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Introdução....................................................................................................................................... 2
Breve historial dos efeito fotovoltaicos .......................................................................................... 3
Princípios de funcionamento de uma célula fotovoltaica .............................................................. 4
Características eléctricas dos painéis fotovoltaicas ........................................................................ 9
Parâmetros eléctricos ................................................................................................................... 11
Células fotovoltaicas ..................................................................................................................... 13
Módulo fotovoltaico ..................................................................................................................... 15
Características elétricas de módulos fotovoltaicos ...................................................................... 15
Fatores que afetam as características elétricas dos módulos ...................................................... 15
Efeito da irradiância solar ............................................................................................................. 16
Gerador fotovoltaico ..................................................................................................................... 16
Acumuladores de energia ............................................................................................................. 17
Conversores .................................................................................................................................. 18
Reguladores de tensão.................................................................................................................. 18
Conclusão ...................................................................................................................................... 19
Referências bibliográficas ............................................................................................................. 20
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Introdução
No presente trabalho, serão abordados conceitos extremamente importantes sobre os
dispositivos fotoelétricos, sendo este um efeito que consiste na emissão de elétrons pela matéria
sob a ação da luz, existe também o chamado efeito fotoelétrico interno, próprio dos
semicondutores, muito utilizado nas resistências fotoelétricas, que consiste na transformação,
de uma forma direta, de energia elétrica em energia luminosa.
A descoberta do efeito fotoelétrico teve grande importância para a compreensão mais profunda
da natureza da luz. Porém, o valor da ciência consiste não só em esclarecer-nos a estrutura
complexa do mundo que nos rodeia, como também em fornecer-nos os meios que permitem
aperfeiçoar a produção e melhorar as condições de trabalho e de vida da sociedade.
Graças a esta descoberta, tornou-se possível o cinema falado, assim como a transmissão de
imagens animadas (televisão). O emprego de aparelhos fotoelétricos permitiu construir uma
maquinaria capaz de produzir peças sem intervenção alguma do homem. Os aparelhos cujos
funcionamentos se assentam no aproveitamento do efeito fotoelétrico controlam o tamanho das
peças melhor do que pode fazer qualquer operário, permitem acender e desligar
automaticamente a iluminação de ruas, os faróis, etc. Tudo isto se tornou possível devido à
invenção de aparelhos especiais, chamados células fotoelétricas, em que a energia da luz
controla a energia da corrente elétrica ou se transforma em corrente elétrica.
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Breve historial dos efeito fotovoltaicos
O efeito fotovoltaico foi descoberto por BECQUEREL, em 1839, quando observou que ao
iluminar uma solução acida surgia uma diferença de potencial entre os eléctrodos imersos nessa
solução. Em 1876, W.G. Adams e R.E. Day observaram efeitos similares em um dispositivo
de estado sólidos fabricado com selênio. Os primeiros dispositivos que podem ser denominados
de células solares ou células fotovoltaica fora, fabricados em selênio e desenvolvido por C.E.
Fritz em 1883. Nos anos de 1950, ou seja, 110 anos após a descoberta de Becquerel, foram
fabricadas nos laboratórios BELL, nos estados unidos, as primeiras células fotovoltaicas
baseadas nos avanços tecnológicos na área de dispositivos semicondutores.
Estas células fotovoltaicas foram fabricadas a partir de laminas de silício cristalino e atingiram
uma eficiência de conversão de energia solar em elétrica, relativamente alta para a época de 6
por centos, com potência de 5 mW e área de 2cm².
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Princípios de funcionamento de uma célula fotovoltaica
Existem na natureza materiais classificados como semicondutores, que se caracterizam por
possuírem uma banda de valência totalmente preenchida por elétrons e uma banda de condução
‘vazia’ sem elétrons, na temperatura de zero absoluto (0 k). Assim sendo, um semicondutor
comporta-se como um isolante a 0 k.
Os elétrons preenchem os níveis de energia vagos a partir do fundo da banda de condução para
cima. As lacunas, contudo, ocupam os níveis a partir do topo da banda de valência para baixo.
A compressão deste comportamento dos portadores pode ser auxiliado pela analogia física: as
lacunas se comportam na banda de valência como bolhas num meio mais denso, por isso
flutuam na superfície do liquido, em quanto que os elétrons na banda de condução são como
bolas mais densas que o liquido, por isso se acumulam no fundo.
Além da geração térmica, há ainda a possibilidade de geração portadores por meio de energia
cinética de partículas (prótons, nêutrons, etc.) Que atinjam o material, chamada ionização por
impacto. Mas a propriedade fundamental que permite a fabricação de células fotovoltaicas é a
possibilidade de fótons incidentes no material, com energia superior à Eg do gap, também
gerarem pares eléctron-lacuna. A energia de um fóton é associada à cor da luz, de acordo com
a equação:
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10o grupo
Para compressão dos conceitos básicos descreve-se aqui uma célula fotovoltaica monojunção
de silício cristalino, que é o material semicondutor mais usado na fabricação de células.
Na temperatura ambiente existe uma energia térmica suficiente para que praticamente os
elétrons em excesso dos átomos de fosforo estejam livres, bem como para que todas as lacunas
criadas pelos átomos de boro possam se deslocar. Usualmente a dopagem do tipo P é feita numa
concentração (Na) de ~1:107. Já a concentração dos átomos de P (Nd) na dopagem tipo N é
muito superior, atingindo ~1:103. As concentrações dos dopantes Nd e Na são deliberadamente
feitas várias ordens de grandezas superiores às dos portadores intrínsecos na temperatura, de
forma a criar regiões com predominância de cargas livres negativas ou positivas, denominadas,
respectivamente, regiões de tipo n e tipo p.
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A observação de fótons com energia superior ao Eg resulta em dissipação da energia em
excesso (hv - Eg) como calor no material, no fenômeno denominado tematização. O nível de
energia de Fermi, Efe, corresponde ao nível de energia dos portadores material, e para os
semicondutores intrínsecos, se situam no meio da banda proibida.
Estes elétrons e lacunas foto gerada podem mover-se dentro do material e aumenta a sua
condutividade eléctrica, o que é denominado de efeito fotocondutivo.
Por isso, na região do tipo N, os portadores negativos são denominados portadores maioritários,
cuja concentração é aproximadamente igual a concentração do dopante Nd, enquanto que ali as
lacunas são os portadores minoritários. Neste caso valem as seguintes equações:
Através da junção PN no escuro, sem tensão de polarização, existe uma corrente de portadores
gerados termicamente que se anula, num estado de equilíbrio dinâmico. A corrente pode ser
dividida em duas partes, corrente de deriva ID e corrente de difusão ID.
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Corrente deriva ID
É a corrente de portadores que se movem por efeito de campo elétrico das regiões em que são
minoritários para as regiões que são maioritária. Esta corrente tem duas componentes que são:
Corrente de fusão
Resultante da diferença de concentração de elétrons e lacunas nos dois lados da junção PN. As
componentes são:
Estes portadores se deslocam por difusão das regiões em que são maioritárias para as em que
são minoritárias, onde se recombinam.
A barreira de potencial que surge na junção PN, correspondendo a uma energia qV0 onde é a
diferença de potencial e q é a carga fundamental (carga do eléctron).
A diferença de potencial entre as regiões P e N pode ser entendida como resultado das
diferenças nível de Fermi (Efe) nos dois matérias. Quando estes materiais entram em contato,
a situação de equilíbrio é alcançada quando os níveis de Fermi se iguala, o que ocorre pelo
fluxo inicial de portadores e pelo estabelecimento do campo elétrico e da diferença de
potencial, que é a responsável por impelir a corrente fotogerada.
Fótons com energia menor que o bandgap não são absorvidos. Já os que tem energia maior
podem ser absorvidos, mas o excesso de energia aquece o material ou é ré emitido, ou seja, é
perdido do ponto de vista de conversão em energia eléctrica. O espectro da radiação solar
contem fótons com energia de 0.5 eV, na faixa de infravermelho, até 2.7 eV, na faixa do
ultravioleta, sendo que a faixa da luz visual vai cerca de 1.7 eV, para a luz vermelha, até 2.5
eV, para azul. O silício apresenta um bandgap de 1.1 eV. Consequentemente, grande parte da
energia incidente não é aproveitada.
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Os eléctron livre liberado pela absorção do fóton pode ser recombinado com uma lacuna antes
de atingir os contatos eléctricos. Esse processo é especialmente afetado pela presença de
impurezas, de defeitos na estrutura cristalina ou de interfaces que facilitam a combinação.
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A expressão proposta por Gow e Manning, descreve a equação para a corrente fornecida por
um modulo fotovoltaico, conforme:
Curva I-V
A corrente elétrica em uma célula fotovoltaica pode ser considerada como a soma da corrente
de uma junção PN no escuro (diodo semicondutor) com a corrente gerada pelos fótons
absorvidos da radiação solar.
Esta corrente em função da tensão no dispositivo, denominada de curva característica, pode ser
descrita pela seguinte equação, derivada da equação de Schockley, do diodo ideal:
a corrente de saturação reversa pode ser calculada teoricamente pela equação representada
abaixo, a partir de propriedades do material e detalhes da construção da junção PN. A corrente
de saturação reversa pode ser determinada experimentalmente pela aplica da tensão de circuito
aberto à célula não iluminada no escuro, ou ainda obtida numericamente por meio ajuste de um
curva experimental medida.
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Para células fotovoltaicas de uso terrestre sem concentração da energia solar, a curva
característica é medida em condições padrão de ensaio: irradiância de 1.000 W/m2 , espectro
solar AM1.5 e temperatura de célula fotovoltaica de 250 C. para essa medição, geralmente,
utiliza-se um simulador solar e um sistema de medição automática.
Parâmetros eléctricos
Tensão de circuito aberto (Voc): é a tensão entre os terminais de uma célula
fotovoltaica quando não há corrente eléctrica circulando e é a máxima tensão que uma
célula pode produzir. Pode ser medida diretamente com um voltímetro nos terminais
do modulo. Esta tensão depende da corrente de saturação, da corrente eléctrica
fotogerada e da temperatura, de acordo com a equação abaixo, que deriva da equação
anterior.
Por depender da corrente da saturação, a tensão de circuito aberto está relacionada com
a recombinação dos portadores de carga maioritária no dispositivo. O valor da tensão
de circuito aberto varia conforme a tecnologia utilizada nas células.
Corrente curto-circuito(Isc): é a corrente máxima que se pode obter e é medida na
célula fotovoltaica quando a tensão eléctrica em seus terminais é igual a zero. Pode ser
medida com amperímetro curto-circuitando os terminais do modulo.
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eléctron-lacuna formados. A densidade de corrente de curto-circuito é calculada dividindo-
se a corrente de curto-circuito pela área do dispositivo. O valor da densidade de corrente
varia conforme a tecnologia empregada.
Quanto menor forem as perdas resistivas (serie e paralelo), mais próxima de forma
retangular será a curva I-V. emborra FF possa ser relacionada empiricamente com a
tensão de circuito aberto, as resistências em série e em paralelo são os parâmetros mais
relevantes na sua variação.
Eficiência (ŋ): é o parâmetro que define quão efetivo é o processo de conversão de
energia solar energia eléctrica. Representada pela relação entre a potência eléctrica
produzida pela célula fotovoltaica e a potência da energia solar incidente e pode ser
definida como segue:
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A equação da potência da célula fotovoltaica não permite determinar analiticamente o
ponto de potência máxima, o qual, portanto, só pode ser calculada de forma
aproximadamente ou numericamente.
Células fotovoltaicas
Uma alternativa para reduzir o custo do watt Pico, é o uso de sistemas óticos de
concentração da radiação solar por meio de lentes ou espelhos, formadores ou não de
imagens. Com o aumento da irradiância solar incidente na célula. É possível obter
elevadas correntes elétricas com células de pequena área. Deste modo, células
pequenas, de alta eficiência e elevado custo de produção pode ser utilizados, se os
sistemas óticos e de seguimento do movimento aparente do sol forem de baixo custo
relativo. Esta tecnologia é denominada muitas vezes de CPV concentrated
photovoltaics.
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As células fotovoltaica são associadas eletricamente e encapsuladas para formar o módulo
fotovoltaico. Um módulo pode ser constituída por um conjunto de 36 a 216 células
fotovoltaicas associadas em série e ou em paralelo, associadas esta que depende dos parâmetros
elétricos (tensão, corrente e potência) mais adequada à aplicação a que o módulo se destina.
Estas células são soldadas em tiras, geralmente com soldagem realizada por iluminação com
lâmpadas halógenas ou radiação laser. Depois de soldadas, as células são encapsuladas, a fim
de protegê-las das intempéries e proporcionar resistência mecânica ao módulo fotovoltaico.
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Módulo fotovoltaico
Segundo a norma NBR10899, o módulo fotovoltaico é uma unidade básica formada por células
fotovoltaicas em arranjos para produzir tensão e corrente suficiente para utilização pratica de
energia, ao mesmo tempo em que promove a proteção das células.
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Efeito da irradiância solar
A corrente elétrica gerada pelo modulo aumenta com o aumento da irradiância solar. a corrente
de curto-circuito tem um aumento linear com a irradiância.
Caixa de conexões
Na parte posterior dos módulos normalmente há uma caixa de conexões, onde são abrigados
os diodos de desvio (by-pass), e as conexões dos conjuntos de células em série.
Analogamente a conexão das células fotovoltaicas, quando a ligação dos módulos é feita em
série, as tensões são somadas e a corrente (para módulos iguais) não é afetada, ou seja:
Gerador fotovoltaico
Os módulos fotovoltaicos são formados de células feitas principalmente de silício, um elemento
capaz de absorver as partículas de fótons existentes nos raios solares e transformá-las em
corrente elétrica contínua.
Uma célula individual, produz apenas uma reduzida potência elétrica, o que tipicamente varia
entre 1 e 3 W, com uma tensão menor que 1 Volt. Para disponibilizar potências mais elevadas,
as células são integradas, formando um módulo (ou painel). Ligações em série de várias células
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aumentam a tensão disponibilizada, enquanto que ligações em paralelo permitem aumentar a
corrente elétrica. O mesmo ocorre para os painéis.
Acumuladores de energia
A função prioritária das baterias num sistema de geração fotovoltaico é acumular a energia que
se produz durante as horas de luminosidade a fim de poder ser utilizada à noite ou durante
períodos prolongados de mau tempo. Outra importante função das baterias é prover uma
intensidade de corrente superior àquela que o dispositivo fotovoltaico pode entregar. É o caso
de um motor, que no momento do arranque pode exigir uma corrente de 4 a 6 vezes sua corrente
nominal durante uns poucos segundos. Normalmente o banco de baterias de acumuladores e os
módulos fotovoltaicos trabalham em conjunto para alimentar as cargas. Durante a noite toda a
energia pedida pela carga é fornecida pelo banco de baterias.
Em horas matutinas os módulos começam a gerar, mas se a corrente que fornecerem for menor
que aquela que a carga exige, a bateria deverá contribuir. A partir de uma determinada hora da
manhã a energia gerada pelos módulos fotovoltaicos supera a energia média procurada,
passando então a recarregar as baterias.
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de descarga de 10 horas. Quanto maior for o tempo de descarga, maior será a quantidade de
energia que a bateria fornece.
Conversores
É um aparelho eletrônico que converte a energia elétrica DC em AC (corrente alternada) 110
ou 220 Volts, possibilitando a utilização dos eletrodomésticos encontrados no mercado. O
controlador de carga otimiza o uso da Energia Fotovoltaica, protegendo a bateria contra
sobrecargas e descargas excessivas, não permite a descarga total da bateria desconectando a
carga, garantindo mais vida útil à bateria e protegendo o módulo evitando o retorno da energia.
Inversor de onda senoidal - utilizado em sistemas ligados a rede elétrica "utility intertie". A
maior parte das residências utiliza corrente alternada de 60Hz e 120 Volts. O inversor senoidal
transforma a corrente direta do sistema FV (variando geralmente entre 12Vcd – 360Vcd) em
120 Vca, 60 Hz e sincroniza com a rede elétrica.
Reguladores de tensão
É um aparelho eletrônico que protege as baterias de sobrecargas e descargas excessivas,
prolongando sua vida útil. Existem diversos tipos de reguladores de carga. A concepção mais
simples é aquela que envolve uma só etapa de controle. O regulador monitora constantemente
a tensão da bateria dos acumuladores e fica definido ao especificar o seu nível de tensão (que
coincidirá com o valor de tensão do sistema) e a corrente máxima que deverá manejar.
Quando a referida tensão alcança um valor para o qual se considera que a bateria se encontra
carregada (aproximadamente 14.1 Volts para uma bateria de chumbo ácido de 12 Volts
nominais) o regulador interrompe o processo de carga.
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Conclusão
No trabalho apresentado, pudemos concluir que O fenómeno do efeito fotoelétrico pode ser
utilizado como uma ferramenta poderosa na prática pedagógica de um professor, sendo capaz
de influenciar positivamente na formação intelectual e cognitiva do aluno, abrindo novas portas
para os estudantes e mostrando que ainda há muito para se descobrir e se desenvolver no meio
científico.
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Referências bibliográficas
[1] Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM).
[3] M. Rouault, Física Atômica, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1959, Cap. 2, pág. 28. [4]
www.trinityprep.org/mazzar/thinkquest/history/berzelius
{5] www.geocities.com/neveyaakon/electro_science/smith.html~
[6] Klein, M.J, Kox, A.J, Shulmann, R. (Eds). “The Collected Papers of Albert Einstein”
Princeton: Princeton Universal
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