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Teoria e Questões Comentadas da FCC
Profs. Sérgio Mendes e Rodrigo Rennó – Aula 00
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação e Cronograma 1
Plano Plurianual – PPA 10
Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 17
Lei Orçamentária Anual – LOA 26
Mais questões de concursos anteriores – FCC 39
Memento (resumo) 64
Lista das questões comentadas nesta aula 68
Gabarito 85
Com esse enfoque eu, Sérgio Mendes, começo este curso e cada vez mais
motivado em transmitir conhecimentos a estudantes das mais diversas regiões
deste país! Sei que muitas vezes as aulas virtuais são as únicas formas de
acesso ao ensino de excelência que o aluno dispõe. Outros optam por este tão
efetivo método de ensino porque conhecem a capacidade do material
elaborado pelos Professores do Estratégia. Porém, mais importante ainda que
um professor motivado são estudantes motivados! O aluno é sempre o centro
do processo e é ele capaz de fazer a diferença. A razão de ser da existência do
professor é o aluno.
Mas também fui reprovado em outros grandes concursos, como ESAF (CGU –
2008), FGV (ICMS/RJ – 2008) e FCC (Câmara dos Deputados – 2007).
Antes de qualquer coisa, vou dizer um pouquinho sobre mim: sou carioca e
formado em Administração pela PUC do RJ, com Pós-Graduação em Gestão
Administrativa.
Assim, irei abordar os temas que mais caem, e farei isso contextualizando
sempre que possível, ou seja, trazendo casos reais! Desta forma, vocês não
terão de decorar, e sim irão aprender Gestão, ok?
AULA CONTEÚDO
Prof. Sérgio Mendes
Aula 0 Orçamento na Constituição Federal.
Aula 1 Princípios orçamentários.
Orçamento Público: Conceito. Orçamento-programa: conceitos e
Aula 2
objetivos. Receitas e despesas extraorçamentárias.
Prof. Rodrigo Rennó
Aula 3 Competência interpessoal.
Planejamento estratégico no Judiciário Brasileiro: Resolução nº 70/2009
Aula 4 do Conselho Nacional de Justiça; Ciclo PDCA: planejar, fazer, verificar,
agir.
Aula 5 Administração de Recursos Materiais.
Não tenho dúvidas que se está lendo esta aula, está no mínimo no degrau
“Como eu faço” ou no “Eu vou tentar fazer”. Repare que já é a metade da
escada! E talvez já seja a metade mais difícil!
"A única coisa que se coloca entre um homem e o que ele quer na vida é
normalmente meramente a vontade de tentar e a fé para acreditar que aquilo
é possível”. (Richard M. Devos)
"Consulte não a seus medos mas a suas esperanças e sonhos. Pense não sobre
suas frustrações, mas sobre seu potencial não usado. Preocupe-se não com o
que você tentou e falhou, mas com aquilo que ainda é possível a você fazer."
(Papa João XXIII)
"Duas coisas que aprendi são que você é tão poderoso e forte quanto você se
permite ser, e que a parte mais difícil de qualquer empreendimento é dar o
primeiro passo, tomar a primeira decisão." (Robyn Davidson)
1. PLANO PLURIANUAL
Plano Plurianual
PRINCIPAIS CONCEITOS
O art. 3º da LRF, que era o único que versava exclusivamente sobre o PPA, foi
vetado. O caput deste artigo estabelecia que o projeto de lei do plano
plurianual deveria ser devolvido para sanção até o encerramento do primeiro
período da sessão legislativa, enquanto o § 2º obrigava o seu envio, ao Poder
Legislativo, até o dia 30 de abril do primeiro ano do mandato do Chefe do
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Noções de Gestão Pública p/ TRT/GO
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Vamos falar de mais uma característica da LDO: segundo o § 1º, I e II, do art.
169 da CF/1988:
“§ 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a
criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras,
bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos
órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações
instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:
I – se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções
de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;
II –se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias,
ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista”.
Explicando a decisão do STF, a lei que concede aumento (ou qualquer hipótese
do § 1º do art. 169 da CF/1988) subordinado à existência de dotação
orçamentária suficiente e de autorização específica na lei de diretrizes
orçamentárias não está sujeita à aferição de constitucionalidade por meio de
controle abstrato. Mesmo que estivesse sujeita ao crivo do controle abstrato, a
inobservância das restrições constitucionais relativas à autorização
orçamentária não induziria à inconstitucionalidade da lei, impedindo apenas a
sua execução no exercício financeiro respectivo. Exemplo: caso uma lei
conceda um aumento a servidores sem dotação suficiente na LOA ou sem
autorização na LDO, ela não será declarada inconstitucional. A única restrição é
que ela não poderá ser aplicada naquele exercício financeiro. Caso no exercício
seguinte exista dotação na LOA e autorização na LDO, a lei que concedeu o
aumento poderá ser aplicada.
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Noções de Gestão Pública p/ TRT/GO
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Analisando as alternativas:
b) Errada. Não há tal regra na CF/1988 no que se refere à LDO e aos créditos
adicionais.
Resposta: Letra E
Assim:
Equilíbrio entre receitas e despesas.
Segundo o art. 4º, § 1º, da LRF, o anexo de metas fiscais integrará a LDO:
“§ 1º Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias o Anexo de Metas
Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e
constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e
montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois
seguintes”.
Note que, além das metas futuras (§ 1º), o art. 4º da LRF determina que a
LDO contenha uma avaliação dos resultados passados (incisos I e II do § 2º),
o que dá subsídios para projeções consistentes das metas a serem alcançadas.
Cabe ressaltar que, até a década de 1980, o que havia era um convívio
simultâneo com três orçamentos distintos: o orçamento fiscal, o orçamento
monetário e o orçamento das estatais. Não ocorria nenhuma consolidação
entre eles.
Resposta: Letra A
Resposta: Letra A
Resposta: Letra C
Primeiro, temos que saber que uma empresa controlada é uma sociedade
cuja maioria do capital social com direito a voto pertence, direta ou
indiretamente, a ente da Federação.
Tais despesas não estão na LOA, já que não usam dinheiro decorrente da
arrecadação de tributos. As empresas não dependentes geram seus próprios
recursos para arcar com seus gastos de manutenção e pessoal, por exemplo,
com a venda de produtos ou prestação de serviços. Tal orçamento operacional,
também coordenado pelo DEST, integra o Plano de Dispêndios Globais – PDG e
integrará apenas um anexo da mensagem que encaminha o PLOA, sendo
aprovado por decreto. O PDG é um conjunto sistematizado de informações
econômico-financeiras, com o objetivo de avaliar o volume de recursos e
dispêndios, a cargo das estatais, compatibilizando-o com as metas de política
econômica governamental (necessidade de financiamento do setor público).
Assim:
Deve ter seu projeto elaborado de forma compatível com
o PPA e a LDO.
Resposta: Letra B
Resposta: Letra E
Resposta: Letra D
Resposta: Letra E
Resposta: Letra C
Forte abraço!
Sérgio Mendes
MEMENTO 0
PPA
LDO
LOA
Deve ter seu projeto elaborado de forma compatível com o PPA e a LDO.
É uma empresa controlada, ou seja, é uma sociedade cuja maioria do capital social
com direito a voto pertence, direta ou indiretamente, a ente da Federação.
Sendo que, no caso das despesas de capital, caso receba apenas recursos
provenientes de aumento de participação acionária, não será considerada estatal
dependente.
Complemento do aluno
16) (FCC – Técnico Judiciário - Administrativa – TRT 24ª – 2011) Por força do
disposto na Constituição Federal, a lei orçamentária anual
(A) compreenderá metas e prioridades da Administração Pública Federal,
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro.
(B) compreenderá o orçamento fiscal, apenas.
(C) compreenderá o orçamento fiscal, o de investimentos das empresas
estatais e o da seguridade social.
(D) disporá sobre as alterações na legislação tributária.
(E) compreenderá e estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.
29) (FCC – Assistente de CE- TCE/AM – 2008) A lei orçamentária anual deve
compreender o orçamento
(A) do Poder Executivo, somente.
(B) dos Poderes Executivo e Judiciário, somente.
(C) II e III.
(D) II e IV.
(E) III e IV.
c) do Plano Plurianual.
d) do Plano de Desenvolvimento Nacional.
e) do Plano de Aceleração do Crescimento.
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E C C E D A A C E A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
B C E C D C A C C E
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E E D A C E D C E E
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C A D B C A E E B A
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
E E E A B C B B B C