levando-o para a mesa da sala de jantar. A camisa de
Riley saiu rápido, e então as mãos fortes de Mateo começaram a explorar seu
peito. As mãos de Mateo fizeram seu caminho para o botão das calças de
Riley, abrindo o botão e abaixando o zíper com um ronronar. Sua mão agarrou
o pau vazante de Riley, deslizando para cima e para baixo sobre seu eixo,
enviando ondas de prazer por meio ele. — Oh Deus ...

— Você gosta disso? — Mateo lambeu o lábio inferior de Riley,


sugando-o e mordendo.

— Duro — Riley gemeu, se afogando nas sensações que ele sentiu


quando Mateo lambeu seu pescoço e mordeu sua clavícula.
Ele sentiu uma sucção suave e percebu que Mateo o estava
marcando. Droga que era sexy …

— Foda-se. Pensei em você na primeira noite, seus lábios enrolados


no meu pau. Você é fodidamente talentoso. A segunda vez foi tão bom se não
melhor. — Mateo sussurrou em seu ouvido. — Eu adoraria sentir sua bunda
me envolvendo.

— Ungh. — Riley choramingou. Ele queria falar, ele realmente


queria, mas seus sentidos estavam sobrecarregados. Entre a mão de Mateo e
sua boca, ele estava tendo um momento difícil, tentando colocar duas palavras
malditas juntas. Ele se estabeleceu para rasgar a camisa de Mateo fora e sorriu
quando ele foi recompensado com um suspiro suave. Suas mãos encontraram
o cinto de Mateo e ele afundou seus dedos nele puxando Mateo mais perto
dele. — Cama — Riley conseguiu falar.

— Oh foda, sim — . Mateo o pegou e eles foram pelo corredor até o


quarto de Mateo, beijando e puxando roupas um do outro no meio do caminho.
Eles caíram na cama e Mateo começou a puxar as calças de Riley. Riley
abaixou sua cueca e Mateo deu uma boa olhada no pau que ele amava. Era
ligeiramente curvado para o lado e deitou brilhando no quadril de Riley. —
Maldição! — Mateo se inclinou e passou a língua pela fenda, saboreando o
gosto de Riley. Sua língua fez um círculo lento em torno da coroa e ele chupou,
envolvendo seus lábios em torno da pele de veludo.

— Foda-se — A cabeça de Riley caiu para trás enquanto Mateo


continuou a chupar e provocar seu pênis. Ele não tinha deixado ninguém
chupar-lhe por um longo tempo, e isso foi bom pra caralho. Ele segurou os
lençóis enquanto Mateo tomou-o mais profundo.

— Eu tenho que te provar, provar você inteiro — Mateo gemeu


empurrando as pernas de Riley para cima perto de seus ouvidos. Mateo quase
o dobrou ao meio e baixou a cabeça, passando a língua buraco apertado de
Riley.
Ele pressionou seus polegares na abertura e deslizou sua língua
dentro, ouvindo as respirações irregulares de Riley e seus baixos gemidos.

— Puta merda! — Riley estava rasgando os lençóis da cama.

Foda-se. Mateo sabia o que estava fazendo. Ele nunca tinha tido um
trabalho de anilingus, e a sensação era ... Não havia palavras para descrever
como ele se sentia. O pau de Riley estava doendo e ele o agarrou para se
acariciar. Ele observou Mateo enquanto ele continuou sacudindo-o,
provocando-o com cada golpe de língua. Seu pau estava ficando mais duro.

O rosto de Mateo estava enterrado em sua bunda. Lambendo e


chupando cada maldito centímetro , levando Riley até a beira do orgasmo, e
em seguida, parando. Os olhos de Mateo estava fechados enquanto ele
balançava sua língua em torno do buraco de Riley, sua língua lambendo e
provocando, os dedos brincando com as bolas de Riley.

— Por favor ... — Riley pediu, seu pau ia explodir se ele não
conseguisse alguma coisa e logo. A pressão em suas bolas estava construindo
e ele queria Mateo em sua bunda.

— Você quer me sentir dentro de você?

— Sim ... — Riley assentiu com sua cabeça com os olhos vidrados ,
ele viu quando Mateo pegou sua carteira puxando um preservativo.

Ele pegou uma garrafa de lubrificante da gaveta e cobriu seus dedos


com ele. Ele deslizou um dedo, sentindo seu dedo, Riley apertou ao redor dele
quando ele passou o primeiro anel de músculos.

— Foda-se você é apertado. — Mateo gemeu pensando o quão bom


ia ser ele entrar nesse traseiro quente e apertado.

Ele colocou outro dedo, sentindo a resistência de Riley. Ele abaixou


suas pernas e se inclinou sobre ele beijando-o suavemente. Sua língua brincou
nos lábios de Riley e em seguida, deslizou para dentro daquela boca quente,
buscando cada maldito canto delicioso. Os gemidos foram transformando-o e
ele brincou com o seu buraco com a ponta de seu pênis. Riley estava se
contorcendo debaixo dele e Mateo não podia deixar de pensar que Riley não
podia olhar mais bonito do que ele fez no auge da paixão.

— Foda-se — Riley o agarrou puxando-o para baixo.

Mateo colocou a camisinha e pressionou a cabeça, sentindo Riley


reprimi-lo imediatamente.

— Shhh ... — Mateo beijou-o e mordeu os lábios suavemente. —


Relaxe e deixe-me entrar

— Ohhh ... — Riley tentou. Ele não queria que Mateo soubesse que
ele nunca tinha estado com um homem e que ele não tinha experiência
nenhuma. Ele tentou relaxar quando Mateo o beijou com uma provocação
quente da sua quente língua. Ele amava o gosto de Mateo, e o homem sabia
beijar. Mateo deslizou um pouco mais, e ele ficou tenso. Ele não conseguia
relaxar, por mais duro que ele tentasse. Ele sentiu Mateo parar e seus olhos
ergueram para ver Mateo olhando para ele.

— Por que você não disse alguma coisa? — Mateo acariciou a coxa
de Riley.

Riley sentiu o rubor acertando seu rosto. — Eu não fiz isso antes, e
eu não quero que você pare.

— A última coisa que eu quero fazer é te machucar, não temos que


fazer isso.

— Não, eu quero, eu só ... Eu não consigo relaxar.

— Apenas respire — Mateo inclinou-se e tomou Riley em seus


braços, beijando-o. Sua mão encontrou a garrafa de lubrificante e ele aplicou
mais no buraco de Riley e nele próprio. Ele deslizou seu dedo, observando o
rosto de Riley o tempo todo. Ele se esqueceu como o jovem Riley era, e ele,
obviamente, não dormia ao redor. O pensamento do que poderia ter
acontecido bateu nele, e ele olhou para baixo no rosto de Riley. Ele tinha
quase tirado a vida de Riley.

Um tiro, uma morte, o lema de um franco-atirador.

Mas Mateo não poderia fazê-lo e ele devia ter sabido que não foi feito
para ser quando ele não conseguia puxar o gatilho.

— O que há de errado? — Riley olhou nos olhos de Mateo vendo o


que parecia uma quase confusão e possivelmente arrependimento.

Deus, ele se sentia como um idiota. Ele era inexperiente, e Mateo


obviamente não estava acostumado a ter de abrandar para um garoto que não
sabia merda sobre porra nenhuma.

— Nada — . Mateo viu o olhar nos olhos de Riley e sorriu. —


Aguente firme. Vamos devagar, ok? — Riley tinha um pequeno sorriso em seu
rosto. E Mateo balançou a cabeça para clarear seus pensamentos e apertou
outro dedo, acariciando as bolas de Rily enquanto ele trabalhou mais dois
dedos em um círculo. — Quer outro?

— Sim — . Riley sentiu a pressão de outro dedo. Ele fechou os olhos


e tentou regular a respiração enquanto o dedo era pressionado procurando
um ponto. Mateo tocou sua próstata e Riley soltou um gemido alto. Oh Deus,
mas que se sentia bom pra caralho. Riley abriu as pernas ainda mais e
pressionou os dedos de Mateo, fodendo-os. Com pequenos golpes profundos,
os dedos de Mateo esfregavam sua próstata.

Seu nó no estômago espalhou o calor ao longo de seu corpo.

— É bom? — Mateo mordiscou o lábio inferior de Riley.

— Mais — Riley sentiu os dedos deslizando e soltou outro gemido


baixo quando Mateo roçou sua próstata novamente.
— Tudo bem, relaxe agora. — Mateo tirou os dedos e deslizou para
dentro de Riley lentamente. Ele conseguiu a cabeça antes que Riley apertasse
o cerco contra ele. Ele sorriu quando Riley corou de novo e sua boca se abriu
para pedir desculpas.

Mateo tomou sua boca e lhe deu um beijo lento e persistente.

— Mmmm ... — Suas línguas se encontraram, e as mãos de Riley


foram ao cabelo de Mateo segurando-o firmemente no lugar. Era exatamente
como o último beijo no quarto do fundo, macio, exploratório e francamente
sensual. Riley nem percebeu que as bolas de Mateo estavam em sua bunda,
até que ele parou para respirar.

— Melhor? — Mateo sorriu para ele. Riley estava com o cabelo


despenteado cheio de suor e seus lábios estavam ligeiramente feridos. Riley
olhou para Mateo.

— Sim — Riley fechou os olhos quando Mateo saia lentamente. Ele


tentou preparar-se para a dor.

— Feche os olhos — . Mateo passou os lábios sobre a orelha de Riley


sussurrando. — Não espere por ele, relaxe e receba.

— Ok — . Riley fechou os olhos e sentiu o pau de Mateo deslizando


sobre sua próstata. Depois de algumas estocadas mais lentas, a dor se tornou
prazer e ele agarrou os ombros de Mateo enganchando uma perna em torno de
sua cintura, puxando-o para dentro.

Tomou cada grama de controle que Mateo tinha para não bater de
volta em sua bunda, essa bunda quente e apertada em torno de seu pau. Ele
nunca tinha tido um traseiro tão apertado. Ele deslizou de volta para Riley
mais duro, à espera de uma reação. Houve um ruído surdo na garganta de
Riley e assim Mateo fez de novo. — Jesus Riley. — Mateo recuou lentamente,
fechando os olhos quando seus braços balançou. Ele empurrava de volta tão
lentamente que ele sentia cada nervo seu gritando para ele ir mais rápido e
mais forte. Os quadris de Riley estavam empurrando e Mateo não podia
segurar mais.

Ele recuou e bateu em Riley. Um suspiro alto saiu da boca de Riley, e


ele pensou que ele ido longe demais. Os quadris de Riley vieram encontrá-lo
novamente.

Eles se moviam juntos, e Mateo segurou os ombro de Riley enquanto


ele batia nele com mais força a cada impulso. Suas bolas batendo um contra o
outro, Mateo sentiu que estava sendo puxado apertado. Colocando as pernas
de Riley em seus braços e elevado-as, Mateo bateu nele mais forte.

— Ohhh ... Foda — jatos grossos do gozo de Riley, caiu sobre seu
estômago, quase batendo no seu queixo e um gutural gemido escapou de seus
lábios.

— Porra, isso é sexy! — Mateo rosnou batendo em Riley com golpes


rápidos precisos até alcançar seu próprio orgasmo. Ele atirou com força
enchendo a borracha , sentindo seu corpo todo tremer quando um grito rouco
deixou seus lábios. Ele caiu em cima de Riley, respirando com dificuldade. Seu
cérebro tinha acabado de sair com o resto dele em um saquinho de látex.
Mateo beijou Riley no ombro, suavemente passando a língua em todo ele,
trabalhando o seu caminho para que o belo pescoço. Ele beijou-o suavemente,
ouvindo as lentas respirações de Riley. — Você está bem? — Mateo passou a
mão no cabelo de Riley.

Riley assentiu e tentou encontrar sua voz. O homem tinha fodido a


merda fora dele. Agora ele sabia de onde a expressão tinha vindo. — Sim .

Mateo levantou-se em um dos braços e olhou para baixo na face de


Riley.

Ele tinha um olhar de satisfação completa e absoluta em seu rosto.

— Você está ferido?


— Infernos, sim eu estou. — Riley bufou e riu de si mesmo por fazê-
lo.

— Você deveria ter dito algo antes. Eu poderia ter te preparado


melhor, ou merda, eu poderia ter sido o fundo .

Os olhos de Riley se arregalaram. — Agora que você me diz?

— Desculpe — Mateo tirou lentamente, rolando de costas, e olhando


para o teto. Foi cômico como a vida tomou suas voltas e reviravoltas. O cara
que ele teria matado aconteceu ter o melhor boquete que ele já teve. Ele ainda
não podia acreditar que Riley era o homem do quarto dos fundos, ele parecia
tão tímido. Foi difícil imaginá-lo sendo o mesmo cara forte que ele tinha
encontrado duas vezes. Os olhos de Riley estavam fechados, e seu peito subia
e descia lentamente agora. Mateo passou o dedo no peito de Riley, observando
a pele sair em colisões minúsculas.

— Obrigado ... você sabe, por ser paciente. — Riley assistiu quando
Mateo levantou-se e dirigiu-se para o banheiro nu.

Mateo tinha uma bela bunda redonda com covinhas em cada lado.

Ele quase suspirou olhando para ele.

— Não tem problema. — Mateo observou o rubor penetrar nas


bochechas de Riley, ele se inclinou e beijou seus lábios suavemente.

Afastando-se do beijo, Mateo percebeu que a situação estava ficando


muito confortável. Ele precisava colocar alguma distância entre eles. Mateo
abriu a porta do quarto e olhou para Riley. — Nós devemos dormir um pouco.

— Ok — Riley percebeu que Mateo o estava chutando para fora. Ele


tinha acabado de perder sua virgindade e estava sendo chutado para o meio-
fio.

A dor e a vergonha tomou conta dele como um tsunami e Riley não


podia sair do quarto rápido o suficiente. Sua perna enredou no lençol e ele
quase tropeçou. Um braço forte agarrou-o antes de ele batesse no chão. —
Deixe-me ir. — Riley rosnou.

— O que diabos está errado com você?

— Apenas me deixe ir ok? Você conseguiu o que queria de mim! —


Riley puxou seu braço para trás. Ok, bem, ele foi ingênuo em foder, mas ele
sabia quando ele estava sendo utilizado e não era uma boa sensação.

— Jesus! Que diabos Riley? — Mateo puxou Riley para encará-lo. Ele
podia ver as lágrimas apenas sob a superfície. Ah foda.

— Eu entendi bem,ok? Você fodeu o virgem e agora você está feito.


Apenas deixe-me ir. Eu vou dormir no outro quarto. — Mateo suspirou e
esfregou o rosto com as duas mãos.

— Basta chegar na cama.

— Foda-se .

— Vá. Para. A. Cama. — Riley cruzou os braços e olhou para ele


com um olhar petulante. Mateo pegou Riley e o jogou na cama. Riley saltou
uma vez e Mateo pulou em cima dele. — Olha, isso é novo para mim ok? Eu
não durmo com as pessoas depois que eu os fodo. Eu estou geralmente uma
milha de distância após o ato, por isso, acalme a porra para baixo.

— Você sabe tudo sobre mim! Eu não sei nada sobre você, e você
parece gostar que seja desse jeito.

— O que você quer saber Riley? Eu sou um assassino, eu mato


pessoas. Eu nunca fui casado e eu não planejo no futuro.

— Onde você cresceu?

— Em todos os lugares — , Mateo se sentou puxando Riley. — Eu


era um garoto de orfanato, ok?
— Mas não ... Eu quero dizer, existem filhos adotivos,
eventualmente, obtem adotado .... — Riley viu o brilho de raiva nos olhos de
Mateo e engoliu em seco. — Eu ... eu sinto muito.

— Ninguém me queria ok? Feliz agora?

— Eu quero você — Riley sentou-se e estendeu a mão para Mateo.

— Riley ... — Mateo suspirou e segurou a mão de Riley.

— Deus, isso é uma má ideia. Você não tem ideia de quem eu sou.
Esta coisa que você sente mim, isso vai passar e você encontrará o cara
perfeito .

— Eu quero você. Eu sei que você me quer também, Mateo. A


maneira que você me beija e me toca, não é robótico. Você tem sentimentos
por mim, e eles saem quando você me beija.

— Apenas ... — Mateo levantou-se e afastou-se da cama. — Basta


ir dormir.

— Então eu posso ficar?

— Não abraçando. — Mateo apontou o dedo para Riley.

— Ok, sem carinho. — Riley rolou na cama e puxou o cobertor


para cima. — Boa Noite Mateo.

— Boa noite Riley. — Mateo usou o banheiro e quando ele voltou,


ele encontrou Riley dormindo. Ele se arrastou na cama e ficou deitado de lado
olhando para o rosto de Riley.

Os sentimentos que ele estava tendo eram estranhos para ele. Mateo
nunca tinha sido tão atraído por alguém. E beijar? Isso foi um não-não, e ele
ainda tinha beijado Riley mais de uma vez. Mateo pegou a mão de Riley e
beijou suavemente a ponta dos dedos. Riley gemeu baixinho e se aninhou do
lado de Mateo. Porcaria, carinhos. O calor de Riley penetrava em seus ossos e
ele fechou os olhos. Riley iria ser transferido para outra casa segura em breve.
O Senhor sabia que ele não queria ficar preso em uma casa segura, mas a
ideia de não estar com Riley, de repente não se sentia bem. Oh merda, estou
ficando apaixonado. Mateo olhou para o rosto bonito de Riley Flynn. Ele moveu
um fio de cabelo e beijou-lhe a testa. Fadiga assumiu e Mateo acolheu com
agrado.

Capitulo Sete

Mateo rolou, sentindo algo debaixo do braço.

Isto não era Riley. Ele abriu os olhos para ver um hipopótamo roxo
olhando para ele. A luz era transmitida através das cortinas e ele olhou para o
relógio, era quase 10 horas. O cheiro de ovos derivaram para o quarto. Ele
colocou o hipopótamo na cabeceira e sorriu para ele, Riley e seu porra de
hipopótamo.

Ele vestiu uma boxer e fez o seu caminho para a cozinha. Riley
estava no fogão, espátula na mão, fazendo ovos. Havia tortilhas no balcão
junto a um frasco de salsa, queijo e um recipiente de creme de leite. Mateo fez
o seu caminho atrás de Riley, envolvendo um braço em torno de sua cintura e
beijando seu ombro.

— Bom dia.

— Bom dia. Fiz burritos. Imaginei que poderia talvez assistir TV e


relaxar, se quiser. — Riley fechou os olhos quando a língua de Mateo deslizou
por seu pescoço e ao redor do lóbulo de sua orelha, fazendo com que Riley
deixasse cair a espátula. Ele virou a cabeça para trás, inclinando o rosto para
atender os lábios Mateo. A boca quente cobriu a sua e uma língua brincou
dentro de sua boca. Mateo estava acariciando seu pau e Riley ficou duro
rapidamente. Riley se inclinou para trás nos quadris de Mateo esfregou sua
bunda mais no pau de Mateo. — Nós podemos comer na sala da família.

Mateo sorriu e mordeu o lóbulo de sua orelha. — Sério? Afinal


depois de meu trabalho de te deixar duro , vamos assistir TV?

Riley virou-se e colocou os braços em volta do pescoço de Mateo.


— É bom que você saiba, tudo sobre você me faz ficar duro .

— Eu conheço o sentimento — Mateo se inclinou e beijou-o


novamente. Mantendo os beijos suaves, ele usou a língua para explorar,
aprender e pesquisar. A boca de Riley tinha o gosto de café e canela, e Mateo
gemeu quando as mãos de Riley começaram a vagar. Mãos macias deslizaram
até seu peito, brincando com seus mamilos. Outro sentimento estranho bateu
em Mateo. Borboletas. Ele tinha ouvido falar sobre isso em todos os filmes
estúpidos de amor que Naomi alugava. O sentimento de borboletas no
estômago quando sentia o toque de seu amante, mostrando a eles que foram
feitos para estar um com o outro. Causando que as palmas das mãos suassem
e dessem o tão falado frio no estômago. Até ele riu de seus pensamentos. Que
diabos está acontecendo comigo? Ele se sentia como um maldito pré-
adolescente. Mateo o puxou para trás, sorrindo para Riley, cujos olhos
estavam ainda fechados. Ele beijou seu nariz e recuou. Mateo pegou um prato
e colocando um burrito, e agarrando Riley pela mão, eles se sentaram no futon
da sala assistindo TV.

— Por que as mulheres fazem isso? — Riley perguntou enquanto


comia seu burrito.

— Fazem o quê?
— Dizem que o homem poderia ser o pai de seu bebê, e depois
descobrem que ele não é? Quero dizer, elas elas fazem isto em rede nacional
de TV — . Riley balançou a cabeça.

— Eu adoro a forma quando ele faz uma pausa de tempo para dar os
resultados. — Mateo riu. — Ele é o próprio Satanás .

Riley deu uma risadinha. — Então eles choram e dizem a verdade


pro cara. — Eles se sentaram e assistiram TV para o que pareciam horas,
inclinando-se para o outro e rindo da estupidez dos programas.

Riley surfou nos botões e parou em um canal.

Riley se animou e olhou para Mateo.

— Eu perdi esse show por uma semana! Eu me pergunto se o cara


descobriu que sua mulher dormia com o irmão. — Mateo pegou o controle
remoto e segurou-a acima de sua cabeça.

— Eu não quero ver novelas diurnas, Riley.

— Ah, vamos! — Riley pegou o controle remoto. — Eu tenho que


saber! — Na música dramática proveniente da TV, ambos pararam de lutar
pelo controle remoto e viraram a cabeça para o aparelho. Gritos seguidos de
brigas, terminando com um tapa em voz alta saia da TV.

Mateo olhou para Riley. — Sim, eu acho que ele sabe agora. —
Quando a novela acabou Riley levantou se alongando e sorriu para Mateo que
estava balançando a cabeça. — O que?

— É tão ridículo , o marido é muito mais quente do que o irmão. —


Mateo riu.

Riley jogou um travesseiro em Mateo. — Ah! Você tem gostou dele!

— Eu estou indo para fora para fazer algo viril agora. — Mateo
levantou-se e puxou Riley em um abraço apertado. — O que você vai fazer?
— Desmaiar? Os braços fortes de Mateo o envolveram, e Riley
estava sendo devorado. Sua respiração falhou quando Mateo o beijou com
aspereza o que parecia com um beijo de punição. Riley quebrou buscando ar.
— Cozinhar? — Riley chiou.

— Isso é o que eu gosto de ouvir. — Mateo bateu na bunda Riley.

— Eu vou estar na garagem, se precisar de mim. — Assim quando


Mateo saiu, Riley buscou algo para fazer. Ele encontrou os peitos de frango na
geladeira junto com algumas pimentas vermelhas e verdes. Oh, e ele
encontrou cebola. Riley olhou através do gabinete de especiarias e encontrou
pimenta caiena e algumas outras especiarias que ele precisava.

Ele puxou um saco de tortillas para fora e começou a trabalhar. Ele


podia ouvir Mateo batendo em algo na garagem e sorriu. Ele adorava a
sensação do pau de Mateo em sua bunda. Era como se ele foi concebido para
estar lá. O homem era absolutamente lindo, as maneiras que seus olhos
brilhavam. Seus cabelos eram grossos e macio e seu corpo ... o estômago de
Riley virou só de pensar em seus bíceps. Encostado ao balcão, ele se lembrou
das mãos de Mateo sobre o seu corpo e sua língua em todos os lugares. Riley
balançou a cabeça. — O que eu vou fazer ?

Mateo olhou para todas as caixas de munição na garagem; ele sabia


que Derek tinha mantido uma caixa de coisas do antigo grupo do Afeganistão.
Ele arrancou a tampa de uma das caixas e tirou uma pulseira de prata. Ele
tinha uma superfície lisa e links para que você pudesse ajustar, para fazê-la
menor ou maior. Mateo e sua equipe usaram no Iraque e no Afeganistão.
Quando estavam separados, a pulseiras se tornaram em um dispositivos de
conexão, e qualquer um poderia localizar o outro. Ele estava indo colocar essa
pulseira de rastreamento em bom uso. Olhando para o dremel 10, ele colocou a
pulseira no balcão e segurou-a firmemente com seus dedos. Trabalhando com
precisão, ele apertou o bracelete e fechou os olhos. Ele tinha mudado desde
que conheceu Riley. Ele nunca tinha deixado ninguém perto dele no passado, e
agora ele estava dormindo com Riley, para não mencionar que ele também o
beijou. Mateo virou o bracelete em os dedos. Ele não tinha sido capaz de
parar de pensar no homem do quarto dos fundos desde aquela primeira noite.
Agora Riley estava com ele. Mateo pegou a pulseira e empurrou-a para baixo
inscrevendo-o com o dremel. Quando ele terminou, ele ergueu-a. — Jesus, eu
estou ferrado — . Mateo agarrou seu telefone celular de seu clipe e chamou
Naomi.

— Olá?

— Ei Naomi.

— Oh senhor, eu posso ouvir na sua voz. Desembucha, Mateo .

Mateo detalhou a história de como ele salvou Riley e que Riley era o
homem do quarto dos fundos que ele tinha beijado. Ele estava falando sem
parar desde que Naomi atendeu. Ele finalmente tomou uma lufada de ar.

— Ainda está ai ?

— Mat, Jesus. — Naomi deu uma risadinha. — Você está caindo


para o cara!

— O que? — Mateo deixou a pulseira cair. — Não, eu não estou!

10
- Dremel é uma marca de ferramentas originalmente desenvolvidas por Albert J. Suas ferramentas mais
conhecidas são as de alta velocidade de rotação para perfurar, cortar, lixar e polir
— Ah sim, você esta. Oh meu Deus, isso é tão fodidamente incrível!
Eu não posso acreditar que Riley Flynn é o cara do quarto dos fundos! Mat,
porra, você sabe que ele está no armário não é ?.

— Eu não vou me preocupar com isso. Eu tenho um trabalho a


fazer, e quando ele for feito, eu vou continuar com a minha vida.

— Sim, eu posso ouvir o quão sério você é. — Naomi riu.

— Oh vá se foder — Mateo sorriu e curvou-se para pegar a pulseira.


— Eu tenho que ir, vamos falar em breve ok? Fique segura até isso acabar, ok.

— Sim, não há problema. Bye, Mat .

Mateo empurrou a pulseira no bolso e se virou quando ouviu a porta


de trás da casa se abrir. Riley estava vindo para a garagem, e Mateo assistiu
cada movimento enquanto ele andava. Sim, ele estava tão ferrado.

— Hey — Mateo olhou Riley de cima a baixo.

— Ei, eu sou ... Eu terminei.

— Bom, eu estou morrendo de fome. — Riley colocou um prato na


mesa enquanto Mateo foi lavar as mãos.

Ele colocou os pratos e utensílios para baixo, juntamente com


algumas Fajitas. Sua mente vagava novamente e ele sentiu a mão de Mateo
deslizando sobre seu traseiro.

— Hey .

— Você está pensando em sexo. — Mateo sorriu maliciosamente e


Riley sorriu.

— Eu estava pensando em você. — Riley entregou-lhe um prato.

Mateo olhou para o prato e sorriu. — Fajitas?

— Sim, você gosta delas não é? — Riley lhe entregou uma tortilla e
de frango com especiarias em cima.
— Eu vou deixar você saber em um minuto. — Mateo inclinou-se e
deu-lhe um beijo nos lábios.

Riley assistiu Mateo comer como um homem faminto. Ele sorriu


quando Mateo serviu-se pela segunda e terceira vez.

Foi bom ver alguém apreciar sua culinária. Mandy queixava-se de que
eles eram ricos e que eles deveriam comer o tempo todo em restaurantes.
Deus, Riley odiava ser chefiado pela cadela. Ele acabou rindo com o
pensamento, o que lhe valeu um olhar divertido de Mateo.

— Eu estava pensando sobre o quanto Mandy odiava comer em casa


.

— Talvez porque ela não gostava de ser fodida depois da comida — .


Mateo sorriu no olhar de desgosto no rosto de Riley. — Você a fodeu ,certo?

— Com oito preservativos em volta do meu pau .

Mateo riu alto. — Oh, meu, o cara gay teve que foder uma mulher.

— Um monte disso tinha a ver com o meu pai. Eu acho que de


alguma forma ele sabia que eu era gay. Quando eu era mais jovem, ele tentou
de tudo para me fazer durão. Ele achava que eu era bonito demais. — Riley
rolou a olhos.

— Você é bonito — . Mateo sorriu. — Eu não estou dizendo isso de


uma forma ruim .

Riley deu-lhe um olhar, e seguiu em frente. — Então, eu comecei a


namorar só para que ele me deixasse em paz. Eu pensei que se eu namorasse,
ele iria parar de definir-me. Então, eu convidei uma menina para sair e foi a
partir daí. Na faculdade, eu nem sequer tentei sair com um cara, porque eu
estava sempre com medo de que alguém iria saber de alguma forma. Eu fiquei
mais e mais curioso sobre ser gay, então eu finalmente decidi ir e aprender
algumas coisas. — Mateo olhou para Riley. Deus, mas ele era bonito. A
maneira como seus olhos brilhavam quando ele olhou para ele, seus lábios
implorando para ser beijado ...

— Espere, então foi a primeira vez que você chupou um cara?

Riley assentiu e tomou uma mordida de seu fajita. — Sim .

— Bem me foda andando, você é bom no que faz. — Mateo olhou


para trás da cadeira e riu balançando a cabeça. — Inacreditável .

Depois do jantar eles limparam e Mateo levou Riley para a piscina.


Mateo despiu Riley, ajoelhando-se diante dele.

O pau de Riley já estava um mastro cheio, vazando cotas pequenas


de pré-sêmen em seu abdômen. A cor castanha de seu púbis eram suave, e
Mateo correu seu rosto ao lado da virilha Riley. — Você cheira tão bem.

— Mateo ... — a cabeça de Riley caiu, e Mateo abaixou a boca e


envolveu seu pênis. A língua de Mateo jogou em sua fenda e deslizou para
dentro, aplicando pressão suficiente para que Riley tremesse as pernas . O
dedo brincou com suas bolas, espremendo suavemente enquanto a sucção
começou na coroa de seu pau. Nunca em sua vida ele tinha tido um boquete
tão bom. Mandy tinha sugado-o algumas vezes, mas com muito chorar .
Enfiando os dedos nos cabelos de Mateo, Riley mexeu seus quadris, enviando
seu pênis para baixo na garganta de Mateo.

Riley parou, pensando que ele tinha amordaçado Mateo, mas ele nem
sequer pestanejou. Riley apertou suas mãos quando Mateo tomou seu
comprimento total, chupando duro em volta da cabeça sensível enquanto sua
mão mantinha um movimento apertado em seu pênis. A pressão em suas
bolas cresceu, e Riley começou a ter um espasmo. Ele cerrou os dentes e
tentou avisar Mateo, mas já era tarde demais. A cabeça de Riley retrucou e um
alto grunhido perfurou o ar da noite quando seu pau explodiu para baixo na
garganta de Mateo.
As pernas de Riley tremiam e seus quadris ainda estavam em
movimento enquanto Mateo lambia e chupava até a última gota de seu agora
amolecimento pau. — Oh, meu Deus ... — Então seus pés deixaram o chão e
ele estava nos braços de Mateo. Quando Mateo o deixou nu? Eles entraram na
piscina e Riley estava de costas olhando para o céu claro. Não havia uma
nuvem no horizonte, e cada constelação podia ser vista. Ele fechou os olhos e
sentiu a mão de Mateo deslizando até seu estômago. Riley foi para o lado da
piscina e envolveu as pernas ao redor da cintura de Mateo, com os braços
esticados. Ele sentiu a mão de Mateo fazendo pequenos movimentos em suas
costas e com a outra ele corria pra cima e para baixo de seu estômago e peito.

— Jesus, você é de tirar o fôlego, Riley. — A mão de Mateo


deslizava sobre a pele impecável de Riley. Cada toque de seus dedos tinha os
músculos ondulando sob eles, e o calor fluía de Riley, mesmo na água fria.

Deus, Riley era perfeito. Seu pênis semi duro estava em seu
estômago, boiando na água e Mateo tinha o desejo de puxá-lo e aquecê-lo
debaixo da sua língua. Mateo puxou Riley e os seus braços foram em torno de
suas costas, colocando a cabeça de Riley em torno de seu pescoço. Ele olhou
para os lábios de Riley, ligeiramente entreabertos, à espera de ser lambido e
chupados. Gemendo, Mateo tomou a boca de Riley novamente. Deus, ele
nunca quis beijar ninguém, e agora ele não podia parar.

— Mateo ... — Riley abriu a boca e a língua de Mateo deslizou,


sondando, deslizando entre os dentes e em seguida mordendo sua língua
suavemente. Pequenos gemidos incompreensíveis escaparam de seus lábios
quando a boca de Mateo fechou sobre a dele, puxando-o mais perto. Suas
línguas se tornaram uma só fricção e sucção, e Riley sentiu seu pênis ficando
mais duro no estômago de Mateo.

Riley manobrou seu corpo mais baixo, deslizando lentamente para


cima do corpo de Mateo, arrastando suas ereções dolorosas sobre o outro.
— Oh foda — . Jesus, ele era viciado no garoto. Ele nunca quis foder
alguém tanto e tão frequentemente.

Apenas beijando Riley tinha ele em transe. As pernas de Riley


estavam enroladas na sua cintura e seus quadris estavam se movendo para
cima e para baixo sobre a barriga nua de Mateo. Todo o doce atrito contra a
sua pele estava fazendo um calor delicioso se espalhar por ele. As mãos de
Riley estavam em seu cabelo, agarrando e puxando-o. Sua língua estava
mergulhada na boca de Mateo, e ele jurou que iria gozar por apenas beijá-lo.
Mateo quebrou o beijo olhando nos olhos de Riley.

— Devemos entrar

Riley fez beicinho e depois sorriu. — Ok .

— Oh não, você não vai ter nada de sexo agora.

Riley franziu os lábios. — Tudo bem .

— Vamos. — Mateo riu, pegando-o.

Eles passaram algumas horas jogando jogos de tabuleiro. Eles


jogaram Monopolio, e é claro que Riley comprou toda as boas propriedades,
certificando-se que ele estava carregado com todos os Hotéis. Foda-se Mateo
não conseguia superá-lo.

Ele foi à falência em uma hora, e ele jurou que Riley estava rindo
cada vez que ele teve que pagar alguma quantidade exorbitante de dinheiro
para o pouso no calçadão. Ele tinha sido um desastre, triste e patético no jogo,
e Mateo jurou que jogaria Monopólio com Riley no futuro novamente, apenas
para vencê-lo. Mateo pegou o Scrabble11 e Riley sorriu. Eles tiraram o
Monopolio e Riley colocou o Scrabble na mesa. Olhando, ele encontrou sua
primeira palavra e sorriu, colocando-a para baixo.

- O Scrabble é um jogo de tabuleiro em que dois a quatro jogadores procuram marcar


11

pontos formando palavras interligadas, usando pedras com letras num quadro dividido em 225 casas (15
x 15).Conhecido no brasil como palavras cruzadas.
— Palavra Tripla.

Mateo arqueou uma sobrancelha. — Foda-se, já?

— Nós podemos usar essas palavras. — Riley sorriu, agarrando mais


peças.

Enquanto o jogo continuou, Mateo estava recebendo a dica.

Entre foda, bunda, eu, pau duro, e uma escolha de algumas outras
palavras, ele sabia como o jogo Scrabble ia acabar.

Ele olhou para Riley e viu-o jogar com uma peça em sua boca. Sua
língua parecia estar dobrando em si e Mateo engoliu em seco.

— Você pode amarrar um cabo de cereja com a língua não pode? —


Riley sorriu deixando sua língua fazer uma varredura lenta de seu lábio
superior e inferior.

— Sim .

Mateo engoliu em seco e agarrou seu pau que parecia ferro em sua
bermuda. — Então, temos que ir para a cama?

— Ok — . Riley colocou o jogo na mesa e foi para o quarto tirando a


roupa pelo caminho deixando um rastro para Mateo.

Mateo pegou as roupas se em seu caminho para o quarto.

Riley estava deitado de lado, nu na cama.

— Riley ...

— Mateo ...

— Não.

Mateo riu ao ver a expressão de derrota no rosto de Riley.

Ele se arrastou na cama e puxou Riley perto, saboreando o cheiro


almiscarado do homem misturado com cloro. — Vá dormir sua vadia .
— Você está nu. Você não pode balançar uma cenoura na frente do
meu nariz e esperar que eu não quero uma mordida. — Riley resmungou.

Franzindo a testa e Mateo levantou o lençol e olhou para sua dura


ereção. — É maior do que uma cenoura .

— Fodida berinjela é o que é. — Riley riu suavemente.

— Você está bem em ir para uma nova casa segura? — Mateo alisou
o cabelo de Riley e olhou em seus olhos.

— Sim, mas eu estou feliz que você vai comigo. Sinto-me seguro
com você, Mateo. — Os dedos de Mateo acariciaram o rosto de Riley
suavemente.

— Durma um pouco ,eu não vou deixar você. — Riley jogou o braço
sobre o peito de Mateo e envolveu suas pernas em volta dele.

Mateo deverá está desconfortável, mas ele não estava . Riley se


sentia bem contra ele. — Boa noite, Riley.

— Boa noite .

Capitulo Oito

Durante os próximos três dias, Mateo foi lembrado porque ele odiava
ser babá. Preso em casa assistindo filmes e jogando jogos de tabuleiro estava
prestes a levá-lo para uma instituição mental. Riley estava tão entediado como
ele estava. Mateo manteve-se em contato com Derek, e eles não tinham
encontrado o vazamento ainda. Após o quarto suspiro de tédio de Riley, Mateo
tinha o suficiente.

— É isso aí, arrume uma mala. — Riley olhou por cima de seu jogo
de palavras cruzadas.

— O que?

— Faça isso antes que eu mude de ideia.

Eles tinham estado na estrada por quase uma hora jogando jogos de
viagem . Mateo não tinha ideia de como jogar até que Riley decidiu educá-lo
em 'I Spy'12 . Com seis horas para ir, Mateo sabia que em algum momento ele
teria que falar para Riley mais sobre sua vida. Riley não havia feito perguntas,
e Mateo descobriu que ele queria dizer a Riley algo sobre sua vida. — Eu
nunca comi Derek. — Riley ficou chocado com a voz. Eles estavam em silencio
por cerca de 20 minutos, e ele tinha certeza de que eles iriam começar a jogar
outro jogo, mas eles não tinham. Agora Mateo tinha confiado nele sobre
alguma coisa que ele tinha estado curioso por algum tempo. — Oh .

— É isso? Oh? — Mateo olhou para ele e sorriu.

Riley tinha as mãos em seu colo. Mateo sabia que ele queria
perguntar o que eles tinham feito juntos. — Ele chupou meu pau algumas
vezes e eu chupei ele, mas é isso. Eu não sou de esconder minha sexualidade
12
- O jogo I Spy, contiste em um jogo de viagem em que você lista um monte de coisas que pederá encontrar no
caminho e vai riscando conforte vai encontando, como um jogo de procura e espião.
Riley, e Derek é. Além disso, não era uma coisa romântica e eu nunca senti ...
— Mateo parou. Ele quase disse. O que eu sinto por você.

— O que? — Riley virou no banco para olhar para ele. Os dedos de


Mateo estavam segurando o volante, e Riley sentiu que era melhor deixar cair
o assunto, e rápido. — Hum, então ... qualquer namorado?

— Não, nunca quis ter um. A minha vida é complicada o suficiente,


sem acrescentar outra pessoa à mistura. — Qual era verdade, mas ele tinha
quebrado essa regra com Riley. Eles estavam fodendo e beijando, e Mateo o
queria todo o tempo maldito. Tanto quanto ele estava em causa, Riley era
dele.

— Oh — . Riley sentiu-se inferior e foi deslizando para o banco.


Assim, isso é tudo que ele era, uma foda. Ele pensou que Mateo com certeza
queria mais dele. Podia senti-lo, mas ele não ia empurrar. Riley inclinou a
cabeça contra o assento e fechou os olhos. O sono veio rapidamente.

Mateo teve de parar para abastecer uma vez. Eles pegaram bebidas e
lanches e estavam a caminho novamente.

De volta à estrada, Riley estava o deixando louco. Ele foi comendo


batatas fritas e o som era irritante ele. Riley estalava o chip em sua boca,
então mastigava tão malditamente alto que fez Mateo arrepiar a sua pele. —
Você sempre mastiga com a boca aberta?

— Você sempre tem que ser um idiota? — Riley sorriu, colocando


outro chip em sua boca.

— Ei, eu que tenho que fazer essa observação, seu merda.

— Seu merda? — Riley arqueou uma sobrancelha. — Retardado .

— Imbecil.

O desfile de insultos continuou por mais quinze minutos, e Mateo


aprendeu alguns novos de Riley. Depois veio as muito popular piadas 'Você é
tão estúpido' , mas eles se esquivaram das piadas de 'sua mãe' . Mateo sabia
sobre a mãe de Riley , e ele não iria trazê-la na jogada. Eles puxaram para o
Grande Canyon por volta das seis da noite e Mateo saiu para esticar suas
pernas. Riley saiu e ficou admirando a vista do canyon.

— É tão bonito. — Riley olhou para Mateo. — Eu nunca estive aqui,


como é que você sabia?

— Achei que você não saia muito sendo o CEO de sua própria
empresa, por isso, tomei um palpite de que você não tivesse vindo aqui. —
Riley fez o seu caminho e tomou Mateo em seus braços, dando-lhe um abraço
apertado, ele beijou seu pescoço e sorriu.

— Obrigado. — Eles arrastaram todo o equipamento para os


parques de campismo, e Mateo armou a tenda enquanto Riley acendia o fogo.
Riley descompactou os mantimentos e teve que sorrir. No topo estava
chocolate, marshmallows e biscoitos Graham e também fixações para
S'mores13. Deus, ele não tinha eles desde que sua mãe morreu. Ele podia ouvir
Mateo soltando maldição dentro da tenda e em seguida, um barulho alto de
rachaduras.

— Maldição! — Riley suprimiu uma risada e fez o seu caminho;


Mateo saiu segurando um pau da barraca quebrada.

— Bem, isso é ótimo, eu quebrei o pólo de estabilização. — Mateo


franziu a testa.

Riley olhou para o poste quebrado e sorriu. Ele tomou-a de Mateo e


levou para dentro da floresta. Não demorou muito antes que ele tinha
encontrado um galho de árvore mais ou menos da mesma altura e grosso o
suficiente para segurar o tecido da barraca. Ele sentou-se na frente do fogo e
puxou uma faca fazendo um sulco na ponta pequena o suficiente para deslizar
na ranhura da tenda.
13
- S’more seria uma 'sobremesa', normalmente é feita a noite, quando sentamos ao redor de uma fogueira durante
as féria de verão.Voce deve fazer um sanduiche com os ingredientes, onde a graham cracker seria o pão e o
marshmallow derretido com o chocolate são o recheio.
Mateo sentou-se ao lado dele e sorriu.

— Escoteiro?

— Sim, minha mãe queria que eu tivesse todos os emblemas. —


Riley sorriu, acenando com a cabeça para o resfriador.

— Você está fazendo o jantar?

— Você está com fome? — Mateo puxou os rissóis de carne para fora
e jogou-os na grelha na fogueira. Quando ele olhou, Riley estava olhando
diretamente para ele.

— Sim, eu estou. — Mateo sentiu o aumento da temperatura. Tinha


que ser o olhar mais quente que ele teve, e a luz do fogo no rosto de Riley foi
tornando-o muito mais sexy. Ele engoliu em seco e olhou para o galho de
árvore. — Acha que vai funcionar?

— Eu vou testá-lo. — Riley fez o seu caminho para dentro da tenda


e viu que Mateo já havia criado um colchão de ar para eles; ele deslizou o
ramo no entalhe e esperava que fosse segurar. Ele fez.

Eles se sentaram em volta da fogueira comendo e conversando,


sobre nada em particular. Mateo entrou em mais detalhes sobre como ele
entrou em sua linha de trabalho, e Riley disse a ele mais sobre sua infância.
Riley olhou para o céu que havia finalmente chegado escuro e o famoso pôr do
sol em volta. Havia mais tons púrpura no céu do que qualquer outro esta
noite . Foi lindo. Os sons do Rio Colorado podia ser ouvido, bem como o som
dos coiotes. — Eu sempre quis vir aqui com a minha mãe. — Riley disse
suavemente.

Mateo olhou para cima. A única coisa que ele queria perguntar, e
Riley colocou lá fora. Ele não sabia se ele devia pressionar para mais ou não.
Ele não se lembrava de seus pais, Riley fazia. — Ah?
— Eu só me lembro de pensar, de onde o caminhão veio? E então
ele nos atingiu. Não me lembro de muita coisa, mas eu me lembro dela me
dizendo que me amava. — Mateo tomou a mão de Riley na sua. Ele podia ver
a dor das memórias nos olhos de Riley. Ele podia ouvi-la na forma como ele
suspirou, a borda em sua voz, o choro apenas sob a superfície a espera para
passar sobre os seus cílios e cair.

— Sinto muito Riley. — Riley tentou sorrir, ele sentiu a mão de


Mateo na sua e enfiou seus dedos. — Está tudo bem. Foi 14 anos atrás, e às
vezes eu penso sobre ela à noite, você sabe? Quando eu não conseguia dormir
e o dia tinha sido ruim,ela teria algum comentário estúpido que me fazia rir.

Algo como: — Bem, pelo menos você não foi chutado nas nozes. —
Mateo riu e puxou Riley em seu colo. — Ela estava certa , um chute nos
testículos é doloroso .

— Assim é a morte, quando você é o único a sobreviver. — Riley


olhou nos olhos de Mateo e podia ver a culpa neles.

A culpa pelo que ele tinha quase feito. Riley se inclinou e beijou seus
lábios suavemente, passando as mãos pelos cabelos preto e grossos de Mateo.
— Vamos fazer S'mores. — Riley sussurrou em seu ouvido.

Mateo não podia ajudar, mas começou a rir. Um riso que veio de lá
no fundo em seu intestino. — Sério? Você me beija assim e diz vamos fazer
alguns marshmallow misturados com chocolate? — Riley olhou para ele e
balançou as sobrancelhas. — Eu não disse onde eu estava colocando o
chocolate com o marshmallow .

— Bem inferno — . Mateo piscou. Puxando o saco de marshmallows


fora do refrigerador, juntamente com o chocolate e biscoitos, ele deu um
fixador para Riley e colocou seus marshmallows sobre o fogo. — Como é que
os seus estão sempre marrom dourado e os meus estão preto? — Mateo olhou
para o Marshmallow de Riley. Estava um marrom dourado e perfeito.
— Aqui — . Riley usou os dedos para deslizar o marshmallow fora de
sua vara, e alimentou Mateo. — Como é isso? — Mateo puxou Riley ao seus
lábios e beijou-o. Riley abriu a boca imediatamente e eles dividiram o
marshmallow entre eles. — Mmm ... maldito, o gosto fica melhor com você
sobre ele — . Mateo lambeu o lábio de Riley. — É como uma nova sobremesa
todinha só para mim. — Riley se afastou do beijo e sentiu as pontas dos
dedos de Mateo sob seu queixo puxando seu rosto para cima. Ele olhou nos
muito quentes olhos castanhos e viu algo neles; algo que ele queria dizer que
era amor, mas estava com muito medo até mesmo para pensar nisso. Mateo
inclinou-se novamente e desta vez o beijo foi ainda mais suave. Como um
toque de penas leves, seus lábios foram acariciados pela língua de Mateo
deslizando sobre seu lábio inferior.

Ele abriu a boca e Mateo deslizou, quente e suave como a seda.


Dedos com uma mão na nuca e a outra estrategicamente colocada na base da
sua espinha, Riley estava nos braços de Mateo andando em direção à tenda.
E, em seguida, o prazer veio em ondas. A língua de Mateo deslizou por todo o
seu corpo, as mãos em seu cabelo, em seu rosto, acariciando seu pau e tão
logo ele iria recuperar o fôlego Mateo o beijava novamente. Tudo começou
com suaves beijos molhados arrastando em seu peito e gentilmente mamando
no seu pau. Depois havia língua rodando o seu buraco, mãos acariciando e
então a pressão suave de Mateo se deslizando dentro dele. Tudo estava certo
com o mundo, agora que Mateo Esposito estava fazendo amor com ele.

Riley o sentiu em cada impulso, cada beijo, cada palavra sussurrada


seguida por um suspiro suave e uma carícia suave. Quando a liberação veio foi
tão doce como qualquer doce que ele tinha provado, e ele montou a onda que
veio e gozou brandamente.

— Oh Deus, Mateo ... — o corpo de Riley estremeceu enquanto seu


orgasmo fluiu. Ele segurou mais apertado em Mateo envolvendo seus braços
ao redor de seu pescoço.
— Eu sei ... — Mateo podia sentir o batimento cardíaco de Riley em
seu peito. Ele nunca se sentiu assim com outro ser humano.

A conexão tinha sido tão forte que era como se fossem uma só
pessoa; movendo-se juntos, gemendo juntos e se unindo como um só. Ele
fechou os olhos e ouviu a respiração de Riley até que ele o embalou para
dormir.

Capitulo Nove

Pela manhã eles fizeram trekking14 até o Canyon e Mateo sentia as


consequencias em toda parte de seu corpo. Não é como se ele não estivesse
pronto para isso, mas a queda de temperatura o lembrou que em algum
momento, eles teriam que voltar para cima.

Riley adorou! Não parecia perturbá-lo nem um pouco, e Mateo o


seguia só por isso. Ele sorriu e bateu seu bunda vez. Eles desceram uns bons
dois quilômetros antes que Mateo lembrou a Riley que eram duas milhas de
volta.

Eles tinham feito amor na noite passada, ou melhor; Mateo fez amor
com Riley noite passada. Pela primeira vez na sua vida ele tinha sentimentos
por alguém. Eles ficaram deitados ali, olhando nos olhos um do outro e
nenhuma palavra foi dita.

Eles só trocaram beijos suaves entre eles até que ambos caíram no
sono. Mateo sabia que ele estava em perigo; ele nunca tinha se apaixonado.
De fato , ele nunca quis.

14
- Trekking é uma palavra de origem sul-africana que significa seguir um trilho ou o chamado percurso pedestre e
fazê-lo a pé. Como desporto está inserido na modalidade de pedestrianismo. Só há quem não lhe chame de
caminhada porque é talvez mais competitiva, é longa e implica dormir — fora — , em abrigos ou tendas, mudando de
lugar como se fosse um excursionista ou um peregrino e depois regressar ao ponto de partida para passar a noite,
enfim, é um passeio na Natureza por mais que um dia seguido.
E agora ele sabia que estava se apaixonando por Riley.

Eles tinham cerca de um quilômetro para ir quando o celular de


Mateo tocou mostrando o número de Derek. Ele se sentou em uma pedra e
atendeu o telefone.

— O que foi? — A voz de Derek veio com um pouco de pânico em


seu tom. — Vocês estão bem? — Mateo olhou para Riley.

— Nós não estamos lá, saimos para uma viagem. Você me conhece,
sabe como fico sobre as casas seguras. Derek. Eu estou de castigo? — Mateo
riu suavemente.

— Olha, os sensores de movimento captaram algo em torno da casa.


Alguém sabe onde você está com Riley. Fique onde você está e eu vou chamá-
lo de volta. — Mateo desligou o telefone e olhou para Riley. Ele estava
coberto de suor, e o maldito homem quente parecia bem como o inferno. —
Os sensores de movimento dispararam ao redor da casa.

— Você acha que eles nos encontraram ? — Riley sentou-se ao lado


dele e retirou o cabelo de Mateo de sua testa.

— Eu não sei. Há toneladas de vida selvagem em torno de sua


propriedade. Javali ou linces, poderia ser qualquer um, pelo que sei, mas não
estamos votando para lá até que eu tenha certeza que é seguro. Eu não estou
tendo chances com sua vida Riley. — Foi o melhor ele poderia dizer para
acalmar Riley. A última coisa que Mateo necessitava em suas mãos era um
estressado Riley Flynn. Deus, os olhos azuis de Riley estavam em transe em
sua bunda durante todo o tempo. Mateo se inclinou e seus lábios se
encontraram suavemente.

— Eu sei. Eu confio em você Mateo. — Riley se afastou lentamente,


olhando em seus olhos. — Devemos voltar , ainda temos um quilômetro para
andar. — No momento em que atingiram o cume superior, o sol estava se
pondo.
Ambos pegaram uma muda de roupa e foram para os chuveiros. Riley
ficou sob o quente pulverizador e deixou a água massagear seus músculos
doloridos. Ele estava todo machucado, mas foi um bom machucado. Ele
colocou a cabeça para trás e sentiu dedos massageando seu couro cabeludo;
fortes golpes lentos através de seu cabelo, e depois mãos ensaboadas
correndo por seu abdômen. Riley se recostou em Mateo e suspirou.

— Deus, isso é tão bom. — Riley sentiu a boca de Mateo sobre ele
deixando beijos leves em seus ombros e costas. Suas mãos fortes correram as
coxas de Riley e Riley espalhou suas pernas quando a mão de Mateo empurrou
entre elas.

Havia toques mais suaves quando Mateo correu os dedos sobre


esferas de Riley, ele se inclinou mais para trás e descansou sua cabeça no
ombro de Mateo. Lentas pinceladas suaves correram até seu duro
comprimento e Riley gemeu empurrando sua bunda mais para trás em Mateo.

— Você é tão bonito, Riley. — Mateo passou a língua em torno do


ouvido de Riley enquanto ele continuou seus gentis golpes no pau de Riley, e a
suave massagem em suas bolas. Mateo manteve seus lábios passeando quase
como um sussurro através da pele macia, sua boca deixando leves beijos
molhados junto ao pescoço de Riley. Sua mão acariciou Riley da raiz às pontas,
espremendo suavemente em torno da coroa passando seu polegar sobre o
topo, sentindo o vazamento pré-sêmen saindo de sua fenda. — Vire-se .

Riley se virou e Mateo caiu de joelhos na frente dele.

Ele sentiu a boca de Mateo sobre ele e sabia que ia um boquete muito
curto. Mateo o tinha trabalhado de modo apertado, e ele estava indo para
gozar muito rápido. Os dedos de Mateo estava empurrado para cima, em
busca de seu lugar doce. Mateo levou-o em águas profundas, abrindo a
garganta e engolir Riley por inteiro.
Colocando suas mãos no cabelo de Mateo, a cabeça de Riley
chicoteou para trás e um rosnado baixo saiu de sua garganta. A língua de
Mateo correu até a parte inferior de seu pênis pulsante, e ele sentiu suas bolas
encher. Com seu corpo todo tremendo sua explosão veio, de forma intensa.
Seus quadris empurraram na boca de Mateo , enquanto ele esvaziou na sua
garganta com um grito.

Mateo fez o seu caminho lentamente e passou as mãos sobre o rosto


de Riley. — Foda-se ,eu estou tão viciado em você. — As pernas de Riley
tremeram e Mateo pegou-o facilmente. Ele o tirou do chuveiro , desligado o
pulverizador e envolvendo-os em toalhas.

Mateo fez o seu caminho de volta para a tenda com Riley envolto em
seus braços, o rosto escondido em seu pescoço. Ele primeiro colocou a cueca
em Riley para depois colocar nele, arrastando-se para a cama, puxando Riley
em seus braços. Ele encostou seu rosto no cabelo de Riley, respirando
profundo, sentindo o seu perfume. Mateo deu um beijo suave em seus lábios e
fechou os olhos.

— Mateo?

Mateo olhou para baixo para ver os grandes Riley olhos azuis olhando
para ele. — Sim?

— Quanto tempo vamos ficar aqui?

— O quanto nós pudermos.

Capitulo Dez
Na manhã seguinte, eles tinham as malas prontas e se mudaram
para o Havasupai Falls. Mateo nunca tinha estado lá, mas tinha ouvido
histórias de como era bonito. Eles tinham descido ladeira abaixo por mais ou
menos uma milha até agora, e Mateo já estava gemendo, pensando sobre o
quão difícil iria ser na viagem de volta. Eles ainda tinham nove milhas a
percorrer. Seis quilômetros de caminhada planas, graças a Deus. Riley estava
sorrindo o tempo todo, seus olhos observavam tudo , O Grand Canyon era
muito bonito e Mateo não podia esperar para chegar ao chão. Eles seguiram o
riacho pelo o que parecia quilômetros. Isso em si já era sedutor. A água era
tão bonita que Mateo queria pular e ficar lá.

Então, a cachoeira veio à tona. Ou deveria dizer quedas, porque


havia duas. Ele soltou um pequeno suspiro.

— Oh meu Deus! — Riley ficou olhando. A água era de uma cor


azul-verde linda. Ele se jogou para baixo da rocha como um raio e bateu na
água abaixo. — Ah, eu quero ir nadar!

Mateo riu e passou o braço sobre a testa suada.

— Você e eu. Vamos descompactar em primeiro lugar.

— Oooh, há uma praia, Mateo! — Riley apontou para a areias


brancas.

Mateo agarrou seu braço, puxando-o na direção do local do


acampamento. Desempacotaram suas mochilas, e Mateo colocou a tenda no
chão. Ele poderia dizer que Riley estava tentando manter o foco na tarefa ,
mas ele mantinha sua cabeça à deriva em direção ao som das cachoeiras. —
Oh basta ir Riley, vá que eu te alcanço.

Riley fez beicinho. — Não, eu quero que você venha comigo. —


Mateo tirou a camisa e sorriu. Ele agarrou Riley pelo braço e puxou-o em seu
peito.
— Tudo bem, mas eu vou foder você sob essa cachoeira. — Riley
sorriu e lambeu os lábios de Mateo lentamente.

— Ok .

Apenas em entrar na água fria tinha Mateo gemendo . Deus, se


sentia tão bem. Seus músculos começaram a relaxar e ele se deixou flutuar.
Não havia muitas pessoas em volta, mas isso não o surpreendeu. A caminhada
até a cachoeira tinha tido seu efeito sobre seu corpo. Cada músculo ferido
gritava quando ele se movia. Riley estava sob a cachoeira passando as mãos
pelo cabelo, e Mateo nadou até ele. Ele deu um beijo suave na barriga de Riley
. — Sexy .

— Mais algumas horas e depois podemos voltar aqui. Sozinhos.

— Mmm .... mas você tem um gosto tão bom agora. — Mateo
passou a mão até a coxa de Riley, acariciando seu pênis.

Riley pulou e Mateo mergulhou na água fria. Ele sentiu uma mão em
seu tornozelo e foi puxado para trás contra o calor de Mateo. Suas mãos
foram em torno do pescoço de Mateo, e então Riley entrelaçou suas pernas ao
redor de sua cintura enquanto seus lábios se encontraram em um beijo febril.

— Eu estou com fome. — Riley lambeu o interior da boca de Mateo.

— Foda-se, eu também — Mateo esmagou o peito, aprofundando o


beijo. As coisas estavam ficando fora de mão, e rapidamente.

Riley apertou a mão de Mateo e sentiu ele corresponder.

Eles fizeram o seu caminho de volta ao acampamento, e Mateo


terminou de montar a tenda enquanto Riley, mais uma vez, acendeu o fogo.
Riley colocou o frango na grelha e mexeu o molho do churrasco com um garfo.
Ele observou Mateo terminando a limpeza para em seguida sentar-se ao lado
dele e abrir uma garrafa de água.
— Quem foi seu primeiro beijo, Mateo? — Riley pegou a garrafa dele
tomando um gole rápido.

Mateo sorriu e beijou Riley suavemente , pegando a garrafa de volta.


— Você .

— Não minta — . Riley bateu com a mão.

Mateo suspirou e sentou-se, observando as chamas azuis no fogo. —


Foi o meu irmão adotivo Mark Foster, quem foi o seu?

Riley se aninhou no ombro de Mateo. — Jenifer Evans, nós estavam


jogando verdade ou desafio, e eu me atrevi a beijá-la. — Riley soltou uma
risada suave, beijando o pescoço de Mateo.

Os olhos de Mateo se fecharam quando Riley passou a língua na sua


mandíbula deslizando rapidamente para o colo de Mateo. Mateo o agarrou pela
nuca e puxou-o para fazer ir para a tenda.

Riley caiu, pegando o lubrificante e abrindo-o.

— Eu pensei que nós estávamos indo para fazê-lo sob a cachoeira?


— Mateo assistiu Riley colocar o lubrificante em seu dedo.

— Estamos, mas eu preciso me preparar.

— Por favor, deixe-me — Mateo tomou o lubrificante de Riley e


espremeu um pouco sobre seus dedos. Quando ele olhou para cima, Riley já
estava se preparando. Dois dos dígitos de Riley já estavam pressionados
dentro dele. Mateo tirou a mão de Riley e substituíu com a sua. Deslizando
seus dedos, ele esfregou-os encontrando o doce ponto de Riley, causando-lhe
de prazer imediato.

— Mateo ... isso é tão bom. — Riley abriu mais suas pernas , dando
mais espaço para os dedos de Mateo.

— Porra, você está apertado. — Mateo removeu os dedos, ouvindo o


gemido suave de Riley com a perda repentina.
Mateo puxou Riley e pegou sua mão. Levando-os rapidamente até as
cachoeiras. Uma rápida olhada ao redor disse que eles eram os únicos a noite,
e Mateo pegou Riley,levando-o para dentro da água.

Eles fizeram o seu caminho sob as cataratas enquanto Riley puxava


os calções de Mateo , liberando seu pênis. Seus próprios calções caíram
pendurados por apenas uma perna, quando ele posicionou Mateo onde ele
queria e deslizou para baixo, sentindo o calor entrando em seu túnel.

— Ah ... foda Mateo. — Riley envolveu seus braços no pescoço de


Mateo e os dois trabalharam juntos. Com as pernas apertadas ao redor da
cintura de Mateo, Riley empurrou para baixo enquanto Mateo empurrava para
cima.

Mateo conseguiu manter um ritmo lento com Riley envolto em torno


dele, segurando-o. O atrito na água era o que tornava mais difícil para ele
manter o equilíbrio, então ele andou para a costa, Riley continuava pendurado.
Uma vez de volta na terra, Mateo fez seu caminho de volta para a tenda com
Riley atacando sua boca. Ele mal chegou à cama e deixou-se cair sobre ela
juntos. Ele deslizou de volta para o calor de Riley com um suspiro de
satisfação, e girou seus quadris, desencadeando uma enxurrada de gemidos
baixo vindo de Riley. Mateo inclinou-se para ter maior mobilidade ,
empurrando dentro de Riley com um ritmo acelerado, batendo em todos os
ângulos diferentes, jogando as pernas de Riley por cima do ombro e puxando-o
para mais perto. O som de tapa de pele era alto na tenda, Mateo fechou os
olhos e sentiu cada contração da bunda de Riley. Cada pequeno movimento do
músculo teve o pau de Mateo latejante enquanto ele se segurava. — Oh Deus,
Riley ... você se sente tão bem.

— Duro ... Mateo ... — Riley ofegou.

Onda após onda de prazer bateu em Riley. Sua bunda estava abrindo
e fechando ao redor do pênis de Mateo. O acúmulo em suas bolas era tão feroz
que ele queria chorar e deixar ir, gritando como uma menina de merda. A mão
de Mateo agarrou seu pênis, e Riley sentiu o ritmo desacelerar para uma suave
impulso. Seu estômago tremeu e os dedos dos seus pés se enrolaram
enquanto Mateo bombeava seu pênis.

Quando finalmente chegou a liberação, Riley podia ouvir tudo. O


gemido alto de Mateo misturado com o som da água da cachoeira, e sua
respiração em sua garganta quando ele gozou, gritando. Cordas de ejaculação
dispararam no peito e sobre a mão de Mateo. Os olhos de Riley se fecharam, e
ele concentrou-se em sua respiração quando Mateo lambeu seu peito e fez o
seu caminho, arrastando a língua através de seu abdomem. Riley queria dizer.
Precisava dizer isso, porque Deus o ajudasse, ele estava apaixonado. Ele
queria que Mateo soubesse que outro ser humano o amava, não importa o que
ele fez, porque ele era um inferno de um homem.

— Mateo? — Riley sussurrou. Quase esperando Mateo não ouvi-lo,


para que ele não tivesse que dizer uma coisa que poderia conduzir Mateo longe
e impedir Riley de o agarrar para sempre.

— Hmmm .

— Boa Noite .

— Boa Noite, Riley.

Capitulo Onze
Mateo acordou com seu celular tocando. Agarrando-o, ele saiu da
barraca para não acordar Riley.

— Olá?

— Ei Mat, é Derek.

— Qual é a palavra?

— Vai para o escritório do FBI em Phoenix. Estamos transferindo


Riley hoje.

— Nós estaremos lá em cerca de quatro horas.

— Onde diabos você está? — Derek olhou para o relógio.

— Basta estar pronto — Mateo desligou e olhou para o sol subindo.


Eles precisavam pegar a estrada. Ele abriu a tenda e observou Riley dormir.
Riley tinha se tornado muito mais para ele do que ele esperava. Ele o beijou,
dormiu com ele e fez amor com ele. Mateo nunca fez amor com ninguém. Ele
apenas fodeu e saiu. Ele não poderia imaginar não ver e estar com Riley a
cada segundo de todos os dias. O que há de errado comigo? Depois de um
banho quente, depois de um frio, depois de fantasiar sobre Riley, Mateo se
vestiu com jeans e uma camiseta preta apertada.

As vantagens de ser um não A-Team? Não tinha um uniforme.

Riley ainda estava dormindo às seis, e Mateo se arrastou até a cama


pairando sobre ele. Ele beijou o ombro de Riley fazendo o seu caminho mais
perto para aqueles lábios perfeitos. Mateo cutucou o rosto de Riley com o nariz
e ouviu um suave suspiro. — Ei, você. — Riley abriu os olhos. Se alongando,
ele disse .

— Oi, que horas são?

— Seis, Derek chamou. Temos de ir para o escritório hoje. Então,


vamos comer e pegar a estrada. — Depois de terem comido, Riley agarrou a
roupa que ele tinha e partiu para para o chuveiro. Rapidamente enxaguando,
ele agarrou seus produtos de higiene pessoal e deixou o edifício. Ele parou
para tomar um último olhar para a bela vista do Canyon. Ele ia sentir falta
disso aqui. Ele fez o seu caminho de volta para o local da barraca e Mateo o
ajudou a limpar. Quando eles estavam guardando os pratos Mateo o puxado e
inclinou para enfrentar seu rosto com a ponta dos dedos.

— Você está bem?

— Na verdade, meu estômago está se contorcendo amarrado. —


Riley fechou os seus olhos quando os lábios de Mateo tocaram seu pescoço
beijando-o suavemente.

— Eu tenho uma coisa. — Mateo puxou a pulseira de rastreamento


do bolso e entregou a Riley.

Riley olhou para ele. Era uma pulseira de prata com o seu nome
sobre ela. Ele olhou para cima e sorriu. — É lindo, obrigado.

— Eu sei que não é ouro ou platina, mas serve para um propósito. É


uma pulseira de monitoramento. Se alguma coisa acontecer com você, eu vou
ser capaz de te encontrar . Eu quero mantê-lo seguro. — Mateo olhou em
seus olhos. Sua mão foi para o rosto de Riley, e seu polegar acariciou sua
bochecha. Foi esse olhar de querer ser amado no rosto de Riley, que sempre o
puxou para ele. O cara poderia ter o que quisesse na vida, mas um pedaço de
merda de uma pulseira de prata quase fez o cara chorar.

Riley passou o dedo sobre o nome dele e olhou para Mateo. — Você
pode colocá-lo em mim? — Mateo colocou a pulseira e virou-a de modo que o
nome de Riley ficasse para cima. Riley estava dando a ele aquele olhar de
novo. Mateo inclinou-se, e seus lábios se encontraram. Lento e suave no início,
e depois tornou-se mais urgente. Foi um daqueles beijos que você tinha se
perguntando de que lado era , e depois tentava recuperar o fôlego como se
você tivesse corrido 5 Km.

A boca de Riley era como o transportador na Enterprise.


Parecia que todo o seu corpo estava sendo deixado de lado e, em
seguida, remontado peça por peça. Então, sim, ele foi um pouco de um
Trekkie, mas ele quase podia ouvir Scotty gritando, 'Ele está dando-lhe tudo o
que ele tem!' Mateo quebrou o beijo, olhando nos olhos de Riley. — Pronto?

— Sim .

A rodovia estava ocupada quando eles passaram por Flagstaff, então


depois aliviou um pouco. O carro estava em silencio enquanto Mateo pensava
sobre o que ia acontecer.

Ele jogou tudo mais e mais em sua mente. Eles iriam sobre o plano
de novo e de novo, mas o estômago de Mateo manteve-se agitado. Se alguma
coisa acontecesse com Riley, ele nunca iria perdoar a si mesmo. Mateo olhou
para Riley; ele estava apertando as mãos e mastigando seu lábio inferior. A
ansiedade estava corroendo o homem. Mateo pegou a mão de Riley na sua, e
apertou na esperança de acalmá-lo um pouco.

Eles passaram os sinais para o aeroporto, e Mateo observou que o


tráfego estava lento . Ele foi para a 17 e depois para as estradas vicinais indo
para o escritório. Mateo observou uma grande parte da área que ele podia e
verificou seu espelho retrovisor para ver se eles estavam sendo seguidos. Ele
virou na estrada de Indian School e esperou para ver se alguém virava com
ele. Outra vez em North Second Ave , Mateo podia sentir Riley tremendo no
banco.

— Ei, está tudo bem.

— Não saia do meu lado ok? — Riley olhou para Mateo, implorando
com os olhos.

— Eu não vou deixar você, Riley — . Mateo puxou através do portão


de segurança e digitou seu código. O portão se abriu lentamente e Mateo
entrou, estacionando na parte traseira do edifício. Mateo saiu de seu carro e
olhou em volta antes de puxar Riley para fora e escoltá-lo para o edifício em
quase uma corrida. Eles fizeram o seu caminho para dentro do prédio e foram
escoltados pela segurança. Mateo passou pela máquina e um dos guardas
olhou para ele.

— Dê-me sua arma senhor .

Mateo mostrou o distintivo. — Hum, não me fode cara.

James saiu do elevador e sorriu. — Deixe o Sr. Esposito entrar


George. Ele vai te matar antes mesmo que você pegue sua arma, e então nós
vamos ter que chamar o pessoal da limpeza para limpar o carpete — O
agente Pruitt riu. — Como você está Riley? Tudo bem?

— Sim, obrigado, agente especial Pruitt.

— Me chame de James, por favor. — James apertou a mão de Riley.

Seus olhos se encontraram com Mateo, e ele viu algo estranho neles.
Medo?

— Mateo, o que há?

— Nada — . Mateo olhou ao redor do átrio. — Podemos apenas


começar nos mexer? — Mateo pegou a mão de Riley e olhou em seus olhos.
— Eu estou bem aqui, ok? — Eles passaram por uma outra mesa de
segurança e James perfurou seu código para o elevador. As portas do
elevador se abriram e eles entraram. Havia outros três homens lá com eles,
além do agente Pruitt, e Mateo manteve Riley atrás dele. Seus olhos corriam
para trás e para frente notando onde as armas estavam e monitorando de
cada caramba no elevador. Eles saíram no segundo andar e fizeram o seu
caminho para a sala de conferência. James abriu a porta para eles e Mateo
entrou primeiro, certificando-se que Riley estivesse atrás dele. Seus olhos
encontraram Derek primeiro. Ele estava sentado à cabeceira da mesa com dois
outros militares flanqueando-o. Homens de terno assumiram as outras seis
cadeiras, e James tomou o último assento. Mateo estreitou os olhos para um
dos homens , e o homem se levantou, dando seu lugar para Riley.
— Então — . Derek limpou a garganta. — Esta é a forma como as
coisas vão ser esta manhã. Você será escoltado por Downey, Phillips, Ripley e
Lyon para a casa segura por uma van. — Derek acenou para os homens
sentados a mesa. — Eles são qualificados em todos os sentidos para isto
Mateo, por isso nem sequer tente discutir.

— Vamos deixar assim até que podemos obter todos os detalhes da


transferência resolvidos. — James olhou para Riley. — Qualquer coisa que
você precisar nós podemos fornecer, e o Sr. Esposito estará com você em
todos os momentos, Sr. Flynn.

— Com certeza eu vou ser. — Mateo apertou a mão de Riley.

Eles passaram pelo menos uma hora olhando a localização da casa


segura.

Os homens de confiança não seria permitido chegar em qualquer


lugar perto Riley.

Eles foram escoltados de volta pelo corredor indo direto para o


elevador. Mateo ficou com Riley nas costas, olhando de um homem para outro,
todos armados. Havia pelo menos 15 pessoas no elevador e quanto mais
andares ele desceu, mais um sentimento ruim se apegava em seu intestino.
Ele sentiu a mão de Riley na sua, e olhou quando Riley . Ele tinha um olhar
assustado em seu rosto, e Mateo tentou sorrir. Algo estava comendo ele. O
cabelo na parte de trás do seu pescoço estava de pé , e o sentimento ruim
piorou.

Eles saíram para a garagem inferior do estacionamento e Mateo olhou


para cima. Havia câmeras em todos os lugares, e o grande grupo se moveu
para uma van branca sem marca .

Agora, sua pele estava em fogo, e chamas de aviso queimavam em


sua cabeça. Eles entraram na van e esperavam o Ford Excursion do FBI sair
em primeiro lugar. Outro carro saiu por detrás deles, e a procissão saiu do
estacionamento.

Uma vez que a van virou para Indianola Ave, Mateo estava suando
feito merda. Ele olhou para James no banco da frente. — Algo está errado.

— O que? — James se virou.

Mateo viu um suv na frente da procissão de carros e olhou para trás


para ver mais carros bloqueando-os . — Merda! Estamos bloqueados ! —
Mateo pegou sua arma e empurrou Riley para o chão da van. Mateo viu
homens chegando para eles com fuzis e máscaras, e em seguida o ar em torno
deles ficou branco. Mateo sentiu o tremor da van e um assobio alto podia ser
ouvido.

— Maldição, estourou um dos pneus, porra! — Mateo olhou para


todos os homens do FBI saindo dos carros e abrindo fogo sobre os homens na
rua. Ripley e Lyon estavam atirando do outro lado da estrada movimentada,
tendo o fogo e disparar para trás.

Os pedestres estavam correndo para se esconder, e Mateo foi


olhando ao redor tentando encontrar uma maneira de proteger Riley.

— Leve Riley de volta ao edifício, Mateo! — James gritou.

Mateo saiu da van com Riley, o ar se enchia de gás lacrimogéneo


enquanto mais homens saíram dos veículos. Mateo fez seu caminho em
direção ao edifício com Riley, abaixando-se para o chão. Ele cobriu o nariz e
tentou enxergar através de toda a fumaça. Ele viu botas vindo em seu
caminho, e então ouviu um tiro alto. — Cubra seu nariz e boca! — Mateo
gritou, agarrando a mão de Riley. Ficaram perto do chão tentando fazer uma
corrida para o edifício.

Ele sentiu uma dor quente disparar através de seu braço esquerdo e
perdeu o controle da mão de Riley, quando ele foi arrancado dele, ele podia
ouvir os gritos de Riley .
— Mateo!

— Riley! — Mateo percorreu fumaça tossindo.

— Riley!

— Mateo!

— Onde você está? — Mateo não podia ver nada. A fumaça era tão
maldita de espessura que ele sentiu a bile subindo em sua garganta quando
não conseguia encontrar Riley. — Riley!

— Mateo! Eu estou aqui! — Riley sentiu a queimadura em sua


garganta, e seus olhos lacrimejaram. Ele sentiu uma mão em seu braço e
olhou para cima. Não era Mateo. Um homem com uma máscara de gás o
agarrava. — Deixe-me ir! — Mateo ouviu a voz de Riley em pânico e correu
em direção a ela.

A fumaça era tão grossa que ele mal podia ver. — Riley! Onde você
está?

— Algum idiota está me puxando! — Riley lutou e deu um soco na


cara do homem , sentindo uma dor quente quando um punho atingiu seu olho.
— Mateo!

— Maldição! — Quando Mateo correu ele viu uma van preta. Riley
estava sendo jogado na parte de trás com mais três homens.

Seguindo-os Mateo continuou a correr atrás dele através do caos na


rua. — Não! — Ele nunca foi um corredor veloz, mas observando a cara de
Riley na parte de trás da van com a mão pressionada na janela, Mateo sentiu
uma adrenalina nova encontrada. Ele correu atrás da van, em direção ao
cruzamento, e para a direita no tráfego. A van subiu em duas rodas, e Mateo
parou para tentar atirar nos pneus. A van bater no pavimento e o motorista
acelerou. Mateo continuou correndo, o rosto de Riley ainda estava pressionado
na janela ... E então ele se foi. A van virou a esquina e Mateo não podia mas
alcançá-los. Ele caiu de joelhos no meio da rua, ignorando a carros buzinando
para ele, e vomitou.

Ele estava vagamente consciente de estar no meio da rua alguns


minutos mais tarde. Um carro chegou a um ponto insuportável na frente dele e
o motorista saiu gritando algo para ele. Mateo apontou a arma para a cabeça
do homem e o cara voltou para seu carro em uma pressa do caralho. Sirenes.
Ele podia ouvir as sirenes e vozes gritando para ele, mas não conseguia
distinguir as vozes. Alguém ia pagar, Riley se foi. Ele falhou em protegê-lo, e
agora Riley se foi.

— Mateo — Derek o sacudiu. Ele estava atordoado e sangue jorrava


de seu braço. A camisa de Mateo estava embebecida com vômito, sangue e
suor. Derek tirou sua própria camisa e começou a aplicar pressão na ferida de
Mateo.

— Ele se foi — . Mateo olhou nos olhos de Derek. — Eles o levaram .

E então Mateo fez a única coisa que ele nunca tinha feito em toda sua
vida. Ele desmaiou.

Capitulo Doze

Mateo abriu os olhos devagar e viu um teto branco.

O sinal sonoro suave de um monitor cardíaco encontrou seus ouvidos.


Ele olhou para a esquerda e viu James ligado a um monitor cardíaco
com um gotejamento IV. Mateo tentou sentar-se e sentiu uma dor no braço
esquerdo. Ele havia sido baleado, pelo que ele se lembrava. E que do olhar no
rosto de Riley.

— Deite-se — . Derek estava no canto da sala com o rosto branco e


bolsas sob os olhos.

— Onde estou? — Mateo sentou-se e olhou ao redor do quarto.

— No hospital São José . Você teve sorte, a bala atravessou você. —


Derek fez o seu caminho. — Riley se foi.

— Não brinca, capitão óbvio — . Mateo puxou a linha IV fora e saiu


da cama.

— Isso é general óbvio para você. — Derek tentou sorrir. — Sinto


muito, Mateo. Eu pensei que ele estaria mais seguro

— Bem, ele não estava não é? — Mateo gritou. — Ele estava mais
seguro comigo!

Derek conhecia aquele olhar, era o mesmo olhar de raiva que Mateo
tinha em cada missão . O homem iria vasculhar a terra para encontrar Riley,
mesmo que ele estivesse morto.

— Você está apaixonado por ele. — Derek disse calmamente.

Mateo agarrou as calças, puxando-as. Ele assobiou com a dor ao


colocar a camisa . Ele se virou e olhou para Derek. Mateo sabia que Derek
tinha feito tudo em seu poder para ajudar. Ele não podia ficar chateado com
ele, porque eles tinham sido amigos por muito tempo. — Sim, eu o amo .

— Olha Mat, há alguma merda que eu preciso dizer a você e você


não vai gostar.

Mateo sentou-se na cama. — Que merda?


— Lembra quando eu disse que Riley tinha passado por todas as
medida de segurança que tivemos?

— Sim .

— Ele tem acesso a documentos classificados ... — O cérebro de


Mateo processou a informação por um segundo, e ele se levantou.

— Você está brincando comigo? Essas pessoas poderia torturá-lo pelo


o que ele sabe!

— Isso não é tudo. — Derek abaixou a cabeça.

— Ah, merda, há mais? — Mateo gritou.

Derek encostou-se à parede e suspirou profundamente, levantando


sua cabeça. — Nós temos uma imagem clara do homem que deu um tiro em
vocês dois. Seu nome é Nassir Rigel .

Mateo piscou e sua boca pendurou aberta. — Oh não, por favor me


diga que ele não é relação ...

— Para Zaman. Sim, é seu filho. — Derek observou o corpo de


Mateo começar a tremer de raiva. — Nós sabemos agora, que tinha alguém
ajudando-o a acessar os arquivos. Ele sabe quem você é, e imaginei que ele ia
tirar dois pássaros com uma pedra. Ele não tinha contado com você sair do
seus pontos turísticos e resgatar Riley. Agora ele vai segurá-lo para um
resgate. Não só para os chips, mas para o que Riley sabe.

— Nós temos que trazê-lo de volta. Derek, eu prometi a ele. — O


coração de Mateo batia em pânico. — Eu prometi ...

— Bem, então, qual é o primeiro passo? — Derek agarrou sua


jaqueta.

— Ele tem uma pulseira de monitoramento , então a primeira parada


é sua casa para pegar o monitor — Mateo olhou para James e depois de volta
para Derek. — Será que ele vai ficar bem?
— Sim. Ele foi baleado na perna. Eles perderam sua artéria por
polegadas. — Derek se deteve sobre Pruitt com um pequeno sorriso em sua
face, correndo o polegar sobre a pele macia, no topo da mão de Pruitt.

Mateo olhou para Derek, e do jeito que ele estava olhando para Pruitt
falou volumes. — Você se preocupa com ele.

Derek endireitou-se e puxou sua jaqueta. — Vamos.

A parte de trás da unidade de Benson estava tranquila quando Mateo


olhou pela janela. Riley se foi. O olhar no rosto de Riley dentro da van foi um
de puro pânico. Mateo sentiu a bile subindo em sua garganta quando ele
pensou sobre o que poderia estar acontecendo com ele agora. Eles puxaram
para a entrada, e Mateo foi direto para a casa de Derek e agarrou o monitor da
cômoda. Seu olho foi para o hipopótamo roxo na cama recém-feita e ele sentiu
uma dor no coração. Sua visão estava embaçada e ele percebeu que ele
estava chorando. Ele estava chorando, pela primeira vez em sua vida.

— Mateo?

Mateo enxugou os olhos e deu uma última olhada ao redor.

— Vamos.
Capitulo Treze

Quando Riley abriu o olho, ele sentiu uma onda de calor,


instantaneamente seguida do pior cheiro que ele tinha encontrado em sua
vida. Cheirava como se alguém tivesse colocado uma merda na assadeira em
um forno de 400 graus. O suor escorria pelas costas e Riley poderia provar o
sangue em seus lábios. Seu olho direito estava fechado e inchado; foda, todo o
lado direito de seu rosto estava em dor. Ele olhou para baixo e viu suas mãos
amarradas a uma cadeira,com a pulseira ainda em seu pulso. Seu coração doía
por pensar sobre Mateo.

Quando ele tinha sido arrancado das mãos de Mateo, seu primeiro
pensamento era de que Mateo ficou ferido. Em pânico Riley tentou encontrá-lo
mas ele que tinha sido agarrado. O olhar no rosto de Mateo enquanto ele
perseguia a van era de medo, e ele sabia que Mateo estava se culpando agora.
Riley tentou manter-se calmo enquanto olhava ao redor da sala. Havia armas
enfileirados contra a parede, e granadas de mão, bem como lançadores de
foguetes espalhados em uma linha no chão.

O quarto estava escuro, mas ele sabia que o chão era de terra. Ele
podia ver registros na parede, cobertos de lama e algo que parecia uma janela.
Não havia nada além de deserto tão longe quanto o olho podia ver. A garganta
de Riley estava ferida, e parecia como se estivesse cheia de algodão. Ele podia
ouvir os homens falando em algum lugar do prédio, e pareciam árabes. Um
dos homens entrou no quarto e olhou para ele. O homem pegou um jornal e
fez o seu caminho.

— Sr. Flynn, Bom dia.

— Onde estou? — Riley olhou para ele. O cara tinha talvez um


metro e noventa, cabelos preto encaracolado com olhos escuros. Um
crescimento de barba pendia em seu rosto.

— Isso não é importante, por favor, mantenha isto. — Riley olhou


para o jornal na mão e viu que dois dias tinham se passado.

— Você quer os chips .

— Mas é claro que queremos, agora, por favor sorria para a câmera.

Riley bufou. — Foda-se .

— Se você não cooperar, vamos matar o Sr. Esposito. — A cabeça


de Riley se ergueu.

— O que?

— Ah, agora que tenho a sua atenção sorria para o caralho da


câmera.

Riley caiu na cadeira e sentiu as lágrimas chegando.

Eles tinham Mateo. Seu estômago estava agitado e sentia a parte de


trás de sua garganta começar a queimar. Um flash saiu, ele sentiu uma dor na
cabeça, e depois nada.
Mateo soltou um suspiro exasperado. O governo gostava de ter suas
reuniões e falar e falar e falar, ele queria agir agora. Riley tinha ido embora há
dois dias e o monitor estava lhe dando um sinal claro de onde ele estava. Ele
olhou para a foto de fotocópia de Riley e sentiu seu coração dá uma guinada.
Seu rosto estava preto e azul, um olho fechado e um lábio cortado. Riley tinha
um jornal em suas mãos e ele parecia assustado como a morte.

Mateo fechou os olhos e se levantou.

— Isso tudo é muito bom, mas quanto mais tempo vocês ficarem
discutindo o como e o quando, menor será a chance de encontrarmos Riley
vivo. Deus me livre, ele provavelmente está sendo torturado pelo o que ele
sabe. Então, vocês vão me desculpar quando digo para todos vocês irem se
foder , eu estou indo resgatá-lo eu mesmo, se você gosta ou não.

— . Mateo — Derek olhou para ele, e ele sabia que Mateo iria por
conta própria e, provavelmente, se mataria no processo.

— Não Derek, eu vou lá fora e vou trazê-lo de volta com ou sem


ajuda. — Mateo ouviu o estrondo alto da porta e olhou para cima para ver o
resto de sua equipe em apresentação na sala. Josh na frente e acompanhado
por Sam e Troy.

Josh deu um sorrisso maníaco. — Onde é a festa? Ouvimos um


rumor sobre alguma bunda que precisa se chutada, então aqui estamos nós .

— Graças ao caralho — Mateo soltou um suspiro de alívio.

— Hey Josh .

O pensamento persistente do que poderia estar acontecendo para


Riley o impedia de relaxar demais. Agora, enquanto ele estava olhando para os
homens com quem ele lutou e sangrou , ele finalmente teve um sentimento de
esperança. Josh Montgomery foi um inferno de um homem que adorava uma
boa luta, e Mateo sorriu. Josh não tinha alterado. Todos os seus 1,93 m do
homem ainda estava intacto, como também seu cabelo loiro curto e seus olhos
verde feroz. As tatuagens que cercavam seus bíceps eram intencionalmente
visível.

— Nós temos muito isso, — Josh sorriu colocando a mão para fora.

— Bom ver você, Mat. Quando o General ''Foda-se'' ligou e me


mandou saltar no primeiro avião. Como sempre, eu estive pronto, disposto e
capaz. — Mateo parecia merda. Os olhos de Josh percorreu a sala e ele piscou
para Derek.

Mateo riu. Essa foi a descrição mais perfeita de Derek que ele já tinha
ouvido. Toda vez que eles entraram em um situação perigosa, Derek diria
'Foda-se', e seguia com armas em punho. O resto dos caras estavam se
alinhando atrás dele, todos armados até o punho e com o uniforme completo.
Mateo nunca foi tão feliz em vê-los.

— Eu trouxe alguns dos caras comigo. Você se lembra de Troy e


Sam, não é, Mat? — Josh caminhou até Mateo e colocou o braço em volta
dele.

Mateo colocou a mão para fora. Sam Waters e Troy Bishop foram os
maiores caras em sua equipe e tinha ganhado uma merecida reputação sobre
seus métodos. Assim como o resto da equipe, eles não tinham misericórdia. —
Puta merda, não são os caras têm seu Wheaties 15?

— Todo dia meu amigo. — Sam bateu o punho com Mateo e piscou.

— Eu acredito que nós temos uma equipe. — Mateo olhou para os


homens na sala.

James sorriu cruzando os braços. — Chame a equipe de limpeza no


telefone, Mateo Esposito e os Meninos Maus estão em seu caminho.

— Hooah!

15
- Marca de cereal que tem em sua embalagem a foto de homens bombados
Riley foi jogado para o chuveiro nu, e uma barra de sabão foi lançada
contra ele. Um homem estava do lado de fora do chuveiro com uma arma,
olhando de soslaio para ele. Riley voltou atrás e começou a lavar o rosto. Ele
podia ver a água corrente saindo vermelha de sua cabeça, e sabia que eles
iam bater mais nele.

Sua cabeça estava doendo, ele se machucou todo, e ele mal comeu
nas últimas 72 horas. Riley sabia que alguém tinha visto a foto dele agora,
mas ele não tinha muita esperança . O Governo teve os chips cobiçados e
Mateo estava sendo mantido em cativeiro em algum lugar. Eles não viria
correndo para ele a qualquer hora, ele era apenas um cara com um monte de
dinheiro.

Riley se inclinou contra a parede do chuveiro e pensou em Mateo. Ele


estava apaixonado por ele. Já fazia um tempo que ele sabia. Ele deveria ter
dito a Mateo. O pensamento de nunca mais vê-lo novamente tinha ele
chorando baixinho no chuveiro. Enxugando os olhos, ele decidiu que não ia
deixá-los quebrá-lo. Se ele morresse, então que assim fosse. Riley não estava
realmente vivo agora de qualquer maneira. O pensamento de Mateo morto ou
ferido estava matando ele.

— Está feito.

Riley se virou para ver o homem com a barba olhando para ele. Os
olhos do homem viajaram de cima pra baixo no corpo de Riley, e Riley sentiu
o desejo de soltar um murro na cara dele. Ele agarrou sua toalha e enrolou em
torno de seus quadris, cobrindo a si mesmo quando ele saiu. Riley ouviu gritos,
e depois dois homens correndo na sala agarrando seus braços. — Chame o
helicóptero!

— O que está acontecendo? — Riley pegou a toalha que


escorregava por suar pernas.

Ele sentiu uma coronhada na base de seu crânio, e depois só a


escuridão.

Mateo estava embarcando em um C-130 quando o monitor foi lhe


dizendo que Riley estava se movendo. Ele olhou para Derek.

— Eles estão movendo ele, precisamos descobrir o porquê. — O


resto dos homens se espalharam e Mateo sentou-se no assento ouvindo o
ronco dos motores quando o avião decolou.

Ele sentiu uma mão escorregar na sua e olhou para ver Josh olhando
para ele com um pequeno sorriso.

— Nós vamos trazê-lo de volta. — Mateo fechou os olhos e soltou


um suspiro.

— Eu tenho que trazê-lo. Eu prometi que iria protegê-lo, e olha o que


aconteceu.

— Ei, cara, você fez o melhor que podia. — Josh olhou para Mateo.
Quando eles descobriram que Mateo era gay, tinha sido um choque, mas foi
apenas isso. Eles o respeitavam, e Josh sabia que poderia ir para a batalha
com Mateo qualquer dia da semana.

— Se alguma coisa acontecer com ele ... — Mateo quase engasgou


com as palavras. Ele olhou para sua mochila, e viu a dica de um tecido roxo e
um olho do hipopótamo. O hipopótamo de Riley.

— Não vai, você sabe como ficamos quando não temos a nossa
cafeína, Mat — . Josh apertou sua mão. — Estou tão irritado agora.

Mateo tentou sorrir. — Sim? Assim sou eu .

Uma parada rápida na Alemanha e eles tinham reabastecido e foram


de volta ao seu caminho. Sua próxima parada foi em Bagdá, eles pegariam um
comboio militar para o seu destino final. Al Maghayar era uma pequena cidade
na fronteira da Jordânia e da Síria. Derek tinha informações levando-os alí.
Eles mudaram Riley depois que um grupo local os atacou. A pulseira de Riley
estava emitindo um sinal forte, e Mateo só podia esperar que ele não estava
ferido, ou que eles não estavam apenas transportando um corpo.

Seu estômago embrulhou com o pensamento, e ele colocou a cabeça


entre os joelhos.

Josh sentou-se com Derek, observando Mateo. Ele olhou para Derek
e sorriu. — Ele finalmente caiu no amor. — Derek sorriu para o homem que
tinha conhecido à 18 anos. Mateo tinha percorrido um longo caminho desde
então. Ele tinha saído dos militares e ido para o negócio de matar pessoas; só
para encontrar o homem que ele não podia matar, o homem que finalmente
conquistou seu coração. Mateo Esposito tinha finalmente se apaixonado. —
Burro teimoso. — Ele murmurou.

Os olhos de Derek cairam sobre James. Ele estava sentado com os


olhos fechados, por isso Derek conseguiu estudar seu rosto. Ele sabia que
Pruitt tinha estado no exército quatro anos antes, ele tinha deixado para coisas
maiores e melhores, mas Derek não estava confortável com ele vindo junto
para o passeio. Ele estava indo para se obter acidentado e ele já estava
cuidando de uma perna ruim. Derek desculpou-se, e foi sentar-se ao lado de
James.

— Pare de olhar para mim. — James sorriu sem abrir os olhos.

— James — Derek olhou para ele, ele parecia tão pequeno apenas
sentado ali. — Eu não gosto disso. Você não tem estado em combate por
anos.

— Calma, bom homem, eu sou apenas seus olhos e ouvidos no


momento. — Derek queria correr suas mãos por seu cabelo só para ver o
quão suave que era, mas ele sabia que não podia. Não com a sua equipe toda
no avião com ele.

— Ok, bom.

James abriu os olhos e olhou para ele. — Nossa, por um segundo ,


parecia que você se importava comigo.

Derek franziu sua testa. — Isso não é justo, você sabe que eu faço.

James suspirou e recostou-se, fechando os olhos. — Mas não dessa


forma.

Derek suspirou. Ele se importava com ele, dessa forma e um inferno


inteiro de muitas outras formas.

Foda-se.
Do outro lado do plano, o resto da equipe de Mateo estava fazendo
sua engrenagem . Josh sentou-se com Troy e Sam, observando o resto dos
caras. Dez dos melhores Rangers do Exército foram chamados para ajudar.
Não que eles precisavam de ajuda, mas eles aceitaram isso de qualquer
maneira. Isto não era um novo território para eles; missões de resgate faziam
parte do seu dia a dia.

Esta era diferente de uma outra forma , no entanto. Eles estavam


indo para resgatar o homem que Mateo estava apaixonado.

— Ele vai ficar sangrento. — Josh estava sentado com Sam e Troy,
assistindo Mateo afiar sua faca.

— Quando ele não é? — Troy sentou fechando os olhos.

— Mateo não vai parar até que ele mate a todos eles. — Sam cruzou
os braços sobre o peito.

Josh olhou para Troy e Sam. — Então eu acho que nós temos as
costas, como sempre.
Capitulo Quartoze

Eles desembarcaram em Bagdá e foram para o acampamento do


Exército mais próximo.

Felizmente, Derek ainda estava no comando da area.

Eles atingiram o centro de comando em primeiro lugar. Mateo andou


para trás e para a frente enquanto Derek esperou no zangão para alimentá-los
com fotos aéreas das coordenadas de Riley.

Josh e o resto dos caras ficaram em posição de repouso , com as


mãos atrás de suas costas, à espera.

— Isso está demorando demais. — Mateo olhou para fora no


acampamento. Os soldados estavam fazendo PT. Ainda era muito cedo aqui e
Mateo precisava de mais um copo da droga do café. Ele sempre quis ser do
regime militar, fazer parte de uma equipe, mas agora, ele olhou para todos os
caras correndo e quase sentia pena deles. Eles estavam arriscando suas vidas
em uma base diária, embora as pessoas não ligavam pra isso.

— Você sabe que este é o melhor caminho, Mateo. Precisamos dos


esquemas do edifício antes de correr em armas em punho.

Não podemos nos arriscar a bater em frente sem saber onde Riley
esta — Derek olhou para cima a partir do computador.

— Eu só ... — Mateo suspirou. — Eu não posso ficar aqui e esperar.


— Vamos para um intervalo . — Josh fez o seu caminho ao longo de
Mateo e agarrou seu braço. — Você sabe como você ama fotografar as
pessoas, podemos usar as imagens de pessoas que odiamos .

Mateo tentou sorrir. — Os políticos?

— Oh, sim, eu gosto dessa ideia. — Josh riu e tomou a mão de


Mateo. — Até mais tarde, General. Vamos caras.

No minuto que teve a localização de Riley na estrutura, Mateo entrou


em modo assassino. Eles foram de helicóptero até Al-Rutba, e então pegaram
um hummer para o resto do caminho até Al Maghayar. Chegando sob a
cobertura da escuridão, eles seguiram o sinal do monitor de Riley , pararam
dentro de cinco quilômetros e espalharam-se a pé. Sobre os sons da noite, e
botas de caminhada, Mateo podia ouvir Josh assobiando.

— Mais um cai na poeira. — Mateo teve que sorrir, Josh nunca


mudou. Eles não tinham encontrado nada em uma boa meia hora, quando eles
se encontraram com o seu primeiro lote de resistência. Mateo e o resto dos
homens levou-os calmamente, mas mantiveram um vivo para informar que
tudo estava bem. O imbecil não quis cooperar até que Mateo deslizou a faca
em suas bolas, prometendo que ele iria cortá-las e mantê-lo vivo.

Em seguida, ele foi tropeçando para ajudar.


Ao todo, a equipe de 15 homens cercaram o pequeno complexo onde
Riley estava sendo mantido. Derek deu-lhes o sinal para dar a volta por trás,
enquanto ele, Mateo e Josh tomou o lado. Mateo contou pelo menos 20
homens em uma sala, todos comendo e bebendo, desfrutando de algum tempo
de descanso.

Ele levantou uma sobrancelha para Derek e sorriu.

Derek suspirou. Ele sabia o que estava por vir.

Josh bateu no ombro dele e murmurou. — Foda-se .

Eles voaram para o quarto e Mateo atirou em um por um. Derek e


Josh estavam no outro lado, e o inferno começou, quando Sam e Troy voaram
com o resto da equipe. Tiros foram indo em uma constante barragem. Havia
tanta fumaça, que Mateo necessitou estreitar os olhos para ver quem ainda
estava respirando. Seus olhos fizeram contato com um homem que estava
mancando para fora da porta.

Mateo correu atrás dele.

— Mateo — Derek seguiu-o correndo pela sala.

— Maldição! Josh, vamos! — Mateo correu pelo corredor e fez uma


nota mental de quantos quartos ele passou. Ele veio para a última porta a
direita e chutou-a para baixo. Sua formação teve-o caindo automaticamente
enquanto ele varria a sala. Ela estava vazia, Riley havia sido transferido. Mateo
se virou e viu o homem que ele estava perseguindo deslizando através de uma
porta aberta para a outra extremidade do quarto. Mateo correu atrás dele.
Logo que o cara percebeu que Mateo o estava seguindo , ele correu. Mateo foi
correndo atrás dele, e deu um tiro na parte de trás de sua perna. Assim que o
idiota caiu no chão, Mateo estava sobre ele, puxando seu rosto. — Onde
diabos ele está? — O homem começou a balbuciar em sua língua nativa, e
Mateo agarrou seu cabelo. Puxando o pescoço para trás , ele colocou uma faca
sobre ele. — Foda-se, seu merdinha. Você não acha que eu entendo o que
você está dizendo? Onde diabos é Riley Flynn está?

A cabeça de Riley moveu-se ao som de tiros. Ele tentou se soltar,


mas não conseguiu, os nós estavam muito apertados.

Ele saltou para cima e para baixo na cadeira tentando se aproximar


para a porta, mas acabou caindo em seu pulso direito. A dor explodiu no seu
pulso e em seu braço.

Riley reprimiu um grito, e enrolou-se em seu pulso quebrado.

Ele mordeu através da dor e tentou se soltar.

A cadeira tinha rachado no braço, e ele conseguiu obter a sua mão


esquerda livre. Riley trabalhou sobre a desvinculação da sua mão direita tão
rápido quanto podia. Ele ouviu os gritos quando ele chegou mais perto, e então
a voz que ele desejava.

— Riley!

— Mateo! — Riley sentiu sua voz rouca falhar, quando lágrimas


brotaram na parte de trás de sua garganta. Ele tentou novamente. — Mateo!
Eu estou aqui!

Riley sentiu alguém puxando-o para cima, e viu o homem com os


cabelos preto e olhos redondos. O fodido idiota lhe bateu na cabeça, puxando-
o para seus pés. Riley tentou lutar mas uma lâmina foi encostada em sua
garganta e ele parou imediatamente. Mateo irrompeu pela porta e chegou a
um deslizamento parando em seguida.
— Deixe-o ir Nassir, isso é entre você e eu. — Mateo olhou para
Riley. Ele estava imundo. Seus cabelos estavam sujos, grudados em seu rosto
cheio de suor e o sangue cobria seu nariz, seu olho estava inchado e fechado,
e seu lábio bonito estava dividido.

— Eu acho que não, Sr. Esposito. — Nassir rosnou. — Você matou


meu pai. Eu acredito que eu tenho em minha posse algo que significa muito
para você. — Nassir deslizou a faca ao longo da garganta de Riley.

— Pare! — Como Mateo avançou, Nassir colocou mais pressão sobre


a lâmina. As pequenas gotas de sangue deslizaram no pescoço de Riley. —
Só ... pare. Olhe, leve-me em seu lugar.

Nassir riu e estreitou os olhos para Mateo. — Você quis fazer essa
troca com muita facilidade. Eu iria feri-lo mais se eu o matasse , não é ?

Os gritos altos no corredor chamaram sua atenção, e Riley tomou


esse momento para fazer a sua jogada. Não sabendo o que diabos ele estava
fazendo, ele pisou com seu pé direito em Nassir e lhe deu uma cotovelada nas
costelas.

Deslizando para fora do aperto do homem, ele rolou para o lado.


Assim que ele saiu, Mateo saltou sobre Nassir. Riley correu pelo quarto à
procura de qualquer coisa que ele poderia usar como uma arma enquanto
Mateo e Nassir lutavam um com o outro.

— Eu vou te matar — . Mateo rosnou, perfurando Nassir no rosto e


agarrando-o pelo pescoço. Com seu braço esquerdo ainda dolorido, ele perdeu
o controle e Nassir pulou fixando Mateo para baixo. A faca estava
precariamente perto de seu olho, e Mateo estava lutando apenas com o seu
braço direito. Um tiro saiu. Mateo olhou para os olhos de Nassir , o sangue
acumulado fora do lado de seu pescoço e ele foi borbulhando. Mateo
empurrou-o e deslizou para longe, levantado-se. Riley estava a poucos metros
de distância com uma arma na mão e os olhos vidrados. — Riley? — Mateo
cruzou a distância entre eles e tomou a arma do aperto das mãos de Riley. —
Olhe para mim.

Riley olhou no fundo dos olhos castanhos de Mateo. — Mateo ... —


Os olhos de Riley se arregalaram quando outro homem correu para o
quarto,com uma arma apontada para as costas de Mateo. — Não! — Ele
puxou Mateo em torno quando o tiro saiu, e sentiu que a bala bateu direito
sobre seu ombro. Parecia que um ferro quente tinha sido empurrado por
dentro dele.

Mateo olhou com assassinato em seus olhos quando Riley caiu em


seus braços. A próxima coisa que ele sabia, era que Derek e Josh tinham
matado o cara. Ele olhou para baixo para ver Riley embalado em seus braços,
sangrando. — Jesus Cristo Riley! No que você estava pensando? — Mateo
colocou pressão sobre o ombro de Riley.

— Pegue o rádio! Precisamos de um helicóptero!

— Amo você, Mateo. — Riley murmurou. Ele olhou para cima, então
tudo ficou escuro.

Riley acordou lentamente. Sua garganta doía como o inferno, e seu


ombro estava em chamas. Ele olhou para seu pulso e viu que estava
enfaixado.
A cabeça de Mateo estava na cama ao lado dele, e ele parecia estar
dormindo. Riley tentou encontrar sua voz, mas acabou cutucando-o com o
dedo livre em vez disso. A cabeça de Mateo levantou, e ele sorriu, olhando
para Riley.

— Ei, você está finalmente acordado. — O coração de Mateo correu


quando Riley sorriu para ele. Riley foi golpeado e ferido, mas estava de certa
forma bem.

Eles tiveram que puxar seu pulso para o lugar e tirar uma bala de
seu ombro, mas oh inferno, ele estava vivo.

— Onde estamos? — A voz de Riley saiu como um sussurro.

— Alemanha. Nós tivemos que transferi-lo logo que você esteve


estável .

Mateo passou a mão pelo cabelo macio de Riley.

— O que você estava pensando em levar um tiro por mim? Você está
louco? — Riley sorriu e tentou tocar o rosto de Mateo. Mateo inclinou-se em
sua mão, ajudando-o. Riley olhou em seus olhos. — Eu te amo .

Mateo olhou para o rosto angelical de Riley e suspirou.

— Essa é a droga que falam. — Riley sorriu e tentou puxá-lo, mas


Mateo se inclinou e beijou-o suavemente, tentando não tocar na divisão em
seu lábio.

— Eu te amo Mateo. — Mateo acariciou o rosto de Riley e olhou em


seus grandes olhos azuis.

— Eu também te amo, Riley Flynn.


Ao longo dos próximos dias, Riley esteve no hospital na Alemanha se
recuperando. Mateo foi fazer arranjos para ele ser levado de volta para
Phoenix, para fazer o resto de sua recuperação em casa. Riley estava comendo
seu hambúrguer quando Derek entrou com um sorriso. Ele sentou-se ao lado
da cama de Riley e o olhou de novo.

— Mateo está no banho, eu disse que ele cheirava mal. — Riley riu.
— Ele é tão teimoso.

— Ele é apaixonado por você. Isso quase o matou quando eles


levaram você. — Derek sentou-se, observando Riley puxar o picles fora de seu
hambúrguer.

— Disseram-me que eles o tinha. Eu pensei ... — Riley sacudiu sua


cabeça. Ele não queria pensar sobre isso.

— Confie em mim. Se eles tivessem Mateo, eles o teriam trazido de


volta logo depois. — Derek sorriu quando Riley riu.

— Posso lhe fazer uma pergunta sobre ele? — Derek sentou-se e


cruzou os braços.

— É pessoal?

— Sim. Eu vou entender se você não quiser me dizer, porém, eu sei o


quanto Mateo valoriza sua privacidade .
Derek riu alto, o som ecoou no quarto pequeno. — Oh pergunte
Riley.

— Quando é o seu aniversário?

— É isso? Isso é tudo que você quer saber? — Derek sorriu para ele
e Riley estava corando.

— Ele não vai me dizer quantos anos ele tem.

— Ele tem 32, e seu aniversário é na véspera de Natal. A única razão


que eu sei disso, é porque eu era seu comandante. — Derek ouviu uma tosse
suave e virou-se para ver Josh na porta. — Ei, o que há?

— Um chefe, James está procurando por você. — Josh piscou.

— Eu vou te ver em breve, Riley. Cuide de si mesmo, e cuide de


Mateo para mim. — Derek apertou a mão de Riley.

— Farei isso, General. — Riley o saudou.

Josh sentou-se e olhou para Riley. Grandes olhos azuis estavam


sorrindo de volta para ele. Jesus, não é de admirar que Mat era tão apaixonado
pelo cara. Ele tinha uma inocência sobre ele, que fazia sentido em uma
maneira. Mateo estava longe de ser inocente, e talvez de alguma maneira,
estar com Riley tinha limpado-o um pouco. — Então, como você está se
sentindo?

Riley sentou-se e colocou uma batata frita na boca. — Eu estou


melhor, eu acho. Eu tive emoção suficiente para durar-me uma vida.

— Você tem certeza que quer ficar com Mat então? — Josh
perguntou e sorriu.

Riley deitou-se e olhou para o hipopótamo. Ele sorriu quando ele


pensou que Mateo o tinha trazido com ele. Um assassino, levando um
hipopótamo roxo ao redor. — Sim, eu tenho certeza.
— Eu vou te dizer o que homem. — Josh sacudiu a cabeça. — Eu
nunca ví Mat assim. Ele está apaixonado por você.

— Josh ...

Josh revirou os olhos e sorriu para Riley. — Sim Mateo? — Josh


virou-se na cadeira e viu Mateo encostado na porta. — Você sabe que é
verdade, bebê grande.

— Saia, chefe de merda — Mateo fez o seu caminho para a cama e


bateu Josh na cabeça.

Josh desculpou-se, rindo, dando Riley e Mateo privacidade.

Mateo se sentou na beira da cama e Riley o alimentou com uma


batata frita.

Ele se inclinou e beijou-o, lambendo o sal fora lábio inferior de Riley.


— Como está o hipopótamo? — Riley riu e olhou para Mateo. Seus olhos
estavam espumante, e ele parecia feliz. Riley puxou Mateo para a cama,
contra o seu lado bom, se aninhado contra ele.

Os braços de Mateo foram em torno dele e ele suspirou,com um


naufrágio de calor em seus ossos. — Podemos voltar logo?

— Sim, eu estou te levando para casa. — Mateo passou a mão


sobre os cabelos de Riley.

— Sério? — Riley olhou para cima e beijou o queixo de Mateo.

— Sim. Basta estar preparado, os caras estão voltando conosco,


vamos manter a segurança durante algum tempo. Com todas as câmeras e
equipes de reportagem, vai ser uma dor na bunda.

— Enquanto eu tiver você. — Riley sorriu e puxou Mateo até seus


lábios.

— Você me teve no minuto que você me beijou.


Derek estava andando pelo corredor quando ele viu James
conversando com outro homem. Derek fez o seu caminho, sorrindo e olhando
para o traseiro apertado de James no caminho. Pare com isso.

— Ei, você está melhor. — James sorriu e olhou para Derek. Porra,
ele amava o fato de que o cara era muito mais alto do que ele. Foi uma
porra,de muito mais quente que o inferno. — Eu vou voltar com eles, o que
que você está fazendo?

— Indo para assinar a licença, e depois ir de cabeça para Steilacoom


fazer alguma pesca.

James inclinou a cabeça. — Você vai até o fim do Estado de


Washington para pescar?

— Claro que sim, eu tenho um barco lá e eu amo navegar ao som


do vento. Você deve vir comigo algum dia. — Oh merda, ele apenas disse isso
em voz alta? James podia ver o olhar de choque no rosto de Derek, e decidiu
deixá-lo fora do gancho.

— Não posso. Eu só tenho uma semana de folga, mas fica para uma
próxima. — James sorriu, e fez o seu caminho de volta para o corredor.

Derek inclinou-se contra a parede e suspirou. A verdade era, ele teria


amado ter um tempo sozinho com James. O cara era engraçado e sexy como o
inferno.
— Foda-se.

Capitulo Quinze

Mateo estava na piscina na casa de Riley sentado na cadeira,


enquanto o calor do Arizona trazia uma linha de suor em sua testa. Riley
estava na piscina.

Bem, mais ou menos. Ele não poderia molhar sua tala, e eles
passaram muito tempo discutindo sobre Riley querendo tirá-la.

Eles só tinha usado por uma semana, e a tala tinha que ficar por mais
cinco. Mateo tinha certeza de Riley a tiraria em três. Quando ele queria alguma
coisa, ele piscava aqueles grandes olhos azuis, fazendo você suspirar e dar-lhe
tudo o que ele queria. Deus, ele odiava isso.

Ok, de modo que isso era uma mentira. Mateo amava que Riley
poderia manipulá-lo para qualquer coisa. Eles dormiam em uma cama king
gigante, e Mateo acordava todas as manhãs com Riley sobre ele como se eles
estivessem compartilhando uma cama de solteiro. Todas as manhãs, ele
acordava com um pau pressionado contra seu estômago, um traseiro ou até
mesmo o seu rosto. Eles também discutiram sobre sexo.

Riley queria, e Mateo queria esperar. Mateo sorriu na memória.

— Não absolutamente não, Riley. — Riley fez beicinho e lambeu os


beiços.

— Por favor?
— Não. Sem tocar, sem chupar, sem sentir, sem provocar ...

— O que em foder? — Sorrindo, Riley correu a mão nas coxas de


Mateo , encontrando seu pênis e apertando-o.

— Isso é tocando, e não vai rolar.

Agora, Riley estava saindo da piscina nu.

Mesmo depois de estar na água fria, seu pênis ainda muito duro,
batendo em sua coxa, duro como uma rocha.

Ele provavelmente poderia esculpir uma escultura de gelo com o pau


dele, foi tão duro. Mateo sentiu dá água na boca.

— Você está fantasiando. — Riley se inclinou para a direita para


enfrentar Mateo, agarrando sua toalha.

— Não é contra as regras. — Mateo queria lamber aquele buraco


enrugado, e bater o pau na bunda de Riley até que ele gritasse para mais.

Riley correu a toalha e sobre seu pênis, em seguida, deixou cair no


chão. Sua mão agarrou seu pênis e ele o acariciou, deixando cair a cabeça
para trás enquanto ele empurrou e puxou o pau duramente. Fazendo suas
tensas bolas rastejar para cima em direção ao seu corpo. — Oh foda , sim. —
A voz de Riley era áspera e sensual.

Oh foda-me ... Mateo assistiu Riley se mastubar, e sentiu seu pênis


esticar para os limites de sua bermuda. Seu próprio pênis estava tentando sair
e jogar e Mateo o mantinha fechando. A mão de Riley moveu-se lentamente
para cima fazendo um alongamento constante para baixo e ao redor,
segurando em longos golpes duros.
Seus dedos longos roçavam a ponta do seu pênis no caminho, e ele
passou os dedos em torno da coroa, apertando, deixando escapar um gemido
alto de seus lábios.

Gotas de pré-sêmen brilhavam na cabeça rosada.

Mateo caiu de joelhos na frente de Riley. Deus, caramba, ele não


podia parar. Ele tirou a mão de Riley e passou a língua pela base, lambendo-o
como um picolé. Sua língua girava em torno da degustação da cabeça
lambendo todo o pré-sêmen que saia.

Mateo levou Riley até que seu nariz foi pressionado contra o suave
cabelo bem acima de seu pênis bonito.

Deus, o cheiro de Riley o tinha duro enquanto ele o chupou e o


lambeu .Os dedos de Mateo jogaram no buraco apertado de Riley, e ele ouviu
um gemido suave quando ele empurrou um dedo torcendo e esfregando,
procurando por seu doce ponto.

Houve uma ingestão aguda da respiração, e Mateo sorriu, com boca


cheia de pau. Bingo, ele tinha encontrado.

Os dedos de Mateo trabalharam, enquanto sua língua lambia e


sugava até que suas pernas tremiam. Mateo manteve um ritmo constante, e
foi recompensado com um fluxo de calor em sua garganta, e um longo gemido
áspero de Riley quando ele se esvaziou na boca de Mateo. As respirações de
Riley foram superficiais e irregular, enquanto Mateo continuou a chupar e
provocá-lo até que ele estava semi duro novamente. Mateo apertou um beijo
suave na ponta do pênis de Riley e, em seguida, fez o seu caminho lambendo
e chupando cada centímetro de Riley, até que ele alcançou seus lábios.
Chupando o lábio inferior de Riley, Mateo o levantou e o levou para a casa.

— Isso foi contra todas as regras. — Riley gemeu na boca de Mateo.

— Não comi você ainda. — Mateo colocou Riley na cama e tirou suas
calças . — Eu estou prestes a quebrar essa regra também .
O ombro de Riley ainda estava dolorido, e Mateo não tentou movê-
lo . Fazia mais de uma semana desde que eles estavam juntos, e Mateo queria
Riley. Como agora.

As calças de Mateo foram para baixo e ele estava acariciando-se,


observando Riley na cama. Sua língua fez uma varredura em seus lábios,
enquanto seus olhos percorriam o corpo de Riley. Mesmo com todo o
ferimento, Riley ainda era a perfeição absoluta. Riley foi arqueando as costas
sobre a cama, os dedos em suas bolas, embalando-as em sua mão.

— Porra, você é tão gostoso. — Mateo subiu no corpo de Riley e


tomou sua boca. Passando a língua entre seus dentes , ele mergulhou
saboreando-o.

Mmmm ..., o doce sabor de Riley Flynn. Deus, ele nunca se cansaria
deste homem.

Riley estava fazendo as coisas extremamente duras para ele. Mateo


estava tentando levar as coisas fáceis, e Riley foi puxando-o, envolvendo suas
pernas em torno dele. Deus o ajude. Ele queria bater no buraco de Riley e
manter batendo nele até que seus próprios olhos rolassem para fora da sua
cabeça. Ele queria gozar com tanta força que Riley sentiria no peito. Como era,
ele manteve seus impulsos lentos e profundos. A sensação do calor de Riley
envolto de seu pênis enquanto ele deslizava para trás e para frente em seu
tunel quente, sentindo cada cume do caralho. A coroa de seu pênis deslizando
sobre a próstata de Riley fez suas pernas tremerem, e sua bunda apertar.

— Foda Mateo .... Por favor. — Riley arqueou as costas, pendurado


na cabeceira da cama, e trouxe-se para o pau de Mateo.

— Oh foda — . Mateo soltou um silvo e pegou as pernas de Riley,


arrastando-as sobre os ombros. Suas mãos seguravam a cabeça de Riley, e ele
bateu-lhe com força total.
— Ohhh. Deus sim! — Riley pendurou sobre a cabeceira, com os
dentes mordendo o lábio inferior para não gritar a plenos pulmões.

Mateo empurrou mais duro, os seus próprios dedos enterraram no


travesseiro de Riley. Ele puxou para fora, ouvindo um gemido suave, e
empurrou de novo ouvir um gemido de necessidade. A cama foi balançando
para frente e para trás enquanto Mateo fodia Riley para o esquecimento, com
cada impulso mais duro do que a anterior.

Mateo sentiu suas bolas apertarem. Ele podia sentir o acúmulo em


sua coluna de merda. Ele se conteve com cada grama de força que ele tinha, à
espera de Riley. Riley estava se contorcendo na cama, punhetando
furiosamente. Quando Mateo empurrou novamente, ele ouviu um estalo alto.
Riley gritou através do quarto, e sêmen espirrou em seu estômago. O corpo
inteiro de Riley estremeceu com os tremores secundários.

Mateo sentiu seu próprio orgasmo rasgando-o e explodindo em


velocidade máxima, Mateo soltou um gemido alto e caiu contra Riley, tentando
evitar seu ombro direito que estava ferido.

Demorou alguns minutos, antes que eles percebessem que tinham


quebrado a estrutura da cama. Alguns segundos mais tarde, toda a cama
desabou, com eles ainda no meio. Riley riu alto, e depois o riso se transformou
em gargalhada.

Mateo não sabia se foi as drogas que ele estava usando para a dor ou
o que, mas ele se encontrou rindo junto com ele. Eles tinham acabado de
finalmente se acalmar, quando Mateo o beijou suavemente . Mateo usou a
língua para provocar os lábios de Riley e provar sua língua. Ele chupou e
mordeu suavemente, antes de tomar a boca de Riley e em um beijo
possessivo.

— Deus, eu amo como você me beija. — Riley tomou o rosto de


Mateo em suas mãos e olhou profundamente em seus olhos. — Eu senti tanto
sua falta. — Mateo correu os dedos sobre o olho preto de Riley e beijou a
pele machucada. — Eu estava apavorado você sabe. Eu não conseguia parar
de pensar sobre o que estava acontecendo com você.

— Eles me disseram que iria matá-lo se eu não cooperasse. Apenas


o pensamento deles torturando você ... — Mateo acariciou o rosto de Riley e
sorriu.

— Ninguém vai te machucar novamente, Riley.

— Eu te amo — . Riley passou um dedo sobre os lábios de Mateo


suavemente.

Mateo olhou para aquelas enormes piscinas azuis e sentiu seu


coração dolorido. Toda a sua vida, ninguém o quis . Agora, ele tinha Riley ,
quem não queria apenas ele, mas o amava. Mateo sabia que ele finalmente
tinha encontrado o amor. Ele nunca se sentiu assim antes. O aperto no peito
quando Riley foi tomado ainda o assustava.

Mateo fechou os olhos. — Eu também te amo. — Eles ficaram na


cama quebrada. Ela ainda trabalhou mesmo se fosse agora no chão. Mateo
envolveu Riley em seus braços e correu o nariz em seu pescoço, beijando-o
suavemente, ele amava os suaves suspiros de Riley. Ele fechou os olhos, esta
era a sua casa agora, aqui com Riley. Ele tinha uma casa e um namorado.
Duas coisas que ele nunca quis, e agora ele estava feliz com ambos. Era uma
sensação estranha.

Depois de inúmeros lares adotivos, ele sabia que as coisas nem


sempre eram permanentes. Mateo estava realmente esperando que desta vez
fosse.
Mateo estava na cozinha fazendo o café da manhã de Riley .

A maldita coisa era maior do que toda a casa de Derek.

Tudo nela era de aço inoxidável. Mateo sabia que ele poderia ser um
pé no saco quando se tratava das coisas ficarem limpas.

Ele ia ter que falar com Riley sobre aço inoxidável e impressões
digitais. Ele não tinha ideia do por que, mas isso o levou até a insanidade do
caralho. Josh entrou e passou a mão em toda a geladeira, sorrindo para ele.
Quando ele abriu o frigorífico, Josh teve certeza de que sua mão estava
pressionada na porta e não a alça, quando ele puxou o suco de laranja para
fora.

— Bom dia. — Josh sentou-se na mesa e bebeu direito da


embalagem.

— Juro, se eu tivesse minha arma, Josh.

Josh riu e colocou o suco de laranja na mesa, sorrindo para Mateo.


Mateo parecia tão feliz. — Onde está Riley? — Mateo sorriu para si mesmo.
Riley tinha sido tão desgastado ontem à noite que ele não havia movido um
músculo esta manhã quando Mateo rolou para fora da cama. — Ainda
dormindo.
Josh soltou um assobio. — Fodeu a merda fora dele hein? — Mateo
revirou os olhos e pegou o suco de Josh, o que o levou a um suspiro e um
biquinho. Mateo deu-lhe uma xícara de café, e Josh se animou com um largo
sorriso. — Ah … cafeína, meu amigo. Como eu perdi você .

— Obrigado. Você sabe, por ajudar, Josh.

— Você me conhece, eu adoro aventuras. — Josh balançou sua


sobrancelhas sorrindo.

— De qualquer forma — . Mateo encostou-se ao balcão. — Naomi


vem hoje, então por favor, comporte-se.

— Ela é quente? — Josh deslizou para fora do banco e olhou para


mais comida na geladeira, certificando-se que sua mão estava na porta,
deixando uma marca de uma agradável mão grande .

— Ela é inteligente, então eu duvido que você vai fazer sexo, idiota.
— Mateo tirou uma esponja e limpou a porta da geladeira.

Josh colocou a mão sobre ela novamente, e Mateo o chutou na


canela.

— Ai, feriu o meu orgulho, e meu pau está chateado com você
agora. — Josh fez beicinho. Ele colocou mais açúcar no café e fez o seu
caminho de volta para o banco. — Você perdeu um ponto. — Josh apontou
para a geladeira.

— Foda-se .

Riley entrou na cozinha e olhou para Josh sentado no banco. Mateo


estava limpando a geladeira em um frenesi, e Riley levantou uma sobrancelha
para Josh apontando para Mateo.

— Maniaco por limpeza. — Josh revirou os olhos e sorriu, tomando


o café.
Mateo se virou para ver Riley recém saido do banho, o cabelo ainda
úmido e parcialmente pendurado em seus olhos. Seu moleton abaixo em seus
quadris, mostrando seu lindo e lavado abdômem .

Riley não era tão grande como Mateo, mas ele estava bem definido.

As duas horas que passava no ginásio todos os dias tinha o feito sexy
como o inferno, e o pau de Mateo foi subindo em sua calças. Josh olhou de um
para o outro e tossiu em voz baixa.

— Ok. Então, sim ... Eu estou indo para fora. — Josh levantou-se e
sorriu para Riley. — Eu vou estar na piscina.

— Não faça xixi nela. — Mateo olhou para Josh com a sobrancelha
levantada.

— Será que ela tem essa merda de corante azul nela ou algo assim?

— Não. — Mateo inclinou a cabeça. — Por quê?

— Nada — . Josh demorou, e correu para fora da cozinha sorrindo.

— Burro! — Mateo chamou assim que ele saiu.

Riley riu e sentou-se no banco . Mateo entregou-lhe um prato e uma


xícara de café. Inclinando-se sobre Riley, ele o beijou-suavemente. — Bom
dia, bonito.

Derek entrou na cozinha saindo fresco do chuveiro, e sorriu para


Mateo com Riley. O cara estava tão longe que era quase doentiamente doce.
Ele sentiu uma cavidade chegando.

Quando eles estavam na Bósnia, ficaram presos na montanhas por


duas semanas. A segunda semana, Derek ficou entediado. Ele e Mateo tinha
lutado quando ele acabou em cima de Mateo, e sentiu seu pau duro em sua
coxa. Ele ainda não tinha certeza de sua sexualidade na época, mas quando
seu pau subiu na ocasião, ele teve que finalmente admitir para si mesmo que
ele era gay. O resto do que consistia da semana foi Mateo chupando ele, e
Derek chupando o pau de Mateo. O tempo voou rápido depois disso.

— Bom dia. — A cabeça de Derek estalou de volta para o presente,


e ele sorriu para Riley. — Você parece melhor.

— O agente Pruitt está no quintal, eu disse a ele para mergulhar na


Jacuzzi. Eu acho que ele precisava falar com você. — Riley sorriu.

Ele tinha certeza que o Agente Pruitt tinha uma queda por Derek.

— Ah, tudo bem. Eu acho que eu vou estar de volta em um segundo


para comer algo. — Derek olhou Mateo. — Puxe o gancho de sua boca.

— Hein?

— Não importa. — Derek riu, fazendo o seu caminho para fora.

James estava ficando fora do jacuzzi, agarrando sua bengala. O tiro


na coxa ainda o estava incomodando.

— James.

James virou-se e olhou para ele. — Hey General .

Derek fez o seu caminho e ajudou-o para se sentar na cadeira. James


era mais curto do que ele por alguns centímetros, e ele era mais pesado que
ele também por alguns quilos. Os olhos azuis de James olharam para o seu e
Derek o queria beijar.

Ele queria tanto empurrá-lo de volta na cadeira e foder a merda fora


dele. O único problema era que não importa quanto sentimento Derek teve
por James, ele não iria agir sobre eles. Ele era um general para tudo que
estava em causa.

— James — . Derek puxou seu rosto ao redor. — Eu me importo.

— Mas não o suficiente. Está tudo bem. Eu sempre soube que não iria
funcionar. — James levantou-se e olhou para Derek.
Foi a única maneira que ele poderia olhar para baixo sobre ele,
quando ele estava sentado. Deus, que por si só o excitava. Não mencionar que
o homem era belíssimo vestido em tons de azul.

— Eu entendo, Derek. Vejo você na próxima reunião. — Derek viu-


o sair e sentou-se na cadeira com um suspiro alto. Jesus, ele sabia que estava
sendo um idiota. Ele teve tantos sentimentos para James, mas seu trabalho
era sua vida, e James não era o tipo de cara que vivia sorrateiramente ao
redor e escondeu quem ele era. Derek o invejava. Ele foi liberado e estava de
licença, e ainda assim ele ainda estava no Arizona. Ele queria ver James
novamente e agora não podia levar-se a bordo do avião para Washington.

— Ainda mentindo para si mesmo, eu vejo. — Mateo se encostou na


parede. Derek não tinha mudado nada. — Eu poderia sempre dizer a ele que
você chupa um pau fabulosamente bem.

— Foda-se Mateo. — Derek levantou-se e fez o seu caminho em


direção ao portão do quintal. Ele não ia conseguir enfrentar Mateo agora.

— Você vai perder uma oportunidade porque você está com medo.
Espero que valha a pena. — Mateo assistiu Derek bater o portão atrás dele.
Levaria um inferno de um lote para Derek sair. Ele entendeu o que Derek
estava passando. Enquanto Mateo estava no Exército, ele manteve sua boca
fechada. Mas, estando na unidade agora, ele gritou. Mateo fez o seu caminho
de volta para dentro da casa e sentou-se ao lado de Riley.

— O que é isso, querido? — Riley segurou o rosto de Mateo.

— Não é nada — . Mateo sorriu e beijou-o.


Naomi chegou às quatro da tarde. Sam e Troy a escoltaram até a
cozinha, e Mateo sorriu quando ela entrou, ele se levantou e abraçou-a com
força.

— Eu estava tão preocupada com você.

— Eu estou bem. — Naomi olhou ao redor da cozinha. — Bonito


lugar.

— É enorme. Eu preciso de um GPS para contornar o maldito lugar.


— Mateo pegou uma xícara de café para fora do armário e encheu com café.
— Açúcar?

— Não, o preto e fino. — Naomi olhou ao redor da casa.

— Então, onde está Riley?

O telefone de Mateo tocou. Ele o pegou e apontou para Naomi. — Ele


está em algum lugar, provavelmente na piscina. Por que você não vai dizer oi?
Eu sei que ele quer conhecer você.

— Eu vou fazer isso. — Naomi sorriu, em seguida, olhou para sair e


ficou em dúvida.

— Um, o caminho qual é afinal?

— Através dessas portas. — Mateo sorriu quando Naomi foi para


fora. E atendeu o celular.

— Esposito aqui.
— Mat, graças a Deus. — Derek soltou um suspiro de alívio. — Nós
sabemos quem é o vazamento. É Naomi, Mat. Ela é filha de Zaman — Derek
esperou por Mateo falar. A linha ficou em silêncio. — Mat? Você está me
ouvindo?

— Ela está aqui, Derek. — Mateo desligou o telefone e correu para a


piscina …

Riley recostou na cadeira deixando o sol quente cair sobre ele.

Era um dia lindo, como sempre. Houve uma brisa suave , só para
esfriar o suficiente para mantê-lo fora da água, por agora. Seu Oakley estava
apoiado em sua cabeça, e Riley tomou um gole de sua limonada. Uma mulher
saiu da casa e Riley se sentou em sua cadeira.

— Oi. Você é a amiga de Mateo? — Riley notou a arma na mão e


saltou da cadeira.

— Olá Riley. Sou Nimah Rigel. É claro, este é o meu verdadeiro


nome. Mateo só me conhece como Naomi. Então, você é o que capturou o
coração de Mateo. — Nimah olhou Riley da cabeça aos pés. — Eu posso ver
por que ele está tão apaixonado por você.

— Ele se importa com você Naomi. Ele estava preocupado que


alguma coisa fosse acontecer com você. — Riley olhou para a casa, à procura
de alguém que ele pudesse sinalizar .

— Ele matou meu pai e, em seguida, ele matou meu irmão. Eu sou a
única que restou agora. Por anos, eu trabalhei minha maneira até a
Inteligência para descobrir quem era o homem que matou meu pai. Imagine
minha surpresa quando descobri que ele era o homem que dormiu na minha
casa. Esperei o momento certo, e finalmente veio — . Nimah levantou a arma
e apontou para Riley.

— Você está errada. — Riley se manteve firme. — Eu matei o seu


irmão. Ele ia matar Mateo.

— Você está mentindo! — Nimah rosnou.

— Não, eu não estou. Sinto muito pela sua perda, mas eu faria tudo
de novo. Eu amo Mateo , e eu vou matar qualquer um que tente machucá-lo.
Ele faria o mesmo por você.

Nimah ouviu passos correndo, e então Mateo voou fora da casa. —


Não se mova, Mat! Eu juro que vou colocar uma bala em sua cabeça.

— Não faça isso, Naomi. Nós temos sido amigos por cinco anos,
você vai ficar lá e me dizer que nunca se importou? As noites que você chegou
em casa com um coração quebrado, eu me sentei com você e te segurei.
Quando você vomitou, eu segurava o seu cabelo. Nós cuidamos um do outro,
Naomi. Você não pode fingir uma amizade assim — Mateo fez o seu caminho
para mais perto. — Eu não me importo com quem você é, ou qual é o seu
verdadeiro nome, porque eu sei quem você é verdadeiramente. Você nunca
me machucaria Naomi, você é minha melhor amiga. Se você matar Riley, você
sabe que vai me matar.

— Você realmente é apaixonado por ele, não é? — Nimah estudou o


rosto de Mateo. Em todos os anos que tinha conhecido Mateo, ele nunca se
apaixonou. O homem que estava diante dela agora realmente estava.

— Eu sou apaixonado por ele. Eu também te amo, você sabe disso.


— Mateo se aproximou.

Nimah colocou a arma no queixo. — Eu não estou indo para a prisão,


Mateo.
— Não! Podemos trabalhar em algo, eu prometo. Somente não ...
ok? — Mateo colocar as mãos para cima. — Eu não vou tentar nada, apenas
entregue a arma está bem?

— Você não pode me ajudar. — Nimah fechou os olhos. — Adeus,


Mateo .

Mateo avançou ao mesmo tempo que Riley fez. O tiro ecoou pelo
Canyon e pássaros voaram para o céu, e então tudo estava quieto.

Capitulo Dezesseis

Mateo caminhou pelo corredor branco e estéril.

Ele mostrou seu distintivo e esperou que a porta se abrisse. Uma luz
vermelha acima da porta mudou para verde, e Mateo entrou. Ele foi revistado
por dois guardas grandes e escoltado para uma sala de visitante. Naomi estava
no canto com os joelhos puxado até o queixo, olhando pela janela. Mateo se
sentou na cadeira em frente a ela.

— Ei Naomi, como estão te tratando?

— Três quadrados por dia. — Nimah virou para olhar para Mateo. —
E Riley está bem?

— Ele tem algumas pequenas contusões, mas ele está apenas feliz
que ele parou você. — Mateo tomou sua mão. — Eu estou feliz que ele parou
você.
— Ele não deveria ter feito isso. Eu disse ao meu irmão onde
encontrá-lo. Era tão fácil de controlar todos os seus movimentos, Mateo. Lhe
assistia pelo presente de aniversário que lhe dei quando você fez trinta anos!
— Nimah acenou para relógio militar suíço de Mateo . — Eu segui você com
ele, junto com seu telefone celular. Nassir ia mata-lo e depois pegar Riley, mas
você mudou os planos do jogo — . Nimah encolheu os ombros. — Você nunca
me viu chegando, e eu poderia ter te matado todas as vezes que você dormiu
em casa.

— Por que você não fez então? Eu estava bêbado metade do


tempo. Seu pai atacou nossa base Naomi. Ele estava matando pessoas
inocentes .

— Como você não tem? — Nimah respirou fundo. — Isso não


importa agora. Vou passar o resto da minha vida na prisão. Eu preferia ter
morrido.

— Estou feliz que você não fez, eu teria pedido você. — Mateo
colocou o cabelo de Naomi atrás de sua orelha. Ele baixou a mão e olhou para
o chão. — Eu te amo Naomi. Espero que algum dia você possa ... Eu não sei,
mudar a forma como você se sente sobre mim. — Mateo foi até a porta e
ouviu a pequena voz de Naomi .

— Eu te amo Mateo. Mas parte de mim sabe que eu não deveria.

— Estou contente que uma parte de você faz. — Mateo deu-lhe um


triste sorriso. — Obrigado. — Mateo saiu ouvindo a porta se fechar atrás dele.
Mateo se sentou, olhando calmamente para fora da janela da
limusine.

Eles só deixaram o centro do Arizona depois de fazer compras


durante todo o dia.

Mateo apertou as mãos e tentou não olhar para Riley. Eles lutaram,
embora silenciosamente, bem no meio do centro de maldição. Mateo tinha
pegado a mão de Riley enquanto eles estavam fazendo compras, só para ter
Riley se afastando dele.

Agora, o desconforto de antes voltou , e ele sabia o por quê. Riley


não estava fora do armário.

Ele queria sair para jantar novamente, e Riley sugeriu que ficassem
em casa por causa das malditas câmeras que o seguiam o tempo todo. Mas
hoje foi comprovado porque Riley amava o santuário de sua casa. Assim, ele
poderia manter seu pequeno sujo segredo em secredo, ou seja, Mateo. Assim
que eles entraram na casa, Mateo foi para o quarto com Riley em seus
calcanhares.

— Olha, eu sinto muito, ok? Foi apenas uma reação. Você sabe que
eu não sou aberto sobre isso .

Mateo se virou e olhou para ele. — Quando você vai ser?

Riley parecia chocado. — Eu ... eu não sei, eu não tinha pensado


sobre isso. As coisas estão ótimas do jeito que são.

— Claro que estão. Enquanto eu não segurar a sua mão, ou tocá-lo


em público, certo. Você tem vergonha de mim?

Riley piscou. — Deus não! Eu sou apenas ... Eu não sei se eu estou
pronto ainda, Mateo. Você não consegue entender isso?

— Honestamente? Não, eu não posso. Eu não acho que poderia viver


assim Riley. Fingindo ser alguém que não sou. Jesus, eu fiz isso durante anos
no Exército, foi um inferno. Eu quero ser capaz de manter sua mão, e te beijar
em público. Eu quero que as pessoas saibam que estamos juntos.

— Eu sou apenas ... Deus, eu quero isso também, mas não agora.

— Então, quando, Riley? Quando você vai ficar bem para sair e dizer
ao mundo que você é gay e apaixonado por mim?

— As coisas estão tão bem agora, não podemos simplesmente


mantê-las da maneira que esta? — Riley olhou para Mateo. Ele podia senti-lo
escorregar por entre seus dedos, e queria tanto parar que isso acontecesse.

— Eu não posso viver assim. Eu vivo o suficiente me esgueirando em


meu trabalho Riley. Eu não quero isso para o meu relacionamento também .

— Então o que você está dizendo? Eu saio ou estamos rompendo?


— Riley sentia o suor escorrer-lhe de volta. Deus, por favor não diga que é
isso ...... por favor ....

— Eu estou dizendo ... merda ... Eu não sei o que eu estou dizendo.
Eu tenho que sair daqui.

— Apenas me dê algum tempo Mateo, por favor? Você vai pelo


menos chegar à conferência de imprensa? — A porta da frente bateu e Riley
ficou olhando para a porta de carvalho, desejando correr atrás de Mateo.
Poderia ele realmente fazer isso? Todas as vezes que eles estiveram juntos, as
pessoas não sabiam quem ele era. Eles poderiam dar as mãos e se beijar sem
que as pessoas se importassem por quem Riley Flynn estava beijando? — Ah,
merda, o que é que eu faço?
Mateo implorou para James enviá-lo em algum lugar.

Em qualquer lugar, apenas tirá-lo do mesmo estado de Riley.

Eles não tinham se falado desde que Mateo tinha saído, e Mateo tinha
mudado seu telefone de novo. Ele não queria ouvir a voz do homem, e ele
evitou a TV por todo o tempo.

Seu maldito coração estava ferido, e ele sentiu falta de Riley em sua
alma. Deus,o amor era uma merda. Dois dias sem Riley e ele se sentia como
se fosse um ano de merda. Seu telefone tocou e o tirou de seu torpor, e ele
olhou para o número. Josh.

— Fala seu monte de merda? — Mateo riu.

— Onde está você?

— Estou nas montanhas peruanas assistindo as encantadoras


peruanas. Onde você está? — Mateo riu olhando através de seu escopo.

— Logo atrás de você. — Mateo virou a voz e deixou cair sua arma.
— Idiota, eu poderia ter atirado em você.

— Nah. — Josh sorriu e sentou-se.

Mateo teve que segurar uma risada, Josh olhou ridículo. Ele tinha um
terno ghillie, e ele parecia uma porra de uma árvore caminhando. — Jesus,
você conseguiu em uma loja de segunda mão ? — Os galhos enfiavam no
chapéu.

— Eu fiz isso com minha roupa, seu burro. — Josh olhou para ele.
Mateo parecia o inferno. — De qualquer forma, — Josh revirou olhos. — Eu
acho que Riley chamou a todos, tentando descobrir onde você está. O cara é
patético e esta procurando você como um louco.

— Bem, ele obviamente não me ama tanto assim, ele não podia ou
não queria sair do armário por mim.
Josh suspirou e pegou a mão de Mateo. — Deus, é tão óbvio que ele
o ama. Você não quer ficar com ele?

— Eu quero, mas eu não estou indo me esgueirar em torno, Josh.


Eu faço isso o suficiente como um assassino. Deus sabe que eu não quero que
minha vida amorosa seja da mesma maneira. Se eu o amo ? Claro que sim, eu
sempre vou amá-lo. — Mateo levantou uma sobrancelha para Josh. — O que
você está fazendo aqui?

Josh suspirou e recostou-se nos cotovelos. — Estou aqui para aliviá-


lo, de modo que você possa ir buscar Riley. Isso é o que James disse, eu juro.
Riley o esta infernizando, e muito.

— Seja qual for — Mateo suspirou e olhou através do escopo de


novo.

— Deus, eu espero que você saiba o que está fazendo . Quando você
encontra o amor, você tem que agarrá-lo e nunca o deixar ir.

Mateo arqueou uma sobrancelha. — Titanic?

— Foda-se — . Josh bateu em Mateo. — Minha mãe disse isso.

— Eu gosto dela — . Mateo sentou-se sobre a terra. — Ela sempre


me faz cookies .

— Sim? Bem, ela concorda com Riley. Puxe a sua cabeça para fora
de sua bunda e vai vê-lo. Seja paciente com ele, porque ele vai sair para você
Mateo. Você é tudo que ele tem neste mundo. Seu pai está na prisão, e não
quer até mesmo ver seu próprio filho.

Mateo sentou-se. — Merda! Não?

— Não, nenhuma merda. Riley tentou visitá-lo e foi impedido,


repetidamente.

— Filho da puta — , Mateo suspirou. — Depois de tudo o que o


homem fez, ele tem a ousadia de virar as costas para o filho que ele traíu.
— Corrija isso Mat, porque eu nunca te vi tão feliz como quando você
está com ele, e tão miserável sem. O pobre rapaz está sofrendo sem você.
Sam e Troy dizem que ele assa todo o dia, quando não está no trabalho.

— Bakes? Como pão e outras coisas?

— Sim, e eles vão pesar 500 kg em breve. — Josh deitou e enfiou


os dedos atrás cabeça.

— Espere, por que Sam e Troy ainda estão lá? Riley esta em perigo?
— Mateo se levantou.

— Não, eles estão apenas fazendo companhia a ele antes de seu


próximo trabalho. Eles realmente gostam de Riley. Você deveria ir para casa,
Mateo. Você sabe que é o que você realmente quer. — Mateo olhou para o
céu. Feias nuvens de chuva cinzentas estavam se formando. Eles estavam
prestes a ter um inferno de uma tempestade.

— Eu vou pensar sobre isso.

Riley chegou em casa do trabalho e entrou pela sala.

Onde quer que ele olhasse ele via Mateo. Ainda doía.

Seu coração doia pelo toque de Mateo, por seu beijo. Ele tomou uma
longa chuveirada quente e suspirou, olhando para a pulseira em seu pulso. Ele
não tinha tirado ainda. Ela estava suja agora. Ele precisava limpá-la, tinha
farinha presa nela por causa do último pão que ele fez. Ele tomou-a e deixou-
a cair em seu limpador de jóias, em seguida, fez o seu caminho de volta para o
quarto, colocando seu moleton. Sua carteira estava aberta em seu colchão, e
ele o pegou, puxando o bilhete para fora.

Deus, ele tinha sido tão estúpido. Ele amava Mateo, ele sempre o
faria. Estar sem ele era pior do que qualquer coisa que poderia acontecer a ele
se ele saísse. Ele foi de volta para o banheiro e balançou a caixa de jóias para
limpar a pulseira.

Ele tomou-a e ela escorregou por entre seus dedos, batendo no


telhado banheiro com um tilintar alto. Ela estava de cabeça para baixo,
brilhando contra a luz do banheiro, e isso fez Riley notar algo escrito na parte
de baixo. Riley pegou e olhou, e lá estava escrito na prata, quatro palavras.
Você é meu amor.

Riley engasgou e olhou mais de perto. Ele estava vendo coisas? Não,
ele disse essas palavras, as palavras que a cigana tinha dito na feira. Mas ele
nunca tinha tirado a pulseira . Nem uma só vez a partir do momento em que
Mateo tinha colocado sobre ele no Grand Canyon. Então, Mateo tinha inscrito
enquanto eles ainda estavam na casa? Riley olhou no espelho para seu pálido
rosto com bolsas sob os seus olhos. Mateo o amava, e ele o machucou pior do
que qualquer uma das famílias dos lares adotivos jamais poderia. Ele
basicamente disse que Mateo não valia a pena.

— Foda-se.

Riley ficou na frente do pódio com câmeras em cada lado dele. Ele
desejou que tivesse trazido o hipopótamo. Ele poderia pelo menos ter colocado
sob o pódio e segurado, mas agora ele só tinha a pulseira. Ele passou o
polegar sobre o que Mateo tinha inscrito, e tomou uma longa respiração.

— Senhoras e senhores, estou feliz que vocês puderam vir hoje. Eu


vou fazer isto breve, e não vou estar respondendo quaisquer perguntas
quando eu terminar de dizer. — Riley tomou o fôlego e olhou para a câmera.
— Flynn Electrónica estará operando a partir de Sierra Vista, bem como aqui
em Phoenix. Vamos trazer cinco mil novos empregos com a implantação. Eu
sei que vocês já ouviram falar sobre o meu pai e o que aconteceu comigo,
então eu não estou indo refazer isso. O que vou dizer, é que um homem muito
especial observava minhas costas. Ele tomou conta de mim, e mudou o céu e a
terra para me manter seguro. Então, eu quero que esse homem saiba o quanto
eu sou grato a ele. — Riley respirou fundo e agarrou o pódio. — Eu também
quero que ele saiba que eu sou totalmente e completamente apaixonado por
ele. Eu só sinto muito, me desculpe se eu o feri, e eu vou fazer o que for
preciso para trazer você de volte. Obrigado. — Riley deixou o pódio e foi
escoltado para dentro do prédio por Sam e Troy. Suas mãos tremiam, e ele
podia ouvir os repórteres feito loucos . Ele olhou para Sam e tentou sorrir.

— Você fez bom garoto. — Sam bateu-lhe nas costas, enviando-lhe


alguns passos à frente.

— Espero que Mateo tenha ouvido. — Riley sentou-se na cadeira.

— Tenho certeza que ele fez. — Troy se agachou e olhou para ele.
— Você foi muito corajoso Riley. Você sair assim precisou de muita coragem.

— Eu só quero ele de volta. — Riley colocar seu rosto em suas


mãos.

Eles fizeram o seu caminho para o estacionamento, e Riley andava


lentamente de cabeça baixa, fazendo o seu caminho para a limusine. Quando
ele olhou para cima, viu Mateo inclinado contra o carro, com seu hipopótamo.
— Mateo?

— Nossa, quando você sai, você realmente faz uma bagunça — .


Mateo sorriu. — Eu estaria aqui mais cedo, mas tive que parar em casa e
pegar um amigo meu. — Mateo mexeu no hipopótamo . — Eu estou surpreso
que você deixou ele em casa. — Riley sentiu as lágrimas chegando e olhou
para os olhos de Mateo.

— Isso quer dizer ...? — Mateo sorriu e entortou o dedo para Riley.
— Josh estava tentando me convencer de que estavam falando dele quando
você olhou para a câmera.

— Eu estava falando … — Mateo o agarrou e beijou-o com força.


Deus, como ele sentiu falta de Riley. Ele tinha perdido o toque de sua mão,
seus lábios, seu buraco apertado enrolado contra ele pela manhã. A mão de
Mateo agarrou Riley puxando-o mais perto. Usando a sua língua, sondando,
provando e tocando. Eles se beijaram, e Mateo segurou o rosto de Riley.

— Eu amo você, Riley Flynn.

Riley quebrou, e sentiu os braços de Mateo em torno dele.

Este é o lugar onde ele pertencia, com o homem que amava.

— Eu amo você também.

Riley transou com ele na limusine a caminho de casa, e transou com


ele em qualquer superfície plana da casa e ele até mesmo fodeu Mateo em
algumas superfícies não tão lisas da casa.
No momento em que eles estiveram na cama, Mateo não podia ficar
de pé. E então Riley estava nele de novo, dobrando-o ao meio de modo que os
joelhos de Mateo estavam em suas orelhas de merda.

Enquanto Riley cercava a merda fora dele, ele lambeu seu traseiro e
bombeava o pau de Mateo, até que ele jurou que não tinha nada para sair de
seu pênis dolorido.

O passeio de prazer não estava terminando por qualquer momento


em breve. Ele tinha sentido falta de Mateo, e não ia parar até que Mateo lhe
implorasse. Ele bombeou Mateo duro quando ele mergulhou fundo no tunel
quente de Mateo , saboreando cada delicioso pedaço do homem que estava na
frente dele como um maldito buffet. Seus lábios estavam machucados, mas ele
não se importava.

Ele afundou dois dedos em Mateo e começou a festa em seu pau de


novo. Balançando a cabeça, ele abriu a garganta para tomar Mateo por inteiro
e engolir sua porra. O pau de Mateo queimou os lados de sua boca, e a parte
de trás de sua garganta. Suor escorria dele quando ele pegou as pernas de
Mateo e mergulhou em sua bunda novamente ,sem piedade, segurando seu
pênis e torcendo a mão na cabeça esponjosa. Os profundos e rápidos
empurrões de Mateo no pau de Riley o teve a borda do penhasco.

— Foda-se eu te amo — . Os lábios de Riley procuraram os de Mateo


e os chupou fundo , o tempo todo batendo-lhe com tanta força que a cama se
movia.

— Porra ... Riley. — Mateo ia gozar novamente.Jesus, fez o tempo


além de Riley lhe dar um gozo extra?

Como diabos ele estava ainda vivo? Riley gozou na sua bunda, e
Mateo gozou sobre si mesmo, em Riley, na cama, e talvez em alguns outros
lugares. Seu orgasmo continuou chegando, atingindo-o em ondas, até que ele
desmoronou sem fôlego e coragem. Os dois estavam respirando com
dificuldade, e Riley rolou, deitando de costas olhando para o teto.

— Foda-se — Riley sorriu, pegando a mão de Mateo.

— Eu não posso ... porra ... merda ... Eu não acho que eu posso até
fazer xixi direito agora

Mateo enfiou os dedos juntos ao de Riley. — Meu Deus Riley, você


precisa sair do armário mais vezes. — Mateo riu e beijou Riley, puxando-o
para trás para ficar em cima dele. Ele agarrou as bochechas da bunda de
Riley , apertando-as e acariciando ao mesmo tempo.

— Eu não consigo sentir minhas pernas. — Riley riu, pressionando


sua testa em Mateo.

— Eu não posso sentir meu corpo. — Mateo mexeu os dedos do pé.


— Eu ainda consigo mexer meus dedos. Bom.

Riley prendeu a respiração, e fez a pergunta que ele vinha morrendo


de vontade de perguntar a partir do momento em que ele percebeu que estava
amando o Mateo. — Mateo, você quer crianças? — Tudo ficou tão quieto que
Riley começou a suar.

— Com você? Sim — . Mateo sorriu, e ouviu Riley exalar. — Mas eu


quero uma cláusula específicando nossas vontades. Se qualquer coisa nos
acontecer, eles vão para Josh, Derek, Troy ou Sam, está bem?

— Eles? — Riley sentou-se olhando em seus olhos.

— Claro que sim, estamos tendo um vindo de você e um vindo de


mim .

Mateo sorriu ao ver a expressão chocada no rosto de Riley.

— Oh, vamos lá, você pode pagar. Vamos ter gêmeos, talvez até
mesmo quad ….

Riley o silenciou com um beijo.


Epilogo

Um ano depois …

Mateo estava sob o sol escaldante do Arizona, limpando a testa. O


suor escorria pelas suas costas enquanto caminhava de mãos dadas com Riley
para a tenda Big Top. A feira estava de volta à cidade, e Riley tinha implorado
e suplicado para ir.

Mateo finalmente cedeu após Riley ter lhe dado um boquete


entorpecente. Isso explicaria o porque ele estava vindo para a feira onde tinha
palhaços presentes. Riley usava um chapéu com seus RayBans, shorts de
carga e uma camiseta que dizia: 'Supere isso!' e dois homens estavam se
beijando na frente da camisa.

Riley tinha percorrido um longo caminho desde que tinha saído do


armário e Mateo amava por isso. Mateo puxou seu marido em seus braços e o
manteve perto. Tão quente como estava, não se comparava ao calor que ele e
Riley compartilhavam. Acariciando o rosto de Riley suavemente, Mateo o
beijou. A paixão e o fogo explodiu entre eles, e quando eles finalmente se
afastaram um do outro, ambos estavam respirando com dificuldade.

— Uau — . Riley meio que hiperventilava.

Derek aproximou-se com James e Josh.

— Jesus, arrumem um quarto de merda. — Derek piscou.

— Ah, eu não sei. — Josh segurou seu queixo. — É tipo ,uma


espécie de quente pra se ver.
— Cale-se senhor hetero. — James bateu no braço de Josh.

— Por que eu sou sempre o abusado? — Josh fez beicinho. —


Oooh! Algodão doce!

James balançou a cabeça, olhando Josh fugir. — Não passa de uma


porra de uma criança.

— Ele está revivendo sua juventude — . Mateo balançou a cabeça,


sorrindo para o amigo. — Alguns de nós não tiveram uma infância feliz, não é
querido? — Mateo apertou a mão de Riley.

— Olha, a mesma banda está tocando. — Riley olhou para o


marquise. — E a cartomante também está aqui.

— Vamos vê-la? — Mateo arrastou Riley para a tenda. — Volto em


alguns minutos.

Derek assistiu Mateo ir para a tenda da cartomante com Riley. —


Talvez devêssemos ir lá?

— Por quê? Assim, ela pode me dizer que eu vou morrer batendo
punheta? — James balançou a cabeça. — Não, obrigado.

— Vamos James, tenho certeza que você já teve encontros. —


Derek olhou para James. A ideia de James com mais alguém fez uma guinada
em seu estômago.

James olhou para Derek. — Eu só quero um homem, e ele só não me


quer. — Derek cruzou os braços quando James fez o seu caminho para a
tenda de alimentos. Ele sentiu uma presença ao seu lado e rolou os olhos. Josh
estava sugando algodão doce.

— Jesus, Montgomery.

— Por que você não apenas o hama para sair, chefe? É tão óbvio que
você quer. — Josh lambeu o algodão doce de seus dedos.
— Porra Josh, você tem que ser sempre tão direto? Espere, o que
porra eu estou dizendo? — Derek revirou os olhos. — Vamos.

A tenda da cartomante estava fria. Riley tremeu e inclinou-se para


Mateo. A mulher na mesa não era a mesma do ano anterior. Ela olhou por
cima deles com um olhar atento, e depois falou.

— Vocês passaram por muita coisa juntos. Corações quebrados,


perigos e ainda assim você estão juntos. Ele é o seu amor.

— Engraçado você dizer isso. — Mateo sentou-se. — Nós


estávamos aqui no ano passado e uma velha nos disse a mesma coisa.

— Velha? Eu estava aqui no ano passado. Não me lembro de uma


velha mulher.

— Sim, ela tinha um dente de ouro. — Riley sentou-se no colo de


Mateo.

A cartomante tirou sua carteira e entregou-lhe uma imagem. — Esta


é a senhora?

— Sim, é ela. — Mateo olhou para a foto. A mesma velha senhora


estava segurando a mão de outra mulher que era a mulher na frente deles.

— Minha avó, ela gosta de vir comigo.

— Ela veio até nós, pegou minha mão e disse-me que Riley era o
meu amor e que eu deveria protegê-lo. — Mateo abraçou mais apertado Riley
.
A cartomante assentiu. — Ela deve ter visto uma grande paixão em
você, assim como eu. Vocês vão viver felizes por muitos anos juntos, e vão ter
lindos filhos.

— Otimo — . Riley riu. — Mais alguma coisa?

— Amai-vos uns aos outros .

Mateo levantou-se e entregou a mulher 20 dolares.

— Obrigado, tenha uma boa noite.

— Por favor, diga para o General entrar — A cartomante sorriu


maliciosamente. — Eu preciso falar com ele.

— Como você ...? — Riley olhou para fora da tenda. Certo


suficiente, Derek estava andando na frente dele. Ele olhou para trás e para a
mulher e ela sorriu.

Mateo e Riley deixou a barraca e logo foram acompanhados por Sam


e Troy. Josh tinha voltado com James, e um por um, todos foram para ver a
cartomante.

Eles ficaram perto do palco principal depois, e Mateo olhou para o


resto do grupo. Seus rostos nublado com confusão.

— Ok, fale logo caras , foda! — Mateo puxou Riley para ele e o
envolveu em seus braços.

— Isso foi ... — Troy começou.

— Estranho pra caralho. — Sam terminou.

— Não merda. — Josh passou a mão pelo seu corte de cabelo curto.
— Eu vou encontrar um amor surpreendente. O que significa isso?

— Meu amor vai ter olhos como as estrelas, e eu devo me abrir para
ele. — Sam arqueou uma sobrancelha.
— Sério? — Troy olhou para Sam. — O meu terá olhos cor de
esmeraldas .

Todos olharam para Josh.

— Ah, foda-se todos vocês. Eu não sou o único cara com os olhos
verde .

Josh gaguejou. — Além disso, algum de vocês podem realmente me


ver com Troy? — Todos eles olharam para Troy e depois de volta para Josh.

— Oh, pelo amor da foda — Josh suspirou e jogou as mãos pro ar.

— Então James. — Riley olhou para o homem mais baixo. — O que


ela disse para você?

— Eu vou ter muitos homens, todos morrendo por mim para amá-
los. — James sorriu e caminhou em direção ao palco.

— Espere, o quê? — Derek correu atrás dele.

Mateo rachou. — Oh, isso é engraçado. — A banda começou a


cantar e Mateo puxou Riley em seus braços. Os primeiros sons de uma balada
de amor fluiu sobre o ar da noite , e Mateo inalou o perfume masculino de seu
marido.

Eles balançavam ao som da mesma música de um ano atrás.

— Bebê? — Riley beijou o queixo Mateo.

— Sim?

— Eu pensei que nós poderíamos dar uma olhada em uma casa


amanhã em Pearce. Você está pronto para isso?

— Tenho certeza que estou. — Mateo acariciou o pescoço de Riley.


— Deus, eu estou tão feliz que eu te beijei aquela noite no Diabolique.

Riley deu uma risadinha. — Porque eu sou o seu amor. — Mateo se


afastou olhando para o rosto de Riley.
— Sim, você é meu amor Riley Flynn.

Mateo estava deitado na cama nu, esperando por Riley. Seu pênis já
estava duro feito pedra e ele se acariciou lentamente. A volta para casa da
feira tinha sido interessante. Riley tinha caído sobre ele, chupando o seu pau ,
e Mateo teve certeza de estacionar seu Impala em torno de uma árvore.

— Riley ...

— Sim? — Riley saiu do banheiro, e parou o olhando. Porra, mas


Mateo foi um inferno de um homem para se ver.

Pernas fortes e tórax definido, tudo brilhava na maldita luz da lua.


Foda-se.

Riley fez o seu caminho e subiu no corpo de Mateo, arrastando um


pau duro ao longo de sua coxa. Ele deixou uma longa trilha de pré-sêmem no
seu caminho para descansar no estômago de Mateo. Ele fez uma suave caricia
com sua língua sobre os lábios de Mateo, e ele se afastou com um sorriso
malicioso quando Mateo o perseguiu por mais. Sua língua se arrastou para
baixo da linha da mandíbula de Mateo e sobre o seu pescoço.

O pau duro e vazante de Riley deslizou sobre o estômago de Mateo


enquanto ele fez o seu caminho, parando para provocar um mamilo com um
leve puxão de seus dentes.

— Foda-se, eu amo você, bebê — . Mateo deixou sua perna cair para
o lado e fechou os olhos enquanto Riley continuou a lamber um caminho ao sul
de seu corpo.
O toque suave da língua de Riley deslizando sobre seu abdomem
aqueceu sua pele. A ponta de seu pau chorava com os retardados cursos
longos que Riley lhe dava, quando ele começou a chupar a cabeça, Mateo
ficou se contorcendo, segurando a cabeceira de sua cama quebrada. Eles a
haviam mantido pelo simples fato de deter as memórias. Um dedo provocante
estava mergulhando dentro e fora do buraco de Mateo, esfregando em torno
das bordas e pressionando em seguida, puxando para fora.

As pernas de Mateo estavam para cima, e Riley se inclinou em seu


buraco tremendo. Aquela língua quente deslizou dentro e fora de Mateo,
deixando-o como um estúpido idiota tremendo, suado na cama.

Para eles, sexo não era só sexo, mas sim era agradar um ao outro,
de forma lenta e sensual. Com a pouca experiência que Riley tinha antes, ele
se tornou um especialista na arte de fazer amor, porque ele estava
apaixonado. Não era sexo por sexo, era sobre os sussurros silenciosos e as
carícias suaves e agradáveis dadas no auge da paixão. Isso não queria dizer
que eles não tinham uma mente que soprava sexo, porque Riley poderia
montá-lo até que ele não conseguia mexer um nervos primal, clamando por
satisfação. E quando o gozo vinha, ele apenas o abraçava com prazer sublime.

Os dedos de Riley deslizaram, e então Mateo sentiu outra coisa. Uma


redondeza suave invadindo-o , ele levantou uma sobrancelha para Riley. — O
que é isso?

Riley sorriu e inclinou-se beijando Mateo, sua língua provocando sua


boca.

— Eu estou experimentando. Eu aposto que posso fazer você gozar


em cinco minutos ou menos. — Outro empurrão e os olhos de Mateo se
arregalaram.
— Pérolas anal ? — Riley passou a língua em Mateo, persuadindo-o
a jogar. Ele sugou a ponta de sua língua e cobriu a boca de Mateo com a sua
própria, deslizando para dentro tomando-a por inteiro. — Mmm .

Mateo quebrou o beijo. Porra, mas que se sentia bem. Ele nunca
tinha experimentado sexo por essa rota embora. — Eu quero que os novos
aparelhos que eu posso aguentar, não sejam de aço inoxidável.

— Só isso? — Riley sorriu empurrando uma outra conta. Ele sentiu o


pop através da barreira, e Mateo soltou um suspiro.

— Foda-se ... sim, é isso. — E foda, foi isso. Mateo sentiu as pérolas
entrando uma por uma, e Riley chupou seu pau até que ele gozou, gritando.
Suas pernas tremiam e suor escorria, então Riley deslizou dentro dele e o
esperma foi pro espaço, por que ele estava duro novamente em menos de um
minuto , e Riley o montou como um cowboy de rodeio de merda. Ele não só
gozou dentro dentro de cinco minutos, mas ele gozou cinco vezes no espaço
de uma hora. Mateo estava deitado de costas olhando para o teto em uma
confusão de suor e Riley caído sobre ele como um cobertor. — Oh meu Deus,
eu não posso me mover.

Riley riu e passou a mão sobre o abdomem de Mateo, sentindo os


cumes. Ele olhou para Mateo e beijou seu queixo. — Você sabe, nós podemos
usar aparelhos regularmente. Você não tem que pedir por isso.

— Seu merda! — Mateo rolou prendendo-o na cama. — Você nunca


disse que queria. — Riley olhou para aqueles olhos castanhos e quase
suspirou.

Mateo era lindo de todas as maneiras possíveis, além de ser


carinhoso e prestativo. Um assassino com certeza, mas um homem amoroso
no entanto. E mesmo que ele odiasse aparelhos de aço inoxidável, e odiava o
fato de que Riley apertava a pasta de dentes a partir do meio e não do fim, se
isso era o pior que o homem trouxe para a mesa, Riley poderia viver com isso,
por um longo período de tempo.

— Eu tenho tudo que eu poderia querer.

O Fim

LIVRO 2

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