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1. O que é Catequese?
2. Ser Catequista
3. Revelação e Catequese
4. Noções básicas da Bíblia
5. Anúncio de Jesus Cristo
6. Jesus Cristo
7. Catecismo da Igreja Católica e Diretório Nacional de Catequese Liturgia
9. Pedagogia de Jesus e Características das Idades
10. O Método na Catequese e Roteiro das Atividades Evangélico-
Transformadoras
11. Técnicas e Recursos na Catequese
12. Espiritualidade
13. Leitura Orante da Bíblia- Retiro Espiritual
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7. Celebrando o encontro: é a unidade catequese-liturgia conduzindo o
participante à experiência orante. Rezar o que foi desenvolvido no
encontro.
1) O que queremos:
3) Acolhida:
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“O Senhor é meu Pastor, meu Pastor, meu Pastor.
O Senhor é meu Pastor, meu Pastor é o Senhor.”
(CD: Mantras – Frei Luiz Turra. Paulinas)
4) Introduzindo o conteúdo:
Dinâmica:
Previamente, preparar frases sobre o que é catequese,
recortando-as e separando-as por palavras ou expressões,
conforme o número de participantes do grupo. Embaralhar e
colocar dentro do envelope. Um envelope para cada frase.
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Aprofundando o conteúdo
5) Interagindo:
4
Apresentar um sino.
Fazer a pergunta ao grupo?
Observem este sino e faça a sua escolha: De acordo com o que foi
aprofundado, qual parte do sino representa melhor a catequese?
Deixar pensar um pouco e conduzir:
É o badalo? (quem concordar, levantar a mão)
É o invólucro (parede do sino)?... É o cabo do sino? ...
CONCLUIR:
O badalo é a PALAVRA –
O invólucro é a CATEQUESE que faz a PALAVRA ressoar.
O Cabo é o/a catequista que pelo tipo de catequese que desenvolver, vai fazer o
som (Palavra) ressoar ou não.
6) Celebrando o encontro:
7) Revendo o encontro:
8) BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. Diretório Geral para a Catequese. - III Capítulo nºs 77 a 87
2. Diretório Nacional de Catequese.
Nova compreensão do ministério da catequese, nºs 35 a 53.
3. Catequese Renovada.
Ministério da Palavra e catequese, nºs 71 a 74. A comunidade
catequizadora, nºs 281 a 319.
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2º Encontro – SER CATEQUISTA
1) O que queremos:
2) Ambientação:
Dispor sobre uma mesa ou banqueta um pano com amplo caimento pelo chão,
prendendo-o com o arranjo de frutas verdes (por exemplo: cacho de uvas verdes).
Ajeitar o pano, formando um caminho que vai se alargando à medida que tocar
o chão.
Quando estiver bem aberto, colocar um cacho de uvas maduras.
Colocar alguns pezinhos no caminho (representando a caminhada).
Significado: Catequese é a caminhada no amadurecimento da fé, vivenciada na
comunidade cristã (uvas figuram os membros da comunidade).
3) Acolhida:
Cantar um hino vocacional com expressão corporal, sugestão: A Barca.
4. Introduzindo o conteúdo.
Dinâmica:
Entregar uma folha em branco de papel sulfite a cada catequista.
Pedir para cada um enxergar, nesta folha, a nossa sociedade em
crescente ritmo de mudança.
Pedir para guardar a folha, ainda será usada.
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A mudança cultural de nossa época nos atinge, dando-nos conta ou não.
Vivemos uma época de mudanças e seu nível mais profundo é o cultural. E a mudança
cultural está provocando muito esvaziamento, falta de sentido da vida. Esta situação
existencial não condiz com a missão de ser catequista no mundo de hoje.
O catequista compreende sempre mais a sua missão, à medida que vai fazendo
a leitura sábia dos sinais dos tempos, das mudanças e do caminhar histórico da sociedade.
Primeira
POR QUEparteSOU
do aprofundamento
CATEQUISTA?do conteúdo:
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vida (cf. Jo 15,15), Palavra de Vida Eterna. E, dar na liberdade do seu ser, o sim ao chamado
que sente. Como Jesus obedece à vontade do Pai com liberdade e amor (Jo 10,18), o
catequista dá o seu sim com liberdade e amor.
Quem escolhe não somos nós e sim Jesus que nos escolhe (cf. Jo 15,16) para
Alguém – Pai, Filho e Espírito Santo – para criarmos, fazermos um vinculo com Ele na
categoria de “amigo/a” e de “irmão/a” (cf. Jo 15,1-15; Jo 8,33-36; 10,14; 20,17).
O encontro, a paixão, a amizade pela pessoa de Jesus provoca em nós uma
resposta consciente, livre, de adesão e entrega a Jesus Caminho, Verdade e Vida (cf. Jo
10,3; 14,6).
SER DISCÍPULO MISSIONÁRIO DE JESUS
“Jesus nos chama para segui-Lo. Seguir Jesus significa ser Enviada –
Enviado para anunciar que Ele, por amor, redimiu os nossos pecados e todos os males da
humanidade”. (DA n. 134)
Missão é o serviço que as pessoas são chamadas para fazer acontecer, realizar.
A missão não se restringe a um programa, projeto, um dever a cumprir, mas é o fruto da
experiência de um Encontro, o Encontro com Cristo.
A pessoa se sente interpelada, motivada a testemunhar Jesus e anunciá-Lo. (At
1,8; 4,12; 1 Jo 1,1-3).
O anúncio é ação missionária que irrompe em nós pela força do Espírito de
Jesus “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28,20b).
Somos Chamados a ser discípulos missionários pelo Batismo e pela
Confirmação e somos participantes da comunhão trinitária na Igreja.
Somos chamados a viver em comunhão com a Igreja e na Igreja, porque “o
Mistério da Trindade é a fonte, o modelo e a meta do Mistério da Igreja” (cf. DA nºs 152-
155).
O PERFIL DO CATEQUISTA
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Material necessário: papel sulfite branco, papel dobradura colorido (ou jornal),
uma gravura do rosto de Jesus coberta com sete (7) faixas escritas as seguintes
frases:
a) Pessoa que ama viver e se sente realizada.
b) Pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico.
c) Pessoa de espiritualidade.
d) Pessoa que sabe ler a presença de Deus.
e) Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente.
f) Pessoa que busca cultivar a sua formação.
g) Pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão.
Desenvolvendo a dinâmica:
1) Pessoa que ama viver e se sente realizada. Assume seu chamado com
entusiasmo e como realização de sus vocação batismal. Ser catequista é assumir o batismo e
vivenciá-lo na comunidade cristã.
2) Pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico. O exercício da
catequese possibilita o crescimento no equilíbrio afetivo, na capacidade de relações e de
diálogo, no trabalho de grupo.
3) Pessoa de espiritualidade, que quer crescer em santidade. Nutre-se da Palavra,
da vida de oração, da Eucaristia e da vocação mariana. Falará mais pelo exemplo de que pelas
palavras, nos pobres, na comunidade.
4) Pessoa que sabe ler a presença de Deus nas pessoas, nos pobres, na
comunidade.
5) Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente. É aberta aos
problemas reais e com sensibilidade cultural, social e política.
6) Pessoa que busca, constantemente, cultivar sua formação. Não basta boa
vontade, é preciso uma atualização dinâmica.
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7) Pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão. Considera os
sentimentos das pessoas, é capaz de chegar ao coração daquele a quem se catequiza.
a) Entregar meia folha de papel dobradura colorido para cada catequista (jornal)
b) Fazer uma dobra no comprimento, mais ou menos, três dedos e ir
colocando, imaginariamente, nesta dobra, o seu saber (que pode ser chamado
de arquivo ou outro nome que desejar) à medida que se explanar o saber do
catequista abaixo.
O SABER do Catequista
a) Pedir para dobrar a folha ao meio, abrir novamente, e rasgar na marca até à
altura da dobra feita no passo anterior da dinâmica.
b) A cada leitura, ir fazendo um corte na folha, tendo o cuidado de não cortar
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o SABER.
c) A cada explicação do Saber Fazer, ir fazendo um corte na folha, formando
uma franja.
SABER FAZER
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5. Celebrando o encontro:
6. Revendo o encontro:
Construir um texto sobre o tema aprofundado que será o segundo capítulo do
portfólio Formação de Catequista. Ampliar o texto com desenhos, símbolos, dinâmicas, etc.,
tudo relacionado ao tema (mínimo: duas páginas papel sulfite).
7. BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
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3º Encontro - REVELAÇÃO E CATEQUESE
1) O que queremos:
Favorecer aos catequistas a compreensão de como Deus se revela a nós.
2) Ambientação:
Colocar no chão,centro da sala, plantas (folhagens e flores) e uma Bíblia. Cobri-los,
artisticamente, com um pano.
3) Acolhida:
Cantar com alegria: Olho, em tudo, e sempre encontro a ti,
Estás no céu, na terra, onde for;
Em tudo o que me acontece encontro o teu amor,
Já não se pode mais deixar de crer no teu amor.
4) Introduzindo o conteúdo:
Dialogar: - Para descobrir o que está aqui encoberto, o que devemos fazer? (não
descobrir)
a. Como podemos ver a Deus?
b. Quando gostamos muito de uma pessoa, que sinais damos a ela de nosso bem-
querer?
c. E Deus também dá sinais a nós de que Ele gosta de nós?
d. Quem não fica deslumbrado diante de um lindo céu estrelado? De uma bela
paisagem?
É costume entre nós dizer: a Bíblia é a Palavra de Deus. No entanto, a Palavra de Deus não
está apenas na Bíblia, mas, também, nos sinais da natureza, da criação. Deus se comunica conosco,
todos os dias. Ele envia os seus sinais a nós. Jesus também olhava e contemplava a natureza e os fatos
da vida e deles tirava lições, ensinava parábolas, etc. O próprio Evangelho de João nos ensina que a
Palavra de Jesus é maior do que a palavra escrita (Jo 21,25). Portanto, a Bíblia contém toda a Palavra
escrita que nos foi revelada, mas a Palavra e a Mensagem de Deus não estão só na Bíblia, mas também
na vida, Igreja...
E, será que nós vemos com facilidade estes sinais de Deus em nossa vida?
A catequese é um dos meios que nos ajuda a descobrir a mão de Deus presente neste
mundo.
Deus está sempre se revelando a nós. A Revelação é uma iniciativa de Deus, compete a
nós, catequistas, comunicar essa revelação de Deus. A Sagrada Escritura narra como Deus quis se
comunicar com o ser humano. A catequese tem a tarefa de fazer ressoar a Palavra de Deus na Bíblia,
na vida do catequizando. A Palavra que ressoa em nosso coração: ilumina a nossa existência e
continua sendo o caminho da revelação de Deus para nós hoje.
O que significa a palavra Revelação para nós, na catequese?
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Revelação significa desvelar – tirar o véu – mostrar o rosto – identidade;
ou seja, desvelar o que ainda não tinha chegado em nosso conhecimento.
Aprofundando o conteúdo:
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Gn 12,7: a Bíblia revela um Deus da Promessa e essa promessa vai se cumprindo.
Ex 3,7-12: este texto revela que Deus é Aquele que está sempre junto com o seu
povo, que caminha junto, que está sempre presente.
Ex 33,22-23: aqui, Deus mostra a sua glória.
Jz 2,18: Deus é misericórdia, compaixão, piedade para o seu povo.
Mt 1,23: Deus presente, no meio de nós.
Mt 18,20: “Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali eu estou no
meio deles”.
5) Interagindo:
Vamos aprofundar como Deus se revelou ao homem e à mulher, na Bíblia?
6. Celebrando o encontro:
a) Vamos ler o Salmo 23 (22), percebendo o simbolismo que revela a presença
de Deus.
b) Após a leitura do salmo, partilhar:
Que símbolos encontramos neste salmo?
c) Fazer um considerável tempo de silêncio,e, individualmente, rezar o salmo
23 (22).
d) Concluir com o refrão “O Senhor é meu pastor”.
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Construir o Portfólio sobre o conteúdo aprofundado neste encontro.
BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
Compêndio do Vaticano II – Constituição Dogmática Dei Verbum “A
Revelação Divina”.
Diretório Geral para a Catequese:
Primeiro Capítulo – A Revelação e a sua transmissão mediante a
evangelização, nºs 36 a 59.
Catequese Renovada:
II Parte – Revelação e Catequese, nºs 33 a 75.
Diretório Nacional de Catequese:
Revelação e Palavra de Deus, nºs 19 a 28.
1) O que queremos:
2) Ambientação:
3. Acolhida:
Entronização da Bíblia com uma procissão, cantando “Ergo bem alto esta
Bíblia”.
Pedir para os catequistas também erguerem as suas Bíblias quando se canta
“ergo bem alto esta Bíblia.”
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Repetir o canto e convidar os catequistas para colocarem, ao redor da Bíblia, os
símbolos e desenhos que trazem consigo.
4. Introduzindo o conteúdo:
Dinâmica:
Distribuir aos participantes 73 cartões (tamanho: meia-folha sulfite).
Em cada cartão deverá estar escrito o nome de um livro da Bíblia: Gênesis; Êxodo, Levítico,
Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel, 1 Reis, 2 Reis, 1 Crônicas,
2 Crônicas, Esdras, Neemias, Tobias, Judite, Ester, 1 Macabeus, 2 Macabeus, Jó, Salmos,
Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria, Eclesiástico, Isaias, Jeremias,
Lamentações, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oséias, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum,
Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias, Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos dos
Apóstolos, Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1
Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filêmon, Hebreus, Tiago, 1
Pedro, 2 Pedro, 1 João, 2 João, 3 João, Judas, Apocalipse.
Os participantes, espontaneamente, colocam o cartão, entre as margens
do caminho, construindo o Caminho Bíblico.
Assim que tiver construído o caminho, observar se a seqüência dos
livros está correta ou não. Deixar liberdade para quem quiser mudar a ordem de algum cartão
que julga não estar no seu devido lugar.
A seqüência dos livros bíblicos:
ANTIGO TESTAMENTO:
▪ NOVO TESTAMENTO:
Aprofundando o conteúdo
Só sentimos o frescor de uma água límpida e pura, quando nos aproximamos
da vertente de uma fonte e, aí, bebemos a água que jorra bem fresquinha. Assim, é a
Bíblia. Só sentimos o seu sabor, quando dela nos aproximamos. (É interessante encenar
este parágrafo).
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A Bíblia não caiu pronta por um toque de mágica. Ela não surgiu no ocaso da vida.
O profeta Isaías descreve muito bem como surgiu a Bíblia, dizendo que ela é como a chuva
que vem do alto, penetra na terra, germina a semente e desabrocha numa planta (Is 55,10-11).
“A Bíblia é o resultado de dois movimentos: ela é força de Deus, é Palavra que desce
do Céu, assim como a chuva; mas é também Palavra que cresce do chão da vida, do agir
humano, como o fruto que brota da terra”(Frei Ildo Perondi).
A Sagrada Escritura é um livro de fé que chamamos Bíblia por ser na verdade uma
biblioteca. A palavra Bíblia significa livros, ela é um conjunto de 73 livros escritos no
decorrer de mais ou menos 1600 anos.
“Não foi uma única pessoa que escreveu a Bíblia. Muita gente deu sua
contribuição: homens, mulheres, jovens, velhos, pais e mães de famílias, agricultores,
pescadores. Gente instruída que sabia ler e escrever e gente simples que só sabia contar
histórias” (Frei Carlos Mesters).
A Bíblia é um livro que narra a experiência de Deus feita por um Povo – o Povo de
Israel (AT) e os cristãos do primeiro século de nossa Igreja (NT).
A Bíblia saiu da memória de um povo que descobriu Deus como sendo seu pastor.
Pastor que conduz, cuida, protege, abençoa, indica o caminho a seguir.
“A Bíblia não foi escrita de uma só vez. Começou em torno do ano 1.250 antes de
Cristo, e foi tida como que acabada cem anos depois do nascimento de Jesus. Antes de ser
escrita, a Bíblia foi narrada e contada nas rodas de conversas e nas celebrações do povo. Antes
de ser narrada e contada, ela foi vivida por muitas gerações num esforço fiel de colocar Deus
na vida e de organizar a vida de acordo com a justiça” (Frei Carlos Mesters).
Por isso, fica difícil dizer exatamente quando a Bíblia foi escrita.
A Bíblia não é um livro do passado, mas escrito no Passado com Mensagens que
perduram pelos séculos sem fim. A Bíblia é Passado – Presente – Futuro. Ela é fruto de uma
longa caminhada de fé e na esperança com avanços, retrocessos, paradas, sofrimentos e
alegrias, libertação e escravidão.
“A Bíblia não foi escrita num mesmo lugar, mas em muitos lugares e países
diferentes. A maior parte do Antigo e Novo Testamento foi escrita na Terra Santa, a terra onde
o povo vivia, por onde Jesus andou e onde nasceu a Igreja. Algumas partes do Antigo
Testamento foram escritas na Babilônia, onde o povo viveu no cativeiro, no século sexto antes
de Cristo. Outras partes do Antigo Testamento foram escritas no Egito, para onde muita gente
tinha emigrado depois do cativeiro.
O Novo Testamento tem partes escritas na Síria, na Ásia Menor, na Grécia e na
Itália, onde havia muitas comunidades, fundadas ou visitadas pelo Apóstolo São Paulo. Os
costumes, a cultura, a religião, a situação econômica, social e política de todos estes povos
deixaram marcas na Bíblia e tiveram a sua influência na maneira em que a Bíblia apresenta a
mensagem de Deus aos homens” (Frei Carlos Mesters).
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“A Bíblia foi escrita em três línguas diferentes. A maior parte do Antigo Testamento
foi escrita em hebraico, era a língua que se falava na Palestina, até o ano 586 antes de Cristo.
Depois do cativeiro, em torno de 500 antes de Cristo, o povo da Palestina começou a falar
também o aramaico. Um livro do Antigo Testamento, o livro da Sabedoria e todo o Novo
Testamento foram escritos em Grego” (Frei Carlos Mesters).
No século terceiro, por volta do ano 250 antes de Cristo, em Alexandria, um grupo
de setenta sábios traduziram o Antigo Testamento do hebraico para o grego. Esta foi a
primeira tradução da Bíblia. Esta tradução grega é chamada Septuaginta ou Setenta. Quando
foi feita esta tradução, a lista dos livros sagrados da Bíblia hebraica ainda não estava
concluída (Frei Carlos Mesters).
A diferença entre Bíblia protestante e Bíblia católica, vem da diferença entre Bíblia
hebraica da Palestina e a Bíblia grega do Egito. Quando foi feita a tradução dos Setenta
(Septuaginta) a lista dos livros sagrados ficou mais longa que a lista dos livros sagrados da
Bíblia hebraica. Os protestantes preferiram a lista mais curta e mais antiga (Bíblia hebraica),
já os católicos, seguiram o exemplo dos Apóstolos, ficaram com a lista mais longa da tradução
grega dos Setenta.
Na Bíblia protestante há sete livros a menos: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico,
Sabedoria, 1 Macabeus e 2 Macabeus, partes do livro de Daniel e alguma parte do livro de
Ester. Estes livros são chamados “deutero-canônicos”, isto é, são da segunda (deutero) lista
(cânon).
A tradução da Bíblia para o Latim foi feita por São Jerônimo no terceiro século depois de
Cristo, está tradução se chama Vulgata ou popular.
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Jo 10 15
Quando o traço entre dois números é mais longo, significa que são capítulos. O
exemplo acima nos indica desde o capítulo dez até o capítulo quinze do livro de João.
Jo 10,12; 15,3-8
Neste exemplo devemos localizar o capítulo dez do livro de João, lermos o
versículo doze, saltarmos para o capítulo quinze e lermos do versículo três ao versículo oito.
Jo 10,12s
Significa que devemos ler o versículo doze do capítulo dez do livro de João mais
os dois versículos seguintes.
Jo 8,2 a
Significa que devemos ler somente a primeira parte do versículo dois do capítulo
oito do Evangelho de João. Nesses casos, normalmente, há um ponto que separa duas frases
dentro de um mesmo versículo.
Entretanto será com a Bíblia em mãos que iremos nos familiarizar com essas
orientações” (Mário Antônio Betiato).
Bíblia e Catequese
5. Interagindo:
6. Celebrando o encontro:
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Após, cada invocação digamos: Bendito seja Deus para Sempre.
a ) Por todos os catequistas espalhados pelo Brasil que divulgam a Bíblia como
fonte de educação da fé, da justiça e da paz, digamos:
b) Por todos os grupos de reflexão que se reúnem em torno da Palavra,
digamos:
c) Pela Bíblia, fonte da catequese e iluminação em nossa vida, digamos:
d) Pelo Ano Catequético Nacional como elo propulsor de conhecimento e
vivência da Palavra de Deus, digamos:
7. BÊNÇÃO:
9. BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. O que queremos:
Aprofundar o caráter missionário da catequese, colocando o núcleo da fé cristã
no centro: o querigma.
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2. Ambientação:
No centro da sala, ou local mais apropriado, preparar uma cruz de madeira ou
um crucifixo. Pôr algum tecido de cor vermelha lembrando a Paixão do Senhor e tecido de cor
branca lembrando a Ressurreição do Senhor.
3. Acolhida:
Cantar: Um certo Galileu (Pe. Zezinho – CD: Um certo Galileu I)
Refrão: E seu nome era Jesus de Nazaré / sua fama se espalhou e todos
vinham ver
/ o fenômeno do jovem pregador / que tinha tanto amor.
4. Introduzindo o conteúdo:
Dinâmica:
1. Organizar pequenos grupos (5 a 6 pessoas).
2. Cada grupo, ler o texto bíblico At 2,22-41 e meditar:
a. O que o texto está dizendo?
Que apelo o texto me faz?
3. Escrever as respostas do grupo (sintetizando-as) em faixa de
papel craft.
4. Plenário: Cada grupo lê a sua resposta e coloca a faixa ao
redor da cruz.
5. Concluir com os refrões do canto acima: Um certo Galileu.
5. Aprofundando o conteúdo:
Perguntar e deixar ecoar a resposta no silêncio do
coração, por alguns instantes:
1. Eu já fiz a experiência do contato pessoal com
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a
pessoa de Jesus Cristo?
Catequese é iniciação à fé. Esta afirmação significa que catequese é colocar o núcleo da fé
cristã no centro da vida da pessoa. Qual é o núcleo da fé cristã? A pessoa de Jesus Cristo.
No texto bíblico que meditamos em Atos dos Apóstolos, Pedro, faz um anúncio à
multidão, dizendo que Jesus Cristo foi morto – crucificado e ressuscitado para remissão dos
nossos pecados (cf. At 2,38).
O anúncio de Jesus Cristo feito por Pedro caiu no coração de milhares de pessoas e
atingiu a muitos, levando ao arrependimento de seus pecados e a dar um Sim a Jesus cristo. A
escolha por Jesus Cristo foi tão forte que decidiram fazer um selo, uma aliança com Jesus: eu
quero ser batizado- batizada em nome de Jesus Cristo. Este ó o Anúncio de Jesus Cristo que
cai em nosso coração e nos faz aderir, escolher Jesus como Senhor de nossa vida. É o
encontro com Jesus Cristo.
Quem faz a experiência do encontro com Jesus, abre-se à Palavra que nos apela à
conversão. Conversão significa mudar o rumo, a direção. É a ação do Espírito Santo que age
na pessoa e ela decide ser amiga de Jesus e ir após Ele, seguindo-O passo a passo. Em outras
palavras é o seguimento de Jesus. Para seguir Jesus, a pessoa muda sua forma de pensar e de
viver. Ela vai aceitando a cruz de Cristo em sua vida. Aceitar a cruz de Cristo é morrer para o
pecado e viver para a vida da graça de Deus. O Batismo é morrer para o pecado e ressuscitar
para a vida da graça.
O anúncio de Jesus Cristo que cai no coração da pessoa e a atinge,
convertendo-a no seguimento livre e amoroso por Jesus é um início de caminho que
recebe o nome de querigma. Querigma é o fio condutor de um processo que tem o seu ponto
alto na maturidade da fé do discípulo de Jesus Cristo.
O centro do querigma é a Pessoa de Jesus Cristo na identidade de sua vida
terrena e gloriosa: o crucificado e ressuscitado. O mistério da cruz de Jesus e o mistério da
ressurreição de Jesus é experienciado na própria existência humana. O apóstolo Paulo dá
testemunho de sua experiência com Jesus, iniciada na estrada de Damasco: “Fui crucificado
junto com Cristo. Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim” (Gl 2,19-20).
O querigma constitui-se do anúncio e da conversão pessoal seguida pela
opção-adesão por Jesus:
▪ O anúncio da chegada do Reino de Deus é proclamado com um
acontecimento, é o ponto central do querigma: “Cumpriu-se o tempo e o Reino de Deus está
próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15).
▪ O anúncio propicia o encontro com Jesus. Pertence ao anúncio
querigmático o apelo à conversão: deixar o caminho do mal e seguir o caminho do Senhor. A
conversão atinge profundamente o sentimento, a vontade e o coração das pessoas que se
deixam tocar pela ação salvífica de Deus em seu Filho Jesus Cristo e pela ação do Espírito
Santo.
▪ É fundamental no anúncio querigmático o convite à participação na
vida nova de Jesus Cristo e na vida e missão da Igreja através da fé e dos ritos sagrados
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(sacramentos). Daí, o conceito de mistério sacramentos sinais da vida nova de Jesus
Cristo.
Fica claro, até aqui, que querigma não é conceito e nem compreensão racionalista da fé.
Com o querigma começa a catequese. Porque, a catequese em seu verdadeiro
sentido é o “eco” de Jesus Cristo que foi emitido no Anúncio.
O dinamismo da fé em Jesus Cristo parte da conversão ao Evangelho e se
prolonga em um movimento de adesão e seguimento de Jesus.
Hoje, na catequese, partimos do anúncio de Jesus Cristo. Quem é Jesus? Assim, é
possível caminhar no discipulado: conhecimento, amor, conversão e seguimento de Jesus.
Importantíssimo: o catequista , antes de tudo, necessita fazer a experiência do
discipulado. E, então, a sua catequese ecoará: Jesus Cristo!
6. Interagindo:
1. Retornar ao grupo formado no início do encontro.
2. Cada grupo receberá a citação de um dos textos
Dinâmica:
abaixo: At 9,1-22; At 22,1-21; At 26,1-23.
3. Ler o texto. E, após, espontaneamente, recontar o texto.
4. Conversar: O que é central nessa experiência vivida
pelo apóstolo Paulo?
7. Celebrando o encontro:
a) Colocar-se ao redor do símbolo da cruz ou crucifixo.
b) Canto, à escolha e apropriado ao tema desenvolvido.
c) Fazer a leitura, em seqüência, das citações bíblicas, abaixo:
Leitor 1: Jo 13,14; / Leitor 2: Mt 16,25;
Leitor 3: Jo 15,13; / Leitor 4: Jo 13,1;
Leitor 5: Lc 22,19-20.
d) Convidar cada participante a expressar em forma de oração o que ficou em
seu coração acerca do aprendizado desse encontro.
e) Animador: Recordemos aqueles cristãos que deram a vida pelo bem do povo
a exemplo de Cristo; são os mártires de nossa caminhada de fé rumo à casa do Pai na luta
contra as trevas deste mundo.
f) Todos se põem de joelhos diante da cruz, permanecem em silêncio. Em
seguida, a cruz é oferecida para ser beijada, enquanto se canta: Vitória, tu reinarás! Ó cruz, tu
nos salvarás!
g)Após, o beijo da cruz. Animador: O Senhor está vivo com a gente,
caminhando conosco pelas estradas de Emaús, de Londrina, de ..., da arquidiocese, de
nossa catequese. Por isso, cantemos com muita alegria: Já ressuscitou, aleluia! Cristo
Jesus está vivo entre nós!
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h) Dar-se o abraço da paz.
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6º Encontro - JESUS CRISTO
1. O que queremos:
4. Introduzindo o conteúdo:
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Jesus propôs aos homens e mulheres de se amarem como irmãos. Alguns
seguiram-no, outros se colocaram contra ele e o crucificaram. Mas ele ressuscitou.
Até hoje, nós acreditamos que JESUS ESTÁ VIVO. E, é cada vez mais
numeroso o grupo dos que procuram saber: Quem é Jesus?
Para entendermos as palavras e as atitudes de Jesus, vamos conhecer primeiro
a terra onde ele nasceu, cresceu e viveu: a Palestina.
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O artesanato desenvolvia-se nas aldeias e nas cidades, principalmente em
Jerusalém: cerâmica, trabalho em couro, em madeira, fiação e tecelagem, aproveitando-se da
lã do carneiro. Além desses artesãos, havia, também, padeiros, barbeiros, açougueiros,
carregadores de água e escravos que trabalhavam tanto em atividades produtivas como em
outros ofícios.
Toda a mercadoria produzida e toda a atividade comercial era controlada
por um sistema de impostos, cobrados pelos publicanos.
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Sinagoga era lugar onde o povo se reunia para a oração, para ouvir a Palavra de Deus e para a
pregação. Qualquer israelita adulto podia fazer a leitura do texto bíblico na sinagoga.
6. GRUPOS POLÍTICO-RELIGIOSOS
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Siquém. Eram considerados pelos judeus como raça impura, por serem descendentes de
população misturada com estrangeiros.
O conhecimento que temos de Jesus, vem dos evangelhos que foram escritos
entre os anos 50 a 100 depois de Cristo. O primeiro Evangelho de Marcos foi escrito pelo ano
70 dC.
Marcos no seu evangelho quer mostrar Jesus como Messias e, por isso, inicia
o seu evangelho dizendo que Jesus é o Filho do Homem. Ele mostrou um Jesus bem humano.
Vamos percorrer um pouco o evangelho de Marcos e conhecer um pouco de Jesus.
Marcos apresenta Jesus como o Ungido – Prometido que veio anunciar o
Reino de Deus: Mc 1,15
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Entre as pessoas que escutavam e aceitavam a mensagem de Jesus foi surgindo
um grupo de amigos. Jesus chamou alguns dos seus seguidores, para que o seguissem,
tornando-se seus discípulos.
Ser discípulo de Jesus consiste em: “seguir a Jesus” (Mc 1,18), “ir detrás dele”
(Mc 1,20) ou “estar com ele” (Mc 3,14). O discipulado foi um elemento central no ministério
de Jesus. O agir de Jesus, seu estilo de vida, seus ensinamentos tiveram como primeiros
destinatários o grupo dos “discípulos chamados” e foram os que mais o observavam,
aprendiam com ele e perguntavam. Estes discípulos desempenharam também um papel
decisivo na continuidade do seu projeto de fidelidade ao Pai-Abbá. Como segue abaixo:
Jesus envia os discípulos a uma missão como a sua: Mc 6,7-13; Mc 3,14;
Mc 5,18.
Exigências que Jesus faz aos discípulos: o caminho de despojamento de si,
da entrega de si, tomar a cruz e seguir atrás dele: Mc 8,27—10,52; Mc 8,34-38; Mc 9,35-37;
Mc 10,41-45; Mc 1,16-20; Mc 2,14; Mc 10,28-30.
3. A morte de Jesus
Um homem que agia do modo como Jesus agia, estava marcado para morrer.
Desde o início do seu ministério público, Jesus foi um homem perseguido. Quando Jesus
tocou na questão do uso do Templo, ele denunciou o abuso do templo: Mc 11,15-19. Jesus
denunciou a situação de enriquecimento de alguns e o empobrecimento da maioria, os pobres.
Ir ao Templo significava: a oferta de um animal, a viagem até Jerusalém, as despesas com
hospedagem e segurança por causa dos assaltantes, o pagamento do trabalho dos
sacerdotes...custava caro ao povo. Então, o que aconteceu com a pregação de Jesus? Os
grupos político-religiosos que mantinham uma situação de comércio ilegal no Templo,
decidiram levar Jesus à morte: Mc 14,10-11.44-45.
E, conseguiram prender Jesus, levá-lo a julgamento, que na verdade, foram
dois julgamentos: um religioso e outro político: Mc 14,53-64; Mc 15,1-15.
A denúncia do anti-reino levou Jesus à morte, mas, Deus-Pai o ressuscitou. E,
Jesus de Nazaré venceu a morte e nos trouxe a vida eterna: Mc 16,5-7.15-6.
4. Conclusão:
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A resposta final à pergunta: Quem é Jesus? Foi dada pelo centurião romano, no
alto do Monte Calvário, aos pés da cruz. Vendo como Jesus morreu, o centurião diante de
Jesus diz: “Verdadeiramente este homem era Filho de Deus!” Mc 15,39.
A decisão de pôr-se a caminho com Jesus não é nada fácil e nem tão simples em
nossos dias. Porque há inúmeras alternativas mais cômodas: vida light, moda, shopping,
novelas, consumismo, etc. Alternativas que apelam ao prazer do corpo, ao sentimentalismo,
ao fugaz, ao passageiro-transitório, não exigindo renúncia de si e nem de lugar social ou
econômico. Marcos, em seu evangelho, apresenta o caminho do discipulado cristão.
5. Celebrando o encontro
a) Canto: “Senhor, se tu me chamas” ou “Me chamaste para caminhar na vida
contigo”.
b) Dar tempo para o silêncio, oração pessoal-conversa com Jesus Cristo.
c) Canto: “Jesus Cristo, ontem, hoje e sempre! / Ontem, hoje e sempre. Aleluia!”.
6. Tarefa para casa
7. Revendo o encontro
Cada catequista, construir o seu portfólio sobre Jesus Cristo.
8. BIBLIOGRAFIA DE APOIO
Catequese Renovada, 26.
III Parte – Jesus Cristo, nºs 167 a 202.
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7º Encontro – CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
1. O que queremos?
2. Ambientação:
3. Acolhida:
a) Cantar com alegria e entusiasmo “Por causa de um certo Reino” (Pe. Zezinho)
b) Colocar um fundo musical, convidar o grupo para ler as perguntas (acima),
dando tempo suficiente após cada pergunta, para a reflexão, meditação interior...
4. Introduzindo o conteúdo:
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Dinâmica: Dividir os participantes, proporcionalmente, em dois grupos
por temas: o grupo do Catecismo e o grupo do Diretório.
1º Momento: Cada grupo, em duplas, fazer uma reportagem
jornalística sobre a pesquisa realizada, alternando os papéis
de repórter x entrevistado.
2º Momento: Espontaneamente, as duplas (ou algumas, de
acordo com o número de participantes) expõem a sua
reportagem.
3º Momento: O grupo todo, fazer uma retomada com a
questão: Que lições podemos tirar sobre o que foi
apresentado?
5. Aprofundando o conteúdo:
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Quem são os destinatários do Catecismo da Igreja Católica?
Em primeiro lugar os Bispos, como doutores da fé e pastores da Igreja;
Redatores de catecismos locais;
Presbíteros, especialmente, os Párocos;
Catequistas;
Os fiéis que desejam aprimorar o amadurecimento de sua fé.
“Rezar para que o Reino de Deus se realize” (DNC 129). O catecismo expõe o
sentido e a importância da oração em nossa vida como Mistério da fé. Em outras palavras, a fé
professada, celebrada, vivida no cotidiano, é vivida também numa “relação viva e pessoal
com o Deus vivo e verdadeiro. Essa relação é a oração” (CIC 2558).
Em síntese: “as quatro partes estão ligadas entre si:
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O mistério cristão
é o objeto da fé (primeira parte);
é celebrado e comunicado nos atos litúrgicos (segunda parte);
está presente para iluminar e amparar os filhos de Deus no seu agir
(terceira
parte);
funda a nossa oração, cuja expressão privilegiada é o Pai-Nosso
(quarta parte)”. (Fidei Depositum- João Paulo II).
Dinâmica:
Chamar a atenção dos catequistas, com um desfile
empolgante e criativo, sobre o Diretório Nacional de
Catequese.
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Características do Diretório Nacional de Catequese:
5. Interagindo:
1º) Em grupos de seis pessoas, manusear o Catecismo e o Diretório Nacional
de Catequese a fim de familiarizar-se com estes instrumentos catequéticos, procurando neles
as partes e capítulos que foram citados.
2º) Após o manuseio dos livros, o grupo escreve uma mensagem relacionada
ao conteúdo aprofundado.
3º) Cada grupo apresenta a sua mensagem.
6. Celebrando o Encontro:
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7. Revendo o Encontro:
Construir o terceiro capítulo do portfólio.
8. BIBLIOGRAFIA DE APOIO:
1. Catecismo da Igreja Católica.
2. Diretório Geral para a Catequese:
O Catecismo da Igreja Católica, nºs 121 a 127.
3. Diretório Nacional de Catequese:
Catecismo da Igreja Católica, nºs 123 a 125.
BIBLIOGRAFIA
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ARQUIDIOCESE DE LONDRINA
DIMENSÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA
1. NOME DO
DECANATO:...................................................................................................................
2. PARÓQUIAS:...................................................................................................................
.................
DECANATO:...........................................................................
DECANATO:................................................
5. OBJETIVO
GERAL:...........................................................................................................................
6. OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:.............................................................................................................
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7. MÍSTICA:.........................................................................................................................
..................
FORMAÇÃO:......................................
9. ESTRUTURA DO CURSO:
ASSUMIDA:.............................................................................................
11. MOMENTOS
CELEBRATIVOS :......................................................................................................
FORMAÇÃO:..........................................................................
horários):..............................................
FORMAÇÃO:............................................................................
15. MÉTODO DE
AVALIAÇÃO:............................................................................................................
16. RESPONSABILIDADES:................................................................................................
..................
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