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PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA

Comissão para Catequese Infantil


PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

ÍNDICE

ORIENTAÇÕES AO CATEQUISTA .............................................................................03

1º ENCONTRO – O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE A EUCARISTIA?........................ 05

2º ENCONTRO – EUCARISTÍA, FONTE E CENTRO DA VIDÃ CRISTÃ.................. 08

3º ENCONTRO – SANTA MISSA ................................................................................... 12

4º ENCONTRO – PRESENÇA REAL: ESTAREI CONVOSCO ....................................17

5º ENCONTRO – MARIA, O PRIMEIRO SACRÁRIO ................................................. 21

6º ENCONTRO – MILAGRES EUCARÍSTICOS ............................................................ 25

7º ENCONTRO – SÃO TARCÍSIO E SEU AMOR PELA EUCARISTIA ..................... 29

8º ENCONTRO – A VIDA EM COMUNIDADE ............................................................ 34

9º ENCONTRO – PADROEIROS ..................................................................................... 39

10º ENCONTRO – CELEBRAÇÃO DE PASSAGEM PARA A PERSEVERANÇA ....43


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ORIENTAÇÕES AOS CATEQUISTAS

1. Esta etapa inicia-se após a Primeira Comunhão, seus objetivos são: a partilha
das experiências vividas com a comunhão sacramental, a reflexão mais
diligente dos mistérios da fé, a participação mais ativa e frutuosa na Sagrada
Liturgia , o estímulo para uma atuação mais responsável na vida da comunidade
de modo que os catequizandos possam aprofundar a compreensão do mistério
que estão vivendo e se inserirem na vida da Igreja.
2. O quinto tempo tem por objetivo que os catequizandos vivenciem mais
profundamente as suas primeiras experiências com a Santa Eucaristia.
3. Também tem por objetivo levar o catequizando a conhecer mais profundamente
as pastorais de nossas comunidades, de forma que ele venha a se engajar em
alguma delas para que dê continuidade à sua vida cristã.
4. O quinto tempo possui 10 encontros, caracterizados, principalmente, por
mostrarem a presença de Cristo através da Santa Eucaristia, e alguns
apontamentos de pastorais onde os catequizandos podem ser engajados.
5. Deve-se considerar que é o tempo em que acabaram de receber a eucaristia, e o
último tempo de catequese. Sendo assim, exigir-se-á dos catequistas um diálogo
com os pais, que a família seja um grande suporte para o crescimento na fé
desses catequizandos e auxiliares na continuidade de suas vidas em
comunidade.
6. O catequista pode convidar agentes de outras pastorais que possam apresentá-
las e fazer convites para que os catequizandos conheçam cada uma das pastorais
existentes em sua comunidade.
7. Ao final desse quinto tempo o catequizando deve ter a consciência que a
EUCARISTIA dá continuidade na sua vida de fé iniciada no Batismo e que o
catequizando deve ser inserido dentro da comunidade, de forma que não apague
a chama acessa pela Santa Eucaristia.
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO


Tema Observações Mês
O que a Bíblia fala sobre a Eucaristia?
1° Encontro
(Jo 6,51-58)
Eucaristia, fonte e centro da vida cristã
2° Encontro
(At 2,42-47)
Santa Missa (adoração, expiação, súplica
3° Encontro
e ação de graças) (1Cor 11,23-25)

Outubro a Dezembro
Presença Real: Estarei convosco até o fim
4° Encontro
dos tempos (Mt 28,18-20)
5° Encontro Maria, o primeiro sacrário (Lc 1,26-38)
6° Encontro Milagres Eucarísticos (Jo 20,20-29)
São Tarcísio e seu amor pela Eucaristia [Motivar a participação na Pastoral dos
7° Encontro
(At 7,55-60) Coroinhas]
[Convidar membros de pastorais para
A vida em comunidade (as pastorais)
8° Encontro ajudar no esclarecimento de seus
(Rm 12,3-8)
trabalhos]
9° Encontro Padroeiros (1Pd 1,15-16)
Celebração de passagem para a
10° Encontro [Participação da família]
Perseverança (1Cor 9,15-16)
[Faz-se uma pausa entre dezembro e janeiro, em fevereiro inicia-se o tempo da
PERSEVERANÇA].

DÚVIDAS OU SUGESTÕES ENCAMINHAR PARA:


catequesediocesedeosasco@gmail.com
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

1º ENCONTRO
Tema: O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE A EUCARISTIA

Objetivo: Esse tempo catequético tem Ambientação: Uma mesa forrada com
como objetivo a partilha das experiências uma toalha ou tecido branco com a Bíblia
vividas com a comunhão sacramental, a aberta sobre ela. Pode-se colocar também
reflexão dos mistérios da fé, a participação uma figura ou imagem de Jesus na Santa
mais ativa na Sagrada Liturgia, estimular Ceia, entregando o Pão e o Vinho aos seus
para uma maior atuação na vida da apóstolos na última ceia. Se pode adornar
comunidade. Nesse primeiro encontro também com espigas de trigo ou com
partilhar com os catequizandos textos pequenos pãezinhos simbolizando a
bíblicos que fundamentem a presença de Eucaristia.
Cristo na santa Eucaristia.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
A partir dos textos bíblicos sugeridos abaixo o catequista deverá partilhar com os
catequizandos a fundamentação bíblica sobre a Eucaristia, o principal texto sugerido nos
recorda quem é o verdadeiro alimento descido do céu, já os demais textos nos fala sobre a
instituição da eucaristia, dessa forma o catequista poderá trabalhar o sacramento a partir dos
textos bíblicos, aproveitando já as suas primeiras experiências de vida após o recebimento do
sacramento.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra Jo 6,51-58 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).
O catequista também pode utilizar os trechos abaixo:
Lc 22,14-20
1Cor 11,23-25
Mt 26,25-28

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
52 Os que estão ouvindo entendem perfeitamente o sentido próprio e direto da
Palavra do Senhor; mas não creem que tal afirmação possa ser verdade; se as
tivessem entendido em sentido figurado ou simbólico não lhes teria causado tão
grande estranheza nem se teria produzido a discussão. Jesus depois insistirá na
Sua afirmação confirmando o que eles tinham entendido.
53 Jesus reitera com grande força a necessidade de recebê-lo na Eucaristia para
participar na vida divina, para que cresça e se desenvolva a vida da graça
recebida no Batismo. Nenhum pai se contenta com dar a existência aos seus
filhos, mas lhes proporciona alimentos e meios para que possam chegar à
maturidade.
54 Jesus afirma claramente que o Seu Corpo e o Seu Sangue são penhor da vida
eterna e garantia da ressurreição corporal.
55 Assim como o alimento corporal é necessário para a nossa vida, a sagrada
Comunhão é necessária para manter a vida da alma. Por isso a Igreja exortou
sempre a receber este Sacramento com frequência.
56 O efeito mais importante da Santíssima Eucaristia é a união íntima com Jesus
Cristo. O próprio nome de Comunhão indica esta participação unitiva na Vida do
Senhor: se em todos os sacramentos, por meio da graça que nos conferem, se
consolida a nossa união com Jesus, esta é mais intensa na Eucaristia, visto que
não só nos dá a graça, mas o próprio Autor da graça.
57 Em Cristo, o Verbo encarnado e enviado ao mundo habita toda a plenitude da
divindade corpórea pela inefável união da Sua natureza humana com a natureza
divina na Pessoa do Verbo. Ao recebermos neste sacramento a Carne e o Sangue
de Cristo indissoluvelmente unidos à Sua divindade, participamos na própria
vida divina da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade.
58 Jesus compara o verdadeiro pão da vida, o Seu próprio Corpo, com o maná, com
que Deus tinha alimentado os Hebreus diariamente durante quarenta anos no
deserto. Assim, faz um convite a alimentar frequentemente a nossa alma com o
manjar do Seu Corpo.
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Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Espelho

Objetivo:
Ajudar a conhecer de forma não ameaçadora. Explorar sentimentos de “tornar-se” a outra
pessoa. Explorar as dimensões de um encontro curto. Aprender a escutar.

Desenvolvimento:
1- De 2 em 2 trabalhar no conhecimento mútuo para focalizar as características pessoais
de cada um:

− Nome e escola que estudam


− Atividade de lazer favorita
− Um lugar especial em sua vida
− Alguma coisa que você gosta sobre sua idade
− Duas coisas que você faz bem
− Uma palavra descritiva sobre você
− O que você espera da catequese?

2- Após 10 minutos, formar um círculo maior cabendo a cada participante apresentar o


seu colega, como se fosse espelho seu. Para a apresentação fica-se atrás do colega e
fala na primeira pessoa, como se fosse o outro.
Término: Partilha sobre os sentimentos experimentados, por cada um, durante o
exercício.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Esta semana vocês deverão conversar com os seus familiares e perguntar como foram suas
experiências ao receber a 1ª Eucaristia, e como hoje ainda vivem essa experiência.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor Jesus, o Teu amor por nós é infinito, que eu consiga viver o verdadeiro sentido da
Eucaristia, trazer para minha vida de forma real esse amor e transmiti-lo em casa, na escola e
em todos os lugares por onde eu passar. Te peço que consiga ser firme nesse propósito e que
junto com minha família consiga transmitir a alegria de estar repleto do Teu amor. Obrigado
Jesus! Amém.

Catequista: Com a certeza do amor de Deus Presente em nossa vida, abençoe-nos o Deus
Todo Poderoso, Pai Filho e Espírito Santo! Vamos alegremente em paz e que o Senhor nos
acompanhe. Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

2º ENCONTRO

Tema: EUCARISTIA, FONTE E CENTRO DA VIDA CRISTÃ

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Para esse encontro pode-se
objetivo a partilha das experiências vividas dispor a sala de uma maneira diferente,
com a comunhão sacramental, a reflexão convidando os catequizando à oração e à
dos mistérios da fé, a participação mais fração do pão. Podem estar sentados em
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para círculo e no centro tecidos de cores
uma maior atuação na vida da comunidade. diferentes formando uma toalha de mesa e
O encontro deve levar ao entendimento por em cima uma cesta com papéis
parte do catequizando que toda ação de sua redondinhos feitos de cartolina (no formato
vida deve partir da experiência eucarística, de uma hóstia) com alguma mensagem
e que toda a nossa vida só tem sentido eucarística escrito neles. No final se
quando estamos em sua presença. distribui esses papéis aos catequizandos.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Nesse tema o catequista deverá reforçar a vida em comunidade tendo como centro a Santa
Eucaristia. De como as primeiras comunidades viviam em harmonia, e que tudo acontecia ao
redor da mesa do pão, que a Eucaristia para aqueles que são cristãos é o que move a nossa
vida de fé.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra At 2,42-47 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
42-43 Os discípulos, assim como cada um de nós hoje temos o dever de perseverar,
ser constantes na oração que é esse contato íntimo com o Senhor, viver a
comum união dos fiéis e a vida Eucarística. Por essa vida de testemunho, se
pode realizar maravilhas em nome de Jesus, basta realmente crer.
44-45 Viver a exemplo de Jesus, no amor, na comunhão, no respeito e na partilha,
preocupar-se com os demais é viver uma vida de oblação, de sacrifícios em
benefício daquele que mais necessita de ajuda.
46 A Eucaristia é o primordial na vida do cristão, onde partilha com todos dessa
bela refeição, presente que Jesus nos dá.
47 Viver o testemunho de vida de pessoas que verdadeiramente amam a Jesus e
em consequência disso, amam seus irmãos e se deixam amar; não julgam...
Que os demais não nos vejam a nós e sim a Jesus!!!

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Irmãos

Objetivo:
Energia física Este exercício traz bom humor, espírito de grupo e reforça o comprometimento.

Preparação: Inicialmente os participantes formam pares, os “irmãos”, que se dispõem em duas


colunas. Depois que cada um houver tomado conhecimento do seu “irmão”, cada coluna dará
formação a um círculo, com um afastamento de uns dois metros aproximadamente.
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Desenvolvimento:
• Os dois círculos giram, enquanto os participantes cantam alegremente (escolher uma
música alegre para esse momento e conhecida de todos). A um sinal dado pelo
catequista (apito ou palma) desfazem-se os círculos e cada participante procura o seu
“irmão”. Encontrando-o devem darem-se as mãos e abaixarem-se. O último a fazê-lo
será eliminado temporariamente. O jogo prossegue formando-se novamente os dois
círculos primitivos.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Os catequizandos deverão convidar a família a fazer um gesto concreto de partilha (ajudar
alguma família necessitada, levar alimentos no próximo encontro) lembrando que os
Apóstolos colocavam tudo em comum, esse gesto deve firmar o catequizando e sua família na
convivência em comunidade, em que todos se preocupam uns com os outros e o amor faz com
que tudo seja partilhado.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor Jesus! Que o meu coração se encha da alegria de viver em comunidade como Tu nos
ensinastes, afastando de mim o comodismo e a falta de coragem de amar e servir! Que eu e
minha família consigamos viver fiéis nos ensinamentos da Palavra, na partilha do pão e na
oração! Amém!

Catequista: Com a alegria de viver em comunhão com os irmãos, nos abençoe o Deus todo
Poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém. Vamos alegremente em paz e que o
Senhor nos acompanhe. Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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3º ENCONTRO

Tema: SANTA MISSA

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Preparar uma mesa como
objetivo a partilha das experiências vividas um pequeno altar, com uma toalha branca
com a comunhão sacramental, a reflexão e com alguns símbolos da Santa Missa,
dos mistérios da fé, a participação mais pode ser o Missal Romano ou o Cálice e a
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para Patena (que devem ser usados e guardados
uma maior atuação na vida da comunidade. com muito cuidado e respeito). Pode-se
Nesse encontro o catequista deve usar também uma Estola estendida sobre a
aprofundar o mistério da Santa Missa, onde mesa (de preferência que não seja branca,
fazemos a memória de todo o povo de porque se perderia com a cor da toalha).
Deus e que alimentados pela Santa
Eucaristia saímos em missão em nossas
vidas.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Após as primeiras experiências da partilha da santa eucaristia vivenciada pelos catequizandos,
o catequista deve reforçar a participação na Santa Missa, não mais como uma “obrigação”
devido o tempo catequético, mas sim como uma OBRIGAÇÃO vivencial daquele que é
cristão. Enfatizar que a santa missa é onde vivenciamos o ápice de nossa vida de fé, pois nela
nós adoramos e glorificamos ao Senhor, pedimos e suplicamos o perdão de nossos pecados e
fazemos Ação de Graças pela nossa vida.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra 1Cor 11,23-25 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
23 Paulo transmite a todos aquilo que o mesmo Senhor transmitiu para ele no
momento de sua conversão quando ele se sentindo cheio com o que aprendia,
ele não podia ficar sem anunciar, sem levar aquilo que aprendeu.
24 Jesus se entrega no pão, que é o seu corpo entregado por cada um de nós em
sua morte na Cruz.
25 Ele entrega também o cálice com seu sangue, que é o sangue da nova aliança
que foi selada com o seu povo.

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Abraço Rocambole

Objetivo:
Identificar nas atitudes de cristão um modo de viver diferente que expressa fé e compromisso
na continuidade da construção do Reino.

Desenvolvimento:
1- Em círculo o catequista solta a mão de uma das pessoas a seu lado orientando aos
demais para continuarem de mãos dadas. Aí começa a andar pelo lado interno do
círculo margeando a linha formada pelas pessoas, formando assim, um espiral que vai
se fechando e ficando bem apertado com as pessoas bem próximas umas das outras,
como um rocambole.
2- Um abraço no formato rocambole. O catequista a esta altura estará bem no centro do
espiral e irá propor um desfio que é desfazer o rocambole retornando ao círculo, sem
soltar as mãos e sem retornar pelo mesmo caminho inicial.
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Observação:
A chave do desafio é o condutor passar por baixo dos braços das pessoas a sua frente, em
linha reta em direção ao lado de fora do rocambole, assim todos sairão formando novamente o
círculo.
• * Dependendo do tamanho do grupo, divide-se em duas equipes. Pode-se propor que
cada equipe dê o seu “abraço” e tente voltar à forma inicial como sugerido
anteriormente. Os pontos serão dados a quem concluir primeiro e com êxito!

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Incentivar os catequizandos a participar da Santa Missa com sua família, como gesto concreto
de ação de Graças por todas as coisas dadas pelo próprio Deus.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor Jesus! Ao participar da Santa Missa e ao me alimentar da Santa Eucaristia, recebendo
seu Corpo e Sangue, seja fortalecido minha fé e desejo de estar sempre a serviço do Vosso
Reino, levando a todos que se sentem desanimados a querer fazer parte da nossa comunidade
contribuindo com a construção do Teu Reino. Amém!

Catequista: Certos de estar alimentados pela Santa Eucaristia, invoquemos a Benção de Deus
todo Poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo, Amém! Vamos alegremente em paz e que o
Senhor nos acompanhe. Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

4º ENCONTRO

Tema: PRESENÇA REAL: ESTAREI CONVOSCO ATÉ O FIM DOS TEMPOS

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Em uma folha de Papel
objetivo a partilha das experiências vividas Kraft ou Pardo (porque são mais largos)
com a comunhão sacramental, a reflexão desenhar uma pequena Linha do Tempo
dos mistérios da fé, a participação mais com uma caneta “piloto”, colocando
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para alguns anos e uma imagem de Jesus na
uma maior atuação na vida da comunidade. linha do tempo, simbolizando sua presença
Cristo está conosco até o fim dos tempos, e até o fim dos tempos. Grudar essa folha de
é essa principal mensagem que o catequista papel na parede ou na lousa, dependendo
deve aprofundar nesse encontro, que Cristo de onde é dada a catequese.
está aqui presente no meio de nós.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
A principal motivação para esse tema é fortalecer que Nosso Senhor Jesus Cristo é aquele que
não nos abandona nunca, que sua presença não é algo mágico, mas sim real e experienciada
todos os dias de nossas vidas, que Ele desde a nossa concepção até a nossa velhice, nos
acompanha, que nos guarda, nos abençoa e cuida de nós.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra Mt 28,18-20 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
18-19 Temos um mandato ou uma ordem explícita de missão, calcada no senhorio
universal de Cristo. Tal ordem é recebida do Pai, manifesta-se no mandato e é
reconhecido pelos discípulos que se prostraram. A Igreja recebe o poder de
estender e fazer crescer a obra de Cristo em todo o mundo pelo ensinamento e
o batismo no nome das pessoas divinas. Além disso, conta com a presença de
seu Senhor até a consumação dos séculos.
20 Jesus garante a sua presença permanente na comunidade que se compromete a
espalhar por todos os cantos, sem preconceitos, a boa notícia do Reino,
constituindo novos discípulos que semearão a justiça de Deus.

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Cantando Juntos!

Objetivo:
Incorporar no grupo o espírito de equipe tão necessário à prática cristã.
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Desenvolvimento:
Convidar os participantes a soltar a sua voz, ou seja, a dar o seu melhor para que juntos
consigam fortalecer seu coro, suas ações no dia a dia. É uma bela metáfora que mostra como
ao unir nossos dons e talentos que podemos chegar muito mais longe.

1- Pedir que cada participante escreva num papel em branco, o nome de uma música
conhecida, com uma mensagem positiva e, de que goste muito. Em seguida, peça que
coloquem a folhinha numa urna com o seu nome assinado.
2- Após todos fazerem isso, reúna as pessoas num círculo e peça, aleatoriamente, que de
um a três colegas tirem um papelzinho. Se forem muitas pessoas, escolha menos gente
para otimizar o seu tempo, afinal, é interessante que a dinâmica seja rápida.
3- Quando o papel for escolhido, o catequizando que indicou deve explicar por que gosta
daquela canção e mostrar quais lições positivas ela traz.
4- Em seguida, o catequista, deve convidar os participantes a cantarem um trecho
daquela música juntos. Este momento, mesmo cantando bem ou desafinando, todos
vão ter um propósito em comum e irão refletir e repercutir palavras positivas e
cantando numa só voz.
• *Assim deve ser a catequese, um uníssono, ou seja, uma só voz, não existe melhor ou
pior, mesmo com as limitações de cada pessoa devemos cantar juntos, falar a mesma
linguagem.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Ler o texto meditado com a sua família durante todos os dias da semana, refletir cada palavra,
sentindo em sua vida a presença Real do Senhor.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Confiante na sua promessa, Senhor, que sempre estará comigo, rogo que eu permaneça firme
aos teus ensinamentos e consiga ensinar tudo aquilo que aprendi. Creio que Teu poder está
sobre o céu e sobre a terra e que nada acontece sem ser sua vontade, então, que eu consiga
evangelizar todas as criaturas. Agradeço por confiar em mim, mesmo tão pequeno, para
transbordar e dar ao outro o mesmo amor que de Ti recebi. Amém!

Catequista: Alegres e confiantes na promessa feita por Jesus! Invoquemos a Benção da


Santíssima Trindade, o Pai, o Filho e Espírito Santo! Amém. Que a paz do Senhor nos
acompanhe hoje e sempre. Graças a Deus!
PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

ANOTAÇÕES
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Comissão para Catequese Infantil

5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

5º ENCONTRO

Tema: MARIA, O PRIMEIRO SACRÁRIO

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Para esse tema em uma
objetivo a partilha das experiências vividas mesa forrada com uma toalha azul clara,
com a comunhão sacramental, a reflexão podemos utilizar, uma imagem de Nossa
dos mistérios da fé, a participação mais Senhora da Espera (Maria Grávida), ou
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para uma figura da internet de um Sacrário com
uma maior atuação na vida da comunidade. a imagem da Virgem Maria para que seja
Maria como discípula fiel deve nos mais gráfico e entendível aos
motivar a aceitar o chamado que Nosso catequizandos que Maria é o primeiro
Senhor nos faz cotidianamente, e trazer sacrário.
que a exemplo de Maria, Nosso Senhor
deve ser o dono de nossas vidas é o
principal objetivo desse encontro.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Apresentar Maria como a mãe que carrega embala e cuida de seu filho. É através de seu sim
que o Salvador veio ao mundo, ela é a primeira e a mais fiel discípula. Se hoje temos a graça
de receber a santa Eucaristia, imagine quanta graça tem aquela que se tornou um sacrário ao
receber o Cristo em seu ventre materno.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra Lc 1,26-38 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
26-27 Maria era uma jovem que estava já prometida em casamento com José,
portanto ela ainda vivia com seus pais. Certamente tinha uma vida entregada à
oração.
28-29 Por essa vida de contato com o Senhor, o anjo Gabriel entra onde ela estava e a
saúda, ela se incomoda e tenta entender qual é o significado dessa saudação.
30-33 Maria abre o seu coração para escutar o que o anjo tinha para falar para ela e
escuta com muita atenção e fé.
34-35 O fato de Maria questionar o anjo não quer dizer que ela não acreditava e então
ela escuta, medita e responde, pois, sua missão era ser a mãe, carregar no seu
ventre ao Filho de Deus.
36-37 Mesmo assim, como somos as vezes tão desconfiados, o anjo dá a prova a
Maria de que Deus tudo pode realizar.
38 Maria então dá o seu sim, e desde então é o ventre que carrega ao Emanuel, ao
Filho do Deus altíssimo, por isso, ela é o Primeiro Sacrário...

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Respeito às diferenças

Objetivo:
Ajudar os participantes a respeitar as diferentes opiniões que temos uns dos outros e perceber
a importância de conviver com essas diferenças para o crescimento mútuo do grupo.
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Desenvolvimento:
1- O catequista ficará no meio da sala e os participantes ficarão de frente para ele. Se
desejar poderá fazer uma marcação no meio com fita crepe dividindo os lados direito e
esquerdo.
2- Começa a dinâmica com o catequista fazendo perguntas simples com apenas duas
alternativas. Por exemplo: Você gosta da cor vermelha ou da cor azul? Você prefere
comer feijoada ou macarrão? Você prefere a estação inverno ou verão?
3- As pessoas que gostam da cor azul, por exemplo, ficarão do lado esquerdo e as que
gostam de vermelho ficarão do lado direito. O importante é fazer perguntas simples
que não gerem polêmicas.
4- Você irá perceber que em algumas perguntas as pessoas ficaram do mesmo lado e em
outras em lados opostos. Muitas vezes temos opiniões parecidas, mas em outras
diferentes, deixar os participantes perceberem e refletirem sobre o objetivo da
dinâmica.

Variação:
Você também pode elaborar uma terceira alternativa ou “coluna do meio”, não no sentido
pejorativo, para aqueles que não têm opinião formada ou que não gostam de nenhuma das
alternativas.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Rezar o terço com sua família, meditando os mistérios gozosos, em que mostra Maria como
mãe e discipula. Pensar na importância de Maria na vida de Jesus como mãe e na vida da
Igreja como discípula.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Hoje nosso olhar se eleva para nossa Mãe Santíssima! Maria mãe de Deus e nossa, ajuda-nos a
ser verdadeiros discípulos, firmes na fé, dando graças por todas as vezes que comungamos o
Corpo de Sangue do vosso Filho Jesus Cristo. Intercede ó Mãe para que o meu sim seja
completo e derradeiro como o teu e que consiga ser fiel nos ensinamentos, da Palavra, na
partilha do pão e nas minhas orações. Amém!

Catequista: Com a intercessão de Maria nossa Mãe! Abençoe-nos o Deus todo Poderoso, o
Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor nos acompanhe.
Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

6º ENCONTRO

Tema: MILAGRES EUCARÍSTICOS

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Nesse tema, podemos
objetivo a partilha das experiências vividas decorar a parede principal da sala com
com a comunhão sacramental, a reflexão figuras dos diferentes Milagres
dos mistérios da fé, a participação mais Eucarísticos com os nomes dos lugares
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para onde eles aconteceram.
uma maior atuação na vida da comunidade.
Os milagres são ações extraordinárias de
Deus na vida daqueles que creem, e esse
encontro deve levar os catequizandos a
perceberem como a partilha cotidiana do
pão eucarístico irá fazer milagres em suas
vidas.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Nesse tema o catequista deve trazer alguns exemplos de milagres eucarísticos conhecidos,
mas o motivador maior desse encontro é o milagre cotidiano que acontece em nossas a partir
da Eucaristia, por exemplo na leitura do texto bíblico sugerido para hoje, que nos mostra o
milagre transformador na vida de Tomé.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra Jo 20,20-29 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
20-23 Apesar do temor e da descrença inicial, os discípulos recebem a confiança do
Ressuscitado, que os dirige à missão no meio do mundo. O Espírito que eles
recebem vai fazer que eles tenham consciência profunda do pecado do mundo,
e agir para que se mude o pecado para o perdão e o mútuo amor.
24-29 Ver o Ressuscitado não é um privilégio, mas uma responsabilidade em vista
dos que creem sem terem visto.
Jesus aparece para provar que Ele está aí sempre presente em nosso meio.

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Eu tiro o Boné? (sobre a vida dos mártires)

Objetivo:
Estimular a autoestima

Materiais: um boné e um espelho que deve estar colado no fundo dele.

Desenvolvimento:
O catequista escolhe um participante do grupo e pergunta se ele tira o boné para a pessoa que
vê e o porquê, sem dizer o nome da pessoa.

Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do
chapéu antes de chamar o próximo participante.

Observação:
Pode se fazer também assim: o participante tira o boné para alguém do grupo, falando o
porquê escolheu a pessoa, e assim sucessivamente.
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• *Trabalhar com cada participante a autoestima, mostrar que todos são importantes,
especiais e belos aos olhos dos pais.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Durante a semana perceber a presença do Senhor nas pequenas coisas do dia-a-dia, sentir
como era sua vida antes e depois de estar na presença do Senhor, depois de comungar Seu
Corpo e Sangue. Anotar em uma folha a reação das pessoas ao você falar de Jesus para elas e
trazer no próximo encontro.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor! Quantas vezes duvido da Tua presença? Quantas vezes acho que estou sozinho? Me
conforta em momento de dúvidas, enche–me com Teu Santo Espirito para que eu possa
acreditar que jamais estarei sozinho, e que o reconheça nas pequenas coisas do meu dia, no
amor da minha família, nos meus amigos, na comunidade onde participo, enfim que ao
acordar de manhã e respirar já consiga entender, sentir e acreditar que estás comigo. Amém!

Catequista: Com a alegria da certeza da Tua Presença! Abençoe-nos o Deus todo Poderoso, o
Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor nos acompanhe.
Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

7º ENCONTRO

Tema: SÃO TARCÍSIO E SEU AMOR PELA EUCARISTIA

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Uma mesa coberta com um
objetivo a partilha das experiências vividas tecido vermelho com uma imagem de São
com a comunhão sacramental, a reflexão Tarcísio e uma folha pequena de palmeira,
dos mistérios da fé, a participação mais simbolizando o sacrifício dele pela defesa
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para da Eucaristia.
uma maior atuação na vida da comunidade.
Esse encontro é o primeiro da série que
deve motivar a participação do
catequizando na vida da comunidade, por
isso o exemplo da vida de São Tarcísio,
jovens como eles, pode motivar essa ação
pastoral em suas vidas.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Após os encontros intimamente ligados com a Eucaristia, nos próximos o catequista deve
motivar o conhecimento dos catequizandos aos trabalhos na comunidade como forma de
continuidade na missão do ser cristão. Nesse encontro o catequista deve apresentar a história
de São Tarcísio como exemplo de jovem que zelou pela sagrada eucaristia, e aproveitar o fato
dele ser o padroeiro dos coroinhas e motivá-los a fazer essa experiência de serviço em sua
paróquia.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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BREVE RESUMO DA VIDA DE SÃO TARCÍSIO.


Tarcísio foi um mártir da Igreja dos primeiros séculos, vítima da perseguição do imperador
Valeriano, em Roma, Itália. A Igreja de Roma contava, então, com cinquenta sacerdotes, sete
diáconos e mais ou menos cinquenta mil fiéis no centro da cidade imperial. Ele era um dos
integrantes dessa comunidade cristã romana, quase toda dizimada pela fúria sangrenta daquele
imperador.
Tarcísio era acólito do papa Xisto II, ou seja, era coroinha na igreja, servindo ao altar nos
serviços secundários, acompanhando o santo papa na celebração eucarística.
Durante o período das perseguições, os cristãos eram presos, processados e condenados a
morrer pelo martírio. Nas prisões, eles desejavam receber o conforto final da eucaristia. Mas
era impossível entrar. Numa das tentativas, dois diáconos, Felicíssimo e Agapito, foram
identificados como cristãos e brutalmente sacrificados. O papa Xisto II queria levar o Pão
sagrado a mais um grupo de mártires que esperavam a execução, mas não sabia como.
Foi quando Tarcísio pediu ao santo Papa que o deixasse tentar, pois não entregaria as hóstias a
nenhum pagão. Ele tinha doze anos de idade. Comovido, o papa Xisto II abençoou-o e deu-
lhe uma caixinha de prata com as hóstias. Mas Tarcísio não conseguiu chegar à cadeia. No
caminho, foi identificado e, como se recusou a dizer e entregar o que portava, foi abatido e
apedrejado até morrer. Depois de morto, foi revistado e nada acharam do sacramento de
Cristo. Seu corpo foi recolhido por um soldado, simpatizante dos cristãos, que o levou às
catacumbas, onde foi sepultado.
Essas informações são as únicas existentes sobre o pequeno acólito Tarcísio. Foi o papa
Dâmaso quem mandou colocar na sua sepultura uma inscrição com a data de sua morte: 15 de
agosto de 257.
Tarcísio foi, primeiramente, sepultado junto com o papa Stefano nas catacumbas de Calisto,
em Roma. No ano 767, o papa Paulo I determinou que seu corpo fosse transferido para o
Vaticano, para a basílica de São Silvestre, e colocado ao lado dos outros mártires. Mas em
1596 seu corpo foi transferido e colocado definitivamente embaixo do altar principal daquela
mesma basílica.
A basílica de São Silvestre é a mais solene do Vaticano. Nela, todos os papas iniciam e
terminam seus pontificados. Sem dúvida, o lugar mais apropriado para o comovente protetor
da eucaristia: o mártir e acólito Tarcísio. Ele foi declarado Padroeiro dos Coroinhas ou
Acólitos, que servem ao altar e ajudam na celebração eucarística.
Fonte: http://www.arquisp.org.br/liturgia/santo-do-dia/sao-tarcisio acessado em 25/08/19 às 15:06.

REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra At 7,55-60 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).
PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
55-56 Estevão tem sua vida dedicada ao anúncio da Boa Nova do Reino de Deus e
isso ele grita pelos quatro cantos, para que aquele que escute possa acreditar
também em Jesus. Ele vê a glória de Deus quando está sendo apedrejado já que
tão grande era a sua fé e seu amor era tanto por Jesus que não se importou em
dar a sua vida por Ele.
57-58 O medo de muitos, a falta de coragem para acolher algo novo foi o maior
motivo de que levaram a Estevão para matá-lo, muitos foram testemunhas do
ocorrido e permitiram sua morte.
59 Ele se entrega em Espírito ao Senhor e perdoa àqueles que o maltrataram,
assim como o fez Jesus.
60 Hoje, Jesus se faz presente para nós através dos milagres eucarísticos para que
aqueles que não acreditam possam ver a verdade da doutrina cristã.
É por isso que Deus operou e continua a operar inúmeros milagres
eucarísticos, para mostrar aos homens que Ele é fiel às suas palavras, e que o
sacramento da Comunhão não é um faz de conta, mas a Sua presença viva e
real, nos altares do mundo inteiro

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Missão, Visão e Valores

Objetivo:
Refletir em nossa missão, visão e valores numa perspectiva futura e atual.

Materiais:
Triângulos de cartolina, metade de uma de folha de papel ofício, caneta e som (música
clássica).

Desenvolvimento:
1- Entregar um triângulo para cada um. O catequista pedirá que todos dividam o
triângulo em 3 partes, onde cada parte representará a missão, a visão e os valores.
2- Colocar um fundo musical e cada um deverá preencher o seu triângulo.
3- O catequista irá explicar que a missão é a finalidade da sua existência, o porquê você
está aqui, o que pretende fazer e a que se destina a sua existência. Exemplo: “minha
missão aqui é ajudar o meu próximo”.
4- A visão para alguns, é o sonho que se deseja realizar, como ser humano ou como
empresa. É, também, aquilo que você deseja ser, num determinado tempo e espaço.
5- Veja abaixo um exemplo de visão: "atuar no mercado de trabalho visando crescimento
pessoal e profissional, baseando-se na ética e qualidade, procurando fazer bem tudo
aquilo que fizer."
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6- Valores: deve-se entender como os princípios éticos, morais. São atitudes que
norteiam a conduta e as ações de uma pessoa e que, inevitavelmente, lhes renderão os
melhores resultados. Exemplos: fé; lealdade; amor; família; humildade; segurança;
alegria, honestidade, liberdade, integridade, fraternidade; solidariedade; aprendizado;
ética; reconhecimento; sabedoria; crescimento; perseverança...
• *Ao final da dinâmica todos devem compartilhar seus trabalhos e montar um belo
mural com os triângulos. Fazer uma partilha da experiência de escrever sobre seus
anseios.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Conversar com coroinhas da comunidade e perguntar a eles como é estar a serviço do altar na
Santa Missa. No próximo encontro partilhar essa experiência.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor! Que a exemplo de São Tarcísio e Santo Estevão, eu possa amar a Eucaristia de tal
forma a doar minha vida! Que estar a seu serviço seja algo que me alegre de corpo e alma!
Que o meu zelo seja perfeito, e que transborde mostrando a todas as pessoas a importância
devida ao seu altar e ao Seu Copo e Sangue que nos é dado a cada Sacrifício da Santa Missa!
Catequista: Com a intercessão de São Tarcísio e Santo Estevão! Abençoe-nos o Deus todo
Poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor nos
acompanhe. Graças a Deus!
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ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

8º ENCONTRO

Tema: A VIDA EM COMUNIDADE (AS PASTORAIS)

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Esse encontro pode ser
objetivo a partilha das experiências vividas realizado com os catequizandos em círculo
com a comunhão sacramental, a reflexão e no centro uma mesa com tecidos de
dos mistérios da fé, a participação mais várias cores e símbolos das diferentes
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para pastorais existentes em sua Paróquia. Estar
uma maior atuação na vida da comunidade. em círculo já significa essa unidade, já que
O catequista deve aproveitar esse encontro o círculo não tem início e nem fim.
para apresentar as diversas pastorais
existentes na comunidade, e motivar o
engajamento deles na participação ativa na
vida da comunidade.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Apresentar aos catequizandos os trabalhos das pastorais que existem na sua comunidade,
mostrando o carisma e a importância de cada uma delas, de forma que elas sejam engajadas
nos trabalhos comunitários desde já. Importante também que a catequese de perseverança
participe desses encontros como sendo exemplos de testemunhos para aqueles que estão
terminando esse tempo de catequese.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra Rm 12,3-8 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
3 Deus nos presenteia com o dom da fé, é graça que Deus distribui a cada um de
seus discípulos, já iluminados pela luz do batismo. E por ser graça de Deus,
não devemos nos engrandecer, pois não é para me glorificar que Ele infunde a
fé em mim, mas sim para que Ele mesmo e seu Filho Jesus sejam glorificados.
4-5 E partir do dom da fé formamos o corpo único de Cristo que é sua igreja, e Ele
nos dá essa oportunidade de fazermos parte desse, respeitando a cada um de
forma diferente, agraciando a cada um com o dom necessário para o sustento
da missão da igreja e continuidade de sua Palavra. Nós sozinhos não somos
nada, mas à medida que nos unimos que nos enxergamos dependentes uns dos
outros unimos esse corpo. O verdadeiro cristão não é sozinho nessa missão,
primeiro porque quem tem a Cristo nunca estará sozinho, e por consequência a
partir Dele estará unido aos demais membros desse corpo.
Assim sendo, a graça nos é dada de acordo com o tamanho da nossa fé, e o
dom oferecido por Deus, como falamos nos versículos anteriores, são
diferentes para cada membro do corpo, assim os dons deverão suprir todas as
6-7 necessidades missionárias que nossas comunidades venham a necessitar. Cada
membro é diferente do outro, e pode assumir diferentes trabalhos de
evangelização, mas como diz no final do versículo 7 deve haver dedicação em
assumir e colocar em prática os dons que recebemos, temos que devolver a
Deus o melhor que temos de nós, pois mesmo não sendo merecedores Ele nos
dá o melhor sempre.
8 Por fim, também devemos entender e respeitar a vontade de Deus quando Ele
nos agracia com seus dons, pois é para aquela missão que Ele nos confia. Que
não olhemos para o dom do outro de forma pejorativa ou com inveja, que eu
faça com profundo carinho o que Ele me direciona, se Ele confia no meu
trabalho de catequista, é nesse trabalho que tenho que por toda a minha
dedicação, se Ele me pede para limpar a minha comunidade, que eu faça dela
seja a igreja mais agradável de todas, e assim deve caminhar as nossas
comunidades em seus trabalhos pastorais, que com a máxima dedicação cada
uma assuma sua missão, que transformará toda a comunidade no verdadeiro
corpo de Cristo.
PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• A Cruz em minha vida

Objetivo:
Mostrar como o sofrimento da cruz pode mudar a nossa vida.

Material:
Uma cruz grande, frases e citações bíblicas sobre a cruz escritas em tiras de papel, fotos de
pessoas marcantes preferencialmente que fizeram a experiência cruz. Por exemplo: São
Francisco. São Paulo da Cruz. Nossa Senhora das Dores e tantos outros.

Desenvolvimento:
Convidar os participantes a pensarem na cruz com olhos fechados.
Colocar um canto penitencial, ou algum que fale da cruz. Após o término do canto pedir para
abrirem os olhos. No centro deverá estar a cruz e os outros símbolos e as frases.
Quando todos estiverem com os olhos abertos e contemplado os símbolos ler esta reflexão do
Papa Francisco:

“Queridos jovens, Viemos hoje acompanhar Jesus no seu caminho de dor e de amor, o
caminho da Cruz, que é um dos momentos fortes da Jornada Mundial da Juventude. No final
do Ano Santo da Redenção, o Bem-aventurado João Paulo II quis confiar a Cruz a vocês,
jovens, dizendo-lhes: «Levai-a pelo mundo, como sinal do amor de Jesus pela humanidade e
anunciai a todos que só em Cristo morto e ressuscitado há salvação e redenção»
(Palavras aos jovens [22 de abril de 1984]: Insegnamenti VII,1 (1984), 1105). A partir de
então a Cruz percorreu todos os continentes e atravessou os mais variados mundos da
existência humana, ficando quase que impregnada com as situações de vida de tantos jovens
que a viram e carregaram. Queridos irmãos, ninguém pode tocar a Cruz de Jesus sem deixar
algo de si mesmo nela e sem trazer algo da Cruz de Jesus para sua própria vida. Nesta tarde,
acompanhando o Senhor, queria que ressoassem três perguntas nos seus corações: a) O que
vocês terão deixado na Cruz, queridos jovens brasileiros, nestes dois anos em que ela
atravessou seu imenso País? b) E o que terá deixado a Cruz de Jesus em cada um de vocês?
c) E, finalmente, o que esta Cruz ensina para a nossa vida?”

Após a leitura pedir para refletirem sobre as três perguntas do Papa Francisco dando ênfase a
terceira.

Convidá-los a caminhar pelo local e escolher alguma citação, ou imagem que mais lhe tocou,
caso mais de um gostou da mesma, podem ficar juntos.

Após este momento, partilharem a experiência da cruz.

Conclusão:
Houve mudança de pensamento em relação a cruz antes desta reflexão? E agora, qual seu
sentimento com relação à cruz? Qual é o novo sentido da cruz?
PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA DIOCESANA
Comissão para Catequese Infantil

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Fazer uma entrevista com um membro de uma das pastorais que existam na comunidade,
anotando e trazer para partilhar no próximo encontro (O catequista de direcionar para que
sejam feitas entrevistas com pastorais diferentes para que os catequizandos conheçam várias
pastorais).
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Meu Senhor! Que eu saiba cada dia mais viver em comunidade, colocando a seu serviço os
dons que me deste, e que eu jamais esqueça que os dons que tenho foram dados por Ti e cada
irmão, como vimos hoje no texto bíblico, como um corpo, tem um dom diferente, mas que Tu
és a Cabeça. Quero agradecer por poder fazer parte do seu corpo místico. Obrigado Senhor!
Amém!

Catequista: Com a certeza de fazer parte de seu Corpo Místico, invoquemos a benção de Deus
todo Poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor nos
acompanhe. Graças a Deus!
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Comissão para Catequese Infantil

ANOTAÇÕES
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Comissão para Catequese Infantil

5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

9º ENCONTRO

Tema: PADROEIROS

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Arrumar um pequeno altar
objetivo a partilha das experiências vividas com as imagens dos diferentes padroeiros
com a comunhão sacramental, a reflexão das comunidades da sua Paróquia e colocar
dos mistérios da fé, a participação mais a Bíblia aberta simbolizando o anúncio do
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para Evangelho realizado por cada um desses
uma maior atuação na vida da comunidade. santos.
O penúltimo encontro desse tempo, deve
fortalecer a vida de santidade, onde todos
podemos e somos chamados a santidade,
por isso a história de nosso padroeiro, e seu
testemunho devem ser motivadores de
vivência de uma vida santa por parte dos
catequizandos.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Toda nossa vida deve ser voltada para a busca da santidade, por isso nesse encontro o
catequista deve buscar a história do padroeiro da sua comunidade, e utilizando sua história
como sendo exemplo de vida a ser seguido, que se tornaram santos a partir da perseverança e
da vivência na vida com Cristo, e mostrando que a santidade é para todas as pessoas.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
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Comissão para Catequese Infantil

REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra 1Pd 1,15-16 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
15 Como pudemos ver nesse encontro, o padroeiro de nossa comunidade é um
grande exemplo de santidade para todos nós, e para chegar à santidade foi
preciso que ele acolhesse em toda a sua vida esse chamado a santidade feito
por Pedro nesse versículo 15, que sejamos santos sempre. A busca da santidade
passa por toda nossa existência, e hoje já vivemos esse caminho para a
santidade, e são essas nossas ações hoje que irão nos levar até ela, não
podemos ter a falsa impressão de que seremos santos somente na glória eterna.
Não!! É no hoje que nos santificamos.
16 E a medida, o caminho para chegar à santidade está em Cristo, devemos ser
santos como Ele é santo. E esse caminho não passa somente na nossas práticas
devocionais como por exemplo participar das missas, que é momento ápice de
nossa fé, mas ter as mesmas atitudes que Ele teve, a começar por um coração
misericordioso, caridoso, compassivo com aquele que sofre, que olha para o
irmão com o mesmo sentimento amoroso que Cristo tem por nós.
Portanto o espelho da santidade é Cristo, e somente a alcançaremos se o que
refletir em nossas vidas seja a imagem de Cristo.

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).

Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Pesquisa da Fé

Objetivo:
Identificar e mostrar como a fé pode ser explicada e sentida de maneiras diferentes.

Material:
Bíblia
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Comissão para Catequese Infantil

Desenvolvimento:
O catequista diz aos participantes: “Em nossa vida, encontramos pessoas que exercem uma
grande influência sobre nós. E isto pode ser positivo ou negativo”.
O que esta informação quer nos dizer?
Após o questionamento acima, cada um, em particular, identificará entre seus amigos,
vizinhos, parentes:
• Quantos realmente creem?
• Quantos são católicos não praticantes?
• Quantos mudaram de religião nos últimos tempos?
• Quantos vivem a fé, apenas seguindo os mandamentos ao pé da letra?

Estas perguntas são dadas e os participantes deverão pesquisar e trazer no próximo encontro.
No encontro seguinte e com as respostas os participantes devem se reunir em grupo de 4
pessoas, compartilhar as respostas encontradas. Trata-se de identificar os elementos comuns.
Em seguida, leem os textos: Jo 3,21; Mt 7,21; Tg 1,22; Jo 9,1-38; Lc 5,5; Mt 15,21-28.

Aprofundar a relação entre os testemunhos escutados e os textos estudados.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Pesquisar histórias de pessoas que viveram sempre fazendo o bem a outras pessoas, perguntar
a sua família se conhecem, ou conheceram alguém que sempre foi bom para os outros sem se
importarem com suas próprias vidas, anotar e trazer para compartilhar no próximo encontro.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Meu Amado Jesus! Sei que sou pecador, mas peço a sua ajuda para cada dia caminhar um
passo a mais para viver plenamente a minha santidade, que eu consiga me livrar da vontade de
dizer não a Sua vontade, e a exemplo do padroeiro da minha comunidade, doar minha vida em
favor do Teu Reino. Amém!
Catequista: Pela intercessão de (citar o padroeiro da comunidade)! Abençoe-nos o Deus todo
Poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor nos
acompanhe. Graças a Deus!
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Comissão para Catequese Infantil

ANOTAÇÕES
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5º TEMPO – VIVENDO A COMUNHÃO

10º ENCONTRO

Tema: CELEBRAÇÃO DE PASSAGEM PARA A PERSEVERANÇA

Objetivo: Esse tempo catequético tem por Ambientação: Catequista utilizar símbolos
objetivo a partilha das experiências vividas que foram usados nas catequeses anteriores
com a comunhão sacramental, a reflexão para recordar a caminhada que fizeram
dos mistérios da fé, a participação mais durante esse período.
ativa na Sagrada Liturgia, estimular para
uma maior atuação na vida da comunidade.
Mesmo sendo o derradeiro encontro desse
tempo de catequese não é um tempo de
despedida, portanto deve ser um grande
momento de passagem para o
catequizando, passagem agora de uma vida
mais introduzida no seio da sua
comunidade.

ACOLHIDA E ORAÇÃO INICIAL


Saudação inicial
(Na acolhida é muito importante procurar saber como foi a semana do catequizando, se está passando por
alguma dificuldade, se precisa da oração do grupo e invocação da Santíssima Trindade, conduzido pelo
catequista).

Antífona
O catequista deve motivar as crianças a cantarem a antífona do salmo do dia.

Oração
(O catequista escolhe um catequizando que queira partilhar alguma experiência de fé que tenha vivenciado
durante a semana e realizar uma oração, concluindo-se (agora todos juntos) com o PAI-NOSSO, AVE-MARIA,
SANTO ANJO e GLORIA).

Motivação inicial do tema


(O catequista irá expor de maneira breve o tema tratado no encontro. A exposição deve ser feita de tal modo que
desperte a curiosidade do catequizando).
Como colocado no objetivo do encontro, esse não deve ter um tom de despedida, muito pelo
contrário. Esse encontro deve ter o envolvimento de toda a comunidade para mostrar o quanto
ela está feliz nesse momento de passagem de tempo catequético, em que o catequizando agora
já tido a experiencia da presença da Santa Eucaristia, agora deve vivenciar essa presença no
serviço comunitário, e que o primeiro chamado a essa vivência é através da catequese de
perseverança.

Fato da Vida
(O catequista deverá citar alguns fatos ou preparar um texto que contextualize o tema ser tratado com algum fato
da vida cotidiana. O catequista deverá motivar a participação dos catequizandos no diálogo sobre o ‘Fato da
Vida’).
REFLEXÃO BÍBLICA
(O catequista deve motivar um ambiente de silêncio e respeito para que se possa meditar a palavra, valorizando
sempre os símbolos como vela, Bíblia, cruz).

Leitura da Palavra 1Cor 9,15-16 


(Esta leitura deve ser realizada pelo próprio catequista, de forma clara e pausada).

Breve silêncio
(O catequista motiva um breve silêncio para meditar a Palavra proclamada).

Recontando o Texto
(O catequista motiva as crianças a falarem sobre o texto: o que aconteceu, quem eram os personagens, o que
acharam importante, o que entenderam).

Explicando o Tema
(O catequista esclarece, COM SUAS PALAVRAS E MÉTODO, o tema para as crianças. Sugerimos, caso
prefira, a releitura e explicação por versículos, como segue na sugestão abaixo).

Versículo Comentário
15-16 Esse pequeno trecho, mas de grande profundidade deve ser entendido como
motivador para a continuidade da vida cristã desses jovens que nesse último
tempo catequético já estão fazendo a experiência da presença de Cristo através
da Santa Eucaristia.
Paulo faz uma linda declaração Evangelho, onde ele prefere a morte a não ter o
direito de pregar o Evangelho de Cristo.
A obrigação de pregar o Evangelho não lhe é imposta, mas é ele próprio que
lhe impõe essa obrigação, pois sua experiência com Cristo o leve à plenitude
da pregação de palavra, encorajando-o a levar a essa palavra em todos os
areópagos que lhe venham a aparecer.
Por isso ele enfrentou tanto os gentios, quanto os gregos ou os judeus, porque a
sua perseverança em levar a boa nova é ligada à sua vida, para Paulo a sua vida
de nada tem valor se não está ligada a essa evangelização.
Paulo não busca a glória na evangelização, mesmo sabendo que o prêmio que
terá será a vida eterna, ele faz de plena graça e amor para com a Palavra de
Deus, não é motivo de glória alguma, mas sim de glorificar ao Nosso Senhor
Jesus através da edificação do outro com o conhecimento de sua Palavra.
E essa é a grande lição que devemos levar desse último encontro de catequese,
que todos nós a partir da experiência com Cristo, devemos ser perseverantes na
fé, sair em missão e levar o evangelho à todas criaturas.

Debate e reflexão
(Agora após uma explicação mais profunda do tema baseada na sagrada escritura, o catequista deve motivar o
debate de alguma questão relacionada ao tema e proposta de reflexão).
Oração dinamizada
(O catequista pode orar junto com as crianças sobre a Palavra meditada, e caso prefira, segue uma sugestão de
uma forma dinamizada para se fazer este momento de oração).
• Os corações

Objetivo:
Ajudar o trabalho em equipe; Saber se estão integrados

Material:
Folhas coloridas de papel sulfite, caneta, cartolina

Desenvolvimento:
Escolher um texto bíblico de acordo com a quantidade de participante. Um texto que já tenha
sido trabalhado, ou de fácil compreensão. Evitar texto pouco conhecido e, que não tenha sido
trabalhado.

Com o papel sulfite fazer corações com no mínimo 5 cm de comprimento e escrever em cada
coração um versículo do texto escolhido, mas sem escrever a citação.
No dia do encontro, ler o texto, ou comentá-lo, todavia, não diga o porquê. Entregue
aleatoriamente um coração para cada participante.

Como foi entregue aletoriamente os versículos não estão na ordem bíblica. Eles deverão se
organizar para lerem o texto e colocá-lo na ordem certa, o catequista não deve intervir.

Depois que os catequizandos tiverem terminado colar os corações na cartolina. Comparar com
o texto na bíblia.

Conclusão: Partilhar com os catequizandos como foi a realização da atividade. Elencar os


pontos positivos e negativos. Como esta dinâmica pode ajudá-los no dia-a-dia de sua vida, seja
ela comunitária, familiar, no dia-a-dia.

Propósito da semana
(O catequista, conforme o texto abaixo motiva as crianças a estabelecerem um propósito a ser vivido durante a
semana, diante da Palavra meditada neste encontro).
Junto com sua família procurar se há em sua comunidade um grupo de Perseverança para
fazer parte, dando continuidade em sua caminhada de Fé.
ORAÇÃO FINAL
(O catequista, diante de tudo o que foi meditado, livremente, conduz uma oração conclusiva para o encontro ou
pode usar a seguinte sugestão).
Senhor! Que esse não seja meu último encontro, mas começo de uma caminhada. Quero ser
fiel aos Teus ensinamentos, e participar efetivamente da minha comunidade, retribuindo com
o dom que me deste, tudo de mais valioso que me confiastes, como minha família e amigos!
Obrigado Senhor por estar ao meu lado sempre! Amém!
Catequista: Com a intercessão de Maria nossa Mãe, a primeira Discipula! Abençoe-nos o
Deus todo Poderoso, o Pai, o Filho e o Espírito Santo! Amém! Vamos em Paz e que o Senhor
nos acompanhe. Graças a Deus!
ANOTAÇÕES

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