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Os Protocolos dos

Sábios do Lácio
Os Protocolos dos
Sábios do Lácio

legatvs legionis

Editora Revisão

1ª Edição
Este livro é dedicado a Matt Hale, prisioneiro
político, vítima de cruel perseguição racial,
condenado a 40 anos de prisão por lutar pela
sobrevivência de seu povo.
sumário

Introdução...........................................................................................6

Capítulo I ­ Citações Jucaicas.................................................................8

Capítulo II ­ Subversões Judaicas..........................................................16

Capítulo III ­ Uma Nova Esperança........................................................28

Capítulo IV ­ Revolução Criadora...........................................................44


introdução

Século XXI, quase dois mil anos após a queda do último grande império europeu, o
Império Romano. Os brancos, descendentes diretos desse grande império,
encontram­se em situação desesperadora; sem união, alienados de seu passado
glorioso, perseguidos, com crescimento populacional negativo em todo o mundo,
sendo obrigados a conviver com invasores hostis de diversas raças, e a aceitar
calados a própria extinção por meio de integração e mestiçagem forçadas, sob o
falso pretexto de “diversidade” e “tolerância”.

Os brancos são o único povo no mundo proibido de ter um país próprio, de


preservar suas origens, tradições e modo de vida. Defender a existência dos
brancos enquanto povo e lutar pelos seus interesses coletivos se tornou sinônimo de
“racismo” e “discurso de ódio”, todo aquele que defende os direitos civis básicos dos
brancos está sujeito a fortes ameaças de perseguição, boicote, humilhação pública,
calúnia, difamação, tortura, prisão e morte. “Antirracista” é, portanto, um código
para antibranco, assim como “diversidade” é um código para genocídio branco; cem
porcento de diversidade significa zero porcento de brancos.

A maior ironia disso tudo é que divulgam que o branco domina a sociedade e que
um ambiente multirracial é o natural. Ora, se os brancos dominam a sociedade,
então por que é permitido praticar o racismo antibranco, e por que os brancos são o
único alvo de tanta perseguição e censura? E se a realidade multirracial é o estado
natural, por que ela precisa ser imposta à força, com leis antirracismo (antibrancos)
e campanhas constantes de lavagem cerebral e censura antibrancas na mídia e nas
escolas? A verdade é que o branco é o alvo de genocídio nesta história e a
convivência com outras raças é antinatural; se não houvesse tanta repressão, a
maioria esmagadora dos brancos se separaria por vontade própria da convivência
com outras raças, e criaria suas próprias comunidades isoladas.

Os judeus são os principais responsáveis por esse odioso processo de genocídio


mundial e sistemático da população branca, são inimigos mortais e metafísicos da
Raça Branca desde tempos imemoriais, que datam do Antigo Egito e da Antiga
Filístia, outros grandes impérios brancos, que vieram antes dos romanos. Foram os
judeus que sempre criaram, financiaram e promoveram tudo de antibranco que
existe. O ódio antibranco está intrinsecamente atrelado à religião, à cultura e à
mentalidade judaicas.

Estes protocolos, como o próprio nome diz, são uma alusão ao judaico “Os
Protocolos dos Sábios de Sião”, porém Sião foi substituído por Lácio, a região onde
foi fundada a lendária cidade de Roma, que deu origem ao Grande Império Romano.

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O Império Romano é o maior símbolo da Raça Branca, porque foi o mais próximo a
que chegamos da união mundial de todos os brancos. Esse império suprimiu os
nacionalismos e unificou grande parte dos brancos sob uma única bandeira, um
feito que não só temos que atingir novamente, mas atingir de forma completa, ou
seja, unir todos os brancos do mundo sob uma única bandeira, para assegurar a
existência de nossa raça e um futuro para nossas crianças.

Salvar a Raça Branca é o que de mais primordial existe porque ela representa a luz
no universo; foi o homem branco que tudo criou, tudo resolveu, tudo consertou e
tudo aperfeiçoou neste mundo. Todas as grandes civilizações e invenções da
humanidade são obras do homem branco. Sem o homem branco, o mundo não
passaria de um lugar imerso em selvageria e miséria. Onde quer que o homem
branco tenha construído grandes civilizações, mas desaparecido devido à
miscigenação racial, como na América pré­colombiana, no Egito, na Babilônia, na
Pérsia e na Índia, a civilização desapareceu junto com ele. Todas essas grandes
civilizações hoje se encontram em ruínas; sem o homem branco, não sobreviveram.
Isso não é por acaso, a Raça Branca carrega consigo a luz da criação; o homem
branco é o Criador, o Guia e a esperança de todos os seres vivos por um mundo
melhor.

Aqui será tratado de forma sistematizada o que devemos fazer para resistir à tirania
genocida que os judeus impuseram sobre nós em todo o mundo, e reverter a
guerra, recuperar nossa liberdade, existência, identidade e garantia de futuro;
tomar de volta o que é nosso.

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Capítulo i
citações judaicas

Confira a seguir algumas citações de judeus influentes sobre os brancos. A maior


parte dessas citações foram inclusive gravadas em vídeo, podem ser conferidas com
uma rápida pesquisa na internet. Apenas uma pequena amostra de um padrão que
é regra em toda a comunidade mundial judaica: o extremo ódio antibranco e o
plano fanático de extirpar a Raça Branca da face da Terra.

“É do interesse dos judeus e da humanidade que os brancos sofram genocídio. Até


as crianças brancas serem queimadas vivas, mulheres brancas serem estupradas,
mutiladas, assassinadas, e todos os homens brancos que ainda não tiverem sido
massacrados assistam impotentes enquanto seu povo é aterrorizado; apenas então
a humanidade será mais igualitária, pronta para discutir o privilégio branco e o
aparente peso que as minorias carregam nos ombros.” (Ishmael Levitts)

“O objetivo de abolir a Raça Branca é tão desejável que será difícil de acreditar que
qualquer oposição a isso parta senão de supremacistas brancos. Não se engane:
nosso objetivo é continuar atacando os homens brancos, tanto os vivos quanto os
mortos, e as mulheres brancas também, até que a construção social conhecida
como 'Raça Branca' seja destruída.” (Noel Ignatiev)

“A melhor coisa que um homem branco pode fazer pela humanidade é se matar.”
(Noel Ignatiev)

“A chave para resolver os problemas sociais de nossa era é abolir a Raça Branca.”
(Noel Ignatiev)

“A Raça Branca é o câncer da história humana.” (Susan Sontag)

“Posso reafirmar com certeza que já nasceu a última geração de crianças brancas.
Entre as tarefas de nossas comissões de controle está inclusa aquela de liquidar os
preconceitos raciais, forçando os brancos a não se casar entre eles, a mulher branca
será obrigada a se casar com homens das raças escuras e o homem branco a se
casar com negras. Então a raça branca desaparecerá, já que a mistura de raças
significa o fim do homem branco e nosso inimigo mais perigoso ficará unicamente
em nossa recordação.

Fundaremos nosso reino de 1000 anos de riqueza (Pax Judaica) e nossa raça
reinará incontestavelmente no Universo inteiro. Nossa inteligência será capaz e
hábil onde quer que seja de dominar as raças de cor. Todas as invenções científicas
do Homem branco foram usadas contra ele mesmo. Sua imprensa e rádio difundem

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nossos desejos, e os produtos de sua indústria pesada, como as armas e outros
materiais bélicos, foram usados contra ele.

Conservaremos os ritos e os costumes judaicos como um privilégio e fortalecimento


de nossa classe dominante, e o mesmo para a lei de nossa raça. A nenhum judeu
será permitido se casar fora de nossa comunidade e também não aceitaremos
estrangeiro algum. Dentre muitos dos nossos interesses em Washington está o de
aumentar consideravelmente o programa de quatro pontos para o desenvolvimento
industrial dos países do Terceiro Mundo e fazê­lo necessário para que depois os
brancos não sejam capazes de fazer resistência às imensas massas de homens de
cor, que então terão também a superioridade técnica e industrial, por isso temos
que promover o desarmamento dos civis brancos e promover uma imigração em
massa de elementos de cor para as nações brancas.” (Emanuel Rabbinovich)

“Não gosto deles [homens brancos]! Quero que sejam uma espécie extinta em cem
anos.” (Yasmin Alibhai Brown)

“Acho que há um ressurgimento do antissemitismo porque até hoje a Europa ainda


não aprendeu a ser multicultural. E acho que seremos parte desta transformação,
que precisa acontecer. A Europa não mais será aquela sociedade monolítica que
uma vez foi no século passado. Os judeus estarão no centro disso. É uma grande
transformação para a Europa fazer. Eles estão agora entrando num modo
multicultural e os judeus sofrerão ressentimentos por causa de nosso papel de
liderança.” (Barbara Lerner Spectre)

“Não esqueçamos a origem do problema. Não há lugar na Europa moderna para


Estados etnicamente puros. Essa é uma ideia do século XIX, estamos tentando
fazer a transição para o século XXI, e faremos isso com Estados multiétnicos.”
(Wesley Clark)

“Iremos derrubar os Estados Unidos financiando grupos negros de ódio. Os


colocaremos em uma armadilha mental, e iremos fazê­los culpar os brancos. A
comunidade negra é facilmente manipulável.” (George Soros)

“O messias virá apenas quando Edom (Europa) cair completamente. Então, eu


pergunto a vocês, é uma boa notícia que os muçulmanos estejam invadindo a
Europa? Excelente notícia! Significa a vinda do messias! Excelente notícia!” (Rav
Touitou)

“Nós [judeus] pretendemos transformar a população da Europa numa raça


miscigenada com negros e asiáticos, governada pelos judeus.” (Richard
Coudenhove­Kalergi)

“A mestiçagem não é uma escolha, é uma obrigação. Se os brancos franceses se


recusarem a se misturar com outras raças, teremos que obrigá­los a isso.” (Nicolas
Sarkozy)

“A Europa está perdendo sua identidade como punição pelo que fez conosco
durante centenas de anos em que estivemos exilados. E agora, a Europa perde sua

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identidade em favor de outro povo e outra religião. Mesmo que estejamos em
guerra com os árabes pelas terras de Israel, o islã é muito melhor como cultura
gentílica do que a cristandade.” (Baruch Efradi)

“Nós do Partido Verde temos que ter a certeza de trazer o máximo de imigrantes
possível para a Alemanha. Se eles estiverem na Alemanha, temos que lutar pelo seu
direito ao voto. Quando atingirmos isso, teremos uma fatia desses votos, temos que
mudar esta república.” (Daniel Cohn­Bendit)

“A vida é melhor sem nazistas, a diversidade é o nosso futuro. Países como a


Polônia, que é muito católica, têm que aceitar mais refugiados. Aliás, a cada ano
mais alemães morrem do que nascem, e isso é muito bom, é porque nazistas não
são muito bons em ter filhos. O declínio demográfico da Alemanha gera necessidade
de imigração.” (Gregor Gysi)

“Nunca eliminaremos o preconceito até eliminarmos a separação de raças.”


(Abraham Feinberg)

“Chamo esse processo de judaização do cristianismo, porque o cristianismo será o


veículo por meio do qual a sociedade se tornará judaica.” (Martin Siegel)

“Vocês [brancos] não valem a pena ser salvos. Em quarenta anos ou menos, não
haverá mais nenhum branco no mundo.” (Tim Wise)

A pergunta mais natural de um leigo ao se deparar com esse fato é: mas os judeus
não são brancos também? A pele dos judeus é geralmente clara sim, principalmente
porque muitos deles possuem bastante porcentagem de sangue europeu, fruto de
um certo grau de miscigenação. Os judeus, por terem se espalhado por todo
mundo, possuem sangue de todas as raças, mas a base genética dos judeus vem de
duas raças principais: a Raça do Oriente Próximo (predominante nos judeus
asquenazi) e a Raça Oriental (predominante nos judeus sefarditas e nos árabes).

Ambas são variações da Raça Branca que surgiram no Oriente Médio, mas não
podem ser enquadradas na mesma categoria das raças europeias, pois passaram
por processos evolutivos completamente diferentes. Sendo assim, os judeus não
são considerados “brancos”, apesar de terem pele branca, pois quando dizemos
“brancos”, nos referimos às raças europeias: Nórdica, Faélida, Mediterrânica, Leste
Báltica, Alpina e Dinárica. Essas raças compõem em diferentes graus todos os povos
europeus. Não existe uma raça “alemã” ou “francesa”, mas sim um povo alemão ou
francês, composto em diferentes graus por essas raças e suas mesclas.

Porém, mais importante do que a pureza racial é a pureza de espírito. Ser branco,
filho da Europa, não significa necessariamente ter sangue puro europeu, mas sim
espírito puro europeu, ou seja, admirar os feitos de seus antepassados, amar a
Raça Branca e a cultura ocidental, lutar pelo próprio povo, ajudar os irmãos de raça,
levar uma vida honrada, buscar atingir cada vez mais sucesso na vida, nunca
desistir, nunca desanimar. É preferível um branco que tenha setenta porcento de
sangue europeu com cem porcento de espírito europeu, do que um branco com cem
porcento de sangue europeu, mas degenerado e inútil, com zero porcento de

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espírito europeu.

Os judeus comprovaram o poder de uma religião racial. Um povo fraco, pouco


numeroso, que nunca venceu uma guerra, conseguiu destruir diversos impérios e
povos maiores, mais poderosos e mais inteligentes, e hoje domina o mundo. A
receita dos judeus não tem nenhum segredo, eles criaram uma religião que impõe
uma lealdade racial fanática entre eles, que ensina a odiar e enganar todos os
outros povos e a constantemente praticar o auxílio mútuo entre judeus, ao mesmo
tempo em que subverte e sabota constantemente os inimigos, que para os judeus
são todos os outros povos e raças. Assim eles se apoderaram de todos os países
aos quais chegaram como simples “refugiados”.

Vamos conhecer agora algumas passagens do Talmud, o livro sagrado dos judeus,
que é uma compilação das interpretações de diversos rabinos ao longo do tempo
sobre a Torah, o “Velho Testamento” dos cristãos. Importante lembrar que o termos
“goym” ou “gentio” significam gado, e é como os judeus se referem aos não judeus:

“Os judeus são chamados seres humanos, mas os não judeus não são humanos.
Eles são bestas.” (Talmud: Baba mezia, 114b).

“O Akum [não judeu] é como um cachorro. Sim, a escritura ensina a honrar o


cachorro mais do que ao não­judeu.” (Ereget Raschi Erod, 22 30).

“Mesmo tendo sido criados por Deus, os não judeus ainda são animais em forma
humana. Não cai bem para um judeu ser servido por um animal. Portanto ele será
servido por animais em forma humana.” (Midrasch Talpioth, p. 255 Warsaw 1855).

“Uma grávida não judia não é mais do que um animal grávido.” (Coschen
hamischpat 405).

“As almas dos não judeus vêm de espíritos impuros e são chamadas porcos.” (Jalkut
Iuchoth Haberith, p. 250 b).

“Se você comer com um gentio, é o mesmo que comer com um cachorro.”
(Tosapoth, Jebamoth 94b).

“Se o judeu tem um servente não judeu que morre, um judeu não deve expressar
simpatia ao não judeu. Você deve dizer a ele: Deus irá repor sua perda, como se
um de seus bois tivesse morrido.” (Jore dea 377,1).

“Relação sexual entre gentios é como relação sexual entre animais.” (Talmud
Sanhedrin 74b).

“O judeu que derramar o sangue de um goyim está oferecendo a Deus um


agradável sacrifício.” (Sepher Or Israel 177 b).

“Assassinar um goyim é o mesmo que matar um animal selvagem.” (Sanhedrin


59a).

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“Quando o messias chegar, cada judeu terá 2800 escravos.” (Simeon Haddaesen,
fol. 56d).

“É permitido tirar o corpo e a vida de um gentio.” (Sepher ikkarim III c 25).

“É a lei matar qualquer um que nega a Torah. Os cristãos pertencem aos negadores
da Torah.” (Coschen hamischpat 425 Hagah 425,5).

“Um gentio herético você pode matar com suas próprias mãos.” (Talmud, Abodah
Zara, 4b).

“Todo judeu que faz jorrar o sangue dos sem Deus [não judeus] está fazendo o
mesmo que um sacrifício a Deus.” (Talmud: Bammidber Raba c 21 & Jalkut 772).

“Nenhum rabino poderá ir para o inferno.” (Hagigah 27a).

“Judeus não precisam pagar aos gentios os salários devidos ao seu trabalho.”
(Sanhedrin, 57a).

“Se um judeu encontrar um objeto perdido por um gentio, ele não precisa devolvê­
lo.” (Baba Mezia, 24a; Baba Kamma, 113b).

“Deus não terá misericórdia de um judeu que casar sua filha com um homem velho,
tomar uma pessoa como seu filho pequeno ou devolver um objeto perdido a um
Cuteano [não judeu ou idólatra]. (Sanhedrin, 76a).

“Quando um judeu mata um gentio [cuteano], não haverá qualquer pena de morte.
O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar.” (Sanhedrin, 57a).

“Os gentios estão fora da proteção da Lei. Assim, Deus expôs toda a riqueza dos
gentios a Israel.” (Baba Kamma, 37b).

“Judeus podem usar de mentiras para iludir ou enganar um gentio.” (Baba Kamma,
113a).

“Todas as crianças gentias são animais.” (Yebamoth, 98a).

“Meninas gentias estão em estado de niddah [imundície] desde o nascimento.”


(Abodah Zarah, 36a).

“Quem é prostituta? Toda mulher não judia.” (Eben ha Ezer, 6, 8).

“Um judeu pode casar­se com uma menina de no mínimo 3 anos e um dia de
idade.” (Sanhedrin, 55b).

“Um judeu pode manter relações sexuais com uma criança, desde que ela tenha
menos de nove anos de idade.” (Sanhedrin, 54b).

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“Está proibido emprestar aos não judeus sem usura.” (Talmud Sanhedrin, fol. 76, c.
2).

O Purim é a festa em que os judeus celebram o massacre de 70 mil persas, como


descrito no livro de Éster, da Torah. Em um desses eventos, em 25 de Fevereiro de
1994, um oficial do exército de Israel, Baruch Goldstein, judeu ortodoxo do
Brooklyn, massacrou 40 civis palestinos, incluindo crianças, enquanto eles
ajoelhavam­se em reza em uma mesquita. Goldstein foi um discípulo do último Rabi
do Brooklyn, Meir Kahane, que contou a CBS News que “seu ensinamento de que os
árabes são como cachorros é derivado do Talmud.” (CBS 60 Minutes, “Kahane”).

O Prof. Ehud Sprinzak, da Universidade de Jerusalém, descreveu a filosofia de


Kahane e Goldstein: “Eles acreditam que é vontade de Deus que eles cometam
violência contra o goyim [gado], um termo hebraico para não judeus.” (NY Daily
News, 26 de Fevereiro de 1994, p. 5).

Rabi Yitzhak Ginsburg declarou: “Nós temos que reconhecer que o sangue judeu e o
sangue de um goyim não são a mesma coisa.” (New York Times, 06 de Junho de
1989, p. 5).

Rabbi Yaacov Perrin disse: “Um milhão de árabes não valem a unha de um judeu.”
(New York Daily News, 28 de Fevereiro de 1994, p. 6).

“A vida do goy [não judeu] e todas suas faculdades e poderes físicos pertencem ao
judeu.” (In Die Polen, A. Rohl, p.20).

“Todas as coisas pertencentes aos goyims são como o deserto: a primeira pessoa
que chega e as leva tem o direito de considerá­las como suas.” (Babha Bathra, 54
b).

“Nossa instrução é a seguinte: quando um judeu e um goy comparecerem diante


uma corte de juízo, absolva o judeu, se puderes, de acordo com as leis de Israel. Se
o goy for o vencedor, diga que foi de acordo com as leis dos gentios, absolva­o e
diga ao não judeu (gentio) que isso ocorre por intermédio das leis dele. Se não
puder ser encaminhado desta maneira, proceda duramente contra o goy, conforme
conselho do rabino Ischmael. O rabino Akiba, mesmo assim, confirma que não é
fraude atuar desta maneira, a não ser que profane o nome de Deus, e o judeu seja
encarcerado por perjúrio.” (Baba Kama,113 a).

“O rabino Yehuda disse ao rabino Chezka: ‘Deve ser louvado aquele que pode livrar­
se dos inimigos de Israel; devem ser muito louvados os justos que se libertarem
deles e lutarem contra eles’. O rabino Chezka perguntou: ‘Como devemos lutar
contra eles?’. O rabino Yehuda respondeu: ‘Através de sábios conselheiros
declararás a guerra contra eles’. (Provérbios, Cap. 24,6). ‘Qual classe de guerra?’ ‘A
classe que todo o filho do homem deve combater contra seus inimigos; a que Jacó
utilizou contra Esaú mediante trapaça e traição, onde for possível. Devem ser
combatidos [os cristãos], sem trégua, até que a ordem seja restaurada. Assim é
que, com satisfação, digo que devemos nos livrar deles [dos cristãos].” (Zohar I,

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160 a).

O rabino Maimônides, nas Hilkhoth Teshuvah (III, 8) fornece a lista dos que são
considerados fora­da­lei: “Existem três classes de pessoas que negam a Lei da
Torah: 1) Aqueles que dizem que a Torah não nos foi dada por Deus: mesmo que
seja um verso, uma palavra do mesmo, e que afirmam que foi a obra de Moisés; 2)
Aqueles que rechaçam a explicação da Torah, ou seja, a Lei Oral da Mishnah, não
reconhecendo a autoridade dos Doutores da Lei, como os seguidores de Tsadoq
(saduceus) e os Baithos; e 3) Aqueles que dizem que Deus trocou a Lei por outra
Nova Lei e que a Torah não tem nenhum valor, mesmo que não neguem que tenha
sido dada por Deus, como creem os cristãos e os turcos. Todos esses negam a Lei
de Torah.”

Em seguida, a condenação aos que negam a Torah e a primazia dos Escribas. No


Choschen Ham (425,5), diz­se igualmente assim: “Merecem o nome de epicureus
(adeptos ao prazer da carne e da mesa) os judeus que se convertem em epicureus,
que se entregam à adoração das estrelas e dos planetas e pecam com malícia;
também aqueles que comem carne de animais feridos, ou que se vestem com
roupas frívolas; igualmente, aqueles que negam a Torah e os profetas de Israel. A
lei ordena que se deve matá­los a todos; e os que detêm o poder sobre a vida e a
morte devem matá­los; e se isso for impossível, deve­se conduzi­los à morte por
meio de métodos sutis.”

“Se um judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria ir a uma cidade onde ele não
é conhecido e fazer o mal ali.” (Moed Kattan 17a).

“Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo
fervidos em excrementos quentes no inferno.” (Erubin 21b).

“Golpear um judeu é o mesmo que golpear Deus. Se um bárbaro (gentio) golpeia


um judeu, o gentio deve ser morto.” (Sanhedrin 58b).

“Quando um judeu assassinar um gentio, não haverá nenhuma pena de morte. O


judeu que roubar um gentio deve ser absolvido.” (Sanhedrin 57a).

“Os judeus podem usar mentiras para convencer um não­judeu.” (Baba Kamma
11á).

“O messias dará aos judeus o domínio do mundo, e todos os povos serão


subjugados.” (Sanhedrin fol. 88, c. 2, fol. 99 c. 1).

“Todas as propriedades das outras nações pertencem à nação judia, a qual,


portanto, tem o direito de apoderar­se de tudo sem nenhum escrúpulo.” (Schulchan
Aruch, Choszen Hamiszpat 348).

Essas são apenas algumas das inúmeras citações de ódio fanático presente no
Talmud. Evidente também que nenhum líder judeu admitirá essas passagens em
público; ou dirá que não existem e não passam de mentiras inventadas por
“antissemitas”, ou dará alguma interpretação inofensiva. Inclusive, as versões do

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Talmud para gentios são censuradas e modificadas para retirar todas as citações de
ódio racial. Os judeus sabem que se suas doutrinas se tornarem conhecidas pelo
público em geral, despertarão ódio e revolta em todos os não judeus, o que
acarretará na extirpação dos judeus de todo o mundo; por isso é tão primordial
para os judeus garantir para si, a todo custo, a velha e manjada imagem de vítimas
indefesas e injustiçadas, como o próprio Talmud ensina:

“Onde quer que nós judeus cheguemos, devemos nos tornar senhores absolutos, e
enquanto não conseguirmos o controle total, devemos nos considerar como exilados
e prisioneiros; até que não tenhamos nos apoderado de tudo, não devemos deixar
de gritar: Ah, que tormento! Ah, que humilhação!” (Sanhedrin fol. 104, c. 1).

“A hipocrisia é permitida quando o judeu precisar dela, ou quando tiver razão para
ter medo. Você pode dizer ao goyim que o ama.” (Schulkan Arukh, palavras do
rabino Josef Caro).

“Informar a um goyim de algo relacionado com nossa religião seria igual a matar
todos os judeus, pois se os goyims soubessem o que ensinamos sobre eles, nos
matariam abertamente.” (Livro de David, 37).

“Proclamamos que é lícito fazer uso da mentira e do perjúrio se o objetivo é


condenar em um julgamento um não­judeu.” (Baba Kama, 113b).

Essa doutrinação de ódio racial fanático do Talmud não apenas é verdadeira, como
é a base da educação de todo judeu, desde a mais tenra idade. É isso o que todo
judeu aprende nas sinagogas, nos grupos judaicos, nas escolas e universidades
judaicas. É isso que norteia a vida de todo judeu desde o seu nascimento. Esse
ensinamento extremista fanático culminou em uma série de conspirações judaicas,
uma constante guerra subversiva que eles travam há 5 mil anos para destruir a
Raça Branca e dominar o mundo.

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Capítulo Ii
subversões judaicas

CRISTIANISMO: A MAIOR SUBVERSÃO JUDAICA

Como os judeus não podiam derrotar Roma pelas armas, tendo sido massacrados
facilmente todas as vezes em que tentaram se sublevar militarmente, lançaram mão
de outro plano para destruir o Império Romano: subversão. Eles já tinham
prevenido que uma seita extremamente subversiva fosse disseminada entre eles
próprios, tendo matado seu líder fundador (se é que de fato existiu) e perseguido
seus fiéis. Essa seita era a dos cristãos. Os judeus logo viram o perigo da seita
cristã pelas ideias que ela defendia: igualdade de todos os povos, igualdade dos
sexos, universalismo, piedade, glorificação da pobreza e da fraqueza, condenação
da força, da superioridade e da prosperidade. Uma religião que contraria as leis da
natureza, despreza o mundo real em prol de um mundo imaginário no além vida e
literalmente prega a autodestruição.

Devido a esse potencial destrutivo, os judeus enxergaram a utilização do


cristianismo como uma arma e o levaram para Roma, com claros intuitos
subversivos. O plano era simples: incitar os escravos, os pobres, os estrangeiros, os
degenerados e toda a escória do mundo contra o poder romano. Cerca de
quatrocentos e setenta anos depois, Roma sucumbia diante de uma série de
problemas, que começaram exatamente com o fim da moral natural do senhor
dominador; os romanos passaram a adotar a artificial e autodestrutiva moral cristã
dos escravos. Os judeus conseguiram o que queriam: destruíram o Império
Romano, o seu maior inimigo. Mais de dois mil anos depois, a civilização ocidental
continua estagnada no cristianismo, à beira do colapso completo, pois, uma vez que
o homem branco desaparecer, não haverá mais volta, a civilização estará perdida
para sempre, como aconteceu no Egito e na Índia.

Desde o triunfo do cristianismo, as portas da Civilização Ocidental foram abertas


para uma série de outras estratégias subversivas judaicas:

INFILTRAÇÃO NA FAMÍLIA REAL

Essa tática é utilizada pelos judeus quando o país ou império é regido por um
autocrata, seja um rei, imperador ou ditador que possua autoridade máxima sobre o
território que governa. Consiste basicamente em infiltrar na família real uma moça
judia para seduzir o autocrata e, se possível, se casar com ele. Tal tática é descrita
inclusive na Torah, no livro de Éster, que conta a história da judia Éster, que
conseguiu se infiltrar na família real do Império Persa, seduzir o imperador e tramar
a matança de 70 mil persas. Os judeus constantemente se infiltravam nas

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monarquias cristãs da Europa, prestando serviços e fazendo empréstimos aos reis.
Casavam­se com membros da nobreza e faziam diversas conspirações dentro das
cortes.

Essa tática, porém, é bem limitada, dado o fato de que as famílias reais de
autocratas normalmente são bem fechadas e só se casam com outras famílias reais.
Devido a isso, a longo prazo os judeus sempre trabalham para derrubar todas as
autocracias, eles abominam sistemas totalitários onde o líder tem autoridade
suprema sobre o país, pois esse modelo de Estado é o mais difícil de ser dominado
pela guerra subversiva judaica, justamente por dar poucas aberturas à ascensão de
alienígenas ao poder.

REVOLUÇÕES LIBERAIS

Para armar a derrubada dos regimes autocratas, os judeus elaboraram uma série de
ideias para incitar as massas a fazer uma revolução. Começaram a dizer que o
autocrata escraviza o seu próprio povo, que as autocracias são sistemas injustos
que beneficiam uma minoria de privilegiados da nobreza à custa de todo o povo,
que todos os homens são iguais e têm os mesmos direitos, que Deus fez todos os
homens iguais, etc. Tudo isso, claro, na total demagogia, uma vez que nem os
próprios judeus acreditam nisso, eles criaram essas ideias liberais apenas como
pretexto para derrubar as autocracias e instaurar uma tirania judaica disfarçada de
“democracia universal”.

Foi assim que eles realizaram, por exemplo, a Revolução Francesa, que emancipou
os judeus na Europa e os deixou livres para conspirar para a dominação das nações
europeias. A instauração de uma democracia universal é o ponto mais importante
do plano judaico, é primordial para a ascensão do domínio judaico sobre um país.
Em outras palavras, é preciso que um país seja uma democracia universal para cair
nas mãos do imperialismo judaico, porque é a democracia universal que lhes
concede igualdade de direitos (por não fazer distinções entre os habitantes) e,
consequentemente, liberdade para conspirar .

REVOLUÇÕES COMUNISTAS

A democracia universal abre as portas do país para o domínio judaico; o comunismo


concretiza esse poder. Em outras palavras, o comunismo é a tirania judaica. É no
comunismo que os judeus adquirem o poder supremo sobre o país, e aí tomam
todas as propriedades dos outros cidadãos, escravizam toda a população e
exterminam todos aqueles que se opõem a esse controle. É por isso que a revolução
comunista da Rússia foi financiada por grandes banqueiros judeus dos EUA, como
Jacob Schiff, Max Warburg e a família Rothschild. A primeira medida dos
bolcheviques ao tomar o poder na Rússia foi criminalizar, sob pena de morte, o que
eles chamaram de “antissemitismo”, ou seja, qualquer um que fizesse a mínima
crítica aos judeus seria covardemente assassinado.

Nenhuma propriedade judaica foi tocada em revoluções comunistas, e quase todos


os dirigentes do alto escalão dos governos comunistas, não só da URSS, mas de
praticamente todos os países comunistas, sempre foram judeus. Os judeus sempre

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estiveram à frente dos movimentos comunistas em todo o mundo, o comunismo é a
materialização das promessas do diabo Jeová que eles veneram, ou seja, a
usurpação de todas as riquezas, propriedades e liberdade dos povos do mundo pelas
mãos dos judeus. O comunismo é o sistema que até hoje mais matou,
ultrapassando a marca de 100 milhões de pessoas exterminadas pelos judeus.

O apelo criado pelos judeus para incitar as massas nas revoluções comunistas é o
mesmo criado nas revoluções liberais, eles sempre falam de igualdade entre todas
as pessoas, sem nenhuma distinção; justiça e liberdade para todos, etc. É a
demagogia judaica para utilizar o povo não judeu, que eles chamam de gado, como
massa de manobra. Assim, o povo se revolta contra seu soberano, o derruba, o
executa, e coloca o poder supremo nas mãos dos judeus, na maior parte das vezes
sem sequer se dar conta disso.

Esses três sistemas (monarquia infiltrada por amantes ou conselheiros judeus,


democracia universal e comunismo) são os sistemas de governo que os judeus
utilizam para dominar de forma velada os outros povos e estender seu domínio pelo
mundo. Também são, nessa ordem, o processo evolutivo almejado pelos judeus.
Infiltram­se na autocracia, conspiram para a derrubada do autocrata, instalam uma
democracia universal, conspiram para a derrubada da democracia e implantam o
comunismo, que é o objetivo final dos judeus, o sistema onde eles têm o total
controle sobre o país e poder de vida e morte sobre os outros povos, que se tornam
completos escravos dos judeus. Não à toa que o comunismo é internacionalista, ou
seja, almeja a conquista de todo o mundo, o que condiz com o plano do judaísmo.
Em essência, comunismo e judaísmo são a mesma coisa.

Muitas vezes pessoas leigas são levadas a crer que a democracia universal, onde
impera o capitalismo, é o oposto do comunismo, mas não é. Há uma forma de
reconhecer quais são as ideias e sistemas que servem aos judeus, o ponto crucial é
a questão racial. O objetivo número um dos judeus é ter a certeza de que toda a
ameaça do mundo ao seu plano de domínio mundial esteja liquidada, e para isso é
fundamental exterminar a Raça Branca, historicamente a raça que o judeu nunca
conseguiu vencer por conta própria no campo de batalha. Devido à sua grande
capacidade inventiva e criativa, os brancos são a maior ameaça que existe aos
planos judaicos de dominação mundial; de igual para igual no campo de batalha, os
judeus não têm a mínima chance contra a Raça Branca. Enquanto os brancos
existirem, o plano de dominação mundial do judaísmo estará ameaçado, e por isso
todo o esforço do judaísmo se concentra principalmente em garantir que a Raça
Branca seja extinta.

Como os judeus nunca tiveram força para exterminar os brancos pela guerra
convencional, eles passaram a se dedicar à subversão da mente do homem branco,
para assim levá­lo a promover a sua própria ruína. Os judeus descobriram os
fatores que tornam um povo forte, e assim passaram a se esforçar incansavelmente
para destruir esses fatores entre os brancos. Todas as ideias disseminadas pelos
judeus têm em comum o ataque aos pontos cruciais que tornam um povo forte: a
coesão racial e a moral do senhor dominador. Dessa forma, podemos dizer que o
judeu é o inimigo metafísico do branco, ou seja, todas as características judaicas,
como a sua psicologia, seu modo de enxergar o mundo, código de conduta, suas

18
motivações, objetivos, etc., são diametralmente opostas às do homem branco.

O capitalismo liberal e o comunismo foram criados pelos judeus e são dois lados da
mesma moeda, ambos negam a existência de raças e destroem a coesão e
moralidade do povo que adota qualquer um desses sistemas. O capitalismo liberal
das democracias universais aceita como cidadãos quaisquer pessoas,
independentemente da origem; cria nações artificiais, sem identidade, história ou
afinidade genética, promovendo o individualismo às últimas consequências. E,
dentro das democracias liberais, os judeus são o único grupo coeso e organizado,
que adquire para si todo o poder de forma clandestina, dominando de forma velada
as instituições democráticas. Como na democracia não há um líder forte capaz de
dar fim aos conspiradores criminosos, uma vez que o poder está completamente
diluído, o país se torna presa fácil para essa máfia internacional de fanáticos. O
comunismo também é tão internacional quanto a democracia e cria países tão
artificiais quanto; a única diferença é que no comunismo os judeus não exercem o
poder de forma secreta, mas sim de forma explicitamente tirânica, escravocrata e
totalitária.

Para implantar qualquer um desses dois sistemas, os judeus obviamente precisaram


de traidores gentios para trabalhar para eles, pois, dada a inferioridade numérica e
física dos judeus, seria impossível conduzir revoluções sozinhos. A principal arma
utilizada pelos judeus para isso foi e é até hoje a maçonaria. Não se sabe ao certo
como surgiu a maçonaria, por ser uma sociedade secreta, mas fato é que os judeus
a dominam, independentemente se foram eles que a criaram ou não. Todas as lojas
maçônicas do mundo são subordinadas à loja B'nai B'rith, que em hebraico significa
“filhos da aliança”, uma loja maçônica composta exclusivamente de judeus.

A maçonaria nada mais é do que um centro de suborno de não judeus. Basicamente


os judeus oferecem toda a sua cadeia de auxílio mútuo para prestar favores
pessoais àqueles que aceitam fazer parte da maçonaria, em troca de favores para a
causa judaica. A maçonaria atrai, então, pessoas­chave em todos os níveis da
sociedade, lhes oferece dinheiro, poder e influência, para que sejam leais à agenda
de dominação judaica e traiam o próprio povo e a própria pátria, muitas vezes sem
nem se darem conta disso. Foi assim que os judeus conseguiram praticamente tudo
que conseguiram até hoje. Foi assim que eles derrubaram todas as monarquias
absolutistas da Europa, assim que eles colocaram um fim ao colonialismo e
imperialismo europeus, assim que conseguiram criar o Federal Reserve, assim que
causaram as duas guerras mundiais, assim que fizeram as revoluções comunistas,
assim que criaram o Estado de Israel. A maçonaria é a principal arma judaica para o
plano de dominação mundial, é uma seita secreta e mundial que alista
constantemente pessoas poderosas de todos os povos para combater pelo
imperialismo judaico.

As escolas de pensamento judaico direcionadas ao não judeu dão a base teórica


para a guerra subversiva judaica de implantação de democracias e ditaduras
comunistas e se sustentam num conjunto de antivalores que servem de base tanto
para o capitalismo liberal das democracias quanto para o comunismo. É importante
conhecer esses antivalores e saber quais as suas reais motivações:

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1. Antirracismo

Esse é o principal antivalor disseminado pelos judeus, pois seu principal objetivo é
exterminar a Raça Branca, base da Civilização Ocidental, o inimigo metafísico dos
judeus. Como é impossível para os judeus exterminar os brancos pelas armas, o
plano é fazer com que os próprios brancos cometam suicídio coletivo pela
miscigenação racial. Todas as ideias judaicas têm como ponto fundamental o
repúdio à preservação racial branca, a glorificação da miscigenação e o combate
feroz a qualquer ideia de consciência, união e organização da Raça Branca. As
desculpas são sempre as mesmas: igualdade, amor universal, liberdade, fim do
“preconceito”, promoção da diversidade, paz e união entre os povos, etc.

São apenas manipulações de palavras para fazer com que não exista mais nenhum
país ou área geográfica de maioria branca, fazer com que os brancos sejam
excedidos em número por outras raças e assimilados à força até desaparecerem.
Prova disso é que a inquisição contra o racismo e a favor da tal “diversidade”
acontece em todos os países de significativa população branca, e exclusivamente
neles. Por isso, “antirracismo” é apenas um eufemismo para antibranco, e
“diversidade” é apenas um eufemismo para genocídio branco; cem porcento de
“diversidade” significa zero porcento de brancos.

Esse é o antivalor mais vil, sórdido e podre criado pelos judeus, e seu resultado tem
sido o mais cruel, torpe e covarde crime de genocídio da história da humanidade,
um genocídio inclusive proibido de ser citado e debatido nos meios de comunicação,
sob pena de sérias retaliações, desde demissão do emprego até prisão ou
assassinato, pois o “racismo” é proibido por lei nos países ocidentais. Os judeus se
utilizam das leis das democracias e regimes comunistas para perseguir todo aquele
que até mesmo fizer a afirmação óbvia de que raças humanas existem e são
diferentes. Basicamente, se você acredita que os brancos têm o direito de existir
enquanto povo, para esses psicopatas você é um racista que merece ser preso e
assassinado, foi a esse ponto em que chegaram as democracias judaico­maçônicas
do Ocidente.

Por outro lado, em Israel, o racismo é institucionalizado, casamentos entre judeus e


gentios são proibidos, e o governo exige até mesmo exames de DNA como prova de
ancestralidade judaica para conceder direito de cidadania a imigrantes ;

2. Feminismo

O feminismo é outro movimento criado e dominado pelos judeus. Seu objetivo


declarado é o de libertar a mulher de uma suposta opressão patriarcal, tornar a
mulher independente e forte. Na verdade o feminismo tem como objetivo colocar as
mulheres brancas contra os homens brancos, para que assim não haja mais
casamentos entre casais brancos e consequentemente não nasçam mais crianças
brancas. Analogamente ao racismo, o feminismo também é promovido em todos os
países que possuem significativa população branca e exclusivamente neles. Os
homens atacados como opressores pelo feminismo são sempre os homens brancos,
nunca homens de outras raças, mesmo quando promovem estupros coletivos e
escravizam mulheres, como é o caso dos radicais islâmicos de raças parda e negra ;

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3. Gayzismo

Supostamente criado pelos judeus para proteger os homossexuais de uma


imaginária opressão, o real objetivo do gayzismo é estimular a afeminação do
homem branco, fazendo­o parar de constituir família e se reproduzir, servindo como
um aliado para a queda de natalidade entre a população branca, uma vez que esse
é outro movimento que só é disseminado pelos judeus em países de significativa
população branca. Uma vertente desse movimento é a “ideologia de gênero”,
segundo a qual não existem sexos e ninguém nasce homem ou mulher; alegam que
isso é uma construção social e qualquer um pode ser o que quiser, seja homem,
seja mulher ;

4. Prostituição

Os judeus sempre dominaram a prostituição no Ocidente e até hoje possuem máfias


internacionais que escravizam mulheres brancas do leste europeu e levam para
Israel. O objetivo da promoção judaica da prostituição é degenerar a mulher branca
e impedi­la de ter uma família, é mais ou menos análogo ao objetivo do feminismo,
só que a prostituição ainda tem um bônus, ela rende vultosos lucros aos cafetões e
traficantes judeus;

5. Pornografia

Criada, dominada e promovida pelos judeus, a pornografia serve principalmente à


promoção da miscigenação racial, colocando o homem negro como uma espécie de
amante ideal, portador do melhor vigor físico, virilidade e tamanho peniano.
Obviamente tudo isso se trata de mito, uma vez que até pesquisas já mostraram
que países europeus possuem maior média peniana que países africanos. Nos
concursos de homem mais forte do mundo, praticamente cem porcento dos
competidores são brancos. Com isso, cai por terra o mito da superioridade africana
em vigor físico e tamanho peniano disseminado pelos judeus nos filmes pornôs .

Apesar de filmes pornôs interraciais serem bastante impopulares (nenhum pornô


interracial se encontra na lista dos mais populares de todos os tempos) e darem
prejuízos financeiros aos produtores, ainda assim são amplamente promovidos, por
motivos claramente políticos, de promoção de depravação, bestialidade e
mestiçagem. Ponto importante sobre a pornografia é que ela comprovadamente
causa efeitos colaterais sérios em seus consumidores, como redução da
testosterona, impotência, queda na libido e ansiedade crônica. Com isso, a
pornografia desempenha um importante papel no objetivo judaico de minar a saúde
física e mental do homem branco ;

6. Drogas recreativas

Os judeus controlam o tráfico internacional de drogas recreativas sintéticas e as


utilizam tanto para lucrar quanto para minar a saúde do homem branco. As drogas
recreativas atestadamente geram efeitos devastadores e permanentes na saúde,
transformando as pessoas em zumbis facilmente manipuláveis. Uma população

21
drogada é extremamente útil para os judeus. Sendo assim, os judeus sempre
apoiam a liberação das drogas para os gentios. As festas raves, maiores antros de
disseminação de drogas sintéticas, são amplamente dominadas e promovidas pelos
judeus, os mais famosos “artistas” desse tipo de degeneração são judeus
israelenses ;

7. Arte degenerada

Em todas as artes, desde a pintura até o cinema, os judeus promovem todos esses
antivalores citados, exaltando tudo que é feio, grotesco, defeituoso, vicioso, impuro,
doentio, fraco, sujo, repugnante, etc. Isso é para destruir a mente das pessoas,
torná­las igualmente degeneradas, uma vez que a arte influencia e cria tendências
entre a população. Um povo fraco, dividido e degenerado é presa fácil para o
judaísmo ;

8. Materialismo

Antivalor fundamental de toda doutrina subversiva judaica, o materialismo consiste


em reduzir todo o sentido da vida a fatores materiais e econômicos. Segundo esse
antiprincípio, a origem, a história, a família, a pátria, a raça, a cultura e as bases
espirituais não possuem qualquer importância para a vida dos indivíduos, tudo o que
importa é o dinheiro e aquilo que ele pode comprar; você é o quanto ganha; sua
felicidade está exclusivamente em dinheiro e bens materiais, nada mais que isso,
pois nada mais possui valor.

O materialismo anda de mãos dadas com o individualismo extremo, é cada um por


si correndo atrás de dinheiro como o único sentido da felicidade que existe,
passando por cima de qualquer coisa para atingir os objetivos de consumo fútil.
Nessa grande selva materialista individualista, o judeu se torna o senhor absoluto,
pois faz parte do único grupo que está coeso e organizado ;

9. Pacifismo

A ideia de que a guerra é ruim quando vai contra os interesses dos judeus. A única
guerra justa para os judeus é aquela pelos interesses do estado de Israel e dos
judeus, a exemplo dos EUA, uma nação criada por europeus, que os judeus
usurparam e escravizam até hoje para derramar o sangue de seus jovens e
aumentar ainda mais a sua já trilionária dívida pública em guerras sem sentido por
Israel
;

10. Desarmamentismo

Os judeus residentes no Ocidente sempre defendem o desarmamento como


estratégia para deixar a população branca indefesa e vulnerável às hordas de
bandidos pretos e pardos, sedentas de ódio antibranco, e às próprias políticas
estatais judaicas. Assim, os judeus e seus marionetes maçons dizem na democracia
que, se a população está insatisfeita, deve fazer manifestações pacíficas e jamais
partir para revoltas violentas, porque isso seria um “atentado ao estado democrático

22
de direito”; um claro engodo para manter o povo escravo dessa ditadura judaica
clandestina que é a democracia universal. Em Israel, ao contrário do que é pregado
pelos judeus no restante do mundo, o porte de armas é liberado para todos os
cidadãos, lá a população judia anda armada até os dentes ;

11. Proteção aos criminosos

Sob o pretexto de “direitos humanos”, os judeus defendem criminosos e


vagabundos em geral da sociedade ocidental, estabelecem leis brandas e
impunidade para usá­los contra a população branca, contra a qual os judeus
promovem abertamente ódio, guerra racial e incitação de extermínio, dizendo que
os brancos são os culpados pelas “injustiças sociais”.

Os crimes contra os brancos são sempre abafados pela mídia judaica e nunca são
considerados como crime de ódio racial. Porém, sempre que um criminoso negro ou
pardo é morto pela polícia, há uma comoção mundial condenando o caso como um
crime de ódio racial e revoltas nas ruas. É como invadir o país com um exército, só
que nesse caso o exército são os criminosos convencionais, como ladrões,
assaltantes, assassinos e estupradores ;

12. Pedofilia

A ideia de que relações sexuais entre adultos e crianças deve ser considerada
normal. Com isso, o judeu pretende corromper as crianças brancas, principalmente
as meninas brancas, como mais uma forma de destruir as famílias e minar o
crescimento populacional branco ;

13. Multiculturalismo

Ideia disseminada pelos judeus em todos os países de significativa população branca


e exclusivamente neles, segundo a qual é excelente ter dentro de um mesmo país
uma população “diversificada”, de todas as raças, religiões, culturas, etc. Essa ideia
vem atrelada com a pregação do fim das fronteiras entre os países e imigração livre,
menos em Israel, onde os judeus constroem até muros na fronteira, e menos nas
comunidades judaicas dos países alheios, que são fechadíssimas. Claro que o
multiculturalismo é a receita para o caos e guerra civil, e é justamente esse o
objetivo do judeu ao defender isso no Ocidente, ou seja, levar à ruína todas as
nações brancas ;

14. Aborto

Os grupos judaicos defendem a liberação do aborto nos países de significativa


população branca, para ajudar a minar o crescimento populacional branco ;

15. Condenação da produtividade e meritocracia

Apoio a greves, cotas e invasões de propriedade privada. Esse item visa arruinar
economicamente a população branca, que é sempre acusada pelos judeus de ser a
origem de todo o problema, toda a exploração, toda a opressão e todo o mal do

23
mundo. Com isso os judeus visam também empurrar todas as outras raças contra
os brancos. Querem que se repita em todo mundo o que aconteceu no Haiti no
século XIX, onde os brancos foram massacrados, assassinados até o último
indivíduo pela população negra, um crime hediondo em massa que não poupou nem
mulheres e crianças, e até hoje é ignorado pela história. O mesmo já vem ocorrendo
na África desde o fim do colonialismo europeu, onde as minorias brancas tiveram
suas propriedades roubadas em diversos países, como Angola, Zimbabwe e África
do Sul, e têm sido constantemente perseguidas e exterminadas, em número que
atinge mais de 70 mil assassinatos só na África do Sul, crimes contra a humanidade
que possuem como cúmplices as mídias de massa de todo o mundo, que se
silenciam diante desses fatos
;

16. Demonização de qualquer oposição

Os judeus se organizam para demonizar, caluniar, perseguir, ameaçar, proibir,


censurar e fazer todo tipo de terrorismo contra qualquer tipo de oposição à agenda
destrutiva que pregam nos países alheios, sob o título de “progressismo” e
“politicamente correto”
;

17. Rejeição ao princípio do soberano

Os judeus sempre trabalharam para convencer a população branca de que é ruim


para o país ter um soberano com poder total, um autocrata. Isso porque um
autocrata teria meios reais para combater de verdade o imperialismo judaico e
assim libertar a população do país, por isso sempre é do interesse dos judeus que
haja regimes democráticos, republicanos, sob um “império da lei”, onde ninguém
tenha poder suficiente para organizar uma defesa contra a máquina judaica de
opressão e roubo. A única exceção a essa regra é quanto ao comunismo,
amplamente apoiado pelos judeus, pois o comunismo é uma autocracia judaica, nele
há um ditador judeu liderando uma camarilha judaica que escraviza diretamente e
toma todas as propriedades da população não judia.

Todos esses antiprincípios são sobretudo originários da judaica e antibranca Escola


de Frankfurt, são disseminados e financiados pelos judeus em todas as áreas da
sociedade: mídia, sistema educacional, política, ONGs e arte. Não são nada mais do
que aprimoramentos e repaginações da subversão cristã para continuar a destruição
da Raça Branca e colocar o mundo nas mãos dos judeus. O que o judeu faz é
sempre reinventar a subversão cristã antibranca de acordo com o tempo e os
anseios das massas. Embora na maior parte das vezes essas ideias sejam
consideradas anticristãs, todas elas foram criadas e promovidas pelos judeus, e seu
objetivo é o mesmo do cristianismo: genocídio branco.

Importantíssimo ressaltar que os judeus jamais conseguiriam lançar essa guerra


subversiva sobre um Ocidente forte, coeso e consciente dos verdadeiros valores que
o tornam forte; da mesma forma que um vírus não consegue infectar um corpo que
está imunizado a ele. Seria impossível, por exemplo, disseminar esses antivalores
diretamente entre os antigos romanos e depois derrubar o imperador para implantar
uma democracia universal, onde todos são “iguais”, sem “distinção” ou
“preconceito”. Os judeus teriam sido simplesmente executados ou escravizados.

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Para que o judeu pudesse triunfar em sua guerra subversiva, antes precisou haver
uma mudança de paradigma na mente dos romanos, eles tiverem que desenvolver
uma fraqueza mental que permitisse que baixassem a guarda e abrissem as portas
do império para a subversão judaica. E o que causou essa mudança de paradigma
foi o cristianismo e seus ensinamentos suicidas. O cristianismo é a religião dos
fracos e doentes, visa enfraquecer e adoecer o forte e superior. No cristianismo, a
riqueza, a força, a superioridade, o imperialismo, a ausência de piedade pelos
inimigos, a guerra, a coesão racial, em suma, tudo o que torna uma nação forte,
são qualidades condenadas. Em contrapartida, a fraqueza, o amor aos inimigos, a
submissão, a piedade, a doença, a pobreza, a negação da identidade racial e
cultural e a ilusão de focar num mundo imaginário ao invés do mundo real, são
coisas glorificadas pelo cristianismo. Esses fatores cruciais tornam essa religião um
veneno mortal para o povo que a adota, e foi exatamente o que aconteceu com o
Império Romano e consequentemente com o mundo ocidental. Ao adotar o
cristianismo, o homem branco se tornou fraco, manipulável, supersticioso, sem
coesão, piedoso e submisso.

Apesar da Igreja Católica ter combatido os judeus por muitos séculos, como é bem
descrito no livro “Complô contra a Igreja”, foi um combate fadado à derrota, uma
vez que a Igreja nunca entendeu que a guerra contra os judeus é uma guerra racial
e não religiosa. O povo que luta contra os judeus precisa entender que eles são um
inimigo implacável, que utiliza de todas as artimanhas possíveis para confundir o
inimigo e levá­lo à própria destruição. Os povos que enfrentaram os judeus no
passado hoje se encontram extintos, pois também não entenderam a natureza da
guerra judaica.

A guerra contra o judeu é uma guerra total, onde um dos lados ao final da guerra
será completamente exterminado. Nesse tipo de guerra não há espaço para
piedade, conversão, perdão ou honra, pois o judeu não tem misericórdia de um
inimigo derrotado, ele o elimina até o último homem. Por isso é impossível derrotar
o judaísmo adotando valores cristãos. A Igreja perdoava os judeus, os “convertia”
em cristãos, e assim os judeus minaram os países cristãos por dentro, infiltrados
como falsos cristãos, até destruírem as monarquias absolutistas e transformá­las
em democracias judaico­maçônicas. Somente um povo forte e implacavelmente
impiedoso, livre da doença do cristianismo, conseguirá derrotar o judaísmo,
pagando a guerra judaica na mesma moeda, caçando e eliminando até o último dos
judeus, na base do olho por olho e dente por dente.

Outro ponto fundamental que permitiu aos judeus lançar essa guerra subversiva e
subornar gentios traidores cooptados pela maçonaria foi o controle das finanças.
Todo judeu recebe uma forte educação financeira desde a mais tenra idade, ao
mesmo tempo em que faz parte de uma comunidade coesa que sempre presta
auxílio mútuo entre si, emprestando dinheiro sem juros para os irmãos de raça. Os
judeus estimulam o individualismo e o egoísmo entre os gentios e lhes emprestam
dinheiro a juros exorbitantes. Essa prática permitiu aos judeus acumular muito
dinheiro ao longo dos séculos, sem trabalhar, e seu envolvimento nas atividades
bancárias sempre foi muito estreito e presente em todo o Ocidente.

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Os primeiros banqueiros judeus cobravam para guardar o ouro das pessoas em seus
cofres seguros e lhes davam um papel de comprovante. Com o tempo, esses
comprovantes passaram a ser mais utilizados do que o próprio ouro nas trocas
comerciais e assim surgiu o papel moeda. Para lucrar ainda mais, os banqueiros
judeus utilizavam o ouro armazenado de seus clientes para emprestá­lo a outras
pessoas sob uma taxa de juros estipulada. Só que esse ouro emprestado também
era sob a forma de papel moeda, e foi nesse ponto que os judeus descobriram o
maior esquema de fraude jamais visto na história da humanidade, o esquema
chamado de reservas fracionárias. Nesse esquema, os banqueiros judeus
emprestavam mais dinheiro do que havia armazenado em ouro em seus cofres e
elevavam o seu lucro à custa de inflação, que nada mais é do que uma expansão
monetária sem lastro. Essa fraude destruía o poder de compra dos papéis emitidos,
deixando os utilizadores desses papéis mais pobres, à medida que o banqueiro
judeu ficava mais rico. Reservas fracionárias são roubo puro e simples.

Porém, num sistema de livre concorrência bancária, é evidente que um banco que
pratique o esquema de reservas fracionárias em algum momento cairá em
descrédito e irá à falência ao ter que devolver o ouro dos clientes lesados, uma vez
que não possui a quantidade de ouro suficiente para suprir a quantidade de papel
que colocou em circulação. Percebendo isso, os banqueiros judeus começaram a
colocar em prática um plano para manter o esquema de roubo funcionando, e mais
ainda, expandi­lo a um nível jamais visto, escravizando todas as nações e povos do
mundo. Primeiro, eles se aproveitaram das guerras europeias para emprestar
dinheiro aos reis e deixá­los endividados. Depois, como parte das negociações da
dívida, e utilizando a influência que a maçonaria possuía dentro das monarquias
europeias, os judeus criaram o Banco da Inglaterra, o primeiro banco central do
mundo.

O banco central é uma instituição que detém o monopólio por lei da impressão de
moeda em um determinado país. Com o advento dos bancos centrais, os banqueiros
judeus passaram a emprestar dinheiro para os governos a uma taxa de juros
estabelecida. Esse valor é pago em prestações, mas como não há outra forma de
obter o dinheiro, o próprio pagamento é feito com novas notas impressas pelo
banco central, novamente emprestadas ao governo. Com isso, a dívida só aumenta
e é impossível de ser quitada, ao mesmo tempo em que o governo precisa cobrar
impostos cada vez maiores para pagar as prestações dessa dívida infinita. Foi assim
que os judeus criaram a maior máquina de roubo jamais vista em toda a história da
humanidade, e continuam a saquear e escravizar sistematicamente até hoje
praticamente todas as nações do planeta.

Dentre todos os bancos centrais em operação hoje no mundo, a matriz é o Federal


Reserve (FED), localizado nos EUA, um banco 100% privado e independente, sob
propriedade exclusiva de judeus, criado numa reunião secreta durante um feriado
de 1913, com o então recém­eleito presidente Woodrow Wilson. Na prática, nenhum
presidente americano tem qualquer poder sobre o Federal Reserve. O único
presidente que tentou acabar com o monopólio do FED, John Kennedy, acabou
assassinado por um atirador durante um desfile em praça pública, sob motivações
até hoje não esclarecidas. A família judia mais influente do esquema financeiro

26
mundial é ainda hoje a família Rothschild.

O montante exorbitante e inimaginável que os judeus roubaram das nações com


seus esquemas financeiros fraudulentos permitiu e ainda permite o financiamento
de sua guerra subversiva em todo o mundo. Um destino importante desse dinheiro
foi direcionado à compra de toda a mídia dos países ocidentais, assim como à
formação de uma elite intelectual subversiva que passou a controlar as escolas e
universidades. Com esse domínio da mídia e do sistema de educação, o judeu
passou a controlar a opinião pública e manter as pessoas num estado constante de
letargia mental, onde o imperialismo judaico é sempre omitido. Além disso, o
constante refinanciamento da dívida pública dos governos escravizados pelos judeus
torna a população ocidental cada vez mais pobre e sem condições de ter filhos, o
que ajuda ainda mais no plano judeu de impedir os brancos de se reproduzirem e
assim serem extintos por baixo nível de natalidade aliado à miscigenação e
substituição por invasores não brancos.

As pessoas são doutrinadas desde cedo a enxergar os judeus como inofensivos,


indefesos e injustamente perseguidos, vítimas de preconceito e injustiças, além de
serem sempre altruístas e bondosos com todos. Com a desculpa de acabar com
essa “injustiça” e “racismo” contra o povo judeu, utilizaram a maçonaria das
democracias ocidentais para fazer os políticos aprovarem leis que proíbem qualquer
crítica aos judeus, assim como qualquer ideia ou partido que faça oposição real ao
imperialismo judaico, o que faz cair por terra o mito da liberdade de expressão,
pensamento e opinião política das democracias judaico­maçônicas. Chegaram
inclusive à audácia de criar leis que proíbem a investigação da história do
holocausto, que comprovadamente é uma fraude criada pelos judeus para reforçar a
estratégia de autovitimização, extorquir a Alemanha e outros países por meio da
cobrança de “indenizações” e justificar o roubo israelense de territórios no Oriente
Médio.

Todo aquele que se levanta contra o imperialismo judaico é imediatamente


ridicularizado, difamado, agredido, torturado, boicotado, caluniado e preso. O
imperialismo judaico é a mais odiosa, impiedosa e desgraçada forma de domínio
jamais imaginada em toda a história. Uma gangue internacional de fanáticos passou
a saquear, destruir e escravizar praticamente todas as nações do mundo, sem
nenhum impedimento ou punição.

27
Capítulo IIi
uma nova esperança

Em 1973, Bernhardt Klassen enxergou a realidade e formulou, de forma visionária,


como uma revelação divina, o caminho de nossa redenção: uma nova religião,
chamada de Criatividade. O que ele basicamente fez foi criar um novo código de
valores, um novo norte para a Raça Branca e a Civilização Ocidental. Os
mandamentos desta religião são tão simples quanto poderosos:

1. A Raça Branca é o que de mais sagrado existe no universo. Não existe Deus
como ente sobrenatural, o que existe é um Deus real que tudo cria, desenvolve,
resolve, aprimora, embeleza e glorifica. Este Deus real é o próprio homem branco,
sem ele a humanidade está condenada à eterna miséria e selvageria;

2. Tudo o que é bom para a Raça Branca é a maior das virtudes, e tudo o que é
ruim para a Raça Branca é o mais abominável dos pecados;

3. A mulher branca é propriedade vitalícia do homem branco, devendo, sob a


escolha e vontade de seu pai, casar o mais cedo possível e jurar obediência e
lealdade incondicionais e absolutas ao seu marido, para assim receber proteção,
segurança e se dedicar sobretudo ao seu maior e mais sagrado dever: gerar o
máximo de crianças brancas possível;

4. É dever de todo branco pregar, mesmo que secretamente, a palavra da


Criatividade e ajudar os outros brancos em tudo que for possível. Guerra entre
brancos é estritamente proibida, brancos jamais devem lutar uns contra os outros.
Ao invés disso, deve haver uma união mundial da Raça Branca em torno da
Criatividade;

5. Não existe meio termo para a Raça Branca: ou ela conquista o mundo inteiro, ou
será extinta; a maior missão da Raça Branca é se reproduzir ao máximo,
exclusivamente entre si, e se expandir até conquistar e povoar, de forma exclusiva,
todo o planeta;

6. Todo o universo pertence aos brancos, por isso é dever de todo homem branco
combater constantemente na Rahowa (Racial Holy War – Sagrada Guerra Racial).
Lutar e morrer pela multiplicação e expansão da Raça Branca é o que de mais
nobre, sagrado e glorioso um homem pode fazer;

7. Toda criança branca deve ser educada exclusivamente dentro dos preceitos da
Criatividade;

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8. Os maiores inimigos dos brancos são os judeus, tudo o que vem deles deve ser
combatido e destruído, até que o último judeu seja varrido para sempre da face da
Terra.

ESTRATÉGIA DE RESISTÊNCIA E ASCENSÃO

O próprio cristianismo foi proibido por 300 anos e mesmo assim conseguiu vencer,
mesmo sendo uma religião completamente subversiva e destrutiva. Sendo assim, é
perfeitamente possível para a Criatividade lograr o mesmo feito e se tornar a
religião dominante na Raça Branca. Mas para isso precisamos de uma estratégia
bem estruturada e executada e, acima de tudo, precisamos de uma vontade de aço,
um fundamentalismo fanático e uma resistência absoluta e incansável diante de
nossos inimigos e das adversidades. O que está em jogo é a sobrevivência de nossa
espécie, nossa biologia, o futuro de nossas crianças e a perpetuação de nossos
genes sagrados.

Os judeus chegaram ao atual controle do mundo sem ter vencido uma única guerra,
sem ter lutado em um único campo de batalha. Como conseguiram isso? Por três
simples fatores:

1. Organização mundial e união de todos os judeus sob uma única religião


materialista, racista, fanática, tribalista e extremista;

2. Estudo incansável e aplicação dos conhecimentos financeiros;

3. Auxílio mútuo entre judeus aliado à subversão e destruição dos inimigos.

O primeiro fator a Raça Branca já possui desde 1973: a religião da Criatividade. O


atual desafio é expandi­la para torná­la a religião dominante entre os brancos, a
religião que unirá toda a população branca do mundo em uma causa comum: a
Sagrada Guerra Racial (Racial Holy War ­ Rahowa). O segundo fator, que é o
domínio e a aplicação dos conhecimentos financeiros, existe em muitos brancos,
basta olhar as listas de grandes empresários, investidores e homens mais ricos do
mundo: existem até mais brancos do que judeus. Porém, os brancos ricos não estão
organizados em uma religião racial branca e são majoritariamente alienados e
vendidos aos judeus. O terceiro fator também já começa a crescer entre os brancos:
em todo o mundo começam a surgir movimentos pró­brancos que estão mudando o
pensamento da sociedade. Alguns exemplos desses movimentos são a Legião
Identitária, o Alt­Right, o 4chan e o Daily Stormer.

O plano então é unir, expandir e organizar esses três fatores entre os brancos.
Temos que ter uma religião racial que ensine os brancos a serem fanáticos
defensores da própria raça, a se ajudarem mutuamente, a se organizarem para
enriquecer e prosperar com o objetivo de financiar e promover causas pró­brancas e
antijudaicas, se apossando de todos os pontos chaves da sociedade de todos os
países, se tornando uma força universal, onipotente, indestrutível e invencível. Mas
como organizar tal religião se qualquer tipo de organização entre os brancos é
combatida, perseguida e destruída pelos Estados ocidentais, que hoje estão nas

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mãos dos judeus? Basta lembrar que os próprios judeus já estiveram no nosso lugar
durante a Antiguidade e a Idade Média, eles eram proibidos de se organizar, foram
expulsos de quase todos os países do Ocidente, mas sempre continuaram agindo,
mesmo na clandestinidade, e é isso que devemos fazer.

A religião da Criatividade deve se organizar em células secretas independentes e


interligadas mundialmente, os brancos devem criar grupos de tamanhos variados,
para se reunir e praticar os preceitos da religião. Tais reuniões devem ser discretas
e periódicas e devem se concentrar em alguns tópicos, que serão divididos em
frequência de acordo com o líder e as necessidades de cada célula. São eles:

1. Criatividade

Os membros devem estudar a religião da Criatividade, por meio de livros, vídeos,


artigos, fóruns de discussão, etc. Esse estudo visa fornecer a base religiosa,
filosófica e espiritual aos membros da Criatividade, garantindo assim um senso de
dever, um propósito, que estará acima de qualquer indivíduo e unirá mundialmente
toda a Raça Branca. Nas reuniões devem ser lidos e discutidos trechos dos livros da
Criatividade, como o “Nature's Eternal Religion” e o “The White Man's Bible”, assim
como a exibição de vídeos como o “Survival of The White Race (An Introduction To
The Religion of Creativity)”, tudo disponível na internet. Os judeus, assim como seu
sistema de organização e modus operandi, também devem ser objetos constantes
de estudo e pesquisa.

Como os brancos são os descendentes diretos dos grandes romanos, os membros


da Criatividade devem se cumprimentar sempre com saudações romanas, que são o
punho direito fechado levado ao peitoral esquerdo, o aperto de antebraços e a
saudação com a mão direita estendida, usada pelos fascistas e nacional­socialistas.
Essas saudações serão a forma de reconhecimento entre irmãos criadores. Na
iniciação de um novo membro, ele deve jurar lealdade a Ben Klassen e aos preceitos
da Criatividade, efetuando o aperto de antebraços em cada membro presente,
repetindo junto de cada um as palavras: “De irmão para irmão, na vida e na morte”.
O latim clássico deve ser estudado e ressuscitado, ele é o idioma oficial da Raça
Branca e o que mais desenvolve o raciocínio lógico. Os membros devem
preferencialmente manter o cabelo cortado em estilo militar (raspado dos lados),
barba feita, e devem se vestir de forma clássica e atemporal.

As peças de roupa devem ser escolhidas e utilizadas da seguinte maneira:

* De preferência com cores únicas, básicas e versáteis, sem estampas ou adornos


chamativos. Excelentes opções de cores são branco, bege, cinza, azul claro, azul
marinho, vinho, marrom e preto. As melhores peças são as camisetas, camisas
sociais, camisas Henley, camisas polo, bermudas de sarja, calças de sarja e calças
jeans escuras;

* No tamanho certo, ajustadas, ou seja, nem muito apertadas e nem muito


folgadas. O caimento deve estar perfeito, respeitando­se as medidas do corpo e
acompanhando o seu contorno;

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* A costura da parte do ombro na camisa deve coincidir com o osso do ombro da
pessoa;

* O comprimento da camisa deve terminar sete dedos abaixo da linha da cintura;

* O comprimento da calça deve terminar um dedo acima do chão quando a pessoa


vesti­la com os pés descalços;

* Nos paletós e blazers deve aparecer no pulso de um a dois dedos da manga da


camisa de dentro;

* Somente o botão de cima do blazer/paletó deve ser abotoado, de forma que ao


fazer isso não crie marcas excessivas na peça (acontece quando o blazer ou paletó
está apertado). O comprimento dos blazers/paletós deve ser até a linha da base do
glúteo;

* Ao abotoar todos os botões de uma camisa social, deve ser possível percorrer
com um ou dois dedos dentro do colarinho da gola, sem folga;

* A manga de uma camisa social deve terminar logo abaixo do osso do pulso;

* Quando usar bermuda, não deve aparecer meia (utilizar o calçado com meia
escondida ou sem meia);
O comprimento das bermudas deve terminar um a dois dedos acima do joelho;

* A meia deve sempre combinar com a cor do sapato ou da calça;

* Meia branca, short esportivo, calça esportiva, camiseta regata e tênis de corrida
só devem ser utilizados para praticar esportes;

* Short de surf só deve ser utilizado na praia;

* Quando estiver sem gravata, os dois primeiros botões da camisa social devem
estar desabotoados;

* Se estiver de gravata, obrigatoriamente deve usar camisa social de manga


comprida, calça e meia;

* Se dobrar a manga da camisa social, dobre até pouco abaixo do cotovelo, de


forma que ela fique justa no braço;

* A camisa polo com elástico na manga deve ficar justa no braço;

* Não utilizar sapatênis, sapatos feios, com pontas quadradas, adornos chamativos
ou fivelas falsas. Apenas sapatos clássicos, e o mesmo vale para botas. Os
melhores modelos de sapato são penny lofer, oxford, derby e dupla fivela, de
preferência na cor marrom e confeccionado em couro legítimo. Para momentos mais
casuais, pode­se optar por botas de cano curto, tênis casuais ou mocassins;

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* Colares sempre devem ficar por baixo da camisa .

2. Mercado de trabalho

Os membros devem estudar e discutir sobre o mercado de trabalho, com o objetivo


de auxiliar os iniciantes a construir uma carreira profissional sólida e bem­sucedida.
Os membros devem auxiliar­se mutuamente para garantir vagas em universidades,
bolsas de estudo, indicações para estágio, iniciação científica, mestrado, doutorado,
emprego, promoções no trabalho, investimentos, assessorias, etc.

É dever de todo membro da Criatividade nunca parar de estudar. Todo criador deve
ser instruído a continuar estudando, seja num novo curso superior, seja num
mestrado ou doutorado, até o fim de sua vida. O estudo para um criador deve ser
tão vital quanto respirar. Na atualidade existem diversos cursos à distância com
excelente custo­benefício e flexibilidade de horário, não há desculpa para não
estudar constantemente. Deve ser dada ênfase a carreiras profissionais de pontos
estratégicos da sociedade. Queremos muitos membros principalmente das
seguintes áreas:

* Direito: possui profissões ligadas a status, respeito e reconhecimento. Precisamos


de muitos membros da Criatividade nesta área para se infiltrar cada vez mais no
sistema jurídico, com muitos criadores sendo advogados, juízes, desembargadores,
promotores, etc. Isso dará o suporte jurídico que precisamos para beneficiar nossos
membros em processos judiciais e começar a tomar o poder dos governos;

* Medicina: profissão também ligada a status, respeito e reconhecimento.


Precisamos de médicos da Criatividade principalmente para colocar os fatores raça e
eugenia racial no centro do debate médico, científico e biológico. O objetivo é fazer
com que se torne mainstream o conhecimento acerca das diferenças raciais e dos
malefícios causados pela miscigenação racial tanto para a saúde dos indivíduos
quanto para o desenvolvimento da sociedade;

* Jornalismo/publicidade: são profissionais formadores de opinião, precisamos de


um exército de profissionais da Criatividade nessas áreas para começar a criar uma
tendência pró­branca e antijudaica na mídia. Aos poucos nos infiltraremos nos
meios de comunicação judaicos, os sabotaremos e os tomaremos;

* Docência: é uma área vital para a Criatividade, pois os professores são


profissionais que formam as tendências de pensamento nas escolas, universidades
e consequentemente em toda a sociedade, influenciando na formação dos jovens.
Precisamos de criadores entre os quadros de professores de todas as áreas, desde o
ensino básico até o superior, com o objetivo de disseminar ideias pró­brancas e
antijudaicas na educação;

* Cargos públicos: outra área vital, a área pública é uma excelente área para os
membros da Criatividade, em qualquer setor que seja: judicial, legislativo,
executivo, militar, policial, etc. Isso permitirá a infiltração e tomada das bases do
governo de qualquer país, preparando o terreno para a Rahowa;

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* Engenharia, design e áreas científicas: queremos muitos criadores nessas áreas
para dominar a produção científico­tecnológica e estar sempre a infinitos passos
tecnológicos à frente de nossos inimigos. Isso também será útil para dominarmos o
mercado de empreendedorismo e startups. Quando tivermos o controle de vários
países, essa superioridade tecnológica nos será útil para construir o exército mais
poderoso e avançado que o mundo já viu, algo equiparável a um exército de
“Guerra nas Estrelas”;

* Economia e área de finanças: esses profissionais darão o suporte ao ponto mais


ambicioso deste protocolo, que é o de formar um exército de investidores bem­
sucedidos. Os membros desta área darão suporte de investimentos e educação
financeira a todos os demais membros, criarão grupos e bancos de investimento,
com o objetivo de transformar a Criatividade na religião mais rica e poderosa que o
mundo já viu. Com isso, dominaremos a economia mundial e daremos o suporte
econômico à Rahowa;

* Empreendedorismo: todo membro da Criatividade deve praticar o


empreendedorismo, a criação de novos negócios deve ser estimulada, e todos os
negócios de criadores devem receber ajuda da comunidade religiosa. Isso significa
que todo criador deve promover, negociar, investir e consumir produtos e serviços
preferencialmente de empresas de outros criadores. Da mesma forma, todo
empreendedor da Criatividade deve preencher as vagas de emprego de sua
empresa preferencialmente com membros da própria religião.

A atuação de membros da Criatividade dentro de suas profissões deve prezar


sempre pela segurança, ou seja, o membro deve ser discreto na disseminação de
ideias pró­brancas se isso comprometer o próprio emprego ou trouxer prejuízos
para a sua vida pessoal e profissional. Com os inimigos, devemos ser dissimulados,
hipócritas, mentirosos e ludibriadores, se preciso negando veementemente nossas
próprias ideias quando confrontados, cercados ou ameaçados. Tudo é permitido em
prol de nosso povo e nossa fé.

Importante salientar que todo membro deve ajudar os demais de acordo com sua
profissão e habilidade. Por exemplo, se algum membro, que é médico, precisa de
algum advogado, os advogados da religião devem ajudá­lo, cobrando o mínimo
possível. Da mesma maneira, quando o advogado que o ajudou precisar de um
médico, deve ser ajudado da mesma forma. O mesmo vale para empréstimos e
outros tipos de ajuda. A comunidade da Criatividade, representada por todas as
células mundiais, deve se ajudar sem cobrar nada em troca, ou no máximo cobrar
valores simbólicos, de forma que todo membro esteja sempre protegido por uma
ampla, mundial e poderosa comunidade racial branca.

Hoje, quando alguém defende ideias pró­brancas, sofre uma série de boicotes
sociais, perde o emprego, é recusado em novos empregos, perseguido, caluniado,
processado, preso e humilhado. O objetivo dessa comunidade religiosa é reverter
esse jogo, garantir que todo indivíduo que defender ideias pró­brancas será
premiado: conseguirá vagas e bolsas em universidades, ofertas de emprego,
promoções no trabalho, parcerias de negócios, investimentos, etc. Queremos
garantir que as portas da fortuna se abram para todo aquele que abraçar a

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Criatividade, e isso só será possível com o auxílio mútuo, devemos cuidar bem dos
nossos. Uma vez que isso for atingido, as massas brancas irão aderir à nossa
religião e conseguiremos unir e organizar todos os brancos do mundo sob uma
única bandeira político­religiosa.

3. Estilo de vida simples e poupador

O objetivo aqui é treinar todo membro da Criatividade para ser um eficiente


poupador de dinheiro. Isso significa adotar um estilo de vida o mais simples
possível. Todo criador tem a obrigação de gastar o mínimo possível, para que assim
possa sobrar o máximo de dinheiro para investir, prosperar e ajudar a Criatividade.
Na vida pessoal, devem ser cortados todos os gastos supérfluos, e em relação aos
itens de consumo, deve ser buscado sempre o melhor custo­benefício, se possível
comprando produtos a atacado e estocando.

Comprar apenas o que realmente precisar e controlar o ego, não ser um


patrocinador de grandes marcas, dar preferência a produtos que cumprem bem o
seu papel e que ao mesmo tempo possuem um preço descontado. Em relação a
itens duráveis como carros, bicicletas, eletrodomésticos e eletrônicos, dar
preferência a produtos usados em bom estado e com preços bastante descontados.
Locomover­se a pé ou de bicicleta sempre que possível. Buscar promoções na
internet. Todo esforço para economizar deve ser feito, cada centavo conta e faz
muita diferença no longo prazo.

Os membros da Criatividade devem se ajudar neste aspecto também,


compartilhando barganhas e novas formas de economizar dinheiro que descobrirem
em sua vida pessoal, para que todos os outros membros também possam seguir as
dicas e economizar. Isso vale até mesmo para coisas que são consideradas ilegais,
como ligações clandestinas de energia e esquemas para sonegar impostos, desde
que os riscos sejam mínimos e que o lado prejudicado não seja outro criador ou
irmão de raça. Atividades ilegais, antiéticas e imorais só são permitidas contra
inimigos, principalmente judeus.

Esse estilo de vida inclui cuidados com a saúde, como:

* Não beber;

* Não usar drogas;

* Expor a maior parte do corpo possível ao Sol durante cerca de vinte a quarenta
minutos, entre 10:00 e 14:00, todos os dias, para produzir a quantidade satisfatória
de vitamina D, que é essencial para a regulação da pressão arterial, redução da
ansiedade, manutenção da saúde óssea e produção de uma série de hormônios;

* Escovar os dentes pelo menos ao acordar e antes de dormir, e fazer limpeza


periódica no dentista;

* Exercitar­se regularmente, principalmente com exercícios intensos de curta

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duração, como HIIT e super séries sem descanso de musculação. Esse tipo de
exercício está relacionado a aumento dos níveis de testosterona, da massa
muscular, redução de gordura e melhora da saúde cardiovascular;

* Praticar jejum intermitente, que é comprovadamente relacionado a aumento dos


níveis de testosterona, de hormônio do crescimento, redução dos níveis de pressão
arterial, gordura corporal, glicemia, triglicerídeos, resistência a insulina, e melhora
do sistema imunológico;

* Praticar caminhada e meditação para relaxar;

* Consumir apenas alimentos naturais, nutritivos e não processados;

* Se possível praticar aulas de luta e tiro;

* Não consumir pornografia, um vício relacionado a queda de libido, de testosterona


e aumento da ansiedade;

* Tomar preferencialmente apenas banho frio, que está relacionado a aumento dos
níveis de testosterona e fertilidade;

* Não reclamar da vida, ser um resolvedor de problemas focado, paciente,


persistente, tranquilo, racional e disciplinado, pois o seu estado mental gera
consequências na sua vida, por isso é bom também se afastar de pessoas negativas
e fracassadas;

* Os membros das células da Criatividade podem se reunir para praticar atividades


físicas ou até mesmo criar um local de treinamento, como um clube esportivo ou
academia.

Os alimentos que devem ser cortados da dieta regular são trigo, centeio, cevada,
açúcar, cafeína, farinhas, embutidos (presunto, salame, mortadela, bacon, salsicha,
etc.), óleos processados (de soja, girassol, milho, canola, etc.), margarina e suco
de fruta (mesmo sem açúcar). O único suco de fruta permitido é o de limão, sem
açúcar. As demais frutas só podem ser consumidas inteiras, nunca em forma de
suco, devido à alta concentração de frutose, que é tóxica para o fígado. A aveia
contém traços de glúten e avelina, facilita o ganho adiposo na região abdominal, de
preferência deve ser cortada também. Esses alimentos proibidos estão relacionados
à piora de todos os marcados da síndrome metabólica (aumento da gordura
abdominal, redução do colesterol HDL, aumento da glicemia, aumento de
triglicerídeos e elevação da pressão arterial), o que aumenta os riscos de doenças
cardiovasculares, doenças neurológicas, câncer e diabetes.

Não deixar de consumir gorduras boas e colesterol, como banha de porco,


manteiga, óleo de coco, ovos, carnes, linguiças caseiras, peixes, azeite de oliva
extra virgem (não pode ser aquecido), abacate, castanhas e amendoim. As
gorduras boas e o colesterol são essenciais para a produção de testosterona e
vitamina D. Carboidratos são essenciais para a construção de massa muscular,

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exemplos de carboidratos de qualidade são: arroz parboilizado (o arroz mais
nutritivo), arroz integral, arroz branco, feijão, frutas, batata, batata­doce,
mandioca, inhame, abóbora, lentilha, milho e ervilha. Porém, fique atento à
quantidade de carboidrato consumida, porque quando está em uma dose maior que
o necessário, causa ganho adiposo. Verduras e legumes devem ser consumidos à
vontade, de preferência frescos, sem cozinhar ou refogar, pois as altas
temperaturas eliminam grande parte de seus nutrientes e alteram seu pH.

O leite industrializado atual passa pelo processo de pasteurização, que desnatura


sua proteína e a torna inflamatória, além de conter antibióticos e hormônios
femininos. Devido a isso, o consumo de leite não é indicado. É preferível consumir
iogurte natural ou queijo, pois em seu processo de fermentação, as proteínas do
leite são desnaturadas novamente, para uma configuração não inflamatória. Os
suplementos mais indicados são os multivitamínicos, cloreto de magnésio PA,
ômega 3 e vitamina D3 (para quem não tem tempo para se expor ao Sol). Em um
dia na semana pode­se relaxar e sair da dieta para comer o que quiser .

4. Investimentos

Aqui se encontra a parte mais importante destes Protocolos. Mais importante do


que saber ganhar dinheiro, é saber poupar dinheiro; e mais importante do que
poupar dinheiro, é saber investir dinheiro. Todo criador deve estudar
constantemente sobre investimentos financeiros, deve desenvolver a mentalidade
de investidor a cada minuto de seu dia. Por que isso é importante? É preciso
compreender que toda guerra custa dinheiro, desde o financiamento da máquina de
propaganda, até o financiamento da indústria bélica, dos exércitos, da logística.
Tudo numa guerra custa dinheiro, e normalmente o lado que dispõe do maior
montante de capital, assim como os mais frequentes aportes para manter essa
máquina funcionando, se torna o vencedor.

Hitler provavelmente foi o maior líder que a humanidade já conheceu, conseguiu


feitos brilhantes ao reerguer uma nação falida e transformá­la na mais próspera e
forte da Terra. Mas mesmo assim, perdeu a guerra devido a um desequilíbrio óbvio
de recursos: enquanto o financiamento da máquina de guerra alemã era nacional, o
financiamento da máquina de guerra aliada era internacional, mundial. Os judeus
possuíam, e possuem hoje mais ainda, negócios espalhados por todo o mundo,
investimentos em todos os países, controle acionário sobre todos os maiores bancos
internacionais. Mesmo a máquina militar mais brilhante que o mundo já viu não
conseguiu ser párea para o internacionalismo financeiro.

Um grande investidor que luta por uma causa é mais perigoso do que um milhão de
soldados. Veja o judeu e megainvestidor George Soros, quanto estrago esse
homem sozinho já infligiu à Raça Branca! Esse único homem é mais destrutivo do
que exércitos de milhões de soldados. Muitos poderiam se indagar: “Mas George
Soros teve o apoio da comunidade judaica para enriquecer, um branco não
conseguiria fazer o mesmo”. Certamente Soros teve esse apoio judaico, mas ele já
foi pobre, construiu toda a sua fortuna a partir do zero, poupando e investindo. A
maior parte do seu sucesso foi mérito individual. Brancos não só conseguem o

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mesmo feito, como vão muito além disso: o bilionário Warren Buffett tem uma
fortuna consideravelmente maior do que Soros e também a construiu a partir do
zero, poupando e investindo. Buffett é branco, não é judeu.

É perfeitamente possível para qualquer um alcançar o que esses homens


alcançaram, mas o que torna os judeus tão poderosos é que eles, além de criarem
grandes investidores, estão unidos por um propósito comum. Todo bilionário judeu
trabalha incansavelmente pela agenda de dominação judaica, não há nada de
sobrenatural nisso, é simples organização. Imagine o que a Criatividade poderia
fazer se tivesse centenas ou até milhares de Buffetts lutando ao seu lado. Isso é
perfeitamente possível, esses homens começaram do zero. Todo criador deve ser
um mestre na arte de investir, deve assimilar com maestria as três características
do grande investidor: paciência, para saber esperar os frutos dos investimentos;
disciplina, para se manter focado no plano de investimento e não deixar de fazer os
constantes aportes de dinheiro poupado; e autocontrole, para não se render aos
impulsos emocionais destruidores de riqueza.

O estudo, o aprimoramento e a troca de experiências sobre investimentos deve


ocupar a maior parte da agenda de toda célula da Criatividade, o principal objetivo
do criador é ficar o mais rico possível e ajudar os seus irmãos a alcançarem o
mesmo feito. As referências de estudo são as técnicas do Value Investing e da
Análise Fundamentalista: aprender a avaliar quando uma ação está boa e barata,
sempre focando no retorno de longo prazo, principalmente tendo em vista os
dividendos (renda passiva). Os principais autores de livro para estudar são os
judeus Benjamin Graham e Joel Greenblatt. Devem ser feitas pesquisas sobre
Warren Buffett, Luiz Barsi e outros grandes investidores. No Brasil, é leitura
obrigatória o livro “Faça fortuna com ações, antes que seja tarde”, de Décio Bazin.

A maior parte dos investimentos geralmente deve ser em ações, por se tratar do
investimento mais acessível, seguro e rentável. Basicamente utilizo os seguintes
critérios para selecionar as melhores ações da bolsa:

* Baixo endividamento: Dívida bruta/Patrimônio líquido preferencialmente menor do


que 0,5 e de no máximo 1, ou seja, a dívida bruta da empresa de preferência não
deve ultrapassar 50% do valor de seu patrimônio líquido. Esse critério pode variar
de acordo com o ramo da empresa, às vezes alguma tolerância além desse limite
pode ser feita. A dívida líquida/EBITDA deve de preferência ser menor que 3, isso
garante que a empresa gera caixa suficiente para honrar suas dívidas. Por fim, a
liquidez corrente deve preferencialmente ser igual ou maior que 1, o que garante
que a empresa possui caixa disponível para pagar as dívidas de curto prazo;

* P/L preferencialmente menor do que 15: Esse indicador é o preço da ação dividido
pelo lucro por ação. Ele mostra em quantos anos o investidor irá recuperar o
investimento. Às vezes pode ser concedida alguma tolerância a esse indicador, caso
a empresa possua margens extremamente elevadas;

* P/VP preferencialmente menor do que 3: Esse indicador é o preço da ação


dividido pelo seu valor patrimonial. Quanto menor ele for, mais barata está a ação
em relação ao patrimônio da empresa. Também pode haver exceções a essa regra

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caso a empresa possua margens extremamente elevadas;

* Margens elevadas: ROE preferencialmente maior que 10%, e margem líquida


preferencialmente maior que 15%. Esses fatores indicam o quão lucrativa e
eficiente uma empresa é;

* Estabilidade: a empresa preferencialmente deve ter registrado lucro e pagamento


de dividendos constantes pelo menos nos últimos 5 anos. Pode haver exceção a
essa regra caso seja uma empresa em forte ascensão;

* Crescimento: de preferência um crescimento médio das receitas de pelo menos


5% nos últimos 5 anos;

* Mercado promissor: a empresa deve estar inserida em um mercado perene e


promissor, para garantir que ela não apenas continuará existindo por muitos anos,
como também que irá expandir seus negócios.

Após a seleção das empresas que passam nesse crivo, ordeno­as em relação ao
pagamento de dividendos, utilizando o indicador dividend yield, que é o dividendo
pago pela empresa dividido pelo preço da ação. Preferencialmente a empresa deve
ter pago pelo menos 5 ou 6% de dividendos no acumulado dos últimos 12 meses.
Após comprada a ação, deve ser analisado o pagamento desses dividendos nos
próximos 2 anos: se forem menores do que 4% ao ano e não existir perspectiva de
aumento, deve ser considerada a possibilidade de venda da ação para a compra de
alguma mais promissora. Outros casos em que a venda de uma ação deve ser
considerada é quando ela se torna excessivamente valorizada (P/L maior que 25),
quando surge uma outra oportunidade muito melhor, ou quando a empresa mostra
sinais de deterioração permanente de seus negócios.

Quanto menor o dividend payout, que é a porcentagem do lucro que a empresa


devolve em dividendos, geralmente é melhor, pois significa que o potencial de
pagamento futuro de dividendos é maior. Um modelo bom para pré­selecionar as
melhores ações é a “Fórmula Mágica” do judeu Joel Greenblatt, onde são
ranqueadas as ações em relação ao ROE (ordem decrescente) e ao P/L (ordem
decrescente), somando­se as posições em que cada ação fica em cada um dos dois
rankings, e por fim ordenando em relação a essa soma em ordem crescente. Para
maiores informações, pesquisar na internet sobre essa fórmula. As informações
sobre as ações podem ser encontrados na internet em sites específicos, como o
fundamentus.com.br, no caso do Brasil. Se não houver sites assim em outros
países, deve­se buscar essas informações no site de cada empresa, na parte de
relações com investidores.

À medida que for entrando pagamento de dividendos na conta, deve­se comprar as


melhores ações do momento, ou esperar por uma oportunidade de queda nos
preços da bolsa. Deve ser realizado também o máximo de aporte financeiro mensal
possível, proveniente do dinheiro poupado na renda pessoal. Essa simples
estratégia permite uma multiplicação de riqueza extraordinária no longo prazo. São
basicamente os mesmos critérios utilizados por Warren Buffett e Luiz Barsi. Para os
investidores que passarem por essa fase e se tornarem muito ricos, há outras

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formas mais arriscadas de investimentos, com maior potencial de crescimento:

* Aquisição de boas empresas que estejam passando por um momento de


dificuldade financeira: muitas vezes boas empresas, com excelente histórico de
lucratividade, marca forte, tradicional e já conceituada no mercado, acabam caindo
em crise, geralmente por causa de conjunturas do mercado, má gestão, dívidas,
etc. Esses casos podem ser excelentes oportunidades de negócios; os grupos de
grandes investidores da Criatividade podem criar fundos de investimento para
comprar essas empresas e imediatamente colocá­las sob uma nova gestão, que irá
cortar custos, vender ativos para ajudar a quitar as dívidas, focar nos melhores
produtos e serviços que ela fornece, eliminar o restante da linha que esteja
causando prejuízo e criar um programa de recuperação, centrado na eliminação da
dívida da empresa e aumento da geração de caixa.

Isso foi precisamente o que o judeu Jorge Paulo Leman fez quando liderou o grupo
de investimento 3G Capital nas aquisições da Budweiser e da Burger King. A gestão
do 3G Capital costuma comprar boas empresas que passam por um momento de
crise, a um preço obviamente baixo, e reestrutura todo o seu funcionamento, o que
causa a médio e longo prazo enorme valorização das ações, e consequentemente
traz grandes lucros para o grupo. Isso é parecido com comprar boas ações em
momentos de crise por um preço baixo, mas nesse caso há um papel ativo, uma
vez que o grupo adquire o controle da empresa e pode ditar as regras, fazer o seu
próprio plano de recuperação. Então assim é possível adquirir verdadeiras
barganhas, se os investidores concluírem que uma nova gestão pode tornar a
empresa lucrativa novamente ;

* Investimentos em startups: são empresas inovadores e iniciantes, que ainda


operam sob uma realidade de forte incerteza, mas que podem vir a construir
grandes negócios no futuro. O objetivo aqui é conseguir filtrar startups que
possuem grande adesão entre o seu público alvo, com um diferencial de negócio
realmente inovador e difícil de ser reproduzido, e investir nelas. Apesar desse tipo
de investimento ser de grande risco, pode trazer ganhos astronômicos caso dê
certo, por isso grandes investidores da Criatividade devem se dedicar a ele,
investindo preferencialmente em startups de criadores.

Quando não houver nenhum bom investimento em vista no momento e dinheiro


sobrando, o melhor a se fazer é juntar esse dinheiro e guardá­lo em alguma
carteira de criptomoeda. A vantagem das criptomoedas é que elas não podem ser
inflacionadas, ou seja, elas possuem um limite de produção; logo, seu valor só
aumenta a longo prazo em relação às moedas estatais, que são constantemente
inflacionadas e depreciadas. A escolha da criptomoeda deve se basear em sua
tecnologia, ou seja, qual delas apresenta menor custo, maior rapidez, agilidade e
segurança.

Essa cultura de investimentos deve ser replicada por todos os membros da


Criatividade em todos os países do mundo, onde quer que surjam boas
oportunidades de negócios, ou seja, boas ações de empresas ou startups
promissoras, por um preço baixo. As crises, em especial, criam excelentes
oportunidades de compra, por isso deve ser dada atenção especial às ações de

39
empresas de qualquer país que esteja passando por uma crise. Os judeus, inclusive,
criaram as ideologias de esquerda para mergulhar os países em crises econômicas e
depois comprar seus ativos a preços extremamente baixos.

A religião da Criatividade deve ser sobretudo uma organização internacional,


mundial e onipresente de grandes investidores financeiros unidos na luta pelo
domínio mundial da Raça Branca. Aos poucos, com as várias células agindo em cada
país do mundo, iremos tomar conta do controle acionário de todas as empresas
mais importantes das bolsas mundiais. Nos uniremos para sabotar e tomar o
controle das empresas judaicas, sobretudo seus bancos centrais, como o Federal
Reserve. Nossos fundos e bancos de investimento serão maiores, mais agressivos e
poderosos. No final, tudo isso trabalhará em prol dos princípios da Criatividade,
faremos uma revolução mundial.

Neste ponto você pode se perguntar: mas assim os brancos não se tornarão iguais
aos judeus? A resposta é não, porque os brancos são o oposto metafísico do judeu;
enquanto um mundo dominado pelos judeus fica imerso em miséria, desigualdade,
vícios, corrupção, injustiças, feiura, mediocridade, egoísmo, violência e selvageria;
um mundo dominado pelos brancos fica imerso em prosperidade, harmonia,
virtude, honestidade, trabalho, justiça, beleza, heroísmo, bem comum, segurança e
civilidade. É como comparar uma obra de arte degenerada (judaica) com uma obra
de arte clássica (branca).

5. Empreendedorismo

Além de se dedicar a investimentos, os membros da Criatividade também devem se


aventurar no empreendedorismo, principalmente desenvolvendo novas startups. É
uma atividade árdua e arriscada, mas é a que possui o maior potencial de
multiplicação de dinheiro já visto em toda a história da humanidade. Foi assim que
homens como Bill Gates e Steve Jobs transformaram empresas fundadas em
garagens de casas em companhias multibilionárias. Parece algo de outro mundo,
mas fundar e desenvolver startups não é tão complicado assim.

Cada célula deve dar o suporte necessário aos membros para encontrar parceiros e
investidores interessados em levar adiante alguma ideia de startups. Os principais
materiais de estudo são os livros “The Lean Startup”, de Eric Ries, e “Running
Lean”, de Ash Maurya. Basicamente esses livros explicam como uma startup deve
ser iniciada e desenvolvida de forma a poupar o máximo de trabalho e recursos
possível. Como os empreendedores estão lançando um novo negócio, totalmente
desconhecido, primeiro eles devem ter a certeza de que as pessoas querem o
produto; isso se chama validar o modelo.

Ries e Maurya explicam como montar o MVP (Minimum Viable Product – Mínimo
Produto Viável), que é o protótipo mais simples que pode ser feito desse novo
negócio. Esse novo protótipo será vendido aos primeiros usuários, aqueles usuários
que gostam de inovação e novidade, e que ao mesmo tempo não ligam em utilizar
um produto que não está totalmente acabado, pois a emoção de ser um dos
primeiros a usar algo totalmente novo fala mais alto. À medida que esses primeiros
usuários vão dando o feedback, os aprimoramentos vão sendo acrescentados no

40
produto, de forma a garantir que a adesão de novos usuários seja cada vez maior.
As startups mais eficientes nesse processo de aprendizagem são as que conseguem
crescer e se tornar grandes empresas. É importante pesquisar e estudar sobre isso
na internet, além de ler os livros. Algumas sugestões de filmes incluem “Piratas do
Vale do Silício”, “A Rede Social” e “Fome de Poder”.

Atualmente os judeus praticamente monopolizam esse mercado, porque eles


possuem um ecossistema interligado de colaboradores, mentores e investidores. As
empresas de tecnologia do Vale do Silício, amplamente controladas pelos judeus, se
unem para promover ódio antibranco (“diversidade”) na internet e na sociedade,
assim como censura antibranca. Em um desses complôs, essas megacorporações
derrubaram vários sites pró­brancos, como o Daily Stormer e o Stormfront.
Precisamos desenvolver o mesmo na comunidade de células da Criatividade, pois as
startups são o futuro. Precisamos de um ecossistema que dê suporte à criação, ao
financiamento e desenvolvimento de startups da Criatividade, que serão uma
grande fonte de recursos para a promoção de nossos interesses por meio da
tecnologia e da inovação.

Entenda que a Rahowa é uma guerra a ser combatida em todas as frentes,


sobretudo na frente econômica. Devemos tomar o controle de todas as bolsas de
valores do mundo, possuir os principais e mais importantes fundos e bancos de
investimento, nos tornar líderes no mercado mundial de startups, sobretudo
startups de tecnologia, e criar nossas próprias criptomoedas. Uma vez vencida a
guerra econômica, nada mais poderá nos deter.

6. Estratégias de subversão pró­brancas e antijudaicas

Após cumprir todos os itens anteriores, o membro da Criatividade deve se dedicar a


alguma atividade subversiva, tanto como militante quanto como financiador. A
subversão é uma guerra sem armas, ela visa desestabilizar as bases do inimigo
para enfraquecê­lo até levá­lo ao colapso. A lista de subversões aqui propostas são
exemplos para unir e fortalecer a comunidade branca em torno da Criatividade e
enfraquecer o poder judaico dominante. O objetivo aqui é passar uma ideia geral
para servir como base de atuação para as células da Criatividade.

* Libertação de presos políticos: Devem ser organizados movimentos com o


objetivo de fazer pressão aos governos pela soltura de presos políticos que foram
condenados apenas por lutar pela sobrevivência da Raça Branca, como o próprio
herói Matt Hale;

* Proselitismo criador: devem ser criados grupos, sites, materiais de divulgação,


fóruns de discussão e tudo mais que for possível para divulgar este livro e os
materiais da Criatividade, com o objetivo de expandir nossa fé à população branca,
e assim criar mais células. A longo prazo, deve haver pressão para a legalização de
nossa religião, que publicamente deve se autoproclamar pacífica e inofensiva, assim
como fazem os judeus e islâmicos;

* Grupos contra o racismo antibranco: precisamos trabalhar de forma a mudar a


mentalidade da opinião pública sobre a população branca. O objetivo é mostrar que

41
os brancos são as maiores vítimas de racismo e ódio no mundo. Deve ser
enfatizado que todos os grupos “antirracismo” na verdade são antibrancos, pois eles
só existem em países brancos e sempre são direcionados contra a população
branca; e que sempre que se fala em “diversidade” na verdade está sendo pregado
o genocídio branco, pois a diversidade só é imposta sobre a população branca, que
é a única proibida de ter um país próprio, uma comunidade própria, uma religião
própria, se preservar e lutar pelos seus próprios interesses coletivos. Deve ser feita
pressão constante para proibir qualquer tipo de manifestação antibranca, e os
responsáveis devem ser punidos;

* Revisionismo histórico: é preciso mostrar a história verdadeira, enfatizando o


papel fundamental que os judeus tiveram na disseminação da praga cristã, nas
reformas protestantes, nas guerras religiosas, nas revoluções liberais e comunistas,
e em todas as guerras. Todos precisam saber dos gigantescos massacres que os
judeus cometeram ao longo da história e do monopólio que detinham sobre a
escravidão negra. Todos os crimes históricos pelos quais os judeus culpam os
brancos, na verdade, foram cometidos por eles. O passado de nosso povo deve ser
limpo da campanha de calúnia e difamação feita pelos pseudointelectuais judeus, os
brancos devem ser reconhecidos como os únicos criadores da civilização e de todas
as invenções que beneficiam a humanidade;

* Exposição do judaísmo: os fatos sobre a religião judaica devem ser expostos a


todos, deve ser de conhecimento geral todos os ensinamentos racistas e odiosos do
judaísmo, bem como as artimanhas utilizadas pelos judeus em suas campanhas
imperialistas de subversão e destruição ao redor do mundo. Também deve ser
exposto o controle judaico sobre o tráfico mundial de drogas, prostituição, armas
clandestinas, órgãos humanos, pedofilia, jogos de azar, pornografia, etc.;

* Reestruturação da ciência: a falsa ciência imposta pelos judeus deve ser


desmascarada e destruída, deve ficar claro que as raças humanas são diferentes,
que a mistura racial produz resultados malignos em todos os sentidos, que homem
é diferente de mulher, que a raça desempenha papel fundamental no
desenvolvimento de um país (quanto mais brancos, melhor; quanto menos brancos,
pior), etc. Isso servirá para justificar a proibição da miscigenação racial, a eugenia,
a separação de comunidades brancas e a adoção de políticas que visem a melhoria
da infraestrutura genética mundial, ou seja, a preservação e expansão da
população branca em todos os países, tanto em números absolutos quanto
percentuais. A Raça Branca deve se tornar a única raça humana no mundo com
crescimento populacional positivo;

* Fronteiras abertas para Israel: os judeus devem ser pressionados para


implementar tudo o que defendem no ocidente também dentro de Israel e de suas
comunidades. Promoção de miscigenação racial, feminismo, aborto,
homossexualismo, tolerância e fronteiras abertas dentro das comunidades judaicas;

* Infiltração na maçonaria: membros da Criatividade devem se infiltrar na


maçonaria e utilizar os mecanismos de auxílio mútuo que eles possuem em prol de
nossa religião. A maçonaria deve ser tomada pelos criadores e transformada em
uma instituição pró­branca;

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* Antijudaísmo: todos os povos do mundo devem ser informados de que os
problemas que enfrentam, como miséria, guerras, inflação, decadência moral e
corrupção, são causados pelo imperialismo mundial judaico;

* Alianças para investimentos agressivos: os membros da Criatividade devem se


unir para fazer campanhas agressivas de investimentos nas bolsas de valores, com
o intuito de tomar o controle de empresas, principalmente aquelas que estão sob
controle judaico. Convém também articular estratégias para fazer o preço dessas
ações caírem, com o objetivo de comprá­las em seguida;

* Iniciação de jovens brancos na Criatividade: toda criança branca, quando atingir


11 anos, deve começar a ser instruída por um adulto criador próximo para adquirir
todos os conhecimentos apontados nestes protocolos;

* Liberação das armas: deve haver pressão constante para a máxima liberação de
armas possível. Membros da Criatividade devem se armar ao máximo e sempre
praticar treinamento militar e de tiro;

* Casamentos arranjados: realização de confraternizações entre grupos de


criadores para escolher maridos para as mulheres. As mulheres brancas devem
casar­se o mais cedo possível com criadores, para ter o máximo de filhos possível.
A comunidade deve ajudar no que for possível;

* Promoção do patriarcado: deve predominar a ideia de que a mulher branca é


submissa ao homem branco e de que seu papel fundamental é gerar crianças
brancas. Todo tipo de degeneração moral deve ser combatido: alcoolismo, drogas,
má alimentação, sedentarismo, ociosidade, promiscuidade, prostituição,
pornografia, pederastia, aborto, etc.;

* Promoção da arte e dos valores clássicos greco­romanos.

Esses princípios citados são a base da agenda que os criadores devem financiar e
promover em todos os meios possíveis: internet, mídias, ONGs, escolas,
universidades, think thanks, artes, design, arquitetura, filmes, músicas,
propagandas, marcas, palestras, eventos, festas, saudações, reportagens,
documentários, debates, grupos de estudo, pesquisas, ciências, esportes,
entrevistas, cursos, provas, certificações, teorias político­sociais, religiões, contratos
de negócios, passeatas, protestos e revoluções.

O objetivo é que todas as pessoas sejam constantemente bombardeadas com


material da Criatividade, de forma que essas ideias se tornem tão naturais quanto
uma função vital do corpo humano. Esse processo deve ocorrer progressivamente,
com as ideias sendo disseminadas aos poucos, até que a população inteira esteja
agindo de acordo com os preceitos criadores, e todo aquele que se opor a essas
ideias seja visto como um racista psicopata que quer exterminar todos os brancos e
condenar o mundo à eterna miséria e selvageria. Vale estudar e se aprofundar nas
estratégias adotadas pela Escola de Frankfurt, pois foi essa escola que lançou as
bases da subversão judaica do Ocidente.

43
Capítulo IV
revolução criadora

A partir do momento em que obtivermos o controle das finanças e da opinião


pública mundial, iniciaremos a revolução político­religiosa. Devemos derrubar as
democracias e substituí­las por teocracias criadoras. Não importa o meio, pode ser
de forma democrática, por revoluções ou por golpes de estado; derrubaremos as
democracias e tomaremos o controle dos países. Nesse novo sistema, o Pontifex
Maximus da Criatividade será o líder mundial de nosso Império Criador, o Novo
Império Romano. Dentro de cada país, a organização será feita de tal forma que a
administração funcione na máxima eficiência, a fim de que possamos atingir a
excelência em termos de economia, tecnologia e desenvolvimento. A melhor
maneira de se fazer isso é aproveitando o método criado pelas bolsas de valores.

Ao dividir as empresas em ações e permitir que essas ações fossem negociadas, a


bolsa de valores criou um poderoso mecanismo para medir o desempenho de cada
empresa, monitorá­las e alocar recursos de forma eficaz. Propomos que o mesmo
seja feito com as cidades de nossas teocracias criadoras, cada uma delas dividida
em ações que poderão ser negociadas em uma bolsa de valores. Os acionistas de
cada cidade serão responsáveis pela sua administração, eles escolherão um
presidente executivo e todo o corpo da diretoria administrativa, que farão o mesmo
papel de um prefeito. Tanto acionistas quanto contratados devem obrigatoriamente
pertencer à religião da Criatividade. Como esses acionistas terão a propriedade das
cidades, o risco de corrupção e má gestão dos administradores será reduzido, pois
eles serão vigiados e cobrados da mesma forma que os administradores de uma
empresa de capital aberto. Além disso, a concorrência entre cidades para atrair
investimentos fará com que elas sejam muito bem geridas e tenham impostos e
burocracia mínimos.

A nível nacional, cada país teocrático criador será gerido por um autocrata, que será
responsável pela segurança, infraestrutura e diplomacia nacionais. Esses autocratas
estarão subordinados ao Pontifex Maximus da Criatividade e deverão governar
visando sempre os interesses mundiais da religião. Os principais pontos em que um
autocrata criador deve se concentrar são:

INFRAESTRUTURA GENÉTICA

É o patrimônio mais valioso de um país, significa a porcentagem de população


branca que habita o território nacional. A raça não é uma construção social; a
sociedade é uma construção racial. A sociedade é o reflexo biológico dos indivíduos
que a compõe. Os brancos possuem naturalmente o dom da criatividade, inovação,
produção e organização; onde quer que habitem, tornam o ambiente mais

44
desenvolvido, bonito, limpo e harmônico. Qualquer política que leve à redução da
população branca é desastrosa e nociva a todos, pois a longo prazo criará um
ambiente miserável, sujo, decadente e violento. Por isso que os judeus sempre
trabalham para a redução da população branca nos países, para enfraquecê­los e
assim dominá­los mais facilmente. Todo país precisa de uma população
majoritariamente branca para se desenvolver, e isso é consenso até mesmo entre
as outras raças; toda corrente migratória sempre se direciona a países brancos,
todos querem viver onde os brancos vivem.

Sendo assim, para garantir o desenvolvimento geral de um país e o bem­estar de


todos, a base de toda política nacional deve ser garantir que a população branca
seja a única com crescimento demográfico positivo. Tal como numa fazenda o
criador seleciona com cuidado os cruzamentos de suas plantas e rebanhos a fim de
gerar os melhores resultados possíveis, em um país o governante deve selecionar
com cuidado o cruzamento de sua população a fim de gerar um país cada vez mais
branco e próspero. Isso pode ser atingido com um programa político de engenharia
populacional:

* A população deve ser dividida em duas categorias de cidadania. No tipo 1 serão


enquadradas as pessoas consideradas brancas, ou seja, aquelas que possuem DNA
e fenótipo majoritariamente europeus. No tipo 2 serão enquadradas todas as
pessoas não brancas. A categoria do tipo 1 receberá incentivos públicos para
procriar ao máximo entre si. A categoria do tipo 2 receberá incentivos públicos para
não ter filhos e só poderá ter no máximo um filho por casal, sob autorização
especial. O casamento entre cidadãos de diferentes categorias será proibido. Com
essa simples medida, garantiremos o bem­estar de toda a população a longo prazo,
assim como o desenvolvimento constante dos países, em todos os sentidos. Todos
se beneficiarão do predomínio da população branca;

* Os criminosos devem ser convertidos em propriedade. A lei deve dizer que todo
cidadão tipo 2 que for pego em flagrante no delito de furto, assalto ou assassinato
deve se tornar propriedade vitalícia da vítima ou da família da vítima de seu crime
(em caso de assassinato). Dessa forma, surgirá todo um mercado de empresas
especializadas no monitoramento das cidades para flagrar crimes e capturar esses
criminosos como propriedades vitalícias, que servirão para os mais diversos tipos de
serviços, e poderão ser vendidos no mercado. Essas empresas utilizarão até mesmo
iscas, como supostas vítimas indefesas para atrair e capturar os criminosos, com
tudo sendo filmado para comprovação em julgamento. No caso de um cidadão tipo
1 ser pego em flagrante, a pena deve ser a de servir gratuitamente nas Forças
Armadas pelo tempo determinado pelo juiz durante o julgamento, e a vítima será
ressarcida pelo Estado com o salário que o criminoso receberia nas Forças Armadas.
Essa lei tornará as ruas totalmente seguras;

* Todo indigente tipo 2 deve ser esterilizado;

* Todo criminoso tipo 2 deve ser esterilizado;

* Todo cidadão tipo 1 deve fazer parte da Religião da Criatividade;

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* Cargos públicos só podem ser ocupados por cidadãos tipo 1;

* Qualquer benefício concedido a cidadãos tipo 2, como acesso a serviços públicos


de educação e saúde ou obtenção de carteira de trabalho, deve exigir a
esterilização dele e de todo filho que ele tiver.

* Imediatamente após ter o primeiro filho, toda mulher de cidadania tipo 2 deve ser
esterilizada;

* O aborto só é permitido para cidadãs de tipo 2 ou cidadãs de tipo 1 que


transgredirem a lei e tiverem relações com algum cidadão tipo 2. Após o aborto,
toda cidadã tipo 2 deve ser esterilizada. Todo cidadão tipo 2 que se relacionar com
cidadãos tipo 1 deve ser esterilizado, e ambos devem cumprir pena estipulada pelo
juiz no julgamento. Toda gravidez ilegal deve ser abortada, e se a criança já tiver
nascido, deve ser esterilizada;

* Cidadãos tipo 1 devem receber incentivos para se casar e ter o máximo de filhos
possível. Podem receber financiamentos especiais na compra de uma casa, com um
abatimento de 10% da dívida do financiamento a cada filho gerado. A lógica é que
esses filhos brancos gerarão muito mais prosperidade para o Estado e a sociedade a
longo prazo do que o custo da casa, sendo, portanto, algo de interesse para todos
os cidadãos;

* Devem ser feitos investimentos em tecnologias de reprodução, a fim de que


mulheres tipo 1 possam ter mais de um filho por gravidez sem sofrer riscos à
saúde;

* Imigrantes brancos têm o direito à cidadania tipo 1, e imigrantes não brancos não
possuem direito a cidadania, só podendo residir permanentemente mediante
autorização e esterilização obrigatória;

* Judeus não envolvidos em atividades subversivas só podem residir no país


mediante autorização e esterilização obrigatória, mas são proibidos de possuir
propriedade e atuar profissionalmente nas áreas de medicina, direito, docência,
funcionalismo público, mídias, finanças, diretorias de empresas, arte e
empreendedorismo. Aqueles envolvidos em qualquer tipo de atividade subversiva
devem ser condenados à morte ou se tornar propriedade vitalícia do Estado;

* Devem ser criadas áreas isoladas para cidadãos tipo 1 nas cidades, como
condomínios e bairros fechados ;

TRIBUTAÇÃO

O governo federal deve determinar que as seguintes categorias de produtos e


serviços não podem ser tributadas: alimentação, saúde, educação, transporte
coletivo e moradia. Para as demais categorias deve haver um limite de 15% de
imposto, exceto para drogas recreativas lícitas (como álcool e tabaco) e jogos de
azar. Imposto de renda e sobre propriedade só podem ser cobrados de não
cidadãos. Todos os tributos serão cobrados apenas pelo governo municipal, e o

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governo federal cobrará até 15% de repasse sobre o faturamento de cada cidade;

CONTROLE E DIRETRIZES FEDERAIS

O governo federal deve controlar, fiscalizar e estabelecer padrões para os seguintes


setores: educação, mídia, arte, arquitetura, urbanismo, cultura, moda e uniformes.
Todos devem seguir as diretrizes da Criatividade e do padrão clássico/minimalista;

MOEDA OFICIAL

Deve ser alguma criptomoeda de tecnologia de ponta e posse do Estado. O governo


federal pode emitir papéis moeda que podem ser trocados por essa criptomoeda;

DÍVIDA PÚBLICA

Deve ser abolida e proibida;

FORÇAS ARMADAS

Construção de uma força militar extremamente avançada em tecnologia, disciplina,


estratégia, otimização de recursos e treinamento. Deve ser construído um exército
mais formidável que os dos filmes de ficção científica, com uso extenso de
tecnologias como robótica, inteligência artificial e impressão 3D. O treinamento
militar deve começar na educação fundamental, sendo o alistamento obrigatório;

INFRAESTRUTURA PÚBLICA NACIONAL

As Forças Armadas devem ser utilizadas para a construção da infraestrutura do


país, como estradas, ferrovias, portos, aeroportos, etc. Isso dará uma função às
Forças Armadas em tempos de paz e aprimorará o seu quadro de funcionários, que
passará a aprender especialidades de engenharia;

UNIVERSIDADES FEDERAIS

Devem funcionar somente na modalidade online à distância, e automatizadas por


inteligência artificial. Dessa forma, todas as pessoas poderão ter acesso gratuito à
educação de nível superior;

PREVIDÊNCIA

Deve ser baseada em gestão de carteira de investimentos, o governo federal pode


fornecer profissionais que auxiliarão os cidadãos na gestão de suas carteiras de
investimentos;

SUBVERSÃO

Qualquer tipo de subversão que vá contra os preceitos da Criatividade deve ser


proibida e banida, e os culpados, punidos de acordo com a gravidade da subversão;

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PORTE DE ARMAS

Somente cidadãos tipo 1 podem adquirir e portar armas;

FACILIDADE PARA FAZER NEGÓCIOS

A burocracia deve ser minimizada, simplificada e automatizada ao máximo, de


forma que seja extremamente fácil e barato empreender. As barreiras comerciais
devem ser eliminadas para os países amigos;

SAÚDE

O sistema público de saúde deve se concentrar em prevenção, eugenia e


engenharia genética, a fim de criar uma população cada vez mais branca e saudável
a longo prazo.

Essas são as principais diretrizes da Teocracia Criadora. Obviamente, elas servem


como base, talvez não possam ser aplicadas integralmente porque, dependendo do
caso, a judiaria internacional moverá outros países para destruir a Teocracia
Criadora. Por isso, vale aqui o bom senso e a estratégia em fazer as políticas aos
poucos, de forma discreta, até o ponto em que conseguirmos uma base sólida de
apoio e alianças mundiais, com o poder consolidado em diversos países chaves, e a
união de todos os brancos do mundo sob uma única bandeira: a Igreja da
Criatividade.

Se acontecer de os judeus conseguirem colocar países brancos uns contra os outros


mais uma vez, como na II Guerra Mundial, a essa altura a religião da Criatividade já
estará bem difundida inclusive nos países brancos ainda controlados pelos judeus, e
teremos inúmeros espiões e colaboradores dentro do país inimigo. Os judeus não
poderão mais confiar em nenhum branco.

Quando finalmente conseguirmos estabelecer um Império Criador, onde vários


países ao redor do mundo estarão unidos sob a liderança do Pontifex Maximus da
Criatividade, será iniciada a Rahowa, colocaremos todos os exércitos do mundo
numa batalha final contra Israel, apagaremos para sempre esse país da história,
junto com seu povo. Terminaremos de uma vez por todas a sagrada missão iniciada
por nossos ancestrais romanos, e vingaremos a queda de nosso Império.

O homem branco é extremamente criativo, sobreviveu a todas as piores


circunstâncias possíveis, desde grandes epidemias a grandes guerras; foi o único a
dominar todos os continentes e oceanos; o único a inventar as coisas que nos
diferenciam dos outros animais; o homem branco nunca desistiu; o homem branco
venceu. Mesmo à beira de um colapso iminente, com nosso povo sendo perseguido,
escravizado e exterminado nos quatro cantos do mundo, diante talvez do maior
desafio de nossa história, iremos vencer. A maior batalha que temos pela frente não
é contra um inimigo externo, é pela recuperação da consciência do homem branco.

Estamos nesta situação unicamente porque o cérebro do homem branco está

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poluído demais com crenças destrutivas, em estado de alienação letárgica. Uma vez
que essa consciência for recuperada, a Raça Branca se tornará uma força
invencível, nada mais poderá detê­la, e estes protocolos mostram o caminho.
Lutaremos e venceremos pela nossa sobrevivência, pelos nossos ancestrais, pelos
nossos heróis, devemos isso a nossas crianças e às próximas gerações brancas que
estão por vir, não seremos substituídos.

AVE VICTORIA!

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