Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Acadêmico: R.A.:
Bons estudos!
com f(a) ≠ f(b). Então existe um valor c ∈ (a,b) tal que f(c)=d.
Seja f: [a,b] uma função contínua qualquer tal que f(a) < 0 e f(b) > 0. Vamos
Temos os intervalos:
I 0= [a,b]
I 1=[a1,b1]
I 2=[a2,b2]
I n= [a n,b n]
Com isso podemos utilizar Teorema dos Intervalos Encaixados, que diz:
Seja ln= [na,bn], n=1,2..., uma família de intervalos fechados e encaixados,
isto é I 0 ⊇ I 1 ⊇ I 2 ... ⊇ ln ⊇... Então Existe pelo menos um número c pertencendo a
todos os intervalos ln (ou, o que é o mesmo, c ∈ l1∩ l2 ... ∩ ln ∩...).
Se além das hipóteses feitas, o comprimento |ln|= bn – na do n-ésimo
intervalo tender a zero, então o número c será único, isto é l1∩ l2 ... ∩ ln ∩... = {c}.
Sabemos que g é contínua, pois f é contínua. Além disso, temos que g(a) <
0, pois g(a)= f(a) - d < 0 uma vez que f(a) < d, e g(b) > 0, pois g(b) = f(b) - d e f(b) >
d.
Logo, pelo demonstrado no caso particular, sabemos que existe c tal que
g(c)= 0.
Assim, g(c)= 0, então:
g(c) = f(c) – d
0= f(c) – d
f(c) = d CQD
b) Dentre as hipóteses do Teorema do Valor Intermediário,
existe uma condição muito importante que garante a
existência de tais pontos. Qual é essa hipótese?
Uma função real contínua em intervalos aberto onde f:[a,b] → ℝ e f(a) e f(b)
tem sinais opostos, então existe pelo menos c entre a e b tal que f(c) = 0.
V2= Vo2+2a
Vo = 0
t= 7180 segundos
d
d = v.t → v = onde,
t
d = 42195 m
Sendo assim,
V2 = 2a
Temos:
2
v2 d
a =2 portanto: v
2
= 2t
2
42195
V=
7180
= 5,876 m/s é a velocidade média do corredor.
Dada uma função f:[a,b] → ℝ com f contínua e derivável em ] a,b [ , tal que f(a)=
f ( b ) −f ( a)
f´(c) = b−a .
Considerando a reta que passa pelos pontos (a,f(a)) e (b,f(b)). Temos que ela é a
função:
f ( b ) −f ( a)
t(x) =
b−a
. (x-a)+f(a)
Quanto x= a
Como tanto f(x) quanto t(x) são funções continuas em [a,b] e deriváveis em (a,b) a
função g que é a diferença entre f(x) e t(x) ela também possui essas características.
Logo, podemos usar o Teorema de Rolle, tal que g´(c)=0
f ( 4 )−f (0)
f´(c) = 4−0 para f(0)= 2 e f´(c) ≤c temos:
f ( 4 )−2
c≥ 4 para c≥ 4 , temos:
f ( 4 )−2
4≥ 4
16 ≥ f ( 4 ) −2
f(4) ≤ 18
Esse é o valor máximo de f(4).