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Com a expansão econômica que tem acontecido nas últimas décadas, as empresas de diversos

tipos de mercados viram a necessidade de se tornarem mais notáveis do que as outras. Porém,
os preços mais baixos, melhores condições de pagamento e melhor qualidade de produtos e
serviços, já não são o suficiente para ganhar o mercado. Hoje, é de suma importância a
responsabilidade social.

Como dito anteriormente, a competição, ou seja, o desejo de expandir sua clientela, gerando
assim maior lucro para a empresa e beneficiando a economia como um todo, têm sido o
combustível de várias empresas há anos. Isso é o que as mantém no mercado.

Da mesma forma, com a responsabilidade social se tornando tema de luta de muitos ativistas,
bem como matérias de mídias em geral, isso acabou se tornando um objeto de investimento e
estudos por parte das empresas, já que o público consumidor também se interessa por isso.
E em se tratando de mercado, esse tipo de competição se torna muito saudável, ao passo que
todos os lados se beneficiam de tal feito. Os clientes por terem um representante de sua
causa, as empresas por se aproximarem de seu público e o governo pela melhora da
economia.

Dito isso, é possível compreender a importância da competitividade empresarial como


incentivo para a realização de projetos que englobam a responsabilidade social, gerando,
assim, benefícios para toda a sociedade e permitindo com que a expansão econômica seja
ainda maior, abrindo portas para outros tipos de ações voltadas para a sociedade.
Se de um lado as organizações possuem uma preocupação legítima em atenderem tantas
demandas quanto forem possíveis, elas possuem também uma preocupação legítima quanto à
perenidade do negócio. Assim, embora a filantropia tenha ganhado destaque junto às
prioridades empresariais, a responsabilidade social é motivada pela competitividade.

Em termos econômicos, uma empresa necessita, mesmo se não possuir fins lucrativos, de
meios de sobrevivência. Neste sentido, atuar de forma filantrópica sobre um eixo é uma
resposta complementar em meio a outros benefícios que a entidade pode reverter para o
meio em que ela está inserida. Sua capacidade de retenção de talentos, metodologias
tecnológicas de baixa agressão ao meio ambiente e qualidade do produto a ser entregue, são
fatores decisivos para a cativação do cliente ou sua completa indiferença.

Isso demonstra, portanto, que o destaque sobre os concorrentes é um fator fundamental para
o contínuo incremento de seus recursos e suas capacidades. Uma empresa, tornando-se tão
boa no segmento em que atua, pode ampliar sua entrega de valor através do posicionamento
com excelência nas esferas sob sua influência, isto é, a sociedade como um todo.

Desta forma, amparada pela estabilidade de uma empresa que se diferencia no mercado, a
filantropia se torna viável. As organizações que passam por este dilema, poderiam consultar
órgãos especializados no desempenho de práticas de gestão saudáveis, como o SEBRAE, que
auxilia no crescimento empresarial seguro e sustentável, revelando que a competitividade não
é sinônimo de prática predatória, mas que perseguir a excelência colabora para uma sociedade
suprida cada vez melhor.

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