1) A autora sofria de dores nos joelhos após se mudar para uma nova casa, mas recusou-se a aceitar pensamentos de declínio relacionados à idade.
2) Ela se agarrou à promessa bíblica de que Deus a protegeria e lhe daria descanso, recusando-se a ouvir sugestões do diabo sobre suas condições.
3) Após orar e estudar as lições da Ciência Cristã, sua dor desapareceu completamente durante um culto, provando que a debilidade não é necess
1) A autora sofria de dores nos joelhos após se mudar para uma nova casa, mas recusou-se a aceitar pensamentos de declínio relacionados à idade.
2) Ela se agarrou à promessa bíblica de que Deus a protegeria e lhe daria descanso, recusando-se a ouvir sugestões do diabo sobre suas condições.
3) Após orar e estudar as lições da Ciência Cristã, sua dor desapareceu completamente durante um culto, provando que a debilidade não é necess
1) A autora sofria de dores nos joelhos após se mudar para uma nova casa, mas recusou-se a aceitar pensamentos de declínio relacionados à idade.
2) Ela se agarrou à promessa bíblica de que Deus a protegeria e lhe daria descanso, recusando-se a ouvir sugestões do diabo sobre suas condições.
3) Após orar e estudar as lições da Ciência Cristã, sua dor desapareceu completamente durante um culto, provando que a debilidade não é necess
relacionados à idade Judith Hardy Olson DO Arauto da Ciência Cristã. Publicado on-line – 24 de janeiro de 2022
Há alguns anos, quando eu estava prestes a me
mudar para uma casa menor, disse-me uma amiga querida: “Seu quarto é no andar térreo, espero”. “Não, é no de cima. Por quê?” Disse ela: “Os joelhos! Nós não somos mais jovens, você bem sabe.” Descartei mentalmente essa sugestão de declínio e sofrimento. Ou pelo menos pensei que havia descartado. Não havia dúvida, em meu pensamento, de que minha mudança era dirigida e protegida por Deus. Como Calebe e Josué na narrativa bíblica, eu confiava totalmente no espírito desta promessa que Deus fez a Moisés: “…envio um Anjo adiante de ti, para que te guarde pelo caminho e te leve ao lugar que tenho preparado” (Êxodo 23:20).
Então chegou o dia da mudança. Eu me mudei, e
aquela noite foi tão feliz! Mas na manhã seguinte, adivinhe o que aconteceu! Meus joelhos doíam muito, e isso nunca ocorrera antes. No início, senti- me inundada por pensamentos que me condenavam por não lidar adequadamente com essa crença de envelhecimento. Comecei a questionar a conveniência da mudança, e assim por diante. Mas não por muito tempo. Aquilo que Deus nos prometeu, na Bíblia, e que mencionei anteriormente, e esta outra frase: “…A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso”, (Êxodo 33:14), eram mais poderosas do que qualquer medo.
Naquele momento, eu me comprometi a fazer o que
Cristo Jesus fez quando foi tão severamente “tentado pelo diabo” no deserto. Compreendi que o que Jesus fez foi: 1) recusar-se a dar ouvidos ou participar de qualquer uma das sugestões do diabo; e 2) agarrar-se ao que ele sabia a respeito de Deus, de acordo com as Escrituras.
Então eu me esforcei diariamente — de pensamento
em pensamento — para manter cada um deles do lado de Deus e Sua bondade onipotente. Observar cada ideia prometida nas lições semanais do Livrete Trimestral da Ciência Cristã me ajudou a fazer exatamente isso. Embora a dor continuasse, eu me recusava a aceitar uma única partícula sequer de informação proveniente da matéria sobre minhas condições, agarrando-me e confiando apenas no relato espiritual de Deus sobre mim, como real.
A Bíblia diz: “Toda formosura é a filha do Rei no
interior do palácio…” (Salmos 45:13). Eu tinha consciência de que a harmonia era a lei do meu existir. Persistir não foi fácil, mas a cada pensamento que eu acolhia a respeito de Deus, eu melhorava nesse esforço. Eu também não parei de andar, e sabia que a liberdade completa era meu direito divino, e esse dia chegaria. Logo veio a Lição Bíblica sobre o tema “Deus”, e na semana seguinte o tema foi “O Sacramento”. Cada citação naquela lição a respeito de “Deus” falava-me de Sua fidelidade a todos os Seus filhos. A lição estava plena de vida, repleta da ternura de Deus, Sua atenção e certeza. O tema “O Sacramento” sempre me fala do nosso compromisso com Deus, e daquela vez dizia: “Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro” (1 João 4:19). Meu amor por Deus, eu percebi, era realmente o amor de Deus por mim refletido de volta a Ele. Tudo o que sei é que meu amor por Deus nunca havia sido tão forte, doce e sólido como naquele momento. Então veio o culto de comunhão do domingo. Quando o Primeiro Leitor convidou a congregação para ajoelhar-se, eu o fiz imediatamente, e logo após tivemos a Oração do Senhor. Foi só quando entrei no meu carro depois do culto que percebi o quão sem esforço, sem dor e rapidamente eu havia me ajoelhado e me levantado. Toda a dor desapareceu, e não voltou. Isso foi há alguns anos, e eu ando e subo escadas livremente todos os dias.
Desde essa ocasião, pensei muito nessa cura,
ponderando o que ficou comprovado. Com certeza demonstrou que a debilidade não é uma lei, nem é necessária; é uma mentira. E deixou claro que o homem não é uma certa quantidade de matéria — em ordem ou desordenada, jovem ou velha. Somos espirituais e perfeitos, somos a imagem preciosa e eterna de Deus. E também vou continuar dando provas desse fato. Judith Hardy Olson Westport, Connecticut, EUA https://pt.herald.christianscience.com/portugues