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--AULA 1

Primeiramente pelo senso transformador, a linguagem do violão brasileiro é


algo realmente diferenciado, repleto EM linhas tênues que compõem uma
cena artística completa. Da canção, solo, popular, improvisado, o violão está
em toda parte.

Estima-se que o violão de seis cordas tenha chegado ao Brasil em princípios


do século XIX, com a transferência da corte portuguesa para cá.
um dos documentos mais antigos que registra o ensino da viola francesa no
país (nome dado ao violão na época) é um anúncio publicado em 1826
Em solo brasileiro, o violão era utilizado para tocar gêneros populares na
Europa, especialmente transcrições de árias de ópera e danças, como a
polca, a mazurca, a valsa e a schottisch, que acabaram ganhando
características locais. O violão também assumiu o papel de constante
acompanhador de gêneros, como modinhas, lundus, cateretês e sambas”.
Entre os compositores brasileiros que colaboram para o início da construção
do repertório violonístico no Brasil estão Villa-Lobos, com seus Doze Estudos
para Violão (1929) ; Camargo Guarnieri, com o Ponteio para violão, primeira
obra escrita por ele para o instrumento (1944); Guerra-Peixe, com a Suíte (1946);
e Radamés Gnattali, com os Dez Estudos para Violão (1967), para citar alguns
dos autores que consolidaram a tradição do violão clássico nacional.

primeira geração

JOÃO PERNAMBUCO 02.11.1883 Brasil / Pernambuco / Jatobá


16.10.1947 Brasil / Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

(Pernambuco compôs inúmeras obras para violão solo apoiando-se em gêneros


populares como o jongo, o maxixe e o choro. O músico obteve grande
reconhecimento no meio musical do choro no Rio de Janeiro e integrou, junto
com Pixinguinha, o grupo Os Oito Batutas, deu aula para baden, Raphael Rabello
e meira)

QUINCAS LARANJEIRAS

Nascimento:

08/12/1873

Falecimento:

03/02/1935

Natural de:

Olinda (PE)
(Foi professor de muitos importantes violonistas como João Pernambuco e
Donga, foi precursor no ensino de violão com partitura)

AMÉRICO JACOBINO (CANHOTO)

Nascimento:

12/02/1889

Falecimento:

07/09/1928

Natural de:

São Paulo, São Paulo

Responsável pela consolidação da profissão de concertista no Brasil, transitou


pelo erudito e popular.

DILERMANDO REIS

Nascimento:

22/09/1916

Falecimento:

02/01/1977

Natural de:

Guaratinguetá (SP)

Dilermando Reis é herdeiro direto da tradição dos violonistas-compositores


do final do século XIX e do início do século XX, como Américo Jacomino, o
Canhoto, João Pernambuco e Mozart Bicalho (1901-1986). A atuação durante a
chamada Era de Ouro das rádios cariocas, que se estende por mais de trinta
anos, é um marco para a divulgação do violão solista no país. Seus programas
nas rádios transformam o instrumento em protagonista. Isso é determinante
para criar uma tradição de ouvintes de violão solo.

Aníbal Augusto Sardinha (GAROTO) (Carmem Miranda)


(São Paulo, São Paulo, 1915 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1955).
Compositor e multi-instrumentista. Filho de imigrantes portugueses, Aníbal
Augusto Sardinha, o Garoto, convive com música desde pequeno: o pai toca
violão e guitarra portuguesa e pratica as primeiras notas em uma viola
improvisada. Depois, ganha um banjo...
Biografia
Aníbal Augusto Sardinha (São Paulo, São Paulo, 1915 – Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 1955). Compositor e multi-instrumentista. Filho de imigrantes
portugueses, Aníbal Augusto Sardinha, o Garoto, convive com música desde
pequeno: o pai toca violão e guitarra portuguesa e pratica as primeiras notas
em uma viola improvisada. Depois, ganha um banjo do irmão mais velho. Aos
11 anos, trabalha como ajudante em loja de instrumentos musicais e integra o
conjunto Regional Irmãos Armani. Pela pouca idade, torna-se conhecido como
Moleque do Banjo.

Em 1927, participa do grupo do irmão Inocêncio, Conjunto dos Sócios. Em


1929, depois de se apresentar ao lado de Canhoto (1889-1928), Zezinho e Mota,
intensifica a atuação como músico: toca em eventos e em emissoras de rádio,
acompanha artistas consagrados como Silvio Caldas (1908-1998) e Carmen
Miranda (1909-1955) e participa de gravações de discos.

Inicia o estudo formal de violão em 1933, com Atílio Bernardini (1888-1975).


Em 1937, ingressa no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e
estuda teoria musical, composição e harmonia com João Sepe. Trabalha por
longos anos na Rádio Nacional do Rio de Janeiro com o maestro Radamés
Gnattali (1906-1988), que o orienta a dedicar-se ao violão. Garoto torna-se um
dos melhores violonistas da música popular brasileira.

Como compositor, os maiores sucessos são o choro "Amoroso" (1942), com


Luís Bittencourt (1915); "Estranho Amor" (1951), com David Nasser
(1917-1980), gravado por Dircinha Batista (1922-1999); o samba "Sorriu para
Mim" (1954), com Luiz Claudio (pseudônimo de Iraci de Abreu de Medeiros
Rosa), regravado em 1991 por João Gilberto (1931); o choro Duas Contas
(1953); a polca dobrado "São Paulo Quatrocentão" (1953), com Chiquinho do
Acordeom (1928-1993) e Avaré, composta em para o IV Centenário da cidade
de São Paulo. A música torna-se sucesso e vende 700 mil cópias, marca
inédita na época. Além dessas canções, destaca-se o choro "Gente Humilde"
(1945), letrada por Chico Buarque (1944) e Vinicius de Moraes (1913-1980), em
1969. Essa composição torna-se um dos maiores sucessos de Garoto e marco
no repertório musical brasileiro. A música é inicialmente composta como
pequena e romântica suíte ao lado de "Vivo Sonhando e Meditação". Em 1951,
ela é interpretada no programa Ondas Musicais, da Rádio Nacional, pelo coral
Cantores do Céu, com a primeira letra de autor desconhecido. O verso "É a
voz da gente humilde que é feliz" é recuperado e reelaborado por Chico e
Vinicius.
O compositor falece em 1955, sem receber reconhecimento por sua obra,
recuperada e valorizada postumamente.

VILLA LOBOS
Nascimento: 5 de março de 1887, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Falecimento: 17 de novembro de 1959, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
https://www.youtube.com/watch?v=lqnVCIzyVEU

Paralelamente, porém, o instrumento continuou servindo de base no


acompanhamento de canções e dentro dos conjuntos de choro. O regional, nome
dado aos conjuntos de choro tradicionais formados por violão, violão de 7
cordas (de aço tocado com o uso de dedeira na mão direita), cavaquinho e
pandeiro no acompanhamento de um solista, consolidou-se como formação
padrão para o acompanhamento de cantores na era do rádio. A dupla formada
por Jayme Florence e Horondino José da Silva, respectivamente Meira e Dino 7
cordas, com sua larga atuação nos regionais de Benedito Lacerda e do Canhoto,
desenvolveu procedimentos de acompanhamento dos violões nos grupos de
choro ao longo de décadas. Outro grupo importante no processo de afirmação
de uma linguagem tradicionalista dentro do choro foi o grupo de Jacob do
Bandolim, do qual também participava Dino 7 cordas.

Inicialmente utilizado no Brasil para acompanhar canções, o violão enraizou-se


na cultura popular brasileira e assumiu basicamente três funções diferentes, até
1930, como aponta Taborda baseando-se no livro O Choro: Reminiscências dos
chorões antigos de Alexandre Gonçalves Pinto:

Acompanhador solista: o violão harmonizou modinhas e lundus que garantiram a


viabilidade das primeiras gravações fonográficas;
MALANDRINHA..... Modinha Brasileira..... FRANCISCO ALVES - YouTube

Acompanhador no âmbito dos conjuntos de choro: o instrumento assumiu, ao


lado do cavaquinho, o suporte harmônico para a realização dos gêneros
instrumentais;
(384) Conjunto Época de Ouro Ensaio TV Cultura 1973 - YouTube

O violão popular, solista de obras escritas diretamente para ele ou transcritas de


outros instrumentos. (TABORDA, 2011, p.117)
(384) Raphael Rabello - Lamentos do Morro - YouTube

SEGUNDA
JOÃO GILBERTO
BADEN POWELL (RITMOS AFRO-BRASILEIROS)

TERCEIRA
SEBASTIÃO TAPAJÓS
EGBERTO GISMONTI
JOÃO BOSCO
HÉLIO DELMIRO
https://www.violaobrasileiro.com.br/
Uma breve história do Violão Brasileiro - Souza Lima Blog
FAPERJ “A identidade musical brasileira nas curvas de um violão*
THOMAZ, Rafael; SCARDUELLI, Fabio. (2017). O Violão popular brasileiro: procurando
possíveis definições. Per Musi. Belo Horizonte: UFMG. p.1-18.
https://www.bn.gov.br/acontece/noticias/2021/03/lancamentos-bn-violao-corte-imperial-marci
a-taborda
http://www.acari.com.br/o-choro-reminiscencias-dos-choroes-antigos.html

https://www.youtube.com/watch?v=h2TpkQx-TmU

https://www.youtube.com/watch?v=8Rt_ScwUQF0 (João Parnambuco)

https://www.youtube.com/watch?v=ThDkdkzkGmA

https://www.youtube.com/watch?v=e8dyAvcfqMA

https://www.youtube.com/watch?v=SxKLtmLFStY

https://www.youtube.com/watch?v=lqnVCIzyVEU

https://www.youtube.com/watch?v=WiFRTxDX6Ow

https://www.youtube.com/watch?v=UZkEYK4WKKg

https://www.youtube.com/watch?v=QKgEng0EvdU (esse não é de violão mais uma aluna pediu)

AULA 2
Monina Távora (1921-2011)

https://www.moninatavora.com/#musicas
https://www.violaobrasileiro.com.br/blog/violonista-monina-tavora-tem-gravacoes-e-fotos-rar
as-descobertas-em-seu-centenario/427
https://www.youtube.com/watch?v=PQC8Bs97dSo

ROSINHA DE VALENÇA
30.07.1941 Brasil / Rio de Janeiro / Valença
10.06.2004 Brasil / Rio de Janeiro / Valença
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa208954/rosinha-de-valenca
https://www.youtube.com/watch?v=hxi_qliU3DE
Olga Praguer Coelho (Manaus, 12 de agosto de 1909 — Rio de Janeiro, 25 de fevereiro de
2008)
https://www.youtube.com/watch?v=HOUaFSCDcw8

https://andersonreiss.com.br/as-mulheres-e-o-violao/

INICIAÇÃO A TÉCNICA E CANÇÕES DE NINAR

● PARTES DO VIOLÃO
● COMO SENTAR, SEGURAR O VIOLÃO E PRIMEIROS PASSOS
● CORDAS SOLTAS
● TIPOS DE TOQUE (APOIADO E NÃO APOIADO)
● EXERCÍCIOS DE ARPEJO DE MÃO DIREITA
● INTRODUÇÃO DA MÃO ESQUERDA
● ACORDES C, Dm, G7

Canções que saem da boca do adulto para o bebê se aquietar ou para a


criança brincar junto com ele, brinquedos cantados de criança para
criança, cantigas de roda. Além de carregar e revelar a identidade de um
povo, as músicas tradicionais que acompanham o brincar de meninos e
meninas permitem compreender as múltiplas dimensões da infância.
Da investigação das culturas tradicionais da infância, Lydia Hortélio
descobriu a língua materna musical: dos acalantos – canções de ninar
executadas pelo adulto –, além de afeto, o bebê começa a absorver a
própria pátria, a própria cultura.

Canções de ninar do mundo todo | Labedu

● NANA NENÉM E BOI DA CARA PRETA


AULA 3

INICIAÇÃO A TÉCNICA E CONGADA

● novos exercícios de mão esquerda


● exercícios de mão direita (toque simultâneo)
● contextualização da congada
● irmandades negras



● chico rei

● nossa senhora do rosário


● Apresentação da manifestação
● https://www.youtube.com/watch?v=Kd3LLjBbEfU
● tava durumindo, tá caindo Fulô (só com acorde na cabeça)
● https://www.youtube.com/watch?v=JI6GrxPnkF4
● sintetização do ritmo e transposição para o violão.
AULA 4

INICIAÇÃO A TÉCNICA E BAIÃO

● EXERCÍCIO DE MÃO DIREITA (VARIAÇÕES DO EXERCÍCIO DA SEMANA


PASSADA
● EXERCÍCIO DE MÃO ESQUERDA (VARIAÇÃO DO EXERCÍCIO DA SEMANA
PASSADA)
● DEDO GUIA (TROCA DE ACORDES)
● FALAR SOBRE BAIÃO
● https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/artes/baiao
● https://www.infoescola.com/musica/baiao/
● https://www.guiaestudo.com.br/baiao
Segundo informa Câmara Cascudo, foi um gênero de dança popular bastante
comum durante o século XIX.
Em 1928 Rodrigues de Carvalho registrou que "...o baião, que é o [ritmo] mais
comum entre a canalha, e toma diversas modalidades coreográficas".
Câmara Cascudo registra ainda a sua popularização no país, a partir de 1946, com
Luiz Gonzaga, em forma modificada pela "inconsciente influência local do samba e
das congas cubanas" - sendo o ritmo de sucesso, vencendo o espaço então
dominado pelo bolero.
A princípio ele era conhecido como baiano, por descender do verbo ‘baiar’, que
popularmente se referia a ‘bailar’ ou ‘baiar’, expressões traduzidas no Brasil por
bailar. Esta sonoridade foi gerada pelos nordestinos a partir de uma mistura da
coreografia dos africanos com as cultivadas pelos nativos, somadas ainda à dança
praticada na metrópole. Era, portanto, uma síntese das três culturas, muito
exercitada ao longo do século XIX.

● FALAR SOBRE LUIZ GONZAGA


Luiz Gonzaga é um grande ídolo do Nordeste do Brasil e um dos primeiros
porta-vozes da cultura nordestina
A composição Baião, em parceria com Humberto Teixeira, lança um novo
ritmo na praça, que rapidamente vira mania nacional, dos bailes das
periferias aos salões mais grã-finos. Antes o baião era um ritmo do folclore
longínquo. Com grande conhecimento da Região Nordeste, Gonzaga constrói
sua música com referências e significantes do campo.

A cultura nordestina, em meados da década de 1940, toma o eixo Rio–São


Paulo, ao mesmo tempo que um grande contingente de retirantes da região
trabalha como mão de obra na urbanização do país. É muito forte a presença
de suas composições nos bailes populares e nas cantorias dos operários
migrantes, das grandes cidades do Sudeste.
Luiz Gonzaga do Nascimento (Exu, Pernambuco 1912 - Recife, Pernambuco
1989). Instrumentista, compositor e cantor. É filho do lavrador e sanfoneiro
Januário, conhecido em toda a redondeza. Aos 8 anos de idade substitui um
sanfoneiro em uma festa tradicional e, a partir daí, os convites tornam-se
frequentes. Aprende com o pai a afinação dos foles de oito baixos e o
acompanha animando sambas em terreiros pelo sertão do Araripe.

Em 1930, foge de casa e alista-se no Exército, na cidade de Fortaleza. Após


o término do tempo legal do serviço militar decide continuar servindo. Em
1939, dá baixa das Forças Armadas e desembarca no Rio de Janeiro. Com
sua sanfona Honner branca, toca valsa, tango, choro, foxtrote e outros ritmos
da época, na zona do meretrício do Mangue. Por intermédio do músico
baiano Henrique Xavier Pinheiro, vai morar no morro de São Carlos.

Na década de 1940, toca todo tipo de música e tem como referência artistas
famosos da época, como Manezinho Araújo (1910 - 1993), Augusto Calheiros
(1891 - 1956) e Antenógenes Silva (1906 - 2001). Começa a apresentar-se
em programas de rádio e consegue nota máxima no programa Calouros em
Desfile, de Ary Barroso (1903 - 1964), na Rádio Tupi. Pouco tempo depois
trabalha com Zé do Norte (1908-1979) no programa A Hora Sertaneja, na
Rádio Transmissora.

A primeira reportagem sobre Gonzaga é publicada, em 1941, na revista


carioca Vitrine, com o título Luiz Gonzaga, o Virtuoso do Acordeom. Nos anos
seguintes grava cerca de 30 discos 78 rpm, muitos choros, valsas e
mazurcas, até então só instrumentais, a exemplo da mazurca Véspera de
São João, com Francisco Reis, e a valsa Numa Serenata. É levado por
Renato Murce (1900-1987) para o programa Alma do Sertão, na Rádio Clube
do Brasil. Em 1944 é contratado pela Rádio Nacional, em que o radialista
Paulo Gracindo (1911-1995) divulga seu apelido "Lua", por causa do rosto
redondo.

● FAZER RITMO DO BAIÃO COM PERCUSSÃO CORPORAL (CONTANDO


1234)
● VÍDEO DA LEVADA DO BAIÃO BEM LENTINHA
● ACOMPANHAMENTO DE ASA BRANCA
● VÍDEO DE ASA BRANCA (ACOMPANHAMENTO E MELODIA)
AULA 5

INICIAÇÃO A TÉCNICA E JONGO

● explicar compasso composto


● Técnica de mão direita - arpejo (compasso composto)
● técnica mão direita (variações usando dedos 2, 3 e 4 como base)
● falar sobre jongo
● https://www.youtube.com/watch?v=T7yuMyf-bno
● https://www.youtube.com/watch?v=Vr_8YhYzcWo
● síntese das levadas - uma só cordas simultâneas marcando as palmas e
a outra mostrando arpejos e palmas (em algumas velocidades)
● música

AULA 6

INICIAÇÃO A TÉCNICA E BOI

● Polirritmia (3x2)
● Armario da vovó (conto do Bumba meu Boi)
https://www.youtube.com/watch?v=ThJdOCfs6WM
● https://www.youtube.com/watch?v=ZA2UYvqtlbE
● levadas (3x2)
● célula Pandeirão (linguagem da Baixada)
● levada
● música (Boi na beira) João Bá
AULA 7

INICIAÇÃO A TÉCNICA E MARCHINHAS

● passada rápida pelos exercícios de mão direita


● montagem de novos acordes
● dedos guias
● https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-humanas/marchinhas-sao-regist
ro-da-memoria-social-e-politica-da-era-vargas/
● https://www.blocosderua.com/noticias/qual-e-a-historia-das-marchinha
s-de-carnaval/
● CHIQUINHA GONZAGA
● https://www.youtube.com/watch?v=qkLM57doVIk
● https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa21786/chiquinha-gonzaga
● https://chiquinhagonzaga.com/wp/
● LEVADA (MARCHINHA) EM 4 VELOCIDADES
● música “Ô Abre Alas”
● pout pourri de marchinhas em dó maior (mamãe eu quero, se vc pensa
que cachaça é água, me dá um dinheiro aí)

AULA 8

INICIAÇÃO A TÉCNICA E FREVO

● Apresentar os novos acordes (G, Am, D7 (dedos guias)


● Historia do frevo
https://www.youtube.com/watch?v=yplkErZzs1M
https://youtu.be/kjPyemdPDno

https://www.todamateria.com.br/frevo/
● Tipos de frevo (canção, bloco e de rua)
● https://youtu.be/5IOhl1l_fic
● https://youtu.be/ML4NiqZeI8s
● https://youtu.be/nMwA_OChZow
● Levada
● Música (vassourinhas)
AULA9

INICIAÇÃO A TÉCNICA E MARACATU

● Campo harmônico de E e Em
● http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Parecer%20DPI_M
ARACATU_NA%C3%87%C3%83O.pdf
● https://www.youtube.com/watch?v=iF4j747M8Hg
● levada Maracatu (4 andamentos)
● https://www.youtube.com/watch?v=uHm8YAX_oFw
● cheguei meu povo (E)
● Maracatu atômico (Em)

AULA 10

INICIAÇÃO A TÉCNICA E SAMBA

● Falar sobre dúvidas


● campo Harmônico de Lá maior (D, G e A7)
● Falar sobre samba
● https://www.youtube.com/watch?v=9Jibd_qMTjs
● https://www.youtube.com/watch?v=kWEhKsOgdEE
● levada de Samba
● Samba sincopado (o que que a Baiana tem e Marinheiro Só)

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