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MERINDILOGUN - O JOGO DE BÚZIOS.

O Jogo de Búzios ou Merindilogun, tornou-se no Brasil, o sistema oracular mais amp


lamente aceito e difundido. Raros são os indivíduos residentes em nossa terra que nu
nca tenha recorrido aos seus serviços quer seja por simples curiosidade, que seja
por real necessidade.
A preferência do brasileiro por este sistema verifica-se, provavelmente pela pouca
existência de Babalawo no Brasil, o que torna praticamente impossível o acesso aos
dois processos adivinhatórios anteriormente descritos, enquanto que os búzios podem
ser jogados por qualquer um que seja iniciado no culto dos Orisás, independente de
cargo, grau ou hierarquia.
É Esú quem através dos búzios, intermedía a comunicação entre os homens e os habitantes dos
ndos espirituais, levando os pedidos e trazendo os conselhos e orientações, os recad
os e as exigências.
Uma outra vantagem que o jogo de búzios apresenta sobre os outros sistemas oracula
res existentes em nossa terra é o fato de não somente diagnosticar o problema, como
também apresentar a solução através de um procedimento mágico denominado ebó.
O que é Odú? - Qual a sua relação com o sistema divinatório e com o ser humano? - Não faz m
ito tempo, o tema era considerado segredo e o termo Odú, assim como o nome das dez
esseis figuras eram considerados tabu. A simples menção de um destes nomes na presença
de iniciados de alta hierarquia era dita e havida como falta de respeito, como
um verdadeiro sacrilégio. Esta postura radical concorreu para que a maior parte do
conhecimento sobre o tema desaparecesse através dos anos, na medida em que aquele
s que o detinham, negavam-se a transmiti-lo, levando para a sepultura o que lhes
havia sido legado por seus antepassados, colocando desta forma, para o efetivo
esclarecimento de subsídios fundamentais e indispensáveis ao correto procedimento or
acular.
Na década de 80, o Brasil formalizou um contrato de intercâmbio cultural com a Nigéria
, o que possibilitou a vinda de inúmeros estudantes nigerianos para nosso país. Este
grupo relativamente numeroso, foi dividido entre as cidades do Rio de Janeiro e
de São Paulo, onde passaram a fazer parte das diversas faculdades para nelas curs
arem diferentes cadeiras de nível superior. Ocorreu então um fenômeno muito interessan
te. Aqueles jovens, quase todos de formação evangélica, ao sentirem o interesse dos br
asileiros pela religião original de sua terra, vislumbraram ai a possibilidade de
auferir algum lucro e sem o menor escrúpulo, passaram a divulgar os conhecimentos
que trataram de adquirir através de livros especializados e publicados em Yoruba.
O retorno financeiro era rápido e substancial e a avidez dos menos escrupulosos le
vou-os de proceder iniciações e até mesmo de formar grupos de Babalawo, abusando de fo
rma vil da boa fé e do espirito hospitaleiro de nossa gente.
Isto provocou a divulgação desordenada e pior que isto, deformada do significado dos
Odu de Ifá e a partir de então, antigos manuscritos pertencentes a tradicionais famíl
ias sacerdotais, caíram de forma espúria nas mãos de pessoas nem sempre bem intenciona
das, que deram a eles o uso e a interpretação que melhor convinha aos seus interesse
s pessoais, uma vez que lhes faltava o subsidio essencial para a prática oracular
que é a interação com o sagrado, só obtida através da iniciação e do ritual.
Independente de todo o malefício que os jovens estudantes africanos nos trouxeram,
não seria justo que omitíssemos os muitos benefícios que também foram por eles prestado
s à nossa religião. Alguns poucos, dentre estes estudantes, pertenciam a famílias que
praticam ainda hoje o culto aos Orisas e foram estes que assustados com a atitud
e desrespeitosa de seus colegas procuraram colaborar através de esclarecimentos, p
ara um melhor direcionamento de nossas práticas, através de cursos de idioma Yoruba
e da tradução de itan, ese e oriki, que foram a estrutura de nossa religião e onde estão
contidos quase sempre de forma alegórica, os seus originais fundamentos.
Odu tornou-se, a partir de então, assunto corriqueiro, cada um quer saber mais do
que o outro, mas a grande maioria carece de esclarecimentos e subsídios suficiente
mente sólidos para que possam declarar-se, como ousam fazer, profundos conhecedore
s do assunto.
Trata-se na verdade de uma abstração muitíssimo complexa de difícil compreensão, desprovid
a de individualidade, podendo ser vista ora como determinante de um aconteciment
o, de uma situação eventual, ora como um caminho, um acesso, um canal de comunicação ou
um carma individual ou coletivo.
Os Odu de Ifá são divididos em duas categorias distintas, a saber:
Os Odu Meji (duplo ou repetidos duas vezes). São em números de dezesseis e compõem a b
ase do sistema, sendo por isto conhecido também como Odu Principais.
Os Omo Odu ou Amolu, resultado da combinação dos 16 Meji entre si, o que proporciona
a possibilidade de surgimento de 240 figuras compostas ou combinadas que somada
s aos dezesseis principais totalizam o numero de 256 figuras oraculares.
Somente os Jogos de Ikin e de Okpele permitem acessar os 256 Odu que totalizam a
s possibilidades de revelação do sistema. O merindilogun se reporta somente a interp
retação dos 16 Meji, pois cada lançamento condiciona-se ao surgimento de um Odu Meji,
impossibilitando o encontro e conseqüente combinação entre eles.
Para melhor compreensão desta limitação, cabe-nos explicar que nos demais processos, o
s Odu são inscritos no Opon, consecutivamente, para que possam ser invocados combi
nados, o que torna-se impossível numa caída de Búzios onde cada Odu se apresenta indiv
idualmente de acordo com o número de búzios abertos.
Segundo uma lenda de Ifá, o acesso a adivinhação não era permitido as mulheres, numa época
em que só se conheciam os jogos de Ikin e de Okpele. Instigados por Osun, Esú Elegb
ara, assistente direto de Orunmila, apoderou-se do segredo dos 16 Meji, reveland
o-o a Osun para que pudesse adivinhar através dos búzios. Em pagamento, Esú exigiu que
todos os sacrifícios determinados pelo Oráculo fossem a partir de então, entregues a
ele, até mesmo os destinados aos outros Orisas, dos quais retira sempre para si, u
ma boa parte.
Ao contrário do que muitos pensam, todos os Odu de Ifá são portadores de coisas boas e
de coisas ruins, o que nos leva a concluir que não existem Odu positivos ou negat
ivos. Esta assertiva faz com que se complique ainda mais a adivinhação, na medida em
que o advinho tem que interpretar se a mensagem trazida pelo Odu que se faz pre
sente é boa ou ruim. Existem algumas figuras que são na maioria das vezes portadoras
de boas notícias mas que podem também prenunciar coisas terríveis, acontecimentos nef
astos, loucura miséria e morte.
A ignorância deste fato tem proporcionado grandes absurdos, como o costume de se as
sentar este ou aquele Odu considerado benfazejo e despachar outros considerados m
alfazejos.
Destes costumes surgiu o que se convencionou chamar Obaramania (06 DE JUNHO - ERRA
DISSIMO, POIS NENHUM ODU TEM DIA), procedimento através do que todos devem agradar O
bara Meji, para garantir seus benefícios e despachar Odi Meji, evitando ser atingido
por sua carga de negatividade.
A verdade é que nenhum dos signos de Ifá podem ou devem ser assentados, agradados ou
despachados, uma vez que são determinantes de procedimentos ritualisticos, portad
ores de conselhos e orientações relativas ao comportamento de cada indivíduo, indicado
res de remédios e de sacrifícios que sempre são oferecidos a Elegbara, em sua honra ou
para que seja por ele conduzido e entre as demais Entidades Espirituais de toda
s as classes e hierarquias.
É indispensável portanto a qualquer pessoa que pretenda jogar búzios, um conhecimento
no mínimo razoável dos 16 Odu Meji, seus significados, suas características, suas reco
mendações e interdições, os tipos de bênçãos ou de maus augúrios dos quais podem ser portad
com quais Orixá e demais entidades podem estar relacionados, os tipos de sacrifício
s que determinam, etc.
Como vemos, trata-se de uma tarefa que por sua importância e responsabilidade exig
e, além da iniciação especifica, muita dedicação, muito sacrifício e principalmente, muitas
e muitas horas de estudo.
ODU DE NASCIMENTO
Constantemente, ouvimos pessoas que não passaram por rituais de iniciação dizerem: meu
odu é tal...
Isso é impossível, já que odu é destino, não pode haver ainda um destino se não há nascimen
O ritual de iniciação é nascimento, portanto só descobrimos nosso odu após ritual de inic
iação e com o ritual apropriado para essa finalidade. E nosso odu de nascimento, odu
individual de cada ser, talvez seja o que chamam de placenta, só saberemos se for
mos iniciados para Ifá, o que é de competência de Babalawo e não de Babalorixá, pois o odu
vindo na iniciação de Orixá, é a esse Odu a que estou me referindo, é que vai nos dizer o
que o Orixá objeto da iniciação, nos determina fazer, deixar de fazer, etc para que t
enhamos uma vida melhor. Portanto, sacar Odu através de datas, intuição, contas utiliz
ando datas de nascimento e outros métodos, nada têm a ver com a verdadeira liturgia
do Orixá.
São estranhas certas proibições dadas ao iniciados, por seus iniciadores, sem conhecer
em seu Odu dentro da iniciação à qual estão sendo submetidos, ou até mesmo o(s) itan(s) da
quele Odu, pois é dentro dos itans é que estão contidos os ewo e etutus relativos, a s
erem seguidos pelo iniciado, e até mesmo, mais algum Orixá que ele tenha de cultuar
a fim de completar sua vida espiritual.
Para se ter uma idéia da importância dos Odus na vida de uma pessoa, há Odu que determ
ina até em que atividade profissional a pessoa melhor se adaptaria. Seria pouco fu
ncional, uma pessoa que tenha Odu Irosun, em iniciação à um Orisa qualquer, e vá trabalh
ar, por exemplo, como balconista em uma loja de tintas. Nada contra a função, ou o t
ipo de comércio, o problema está em que as pessoas que tem esse Odu em iniciação à Orisa,
terão sucesso e realização trabalhando com metais de qualquer espécie, ou se desempenhar
em função que envolva música.
Jamais também poderemos ver alguém que tenha Odu Obara, ser empregado de outro, Odu
determina que as pessoas para ter sucesso, sejam autônomas.
Se tivermos a oportunidade de nos aprofundar um pouco mais no estudo dos Odus, v
eremos, com certeza, um N numero de proibições determinadas aos neófitos, que não tem fu
ndamentação alguma, nem mesmo as proibições do Orisa são tantas conforme colocam. Conheço c
sos, pôr exemplo, em que um Omo Obaluwaye é proibido de comer ovos, enquanto cogumel
os ele continua comendo a vontade; já vi muitos iniciados de Osun se fartarem de c
omer ovos e peixes. São atitudes que estão em total desarmonia com as determinações do O
risa, as quais estão fundamentadas nos Itans Ifá, não são determinações do homem, mas sim d
origem divinas.
Em muitos casos a pessoa diz: isto não me faz mau, pois eu sempre tenho dinheiro.
Ah! muito bem, então nosso sentido de vida deve ser baseado somente em parte mater
ial?
Eu tenho certeza que não.
Existem outros fatores de suma importância em nossas vidas, acho que até mais primor
diais do que o dinheiro, e que tem ser levados em consideração.
De que vai adiantar o ser viver sempre com o dinheiro no bolso, ou no banco, e e
star 24 horas por dia com sua mente desequilibrada, problemas de saúde, inimigos e
m seu caminho. De nada adianta.
O que pretendo dizer é que, quebrar ewo não implica somente em dificuldade financeir
a, ou especificamente nisso, a quebra de ewo pode e com certeza trará agravo em ou
tros setores da vida do ser.
Por aí então seria muito mais prático, se todos seguissem as proibições verdadeiras e fund
amentadas, impostas pelo Orisa objeto de uma iniciação e pelo Odu vindo após ritual de
iniciação, e ainda, há de se observar o que passa a ser nosso ewo pessoal após a iniciação
Garanto que se o neófito seguir todas as determinações, coerentes, que lhe forem impos
tas pós-iniciação, não terá do que se arrepender em sua jornada na vida espiritual, e soci
al.
SENTIDO
Odù (signos de IFÁ) são presságios, destinos, predestinação. Os odù são inteligências sider
participaram da criação do universo; cada pessoa traz um odù de origem e cada Òrìsà é gove
do por um ou mais odù. Cada odù possui um nome e características próprias e dividem-se e
m "caminhos" denominados "ese" onde está atado a um sem-número de mitos conhecidos c
omo ITÀN IFÁ. Os odù são os principais responsáveis pelos destinos dos homens e do mundo q
ue os cerca. Os Òrìsà não mudam o destino da vida e sim executam suas funções dentro da nat
reza liberando energia para que todos possam dela se alimentar,
O odù é o caminho, a existência do destino o qual o Òrìsà e todos os seres estão inseridos.
Alguém já escutou a seguinte frase?
- com o destino não se brinca...
- sua vida esta escrita...
- seu destino já estava escrito...
E muitas outras frases populares que refere-se a odù.
Cada pessoa pode ir de encontro ou seguir um caminho alheio ao destino estabelec
ido, isso nós dizemos que a mesma está com o odù negativo, ou seja: seu destino sua co
nduta foge as regras siderais. (seguiu um caminho "negativo" dentro do estabelec
ido)
Nós quando nascemos, somos regidos por um odù de orí (cabeça) que representa nosso "eu"
assim como odù de destino, etc..
O destino das pessoas e tudo o que existe podem ser desvendados por meio da cons
ulta a IFÁ, o oráculo, que se manifesta pelo jogo. Ifá tem seu culto específico e o mais
alto cargo do culto de ifá é o de Olúwò, título concebido a alguns Babalawo.
Orunmilá é a divindade e Ifá é o sistema onde esta divindade se manifesta. Não há Ifá sem O
milá e nem Orunmilá sem Ifá. Estes dois conceitos são tão intimamente relacionados que mui
tas vezes referimo-nos a Orunmilá como Ifá. Orunmilá é a divindade da sabedoria e do con
hecimento, responsável pela transmissão das orientações dos deuses e de nossos ancestrai
s, de maneira a permitir a cada um de nós a possibilidade de uma escolha acertada
para uma vida feliz. Orunmilá é a divindade e Ifá é o sistema onde esta divindade se man
ifesta. Não há Ifá sem Orunmilá e nem Orunmilá sem Ifá. Estes dois conceitos são tão intima
relacionados que muitas vezes referimo-nos a Orunmilá como Ifá. Orunmilá é a divindade
da sabedoria e do conhecimento, responsável pela transmissão das orientações dos deuses
e de nossos ancestrais, de maneira a permitir a cada um de nós a possibilidade de
uma escolha acertada para uma vida feliz.
"Òrúnmìlá, a Testemunha do Destino e da Criação (Eleri Ipin). O segundo após Olodùmárè. Aqu
stava presente, ao lado de Deus, quando a Vida, o Mundo, o Homem foi criado. Òrúnmìlá tu
do vê, tudo sabe, tudo conhece. Não há nada que tenha sido criado ou que virá a ser cria
do que Òrúnmìlá não saiba antes. Òrúnmìlá conhece a vida e conhece a morte, ele conhece a e
: o antes e o depois. Por isso ele pode ajudar."
Òrúnmìlá/Ifá deve ser compreendido como um sistema: é o homem e sua ferramenta. Por vezes o
homem é a sua própria ferramenta. Òrúnmìlá é tanto humano quanto espírito. Enviado por Olod
ir a diferentes lugares sempre que há necessidade para ajudar os homens a enfrenta
rem seus problemas, contornando obstáculos e desenvolvendo o seu bom caráter. Podemo
s também imaginar Òrúnmìlá como o espírito de Olodùmárè manifestado no homem.
Alguns dizem que a palavra Orunmilá deriva de Oro-Omo-Ela ou Oro= palavra/espírito,
Omo= filho, Ela= Deus. Após a Criação, Orunmilá veio à Terra como a divindade encarregada
por Olodumaré para ensinar os homens. Esta mensagem é Ifá, a luz, o conhecimento e a o
rientação da sabedoria ancestral de toda a humanidade.
Existem alguns tipos de jogo: o de OPELÉ IFÁ, o rosário de ifá, ÌKÌN IFÁ, o OBÍ, o jogo de
etc.
No jogo de búzios (mais comum) quem fala é Èsù, são dezesseis búzios que podem ser jogados
u vinte e um. A consulta a ifá é uma atividade exclusivamente masculina, mas as mulh
eres passaram a poder pegar nos búzios, são chamadas de Ìyá Onifá.
O jogo de opelé ifá baseia-se num sistema matemático, em que se estabelece 256 combinações
resultantes dos 16 odù usados no jogo de búzios multiplicado por 16. Nada se faz se
m que antes se consulte o oráculo, quanto mais séria a questão a ser resolvida, maior
a responsabilidade da pessoa que faz o jogo.
Narram algumas lendas que ifá girou pelo mundo, deixando legados e ensinamentos a
vários povos de como manter comunicação com os deuses no órun (céu), passando pelos árabes
nde não foi aceito e vindo a se estabelecer definitivamente na áfrica, junto aos pov
os iorubás onde manteve seu legado ensinando aos sacerdotes como restabelecer a co
municação com seus antepassados. Assim ,aperfeiçoando um dos mais avançados métodos de con
sulta existente.
OS 16 ODÙ MAIS VELHOS NA ORDEM DE IFÁ
1- Eji Ogbe: Osala, Sango, Oya, Ogun, Obaluaye, Nana
2- Oyeku Meji: Iyami Osoronga (Aje), Ori, Ogun, Ososi, Oya
3- Iwori Meji: Ifa, Esu, Nana, Obaluaye, Osumare
4- Odi Meji: Esu, Egun, Odu, Osala, Sango, Iroko, Osun
5- Irosun Meji: Osun, Osumare, Esu, Iroko, Ibeji, Sango, Ososi
6- Owonri Meji: Logun Ede, Obaluaye, Yemoja, Yewa
7- Obara Meji: Oya, Erinlè, Abiku, Odù
8- Okanran Meji: Yemoja, Ososi, Ifa, Esu
9- Ogunda Meji: Ososi, Osun, Nana, Ogun
10 - Osa Meji: Osala, Oya, Iyami Osoronga (Aje), Sango
11 Ika Meji: Onilè, Ogun, Ori
12 Oturupon Meji: Oya, Ifa, Egun, Ibeji, Iyami, Osoronga (Aje)
13 Otura Meji: Ifa, Sango
14 Irete Meji: Obaluaye, Ososi, Iroko, Iyami Osoronga (Aje)
15 Ose Meji: Osun, Osanyin
16 Ofun Meji: Osala, Odù, Esu, Ifa
ORDEM DOS 16 ODÙ NA ORDEM MERÍNDILÒGÚN
Òkànrán Èsù
Éjì Òkò - Òsàlúfón, Ibéji, Àbíkú
Étà Ògúndá - Ogum, Iemoja
Irosun - Iansan, Egun, Iemoja Osòósí
Òsé - Omulu, Osun, Iyami
Obara - Sango, Osòósi, Ori
Odi - Esu, Osun
Eji Oko - Osala (Osagyán) e Sango
Osá - Yemonja, Yansá, Ori
Ofun - Osàálá (Osálufón)
Owórín - Esu, Iansán
Ejilá Seborá Sango
Eji Ologbón - Nàná, Obalwayé, Egun
Ika - Osumaré, Osanyin, Ibeji
Ogbéogundá - Obá, Iewá, Iemojá, Ogun
Àláàfiá Orunmilá

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