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Diário Oficial do Município

Edição Nº 1372 - Suplementar


Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2745/2022, de 21/12/2022

Altera a Lei Municipal nº 2.118/2019 que dispõe sobre a concessão de auxílio-refeição aos servidores públicos ativos do Poder Executivo Municipal, aos servidores públicos ativos do Pinhais
Previdência, aos empregados públicos ativos e aos que ocupam funções públicas remuneradas por tempo determinado, para atender excepcional interesse público, nos termos da Lei Municipal nº
951/2009, do Município de Pinhais.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2745, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Altera a Lei Municipal nº 2.118/2019


que dispõe sobre a concessão de
auxílio-refeição aos servidores públicos
ativos do Poder Executivo Municipal,
aos servidores públicos ativos do
Pinhais Previdência, aos empregados
públicos ativos e aos que ocupam
funções públicas remuneradas por
tempo determinado, para atender
excepcional interesse público, nos
termos da Lei Municipal nº 951/2009,
do Município de Pinhais.

A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,


Prefeita de Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art.1º Fica alterado o caput do art. 1º, da Lei Municipal nº 2.118/2019 que
passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 1º O auxílio-refeição será concedido aos servidores públicos ativos do Poder Executivo
Municipal, aos servidores públicos ativos do Pinhais Previdência, aos empregados públicos
ativos, aos Conselheiros Tutelares e aos que ocupam funções públicas remuneradas por
tempo determinado, para atender excepcional interesse público, nos termos da Lei
Municipal nº 951/2009, com jornada de trabalho regular igual ou superior a 4 (quatro) horas
e horário extraordinário igual ou superior a 4 (quatro) horas diárias, com a autorização
prévia e expressa do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Art.2º Fica alterado o art. 2º da Lei Municipal nº 2.118/2019, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 2º Na competência da folha de pagamento de fevereiro e março de 2023 o auxílio-
refeição será disponibilizado mensalmente pela Administração Pública em pecúnia na folha
de pagamento e a partir da competência da folha de pagamento de abril de 2023 será
disponibilizado por meio de cartão magnético, que poderá ser utilizado nos supermercados,
mercearias, restaurantes, padarias e açougues do Município de Pinhais.
Parágrafo único. A partir da competência da folha de pagamento de fevereiro de 2023 o
crédito mensal será concedido na seguinte proporção:
a) R$ 321,43 (trezentos e vinte e um reais e quarenta e três centavos) para servidores que
trabalham em regime de escala com carga horária superior a 8 (oito) horas, sendo para
efeito de desconto R$ 21,43 por escala;
b) R$ 300,00 (trezentos reais) para servidores que trabalham com carga horária diária de 6
a 8 horas, sendo para efeito de desconto R$ 14,28 por carga horária diária de 6 e 8 horas;
c) R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para servidores com carga horária diária de 4 horas,
sendo para efeito de desconto R$ 7,14 por carga horária diária 4 horas.
Art.3º Fica alterado o art. 3º da Lei Municipal nº 2.118/2019, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
Art. 3º O auxílio-refeição será devido na proporção dos dias trabalhados.
§ 1º O servidor não fará jus ao auxílio-refeição quando:
I) estiver viajando a serviço com percepção de diárias;
II) apresentar faltas, afastamentos e licenças;
III estiver fruindo ou compensando banco de horas;
IV) tiver afastamento justificado ou injustificado, pela metade da sua jornada diária de
trabalho;
Lei2745-22_Alteração lei 2118-2019 Aux refeição 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

V) tiver a jornada diária de trabalho, reduzida pela metade, por restrição médica ou decisão
judicial.
§ 2º Para as ausências ao trabalho, o desconto do auxílio-refeição ocorrerá
proporcionalmente no mês seguinte ao fechamento da frequência mensal, conforme valor
definido por escala e carga horária de trabalho, limitado no valor total mensal.

Art.4º Fica incluído o art. 4ºA na Lei Municipal nº 2.118/2019, com a


seguinte redação:
Art. 4ºA Poderá ser fornecida refeição in natura aos servidores que trabalharem em eventos
do Município, bem como trabalho noturno em caráter excepcional ou outras atividades
congêneres, a critério das respectivas chefias, fora do horário regular de trabalho, com
carga horária igual ou superior a 4 horas diárias.
§ 1º Fica a cargo da Secretaria que estiver promovendo o evento o fornecimento e o
controle da refeição in natura.
§ 2º Caso seja fornecida alimentação in natura o servidor não fará jus ao auxílio-refeição do
dia.
Art.5º Fica alterado o art. 6º da Lei Municipal nº 2.118/2019, que passa a
vigorar com a seguinte redação:
Art. 6º O servidor do magistério que se sujeita ao regime disposto na Lei nº 529/2002 fará
jus ao recebimento do auxílio-refeição.
Art.6º Fica revogado o §2º do art. 1º da Lei Municipal nº 2.118/2019:
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a
partir da competência da folha de pagamento de fevereiro do ano de 2023.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2745-22_Alteração lei 2118-2019 Aux refeição 2


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2746/2022, de 21/12/2022

Altera a Lei Municipal nº 505 de 26 de dezembro de 2001 que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, Estabelece Objetivos, Instrumentos e Diretrizes para as Ações de Planejamento no
Município de Pinhais e sua alterações.
PR E F EIT UR A M UN IC I P AL D E P IN H AI S
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2746, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.


Altera a Lei Municipal nº 505 de 26 de
dezembro de 2001 que institui o Plano
Diretor de Desenvolvimento Urbano,
Estabelece Objetivos, Instrumentos e
Diretrizes para as Ações de
Planejamento no Município de Pinhais
e sua alterações.
A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,
Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º A presente Lei tem por finalidade alterar a Lei Municipal nº 505, de 26
de dezembro de 2001, nos termos em que dispõe.
Art. 2º Fica acrescentado o Parágrafo único ao artigo 2º:
Art. 2º (...)
Parágrafo único. São partes integrantes desta Lei os seguintes anexos:
I - Anexo I: Mapa de Macrozoneamento Municipal;
II - Anexo II: Mapa do Perímetro da Intervenção Urbanística Socioambiental;
III - Anexo III: Plano de Ação e Investimentos – PAI;
IV - Anexo IV: Diagrama do Plano de Ação e Investimentos;
V - Anexo V: Glossário, Definições e Termos Técnicos.
Art. 3º Ficam alterados os incisos II, III, V, revogado o inciso IV e
acrescentados os incisos VI, VII e VIII do Art. 4º:
Art. 4º (…)
II – Lei do Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;
III – Lei do Parcelamento e Remembramento do Solo;
V – Lei do Código de Obras;
VI – Lei da Outorga Onerosa do Direito de Construir;
VII – Lei da Transferência do Direito de Construir;
VIII – Lei do Estudo de Impacto de Vizinhança.
Art. 4º Ficam acrescentados os incisos IX, X e XI ao artigo 6º:
Art. 6º (…)
IX. atrelar a prosperidade econômica ao desenvolvimento social e à proteção ambiental de
modo a atender os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS no Município;
X. consolidar o plano de ações do PDDU 2032, especialmente os projetos estratégicos que
fundamentam a consolidação de Pinhais como cidade inteligente, direcionada para o
desenvolvimento sustentável;
XI. garantir a acessibilidade e a mobilidade universal.
Art. 5º Fica acrescentado o Capítulo I ao Título II com a seguinte redação:
CAPÍTULO I
Dos Instrumentos de Política Urbana
Art. 6º Ficam acrescentadas as Seções VI e VII ao Capítulo I – Dos
Instrumentos de Política Urbana:
SEÇÃO VI
Do Macrozoneamento
Art.23-D. O Macrozoneamento estabelece o referencial espacial para o zoneamento, uso e
ocupação do solo, em concordância com as estratégias de desenvolvimento urbano
definidas pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e as demais políticas urbanas nas
esferas municipal, estadual e federal, com foco no desenvolvimento sustentável.
Art.23-E. O macrozoneamento divide o município nas seguintes unidades territoriais,
conforme o mapa do ANEXO I desta Lei:
Lei2746-22_Projeto Plano Diretor - Altera Lei 505-01 1
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I - Área Urbana Consolidada – AUC;


II - Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais;
III - Área de Proteção Ambiental do Iraí – APA do Iraí.
Art.23-F. A Área Urbana Consolidada corresponde à área com interesse de ocupação
urbana e implantação de infraestruturas, que propiciem o desenvolvimento sustentável nos
04 Eixos definidos pelo PDDU, descritos no art. 26.
Art.23-G. A Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais regulamenta-se pelo
Decreto nº 808, de 31 de maio de 1999, que trata da Unidade Territorial de Planejamento do
Município de Pinhais, e alterações.
Art.23-H. A Área de Proteção Ambiental do Iraí – APA do Iraí regulamenta-se pelo Decreto
Nº 1.753, de 6 de maio de 1996, que institui a Área de Proteção Ambiental na área de
manancial da Bacia Hidrográfica do Rio Irai, e alterações.
SEÇÃO VII
Da Intervenção Urbanística Socioambiental

Art.23-I. A Intervenção Urbanística Socioambiental é um conjunto de estratégias


coordenadas pelo Poder Público Municipal, com a participação dos atores, poder público
estadual e federal, proprietários, investidores privados e população em situação de
vulnerabilidade social residente no local, com o objetivo de alcançar transformações
urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental.
Art.23-J. A Intervenção Urbanística Socioambiental tem como finalidade manter as
densidades estabelecidas para a Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais,
controlando o adensamento populacional com parâmetros de uso e ocupação compatíveis
com a tipologia do objeto, considerando os seguintes objetivos específicos:
I - promover o desenvolvimento ordenado e sustentável através de estratégias urbanísticas
socioambientais viáveis em conjunto com poder público, proprietários, possíveis
investidores e população em situação de vulnerabilidade social residente;
II - preservar a identidade local, a valorização paisagística e cultural;
III - promover o desenvolvimento econômico atrativo para investimentos;
IV - desocupar áreas de riscos e de vulnerabilidade ambiental para recuperar a vegetação
nativa, possibilitando a formação de maciços e corredores ecológicos;
V - Promover e incentivar a preservação das áreas de interesse ambiental como nascentes,
olhos d’água, cabeceiras de drenagem e planícies aluviais e ampliar progressivamente as
áreas permeáveis;
VI - Solucionar conflitos fundiários existentes;
VII - buscar o acesso à moradia digna à população em situação de vulnerabilidade social
residente no local.
Art.23-K. As estratégias e medidas de reordenamento e reestruturação da área devem
promover o desenvolvimento sustentável, com qualificação ou renovação de
compartimentos urbanos, implantação de programas de melhorias de infraestrutura e
preservação das áreas de interesse ambiental.
Art.23-L. Fica definida a área para a Intervenção Urbanística Socioambiental, localizada na
UTP - Unidade Territorial de Planejamento de Pinhais, compreendida pelos loteamentos:
I - Conjunto Residencial Graciosa;
II - Jardim Nossa Senhora do Sion;
III - Jardim Paraná II.
Parágrafo único. A área referida no caput deste artigo está representada pelo mapa do
ANEXO II desta Lei.
Art.23-M. A Secretaria Municipal de Urbanismo será responsável pela coordenação da
Intervenção Urbanística Socioambiental.
§ 1º a Intervenção Urbanística Socioambiental deverá ser aprovada por ato do Poder
Executivo Municipal.
§ 2º no procedimento de elaboração da Intervenção Urbanística Socioambiental, deverá ser
garantida a participação popular.
Lei2746-22_Projeto Plano Diretor - Altera Lei 505-01 2
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Art.23-N. A Intervenção Urbanística Socioambiental deverá conter no mínimo:


I - a definição das estratégias, objetivos e ações com atores envolvidos na aplicação do
conjunto de intervenções e medidas propostas;
II - os instrumentos urbanísticos e jurídicos a serem aplicados, entre eles:
a) operação urbana consorciada;
b) parceria público privada;
c) desapropriação;
d) transferência do direito de construir.
III - a delimitação da área diretamente e indiretamente afetada, que deverá considerar as
áreas do entorno e de impacto das intervenções e medidas propostas;
IV - o diagnóstico urbano e ambiental, contendo estudos, laudos, planos e projetos
necessários para levantamentos das informações preliminares;
V - o levantamento e cadastro socioeconômico da população em situação de
vulnerabilidade social residente no local;
VI - o EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança e outros estudos que se façam necessários;
VII - a definição da contrapartida a ser exigida em função da utilização dos benefícios
previstos na intervenção;
VIII - a definição da natureza dos incentivos a serem concedidos aos proprietários, usuários
permanentes e investidores privados;
IX - as formas de gestão, controle e monitoramento da intervenção devendo ser
compartilhada com representação da sociedade civil;
X - o programa básico de ocupação da área e relação de projetos;
XII - o programa de atendimento econômico e social para a população diretamente afetada.
Parágrafo único. O EIV não exclui a necessidade de EIA/RIMA - Estudo de Impacto
Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental se forem exigidos por legislação pertinente para
aprovação de empreendimentos ou atividades.
Art. 7º O artigo 26. passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 26. A consecução dos objetivos de desenvolvimento urbano se dará mediante a
implementação dos seguintes Eixos de Desenvolvimento:
I - desenvolvimento institucional para boa governança;
II - desenvolvimento econômico sustentável;
III - desenvolvimento social inclusivo;
IV - desenvolvimento ambiental sustentável.
Parágrafo único. Entende-se por Eixo de Desenvolvimento a subdivisão em categorias de
indicadores qualitativos de desenvolvimento sustentável que orientam a atuação do governo
municipal na avaliação do desenvolvimento sustentável, conforme indicado no Manual de
Diretrizes e Orientações para a Elaboração e Integração dos Instrumentos de Planejamento
Governamental constante no Anexo I do Decreto Municipal nº 131/2020.
Art. 8º Ficam acrescentados os Capítulos I, II, III e IV ao Título III, com a
seguinte redação:
CAPÍTULO I
DO EIXO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PARA BOA GOVERNANÇA
Art.41-I. São objetivos do eixo de desenvolvimento institucional para boa governança:
I - fortalecer as finanças municipais buscando a ampliação das receitas próprias;
II - adotar modelos de desenvolvimento sustentável que gerem harmonia entre a
produtividade econômica, os seres humanos e o meio ambiente;
III - estabelecer, documentar, implementar e manter o Sistema de Gestão da Qualidade das
políticas públicas municipais;
IV - estabelecer, documentar, implementar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade –
SGQ;
V - implantar e integrar Sistemas de Informação;
VI - promover a participação do cidadão e seu envolvimento na concepção, implementação
e avaliação das políticas e programas públicos;
VII - aprimorar sistemas de trabalho com base nos conhecimentos adquiridos.
CAPÍTULO II
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DO EIXO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL


Art.41-J. São objetivos do eixo de desenvolvimento econômico sustentável:
I - fomentar o trabalho, a geração de emprego e renda;
II - fortalecer as atividades produtivas e promover a agricultura urbana sustentável;
III - impulsionar o turismo;
IV - garantir a acessibilidade e mobilidade universal e inclusiva em toda a área urbana, em
especial nos espaços e estruturas públicas;
V - promover a adequada integração e compatibilização entre as vias municipais e
intermunicipais, a mobilidade sustentável e a integração intermodal.
CAPÍTULO III
DO EIXO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL INCLUSIVO
Art.41-K. São diretrizes do eixo de desenvolvimento social inclusivo:
I - promover políticas públicas para mulheres, em especial para as que se encontram em
situação de vulnerabilidade e risco social;
II - contribuir para a inclusão e equidade dos usuários ampliando o acesso dos bens e
serviços socioassistenciais;
III - promover a organização produtiva e o acesso à renda para as mulheres em situação de
vulnerabilidade social;
IV - promover a proteção social e o acesso a famílias e indivíduos que se encontram em
situação de vulnerabilidade e risco social;
V - promover parcerias para a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade dos serviços
públicos municipais de educação;
VI - reforçar a identidade do município de Pinhais a partir da promoção de suas belezas
naturais, da produção local e de espaços culturais;
VII - ampliar e melhorar o atendimento de saúde especializado no Município.
VIII - coibir o uso especulativo da terra como reserva de valor, de modo a assegurar o
cumprimento da função social da propriedade;
IX - consolidar uma Política Municipal de Habitação de Interesse Social, que oriente e
viabilize a produção habitacional e a regularização fundiária no Município, por meio da
utilização de recursos públicos e privados;
X - promover, em todo Município, a regularização urbanística e fundiária de assentamentos
precários, de forma integrada às melhorias urbanas e ambientais e priorizando ocupações
em áreas de risco;
XI - garantir a segurança da população, bens e serviços públicos;
XII - garantir a segurança viária em todo território municipal.
CAPÍTULO IV
DO EIXO DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL
Art.41-L. São objetivos do eixo de desenvolvimento ambiental sustentável:
I - promover a universalização do saneamento básico do Município;
II - aprimorar as ações de defesa animal;
III - conservar e recuperar a cobertura vegetal no município;
IV – garantir a melhoria, ampliação e implantação do sistema municipal de águas pluviais;
V - fortalecer os lugares da cidade, de forma a criar espaços urbanos mais justos, inclusivos
e igualitários;
VI - promover a gestão integrada de bacias hidrográficas;
VII - estabelecer condições de adensamento populacional de acordo com as características
ambientais, urbanas e de infraestrutura do Município;
VIII - fortalecer a estrutura de prevenção e redução de impacto de catástrofes naturais.
Art. 9º Fica alterado o Capítulo IX do Título IV, com a seguinte redação:
CAPÍTULO I
DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
Art. 10. Fica alterada a Seção I do Título IV, com a seguinte redação:
Seção I
Do Conselho Municipal de Urbanismo
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Art.52. Fica criado o Conselho Municipal de Urbanismo – CMU, vinculado à Secretaria


Municipal de Urbanismo, com as seguintes atribuições:
I - acompanhar a implementação do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e dos Eixos
de Desenvolvimento estabelecidos;
II - monitorar a aplicação dos instrumentos de execução da política urbana estabelecidos no
Título II desta Lei;
III - monitorar a implementação das normas contidas na legislação vinculada ao Plano
Diretor, especialmente às leis que regulamentam: zoneamento, uso e ocupação do solo,
parcelamento e desmembramento de solo, código de obras e edificações, sistema viário,
mobilidade urbana;
IV - contribuir na formulação da política urbana do município, sugerindo modificações em
suas normas e dispositivos;
V - deliberar, em nível de recurso, sobre casos omissos na legislação relativa ao
zoneamento, uso e ocupação do solo, ao parcelamento e desmembramento de solo, e ao
código de obras e edificações;
VI - deliberar sobre as atividades e empreendimentos potencialmente geradores de
impactos na vizinhança e de polos geradores de tráfego;
VII - dar anuência às contrapartidas estabelecidas por Estudo de Impacto de Vizinhança –
EIV e Relatório de Impacto de Trânsito – RIT;
VIII - propor ao poder executivo municipal a elaboração de estudos sobre questões que
entender necessário.
Art. 11. Fica alterado o Capítulo X do Título IV, com a seguinte redação:
CAPÍTULO II
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO MUNICIPAL
Art. 12. Fica acrescentado o Capítulo III ao Título IV, com a seguinte
redação:
CAPÍTULO III
DO PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS
Art.59-A. O Plano de Ação e Investimentos – PAI, constante no ANEXO III desta Lei, tem
por objetivo indicar as ações prioritárias a serem executadas nos próximos 10 (dez) anos
para o município de Pinhais, sendo estruturado, de acordo com os Eixos de
Desenvolvimento descritos no art. 26 desta Lei.
§ 1º O Plano de Ação e Investimentos apresenta os seguintes itens:
I - tema: refere-se aos 39 (trinta e nove) indicadores qualitativos de desenvolvimento
sustentável expressos no Manual de Diretrizes e Orientações para a Elaboração e
Integração dos Instrumentos de Planejamento Governamental (Anexo I do Decreto
Municipal nº 131/2020);
II - diretriz: refere-se aos Objetivos Gerais do PDDU expressos no art. 6º desta Lei. Cada
Ação Estratégica pode estar relacionada a 1 (uma) ou mais diretrizes.
III - objetivo: refere-se aos objetivos de desenvolvimento urbano referidos nos artigos 41-A,
41-B, 41-C e 41-D desta Lei.
IV - ação Estratégica: são ações estruturantes para a consecução dos objetivos deste
PDDU. A partir delas, serão definidas ações específicas que serão monitoradas por
indicadores e que deverão cumprir o prazo máximo, descrito no item VI deste artigo.
V - principais Metas dos ODS Relacionados: refere-se aos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável – ODS com metas vinculadas à Ação Estratégica. Cada Ação Estratégica pode
estar relacionada a 1 (um) ou mais ODS.
VI – prazo: ano limite para a execução da referida Ação Estratégica, variando de 2024 (dois
mil e vinte e quatro) a 2033 (dois mil e trinta e três).
VII - secretaria Responsável pela Ação Estratégica: refere-se aos agentes responsáveis
pelo planejamento, execução e monitoramento de determinada Ação Estratégica.
§ 2º A relação entre os itens que trata o caput deste artigo esta apresentada no ANEXO IV –
Diagrama do Plano de Ação e Investimentos.
Art.59-B. A Comissão Técnica Municipal – CTM, instituída pelo Decreto Municipal nº
825/2020, deverá elaborar em 60 (sessenta) dias após a aprovação desta Lei, regulamento
interno para o monitoramento do PAI.
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Art. 13. O artigo 65 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 65. Esta Lei será revisada pelo menos no prazo de 10 (dez) anos a partir da data de sua
publicação.
Art. 14. O artigo 66. passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 66. O Conselho Municipal de Urbanismo deverá participar no processo de elaboração e
ou revisão do Plano Diretor.
Art.15. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação.
Art.16. A produção de efeitos do art. 6º da presente lei fica condicionada à
aprovação por decreto estadual da nova conformação da Unidade Territorial de
Planejamento – UTP de Pinhais proposta nesta revisão do Plano Diretor.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

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CONVENÇÕES
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea

Macrozonas
Área de Proteção Ambiental — APA do Iraí
Unidade Territorial de Planejamento — UTP de Pinhais
Área Urbana Consolidada — AUC
CONVENÇÕES
Área da Intervenção Urbanística
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO III – PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS

EIXO I - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PARA BOA GOVERNANÇA


Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria
Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionados Estratégica
1.4 - Finanças Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso I Revisão do Código Tributário Municipal. 16; 17 2025 SEFIN
públicas e
responsabilidade
fiscal
1.4 - Finanças Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso I Ampliação de mecanismos de integração de 16; 17 2032 SEFIN
públicas e processos para manter atualizado o cadastro
responsabilidade mobiliário e imobiliário, com capacitação contínua
fiscal das equipes de fiscalização, ampliando as
receitas internas.
1.4 - Finanças Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso I Monitoramento e atualização do cadastro 16; 17 2025 SEFIN
públicas e mobiliário e imobiliário para acompanhamento de
responsabilidade contribuintes do ISS, do IPTU e ITBI.
fiscal
1.4 - Finanças Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso I Ampliação do Índice de participação das receitas 16; 17 2032 SEFIN
públicas e internas perante as externas.
responsabilidade
fiscal
1.4 - Finanças Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso I Revisão da Planta Genérica de Valores. 16; 17 2025 SEFIN
públicas e
responsabilidade
fiscal

Projeto de lei_Lei 505_Plano Diretor - Anexo III.docx


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionados Estratégica
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e Art. 41-A, Inciso II Implementação do GESTÃO.GOV, modelo de 16; 17  2024 SEGOV
da qualidade IX governança e gestão que visa oferecer
parâmetros de avaliação e melhoria contínua da
atuação da Prefeitura Municipal.
1.5 - TIC e gestão de Art. 6º, Incisos IV e Art. 41-A, Inciso II Formalização e integração de base de dados e 16; 17 2032 SEGOV
dados IX informações municipais, estabelecendo rotina de
atualização do Cadastro Técnico Multifinalitário
com informações advindas das Secretarias
Municipais.
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV, V Art. 41-A, Inciso IV Normatização e implantação do Comitê Gestor 16; 17 2024 SEGOV
da qualidade eX do SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade,
composto, no mínimo, por um representante de
cada Secretaria Municipal, e constituído de
responsabilidade e autoridade para garantir a
efetividade do sistema.
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso IV Elaboração do Plano de Desenvolvimento 16; 17 2024 SEGOV
da qualidade Institucional - PDI, instrumento de planejamento e
desenvolvimento da gestão da Prefeitura
Municipal.
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso IV Definição e avaliação periódica de indicadores de 16; 17 2024 SEGOV
da qualidade desempenho da gestão da Prefeitura Municipal
para medir os resultados relativos aos seguintes
Eixos do Desenvolvimento Sustentável:
Desenvolvimento Institucional e Boa Governança,
Desenvolvimento Social Inclusivo,
Desenvolvimento Econômico Sustentável e
Desenvolvimento Ambiental Sustentável.

Projeto de lei_Lei 505_Plano Diretor - Anexo III.docx


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionados Estratégica
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso IV Identificação, padronização e controle por meio 16; 17 2024 SEGOV
da qualidade de indicadores dos processos finalísticos e de
apoio que subsidiam a gestão por processo.
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso V Criação de painéis de controle para comunicar o 16; 17 2024 SEGOV
da qualidade desempenho institucional às partes interessadas.
1.5 - TIC e gestão de Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso V Identificação e estruturação dos Sistemas de 16; 17 2024 SEMAD
dados informação para aprimorar a governança
institucional de resultados.
1.8 - Participação Art. 6º, Inciso VI Art. 41-A, Inciso VI Divulgação e monitoramento da Carta de 16; 18 2024 SEGOV
cidadã Serviços ao Cidadão em relação aos
compromissos formalizados.
1.1 - Gestão integral Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso VII Criação de um banco de dados e registro da 16; 17 2024 SEMAD
da qualidade experiência institucional.
1.3 - Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso VII Gerenciamento e avaliação do desempenho das 16; 17 2028 SEMAD
Profissionalização equipes de trabalho de forma a estimular o
dos servidores alcance das metas estabelecidas.
públicos
1.3 - Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso VII Implementação de ações de capacitação 16; 17 2024 SEMAD
Profissionalização considerando o desenvolvimento das
dos servidores competências institucionais e profissionais.
públicos
1.3 - Art. 6º, Incisos IV e V Art. 41-A, Inciso VII Dimensionamento e gerenciamento de equipes 16; 17 2030 SEMAD
Profissionalização de trabalho de forma a atender a demanda pelos
dos servidores produtos e serviços públicos.
públicos

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EIXO II - EIXO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL

Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
2.2 - Trabalho Art. 6º, Inciso IX Art. 41-B, Inciso I Criação de projetos e programas que promovam 8 Permanent SEMDE
descente e o aumento da oferta de empregos, a qualificação e
crescimento de mão de obra e o empreendedorismo.
econômico
2.2 - Trabalho Art. 6º, Inciso IX Art. 41-B, Inciso II Elaboração e execução do Plano de 2, 8 2032 SEMDE
descente e Desenvolvimento Econômico.
crescimento
econômico
2.5 - Turismo Art. 6º, Inciso IX Art. 41-B, Inciso III Elaboração e execução do Plano de 8 2032 SEMDE
Desenvolvimento Turístico.
2.6 - Mobilidade Art. 6º, Incisos I e XI Art. 41-B, Inciso IV Implantação de binários para garantir fluidez e 9, 11 2032 SEMOP
segurança nas vias cujas dimensões não
permitem o adequado deslocamento de veículos,
pedestres e ciclistas.
2.6 - Mobilidade Art. 6º, Incisos I e XI Art. 41-B, Inciso IV Implantação de projetos que tornem a circulação 9, 11 2032 SEMOP
de veículos e transporte de cargas no município
mais seguros e igualitários, reduzindo
interferências com outros modais.
2.6 - Mobilidade Art. 6º, Incisos I e XI Art. 41-B, Inciso V Implantação de Projetos Viários Estruturantes de 9, 11 2032 SEMOP
Integração Intra e Intermunicipal.

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EIXO III - DESENVOLVIMENTO SOCIAL INCLUSIVO


Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria
Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
3.4 - Igualdade de Art. 6º, Inciso I Art. 41-C, Inciso I Implantação de equipamentos públicos e 5 2026 SEMAS
gênero serviços para o atendimento de políticas públicas
para as mulheres.
3.5 - População Art. 6º, Incisos I e IV Art. 41-C, Inciso II Criação do Centro de Referência Especializado 1, 10 2024 SEMAS
vulnerável e pessoas para Pessoas em Situação de Rua - Centro POP.
com deficiência
3.5 - População Art. 6º, Incisos I e IV Art. 41-C, Inciso III Criação de programas de crédito produtivo e 1, 10 2025 SEMAS
vulnerável e pessoas orientado para o apoio ao empreendedorismo,
com deficiência associativismo e cooperativismo.
3.5 - População Art. 6º, Incisos I e IV Art. 41-C, Inciso IV Planejamento e operacionalização de 1, 10 2023 SEMAS
vulnerável e pessoas alojamentos provisórios e provisões materiais à
com deficiência população atingida por situações de emergências
e calamidade pública.
3.8 - Habitação Art. 6º, Incisos I e III Art. 41-C, Inciso IX Consolidação da Política Municipal de Habitação 1, 10, 11 2026 SEMUR
decente e criação do Cadastro Habitacional.
3.7 - Educação de Art. 6º, Incisos I e IV Art. 41-C, Inciso V Ampliação da oferta de vagas para crianças do 4, 17 2032 SEMED
qualidade nascimento a 3 anos de idade, considerando a
avaliação da estrutura física e de recursos
humanos.
3.7 - Educação de Art. 6º, Incisos I e IV Art. 41-C, Inciso V Ampliação da oferta de vagas em tempo integral 4, 17 2032 SEMED
qualidade (Infantil V ao 5º ano), nas Escolas Municipais,
considerando a avaliação da estrutura física e de
recursos humanos.

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Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
3.10 - Patrimônio Art. 6º, Incisos I e Art. 41-C, Inciso VI Implantação do Livro de Registros e atualização 11 2032 SEMEL
cultural VIII e complementação do Livro Tombo Municipal,
com o levantamento, registro e catalogação do
patrimônio cultural, natural, histórico
arquitetônico e paisagístico.
3.6 - Saúde e Art. 6º, Inciso I Art. 41-C, Inciso VII Implantação e manutenção do Hospital 3 2024 SEMSA
bem-estar Municipal.
3.8 - Habitação Art. 6º, Incisos I e III Art. 41-C, Inciso VIII Implantação do Cadastro de Imóveis de 1, 10, 11 2032 SEMUR
decente Interesse Municipal, destinado à implantação de
unidades habitacionais de interesse social e/ou
equipamentos públicos.
3.8 - Habitação Art. 6º, Incisos II e III Art. 41-C, Inciso VIII Cadastro dos vazios urbanos localizados nas 11 2024 SEMUR
decente áreas prioritárias de adensamento.
3.8 - Habitação Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-C, Inciso X Elaboração de Estudos e Projetos para a 1, 10, 11 2033 SEMUR
decente Regularização Fundiária associada à
preservação do meio ambiente e
desenvolvimento socioeconômico, especialmente
em áreas de risco e localizadas na UTP de
Pinhais.
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-C, Inciso X Implantação integral do Parque Linear do Rio 1, 10, 11 2032 SEMUR
desenvolvimento Atuba e do Parque Linear do Palmital
urbano
3.9 - Convivência Art. 6º, Inciso I Art. 41-C, Inciso XI Execução de programa para monitoramento 16 2026 SESET
pacífica e cultura municipal, através da implantação de sistema
cívica tecnológico e informatizado, para controle e
vigilância em Pinhais, com a implantação da
Muralha Digital.
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Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
3.9 - Convivência Art. 6º, Inciso I Art. 41-C, Inciso XI Elaboração do Plano de Segurança Municipal. 16 2032 SESET
pacífica e cultura
cívica
3.9 - Convivência Art. 6º, Incisos I e XI Art. 41-C, Inciso XII Execução de ações previstas no Plano de 9, 11 Conforme SESET
pacífica e cultura Mobilidade. Plano de
cívica Mobilidade
.

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EIXO IV - DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL


Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria
Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
4.2 - Resíduos Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso I Aprimoramento dos processos de coleta, 6, 12 2026 SEMMA
sólidos transporte, destinação e disposição final dos
resíduos, em especial os de logística reversa e
de construção civil.
4.2 - Resíduos Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso I Aprimoramento dos processos de controle e 6, 12 2024 SEMMA
sólidos fiscalização do ciclo dos resíduos e efluentes
gerados no Município.
4.6 - Água limpa, Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso I Desenvolvimento de projetos de educação 11, 13 2024 SEMMA
saneamento e águas ambiental e saneamento, atendendo
residuais comunidades e setores empresariais.
4.6 - Água limpa, Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso I Ampliação e adequação do sistema de 6, 11 2032 SEMOP
saneamento e águas drenagem, priorizando as áreas de maior
residuais adensamento populacional com recorrência de
enchentes.
4.4 - Recursos Art. 6º, Inciso VIII Art. 41-D, Inciso II Levantamento de locais com demandas 15 2023 SEMMA
naturais, relacionadas a animais domésticos e silvestres,
biodiversidade e direcionando serviços, ações de manejo e
ecossistemas atendimento.

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ESTADO DO PARANÁ

Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
4.4 - Recursos Art. 6º, Incisos VII e Art. 41-D, Inciso III Consolidação de um Sistema Integrado de Áreas 11, 15 2033 SEMMA
naturais, VIII Verdes no Município, integrando parques,
biodiversidade e praças, coberturas vegetais e percursos,
ecossistemas especialmente na Área Urbana Consolidada
(AUC), a partir: (a) da implantação de Corredores
de Biodiversidade; (b) da ampliação de projetos e
programas de preservação e recuperação das
matas ciliares; (c) do reforço das ações do Plano
de Arborização Urbana, em especial nas vias
urbanas e logradouros públicos.
4.6 - Água limpa, Art. 6º, Incisos IV e Art. 41-D, Inciso IV Mapeamento e caracterização do sistema de 6 2032 SEMOP
saneamento e águas VII águas pluviais implantado no município.
residuais
4.3 - Imagem do Art. 6º, Incisos II e III Art. 41-D, Inciso V Elaboração de projeto e execução da 9, 11 2033 SEMUR
ambiente e requalificação urbana dos Eixos de Comércio e
atratividade Serviço - ECS definidos pelo Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano.
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Incisos II e III Art. 41-D, Inciso V Operacionalização dos instrumentos de Outorga 10, 11 2024 SEMUR
desenvolvimento Onerosa do Direito de Construir, Transferência
urbano do Direito de Construir e Estudo de Impacto de
Vizinhança.

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Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
4.4 - Recursos Art. 6º, Incisos VII e Art. 41-D, Inciso VI Introdução de informações ambientais no 6, 11 2026 SEMUR
naturais, VIII Cadastro Imobiliário Municipal, vinculadas ao
biodiversidade e Sistema de Informações Georreferenciadas,
ecossistemas possibilitando identificar e orientar na guia
amarela do imóvel todos os condicionantes já
conhecidos pelo Município (maciços vegetais,
cursos d’água, canais de drenagem, cota de
inundação, Área de Influência da Barragem do
Rio Iraí etc.).
4.6 - Água limpa, Art. 6º, Incisos VII e Art. 41-D, Inciso VI Atualização e complementação do 6, 11 2026 SEMUR
saneamento e águas VIII cadastramento georreferenciado dos cursos
residuais d’água, nascentes e maciços florestais do
município, conforme orientação do órgão
municipal responsável pelo geoprocessamento.
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Inciso VII Art. 41-D, Inciso VII Regulamentação de condicionantes para o 11 2032 SEMUR
desenvolvimento adensamento populacional, vinculados à
urbano existência ou implementação de infraestrutura
mínima, tais como rede coletora de esgoto,
largura mínima da via de acesso à edificação,
presença de equipamentos públicos, conforme
número de unidades.
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Inciso VII Art. 41-D, Inciso VII Monitoramento e atualização dos limites e 11 2032 SEMUR
desenvolvimento parâmetros de uso e ocupação do solo a partir
urbano de estudo detalhado das áreas sujeitas a
alagamento e/ou inundação

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PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Tema  Diretriz Objetivo Ação Estratégica Principais Prazo Secretaria


Metas dos Responsável
ODS pela Ação
Relacionado Estratégica
s
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso VIII Elaboração da Carta Geotécnica Municipal, 11 2024 SESET
desenvolvimento conforme recomendações da Lei nº 12.608, de
urbano 10 de abril de 2012 e do órgão municipal
responsável pelo geoprocessamento.
4.5 - Planejamento e Art. 6º, Incisos I e VII Art. 41-D, Inciso VIII Revisão, pelo órgão municipal competente, do 11 2028 SESET
desenvolvimento Plano de Contingência de Proteção e Defesa
urbano Civil, conforme Lei nº 12.608, de 10 de abril de
2012.

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ESTADO DO PARANÁ

ANEXO IV – DIAGRAMA DO PLANO DE AÇÃO E INVESTIMENTOS

ANEXO IV – PLANO DIRETOR


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO V

Glossário, definições e termos técnicos

Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para


utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos,
edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e
tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público
ou privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com
deficiência ou mobilidade reduzida;

Acessível: espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,


informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias ou elemento que possa
ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa;

Acesso: dispositivo que permite a interligação de veículos e pedestres entre a via e o


imóvel;

Acostamento: parte da via diferenciada da pista de rolamento ou leito carroçável


destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à
circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim;

Adaptado: espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas


características originais foram alteradas para serem acessíveis;

Adaptável: espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas


características possam ser alteradas para que se torne acessível;

Afastamento das divisas: distância entre os limites extremos da edificação e as divisas


laterais e de fundos do imóvel;

Alinhamento predial: linha que delimita a divisa frontal do lote e o logradouro público;

Altura da edificação: distância vertical, expressa em metros, compreendida entre a menor


cota do pavimento térreo e o ponto mais alto da edificação, considerando-se áticos,
chaminés, dutos, blocos de caixa d´água e a casa de máquinas, ou em número de
pavimentos, compreendida entre a menor cota do pavimento térreo e a cota da laje de
cobertura do último pavimento;

Altura livre: distância vertical, expressa em metros, compreendida entre a cota da via e o
obstáculo superior que deve permitir o fluxo de pedestres;

ANEXO V – PLANO DIRETOR -1-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Altura máxima (da edificação): número de pavimentos máximos, contados a partir do


pavimento térreo, que uma edificação pode contemplar com a aquisição de potencial
construtivo;

Altura permitida (da edificação): número de pavimentos máximos, contados a partir do


pavimento térreo, que uma edificação pode contemplar sem a aquisição de potencial
construtivo;

Alvará de construção: documento expedido pelo órgão municipal competente responsável


por autorizar a execução de obras sujeitas à sua fiscalização;

Alvará de demolição: documento expedido pelo órgão municipal competente responsável


por autorizar a execução de obras sujeitas à sua fiscalização;

Alvará de localização e funcionamento: documento expedido pelo órgão municipal


competente que autoriza o funcionamento de uma determinada atividade;

Alvará de regularização: documento expedido pelo órgão municipal competente que


autoriza a execução de obras necessárias para a regularização de edificações já
existentes, que se enquadre nos critérios de lei municipal específica;

Ampliação (da edificação): é o acréscimo de áreas contíguas a edificações existentes,


sem modificação na área existente anteriormente licenciadas;

Andaime: estrutura provisória destinada a sustentar trabalhadores e materiais durante a


execução de obras;

Antessala: compartimento que antecede uma sala ou sala de espera;

Área computável: é a somatória das áreas edificadas, que serão consideradas no cálculo
do coeficiente de aproveitamento do imóvel;

Área não computável: é a somatória das áreas edificadas, que não serão consideradas no
cálculo do coeficiente de aproveitamento do imóvel;

Área construída: é toda a área edificada com pé-direito superior a 1,80m (um metro e
oitenta centímetros), composta por áreas computáveis e não computáveis;

Área diretamente afetada (pelo empreendimento) - ADA: aquela composta pelos vizinhos
que possuam divisas comuns e que estejam localizados no lado oposto das vias que
delimitam o empreendimento, contígua e ampliada da área do terreno do empreendimento
(AE);

ANEXO V – PLANO DIRETOR -2-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Área do empreendimento - AE: aquela da implantação do empreendimento, incluindo a


área total do terreno, suas estruturas de apoio, vias de acesso privativas construídas ou
ampliadas;

Área de influência direta (do empreendimento) - AID: aquela diretamente afetada pelos
impactos decorrentes do empreendimento ou atividade, contígua e ampliada da área
diretamente afetada (ADA);

Área de influência indireta (do empreendimento) - AII: aquela indiretamente afetada pelos
impactos decorrentes do empreendimento ou atividade, contígua e ampliada da área
diretamente afetada (AID);

Área institucional: destinada à implantação dos equipamentos públicos comunitários de


educação, cultura, saúde, lazer, segurança, assistência social e outros de interesse
público;

Área de manobra: espaço suficiente para o condutor executar movimento para alterar a
posição em que o veículo está no momento em relação à via;

Área não edificante ou non aedificandi: aquela gravada por restrições legais ou
contratuais, averbada junto ao Registro de Imóveis, onde não é permitido construir;

Área de preservação permanente - APP: área protegida nos termos da Lei Federal nº
4.771, de 15 de setembro de 1965, e suas alterações, e da Lei Municipal de Zoneamento,
Uso e Ocupação do Solo, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental
de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade,
o fluxo gênico da fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações
humanas;

Área de proteção ambiental - APA: área em geral extensa, com um certo grau de
ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais
especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações
humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o
processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais;

Área pública ou de domínio público: aquela ocupada pelas vias, áreas institucionais e
espaços livres;

Área total dos lotes: aquela resultante da diferença entre a área total do parcelamento do
solo e a área de domínio público;

ANEXO V – PLANO DIRETOR -3-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Área urbana consolidada - AUC: definida pelo macrozoneamento, corresponde à área


com interesse de ocupação urbana e implantação de infraestrutura, que propicie o
desenvolvimento sustentável nos eixos definidos pelo plano diretor;

Área útil: superfície utilizável de uma edificação, excluídas as paredes;

Área verde: bosques de mata nativa representativos da flora do Município ou demais


formações vegetais que contribuam para a preservação das águas, do habitat, da fauna,
da estabilidade dos solos, da proteção paisagística e manutenção da distribuição
equilibrada dos maciços vegetais;

Arruamento: ato de abrir via;

Assistência técnica: atividade que consiste na prestação de serviços em geral, por


profissional que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação
profissional, visando prestar auxílio com vistas a suprir necessidades técnicas;

Aterro: colocação de terra para nivelamento ou elevação do terreno durante a execução


da terraplenagem;

Ático: é a projeção da área sobre a laje de cobertura do último pavimento com, no


máximo, 1/3 (um terço) da área do pavimento imediatamente inferior;

Autor do projeto: profissional legalmente habilitado, incumbido da conceituação técnica ou


artística, que estabelece as demais etapas subsequentes da elaboração integral de um
determinado projeto, comprovado por meio de documento de responsabilidade técnica do
respectivo conselho profissional de classe;

Balanço: elementos arquitetônicos, cuja projeção horizontal ultrapassa a prumada de uma


parede externa do pavimentos imediatamente inferior ou do próprio pavimento,
engastados na edificação sem estrutura de apoio vertical nas extremidades opostas;

Bicicletário: local destinado ao estacionamento de bicicletas, com características de: longa


duração, grande número de vagas e controle de acesso, podendo ser público ou privado;

Binário (em sistema viário): adoção de sentido único para dois pares de via que correm,
em geral, paralelas, sendo que uma opera num sentido e a outra no sentido inverso, com
o objetivo de garantir melhores condições de circulação, fluidez, segurança e facilidades
para o estacionamento;

Bolsão de retorno: espaço suficiente para o condutor executar movimento para retornar o
percurso realizado;

ANEXO V – PLANO DIRETOR -4-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Brise: conjunto de chapas instalado na fachada;

Caixa de escada: espaço ocupado por uma escada, desde o pavimento inferior até o
último pavimento;

Caixa de contenção ou detenção: reservatório para armazenamento temporário de águas


pluviais, com atenuação do pico de vazão de saída a um valor inferior ao de entrada,
onde o volume descarregado é igual ao afluente distribuído em um tempo maior;

Caixa de gordura: dispositivo da rede de esgotamento sanitário para separação da


gordura despejada em uma pia ou máquina de lavar louças;

Caixa de retenção e acumulação: reservatório para armazenamento permanente de


águas pluviais;

Caixa de via: distância entre os limites dos alinhamentos prediais de cada um dos lados
da via;

Calçada: parte da via, normalmente segregada em nível diferenciado, reservada ao


trânsito de pedestres, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, paisagismo e
vegetação, admitindo-se o trânsito de veículos exclusivamente para acesso aos imóveis;

Canaleta de acumulação (espera): área livre de obstáculos reservada para o


direcionamento de veículos na entrada do empreendimento, localizada anterior ao
controle de acesso (cancela ou guarita), obedecendo à trajetória dos veículos e
garantindo a livre passagem de veículos pela pista de rolamento da via pública e de
pedestres pelas calçadas públicas. Seu comprimento deverá ser dimensionado em função
da quantidade de vagas de estacionamento e computado preferencialmente a partir da
testada do lote;

Canteiro central: obstáculo físico construído como separador de duas pistas de rolamento,
eventualmente substituído por marcas viárias (canteiro fictício);

Canteiro de obras: área de trabalho, fixa e temporária, onde se desenvolvem operações


de apoio e execução de uma obra;

Certidão: documento expedido pelo órgão competente que certifica algo;

Certidão de aprovação de projeto: documento que aprova o projeto apresentado,


atestando o atendimento aos parâmetros urbanísticos relevantes estabelecidos por
decreto do Poder Executivo Municipal

ANEXO V – PLANO DIRETOR -5-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Certificado de vistoria de conclusão de obra - CVCO: documento expedido pelo órgão


municipal competente que certifica a conclusão da obra, em conformidade com o projeto
aprovado;

Certificado de vistoria de conclusão de demolição - CVCD: documento expedido pelo


órgão municipal competente que certifica a demolição da edificação;

Certificado de vistoria de regularização de obra - CVRO: documento expedido pelo órgão


municipal competente que certifica a regularização da edificação, em conformidade com o
projeto aprovado;

Chácaras de lazer: propriedade destinada ao lazer e recreação;

Chaminé de tiragem: tubo ou duto para o fluxo de gases ou ar provocado por diferenças
de pressão ou da densidade oriundas de zonas com diferentes temperaturas;

Ciclo: veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana;

Ciclofaixa: parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos,


delimitada por sinalização específica;

Ciclorrotas ou via compartilhada: trecho compartilhado com os demais veículos, sem


segregação, em complementação às ciclovias e ciclofaixas;

Ciclovia: pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego


comum;

Círculo inscrito: círculo mínimo traçado dentro de um compartimento;

Coeficiente de aproveitamento - CA: valor numérico que deve ser multiplicado pela área
do imóvel para se obter a área máxima computável a construir;

Coeficiente de aproveitamento máximo - CAm: área máxima computável que se pode


construir com aquisição de potencial construtivo;

Coeficiente de aproveitamento permitido - CAp: área máxima computável que se pode


construir sem aquisição de potencial construtivo;

Compartimento: cada uma das divisões de uma edificação;

Compensação pecuniária ambiental (CPA): valor em pecúnia a ser pago como medida
compensatória, destinado ao Fundo Municipal de Meio Ambiente para reversão do uso na
Zona de Restrição à Ocupação (ZRO) e localizada na área da edificação urbana
consolidada;
ANEXO V – PLANO DIRETOR -6-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Condomínio: são as edificações ou conjuntos de edificações, de um ou mais pavimentos,


construídos sob forma de unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais ou
não-residenciais. Cada unidade do condomínio constitui propriedade autônoma à qual
corresponde uma fração ideal do terreno e coisas comuns, sendo admitida a abertura de
vias de domínio privado e vedada a de logradouros públicos internamente ao perímetro do
condomínio;

Condomínio de lotes: é o empreendimento comercial, industrial e/ou residencial


decorrente da atividade empresarial privada de incorporação imobiliária, espécie de
condomínio edilício (art. 1.331 a 1.358-A, do Código Civil), em que há a existência
simultânea e a inseparável vinculação entre:

I – as propriedades exclusivas: aquelas suscetíveis de utilização exclusiva, designadas de


lotes de terreno (unidade autônoma), aptos à edificação por seus adquirentes; e

II – propriedade comum dos condôminos: aquelas de propriedade compartilhada atribuível


a cada unidade autônoma e dela inseparável;

Condomínio de residências horizontais: aqueles de residências térreas ou assobradadas,


com número de frações privativas superior a 20 (vinte) unidades. (texto da minuta da lei
de condomínio)

Condomínio de residências em série transversais: aqueles de residências térreas ou


assobradadas, geminadas ou não, que exijam abertura de faixa de acesso, com no
máximo 20 (vinte) unidades.

Condomínio vertical: empreendimento que tenha um ou mais edifícios, podendo ser de


habitação coletiva, empresarial ou misto.

Conservação ambiental: conjunto de ações preventivas que visam a não afetação


degenerativa do meio ambiente;

Consulta prévia: documento expedido pelo órgão municipal competente que informa
dados cadastrais de um lote;

Corrimão: apoio para as mão ao longo das escadas e rampas;

Corte: retirada de terra para nivelamento ou rebaixamento de terreno durante a execução


da terraplenagem;

Cota: medida de distância entre dois pontos, expressa em centímetros;

ANEXO V – PLANO DIRETOR -7-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Cota de nível: medida de distância vertical em relação à referência de nível, expressa em


metros;

Croqui: esboço de um projeto;

Declividade: relação percentual entre a diferença das cotas altimétricas de dois pontos e a
sua distância horizontal;

Demolição: desmanchar qualquer construção;

Densidade (na zona): média resultante da divisão entre o número máximo de domicílios e
a área zona;

Desapropriação: cessão ao domínio público, compulsória e mediante indenização, de


propriedade pertencente a um particular;

Desenvolvimento orientado ao transporte sustentável - DOTS: metodologia de


planejamento de transportes integrado ao desenvolvimento urbano;

Desmembramento: subdivisão de área em lotes com aproveitamento do sistema viário


existente, desde que não implique na abertura de novas vias, nem no prolongamento,
modificação ou ampliação das já existentes;

Direito de preempção: confere ao poder público municipal preferência para aquisição de


imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares;

Direito de superfície: direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo relativo ao


terreno, na forma estabelecida no contrato respectivo, atendida a legislação urbanística;

Divisão modal: participação de cada modo de transporte no total de viagens realizadas


para os diversos fins;

Edícula: edificação secundária e acessória da moradia, geralmente situada no fundo do


lote, que não constitui domicílio independente;

Edificação: objeto do espaço construído, coberto e fechado, constituído de um conjunto


de sistemas, elementos e componentes estabelecidos e integrados em conformidade com
as normas técnicas e legislação vigentes;

Embargo (da obra): imposição de paralisação dos trabalhos em uma obra por
descumprimento de lei ou licença;

Empreendedor: responsável pela realização de um empreendimento, podendo ser o


proprietário ou não;
ANEXO V – PLANO DIRETOR -8-
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Empreendimento: ação realizada com múltiplos participantes e profissionais legalmente


habilitados, com objetivo de realização de obra, produto de construção ou atividade;

Equipamentos comunitários: equipamentos públicos destinados à educação, cultura,


saúde, lazer, segurança, assistência social e outras de interesse público;

Equipamentos urbanos: instalações de infraestrutura básica e outras de interesse público;

Escala: relação entre as dimensões do desenho e a do que ele representa;

Estudo (prévio) de impacto ambiental - EIA: estudo realizado para licenciamento de


atividades que, direta ou indiretamente, afetam o meio ambiente ou que são
potencialmente poluidoras;

Estudo (prévio) de impacto de vizinhança - EIV: instrumento urbanístico com a finalidade


de analisar os efeitos positivos e negativos do empreendimento ou atividade quanto à
qualidade de vida da população residente na área e proximidades;

Estudo de viabilidade técnica: análise preliminar de projeto arquitetônico com o objetivo


de avaliar a viabilidade técnica, levando-se em consideração apenas os parâmetros
urbanísticos relevantes estabelecidos em decreto específico;

Espaço aéreo: aquele acima da superfície;

Espaços livres: aqueles de uso público destinados à implantação de parques, praças,


áreas de recreação e esportivas, monumentos e demais referenciais urbanos e
paisagísticos;

Estacionamento: espaço destinado à parada de veículos por tempo superior ao


necessário para embarque ou desembarque de passageiros ou carga, constituído pelas
áreas de vagas e circulação;

Faixa de acesso (da calçada): espaço de passagem da área pública para o lote;

Faixa de domínio público: superfície das vias federais, estaduais e municipais sob
responsabilidade do respectivo órgão competente com circunscrição sobre a via;

Faixa livre ou passeio (da calçada): parte da calçada livre de interferências, destinada à
circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas, quando
compartilhada;

Faixa de serviço (da calçada): aquela para acomodação do mobiliário urbano, canteiros,
árvores, postes de iluminação ou sinalização;

ANEXO V – PLANO DIRETOR -9-


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Faixa de servidão: área contígua às vias e as redes de infraestrutura, vedada a


construção, destinada ao acesso para ampliação ou manutenção daqueles equipamentos;

Faixa não edificável: área do terreno onde não é permitida qualquer construção;

Faixa de preservação e conservação: são as localizadas ao longo dos rios ou de qualquer


curso d'água desde o seu nível mais alto em faixa marginal;

Faixa ou via compartilhada: faixa de circulação aberta à utilização pública, caracterizada


pelo compartilhamento entre modos diferentes de transporte, tais como veículos
motorizados, bicicletas e pedestres, com prioridade para os últimos;

Fachada: elevação das paredes externas de uma edificação;

Fechamento: estrutura para delimitar, obstruir, barrar ou vedar um espaço;

Fossa séptica: dispositivo que faz o tratamento primário do esgoto doméstico quando não
há rede de coleta;

Fração ideal: parte indivisível das áreas comuns acrescidas das frações privativas
correspondente à unidade autônoma de cada condômino;

Fração média: fração ou parcela pela qual a área total do imóvel deve ser dividida, com
vistas a obter o número máximo de lotes ou frações ideais aplicáveis para o mesmo;

Fração privativa: área da superfície limitada pela linha que contorna as divisas da unidade
autônoma de uso exclusivo do condômino;

Função social da cidade: garantia do direito para todos os seus cidadãos, mediante uma
gestão democrática, compreendendo o seu acesso à terra, à moradia, ao saneamento
ambiental, ao meio ambiente equilibrado, à infraestrutura, ao transporte, aos serviços
públicos, a mobilidade e acessibilidade, ao trabalho, a cultura, e ao lazer;

Função social da propriedade: se dá quando atendidas as disposições do plano diretor e


demais normas integrantes, garantindo de modo justo e democrático o pleno acesso de
todos os cidadãos aos bens e serviços essenciais à vida digna;

Fundação: parte da construção destinada a distribuir as cargas sobre o terreno;

Geoprocessamento: processo de integração de grande volume de dados físicos, sociais e


econômicos do ambiente, utilizando métodos e técnicas de mapeamento e
georreferenciamento, com objetivo de gerar informações de base para a gestão e
planejamento territorial;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 10 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Georreferenciamento: processo de atribuir coordenadas geográficas a um objeto,


definindo sua forma, dimensão e localização, tornando-as conhecidas num dado sistema
de referência;

Gleba: área de terra que não foi objeto de parcelamento do solo;

Greide: perfil longitudinal do projeto do eixo da via;

Guarda-corpo: elemento construtivo de proteção vertical que delimita as faces de


escadas, rampas, patamares, terraços, sacadas, mezaninos, passarelas, galerias e
assemelhados;

Guia ou consulta amarela: documento expedido pelo órgão municipal competente relativo
às informações cadastrais do lote. Equivale a “Consulta Prévia para Fins de Construção”;

Guia ou consulta branca: documento expedido pelo órgão municipal competente relativo
às informações cadastrais do lote, para fins de Parcelamento ou Remembramento de
Solo. Equivale a “Consulta Prévia para Fins de Parcelamento ou Remembramento”;

Guia rebaixada: modificação na guia da calçada para promover a concordância de nível


entre esta e o leito carroçável;

Habitação coletiva: conjunto de moradias superpostas, com acesso coletivo;

Habitação unifamiliar: caracterizada por uma única edificação residencial no imóvel, com
acesso individual;

Habitação transitória: caracterizada por edificação com unidades habitacionais destinadas


ao uso temporário;

Hierarquia viária: classificação das vias objetivando definir função, preferências de fluxo e
velocidade regulamentar;

Imóvel: parcela de terra delimitada, inscrita no Registro de Imóveis, com pelo menos uma
divisa lindeira à via;

Impacto ambiental: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do


meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o
bem-estar da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições
estéticas e sanitárias do meio ambiente ou a qualidade dos recursos ambientais;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 11 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Impacto social: resultado de uma ação ou interferência que recai sobre a comunidade
imediatamente ou ao longo de um período;

Impacto urbanístico: quando uma ação ou intervenção nas características físicas ou


atividades do espaço urbano alteram a sua qualidade;

Impacto de vizinhança: alteração da qualidade no entorno para os usuários resultante de


uma intervenção no local;

Infraestrutura básica: constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento das águas


pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável,
energia elétrica pública e domiciliar e vias;

Infraestrutura urbana: sistemas de drenagem, água e esgoto, comunicações, energia


elétrica, entre outros;

Infraestrutura viária: vias e demais logradouros públicos; estacionamentos; terminais e


estações; pontos para embarque e desembarque de passageiros e/ou cargas; sinalização
viária e de trânsito; equipamentos e instalações; instrumentos de controle, fiscalização,
arrecadação de taxas e tarifas e de difusão de informações;

Inscrição imobiliária: número de identificação cadastral de um imóvel no município;

Interesse social: aquilo que abrange as necessidades básicas da população;

Intermodal: relação de associação entre diferentes modos de transporte para possibilitar


um deslocamento;

Laudo técnico: peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional legalmente


habilitado como perito relata o que observou e apresenta suas conclusões;

Licenciamento ambiental: procedimento administrativo destinado a licenciar atividades ou


empreendimentos utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente
poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental;

Lindeiro: cujos limites são contíguos;

Logradouro público: espaço público, inalienável, reconhecido pela municipalidade,


destinado ao uso comum dos cidadãos e à circulação, como ruas, avenidas, praças e
jardins;

Lote: parcela de terra delimitada, resultante de loteamento ou desmembramento, inscrita


no Registro de Imóveis, com acesso e testada para logradouro público, servida de

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 12 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

infraestrutura básica, cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pela
Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;

Lote mínimo: porção do imóvel, resultante de loteamento ou desmembramento, com


testada para a via e área mínima determinada pela Lei Municipal de Zoneamento, Uso e
Ocupação do Solo;

Loteamento: subdivisão de gleba em lotes, dotados da infraestrutura básica, com a


destinação de espaços livres e área institucional abertura de novas vias, prolongamento
ou modificação das existentes, observadas as diretrizes de arruamento;

Marquise: estrutura em balanço que forma uma área coberta para circulação ou abrigo,
sem acesso ou circulação de pessoas sobre ela;

Matrícula de imóvel: documento público oficial expedido pelo Registro de Imóveis que
atesta a existência do imóvel contendo sua descrição detalhada, suas medidas,
confrontantes, averbações e registros de proprietários;

Medidas compensatórias: aquelas que têm como objetivo compensar os impactos


adversos irreversíveis que não podem ser evitados quando da implantação ou ampliação
de empreendimento ou atividade;

Medidas mitigatórias: aquelas que tem como objetivo minimizar ou eliminar impactos
adversos que não podem ser evitados quando da implantação ou ampliação de
empreendimento ou atividade;

Medidas preventivas: aquelas para evitar impactos decorrentes de empreendimento ou


atividade;

Meio-fio ou guia:borda ao longo da via ou limite da calçada, geralmente construída de


concreto ou granito e que cria barreira física entre o leito carroçável e a calçada;

Mezanino: piso que subdivide um pavimento em dois níveis, não sendo computado no
número máximo de pavimentos, com área equivalente a, no máximo, 50% (cinquenta por
cento) da área do pavimento imediatamente inferior, com acesso interno e exclusivo por
este pavimento, de modo que não caracterize unidade autônoma;;

Mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos,
superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma
que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses
elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 13 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos,


quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;

Mobilidade (universal): articulação entre os sistemas de transporte, de trânsito e de


acessibilidade, refletida na condição em que se realizam os deslocamentos de pessoas e
cargas no espaço urbano, com vistas a promover o acesso ao espaço de forma segura e
sustentável;

Mobilidade corporativa: estratégias adotadas pelas empresas para reduzir a necessidade


de viagens individuais motorizadas de seus empregados;

Modos de transporte motorizados: modalidades que se utilizam de veículos automotores;

Modos de transporte não motorizados: modalidades que se utilizam do esforço humano


ou tração animal;

Nave: espaço central de um templo, igreja ou salão onde são realizados os cultos ou
cerimônias;

Nível do imóvel: nível médio no alinhamento predial;

Norma sanitária: conjunto de regras e recomendações para prevenir riscos à saúde e ao


meio ambiente quando da implantação de um empreendimento ou atividade;

Norma técnica: documento produzido por órgão oficial que estabelece regras, diretrizes
ou características acerca de um material, produto, processo ou serviço;

Obra: resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento elaborado


visando à consecução de determinados objetivos;

Ocupação do solo: forma como a edificação ocupa o imóvel, em função das normas e
parâmetros urbanísticos incidentes sobre os mesmos;

Operação urbana consorciada - OUC: conjunto de intervenções e medidas coordenadas


pelo poder público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários
permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área
transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental;

Outorga onerosa do direito de construir: autorização concedida pelo órgão municipal


competente ao proprietário de imóvel para que esse, mediante contrapartida ao Município,
possa construir acima do coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos
permitidos, respeitados as disposições e parâmetros previstos na Lei Municipal de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 14 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Paraciclo: local destinado ao estacionamento de bicicletas, de pequeno porte, com


número reduzido de vagas, sem controle de acesso, equipado com dispositivos capazes
de manter os veículos de forma ordenada, com possibilidade de amarração para garantir
mínima segurança contra furto;

Parcelamento do solo: divisão de uma gleba ou área em lotes, sob a forma de loteamento
ou desmembramento;

Parcelamento do solo aprovado: aquele cujo projeto foi licenciado pelos órgãos
competentes;

Parecer técnico: expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre determinado


assunto, emitida por profissional legalmente habilitado;

Passeio ou faixa livre (da calçada): parte da calçada destinada à circulação exclusiva de
pedestres;

Pátio de carga e descarga: espaço para carregamento e descarregamento de


mercadorias ou animais com área suficiente para manobra do veículo;

Pavimento: conjunto de compartimentos de uma edificação situados no mesmo nível, ou


com uma diferença de nível não superior a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros),
até um pé-direito máximo de 6,00 m (seis metros);

Pavimento térreo: pavimento cujo piso está compreendido até a cota 1,20m (um metro e
vinte centímetros), em relação ao nível do meio fio;

Pé-direito: distância vertical entre o piso e o teto de um compartimento;

Perfil (do terreno): representação gráfica de um corte vertical em uma direção


previamente definida que possibilita a representação dos desníveis da superfície de um
terreno;

Pessoa com deficiência: aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas;

Pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de
movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da
flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante,
pessoa com criança de colo e obeso;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 15 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Pista de rolamento ou leito carroçável: faixa destinada exclusivamente ao tráfego de


veículos;

Piso tátil: caracterizado por textura e cor contrastantes em relação ao piso adjacente,
destinado a constituir alerta ou linha-guia, servindo de orientação, principalmente, às
pessoas com deficiência visual ou baixa visão;

Plano diretor: instrumento básico da política de desenvolvimento urbano e integra o


processo de planejamento municipal; (definição da minuta da lei do plano diretor)

Plano de manejo: documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos
gerais de uma área sujeita a regime especial de proteção, se estabelece o seu
zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos
naturais, inclusive a implantação das estruturas físicas necessárias à sua gestão;

Plano de recomposição florística: documento técnico que reúne informações,


diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou
alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da flora de
uma área, em conformidade com a legislação pertinente;

Planta: representação gráfica da vista superior do plano secante horizontal, localizado a,


aproximadamente, 1,50 m do piso em referência, variável para cada projeto de maneira a
representar todos os elementos considerados necessários;

Planta planialtimétrica: representação gráfica sobre um plano horizontal com


levantamento dos limites e confrontações de uma propriedade, determinação do seu
perímetro, alinhamento da via ou logradouro com o qual faça frente, bem como a sua
orientação e a sua amarração a pontos materializados no terreno de uma rede de
referência cadastral ou pontos notáveis e estáveis nas suas imediações, incluindo
representação altimétrica do relevo por intermédio de curvas de nível equidistantes e
pontos cotados, limites de vegetação, culturas, cercas, edificações, benfeitorias,
posteamentos, taludes, árvores isoladas, valos, valas, drenagem natural e artificial e
outros elementos existentes no local;

Planta de situação: representação gráfica da vista superior que compreende o partido


arquitetônico como um todo com informações completas sobre localização do terreno;

Porão: compartimento situado entre o solo e o piso do pavimento térreo, ocupando área
igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do pavimento térreo;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 16 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Potencial construtivo: acréscimo ao direito de construir com autorização dada pelo órgão
municipal competente para construção acima do coeficiente de aproveitamento permitido
(CAp) possibilitando aumentar a área ou número de pavimentos;

Prancha (de projeto): folha que contempla os desenhos técnicos de um projeto;

Preservação: conjunto de procedimentos e ações organizadas e integradas que objetivam


manter a integridade e perenidade de patrimônio edificado, urbanístico ou paisagístico;

Profissional legalmente habilitado: pessoa técnica, com qualificação, capacitação e


responsabilidade técnica reconhecida e registrada por órgão regulador da sua atividade,
cadastrado na Prefeitura Municipal;

Profundidade do imóvel: distância medida entre o alinhamento predial do imóvel e uma


linha paralela a este, até seu ponto mais extremo;

Projeto arquitetônico: representação gráfica do conjunto dos elementos conceituais,


concebido, desenvolvido e elaborada por profissional legalmente habilitado, necessária à
materialização de uma ideia arquitetônica, realizada por meio de princípios técnicos e
científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos recursos
disponíveis, normas e legislação vigentes, e às alternativas que conduzam à viabilidade
da decisão;

Projeto arquitetônico simplificado: conjunto de peças gráficas demonstrativas das


dimensões externas, implantação, volumetria e demais parâmetros urbanísticos
relevantes da edificação projetada, observando-se o conteúdo indicado em Decreto
específico e considerando a finalidade lógica e o uso da edificação, dispensada a
representação dos compartimentos internos, suas dimensões e destinação;

Quadra: área resultante de loteamento, delimitada por vias e/ou limites deste mesmo
loteamento;

Rampa: inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com


declividade igual ou superior a 5 % (cinco por cento);

Rampa de acesso a pedestres: rampa que promove a concordância entre a faixa livre e o
leito carroçável em inclinação adequada ao deslocamento de pedestres com autonomia e
segurança;

Rampa de veículos: rampa construída ou instalada na calçada, destinada a promover a


concordância de nível entre esta e o leito carroçável, até o limite da faixa livre;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 17 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Recalque: fenômeno que ocorre quando uma edificação sofre um rebaixamento devido ao
adensamento do solo sob sua fundação;

Reconstrução: construir de novo, no mesmo lugar e na forma original, no todo ou em


parte;

Recuo: distância entre o limite extremo da edificação e a divisa do lote;

Recuo mínimo do alinhamento predial: distância entre o limite extremo da edificação e o


alinhamento predial;

Rede de apoio geodésica: conjunto de pontos distribuídos num determinado território,


formando uma malha triangular cujos vértices se encontram definidos com exatidão no
que respeita às suas coordenadas e altitudes;

Reforma: alteração nas condições da edificação ou objeto da construção existente, com


ou sem mudança de função, visando recuperar, melhorar ou ampliar suas condições de
uso e segurança, e que não seja manutenção;

Regularização fundiária: processo que inclui medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e


sociais, com a finalidade de integrar assentamentos irregulares ao contexto legal do
município;

Remembramento: unificação de glebas ou lotes com aproveitamento do sistema viário


existente;

Responsável técnico: pessoa técnica, com qualificação, capacitação e responsabilidade


técnica reconhecida e registrada por órgão regulador da sua atividade, cadastrado na
Prefeitura Municipal;

Ruas completas: soluções para atendimento aos diversos tipos de usuários de uma via
com segurança e com prioridade para os modos não motorizados;

Sacada: área em balanço, saliente da fachada da edificação, delimitado por guarda-corpo;

Sarjeta: escoadouro para as águas pluviais que beira a guia ou meio-fio;;

Sistema viário: conjunto constituído pela infraestrutura física que compõe uma malha
definida e hierarquizada, com suas vias e logradouros;

Subsolo: pavimento semienterrado, não considerado para o número máximo de


pavimentos, onde o piso do pavimento imediatamente superior (térreo) não fica acima da
cota mais 1,20m (um metro e vinte centímetros) em relação ao nível médio do meio fio;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 18 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Solo hidromórfico: solo rico em matéria orgânica, mal drenado, mole, de baixa capacidade
de suporte e saturado em água;

Talude: superfície inclinada de um maciço de solo ou rocha;

Tapume: vedação provisória usada durante a obra;

Taxa de ocupação - TO: relação percentual entre a projeção da edificação e a área do


terreno;

Taxa de ocupação máxima - TOmáx: porcentagem do terreno que pode ser ocupada pela
projeção da edificação;

Taxa de permeabilidade: proporção entre o total de área permeável do imóvel e sua área
total;

Termo de ajustamento de conduta - TAC: instrumento a ser assinado mediante


conferência para o cumprimento das medidas necessárias à regularização de edificações;

Termo de compromisso: documento expedido pelo órgão municipal competente para


firmar um acordo, sendo este parte de um processo de licenciamento;

Termo de embargo: documento expedido pelo órgão municipal competente para


imposição de paralisação dos trabalhos em uma obra por descumprimento de lei ou
licença;

Termo de quitação: documento expedido pelo órgão municipal competente para


comprovar o cumprimento total de um termo de compromisso;

Termo de referência: documento expedido pelo órgão municipal competente contendo as


definições e especificações do objeto e elementos necessários à sua contratação e
execução;

Terraço: espaço descoberto sobre o edifício ou ao nível de um pavimento;

Terreno: extensão de terra;

Testada: extensão da face do imóvel voltado para a via;

Testada mínima: largura mínima do imóvel voltada para a via;

Transferência do direito de construir: autorização expedida pelo órgão municipal


competente ao proprietário de imóvel, privado ou público, para utilizar em outro local ou

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 19 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

alienar mediante escritura pública, área decorrente do coeficiente de aproveitamento


mínimo estabelecido para seu imóvel, denominado potencial construtivo;

Transporte público coletivo: serviço público de transporte de passageiros acessível a toda


a população mediante pagamento individualizado, com itinerários e preços fixados pelo
poder público;

Tombamento: instrumento de reconhecimento e proteção do patrimônio cultural mais


conhecido que pode ser realizado pela administração federal, estadual e municipal;

Unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as


águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo
poder público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de
administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção;

Unidade territorial de planejamento - UTP: composta pelas sub-bacias contribuintes dos


mananciais de interesse da Região Metropolitana de Curitiba, para facilitar o
planejamento, aglutinando municípios com especificidades a serem trabalhadas
conjuntamente;

Urbanização: processo de afastamento das características rurais de um lugar ou região,


para características urbanas;

Usucapião: aquisição de propriedade móvel ou imóvel pela posse prolongada e sem


interrupção, durante o prazo legal estabelecido para a prescrição aquisitiva;

Uso comum: espaços externos ou internos disponibilizados para o uso de um grupo


específico de pessoas;

Uso do solo: tipo de utilização do solo por atividades dentro de determinado zoneamento;

Uso misto: utilização de uma mesma edificação para diversos usos;

Uso permissível: passível de ser admitido nas zonas, a critério do órgão municipal
competente com o parecer do respectivo conselho municipal;

Uso permitido: adequado às zonas, sem restrições;

Uso privativo: de utilização exclusiva;

Uso proibido: que, por sua categoria, porte ou natureza, é nocivo, perigoso, incômodo e
incompatível com as finalidades da zona;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 20 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Utilidade pública: atividade, bem ou serviço que é de benefício ou interesse público


coletivo;

Vaga (para estacionamento): espaço público da caixa de rua, contíguo à pista de


rolamento, paralelo ou oblíquo, destinado à parada ou estacionamento de veículos; (texto
do P8 do plano de mobilidade)

Varanda: parte da edificação não em balanço, limitada por paredes tendo ao menos uma
face aberta para área externa;

Via: superfície que compreende a pista de rolamento, o acostamento ou estacionamento,


a calçada e, se houver, o canteiro central, a ciclovia ou a ciclofaixa;

Via arterial: aquela estruturadora da malha urbana que tem por função a mobilidade, o
acesso e o trânsito entre as diversas regiões da cidade, interconectando-as, sendo
caracterizadas por interseções em nível, geralmente controlada por semáforo e rotatória;

Via central: via especial que por sua localização e características paisagísticas tem por
função promover um uso distinto em razão das atividades ali instaladas;

Via coletora: tem por função coletar e distribuir o trânsito que entra ou sai das vias
arteriais, possibilitando a mobilidade, o acesso e o tráfego nos bairros da cidade;

Via intermunicipal: aquela que faz ligação com outro município;

Via local: caracterizada por interseções em nível destinada apenas ao acesso local ou a
áreas restritas, tendo por função servir diretamente os lotes, exigindo baixa velocidade de
percurso;

Via municipal: aquela compreendida pelos limites do município cuja função é a circulação
local;

Via metropolitana: voltada a estabelecer o principal acesso ao Município, bem como a


ligação deste ao núcleo central e à região metropolitana;

Viabilidade: verificação da possibilidade, condições e recomendações, bem como de


alternativas para a concepção da edificação e de seus elementos, instalações e
componentes, empreendimentos e atividades;

Vistoria: verificação no local da obra quanto às suas condições;

Zenital: de cima, da cobertura;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 21 -


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Zona: parte, definida pela Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo, que possui
características e condições de uso próprias;

Zonas especiais de interesse social - ZEIS: áreas delimitadas pelo poder público
municipal com padrões de uso e ocupação diferenciados daqueles estabelecidos na Lei
Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e demais normas pertinentes;

Zoneamento: regulamentação da divisão de um espaço ou território em zonas, fixando as


condições de uso;

Zoneamento ambiental: definição de setores ou zonas em uma unidade de conservação


com objetivos de manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios
e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma
harmônica e eficaz;

ANEXO V – PLANO DIRETOR - 22 -


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2747/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre as normas que regulam a elaboração e aprovação de projetos, o licenciamento, a execução, manutenção e conservação de obras no Município de Pinhais e dá outras providências.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2747, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre as normas que regulam a


elaboração e aprovação de projetos, o
licenciamento, a execução,
manutenção e conservação de obras
no Município de Pinhais e dá outras
providências.

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art.1º Esta Lei, denominada Código de Obras do Município de Pinhais,


estabelece normas para a elaboração de projetos e execução de obras e
instalações, em seus aspectos técnicos, estruturais e funcionais.
Parágrafo único. Todos os projetos de obras e instalações deverão estar de
acordo com esta Lei e demais legislações pertinentes.

Art. 2º São partes integrantes desta Lei os seguintes anexos:


I – Anexo I - Tabela de vagas para estacionamento;
II – Anexo II - Tabela de dimensão mínima de compartimentos;
III – Anexo III – Tabela de parâmetros para edificações com utilização de
contêineres;
IV – Anexo IV - Tabela das penalidades;
Parágrafo único. Para efeito de aplicação desta Lei deverão ser observadas
as definições e termos técnicos constantes no Glossário - Anexo V da Lei Municipal
nº 505 de 26 de dezembro de 2001 e suas alterações.

Art. 3º As obras realizadas no Município, identificadas como construção,


reconstrução, reforma, ampliação ou demolição, de iniciativa pública ou privada,
somente poderão ser executadas após concessão do alvará de construção pelo
órgão municipal competente, mediante a assunção de responsabilidade por
profissional legalmente habilitado.
Parágrafo único. As obras a serem realizadas em construções integrantes do
patrimônio histórico municipal, estadual ou federal, deverão atender às normas
próprias estabelecidas pelo órgão de proteção competente.

Art. 4º Todos os logradouros públicos e edificações, exceto aquelas


destinadas à habitação de caráter unifamiliar, deverão ser projetados de modo a
permitir o acesso, circulação e utilização por pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, atendendo às especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT para acessibilidade universal.

Art.5º Poderá ser exigida licença de instalação dos órgãos ambientais


competentes, quando da aprovação do projeto, de acordo com o disposto na
legislação pertinente.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES
SEÇÃO I
Do Município
Lei2747-22_Código de Obras 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 6º Compete ao Município a aprovação do projeto arquitetônico,


observando as disposições desta Lei, bem como os padrões urbanísticos definidos
pela legislação municipal pertinente.

Art. 7º O órgão municipal competente licenciará e fiscalizará a execução e a


utilização das edificações.
Parágrafo único. Os técnicos municipais responsáveis pela fiscalização terão
acesso a todas as obras, bens e documentos que constituam objeto da presente Lei,
mediante apresentação de identificação funcional, independentemente de qualquer
outra formalidade.

Art. 8º A qualquer tempo, durante a execução da obra, o órgão municipal


competente poderá exigir a apresentação das plantas, cálculos, e demais
documentos que julgar necessários.

Art. 9º O Município de Pinhais assegurará às famílias de baixa renda,


assistência técnica, pública e gratuita, para o projeto das habitações de interesse
social, atendidas as seguintes condições:
I – área construída de até 70,00m² (setenta metros quadrados), térreas,
sendo uma unidade por lote;
II – não ser proprietário de outro imóvel.

Art. 10. As construções de Habitação de Interesse Social públicas gozarão


de:
I – assistência técnica por meio do fornecimento gratuito, pelo Município, de
projetos padrão;
II – isenção de taxas de licenciamento municipal e de Certificado de
Conclusão de Obra.

SEÇÃO II
Do Proprietário

Art. 11. O proprietário do imóvel ou seu sucessor a qualquer título, é


responsável pela manutenção das condições de estabilidade, segurança e
salubridade da obra ou edificação, bem como pela observância das disposições
desta Lei e demais legislações pertinentes.

Art. 12. O proprietário responderá de forma administrativa, cível e penal pela


veracidade dos documentos apresentados, sendo o Município isento de qualquer
responsabilidade acerca da titularidade do imóvel.

SEÇÃO III
Do Responsável Técnico

Art. 13. O responsável técnico pelo projeto arquitetônico assume perante o


Município e terceiros a responsabilidade quanto aos seguintes itens das edificações:
I – dimensionamento dos compartimentos que compõem as unidades,
inclusive vagas de estacionamento;
II – dimensionamento das áreas de acesso e circulação de uso comum;
Lei2747-22_Código de Obras 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

III – pé-direito mínimo dos compartimentos;


IV – existência e dimensionamento de aberturas, dutos e outros dispositivos
destinados a ventilação e iluminação mínimas dos compartimentos.
Parágrafo único. A apresentação do projeto arquitetônico simplificado não
isenta os responsáveis técnicos dos projetos pela elaboração do projeto
arquitetônico completo, dos projetos complementares e da necessidade de
compatibilização entre eles para atender as demandas da execução da obra e o seu
devido registro junto ao registro de imóveis.

Art. 14. O responsável técnico pela obra assume perante o Município e


terceiros que seguirá o contido no projeto arquitetônico aprovado de acordo com
esta Lei.
Parágrafo único. Deverá ser atendido o limite máximo de obras permitido por
responsável técnico, de acordo com normativa do respectivo Conselho Profissional.

Art. 15. Para efeito desta Lei somente profissionais devidamente inscritos e
sem débitos municipais poderão atuar como responsável técnico no Município.
Parágrafo único. Somente poderão ser inscritos no cadastro municipal, os
profissionais devidamente registrados no respectivo Conselho Profissional.

Art. 16. Quando no decorrer da obra o profissional manifestar interesse em


dar baixa da responsabilidade técnica assumida na aprovação do projeto, o mesmo
deverá comunicar ao órgão municipal competente apresentando documento
comprobatório emitido pelo respectivo Conselho Profissional.
§1º A contar da comunicação, o proprietário do imóvel deverá apresentar, no
prazo de 7 (sete) dias, novo responsável técnico com respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, Registro de Responsabilidade Técnica – RRT ou
Termo de Responsabilidade Técnica - TRT de substituição, sob pena de embargo da
obra.
§2º A alteração da responsabilidade técnica deverá ser anotada no alvará de
construção.

Art. 17. É obrigatória a afixação de placa profissional na obra atendendo o


disposto em normativa do respectivo Conselho Profissional.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES ADMINISTRATIVAS E TÉCNICAS

Art. 18. Os procedimentos administrativos referentes à análise de projetos


para emissão de alvará de construção, regularização de edificações, certidão de
aprovação de projeto e análise prévia para fins de estudo de viabilidade técnica, são
regulamentados por decreto do Poder Executivo municipal.

SEÇÃO I
Do Alvará de Construção

Art. 19. Dependerão, obrigatoriamente, de alvará de construção as


seguintes obras:
I - construção de novas edificações;
II - habitações unifamiliares de interesse social de que trata o Artigo 9º;
Lei2747-22_Código de Obras 3
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

III - reformas que determinem acréscimo ou decréscimo na área construída


do imóvel ou que afetem os elementos construtivos e estruturais que interfiram na
segurança e estabilidade das construções;
IV - construção de muros divisórios laterais, frontais e/ou de fundos que
excedam 2,00m (dois metros) de altura.

Art. 20. Estão isentas de alvará de construção as seguintes obras:


I - conserto das calçadas, respeitado o disposto no Artigo 4° desta Lei, a
política de mobilidade urbana do município de Pinhais, e os parâmetros para
execução de calçadas definidos por ato do Poder Executivo Municipal;
II - construção de muros divisórios laterais, frontais e/ou de fundos com até
2,00m (dois metros) de altura;
III - construção de abrigos provisórios para operários ou depósitos de
materiais, no decurso de obras já licenciadas;
IV - reformas que não determinem acréscimo ou decréscimo na área
construída do imóvel, não contrariando os parâmetros estabelecidos pela legislação
referente ao uso e ocupação do solo, e que não afetem os elementos construtivos e
estruturais que interfiram na segurança e estabilidade das construções.

Art. 21. O interessado solicitará aprovação do projeto ou regularização de


edificações e posterior expedição de alvará de construção.
Parágrafo único. A solicitação que trata o caput deste artigo será
regulamentada por legislação específica.

Art. 22. O alvará de construção terá prazo de validade de 2 (dois) anos,


podendo ser renovado por mais 2 (dois) anos, por uma única vez, mediante
solicitação do proprietário ou responsável técnico pela execução.
§1º O Município poderá conceder prazos superiores ao estabelecido no
caput deste artigo, considerando as características da obra, desde que seja
comprovada sua necessidade através de cronogramas avaliados pelo órgão
municipal competente.
§2º Decorrido o prazo definido no caput deste artigo sem que a obra tenha
sido iniciada, considerar-se-á automaticamente sem efeito o alvará bem como a
aprovação do projeto.
§3º Mesmo vencido o alvará de construção, nos termos do caput e no
parágrafo 1º deste artigo, sem que a obra esteja finalizada, poderá ser solicitada a
sua renovação, desde que o projeto aprovado atenda aos parâmetros urbanísticos
da legislação vigente.

Art. 23. Em caso de paralisação da obra, o responsável deverá informar o


órgão municipal competente.
§1º Para o caso descrito no caput deste artigo, mantém-se o prazo inicial de
validade do alvará de construção.
§2º A obra paralisada, cujo prazo do alvará de construção tenha expirado
sem que esta tenha sido reiniciada, dependerá de nova aprovação de projeto
arquitetônico.

Art. 24. É vedada qualquer alteração dos parâmetros construtivos no projeto


arquitetônico aprovado, sem o prévio consentimento do órgão municipal competente.

Lei2747-22_Código de Obras 4
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Parágrafo único. A execução da obra, com alvará ainda em vigor, que


envolvam alterações nos parâmetros construtivos, somente poderá ser iniciada após
a aprovação de novo projeto arquitetônico.

Art. 25. Os documentos relativos à obra deverão ser mantidos no canteiro


de obras, com fácil acesso à fiscalização do órgão municipal competente.

SEÇÃO II
Do Alvará de Demolição

Art. 26. O interessado solicitará a demolição da edificação e respectivo


alvará.
§1º A solicitação que trata o caput deste artigo será regulamentada por
legislação específica.
§2º Construções com até 70 m² (setenta metros quadrados) poderão ser
demolidas independentemente da obtenção do alvará de demolição, desde que não
estejam averbadas na matrícula do imóvel e/ou não possuam CVCO/CVRO.

Art. 27. Independentemente da concessão do alvará de demolição a


edificação que esteja ameaçada de desabamento, a juízo do órgão municipal
competente, deverá ser demolida imediatamente após o recebimento da notificação
pelo proprietário ou possuidor do imóvel e este recusando-se a fazê-la, será adotada
pelo Município as medidas administrativas e judiciais cabíveis.
§1º Em caso de ruína iminente, com risco de segurança, o Município poderá
realizar a demolição sendo o ônus de tal procedimento de responsabilidade do
proprietário do imóvel.
§2º Em havendo o desabamento da edificação, o proprietário ou possuidor
do imóvel responderá civil, penal e administrativamente pelos danos causados.

SEÇÃO III
Do Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra – CVCO ou Certificado de
Vistoria de Regularização de Obra – CVRO

Art. 28. A obra será considerada concluída quando tiver condições de


habitabilidade.
Parágrafo único. Entende-se por condições de habitabilidade a edificação
que:
I - garantir segurança a seus usuários e à população indiretamente a ela
afetada;
II - possuir todas as instalações previstas em perfeito funcionamento;
III - garantir a seus usuários padrões mínimos de conforto térmico, luminoso,
acústico e de qualidade do ar;
IV - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná relativas às medidas de segurança contra incêndio e pânico;
V - tiver garantida a solução de esgotamento sanitário;
VI - estiver com a calçada e arborização em frente ao terreno executada,
quando em ruas pavimentadas, de acordo com padrões estabelecidos pelos órgãos
municipais competentes.

Lei2747-22_Código de Obras 5
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 29. Concluída a obra o proprietário solicitará o Certificado de Vistoria de


Conclusão de Obra - CVCO ou Certificado de Vistoria de Regularização de Obra -
CVRO da edificação.
Parágrafo único. A solicitação que trata o caput deste artigo será
regulamentada por legislação específica.

Art. 30. A vistoria deverá ser efetuada no prazo máximo de 15 (quinze) dias,
a contar da data do requerimento e o Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra –
CVCO ou Certificado de Vistoria de Regularização de Obra - CVRO será concedido
ou recusado no prazo máximo de 15 (quinze) dias.
Parágrafo único. Constatado que a edificação está em desacordo com o
projeto arquitetônico aprovado, o responsável técnico será notificado para
regularizar o projeto, caso as alterações possam ser aprovadas, ou proceder as
modificações necessárias para regularizar a obra.

Art. 31. Será concedido o Certificado de Vistoria de Conclusão de Obra -


CVCO parcial de uma edificação nos seguintes casos:
I - edificação composta de parte comercial e parte residencial, utilizadas de
forma independente;
II - edificações compostas por mais de uma unidade, condicionada a
conclusão da infraestrutura que atenda a referida unidade, cabendo à
municipalidade aferir as condições necessárias para a emissão do referido
documento de forma individual.

SEÇÃO IV
Do Certificado de Vistoria de Conclusão de Demolição – CVCD

Art. 32. Concluída a demolição o proprietário solicitará o Certificado de


Conclusão de Demolição - CVCD.
§1º. A solicitação que trata o caput deste artigo será regulamentada por
legislação específica.
§2º. A edificação será considerada demolida quando, após a demolição, a
área estiver totalmente livre de entulhos.

Art. 33. A vistoria deverá ser efetuada no prazo máximo de 15 (quinze) dias,
a contar da data do requerimento e o Certificado de Vistoria de Conclusão de
Demolição – CVCD será concedido ou recusado no prazo máximo de 15 (quinze)
dias.

SEÇÃO V
Das Normas Técnicas de Apresentação do Projeto Arquitetônico

Art. 34. O projeto arquitetônico somente será aceito quando legível e de


acordo com as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT e aquelas definidas por legislação municipal específica.

CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS
SEÇÃO I
Disposições Gerais
Lei2747-22_Código de Obras 6
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ESTADO DO PARANÁ

Art. 35. A execução das obras somente poderá ser iniciada após a
concessão do Alvará de Construção.
Parágrafo único. São atividades que caracterizam o início da obra:
I - a abertura de cavas para fundações;
II - o início de execução de fundações superficiais.

SEÇÃO II
Do Canteiro de Obras

Art. 36. A instalação de canteiro de obras em imóvel distinto daquele onde


se desenvolva a obra terá sua licença concedida pelo órgão municipal competente
mediante exame:
I - das condições locais de circulação criadas no horário de trabalho;
II - dos inconvenientes ou prejuízos ao trânsito de veículos e pedestres;
III - dos inconvenientes ou prejuízos que venham causar aos imóveis
lindeiros.
Parágrafo único. Ao término da obra a cobertura vegetal pré-existente à
instalação do canteiro de obras deverá ser restituída sob pena de não liberação do
Certificado de Vistoria de Conclusão de Obras - CVCO.

Art. 37. É proibida a permanência de qualquer material de construção nas


vias e logradouros públicos, bem como a utilização destes locais como canteiro de
obras ou depósito de entulhos.
Parágrafo único. A não retirada dos materiais ou do entulho, após a
notificação, autoriza o Município a remover o material e a cobrar do proprietário do
imóvel as despesas da remoção, aplicando-lhe as sanções cabíveis.

Art. 38. Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a


arborização da via, a iluminação pública, a visibilidade de placas, avisos ou sinais de
trânsito e outras instalações de interesse público.

SEÇÃO III
Dos Tapumes, Andaimes e Equipamentos de Segurança

Art. 39. Durante a obra, o responsável técnico deverá adotar as medidas e


equipamentos necessários à proteção e segurança dos trabalhadores, dos
pedestres, dos imóveis lindeiros, das vias e dos logradouros públicos.

Art. 40. Nenhuma construção, reconstrução, reforma, reparo ou demolição


poderá ser executada no alinhamento predial sem que esteja obrigatoriamente
protegida por tapumes, salvo quando se tratar de execução de muros, grades, gradis
ou de pintura e pequenos reparos na edificação que não comprometam a segurança
dos pedestres.
Parágrafo único. Os tapumes somente poderão ser colocados após a
expedição do Alvará de Construção ou Demolição.

Art. 41. Os tapumes devem possuir, no mínimo, 2,00m (dois metros) de


altura e não poderão ocupar mais que a metade da largura da calçada, mantendo no
mínimo, 1,00m (um metro) livre para o fluxo de pedestres.
Lei2747-22_Código de Obras 7
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Parágrafo único. O órgão municipal competente poderá autorizar a utilização


do espaço aéreo da calçada desde que o pé direito possua altura mínima de 2,10m
(dois metros e dez centímetros), que seja tecnicamente comprovada sua
necessidade e adotadas medidas de proteção para circulação de pedestres.

Art. 42. Durante a execução da obra poderão ser utilizados andaimes, os


quais não deverão ocupar mais que a metade da largura da calçada sendo que, no
mínimo, 1,00m (um metro) deverá ser mantido livre para o fluxo de pedestres
devendo ser adotadas medidas de proteção para circulação dos mesmos.

Art. 43. É obrigatória a colocação de andaime de proteção do tipo “bandeja-


salva-vidas”, observando as normas do Ministério do Trabalho.

Art. 44. No caso de emprego de andaimes mecânicos suspensos, estes


deverão ser dotados de guarda-corpo em todos os lados livres, observando as
normas do Ministério do Trabalho.

Art. 45. Havendo paralisação da obra por prazo superior a 90 (noventa) dias,
os tapumes deverão ser recuados e os andaimes retirados.

CAPÍTULO V
DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL
SEÇÃO I
Das Escavações e Aterros

Art. 46. Nas escavações e aterros deverão ser adotadas medidas de


segurança para evitar o deslocamento de terra nas divisas do imóvel ou eventuais
danos às edificações lindeiras.

Art. 47. No caso de escavações e aterros de caráter permanente, que


modifiquem o perfil do terreno, o proprietário do imóvel é obrigado a proteger as
edificações lindeiras e o logradouro público, com obras de proteção contra o
deslocamento de terra.
Parágrafo único. As alterações no perfil do terreno deverão constar no
projeto arquitetônico.

Art. 48. As movimentações de terra deverão ser precedidas de sistema de


drenagem de águas pluviais, quando necessário, visando manter o escoamento das
águas sem prejuízo dos imóveis lindeiros.

Art. 49. Em caso de movimentação de terra e supressão de vegetação, é de


responsabilidade do proprietário, autor do projeto e responsável técnico, a
solicitação e obtenção de autorização e/ou licenciamento ambiental junto ao órgão
municipal ou estadual competente.

SEÇÃO II
Das Paredes

Lei2747-22_Código de Obras 8
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 50. As paredes executadas em alvenaria de blocos ou tijolos deverão ter


espessura mínima de 0,10m (dez centímetros) quando internas e 0,15m (quinze
centímetros) quando externas.
§1º As paredes de alvenaria que constituírem divisões entre unidades
autônomas ou se construídas na divisa do lote deverão ter espessura de 0,20m
(vinte centímetros).
§ 2º Nos casos de fechamentos verticais com outra técnica construtiva que
não alvenaria, a espessura do fechamento fica condicionada às limitações da própria
técnica, desde que atendidas às normas da ABNT.
§ 3º As paredes de divisas entre lotes deverão ser executadas
obrigatoriamente em alvenaria.

SEÇÃO III
Dos Contêineres

Art. 51. Poderão ser construídas edificações com a utilização de


contêineres, adotando os padrões estabelecidos na tabela do Anexo III, parte
integrante desta Lei, para a elaboração e aprovação de projetos, licenciamento,
execução, manutenção e conservação de obras e instalações de módulos de
contêineres.
§ 1º A aprovação do projeto fica condicionada à apresentação, por empresa
ou órgão legalmente constituído, dos seguintes laudos, que atendam as normas da
ABNT:
I - laudo negativo da presença de contaminantes;
II - laudo de tratamento antiferruginoso;
III - laudo de isolamento acústico e térmico.
§ 2º O projeto de edificações construídas com contêineres deverá atender às
demais disposições contidas neste Código de Obras do Município e a legislação
vigente.

SEÇÃO IV
Das Portas, Passagens ou Circulações

Art. 52. As portas de acesso às edificações, bem como as passagens ou


circulações, deverão ter largura suficiente para o escoamento dos compartimentos
ou setores da edificação a que dão acesso, devendo atender as seguintes
dimensões:
I - largura mínima de 0,80m (oitenta centímetros), quando de uso privativo;
II - largura mínima de 0,60m (sessenta centímetros) em compartimentos
sanitários de uso privativo;
III - quando de uso coletivo, a largura livre de no mínimo 1,20m (um metro e
vinte centímetros), e deverão seguir as especificações técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Parágrafo único. A fim de permitir o acesso, circulação e utilização por
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, as edificações deverão atender às
especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para
acessibilidade universal, exceto aquelas destinadas à habitação de caráter
permanente unifamiliar.

Lei2747-22_Código de Obras 9
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

SEÇÃO V
Das Escadas e Rampas

Art. 53. As escadas deverão possuir dimensões que atendam o escoamento


do número de pessoas que a utilizem e deverão atender as especificações técnicas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Art. 54. As escadas deverão possuir corrimão em:
I - ambos os lados, quando de uso coletivo;
II - um dos lados, quando de uso privativo.
Art. 55. No caso de emprego de rampas, em substituição às escadas da
edificação, aplicam-se as mesmas exigências relativas ao dimensionamento fixadas
para as escadas.
§1º As rampas poderão apresentar inclinação máxima de 25% (vinte e cinco
por cento) para uso de veículos e de 8,33% (oito vírgula trinta e três por cento) para
uso de pedestres.
§2º O piso das rampas deverá ser revestido com material antiderrapante.
§3º As rampas de acesso para veículos deverão ter seu início, no mínimo:
I - 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) a partir do alinhamento predial,
quando destinada a acesso privativo;
II – 3,00 m (três metros) a partir do alinhamento predial, quando destinada a
acesso comum.
§4º A fim de permitir o acesso, circulação e utilização por pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, os logradouros públicos e edificações deverão
obedecer às especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT para acessibilidade universal.

Art. 56. Para instalação de escadas e rampas, além das exigências desta
Lei, deverão ser observadas a legislação do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar
do Estado do Paraná e demais legislações pertinentes.

SEÇÃO VI
Das Marquises e Saliências

Art. 57. Os edifícios deverão ser dotados de marquises, quando construídos


no alinhamento predial, obedecendo às seguintes condições:
I - serão em balanço;
II - estar a uma altura mínima de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros)
em relação ao nível mais alto da calçada;
III - a projeção da face externa do balanço deverá ser no máximo igual a
50% (cinquenta por cento) da largura da calçada e nunca superior a 1,20m (um
metro e vinte centímetros);
IV - nas vias de uso exclusivo de pedestres as projeções referidas no inciso
anterior, poderão ter parâmetros diferenciados a critério do órgão municipal
competente.

Art. 58. As fachadas dos edifícios, quando no alinhamento predial, poderão


ter floreiras, caixas para ar-condicionado e brises, somente acima de 2,80m (dois
metros e oitenta centímetros) do nível mais alto da calçada.

Lei2747-22_Código de Obras 10
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Parágrafo único. Os elementos mencionados no caput deste artigo poderão


projetar-se sobre o recuo frontal ou recuos laterais e de fundos a uma distância
máxima de 0,60m (sessenta centímetros).

Art. 59. As projeções com largura até 1,20m (um metro e vinte centímetros)
não serão consideradas como área construída.
§1º Nas edificações com testada para via pública, o(s) pavimento(s)
superior(es) poderá(ão) projetar-se, em balanço, sobre o recuo frontal com largura
até 1,20m (um metro e vinte centímetros), desde que o recuo frontal seja igual ou
superior a 5,00m (cinco metros) no pavimento inferior, não se admitindo sacadas e
beirais além deste limite.
§2º Nas edificações com testada para via de circulação interna, o(s)
pavimento(s) superior(es) poderá(ão) projetar-se, em balanço, sobre o recuo frontal
com largura até 1,20m (um metro e vinte centímetros), desde que o recuo frontal
seja igual ou superior a 3,00m (três metros) no pavimento inferior, não se admitindo
sacadas e beirais além deste limite.
§3º As sacadas poderão projetar-se, em balanço, até 1,20m (um metro e
vinte centímetros) sobre o recuo frontal igual ou superior a 5,00m (cinco metros),
sendo vedada sua projeção sobre os recuos laterais e de fundos mínimos.

Art. 60. As projeções com largura superior a 1,20m (um metro e vinte
centímetros) serão permitidas se obedecidos os recuos frontais, laterais e de fundos,
definidos na Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo e demais legislações
pertinentes, em relação ao alinhamento predial, sendo consideradas no cálculo da
área construída.
Parágrafo único. Não serão permitidas as projeções que trata o caput deste
artigo quando:
I - houver diretriz de alargamento da via frontal, exceto nos casos em que o
recuo obedeça ao novo alinhamento;
II - o recuo frontal for igual à zero.

SEÇÃO VII
Dos Recuos

Art. 61. Serão permitidas, no recuo frontal mínimo para via pública, a
instalação de portarias, guaritas, abrigos para guarda, centrais de GLP,
independentes da edificação e de caráter removível, desde que não ultrapassem a
área de projeção máxima de 6,00 m² (seis metros quadrados), incluindo a cobertura.
Parágrafo único. As edificações de que trata o caput deste artigo deverão
ser removidas quando solicitado pelo Município, sem qualquer ônus para este.

SEÇÃO VIII
Dos Compartimentos

Art. 62. As dimensões mínimas dos compartimentos das edificações estão


definidas no Anexo II, parte integrante desta Lei.

SEÇÃO IX
Das Áreas de Estacionamento de Veículos

Lei2747-22_Código de Obras 11
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Art. 63. Os espaços destinados a estacionamento de veículos são


classificados em:
I - privativos, destinados a um único usuário, a família, a estabelecimento ou
à condomínio, constituindo área para uso exclusivo da edificação;
II - coletivos, destinados à exploração comercial.

Art. 64. É obrigatória a reserva de espaços destinados a estacionamento de


veículos vinculados às atividades das edificações, com área e respectivo número de
vagas calculadas de acordo com o tipo de ocupação do imóvel, conforme o disposto
no Anexo I, parte integrante desta Lei.
§1º As vagas para estacionamento de veículos poderão ser cobertas ou
descobertas.
§2º Deverão ser reservadas vagas para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida e idosos nos estacionamentos de uso coletivo, atendendo às
especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para
acessibilidade universal, e aos seguintes requisitos:
I - identificação com sinalização adequada;
II - localização próxima à entrada da edificação em áreas que não possuam
interferências físicas, utilizando-se para isso, guias rebaixadas, rampas e corrimão;
III - largura mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros)
acrescida de espaço de circulação de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para as
vagas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, podendo ser
compartilhado por duas vagas.
IV – reserva de 2% (dois por cento) do total de vagas para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, com no mínimo 1 (uma) vaga, arredondando-se
para o número inteiro subsequente quaisquer frações resultantes;
V - reserva de 5% (cinco por cento) do total de vagas para idosos com, no
mínimo, 1 (uma) vaga, arredondando-se para o número inteiro subsequente
quaisquer frações resultantes.
VI - quando houver a exigência de uma única vaga de estacionamento, esta
deverá atender às dimensões mínimas necessárias para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida;
§3° Os estacionamentos deverão ser dotados de sistema de iluminação
artificial.
§4° Poderão ser locadas vagas de veículos na área interna coberta ou
descoberta da edificação, delimitada e exclusiva para esta finalidade.
§5° O estacionamento sobre o solo, coberto ou descoberto, com
revestimento impermeável, deverá ser dotado de sistema de drenagem, acumulação
e descarga das águas pluviais.
§6º As áreas públicas eventualmente concedidas a terceiros, poderão ser
utilizadas como estacionamento privativo.

Art. 65. Deverão ser reservadas para motocicletas e bicicletas 5% (cinco por
cento) da área destinada a estacionamento, não podendo estas vagas estar
dispostas em nichos e espaços sem acesso, nem em locais fechados por vagas de
automóveis.
Parágrafo único. O espaço referido no caput deste artigo deverá estar
inscrito em área mínima de 2,00 m² (dois metros quadrados) e pé direito com altura
mínima de 2,00m (dois metros), apenas para estacionamento de bicicletas fixadas
com ganchos de pendurar deslizantes.
Lei2747-22_Código de Obras 12
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ESTADO DO PARANÁ

Art. 66. Nos condomínios será exigido área de estacionamento para


visitantes de acordo com o número de unidades autônomas:
I - os condomínios horizontais com número de unidades autônomas igual ou
superior a 100 (cem), deverão possuir área de estacionamento para visitantes na
proporção de 1 (uma) vaga para cada 30 (trinta) unidades autônomas.
II - os condomínios verticais com número de unidades autônomas entre 100
(cem), e 200 (duzentas), deverão possuir área de estacionamento para visitantes na
proporção de 1 (uma) vaga para cada 30 (trinta) unidades.
III - os condomínios verticais com número de unidades autônomas igual ou
superior a 201 (duzentas e uma), deverão possuir estacionamento para visitantes na
proporção de 1 (uma) vaga para cada 15 (quinze) unidades autônomas.
§1º O estacionamento para visitantes deverá destinar a proporção de 2%
(dois por cento) do total de vagas a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
sendo obrigatória ao menos 1 (uma) vaga, devendo ser respeitadas as dimensões
mínimas estabelecidas no artigo 62 desta Lei.
§2º As vagas de estacionamento que trata o caput deste artigo poderão
localizar-se na parte interna do condomínio, desde que sinalizadas para tal função.
§3º As vagas de estacionamento que trata os incisos II e III deste artigo
poderão localizar-se no recuo frontal, em paralelo a área de acumulação em
canaleta de espera, desde que seja respeitado a faixa mínima de calçada
estabelecida em legislação pertinente.
§4º Ficam excluídas da obrigatoriedade de estacionamento de visitantes, as
habitações de interesse social e as edificações destinadas exclusivamente à
quitinetes.

Art. 67. A área mínima exigida para estacionamento de veículos deverá


atender aos seguintes parâmetros:
I - cada vaga deverá ter dimensão mínima de 2,40m (dois metros e quarenta
centímetros) de largura e 5,00m (cinco metros) de comprimento, livres de colunas ou
qualquer outro obstáculo;
II - as circulações deverão ter as seguintes larguras mínimas, de acordo com
o ângulo formado em relação às vagas:
a) 3,00m (três metros), quando em paralelo;
b) 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros), quando em ângulo de até
30° (trinta graus);
c) 3,50m (três metros e cinquenta centímetros), quando em ângulo entre
31°(trinta e um graus) e 45º(quarenta e cinco graus);
d) 5,00m (cinco metros), quando em ângulo entre 46º (quarenta e seis
graus) e 90º (noventa graus).
§ 1º Serão permitidas vagas reduzidas com a dimensão mínima de 2,20 m
(dois metros e vinte centímetros) de largura por 4,50 m (quatro metros e cinquenta
centímetros) de comprimento, livres de colunas ou qualquer outro obstáculo, nos
seguintes casos:
I – habitação unifamiliar;
II – no máximo 20% (vinte por cento) das vagas exigidas nos termos da
tabela de vagas para estacionamento do Anexo I, parte integrante desta Lei;
III - as vagas excedentes ao mínimo exigido nos termos da tabela de vagas
para estacionamento do Anexo I, parte integrante desta Lei.

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§ 2º Nos estacionamentos de condomínios verticais, serão permitidas vagas


dependentes entre si, desde que se destinem à mesma unidade, e que tenha no
mínimo uma vaga livre por unidade.

Art. 68. Os acessos aos estacionamentos deverão atender ao que segue:


I - circulação independente para veículos e pedestres;
II - largura mínima de 3,00m (três metros) para acessos em mão única e
5,00m (cinco metros) em mão dupla até o máximo de 7,00m (sete metros) de
largura;
III - rebaixamento ao longo do meio fio para a entrada e saída de veículos
poderá ter a largura do acesso acrescida de 25% (vinte e cinco por cento), até o
máximo de 7,00m (sete metros);
IV - distância mínima de 5,00m (cinco metros) do encontro dos alinhamentos
prediais na esquina, exceto quando se tratar de estacionamento com número de
vagas superior a 100 (cem) unidades em que a distância mínima deverá ser de
15,00m (quinze metros).
Parágrafo único. Estacionamento de veículos com capacidade superior a 30
(trinta) vagas deverá ter acesso e saída independentes ou em mão dupla.

Art. 69. Para a delimitação de vagas de estacionamento sobre o recuo


frontal o imóvel deverá possuir uma área verde mínima correspondente a 10% (dez
por cento) de sua área, desde que a área de manobra esteja dentro dos limites do
imóvel e que os acessos obedeçam aos requisitos do artigo anterior.

Art. 70. Os acessos aos estacionamentos deverão dispor de área de


acumulação em canaleta de espera a partir do alinhamento predial do imóvel, junto à
sua entrada e ao nível da via, calculada de acordo com a tabela as seguir:

NÚMERO DE VAGAS DE COMPRIMENTO DA ÁREA DE NÚMERO MÍNIMO DE


ESTACIONAMENTO (un) ACUMULAÇÃO (m) CANALETAS
Até 30 facultativo facultativo
De 31 a 100 10 1
De 101 a 200 15 1
201 a 500 20 2
Acima de 500 25 2

§1º A largura mínima da área de acumulação em canaleta de espera deverá


ser de 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) para acessos com mão única e
de 5,00m (cinco metros) para os de mão dupla.
§2º A guarita de controle deverá localizar-se ao final da canaleta de espera.
§3º A área de acumulação dos veículos não será computada como área de
estacionamento.
§4º Os acessos de veículos deverão ter sinalização de advertência para
pedestres.
Art. 71. Para empreendimentos geradores de grandes impactos
urbanísticos, sociais ou ambientais poderá ser exigido, além do contido no artigo 70,
vias de acesso no perímetro externo ao empreendimento, com dimensão mínima de
10,00m (dez metros), a partir do alinhamento predial, podendo ser utilizado para
canaleta de acumulação e estacionamentos.

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Art. 72. Para implantação de estacionamento coletivo em terreno sem


edificação, deverá ser apresentado ao órgão municipal competente desenho da
área, atendendo as exigências desta lei, com as seguintes indicações:
I - demarcação das guias rebaixadas;
II - acessos;
III - áreas de circulação;
IV - espaços de manobra;
V - vagas individualizadas.
Art.73. O compartimento destinado a estacionamento de veículos, além de
atender ao contido nesta Lei, deverá possuir:
I - pé-direito mínimo de 2,20m (dois metros e vinte centímetros);
II - sistema de ventilação permanente;
III - demarcação individualizada e numerada;
IV - demarcação de área de manobra.

SEÇÃO X
Das Calçadas e Muros

Art. 74. Quando o imóvel possuir testada para via dotada de pavimentação,
o proprietário deverá implantar e conservar a calçada conforme parâmetros
estabelecidos em norma específica.
§1º Em casos de interesse público específico, para a melhoria da circulação
de pedestres e garantia da acessibilidade à pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida, as calçadas e/ou trechos destas poderão ser executadas ou
substituídas pelo Município, de acordo com projeto específico desenvolvido para
esse fim.
§2º O órgão municipal competente notificará o proprietário do imóvel que
não observar o disposto no caput deste artigo para que execute os serviços
necessários no prazo estipulado, não podendo ser inferior a 30 (trinta) dias.
§3º Findo o prazo estipulado na notificação, o proprietário do imóvel será
autuado, podendo o Município executar os serviços necessários, cobrando do
proprietário as despesas da execução.

Art. 75. Os terrenos baldios devem ter, nos respectivos alinhamentos,


fechamentos e/ou muros em bom estado.
Parágrafo único. O infrator será notificado para, no prazo de 60 (sessenta)
dias, executar o fechamento e/ou muro, sob pena de multa.

Art. 76. Os fechamentos e/ou muros situados nos cruzamentos das vias
públicas serão projetados de modo que os dois alinhamentos sejam concordados
por um chanfro de, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros).

SEÇÃO XI
Da Iluminação e Ventilação

Art. 77. Os compartimentos da edificação, desde que habitável, deverão


possuir abertura para iluminação e ventilação, abrindo diretamente para a via ou
espaço livre e aberto do próprio imóvel.

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Art. 78. A área necessária para iluminação e ventilação dos compartimentos


e áreas comuns de edificações será determinada de acordo com as tabelas de
dimensões mínimas de compartimentos do Anexo II, parte integrante desta Lei.

Art. 79. Os compartimentos das edificações poderão ser ventilados e


iluminados através de aberturas para pátios internos, cujo diâmetro mínimo deverá
ser calculado de acordo com o afastamento lateral e de fundos permitidos no
zoneamento onde a edificação estiver inserida.
Parágrafo Único. Para edificações com 1 (um) pavimento o diâmetro mínimo
de que trata o caput deste artigo será de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).

Art. 80. Os compartimentos destinados a sanitários, antessalas, e circulação


poderão ser ventilados indiretamente por meio de dutos horizontais contínuos
atendendo os seguintes parâmetros:
I - largura mínima equivalente à do compartimento a ser ventilado;
II - altura mínima livre de 0,20m (vinte centímetros);
III - comprimento máximo de 6,00m (seis metros), exceto quando abertos
nas duas extremidades;
IV - comunicação direta com espaço livre e aberto do próprio imóvel,
devendo as extremidades possuir tela metálica e proteção contra água da chuva.

Art. 81. Os compartimentos destinados a sanitários poderão ter ventilação


forçada feita por chaminé de tiragem, atendendo os seguintes parâmetros:
I - ser visitável na base;
II - possuir círculo inscrito mínimo de 0,70m (setenta centímetros) de
diâmetro;
III - ter revestimento interno liso.

Art. 82. Os compartimentos destinados a sanitários, circulação, áticos,


lavanderias e depósitos poderão ter iluminação e ventilação zenital.

Art. 83. O responsável técnico, autor do projeto e o proprietário do imóvel,


deverão assinar termo de responsabilidade técnica, conforme modelo fornecido pelo
órgão municipal competente, quanto ao dimensionamento das aberturas, dutos e
outros dispositivos destinados à iluminação, bem como a ventilação dos
compartimentos da edificação.

Art. 84. As distâncias mínimas perpendiculares à divisa serão de 0,75 m


(setenta e cinco centímetros), da abertura à extremidade mais próxima da divisa.

CAPÍTULO VI
DAS INSTALAÇÕES EM GERAL
SEÇÃO I
Das Instalações Hidrossanitárias

Art. 85. Todas as edificações em imóveis com frente para vias que possuam
redes de água potável e de esgoto deverão, obrigatoriamente, servir-se dessas
redes e suas instalações.

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§1º Deverão ser atendidas as exigências da concessionária de serviço


público quanto ao sistema de abastecimento de água potável e ao ponto de
lançamento para o sistema de esgotamento sanitário.
§2º As instalações nas edificações deverão obedecer às exigências dos
órgãos competentes e estar de acordo com especificações técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§3º Quando a via não possuir rede de abastecimento de água potável, a
edificação poderá possuir poço adequado para seu abastecimento, devidamente
protegido contra as infiltrações de águas superficiais.
§4º Quando a via não possuir rede de esgoto nem viabilidade de expansão,
a edificação deverá ser dotada de fossa séptica cujo efluente será lançado em poço
absorvente (sumidouro ou poço anaeróbico), conforme especificações técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Art. 86. Toda unidade residencial deverá possuir no mínimo um vaso


sanitário, um chuveiro, um lavatório e uma pia de cozinha, que deverão estar ligados
à rede de esgoto ou à fossa séptica.
§1º Os vasos sanitários deverão ser providos de dispositivos de lavagem
para limpeza.
§2º As águas servidas oriundas da pia de cozinha deverão, antes de ligadas
à rede pública, passar por caixa de gordura localizada internamente ao imóvel.

Art. 87. Os reservatórios de água deverão possuir:


I - cobertura que não permita a poluição da água;
II - torneira de bóia que regule, automaticamente, a entrada de água do
reservatório;
III - extravasor ou ladrão, com diâmetro superior ao do tubo de entrada, com
descarga em ponto visível para a verificação de defeito da torneira de bóia;
IV - canalização de descarga para limpeza periódica do reservatório;
V - volume de reservação compatível com o tipo de ocupação e uso
conforme as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT.

Art. 88. A declividade mínima dos ramais de esgoto será de 2% (dois por
cento).

Art. 89. É proibido o lançamento de esgoto ou de águas servidas às sarjetas


ou galerias de águas pluviais.

Art. 90. Todas as instalações hidrossanitárias deverão ser executadas


conforme especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT.

SEÇÃO II
Das Instalações de Águas Pluviais

Art. 91. As águas pluviais no imóvel edificado deverão ser lançadas nas
galerias por meio de canalização construída sob a calçada.
Parágrafo único. A execução da canalização de que trata o caput deste
artigo será de responsabilidade do interessado.
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Art. 92. Os imóveis atingidos por faixas não edificáveis de drenagem não
poderão produzir impacto de aumento da vazão máxima de águas pluviais para
jusante, com relação às condições de total permeabilidade do imóvel.
Parágrafo único. Os dispositivos utilizados para manutenção dessa vazão
máxima devem ser verificados para o tempo de retorno.

Art. 93. As águas pluviais provenientes de telhados, balcões e marquises


deverão ser captadas e conduzidas para uma estrutura de dissipação de energia.
§1º Os condutores, nas fachadas localizadas em imóveis com recuo frontal
igual a zero, serão embutidos até a altura mínima de 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros), acima do nível da calçada.
§2º Os beirais localizados a menos de 0,80m (oitenta centímetros) da divisa
lateral do imóvel, deverão possuir dispositivos de captação e condução de águas
pluviais.

Art. 94. É proibida a ligação de condutores de águas pluviais à rede de


esgotos.

SEÇÃO III
Das Medidas para Drenagem Urbana

Art. 95. As edificações a serem projetadas e construídas a partir da


publicação desta Lei deverão ser dotadas de reservatório de retenção e acumulação
de águas pluviais para fins não potáveis.
§1º Em imóveis onde a taxa de permeabilidade for igual ou superior a 70%
(setenta por cento) não será obrigatório o reservatório de retenção e acumulação de
águas pluviais para fins não potáveis.
§2º O reservatório de retenção e acumulação de águas pluviais para fins não
potáveis se destinam ao acúmulo de águas pluviais como preservação ambiental da
água proveniente das chuvas e posterior descarga na rede pública de drenagem das
mesmas.
Art. 96. O volume mínimo do reservatório de retenção e acumulação de
águas pluviais para fins não potáveis deverá ser calculado com base na seguinte
fórmula:

Vres = k x I x Aimp

Onde:
Vres = volume do reservatório, em metros cúbicos;
k = constante dimensional (0,15);
I = intensidade da chuva (0,021m/h);
Aimp = área impermeabilizada do lote (m²).

§1º O reservatório de águas pluviais a ser instalado no imóvel deverá


atender às normas sanitárias e demais especificações do órgão municipal
competente.
§2º A localização do reservatório, podendo ser mais de um, o cálculo do seu
volume e sua finalidade deverão estar indicados no projeto arquitetônico e sua
implantação será condição para a emissão do Certificado de Vistoria de Conclusão
de Obras – CVCO.
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§3º O reservatório poderá ser implantado no recuo frontal, quando


subterrâneo.
§4º Será permitida a utilização das águas reservadas para usos não
potáveis.
§5º O diâmetro mínimo do orifício regulador de vazão deverá obedecer ao
seguinte critério:
VOLUME (m³) DIÂMETRO (mm)
até 2 25
de 3 a 6 40
de 7 a 26 50
de 27 a 60 75
de 61 a 134 100
de 135 a 355 150
de 356 a 405 200
de 406 a 800 300
de 801 a 1300 400
de 1301 a 2000 500

Art. 97. Quando houver uso das águas pluviais para finalidades não
potáveis, deverão ser atendidas as normas sanitárias e demais especificações do
órgão municipal competente visando:
I - evitar o consumo indevido, definindo sinalização de alerta padronizada a
ser colocada em local visível junto ao ponto de água não potável e determinando os
tipos de utilização admitidos;
II - garantir padrões de qualidade de água apropriados ao tipo de utilização
previsto, definindo os dispositivos, processos e tratamentos necessários para a
manutenção desta qualidade;
III - impedir a contaminação do sistema predial destinado a água potável
proveniente da rede pública, sendo vedada a comunicação entre este sistema e o
sistema predial destinado a água não potável.
§1º Para o licenciamento de construções no Município, fica obrigatória que
no projeto de instalações hidráulicas seja prevista a implantação de mecanismo de
captação das águas pluviais, nas coberturas das edificações, as quais deverão ser
armazenadas para posterior utilização em atividades que não exijam o uso de água
tratada.
§2º A execução dos mecanismos previstos no projeto citado no parágrafo
primeiro deste artigo, é de responsabilidade do proprietário e do profissional
responsável pela execução da obra, devendo a mesma ser concluída antes de
ocorrer à habitação da edificação.

SEÇÃO IV
Das Instalações Elétricas

Art. 98. As entradas de energia e respectivas instalações em edificações


deverão obedecer às normas técnicas da concessionária de serviço público.

Art. 99. Os diâmetros dos condutores de distribuição interna serão


calculados de acordo com a carga máxima dos circuitos e voltagem de rede.

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Art. 100. O diâmetro dos eletrodutos será calculado em função do número e


diâmetro dos condutores, conforme as especificações técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

SEÇÃO V
Das Instalações de Gás

Art. 101. As instalações de gás nas edificações deverão ser executadas de


acordo com as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT e demais legislações pertinentes.

SEÇÃO VI
Das Instalações para Antenas

Art. 102. Nos edifícios é obrigatória a instalação de tubulação para antena


de televisão em cada unidade autônoma.
Parágrafo único. Nos casos de instalações de antenas coletivas para rádio e
televisão deverão ser atendidas as exigências legais.

SEÇÃO VII
Das Instalações de Telefonia e Lógica

Art. 103. As entradas de telefonia e lógica e respectivas instalações em


edificações deverão obedecer às normas técnicas da concessionária de serviço.

SEÇÃO VIII
Das Instalações de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

Art. 104. Será obrigatória a instalação e manutenção de sistema de proteção


contra descargas atmosféricas, nas edificações que possibilitem a aglomeração de
pessoas, em torres e chaminés elevadas e em construções isoladas e expostas,
conforme as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT.
SEÇÃO IX
Das Instalações de Proteção Contra Incêndio

Art. 105. As edificações construídas, reconstruídas, reformadas ou


ampliadas, quando for o caso, deverão ser providas de instalações e equipamentos
de proteção contra incêndio, de acordo as especificações técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e da legislação específica do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná.

SEÇÃO X
Das Instalações de Elevadores

Art. 106. Será obrigatória a instalação de, no mínimo, 1 (um) elevador nas
edificações com mais de 4 (quatro) pavimentos.
Parágrafo único. O dimensionamento do tráfego e dos equipamentos deverá
atender às especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT.
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Art. 107. Em relação ao número de pavimentos por edificação, deverá ser


considerado:
I - o térreo como um pavimento, bem como cada pavimento abaixo do nível
do meio-fio;
II - a sobreloja como um pavimento.
§1º Não será considerado para efeito deste artigo o último pavimento,
quando de uso exclusivo da unidade autônoma imediatamente inferior ou destinado
à moradia do zelador.
§2º Pavimento térreo, com pé direito igual ou superior a 6,00m (seis metros)
será considerado como dois pavimentos e a partir deste, cada 2,50m (dois metros e
cinquenta centímetros), corresponderá a um pavimento a mais.
§3º Os espaços de acesso ou circulação às portas dos elevadores deverão
possuir distância de, no mínimo, 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), medida
perpendicularmente às portas dos elevadores.
§4º Além dos elevadores as edificações deverão possuir outro sistema de
acesso a todos os pavimentos.

SEÇÃO XI
Das Instalações para Resíduos Sólidos

Art. 108. O imóvel deverá dispor de local adequado para armazenagem dos
resíduos sólidos, em espaço voltado e aberto para a via pública.
§1º. A disposição dos resíduos sólidos de que trata este artigo deverá
atender a legislação específica.
§2° Nos estabelecimentos comerciais e nos condomínios com 4 (quatro) ou
mais unidades fica autorizada a instalação de lixeiras basculantes com separação
para lixo comum e reciclável nos passeios, ou tipo container, desde que mantida
uma faixa livre mínima de 2,00 (dois metros) de largura, destinada exclusivamente à
livre circulação de pedestres.
§3° Fica vedada a instalação de lixeiras:
I – junto a guias rebaixadas destinadas à travessia de pedestres e ciclovias;
II – que prejudiquem ou dificultem o acesso, trânsito e/ou a visibilidade de
motoristas, ciclistas e pedestres.
§4° As lixeiras instaladas em desacordo com o disposto no § 3º poderão ser
removidas pelo órgão municipal competente.

CAPÍTULO VII
DAS EDIFICAÇÕES

Art. 109. As edificações, de acordo com as atividades nelas desenvolvidas e


com suas categorias funcionais, classificam-se em:
I - edificações residenciais;
II - edificações comerciais;
III - edificações industriais;
IV - edificações especiais.
Art. 110. As dimensões mínimas dos compartimentos das edificações estão
definidas nas tabelas constantes no Anexo II, parte integrante desta Lei.

SEÇÃO I
Das Edificações Residenciais
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Art. 111. Os parâmetros mínimos dos compartimentos das edificações


residenciais estão definidos nas tabelas de dimensões mínimas de compartimentos
do Anexo II, parte integrante desta Lei.

Art. 112. Os parâmetros mínimos dos compartimentos para as áreas


comuns das habitações coletivas estão definidos nas tabelas de dimensões mínimas
de compartimentos do Anexo II, parte integrante desta Lei.

Art. 113. As edificações residenciais poderão ter dois compartimentos


conjugados, desde que o compartimento resultante tenha, no mínimo, a soma das
áreas mínimas exigidas para cada um deles.

SEÇÃO II
Das Edificações Comerciais

Art. 114. As edificações destinadas ao uso comercial deverão atender os


parâmetros mínimos dos compartimentos definidos nas tabelas de dimensões
mínimas de compartimentos do Anexo II, parte integrante desta Lei, bem como:
I – as portas de acesso ao público com largura livre de, no mínimo, 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros) acrescidas de 1,00m (um metro) para cada
300,00m² (trezentos metros quadrados) da área útil e às exigências do Corpo de
Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná;
II - possuir sanitário com, no mínimo, 1 (um) vaso sanitário e 1 (um)
lavatório;
III - possuir sanitários, distintos para cada sexo, em edificações acima de
100,00m² (cem metros quadrados) da área útil;
IV - atender às especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT para acessibilidade universal;
V - obedecer às especificações das normas sanitárias;
VI - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná;
VII - estar de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

Art. 115. Para edificações comerciais destinadas a bares, cafés,


confeitarias, lanchonetes, restaurantes e congêneres com área acima de 40,00m²
(quarenta metros quadrados, serão necessários compartimentos sanitários públicos
distintos para cada sexo, observado o disposto no inciso IV do artigo 114.

Art. 116. As edificações comerciais onde houver preparo, manipulação ou


depósito de alimentos e nas farmácias, nos compartimentos destinados a guarda de
drogas, aviamento de receitas, curativos e aplicações de injeções, deverão possuir
pisos, paredes e divisórias com acabamento liso, impermeável, lavável e em cor
clara, atendendo as demais normas dos órgãos competentes.

Art. 117. As galerias comerciais, além das disposições desta Lei, deverão:
I - ter pé-direito de, no mínimo, 3,00m (três metros);
II - ter largura de, no mínimo, 3,00m (três metros) não podendo ser inferior a
1/12 (um doze avos) de seu maior percurso;
III - quando houver elevadores, ter hall independente da área destinada a
circulação nas galerias.
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Art. 118. Será permitida a construção de mezanino, desde que sua área não
exceda a 50% (cinquenta por cento) da área do compartimento inferior.

Art. 119. Quando a edificação comercial possuir pátio de carga e descarga,


deverão ser obedecidos os seguintes parâmetros:
I - será permitido uso do recuo frontal, desde que a manobra seja no interior
do imóvel, não podendo utilizar a via pública;
II - o pátio poderá ser dividido em duas partes;
III - ter círculo inscrito mínimo de 3,50m (três metros e cinquenta
centímetros).
Parágrafo Único. O uso compartilhado de vagas de estacionamento e pátio
de carga e descarga poderá ocorrer desde que em horários diferenciados.

SEÇÃO III
Das Edificações Industriais

Art. 120. As edificações destinadas ao uso industrial, além das demais


disposições desta Lei, deverão:
I - obedecer às especificações das normas sanitárias;
II - ser construídas com material incombustível, tolerando-se o emprego de
madeira ou outro material combustível apenas nas esquadrias e estruturas de
cobertura;
III - estar de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
IV - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná;
V - atender ao disposto na legislação ambiental e demais normas
pertinentes, bem como às exigências complementares dos órgãos competentes.

SEÇÃO IV
Das Edificações Especiais
SUBSEÇÃO I
Das Escolas e Estabelecimentos Congêneres

Art. 121. As edificações destinadas a escolas e estabelecimentos


congêneres, além das demais disposições desta Lei deverão atender às normas dos
órgãos de educação e demais legislações pertinentes.

SUBSEÇÃO II
Dos Estabelecimentos Hospitalares e Congêneres

Art. 122. As edificações destinadas a estabelecimentos hospitalares e


congêneres , além das demais disposições desta Lei, deverão atender às normas
sanitárias e demais legislações pertinentes.

SUBSEÇÃO III
Das Habitações Transitórias

Art. 123. As edificações destinadas a hotéis e congêneres, além das demais


disposições desta Lei, deverão:
I - possuir 1 (um) sanitário por quarto;
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II - possuir sanitários distintos para cada sexo, nas áreas de uso comum;
III - possuir vestiário e sanitários privativos para os funcionários;
IV - atendendo às especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT para acessibilidade universal.
V - estar de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência no que diz respeito ao percentual de dormitórios acessíveis;
VI - obedecer às especificações das normas sanitárias;
VII - estar de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
VIII - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná.
Parágrafo único. Nas edificações destinadas a casa de repouso e
pensionatos, albergues será permitido a utilização de sanitário de uso coletivo,
distinto para cada sexo, na proporção de 1 (um) sanitário para cada 4 (quatro)
quartos, observado o disposto no inciso IV deste artigo.

SUBSEÇÃO IV
Dos Locais de Reunião e Salas de Espetáculos

Art. 124. As edificações destinadas a locais de reunião e salas de


espetáculos, além das demais disposições desta Lei, deverão:
I - possuir sanitários distintos para cada sexo, com no mínimo:
a) 1 (um) vaso sanitário, 1 (um) lavatório e 1 (um) mictório para cada 100
(cem) lugares quando masculino;
b) 2 (dois) vasos sanitários e 1 (um) lavatório para cada 100 (cem) lugares
quando feminino;
II - para efeito de cálculo do número de pessoas será considerado, quando
não houver lugares fixos, a proporção de 1,00m² (um metro quadrado) por pessoa,
referente à:
a) área da nave, em locais de cultos religiosos;
b) área efetivamente destinada às pessoas, nos demais locais
III - quando o local de reunião ou salas de espetáculos não estiverem
situados no pavimento térreo, as escadas de acesso deverão atender às exigências
do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado do Paraná.
IV - as escadas poderão ser substituídas por rampas, com no máximo 8,33%
(oito vírgula trinta e três por cento) de declividade;
V - as escadas e rampas deverão cumprir no que couber, o estabelecido na
Seção V, do Capítulo V, desta Lei;
VI - possuir sala de espera com área mínima de 0,20m² (vinte centímetros
quadrados) por pessoa, considerando a lotação máxima;
VII - atendendo às especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT para acessibilidade universal, a fim de permitir o acesso,
circulação e utilização por pessoas com deficiência e mobilidade reduzida;
VIII - estar de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência no que diz respeito à quantidade de espaços e assentos acessíveis;
IX - obedecer às especificações das normas sanitárias;
X - estar de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
XI - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná.

Lei2747-22_Código de Obras 24
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SUBSEÇÃO V
Dos Postos de Abastecimento de Combustíveis e Serviços para Veículos

Art. 125. Será permitida a instalação de postos de abastecimento de


combustíveis e serviços para veículos de acordo com a Lei Municipal de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e demais legislações pertinentes.

Art. 126. A construção de postos de abastecimento de combustíveis e


serviços para veículos será autorizada observadas as seguintes condições:
I - o imóvel deverá possuir área igual ou superior a 900,00m² (novecentos
metros quadrados) e testada mínima de 25,00m (vinte e cinco metros);
II - possuir raio de, no mínimo, 100,00m (cem metros) de edificações
destinadas à saúde e educação existentes ou programados;
III - só poderão ser instalados em edificações destinadas exclusivamente
para este fim;
IV - serão permitidas atividades comerciais junto aos postos de
abastecimento de combustíveis e serviços para veículos, somente quando
localizadas no mesmo nível dos logradouros de uso público, com acesso direto e
independente;
V - as instalações de abastecimento, bem como as bombas de combustíveis,
deverão possuir distância de, no mínimo, 8,00m (oito metros) do alinhamento predial
e 5,00m (cinco metros) das divisas laterais e de fundos do lote;
VI - a partir do alinhamento predial, o imóvel deverá ser dotado de
tratamento paisagístico e/ou mureta de proteção para evitar a passagem de veículo
sobre as calçadas;
VII - a entrada e saída de veículos deverão:
a) possuir largura de, no mínimo, 5,00m (cinco metros) e de, no máximo,
8,00m (oito metros), e distância de, no mínimo, 2,00m (dois metros) das laterais do
imóvel lindeiro:
b) o meio fio, no trecho correspondente à curva da concordância das ruas,
não poderá ser rebaixado na distância de, no mínimo, 5,00m (cinco metros) do
encontro dos alinhamentos prediais;
c) para testadas com mais de 1 (um) acesso, a distância entre eles deverá
ser de, no mínimo, 5,00m (cinco metros);
VIII - a projeção horizontal da cobertura da área de abastecimento não será
considerada para aplicação da taxa de ocupação da zona onde estiver inserido, não
podendo avançar sobre o recuo do alinhamento predial;
IX - atender às exigências da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis – ANP e demais legislações pertinentes;
X - estar de acordo com as especificações técnicas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
XI - obedecer às especificações das normas sanitárias;
XII - estar de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT;
XIII - atender às exigências do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
Estado do Paraná.
§1º Para os postos de abastecimento de combustíveis e serviços para
veículos existentes ou a serem construídos, será obrigatória a instalação de pelo
menos 3 (três) poços de monitoramento de qualidade da água do lençol freático;

Lei2747-22_Código de Obras 25
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§2º Os parâmetros construtivos para armazenagem de combustíveis,


estabelecidas nesta Lei, aplicam-se a todas as atividades que possuam estocagem
de combustíveis.

Art. 127. As edificações destinadas exclusivamente para serviços em


veículos deverão atender às seguintes condições:
I - possuir área coberta para os veículos em reparo ou manutenção;
II - possuir pé-direito de:
a) no mínimo, 3,00m (três metros) nos pavimentos e mezaninos
b) no mínimo, 4,50m (quatro metros e cinquenta centímetros) quando houver
elevador para veículo;
III - possuir pisos e paredes revestidos com material lavável e impermeável,
resistente a frequentes lavagens;
IV - possuir sistema de drenagem independente, com caixas separadoras de
resíduos, para escoamento das águas residuais antes da disposição na rede de
águas pluviais, conforme as especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT e demais normas pertinentes;
V - a área pavimentada deverá ter declividade máxima de 3% (três por
cento), vedado o escoamento diretamente para os logradouros públicos.

Art. 128. As instalações para lavagem de veículos deverão:


I - localizar-se em compartimentos cobertos e fechados em pelo menos 2
(dois) lados;
II - ter as aberturas de acesso de, no mínimo, 5,00m (cinco metros) do
alinhamento predial;
III - possuir fechamento com material lavável e impermeável, resistente a
frequentes lavagens até a altura de, no mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros);
IV - possuir pisos revestidos com material lavável e impermeável, resistente
a frequentes lavagens;
V - possuir sistema de drenagem independente, com caixas separadoras de
resíduos, para escoamento das águas residuais antes da disposição na rede de
águas pluviais, conforme as especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT e demais normas pertinentes.

CAPÍTULO VIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Seção I
Das Penalidades

Art. 129. As infrações ao disposto nesta Lei sujeitarão o infrator às seguintes


penalidades:
I - notificação;
II - embargo da obra;
III - multas;
IV - cassação do alvará de construção;
V - interdição total ou parcial, da edificação;
VI - demolição.
§1º Considera-se infrator, para efeito desta Lei, o proprietário ou o possuidor
do imóvel, e responsável técnico, quando couber.
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§2º Quando o infrator praticar, simultaneamente, duas ou mais infrações,


serão aplicadas, cumulativamente, as penalidades pertinentes.
§3º A aplicação das penalidades previstas neste Capítulo não isenta o
infrator de reparar o dano resultante da infração.
§4º As penalidades de que trata este artigo estão dispostas na tabela do
Anexo IV, parte integrante desta Lei.

SEÇÃO II
Das Notificações

Art. 130. A notificação será lavrada pela fiscalização, de imediato da


constatação do ato infringido, tornando o infrator ciente do ato ilícito.
§1º A notificação se dará por recebido, sendo assinada e recebida no local.
§2º Na impossibilidade de entrega da notificação no local, na recusa da
assinatura e do recebimento da notificação, esta será afixada no local da infração,
com registro fotográfico e enviada por Aviso de Recebimento – AR.

Art. 131. A contagem dos prazos estabelecidos nesta Seção será feita em
dias corridos, conforme tabela do Anexo IV, parte integrante desta Lei, a partir da
data do recebimento da notificação, pessoalmente, por via postal através de Aviso
de Recebimento - AR, ou da data de afixação da notificação no local da infração.
Parágrafo único. O infrator poderá apresentar defesa da notificação dentro
do prazo estabelecido no caput deste artigo.

Art. 132. Desobedecida notificação, será lavrado auto de infração e aplicada


multa, nos termos desta Lei, sendo a reincidência caracterizada a cada vistoria
realizada pela fiscalização.

SEÇÃO III
Do Embargo

Art. 133. A obra será embargada se:


I - estiver sendo executada sem o alvará de construção, quando este for
necessário;
II - for construída, reconstruída ou acrescida, em desacordo com os termos
do alvará de construção;
III - não for observado o alinhamento predial;
IV - embora licenciada, estiver em risco a sua estabilidade, com perigo para
o público ou para o trabalhador;
V - quando houver prejuízo ao meio ambiente, saúde, patrimônio histórico,
cultural e arqueológico e a segurança pública;
VI - o infrator não corrigir a irregularidade apontada.

Art. 134. Ocorrendo um dos casos mencionados no artigo anterior, o agente


fiscalizador fará o embargo da obra, notificando o proprietário ou possuidor do
imóvel, ou o responsável técnico.
§1º O termo de embargo se dará por recebido, sendo assinado e recebido
no local.

Lei2747-22_Código de Obras 27
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§2º Na impossibilidade de entrega do termo de embargo no local, na recusa


da assinatura e do recebimento do termo, este será afixado no local da infração,
com registro fotográfico e enviado por Aviso de Recebimento – AR.

Art. 135. A obra embargada será liberada após cumpridas as exigências


estabelecidas pelo órgão municipal competente.

Art. 136. Desobedecido o termo de embargo, será lavrado auto de infração e


aplicada multa, nos termos desta Lei, sendo a reincidência caracterizada a cada
vistoria realizada pela fiscalização.

SEÇÃO IV
Das Multas

Art. 137. A multa será imposta ao infrator que não sanar a irregularidade
dentro do prazo fixado na notificação, por quebra do embargo, ou imediatamente,
nas hipóteses em que não haja possibilidade de previsão de notificação prévia.
Parágrafo único. As multas, que trata o caput deste artigo, serão aplicadas
ao infrator de acordo com a tabela do Anexo IV desta Lei.
Art. 138. As multas serão fixadas em Unidade Fiscal Municipal – UFM e
cobradas em moeda oficial da República Federativa do Brasil.
Art. 139. Em caso de reincidência da infração, a multa correspondente será
aplicada em dobro, sem prejuízo a outras penalidades legais cabíveis.
Parágrafo único. A reincidência será caracterizada a cada vistoria realizada
pela fiscalização, após a aplicação da notificação para adequação e ou embargo.
Art. 140. A multa deverá ser paga no prazo de 60 (sessenta) dias a contar
do recebimento ou publicação do auto de infração, findo os quais, será inscrita em
dívida ativa.
§1º O infrator poderá requerer desconto de 50% (cinquenta por cento) sobre
o valor da multa aplicada desde que seja constatada, pela fiscalização, que foi
sanada a irregularidade.
§2º O benefício que trata o parágrafo 1º se dará por pagamento à vista
dentro do prazo de 60 (sessenta) dias.
§3° O benefício que trata o parágrafo 1º está condicionado a não
apresentação de recurso administrativo ou judicial.
§4° O benefício de desconto não se aplica à reincidência.

SEÇÃO V
Da Cassação do Alvará de Construção

Art. 141. A cassação do alvará de construção se dará quando:


I - após 3 (três) meses do termo de embargo, no caso de não terem sido
efetivadas as providências necessárias para a regularização da obra;
II - houver alteração dos parâmetros construtivos no projeto arquitetônico
aprovado, sem a prévia autorização do órgão municipal competente.

SEÇÃO VI
Da Interdição da Edificação

Art. 142. A interdição da edificação se dará quando:


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I - houver risco à saúde, a segurança de pessoas ou bens ou ao meio


ambiente, atestado pelo órgão municipal competente ou mediante laudo técnico
elaborado por profissional habilitado;
II - não for atendida a notificação para apresentar laudo técnico de
estabilidade e segurança da edificação.

Art. 143. Desobedecida a interdição, será lavrado o auto de infração e


aplicada multa nos termos desta Lei, sendo a reincidência caracterizada a cada
vistoria realizada pela fiscalização.

Art. 144. Através de requerimento do interessado ou determinação do órgão


municipal competente, poderão ser autorizadas obras necessárias à garantia da
estabilidade, segurança e correção da edificação, nos termos desta Lei, podendo ser
exigido laudo técnico com documento de responsabilidade técnica.

SEÇÃO VII
Da Demolição

Art. 145. A demolição total ou parcial da edificação poderá ser exigida


quando:
I - for executada em área pública, sem autorização do órgão municipal
competente;
II - não for possível a sua regularização nos casos em que:
a) for executada sem alvará de construção ou em desacordo ao projeto
aprovado;
b) constituir ameaça de ruína;
c) estiver em risco a sua estabilidade.

Art. 146. A demolição, no todo ou em parte, será de responsabilidade do


proprietário do imóvel.

Art. 147. Sendo necessária a demolição, será expedida notificação


concedendo prazo para cumprimento.

Art. 148. Não sendo efetuada a demolição no prazo determinado, o órgão


municipal competente adotará as medidas administrativas e judiciais cabíveis para
demolição total ou parcial do imóvel.
Parágrafo único. Na hipótese de obras ou edificações executadas sem o
devido licenciamento, sobre áreas públicas ou privadas na Unidade Territorial de
Planejamento – UTP de Pinhais ou Área de Proteção Ambiental – APA do Iraí, e em
áreas públicas localizadas na Área Urbana Consolidada – AUC, os agentes
fiscalizadores poderão providenciar, de forma imediata, sua demolição nos casos de:
a) obra ou edificação não habitada, em qualquer estágio de construção ou
ampliação;
b) edificação concluída, mas não habitada.

Art. 149. Em havendo o desabamento da edificação, o proprietário ou


possuidor do imóvel, e ou responsável técnico responderá civil, penal e
administrativamente pelos danos causados, sem ônus à esta municipalidade.

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Seção VIII
Da Aplicação de Penalidade, da Defesa e do Recurso

Art. 150. Constatada a inobservância às normas desta Lei, o agente


fiscalizador deverá primeiramente notificar o infrator, que terá prazo estabelecido
pela tabela do Anexo IV desta Lei para sanar a irregularidade, ou apresentar defesa,
junto ao órgão municipal competente.
§1º Não sanada a irregularidade dentro do prazo estabelecido de acordo
com o caput deste artigo, ou indeferida a defesa, o infrator será autuado, sendo-lhe
aplicada a penalidade correspondente à infração, não o isentando de reparar
eventual dano causado.
§2º Dentro do prazo de notificação, a fiscalização poderá realizar nova
vistoria e, caso verificada a eliminação da irregularidade, o processo será arquivado.
§3º Na impossibilidade de sanar a irregularidade ou em caso de risco
iminente de lesão à saúde e à segurança das pessoas ou à segurança do patrimônio
público ou privado, o infrator será autuado imediatamente, sem necessidade de
notificação a que se refere o caput deste artigo.

Art. 151. A notificação, o termo de embargo ou o auto de infração serão


entregues diretamente ao infrator.
§1º As sanções que trata o caput deste artigo se darão por recebidos, sendo
assinados e recebidos no local.
§2º Na impossibilidade de entrega das sanções, que trata o caput deste
artigo, no local, na recusa da assinatura e do recebimento, estas serão afixadas no
local da infração, com registro fotográfico e enviadas por Aviso de Recebimento –
AR.
§3° Em não se comprovando o recebimento, a notificação, o termo de
embargo ou do auto de infração poderão ser publicados no Diário Oficial do
Município.

Art. 152. A defesa deverá ser protocolada junto ao órgão municipal


competente.

Art. 153. Apresentada defesa, o processo administrativo será imediatamente


encaminhado ao dirigente do órgão municipal responsável pela fiscalização, que
ficará responsável pela decisão.
Parágrafo único. Se entender necessário, o dirigente do órgão municipal
responsável pela fiscalização poderá determinar a realização de diligências, para
esclarecer dúvidas relativas ao processo, bem como solicitar análise da
Procuradoria Geral do Município.

Art. 154. Caso for indeferido pelo dirigente do órgão municipal responsável
pela fiscalização, e não considere as alegações do infrator, o infrator poderá solicitar
o encaminhamento do processo para o Secretário Municipal do órgão responsável
pela fiscalização para nova análise e decisão.

Art. 155. O extrato de julgamento da decisão proferida pelo Secretário


Municipal do órgão responsável pela fiscalização será publicado no Diário Oficial do
Município.

Lei2747-22_Código de Obras 30
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Art. 156. Da decisão do Secretário Municipal do órgão responsável pela


fiscalização, caberá recurso ao Chefe do Poder Executivo, sem efeito suspensivo,
no prazo de 10 (dez) dias contados do parecer anterior.

Art. 157. O recurso far-se-á por petição, facultada a juntada de documentos.


Parágrafo único. É vedado, em uma só petição, interpor recursos referentes
a mais de uma decisão, ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o
mesmo recorrente, salvo quando as decisões forem proferidas em um único
processo.

Art. 158. A decisão definitiva exarada pelo Chefe do Poder Executivo é


soberana aos pareceres anteriores e será publicada em Diário Oficial do Município.

Art. 159. Mantida a aplicação da multa, a mesma deverá ser recolhida no


prazo legal, sob pena de inscrição em dívida ativa e subsequente cobrança judicial.

Art. 160. Não sendo atendidas as determinações impostas pelo poder


público municipal, será intentada a competente ação judicial.

CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 161. Os casos omissos serão instruídos pelo órgão municipal


competente e analisados pelos conselhos municipais competentes.

Art. 162. As alterações de atividades em edificações já existentes, deverão


observar, no que couber, o disposto nesta Lei.

Art. 163. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Lei Municipal nº 1.236 de 30 de setembro de 2011, Decreto Municipal nº
312 de 22 de abril de 2021.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

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ANEXO I: TABELA DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO


HABITAÇÃO
PÁTIO DE
NÚMER
CARGA E
O DE
USOS (6) (7) DESCARG UNIDADES DE PROPORÇÃO
VAGAS
A (4) (5) (9)
(4) (8)
(10)
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR DE
1:1 - Vaga por unidade (Facultativo)
INTERESSE SOCIAL
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR 1:1 - Vaga por unidade
CONDOMÍNIOS EM SÉRIE E
1:1 - Vaga por unidade
HORIZONTAIS
CONDOMÍNIO VERTICAL 1:1 - Vaga por unidade

QUITINETE, LOFT E ESTÚDIO 1:2 Vaga por unidade

CONDOMÍNIO DE LOTES 1:1 - Vaga por unidade


Vaga por m² de área destinada à administração;
1:50 -
e
1:5 - Vaga por apartamento; e
No caso de existência de salas de eventos,
reuniões, convenções e similares: acrescentar
1:12,5 -
vaga por m² de área destinada aos espectadores;
HABITAÇÃO TRANSITÓRIA 1
e
No caso de existência de restaurante : acrescer
1:25 - vaga por m² de área de salão/refeitório -
destinada ao público; e
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
- 1:50 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²
Vaga por m² de área destinada à administração;
1:50 -
e
HABITAÇÃO TRANSITÓRIA 2
1:1 - Vaga por apartamento.

COMÉRCIO E SERVIÇO
PÁTIO DE
NÚMER
CARGA E
O DE
USOS (6) (7) DESCARG UNIDADES DE PROPORÇÃO
VAGAS
A (4) (5) (9)
(4) (8)
(10)
1:50 ou Vaga por m² de área construída OU Vaga por
-
1:1 unidade autônoma, o que for maior; e
CONDOMÍNIO E/OU MISTO DE
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
COMÉRCIO E SERVIÇO
- 1:7 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²
Vaga por m² de área construída, sendo no
Panificadora e similares 1:50 -
mínimo 02 (duas) vagas
COMÉRCIO Edifício de Escritórios, Sede
E SERVIÇO Administrativa, Edifício de 1:120 - Vaga por m² de área construída
1 Uso Público
Entidades Financeiras 1:12,5 - Vaga por m² de área construída
Restaurante, Choperia,
Pizzaria, Churrascaria,
Vaga por m² de área construída sendo no mínimo
Petiscaria, Confeitaria, 1:25
02 (duas) vagas
Cafés, Lanchonetes e
COMÉRCIO similares
E SERVIÇO 1:50 ou Vaga por m² de área construída OU Vaga por
-
2 Casa de Espetáculos, 1:1 unidade autônoma, o que for maior; e
Shows, Eventos, Boate, Vagas por m² de área de cinemas e praças de
1:25 -
Clube Noturno, Danceteria, alimentação; e
Salão de Festas e similares m² de pátio de carga e descarga por m² de área
- 1:7
construída, sendo que a área mínima é de

Lei2747-22_Código de Obras 32
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

COMÉRCIO E SERVIÇO
PÁTIO DE
NÚMER
CARGA E
O DE
USOS (6) (7) DESCARG UNIDADES DE PROPORÇÃO
VAGAS
A (4) (5) (9)
(4) (8)
(10)
25,00m²

No caso de outros usos em conjunto com posto de abastecimento deverá ser


Posto de Abastecimento observada a proporção de vagas de estacionamento e de pátio de carga e
descarga para cada uso.
Academia 1:25 - Vaga por m² de área construída
Vaga por m² de área destinada à administração;
Lazer: Auditório, Casa de 1:50 -
e
Espetáculos Artísticos,
Vaga por m² de área destinada aos
Centro de Convenções, 1:12,5 -
espectadores; e
Centro de Exposições,
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
Cinema, Teatro, Anfiteatro,
- 1:50 construída, sendo que a área mínima é de
Museu
25,00m²
Lazer: Boliche, Cancha de Vaga por m² de área destinada à administração;
1:80 -
Bocha, Cancha de Futebol, e
Centro de Recreação, Vaga por m² de área destinada ao público
1:12,5 -
Colônia de Férias, Piscina (espectadores), salões, arquibancadas; e
Pública, Sede Sócio
Recreativa, Sede Esportiva Vaga por m² da área destinada à prática
1:25 -
e Sociedade Cultural esportiva e demais áreas
(Clubes)
Vaga por m² de área destinada à administração;
Centro de Equitação, 1:80 -
e
Estádio, Pista de
Vaga por m² de área destinada ao público
Treinamento, Rodeio, Circo, 1:12,5 -
(espectadores), salões, arquibancadas; e
Parque de Diversões e
Vaga por m² da área destinada à prática
similares 1:50 -
esportiva e demais áreas
Vaga por m² de área destinada à administração;
1:80 -
e
Casa de Culto, Templo Vaga por m² de área destinada ao salão de
1:25 -
Religioso eventos; e
COMÉRCIO Vaga por m² de área do salão onde são
1:25 -
E SERVIÇO realizados os cultos ou cerimônias (nave)
2
1:80 - Vaga por m² de área construída (2); e
Pátio para Transporte Escolar: 30% da área de
Ensino: Berçário, Creche,
- - sala de aula, com dimensão mínima de 3,10m x
Hotel para Bebês, Maternal,
9,00m, com acesso exclusivo; e
Pré-escolar, Jardim de
Canaleta de acumulação (espera) com largura
Infância, Escola Especial e
mínima de 2,50m, com extensão de 5,00m para
Fundamental (11)
- - cada 100,00m² da área construída de sala de
aula até 400,00m². Acima, acrescer 5,00m para
cada 200,00m², da área excedente
Ensino: Estabelecimentos
1:80 - Vaga por m² de área construída administrativa; e
de Ensino Médio, Cursos
Profissionalizantes em
Geral, Escolas de Artes e
1:50 - Vaga por m² de área construída de sala de aula
Ofícios, Ensino não Seriado
(11)
Saúde: Clínicas e
1:25 - Vaga por m² de área construída
Ambulatórios
Vaga por m² de área construída, exceto áreas
1:50 -
destinadas ao internamento dos pacientes; e
Vaga por m² de áreas destinadas ao
Saúde: Hospital,
1:12,5 - internamento de pacientes (ambulatório, UTI,
Maternidade, Pronto
quartos e similares); e
Socorro e similares
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
- 1:15 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²
Vaga por m² de área construída, sendo no
Oficina mecânica e similares 1:25 -
mínimo 5 (cinco) vagas, das quais 3 (três) podem

Lei2747-22_Código de Obras 33
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

COMÉRCIO E SERVIÇO
PÁTIO DE
NÚMER
CARGA E
O DE
USOS (6) (7) DESCARG UNIDADES DE PROPORÇÃO
VAGAS
A (4) (5) (9)
(4) (8)
(10)
ser admitidas vagas presas/engavetadas

1:50 ou Vaga por m² de área construída OU Vaga por


-
1:1 unidade autônoma, o que for maior; e
Vagas por m² de área de cinemas e praças de
Centro Comercial, Shopping 1:25 -
alimentação; e
Center e similares
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
- 1:7 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²
Vaga por m² da área destinada a vendas
1:12,5 -
(incluindo caixas e circulação); e
Supermercado,
m² de pátio de carga e descarga por m² da área
Hipermercados e similares
- 1:7 de vendas (incluindo caixas e circulação), sendo
que a área mínima é de 25,00m²
área de estacionamento/espera deve ser maior
- -
ou igual a 40% da área construída; e
Comércio Atacadista em
m² de pátio de carga e descarga por m² da área
geral
- 1:7 de vendas (incluindo caixas e circulação), sendo
COMÉRCIO
que a área mínima é de 25,00m²
E SERVIÇO
3 1:100 - Vaga por m² de área construída; e
Transporte Rodoviário de
Cargas, Centro Logístico e m² de pátio de carga e descarga por m² de área
Similares - 1:1 construída, exceto áreas cobertas destinadas à
manobra e estacionamento de carga e descarga
Ensino: Campus
1:100 - Vaga por m² de área construída administrativa; e
Universitário,
COMÉRCIO
Estabelecimentos de Ensino
E SERVIÇO 1:12,5 - Vaga por m² de área construída de sala de aula
Superior
5
Transporte Rodoviário de
1:75 - Vaga por m² de área construída
Passageiros
Até 100,00m² (11) 1:50 Vaga por m² de área construída

1:50 Vaga por m² de área construída; e


Acima de 100,00m² até
m² de pátio de carga e descarga por m² de área
400,00m²
- 1:7 construída, sendo que a área mínima é de
COMÉRCIO 25,00m²
E SERVIÇO
1:50 Vaga por m² de área construída; e
1, 2, 3, 4 e
Acima de 400,00m² até
5 - Demais m² de pátio de carga e descarga por m² de área
800,00m²
usos - 1:7 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²
1:50 Vaga por m² de área construída; e
Acima de 800,00m² m² de pátio de carga e descarga por m² de área
- 1:7 construída, sendo que a área mínima é de
25,00m²

INDUSTRIAL
PÁTIO DE
NÚMERO DE CARGA E
USOS (6) (7) VAGAS (4) DESCARGA UNIDADES DE PROPORÇÃO
(8) (4) (5) (9)
(10)
1:150 Vaga por m² de área construída; e
INDÚSTRIA 1
m² de pátio de carga e descarga por m² de área construída,
- 1:7
sendo que a área mínima é de 25,00m²
1:150 Vaga por m² de área construída; e
INDÚSTRIA 2
m² de pátio de carga e descarga por m² de área construída,
- 1:7
sendo que a área mínima é de 25,00m²

Lei2747-22_Código de Obras 34
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

INDUSTRIAL
PÁTIO DE
NÚMERO DE CARGA E
USOS (6) (7) VAGAS (4) DESCARGA UNIDADES DE PROPORÇÃO
(8) (4) (5) (9)
(10)
1:150 Vaga por m² de área construída; e
INDÚSTRIA 3
m² de pátio de carga e descarga por m² de área construída,
- 1:7
sendo que a área mínima é de 25,00m²
1:150 Vaga por m² de área construída; e
INDÚSTRIA 4
m² de pátio de carga e descarga por m² de área construída,
- 1:7
sendo que a área mínima é de 25,00m²
1:150 Vaga por m² de área construída; e
INDÚSTRIA 5
m² de pátio de carga e descarga por m² de área construída,
- 1:7
sendo que a área mínima é de 25,00m²
Observações:
(1) Exceto para empreendimentos de Habitação de Interesse Social.
(2) Para os usos destinados às Instituições de Ensino, desconsiderar as áreas recreativas cobertas no cálculo das vagas
de estacionamento.
(3) Todos os usos classificados como Habitação Transitória 1, Uso Institucional, entre outros deverão prever área para
embarque e desembarque de passageiros compatível com a demanda do empreendimento mediante análise e
aprovação pelo órgão municipal competente.
(4) As manobras de veículos deverão ser necessariamente internas aos limites do lote, sendo vedada qualquer manobra
em área pública.
(5) Quando a proporção para área de pátio de carga e descarga for inferior a 25,00m² (vinte e cinco metros quadrados),
esta área será a área mínima admitida. Acima deste valor, o restante seguirá o estabelecido na tabela para cada
uso.
(6) Na proporção do número de vagas de estacionamento e de área de pátio de carga e descarga computadas com
base neste Anexo será considerada a quantidade mínima exigida para cada uso, sendo que os empreendimentos
que necessitem de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, conforme classificação da Lei de Zoneamento, Uso e
Ocupação do Solo e da Lei do Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, poderão ter esta proporção reavaliada pela
Comissão Técnica Municipal do EIV para posterior análise e deferimento do Conselho Municipal de Urbanismo e
Meio Ambiente.
(7) Para demais usos não relacionados na tabela, caberá análise da proposta apresentada pelo autor do projeto e
definição da quantidade de vagas e da área de pátio de carga e descarga pelos Departamentos de Urbanismo e de
Planejamento Urbano para posterior análise e deferimento do Conselho Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente.
(8) Os arredondamentos da numeração decimal dos valores referentes ao número de vagas de estacionamento serão
feitos arredondando-se para o número inteiro subsequente de quaisquer frações resultantes.
(9) As áreas destinadas a pátio de carga e descarga poderão ser compartilhadas com a área de estacionamento em
horários alternativos.
(10) Para efeitos de cálculo da área de pátio de carga e descarga, considerar como área construída a área total da
edificação, subtraindo-se as áreas destinadas ao estacionamento.
(11) Facultativo até 100,00m² de área construída.

Lei2747-22_Código de Obras 35
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO II - DIMENSÕES MÍNIMAS DOS COMPARTIMENTOS


USOS HABITACIONAIS - ÁREAS PRIVATIVAS
PÉ- REVESTIMENTOS
CÍRCULO ÁREA NATUREZA DE
ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO DIREITO
USO COMPARTIMENTO INSCRITO ∅ MÍNIMA ILUMINAÇÃO /
MÍNIMA (m²) MÍNIMA (m²) MÍNIMO
MÍNIMO (m) (m²) VENTILAÇÃO (2) PAREDES PISOS
(m) (1)
Salas 2,40 8,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
1º Quarto 2,40 9,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
Demais Quartos 2,40 8,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
HABITAÇÃO Copa 1,50 4,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Tolerado Zenital (3) - -
UNIFAMILIAR
Cozinha 1,50 4,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,20 Tolerado Zenital (3) Impermeável H=1,50m Impermeável
RESIDÊNCIAS EM Banheiro 1,00 (15) 1,50 1/8XA 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital (4) (5) Impermeável H=1,50m Impermeável
SÉRIE
Lavanderia 1,20 2,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,20 Tolerado Zenital (4) Impermeável H=1,50m Impermeável

HABITAÇÃO COLETIVA Depósito 1,00 1,80 1 / 15 X A 1 / 30 X A 2,20 Tolerado Zenital - -


Garagem 2,40 12,00 1 / 15 X A 1 / 30 X A 2,20 Direta - Impermeável
HABITAÇÃO
TRANSITÓRIA Quarto Empregada 2,00 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
Circulação 0,90 (6) - - - 2,40 Tolerado Zenital (4) - -
Escritório / Atelier 2,00 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
Escada 0,90 - - - 2,10 (7) - - -
Salas 2,40 8,00 1/8XA 1 / 16 X A 2,40 Direta - -
Quarto 2,40 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
Cozinha 1,50 4,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,20 Direta Impermeável H=1,50m Impermeável

HABITAÇÃO DE Sala e Cozinha Agregados 2,40 8,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta Impermeável H=1,50m Impermeável
INTERESSE SOCIAL Banheiro 1,00 1,80 1/8XA 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital (4) (5) Impermeável H=1,50m Impermeável
Garagem 2,20 9,90 - 1 / 10 X A 2,00 - - Impermeável
Circulação 0,80 - - - 2,40 - - -
Escada 0,80 - - - 2,10 (7) - - -

USOS HABITACIONAIS - ÁREAS COMUNS


USO COMPARTIMENTO CÍRCULO ÁREA ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO PÉ-DIREITO NATUREZA DE REVESTIMENTOS

Lei2747-22_Código de Obras 36
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ESTADO DO PARANÁ

INSCRITO ∅ MÍNIMA MÍNIMA (m²) MÍNIMA (m²) MÍNIMO (m) ILUMINAÇÃO /


PAREDES PISOS
MÍNIMO (m) (m²) (1) VENTILAÇÃO (2)
Hall do Prédio 2,00 (8) 6,00 (9) - 1 / 20 X A 2,40 Direta - -
Hall do Pavimento (11) 1,50 (8) 3,00 - 1 / 20 X A 2,40 Tolerado Zenital (4) - -
HABITAÇÃO COLETIVA Circulação 1,20 (13) - - 1 / 24 X A (14) 2,40 Tolerado Zenital (4) - -
Escadas 1,20 - - - 2,10 (7) - - Incombustível
Rampas 1,20 - - - 2,10 (7) - - -
Hall do Prédio 3,00 12,00 (10) - - - Direta - -
Hall do Pavimento (11) 2,00 3,00 - 1 / 20 X A 2,20 Tolerado Zenital (4) - -

HABITAÇÃO Circulação Principal 2,00 - - 1 / 16 X A 2,20 Direta - -


TRANSITÓRIA Circulação Secundária 1,20 - - 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital (4) - -
Escada Principal 1,20 - - 1 / 12 X A 2,10 (7) Direta - Incombustível
Escada Secundária 0,90 - - 1 / 16 X A 2,10 (7) Tolerado Zenital (4) - Incombustível

Observações:
(1) Pé-direito máximo de 6,00m, quando existir mezanino.
(2) A iluminação e ventilação mínimas referem-se à relação entre a área da abertura e a área do piso.
(3) Tolerada iluminação zenital concorrendo com 50% no máximo da iluminação zenital exigida.
(4) Tolerada chaminés de ventilação e dutos horizontais.
(5) Não poderá comunicar-se diretamente com a cozinha.
(6) Para circulações até 4,00m de extensão. Para circulações até 10,00m de comprimento, a largura mínima é de 1,20m e para circulações acima de 10,00m de comprimento, a largura mínima é de 1,50m.
(7) Altura livre mínima.
(8) Quando não houver elevadores, admite-se círculo inscrito mínimo de 1,20m.
(9) A área mínima de 6,00m² é exigida quando houver 1 elevador. Quando houver mais de 1 elevador, a área deverá ser acrescida em 30% por elevador.
(10) A área mínima de 12,00m² é exigida quando houver 1 elevador. Quando houver mais de 1 elevador, a área deverá ser acrescida em 30% por elevador.
(11) Deverá haver ligação entre o hall e a caixa de escada.
(12) Tolerada ventilação pela caixa de escada.
(13) Quando o comprimento da circulação for superior a 10,00m esta deverá ser acrescida de 0,10m a cada 5,00m ou fração.
(14) Quando a área da circulação for superior a 10,00m, deverão ser ventilados na relação 1 / 24 x A.
(15) Círculo inscrito mínimo de 1,50m, para as instalações sanitárias acessíveis.

Lei2747-22_Código de Obras 37
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

USOS COMERCIAIS
PÉ- REVESTIMENTOS
CÍRCULO ÁREA NATUREZA DE
ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO DIREITO
USO COMPARTIMENTO INSCRITO ∅ MÍNIMA ILUMINAÇÃO /
MÍNIMA (m²) MÍNIMA (m²) MÍNIMO PAREDES PISOS
MÍNIMO (m) (m²) VENTILAÇÃO (2)
(m) (1)
Loja 3,00 9,00 1/8XA 1 / 16 X A 3,00 Direta - -
Sobreloja / Mezanino 3,00 9,00 1/8XA 1 / 16 X A 3,00 Direta - -
COMPARTIMENTOS
INTERNOS COMÉRCIO Escritório / Consultório 2,40 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
E SERVIÇO Copa 0,90 1,50 - 1 / 12 X A 2,20 Tolerado Zenital Impermeável H=1,50m Impermeável
Sanitário 0,90 (8) 1,50 - 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital Impermeável H=1,50m Impermeável

ÁREAS DE USO Circulação Principal (6) 4,00 - - - 3,00 (7) - - Impermeável


COMUM COMÉRCIO E Circulação Secundária 1,00 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO 2: Centro Escada Principal 2,00 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Comercial, Shopping
Center e similares Escada Secundária 0,90 - - - 2,10 (3) - Incombustível

ÁREAS DE USO Circulação Principal (6) 2,00 - - - 3,00 (7) - - Impermeável


COMUM COMÉRCIO E Circulação Secundária 1,00 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO 2: Escada Principal 2,00 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Supermercado,
Hipermercado e similares Escada Secundária 0,90 - - - 2,10 (3) - Incombustível

Circulação Principal (6) 2,00 - - - 3,00 (7) - - Impermeável


ÁREAS DE USO
COMUM COMÉRCIO E Circulação Secundária 1,00 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO 3: Comércio Escada Principal 2,00 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Atacadista em geral Escada Secundária 0,90 - - - 2,10 (3) - Incombustível
Hall do Prédio 2,00 6,00 (4) - - 3,00 Direta - Impermeável
Hall Do Pavimento 1,50 3,00 - 1 / 12 X A 3,00 Tolerado Zenital - -
ÁREAS DE USO
COMUM COMÉRCIO E Circulação Principal (6) 1,50 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO ATÉ 100,00m² Circulação Secundária 1,00 - - - 3,00 - - Impermeável
Escadas Comuns / Coletivas 1,20 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Hall Do Prédio 2,00 6,00 (4) - - 3,00 Direta - Impermeável
ÁREAS DE USO
COMUM COMÉRCIO E Hall Do Pavimento 1.50 3,00 - 1 / 12 X A 3,00 Tolerado Zenital - -
SERVIÇO ACIMA DE Circulação Principal (6) 1,50 - - - 3,00 - - Impermeável
100,00m² ATÉ 400,00m² Circulação Secundária 1,20 - - - 3,00 - - Impermeável

Lei2747-22_Código de Obras 38
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Escadas Comuns / Coletivas 1,20 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível

USOS COMERCIAIS
PÉ- REVESTIMENTOS
CÍRCULO ÁREA NATUREZA DE
ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO DIREITO
USO COMPARTIMENTO INSCRITO ∅ MÍNIMA ILUMINAÇÃO /
MÍNIMA (m²) MÍNIMA (m²) MÍNIMO PAREDES PISOS
MÍNIMO (m) (m²) VENTILAÇÃO (2)
(m) (1)
Hall do Prédio 3,00 12,00 (4) - - 3,00 Direta - Impermeável
- ÁREAS DE USO Hall do Pavimento 2,00 8,00 - 1 / 12 X A 3,00 Tolerado Zenital - -
COMUM COMÉRCIO E
Circulação Principal (6) 2,00 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO ACIMA DE
400,00m² ATÉ 800,00m² Circulação Secundária 1,20 - - - 3,00 - - Impermeável
Escadas Comuns / Coletivas 1,20 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Hall do Prédio 3,00 12,00 (5) - - 3,00 Direta - Impermeável
- ÁREAS DE USO Hall do Pavimento 2,00 8,00 - 1 / 12 X A 3,00 Tolerado Zenital - -
COMUM COMÉRCIO E
Circulação Principal (6) 2,00 - - - 3,00 - - Impermeável
SERVIÇO ACIMA DE
800,00m² Circulação Secundária 1,20 - - - 3,00 - - Impermeável
Escadas Comuns / Coletivas 1,20 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Observações:
(1) Pé-direito máximo de 6,00m, quando existir mezanino.
(2) A iluminação e ventilação mínimas referem-se à relação entre a área da abertura e a área do piso.
(3) Altura livre mínima.
(4) A área mínima de 6,00m² é exigida quando houver 1 elevador. Quando houver mais de 1 elevador, a área deverá ser acrescida em 30% por elevador.
(5) A área mínima de 12,00m² é exigida quando houver 1 elevador. Quando houver mais de 1 elevador, a área deverá ser acrescida em 30% por elevador.
(6) Quando o comprimento da circulação for superior a 10,00m esta deverá ser acrescida de 0,10m a cada 5,00m ou fração.
(7) Pé-direito máximo livre.
(8) Círculo inscrito mínimo de 1,50m, para as instalações sanitárias acessíveis.

Lei2747-22_Código de Obras 39
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

USOS INDUSTRIAIS
CÍRCULO ÁREA PÉ-DIREITO NATUREZA DE REVESTIMENTOS
ILUMINAÇÃO VENTILAÇÃO
USO COMPARTIMENTO INSCRITO ∅ MÍNIMA MÍNIMO (m) ILUMINAÇÃO /
MÍNIMA (m²) MÍNIMA (m²) PAREDES PISOS
MÍNIMO (m) (m²) (1) VENTILAÇÃO (2)
Salas / Escritórios 2,40 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 2,40 Direta - -
Copa / Cozinha 1,50 4,00 1/8XA 1 / 16 X A 2,40 Tolerado Zenital Impermeável H=1,50m Impermeável
Refeitório 2,40 6,00 1/6XA 1 / 12 X A 3,00 Direta - Impermeável
Sanitário 0,90 (4) 1,50 - 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital Impermeável H=1,50m Impermeável
Vestiário 1,80 8,00 1/8XA 1 / 16 X A 2,20 Tolerado Zenital Impermeável H=1,50m Impermeável
Hall / Recepção 1,80 4,00 - 1 / 12 X A 2,40 Tolerado Zenital - Impermeável
- COMPARTIMENTOS
Circulação Principal 1,50 - - - 3,00 - - Impermeável
INTERNOS INDÚSTRIA
Circulação Secundária 1,00 - - - 3,00 - - Impermeável
Escada 1,20 - - - 2,10 (3) - Impermeável H=1,50m Incombustível
Produção - - 1/6XA 1 / 12 X A 3,00 Direta - -
Garagem 2,40 12,00 - 1 / 20 X A 2,20 Direta - -
Portaria / Controle 1,20 1,80 1 / 10 X A 1 / 20 X A 2,20 Direta - Impermeável
Almoxarifado / Depósito / Arquivo 1,60 4,00 1 / 10 X A 1 / 20 X A 2,20 Direta - Impermeável
Observações:
(1) Pé-direito máximo livre.
(2) A iluminação e ventilação mínimas referem-se à relação entre a área da abertura e a área do piso.
(3) Altura livre mínima.
(4) Círculo inscrito mínimo de 1,50m, para as instalações sanitárias acessíveis.

Lei2747-22_Código de Obras 40
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO III - PARÂMETROS PARA EDIFICAÇÕES COM UTILIZAÇÃO DE


CONTÊINERES
Dimensões Internas Dimensões
CONTAINER - ISO
(m) Externas (m)
Tipo Pés Função C L H C L H
20' 5.91 2.34 2.40 6.06 2.44 2.59
Transporte de cargas gerais secas.
40' Contêineres feitos de aço, com 12.04 2.34 2.38 12.19 2.44 2.59
DRY BOX
HC 20 estrutural paralelepipedal e portas 5.91 2.34 2.69 6.06 2.44 2.89
frontais
HC 40 12.03 2.35 2.69 12.19 2.44 2.89

20' Transporte de cargas que requerem 5.90 2.32 2.37 6.06 2.44 2.59
ventilação.
VENTILADO Este tipo possui aberturas nos
fechamentos laterais e sistema de
40' ventilação forçada. 12.02 2.34 2.38 12.19 2.44 2.59

Fonte: Norma ISO nº 830/1999

Lei2747-22_Código de Obras 41
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ESTADO DO PARANÁ

ANEXO IV – TABELA DE PENALIDADES


DETALHAMENTO DA INFRAÇÃO DETALHAMENTO DA PENALIDADE
I
MULTA CA N
E
SS T
PRAZO DE M
ITEM AÇ E DE
ATENDIMENTO B
DISPOSITIVO INFRATOR ÃO R MO
DESCRIÇÃO NOTIFICAÇÃO DA PRAZO PARA A
INFRINGIDO (ES) VALOR EM DA D LIÇ
NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO R
UFM LIC I ÃO
(DIAS) (DIAS) G
EN Ç
O
ÇA Ã
O
Execução de obra sem alvará de Art. 3º, Art. 19 e
1 Não -- Proprietário 30 30 Sim -- Sim Sim
construção Art. 35.
Execução de obra em construção
Art. 3º, parágrafo
2 integrante de patrimônio histórico, sem as Sim 10 Proprietário 15 30 Sim -- Sim __
único
devidas autorizações
Não manter as condições de estabilidade,
3 segurança e salubridade da obra e Art. 11 Sim 10 Proprietário 30 30 Sim Sim Sim Sim
edificações
Art. 14, Art. 24 e Proprietário e
Realizar a obra em desacordo com o
4 Art. 30, parágrafo Sim 10 Responsável 20 30 Sim Sim Sim Sim
projeto aprovado
único. Técnico
Não apresentar novo responsável técnico,
5 Art. 16, §1º Sim 3 Proprietário 15 30 Sim Sim Sim Sim
no prazo legal
Responsável
6 Não afixar placa profissional na obra Art. 17 Sim 10 15 30 -- -- -- --
Técnico
Proprietário e
Instalar canteiro de obras em imóvel
7 Art. 36 Sim 3 Responsável 30 30 -- -- Sim --
distinto da obra, sem licença provisória
Técnico
Proprietário e
Executar obra, com o alvará de construção
8 Art. 22 Não 10 Responsável 20 30 Sim -- Sim Sim
vencido
Técnico
Proprietário ou
9 Deixar de informar a paralisação da obra Art. 23 Sim 10 Responsável 15 30 Sim Sim -- Sim
Técnico
Não manter os documentos relativos a
10 Art. 25 Sim 3 Proprietário 15 30 Sim Sim -- --
obra no canteiro de obras
Lei2747-22_Código de Obras 42
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ESTADO DO PARANÁ

DETALHAMENTO DA INFRAÇÃO DETALHAMENTO DA PENALIDADE


I
MULTA CA N
E
SS T
PRAZO DE M
ITEM AÇ E DE
ATENDIMENTO B
DISPOSITIVO INFRATOR ÃO R MO
DESCRIÇÃO NOTIFICAÇÃO DA PRAZO PARA A
INFRINGIDO (ES) VALOR EM DA D LIÇ
NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO R
UFM LIC I ÃO
(DIAS) (DIAS) G
EN Ç
O
ÇA Ã
O
Não demolir obra ameaçada de
11 Art. 27 Sim Imediata Proprietário 30 30 -- -- Sim Sim
desabamento
Não solicitar a CVCO, após a conclusão
12 Art. 29 Sim 30 Proprietário 15 30 -- -- Sim Sim
da obra
Não solicitar a CVCD, após a conclusão
13 Art. 32 Sim 30 Proprietário 15 30 -- -- -- --
da demolição
Deixar de refazer a cobertura vegetal pré
Art. 36, parágrafo
14 existente do imóvel utilizado como canteiro Sim 30 Proprietário 15 30 -- -- -- --
único
de obras
Manter qualquer material de construção
Proprietário e
nas vias e logradouro público, bem como a
15 Art. 37 Sim 5 Responsável 20 30 Sim -- Sim Sim
utilização destes locais como canteiro de
Técnico
obras ou depósito de entulhos
Instalação de elementos no canteiro de
obras que prejudiquem a arborização da Proprietário e
16 via, a iluminação pública, a visibilidade de Art. 38 Sim 10 Responsável 20 30 Sim Sim -- --
placas, avisos ou sinais de trânsito e Técnico
outras instalações de interesse público
Proprietário e
Deixar de adotar as medidas e
17 Art. 39 Sim 10 Responsável 20 30 Sim Sim Sim --
equipamentos de proteção e segurança
Técnico
Proprietário e
Executar obra no alinhamento predial
18 Art. 40 Sim 3 Responsável 15 30 Sim Sim Sim --
sem instalação de tapume Técnico
Ocupar mais da metade da calçada com
Proprietário e
tapume ou utilizar o espaço aéreo da
19 Art. 41 Sim 3 Responsável 15 30 Sim Sim Sim Sim
calçada, sem autorização do órgão
Técnico
municipal competente
Lei2747-22_Código de Obras 43
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

DETALHAMENTO DA INFRAÇÃO DETALHAMENTO DA PENALIDADE


I
MULTA CA N
E
SS T
PRAZO DE M
ITEM AÇ E DE
ATENDIMENTO B
DISPOSITIVO INFRATOR ÃO R MO
DESCRIÇÃO NOTIFICAÇÃO DA PRAZO PARA A
INFRINGIDO (ES) VALOR EM DA D LIÇ
NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO R
UFM LIC I ÃO
(DIAS) (DIAS) G
EN Ç
O
ÇA Ã
O
Ocupar mais da metade da calçada com Proprietário e
20 andaimes ou deixar de adotar as medidas Art. 42 Sim 3 Responsável 15 30 Sim Sim Sim Sim
de proteção para circulação de pedestres Técnico
Não utilizar andaime de proteção do tipo Proprietário e
21 "bandeja-salva-vidas" observando as Art. 43 Sim 3 Responsável 15 30 Sim Sim Sim --
normas do Ministério do Trabalho. Técnico
Utilizar andaimes mecânicos suspensos, Proprietário e
22 sem guarda-corpo ou instalá-lo em Art. 44 Sim 3 Responsável 15 30 Sim Sim Sim --
desacordo com as especificações desta lei Técnico
Proprietário e
Deixar de recuar os tapumes ou de retirar
23 Art. 45 Sim 10 Responsável 15 30 Sim Sim Sim Sim
os andaimes em obra paralisada
Técnico
Proprietário e
Deixar de adotar medidas de segurança
24 Art. 46 Sim 5 Responsável 20 30 Sim Sim Sim --
nas escavações e aterros
Técnico
Deixar de executar obras de proteção
25 contra o deslocamento de terra de caráter Art. 47 Sim 10 Proprietário 15 30 Sim Sim Sim --
permanente
Deixar de instalar, quando necessário, Proprietário e
26 sistema de drenagem de águas pluviais Art. 48 Sim 10 Responsável 30 30 Sim Sim Sim --
nas movimentações de terra Técnico
Proprietário e
Executar movimentação de terra sem
27 Art. 49 Não -- Responsável 30 30 Sim Sim Sim --
autorização dos órgãos competentes
Técnico
Deixar de atender ao recuo frontal
28 Art. 61 Sim 10 Proprietário 30 30 -- -- Sim Sim
obrigatório
Utilizar o recuo frontal como
29 Art. 69 Sim 10 Proprietário 15 30 -- -- -- Sim
estacionamento
Lei2747-22_Código de Obras 44
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

DETALHAMENTO DA INFRAÇÃO DETALHAMENTO DA PENALIDADE


I
MULTA CA N
E
SS T
PRAZO DE M
ITEM AÇ E DE
ATENDIMENTO B
DISPOSITIVO INFRATOR ÃO R MO
DESCRIÇÃO NOTIFICAÇÃO DA PRAZO PARA A
INFRINGIDO (ES) VALOR EM DA D LIÇ
NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO R
UFM LIC I ÃO
(DIAS) (DIAS) G
EN Ç
O
ÇA Ã
O
Implantar estacionamento coletivo, sem
30 Art. 72 Sim 10 Proprietário 20 30 -- -- Sim --
autorização
Deixar de implantar em estacionamento
com revestimento impermeável, sistema
31 Art. 64, §5º Sim 10 Proprietário 20 30 -- -- Sim --
de drenagem, acumulação e descarga das
águas pluviais
Deixar de implantar ou conservar calçada Proprietário ou
32 Art. 74 Sim 30 15 30 -- -- -- --
na testada do imóvel. Condomínio
Não construir ou não manter em bom
33 estado, fechamentos e/ou muros em Art. 75 Sim 30 Proprietário 15 30 -- -- -- --
terreno baldios
Executar muro em desacordo com os Proprietário ou
34 Art. 76 Sim 30 15 30 Sim -- -- --
parâmetros estabelecidos nesta Lei Condomínio
Deixar de atender as distâncias mínimas
35 perpendiculares para abertura em relação Art. 84 Sim 15 Proprietário 20 30 Sim Sim Sim Sim
a divisa
Deixar de atender às disposições
36 estabelecidas nesta lei, quanto às Art. 85 a Art. 90 Sim 10 Proprietário 20 30 Sim Sim Sim --
instalações hidrosanitárias
Efetuar o lançamento das águas pluviais
37 Art. 91 Sim 10 Proprietário 20 30 Sim Sim Sim --
em desacordo com esta Lei
Deixar de atender às disposições
estabelecidas nesta Lei, quanto à
38 Art. 93 Sim 10 Proprietário 20 30 -- -- Sim --
captação, condução e dissipação de
energia das águas pluviais
Realizar ligação de condutores de águas
39 Art. 94 Sim 10 Proprietário 20 30 -- -- Sim --
pluviais à rede de esgotos

Lei2747-22_Código de Obras 45
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

DETALHAMENTO DA INFRAÇÃO DETALHAMENTO DA PENALIDADE


I
MULTA CA N
E
SS T
PRAZO DE M
ITEM AÇ E DE
ATENDIMENTO B
DISPOSITIVO INFRATOR ÃO R MO
DESCRIÇÃO NOTIFICAÇÃO DA PRAZO PARA A
INFRINGIDO (ES) VALOR EM DA D LIÇ
NOTIFICAÇÃO PAGAMENTO R
UFM LIC I ÃO
(DIAS) (DIAS) G
EN Ç
O
ÇA Ã
O
Deixar de instalar ou manter sistema de
40 Art. 104 Sim 10 Proprietário 20 30 -- -- Sim --
proteção contra descargas atmosféricas
Não dispor de local adequado para Proprietário ou
41 Art. 108 Sim 10 20 30 -- -- -- --
armazenagem dos resíduos sólidos Condomínio
Deixar de remover as portarias, guaritas e
Proprietário ou
42 abrigos para guarda, quando solicitado Art. 61 Sim 10 30 30 -- -- Sim Sim
Condomínio
pelo órgão competente
Construir mezanino sem autorização do
43 órgão municipal competente ou com área Art. 118 Sim 15 Proprietário 30 30 Sim -- Sim Sim
superior a 50% do compartimento inferior
Alterar a destinação das unidades
imobiliárias ou área comum sem o
atendimento aos parâmetros de uso e Art. 7º (Lei de
44 Sim 10 Condomínio 30 30 -- -- Sim Sim
ocupação do solo vigente / sem a Condomínios)
aprovação do órgão municipal competente
/ sem anuência de todos os proprietários.

Lei2747-22_Código de Obras 46
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2748/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre a outorga onerosa do direito de construir no Município de Pinhais, prevista no inciso XXVII do artigo 9º da Lei Municipal nº 505 de 26 de dezembro de 2001 e suas alterações.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2748, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre a outorga onerosa do direito


de construir no Município de Pinhais,
prevista no inciso XXVII do artigo 9º da
Lei Municipal nº 505 de 26 de dezembro
de 2001 e suas alterações.

Art. 1º Para os fins desta Lei entende-se como outorga onerosa do direito de
construir a autorização concedida pelo órgão municipal competente ao proprietário
de imóvel para que esse, mediante contrapartida ao Município, possa construir
acima do coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos permitidos,
respeitados as disposições e parâmetros previstos na Lei Municipal de Zoneamento,
Uso e Ocupação do Solo.
§ 1º A outorga onerosa do direito de construir pode ser concedida aos
imóveis localizados no zoneamento indicado no Anexo I desta Lei, limitada ao
coeficiente de aproveitamento e altura máximos, respeitados as disposições e
parâmetros previstos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo.
§ 2º Para efeito de aplicação desta Lei deverão ser observadas as definições
e termos técnicos constantes no Glossário - Anexo V da Lei Municipal nº 505 de 26
de dezembro de 2001 e suas alterações.

Art. 2º Não pode ser concedida a outorga onerosa do direito de construir a


imóvel em áreas ocupadas irregularmente.

Art. 3º Nas operações urbanas consorciadas pode ser utilizada a outorga


onerosa do direito de construir de que trata esta Lei, desde que atendidos os
parâmetros urbanísticos definidos na lei específica da operação.

Art. 4º A contrapartida de que trata esta Lei pode ser efetivada por meio de
recursos financeiros ou bens imóveis.
§1º A contrapartida que trata o caput deve ser repassada ao Fundo
Municipal de Habitação de Interesse Social para ser utilizada pelo Município como
instrumento de execução de políticas públicas, programas e projetos habitacionais
de interesse social, conforme legislação específica.
§2º Não será permitida a contrapartida em bens imóveis, quando este:
I - possuir dimensões inferiores ao lote padrão mínimo do zoneamento,
exceto os lotes localizados em loteamentos já implantados;
II - estiver impedido de ser edificado pela legislação em vigor;
III - demandar investimento que inviabilize economicamente a sua utilização;
IV - estiver ocupado irregularmente, salvo quando de interesse do Município;
V - estiver gravado por qualquer tipo de ônus;
VI - valor inferior a outorga onerosa.
§3º A homologação da contrapartida em bens imóveis, deverá ser precedida
de análise e manifestação do órgão municipal competente.

Art. 5º O cálculo da contrapartida financeira pela outorga onerosa do direito


de construir deve ser determinado pela seguinte fórmula:
Lei2748-22_Outorga Onerosa 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

CF = V x (Ae/CAp) x Fr
Onde:
CF = contrapartida financeira, em moeda oficial da República Federativa do
Brasil;
V = valor unitário do metro quadrado do logradouro para o qual o imóvel
possua a testada principal, em moeda oficial da República Federativa do Brasil;
Ae = área excedente do coeficiente de aproveitamento permitido ou área dos
pavimentos excedentes da altura permitida, conforme Lei Municipal de Zoneamento,
Uso e Ocupação do Solo, em metros quadrados (m²);
CAp = coeficiente de aproveitamento permitido, conforme Lei Municipal de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;
Fr = fator de redução, conforme Anexo II desta Lei.
Parágrafo único. O valor do metro quadrado do terreno deve ser atribuído de
acordo com a Planta Genérica de Valores - PGV, do logradouro para o qual o imóvel
possui a testada principal.

Art. 6º A outorga onerosa do direito de construir será concedida durante o


processo de aprovação de projetos.

Art. 7º Fica o poder executivo municipal autorizado a parcelar o valor


apurado como contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir.
§ 1º O contribuinte deverá requerer administrativamente o parcelamento
previsto no caput deste artigo.
§ 2º A contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir
poderá ser parcelada em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais, iguais e
sucessivas.
§ 3º Sobre o parcelamento da contrapartida financeira incidirão juros de 1%
(um por cento) ao mês, a partir da data da concessão do parcelamento até a data de
seu efetivo pagamento.
§ 4º A emissão do Certificado de Vistoria de Conclusão de Obras - CVCO
está condicionada à quitação do valor devido a título de contrapartida financeira pela
utilização da outorga onerosa do direito de construir.

Art. 8º O alvará de construção do empreendimento onde foi concedida a


outorga onerosa somente será expedido mediante assinatura de termo de
parcelamento da contrapartida financeira da outorga onerosa do direito de construir
e quitação do pagamento da primeira parcela da outorga onerosa concedida.
Parágrafo único. O valor mínimo das parcelas será equivalente a 2 (duas)
UFM´s – Unidades Fiscais do Município.

Art. 9º O órgão municipal competente deve manter o cadastro dos imóveis


aos quais foram concedidas as outorgas onerosas do direito de construir.

Art. 10. A prévia de cálculo do valor para concessão da outorga onerosa de


potencial construtivo poderá ser solicitada ao órgão municipal competente, sendo
necessário apresentar os seguintes dados:
I – nome completo, RG e CPF do interessado;
II - inscrição imobiliária do imóvel onde será concedida a outorga onerosa;
Lei2748-22_Outorga Onerosa 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

III - área e/ou número de pavimentos a ser outorgado.

Art. 11. São partes integrantes e complementares desta Lei os seguintes


anexos:
I - Anexo I: usos passíveis de outorga onerosa do direito de construir;
II - Anexo II: fator de redução.

Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a
Lei nº 1.237, de 30 de setembro de 2011.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2748-22_Outorga Onerosa 3
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO I - USOS PERMITIDOS E PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO PARA


CONCESSÃO DE OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
Coeficiente de
Altura máxima
Zonas Usos aproveitamento
pavimentos
máximo

habitação transitória 1
condomínio misto vertical
condomínio empresarial horizontal
ECS 1 condomínio empresarial vertical 6 16
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1

condomínio vertical para habitação coletiva


habitação transitória 1
condomínio misto vertical
ECS 2 condomínio empresarial horizontal 6 16
condomínio empresarial vertical
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1

condomínio vertical para habitação coletiva


habitação transitória 1
condomínio misto vertical
ECS 3
condomínio empresarial horizontal 4 8
ECS 4 condomínio empresarial vertical
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1
condomínio vertical para habitação coletiva
habitação transitória 1
condomínio misto vertical
ZC condomínio empresarial horizontal 6 16
condomínio empresarial vertical
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1
condomínios em série
condomínio vertical para habitação coletiva
condomínio misto vertical
ZR 2 condomínio empresarial horizontal 2 -
condomínio empresarial vertical
comércio e serviço 1/2
indústria 1
habitação transitória 1
condomínio vertical para habitação coletiva
condomínio misto vertical
condomínio empresarial horizontal
ZMC condomínio empresarial vertical 2 -
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1
indústria 2
habitação transitória 1
habitação transitória 2
condomínio empresarial horizontal
ZS condomínio empresarial vertical 2 -
comércio e serviço 1/2/3/4/5
indústria 1/2/3/4/5

condomínio vertical para habitação coletiva


condomínio misto vertical
ARA condomínio empresarial horizontal 2 4
condomínio empresarial vertical

Lei2748-22_Outorga Onerosa 4
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ANEXO II - FATOR DE REDUÇÃO

FATOR DE REDUÇÃO
ZONEAMENTO Condomínios: CRP1, CRT2, CRV, Comércio
Habitação
CMV, CEH e CEV Serviço - CS
Unifamiliar - R
Habitação Transitória: HT 1 e HT 2 Indústria - I
ECS 1 NÃO SE APLICA 0,5 0,15
ECS 2 NÃO SE APLICA 0,5 0,15
ECS 3 NÃO SE APLICA 0,5 0,15
ECS 4 NÃO SE APLICA 0,5 0,15
ZC NÃO SE APLICA 0,5 NÃO SE APLICA
ZR 2 NÃO SE APLICA 0,25 para CRS e 0,50 para os demais NÃO SE APLICA
ZMC 0,25 NÃO SE APLICA 0,15
ZS NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA 0,15
ARA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA NÃO SE APLICA

Lei2748-22_Outorga Onerosa 5
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2749/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre o Zoneamento, o Uso e a Ocupação do Solo no Município de Pinhais.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2749, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre o Zoneamento, o Uso e a


Ocupação do Solo no Município de
Pinhais.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º O Zoneamento, o Uso e a Ocupação do Solo do Município de Pinhais
serão regidos por esta Lei.
Art. 2º As disposições desta Lei deverão ser observadas obrigatoriamente:
I - na concessão de alvarás de construção;
II - na concessão de alvarás de localização e funcionamento;
III - na execução de planos, programas, projetos, obras e serviços referentes
a edificações de qualquer natureza;
IV - na urbanização de áreas;
V - nos empreendimentos imobiliários, parcelamentos e remembramentos do
solo.
Art. 3º São partes integrantes desta Lei os seguintes anexos:
I - Anexo I: Quadros de parâmetros de uso e ocupação do solo;
II - Anexo II: Classificação dos Parâmetros de Incomodidade;
III - Anexo III: Classificação das Condições para Instalação;
IV - Anexo IV: Mapa de Zoneamento;
V - Anexo V: Mapa de Setores de Via Especial – SVE.
VI - Anexo VI: Mapa de Áreas de Risco a Alagamentos – ARA.
VII - Anexo VII: Mapa de Zoneamento com a sobreposição das Áreas de
Risco a Alagamentos – ARA.
Parágrafo único. Para efeito de aplicação desta Lei deverão ser observadas
as definições e termos técnicos constantes no Glossário, Definições e Termos
Técnicos - Anexo V da Lei Municipal nº 505 de 26 de dezembro de 2001 e suas
alterações.
SEÇÃO I
Dos Objetivos
Art. 4º A presente Lei tem por objetivos:
I - estabelecer critérios de ocupação e utilização do solo, tendo em vista o
cumprimento da função social da cidade e da propriedade;
II - orientar o crescimento da cidade visando minimizar os impactos sobre
áreas ambientalmente frágeis;
III - definir zonas, adotando-se como critério básico seu grau de urbanização
atual, com a finalidade de reduzir as disparidades entre os diversos setores da
cidade;
IV - promover a qualificação do ambiente urbano;
V - prever e controlar densidades demográficas e de ocupação de solo,
como medida para a gestão do bem público, da oferta de serviços públicos e da
conservação do meio ambiente;
Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

VI - compatibilizar usos e atividades diferenciadas, complementares entre si,


tendo em vista a eficiência do sistema produtivo e a eficácia dos serviços e da
infraestrutura.
SEÇÃO II
Do Uso e Ocupação do Solo
Art. 5º A instalação de atividades e empreendimentos no território do
Município serão considerados:
I - permitidos, quando:
a) seu uso estiver classificado dentro de uma das categorias previstas na
coluna de “Usos Permitidos”, atendendo aos parâmetros de ocupação do lote para o
zoneamento em que se situam, conforme Anexo I desta Lei, desde que os
Parâmetros de Incomodidade, as Condições para Instalação, em conformidade com
os Anexos II e III;
b) classificados como proibidos no zoneamento, mas cujas características
forem consideradas compatíveis ao entorno, mediante vistorias, análises e
pareceres técnicos favoráveis à instalação da atividade, com anuência do Conselho
Municipal de Urbanismo.
II - permissíveis, quando:
a) constarem na coluna de usos permissíveis nas zonas localizadas na UTP
de Pinhais, os quais serão passíveis de serem admitidos, a critério do órgão
municipal competente com anuência do Conselho Municipal de Urbanismo – CMU.
III - proibidos, quando:
a) não constarem na coluna de usos permitidos para a zona em que se
situam, conforme Anexo I desta Lei;
b) apesar da atividade descrita no CNAE pertencer a uma das categorias de
uso permitidas, não for possível o atendimento aos Parâmetros de Incomodidade, as
Condições para Instalação e os Parâmetros de Ocupação.
§ 1º O atendimento às determinações deste artigo não exime os
responsáveis do atendimento de outras disposições legais que recaírem sobre o
empreendimento.
§ 2º Para os casos de regularização fundiária, interesse social e
regularização de edificações poderão ser admitidos parâmetros de ocupação
diferenciados de acordo com legislação municipal específica.
SEÇÃO III
Das Categorias de Usos do Solo
Art. 6º Os usos do solo no município serão classificados nas seguintes
categorias:
I - residencial unifamiliar – R;
II - condomínios, sub categorizada em:
a) de residências em série, paralelas ao alinhamento predial – CRP1;
b) de residências em série, transversais ao alinhamento predial – CRT2;
c) horizontais:
1- residencial horizontal - CRH;
2- empresarial horizontal - CEH;
Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

3- misto horizontal - CMH.


d) vertical:
1- habitação coletiva - CRV;
2- empresarial vertical - CEV;
3- misto vertical - CMV.
III - condomínio de lotes - CL.
IV - habitação transitória, sub categorizada em:
a) habitação transitória 1 – HT1;
b) habitação transitória 2 – HT2;
V - comércio e serviço, sub categorizada em:
a) comércio e serviço do tipo 1 – CS1;
b) comércio e serviço do tipo 2 – CS2;
c) comércio e serviço do tipo 3 – CS3;
d) comércio e serviço do tipo 4 – CS4;
e) comércio e serviço do tipo 5 – CS5;
VI - industrial, sub categorizada em:
a) indústria do tipo 1 – I1;
b) indústria do tipo 2 – I2;
c) indústria do tipo 3 – I3;
d) indústria do tipo 4 – I4;
e) indústria do tipo 5 – I5;
f) indústria do tipo 6 – I6.
VII - uso especial, sub categorizada em;
a) uso especial do tipo 1 – E1;
b) uso especial do tipo 2 – E2;
VIII - interesse público – IP.
§ 1º Os usos do solo na UTP de Pinhais poderão ter classificações
diferentes das utilizadas na área urbana consolidada, as quais estão definidas em
legislação específica.
§ 2º A descrição da categoria e subcategorias de uso do solo previstas pelo
inciso II deste artigo, bem como a definição dos parâmetros construtivos a serem
observados para empreendimentos desta categoria, será definida por legislação
municipal específica.
§ 3º A classificação das atividades econômicas previstas para as categorias
dos incisos II, III, IV, V e VI, deste artigo, será determinada por norma municipal
específica, de acordo com o Grupo definido pela Classificação Nacional de
Atividades Econômicas – CNAE.

SEÇÃO IV
Dos Critérios de Incomodidades
Art. 7º A instalação dos empreendimentos e a construção de edificações no
território do Município deverão atender, simultaneamente, além dos usos permitidos
para cada zona, aos seguintes critérios de incomodidades:
Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 3
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

I - parâmetros de incomodidade, definidos pelo Anexo II e III desta Lei,


relativos a:
a) emissão de ruído;
b) emissão de fumaça;
c) porte máximo do empreendimento.
CAPÍTULO II
DOS ALVARÁS
Art. 8º A concessão de alvará para construir, reformar ou ampliar obra
residencial, comercial, de serviço ou industrial, somente poderá ocorrer com
observância às normas e parâmetros de uso e ocupação do solo estabelecido nesta
Lei.
§ 1º Serão proibidas obras de construção, cujos usos contrariem as
disposições desta Lei, admitindo-se somente as obras necessárias à manutenção
das edificações existentes.
§ 2º Serão permitidas obras de ampliação nas edificações cujos usos
contrariem as disposições desta Lei, ouvido o Conselho Municipal de Urbanismo.
§ 3º Na concessão de alvarás de regularização de edificações deverão ser
observados as normas e parâmetros de uso e ocupação do solo estabelecido nesta
Lei e em demais regulamentações específicas.
Art. 9º Os parâmetros de uso e ocupação do solo contidos na legislação
anterior manterão sua validade, para:
I - os projetos já aprovados;
II - os projetos em tramitação, protocolados nos órgãos competentes
anteriormente à data de vigência desta Lei;
III - as consultas prévias de construção e parcelamento do solo expedidas
anteriormente à data de vigência desta Lei, até o prazo de 90 (noventa) dias
contados da data de sua expedição.
§ 1º Os projetos aprovados perderão sua validade se as obras não forem
iniciadas no prazo de 2 (dois) anos, contados da data da aprovação.
§ 2º São atividades que caracterizam o início da obra:
I - a abertura de cavas para fundações;
II - o início de execução de fundações superficiais.
Art. 10. Os alvarás de localização e funcionamento de estabelecimento
comercial, de prestação de serviço ou industrial, serão concedidos desde que
observadas às normas e parâmetros estabelecidos nesta Lei quanto ao uso e
ocupação do solo previsto para o zoneamento, bem como na Lei Municipal do
Código de Obras Municipal, no que couber.
Art. 11. É garantido o uso e a atividade aos proprietários de
estabelecimentos que já possuam alvará de localização e funcionamento em
vigência na data da publicação desta Lei.
Art. 12. As renovações de alvarás de localização e funcionamento de
estabelecimento comercial, prestação de serviço ou industrial serão concedidas

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 4


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

desde que a atividade não demonstre impacto negativo ao meio ambiente, à saúde,
à segurança ou ao sistema viário.
Art. 13. Os alvarás de localização e funcionamento de estabelecimento
comercial, de prestação de serviço ou industrial, poderão ser cassados caso a
atividade, depois de licenciada, venha a demonstrar impacto negativo ao meio
ambiente, à saúde, à segurança ou ao sistema viário.
§ 1º Manifestação expressa da vizinhança, contra a permanência da
atividade no local licenciado, poderá motivar a instauração do processo de cassação
do alvará, ouvido o Conselho Municipal de Urbanismo.
§ 2º Os alvarás a que se refere o presente artigo poderão ser cassados, sem
gerar qualquer direito à indenização.
Art. 14. A instalação de obra ou atividade potencialmente geradora de
grandes impactos urbanísticos, sociais ou ambientais dependerá da análise e
aprovação de estudo de impacto de vizinhança – EIV, a ser regulamentado por
legislação municipal específica.
§ 1º A legislação a que se refere o caput deste artigo também definirá quais
obras ou atividades serão consideradas potencialmente geradoras de grandes
impactos urbanísticos, sociais ou ambientais.
§ 2º A solicitação de obra ou atividade potencialmente geradora de grandes
impactos urbanísticos, sociais ou ambientais citadas no caput deste artigo deverá
ser precedida de consulta prévia junto ao órgão municipal competente por coordenar
a política urbana, o qual poderá exigir o estudo de impacto de vizinhança - EIV, a ser
elaborado conforme normas estabelecidas em legislação específica.
§ 3º A consulta de que trata o parágrafo anterior deverá ser instruída com
formulário de informações prévias, fornecido pelo órgão municipal competente por
coordenar a política urbana.
§ 4º Identificada a obra ou atividade potencialmente geradora de grandes
impactos urbanísticos, sociais ou ambientais em processo de aprovação de projeto,
o órgão municipal responsável por coordenar a política urbana poderá exigir o
estudo de impacto de vizinhança - EIV, a ser elaborado conforme normas
estabelecidas em legislação específica.

CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO

Art. 15. O zoneamento do Município subdivide as macrozonas definidas pelo


Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e objetiva:
I - promover a acessibilidade do espaço urbano;
II - requalificar a paisagem urbana;
III - promover a infraestrutura viária;
IV - incentivar as ações de sustentabilidade;
V - valorizar a estrutura hídrica formada pelos rios Atuba, Palmital, do Meio e
Iraí;
VI - incentivar a preservação e conservação ambiental.
Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 5
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 16. Nas áreas em que incidam mais de um zoneamento, conforme


delimitado no mapa de zoneamento – Anexo IV desta lei deverá ser obedecido os
parâmetros estabelecidos para cada eixo, zona ou setor.

SEÇÃO I
Área Urbana Consolidada

Art. 17. A macrozona da Área Urbana Consolidada – AUC está dividida nos
seguintes eixos, zonas e setor:
I - eixo de comércio e serviços 1 - ECS1 – Rodovia João Leopoldo Jacomel
– PR-415;
II - eixo de comércio e serviços 2 – ECS2 – Avenida Camillo de Léllis e Rua
Jacob Macanhan;
III - eixo de comércio e serviços 3 – ECS3 – Avenida Iraí e Avenida Ayrton
Senna da Silva;
IV - eixo de comércio e serviços 4 – ECS4 – Rua Humberto de Alencar
Castello Branco, Avenida Alphaville, Avenida Tomaz Edison de Andrade Vieira e
Estrada da Graciosa;
V - zona central – ZC;
VI - zona residencial 1 – ZR1;
VII - zona residencial 2 – ZR2;
VIII - zona mista consolidada – ZMC;
IX - zona de serviço – ZS;
X – zona de uso institucional – ensino e pesquisa – ZUI – EP;
XI - zona do autódromo - ZA;
XII - zona especial verde – ZEV;
XIII - setor de via especial – SVE.
Art. 18. Os parâmetros de uso e ocupação do solo dos eixos, zonas e setor
da macrozona da Área Urbana Consolidada – AUC são os definidos nos quadros do
Anexo I, parte integrante desta Lei.
Parágrafo único. Os parâmetros de uso e ocupação do solo para a Zona do
Autódromo, ZA, inserida na Operação Urbana Consorciada Autódromo, Ferrovia e
Parque das Águas estão definidos em legislação específica.
Art. 19. Os Eixos de Comércio e Serviços - ECS são áreas
predominantemente mistas onde se deve promover a concentração de atividades
comerciais e de serviços em compatibilização com usos habitacionais
preferencialmente verticais.
Parágrafo único. Estes eixos têm por objetivos:
I - atrair e fortalecer atividades comerciais e de serviços;
II - concentrar e fomentar a verticalização das edificações, possibilitando a
utilização dos instrumentos urbanísticos da outorga onerosa do direito de construir e
da transferência do direito de construir;
III - Adequar as vias à sua hierarquia e função na cidade.
Art. 20. A Zona Central – ZC é caracterizada pela grande concentração e
variedade de atividades e funções urbanas, onde se pretende requalificar a zona,
privilegiando o pedestre, oferecendo áreas de estacionamento compatíveis com a
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necessidade do comércio e serviços locais e promovendo o aumento do uso


habitacional.
Parágrafo único. Esta zona tem por objetivos:
I - intensificar o uso e ocupação das áreas, otimizando o aproveitamento da
infraestrutura disponível e a verticalização das edificações;
II - concentrar e fomentar a verticalização das edificações, possibilitando a
utilização do instrumento urbanístico da outorga onerosa do direito de construir.
III – promover o desenvolvimento de projetos urbanísticos diferenciados.
Art. 21. A Zona Residencial 1 – ZR1 é uma zona com ocupação residencial
de baixa densidade onde são preservadas as características dos loteamentos já
aprovados.
Art. 22. A Zona Residencial 2 – ZR2 é uma zona com ocupação residencial
de baixa e média densidade, onde se busca a compatibilização com as atividades
comerciais e de serviços de acordo com a infraestrutura implantada.
Parágrafo único. Esta zona tem por objetivo consolidar o uso habitacional
mediante a concentração de investimentos em infraestrutura.
Art. 23. A Zona Mista Consolidada – ZMC é uma zona predominantemente
mista onde se busca compatibilizar as atividades de comércio, serviços e indústrias
com o uso residencial de baixas e médias densidades de acordo com a
infraestrutura implantada.
Parágrafo único. Esta zona tem por objetivo intensificar o uso e ocupação
das áreas, otimizando o aproveitamento da infraestrutura disponível e minimizando
os conflitos oriundos dos usos do solo.
Art. 24. A Zona de Serviços – ZS é uma zona de concentração das
atividades industriais e de serviços.
Parágrafo único. Esta zona tem por objetivos:
I - assegurar a viabilidade do desenvolvimento econômico no Município
dentro de padrões ambientais e urbanísticos desejáveis;
II - evitar a consolidação do uso residencial dentro da zona.
Art. 25. A Zona de Uso Institucional – Ensino e Pesquisa – ZUI – EP
compreende as áreas de propriedade da Universidade Federal do Paraná,
destinadas a uso de ensino e pesquisa.
Art. 26. A Zona do Autódromo – ZA está inserida na Operação Urbana
Consorciada Autódromo, Ferrovia e Parque das Águas.
Parágrafo único. Esta zona tem os objetivos definidos em legislação
específica, que estabelece a Operação Urbana Consorciada Autódromo, Ferrovia e
Parque das Águas.
Art. 27. A Zona Especial Verde – ZEV é constituído por áreas com a
finalidade de preservação e conservação ambiental.
§ 1º Esta zona tem por objetivos:

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I - contribuir para a preservação das águas, do habitat, da flora e fauna, da


estabilidade dos solos, da proteção paisagística e manutenção dos maciços
vegetais;
II - garantir espaço compatível e adequado para implantação de mecanismos
voltados a contenção e minimização de cheias;
III - propiciar o desenvolvimento de áreas e equipamentos públicos de lazer
ou de interesse comunitário;
IV - ampliar os corredores de biodiversidade.
§ 2º Parte da Zona Especial Verde – ZEV está inserida na Operação Urbana
Consorciada Autódromo, Ferrovia e Parque das Águas, conforme Mapa do Anexo IV
desta Lei.
Art. 28. O Setor de Vias Especiais – SVE compreendem áreas para as quais
são estabelecidas ordenações especiais de uso e ocupação do solo onde se deve
promover a concentração de atividades comerciais e de serviços em
compatibilização com usos habitacionais verticais.
§ 1º Os imóveis com testada para as vias indicadas pelo Anexo V serão
considerados como pertencentes ao Setor de Vias Especiais – SVE, devendo
respeitar os parâmetros definidos para o setor, conforme quadro de parâmetros de
uso e ocupação do Anexo I desta Lei, em substituição aos parâmetros da zona em
que está localizado o imóvel.
§ 2º Excetuam-se da alteração prevista pelo §1º os imóveis localizados nos
Eixos de Comércio e Serviço – ECS e na Zona Especial Verde – ZEV.
Art. 29. Institui-se a Área de Risco à Alagamentos – ARA nas áreas
definidas pelo mapa do Anexo VI desta Lei, que tem como objetivo a proteção do
meio ambiente e a redução da incidência de alagamentos, por meio do
favorecimento de projetos urbanísticos que aumentem a permeabilidade do solo.
§ 1º A Área de Risco à Alagamentos – ARA é formada pelas áreas de risco
de inundação para o cenário tendencial com período de retorno de 25 anos,
advindas do Plano de Macrodrenagem da bacia do rio Iguaçu, e pelas áreas de
alagamento cadastradas no município.
§ 2º As áreas citadas no caput deste artigo e no parágrafo primeiro poderão
ter suas dimensões ou limites alterados através de estudos técnicos específicos e/ou
planos municipais, estaduais e federais relativos à matéria.
§ 3º A área dos imóveis atingida pela Área de Risco à Alagamentos – ARA
deverá respeitar os parâmetros definidos no Anexo I, em substituição aos
parâmetros da zona em que está localizado o imóvel.
§ 4º A área remanescente dos imóveis atingidos pela ARA deverá respeitar
os parâmetros definidos para a zona em que se encontra.
Art. 30. Consideram-se os limites de zonas e eixos aqueles contidos no
Mapa de Zoneamento, Anexo IV desta Lei.
§ 1º Os limites dos Eixos de Comércio e Serviço 1, 2 e 3 se estenderão do
alinhamento predial do lote com testada para a via do Eixo até a linha de fundos

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deste lote ou até o limite de 150,00 m (cento e cinquenta metros) medidos a partir do
alinhamento predial.
§ 2º Os limites do Eixo de Comércio e Serviço 4 deverão observar disposto
no Mapa de Zoneamento, Anexo IV desta Lei e, no caso de unificação de lotes, se
estenderão do alinhamento predial do lote com testada para a via do Eixo até a linha
de fundos deste lote ou até o limite de 150,00 m (cento e cinquenta metros) medidos
a partir do alinhamento predial.
§ 3º Quando ocorrer unificação de lotes que estão dispostos nos Eixos de
Comércio e Serviços com lotes atingidos por outros zoneamentos, estes serão
vinculados ao zoneamento dos eixos até o limite de 150,00m (cento e cinquenta
metros) medidos a partir do alinhamento predial.
§ 4º Na área Urbana Consolidada – AUC, o zoneamento incidente nos
imóveis localizados na Zona Residencial 1 - ZR1 e Zona Residencial 2 - ZR 2, que
fazem divisa com o limite da Zona de Urbanização Consolidada – ZUC da Unidade
Territorial de Planejamento - UTP de Pinhais, prevalece o zoneamento que abranger
60% ou mais do imóvel.
Art. 31. Excepcionalmente poderão ser permitidos parâmetros diferenciados
nas dimensões de lote mínimo, fração privativa mínima e testada mínima em áreas
com ocupações urbanísticas consolidadas nas seguintes zonas:
I - zona central – ZC;
II - zona residencial 2 – ZR2;
III - zona mista consolidada – ZMC;
IV - zona de serviço – ZS.
Parágrafo único. As ocupações urbanísticas consolidadas se referem a
situações existentes considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo
Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21
de Agosto de 2021.
SEÇÃO II
Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais
Art. 32. A Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais está
dividida nas seguintes zonas:
I - zona de urbanização consolidada – ZUC;
II - zona de ocupação orientada I – ZOO I;
III - zona de ocupação orientada II – ZOO II;
IV - zona de ocupação orientada III – ZOO III;
V – zona de restrição à ocupação – ZRO.
Art. 33. A Zona de Urbanização Consolidada – ZUC são as áreas com
ocupação urbana de baixa e média densidade em parcelamento do solo existente.
Parágrafo único. Esta zona tem por objetivos:
I - ordenar e regularizar os usos habitacionais existentes;
II - compatibilizar os usos habitacionais existentes com as atividades de
comércio e serviços;
III - priorizar a recuperação e manutenção das estruturas ambientais e redes
de infraestrutura ali existentes.
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Art. 34. As Zonas de Ocupação Orientada são as áreas onde será permitido
parcelamento de média e baixa densidade, visando compatibilizar a ocupação do
solo com a preservação e conservação das áreas de mananciais do Município.
Parágrafo único. As Zonas de Ocupação Orientada subdividem-se em:
I - zona de ocupação orientada I – ZOO I tem por objetivo a proteção da foz
do Rio do Meio por meio do controle do uso do solo e das estruturas viárias, a
ocupação de baixa densidade, bem como da proteção da região próxima à captação
de água do Rio Iraí;
II - zona de ocupação orientada II – ZOO II tem por objetivo:
a) a preservação da estrutura hídrica do manancial do Rio do Meio através
da ocupação de baixa densidade que vise a recomposição e conservação das
estruturas ambientais aliadas a uma ocupação do solo restrita e estruturas viárias
estritamente necessárias;
b) o reordenamento urbanístico dos loteamentos aprovados e não
implantados “Conjunto Residencial Graciosa”, “Jardim Nossa Senhora do Sion” e
“Jardim Paraná II”;
III - zona de ocupação orientada III – ZOO III tem por objetivo a ocupação de
média densidade que vise à recomposição e conservação das estruturas ambientais
aliadas a uma ocupação do solo moderada e estruturas viárias necessárias.
Art. 35. A Zona de Restrição à Ocupação – ZRO são áreas destinadas a
preservação e conservação ambiental.
§ 1º Esta zona tem por objetivos:
I - contribuir para a preservação das águas, do habitat, da flora e fauna, da
estabilidade dos solos, da proteção paisagística e manutenção dos maciços
vegetais;
II - garantir espaço compatível e adequado para implantação de mecanismos
voltados a contenção e minimização de cheias;
III - propiciar o desenvolvimento de áreas e equipamentos públicos de lazer
ou de interesse comunitário;
IV - ampliar os corredores de biodiversidade.
§ 2º Parte da Zona de Restrição à Ocupação – ZRO está inserida na
Operação Urbana Consorciada Autódromo, Ferrovia e Parque das Águas, conforme
Mapa do Anexo IV desta Lei.
Art. 36. Excepcionalmente poderão ser permitidos parâmetros diferenciados
nas dimensões de lote mínimo, fração privativa mínima e testada mínima em áreas
com ocupações urbanísticas consolidadas na seguinte zona:
I - zona de urbanização consolidada – ZUC.
Parágrafo único. As ocupações urbanísticas consolidadas se referem a
situações existentes considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo
Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21
de Agosto de 2021.

SEÇÃO III
Área de Proteção Ambiental do Iraí – APA do Iraí

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Art. 37. A Área Proteção Ambiental do Iraí - APA do Iraí, no território do


Município tem como finalidade restringir a ocupação e é regida por legislação
estadual específica.
CAPÍTULO IV
DO MEIO AMBIENTE
SEÇÃO I
Das Disposições Gerais
Art. 38. É dever do poder público e da coletividade defender e preservar o
meio ambiente, de acordo com as disposições legais.
SEÇÃO II
Das Áreas de Preservação e Conservação Ambiental
Art. 39. São consideradas áreas de preservação permanente:
I - faixa territorial de fundo de vale dos cursos d’água do Município;
II - áreas com declividade igual ou maior a 30% (trinta por cento);
III - remanescentes florestais;
IV - demais áreas enquadradas como de preservação permanente, em
legislação federal, estadual e municipal.
Art. 40. Para efeito de tutela dos recursos hídricos no Município ficam
definidas as faixas de preservação e conservação ao longo dos cursos d’água ou
fundos de vale, de forma a garantir o perfeito escoamento das águas pluviais das
bacias hidrográficas e salvaguardar as de áreas verdes.
§ 1º A largura mínima das faixas a que se refere o caput deste artigo será de
30,00m (trinta metros) de preservação permanente para cada lado das margens dos
rios Atuba, Palmital e Iraí.
§ 2º A largura mínima das faixas a que se refere o caput deste artigo será de
50,00m (cinquenta metros) para cada lado das margens do rio do Meio, sendo
constituída de 30,00m (trinta metros) de preservação permanente e 20,00m (vinte
metros) de conservação.
§ 3º Nas áreas em que o limite da mata ciliar transcenda a largura mínima
da faixa, deverão ser conservados, no mínimo, 15,00m (quinze metros) além de seu
contorno.
§ 4º Para as lagoas naturais e para os demais cursos d’água, a largura
mínima das faixas de preservação será de 30,00m (trinta metros) para cada lado das
margens, e de 50,00m (cinquenta metros) de raio no entorno das nascentes.
§ 5º As áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, decorrentes de
barramento ou represamento de cursos d’água naturais serão consideradas área de
preservação permanente tendo sua faixa de preservação definida na licença
ambiental do empreendimento, senda a faixa mínima de 5,00m (cinco metros) a
partir da margem.
§ 6º De acordo com legislação municipal específica as faixas que se refere o
caput deste artigo poderão ter larguras diferenciadas, nos casos de regularização
fundiária e/ou interesse social.

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Art. 41. A execução de retificação e/ou canalização dos rios e córregos


existentes no Município deverá ser autorizada pelos órgãos competentes, com
parecer prévio e, quando for o caso, do Conselho Gestor dos Mananciais da Região
Metropolitana de Curitiba.
SEÇÃO III
Da Arborização
Art. 42. Entende-se por árvore toda espécime representante do reino vegetal
que possua sistema radicular, tronco, estirpe ou caule lenhoso e sistema foliar,
independentemente do diâmetro, altura e idade.
Art. 43. É vedado, sem a autorização de órgão ambiental, o corte, derrubada
ou a prática de qualquer ação que possa provocar danos, alteração do
desenvolvimento natural ou morte de árvore em bem público ou em terreno
particular, ficando os infratores sujeitos as penalidades previstas em legislação
específica.
Art. 44. As áreas desprovidas de arborização deverão ser gradualmente
arborizadas, de acordo com o Plano de Arborização Municipal.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 45. A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Lei Municipal nº 1233 de 30 de setembro de 2011 e suas alterações;
Art. 46. Todas as remissões em diplomas legislativos à Lei referida no artigo
anterior consideram-se feitas às disposições correspondentes desta Lei.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

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ANEXO I – Parâmetros de uso e ocupação do solo


INFORMAÇÕES (verificar a aplicabilidade de cada uma das informações a seguir no quadro referente à zona):

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal
obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle
na fonte que garantam a vazão original de saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
→ Parte superior de habitações unifamiliares;
→ Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
→ Instalação de casa de máquinas;
→ Caixa d´água;
→ Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas
normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga
onerosa do direito de construir e de transferência do direito de construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros
deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m (um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no
bolsão de retorno em condomínios horizontais.
9. Para os imóveis atingidos por diretriz de arruamento da Rodovia João Leopoldo Jacomel, a taxa de ocupação da área remanescente do imóvel poderá ser 100% (cem por cento),
condicionada à transferência da área atingida ao Município, sendo esta destinada a projeto específico da via marginal.
10. Permitido para os imóveis de frente para a Estrada da Graciosa.
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11. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 90,00m² (noventa metros quadrados) e testada mínima, com 2,50m (dois metros e
cinquenta centímetros) em áreas com ocupações urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE,
realizado nos dias 20 e 21 de agosto de 2021.
12. Não incidirá outorga onerosa em edificações destinadas a habitação unifamiliar (R).
13. De acordo com estudo de impacto de vizinhança poderão ser admitidos parâmetros de ocupação diferenciados de: número máximo de 8 (oito) pavimentos e taxa de ocupação máxima de
30% (trinta por cento), para imóveis que possuam 30% (trinta por cento) de área verde, devidamente averbadas na matrícula do imóvel. Para imóveis que não possuam 30% (trinta por cento) de
áreas verdes estas poderão ser criadas, a partir de plano de implantação de áreas verdes aprovado pelo órgão ambiental municipal competente, e devidamente averbada na matrícula do
imóvel.
14. Os usos elencados neste quadro poderão ser implantados em vias com caixa inferior a 14,00m (quatorze metros) com porte pequeno.
15. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e testada mínima, com 5,00 m
(cinco metros) em áreas com ocupações urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado
nos dias 20 e 21 de agosto de 2021.
16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.
17. Densidade máxima de 02 (duas) habitações/hectare, sendo permissível 01 (uma) habitação de no máximo 70,00m² (setenta metros quadrados) adicional para caseiro por lote.
18. Nos terrenos lindeiros à via metropolitana será estabelecido um recuo de 10,00m (dez metros) considerado a partir da faixa de domínio da via.19. A manutenção de atividades
agrossilvipastoris existentes, bem como a implantação de novas, deverão seguir práticas de manejo adequado de acordo com a orientação dos órgãos competentes.
19. A manutenção de atividades agrossilvipastoris existentes, bem como a implantação de novas, deverão seguir práticas de manejo adequado de acordo com a orientação dos órgãos
competentes.
20. Densidade máxima de 05 (cinco) habitação/hectare, sendo permissível 01 (uma) habitação de no máximo 70,00m² (setenta metros quadrados) adicional para caseiro por lote.
21. Poderá ser admitido taxa de ocupação de 20% (vinte por cento) e taxa de permeabilidade de 70% (setenta por cento) na área remanescente de lotes que sejam atingidos pela Zona de
Restrição à Ocupação – ZRO, com anuência do Conselho Municipal de Urbanismo – CMU.
22. Conforme disposto no Decreto Estadual nº 11.208/2014, Art. 1º, “(5) para os parcelamentos do solo constituídos em data anterior a edição do Decreto Estadual nº 9.189/2010, o coeficiente
de aproveitamento é de 0,8, a taxa de ocupação é de 40% e a taxa de permeabilidade é de 50%”.
23. Os parâmetros de ocupação serão definidos de acordo com o plano de manejo e/ou projeto urbanístico específico.
24. Os imóveis atingidos pela Área de Risco a Alagamentos – ARA deverão adotar o dobro do volume mínimo exigido pelo Código de Obras para o Reservatório de Retardo de Escoamento de
Águas Pluviais.
25. Será permitido desde que respeitada a cota de alagamento indicada pelo órgão de planejamento urbano municipal (constituída pela Curva de Recorrência de Inundações - Tempo de
Recorrência de 25 anos - do Plano Diretor de Macrodrenagem e pelo Registro de Atendimentos a alagamentos da Defesa Civil municipal, acrescidos de 50 cm), objetivando minimizar a
possibilidade de novas ocorrências.

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Quadro 1: Parâmetros de uso e ocupação do solo ECS1 – Eixo de Comércio e Serviços 1


ECS 1 – Eixo de Comércio e Serviços 1 – Rodovia João Leopoldo Jacomel
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA RECUO MÍNIMO DO


LOTE APROVEITAMENTO (pavimentos) (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
RUÍD PORTE TESTADA
PERMITIDO FUMAÇA MÍNIMO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
O MÁXIMO MÍNIMA (m)
(m²) SUBSOLO / 1º E 2º TORR MÍNIMA (%) VIA VIAS DIVISAS (m)
PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO
PAVIMENTOS E FRONTAL TRANSVERSAIS
habitação
450
R unifamiliar - 15 (2) 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
(1) (2)
HT habitação
-
1 transitória 1
interesse
IP -
público
condomínio
CE
empresarial 4 1 grande
H
horizontal
condomínio
CE
empresarial 4 1 médio
V
vertical
CM condomínio pequen
4 1
V misto vertical o 450 15 (2 e 6 16 80 0 0 h/8
CS comércio e 1 8 50 15
4 1 grande (2) 8) (3 e 4) (3 e 4) (9) (5) (5) (6 e 7)
1 serviço 1
CS comércio e
4 1 grande
2 serviço 2
CS comércio e
4 1 grande
3 serviço 3
CS comércio e
4 1 médio
4 serviço 4
CS comércio e
4 1 médio
5 serviço 5
I1 indústria 1 4 1 micro

Informações sobre o quadro 1:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de microdrenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
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o Instalação de casa de máquinas;


o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00 m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
9. Para os imóveis atingidos por diretriz de arruamento da Rodovia João Leopoldo Jacomel, a taxa de ocupação da área remanescente do imóvel poderá ser 100% (cem por cento), condicionada à transferência da área atingida ao Município, sendo
esta destinada a projeto específico da via marginal.

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Quadro 2: Parâmetros de uso e ocupação do solo ECS2 – Eixo de Comércio e Serviços 2


ECS 2 – Eixo de Comércio e Serviços 2 – Rua Jacob Macanhan e Avenida Camilo de Léllis
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO
LOTE APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
PORTE TESTADA
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA MÍNIMO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
MÁXIMO MÍNIMA (m) SUBSOLO / 1º E VIA VIAS
(m²) PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE MÍNIMA (%) DIVISAS (m)
2º PAVIMENTOS FRONTAL TRANSVERSAIS

habitação
R
unifamiliar (1)
- 450 (2) 15 (2) 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
condomínio 6 16
CRV vertical para - 450 (2) 15 (2) 1 8 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/8 (6 e 7)
habitação coletiva (3 e 4) (3 e 4)
habitação
HT1 -
transitória 1
IP interesse público -
condomínio
CEH empresarial 4 1 grande
horizontal
condomínio
CEV empresarial 4 1 médio
vertical
condomínio misto
CMV 4 1 pequeno
vertical 6 16
450 (2) 15 (2 e 8) 1 8 80 50 15 0 (5) 0 (5) h/8 (6 e 7)
comércio e (3 e 4) (3 e 4)
CS1 4 1 grande
serviço 1
comércio e
CS2 4 1 grande
serviço 2
comércio e
CS3 4 1 médio
serviço 3
comércio e
CS4 4 1 médio
serviço 4
comércio e
CS5 4 1 médio
serviço 5
I1 indústria 1 4 1 micro

Informações sobre o quadro 2:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 17


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ESTADO DO PARANÁ

● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de
saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.

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Quadro 3: Parâmetros de uso e ocupação do solo ECS3 – Eixo de Comércio e Serviços 3


ECS 3 – Eixo de Comércio e Serviços 3 – Avenida Iraí - Avenida Ayrton Senna da Silva
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO
APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) ALINHAMENTO PREDIAL (m)
LOTE TAXA DE AFASTAMENTO
PORTE TESTADA
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA MÍNIMO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
MÁXIMO MÍNIMA (m) SUBSOLO / 1º E VIA VIAS
(m²) PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE MÍNIMA (%) DIVISAS (m)
2º PAVIMENTOS FRONTAL TRANSVERSAIS

habitação
R
unifamiliar (1)
- 450 (2) 15 (2) 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
condomínio
CRV vertical para - 450 (2) 15 (2) 1 4 (3 e 4) 4 8 (3 e 4) 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/6 (6 e 7)
habitação coletiva
habitação
HT1 -
transitória 1
IP interesse público -
condomínio
CEH empresarial 4 1 médio
horizontal
condomínio
CEV empresarial 4 1 médio
vertical
condomínio misto
CMV 4 1 pequeno
vertical
comércio e
450 (2) 15 (2 e 8) 1 4 (3 e 4) 4 8 (3 e 4) 70 50 25 0 (5) 0 (5) h/6 (6 e 7)
CS1 4 1 médio
serviço 1
comércio e
CS2 4 1 médio
serviço 2
comércio e
CS3 4 1 médio
serviço 3
comércio e
CS4 4 1 médio
serviço 4
comércio e
CS5 4 1 médio
serviço 5
I1 indústria 1 4 1 micro

Informações sobre o quadro 3:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de
saída;
Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 19
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ESTADO DO PARANÁ

● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00 m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.

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Quadro 4: Parâmetros de uso e ocupação do solo ECS4 – Eixo de Comércio e Serviços 4


ECS 4 – Eixo de Comércio e Serviços 4 – Rua Humberto de Alencar Castello Branco/Avenida Alphaville/Avenida Tomaz Edison de Andrade Vieira/Estrada da
Graciosa
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA RECUO MÍNIMO DO
APROVEITAMENTO (pavimentos) (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
RUÍD FUMAÇ PORTE LOTE TESTADA
PERMITIDO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
O A MÁXIMO MÍNIMO (m²) MÍNIMA (m) SUBSOLO / 1º E 2º VIA VIAS
PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE MÍNIMA (%) DIVISAS (m)
PAVIMENTOS FRONTAL TRANSVERSAIS

R habitação unifamiliar (1) -


condomínio residencial
CRH -
horizontal (10)
condomínio misto 450 (2) 15 (2 e 8) 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
CHM
horizontal (9)
condomínio de lotes
CL -
(10)
condomínio vertical 8
CRV - 450 (2) 15 (2) 1 4 (3 e 4) 4 50 50 30 5 (5) 5 (5) h/6 (6 e 7)
para habitação coletiva (3 e 4)
HT1 habitação transitória 1 -
IP interesse público -
condomínio empresarial
CEH 4 1 grande
horizontal
condomínio empresarial
CEV 4 1 médio
vertical
condomínio misto
CMV 4 1 pequeno
vertical
CS1 comércio e serviço 1 4 1 médio 8
450 (2) 15 (2 e 8) 1 4 (3 e 4) 4 60 50 30 5 (5) 5 (5) h/6 (6 e 7)
CS2 comércio e serviço 2 4 1 médio (3 e 4)
CS3 comércio e serviço 3 4 1 médio
CS4 comércio e serviço 4 4 1 médio
CS5 comércio e serviço 5 4 1 médio
I1 indústria 1 4 1 micro
I6 indústria 6 4 1 grande
E2 uso especial do tipo 2 4 1 grande

Informações sobre o quadro 4:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:

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ESTADO DO PARANÁ

● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de
saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, a prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
9. Para os imóveis atingidos por diretriz de arruamento da Rodovia João Leopoldo Jacomel, a taxa de ocupação da área remanescente do imóvel poderá ser 100% (cem por cento), condicionada à transferência da área atingida ao Município, sendo
esta destinada a projeto específico da via marginal.
10. Permitido para os imóveis de frente para a Estrada da Graciosa.

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Quadro 5: Parâmetros de uso e ocupação do solo ZC – Zona Central


ZC - Zona Central
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO


CAIXA DE
LOTE APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
PORTE VIA TESTADA
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA MÍNIMO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
MÁXIMO MÍNIMA MÍNIMA (m) SUBSOLO / 1º E
(m²) MÍNIMA (%) VIA VIAS DIVISAS (m)
(m) PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO 2º TORRE
FRONTAL TRANSVERSAIS
PAVIMENTOS

R habitação unifamiliar (1) -


condomínio de
residências em série
CRP1 -
paralelas ao alinhamento 450 (2 15 (2 e
predial 1 1 2 2 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
e 11) 11)
condomínio de
residências em série
CRT2 - 14
transversais ao
alinhamento predial
condomínio vertical para
CRV -
habitação coletiva
HT1 habitação transitória 1 -

IP interesse público -
condomínio empresarial
CEH 4 1 pequeno 16
horizontal
condomínio empresarial
CEV 4 1 médio 16
vertical
CMV condomínio misto vertical 4 1 médio 14
450 (2) 15 (2 e 8) 1 6 (3 e 4) 8 16 (3 e 4) 70 50 25 5 (5) 5 (5) h/8 (6 e 7)
CS1 comércio e serviço 1 4 1 grande 16

CS2 comércio e serviço 2 4 1 grande 16

CS3 comércio e serviço 3 4 1 médio 16

CS4 comércio e serviço 4 4 1 médio 18

CS5 comércio e serviço 5 4 1 médio 18

I1 indústria 1 4 1 micro 14

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ESTADO DO PARANÁ

Informações sobre o quadro 5:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de
saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em
todos os pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
11. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 90,00m² (noventa metros quadrados) e testada mínima, com 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) em áreas com ocupações
urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21 de Agosto de 2021.

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Quadro 6: Parâmetros de uso e ocupação do solo ZR1 – Zona Residencial 1


ZR 1 - Zona Residencial 1
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

TAXA DE
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA RECUO MÍNIMO DO
OCUPAÇÃO
APROVEITAMENTO (pavimentos) ALINHAMENTO PREDIAL (m)
MÁXIMA (%)
CAIXA
PORT TAXA DE
DE VIA LOTE TESTADA
FUMAÇ E PERMEABILID AFASTAMENTO MÍNIMO
PERMITIDO RUÍDO MÍNIM MÍNIMO MÍNIMA
A MÁXIM ADE MÍNIMA DAS DIVISAS (m)
A (m²) (m)
O SUBSOLO / (%)
(m)
PERMITID 1º E 2º VIA VIAS
PERMITIDO MÁXIMO MÁXIMO
O PAVIMENTO FRONTAL TRANSVERSAIS
S

habitação conforme
R 14
unifamiliar (1)
interesse
- - - loteamento 1 - 2 - 40 50 5 5 h/4 (6 e 7)
IP 14 aprovado
público

Informações sobre o quadro 6:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.

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ESTADO DO PARANÁ

Quadro 7: Parâmetros de uso e ocupação do solo ZR2 – Zona Residencial 2


ZR 2 - Zona Residencial 2
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO
CAIXA DE LOTE TESTADA APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
PORTE
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA VIA MÍNIMA MÍNIMO MÍNIMA PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
MÁXIMO SUBSOLO / 1º E VIA VIAS
(m) (m²) (m) PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE MÍNIMA (%) DIVISAS (m)
2º PAVIMENTOS FRONTAL TRANSVERSAIS

R habitação unifamiliar (1) 14


condomínio de
residências em série
CRP1 14 12 2
paralelas ao alinhamento 360 (2 8 50 50 5 5 h/4
predial (2, 8 e 1 (3, 4 e 12 e 4 40
e 11) (13) (13) (13) (5) (5) (6 e 7)
condomínio de 11) 13)
residências em série
CRT2 14
transversais ao
alinhamento predial
-
condomínio residencial
CRH 14
horizontal
condomínio misto
CMH 14
horizontal
CL condomínio de lotes 14

IP interesse público 14
condomínio vertical para
CRV 14
habitação coletiva (13)
CEH
condomínio empresarial
3 1 médio 14 2 8
horizontal 360 12 50 50 5 5 h/4
1 (3, 4, 12 e 4 (12 e 40
condomínio empresarial (2) (2 e 8) (13) (13) (5) (5) (6 e 7)
CEV
vertical (13)
3 1 pequeno 14 13) 13)
condomínio misto vertical
CMV 3 1 pequeno 14
(13)
CS1 comércio e serviço 1 3 1 médio 14

CS2 comércio e serviço 2 3 1 grande 16

I1 indústria 1 4 1 micro 14

E2 usos especiais do tipo 2 4 1 grande 14

Informações sobre o quadro 7:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de micro drenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de
saída;

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 26


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em
todos os pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
11. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 90,00m² (noventa metros quadrados) e testada mínima, com 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) em áreas com ocupações
urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21 de Agosto de 2021.
12. Não incidirá outorga onerosa em edificações destinadas a habitação unifamiliar (R).
13. De acordo com estudo de impacto de vizinhança poderão ser admitidos parâmetros de ocupação diferenciados de: número máximo de 8 (oito) pavimentos e taxa de ocupação máxima de 30% (trinta por cento), para imóveis que possuam 30%
(trinta por cento) de área verde, devidamente averbadas na matrícula do imóvel. Para imóveis que não possuam 30% (trinta por cento) de áreas verdes estas poderão ser criadas, a partir de plano de implantação de áreas verdes aprovado pelo
órgão ambiental municipal competente, e devidamente averbada na matrícula do imóvel.

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Quadro 8: Parâmetros de uso e ocupação do solo ZMC – Zona Mista Consolidada


ZMC - Zona Mista Consolidada
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
RECUO MÍNIMO DO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO MÁXIMA
ALINHAMENTO PREDIAL
CAIXA DE LOTE TESTADA APROVEITAMENTO (pavimentos) (%) TAXA DE AFASTAMENTO
PORTE (m)
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA VIA MÍNIMA MÍNIMO MÍNIMA PERMEABILIDAD MÍNIMO DAS
MÁXIMO VIAS
(m) (m²) (m) SUBSOLO / 1º E 2º E MÍNIMA (%) VIA DIVISAS (m)
PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE TRANSVERSAI
PAVIMENTOS FRONTAL
S
R habitação unifamiliar (1) -
condomínio de
residências em série
CRP1 -
paralelas ao alinhamento 400 (2 12 (2, 8
predial 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
e 11) e 11)
condomínio de
residências em série
CRT2 -
transversais ao
alinhamento predial 14
12 (2 e
CL condomínio de lotes 400 (2) 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
8)
HT1 habitação transitória 1 -

IP interesse público -
condomínio vertical para
CRV -
habitação coletiva
condomínio empresarial
CEH 4 1 grande 16
horizontal
condomínio empresarial
CEV 4 1 médio 16
vertical
CMV condomínio misto vertical 4 1 pequeno 14 h/4 - mínimo
12 (2 e
CS1 comércio e serviço 1 4 1 grande 16 400 (2) 1 2 (3 e 4) 5 - 65 50 25 5 (5) 5 (5) de 3,00
8)
(6 e 7)
CS2 comércio e serviço 2 4 1 grande 16

CS3 comércio e serviço 3 4 1 grande 16

CS4 comércio e serviço 4 4 1 grande 18

CS5 comércio e serviço 5 4 1 grande 18

I1 indústria 1 4 1 grande 16

I2 indústria 2 4 1 grande 18

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Informações sobre o quadro 8:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de microdrenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em
todos os pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
11. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 90,00m² (noventa metros quadrados) e testada mínima, com 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) em áreas com ocupações
urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21 de Agosto de 2021.

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Quadro 9: Parâmetros de uso e ocupação do solo ZS – Zona de Serviços


ZS - Zona de Serviços
USO (14) INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO
APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) ALINHAMENTO PREDIAL (m)
LOTE TESTADA TAXA DE AFASTAMENT
CAIXA DE VIA SUBSOLO /
PERMITIDO MÍNIMO MÍNIMA PERMEABILIDA VIAS O MÍNIMO DAS
MINIMA (m) PERMITID PERMITID 1º E 2º VIA
(m²) (m) MÁXIMO MÁXIMO TORRE DE MÍNIMA (%) TRANSVERSA DIVISAS (m)
O O PAVIMENTO FRONTAL
IS
S
1.000 20 (2 e
R habitação unifamiliar (1) 14 1 - 2 - 50 50 40 5 (5) 5 (5)
(2 e 11) 11) h/4 (6 e 7)
HT1 habitação transitória 1 16

HT2 habitação transitória 2 16

IP interesse público 14
condomínio empresarial
CEH 14
horizontal
CEV condomínio empresarial vertical 14

CS1 comércio e serviço 1 14

CS2 comércio e serviço 2 14 h/4 -


20 (2 e mínimo
CS3 comércio e serviço 3 14 1.000 (2) 1 2 2 4 65 50 25 5 (5) 5 (5)
8) de 3,00
CS4 comércio e serviço 4 16 (6 e 7)
CS5 comércio e serviço 5 16

I1 indústria 1 16

I2 indústria 2 16

I3 indústria 3 16

I4 indústria 4 16

I5 indústria 5 16

Informações sobre o quadro 9:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;

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● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
11. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 90,00m² (noventa metros quadrados) e testada mínima, com 2,50m (dois metros e cinquenta centímetros) em áreas com ocupações
urbanísticas consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21 de Agosto de 2021.
14. Os usos elencados neste quadro poderão ser implantados em vias com caixa inferior a 14,00m (quatorze metros) com porte pequeno.

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Quadro 10: Parâmetros de uso e ocupação do solo SEV – Setor de Vias Especiais
SVE - SETOR DE VIAS ESPECIAIS
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO


APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) ALINHAMENTO PREDIAL (m)
CAIXA DE LOTE TESTADA TAXA DE AFASTAMENTO
PORTE
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA VIA MÍNIMA MÍNIMO MÍNIMA SUBSOLO / PERMEABILIDAD MÍNIMO DAS
MÁXIMO
(m) (m²) (m) 1º E 2º E MÍNIMA (%) VIA VIAS DIVISAS (m)
PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE
PAVIMENTO FRONTAL TRANSVERSAIS
S

R habitação unifamiliar (1) 14 1 1 2 2 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)


condomínio vertical para
CRV
habitação coletiva - 14 1 1 4 8 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/6 (6 e 7)
HT1 habitação transitória 1 16

IP interesse público 14
condomínio empresarial
CEH 4 1 médio 16
horizontal
condomínio empresarial
CEV
vertical
4 1 pequeno 16 Parâmetro do
zoneamento
CMV condomínio misto vertical 4 1 pequeno 16
do lote
CS1 comércio e serviço 1 4 1 médio 16 1 4 (3 e 4) 4 8 (3 e 4) 70 50 25 5 (7) 5 (7) h/6 (6 e 7)
CS2 comércio e serviço 2 4 1 médio 16

CS3 comércio e serviço 3 4 1 pequeno 16

CS4 comércio e serviço 4 4 1 pequeno 16

CS5 comércio e serviço 5 4 1 pequeno 16

I1 indústria 1 4 1 pequeno 16

Informações sobre o quadro 10:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de microdrenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;

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o Instalação de casa de máquinas;


o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.

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Quadro 11: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZEV – Zona Especial Verde
ZEV - Zona Especial Verde
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO


APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) ALINHAMENTO PREDIAL (m)
LOTE TAXA DE AFASTAMENTO
PORTE CAIXA DE VIA TESTADA
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA MÍNIMO PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS DIVISAS
MÁXIMO MÍNIMA (m) MÍNIMA (m)
(m²) SUBSOLO / 1º E MÍNIMA (%) VIA VIAS (m)
PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO TORRE
2º PAVIMENTOS FRONTAL TRANSVERSAIS

IP interesse público - - - - - 2 - 15 - 75 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)

Informações sobre o quadro 11:

5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.

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Quadro 12: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZUI - EP - Zona de Uso Institucional - Ensino e Pesquisa
ZUI - EP - Zona de Uso Institucional - Ensino e Pesquisa
USO OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE TAXA DE RECUO MÍNIMO DO AFASTAMENTO


TESTADA MÍNIMA ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO
PERMITIDO LOTE MÍNIMO (m²) APROVEITAMENTO PERMEABILIDADE MÍNIMA ALINHAMENTO PREDIAL MÍNIMO DAS
DO LOTE (m) (pavimentos) MÁXIMA DO LOTE (%)
MÁXIMO PARA O LOTE DO LOTE (%) (m) DIVISAS (m)

IP interesse público

usos institucionais para ensino e - - 1 3 30 60 5 h/4 (6 e 7)


E3 pesquisa científicas e manejo
agropecuário e florestal

Informações sobre o quadro 12:

6. Afastamento das divisas:


● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.

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Quadro 13: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZUC – Zona de Urbanização Consolidada
ZUC - Zona de Urbanização Consolidada
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO (3)

TAXA DE
TESTAD COEFICIENTE
TAXA DE OCUPAÇ TAXA DE RECUO
DENSIDADE A COEFICIENTE DE AFASTAME
CAIXA DE FRAÇÃO TESTADA ALTURA OCUPAÇ ÃO TAXA DE PERMEABILID MÍNIMO DO
LOTE MÁXIMA DA MÍNIMA DE APROVEITAME NTO
RUÍD FUMAÇ PORTE VIA PRIVATIVA MÍNIMA MÁXIMA ÃO MÁXIMA PERMEABILID ADE MÍNIMA ALINHAME
PERMITIDO MÍNIMO ZONA DA APROVEITAME NTO MÁXIMO MÍNIMO
O A MÁXIMO MÍNIMA MÍNIMA DO LOTE (paviment MÁXIMA DA ADE MÍNIMA DA FRAÇÃO NTO
(m²) (unidades FRAÇÃO NTO MÁXIMO PARA A DAS
(m) (m²) (m) os) DO LOTE FRAÇÃO DO LOTE (%) PRIVATIVA PREDIAL
hab./ha) PRIVATI PARA O LOTE FRAÇÃO DIVISAS (m)
(%) PRIVATIV (%) (m)
VA (m) PRIVATIVA
A (%)

200
12 (2 e h/4 (6 e
R habitação unifamiliar (1) (2 e 32,50 - - 1 - 2 50 - 30 - 5 (5)
15) 7)
15)
IP interesse público - - - -
HT habitação transitória 1
condomínio vertical para 200 h/4 (6 e
CRV
habitação coletiva 32,50 - 12 (2) - 1 - 2 50 - 30 - 5 (5)
(2) 7)
CEV condomínio empresarial vertical 3 1 pequeno 14
CMV condomínio misto vertical 3 1 pequeno 14
condomínio de residências em
CRP1 série paralelas ao alinhamento 14 200
predial 125 (2 12 (2, 5 (2 e h/4 (6 e
condomínio de residências em
(2 e 32,50 1 1 2 50 50 30 30 5 (5)
- - - e 15) 8 e 15) 15) 7)
CRT2 série transversais ao alinhamento 14 15)
predial
CL condomínio de lotes 14
condomínio empresarial 200 12 (2 e h/4 (6 e
CEH
horizontal
3 1 médio 14 32,50 125 (2) 5 (2) 1 1 2 50 50 30 30 5 (5)
(2) 8) 7)
comércio e serviço vicinal e de bairro 3 1 pequeno 14
PERMISSÍVEL (16)

comércio e serviço geral e específico 3 1 pequeno 14


200 - 12 (2) - h/4 (6 e
indústrias de tecnologia e inovação 3 1 grande 16 32,50 1 - 2 50 - 30 - 5 (5)
(2) 12 (2 e 7)
I1 indústria do tipo 1 3 1 pequeno 14 125 (2) 5 (2)
8)
PROIBIDO

todos os demais usos -

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Informações sobre o quadro 13:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
15. Poderão ser permitidos parâmetros diferenciados nas dimensões de lote mínimo ou fração privativa, com 125,00 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) e testada mínima, com 5,00 m (cinco metros) em áreas com ocupações urbanísticas
consolidadas, considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo Aerofotogramétrico encaminhado pelo PARANACIDADE, realizado nos dias 20 e 21 de agosto de 2021.
16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.

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Quadro 14: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZOO I – Zona de Ocupação Orientada I
ZOO I - Zona de Ocupação Orientada I
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE TAXA DE
DENSIDA TESTAD TESTADA
COEFICIENTE DE TAXA DE OCUPAÇÃ TAXA DE RECUO
CAIXA DE DE FRAÇÃO A MÍNIMA ALTURA TAXA DE AFASTAME
LOTE DE APROVEITAME OCUPAÇÃ O MÁXIMA PERMEABILID MÍNIMO DO
RUÍD FUMAÇ PORTE VIA MÁXIMA PRIVATIV MÍNIMA DA MÁXIMA PERMEABILID NTO MÍNIMO
PERMITIDO MÍNIMO APROVEITAME NTO MÁXIMO O MÁXIMA DA ADE MÍNIMA ALINHAMEN
O A MÁXIMO MÍNIMA DA ZONA A MÍNIMA DO FRAÇÃO (pavimento ADE MÍNIMA DAS
(m²) NTO MÁXIMO PARA A DO LOTE FRAÇÃO DA FRAÇÃO TO PREDIAL
(m) (unid (m²) LOTE PRIVATIV s) DO LOTE (%) DIVISAS (m)
PARA O LOTE FRAÇÃO (%) PRIVATIV PRIVATIVA (%) (m)
habit/ha) (m) A (m)
PRIVATIVA A (%)
R habitação unifamiliar (1)

IP interesse público - - - - - - - - -
HT habitação transitória 1
condomínio residencial
CRH
horizontal - - - -
5.000 h/4 (6 e
2 (17) 20 (2) 20 (2 e 0,2 2 10 80 5 (18)
CL condomínio de lotes (2) 2.000 0,4 20 70 7)
8)
condomínio empresarial
CEH 3 1 grande 14
horizontal
chácaras de lazer - - - 14
- - - - -
áreas de esporte e lazer 3 1 grande 14

PERMISSÍVEL (16)

comércio e serviço vicinal 3 1 pequeno 14

restaurantes 3 1 médio 14
atividades e serviços de apoio ao
3 1 grande 14
turismo, lazer e recreação 5.000 h/4 (6 e
atividades agropecuárias sem uso 2 (17) - 20 (2) - 0,2 - 2 10 - 80 - 5 (18)
3 1 grande 14 (2) 7)
de agrotóxico (19)
estabelecimentos agropecuários
3 1 grande 14
(19)
indústrias de tecnologia e inovação 3 1 grande 16

PROIBIDO

todos os demais usos -

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 38


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Informações sobre o quadro 14:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.
17. Densidade máxima de 02 (duas) habitações/hectare, sendo permissível 01 (uma) habitação de no máximo 70,00m² (setenta metros quadrados) adicional para caseiro por lote.
18. Nos terrenos lindeiros à via metropolitana será estabelecido um recuo de 10,00m (dez metros) considerado a partir da faixa de domínio da via.
19. A manutenção de atividades agrossilvipastoris existentes, bem como a implantação de novas, deverão seguir práticas de manejo adequado de acordo com a orientação dos órgãos competentes.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 39


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Quadro 15: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZOO II – Zona de Ocupação Orientada II
ZOO II - Zona de Ocupação Orientada II
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
TAXA DE
COEFICIENTE
DENSIDA TESTAD TESTAD TAXA DE OCUPAÇÃ
COEFICIENTE DE TAXA DE RECUO
CAIXA DE DE FRAÇÃO A A MÍNIMA ALTURA OCUPAÇÃ O TAXA DE AFASTAMEN
LOTE DE APROVEITAME PERMEABILID MÍNIMO DO
RUÍD FUMA PORTE VIA MÁXIMA PRIVATIV MÍNIMA DA MÁXIMA O MÁXIMA PERMEABILID TO MÍNIMO
PERMITIDO MÍNIMO APROVEITAME NTO MÁXIMO ADE MÍNIMA ALINHAMEN
O ÇA MÁXIMO MÍNIMA DA ZONA A MÍNIMA DO FRAÇÃO (pavimento MÁXIMA DA ADE MÍNIMA DAS DIVISAS
(m²) NTO MÁXIMO PARA A DA FRAÇÃO TO PREDIAL
(m) (unid (m²) LOTE PRIVATIV s) DO LOTE FRAÇÃO DO LOTE (%) (m)
PARA O LOTE FRAÇÃO PRIVATIVA (%) (m)
habit/ha) (m) A (m) (%) PRIVATIV
PRIVATIVA
A (%)
habitação unifamiliar (1)
R
(18)
IP interesse público
- - - - - - - - -
HT habitação transitória 1
condomínio residencial
CRH
horizontal
2.000
CHM
condomínio horizontal - - - - 5 (20) 20 (2) 15 (2 e 0,4 2 10 (21) 80 (21) 5 (18) h/4 (6 e 7)
misto (2) 700 1 40 50
CL condomínio de lotes
8)
condomínio empresarial
CEH 3 1 grande 14
horizontal
chácaras de lazer - - - 14
áreas de esporte e lazer 3 1 grande 14
- - - - -
PERMISSÍVEL (16)
I1 indústria tipo 1 3 1 micro 14
comércio e serviço vicinal 3 1 pequeno 14
restaurantes 3 1 médio 14
atividades e serviços de apoio ao
3 1 grande 14
turismo, lazer e recreação 2.000
atividades agropecuárias sem uso de 5 (20) - 20 (2) - 0,4 - 2 10 (21) - 80 (21) - 5 (18) h/4 (6 e 7)
3 1 grande 14 (2)
agrotóxico (19)
estabelecimentos agropecuários (19) 3 1 grande 14

indústrias de tecnologia e inovação 3 1 grande 16

PROIBIDO

todos os demais usos -

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 40


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Informações sobre o quadro 15:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.
18. Nos terrenos lindeiros à Via Metropolitana será estabelecido um recuo de 10,00m (dez metros) considerado a partir da faixa de domínio da via.
19. A manutenção de atividades agrossilvipastoris existentes, bem como a implantação de novas, deverão seguir práticas de manejo adequado de acordo com a orientação dos órgãos competentes.
20. Densidade máxima de 05 (cinco) habitação/hectare, sendo permissível 01 (uma) habitação de no máximo 70,00m² (setenta metros quadrados) adicional para caseiro por lote.
21. Poderá ser admitido taxa de ocupação de 20% (vinte por cento) e taxa de permeabilidade de 70% (setenta por cento) na área remanescente de lotes que sejam atingidos pela Zona de Restrição à Ocupação – ZRO, com anuência do Conselho
Municipal de Urbanismo – CMU.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 41


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ESTADO DO PARANÁ

Quadro 16: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZOO III – Zona de Ocupação Orientada III
ZOO III - Zona de Ocupação Orientada III
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENT
FRAÇÃ TESTAD ALTUR TAXA DE TAXA DE RECUO
TESTADA E DE COEFICIENTE DE TAXA DE AFASTAME
CAIXA DE DENSIDADE O A A TAXA DE OCUPAÇÃO PERMEABILID MÍNIMO DO
LOTE MÍNIMA DA APROVEITA APROVEITAMENT PERMEABI NTO
FUMAÇ PORTE VIA MÁXIMA DA PRIVATI MÍNIMA MÁXIM OCUPAÇÃO MÁXIMA DA ADE MÍNIMA ALINHAME
PERMITIDO RUÍDO MÍNIMO FRAÇÃO MENTO O MÁXIMO PARA A LIDADE MÍNIMO
A MÁXIMO MÍNIMA ZONA (un. VA DO A MÁXIMA DO FRAÇÃO DA FRAÇÃO NTO
(m²) PRIVATIVA MÁXIMO FRAÇÃO MÍNIMA DO DAS
(m) hab./ha) MÍNIMA LOTE (pavime LOTE (%) PRIVATIVA PRIVATIVA PREDIAL
(m) PARA O PRIVATIVA LOTE (%) DIVISAS (m)
(m²) (m) ntos) (%) (%) (m)
LOTE
R habitação unifamiliar (1) (22)
IP interesse público
HT habitação transitória 1 - - - -
condomínio vertical para 1.000 h/4 (6 e
CRV 10 - 12 (2) - 0,6 (22) - 2 30 (22) - 60 (22) - 5 (17)
habitação coletiva (2) 7)
condomínio empresarial
CEV 3 1 pequeno 14
vertical
CMV condomínio misto vertical 3 1 pequeno 14
condomínio de residências
CRP1 em série paralelas ao 14
alinhamento predial
condomínio de residências
CRT2 em série transversais ao 14
alinhamento predial - - -

CRH
condomínio residencial
14
1.000 200 5 (2 e h/4 (6 e
horizontal 10 12 (2) 0,6 1 2 30 50 60 40 5 (17)
(2) (2) 8) 7)
CHM condomínio horizontal misto
CL condomínio de lotes 14
condomínio empresarial
CEH 3 1 pequeno 14
horizontal
comércio e serviço vicinal e de
3 1 pequeno 14
bairro
PERMISSÍVEL (16)
I1 Indústria tipo 1 3 1 micro 14
atividades e serviços de apoio ao
3 1 pequeno 14
turismo, lazer e recreação 1.000 h/4 (6 e
10 - 12 (2) - 0,6 - 2 30 - 60 - 5 (17)
estabelecimentos agropecuários
3 1 pequeno 14 (2) 7)
(19)
indústrias de tecnologia e inovação 3 1 grande 16
PROIBIDO
todos os demais usos -

Informações sobre o quadro 16:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


2. Os lotes de esquina terão suas áreas mínimas acrescidas em 30% (trinta por cento) em relação ao mínimo exigido para sua respectiva zona e sua testada mínima acrescida do recuo frontal obrigatório para o lote, definido pela legislação.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 42


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ESTADO DO PARANÁ

6. Afastamento das divisas:


● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50m(um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
8. A testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a testada estiver localizada no bolsão de retorno em condomínios horizontais.
16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.
17. Nos terrenos lindeiros à Via Metropolitana será estabelecido um recuo de 10,00m (dez metros) considerado a partir da faixa de domínio da via.
19. A manutenção de atividades agrossilvipastoris existentes, bem como a implantação de novas, deverão seguir práticas de manejo adequado de acordo com a orientação dos órgãos competentes.
22. Conforme disposto no Decreto Estadual nº 11.208/2014, Art. 1º, “(5) para os parcelamentos do solo constituídos em data anterior a edição do Decreto Estadual nº 9.189/2010, o coeficiente de aproveitamento é de 0,8, a taxa de ocupação é de
40% e a taxa de permeabilidade é de 50%”.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 43


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ESTADO DO PARANÁ

Quadro 17: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ZRO – Zona de Restrição à Ocupação
ZRO - Zona de Restrição à Ocupação
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO

COEFICIENTE DE ALTURA TAXA DE TAXA DE RECUO MÍNIMO AFASTAMENT


CAIXA DE TESTADA
PORTE LOTE APROVEITAMENT MÁXIMA OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE DO O MÍNIMO
PERMITIDO RUÍDO FUMAÇA VIA MÍNIMA MÍNIMA DO
MÁXIMO MÍNIMO (m²) O MÁXIMO PARA (pavimentos MÁXIMA DO MÍNIMA DO LOTE ALINHAMENTO DAS DIVISAS
(m) LOTE (m)
O LOTE ) LOTE (%) (%) PREDIAL (m) (m)

IP interesse público - - - -

atividades de lazer e conservação (23) (23) (23) 2 10 90 5 (23)


definidas em plano de manejo e/ou 3 1 grande 14
projeto urbanístico específico

PERMISSÍVEL (16)

desenvolvimento de atividades
mineradoras
4 1 grande 16 (23) (23) (23) 2 10 90 5 (23)
PROIBIDO

todos os demais usos -

Informações sobre o quadro 17:

16. Não serão admitidos usos que, por suas características, comprometam a qualidade hídrica da bacia e a qualidade de conservação do meio ambiente.
23. Os parâmetros de ocupação serão definidos de acordo com o plano de manejo e/ou projeto urbanístico específico.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 44


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Quadro 18: Parâmetros de uso e ocupação do solo – ARA – Área de Risco a Alagamentos
Zoneamentos Incidentes - ARA – Área de Risco a Alagamentos (24)
USO INCOMODIDADE OCUPAÇÃO
COEFICIENTE DE ALTURA MÁXIMA TAXA DE OCUPAÇÃO RECUO MÍNIMO DO
LOTE APROVEITAMENTO (pavimentos) MÁXIMA (%) TAXA DE ALINHAMENTO PREDIAL (m) AFASTAMENTO
PORTE TESTADA
USO PERMITIDO NA ZONA INCIDENTE RUÍDO FUMAÇA MÍNIMO SUBSOLO / 1º PERMEABILIDADE MÍNIMO DAS
MÁXIMO MÍNIMA (m) VIA VIAS
(m²) PERMITIDO MÁXIMO PERMITIDO MÁXIMO E 2º TORRE MÍNIMA (%) DIVISAS (m)
FRONTAL TRANSVERSAIS
PAVIMENTOS
R habitação unifamiliar (1)

CL condomínio de lotes

IP interesse público
condomínio de residências em série
CR1 - 2 -
paralelas ao alinhamento predial
condomínio de residências em série
CR2
transversais ao alinhamento predial
HT1 habitação transitória 1

HT2 habitação transitória 2


condomínio vertical para habitação
CRV
coletiva
Parâmetro do
CMV condomínio misto vertical Parâmetro do 2 (3, 4,
zoneamento do 1 2 4 (25) 50 50 40 5 (5) 5 (5) h/4 (6 e 7)
zoneamento do lote 25)
CEH condomínio empresarial horizontal lote
CEV condomínio empresarial vertical

CS1 comércio e serviço 1

CS2 comércio e serviço 2

CS3 comércio e serviço 3

CS4 comércio e serviço 4 - 2 -


CS5 comércio e serviço 5

I1 indústria 1

I2 indústria 2

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ESTADO DO PARANÁ

Informações sobre o quadro 18:

1. Permitido uma habitação unifamiliar por lote.


3. Toda e qualquer área construída será considerada para cálculo do coeficiente de aproveitamento com exceção de:
● Área dos pavimentos situados em subsolo, térreo e 1º pavimento, destinados a estacionamento, desde que seja adotado a nível do projeto de microdrenagem, medidas de controle na fonte que garantam a vazão original de saída;
● Ático, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do piso do último pavimento, quando tiver seu uso destinado a:
o Parte superior de habitações unifamiliares;
o Parte superior de unidade duplex em condomínios verticais;
o Instalação de casa de máquinas;
o Caixa d´água;
o Dependências destinadas ao zelador;
● Porão, em residência unifamiliar, com área igual ou inferior a 1/3 (um terço) do pavimento imediatamente superior;
● Sacadas, balcões e varandas, de uso exclusivo da unidade, com área igual ou inferior 6,00 m² (seis metros quadrados) por unidade imobiliária.
● Área de recreação e lazer, tais como: salão de festas, salão de jogos, churrasqueiras, piscinas e outras áreas similares, desde que de uso comum;
● A superfície ocupada por escada enclausurada, à prova de fumaça, elevador e os demais compartimentos necessários para atender os dispositivos de segurança, previstos nas normas técnicas da ABNT ou do CBMPR, em todos os
pavimentos.
4. Os parâmetros máximos de coeficiente de aproveitamento e número de pavimentos serão concedidos mediante aquisição de potencial construtivo através dos instrumentos de outorga onerosa do direito de construir e de transferência do direito de
construir.
5. Recuo frontal:
● De acordo com o Plano de Mobilidade algumas vias poderão ter o recuo frontal 0 (zero) para uso comercial, de serviço;
● Nos lotes em vias com previsão de alargamento viário, o recuo frontal deverá ser contado a partir das diretrizes de arruamento definidas na Legislação Municipal.
6. Afastamento das divisas:
● O afastamento entre edificações em um mesmo terreno deverá ser correspondente à H/3, com o mínimo de 3,00m (três metros).
● O afastamento mínimo das divisas laterais e de fundos será de 2,00m (dois metros) em todos os eixos, zonas e setores do município, exceto aqueles mínimos definidos nos quadros deste anexo;
● Para edificações residenciais com no máximo 1 (um) pavimento, será admitido recuos laterais e de fundos com 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros).
7. Edificações com até 12,00m (doze metros) de altura máxima e com no máximo 4 (quatro) pavimentos inseridos nesta altura:
● Sem aberturas – não há necessidade de afastamento;
● Com aberturas – atender o mínimo estabelecido.
24. Os imóveis atingidos pela Área de Risco a Alagamentos – ARA deverão adotar o dobro do volume mínimo exigido pelo Código de Obras para o Reservatório de Retardo de Escoamento de Águas Pluviais.
25. Será permitido desde que respeitada a cota de alagamento indicada pelo órgão de planejamento urbano municipal (constituída pela Curva de Recorrência de Inundações - Tempo de Recorrência de 25 anos - do Plano Diretor de Macrodrenagem
e pelo Registro de Atendimentos a alagamentos da Defesa Civil municipal, acrescidos de 50 cm), objetivando minimizar a possibilidade de novas ocorrências.

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 46


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ANEXO II
CLASSIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS DE INCOMODIDADE
QUADRO 1: Classificação dos parâmetros de incomodidade, conforme o tipo de
incômodo gerado.
TIPO DE INCÔMODO CLASSE PARÂMETRO
1 Diurno NCA < ou = 40 decibéis e Noturno NCA< ou = 35 decibéis

2 Diurno NCA < ou = 50 decibéis e Noturno NCA< ou = 45 decibéis


Ruído
3 Diurno NCA < ou = 60 decibéis e Noturno NCA< ou = 55 decibéis

4 Diurno NCA < ou = 70 decibéis e Noturno NCA< ou = 60 decibéis


1 Nenhuma
Fumaça
2 Perceptível além do limite da Zona

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ANEXO III
CLASSIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA INSTALAÇÃO
QUADRO 1: Classificação dos empreendimentos conforme o porte.
PORTE CLASSE PARÂMETRO
Micro 1 Área Construída até 100,00m²
Pequeno 2 Área Construída acima de 100,00,00m² até 400,00 M²
Médio 3 Área Construída acima de 400,00 M² até 800,00m²
Grande 4 Área Construída acima 800,00m

Lei2749-22_Zoneamento Uso e Ocupação do Solo 48


CONVENÇÕES
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea
APA do Iraí

Zonas
Eixo de Comércio e Serviço 1 — ECS1
Eixo de Comércio e Serviço 2 — ECS2
Eixo de Comércio e Serviço 3 — ECS3
Eixo de Comércio e Serviço 4 — ECS4
Zona Central — ZC
Zona do Autódromo — ZA
Zona Especial Verde — ZEV
Zona Mista Consolidada — ZMC
Zona Residencial 1 — ZR1
Zona Residencial 2 — ZR2
Zona de Serviços — ZS
Zona de Ocupação Orientada I — ZOO I
Zona de Ocupação Orientada II — ZOO II
Zona de Ocupação Orientada III — ZOO III
Zona de Restrição à Ocupação — ZRO
Zona de Urbanização Consolidada — ZUC
Zona de Uso Institucional para pequisa e ensino — ZUI-EP
CONVENÇÕES
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea

Vias Setorizadas
VIA EXISTENTE
VIA PROJETADA
CONVENÇÕES
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea

Composição da Área de Risco a Alagamentos — ARA


Curva de Inundação Plano Diretor de Drenagem da
Bacia do Alto Iguaçu (SUDERHSA, 2002)
TR = 25 anos

Registros de Alagamentos (PMP, 2022)


CONVENÇÕES
Limite Municipal (PMP, 2022)
Limites Municipais (IBGE, 2020)
Hidrografia
Malha Viária
Linha Férrea
APA do Iraí

Zonas
Eixo de Comércio e Serviço 1 — ECS1
Eixo de Comércio e Serviço 2 — ECS2
Eixo de Comércio e Serviço 3 — ECS3
Eixo de Comércio e Serviço 4 — ECS4
Zona Central — ZC
Zona do Autódromo — ZA
Zona Especial Verde — ZEV
Zona Mista Consolidada — ZMC
Zona Residencial 1 — ZR1
Zona Residencial 2 — ZR2
Zona de Serviços — ZS
Zona de Ocupação Orientada I — ZOO I
Zona de Ocupação Orientada II — ZOO II
Zona de Ocupação Orientada III — ZOO III
Zona de Restrição à Ocupação — ZRO
Zona de Urbanização Consolidada — ZUC
Zona de Uso Institucional para pequisa e ensino — ZUI-EP

Área de Restrição a Alagamentos — ARA


Área de Restrição a Alagamentos — ARA
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2750/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre a transferência do direito de construir no Município de Pinhais, prevista no inciso XXVIII do artigo 9º da Lei Municipal nº 505, de 26 de dezembro de 2001 e suas alterações.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2750, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre a transferência do direito de


construir no Município de Pinhais, prevista
no inciso XXVIII do artigo 9º da Lei
Municipal nº 505, de 26 de dezembro de
2001 e suas alterações.

Art. 1º Para os fins desta Lei entende-se como transferência do direito de


construir a autorização expedida pelo órgão municipal competente ao proprietário de
imóvel, privado ou público, para utilizar em outro local a área decorrente do
coeficiente de aproveitamento permitido para seu imóvel, denominado potencial
construtivo.
Art. 2º A transferência do direito de construir poderá ser autorizada pelo
órgão municipal competente para fins de:
I - preservação de bem de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social
ou cultural;
II - implantação e ampliação de sistema viário básico e demais
infraestruturas necessárias à efetivação da Política de Mobilidade Urbana municipal;
§ 1º Serão considerados de interesse histórico, ambiental, paisagístico,
social ou cultural, no todo ou em parte, os imóveis cadastrados pelo órgão municipal
competente ou definidos por regulamentação específica.
§ 2º A área destinada ao sistema viário e à mobilidade será definida pelo
órgão de planejamento urbano municipal e incluída no cadastro municipal de cada
imóvel afetado.
Art. 3º A autorização para transferência do direito de construir poderá ser
concedida ao proprietário do imóvel nas seguintes situações:
I - o imóvel localizado parcialmente na Zona Especial Verde — ZEV;
II - o imóvel atingido, total ou parcialmente, por área destinada à implantação
ou ampliação de sistema viário, mediante transferência da área ao município, sem
ônus para este;
III - como indenização decorrente de desapropriação, mediante aceitação do
proprietário, para os casos previstos no inciso II, deste artigo;
IV - nas Operações Urbanas Consorciadas, desde que atendidos os
parâmetros urbanísticos definidos pela Lei que institui a Operação.
§ 1º Nos casos previstos nos incisos I e II do caput deste artigo, o potencial
construtivo será transferido para a parte remanescente do imóvel originário.
§ 2º O potencial construtivo está limitado até o coeficiente de aproveitamento
máximo e às disposições da Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do
Solo.
Art. 4º Não poderá ser permitida a transferência do direito de construir em
imóvel nas seguintes situações:
I - em áreas não parceladas;
II - em áreas ocupadas irregularmente;
III - cuja edificação não esteja regularizada;
IV - gravado de qualquer ônus;
V - localizado na Unidade Territorial de Planejamento - UTP de Pinhais;
Lei2750-22_Transferência direito de construir 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

VI - quando objeto de convênio ou consórcio com outros municípios da


Região Metropolitana de Curitiba, a ser regulamentado por legislação específica.
Art. 5º Os procedimentos administrativos para aplicação da transferência do
direito de construir serão estabelecidos por regulamentação específica.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a
Lei nº 1.238, de 30 de setembro de 2011.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2750-22_Transferência direito de construir 2


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2751/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre o parcelamento e remembramento do solo no Município de Pinhais.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2751, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre o parcelamento e


remembramento do solo no Município de
Pinhais.

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º A presente Lei se destina a disciplinar os projetos de parcelamento e
remembramento do solo no Município de Pinhais, nos termos da legislação federal e
suas alterações, bem como nas demais disposições sobre a matéria.
Art. 2º Para efeito de aplicação desta Lei deverão ser observadas as
definições e termos técnicos constantes no Glossário - Anexo V da Lei Municipal nº
505 de 26 de dezembro de 2001 e suas alterações.
CAPÍTULO II
DO PARCELAMENTO E REMEMBRAMENTO DO SOLO
Art.3º Será admitido o parcelamento e o remembramento do solo se
obedecidas as disposições contidas nesta e demais legislações pertinentes.
Art.4º Não será admitido parcelamento e remembramento do solo:
I - em área alagadiça ou sujeita a inundação, antes de tomadas as
providências para assegurar o escoamento e a contenção das águas;
II - em área considerada contaminada ou suspeita de contaminação por
material nocivo ao meio ambiente ou à saúde pública, sem que seja previamente
saneado, atendidas as exigências do órgão competente;
III - em área sujeita a deslizamento de encosta, abatimento do terreno,
processo de erosão linear ou outra situação de risco, antes de tomadas as
providências para garantir sua estabilidade;
IV - em área com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo
se atendidas exigências específicas dos órgãos competentes;
V - em área onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
VI - em área que integre unidades de conservação da natureza,
incompatíveis com o tipo de empreendimento;
VII - onde for técnica ou economicamente inviável a implantação de
infraestrutura básica, serviços públicos de transporte coletivo ou equipamentos
comunitários;
VIII - onde houver proibição para esse tipo de empreendimento em virtude
das normas ambientais ou de proteção do patrimônio cultural.
CAPÍTULO III
DA CONSULTA PRÉVIA
Art.5º A elaboração de projeto de parcelamento e de remembramento do
solo deverá ser precedida de consulta prévia para fins de parcelamento ou
remembramento, expedida pelo órgão municipal competente, mediante
apresentação da inscrição imobiliária do imóvel.

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Art.6º Atendidos os parâmetros legais, deverá o interessado apresentar ao


órgão municipal competente, por protocolo digital, projeto acompanhado dos
seguintes documentos:
I - requerimento solicitando os requisitos urbanísticos e as diretrizes para o
uso e ocupação do solo e do sistema viário, assinado pelo proprietário da área ou
seu representante legal;
II - planta planialtimétrica da área, em meio digital, na escala 1:1.000, sendo
aceito outras escalas, caso necessário, com referências da Rede de Apoio
Geodésica adotada pelo Município, assinada pelo responsável técnico e pelo
proprietário ou seu representante legal, indicando:
a) divisas da área definidas;
b) localização dos cursos d’água, áreas sujeitas a inundações, bosques,
monumentos naturais ou artificiais, vegetação com classificação de porte e
construções existentes, tipologia do solo e principais acidentes topográficos;
c) relevo, por meio de curvas de nível equidistantes de 1,00m (um metro);
d) arruamento contíguo a todo perímetro;

III - tipo de uso a que se destina o projeto;


IV - planta de situação da área, em meio digital, na escala 1:5.000, sendo
aceito outras escalas, caso necessário, assinada pelo responsável técnico e pelo
proprietário ou seu representante legal, indicando:
a) norte magnético, área total, dimensões e seus principais pontos de
referência, assinalando as áreas limítrofes que já estejam arruadas;
b) arruamento contíguo a todo o perímetro;

V- Registro do Imóvel atualizado, com data de emissão de no máximo 90


(noventa) dias;
VI - certidões negativas de impostos municipais relativos ao imóvel.
Parágrafo único. Para desmembramento e remembramento do solo deverão
ser apresentados somente os documentos constantes nos incisos I, IV, V e VI deste
artigo.
Art.7º Havendo viabilidade de implantação o órgão municipal competente,
visando instruir a elaboração do projeto definitivo, indicará na planta apresentada:
I - as diretrizes das vias existentes ou projetadas que compõem o sistema
viário do Município;
II - a zona onde o imóvel está inserido de acordo com a Lei Municipal de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo;
III - a localização das áreas institucionais e dos espaços livres, de acordo
com as prioridades para cada zona;
IV - as faixas destinadas ao escoamento de águas pluviais e outras faixas
não-edificáveis;
V - a relação dos equipamentos urbanos que deverão ser projetados e
executados pelo interessado.
§ 1º O prazo máximo para o fornecimento das diretrizes será de 60
(sessenta) dias, não sendo computado o tempo despendido na prestação de
esclarecimentos pelo interessado.

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§ 2º As diretrizes vigorarão pelo prazo máximo de 1 (um) ano, a contar da


data de sua expedição, após o qual deverá ser solicitada nova consulta prévia.
§ 3º A indicação de viabilidade na consulta prévia não implica em aprovação
do projeto definitivo.
Art.8º Deverá ser apresentado laudo geológico-geotécnico com as
respectivas diretrizes para o desenvolvimento do projeto definitivo, nos casos de
áreas de elevada complexidade, o qual deverá compreender a delimitação das
zonas ou unidades de solo que apresentam comportamento geotécnico homogêneo.
§ 1º São considerados como de elevada complexidade geológica-geotécnica
as áreas que apresentam uma das seguintes características:
I - mais de 30% (trinta por cento) de sua área total envolvendo declividade
natural superior a 20% (vinte por cento);
II - mais de 30% (trinta por cento) de sua área total apresentando solos
moles de elevada compressibilidade, excetuando-se as Áreas de Preservação
Permanente;
III - mais de 30% (trinta por cento) de sua área total apresentando evidências
de intervenções anteriores potencialmente problemáticas como cortes, aterros,
depósitos de resíduos ou atividades de mineração;
IV - presença de áreas com risco de escorregamentos, erosão de grande
porte ou inundação;
V - áreas junto a córregos e locais potencialmente inundáveis em
decorrência da alteração das condições de escoamento do córrego ou do aumento
de vazão da bacia de drenagem;
VI - áreas de acumulação de água e lençol freático raso ou aflorante.
§ 2º As diretrizes geológicas-geotécnicas deverão conter recomendações
relacionadas a escavações, estabilidade de taludes de corte e aterro,
comportamento de aterros quanto a deformações (recalques), estabilidade dos
terrenos quanto a erosão, bem como orientações para escolha de fundações e
drenagens.
§ 3º Poderá ser solicitado estudo ambiental específico para áreas de que
trata este artigo, bem como as de relevante interesse ambiental, a critério dos
órgãos ambientais competentes.
Art.9º Deverá ser apresentado Estudo de Impacto Ambiental - Relatório de
Impacto Ambiental - EIA-RIMA para áreas acima de 100 (cem) hectares.

CAPÍTULO IV
PARCELAMENTO DO SOLO
SEÇÃO I
Loteamentos

Art.10. O loteamento somente poderá ser implantado em área com acesso


direto a via em boas condições de trafegabilidade, atendidos os seguintes requisitos:
I - prever conexão com as redes de infraestrutura básica;

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II - respeitar a hierarquia e a dimensão mínima das vias dispostas na Lei


Municipal de Mobilidade, as diretrizes do Plano Diretor, bem como as fornecidas
pelo órgão municipal competente;
III - harmonizar o traçado viário com a topografia local;
IV - dispor e tratar os esgotos de empreendimentos localizados nas bacias
dos rios do Meio e Iraí, fora do perímetro destas bacias;
V - observar a faixa de domínio ao longo de rodovias e ferrovias.
§ 1º Existindo implantação de rede lógica e/ou gás canalizado a mesma
deverá constar no projeto.
§ 2º O Município poderá exigir implantação de marcos de amarração à Rede
de Apoio Geodésica adotada pelo Município.
§ 3º As regularizações fundiárias de interesse social deverão possuir, no
mínimo, vias, escoamento das águas pluviais, rede para o abastecimento de água
potável e soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar.

SUBSEÇÃO I
Das Áreas Públicas e das Áreas Verdes

Art.11. Para implantação de loteamento o proprietário da área transferirá ao


Município sem ônus para este:
I - as áreas necessárias à implantação do sistema viário e alargamentos de
vias;
II - as áreas públicas, destinadas ao uso institucional e aos espaços livres,
em m² (metros quadrados) por lote padrão mínimo da zona onde estiver inserido,
conforme tabela constante no artigo 13 desta Lei.
§ 1º No mínimo 10% (dez por cento) das áreas destinadas a espaços livres
deverão ser edificáveis.
§ 2º As áreas públicas que trata o caput deste artigo, deverão ter testada
para a via pública.
§ 3º. As áreas públicas que trata o caput deste artigo, não poderão ter área
inferior ao lote mínimo da zona onde estiver inserida.
§ 4º. As áreas públicas que trata o caput deste artigo deverão ser
transferidas ao Município sem ônus para este.
Art.12. O loteamento deverá manter, no mínimo, 20% (vinte por cento) de
sua área total como área verde.
§ 1º Inexistindo área verde, esta deverá ser plantada com espécies nativas
da região, de acordo com plano de recomposição florística aprovado pelo órgão
ambiental competente.
§ 2º As áreas de preservação permanente serão consideradas no computo
da área verde.
§ 3º As áreas destinadas a espaços livres poderão ser consideradas no
computo da área verde.

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Art.13. A transferência de áreas ao Município deverá atender ao que dispõe


a tabela a seguir e a Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo:
ESPAÇOS ÁREA
LIVRES INSTITUCIONAL
ZONEAMENTO
(m² por lote (m² por lote mínimo
mínimo padrão) padrão)
Eixo de Comércio e Serviço 1, 2, 3 e 4 50 20
Zona Central 40 40
Zona Residencial 1 e 2 50 30
Zona Mista Consolidada 50 30
Zona de Serviços 50 20
Zona de Ocupação Orientada I 100 50
Zona de Ocupação Orientada II 100 30
Zona de Ocupação Orientada III 50 20
Parágrafo único. Quando o valor resultante das áreas institucionais e espaço
livres, em metros quadrados, não for exato, será arredondado para o número inteiro
subsequente de quaisquer frações resultantes
Art.14. Excepcionalmente e a critério exclusivo do Poder Executivo
Municipal, a transferência das áreas institucionais e espaços livres, em loteamentos,
poderá se dar fora da área, levando-se em consideração a proporcionalidade dos
valores das áreas, desde que devidamente justificada pelo órgão municipal
competente e condicionada à aprovação do respectivo Conselho Municipal.
§ 1º A proporcionalidade dos valores das áreas citadas no caput deste
artigo, será determinada, considerando a implantação do loteamento, adotando-se
para este fim laudo técnico de avaliação, a ser apresentado pelo interessado, com
validade de até 90 (noventa) dias contados de sua elaboração.
§ 2º O laudo técnico de avaliação deverá ser elaborado com base no método
comparativo direto e obedecer às especificações técnicas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
§ 3º O laudo técnico de avaliação será analisado pela Comissão Municipal
de Avaliação de Imóveis, a qual se manifestará pela sua homologação.
§ 4º Observada a proporcionalidade dos valores, a transferência referida no
caput deste artigo, poderá se dar mediante repasse de recursos financeiros ao
Município, em conta específica, cuja destinação esteja vinculada à implantação de
equipamentos comunitários ou aquisição de terrenos para uso institucional e/ou
espaços livres.
§ 5º A transferência de que trata o parágrafo anterior deverá ser
devidamente justificada pelo órgão municipal competente e condicionada à
aprovação do respectivo Conselho Municipal.
§ 6º A aprovação do projeto definitivo de loteamento está condicionada a
comprovação da transferência das áreas ou do repasse integral dos recursos
financeiros ao Município.

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SUBSEÇÃO II
Da Infraestrutura

Art.15. Nos loteamentos é obrigatório:


I - implantar sistema coletivo de abastecimento de água;
II - possuir tratamento paisagístico dos passeios;
III - coleta e interligação à rede pública de esgotos existente/ETE;
IV - implantar rede de energia elétrica e iluminação das vias públicas;
V - captação, condução e disposição das águas pluviais;
VI - adequar a topografia de modo a garantir acessibilidade entre vias,
quadras e greide apropriado;
VII - demarcar quadras e lotes;
VIII – abertura, pavimentação definitiva e sinalização viária das vias;
IX - tratamento das faixas ao longo das margens dos córregos, linhas de
drenagem sazonais, corpos d’água em geral e escoamento de água pluvial;
X - tratamento da área loteada com gramíneas quando não houver cobertura
vegetal remanescente.
§1º Em áreas de elevada complexidade geológica-geotécnica poderão ser
exigidos obras complementares a critério do órgão municipal competente.
§2º Para efeito do disposto no inciso VIII deste artigo, é considerada
definitiva a pavimentação em concreto betuminoso usinado a quente – CBUQ,
paralelepípedo ou paver ou similar, com a implantação de meio fio com sarjeta.
Art.16. As obras e serviços de infraestrutura básica deverão ser executados
de acordo com o cronograma físico aprovado pelo órgão municipal competente.
§ 1° O loteador terá o prazo máximo de 4 (quatro) anos, a contar da data de
publicação do decreto de aprovação do loteamento, para executar as obras e
serviços de infraestrutura básica.
§ 2° Poderão ser feitas alterações na sequência de execução dos serviços e
obras mencionados neste artigo, mediante apresentação de cronograma que as
justifique, devendo as mesmas serem autorizadas previamente pelo Município.
Art.17. Nenhum loteamento aprovado poderá produzir impacto de aumento
da vazão máxima de águas pluviais para jusante, com relação às condições de total
permeabilidade da área.
§ 1° Os dispositivos utilizados para manutenção dessa vazão máxima
devem ser verificados para o tempo de retorno de 25 (vinte e cinco) anos.
§ 2° A área permeável é definida pela cobertura que permite a infiltração da
precipitação pluviométrica.
Art.18. O interessado apresentará projeto definitivo georreferenciado à Rede
de Apoio Geodésica adotada pelo Município e de acordo com as diretrizes definidas
pelo órgão municipal competente, por protocolo digital, composto de:
I - planta do imóvel, conforme solicitado pelo órgão municipal competente,
em meio digital, em escala 1:1.000 ou 1:500, sendo aceito outras escalas, caso
necessário, indicando:

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a) delimitação, confrontantes, curva de nível de metro em metro, norte


magnético e sistema de vias com o devido estaqueamento a cada 20,00m (vinte
metros);
b) quadras e lotes com respectivas dimensões e numeração;
c) as faixas não edificáveis com a expressão “FAIXA NÃO EDIFICÁVEL –
indicando a respectiva legislação” nos seguintes casos:
1. cursos d’água, nascentes, águas dormentes e respectivas áreas de
preservação permanente, conforme Lei Federal 6.766/1979 e Lei Federal
12.651/2012 e suas alterações e demais legislações pertinentes;
2. as faixas dos lotes onde forem necessárias obras de saneamento ou
outras de interesse público;
3. as faixas de domínio das rodovias, ferrovias, dutos e sob as linhas de alta
tensão conforme Lei Federal 6.766/79 e suas alterações e demais legislações
pertinentes;

d) sentido de escoamento das águas pluviais;


e) delimitação e indicação das áreas públicas institucionais e espaços livres;
f) raios de curvatura e desenvolvimento das vias e seus cruzamentos;
g) largura das vias, das pistas de rolamento, das calçadas, dos passeios, do
canteiro central, das ciclovias ou ciclofaixas, quando houver;
h) ruas adjacentes que se articulam com o projeto de loteamento;
i) áreas verdes e construções existentes;
j) áreas que poderão receber acréscimo de potencial construtivo, quando for
o caso;
k) quadro estatístico de áreas, constante na prancha, conforme modelo do
Anexo I desta Lei;
II - perfis longitudinais das vias, contendo:
a) seus eixos em escala 1:1.000 horizontal e 1:100 vertical, sendo aceitas
outras escalas, caso necessário;
b) estaqueamento a cada 20,00m (vinte metros), número da estaca, traçado
do terreno original e da via projetada com as declividades longitudinais e respectivas
cotas referidas à RN (referência de nível);

III - perfis transversais das vias, em escala 1:500 horizontal e 1:100 vertical,
sendo aceitas outras escalas, caso necessário, com traçado das pistas de
rolamento, das calçadas, dos passeios, do canteiro central, das ciclovias ou
ciclofaixas, quando houver, com as devidas dimensões e desenhos;

IV - memorial descritivo contendo obrigatoriamente, em meio digital:


a) denominação do loteamento;
b) descrição sucinta do loteamento com suas características;
c) condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre
os lotes e suas construções, além daquelas constantes das diretrizes fixadas;
d) indicação das áreas que passarão ao domínio do Município no ato do
registro do loteamento;
e) enumeração dos equipamentos urbanos, comunitários e dos serviços
públicos e de utilidade pública, já existentes no loteamento e adjacências, e dos que
serão implantados;
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f) limites e confrontações, área total do loteamento, área total dos lotes, área
total da área pública, discriminando as áreas de sistema viário, espaços livres e área
institucional, com suas respectivas percentagens;
g) especificação das quadras e lotes;
h) discriminação dos lotes a serem caucionados, à escolha do Município, de
acordo com o valor de cada serviço ou obra pública de infraestrutura necessária à
implantação do loteamento, levando-se em conta o que dispõe o artigo 32 desta Lei;
i) descrição do sistema viário, constando identificação das vias (nome ou
número), largura da pista de rolamento, das calçadas, dos passeios, do canteiro
central, das ciclovias ou ciclofaixas, quando houver, declividade máxima e tipo de
revestimento;
V - Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, Registro de
Responsabilidade Técnica – RRT ou Termo de Responsabilidade Técnica – TRT do
respectivo Conselho Profissional, relativas ao projeto e execução do loteamento;
VI – projetos complementares dos serviços de obras de infraestrutura
exigida, em meio digital, acompanhado do respectivo orçamento e cronograma, os
quais deverão ser previamente aprovados pelos órgãos competentes, quando
couber, conforme solicitado pelo órgão municipal competente, a saber:
a) projeto de arruamento, detalhando os meios-fios, sarjetas, pavimentação
e sinalização viária incluindo dimensões angulares e lineares dos traçados, perfis
longitudinais e transversais;
b) projeto detalhado da rede de escoamento das águas pluviais e das obras
complementares necessárias;
c) projeto de abastecimento de água potável;
d) projeto da rede de coleta de esgoto e do seu tratamento, indicando a
destinação final;
e) projeto de implantação da rede de energia e iluminação pública;
f) projeto de rede lógica, quando houver;
g) projeto de rede de gás, quando houver;
VII - documentos relativos à área objeto de parcelamento a serem anexados
ao projeto definitivo:
a) Registro do Imóvel atualizado, com data de emissão de no máximo 90
(noventa) dias e certidão negativa de ônus;
b) certidões negativas de tributos municipais.
§ 1º O projeto definitivo e demais documentos deverão ser assinados pelo
proprietário ou seu representante legal, devidamente constituído por instrumento
público e pelo responsável técnico, devendo ser legíveis e dentro das especificações
técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§ 2º Para fins de que trata o parágrafo anterior, o responsável técnico deverá
estar identificado com o número de seu registro no respectivo Conselho Profissional.
§ 3º O conteúdo dos projetos de infraestrutura referidos no inciso VI, deste
artigo, deverá atender às exigências específicas definidas pelo Município.
§ 4º Quando a transferência de áreas públicas destinadas ao uso
institucional e espaços livres se der com base nos artigos 13 e 14 desta Lei, deverá

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ser apresentado Registro de Imóveis da área transferida ou comprovante do repasse


integral dos recursos financeiros ao Município.
§ 5º Caso se constate, a qualquer tempo, que os documentos exigidos no
inciso VII deste artigo são inverídicos, além da responsabilização penal, serão
consideradas nulas a consulta prévia e as autorizações expedidas pelo Município.

SEÇÃO II
Desmembramentos

Art.19. O desmembramento será permitido quando:


I - configure uma subdivisão de área em lotes com aproveitamento do
sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias nem no
prolongamento das existentes.
II - configure uma subdivisão de área em lotes nos imóveis atingidos por
diretrizes viárias, desde que:
a) as áreas das diretrizes viárias sejam transferidas ao município sem ônus
para este;
b) os lotes resultantes sejam oriundos somente da implantação das diretrizes
viárias.
Art.20. Para desmembramento do solo de glebas, por iniciativa do
proprietário, deverá ser transferido ao Município áreas públicas, destinadas ao uso
institucional e espaços livres, em m² (metros quadrados) por lote padrão mínimo da
zona onde estiver inserido, conforme tabela constante no artigo 23 desta Lei.
§ 1º A reserva de áreas públicas mencionada no caput deste artigo não será
exigida quando:
I - em desmembramentos que sejam atingidos por diretrizes viárias,
independente da dimensão original do imóvel;
II - em desmembramentos de interesse público, independente da dimensão
original do imóvel;
III - quando o desmembramento de gleba resultar em frações com área
mínima igual ou superior a 40.000 m² (quarenta mil metros quadrados);
IV - quando o desmembramento de gleba resultar em frações com área
mínima igual ou superior a 10.000 m² (dez mil metros quadrados), por incidência de
zoneamentos distintos.
§ 2º As áreas públicas que tratam o caput deste artigo deverão ser
transferidas ao Município sem ônus para este.
§ 3º A transferência de áreas em razão do desmembramento não exime a
obrigação de transferência de áreas em decorrência da aprovação de projeto de
construção sobre os imóveis resultantes.
Art.21. As áreas públicas para o uso institucional, na aprovação de
condomínio residencial horizontal e de lotes, no que couber, poderão se dar em
forma de desmembramento.
§ 1º No desmembramento que trata o caput deste artigo não será cobrado a
reserva de áreas que trata o caput do artigo 20, desde que o lote resultante atenda o
lote mínimo padrão do zoneamento.
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§ 2º As áreas públicas que tratam o caput deste artigo deverão ser


transferidas ao Município sem ônus para este.
Art.22. Para o desmembramento o proprietário da área cederá ao Município,
sem ônus para este, quando couber:
I - as áreas necessárias ao sistema viário e alargamentos de vias;
II - as áreas públicas destinadas aos espaços livres e as áreas institucionais
em m² (metros quadrados) por lote padrão mínimo da zona onde estiver inserido,
conforme tabela constante no artigo 23 desta Lei.
§ 1º No mínimo 10% (dez por cento) das áreas destinadas a espaços livres
deverão ser edificáveis.
§ 2º As áreas públicas destinadas aos espaços livres e as áreas
institucionais que trata o caput deste artigo, deverão:
I - ter testada para a via pública.
II - não poderão ter área inferior ao lote mínimo padrão do zoneamento onde
estiver inserida.
III - ser transferidas ao Município sem ônus para este.
§ 3º A reserva de áreas públicas não será exigida de imóveis resultantes de
parcelamentos do solo anteriores, nos quais já tenha sido efetivada a transferência
de áreas.
Art.23. A transferência de áreas ao Município deverá atender ao que dispõe
a tabela a seguir e a Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo:
ÁREA
ESPAÇOS LIVRES
INSTITUCIONAL
ZONEAMENTO (m² por lote mínimo
(m² por lote mínimo
padrão)
padrão)
Eixo de Comércio e Serviço 1, 2, 3 e
40 20
4
Zona Central 30 40
Zona Residencial 1 e 2 40 30
Zona Mista Consolidada 40 30
Zona de Serviços 40 20
Zona de Ocupação Orientada I 100 50
Zona de Ocupação Orientada II 100 50
Zona de Ocupação Orientada III 40 30
Art.24. Excepcionalmente e a critério exclusivo do Poder Executivo
Municipal, a transferência das áreas institucionais e espaços livres, em
desmembramento, poderá se dar fora da área, levando-se em consideração a
proporcionalidade dos valores das áreas, desde que devidamente justificada pelo
órgão municipal competente e condicionada à aprovação do respectivo Conselho
Municipal.
§ 1º A proporcionalidade dos valores das áreas citadas no caput deste
artigo, será determinada, considerando os valores de mercado, adotando-se para

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este fim laudo técnico de avaliação, a ser apresentado pelo interessado, com
validade de até 90 (noventa) dias contados de sua elaboração.
§ 2º O laudo técnico de avaliação deverá ser elaborado com base no método
comparativo direto de dados de mercado e obedecer às especificações técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§ 3º O laudo técnico de avaliação será analisado pela Comissão Municipal
de Avaliação de Imóveis, a qual se manifestará pela sua homologação ou não.
§ 4º Observada a proporcionalidade dos valores, a transferência referida no
caput deste artigo, poderá se dar mediante repasse de recursos financeiros ao
Município, em conta específica, cuja destinação esteja vinculada à implantação de
equipamentos comunitários ou aquisição de terrenos para uso institucional e/ou
espaços livres.
§ 5º A transferência de que trata o parágrafo anterior deverá ser
devidamente justificada pelo órgão municipal competente e condicionada à
aprovação do respectivo Conselho Municipal.
§ 6º A aprovação do projeto definitivo de desmembramento está
condicionada a comprovação da transferência das áreas ou do repasse integral dos
recursos financeiros ao Município.

SUBSEÇÃO I
Do Projeto Definitivo

Art.25. O pedido de desmembramento será feito mediante requerimento do


interessado ao órgão municipal competente, acompanhado dos seguintes
documentos:
I - Registro do Imóvel atualizado, com data de emissão de no máximo 90
(noventa) dias;
II - certidão negativa de tributos municipais relativos ao imóvel;
III - planta do imóvel a ser desmembrado, em meio digital, na escala 1:1.000,
sendo aceitas outras escalas, caso necessário, contendo as seguintes indicações:
a) situação atual do imóvel, conforme Registro de Imóveis, indicando sua
área total com as respectivas dimensões lineares e angulares, as vias e lotes
confrontantes;
b) situação desmembrada indicando as áreas, dimensões lineares e
angulares mínimas de cada lote, válidas para o zoneamento no qual o imóvel está
inserido, bem como as vias e lotes confrontantes;
c) relevo, por curvas de nível equidistantes de 1,00m (um metro), quando
necessário;
d) quadro estatístico de áreas, constante na prancha, conforme modelo do
Anexo I desta Lei;
IV - memorial descritivo, em meio digital, contendo obrigatoriamente a área
total dos lotes gerados com as respectivas dimensões lineares e, quando for o caso,
com as angulares, seus limites, confrontações e eventuais benfeitorias e acessões
existentes.

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§ 1º O projeto definitivo e demais documentos deverão ser assinados pelo


proprietário ou seu representante legal, devidamente constituído por instrumento
público e pelo responsável técnico, devendo ser legíveis e dentro das especificações
técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§ 2º Para fins de que trata o parágrafo anterior, o responsável técnico deverá
estar identificado com o número de seu registro no respectivo Conselho Profissional.
Art.26. O prazo máximo para aprovação do projeto definitivo de
desmembramento será de 30 (trinta) dias, após cumpridas todas as exigências.

CAPÍTULO V
REMEMBRAMENTO
SEÇÃO I
Do Projeto Definitivo

Art.27. O pedido de remembramento do solo será feito mediante


requerimento do interessado ao órgão municipal competente, acompanhado dos
seguintes documentos:
I - Registros dos Imóveis atualizados, com data de emissão de no máximo
90 (noventa) dias;
II - certidões negativas de tributos municipais relativos ao imóvel;
III - planta do imóvel a ser remembrado, em meio digital, na escala 1:1.000,
sendo aceitas outras escalas, caso necessário, contendo as seguintes indicações:
a) situação atual dos imóveis, conforme Registro de Imóveis, indicando sua
área total com as respectivas dimensões lineares e angulares, as vias e lotes
confrontantes;
b) situação remembrada indicando as áreas, dimensões lineares e angulares
mínimas de cada lote, válidas para a(s) zona(s) na qual o imóvel está inserido, bem
como as vias e lotes confrontantes;
c) relevo, por curvas de nível equidistantes de 1,00m (um metro), quando
necessário;
d) quadro estatístico de áreas, constante na prancha, conforme modelo do
Anexo I desta Lei;
IV - memorial descritivo, em meio digital, contendo obrigatoriamente a área
total do lote gerado com as respectivas dimensões lineares e, quando for o caso,
com as angulares, seus limites, confrontações e eventuais benfeitorias e acessões
existentes.
§ 1º O projeto definitivo e demais documentos deverão ser assinados pelo
proprietário ou seu representante legal, devidamente constituído por instrumento
público e pelo responsável técnico, devendo ser legíveis e dentro das especificações
técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§ 2º Para fins de que trata o parágrafo anterior, o responsável técnico deverá
estar identificado com o número de seu registro no respectivo Conselho Profissional.
Art.28. O prazo máximo para aprovação do projeto definitivo de
remembramento será de 30 (trinta) dias, após cumpridas todas as exigências.

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ESTADO DO PARANÁ

CAPÍTULO VI
DA APROVAÇÃO E DO REGISTRO
SEÇÃO I
Do Loteamento

Art.29. Recebido o projeto definitivo o órgão municipal competente, no prazo


máximo de 60 (sessenta) dias, procederá:
I - a conferência do projeto definitivo;
II - análise dos documentos.

Art.30. O projeto definitivo terá sua aprovação através de Decreto Municipal,


no qual deverá constar:
I- condições em que o projeto definitivo foi autorizado;
II- obras a serem realizadas;
III- orçamento e cronograma para execução das obras;
IV- áreas caucionadas para garantia da execução das obras;
V- áreas públicas a serem transferidas ao Município.

Art.31. No ato de recebimento da cópia do projeto definitivo aprovado o


interessado assinará termo de compromisso no qual se obrigará a:
I - encaminhar o projeto definitivo à registro, no prazo de até 180 (cento e
oitenta) dias, sem o qual não poderá dar início a execução das obras;
II - executar as obras e serviços de infraestrutura básica, no prazo legal,
conforme cronograma;
III - não obstar o acesso das autoridades públicas de fiscalização durante a
execução das obras;
IV - não transferir, alienar ou edificar nos lotes caucionados antes de
concluídas as obras e desonerado o imóvel junto a matrícula do loteamento;
V - preservar as áreas verdes existentes, sob pena de responsabilização
administrativa, cível e penal.
Art.32. Em garantia da execução das obras e serviços exigidos para o
loteamento, dar-se-á em caução os lotes escolhidos pelo Município, em valor
correspondente ao custo da obra na época de aprovação do loteamento.
§ 1º A caução será formalizada mediante escritura pública que deverá ser
levada ao Registro de Imóveis, no ato do registro do loteamento.
§ 2º O valor dos lotes será calculado pelo preço da área, com base no
método direto comparativo de dados de mercado, sem considerar as benfeitorias
previstas no projeto aprovado.
Art.33. Para a averbação do loteamento junto ao Registro de Imóveis,
deverá ser apresentada a documentação exigida na legislação pertinente.
§ 1º No ato da averbação, o loteador transferirá ao Município, sem ônus para
este, as áreas públicas especificadas no projeto definitivo.
§ 2º O prazo máximo para registro do loteamento será de 180 (cento e
oitenta) dias, contados do decreto de aprovação do projeto definitivo, sob pena de
caducidade da aprovação.
Lei2751-22_Parcelamento e Remembramento do Solo 13
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Art.34. Para aprovação de loteamento de interesse social será dispensado o


título de propriedade quando o imóvel for declarado de utilidade pública pela União,
Estado, Município ou suas entidades delegadas ou autorizadas por lei a implantar
projetos de habitação, com processo de desapropriação judicial em curso e imissão
provisória na posse.
Parágrafo único. No caso de que trata este artigo, o pedido de registro do
loteamento de interesse social, será instruído com cópias autenticadas da decisão
que concedeu a imissão provisória na posse, do decreto de desapropriação e do
comprovante da publicação na imprensa oficial, devendo, quando formulado por
entidades delegadas ou autorizadas, apresentar a lei de criação e seus atos
constitutivos.
Art.35. Realizadas todas as obras e serviços exigidos para o loteamento, o
loteador ou seu representante legal solicitará, mediante requerimento, que seja feita
a vistoria pelo órgão municipal competente.
§ 1º O requerimento deverá ser acompanhado do projeto definitivo aprovado
e registrado do loteamento.
§ 2º Após a vistoria, estando todas as obras de acordo com o Termo de
Compromisso e demais exigências municipais, o órgão municipal competente
expedirá documento de conclusão da execução das obras e serviços, o qual deverá
ser encaminhado, pelo loteador, ao Registro de Imóveis para liberação da caução.
Art.36. A não execução total das obras e serviços no prazo legal
caracterizará inadimplência do loteador, ficando a cargo do Município a realização
das mesmas.
Parágrafo único. Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, o
Município promoverá a adjudicação de tantos lotes caucionados quantos forem
necessários.
Art.37. Qualquer alteração ou cancelamento parcial do loteamento
registrado dependerá de acordo entre o loteador e os adquirentes de lotes atingidos
pela alteração, bem como da aprovação do Município, devendo a mesma ser
averbada no Registro de Imóveis.
§ 1º Quando houver mudança do projeto definitivo durante a implantação do
loteamento, este será analisado observando-se as disposições legais e do Decreto
da respectiva aprovação.
§ 2º Após a aprovação do projeto definitivo alterado será expedido novo
Decreto Municipal.

SEÇÃO II
Do Desmembramento e do Remembramento

Art.38. Recebido o projeto definitivo o órgão municipal competente, no prazo


máximo de 30 (trinta) dias, procederá:
I - a conferência do projeto definitivo;
II - análise dos documentos.
Art.39. Deferido o processo, o projeto definitivo será aprovado.
Lei2751-22_Parcelamento e Remembramento do Solo 14
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Art.40. Para a liberação do projeto definitivo de desmembramento aprovado


o interessado deverá:
I - assinar termo de compromisso de confissão de dívida das áreas públicas
a serem transferidas ao Município, sem ônus para este, quando estas estiverem
dentro da área a ser desmembrada; ou
II - apresentar Registro de Imóveis da transferência das áreas públicas ao
Município, sem ônus para este, quando estas estiverem fora da área a ser
desmembrada; ou
III - comprovar o repasse dos recursos financeiros ao Município.
Art.41. Para a averbação do desmembramento ou remembramento junto ao
Registro de Imóveis, deverá ser apresentada a documentação exigida na legislação
pertinente.
§ 1º No ato do registro do projeto definitivo de desmembramento o
interessado transferirá ao Município, sem ônus para este, as áreas públicas
especificadas no artigo 20.
§ 2º O prazo máximo para registro será de 180 (cento e oitenta) dias,
contados da aprovação do projeto definitivo, sob pena de caducidade da aprovação.
Art.42. O responsável pelo desmembramento ou remembramento fica
obrigado a apresentar junto ao órgão municipal competente a averbação para fins de
atualização cadastral imediatamente após o registro.

CAPÍTULO VII
DO MEIO AMBIENTE

Art.43. Nas áreas de preservação permanente ao longo dos cursos d’água,


nascentes, águas dormentes ou fundos de vale, não serão permitidas edificações ou
processos de impermeabilização do solo, salvo projetos de infraestrutura sanitária-
ambiental, observada a legislação pertinente e as necessárias autorizações e/ou
licenças dos órgãos competentes.
Parágrafo único. No que trata o caput deste capítulo, deverão ser seguidas
as disposições contidas nas legislações municipais, estaduais e federais pertinentes.

CAPÍTULO VIII
DAS PENALIDADES

Art.44. Sem prejuízo do embargo da obra, ficará sujeito à multa aquele que:
I - der início ou efetuar parcelamento sem autorização do Município ou em
desacordo com as disposições desta Lei;
II - der início a obra sem observância das determinações do projeto definitivo
aprovado e do ato administrativo de licença;
III - fazer ou veicular em proposta, contrato, prospecto, comunicação ao
público ou a interessados afirmação falsa sob a legalidade do parcelamento do solo
ou ocultar fraudulentamente fato a ele relativo.
§ 1º A multa a que se refere este artigo será definida em regulamento
específico não ultrapassando o valor de 1.000 Unidade Fiscal Municipal - UFM.
Lei2751-22_Parcelamento e Remembramento do Solo 15
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§ 2º O pagamento da multa não exime as demais cominações legais, nem


sana a infração, ficando o infrator obrigado a regularizar as obras, no prazo de 90
(noventa) dias a partir do embargo.
§ 3º A reincidência da infração acarretará, multa equivalente ao dobro do
valor inicial.
§ 4º O disposto neste artigo será considerado crime contra Administração
Pública ficando o infrator sujeito as penalidades previstas na legislação federal
pertinente.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.45. Os projetos de que trata esta Lei somente serão aceitos quando
legíveis e de acordo com as especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
Art.46. Serão passíveis de responsabilização administrativa, civil e penal, o
servidor público que de qualquer modo efetue ou contribua para a prática de ilícito
na concessão de licenças, alvarás, certidões, declarações ou laudos técnicos
irregulares ou falsos.
Art.47. A implantação do parcelamento em desacordo com o projeto
definitivo de que trata esta Lei, não implica em qualquer responsabilidade por parte
do Município.
Parágrafo único. O disposto neste artigo será de inteira responsabilidade do
proprietário, do autor do projeto e/ou responsável técnico pela obra.
Art.48. Os loteamentos aprovados, registrados e não implantados,
anteriormente a esta Lei e cujos lotes já tenham sido alienados ou compromissados
a terceiros, no todo ou em parte, serão analisados pelo órgão municipal competente,
sob a ótica desta Lei.
Art.49. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogada a Lei Municipal nº 1234 de 30 de setembro de 2011 e suas alterações.
Art.50. Todas as remissões em diplomas legislativos às Leis referidas no
artigo anterior consideram-se feitas, no que couber, às disposições correspondentes
desta Lei.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

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ANEXO I: Quadro estatístico de áreas


I - para loteamento:
ESTATÍSTICA – LOTEAMENTOS (1)
ITENS ESPECIFICAÇÃO ÁREAS (m²)
1 área de lotes privativos
2 áreas públicas
2.1 sistema viário
2.2 áreas institucionais
2.3 espaços livres
3 áreas verdes
4 outros (especificar)
5 área total
II - para desmembramento ou remembramento:
ESTATÍSTICA – DESMEMBRAMENTOS OU REMEMBRAMENTOS (2)
SITUAÇÃO ATUAL
ÁREA
LOTE/ÁREA QUADRA PLANTA INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA
(m²)

SITUAÇÃO UNIFICADA
ÁREA
LOTE/ÁREA QUADRA PLANTA INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA
(m²)

SITUAÇÃO SUBDIVIDIDA
ÁREA
LOTE/ÁREA QUADRA PLANTA INSCRIÇÃO IMOBILIÁRIA
(m²)

(1)
O quadro estatístico deverá ser preenchido com o somatório das áreas
especificadas em cada item suprimindo o restante das áreas;
(2)
O quadro estatístico poderá ser utilizado parcelamentos do solo em forma de
desmembramento e para remembramento do solo.

Lei2751-22_Parcelamento e Remembramento do Solo 17


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2752/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre a aprovação e implantação de condomínios no Município de Pinhais e dá outras providências.


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2752, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Dispõe sobre a aprovação e


implantação de condomínios no
Município de Pinhais e dá outras
providências.

CAPÍTULO I
Das Disposições Gerais

Art. 1º. A presente Lei se destina a disciplinar os projetos de condomínio no


Município de Pinhais, nos termos da legislação federal e suas alterações, bem como
nas demais disposições sobre a matéria.
Parágrafo único. Os projetos de condomínio no Município de Pinhais
deverão atender as demais legislações municipais vigentes.

Art. 2º. Para efeito de aplicação desta Lei deverão ser observadas as
definições e termos técnicos constantes no Glossário - Anexo V da Lei Municipal nº
505 de 26 de dezembro de 2001 e suas alterações.

Art. 3º. Não será admitido implantação de condomínio:


I - em área alagadiça ou sujeita a inundação, antes de tomadas as
providências para assegurar o escoamento e a contenção das águas;
II - em área considerada contaminada ou suspeita de contaminação por
material nocivo ao meio ambiente ou à saúde pública, sem que seja previamente
saneado, atendidas as exigências do órgão competente;
III - em área sujeita a deslizamento de encosta, abatimento do terreno,
processo de erosão linear ou outra situação de risco, antes de tomadas as
providências para garantir sua estabilidade;
IV - em área com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo
se atendidas exigências específicas dos órgãos competentes;
V - em área onde as condições geológicas não aconselham a edificação;
VI - em área que integre unidades de conservação da natureza,
incompatíveis com o tipo de empreendimento;
VII - onde for técnica ou economicamente inviável a implantação de
infraestrutura básica, serviços públicos de transporte coletivo ou equipamentos
comunitários;
VIII - onde houver proibição para esse tipo de empreendimento em virtude
das normas ambientais ou de proteção do patrimônio cultural.

Art. 4º. Nenhum condomínio aprovado pelo Poder Executivo Municipal


poderá produzir impacto de aumento da vazão máxima de águas pluviais para
jusante, com relação às condições de total permeabilidade da área.
§1° Os dispositivos utilizados para manutenção dessa vazão máxima devem
ser verificados para o tempo de retorno de 25 anos.
§2° A área permeável é definida pela cobertura que permite a infiltração da
precipitação pluviométrica.

Art. 5º. A implantação de condomínios deverão ser realizadas em


Lei2752-22_Condomínio 1
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conformidade com a Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo e


demais legislações vigentes.

Art. 6º. Serão de responsabilidade e ônus do condomínio:


I - serviços de conservação e manutenção das vias internas do condomínio,
inclusive a sua sinalização;
II – serviços de manutenção das redes da infraestrutura básica instaladas
nas áreas internas do condomínio;
III - serviços de iluminação das vias internas e áreas comuns.
IV – coleta interna de lixo e disposição em local adequado para a coleta
pública;
V - serviços de conservação e manutenção das áreas verdes e de lazer do
condomínio, bem como das edificações de uso comum;
Parágrafo único. A execução do disposto nos incisos do caput deste artigo
deverá ser realizada sem ônus para o Poder Executivo Municipal.

Art. 7º. Após o registro do condomínio junto ao Registro Imóveis, a mudança


de destinação das unidades imobiliárias ou área comum poderá ser realizada desde
que atenda aos parâmetros de uso e ocupação do solo vigente, sendo necessária a
aprovação do órgão municipal competente e anuência de todos os proprietários.

Art. 8º. Os condomínios deverão garantir o acesso das concessionárias de


serviço público, aos leitores de controle do abastecimento de água, esgotamento
sanitário e energia elétrica, organizados de forma individualizada por unidade
autônoma, salvo autorização específica das concessionárias que disponham em
contrário.

Art. 9º. Deverá ser garantido o acesso das autoridades públicas


responsáveis pela segurança, fiscalização e bem-estar da população dentro dos
limites do condomínio.

Art. 10. Todos os condomínios deverão ser registrados junto ao registro de


imóveis, com matrícula independente para cada unidade autônoma, indicando a
fração ideal, fração de uso comum e fração privativa de cada condômino,
obedecendo às seguintes condições:
I - uma vez registrado o condomínio no registro de imóveis, poderá ocorrer a
unificação de unidades autônomas, desmembramento ou mudança de destinação de
áreas, comuns ou privativas, desde que atendam aos parâmetros estabelecidos na
Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo, sendo necessário a
substituição do projeto do condomínio anteriormente aprovado.
II - para cada fração privativa, será considerada como parte integrante,
inseparável e indivisível uma quota de terreno referente às parcelas das áreas
comuns do empreendimento;
III - cada fração privativa será tratada como objeto de propriedade exclusiva,
assinada por designação especial numérica ou alfabética, para efeito de
identificação e discriminação sobre a qual se erguerá obrigatoriamente a edificação
correspondente.
Parágrafo único. Após a expedição, total ou parcial, do Certificado de
Vistoria e Conclusão de Obras – CVCO o incorporador deverá solicitar a
Lei2752-22_Condomínio 2
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individualização das unidades autônomas do condomínio no órgão municipal


competente, possibilitando o cadastro de inscrições imobiliárias individuais.

Art. 11. Serão permitidas, no recuo frontal mínimo para via pública, a
instalação de portarias, guaritas e abrigos para guarda, independentes da edificação
e de caráter removível, desde que não ultrapassem a área máxima de 6,00m² (seis
metros quadrados) de projeção, incluindo a cobertura.
Parágrafo único. Quando solicitado pelo Município, as edificações de que
trata o caput deste artigo, deverão ser removidas, sem qualquer ônus para este,
mediante interesse público e por decisão devidamente motivada.

CAPÍTULO II
Das Áreas Institucionais e das Áreas Verdes

Art. 12. Para implantação de condomínio de residências horizontais e


condomínios de lotes, com área de terreno superior a 20.000,00m², o proprietário da
área cederá ao Município, sem ônus para este, áreas destinadas ao uso institucional
na proporção de 10,00m² (dez metros quadrados) para cada unidade autônoma.
§1º A área que trata o caput deste artigo deverá ter testada para a via
pública, bem como estar situada em área contígua e externa ao perímetro de acesso
controlado.
§2º. A área a ser transferida que trata o caput deste artigo, não poderá ter
área inferior ao lote mínimo do zoneamento onde estiver inserido.
§3º. A área que trata o caput deste artigo deverá ser transferida ao
Município, quando da aprovação do projeto do condomínio, sem ônus para este.

Art. 13. Excepcionalmente e a critério exclusivo do Poder Executivo


Municipal, a transferência de áreas à municipalidade, em condomínios residenciais
horizontais e condomínios de lotes, poderão se localizar em área externa aos limites
deste, levando-se em consideração a proporcionalidade dos valores das áreas,
desde que devidamente justificada pelo órgão municipal competente e condicionada
à aprovação do respectivo Conselho Municipal.
§1º A proporcionalidade dos valores das áreas citadas no caput deste artigo,
será determinada considerando a implantação do condomínio, adotando-se para
este fim laudo técnico de avaliação, a ser apresentado pelo interessado, com
validade de até 90 (noventa) dias contados de sua elaboração.
§2º O laudo técnico de avaliação deverá ser elaborado com base no método
involutivo e obedecer às especificações técnicas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT.
§3º O laudo técnico de avaliação será analisado pela Comissão Municipal de
Avaliação de Imóveis, a qual se manifestará pela sua homologação.
§4º Observada à proporcionalidade dos valores, a transferência referida no
caput deste artigo, poderá se dar mediante repasse de recursos financeiros ao
Município, por meio de documento de arrecadação, cuja destinação esteja vinculada
à implantação de equipamentos comunitários ou aquisição de terrenos para uso
institucional e/ou espaços livres.

Art. 14. Além da transferência de áreas que trata o artigo 12 desta Lei, a
implantação de condomínio de residências horizontais e condomínios de lotes na
Lei2752-22_Condomínio 3
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Unidade Territorial de Planejamento – UTP de Pinhais, somente será autorizada


após o repasse de recursos financeiros equivalentes a 1% (um por cento) do valor
total da área.
§1º Os recursos financeiros de que trata o caput deste artigo deverão ser
definidos com base na Planta Genérica de Valores - PGV.
§2º Os recursos financeiros de que trata o caput deste artigo deverão ser
repassados ao Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social.

Art. 15 O condomínio, com área de terreno superior a 10.000,00m² (dez mil


metros quadrados), deverá destinar 10% (dez por cento) de sua área total para
áreas verdes, atendidos os demais parâmetros de uso e ocupação do solo e as
demais legislações pertinentes.
§1º Para os condomínios situados na UTP de Pinhais, independentemente
do tamanho do imóvel, o percentual de áreas destinadas às áreas verdes será:
I – na Zona de Ocupação Orientada I - ZOO I: 40%;
II – na Zona de Ocupação Orientada II - ZOO II: 30%;
III – na Zona de Ocupação Orientada III - ZOO III: 20%.
§2º A área verde de que trata o caput e o §1º deste artigo poderá se dar em
mais de uma fração, sendo:
I - até 10.000,00m² - Até 02 (duas) frações;
II - acima de 10.000,00m² - poderá ser adotado qualquer número de frações,
desde que a fração mínima de cada área verde seja equivalente a 3.000,00m².
§3º Inexistindo área verde prévia, esta deverá ser plantada com espécies
nativas da região e compatíveis com a destinação do empreendimento, de acordo
com o plano de implantação de áreas verdes, aprovado pelo órgão municipal
ambiental competente.
§4º As áreas de preservação permanente e de conservação serão
consideradas no cômputo da área verde.
§5º As áreas de que trata este artigo deverão ser averbadas na matrícula do
imóvel.
§6º Em condomínios, onde incidam zoneamentos distintos, as áreas verdes
que trata o §1º e o caput deste artigo, poderão estar localizadas em qualquer região
do imóvel.

Art. 16. A aprovação do projeto do condomínio está condicionada a


comprovação da transferência das áreas e do repasse integral dos recursos
financeiros ao Município, quando necessário, de que tratam os artigos 12 a 15.

CAPÍTULO III
Da Infraestrutura

Art. 17. O imóvel onde será implantado o condomínio deverá possuir testada
para a via pública.

Art. 18. O projeto do condomínio deverá atender à seguinte infraestrutura


mínima, no que couber, conforme sua tipologia:
I - implantação do sistema coletivo de abastecimento de água;
II - coleta e interligação à rede pública de esgotos existente/ETE;
III - implantação da rede de energia elétrica e iluminação das vias ou áreas
Lei2752-22_Condomínio 4
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internas do condomínio;
IV - abertura e pavimentação definitiva das vias do condomínio;
V - captação, condução e disposição das águas pluviais;
VI - meio fio, calçamento e arborização dos passeios e canteiros centrais;
VII - adequação topográfica de modo a garantir acessibilidade;
VIII - demarcação das frações;
IX - tratamento das faixas ao longo das margens dos córregos, linhas de
drenagem sazonais, corpos d’água em geral e escoamento de água pluvial;
XI - tratamento da área fracionada com gramíneas quando não houver
cobertura vegetal remanescente.
§1º Os parâmetros contidos nos incisos deste artigo deverão estar de acordo
com as especificações técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT e demais legislações pertinentes.
§2º Conforme a localização do condomínio poderá ser exigida a implantação
de marcos de amarração à Rede de Apoio Geodésica adotada pelo Município, a
critério do órgão municipal competente.
§3º Em áreas de elevada complexidade geológico-geotécnica poderão ser
exigidos projetos complementares a critério do órgão municipal competente.
§4º O tratamento e disposição dos esgotos de empreendimentos localizados
nas bacias dos rios do Meio e Iraí, em áreas de manancial de abastecimento de
água, deverão ser realizados fora do perímetro destas bacias.
§5º As regularizações fundiárias de interesse social, em regime de
condomínio, deverão possuir, no mínimo, vias internas, escoamento das águas
pluviais, rede para o abastecimento de água potável e soluções para o esgotamento
sanitário e para a energia elétrica domiciliar.

Art. 19. Toda infraestrutura do condomínio será de responsabilidade do


empreendedor, condição para aprovação e emissão do Certificado de Conclusão de
Obras - CVCO.
CAPÍTULO IV
Do Projeto do Condomínio

Art. 20. O processo administrativo de aprovação do Condomínio e de suas


alterações deverão ser precedidos de consulta prévia ao órgão Municipal
competente, conforme estabelecido na legislação Municipal.

Art. 21. O interessado apresentará o projeto do condomínio


georreferenciado à Rede de Apoio Geodésica adotada pelo Município e de acordo
com as diretrizes definidas pelo órgão municipal competente responsável pelo
geoprocessamento, composto de, quando couber:
I - planta do imóvel, 01 (uma) via impressa e 01 (uma) via meio digital, em
escala 1:1.000 ou 1:500, sendo aceito outras escalas, caso necessário, indicando:
a) delimitação, confrontantes, curva de nível de metro em metro, norte
magnético e sistema de vias com o devido estaqueamento a cada 20,00m (vinte
metros);
b) frações com respectivas dimensões e numeração;
c) as faixas não edificáveis com a expressão “FAIXA NÃO EDIFICÁVEL –
indicando a respectiva legislação” nos seguintes casos:
1- cursos d’água, nascentes, águas dormentes e respectivas áreas de
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preservação permanente, conforme Lei Federal 6.766/79 e Lei Federal Nº


12.651/2012 e suas alterações e demais legislações vigentes;
2- as faixas dos lotes onde forem necessárias obras de saneamento ou
outras de interesse público.
d) sentido de escoamento das águas pluviais;
e) raios de curvatura e desenvolvimento das vias internas e seus
cruzamentos, para empreendimentos acima de 10 (dez) unidades;
f) largura das vias internas, das pistas de rolamento, das calçadas, dos
passeios, do canteiro central, das ciclovias ou ciclofaixas, quando houver;
g) quadro estatístico de áreas, conforme modelo disponibilizado pelo órgão
municipal competente.
II - anotação de Responsabilidade Técnica – ART ou Registro de
Responsabilidade Técnica – RRT do respectivo Conselho Profissional, relativas ao
projeto e execução do condomínio;
III - documentos relativos ao condomínio a serem anexados ao projeto
definitivo:
a) registro do Imóvel atualizado, com data de emissão de no máximo 90
(noventa) dias;
b) certidões negativas de tributos municipais relativas ao imóvel.
§1º O projeto definitivo do condomínio e demais documentos deverão ser
assinados pelo proprietário ou seu representante legal, devidamente constituído por
instrumento público e pelo autor do projeto e pelo responsável técnico da execução,
devendo ser legíveis e dentro das especificações técnicas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
§2º Para fins de que trata o parágrafo anterior, o autor do projeto e o
responsável técnico da execução deverão estar identificados com o número de seus
registros nos respectivos conselhos profissionais.
§3º Caso se constate, a qualquer tempo, que os documentos exigidos no
inciso III deste artigo são inverídicos, além das consequências penais cabíveis,
serão consideradas nulas a consulta prévia e as autorizações expedidas pelo
Município.

Art. 22. As obras individuais que vierem a ser edificadas nas unidades
autônomas deverão ser submetidas à aprovação pelo Município.

Art. 23. Caberá à municipalidade a expedição do CVCO relativo à execução


das obras de infraestrutura e das áreas comuns do condomínio.

Art. 24. O CVCO das unidades autônomas está condicionado ao CVCO total
ou parcial das obras de infraestrutura e das áreas de uso comum do
empreendimento, cabendo à municipalidade aferir as condições necessárias para a
emissão do referido documento de forma individual, com base no faseamento de
execução aprovado para o empreendimento.

CAPÍTULO V
Da Classificação e Parâmetros dos Condomínios

Art. 25. Os condomínios serão classificados de acordo com a tipologia, com


o número de unidades, disposição das unidades no imóvel e características da
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edificação, sendo:
I – condomínios:
a) de residências em série, paralelas ao alinhamento predial;
b) de residências em série, transversais ao alinhamento predial;
c) horizontais:
1 - residencial horizontal;
2 - empresarial horizontal;
3 - misto horizontal.
d) vertical:
1 - habitação coletiva;
2 - empresarial vertical;
3 - misto vertical.
II – condomínio de lotes.
Parágrafo único. A Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo
de Pinhais indicará a possibilidade de implantação dos condomínios pela
classificação apresentada neste artigo.

SEÇÃO I
Das Residências em Série, Paralelas ao Alinhamento Predial

Art. 26. Considera-se condomínio de residências em série, paralelas ao


alinhamento predial, as residências térreas ou assobradadas, geminadas ou não,
situadas ao longo das vias públicas, com no máximo 10 unidades.
§ 1º Somente serão admitidas residências em série, paralelas ao
alinhamento predial, em lotes originários de parcelamento aprovado, regularizados e
dotados de infraestrutura básica.
§ 2º Entre os lotes ocupados por residências em série paralelas ao
alinhamento predial, quando a largura da quadra for superior a 120,00m (cento e
vinte metros), o Município poderá exigir a destinação de faixa não edificável,
atendendo o disposto em legislação municipal pertinente.

Art. 27. As residências em série paralelas ao alinhamento predial deverão


obedecer aos seguintes parâmetros:
I - a testada da fração privativa deverá ter, no mínimo, 5,00m (cinco metros),
e quando de esquina acrescida do recuo frontal obrigatório definido pelo
zoneamento;
II - a área mínima da unidade autônoma deverá ser de 125,00m² (cento e
vinte e cinco metros quadrados), acrescida de 30% (trinta por cento), quando de
esquina;
III - cada unidade autônoma deverá respeitar os parâmetros de uso e
ocupação do solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do
Solo, conforme zoneamento em que se situa;
IV - cada unidade deverá ter a previsão de, no mínimo, uma vaga de
garagem, sendo está fora do recuo frontal obrigatório;
V - no caso de parede compartilhada, que divide as unidades, estas deverão
apresentar isolamento acústico e possuir largura mínima de 0,20m (vinte
centímetros).

Art. 28. As Habitações de programas de interesse social e áreas com


Lei2752-22_Condomínio 7
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ocupações urbanísticas consolidadas, terão flexibilização dos parâmetros de fração


privativa mínima e testada mínima, devendo obedecer ao disposto na lei de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo.
Parágrafo único. As ocupações urbanísticas consolidadas se referem a
situações existentes considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo
Aerofotogramétrico encaminhado pelo Paranacidade, realizado nos dias 20 e 21 de
Agosto de 2021.

SEÇÃO II
Das Residências em Série, Transversais ao Alinhamento Predial

Art. 29. Considera-se condomínio de residências em série transversais ao


alinhamento predial, as residências térreas ou assobradadas, geminadas ou não,
que exijam abertura de faixa de acesso, com no máximo 20 (vinte) unidades,
obedecidos os seguintes parâmetros:
§ 1º Somente serão admitidas residências em série, transversais ao
alinhamento predial, em imóveis, regularizados e dotados de infraestrutura básica.
§ 2º As residências em série, transversais ao alinhamento predial, somente
poderão ser implantadas em lotes com testada mínima de 12,00m (doze metros).
Art. 30. As residências em série transversais ao alinhamento predial deverão
obedecer aos seguintes parâmetros:
I - a testada da fração privativa deverá ter, no mínimo, 5,00m (cinco metros),
e quando de esquina acrescida do recuo frontal obrigatório definido pelo
zoneamento;
II - a área mínima da fração privativa deverá ser de 125,00m² (cento e vinte
e cinco metros quadrados), acrescida de 30% (trinta por cento), quando de esquina;
III - cada fração privativa ou parte de uso comum deverá respeitar os
parâmetros de uso e ocupação do solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento,
Uso e Ocupação do Solo, conforme zoneamento em que se situa;
IV - cada unidade deverá ter a previsão de, no mínimo, uma vaga de
garagem, sendo esta fora do recuo frontal obrigatório, exceto quando se tratar de
estacionamento de unidades autônomas na testada para as vias de circulação
interna;
V - no caso de parede compartilhada, que divide as unidades, estas deverão
apresentar isolamento acústico e possuir largura mínima de 0,20m (vinte
centímetros);
VI - as vias de circulação interna deverão ser construídas de acordo com os
seguintes parâmetros:
a) até uma (1) unidade interna, a faixa de acesso deverá ser por uma faixa
de, no mínimo, 3,00m (três metros);
b) até quatro (4) unidades internas, a faixa de acesso deverá ser por uma
faixa de, no mínimo, 4,20m (quatro metros e vinte centímetros), sendo 1,20m (um
metro e vinte centímetros) de passeio;
c) com mais de quatro (4) unidades internas, o acesso deverá ser por uma
faixa de, no mínimo:
1 - 6,50m (seis metros e cinquenta centímetros), quando as edificações
estiverem situadas em um único lado da faixa de acesso, sendo no mínimo 1,50m
(um metro e cinquenta centímetros) de passeio;
2 - 8,00m (oito metros), quando as edificações estiverem dispostas em
Lei2752-22_Condomínio 8
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

ambos os lados da faixa de acesso, sendo no mínimo 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros) de passeio para cada lado.
d) Os recuos frontais para a via de circulação interna deverão ter no mínimo
3,00m (três metros) de profundidade.
e) O reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais
deverá atender ao contido na Lei Municipal do Código de Obras e nos demais
regulamentos específicos;
f) Toda infraestrutura da via interna será de responsabilidade do
empreendedor, condição para aprovação e emissão do Certificado de Vistoria e
Conclusão de Obras (CVCO).
VII - será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou
descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade autônoma,
localizada em área isolada, com acesso independente ao de veículos, quando o
número de unidades autônomas for superior a 12 (doze).
§ 1º Quando houver mais de 5 (cinco) moradias no mesmo lado da via de
circulação interna, deverá ser construído um bolsão de retorno com diâmetro igual
ao dobro da largura do acesso ou outra solução que permita retorno do veículo em
sentido contrário.

Art. 31. As Habitações de programas de interesse social e áreas com


ocupações urbanísticas consolidadas, terão flexibilização dos parâmetros de fração
privativa mínima e testada mínima, devendo obedecer ao disposto na lei de
Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo.
Parágrafo único. As ocupações urbanísticas consolidadas se referem a
situações existentes considerando a Ortofoto do município de Pinhais, do Voo
Aerofotogramétrico encaminhado pelo Paranacidade, realizado nos dias 20 e 21 de
agosto de 2021.

SEÇÃO III
Dos Condomínios Horizontais

Art. 32. Considera-se condomínio horizontal o empreendimento que tenha


número superior a 20 (vinte) unidades autônomas, sendo sua tipologia considerada
de:
a) residencial horizontal: composta por unidades autônomas de residências
horizontais térreas ou assobradadas;
b) empresarial horizontal: composto por unidades autônomas de uso
comercial, de serviços ou industrial;
c) misto horizontal: composto por unidades autônomas residenciais e
empresariais;
Parágrafo único. Os empreendimentos localizados na Unidade Territorial de
Planejamento – UTP de Pinhais serão considerados como condomínios horizontais
com qualquer número de unidades autônomas.

Art. 33. Os condomínios horizontais com número de unidades autônomas


superior a 20 (vinte), não localizados na Unidade Territorial de Planejamento – UTP
de Pinhais, deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
I - área e testada da fração privativa deverão atender, no mínimo, 80%
(oitenta por cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no
Lei2752-22_Condomínio 9
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

imóvel;
II - cada fração privativa deverá respeitar os demais parâmetros de uso e
ocupação definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo,
conforme a zona em que se situa;
III - cada fração privativa deverá ter a previsão de, no mínimo, uma vaga de
garagem, sendo esta fora do recuo frontal obrigatório;
IV - será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou
descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade, localizada
em área isolada, com acesso independente ao de veículos, para as tipologias de
residencial horizontal e misto, sendo que para o misto serão consideradas as
unidades destinadas ao uso residencial para este cálculo;
V - as vias de circulação do condomínio deverão ser construídas de acordo
com os seguintes parâmetros:
a) quando as edificações estiverem situadas em um só lado da faixa de
acesso e esta medir até 120,00m (cento e vinte metros) de comprimento, o acesso
será de 8,00m (oito metros) sendo, 5,00m (cinco metros) de pista de rolamento,
2,00m (dois metros) de passeio junto ao alinhamento predial das frações privativas e
1,00m (um metro) junto a divisa do imóvel destinado ao ajardinamento;
b) quando a faixa de acesso for maior que 120,00m (cento e vinte metros) de
comprimento ou as edificações estiverem situadas em ambos os lados da faixa de
acesso, o acesso será de, no mínimo, 12,00m (doze metros) sendo, 6,00m (seis
metros) de pista de rolamento, 3,00m (três metros) de calçada em ambos os lados
da pista;
c) quando o acesso às moradias terminar em bolsão de retorno, este deverá
ter diâmetro igual ao dobro da largura do acesso;
d) quando de uso misto, os acessos as unidades autônomas poderão ser
compartilhados desde que aprovados no alvará de construção e na convenção do
condomínio.
VI - O reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais
deverá atender ao contido na Lei Municipal do Código de Obras e nos demais
regulamentos específicos.

Art. 34. Os condomínios horizontais localizados na Unidade Territorial de


Planejamento – UTP de Pinhais, deverão obedecer aos seguintes parâmetros:
I - cada fração privativa deverá respeitar os parâmetros de uso e ocupação
do solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo,
conforme o zoneamento em que se situa;
II - a testada da fração privativa deverá atender no mínimo, 80% (oitenta por
cento) dos parâmetros estabelecidos no zoneamento incidente no imóvel quando a
testada estiver localizada no bolsão de retorno;
III - cada fração privativa deverá ter a previsão de, no mínimo, uma vaga de
garagem, sendo esta fora do recuo frontal obrigatório;
IV - será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou
descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade, localizada
em área isolada, com acesso independente ao de veículos, para as tipologias de
residencial horizontal e misto, sendo que para o misto serão consideradas as
unidades destinadas ao uso residencial para este cálculo;
V - as vias de circulação interna deverão ser construídas de acordo com os
seguintes parâmetros:
Lei2752-22_Condomínio 10
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

a) quando as edificações estiverem situadas em um só lado da faixa de


acesso e esta medir até 120,00m (cento e vinte metros) de comprimento, o acesso
será de 8,00m (oito metros) sendo, 5,00m (cinco metros) de pista de rolamento,
2,00m (dois metros) de passeio junto ao alinhamento predial das frações privativas e
1,00m (um metro) junto a divisa do imóvel destinado a ajardinamento;
b) quando a faixa de acesso for maior que 120,00m (cento e vinte metros) de
comprimento ou as edificações estiverem situadas em ambos os lados da faixa de
acesso, o acesso será de, no mínimo, 12,00m (doze metros) sendo, 6,00m (seis
metros) de pista de rolamento, 3,00m (três metros) de calçada em ambos os lados
da pista;
c) quando o acesso às moradias terminar em bolsão de retorno, este deverá
ter diâmetro igual ao dobro da largura do acesso;
d) quando de uso misto, os acessos as unidades autônomas poderão ser
compartilhados desde que aprovados no alvará de construção e na convenção do
condomínio.
VI - O reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais
deverá atender ao contido na Lei Municipal do Código de Obras e nos demais
regulamentos específicos.

SEÇÃO IV
Dos Condomínios Verticais

Art. 35. Considera-se condomínio vertical o empreendimento que tenha um


ou mais edifícios, com unidades autônomas superpostas, sendo:
I - habitação coletiva: edificação residencial com unidades autônomas
superpostas;
II – empresarial vertical: composto por unidades autônomas superpostas de
uso comercial, de serviços ou industrial;
III - misto vertical: composto por unidades autônomas residenciais e
empresariais superpostas.

Art. 36. Os condomínios verticais deverão obedecer aos seguintes


parâmetros:
I - as edificações do condomínio vertical deverão respeitar os parâmetros
urbanísticos definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo,
conforme o zoneamento em que se situa;
II - as vagas de garagens deverão atender ao contido na Lei Municipal do
Código de Obras e demais regulamentações específicas;
III - será exigida área de recreação coletiva, equipada, coberta ou
descoberta, com no mínimo 10,00m² (dez metros quadrados) por unidade autônoma,
localizada em área isolada, com acesso independente ao de veículos, quando o
número de unidades autônomas for superior a 12 (doze), para as tipologias de
habitação coletiva e vertical misto, sendo que para o vertical misto serão
consideradas as unidades destinadas ao uso residencial para este cálculo;
IV - nos pontos de acesso ao condomínio deverá existir, entre o alinhamento
predial e o portão de acesso do condomínio, área de acumulação de veículos de
acordo com o estabelecido na Lei Municipal do Código de Obras;
V - as vias de circulação do condomínio deverão ser construídas de acordo
com os seguintes parâmetros mínimos:
Lei2752-22_Condomínio 11
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ESTADO DO PARANÁ

a) 5,00m (cinco metros) em mão dupla, para veículos;


b) 3,00m (três metros) em mão única, para veículos;
c) 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) para pedestres, com acesso
independente;
d) quando se uso misto, os acessos deverão se dar de forma independente.
VI - O reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais
deverá atender ao contido na Lei Municipal do Código de Obras e nos demais
regulamentos específicos.
§ 1º As vias de circulação mencionadas no inciso V deverão possuir
iluminação artificial de acordo com as especificações técnicas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
§ 2º Será admitido o cálculo mínimo de 15% (quinze por cento) da área do
imóvel como área de recreação coletiva em áreas de uso comum de condomínios
verticais.

SEÇÃO V
Dos Condomínios Empresariais

Art. 37. Considera-se condomínio empresarial aquele destinado ao uso


comercial, de serviços ou industrial.
§ 1º A implantação do condomínio empresarial não poderá interromper o
prolongamento das vias públicas ou diretrizes viárias do sistema viário municipal e
metropolitano.
Art. 38. A implantação de condomínios empresariais destinados ao uso
comercial, de serviços ou industrial deverá atender aos parâmetros de ocupação do
solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo conforme
o zoneamento em que se situa.
Art. 39. A implantação de condomínios empresariais industriais, desde que
atendidas às disposições legais vigentes, deverão obedecer aos seguintes
parâmetros:
I - a testada de cada fração privativa deverá ter, no mínimo, 20,00m (vinte
metros);
II - a fração privativa de cada unidade autônoma deverá ter área mínima de
1.000,00m² (mil metros quadrados);
III - cada fração privativa deverá respeitar os parâmetros de uso e ocupação
do solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo
conforme o zoneamento em que se situa, exceto:
a) recuos frontais para a via de circulação interna deverão ter no mínimo
10,00m (dez metros);
b) afastamentos laterais, no mínimo 3,00m (três metros).
IV - deverão ser previstas áreas para estacionamento de veículos no interior
do condomínio, respeitando legislação específica;
V - a área passível de fechamento, com controle de acesso, deve atender
aos seguintes parâmetros:
a) os acessos de veículos deverão ter largura mínima de pista de rolamento
de veículos de, no mínimo, 4,00m (quatro metros);
b) os acessos externos comuns de pedestres deverão ser previstos com
largura mínima de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), paralelos ou não aos
acessos de veículos e deles diferenciados, garantindo-se acessos a todas as
Lei2752-22_Condomínio 12
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

unidades a partir da portaria;


c) as vias internas do condomínio deverão ter largura mínima de 12,00m
(doze metros), sendo pista de rolamento com largura mínima de 9,00m (nove
metros) e passeios em ambas as laterais com largura de 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) cada.
VI - O reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais
deverá atender ao contido na Lei Municipal do Código de Obras e nos demais
regulamentos específicos.

SEÇÃO VI
Do Condomínio de Lotes

Art. 40. No que trata o condomínio de lotes, poderá haver, em terrenos,


partes designadas de lotes que são propriedade exclusiva e partes que são
propriedade comum dos condôminos.
§ 1º Os condomínios de lotes deverão respeitar os parâmetros de uso e
ocupação do solo definidos na Lei Municipal de Zoneamento, Uso e Ocupação do
Solo conforme o zoneamento em que se situa, no que couber, e atender ao contido
em demais legislações específicas.
§ 2º Para fins de incorporação imobiliária, a implantação de toda a
infraestrutura ficará a cargo do empreendedor.
Art. 41. Aplica-se, no que couber, ao condomínio de lotes o disposto sobre
as tipologias de condomínios desta Lei.
§ 1º Poderão ser admitidos nos condomínios de lotes os parâmetros das
seguintes tipologias de condomínios desta Lei:
I – condomínio de residências em série, paralelas ao alinhamento predial;
II - condomínio de residências em série, transversais ao alinhamento predial;
III - condomínios horizontais:
a) residencial horizontal;
b) empresarial horizontal;
c) misto horizontal.
§ 2º Os parâmetros que trata o § 1º deste artigo são:
I - disposição das unidades no imóvel;
II - número de unidades autônomas;
III - largura mínima de quadra;
IV - área mínima da unidade autônoma;
V - testada mínima do imóvel e da unidade autônoma;
VI - vias de circulação interna;
VII - faixa de acesso;
VIII - áreas de recreação;
IX - reservatório para reuso e retardo de escoamento de águas pluviais.

CAPÍTULO VI
DAS PENALIDADES

Art. 42. As infrações ao disposto nesta Lei sujeitarão o infrator às seguintes


penalidades:
I - notificação;
Lei2752-22_Condomínio 13
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

II - embargo da obra;
III - multas;
IV - cassação do alvará de construção;
V - interdição total ou parcial da obra;
VI - demolição.
§1º Considera-se infrator, para efeito desta Lei, o proprietário do imóvel e o
responsável técnico, quando couber.
§2º Quando o infrator praticar, simultaneamente, duas ou mais infrações,
serão aplicadas, cumulativamente, as penalidades pertinentes.
§3º As sanções que tratam os incisos deste artigo se darão por recebido,
sendo assinado e recebido no local.
§4º Na impossibilidade de entrega das sanções que tratam os incisos deste
artigo no local, na recusa da assinatura e do recebimento das sanções, estas serão
afixadas no local da infração, com registro fotográfico e enviado por Aviso de
Recebimento – AR.
§5º A aplicação das penalidades previstas neste Capítulo não isenta o
infrator de reparar o dano resultante da infração.
§6º O detalhamento das infrações e penalidades previstas neste Capítulo
seguirão o contido na Lei Municipal do Código de Obras, no que couber.
Art. 43. Sem prejuízo do embargo da obra, ficará sujeito à multa aquele que:
I - der início ou iniciar obra de condomínio sem autorização do Município ou
em desacordo com as disposições desta Lei;
II - der início a obra de condomínio sem observância das determinações do
projeto definitivo aprovado e do ato administrativo de licença;
III - fazer ou veicular em proposta, contrato, prospecto, comunicação ao
público ou a interessados afirmação falsa sob a legalidade do condomínio ou ocultar
fraudulentamente fato a ele relativo.
Parágrafo único. O disposto neste artigo será considerado crime contra o
Poder Executivo Municipal ficando o infrator sujeito as penalidades previstas na
legislação federal pertinente.
Art. 44. Ocorrendo um dos casos mencionados no artigo anterior, o agente
fiscalizador fará o embargo da obra, notificando o infrator.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 45. Os casos omissos serão analisados pelo órgão municipal


competente e/ou conselhos competentes.
Art. 46. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 47. Todas as remissões em diplomas legislativos às Leis referidas no
artigo anterior, consideram-se feitas às disposições correspondentes desta Lei.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal
Lei2752-22_Condomínio 14
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2753/2022, de 21/12/2022

Altera a Lei Municipal nº 989/2009, que dispõe sobre a forma de pagamento de despesas de viagens por meio da liberação de diárias.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2753, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

“Altera a Lei Municipal nº 989/2009,


que dispõe sobre a forma de
pagamento de despesas de viagens
por meio da liberação de diárias.”
A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,
Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica alterado o parágrafo único do art. 1º da Lei Municipal nº


989/2009, que passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 1º .........................................................................................................................................
Parágrafo Único. Caberá ao(a) Chefe do Poder Executivo, ou a quem ele(a) delegar,
autorizar o deslocamento do servidor, paciente, criança, adolescente, bem como do
acolhido institucionalmente e/ou acompanhante e a consequente liberação de recursos
financeiros, inclusive o custeio de passagens, para dar aporte às despesas com viagem no
âmbito do território paranaense e nacional.

Art. 2º Fica alterado o art. 3º da Lei Municipal nº 989/2009, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 3º Entende-se por diária, o valor monetário liberado em favor do servidor, paciente,
criança, adolescente, bem como do acolhido institucionalmente e/ou acompanhante,
precedido de empenho na dotação própria, destinado à cobertura de despesas de
alimentação, hospedagem e locomoção urbana, para deslocamento de sua sede em razão
de representação do Município de Pinhais em eventos de interesse público ou em objeto de
serviço, em caráter eventual ou transitório.

Art. 3º Fica alterado o art. 4º da Lei Municipal nº 989/2009, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 4º As diárias serão calculadas por horas de afastamento levando em consideração a
sede de trabalho do servidor, a forma do deslocamento, a cobertura de despesas
estabelecidas no art. 3º e o destino, conforme a tabela abaixo:

DESTINO: VALOR:

CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA R$ 71,08

INTERIOR DO PARANÁ R$ 284,22

FOZ DO IGUAÇU-PR R$ 571,25

OUTROS ESTADOS R$ 426,32

BRASÍLIA-DF R$ 571,25

Parágrafo Único. Os valores fixados nesta Lei poderão ser revistos anualmente, tomando-se
por base a variação do IGPM-FGV, Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação
Getúlio Vargas ou do IPCA-IBGE, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Art. 4º Fica alterado o art. 6º da Lei Municipal nº 989/2009, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Lei2753-22_Alteração da Lei nº 989_2009 - diárias 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 6º Não haverá liberação de novas diárias, a quem não haja apresentado o relatório de
que trata o art. 5° desta Lei, de diárias concedidas nos últimos 12 meses.

Art. 5º Fica alterado o art. 7º da Lei Municipal nº 989/2009, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 7º Não ocorrendo o deslocamento, o valor liberado por meio de diárias deverá ser
devolvido ao Município de Pinhais por depósito bancário na mesma conta de onde saiu o
recurso, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, após o cancelamento do deslocamento.

Art. 6º Fica alterado o art. 8º da Lei Municipal nº 989/2009, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 8º As diárias serão concedidas por hora de afastamento da sede, da forma equivalente
ao previsto na tabela do art. 4º, destinando-se a indenizar o servidor, paciente e/ou
acompanhante das despesas decorrentes.

Art. 7º Fica revogado o art. 9º da Lei Municipal nº 989/2009.

Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos
após 90 dias desta.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2753-22_Alteração da Lei nº 989_2009 - diárias 2


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2754/2022, de 21/12/2022

Altera a Lei Municipal nº 1.225/2011 que dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores públicos do quadro geral da Administração Direta Municipal de Pinhais.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2754, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Altera a Lei Municipal nº 1.225/2011 que


dispõe sobre o plano de cargos, carreiras e
vencimentos dos servidores públicos do
quadro geral da Administração Direta
Municipal de Pinhais.
A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,
Prefeita de Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Art.1º O cargo de Cuidador II passa a ser enquadrado como de situação
especial, devendo ser incluído no Anexo IV – Cargos em Situação Especial da Lei
Municipal nº 1.225/2011, a seguinte tabela de vencimentos:
Nível Cuidador II Nível Cuidador II
I 3.538,67 XIX 7.168,75
II 3.680,25 XX 7.455,48
III 3.827,44 XXI 7.753,68
IV 3.980,53 XXII 8.063,85
V 4.139,76 XXIII 8.386,42
VI 4.305,37 XXIV 8.721,85
VII 4.477,58 XXV 9.070,72
VIII 4.656,69 XXVI 9.433,55
IX 4.842,95 XXVII 9.810,90
X 5.036,68 XXVIII 10.203,32
XI 5.238,13 XXIX 10.611,46
XII 5.447,64 XXX 11.035,93
XIII 5.665,56 XXXI 11.477,37
XIV 5.892,17 XXXII 11.936,45
XV 6.127,85 XXXIII 12.413,94
XVI 6.372,96 XXXIV 12.910,49
XVII 6.627,89 XXXV 13.426,88
XVIII 6.893,00

Art.2º Fica alterado o art. 29 da Lei Municipal nº 1.225/2011, que passa a


vigorar com a seguinte redação:
Art. 29. "Cargos em Situação Especial" são os que constam do Anexo IV e se extinguirão à
medida que vagarem.
Parágrafo Único. Passam a integrar a lista de "Cargos em Situação Especial" os cargos de
Auxiliar de Serviços Gerais, Vigia e Cuidador II.

Art.3º Fica incluída a descrição do cargo de Cuidador II no Quadro em


Situação Especial constante no Anexo V da Lei Municipal nº 1.225/2011, com a
seguinte redação:
DESCRIÇÃO DO CARGO: CUIDADOR II
Carga Horária Semanal: 40h (podendo trabalhar em regime de escala).
Sumária:
Auxilia na promoção do bem estar das crianças ou educandos/as com deficiência e/ou
transtorno global do desenvolvimento matriculadas/os na escola de educação básica na modalidade
Lei2754-22_Alteração leis 1225-2011 - ampliação de vagas - alteração Cuidador I e II 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

de educação especial, os quais demandam cuidados de maior complexidade, por apresentarem


diferentes graus de dependência e, em alguns casos, comprometimento em aspectos de saúde,
zelando pela sua saúde, alimentação, higiene pessoal, mobilidade, acessibilidade e segurança na
unidade de ensino.
Detalhada:
Auxilia na promoção do bem estar das crianças ou educandos/as com deficiência e/ou
transtorno global do desenvolvimento, matriculadas/os na escola de educação básica na modalidade
de educação especial, os quais demandam cuidados de maior complexidade, por apresentarem
diferentes graus de dependência e, em alguns casos, comprometimento em aspectos de saúde,
relativos às seguintes condições:

● Auxilia na organização do espaço da refeição, bem como no posicionamento da criança


ou educando/a no momento da alimentação;
● Acompanha todas as refeições servidas na unidade de ensino, prestando o auxílio e
orientação necessários;
● Toma cuidados com a textura e porções do alimento oferecido, respeitando-se as
necessidades e possibilidades da ingesta alimentar da criança ou educando/a;
● Oferta o alimento, incentivando a independência da criança ou educando/a para o ato de
se alimentar;
● Higieniza o ambiente e materiais utilizados em procedimentos de cuidados específicos
com a criança ou educando/a;
● Realiza troca de fraldas, treino de uso de toalete, bem como auxilia/executa as
transferências da criança ou educando/a da cadeira de rodas para o vaso sanitário e vice-versa;
● Auxilia nas demais necessidades de higiene pessoal, tais como: lavação de mãos,
banho, escovação de dentes, higienização após uso do banheiro, dentre outras atividades;
● Auxilia e incentiva a criança ou educando/a a se vestir e a se despir com independência;
● Acompanha a criança ou educando/a até a Unidade Básica de Saúde para a realização
de procedimentos inerentes às condições de saúde, tais como: passagem de sonda vesical de alívio,
higienização da cânula de traqueostomia, aferição de índice glicêmico, aplicação de medicamentos
injetáveis, dentre outros casos específicos analisados pelo Departamento de Ensino - DEENS, por
meio da Gerência de Educação Especial e Inclusão Educacional - GESPI;
● Presta suporte à criança ou educando/a que utiliza cadeira de rodas, com dificuldade de
mobilidade ou que faz uso de quaisquer outros dispositivos auxiliares de locomoção, nos
deslocamentos ou na deambulação, de forma a garantir a acessibilidade da criança ou educando/a
assistido/a a todos os ambientes educacionais ou em atividades extra-escolares;
● Realiza e/ou auxilia nas transferências da criança ou educando/a da cadeira de rodas
para carteira escolar, tatame, outros espaços e/ou mobiliários e vice-versa;
● Auxilia no cuidado com a segurança e mobilidade da criança ou educando/a nas
dependências da unidade de ensino, bem como nas atividades recreativas, esportivas e extra-
escolares, incluindo tempo de deslocamento;
● Incentiva a participação da criança ou educando/a em todas as atividades educacionais
e extra-escolares, visando sua interação com os/as demais colegas e comunidade escolar;
● Orienta e auxilia a criança ou educando/a na compreensão e cumprimento das regras de
convivência da unidade de ensino;
● Acompanha a entrada e saída da criança ou educando/a da unidade de ensino, zelando
pela segurança e integridade física e moral;
● Acompanha a criança ou educando/a, que recebe atendimento nos serviços da
educação especial, durante seu deslocamento no/do veículo oficial e/ou da unidade de ensino até a
sala/espaço/centro e atendimento e vice-versa;
● Participa de momentos de reuniões, eventos, formações continuadas, entre outros;
● Atua de maneira interdisciplinar com outros profissionais que atendem a criança ou
educando/a;
● Executa outras atividades correlatas.

Requisitos:
● Curso Técnico em Nível Médio ou Pós-Médio de Auxiliar de Enfermagem;
● Registro no Conselho Profissional competente.
Lei2754-22_Alteração leis 1225-2011 - ampliação de vagas - alteração Cuidador I e II 2
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Art.4º Fica alterada a descrição do cargo de Cuidador I no Quadro Geral


constante no Anexo V da Lei Municipal nº 1.225/2011, que passa a vigorar com a
seguinte redação:
DESCRIÇÃO DO CARGO: CUIDADOR I
Carga Horária Semanal: 40h (podendo trabalhar em regime de escala)
Sumária:
Auxiliar na promoção do bem estar das crianças ou educandos/as matriculados/as na Rede
Municipal de Ensino de Pinhais, dentre estes/estas aqueles/aquelas com deficiência, transtorno
global do desenvolvimento e/ou com necessidade específica, ainda que temporária, que os/as
impeçam ou dificultem de realizar as atividades de vida autônoma, zelando pela sua saúde,
alimentação, higiene pessoal, mobilidade, acessibilidade e segurança na unidade de acolhimento
institucional ou na unidade de ensino, contribuindo para seu acolhimento, proteção integral e
promoção da autonomia. Auxiliar no atendimento dos educandos nas unidades de ensino prestando
apoio às atividades escolares. Desenvolver atividades para o acolhimento, cuidado, proteção integral
e promoção da autonomia e autoestima dos educandos e dos usuários da Política de Assistência
Social.
Detalhada:
ATIVIDADES DESEMPENHADAS NA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO:
Auxilia na promoção do bem estar da criança ou educando/a assistido/a no que concerne
aos cuidados relativos às seguintes condições:
● Auxilia na organização do espaço da refeição, bem como no posicionamento da criança
ou educando/a no momento da alimentação;
● Acompanha todas as refeições servidas na unidade de ensino, prestando o auxílio e a
orientação necessários;
● Toma cuidados com a textura e porções do alimento oferecido, respeitando-se as
necessidades e possibilidades da ingesta alimentar da criança ou educando/a;
● Oferta o alimento, incentivando a independência da criança ou educando/a para o ato de
se alimentar;
● Realiza troca de fraldas, treino de uso de toalete, bem como auxilia/executa as
transferências da criança ou educando/a da cadeira de rodas para o vaso sanitário e vice-versa;
● Auxilia nas demais necessidades de higiene pessoal, tais como: lavação de mãos,
banho, escovação de dentes, higienização após uso do banheiro, dentre outras atividades;
● Auxilia e incentiva a criança ou educando/a a se vestir e se despir com independência;
● Acompanha, quando necessário, a criança ou educando/a até a Unidade Básica de
Saúde para a realização de procedimentos inerentes às condições de saúde, tais como: passagem
de sonda vesical de alívio, higienização da cânula de traqueostomia, aferição de índice glicêmico,
aplicação de medicamentos injetáveis, dentre outros casos específicos analisados pelo Departamento
de Ensino (DEENS) por meio da Gerência de Educação Especial e Inclusão Educacional (GESPI);
● Higieniza o ambiente e materiais utilizados em procedimentos de cuidados específicos
com a criança ou educando/a;
● Presta suporte a criança ou educando/a que utiliza cadeira de rodas, com dificuldade de
mobilidade, ou que faz uso de quaisquer outros dispositivos auxiliares de locomoção, nos
deslocamentos ou na deambulação, de forma a garantir a acessibilidade da criança ou educando/a
assistido/a a todos os ambientes educacionais ou em atividades extra-escolares;
● Realiza e/ou auxilia nas transferências da criança ou educando/a da cadeira de rodas
para carteira escolar, tatame, outros espaços e/ou mobiliários e vice-versa;
● Auxilia no cuidado com a segurança e mobilidade da criança ou educando/a nas
dependências da unidade de ensino, bem como nas atividades recreativas, esportivas e extra-
escolares;
● Incentiva a participação da criança ou educando/a em todas as atividades educacionais
e extra-escolares, visando sua interação com os/as demais colegas e comunidade escolar;
● Orienta e auxilia a criança ou educando/a na compreensão e cumprimento das regras de
convivência da unidade de ensino;
● Acompanha a entrada e saída das crianças ou educandos/as da unidade de ensino,
zelando pela sua segurança e integridade física e moral;
● Acompanha a criança ou educando/a que recebe atendimento nos serviços da educação
especial durante seu deslocamento no/do veículo oficial e/ou da unidade de ensino até a
Lei2754-22_Alteração leis 1225-2011 - ampliação de vagas - alteração Cuidador I e II 3
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ESTADO DO PARANÁ

sala/espaço/centro de atendimento e vice-versa;


● Participa de momentos de reuniões, eventos, formações continuadas, dentre outros;
● Atua de maneira interdisciplinar com outros profissionais que atendem a criança ou
educando/a;
● Executa outras atividades correlatas.

ATIVIDADES DESEMPENHADAS NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA


SOCIAL:
Cuida e auxilia na promoção do bem estar da criança e do adolescente em situações de
acolhimento institucional nos seguintes aspectos:
● Desenvolve atividades na Unidade de Acolhimento;
● Atua na recepção da criança e do adolescente na unidade de acolhimento institucional,
possibilitando ambiência acolhedora;
● Promove cuidados básicos de saúde e alimentação;
● Orienta e acompanha a realização da higiene pessoal, auxiliando quando necessário;
● Realiza troca de fraldas e treino do uso de toalete;
● Auxilia na organização do espaço de refeição, quartos e outros ambientes da unidade de
acolhimento, considerando o bem estar dos usuários e desenvolvimento de sua autonomia;
● Serve e auxilia as crianças nas horas das refeições, cuidando para evitar acidentes
(como, por exemplo, afogar-se, engasgar-se etc) e incentivando a autonomia no ato de se alimentar,
respeitando-se a sua faixa etária;
● Alimenta bebês por meio de mamadeira, zelando pela lavagem e esterilização desta;
● Organiza materiais utilizados nas atividades diárias das crianças/adolescentes, bem
como os pertencentes pessoais destes, conforme a necessidade;
● Acompanha as crianças e adolescentes no trajeto e em atividades externas à unidade de
acolhimento;
● Segue as recomendações médicas após acompanhar as crianças e adolescentes às
consultas, conforme a necessidade, e ministra os medicamentos seguindo-se a prescrição médica;
● Zela pela segurança e pela integridade física e moral da criança e do adolescente nas
dependências da unidade de acolhimento e em outros contextos;
● Garante o direito de brincar das crianças e adolescentes, organizando-se o ambiente e
ofertando brinquedos e jogos, conforme a faixa etária;
● Participa de momentos de reuniões, estudos de casos, eventos, formações continuadas;
● Executa outras atividades correlatas.
Requisitos:
 Ensino Fundamental Completo (1º Grau Completo).

Art.5º Amplia-se o número de vagas dos cargos abaixo relacionados,


dispostos na Lei Municipal nº 1.225/2011, conforme descrição que segue:
I – Auxiliar de Enfermagem: aumento de 13 (treze) vagas;
II– Médico Psiquiatra: aumento de 2 (duas) vagas.
Art.6º Ficam revogadas da Lei Municipal nº 1.225/2011:
I - a tabela de vencimentos específica do cargo de Cuidador II, constante no
Anexo III;
II - a descrição do cargo de Cuidador II do Quadro Geral constante no Anexo
V.
Art.7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal
Lei2754-22_Alteração leis 1225-2011 - ampliação de vagas - alteração Cuidador I e II 4
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2755/2022, de 21/12/2022

Altera a Lei Municipal nº 1.224/2011 que estabelece o regime jurídico único e o estatuto dos servidores públicos do Município de Pinhais.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2755, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Altera a Lei Municipal nº 1.224/2011 que


estabelece o regime jurídico único e o
estatuto dos servidores públicos do
Município de Pinhais.

A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,


Prefeita de Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica alterado o inciso IV do art. 84 da Lei Municipal nº 1.224/2011,


que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 84. .......................................................................................................................


(...)
IV - adicional por mérito;

Art. 2º Fica alterado o título da subseção III da Lei Municipal nº 1.224/2011,


onde consta “Da Gratificação por Mérito”, que passa a vigorar com a seguinte
redação: “Do Adicional por Mérito”.

Art. 3º Fica alterado o caput do art. 92 da Lei Municipal nº 1.224/2011, que


passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 92. O adicional por mérito é vantagem acessória, de valor a ser definido pelo Chefe do
poder Executivo Municipal, e que poderá ser atribuído ao servidor titular de cargo efetivo no
pleno exercício das atribuições do cargo, pontual e assíduo e cujo trabalho tenha índice de
qualidade excelente, mediante normas e critérios definidos em regulamentação própria.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2755-22_Alteração lei 1224-2011 - ref adicional por mérito 1


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2756/2022, de 21/12/2022

Aprova o Plano Municipal de Cultura de Pinhais e dá outras providências


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2756, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

“Aprova o Plano Municipal de Cultura


de Pinhais e dá outras providências".

A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,


Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Art.1º Fica aprovado o Plano Municipal de Cultura (PMC), constante do
documento anexo, com duração de dez anos.
Art.2º A partir da vigência desta Lei, o município deverá, com base no Plano
Municipal de Cultura, elaborar planos decenais correspondentes.
Art.3º O Poder Legislativo, por intermédio das comissões afins,
acompanhará a execução do Plano Municipal de Cultura.
Art.4º Cabe ao Conselho Municipal de Política Cultural coordenar o processo
de avaliação e revisão do Plano Municipal de Cultura, a cada 2 (dois) anos.
Art.5º O Plano Plurianual do município será elaborado de modo a dar suporte
às metas constantes do Plano Municipal de Cultura e dos respectivos planos
decenais.
Art.6º Fica revogada a Lei Municipal nº 1348, de 21 de novembro de 2012.
Art.7º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 1


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE PINHAIS


2023-2032

1. INTRODUÇÃO
O Plano Municipal de Cultura do Município de Pinhais é composto pela
sistematização de ideias, princípios, propósitos, estratégias e metas que orientarão a
gestão de políticas públicas de cultura por meio de programas, projetos, eventos e
atividades voltadas à valorização e disseminação da cultura no município.
O Município de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte
e Lazer, em conjunto com a Sociedade Civil e o Conselho Municipal de Política
Cultural, e, em observância ao disposto no Art. 215, § 3º da Constituição Federal de
1988, Art. 1º da Lei Federal nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, Lei Municipal nº
1095, de 07 de junho de 2010 e Decreto Municipal nº 2711, de 10 de abril de/2012,
dividiram a atuação do município em estratégias norteadoras das Políticas Públicas
Culturais, visando fomentar a formação artística e cultural, mediante, nas áreas
subsequentes:

1 – Música;
2 – Livro, Leitura e Literatura;
3 – Cultura Popular;
4 – Patrimônio Cultural;
5 – Artes Visuais e Artesanato;
6 – Artes Audiovisuais;
7 – Artes Cênicas;
8 – Dança.

2. HISTÓRIA DE PINHAIS
Pinhais é um dos mais novos Município e o menor em extensão do Estado,
com uma área de 60,92 quilômetros quadrados. É, também, o município mais
próximo do centro da Capital do Estado, pois está a 8,9 quilômetros da região
central. Conta com 15 bairros e faz divisa com Colombo, Curitiba, Quatro Barras,
São José dos Pinhais e Piraquara.

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 2


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Atualmente, possui a 10ª maior arrecadação do Paraná. Dona de um vasto


pólo industrial, com mais de 16 mil empresas, se destaca principalmente na indústria
de metal mecânica, plásticos e prestação de serviços.
Outro fator importante é que o município oferece uma série de incentivos para
a atração de empresas, como o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento
Econômico e Sustentável de Pinhais – Proindesp, que prevê, entre outros
benefícios, a redução da carga tributária.
Segundo o último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), realizado em 2020, Pinhais configura-se como a 14ª maior cidade
paranaense em população, com mais de 133 mil habitantes. Desses, mais de 61 mil
integram a parcela economicamente ativa da localidade, que apresenta um PIB per
capita de R$ 39.000,00.
No Ranking Nacional da Transparência, Pinhais está entre os cinco
municípios do Paraná com nota 10 no quesito transparência de gestão fiscal,
avaliado pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR).

2.1 O MUNICÍPIO
A história do município se inicia com os primeiros habitantes indígenas e,
conforme estudos de Igor Chmyz e Romário Martins, os nativos da região se
classificavam nos grupos Jê e Tupi, nos seguintes subgrupos: Guarani, Tingui,
Carijó, Kaingang e Xokleng. Desde o início da colonização, a região era caminho
natural de passagem de exploradores e comerciantes que precisavam ir ou voltar do
litoral até Curitiba, o que resultou na construção da importante estrada de ferro
ligando Curitiba a Paranaguá no final do século XIX. Esta, por sua vez, propiciou o
povoamento da região pelos colonizadores europeus e também funcionários
responsáveis pela manutenção da ferrovia, embalando o início do progresso que
chegava, e tornando a região inicialmente conhecida como Estação Pinhais.
No início do século XX, outro marco significativo foi a instalação da indústria
de cerâmica de Francisco de Almeida Torres, posteriormente vendida à Guilherme
Weiss, que de maneira visionária, investiu fortemente em maquinário, equipamento e
mão de obra, atraindo novos moradores para a região, com uma vila operária e foi
destaque na economia chegando a se tornar a maior indústria do ramo no Paraná.
Outro aspecto relevante da história foi a indústria de cimento nos anos 1930. A

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 3


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Companhia Cimento Portland Paraná, foi idealizada e a obra que chegou a ser
iniciada não entrou em operação apesar do forte investimento feito, não se sabe a
causa exata mas ainda assim movimentou a sociedade na época.
Em decorrência dos movimentos migratórios e dos avanços políticos e
econômicos, no ano de 1964, Pinhais tornou-se distrito de Piraquara e, a partir daí,
passou a ser indispensável um novo planejamento urbano para a região. Nos anos
de 1980, a expansão populacional e econômica foram marcadas pela chegada de
muitas empresas interessadas na proximidade geográfica com a capital paranaense.
O avanço da região foi tamanho que, através de plebiscito realizado em 15 de
dezembro de 1991, 87% da população desejava a emancipação de Pinhais. Assim,
em 20 de março de 1992, a Assembleia Legislativa do Paraná, por meio de seu
então presidente, o Deputado Aníbal Khury (1924-1999), promulgou a Lei nº 9.906
que instituiu a criação do município de Pinhais.
Outro grande marco da história do município é a Estrada do Encanamento. No
início do século XX, a água das nascentes da Serra do Mar era armazenada em
Piraquara e seguia, através de tubulação condutora, até o reservatório São Francisco
em Curitiba, cruzando toda a extensão de Pinhais. Inicialmente em estado muito
precário, a via não comportava a passagem de veículos pesados quando grandes
chuvas aconteciam, pois passava por regiões alagadiças. Em 1970 a pista foi
elevada e preparada para ser asfaltada. Esse trajeto representa hoje o segmento da
Rodovia João Leopoldo Jacomel (PR-415), principal via de ligação entre Pinhais,
Piraquara e Curitiba. O sistema de coleta de água funcionou até 1995, quando a
tubulação passou a ser subterrânea em quase toda a extensão, possibilitando a
modernização da Rodovia, com sua duplicação em 2018.
A etimologia da palavra Pinhais deriva do fato de que, nesse início da
povoação do território, a área era coberta por uma enorme quantidade de Pinheiros
(Araucária Angustifolia). Nos símbolos da cidade, a árvore que inspirou o nome do
município, é empregada na Bandeira no Brasão de Armas e o Hino, composto pelo
músico e escritor Valdir Pereira de Araújo, com melodia de Samuel Morbeck, exalta a
história da cidade e a força dos pinhaienses.

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2.2 A CULTURA
As manifestações culturais em Pinhais, nos primeiros tempos, foram
representadas pelas atividades do convívio entre os operários da Cerâmica Weiss
que, paralelamente aos seus afazeres, organizavam-se culturalmente no principal
ambiente de trabalho da época.
Um dos primeiros exemplos dessa estruturação foi a organização e criação,
na década de 1920, do Clube dos Trabalhadores da Cerâmica, cuja sede era no
interior da própria fábrica onde eram realizados, nas noites de sábado, animados
bailes. Ainda na mesma década, no ano de 1924, alguns funcionários da Cerâmica
Weiss reuniram-se para formar uma banda musical, que passou a animar os festejos
da época, como casamentos e festas populares.
Outra expressão cultural do Município em seus primeiros anos era o hábito
dos moradores de visitar a Estação Ferroviária. Durante um longo período, jovens
reuniam-se nesse local para observar os trens e recepcionar pessoas; aproveitavam
a oportunidade para conversar e também flertar, prática que marcou a forma de
socialização das pessoas da época. Outro fator importante para esta socialização foi
a fundação do Clube Esportivo União Pinhais, no ano de 1957.
Um importante marco da história cultural de Pinhais foi a criação, em 1993,
da Casa da Cultura Bento Munhoz da Rocha Neto, abrigando, além da Biblioteca
Pública de Pinhais, as primeiras oficinas culturais oferecidas pelo Poder Público
Municipal. Eram ofertadas à população as oficinas de: xadrez, pintura em tela, teatro
e iniciação em inglês. O espaço também era disponibilizado para a realização de
diversas exposições artísticas e culturais, além de ensaios de grupos teatrais.
Atualmente, estas atividades e espaços, bem como a Biblioteca Pública do
Município encontram-se nas dependências do Centro Cultural Wanda dos Santos
Mallmann, espaço inaugurado no ano de 2005, para abrigar a sede da cultura em
Pinhais. Pode-se compreender mais sobre esse desenvolvimento a partir dos
segmentos específicos.

2.2.1 Música
A Música se faz presente, de forma institucional, por meio de oficinas,
grupos artísticos e eventos musicais. A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e
Lazer oferece gratuitamente à comunidade aulas de formação musical, fanfarra,

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 5


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ESTADO DO PARANÁ

violino e violão, além do projeto da Banda Municipal. As oficinas são oferecidas


anualmente para toda a comunidade pinhaiense de maneira gratuita para todas as
faixas etárias (a depender de cada atividade ). Outro destaque é o trabalho realizado
pelas fanfarras em escolas e colégios do município funcionando como projetos
suplementares e/ou contraturno para os estudantes visando o incentivo às práticas
musicais coletivas.
Entre os grupos artísticos permanentes está a Banda Municipal de Pinhais
(desde 2007) que atualmente conta com cerca de 20 musicistas, dentre os quais
muitos pertencentes a comunidade pinhaiense. Suas apresentações ocorrem em
espaços culturais, eventos civis ou militares, competições regionais ou nacionais e
nos eventos oficiais da cidade de Pinhais, estando a disposição das demandas dos
gestores do município. O grupo é permanentemente aberto para os instrumentistas
da comunidade que desejam aperfeiçoar suas práticas artísticas e ao mesmo tempo
contribuir com os eventos do município.
O Festival da Canção de Pinhais (FECAPI) é o principal evento na área de
música. Tendo sua primeira edição em 1993, foi retomado 2009 e tem sido realizado
anualmente (excetuando o ano de 2016 e o período pandêmico da COVID-19) com
o objetivo de proporcionar espaços de apresentações e divulgação de cantores,
instrumentistas, bandas e grupos musicais, de qualquer estilo e gênero, que atuam
em Pinhais e região.

2.2.2 Livro, Leitura e Literatura


No segmento Literário, Pinhais tem seu representante mais ilustre na pessoa
de Emiliano David Pernetta, advogado e poeta simbolista nascido na área chamada
de Várzea, hoje conhecida como Emiliano Perneta. Poeta abolicionista, influenciado
pelo parnasianismo, Emiliano Pernetta foi conclamado “Príncipe dos Poetas
Paranaenses”, reconhecido pelo dinamismo de sua obra e homenageado por Nestor
Victor e Lima Barreto. Outro representante da vertente poética em Pinhais é Valdir
Pereira de Araújo, responsável pela letra do Hino do Município, além de tantas
outras poesias. Um importante marco da história cultural de Pinhais foi a criação, em
1993, da Casa da Cultura Bento Munhoz da Rocha Neto, abrigando, entre outras
atividades e ações culturais, a Biblioteca Pública de Pinhais.

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ESTADO DO PARANÁ

Atualmente, a Biblioteca Pública do Município encontra-se nas


dependências do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann, espaço inaugurado
no ano de 2005. Evento já consagrado no município, a Feira Cultural do Livro,
realizada desde o ano de 2006, tem por principal objetivo estimular e incentivar o
hábito da leitura entre os munícipes. Desde 2018 acontece o Festival Literário de
Pinhais promovendo, além do estímulo e incentivo à leitura, encontros com autores,
discussões, oficinas e palestras sobre cultura, educação e literatura. Outro evento
literário consolidado no município é a Noite dos Escritores, iniciada em 2013, que
tem por objetivo principal valorizar e destacar escritores de Pinhais e região. Como
forma de descentralizar o acesso ao livro e à leitura, há o Projeto Alimente a Mente,
que consiste na circulação de geladeiras customizadas e itinerantes que levam
diversas obras, de variados gêneros para a população. No ano de 2022, o Projeto
conta com três geladeiras, sendo que uma delas permanece de maneira fixa no
Hospital e Maternidade de Pinhais.

2.2.3 Cultura Popular


A Cultura Popular se faz presente em Pinhais, principalmente através das
festas, cultos e tradições religiosas, lendas urbanas, danças típicas e urbanas,
movimento hip hop, capoeira e no trabalho desenvolvido pelas escolas de samba.
Como toda lenda, a da Noiva do Perneta possui várias versões, cada uma com seu
caráter fabuloso ou sensacionalista, da mesma forma, causos e histórias dos mais
idosos tem sua participação neste segmento.
Tem-se várias religiões e tradições religiosas no município e a que tem
maior representatividade é o catolicismo, com grandes e participativas festas em
homenagem aos padroeiros das paróquias e as festas juninas e julinas, tanto nas
igrejas como em escolas, bairros e demais locais. Igrejas evangélicas e terreiros
também têm importante presença em Pinhais, assim como benzedeiras e
benzedores.
A Capoeira possui muitos praticantes em vários bairros de Pinhais,
organizados em grupos, com seus mestres e a própria Secretaria de Cultura,
Esporte e Lazer, pelo Departamento de Esporte, apoia e incentiva, disponibilizando
oficinas de Capoeira.

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 7


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ESTADO DO PARANÁ

As escolas de samba também fazem parte da tradição popular da cidade.


Os primeiros desfiles ocorreram ainda quando o município pertencia a Piraquara e a
escola pioneira foi a “Os Incríveis de Pinhais”, que deu origem à Escola de Samba
Unidos de Pinhais. E, há também, o Grêmio Recreativo Beneficente Os Internautas
de Pinhais.
A cultura popular tem se firmado também com grupos de tradições, como o
Centro de Tradições Gaúchas Posteiro dos Mananciais. Além do CTG, a cultura hip
hop também tem alcançado espaço representativo em suas manifestações enquanto
identidade cultural de Pinhais, além dos terreiros e religiões de matriz africana.

2.2.4 Patrimônio Histórico-Cultural


Pinhais tem como seu primeiro Patrimônio Histórico-Cultural tombado a
Igreja Nossa Senhora da Boa Esperança, tendo em vista sua estreita ligação com a
consolidação do povoado e por ser o primeiro templo religioso da cidade, construída
no ano de 1930. Como patrimônio natural tombado, a Araucária ou Pinheiro do
Paraná, de aproximadamente 300 anos de existência, localizado nas dependências
do Colégio Suíço-Brasileiro, representa a origem e a identidade do município de
Pinhais. Em processo de tombamento federal sob o protocolo 1098-T-83 pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), está a Estrada de
Ferro Curitiba-Paranaguá, a Estação Ferroviária de Pinhais e as edificações do
entorno, representando de maneira importante o município, uma vez que a
colonização da região originou-se a partir da construção da linha férrea.
Nas dependências do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann é
mantido e organizado o acervo Espaço Memória, cujo objetivo é salvaguardar e
preservar a história de Pinhais. Compõem o acervo telhas e tijolos fabricados pela
antiga Cerâmica de Pinhais ou Cerâmica Weiss e as moedas próprias utilizadas na
mesma indústria para pagamentos dos trabalhadores, além de outros itens
referentes a vários aspectos da formação do município.

2.2.5 Artes Visuais

O Município de Pinhais possui em sua história artística o surgimento de


diversos ateliês com artistas reconhecidos internacionalmente como o Ateliê Rosa

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Bruinjé (falecida-2011, o espaço foi fechado após sua morte) instalado em Pinhais
na época de 80, Ateliê Gagliastri desde a década de 90 e Ateliê Luciano Corberlini
também desde a década de 90, e novos ateliês que vem surgindo para difundir as
artes visuais na cidade.

Outro marco importante para o município nesse segmento foi a implantação,


em 1997, do Projeto Meninos do Vime, que tinha como objetivo retirar crianças das
ruas, bem como educá-las para o respeito ao meio ambiente. O programa ensinava
crianças a manusearem o vime desde o plantio nas margens do rio até a confecção
do artesanato. As atividades do projeto se encerraram em 2000.
Nos anos de 2009 e 2010 foi realizado pela Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Econômico, o Concurso de Artesanato de Pinhais. A partir disso,
os artesãos foram selecionados, cadastrados e convidados a participar da Feira
Livre Municipal, que, desde dezembro de 2011, acontece no Bosque Municipal de
Pinhais, na Avenida Jacob Macanhan, e em outros locais. A ação promove a
valorização do artesanato local, a geração de emprego e renda, fomentando o
desenvolvimento do Município.
Como evento da prefeitura, acontece o Salão de Artes Visuais, que teve sua
primeira edição em 2017. Não foi realizado em 2020, em virtude da pandemia da
covid-19, assim como, em 2021, foi feito em formato digital, com exposição virtual. O
Salão foi o resultado natural da expansão das Mostras de Artes Visuais, que teve
suas 3 primeiras edições em 2006, 2007 e 2008, e foi retomada apenas em 2013,
sendo realizada anualmente no período de 2013 a 2015.
A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer oferece, gratuitamente,
oficinas de artesanato, desenho e pintura em tela à comunidade. Além disso, o
Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann disponibiliza espaço apropriado para
realização de exposições de artistas locais.

2.2.6 Audiovisual
No segmento Audiovisual, Pinhais deu seus primeiros passos no ano de
2009, com a produção do curta-metragem “A Flor e a Árvore de Natal” e em 2011
foi produzido o primeiro média-metragem, o “Bikezoom”. Neste ano também, foi
lançada a Mostra de Cinema Curta Pinhais a fim de despertar o interesse da

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população para o cinema, promovendo também a integração entre os envolvidos, da


mesma forma, oferecendo visibilidade a produções amadoras e independentes,
abrindo espaço para a revelação de novos talentos. A partir de 2013 a mostra
evoluiu para o Festival de Cinema Curta Pinhais – FESTCINE. Na oportunidade
houve o lançamento do primeiro longa-metragem produzido pela Oficina de Cinema
de Pinhais (OCP), o “Pinhais Wolf”. Outros longas também merecem destaque,
como “O Caipira”, “As Filhas de Ninguém”, “Amor Cinzento” e “O Peso de Uma
Promessa”.

2.2.7 Artes Cênicas


As Artes Cênicas sempre estiveram representadas no meio cultural de
Pinhais, através das igrejas e unidades de ensino. O grupo teatral Aquarela, que
realizava seus ensaios em uma paróquia no Bairro Maria Antonieta, organizou o
primeiro Festival de Teatro do município, em 1998, na Paróquia São José Operário,
com apoio da prefeitura. Na sequência, criaram a escola de Artes Aquarela e o
Teatro Aquarela, ambos instalados em um espaço central de Pinhais, no Shopping
Gralha Azul. Cabe destacar que também ocorreram outras mostras, festivais e
surgiram outros grupos ao longo desse período.
Hoje, ocorre anualmente, com realização e organização da Prefeitura
Municipal, o Festival de Teatro de Pinhais, contando com oficinas cênicas
preparatórias para os grupos participantes e diversas apresentações, que entretêm o
público presente e revelavam, a cada edição, novos talentos.
A Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer também oferece aulas
gratuitas de teatro infantil, juvenil e adulto, além do Projeto Academia de Teatro.

2.2.8 Dança
O segmento da dança tem forte representatividade no município, estando
presente desde a emancipação do mesmo. A partir de então, diversos Studios e
Academias surgiram e encontraram aqui terreno fértil para seu crescimento,
oferecendo ampla variedade de modalidades para diferentes públicos. Esse trabalho
enriquece a área da dança no município.
A Escola de Dança de Pinhais, que foi inaugurada pela Prefeitura em 2017,
oferece atividades nos polos culturais da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e

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Lazer e atende alunos a partir de 7 anos e tem como objetivo proporcionar à


comunidade acesso à cultura por meio de aulas de diversas modalidades de dança,
visando desenvolver conhecimento e produções artísticas.
As modalidades ofertadas no ano de 2022 são: ballet clássico, jazz, danças
urbanas, dança de salão e dança do ventre. A Escola conta também com pequenos
grupos dessas modalidades que representam o segmento da dança nos eventos de
Pinhais e o município em festivais. O projeto de ballet clássico é o mais antigo deles
e desde 2000 vem produzindo espetáculos de grande porte e participando de
inúmeras apresentações e festivais de dança.
Em 2006, o município iniciou a realização da Mostra de Dança, reunindo
grupos e coreografias de diversas modalidades. Em 2018, com o crescimento da
Mostra, Pinhais realizou seu primeiro Festival de Dança, promovendo a integração
dos grupos e o desenvolvimento técnico artístico da área. Ao final de cada ano,
professores e alunos realizam apresentações de dança que visam proporcionar
experiências artísticas, mostrando o desenvolvimento dos bailarinos e sua evolução
durante as aulas.
Todos os anos acontecem apresentações de dança de pequeno, médio e
grande porte no município, inclusive os alunos do projeto de ballet já se
apresentaram em grandes teatros, como Teatro Guaíra e Teatro Positivo.

3. DIRETRIZES

O Plano de Cultura deve sempre estabelecer princípios, objetivos, políticas,


diretrizes e metas para gerar condições de atualização, desenvolvimento e
preservação das artes e das expressões culturais, inclusive aquelas até então
desconsideradas e/ou marginalizadas.

Nesse sentido, aqui será orientada a instituição de responsabilidades, o


desenvolvimento de processos de avaliação pública, a adoção de mecanismos de
regulação e indução do mercado e da economia da cultura, assim como a
territorialização e a nacionalização das políticas culturais.

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3.1 DO ESTADO

“O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso


às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a
difusão das manifestações culturais.” (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
- Art. n° 215).

Cabe ao Estado a formulação de políticas culturais, tendo como finalidade,


garantir o entendimento da cultura, como um direito fundamental e importante
instrumento para o desenvolvimento econômico e de inclusão social. E ainda, em
conjunto com a sociedade, assumir seu papel no planejamento e fomento das
atividades culturais, na preservação e valorização do patrimônio cultural material e
imaterial e no estabelecimento de marcos regulatórios para a economia da cultura,
de acordo com o interesse público, e ao mesmo tempo respeitando a diversidade
cultural.
A cultura tem ganhado um importante papel no processo de
desenvolvimento, e pertence ao Estado a função de construir os instrumentos de
gestão e implementar as políticas públicas de cultura que respondam a esses
desafios. Políticas Públicas que democratizem os processos decisórios e o acesso
aos bens e serviços culturais, que trabalhem a cultura como um importante vetor do
desenvolvimento sustentável. A cultura tem conquistado um importante espaço no
processo de desenvolvimento, e pertence ao Estado a função de construir e
implementar as políticas públicas de cultura que democratizem os processos
decisórios e o acesso aos bens e serviços culturais, que trabalhem a cultura como
um importante vetor do desenvolvimento sustentável. Compete ao Estado:

● FORMULAR POLÍTICAS PÚBLICAS, identificando as áreas estratégicas de


nosso desenvolvimento sustentável e de nossa inserção geopolítica no
mundo contemporâneo, fazendo confluir vozes e respeitando os diferentes
agentes culturais, atores sociais, formações humanas e grupos étnicos.

● QUALIFICAR A GESTÃO CULTURAL, otimizando a alocação dos recursos


públicos e buscando a complementaridade com o investimento privado,
garantindo a eficácia e a eficiência, bem como o atendimento dos direitos e
a cobrança dos deveres, aumentando a racionalização dos processos e dos
sistemas de governabilidade, incentivando a profissionalização e
melhorando o atendimento das demandas sociais.

● FOMENTAR A CULTURA de forma ampla, estimulando a criação,


produção, circulação, promoção, difusão, acesso, consumo, documentação
e memória, também por meio de subsídios à economia da cultura,

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mecanismos de crédito e financiamento, investimento por fundos públicos e


privados, patrocínios e disponibilização de meios e recursos.

● RECONHECER, PROTEGER, PROMOVER E VALORIZAR a diversidade


daqueles discriminados por questões: étnicas (indígenas, quilombolas, afro-
brasileiros, imigrantes etc.), sociais, econômicas, etárias, religiosas, de
gênero, orientação sexual, deficiência física ou intelectual e pessoas em
sofrimento mental, em suas expressões culturais e artísticas, reconhecendo
a complexidade e abrangência das atividades e valores culturais em todos
os territórios, ambientes e contextos populacionais.

● AMPLIAR E PERMITIR O ACESSO compreendendo a cultura a partir da


ótica dos direitos e liberdades do cidadão, sendo o Estado um instrumento
para efetivação desses direitos e garantia de igualdade de condições,
promovendo a universalização do acesso aos meios de produção e fruição
cultural, fazendo equilibrar a oferta e a demanda cultural, garantindo o
fomento de ações e programas para os espaços culturais.

● PRESERVAR O PATRIMÔNIO MATERIAL E IMATERIAL, resguardando


bens, documentos, acervos, artefatos, vestígios e sítios, assim como as
atividades, técnicas, saberes, linguagens e tradições que não encontram
amparo na sociedade e no mercado, permitindo a todos o cultivo da
memória comum, da história e dos testemunhos do passado.

● AMPLIAR A COMUNICAÇÃO E POSSIBILITAR A TROCA ENTRE OS


DIVERSOS AGENTES CULTURAIS, criando espaços, dispositivos e
condições para iniciativas compartilhadas, o intercâmbio e a cooperação,
aprofundando o processo de integração nacional, absorvendo os recursos
tecnológicos, garantindo as conexões locais com os fluxos culturais
contemporâneos e centros culturais internacionais, estabelecendo
parâmetros para a globalização da cultura.

● DIFUNDIR OS BENS, CONTEÚDOS E VALORES oriundos das criações


artísticas e das expressões culturais locais e nacionais em todo o território
brasileiro e no mundo, assim como promover o intercâmbio e a interação
desses com seus equivalentes estrangeiros, observando os marcos da
diversidade cultural para a exportação de bens, conteúdos, produtos e
serviços culturais.

● ESTRUTURAR E REGULAR A ECONOMIA DA CULTURA, construindo


modelos sustentáveis, estimulando a economia solidária e formalizando as
cadeias produtivas, ampliando o mercado de trabalho, o emprego e a
geração de renda, promovendo o equilíbrio regional, a isonomia de
competição entre os agentes, principalmente em campos onde a cultura
interage com o mercado, a produção e a distribuição de bens e conteúdos
culturais internacionalizados.

Na sequência, listam-se as estratégias e ações do Conselho Municipal de Política


Cultural para o Estado:

a) Fortalecer as políticas culturais setoriais visando à universalização do acesso e


garantia ao exercício do direito à cultura;

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b) Fortalecer a gestão das políticas públicas para a cultura, por meio da ampliação
da capacidade de planejamento e execução de metas, a articulação das esferas
do poder público, o estabelecimento de redes institucionais com outras esferas de
governo (estadual e federal) e a articulação com instituições e empresas do setor
privado e organizações da sociedade civil;
c) Consolidar a implantação do Sistema Municipal de Cultura (SMC) como
instrumento de articulação, gestão, informação, formação, fomento e promoção
de políticas públicas de cultura com participação e controle da sociedade civil em
conformidade com o governo estadual e federal. A implementação do Sistema
Municipal de Cultura (SMC) deve promover, nessas esferas, a constituição ou
fortalecimento de órgãos gestores da cultura, conselhos de política cultural,
conferências de cultura, fóruns, sistemas setoriais de cultura, sistemas de
financiamento à cultura, planos para a cultura, sistemas de
informação, indicadores culturais e programas de formação na área da cultura.
As diretrizes da gestão cultural serão definidas por meio da Conferência Municipal
de Cultura e do Conselho Municipal de Política Cultural de Pinhais, composto por,
no mínimo, 50%+1 (cinquenta por cento mais um) de membros da sociedade civil,
eleitos democraticamente. Os Órgãos Gestores devem apresentar periodicamente
relatórios de gestão para avaliação nas instâncias de controle social do Sistema
Municipal de Cultura - SMC;
d) Estimular a constituição ou fortalecimento de conselhos consultivos, conferências,
fóruns e espaços de interlocução setorial, democráticos e transparentes, apoiando
a ação dos fundos de fomento, acompanhando a implementação do Plano
Municipal de Cultura e, quando possível, criando gestão participativa dos
orçamentos para a cultura;
e) Estabelecer sistemas de integração de equipamentos culturais e fomentar suas
atividades e planos anuais, auxiliando na elaboração de metas qualitativas de
aprimoramento e atualização de seus modelos institucionais, de financiamento, de
gestão e de atendimento ao público e de programas para cada um de dos seus
focos setoriais de política pública;
f) Aprimorar e ampliar os mecanismos de comunicação e de colaboração entre os
órgãos e instituições públicas, organizações sociais e institutos privados, de modo

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a sistematizar informações, referências e experiências acumuladas em diferentes


setores do governo, iniciativa privada e associações civis;
g) Estabelecer padrões de cadastramento, mapeamento e síntese das informações
culturais, a fim de orientar a coleta pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios de dados relacionados à gestão, à formação, à produção e à fruição
de obras, atividades e expressões artísticas e culturais;
h) Promover o investimento para a pesquisa de inovação e a produção cultural
independente;
i) Ampliar e distribuir de maneira equânime os investimentos em produção, difusão
e fruição cultural, visando o equilíbrio entre as diversas áreas e a redução das
desigualdades sociais, ampliando e estabelecendo novos programas específicos
para os setores culturais, principalmente para artes visuais e artesanato, música,
dança, artes cênicas, livro, leitura e literatura, artes audiovisuais, patrimônio
cultural, cultura popular, garantindo percentuais equilibrados de alocação de
recursos em cada uma das políticas setoriais;
j) Estabelecer critérios transparentes para o financiamento público de atividades
que fortaleçam a diversidade, o bem-estar social e a integração de esforços para
alcançar o desenvolvimento sustentável e socialmente justo;
k) Ampliar e aprimorar a divulgação dos programas, ações e editais públicos de
apoio à cultura;
l) Incentivar o uso de editais pelas entidades financiadoras privadas, bem como por
organizações não governamentais e outras instituições que ofereçam recursos
para cultura;
m)Fomentar a produção independente de conteúdos para audiovisual e mídias
digitais, com vistas na democratização dos meios de comunicação e na
valorização da diversidade cultural;
n) Fortalecer o Fundo Municipal de Cultura como um dos mecanismos de fomento à
cultura;
o) Aderir aos programas de financiamento conjunto entre as três esferas da
federação, por meio da manutenção do Fundo Municipal de Cultura;
p) Ampliar as fontes de recursos para o Fundo Municipal de Cultura, buscando
alternativas de captações financeiras para além dos oriundos do caixa do
município;

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q) Criar e estimular mecanismos de incentivo fiscal, de forma a aproveitar seus


recursos no sentido de sustentabilidade e alinhamento às políticas públicas;
r) Fortalecer a participação das comissões de políticas públicas referente à cultura
no Poder Legislativo Municipal, estimulando a participação de mandatos e
bancadas parlamentares no constante aprimoramento e na revisão ocasional das
leis, garantindo assim os interesses públicos e os direitos dos cidadãos,
incentivando, inclusive, a participação efetiva dos órgãos executivos e comissão
legislativa nos processos de elaboração, revisão e execução da Lei Orgânica e do
Plano Diretor do Município de Pinhais;
s) Estabelecer instrumentos normativos relacionados ao patrimônio cultural para o
desenvolvimento de políticas territoriais urbanas e rurais, arqueológicas e de
história da arte, fomentando e aprimorando os mecanismos regulatórios e
legislativos de proteção e gestão do patrimônio cultural, histórico e artístico do
município;
t) Contribuir para o combate ao tráfico ilícito de bens culturais;
u) Acompanhar a legislação autoral com representantes dos diversos agentes
envolvidos com o tema, incentivando a participação da produção artística e
cultural independente;
v) Promover uma maior articulação das políticas públicas de cultura com as de
outras áreas, como educação, esporte e lazer, meio ambiente, desenvolvimento
social, planejamento urbano e econômico, turismo, indústria e comércio,
estabelecendo uma agenda compartilhada de programas, projetos e ações entre
os órgãos de cultura e demais órgãos municipais, com o objetivo de desenvolver
diagnósticos e planos conjuntos de trabalho;
w) Incentivar pesquisas e elaboração de materiais didáticos e de difusão referentes a
conteúdos multiculturais, étnicos e de educação patrimonial;
x) Fortalecer a participação da comunidade pinhaiense nas redes sociais, fóruns,
reuniões de especialistas e nos organismos estaduais e nacionais, ligados à
cultura, dando amplitude e divulgação às suas discussões, afirmando princípios,
conceitos, objetivos e diretrizes estratégicas da política cultural do município;
y) Aprimorar e sistematizar instrumentos jurídicos e normativos de forma a dar
transparência e garantir o controle social dos processos de fomento, seleção e de
prestação de contas de projetos incentivados com recursos públicos;

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z) Estimular a contrapartida do setor privado e das empresas usuárias dos


mecanismos de compensação tributária, de modo a aumentar os montantes de
recursos de copatrocínio e efetivar a parceria do setor público e do setor privado
no campo da cultura.

3.2 DA DIVERSIDADE
A UNESCO, em sua declaração universal sobre a diversidade cultural diz, no
artigo 4º, que:
A defesa da diversidade cultural é um imperativo ético, inseparável do
respeito pela dignidade da pessoa humana. Implica o compromisso de
respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais, em particular
os direitos das pessoas que pertencem a minorias e os dos povos
autóctones (nativos ou indígenas). Ninguém pode invocar a diversidade
cultural para violar os direitos humanos garantidos pelo direito internacional,
nem para limitar seu alcance (2002, p. 3).

Nota-se que a diversidade cultural vai muito além de sua definição em


dicionário, sendo um aspecto amplo de representação de todo e qualquer grupo
social, representando sua pluralidade.
Nesta seção trataremos de reconhecer, proteger, promover e valorizar a
diversidade daqueles discriminados por questões: étnicas (indígenas, quilombolas,
afro-brasileiros, imigrantes etc.), sociais, econômicas, etárias, religiosas, de gênero,
orientação sexual, deficiência física ou intelectual e pessoas em sofrimento mental,
em suas expressões culturais e artísticas.
Na sequência, listam-se as estratégias e ações do Conselho Municipal de
Política Cultural para a diversidade:

a) Estimular ações e programas de reconhecimento, preservação,


fomento e difusão do meio ambiente cultural, atingindo toda a comunidade
atendendo ao princípio da equidade;
b) Fomentar e manter encontros intersetoriais para criação e execução de
políticas, programas, projetos e ações dedicadas à cultura e expressões
populares;

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c) Realizar campanhas de valorização das culturas locais por meio de


conteúdos para rádio, internet, televisão, revistas, exposições museológicas,
livros e redes sociais que contribuam para a promoção da diversidade;
d) Apoiar o mapeamento, a documentação, a salvaguarda, a difusão e a
preservação de sítios de valor simbólico e histórico à diversidade do município de
Pinhais, inclusive aqueles guardados por instituições privadas e organizações
sociais, com o objetivo de formação de um banco de registros da memória
municipal;
e) Promover o intercâmbio de experiências e ações coletivas entre
diferentes segmentos da população e expressões culturais;
f) Fomentar projetos que visem preservar e difundir as brincadeiras e
brinquedos populares, cantigas de roda, contações de história e expressões
culturais similares;
g) Incentivar, preservar e proteger a diversidade das práticas religiosas,
incluindo seus ritos e festas;
h) Ampliar o reconhecimento e apropriação social da diversidade
pinhaiense;
i) Fomentar e investir a produção artística através de: capacitação e
profissionalização, pesquisa e difusão, apoio à inovação de linguagem, estímulo à
produção e circulação de produtos culturais, formação de acervos e repertórios e
promoção do desenvolvimento das atividades econômicas correspondentes, por
meio de recursos municipais;
j) Fortalecer as manifestações populares e sua diversidade como
patrimônio material e imaterial pinhaiense, bem como o registro, a preservação e
a difusão de suas práticas;
k) Fomentar por meio de editais públicos e parcerias com órgãos de
educação, as atividades de grupos, prioritariamente pinhaienses, que abordem
questões relativas à cultura, às artes e à diversidade cultural por meio de estudos
acadêmicos, extensionistas, educacionais e experimentais da sociedade civil;
l) Promover ações voltadas ao estudo e conhecimento aos artistas e
agentes culturais do município, visando a formação de uma consciência
histórico/crítica que incentive a produção, valorização e a preservação da cultura
de Pinhais;

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m) Integrar as políticas públicas de cultura destinadas ao segmento


LGBTQIA+, sobretudo no que diz respeito à valorização da temática do combate
à LGBTQIA+fobia, promoção da cidadania e afirmação de direitos;
n) Fomentar políticas públicas de cultura voltadas aos direitos das
mulheres e outras minorias;
o) Realizar ação integrada para a instituição de instrumentos de
preservação, registro, salvaguarda e difusão de outras línguas e falares, incluindo
a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS;
p) Promover ações de educação para o patrimônio, voltadas para a
compreensão e o significado do patrimônio e da memória coletiva, em suas
diversas manifestações como fundamento da cidadania, da identidade e da
diversidade cultural;
q) Reconhecer a atividade profissional dos mestres de ofícios por meio do
incentivo e apoio da concessão do título de “notório saber”.

3.3 DO ACESSO
A palavra acesso nos indica o ingresso, a entrada, a participação. Por sua
vez, etimologicamente, acessibilidade significa livre acesso, possibilidade de
aproximação. Assim sendo, este capítulo trata tanto do acesso aos mecanismos
municipais para o fazer cultural por parte dos artistas, como da adequação da
acessibilidade aos produtos culturais pela comunidade.
● Permitir aos artistas o acesso às condições e meios de produção e circulação
cultural;
● Promover o uso de recursos e tecnologias que facilitem a produção e a
fruição artística e cultural das pessoas com deficiência, como: estrutura física,
audiodescrição, legendas, intérprete de libras, entre outros. Capacitar
servidores, artistas e agentes culturais quanto ao atendimento à pessoa com
deficiência, com intuito de promover a acessibilidade a todos os cidadãos do
município;
● Universalizar o acesso dos pinhaienses à arte, à cultura, à memória e ao
conhecimento, compreendendo como um direito constitucional. Qualificar
ambientes e equipamentos para a formação e fruição do público,

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proporcionando e ampliando o contato com os bens simbólicos e conteúdos


culturais.

Na sequência, listam-se as estratégias e ações do Conselho Municipal de


Política Cultural para o acesso:

a) Ampliar e diversificar as ações de formação de público, a fim de qualificar o


contato e a fruição das artes e das culturas locais, e aproximar as esferas de
recepção pública e social das criações artísticas e expressões culturais;
b) Incentivar associações e outros movimentos comunitários para que universalizem
o acesso aos bens e serviços em seus equipamentos;
c) Ampliar o acesso à fruição cultural, por meio de programas voltados a crianças,
jovens, idosos e pessoas com deficiência, articulando iniciativas como a oferta de
transporte, descontos e ingressos gratuitos, ações educativas e visitas a
equipamentos culturais;
d) Implantar, como contrapartida do setor empresarial, fomento a programas de
acesso à cultura para o trabalhador, que permitam a expansão do acesso e o
estímulo à formalização do mercado de bens, serviços e conteúdos culturais;
e) Estimular e fomentar a construção, manutenção e a atualização de equipamentos
culturais em espaços de livre acesso, visando potencializar investimentos e
garantir padrões de qualidade;
f) Garantir que os equipamentos culturais ofereçam infraestrutura, arquitetura,
design, equipamentos, programação, acervos e atividades culturais qualificados,
atrativos e adequados às expectativas de acessibilidade, de contato e de fruição
do público, garantindo a especificidade de pessoas com necessidades especiais,
especialmente em áreas ainda desatendidas e em situação de vulnerabilidade
social;
g) Possibilitar o acesso a teatros, praças, centros comunitários, bibliotecas e
cinemas de bairros, criando e aderindo a programas estaduais e nacionais de
circulação de produtos, circuitos de exibição cinematográfica, eventos culturais e
demais programações;
h) Mapear espaços ociosos do patrimônio público e imóveis do município e criar
programas para apoiar e estimular o seu uso para a realização de manifestações

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artísticas e culturais, espaços de ateliês, plataformas criativas e núcleos de


produção independente;
i) Fomentar unidades móveis com infraestrutura adequada à criação e à
apresentação artística, oferta de bens e produtos culturais, atendendo às
comunidades, de maneira descentralizada;
j) Fomentar espaços multimídia em instituições e equipamentos culturais, para
ampliar a experimentação, criação, fruição e difusão da cultura por meio da
tecnologia digital, democratizando as capacidades técnicas de produção, os
dispositivos de consumo e a recepção das obras e trabalhos;
k) Aderir à política nacional de digitalização, conservação, restauro e reprodução de
obras artísticas, documentos e acervos culturais mantidos em museus, bibliotecas
e arquivos, integrando seus bancos de conteúdos e recursos tecnológicos;
l) Apoiar centros de referência e comunitários voltados às culturas populares, ao
artesanato, às técnicas e aos saberes tradicionais com a finalidade de registro e
transmissão da memória, desenvolvimento de pesquisas e valorização das
tradições locais;
m) Promover a integração entre espaços culturais geridos pelo poder público, pela
iniciativa privada, pelas comunidades ou por artistas e grupos culturais, de forma
a propiciar maior acesso e o compartilhamento de programações, experiências,
informações e acervos, levando-se em conta os perfis culturais e vocações
institucionais, dando ênfase às atividades para crianças e jovens;
n) Organizar em rede a infraestrutura municipal de arquivos, bibliotecas, museus e
outros centros de documentação, atualizando os conceitos e os modelos de
promoção cultural, gestão técnica profissional e atendimento ao público,
reciclando a formação e a estrutura institucional, ampliando o emprego de
recursos humanos, de tecnologias e de modelos de sustentabilidade econômica,
efetivando a constituição de uma rede municipal que dinamize esses
equipamentos públicos e privados;
o) Fomentar a produção artística e cultural, por meio do apoio à criação, registro,
difusão e distribuição de obras, ampliando o reconhecimento da diversidade de
expressões;

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p) Criar programas e editais específicos que diversifiquem as ações de fomento às


artes, estimulando sua presença nos espaços cotidianos de experiência cultural
dos diferentes grupos da população e a promoção de novos artistas;
q) Promover o uso de tecnologias que facilitem a produção e a fruição artística e
cultural das pessoas com deficiência;
r) Estimular a participação de artistas, produtores e professores em programas
educativos de acesso à produção cultural;
s) Fomentar a formação e a manutenção de grupos e organizações coletivas de
pesquisa, produção e difusão das artes e expressões culturais, especialmente em
comunidades com maior dificuldade de acesso à produção e fruição da cultura;
t) Fomentar, por meio de editais, programas de aquisição governamental de bens
culturais em diversas mídias que contemplem o desenvolvimento das pequenas
editoras, produtoras, autores e artistas independentes ou associados, bem como
a abertura de canais de prospecção e visibilidade para a produção jovem e
independente;
u) Fomentar os processos criativos dos segmentos de audiovisual, arte digital, jogos
eletrônicos, videoarte, documentários, animações, internet e outros conteúdos
para as novas mídias;
v) Ampliar a circulação da produção artística e cultural, valorizando as expressões
locais e intensificando o intercâmbio com outras localidades, com constante troca
de referências e conceitos, promovendo calendários de eventos regulares e
mapas culturais (incluindo locais de realização de eventos culturais, encontros,
feiras, festivais e programas de produção artística e cultural) para apreciação
crítica e debate público, evitando a proliferação de eventos coincidentes e
redundantes;
w) Estimular o equilíbrio entre a produção artística e as expressões culturais locais
em eventos e equipamentos públicos, valorizando as manifestações e a economia
da cultura local e regional, estimulando sua interação com referencias: estaduais,
nacionais e internacionais;
x) Apoiar a implementação e qualificação de portais de internet para a difusão das
artes e manifestações culturais de Pinhais, inclusive com a disponibilização de
informações em redes sociais virtuais;

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 22


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y) Apoiar e estimular a criação de programas municipais e aderir a programas


estaduais e nacionais de distribuição de conteúdo audiovisual para os meios de
comunicação e circuitos comerciais e alternativos de exibição, centros culturais,
bibliotecas públicas e museus;
z) Estimular a criação de programas e conteúdos para rádio, televisão e internet que
visem a formação do público e a familiarização com a arte e as referências
culturais pinhaienses.

3.4 DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


Faz parte das atribuições da administração pública suprir as necessidades da
geração atual, porém sem comprometer a capacidade de atender as necessidades
das futuras gerações. A utilização das matérias-primas com consciência traduz de
forma resumida o conceito sistêmico do desenvolvimento sustentável.
O pleno desenvolvimento cultural sustentável de um território apenas será
possível se todo cidadão possuir informações a respeito da sua história e identidade
cultural local.
A dimensão econômica, a partir da cultura, é vista como produto que pode
promover o bem estar econômico de uma região, garantindo o desenvolvimento
humano e social sustentável.
Sendo assim, o PMC 2023/2032 tem por foco, nesse tema:
● Realizar programas de desenvolvimento sustentável que respeitem as
características, necessidades e interesses da comunidade, garantindo a
preservação da diversidade e do patrimônio cultural e natural, a difusão da
memória sociocultural e o fortalecimento da economia solidária;
● Incentivar e promover ações culturais para evitar o desperdício do uso de
água, energia, materiais descartáveis e demais recursos, através de
campanhas nas mídias sociais e afins para a conscientização do
reaproveitamento e da reciclagem de materiais;
● Formar parcerias com as secretarias de: Turismo, Educação e Meio Ambiente
e afins para criação de campanhas e de materiais de divulgação a serem
distribuídos junto à população através das instituições de ensino,
associações, empresas públicas, privadas e afins como forma de estimular as

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 23


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atitudes educacionais, culturais e sociais corretas e responsáveis para o


desenvolvimento da sustentabilidade;
● Promover parcerias entre as secretarias afins para realizar seminários, fóruns
e encontros para ampliar o desenvolvimento do conhecimento de
sustentabilidade cultural.

Na sequência, listam-se as estratégias e ações do Conselho Municipal de


Política Cultural para o desenvolvimento sustentável:

a) Incentivar a criação de modelos de desenvolvimento sustentável que reduzam a


desigualdade sem prejuízo da diversidade cultural, por meio da exploração
comercial de bens, serviços e conteúdos culturais;
b) Estimular pequenos e médios empreendedores culturais, oferecendo apoio
técnico às iniciativas de associativismo e cooperativismo e fomentar os
empreendimentos culturais em parceria com organizações sociais, instituições de
ensino, iniciativa privada, entre outros;
c) Estimular estudos para a adoção de mecanismos de compensação ambiental
para as atividades culturais;
d) Fomentar a capacitação e o apoio técnico para a produção, distribuição,
comercialização e utilização sustentáveis de matérias-primas e produtos
relacionados às atividades artísticas e culturais;
e) Estimular o reaproveitamento e reciclagem de resíduos de origem natural e
industrial, dinamizando e promovendo o empreendedorismo e a ecocultura;
f) Incentivar programas de desenvolvimento sustentável que envolvam atividades
culturais;
g) Apoiar as ações de formalização do mercado de trabalho, de modo a valorizar o
trabalhador e fortalecer o ciclo econômico dos setores culturais; estimulando o
reconhecimento das profissões e o registro formal desses trabalhadores,
ampliando o acesso aos benefícios sociais e previdenciários;
h) Estimular a organização formal dos setores culturais em sindicatos, associações,
federações e outras entidades representativas;

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 24


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i) Mapear, fortalecer e articular as cadeias produtivas que formam a economia da


cultura, realizando o zoneamento cultural-econômico com o objetivo de identificar
as vocações culturais locais;
j) Estimular o uso da diversidade local como fator de diferenciação e incremento do
valor agregado dos bens, produtos e serviços culturais, promovendo e facilitando
a sua circulação nos mercados locais e estadual;
k) Fomentar programas de aperfeiçoamento técnico de agentes culturais do
município para a formulação e implementação de planos de preservação e
difusão do patrimônio cultural, utilizando esses bens para promover a geração
sustentável de economias locais;
l) Incentivar e apoiar a inovação e pesquisa científica e tecnológica no campo
artístico e cultural, promovendo parcerias entre instituições de ensino superior,
institutos, organismos culturais e empresas para o desenvolvimento e o
aprimoramento de materiais, técnicas e processos;
m) Aprofundar a inter-relação entre cultura e turismo gerando benefícios e
sustentabilidade para ambos os setores, promovendo o turismo cultural
sustentável, aliando estratégias de preservação patrimonial e ambiental com
ações de dinamização econômica e fomento às cadeias produtivas da cultura;
n) Fomentar programas integrados de mapeamento do potencial turístico cultural,
bem como de promoção, divulgação e marketing de produtos, contextos urbanos,
destinos e roteiros turísticos culturais;
o) Envolver os órgãos, gestores e empresários de turismo no planejamento e
comunicação com equipamentos culturais, promovendo espaços de difusão de
atividades culturais para fins turísticos;
p) Realizar campanhas e desenvolver programas com foco na formação, informação
e educação do turista para difundir adequadamente a importância do patrimônio
cultural existente, estimulando a comunicação dos valores, o respeito e o zelo
pelos locais visitados;
q) Fomentar programas integrados de formação e capacitação sobre arte,
arquitetura, patrimônio histórico material e imaterial, antropologia e diversidade
cultural para os profissionais que atuam no setor do turismo;

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 25


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r) Inserir os produtores culturais nas estratégias de qualificação e promoção do


turismo, assegurando a valorização cultural dos locais e ambientes turísticos e a
sustentabilidade na visitação;
s) Incentivar a produção de produtos artesanais com foco na criação de um ícone
que represente o município e fortaleça a imagem da cidade de Pinhais.

3.5 PARTICIPAÇÃO SOCIAL


A participação social contribui para a construção da democracia, o
fortalecimento da cidadania e a melhoria do desempenho da Administração Pública.
Neste sentido, o PMC visa:

● Estimular a organização de grupos consultivos (fóruns, seminários,


conferências, encontros e afins) compostos por membros da sociedade civil;
● Construir mecanismos de participação para a sociedade civil;
● Fortalecer a interação do diálogo entre os agentes culturais e os produtores
de cultura.

Na sequência, listam-se as estratégias e ações do Conselho Municipal de


Política Cultural para a participação social:

a) Criar mecanismos para incentivar a participação social no processo de


elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas
de cultura, apoiando as iniciativas de gestão participativa e democrática;
b) Promover a ampliação do espaço reservado para divulgação das políticas
culturais nos diversos meios de comunicação, como internet, rádio e televisão,
públicos, privados e comunitários;
c) Incrementar os equipamentos e espaços culturais, bibliotecas, centros culturais e
de patrimônio cultural como meios de integração entre a comunidade e o poder
público, ampliando a participação do cidadão na gestão destes equipamentos;
d) Fortalecer o controle sobre os modelos de gestão das políticas culturais e
setoriais, promovendo o diálogo com os segmentos artísticos e culturais;

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e) Disponibilizar informações sobre a regulamentação e a legislação que regem a


atividade cultural no município, no estado e no país e a gestão pública das
políticas culturais, dando transparências aos dados e indicadores sobre a gestão
e investimentos públicos e verbas;
f) Estimular a criação de mecanismos de participação e preservação da cultura das
comunidades tradicionais na elaboração, implementação, acompanhamento,
avaliação e revisão de políticas culturais que protejam e promovam suas próprias
culturas;
g) Incentivar a participação da diversidade nas instâncias consultivas de discussão,
proposição e controle social;
h) Instituir canais de comunicação entre os cidadãos, órgãos públicos e entidades
culturais;
i) Solidificar as conferências, seminários e fóruns que envolvam a elaboração e a
discussão sobre as políticas culturais, consolidando esses momentos como
espaço de consulta, reflexão crítica, troca de experiências, avaliação e proposição
de conceitos, ações e estratégias;
j) Realizar a Conferência Municipal de Cultural, pelo menos a cada 2 (dois) anos,
reunindo a sociedade civil, os gestores públicos e privados, as organizações,
instituições, agentes culturais e artísticos;
k) Apoiar a participação do município nas conferências estadual e nacional de
cultura, bem como suas realizações;
l) Incentivar a continuidade dos fóruns setoriais, oportunizando a participação, o
debate e a avaliação de questões específicas de cada segmento, estimulando o
controle social dos meios artísticos e culturais;
m) Apoiar e fortalecer a atuação e as ações do Conselho Municipal de Política
Cultural, como instância de consulta, monitoramento e debate sobre as políticas
públicas de cultura, promovendo sua interação com os demais da mesma
natureza, voltados a políticas públicas das áreas culturais;
n) Incentivar a ampliação da participação de representantes dos vários segmentos
artísticos e culturais no Conselho Municipal de Política Cultural, bem como de
especialistas, pesquisadores e outros técnicos que qualifiquem e diversifiquem as
discussões acerca das políticas públicas de cultura;

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 27


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o) Fortalecer espaços de diálogo, fóruns e discussões abertos à população e aos


segmentos culturais, bem como apoiar e participar de momentos de debates nas
demais instâncias governamentais.

4. SEGMENTOS CULTURAIS
Cada segmento precisa ser entendido e respeitado em suas particularidades,
e atendido com equidade perante os mecanismos de gestão e fomento.
O PMC 2023/2032 estrutura o cenário histórico e atual da arte e da cultura
pinhaienses, em uma proposta detalhada que permeia as demandas sociais
encontradas, dentro das possibilidades de execução, com vistas sempre à
ampliação quantitativa e qualitativa dos atendimentos.

4.1 MÚSICA
A linguagem musical entendida como comunicação e expressão humana é
provavelmente uma das manifestações artísticas mais presentes na vida cotidiana,
sendo ela veículo de construção de significados e valores culturais regionais e
universais. Além disso, a música é um meio de produção econômico importante no
setor cultural notabilizado como gerador de emprego e renda.
Nas reuniões da Câmara Setorial de música a prioridade apontada se faz por:
Tornar a formação musical uma política de estado, continuada e integrada, por meio
da criação e do desenvolvimento de políticas públicas nacionais, rompendo com a
exclusão cultural e trazendo a música para o centro da discussão política,
fomentando para garantir a diversidade musical; democratizando o acesso aos bens
musicais promovendo formação musical escolar e não escolar, construindo,
executando e avaliando programas e projetos multidisciplinares e institucionais;
garantindo e preservando a memória a pesquisa e documentação do patrimônio
musical (Plano Nacional de Cultura).

4.2 LIVRO, LEITURA E LITERATURA


Um livro, seja ele de cunho literário, artístico ou científico, apresenta-se como
fundamental e indispensável para o desenvolvimento das sociedades. Desde os
tempos mais remotos, é por meio dos livros - e suas variações de suporte físico -

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que o homem registra acontecimentos e fatos importantes para sua história,


perpetuando e transmitindo o conhecimento e as experiências de gerações em
gerações.
A prática leitora é considerada de grande importância para o desenvolvimento
da cognição humana, do raciocínio, do intelecto, da imaginação e da criatividade. O
ato de ler proporciona melhorias na comunicação, na escrita e no vocabulário,
também no processo de aquisição de conhecimentos gerais ou específicos,
favorecendo, naturalmente, a evolução do senso crítico.
A leitura da literatura, por sua vez, tem a função de criar uma ponte entre o
leitor e a narrativa construída, dando a oportunidade para que o indivíduo prove as
sensações, vivências, emoções e os valores das personagens da obra, criando uma
experiência única e reflexiva. Desta feita, a leitura de uma literatura por prazer ou
deleite possibilita momentos de fruição, prazer e descontração, atuando na melhoria
da qualidade de vida do indivíduo.

4.3 CULTURA POPULAR


Partindo-se de definições do termo “cultura popular”, principalmente do
conteúdo retirado do livro O que é cultura popular de ARANTES (1990), Pinhais tem
manifestações da arte do povo muito fortes, pois a comunidade produz e participa
ativamente, transmitindo as tradições e costumes de uma forma não elitizada.
Nas Feiras e nas exposições populares, destacam-se muitos artistas locais no
quesito artesanato, apesar deste não apresentar nenhuma atividade característica
do município. Pinhais também traduz-se na cultura popular através das
manifestações carnavalescas, cultura hip hop e das lendas urbanas.

4.4 PATRIMÔNIO CULTURAL


Procurando seguir as recomendações e os instrumentos legais (UNESCO e
Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional - IPHAN) e a Constituição
Brasileira, a qual estabelece que o poder público, com a cooperação da comunidade,
deve promover e proteger o patrimônio cultural brasileiro e, compreendendo que
essa riqueza patrimonial representa um potencial de desenvolvimento, inclusive
econômico, a Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria Municipal de Cultura,

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Esporte e Lazer promove uma política integrada de preservação do patrimônio


cultural material e imaterial.
O município de Pinhais tem como tombamentos registrados: A Igreja Nossa
Senhora da Boa Esperança sob o processo nº 01/2002, inscrição nº 1 e Pinheiro
Araucária sob o processo nº 01/2003, inscrição nº 02, conforme registros no livro
tombo do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural do município de
Pinhais.

4.5 ARTES VISUAIS E ARTESANATO

Desde a antiguidade o homem expressa-se por meio da arte. A pintura, uma


das linguagens da comunicação artística, foi uma das suas primeiras impressões. O
campo das artes visuais e artesanato vem sendo ampliado na contemporaneidade.
Nas artes visuais, contemplam-se os segmentos convencionais como: desenho,
escultura, fotografia, pintura, gravura e atuais como novas mídias, intervenções,
instalações, performance e artes urbanas.

No município de Pinhais o Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann é o


espaço cultural mais importante para a prática das artes, sendo este o centro
irradiador para novos talentos. Fundado em 2005, oferece diversas oficinas, cursos,
projetos, seminários, festivais e mostras, disponibilizando sua infraestrutura para
realização de exposições.

Na área de Artes Visuais são oferecidas oficinas de pintura em tela e desenho


artístico. No artesanato, são oferecidas oficinas que trabalham com matéria prima
multicultural, resultante das oficinas são as exposições realizadas periodicamente. O
fomento à geração de trabalho e renda dá-se pela realização de ações conjuntas
com outras Secretarias Municipais, esta parceria é fortalecida através das feiras de
artesanato em eventos públicos e privados que ocorrem no município.

4.6 ARTES AUDIOVISUAIS

As artes audiovisuais cuidam de todas as tecnologias, formas de


comunicação e produtos constituídos de sons e imagens com impressão de
movimento. Apesar do nascimento da linguagem audiovisual/cinematográfica ter

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acontecido no final do século XIX, é com a revolução tecnológica e científica


vivenciada no século XX que temos sua propagação enquanto arte, principalmente
através do cinema. Trata-se de uma verdadeira mudança de paradigma, com o
surgimento de uma nova arte, o desenvolvimento de técnicas, tecnologias e
arquitetura específicas e modificações que interferem até na concepção dos
espaços domésticos atuais. Em pleno século XXI, a arquitetura de imóveis
residências corta demandas tradicionais de seus projetos, como a lavanderia, mas
não corta a sala/espaço de TV.

Mesmo que tenhamos ido pouco ao cinema, por alguma razão [...] vivemos
em uma sociedade em que as imagens e sons da televisão estão em toda
parte, principalmente, na maioria dos lares. Gosto de pensar na televisão
como uma chama que se acende e, em torno dela, pessoas se reúnem.
Lembro aqui que a palavra lar vem do lugar onde se guarda o fogo; desse
sentido decorrem também as palavras lareira, larada. Sob esse aspecto, a
televisão pode ser vista como um fogo que ilumina com imagens, quase
sempre na intimidade, as casas das pessoas. O cinema é público, saímos
de casa para assistir a filmes. Vamos para casa ver televisão (COUTINHO,
2006, p. 8).

Nesse sentido, Pinhais promove a linguagem das artes audiovisuais por meio
de oficinas de cinema, pela realização do FESTCINE (Festival de Cinema de
Pinhais) e por exibições de filmes no Auditório Márcio José Moro, localizado no
Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann e Teatro do CEU (Centro de Artes e
Esportes Unificados), espaços planejados ou adaptados para operarem como
verdadeiros cine-teatros.

4.7 ARTES CÊNICAS


A história do teatro se confunde com a própria história da humanidade.
Transmitir ou modificar a herança cultural é uma atitude educativa e, portanto, social.
No Município de Pinhais, o teatro também tem sua história. Em que pese a sua
informalidade e os poucos anos da municipalidade, Pinhais vem se firmando na área
cênica. Com companhias e grupos amadores, estudantis e semi-profissionais,
somados aos festivais anuais de artes cênicas, o teatro tem sido amplamente
divulgado no Município, e, não por menos, tem sido uma das maiores demandas
culturais da sociedade pinhaiense.
Urge daí a importância do Plano Municipal de Cultura prever e sedimentar as
novas Políticas Públicas inerentes às artes cênicas municipais. Ressalta-se a

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 31


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importância de uma política de fomento para a cadeia produtiva das artes cênicas, a
fim de gerar aumento significativo na produção local de espetáculos variados.
Analisar e planejar alternativas de sustentabilidade financeira para os grupos teatrais
tais como: a possibilidade de utilização de espaços culturais com bilheteria a preços
sociais; mecanismos de contribuição espontânea para grupos em espaços culturais,
ou mesmo a proposta de “pague quanto vale”, valorando o trabalho e auferindo
renda aos trabalhadores da cultura em espaços da gestão municipal.
Na esfera municipal, além de apoio institucional aos diversos projetos,
espetáculos e festivais, destaca-se ainda a necessidade de implantação e
regulamentação para a operação do Sistema de Incentivo à Cultura (LEI Nº 1095,
DE 07 DE JUNHO DE 2010) e Fomento às Artes Cênicas.

4.8 DANÇA
A dança é uma expressão artística que usa o corpo como instrumento. Nas
civilizações antigas tinham um caráter sagrado e ritualístico, sendo usada nos cultos
aos deuses e como meio de expressar sentimentos. Depois disso fez parte de festas
populares e celebrações nos castelos e começou a ganhar status de arte no
renascimento com professores especializados e pessoas que se dedicaram a estudá-
la.
No século XIX, com o surgimento do movimento artístico romântico, o balé se
consolidou como forma de expressão artística.
Com o crescimento das cidades, da expansão das indústrias e com momentos
de guerras e conflitos, parte da sociedade já não se identificava com os espetáculos
de balé clássico da era romântica, então surge a dança moderna e posteriormente a
dança contemporânea, que mistura dança com outras manifestações artísticas.
O ensino da dança no município pode proporcionar uma formação mais
consciente do indivíduo, além de promover conhecimento, cultura, prazer,
criatividade, lazer e experiência de expressão do ser humano.

Os benefícios da dança não são apenas pessoais. Ela possui um papel


transformador quando voltados para a sociedade. Sua prática estimula o
senso de responsabilidade, disciplina, cidadania e convivência social, e isto
se faz necessário para uma sociedade equilibrada culturalmente. A arte do
movimento atua como uma atividade pedagogicamente transformadora. Por

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essa e outras qualidades que a dança se torna de extrema importância na


formação humana de nossa sociedade.” (SHIMIZU, 2004)

Além dos benefícios aos indivíduos que praticam dança, ela proporciona
também mais cultura para o município e um reconhecimento do segmento na região
por conta da projeção do município no meio cultural.

4.9 PLANOS SETORIAIS


Os planos de cultura têm por finalidade o planejamento e implementação de
políticas públicas de longo prazo para a proteção e promoção da
diversidade cultural brasileira. Com horizonte de dez anos, os Planos darão
consistência ao Sistema Nacional de Cultura e constituem-se num
instrumento fundamental no processo de institucionalização das políticas
públicas de cultura no país. Com a aprovação dos Planos de Cultura
Municipais, Estaduais e Nacional pelo Poder Legislativo, nas respectivas
esferas, esse processo avança politicamente, ganhando estabilidade
jurídica e assegurando a sua continuidade enquanto política de Estado”.
(Disponível em: www.cultura.gov.br. Acesso em 25 jun/2012)

As políticas públicas de cultura devem adotar ações para reconhecer,


valorizar, promover e proteger a diversidade cultural. Pensar a cultura como fator de
desenvolvimento, significa valorizar identidades individuais e coletivas.
Para as propostas do Plano Municipal de Cultura de Pinhais vigência 2023-
2032, foram realizados diagnósticos situacional e tendencial do PMC 2012-2022
para conclusão do planejamento anterior e pré-propostas para o decênio seguinte.
Após essa fase, a Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer publicou Chamamento
Público nº 029/2022, abrindo ampla inscrição para Câmaras Setoriais, aos
interessados em participar da elaboração do novo Plano. Ressalta-se que as
Câmaras foram segmentadas de acordo com a estrutura de áreas já existente, a
saber: Música; Livro leitura e Literatura; Cultura Popular; Patrimônio Cultural; Artes
Visuais e Artesanato; Artes Audiovisuais; Artes Cênicas; e Dança. Após os
encontros e deliberações, foi convocada a 6ª Conferência Municipal de Cultura de
Pinhais, momento onde a proposta do PMC 2023-2032 foi avaliada em grupos de
trabalho, e na plenária as sugestões foram votadas e, por fim, aprovado o presente
Plano Municipal de Cultura.
Tendo em vista o cumprimento do Plano Nacional de Cultura (Lei nº
12.343/10) e do Plano Estadual de Cultura (Lei n.º 19.135/17), o Plano Municipal de
Cultura, nos segmentos descritos, propõe o constante no anexo deste documento.

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5. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL REFERENTE À CULTURA

- LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO


Capítulo VII – Da Educação, da Cultura e do Município

- LEI Nº 132/1995
Cria a Biblioteca Pública Municipal de Pinhais

-LEI Nº 241/1997
Cria o prêmio cultura e divulgação de Pinhais

- LEI Nº 232/1997
Institui o concurso anual de arte fotográfica

- LEI Nº 202/1997 (revogada pela lei 578/03)


Cria o programa municipal de Incentivo à Cultura previsto no artigo 98 da Lei
Orgânica do Município e o Conselho Municipal de Desenvolvimento Cultural

- LEI Nº 312/1998 (revogada pela lei 364/99)


Dispõe sobre a preservação do patrimônio natural e cultural de pinhais e cria o
Conselho do Patrimônio Histórico Cultural

- LEI Nº 345/1999 (alterada pela lei 567/99)


Cria a Fanfarra Municipal, a Banda Municipal e o Coral Municipal de Pinhais

- LEI Nº 364/1999 (alterada pelas leis 965/2009, 1245/11 e 1649/15)


Dá nova redação à lei nº 312/98, de 29 de setembro de 1998, que dispõe sobre
a preservação do patrimônio natural e cultural do município de Pinhais e cria o
Conselho Municipal do Patrimônio Histórico Cultural

- LEI Nº 578/2003 (revogada pela lei nº 1095/10)


Cria o programa municipal de Incentivo à Cultura prevista no artigo 98 da Lei
Orgânica do Município, instituído pela lei 202/97, de 7 de julho de 1997

- LEI Nº 595/2003
Institui o Dia da Cultura Racional

- LEI Nº 607/2003
Institui o Dia da Capoeira

- LEI Nº 601/2003
Institui o Concurso Literário Estudantil

- LEI Nº 708/2005

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Denomina de Wanda dos Santos Mallmann o Centro Cultural do município de


Pinhais

- LEI Nº 728/2006 (alterada pela lei nº 981/09 e regulamentada pelo decreto nº


751/10)
Autoriza o poder executivo a custear despesas com a participação de
beneficiários de programas de Esporte, Cultura e Lazer em eventos

- LEI Nº 747/2006 (alterada pela lei nº 1018/09)


Institui no município de Pinhais o Dia da Feijoada

- LEI Nº 965/2009 (alterada pela lei nº 1009/09)


Altera o caput e os parágrafos 1º e 2º do artigo 10 e o artigo 20 da lei nº 364
de 29 de novembro de 1999 (criação do Conselho Municipal de Patrimônio
Histórico Cultural)

- LEI Nº 992/2009
Institui o Conselho Municipal do Turismo e o Fundo Municipal de Turismo

- LEI Nº 1083/2010 (revogada pela lei nº 1098/10)


Instituição da feira livre do município de Pinhais para a comercialização de
atividade artesanal e hortifrutigranjeira

- LEI Nº 1095/2010 (alterada pelas leis 1194/11 e 1860/17)


Cria o programa municipal de incentivo à cultura, previsto no artigo 98 da Lei
Orgânica do Município e o Conselho Municipal de Política Cultural

- LEI Nº 1245/2011
Altera o artigo 5º da lei nº 364/1999 que dispõe sobre a preservação do
patrimônio natural e cultural do município de Pinhais, cria o Conselho
Municipal do Patrimônio Histórico Cultural

- LEI Nº 1296/2012
Institui o Fundo Municipal de Cultura do município de Pinhais e dá outras
providências.

- LEI Nº 1367/2012
Institui e disciplina o sistema municipal de cultura de Pinhais.

- LEI Nº 1420/2013
Institui no Município de Pinhais o Dia do Skate

- LEI Nº 1480/2013
Institui no Calendário Oficial do Município de Pinhais o “Dia da Consciência
Negra”
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- LEI Nº 1513/2014
Dispõe sobre a criação, da Semana Municipal da Feira Cultural do Livro

- LEI Nº 1518/2014
Institui no município de Pinhais o festival de teatro amador estudantil de
Pinhais – FETAEPI

- LEI Nº 1519/2014
Institui no município de Pinhais o Festival da Canção de Pinhais - FECAPI

- LEI Nº 1527/2014
Dispõe sobre a apresentação de artistas locais na abertura ou encerramento
de shows musicais nacionais ou internacionais promovidos ou patrocinados
pela Prefeitura Municipal de Pinhais

- LEI Nº 1531/2014
Dispõe sobre a criação do Festival de Cinema "Curta Pinhais"

- LEI Nº 1566/2014
Institui a Campanha Feira de Troca de Livros

- LEI N° 1677/2015
Institui o Festival de Dança de Pinhais.

- LEI N° 1687/2015
Institui o Concurso de Música Estudantil de Pinhais.

- LEI N° 1898/2017
Institui a Semana Farroupilha no Calendário do Município de Pinhais e dá
outras providências.

- LEI Nº 2119/2019
Institui no Município de Pinhais a Semana da Capoeira e dá outras
providências.

- LEI N° 2177/2019
Institui o Dia do Teatro Acessível: Artes, Lazer e Direitos.

- LEI N° 2241/2020
Altera a Lei 1348, de 21 de novembro de 2012 e a Lei 1936, de 14 de
dezembro de 2017, para promover a revisão do Plano Municipal de Cultura.

- LEI N° 2424/2021
Institui a Semana de Combate à Intolerância Religiosa.
Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 36
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ESTADO DO PARANÁ

- LEI N° 2696/2022
Institui o Dia Municipal do Músico no âmbito do Município de Pinhais e dá
outras providências.

- DECRETO Nº 310/2002
Institui o Núcleo Gestor de Desenvolvimento Cultural

- DECRETO Nº 479/2009 (alterado pelo decreto nº 1159/10, 2335/11 e


1069/2010)
Aprova o Regimento Interno do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico
Cultural, instituído pela Lei nº 312 de 29 de setembro de 1998.

- DECRETO Nº 508/2013
Fica denominado “Auditório Municipal Márcio José Moro”, o auditório do Centro
Cultural Wanda dos Santos Mallmann, localizado na Rua 22 de Abril, nº 305,
Bairro Centro.

- DECRETO Nº 1521/2014
Dispõe sobre a criação e o funcionamento do Centro de Empreendedorismo e
Artesanato de Pinhais – CEART.

- DECRETO Nº 2122/2015
Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cultura,
Esporte e Lazer.

- DECRETO Nº 2752/2016
Institui o Regimento Interno do Centro de Artes e Esportes Unificados de
Pinhais.

- DECRETO Nº 2791/2016
Dispõe sobre a contratação artistas locais pela Administração Municipal e
regulamenta a Lei 1527/2014.

- DECRETO Nº 2936/2016
Fica aprovado o Regimento Interno do Conselho Municipal de Patrimônio
Histórico Cultural – CMPH e instituído pela Lei nº 364 de 29 de novembro de
1999.

- DECRETO Nº 12/2017
Dispõe sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Cultura,
Esporte e Lazer - SEMEL.

- DECRETO Nº 569/2018

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 37


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ESTADO DO PARANÁ

Homologar, com fulcro na Lei Municipal 1095/2010, o Regimento Interno do


Conselho Municipal de Política Cultural

- DECRETO Nº 421/2022
Designa os membros para compor o Conselho Municipal Cultura, gestão
2022/2024.

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 38


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

REFERÊNCIAS

ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense,


1990.

BRASIL. Lei nº. 12.343, de 02 de dezembro de 2010. Institui o Plano Nacional


de Curitiba (PNC). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 13
dez. 2010. Disponível em http://www.planalto.gov.br. Acesso em 15/05/2012.

COUTINHO, Laura Maria. Audiovisuais: arte, técnica e linguagem. Brasília:


Universidade de Brasília, 2006. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/11_audiovisuais.pdf Acesso
em 10/11/2022

MEI, Danielle; PIARDI, Stela; CAVASSIM, Tamires; SILVA, Rodolfo dos Santos.
Identidade Pinhais. Curitiba: TopGraf, 2010.

MORAES, J. O que é música. São Paulo: Brasiliense, 1983.

PARANÁ. Lei nº. 17.043, de 30 de dezembro de 2011. Criação do Programa


Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE). Diário Oficial do
Paraná, Curitiba, 30 dez. 2011. Disponível em http://www.cultura.pr.gov.br.
Acesso em 15/058/2012.

SHIMIZU, Cristina Mayumi Velucci. O ensino da dança: reflexões para


construção de uma pedagogia emancipatória. Trabalho apresentado para a
sessão temática do VIII Congresso luso-afro-brasileiro de ciências sociais: a
questão do novo milênio.

XAVIER, Aarão de Paula. Nos trilhos do tempo: história e memória de


Pinhais. Curitiba: CopyGraf, 2000.

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 39


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

UNESCO. Declaração universal sobre a diversidade cultural. 2002.


Disponível em
https://www.oas.org/dil/port/2001%20Declara%C3%A7%C3%A3o%20Universal
%20sobre%20a%20Diversidade%20Cultural%20da%20UNESCO.pdf
Acessado em 10/11/2022.

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 40


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ANEXO I
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA DE PINHAIS 2023-2032

AÇÕES GERAIS*

*Esta tabela contempla ações que são comuns a todos os segmentos culturais ( Música; Livro, Leitura e Literatura; Cultura Popular;
Patrimônio Cultural; Artes Visuais e Artesanato; Artes Audiovisuais; Artes Cênicas; Dança)
FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Nº de
Otimizar espaços específicos, já
espaços
existentes na Secretaria de Cultura, Relatório
SEMEL 2032 reestruturado 4
Esporte e Lazer, capazes de atender Administrativo
s /período 10
Reestruturar as demandas das oficinas e atividades.
1 anos
espaços físicos
Oferecer equipe capacitada nos Relatórios
De acordo
espaços onde as especificidades Eventos/Oficin
SEMEL 2032 Nº de ofertas com
técnicas de som e luz se façam as/Administrat
demanda
necessárias. ivos

Fortalecer e ampliar parcerias entre o


Nº de
Captar recursos setor público, privado, terceiro setor e Relatório
SEMEL parcerias
2 para premiações consulados no processo de captação 2032 40 Eventos +
Eventos /período 10
em eventos de recursos para as premiações, nos Matéria
anos
eventos dos segmentos culturais.
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Nº de
Oferecer apoio Disponibilizar recursos materiais e artistas-
aos artistas e pessoais mediante disponibilidade espaços Relatório
3 SEMEL 2032 30
espaços orçamentária para o desenvolvimento atendidos Geral
culturais locais de atividades dos segmentos culturais. /período 10
anos
Estimular Promover a elaboração de editais de
artistas locais a incentivo à Cultura em cumprimento ao
Nº de editais
desenvolverem Programa Municipal de Incentivo à Relatório +
publicados
4 projetos Cultura, previsto na lei nº 1095, de 07 SEMEL 2032 2 Diário Oficial
/período 10
culturais com de junho de 2010, e com a + Matéria
anos
vistas ao acesso disponibilização dos recursos do Fundo
a recursos Municipal de Cultura.
Promover a revisão dos mecanismos
municipais de fomento por meio de
Revisar os Nº revisões Relatório +
amplo debate junto à sociedade,
5 mecanismos de SEMEL 2032 /período 10 1 Diário Oficial
ajustes legais e possíveis adequações
fomento anos + Matéria
administrativas que se façam
necessárias

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MÚSICA

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
SEMEL Perman Nº de oficinas Relatório das
Incentivar Manter oficinas na área da música 5
Oficinas ente ofertadas/ano Oficinas
projetos e
oficinas para Nº de
SEMEL Perman Relatório das
ensino de Manter projetos na área da música projetos 2
1 Oficinas ente Oficinas
diversos musicais/ano
gêneros
Nº de ações Relatório de
musicais e Realizar workshops, palestras e SEMEL
2032 /período 10 10 Execução +
instrumentos encontros na área musical Oficinas
anos Matéria
Nº de
Disponibilizar recursos materiais e apresentaçõe
Fomentar a Relatório de
pessoais mediante disponibilidade SEMEL s e-ou
divulgação dos 2032 10 Eventos +
orçamentária para participação em Oficinas competições
projetos por Matéria
eventos musicais. /período 10
2 meio de anos
apresentações,
participação em Nº de
Relatório de
competições Realizar festival ou mostra na área SEMEL eventos/
2032 5 Eventos +
musical Eventos período 10
Matéria
anos

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Nº de
Relatório de
Promover e apoiar Campeonato de SEMEL eventos
2032 1 Eventos +
Bandas e Fanfarras Eventos /período 10
Matéria
anos

LIVRO, LEITURA E LITERATURA

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Nº de livros
Relatório do
Ampliar o acervo SEMEL catalogados
1 Adquirir acervo para as bibliotecas. 2032 3000 sistema de
das bibliotecas Biblioteca /período 10
catalogação
anos
Implementar
atividades que
valorizem o livro Nº de
Relatório de
e a leitura, por Manter Festival Literário de Pinhais - SEMEL festivais
2 2032 5 Eventos +
meio de FLIPi. Biblioteca /período 10
Matéria
discussões, anos
debate e
reflexões

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Implementar e
manter
atividades que Nº de feiras Relatório de
SEMEL
3 valorizem e Manter Feira Cultural do Livro. 2032 /período 10 7 Eventos +
Biblioteca
democratizem o anos Matéria
livro e a leitura à
comunidade.
Promover
evento para
formação e troca
de experiências
entre contadores Nº de
Relatório de
de histórias, Realizar o evento Encontro de SEMEL eventos
4 2025 1 Eventos +
preferencialment Contadores de Histórias. Biblioteca /período 10
Matéria
e, do município anos
de Pinhais, além
de
apresentações
ao público.
Nº de Relatório de
Descentralizar o Revitalizar e manter o projeto Alimente SEMEL Perman
geladeiras de 3 Circulação +
acesso ao a Mente. Biblioteca ente
livros Matéria
5 acervo da
Biblioteca Nº de pontos Relatório da
SEMEL
Pública. Criar novos pontos de leitura. 2026 implantados 1 Biblioteca +
Biblioteca
/período 10 Matéria
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anos

Apoiar encontros literários com


Fomentar Nº de ações Relatório de
palestras, mesas redondas, SEMEL
6 Encontros 2032 /período 10 20 Eventos +
lançamento de livros e bate papo com Biblioteca
literários. anos Matéria
o escritor.
Nº de
SEMEL eventos
Manter o evento Noite dos Escritores. 2032 7
Biblioteca /período 10
anos Relatório de
Eventos +
Nº de Matéria
SEMEL eventos
Manter o Concurso Literário 2032 7
Biblioteca /período 10
Fomentar o
anos
desenvolviment
7
o de escritores SEMEL
locais. Manter oficina na área do livro, leitura e Perman Nº de oficinas Relatório de
Biblioteca 2
literatura. ente ofertadas/ano Oficinas
Oficinas

Nº de
Disponibilizar recursos materiais e
escritores Relatório da
pessoais mediante disponibilidade SEMEL
2032 apoiados 5 Biblioteca +
orçamentária para participação em Biblioteca
/período 10 Matéria
eventos literários.
anos

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Criar o Plano Plano


Municipal do SEMEL Municipal do
8 Elaborar e implementar o Plano. 2030 1 PMLL
Livro e da Biblioteca Livro e da
Leitura. leitura

CULTURA POPULAR

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Nº de
SEMEL Relatório de
circuitos
Criação do Circuito de Cultura Popular (parceria 2032 3 Eventos +
/período 10
SEMDE/SEMED) Matéria
anos
Nº de
Relatório de
Fomentar a Manter o Circuito da Valorização da circuitos
SEMEL 2032 6 Eventos +
1 Cultura Popular Consciência Negra /período 10
Matéria
do Município anos

Nº de
manifestaçõe Relatório de
Apoiar as Manifestações e Artistas da
SEMEL 2032 s-artistas 10 Execução +
Cultura Popular do município
/período 10 Matéria
anos

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PATRIMÔNIO CULTURAL

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Relatório do
Nº de Museu sistema de
Implantação de um Museu Histórico SEMEL
2032 /período 10 1 catalogação
Municipal Biblioteca
anos acervos +
Matéria
Nº de itens
Relatório do
Catalogar as coleções arquivísticas e SEMEL catalogados
Valorizar e 2032 2000 sistemas de
históricas do município. Biblioteca /período 10
salvaguardar a catalogação
1 anos
memória do
Município Disponibilizar recursos materiais e De acordo
Perman Nº de Relatório
pessoais mediante disponibilidade SEMEL com a
ente atendimentos Específico
orçamentária. demanda

Nº de
Registro em
Realizar o processo de tombamento de Tombamento
SEMEL 2032 2 Livro Tombo +
bens histórico-culturais s /período 10
Matéria
anos
Estruturar o Promover mecanismos para a SEMEL Nº de ações Relatório de
2 2032 4
Acervo ampliação e organização do acervo Biblioteca /período 10 Execução +
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Histórico- histórico e cultural do município. anos Matéria


Cultural
Municipal.
Nº de
especialidade
Relatório
s
Compor equipe técnica especializada SEMEL 2032 2 Específico +
contempladas
Matéria
/período 10
anos

ARTES VISUAIS E ARTESANATO

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Promover o Relatório de
SEMEL Perman Nº de
1 Salão de Artes Manter o Salão de Artes Visuais. 1 Eventos +
Eventos ente salões/ano
Visuais. Matéria
Investir em
equipamentos e
estruturas
Adquirir recursos e equipamentos, Nº de itens Relatórios
necessários
2 mediante disponibilidade orçamentária, SEMEL 2032 /período 10 10 Administrativo
para as
para uso em exposições da área. anos s
exposições das
artes visuais e
artesanato.
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Manter as Ofertar continuadamente oficinas nas


Nº de
oficinas na área áreas de artes visuais e artesanato, SEMEL Perman Relatório de
3 modalidades 4
de artes visuais com abrangência em várias áreas do Oficinas ente oficinas
/ano
e artesanato. município e várias faixas etárias.
Criar uma nova Disponibilizar recursos materiais,
2023 N° de oficinas
oficina na area estrutura e profissionais para o SEMEL Relatório de
4 Perman ofertadas 1
de artes visuais desenvolvimento da oficina "Pintura Oficinas oficinas
ente /ano
e artesanato Criativa"
Nº de
Fomentar as
Disponibilizar espaço e estrutura física exposições Relatório de
artes visuais e SEMEL
5 para exposições, vernissages, 2032 recebidas 10 Eventos +
os artistas no Eventos
ilustrações e demais. /período 10 Matéria
município.
anos

ARTES AUDIOVISUAIS

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Ofertar
continuamente
as oficinas de SEMEL Perman Nº de Relatório de
1 Manter oficinas regulares de cinema. 1
cinema e Oficinas ente Oficinas/ano Oficinas
produção
cinematográfica.

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Ampliar as Disponibilizar recursos materiais,


modalidades/ra estrutura e profissionais para o
mos de oficinas desenvolvimento de oficinas em outros Nº de
2025
na área do ramos e expressões audiovisuais SEMEL Modalidades- Relatório de
2 Perman 1
audiovisual e (como música visual, filme abstrato, Oficinas Ramos de Oficinas
ente
produção performances, games, VR e Oficinas/ano
cinematográfica instalações audiovisuais, etc) além do
ofertadas. curso regular de cinema.
Nº de
Garantir a Promover constante atualização e
manutenções
manutenção, manutenção dos recursos tecnológicos Relatório
SEMEL 2032 -atualizações 1
acesso e fruição (equipamento de som, iluminação, Administrativo
/período 10
dos espaços projeção, telão, etc).
3 anos
dedicados às
exibições Estabelecer prioridade nas agendas
Nº de
cinematográfica dos espaços cinematográficos, para a Perman Relatório
SEMEL agendamento 12
s realização de atividades relacionadas á ente Execução
s /ano
area audiovisual.
Promover a exibição periódica de
Nº de
filmes que fazem parte da História do Perman Relatório de
SEMEL exibições 3
Retomar o Cinema e que se encontram em ente Exibições
/ano
4 projeto Cine domínio público.
Pinhais Promover a exibição de filmes Nº de
Perman Relatório de
disponibilizados pelo Governo Federal, SEMEL exibições 3
ente Exibições
ANCINE, Governo Estadual, Cineclube, /ano

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e outras instituições.

Promover exibição e lançamentos de


filmes nacionais e internacionais, de
De acordo Relatório de
artistas que desejarem compartilhar Perman Nº de
SEMEL com Exibições +
sua obra com a comunidade ente exibições
demanda Matéria
pinhaiense, mediante liberação dos
direitos autorais.

Promover exibição e lançamento dos SEMEL Nº de


Perman Relatório de
filmes produzidos nas Oficinas de Oficinas / exibições 1
ente Eventos
Cinema de Pinhais. Eventos /ano

Realizar exibições, seguidas de


SEMEL Nº de ações
mediações, com profissionais da área Relatório de
Oficinas / 2032 /período 10 10
ou servidores com conhecimento para Exibições
Eventos anos
tanto.
Manter o
Difundir a produção audiovisual
FESTCINE Relatório de
regional, nacional e internacional, por SEMEL Perman Nª de
5 (Festival de 1 Eventos +
meio de festival com caráter Eventos ente Festivais/ano
Cinema de Matéria
competitivo.
Pinhais)

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Incentivar a
SEMEL -
abertura,
Promover a difusão de rádio e tv por Eventos Nº de ações / Relatório de
legalização e
6 meio de encontros e ações presenciais (parceria 2032 período 10 3 Eventos +
atuação de
e digitais da área SEMDE e anos Matéria
Rádios e TV's
SEGOV)
Comunitárias
Fomentar e acompanhar convênio com
SEMEL -
agências de fomento para projetos de
Incentivar a Eventos Nº de
tecnologia na área do audiovisual dos Relatório
criação de (parceria projetos/
7 concursos que visam concessão ao 2032 1 Administrativo
incubadora de SEMDE, período 10
Sinal do SGDC (Satélite + Matéria
projetos na área SEGOV e anos
Geoestacionário de Defesa e
agências)
Comunicação) e demais

ARTES CÊNICAS

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO
Manter as oficinas na área do teatro, Nº oficina por
SEMEL Perman Relatório de
com nivelamento por idade e faixa 3
Reestruturar o Oficinas ente Oficinas
experiência. etária/ano
1 projeto de
teatro. Implementar o núcleo artístico
SEMEL Nº de Relatório de
composto por integrantes, 2023 1
Oficinas projetos /ano Oficinas
adolescentes e adultos, com maior

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prática teatral.

Aprimoramento do projeto de teatro de Nº de


Relatório de
Pinhais e intercâmbio cultural por meio SEMEL e parcerias
2032 3 Oficinas +
da parceria entre o município e as Parcerias /período 10
Matéria
universidades. anos
Ampliar a oferta
de oficinas com
Disponibilizar recursos materiais,
modalidades 2025
estrutura e profissionais para o SEMEL Nº de oficinas Relatório de
2 que contemplem Permam 1
desenvolvimento de oficinas em outras Oficinas /ano Oficinas
a diversidade ente
áreas das artes cênicas.
das artes
cênicas
Reforçar as
Manter o acesso aos espaços cênicos
artes cênicas Nº de
do município como espaços SEMEL Relatório de
como uma apresentaçõe
3 específicos de apresentações artísticas Eventos e 2032 3 Apresentaçõe
identidade s /período 10
e culturais, por grupos e artistas do Oficinas s + Matéria
cultural do anos
município.
município
Criação de um
Disponibilizar espaço de uso exclusivo, Relatório
espaço Nº de espaço
para adequado armazenamento de SEMEL Administrativo
4 específico para 2032 /período de 1
figurinos, adereços e pequenos objetos Oficinas e de Oficinas
o acervo das 10 anos
cenográficos. + Matéria
atividades do

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teatro de
Pinhais.

Fomentar a
divulgação dos Disponibilizar estrutura, material e Nº de Relatórios de
projetos por pessoal, mediante disponibilidade SEMEL apresentaçõe Eventos-
5 2032 10
meio de orçamentária, para capacitar os alunos Oficinas s /período 10 Oficinas +
apresentações a realizarem apresentações. anos Matéria
itinerantes.
Difundir a
produção teatral
Nª de
regional e Relatório de
SEMEL Perman Festivais
6 nacional, por Manter o Festival de Teatro de Pinhais 10 Eventos +
Eventos ente realizados
meio de festival Matéria
/ano
com caráter
competitivo.

DANÇA

FONTES DE
PROPOSTAS AÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO INDICADOR META
AFERIÇÃO

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SEMEL Perman Nº de oficinas Relatório de


Manter oficinas de dança já existentes 12
Oficinas ente /ano Oficinas
Ofertar
modalidades Aumentar carga horária
SEMEL Nº de turmas Relatório de
diversas de semanal/turmas de algumas 2023 2
1 Oficinas /ano Oficinas
dança à modalidades
população do
2024 Nº de
município. SEMEL Relatório de
Incluir modalidades novas Perman modalidades 2
Oficinas Oficinas
ente /ano
Nº de
Relatório de
SEMEL Festivais
Manter o Festival de Dança. 2032 6 Eventos +
Eventos /período 10
Matéria
anos
Nº de locais-
Relatório de
Incluir outros espaços e formatos SEMEL formato
2032 2 Eventos +
atendidos no Festival de Dança Eventos /período 10
Fomentar a Matéria
anos
2 dança no
município. Nº de
Relatório de
Criar evento de dança no município SEMEL eventos
2032 4 Eventos +
para interação entre artistas da área Eventos /período de
Matéria
10 anos

Criar espetáculo de dança de 30 SEMEL Nº de Relatório


minutos com várias modalidades para Oficinas/Evento 2024 apresentaçõe 9 Oficinas +
apresentar em diversas instituições do s s /ano Eventos
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

município

Fomentar a
Nº de
divulgação dos
Disponibilizar recursos materiais e apresentaçõe
projetos por Relatório de
pessoais mediante disponibilidade s e-ou
3 meio de SEMEL 2032 10 Eventos +
orçamentária, para participação em competições
apresentações, Matéria
festivais de dança. /período 10
participação em
anos
competições

Lei2756-22_Plano Municipal de Cultura de Pinhais 2023-2032 57


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2757/2022, de 21/12/2022

Disciplina, no âmbito do Município de Pinhais, dispositivo de lei federal, mediante criação de Fundo Especial e adota outras providências
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2757, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.

Disciplina, no âmbito do Município de


Pinhais, dispositivo de lei federal,
mediante criação de Fundo Especial e
adota outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,


Prefeita Municipal, sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o Fundo de Honorários Sucumbenciais da
Procuradoria Geral do Município, sob a sigla FHS-PROGE, em cumprimento ao que
dispõe a Lei Federal nº 13.105/2015, especialmente caput e §§ 14 e 19, do art. 85.
§1º O FHS-PROGE adotará regimento interno a ser elaborado pelo Colégio
de Procuradores e aprovado por Decreto do Poder Executivo, no prazo de até 90
dias da publicação desta Lei.
§2º O FHS-PROGE detém status orçamentário, administrativo e contábil
diferenciado da Procuradoria Geral do Município e será inscrito no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ com natureza jurídica “120.1 Fundo Público”,
identificação, conta bancária e controle próprios.
Art. 2º Constituem-se em fontes de receita do FHS-PROGE:
I - honorários advocatícios pagos pelo vencido nas demandas ativas ou
passivas, judiciais ou extrajudiciais em face do Município de Pinhais ou do Pinhais
Previdência, devidamente consubstanciados em: a) Sentença judicial condenatória;
b) despacho ou decisão judicial; c) Acordo Judicial homologado; d) Termos de Ajuste
de Conduta; e) Acordos tributários em geral; f) Protestos; g) outros instrumentos
judiciais ou administrativos correlatos que, a juízo da PROGE, cumpram princípios
constitucionais estabelecidos no art. 37, caput, da CF/88.
II – Resultado de operações financeiras obtidas com recursos do próprio
Fundo.
Art. 3º As receitas do FHS-PROGE, são reconhecidas, para todos os efeitos
legais, como verbas alimentares decorrentes de ganhos de produtividade, sem ônus
para o Erário e, por esta razão, não podem ser revertidas, a qualquer título, ao
Tesouro Municipal, mesmo depois de findado o exercício financeiro.
Parágrafo único. As receitas do FHS-PROGE não integram o percentual da
receita municipal destinado à PROGE devidamente previsto na Lei Orçamentária
Anual.
Art. 4º As receitas do FHS-PROGE serão destinadas exclusivamente para a
repartição, em cotas iguais, a integrantes da PROGE, especificamente:
I - Procuradores Municipais, inclusive os cedidos ao Pinhais Previdência;
II - Procurador-Geral do Município;
III - Advogados vinculados às atividades jurídico-processuais, lotados na
PROGE, com potencial de ganho de produtividade mediante obtenção de honorários
nas demandas, ativas ou passivas, judiciais ou extrajudiciais, que envolvam o
Município e/ou o Pinhais Previdência, mediante prévia aprovação pelo Colégio de
Procuradores para fins de rateio.

Lei2757-22_Honorários PROGE 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

§ 1º Para fazer jus ao rateio, os integrantes da PROGE mencionados neste


artigo deverão estar, no mínimo, há seis meses no efetivo exercício no cargo.
§ 2º Para os efeitos desta Lei, o teto dos membros do FHS-PROGE
equipara-se ao subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do
Paraná.
§ 3º Eventual saldo remanescente, inclusive o decorrente da limitação
prevista no parágrafo anterior, será mantido em conta para pagamento nos meses
subsequentes, mesmo que em exercício diverso, salvo nos casos previstos no art. 6º
desta Lei ou nos casos de demissão, exoneração ou aposentadoria, hipóteses nas
quais eventual saldo remanescente retornará ao montante global para o rateio
subsequente entre todos os indicados nos incisos I, II e III deste artigo.
Art. 5º O Gestor do FHS-PROGE é o Procurador Geral do Município, na
condição de ordenador de despesas.
§1º Sem prejuízo do previsto no caput deste artigo, o Secretário de
Finanças do Município terá autonomia de gestão financeira, com poderes para
administrar os recursos em conta bancária vinculada, em observância à finalidade
indicada no artigo 4º desta Lei.
§2º Serão prestadas contas da arrecadação e aplicação dos recursos do
FHS-PROGE, nos prazos e na forma estabelecida na legislação vigente.
§3º Inobstante o contido neste artigo, o Colégio de Procuradores do
Município, formado por todos os Procuradores Municipais em exercício,
acompanhará e fiscalizará a gestão do FHS-PROGE, facultando-lhes eleger,
anualmente, o Procurador responsável pela interlocução com as secretarias e
órgãos municipais responsáveis pelo recebimento mensal dos extratos, relatórios e
demais documentos e informações necessários à efetiva fiscalização.
Art. 6º Ficará excluído do rateio o servidor licenciado:
I - para tratamento de saúde, por período superior a 12 (doze) meses
consecutivos, ou intercalados dentro do período de 3 (três) anos;
II - por motivo de doença em pessoa da família, por período superior a 30
(trinta) dias consecutivos ou não, em cada período de 24 (vinte e quatro meses);
III - para aperfeiçoamento;
IV - para desempenho de mandato classista;
V - para concorrer a cargo público eletivo.
§1º Também ficará excluído do rateio o servidor cedido a seu pedido para
prestar serviços a órgão, entidade ou ente estranho à Administração Direta do
Município, que não seja o Pinhais Previdência.
Art. 7º O rateio dos valores constantes FHS-PROGE se dará mensalmente,
mediante apuração realizada até o último dia de cada mês, sendo que a parcela
individual do rateio constará na folha de pagamento do respectivo servidor no mês
subsequente, sob a denominação de “Honorários de Sucumbência”, para fins das
retenções legais e transparência ativa e não estará sujeita à incidência de
contribuição previdenciária.
Art. 8º Fica vedado o levantamento ou recebimento de valores em nome
próprio, em dinheiro ou conta diversa da conta do FHS-PROGE criada para atender
aos dispositivos desta Lei.
Lei2757-22_Honorários PROGE 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

§1º Em caso de solicitação de alvarás de levantamento ou ofícios de


transferência, sempre deverão ser apresentados os dados bancários da conta
específica do FHS-PROGE, de modo apartado a eventual débito principal.
§2º Os recolhimentos avulsos que não dependam da expedição de alvará ou
ofício de transferência serão realizados mediante guia de arrecadação com código
de receita único e específico, e serão destinados à conta específica do FHS-
PROGE.
§3º Se, por qualquer razão, as receitas indicadas no artigo 3º forem
depositadas em conta bancária diversa da conta específica do FHS-PROGE, o
órgão competente providenciará a transferência do respectivo valor, em até 30
(trinta) dias corridos, sob pena de responsabilização do servidor a quem competir
esta atribuição.
Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

Lei2757-22_Honorários PROGE 3
Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Lei
Lei 2758/2022, de 21/12/2022

Dispõe sobre a reserva de vagas para negros e pardos em concursos públicos e processos seletivos simplificados.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

LEI Nº 2758, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2022.


Dispõe sobre a reserva de vagas para
negros e pardos em concursos públicos e
processos seletivos simplificados.
A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu,
Prefeita de Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam reservadas para as pessoas pretas e pardas com


características fenotípicas negras, 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos
concursos públicos ou processos seletivos simplificados efetuados pelo Poder
Público Municipal Executivo, para provimento de cargo efetivo, emprego e função
pública.

§ 1º A reserva de vagas será aplicada sempre que o número de vagas


oferecidas no concurso público ou processo seletivo simplificado for igual ou
superior a 3 (três).
§ 2º Quando o número de vagas reservadas aos beneficiários desta Lei
resultar em fração arredondar-se-á para o número inteiro imediatamente superior em
caso de fração igual ou maior a 0,5 (zero vírgula cinco), ou para número
imediatamente inferior em caso de fração menor que 0,5 (zero vírgula cinco).
§ 3º A fixação do número de vagas reservadas a essas pessoas e respectivo
percentual far-se-á pelo total de vagas no edital de abertura do concurso público ou
processo seletivo simplificado e se efetivará no momento da admissão.
§ 4º Preenchido o percentual estabelecido no edital de abertura, a
Administração fica desobrigada a abrir nova reserva de vagas durante a vigência do
concurso ou processo seletivo em questão.
§ 5º A observância do percentual de vagas reservadas dar-se-á durante todo
o período de validade do concurso ou do processo seletivo e aplicar-se-á a todos os
cargos, empregos e/ou funções oferecidos.

Art. 2º O acesso dos candidatos à reserva de vagas obedecerá ao


pressuposto do procedimento único de seleção.

Art. 3º Na hipótese de não preenchimento da cota prevista, as vagas


remanescentes serão revertidas para os demais candidatos qualificados no certame,
observada a respectiva ordem de classificação.

Art. 4º Para efeitos desta Lei considerar-se-á aquele que assim se declare
expressamente, identificando-se como preto ou pardo no ato da inscrição no
concurso público ou no processo seletivo simplificado, e tiver sua inscrição deferida
pela banca avaliadora, conforme o quesito cor ou raça.

Parágrafo Único. Tal informação integrará os registros cadastrais de


ingresso de servidores.
Art. 5º O candidato que tiver a sua inscrição indeferida como negro terá a
opção de concorrer às vagas destinadas às pessoas negras desconsiderada,
passando o candidato à ampla concorrência.
Lei2758-22_Criação de lei de reserva de vagas aos negros em concursos públicos 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 6º As disposições desta Lei não se aplicam àqueles concursos públicos


e processos seletivos simplificados cujos editais de abertura tenham sido publicados
anteriormente à sua vigência.
Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

ROSA MARIA DE JESUS COLOMBO


Prefeita Municipal

Lei2758-22_Criação de lei de reserva de vagas aos negros em concursos públicos 2


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Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Decreto
Decreto 1237/2022, de 19/12/2022

Dispõe sobre as Metas Bimestrais de Arrecadação, a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de Desembolso para os meses de Janeiro a Dezembro de 2023 e dá outras
providências.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Programação de Cotas de Despesa
Consolidado
LOA 2023

Dotação Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
300000000000000000 - Despesas correntes
Cota de Despesa 91.270.569,49 72.338.067,02 66.893.240,61 48.521.643,79 50.464.128,99 45.167.797,53 42.878.658,89 39.075.330,90 36.107.638,52 29.712.464,04 32.555.333,16 21.796.189,02 576.781.061,96
310000000000000000 - Pessoal e encargos sociais
Cota de Despesa 40.825.920,73 39.148.574,39 39.532.901,34 26.427.500,59 30.052.748,00 27.690.817,64 23.124.821,87 22.995.679,74 22.096.633,72 16.655.709,77 20.869.149,53 13.159.121,60 322.579.578,92
320000000000000000 - Juros e encargos da dívida
Cota de Despesa 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 550.000,00 6.600.000,00
330000000000000000 - Outras despesas correntes
Cota de Despesa 49.894.648,76 32.639.492,63 26.810.339,27 21.544.143,20 19.861.380,99 16.926.979,89 19.203.837,02 15.529.651,16 13.461.004,80 12.506.754,27 11.136.183,63 8.087.067,42 247.601.483,04
400000000000000000 - Despesas de capital
Cota de Despesa 18.377.346,04 12.090.685,70 9.841.923,43 6.467.514,01 5.414.947,60 5.422.610,07 5.664.652,35 5.059.798,38 5.024.310,07 4.995.298,38 4.950.748,35 4.939.340,75 88.249.175,13
440000000000000000 - Investimentos
Cota de Despesa 18.085.679,37 11.799.019,03 9.550.256,76 6.175.847,34 5.123.280,93 5.130.943,40 5.372.985,68 4.768.131,71 4.732.643,40 4.703.631,71 4.659.081,68 4.647.674,12 84.749.175,13
460000000000000000 - Amortização da dívida
Cota de Despesa 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,67 291.666,63 3.500.000,00
900000000000000000 - Reserva de contingência
Cota de Despesa 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,30 50.550.327,38
990000000000000000 - Reserva de contingência
Cota de Despesa 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,28 4.212.527,30 50.550.327,38
Total Cota de Despesa 113.860.442,81 88.641.280,00 80.947.691,32 59.201.685,08 60.091.603,87 54.802.934,88 52.755.838,52 48.347.656,56 45.344.475,87 38.920.289,70 41.718.608,79 30.948.057,07 715.580.564,47

FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN. Emissão: 28/11/2022, às 09:07:15.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Cronograma de Desembolso
Consolidado
LOA 2023

Entidade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
PINHAIS CAMARA MUNICIPAL
00001 - Recursos do Tesouro (Descentralizados)
Previsto 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,20 24.938.582,18
MUNICÍPIO DE PINHAIS
00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 30.187.459,63 29.141.540,11 28.218.001,15 25.858.636,20 31.335.059,31 25.224.746,39 27.189.455,32 24.053.703,77 19.457.614,13 11.899.477,52 10.348.083,61 6.158.478,63 269.072.255,77
00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 1.232.578,80
00011 - CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 0,00 0,00 245.786,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 245.786,26
00032 - Recursos Livres - Cultura
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 98.000,00 99.000,00 88.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 78.000,00 78.000,00 78.629,44 1.017.629,44
00035 - Restituição Passe Escolar - Lei nº 544/2002
Previsto 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 1.096,44 23.096,44
00036 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR
Previsto 1.478,04 700,00 500,00 600,00 800,00 600,00 10.500,00 1.200,00 1.100,00 1.100,00 700,00 400,00 19.678,04
00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 0,00 50.522,55 10.366,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.888,95
00038 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Esporte - FME
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
00039 - Espaços Públicos - SEMED
Previsto 11.046,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.046,06
00101 - FUNDEB 60%
Previsto 13.860.981,83 13.468.465,54 13.108.245,00 4.588.319,33 3.764.079,87 4.461.226,27 3.522.460,61 3.522.460,61 3.173.451,65 3.171.460,61 3.161.460,61 3.160.522,41 72.963.134,34
00102 - FUNDEB 40%
Previsto 12.781.842,26 2.590.593,39 1.049.539,11 375.000,00 691.865,72 505.000,00 305.000,00 405.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 18.723.840,48
00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 4.144.874,08 2.673.515,26 2.143.515,32 753.902,85 305.711,43 393.931,02 225.444,64 224.444,64 224.444,64 174.444,64 174.444,52 171.444,36 11.610.117,40
00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 19.936.122,44 13.936.924,53 9.842.465,02 5.028.007,46 1.256.887,73 1.044.845,58 649.336,14 533.730,31 533.730,31 581.730,31 531.730,31 526.607,69 54.402.117,83
00107 - Salário Educação
Previsto 3.497.243,22 1.445.619,26 788.000,00 713.500,00 507.000,00 3.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 1.000,00 0,00 0,00 6.959.362,48
00118 - Programa Estadual de Transporte Escolar - PETE
Previsto 400.000,00 139.375,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 539.375,69
00180 - Ônibus Escolar Acessível
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Cronograma de Desembolso
Consolidado
LOA 2023

Entidade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
MUNICÍPIO DE PINHAIS
00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 6.440.458,23 5.937.212,24 4.877.277,84 5.035.475,44 5.561.251,51 6.272.097,90 4.696.742,37 4.816.253,15 7.122.819,50 6.369.829,69 5.143.285,43 3.457.445,39 65.730.148,69
00496 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Previsto 20.000,00 20.000,00 0,00 40.000,00 0,00 40.000,00 0,00 40.000,00 0,00 240.000,00 3.400.000,00 2.558.243,55 6.358.243,55
00497 - Vigilância em Saúde
Previsto 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 600,00
00500 - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde - Portaria 203-GM, de 2007
Previsto 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 360,00
00501 - Receitas de Alienações de Ativos
Previsto 60.000,00 68.344,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 128.344,25
00504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais não Previdenciárias
Previsto 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 137.877,21 136.002,76 1.652.652,07
00507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF
Previsto 668.800,00 614.686,64 623.800,00 733.800,00 733.800,00 626.600,00 618.800,00 613.800,00 613.800,00 638.700,00 678.700,00 675.600,00 7.840.886,64
00509 - Gerenciamento do Trânsito
Previsto 5.122,22 27.122,22 47.122,22 22.122,22 17.122,22 12.552,92 14.888,82 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 146.663,94
00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 3.159.588,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.098.110,05 347.070,00 347.070,00 347.070,00 347.070,00 347.070,00 0,00 12.971.880,05
00512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB)
Previsto 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.919,16 11.885,33 142.996,09
00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 34.400,00 19.500,00 2.016.426,21 19.500,00 19.500,00 19.500,00 30.100,00 19.500,00 19.500,00 19.500,00 19.500,00 0,00 2.236.926,21
00614 - Operação de Crédito
Previsto 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 30.000.000,00
00735 - CR. NR 0426271-90 - Velódromo Pinhais
Previsto 567.575,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 567.575,98
00880 - Contribuições e Legados de Entidades não Governamentais - ECA/FMDCA
Previsto 0,00 104.283,50 0,00 0,00 0,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 106.283,50
00901 - Fundo do Idoso, inclusive art. 9º IN RFB nº 1131/2011 - Doações
Previsto 2.000,00 1.833,63 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 13.833,63
00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 9.244,52 29.000,00 22.000,00 24.000,00 27.000,00 24.000,00 22.000,00 29.000,00 22.000,00 24.000,00 27.000,00 9.000,00 268.244,52
00936 - Componente para Qualificação da Gestão - SUAS
Previsto 0,00 2.954,85 0,00 1.400,00 1.000,00 1.400,00 0,00 1.500,00 0,00 500,00 0,00 500,00 9.254,85
00940 - Bloco de Financiamento da Gestão do Programa Bolsa Família e Cadastro Único - Portaria MDS 113/2015
Previsto 10.000,00 16.000,00 10.000,00 14.000,00 10.000,00 16.000,00 9.500,00 13.273,02 9.000,00 15.000,00 9.000,00 9.000,00 140.773,02
00941 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Previsto 15.524,23 12.000,00 15.000,00 12.000,00 15.000,00 12.000,00 14.000,00 12.000,00 14.000,00 12.000,00 14.000,00 11.000,00 158.524,23
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Cronograma de Desembolso
Consolidado
LOA 2023

Entidade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
MUNICÍPIO DE PINHAIS
01011 - Fundo Municipal de Segurança - Transferências Federais
Previsto 250,00 100,00 150,00 100,00 150,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 0,00 0,00 1.000,00
01031 - Ações Emergenciais destinadas ao Setor Cultural - Lei Federal nº 14.017/2020 - (COVID-19)
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
01036 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - percentual mínimo de 70% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00
01037 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - máximo de 30% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
01042 - Transferências de Recursos do FNDE referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Previsto 1.662.092,27 290.033,25 0,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.152.125,52
01043 - Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE)
Previsto 1.798,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.798,27
04941 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,07 1.248.564,29
04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 1.174.313,25 1.346.112,66 857.642,98 968.971,15 979.035,65 642.652,25 2.018.578,19 766.636,41 745.349,30 2.369.392,28 2.064.786,25 1.262.485,38 15.195.955,75
05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 138.000,00 220.800,00 40.008,42 428.808,42
05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 94.939,03 1.238.939,03
05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 0,00 0,00 507.447,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 507.447,85
05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 15.018,37 240.518,37
05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 269.000,00 18.000,00 125.000,00 147.000,00 207.000,00 0,00 165.000,00 25.000,00 125.000,00 0,00 131.603,78 0,00 1.212.603,78
05107 - Taxas - Exercício Poder de Polícia da Fiscalização do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal (SIM/POA)
Previsto 365,85 220,00 230,00 230,00 220,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.515,85
05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 11.000,00
05181 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,18 9.236,84
05182 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,49 9.809,90
09381 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 5.500,00 0,00 3.000,00 2.000,00 3.000,00 0,00 5.000,00 0,00 1.000,00 2.000,00 1.000,00 22.500,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Cronograma de Desembolso
Consolidado
LOA 2023

Entidade Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
MUNICÍPIO DE PINHAIS
09391 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Portaria MDS
113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 23.000,00 14.000,00 19.000,00 14.000,00 19.000,00 17.500,00 18.500,00 12.500,00 17.500,00 12.500,00 17.000,00 184.500,00
10181 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Monteiro Lobato
Previsto 1.000.000,00 1.000.000,00 859.443,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.859.443,84
10182 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Rosi Galvão
Previsto 1.000.000,00 1.000.000,00 900.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.900.100,00
10440 - Outras Transferências de Recursos do FNDE
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
10510 - Transferências provenientes do Governo Federal destinadas ao vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias
Previsto 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 649.632,00 324.816,00 4.222.608,00
PINHAIS PREVIDENCIA
00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 6.816.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 8.211.291,88 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 8.913.122,14 6.807.631,34 85.209.727,96
00100 - Recursos Vinculados ao RPPS - Taxa de Administração / Reserva de Sobras da Taxa
Previsto 259.165,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 309.003,11 248.215,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 351.318,10 248.215,20 3.153.423,30
00551 - Compensação entre Regimes Previdenciários
Previsto 373.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,27 4.469.756,12
Total Geral
Previsto 113.860.442,81 88.641.280,00 80.947.691,32 59.201.685,08 60.091.603,87 54.802.934,88 52.755.838,52 48.347.656,56 45.344.475,87 38.920.289,70 41.718.608,79 30.948.057,07 715.580.564,47
FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN Emissão: 30/11/2022, às 15:35:10.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR .
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Programação de Cotas de Despesa por Órgão e Fonte de Recursos
Consolidado
LOA 2023

Orgão/Vinculo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
1 - Câmara Municipal de Pinhais
00001 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,20 24.938.582,18
Totalizadores: 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,18 2.078.215,20 24.938.582,18
2 - Secretaria Municipal de Governo - SEGOV
00000 698.000,00 539.500,00 484.000,00 473.000,00 442.500,00 398.000,00 325.000,00 120.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 3.500.000,00
Totalizadores: 698.000,00 539.500,00 484.000,00 473.000,00 442.500,00 398.000,00 325.000,00 120.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 3.500.000,00
3 - Procuradoria Geral do Município - PROGE
00000 37.177,25 12.500,00 70.297,25 4.000,00 2.000,00 8.097,25 1.920,00 2.100,00 1.200,00 28.708,25 2.000,00 0,00 170.000,00
Totalizadores: 37.177,25 12.500,00 70.297,25 4.000,00 2.000,00 8.097,25 1.920,00 2.100,00 1.200,00 28.708,25 2.000,00 0,00 170.000,00
4 - Secretaria Municipal de Administração - SEMAD
00501 60.000,00 68.344,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 128.344,25
00000 13.905.000,00 13.354.400,00 14.072.500,00 12.675.100,00 18.803.122,04 12.591.747,42 14.063.142,13 12.874.000,00 11.166.529,98 4.546.215,50 2.448.242,93 0,00 130.500.000,00
Totalizadores: 13.965.000,00 13.422.744,25 14.072.500,00 12.675.100,00 18.803.122,04 12.591.747,42 14.063.142,13 12.874.000,00 11.166.529,98 4.546.215,50 2.448.242,93 0,00 130.628.344,25
5 - Secretaria Municipal de Educação - SEMED
01042 1.662.092,27 290.033,25 0,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.152.125,52
10440 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
00118 400.000,00 139.375,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 539.375,69
00039 11.046,06 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.046,06
01043 1.798,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.798,27
00180 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
01037 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
10181 1.000.000,00 1.000.000,00 859.443,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.859.443,84
10182 1.000.000,00 1.000.000,00 900.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.900.100,00
00102 12.781.842,26 2.590.593,39 1.049.539,11 375.000,00 691.865,72 505.000,00 305.000,00 405.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 5.000,00 18.723.840,48
00107 3.497.243,22 1.445.619,26 788.000,00 713.500,00 507.000,00 3.000,00 1.000,00 1.000,00 2.000,00 1.000,00 0,00 0,00 6.959.362,48
00103 4.144.874,08 2.673.515,26 2.143.515,32 753.902,85 305.711,43 393.931,02 225.444,64 224.444,64 224.444,64 174.444,64 174.444,52 171.444,36 11.610.117,40
01036 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00
00101 13.860.981,83 13.468.465,54 13.108.245,00 4.588.319,33 3.764.079,87 4.461.226,27 3.522.460,61 3.522.460,61 3.173.451,65 3.171.460,61 3.161.460,61 3.160.522,41 72.963.134,34
00104 19.936.122,44 13.936.924,53 9.842.465,02 5.028.007,46 1.256.887,73 1.044.845,58 649.336,14 533.730,31 533.730,31 581.730,31 531.730,31 526.607,69 54.402.117,83
00000 1.354.900,00 692.280,74 102.819,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.150.000,00
Totalizadores: 59.651.400,43 37.236.807,66 28.794.127,55 11.658.729,64 6.525.544,75 6.408.002,87 4.703.241,39 4.686.635,56 3.938.626,60 3.933.635,56 3.872.635,44 3.863.574,46 175.272.961,91
6 - Secretaria Municipal de Saúde - SEMSA
00500 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 360,00
05181 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,22 0,00 0,00 2.309,18 9.236,84
05182 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,47 0,00 0,00 2.452,49 9.809,90
05108 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 0,00 0,00 2.750,00 11.000,00
10510 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 324.816,00 649.632,00 324.816,00 4.222.608,00
00497 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 600,00
04941 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,02 104.047,07 1.248.564,29
00000 3.239.456,70 3.239.456,70 3.239.456,70 3.239.456,70 3.247.824,10 3.247.824,10 3.247.824,10 3.247.824,10 607.404,48 147.824,10 147.824,10 147.824,12 27.000.000,00
00496 20.000,00 20.000,00 0,00 40.000,00 0,00 40.000,00 0,00 40.000,00 0,00 240.000,00 3.400.000,00 2.558.243,55 6.358.243,55
05101 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 138.000,00 220.800,00 40.008,42 428.808,42
04942 1.174.313,25 1.346.112,66 857.642,98 968.971,15 979.035,65 642.652,25 2.018.578,19 766.636,41 745.349,30 2.369.392,28 2.064.786,25 1.262.485,38 15.195.955,75
00303 6.440.458,23 5.937.212,24 4.877.277,84 5.035.475,44 5.561.251,51 6.272.097,90 4.696.742,37 4.816.253,15 7.122.819,50 6.369.829,69 5.143.285,43 3.457.445,39 65.730.148,69
Totalizadores: 11.303.171,20 10.971.724,62 9.420.832,23 9.712.846,31 10.217.054,28 10.649.028,96 10.392.087,68 9.299.656,68 8.922.027,99 9.693.989,09 11.730.454,80 7.902.461,60 120.215.335,44
7 - Secretaria Municipal de Obras Públicas - SEMOP
00504 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 136.500,00 134.625,55 1.636.125,55
00512 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.800,00 11.766,13 141.566,13
05102 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 104.000,00 94.939,03 1.238.939,03
05104 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 20.500,00 15.018,37 240.518,37
00614 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 30.000.000,00
00507 668.800,00 614.686,64 623.800,00 733.800,00 733.800,00 626.600,00 618.800,00 613.800,00 613.800,00 638.700,00 678.700,00 675.600,00 7.840.886,64
00735 567.575,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 567.575,98
00000 3.126.000,00 3.990.000,00 3.792.000,00 3.561.000,00 2.792.500,00 2.856.500,00 2.636.500,00 2.559.500,00 2.487.500,00 2.430.500,00 2.418.500,00 2.349.500,00 35.000.000,00
00033 98.000,00 99.000,00 88.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 83.000,00 78.000,00 78.000,00 78.629,44 1.017.629,44
Totalizadores: 7.233.175,98 7.476.486,64 7.276.600,00 7.150.600,00 6.382.100,00 6.338.900,00 6.111.100,00 6.029.100,00 5.957.100,00 5.920.000,00 5.948.000,00 5.860.078,52 77.683.241,14
8 - Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS
00936 0,00 2.954,85 0,00 1.400,00 1.000,00 1.400,00 0,00 1.500,00 0,00 500,00 0,00 500,00 9.254,85
Página 7 de 52
MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR .
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Programação de Cotas de Despesa por Órgão e Fonte de Recursos
Consolidado
LOA 2023

Orgão/Vinculo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
00035 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 1.096,44 23.096,44
00941 15.524,23 12.000,00 15.000,00 12.000,00 15.000,00 12.000,00 14.000,00 12.000,00 14.000,00 12.000,00 14.000,00 11.000,00 158.524,23
09381 0,00 5.500,00 0,00 3.000,00 2.000,00 3.000,00 0,00 5.000,00 0,00 1.000,00 2.000,00 1.000,00 22.500,00
00934 9.244,52 29.000,00 22.000,00 24.000,00 27.000,00 24.000,00 22.000,00 29.000,00 22.000,00 24.000,00 27.000,00 9.000,00 268.244,52
00940 10.000,00 16.000,00 10.000,00 14.000,00 10.000,00 16.000,00 9.500,00 13.273,02 9.000,00 15.000,00 9.000,00 9.000,00 140.773,02
09391 0,00 23.000,00 14.000,00 19.000,00 14.000,00 19.000,00 17.500,00 18.500,00 12.500,00 17.500,00 12.500,00 17.000,00 184.500,00
00880 0,00 104.283,50 0,00 0,00 0,00 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 106.283,50
00901 2.000,00 1.833,63 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 1.000,00 13.833,63
00000 1.139.800,00 724.600,00 781.900,00 726.500,00 974.300,00 711.800,00 675.300,00 600.500,00 554.100,00 424.700,00 430.600,00 255.900,00 8.000.000,00
Totalizadores: 1.178.568,75 921.171,98 845.900,00 802.900,00 1.046.300,00 792.200,00 741.300,00 682.773,02 614.600,00 497.700,00 498.100,00 305.496,44 8.927.010,19
9 - Secretaria Municipal de Finanças - SEFIN
00000 332.000,00 0,00 250.000,00 80.000,00 238.000,00 0,00 200.000,00 0,00 200.000,00 0,00 200.000,00 0,00 1.500.000,00
05105 269.000,00 18.000,00 125.000,00 147.000,00 207.000,00 0,00 165.000,00 25.000,00 125.000,00 0,00 131.603,78 0,00 1.212.603,78
Totalizadores: 601.000,00 18.000,00 375.000,00 227.000,00 445.000,00 0,00 365.000,00 25.000,00 325.000,00 0,00 331.603,78 0,00 2.712.603,78
10 - Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SEMMA
00511 3.159.588,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.744.708,00 1.098.110,05 347.070,00 347.070,00 347.070,00 347.070,00 347.070,00 0,00 12.971.880,05
00011 0,00 0,00 245.786,26 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 245.786,26
05103 0,00 0,00 507.447,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 507.447,85
00555 34.400,00 19.500,00 2.016.426,21 19.500,00 19.500,00 19.500,00 30.100,00 19.500,00 19.500,00 19.500,00 19.500,00 0,00 2.236.926,21
00000 1.042.400,00 624.200,00 710.200,00 667.200,00 676.200,00 1.376.097,95 1.667.902,05 647.200,00 512.200,00 430.200,00 646.200,00 0,00 9.000.000,00
Totalizadores: 4.236.388,00 2.388.408,00 5.224.568,32 2.431.408,00 2.440.408,00 2.493.708,00 2.045.072,05 1.013.770,00 878.770,00 796.770,00 1.012.770,00 0,00 24.962.040,37
11 - Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer - SEMEL
00038 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
00000 652.600,00 855.000,00 375.000,00 290.400,00 75.000,00 50.000,00 370.000,00 70.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.738.000,00
00032 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
01031 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Totalizadores: 657.600,00 855.000,00 375.000,00 290.400,00 75.000,00 50.000,00 370.000,00 70.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.743.000,00
12 - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico - SEMDE
05107 365,85 220,00 230,00 230,00 220,00 250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.515,85
00036 1.478,04 700,00 500,00 600,00 800,00 600,00 10.500,00 1.200,00 1.100,00 1.100,00 700,00 400,00 19.678,04
00000 419.000,00 804.050,00 374.100,00 152.150,00 170.450,00 76.650,00 78.050,00 35.750,00 30.350,00 24.000,00 20.900,00 14.550,00 2.200.000,00
Totalizadores: 420.843,89 804.970,00 374.830,00 152.980,00 171.470,00 77.500,00 88.550,00 36.950,00 31.450,00 25.100,00 21.600,00 14.950,00 2.221.193,89
13 - Controladoria Geral do Município - CGM
00000 26.000,00 22.000,00 4.500,00 7.000,00 7.000,00 11.000,00 4.500,00 7.000,00 11.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00
Totalizadores: 26.000,00 22.000,00 4.500,00 7.000,00 7.000,00 11.000,00 4.500,00 7.000,00 11.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00
14 - Encargos Gerais do Município
00504 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 1.377,21 16.526,52
00509 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 122,22 1.466,64
00512 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,16 119,20 1.429,96
00000 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,66 3.376.104,51 40.513.255,77
00002 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 102.714,90 1.232.578,80
Totalizadores: 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,15 3.480.438,04 41.765.257,69
15 - Gabinete da Prefeita
00000 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Totalizadores: 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
16 - Secretaria Municipal de Urbanismo - SEMUR
00000 3.000,00 40.149,40 40.029,90 58.449,83 1.383,50 9.000,00 37.987,37 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00
00037 0,00 50.522,55 10.366,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60.888,95
Totalizadores: 3.000,00 90.671,95 50.396,30 58.449,83 1.383,50 9.000,00 37.987,37 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 260.888,95
17 - Pinhais Previdência
00100 259.165,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 309.003,11 248.215,21 248.215,21 248.215,21 248.215,21 351.318,10 248.215,20 3.153.423,30
00040 6.816.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 8.211.291,88 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 6.807.631,40 8.913.122,14 6.807.631,34 85.209.727,96
00551 373.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,35 372.396,27 4.469.756,12
Totalizadores: 7.449.192,96 7.428.242,96 7.428.242,96 7.428.242,96 7.428.242,96 8.892.691,34 7.428.242,96 7.428.242,96 7.428.242,96 7.428.242,96 9.636.836,59 7.428.242,81 92.832.907,38
18 - Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito
00509 5.000,00 27.000,00 47.000,00 22.000,00 17.000,00 12.430,70 14.766,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 145.197,30
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR .
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Programação de Cotas de Despesa por Órgão e Fonte de Recursos
Consolidado
LOA 2023

Orgão/Vinculo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
01011 250,00 100,00 150,00 100,00 150,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00 0,00 0,00 1.000,00
00000 835.021,02 867.298,61 545.093,38 548.275,01 528.675,01 511.925,01 505.225,01 503.725,01 491.225,01 491.225,01 657.711,92 14.600,00 6.500.000,00
Totalizadores: 840.271,02 894.398,61 592.243,38 570.375,01 545.825,01 524.405,71 520.041,61 503.775,01 491.275,01 491.275,01 657.711,92 14.600,00 6.646.197,30
Total Geral 113.860.442,81 88.641.280,00 80.947.691,32 59.201.685,08 60.091.603,87 54.802.934,88 52.755.838,52 48.347.656,56 45.344.475,87 38.920.289,70 41.718.608,79 30.948.057,07 715.580.564,47
FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Emissão: 28/11/2022, às 09:18:24.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Metas de Arrecadação da Receita
Consolidado
LOA 2023

Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 100000000000000000 - Receitas correntes
Previsto 122.327.546,69 141.790.212,44 115.392.546,27 116.818.832,52 107.031.298,76 95.081.591,54 698.442.028,22
Conta: 110000000000000000 - Impostos, taxas e contribuições de melhoria
Previsto 31.661.021,96 58.981.766,48 34.619.448,45 37.439.311,89 35.051.705,43 26.201.353,41 223.954.607,62
Conta: 111000000000000000 - Impostos
Previsto 29.676.881,38 54.253.279,46 32.354.528,01 34.813.498,75 32.711.173,82 24.678.264,42 208.487.625,84
Conta: 111200000000000000 - Impostos sobre o patrimônio
Previsto 12.987.933,96 38.244.379,46 14.285.297,89 15.221.030,18 13.254.394,09 10.475.617,47 104.468.653,05
Conta: 111300000000000000 - Impostos sobre a renda e proventos de qualquer natureza
Previsto 3.665.930,04 3.544.166,08 4.206.316,10 3.931.495,50 3.972.538,74 4.200.870,20 23.521.316,66
Conta: 111400000000000000 - Impostos sobre a produção e circulação de mercadorias e serviços
Previsto 13.023.017,38 12.464.733,92 13.862.914,02 15.660.973,07 15.484.240,99 10.001.776,75 80.497.656,13
Conta: 112000000000000000 - Taxas
Previsto 1.898.231,66 4.623.630,28 2.155.392,48 2.467.949,53 2.259.806,68 1.422.651,37 14.827.662,00
Conta: 112100000000000000 - Taxas pelo exercício do poder de polícia
Previsto 164.560,10 219.492,39 417.454,82 621.596,37 664.823,54 236.899,85 2.324.827,07
Conta: 112200000000000000 - Taxas pela prestação de serviços
Previsto 1.733.671,56 4.404.137,89 1.737.937,66 1.846.353,16 1.594.983,14 1.185.751,52 12.502.834,93
Conta: 113000000000000000 - Contribuição de melhoria
Previsto 85.908,92 104.856,74 109.527,96 157.863,61 80.724,93 100.437,62 639.319,78
Conta: 113100000000000000 - Contribuição de melhoria
Previsto 85.908,92 104.856,74 109.527,96 157.863,61 80.724,93 100.437,62 639.319,78
Conta: 120000000000000000 - Contribuições
Previsto 4.678.882,28 4.686.860,09 4.695.889,68 4.542.455,50 4.467.088,61 5.418.363,50 28.489.539,66
Conta: 121000000000000000 - Contribuições sociais
Previsto 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 4.799.398,69 20.797.393,19
Conta: 121500000000000000 - Contribuições para regimes próprios de previdência e sistema de proteção social
Previsto 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 3.199.598,90 4.799.398,69 20.797.393,19
Conta: 124000000000000000 - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública
Previsto 1.479.283,38 1.487.261,19 1.496.290,78 1.342.856,60 1.267.489,71 618.964,81 7.692.146,47
Conta: 124100000000000000 - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública
Previsto 1.479.283,38 1.487.261,19 1.496.290,78 1.342.856,60 1.267.489,71 618.964,81 7.692.146,47
Conta: 130000000000000000 - Receita patrimonial
Previsto 9.609.191,05 12.920.296,03 12.207.282,46 12.732.968,32 12.016.070,31 9.133.361,99 68.619.170,16
Conta: 131000000000000000 - Exploração do patrimônio imobiliário do estado
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Metas de Arrecadação da Receita
Consolidado
LOA 2023

Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Previsto 4.531,59 5.556,94 4.585,32 3.925,57 7.365,98 4.658,70 30.624,10
Conta: 131100000000000000 - Exploração do patrimônio imobiliário do estado
Previsto 4.531,59 5.556,94 4.585,32 3.925,57 7.365,98 4.658,70 30.624,10
Conta: 132000000000000000 - Valores mobiliários
Previsto 9.142.325,74 12.317.570,17 11.781.769,25 11.826.565,51 11.084.221,10 8.629.317,86 64.781.769,63
Conta: 132100000000000000 - Juros e correções monetárias
Previsto 9.142.325,74 12.317.570,17 11.781.769,25 11.826.565,51 11.084.221,10 8.629.317,86 64.781.769,63
Conta: 133000000000000000 - Delegação de serviços públicos mediante concessão, permissão, autorização ou licença
Previsto 106.519,06 335.894,49 155.443,96 637.306,68 425.752,46 176.505,21 1.837.421,86
Conta: 133900000000000000 - Demais delegações de serviços públicos
Previsto 106.519,06 335.894,49 155.443,96 637.306,68 425.752,46 176.505,21 1.837.421,86
Conta: 136000000000000000 - Cessão de direitos
Previsto 151.571,34 172.511,89 165.450,00 206.180,20 163.724,67 82.588,48 942.026,58
Conta: 136100000000000000 - Cessão de direitos
Previsto 151.571,34 172.511,89 165.450,00 206.180,20 163.724,67 82.588,48 942.026,58
Conta: 139000000000000000 - Demais receitas patrimoniais
Previsto 204.243,32 88.762,54 100.033,93 58.990,36 335.006,10 240.291,74 1.027.327,99
Conta: 139900000000000000 - Outras receitas patrimoniais
Previsto 204.243,32 88.762,54 100.033,93 58.990,36 335.006,10 240.291,74 1.027.327,99
Conta: 160000000000000000 - Receita de serviços
Previsto 0,00 9.172,02 0,00 630.827,98 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 161000000000000000 - Serviços administrativos e comerciais gerais
Previsto 0,00 9.172,02 0,00 630.827,98 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 161100000000000000 - Serviços administrativos e comerciais gerais
Previsto 0,00 9.172,02 0,00 630.827,98 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 170000000000000000 - Transferências correntes
Previsto 75.132.841,97 64.146.334,03 62.668.708,96 60.412.368,55 54.442.863,59 53.311.506,68 370.114.623,78
Conta: 171000000000000000 - Transferências da união e de suas entidades
Previsto 25.262.386,67 20.754.398,63 23.236.338,48 25.285.334,34 21.917.006,90 24.536.509,47 140.991.974,49
Conta: 171100000000000000 - Transferências decorrentes de participação na receita da união
Previsto 20.221.132,60 15.725.600,05 18.279.426,94 20.277.855,11 16.838.141,09 19.146.369,50 110.488.525,29
Conta: 171200000000000000 - Transferências das compensações financeiras pela exploração de recursos naturais
Previsto 225.929,29 259.545,84 291.627,06 299.024,84 307.247,31 129.577,49 1.512.951,83
Conta: 171300000000000000 - Transferências de recursos do sistema único de saúde - SUS
Previsto 3.106.281,78 3.102.093,60 3.089.447,47 3.088.831,95 3.152.911,46 3.597.328,34 19.136.894,60
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Metas de Arrecadação da Receita
Consolidado
LOA 2023

Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 171400000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional do desenvolvimento da educação - fnde
Previsto 1.577.754,08 1.368.380,47 1.345.318,57 1.358.439,98 1.411.293,03 1.496.836,01 8.558.022,14
Conta: 171500000000000000 - Transferências de recursos de complementação da união ao fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação -
FUNDEB
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 171600000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional de assistência social - fnas
Previsto 1.000,00 170.589,75 102.329,52 132.993,54 79.225,09 38.209,21 524.347,11
Conta: 171900000000000000 - Outras transferências de recursos da união e de suas entidades
Previsto 130.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 771.133,52
Conta: 172000000000000000 - Transferências dos estados e do distrito federal e de suas entidades
Previsto 31.620.771,16 27.770.513,80 24.727.859,40 21.313.003,29 19.791.118,82 12.610.407,25 137.833.673,72
Conta: 172100000000000000 - Participação na receita dos estados e distrito federal
Previsto 30.316.129,09 26.421.068,79 23.307.242,71 19.894.634,12 18.229.185,49 11.195.838,71 129.364.098,91
Conta: 172200000000000000 - Transferências das compensações financeiras pela exploração de recursos naturais
Previsto 1.502,36 3.403,99 4.825,67 4.828,15 4.823,45 3.625,78 23.009,40
Conta: 172300000000000000 - Transferências de recursos do sistema único de saúde - SUS
Previsto 1.260.238,40 1.260.238,40 1.260.238,40 1.260.238,40 1.260.238,40 1.260.238,40 7.561.430,40
Conta: 172900000000000000 - Outras transferências dos estados e distrito federal
Previsto 42.901,31 85.802,62 155.552,62 153.302,62 296.871,48 150.704,36 885.135,01
Conta: 174000000000000000 - Transferências de instituições privadas
Previsto 320,49 3.395,25 5.144,86 32.729,46 26.255,56 200,50 68.046,12
Conta: 174100000000000000 - Transferências de instituições privadas
Previsto 320,49 3.395,25 5.144,86 32.729,46 26.255,56 200,50 68.046,12
Conta: 175000000000000000 - Transferências de outras instituições públicas
Previsto 18.239.474,53 15.618.026,35 14.692.243,82 13.781.301,46 12.708.482,31 16.164.389,46 91.203.917,93
Conta: 175100000000000000 - Transferências de recursos do fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação - FUNDEB
Previsto 18.239.474,53 15.618.026,35 14.692.243,82 13.781.301,46 12.708.482,31 16.164.389,46 91.203.917,93
Conta: 179000000000000000 - Demais transferências correntes
Previsto 9.889,12 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 17.011,52
Conta: 179100000000000000 - Transferências de pessoas físicas
Previsto 9.889,12 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 17.011,52
Conta: 190000000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 1.245.609,43 1.045.783,79 1.201.216,72 1.060.900,28 1.053.570,82 1.017.005,96 6.624.087,00
Conta: 191000000000000000 - Multas administrativas, contratuais e judiciais
Previsto 450.354,78 296.238,97 424.248,17 303.924,14 291.989,97 268.441,57 2.035.197,60
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Metas de Arrecadação da Receita
Consolidado
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Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 191100000000000000 - Multas administrativas, contratuais e judiciais
Previsto 450.354,78 296.238,97 424.248,17 303.924,14 291.989,97 268.441,57 2.035.197,60
Conta: 192000000000000000 - Indenizações, restituições e ressarcimentos
Previsto 54.545,29 12.835,46 40.259,19 20.266,78 24.871,49 11.855,07 164.633,28
Conta: 192200000000000000 - Restituições
Previsto 54.545,29 12.835,46 40.259,19 20.266,78 24.871,49 11.855,07 164.633,28
Conta: 199000000000000000 - Demais receitas correntes
Previsto 740.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,32 4.424.256,12
Conta: 199900000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 740.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,36 736.709,32 4.424.256,12
Conta: 200000000000000000 - Receitas de capital
Previsto 8.649.657,21 1.412.578,87 8.837.318,54 9.959.889,22 0,00 7.500.000,00 36.359.443,84
Conta: 210000000000000000 - Operações de crédito
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
Conta: 211000000000000000 - Operações de crédito - mercado interno
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
Conta: 211900000000000000 - Outras operações de crédito - mercado interno
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
Conta: 220000000000000000 - Alienação de bens
Previsto 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 221000000000000000 - Alienação de bens móveis
Previsto 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 221300000000000000 - Alienação de bens móveis e semoventes
Previsto 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 240000000000000000 - Transferências de capital
Previsto 1.149.657,21 1.412.578,87 1.337.318,54 2.359.889,22 0,00 0,00 6.259.443,84
Conta: 241000000000000000 - Transferências da união e de suas entidades
Previsto 1.149.657,21 1.412.578,87 1.337.318,54 2.359.889,22 0,00 0,00 6.259.443,84
Conta: 241200000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional do desenvolvimento da educação - fnde
Previsto 1.149.657,21 1.212.578,87 1.337.318,54 2.059.889,22 0,00 0,00 5.759.443,84
Conta: 241400000000000000 - Transferências de convênios da união e de suas entidades
Previsto 0,00 200.000,00 0,00 300.000,00 0,00 0,00 500.000,00
Conta: 700000000000000000 - Receitas correntes
Previsto 4.524.013,04 4.524.013,04 4.524.013,04 4.524.013,04 4.524.013,04 6.184.019,57 28.804.084,77
Conta: 720000000000000000 - Contribuições
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Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Previsto 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 4.980.019,57 21.580.084,77
Conta: 721000000000000000 - Contribuições sociais
Previsto 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 4.980.019,57 21.580.084,77
Conta: 721500000000000000 - Contribuições para regimes próprios de previdência e sistema de proteção social
Previsto 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 3.320.013,04 4.980.019,57 21.580.084,77
Conta: 790000000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 7.224.000,00
Conta: 799000000000000000 - Demais receitas correntes
Previsto 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 7.224.000,00
Conta: 799900000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 7.224.000,00
Conta: 100000000000000000 - Receitas correntes - Deduções
Previsto -11.371.386,74 -9.429.270,96 -8.222.808,46 -6.941.414,78 -6.238.952,17 -5.821.159,25 -48.024.992,36
Conta: 110000000000000000 - Impostos, taxas e contribuições de melhoria - Deduções
Previsto -752.321,34 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 111000000000000000 - Impostos - Deduções
Previsto -752.321,34 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 111200000000000000 - Impostos sobre o patrimônio - Deduções
Previsto -752.321,34 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 170000000000000000 - Dedução - Transferências correntes - Deduções
Previsto -10.619.065,40 -8.151.633,03 -8.222.808,46 -6.941.414,78 -6.238.952,17 -5.821.159,25 -45.995.033,09
Conta: 171000000000000000 - Dedução - Transferências da união e de suas entidades - Deduções
Previsto -4.284.891,22 -3.305.269,72 -3.860.381,85 -3.425.207,31 -3.113.574,86 -2.161.487,57 -20.150.812,53
Conta: 171100000000000000 - - Deduções
Previsto -4.284.891,22 -3.305.269,72 -3.860.381,85 -3.425.207,31 -3.113.574,86 -2.161.487,57 -20.150.812,53
Conta: 172000000000000000 - Dedução - Transferências dos estados e do distrito federal e de suas entidades - Deduções
Previsto -6.334.174,18 -4.846.363,31 -4.362.426,61 -3.516.207,47 -3.125.377,31 -3.659.671,68 -25.844.220,56
Conta: 172100000000000000 - - Deduções
Previsto -6.334.174,18 -4.846.363,31 -4.362.426,61 -3.516.207,47 -3.125.377,31 -3.659.671,68 -25.844.220,56
Total Previsto 124.129.830,20 138.297.533,39 120.531.069,39 124.361.320,00 105.316.359,63 102.944.451,86 715.580.564,47
FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN. Emissão: 19/12/2022, às 10:30:23.
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Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Conta: 100000000000000000 - Receitas correntes
Previsto 62.041.772,81 60.285.773,88 86.600.922,45 55.189.289,99 60.701.347,38 54.691.198,89 57.426.229,75 59.392.602,77 53.837.344,55 53.193.954,21 57.069.923,04 38.011.668,50 698.442.028,22
Conta: 110000000000000000 - Impostos, taxas e contribuições de melhoria
Previsto 14.231.213,14 17.429.808,82 43.436.293,76 15.545.472,72 17.519.185,01 17.100.263,44 17.622.722,16 19.816.589,73 17.253.446,33 17.798.259,10 18.301.278,45 7.900.074,96 223.954.607,62
Conta: 111000000000000000 - Impostos
Previsto 13.597.031,23 16.079.850,15 39.660.189,82 14.593.089,64 16.288.835,86 16.065.692,15 16.286.900,73 18.526.598,02 16.248.616,75 16.462.557,07 17.302.204,75 7.376.059,67 208.487.625,84
Conta: 111200000000000000 - Impostos sobre o patrimônio
Previsto 4.734.643,14 8.253.290,82 32.014.504,60 6.229.874,86 7.426.699,50 6.858.598,39 6.965.691,71 8.255.338,47 6.692.990,06 6.561.404,03 6.979.084,76 3.496.532,71 104.468.653,05
Conta: 111300000000000000 - Impostos sobre a renda e proventos de qualquer natureza
Previsto 1.997.604,19 1.668.325,85 1.607.222,55 1.936.943,53 1.946.630,86 2.259.685,24 1.987.277,00 1.944.218,50 1.950.628,07 2.021.910,67 2.879.059,64 1.321.810,56 23.521.316,66
Conta: 111400000000000000 - Impostos sobre a produção e circulação de mercadorias e serviços
Previsto 6.864.783,90 6.158.233,48 6.038.462,67 6.426.271,25 6.915.505,50 6.947.408,52 7.333.932,02 8.327.041,05 7.604.998,62 7.879.242,37 7.444.060,35 2.557.716,40 80.497.656,13
Conta: 112000000000000000 - Taxas
Previsto 598.200,16 1.300.031,50 3.711.537,49 912.092,79 1.173.844,89 981.547,59 1.284.323,33 1.183.626,20 961.224,87 1.298.581,81 947.992,12 474.659,25 14.827.662,00
Conta: 112100000000000000 - Taxas pelo exercício do poder de polícia
Previsto 74.580,73 89.979,37 97.624,64 121.867,75 301.579,04 115.875,78 375.716,94 245.879,43 148.021,76 516.801,78 162.729,93 74.169,92 2.324.827,07
Conta: 112200000000000000 - Taxas pela prestação de serviços
Previsto 523.619,43 1.210.052,13 3.613.912,85 790.225,04 872.265,85 865.671,81 908.606,39 937.746,77 813.203,11 781.780,03 785.262,19 400.489,33 12.502.834,93
Conta: 113000000000000000 - Contribuição de melhoria
Previsto 35.981,75 49.927,17 64.566,45 40.290,29 56.504,26 53.023,70 51.498,10 106.365,51 43.604,71 37.120,22 51.081,58 49.356,04 639.319,78
Conta: 113100000000000000 - Contribuição de melhoria
Previsto 35.981,75 49.927,17 64.566,45 40.290,29 56.504,26 53.023,70 51.498,10 106.365,51 43.604,71 37.120,22 51.081,58 49.356,04 639.319,78
Conta: 120000000000000000 - Contribuições
Previsto 2.347.533,54 2.331.348,74 2.274.246,24 2.412.613,85 2.332.587,65 2.363.302,03 2.277.150,61 2.265.304,89 2.252.510,27 2.214.578,34 3.818.564,05 1.599.799,45 28.489.539,66
Conta: 121000000000000000 - Contribuições sociais
Previsto 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 3.199.599,24 1.599.799,45 20.797.393,19
Conta: 121500000000000000 - Contribuições para regimes próprios de previdência e sistema de proteção social
Previsto 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 1.599.799,45 3.199.599,24 1.599.799,45 20.797.393,19
Conta: 124000000000000000 - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública
Previsto 747.734,09 731.549,29 674.446,79 812.814,40 732.788,20 763.502,58 677.351,16 665.505,44 652.710,82 614.778,89 618.964,81 0,00 7.692.146,47
Conta: 124100000000000000 - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública
Previsto 747.734,09 731.549,29 674.446,79 812.814,40 732.788,20 763.502,58 677.351,16 665.505,44 652.710,82 614.778,89 618.964,81 0,00 7.692.146,47
Conta: 130000000000000000 - Receita patrimonial
Previsto 5.182.905,12 4.426.285,93 7.335.659,72 5.584.636,31 6.267.866,01 5.939.416,45 6.033.582,86 6.699.385,46 5.789.335,80 6.226.734,51 5.636.080,30 3.497.281,69 68.619.170,16
Conta: 131000000000000000 - Exploração do patrimônio imobiliário do estado
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Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Previsto 2.610,88 1.920,71 3.511,11 2.045,83 1.904,37 2.680,95 2.003,62 1.921,95 3.829,50 3.536,48 2.223,60 2.435,10 30.624,10
Conta: 131100000000000000 - Exploração do patrimônio imobiliário do estado
Previsto 2.610,88 1.920,71 3.511,11 2.045,83 1.904,37 2.680,95 2.003,62 1.921,95 3.829,50 3.536,48 2.223,60 2.435,10 30.624,10
Conta: 132000000000000000 - Valores mobiliários
Previsto 5.035.362,35 4.106.963,39 6.945.620,51 5.371.949,66 6.001.945,04 5.779.824,21 5.722.300,35 6.104.265,16 5.665.385,49 5.418.835,61 5.438.670,68 3.190.647,18 64.781.769,63
Conta: 132100000000000000 - Juros e correções monetárias
Previsto 5.035.362,35 4.106.963,39 6.945.620,51 5.371.949,66 6.001.945,04 5.779.824,21 5.722.300,35 6.104.265,16 5.665.385,49 5.418.835,61 5.438.670,68 3.190.647,18 64.781.769,63
Conta: 133000000000000000 - Delegação de serviços públicos mediante concessão, permissão, autorização ou licença
Previsto 0,00 106.519,06 331.844,75 4.049,74 155.215,56 228,40 172.098,76 465.207,92 28.966,06 396.786,40 228,41 176.276,80 1.837.421,86
Conta: 133900000000000000 - Demais delegações de serviços públicos
Previsto 0,00 106.519,06 331.844,75 4.049,74 155.215,56 228,40 172.098,76 465.207,92 28.966,06 396.786,40 228,41 176.276,80 1.837.421,86
Conta: 136000000000000000 - Cessão de direitos
Previsto 81.387,52 70.183,82 0,00 172.511,89 84.398,52 81.051,48 125.532,24 80.647,96 82.763,86 80.960,81 82.588,48 0,00 942.026,58
Conta: 136100000000000000 - Cessão de direitos
Previsto 81.387,52 70.183,82 0,00 172.511,89 84.398,52 81.051,48 125.532,24 80.647,96 82.763,86 80.960,81 82.588,48 0,00 942.026,58
Conta: 139000000000000000 - Demais receitas patrimoniais
Previsto 63.544,37 140.698,95 54.683,35 34.079,19 24.402,52 75.631,41 11.647,89 47.342,47 8.390,89 326.615,21 112.369,13 127.922,61 1.027.327,99
Conta: 139900000000000000 - Outras receitas patrimoniais
Previsto 63.544,37 140.698,95 54.683,35 34.079,19 24.402,52 75.631,41 11.647,89 47.342,47 8.390,89 326.615,21 112.369,13 127.922,61 1.027.327,99
Conta: 160000000000000000 - Receita de serviços
Previsto 0,00 0,00 9.172,02 0,00 0,00 0,00 165.319,94 465.508,04 0,00 0,00 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 161000000000000000 - Serviços administrativos e comerciais gerais
Previsto 0,00 0,00 9.172,02 0,00 0,00 0,00 165.319,94 465.508,04 0,00 0,00 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 161100000000000000 - Serviços administrativos e comerciais gerais
Previsto 0,00 0,00 9.172,02 0,00 0,00 0,00 165.319,94 465.508,04 0,00 0,00 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 170000000000000000 - Transferências correntes
Previsto 39.719.276,60 35.413.565,37 32.990.048,82 31.156.285,21 33.957.904,26 28.710.804,70 30.799.584,17 29.612.784,38 27.993.300,37 26.449.563,22 28.779.886,78 24.531.619,90 370.114.623,78
Conta: 171000000000000000 - Transferências da união e de suas entidades
Previsto 11.076.420,89 14.185.965,78 9.745.245,23 11.009.153,40 11.947.081,34 11.289.257,14 14.167.229,25 11.118.105,09 11.803.825,27 10.113.181,63 12.251.104,20 12.285.405,27 140.991.974,49
Conta: 171100000000000000 - Transferências decorrentes de participação na receita da união
Previsto 8.481.227,37 11.739.905,23 7.218.328,34 8.507.271,71 9.435.060,31 8.844.366,63 11.630.637,72 8.647.217,39 9.225.191,29 7.612.949,80 9.501.041,62 9.645.327,88 110.488.525,29
Conta: 171200000000000000 - Transferências das compensações financeiras pela exploração de recursos naturais
Previsto 115.884,24 110.045,05 135.654,94 123.890,90 160.076,22 131.550,84 148.299,22 150.725,62 159.320,17 147.927,14 129.577,49 0,00 1.512.951,83
Conta: 171300000000000000 - Transferências de recursos do sistema único de saúde - SUS
Previsto 1.555.234,98 1.551.046,80 1.551.046,80 1.551.046,80 1.551.526,03 1.537.921,44 1.543.697,13 1.545.134,82 1.611.416,61 1.541.494,85 1.786.740,51 1.810.587,83 19.136.894,60
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Metas de Arrecadação da Receita
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Receita Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Conta: 171400000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional do desenvolvimento da educação - fnde
Previsto 856.879,84 720.874,24 666.913,91 701.466,56 686.000,20 659.318,37 667.355,39 691.084,59 715.840,38 695.452,65 731.440,91 765.395,10 8.558.022,14
Conta: 171500000000000000 - Transferências de recursos de complementação da união ao fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação -
FUNDEB
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 171600000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional de assistência social - fnas
Previsto 1.000,00 0,00 109.206,78 61.382,97 50.324,12 52.005,40 113.145,33 19.848,21 27.962,36 51.262,73 38.209,21 0,00 524.347,11
Conta: 171900000000000000 - Outras transferências de recursos da união e de suas entidades
Previsto 66.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 64.094,46 771.133,52
Conta: 172000000000000000 - Transferências dos estados e do distrito federal e de suas entidades
Previsto 18.769.073,18 12.851.697,98 15.042.321,16 12.728.192,64 14.144.788,59 10.583.070,81 10.024.733,14 11.288.270,15 9.911.069,40 9.880.049,42 9.250.674,62 3.359.732,63 137.833.673,72
Conta: 172100000000000000 - Participação na receita dos estados e distrito federal
Previsto 18.137.451,62 12.178.677,47 14.368.188,31 12.052.880,48 13.410.451,10 9.896.791,61 9.281.765,07 10.612.869,05 9.220.703,14 9.008.482,35 8.525.983,63 2.669.855,08 129.364.098,91
Conta: 172200000000000000 - Transferências das compensações financeiras pela exploração de recursos naturais
Previsto 1.502,36 0,00 1.112,34 2.291,65 2.816,98 2.008,69 2.447,56 2.380,59 2.456,59 2.366,86 1.906,32 1.719,46 23.009,40
Conta: 172300000000000000 - Transferências de recursos do sistema único de saúde - SUS
Previsto 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 630.119,20 7.561.430,40
Conta: 172900000000000000 - Outras transferências dos estados e distrito federal
Previsto 0,00 42.901,31 42.901,31 42.901,31 101.401,31 54.151,31 110.401,31 42.901,31 57.790,47 239.081,01 92.665,47 58.038,89 885.135,01
Conta: 174000000000000000 - Transferências de instituições privadas
Previsto 229,15 91,34 1.580,82 1.814,43 1.765,20 3.379,66 1.824,22 30.905,24 171,86 26.083,70 200,50 0,00 68.046,12
Conta: 174100000000000000 - Transferências de instituições privadas
Previsto 229,15 91,34 1.580,82 1.814,43 1.765,20 3.379,66 1.824,22 30.905,24 171,86 26.083,70 200,50 0,00 68.046,12
Conta: 175000000000000000 - Transferências de outras instituições públicas
Previsto 9.870.786,66 8.368.687,87 8.200.901,61 7.417.124,74 7.864.269,13 6.827.974,69 6.605.797,56 7.175.503,90 6.278.233,84 6.430.248,47 7.277.907,46 8.886.482,00 91.203.917,93
Conta: 175100000000000000 - Transferências de recursos do fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e de valorização dos profissionais da educação - FUNDEB
Previsto 9.870.786,66 8.368.687,87 8.200.901,61 7.417.124,74 7.864.269,13 6.827.974,69 6.605.797,56 7.175.503,90 6.278.233,84 6.430.248,47 7.277.907,46 8.886.482,00 91.203.917,93
Conta: 179000000000000000 - Demais transferências correntes
Previsto 2.766,72 7.122,40 0,00 0,00 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.011,52
Conta: 179100000000000000 - Transferências de pessoas físicas
Previsto 2.766,72 7.122,40 0,00 0,00 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.011,52
Conta: 190000000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 560.844,41 684.765,02 555.501,89 490.281,90 623.804,45 577.412,27 527.870,01 533.030,27 548.751,78 504.819,04 534.113,46 482.892,50 6.624.087,00
Conta: 191000000000000000 - Multas administrativas, contratuais e judiciais
Previsto 160.072,01 290.282,77 182.612,21 113.626,76 229.800,06 194.448,11 150.686,00 153.238,14 165.698,38 126.291,59 162.804,45 105.637,12 2.035.197,60
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Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Conta: 191100000000000000 - Multas administrativas, contratuais e judiciais
Previsto 160.072,01 290.282,77 182.612,21 113.626,76 229.800,06 194.448,11 150.686,00 153.238,14 165.698,38 126.291,59 162.804,45 105.637,12 2.035.197,60
Conta: 192000000000000000 - Indenizações, restituições e ressarcimentos
Previsto 28.417,72 26.127,57 4.535,00 8.300,46 25.649,71 14.609,48 8.829,33 11.437,45 14.698,72 10.172,77 2.954,33 8.900,74 164.633,28
Conta: 192200000000000000 - Restituições
Previsto 28.417,72 26.127,57 4.535,00 8.300,46 25.649,71 14.609,48 8.829,33 11.437,45 14.698,72 10.172,77 2.954,33 8.900,74 164.633,28
Conta: 199000000000000000 - Demais receitas correntes
Previsto 372.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,64 4.424.256,12
Conta: 199900000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 372.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,68 368.354,64 4.424.256,12
Conta: 200000000000000000 - Receitas de capital
Previsto 1.149.657,21 7.500.000,00 1.212.578,87 200.000,00 7.500.000,00 1.337.318,54 300.000,00 9.659.889,22 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 36.359.443,84
Conta: 210000000000000000 - Operações de crédito
Previsto 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 30.000.000,00
Conta: 211000000000000000 - Operações de crédito - mercado interno
Previsto 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 30.000.000,00
Conta: 211900000000000000 - Outras operações de crédito - mercado interno
Previsto 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 0,00 7.500.000,00 0,00 30.000.000,00
Conta: 220000000000000000 - Alienação de bens
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 221000000000000000 - Alienação de bens móveis
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 221300000000000000 - Alienação de bens móveis e semoventes
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 240000000000000000 - Transferências de capital
Previsto 1.149.657,21 0,00 1.212.578,87 200.000,00 0,00 1.337.318,54 300.000,00 2.059.889,22 0,00 0,00 0,00 0,00 6.259.443,84
Conta: 241000000000000000 - Transferências da união e de suas entidades
Previsto 1.149.657,21 0,00 1.212.578,87 200.000,00 0,00 1.337.318,54 300.000,00 2.059.889,22 0,00 0,00 0,00 0,00 6.259.443,84
Conta: 241200000000000000 - Transferências de recursos do fundo nacional do desenvolvimento da educação - fnde
Previsto 1.149.657,21 0,00 1.212.578,87 0,00 0,00 1.337.318,54 0,00 2.059.889,22 0,00 0,00 0,00 0,00 5.759.443,84
Conta: 241400000000000000 - Transferências de convênios da união e de suas entidades
Previsto 0,00 0,00 0,00 200.000,00 0,00 0,00 300.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 500.000,00
Conta: 700000000000000000 - Receitas correntes
Previsto 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 2.262.006,52 3.922.013,05 2.262.006,52 28.804.084,77
Conta: 720000000000000000 - Contribuições
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Metas de Arrecadação da Receita
Consolidado
LOA 2023

Art. 08º e 13º Lei 101/2000

Receita Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total
Previsto 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 3.320.013,05 1.660.006,52 21.580.084,77
Conta: 721000000000000000 - Contribuições sociais
Previsto 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 3.320.013,05 1.660.006,52 21.580.084,77
Conta: 721500000000000000 - Contribuições para regimes próprios de previdência e sistema de proteção social
Previsto 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 1.660.006,52 3.320.013,05 1.660.006,52 21.580.084,77
Conta: 790000000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 7.224.000,00
Conta: 799000000000000000 - Demais receitas correntes
Previsto 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 7.224.000,00
Conta: 799900000000000000 - Outras receitas correntes
Previsto 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 602.000,00 7.224.000,00
Conta: 100000000000000000 - Receitas correntes - Deduções
Previsto -5.446.412,64 -5.924.974,10 -5.458.473,13 -3.970.797,83 -4.041.706,36 -4.181.102,10 -3.475.590,21 -3.465.824,57 -3.185.785,67 -3.053.166,50 -3.908.907,45 -1.912.251,80 -48.024.992,36
Conta: 110000000000000000 - Impostos, taxas e contribuições de melhoria - Deduções
Previsto -367.250,58 -385.070,76 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 111000000000000000 - Impostos - Deduções
Previsto -367.250,58 -385.070,76 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 111200000000000000 - Impostos sobre o patrimônio - Deduções
Previsto -367.250,58 -385.070,76 -1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -2.029.959,27
Conta: 170000000000000000 - Dedução - Transferências correntes - Deduções
Previsto -5.079.162,06 -5.539.903,34 -4.180.835,20 -3.970.797,83 -4.041.706,36 -4.181.102,10 -3.475.590,21 -3.465.824,57 -3.185.785,67 -3.053.166,50 -3.908.907,45 -1.912.251,80 -45.995.033,09
Conta: 171000000000000000 - Dedução - Transferências da união e de suas entidades - Deduções
Previsto -1.787.451,12 -2.497.440,10 -1.512.464,14 -1.792.805,58 -1.994.317,46 -1.866.064,39 -1.600.390,10 -1.824.817,21 -1.515.265,70 -1.598.309,16 -2.008.772,92 -152.714,65 -20.150.812,53
Conta: 171100000000000000 - - Deduções
Previsto -1.787.451,12 -2.497.440,10 -1.512.464,14 -1.792.805,58 -1.994.317,46 -1.866.064,39 -1.600.390,10 -1.824.817,21 -1.515.265,70 -1.598.309,16 -2.008.772,92 -152.714,65 -20.150.812,53
Conta: 172000000000000000 - Dedução - Transferências dos estados e do distrito federal e de suas entidades - Deduções
Previsto -3.291.710,94 -3.042.463,24 -2.668.371,06 -2.177.992,25 -2.047.388,90 -2.315.037,71 -1.875.200,11 -1.641.007,36 -1.670.519,97 -1.454.857,34 -1.900.134,53 -1.759.537,15 -25.844.220,56
Conta: 172100000000000000 - - Deduções
Previsto -3.291.710,94 -3.042.463,24 -2.668.371,06 -2.177.992,25 -2.047.388,90 -2.315.037,71 -1.875.200,11 -1.641.007,36 -1.670.519,97 -1.454.857,34 -1.900.134,53 -1.759.537,15 -25.844.220,56
Total Previsto 60.007.023,90 64.122.806,30 84.617.034,71 53.680.498,68 66.421.647,54 54.109.421,85 56.512.646,06 67.848.673,94 52.913.565,40 52.402.794,23 64.583.028,64 38.361.423,22 715.580.564,47
FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN. Emissão: 19/12/2022, às 10:28:54.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Art. 08º e 13º Lei 101/2000


Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total
Conta: 4111250010000000000 - Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - principal
Previsto 7.113.414,48 33.692.817,31 9.209.072,57 8.394.292,66 8.777.730,32 6.540.594,73 73.727.922,07
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 3.570.479,11 22.938.375,15 5.126.932,75 4.824.720,83 4.654.831,04 3.121.414,36 44.236.753,24
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 1.460.490,22 9.086.716,57 2.091.485,93 1.968.201,37 1.898.896,50 1.926.189,93 18.431.980,52
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 2.082.445,15 1.667.725,59 1.990.653,89 1.601.370,46 2.224.002,78 1.492.990,44 11.059.188,31
Conta: 4111250020000000000 - Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - multas e juros
Previsto 6.844,87 20.537,79 43.863,01 39.014,55 44.228,31 59.222,52 213.711,05
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 499,23 9.695,68 25.745,40 24.926,81 27.031,57 40.327,94 128.226,63
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 309,37 6.007,97 12.347,40 9.445,94 10.750,15 14.566,93 53.427,76
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 6.036,27 4.834,14 5.770,21 4.641,80 6.446,59 4.327,65 32.056,66
Conta: 4111250030000000000 - Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - dívida ativa
Previsto 1.095.110,98 866.680,83 835.331,68 1.829.162,37 709.131,63 506.062,55 5.841.480,04
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 657.529,85 528.811,32 480.638,67 1.159.805,57 402.565,25 275.537,36 3.504.888,02
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 272.588,52 205.735,23 196.973,05 542.479,86 130.358,13 112.235,22 1.460.370,01
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 164.992,61 132.134,28 157.719,96 126.876,94 176.208,25 118.289,97 876.222,01
Conta: 4111250040000000000 - Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - dívida ativa - multas e juros
Previsto 449.407,04 380.155,76 327.001,45 628.079,10 317.516,57 296.597,20 2.398.757,12
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 193.780,75 198.990,25 203.233,06 487.990,76 194.951,89 160.307,56 1.439.254,27
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 187.873,39 126.905,62 59.001,95 87.987,34 50.206,17 87.714,81 599.689,28
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 67.752,90 54.259,89 64.766,44 52.101,00 72.358,51 48.574,83 359.813,57
Conta: 4111253010000000000 - Impostos sobre transmissão "inter vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis - principal
Previsto 4.317.364,21 3.277.916,01 3.865.947,95 4.322.207,67 3.401.555,62 3.063.267,77 22.248.259,23
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 2.587.979,24 1.933.966,30 2.284.888,34 2.695.285,85 1.902.332,62 1.944.503,19 13.348.955,54
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 1.100.982,89 840.694,09 980.356,61 1.143.689,63 828.104,26 668.237,33 5.562.064,81
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 628.402,08 503.255,62 600.703,00 483.232,19 671.118,74 450.527,25 3.337.238,88
Conta: 4111253020000000000 - Impostos sobre transmissão "inter vivos" de bens imóveis e de direitos reais sobre imóveis - multas e juros
Previsto 5.792,38 6.271,76 4.081,23 8.273,83 4.231,64 9.872,70 38.523,54
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 3.404,88 3.908,68 2.201,06 5.382,85 2.221,69 5.994,96 23.114,12
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 1.299,40 1.491,67 840,04 2.054,25 847,89 3.097,64 9.630,89
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 1.088,10 871,41 1.040,13 836,73 1.162,06 780,10 5.778,53
Conta: 4111303110101010000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Trabalho - Poder Executivo - Prefeitura - Ativos
Previsto 2.740.076,22 2.613.076,75 2.838.069,02 2.785.803,95 2.948.811,52 3.328.625,88 17.254.463,34
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 1.659.157,19 1.603.974,78 1.688.028,90 1.711.138,70 1.719.164,91 1.971.213,52 10.352.678,00
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 593.566,71 618.806,01 684.169,61 699.898,31 709.165,73 1.008.009,47 4.313.615,84
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 487.352,32 390.295,96 465.870,51 374.766,94 520.480,88 349.402,89 2.588.169,50
Conta: 4111303110101020000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Trabalho - Poder Executivo - Prefeitura - Inativos
Previsto 539.428,21 559.456,38 908.462,05 701.606,24 593.038,03 452.455,04 3.754.445,95
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 263.121,70 289.220,58 606.337,68 420.260,70 333.368,51 340.358,40 2.252.667,57
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 170.262,18 185.310,24 200.754,33 199.798,98 146.416,65 36.069,11 938.611,49
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 106.044,33 84.925,56 101.370,04 81.546,56 113.252,87 76.027,53 563.166,89
Conta: 4111303110201000000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Trabalho - Poder Legislativo - Ativos
Previsto 249.492,76 249.757,47 265.995,91 258.430,94 272.615,71 253.296,64 1.549.589,43
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 145.595,98 151.757,69 159.044,55 159.372,23 159.900,79 154.082,42 929.753,66
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 60.128,62 62.948,07 65.112,45 65.401,62 65.971,56 67.835,04 387.397,36
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 43.768,16 35.051,71 41.838,91 33.657,09 46.743,36 31.379,18 232.438,41
Conta: 4111303410101010000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Outros Rendimentos - Poder Executivo - Prefeitura - Fornecedores
Previsto 135.225,56 120.198,78 192.020,49 184.144,21 156.302,10 164.825,90 952.717,04
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 74.925,58 70.786,69 106.025,14 115.682,56 96.662,25 107.548,00 571.630,22
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 33.390,49 27.861,63 60.271,99 47.768,64 30.901,14 37.985,37 238.179,26
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 26.909,49 21.550,46 25.723,36 20.693,01 28.738,71 19.292,53 142.907,56
Conta: 4111303410102010000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Outros Rendimentos - Poder Executivo - Pinhais Previdência - Fornecedores
Previsto 576,18 642,50 614,40 544,20 687,06 420,30 3.484,64
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 337,24 397,89 367,28 330,72 410,78 246,87 2.090,78
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 140,52 165,79 153,03 137,80 171,16 102,86 871,16
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 98,42 78,82 94,09 75,68 105,12 70,57 522,70
Conta: 4111303410201000000 - Imposto sobre a Renda - Retido na Fonte - Outros Rendimentos - Poder Legislativo - Fornecedores
Previsto 1.131,11 1.034,20 1.154,23 965,96 1.084,32 1.246,44 6.616,26
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 676,51 604,02 645,81 544,02 604,10 895,30 3.969,76
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 267,72 280,52 329,78 278,23 280,64 217,17 1.654,06
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 186,88 149,66 178,64 143,71 199,58 133,97 992,44
Conta: 4111451110000000000 - Imposto sobre serviços de qualquer natureza - issqn - principal
Previsto 12.035.741,07 11.508.375,76 12.566.470,50 14.469.957,00 14.305.941,02 9.128.124,97 74.014.610,32
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 7.166.965,29 7.085.591,39 7.623.458,97 9.304.890,32 8.726.598,37 4.501.261,85 44.408.766,19
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 2.778.233,11 2.748.573,89 2.944.617,05 3.557.469,34 3.346.691,93 3.128.067,26 18.503.652,58
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 2.090.542,67 1.674.210,48 1.998.394,48 1.607.597,34 2.232.650,72 1.498.795,86 11.102.191,55
Conta: 4111451120000000000 - Imposto sobre serviços de qualquer natureza - issqn - multas e juros
Previsto 91.962,05 71.224,25 86.664,71 162.138,79 118.526,82 66.822,34 597.338,96
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 52.976,71 40.716,44 49.764,01 105.237,02 70.909,36 38.799,84 358.403,38
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 22.113,50 16.996,01 20.772,55 43.927,57 29.598,73 15.926,38 149.334,74
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 16.871,84 13.511,80 16.128,15 12.974,20 18.018,73 12.096,12 89.600,84
Conta: 4111451130000000000 - Imposto sobre serviços de qualquer natureza - issqn - dívida ativa
Previsto 782.785,77 766.056,42 1.046.135,60 887.125,88 915.452,23 673.361,12 5.070.917,02
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 476.048,68 490.271,60 707.557,66 479.989,11 482.771,90 405.911,27 3.042.550,22
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 163.509,04 161.080,67 201.663,18 296.996,46 279.716,12 164.763,78 1.267.729,25
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 143.228,05 114.704,15 136.914,76 110.140,31 152.964,21 102.686,07 760.637,55
Conta: 4111451140000000000 - Imposto sobre serviços de qualquer natureza - issqn - dívida ativa - multas e juros
Previsto 112.528,49 119.077,49 163.643,21 141.751,40 144.320,92 133.468,32 814.789,83
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 63.278,57 70.838,50 98.679,64 86.734,37 83.806,45 85.536,37 488.873,90
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 26.236,18 29.808,45 42.964,25 37.319,80 35.936,33 31.432,45 203.697,46
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 23.013,74 18.430,54 21.999,32 17.697,23 24.578,14 16.499,50 122.218,47
Conta: 4112101010200000000 - Taxas de Fiscalização do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal (SIM/POA)
Previsto 0,00 0,00 0,00 89,17 356,67 1.070,01 1.515,85
Vínculo: 05107 - Taxas - Exercício Poder de Polícia da Fiscalização do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal (SIM/POA)
Previsto 0,00 0,00 0,00 89,17 356,67 1.070,01 1.515,85
Conta: 4112101010300000000 - Taxa de Licença para Localização e Funcionamento de Atividades Comerciais, Industriais e de Serviços
Previsto 24.295,25 40.099,50 43.665,77 43.240,09 493.213,62 85.496,14 730.010,37
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 7.288,65 12.029,93 13.099,81 12.972,08 147.963,85 25.648,79 219.003,11
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 17.006,60 28.069,57 30.565,96 30.268,01 345.249,77 59.847,35 511.007,26
Conta: 4112101010500000000 - Taxa de Alinhamento e Nivelamento
Previsto 0,00 7.235,31 0,00 0,00 0,00 0,00 7.235,31
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,00 2.170,59 0,00 0,00 0,00 0,00 2.170,59
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 0,00 5.064,72 0,00 0,00 0,00 0,00 5.064,72
Conta: 4112101010600000000 - Taxa de Análise e ou Alteração de Projeto
Previsto 11.989,06 10.069,51 9.264,00 10.364,43 9.498,65 8.046,59 59.232,24
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 3.596,73 3.020,83 2.779,21 3.109,33 2.849,61 2.413,96 17.769,67
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 8.392,33 7.048,68 6.484,79 7.255,10 6.649,04 5.632,63 41.462,57
Conta: 4112101010700000000 - Taxa de Conclusão de Obra
Previsto 9.203,96 9.199,53 30.622,41 22.452,66 28.203,21 16.226,17 115.907,94
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 2.761,19 2.759,86 9.186,72 6.735,80 8.460,96 4.867,85 34.772,38
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 6.442,77 6.439,67 21.435,69 15.716,86 19.742,25 11.358,32 81.135,56
Conta: 4112101010800000000 - Taxa de Licença para Execução de Obras
Previsto 20.628,91 15.534,54 26.033,75 20.051,81 15.677,70 31.701,42 129.628,13
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 6.188,68 4.660,38 7.810,13 6.015,55 4.703,31 9.510,39 38.888,44
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 14.440,23 10.874,16 18.223,62 14.036,26 10.974,39 22.191,03 90.739,69
Conta: 4112101010900000000 - Taxa de Fiscalização de Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 2.475,00 2.475,00 0,00 2.475,00 2.475,00 9.900,00
Vínculo: 05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 2.475,00 2.475,00 0,00 2.475,00 2.475,00 9.900,00
Conta: 4112101020300000000 - Taxa de Licença para Localização e Funcionamento de Atividades Comerciais, Industriais e de Serviços - multas e juros
Previsto 715,87 4.142,83 616,92 3.728,63 4.941,70 894,66 15.040,61
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 214,71 1.243,58 184,38 1.118,27 1.482,24 269,00 4.512,18
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 501,16 2.899,25 432,54 2.610,36 3.459,46 625,66 10.528,43
Conta: 4112101020900000000 - Taxa de Fiscalização de Vigilância Ambiental - multas e juros
Previsto 0,00 137,50 137,50 0,00 137,50 137,50 550,00
Vínculo: 05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 137,50 137,50 0,00 137,50 137,50 550,00
Conta: 4112101030300000000 - Taxa de Licença para Localização e Funcionamento de Atividades Comerciais, Industriais e de Serviços - dívida ativa
Previsto 0,00 21.722,84 116.732,12 352.531,02 0,00 0,00 490.985,98
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,00 6.516,99 35.025,85 105.752,95 0,00 0,00 147.295,79
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 0,00 15.205,85 81.706,27 246.778,07 0,00 0,00 343.690,19
Conta: 4112101030400000000 - Taxa de Publicidade Comercial - dívida ativa
Previsto 0,00 5.585,33 0,00 0,00 0,00 0,00 5.585,33
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,00 1.675,60 0,00 0,00 0,00 0,00 1.675,60
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 0,00 3.909,73 0,00 0,00 0,00 0,00 3.909,73
Conta: 4112101030900000000 - Taxa de Fiscalização de Vigilância Ambiental - dívida ativa
Previsto 0,00 68,75 68,75 0,00 68,75 68,75 275,00
Vínculo: 05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 68,75 68,75 0,00 68,75 68,75 275,00
Conta: 4112101040300000000 - Taxa de Licença para Localização e Funcionamento de Atividades Comerciais, Industriais e de Serviços - dívida ativa - multas e juros
Previsto 0,00 0,00 20.863,63 69.233,12 0,00 0,00 90.096,75
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,00 0,00 6.258,44 20.770,58 0,00 0,00 27.029,02
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 0,00 0,00 14.605,19 48.462,54 0,00 0,00 63.067,73
Conta: 4112101040400000000 - Taxa de Publicidade Comercial - dívida ativa - multas e juros
Previsto 363,74 363,74 363,74 363,74 363,74 363,74 2.182,44
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 109,12 109,12 109,12 109,12 109,12 109,13 654,73
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 254,62 254,62 254,62 254,62 254,62 254,61 1.527,71
Conta: 4112101040900000000 - Taxa de Fiscalização de Vigilância Ambiental - dívida ativa - multas e juros
Previsto 0,00 68,75 68,75 0,00 68,75 68,75 275,00
Vínculo: 05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 68,75 68,75 0,00 68,75 68,75 275,00
Conta: 4112104010000000000 - Taxa de controle e fiscalização ambiental - principal
Previsto 24.001,33 28.519,59 87.167,23 23.648,62 33.592,99 14.706,34 211.636,10
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 7.200,42 8.555,90 26.150,08 7.094,61 10.077,91 4.411,91 63.490,83
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 16.800,91 19.963,69 61.017,15 16.554,01 23.515,08 10.294,43 148.145,27
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 4112104020000000000 - Taxa de controle e fiscalização ambiental - multas e juros
Previsto 0,54 1,29 836,31 1,94 3,73 2,73 846,54
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,16 0,39 250,89 0,58 1,12 0,82 253,96
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 0,38 0,90 585,42 1,36 2,61 1,91 592,58
Conta: 4112104030000000000 - Taxa de controle e fiscalização ambiental - dívida ativa
Previsto 2.046,40 2.678,24 5.544,79 3.725,06 3.785,04 3.384,08 21.163,61
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 613,93 803,47 1.663,43 1.117,52 1.135,52 1.015,21 6.349,08
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 1.432,47 1.874,77 3.881,36 2.607,54 2.649,52 2.368,87 14.814,53
Conta: 4112104040000000000 - Taxa de controle e fiscalização ambiental - dívida ativa - multas e juros
Previsto 246,56 521,66 1.925,67 1.097,60 1.368,01 1.189,58 6.349,08
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 73,98 156,50 577,69 329,28 410,39 356,88 1.904,72
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 172,58 365,16 1.347,98 768,32 957,62 832,70 4.444,36
Conta: 4112150010000000000 - Taxa de fiscalização de vigilância sanitária - principal
Previsto 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,25 310.099,55
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,26 51.683,25 310.099,55
Conta: 4112150020000000000 - Taxa de fiscalização de vigilância sanitária - multas e juros
Previsto 720,52 720,52 720,52 720,52 720,52 720,51 4.323,11
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 720,52 720,52 720,52 720,52 720,52 720,51 4.323,11
Conta: 4112150030000000000 - Taxa de fiscalização de vigilância sanitária - dívida ativa
Previsto 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,33 86.564,03
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,34 14.427,33 86.564,03
Conta: 4112150040000000000 - Taxa de fiscalização de vigilância sanitária - dívida ativa - multas e juros
Previsto 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,30 25.424,10
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,36 4.237,30 25.424,10
Conta: 4112201010100000000 - Taxa de Expediente
Previsto 4.542,77 3.701,47 3.601,66 4.381,75 4.295,97 2.989,86 23.513,48
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 4.542,77 3.701,47 3.601,66 4.381,75 4.295,97 2.989,86 23.513,48
Conta: 4112201010200000000 - Taxa de Coleta de Lixo
Previsto 1.051.239,42 3.760.784,88 1.121.996,92 1.077.427,83 1.045.997,24 792.802,19 8.850.248,48
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 1.051.239,42 3.760.784,88 1.121.996,92 1.077.427,83 1.045.997,24 792.802,19 8.850.248,48
Conta: 4112201020200000000 - Taxa de Coleta de Lixo - multas e juros
Previsto 750,43 5.956,94 19.346,14 22.632,27 27.149,94 39.217,51 115.053,23
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 750,43 5.956,94 19.346,14 22.632,27 27.149,94 39.217,51 115.053,23
Conta: 4112201030200000000 - Taxa de Coleta de Lixo - dívida ativa
Previsto 498.018,27 435.402,23 388.849,62 483.895,45 319.943,21 213.746,69 2.339.855,47
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 498.018,27 435.402,23 388.849,62 483.895,45 319.943,21 213.746,69 2.339.855,47
Conta: 4112201040100000000 - Taxa de Expediente - dívida ativa - multas e juros
Previsto 11.858,94 15.929,46 18.535,05 17.581,98 16.488,83 13.882,82 94.277,08
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 11.858,94 15.929,46 18.535,05 17.581,98 16.488,83 13.882,82 94.277,08
Conta: 4112201040200000000 - Taxa de Coleta de Lixo - dívida ativa - multas e juros
Previsto 167.261,73 182.362,91 185.608,27 240.433,88 181.107,95 123.112,45 1.079.887,19
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 167.261,73 182.362,91 185.608,27 240.433,88 181.107,95 123.112,45 1.079.887,19
Conta: 4113153010000000000 - Contribuição de melhoria para pavimentação e obras complementares - principal
Previsto 28.631,24 27.583,90 32.666,33 22.432,83 20.447,24 54.189,13 185.950,67
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 28.631,24 27.583,90 32.666,33 22.432,83 20.447,24 54.189,13 185.950,67
Conta: 4113153020000000000 - Contribuição de melhoria para pavimentação e obras complementares - multas e juros
Previsto 2.019,49 1.899,25 2.482,95 2.099,40 1.789,22 1.583,19 11.873,50
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 2.019,49 1.899,25 2.482,95 2.099,40 1.789,22 1.583,19 11.873,50
Conta: 4113153030000000000 - Contribuição de melhoria para pavimentação e obras complementares - dívida ativa
Previsto 37.025,54 45.947,87 46.888,56 96.114,66 37.428,88 24.879,59 288.285,10
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 37.025,54 45.947,87 46.888,56 96.114,66 37.428,88 24.879,59 288.285,10
Conta: 4113153040000000000 - Contribuição de melhoria para pavimentação e obras complementares - dívida ativa - multas e juros
Previsto 18.232,65 29.425,72 27.490,12 37.216,72 21.059,59 19.785,71 153.210,51
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 18.232,65 29.425,72 27.490,12 37.216,72 21.059,59 19.785,71 153.210,51
Conta: 4121501110100000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Prefeitura
Previsto 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 4.577.579,55 19.836.177,85
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 3.051.719,66 4.577.579,55 19.836.177,85
Conta: 4121501110200000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Câmara
Previsto 27.274,18 27.274,18 27.274,18 27.274,18 27.274,18 40.911,28 177.282,18
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 27.274,18 27.274,18 27.274,18 27.274,18 27.274,18 40.911,28 177.282,18
Conta: 4121501110300000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Pinhais Previdência
Previsto 22.001,42 22.001,42 22.001,42 22.001,42 22.001,42 33.002,15 143.009,25
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 22.001,42 22.001,42 22.001,42 22.001,42 22.001,42 33.002,15 143.009,25
Conta: 4121501110402000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Assembleia Legislativa
Previsto 2.127,52 2.127,52 2.127,52 2.127,52 2.127,52 3.191,32 13.828,92
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 2.127,52 2.127,52 2.127,52 2.127,52 2.127,52 3.191,32 13.828,92
Conta: 4121501110403000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Prefeitura de Rio Branco do Sul
Previsto 1.704,74 1.704,74 1.704,74 1.704,74 1.704,74 2.557,07 11.080,77
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.704,74 1.704,74 1.704,74 1.704,74 1.704,74 2.557,07 11.080,77
Conta: 4121501110404000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Prefeitura de Colombo
Previsto 554,82 554,82 554,82 554,82 554,82 832,26 3.606,36
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 554,82 554,82 554,82 554,82 554,82 832,26 3.606,36
Conta: 4121501110405000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Cedido - Câmara Municipal de Pinhais
Previsto 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.865,22 8.082,52
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.243,46 1.865,22 8.082,52
Conta: 4121501110406000000 - Contribuição do Servidor Civil Ativo - Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos - CONRESOL
Previsto 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.639,95 7.106,35
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.093,28 1.639,95 7.106,35
Conta: 4121501210000000000 - Contribuição do servidor civil - inativo - principal
Previsto 81.767,20 81.767,20 81.767,20 81.767,20 81.767,20 122.650,75 531.486,75
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Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 81.767,20 81.767,20 81.767,20 81.767,20 81.767,20 122.650,75 531.486,75
Conta: 4121501310000000000 - Contribuição do servidor civil - pensionistas - principal
Previsto 3.589,30 3.589,30 3.589,30 3.589,30 3.589,30 5.384,00 23.330,50
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 3.589,30 3.589,30 3.589,30 3.589,30 3.589,30 5.384,00 23.330,50
Conta: 4121502110200000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Assembleia Legislativa
Previsto 2.024,28 2.024,28 2.024,28 2.024,28 2.024,28 3.036,43 13.157,83
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 2.024,28 2.024,28 2.024,28 2.024,28 2.024,28 3.036,43 13.157,83
Conta: 4121502110300000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Prefeitura de Rio Branco do Sul
Previsto 3.336,64 3.336,64 3.336,64 3.336,64 3.336,64 5.005,00 21.688,20
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 3.336,64 3.336,64 3.336,64 3.336,64 3.336,64 5.005,00 21.688,20
Conta: 4121502110400000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Prefeitura de Colombo
Previsto 594,44 594,44 594,44 594,44 594,44 891,71 3.863,91
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 594,44 594,44 594,44 594,44 594,44 891,71 3.863,91
Conta: 4121502110600000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Cedido - Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos - CONRESOL
Previsto 567,96 567,96 567,96 567,96 567,96 852,00 3.691,80
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 567,96 567,96 567,96 567,96 567,96 852,00 3.691,80
Conta: 4124150010000000000 - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública - principal
Previsto 1.479.283,38 1.487.261,19 1.496.290,78 1.342.856,60 1.267.489,71 618.964,81 7.692.146,47
Vínculo: 00507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF
Previsto 1.479.283,38 1.487.261,19 1.496.290,78 1.342.856,60 1.267.489,71 618.964,81 7.692.146,47
Conta: 4131102010100000000 - Permissão Onerosa de Uso do CEART
Previsto 624,69 116,32 0,00 0,00 937,03 0,00 1.678,04
Vínculo: 00036 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR
Previsto 624,69 116,32 0,00 0,00 937,03 0,00 1.678,04
Conta: 4131102010200000000 - Autorização de Uso de Espaços Públicos SEMED
Previsto 1.581,90 1.542,80 2.260,32 1.600,57 1.744,72 2.215,75 10.946,06
Vínculo: 00039 - Espaços Públicos - SEMED
Previsto 1.581,90 1.542,80 2.260,32 1.600,57 1.744,72 2.215,75 10.946,06
Conta: 4131102010300000000 - Autorização de Uso de Espaços Públicos - Parque das Águas
Previsto 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 13.950,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00036 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR
Previsto 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 2.325,00 13.950,00
Conta: 4131102010400000000 - Autorização de Uso de Espaços Públicos - Eventos
Previsto 0,00 1.572,82 0,00 0,00 2.359,23 117,95 4.050,00
Vínculo: 00036 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR
Previsto 0,00 1.572,82 0,00 0,00 2.359,23 117,95 4.050,00
Conta: 4132101010202000000 - Rend. Aplic. FUNDEB 40%
Previsto 66.374,32 101.242,20 116.130,27 71.328,65 79.824,23 48.157,22 483.056,89
Vínculo: 00102 - FUNDEB 40%
Previsto 66.374,32 101.242,20 116.130,27 71.328,65 79.824,23 48.157,22 483.056,89
Conta: 4132101010203000000 - Rend Aplic 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 21.744,88 22.732,03 18.021,78 14.983,48 15.252,23 18.624,73 111.359,13
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 21.744,88 22.732,03 18.021,78 14.983,48 15.252,23 18.624,73 111.359,13
Conta: 4132101010204000000 - Rend. Aplic. Educação - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica (25%)
Previsto 38.488,15 58.483,79 72.940,55 62.940,49 60.125,22 61.107,34 354.085,54
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 38.488,15 58.483,79 72.940,55 62.940,49 60.125,22 61.107,34 354.085,54
Conta: 4132101010205000000 - Rend. Aplic. Salário Educação
Previsto 63.713,60 81.791,93 100.488,93 111.746,57 108.112,14 76.299,49 542.152,66
Vínculo: 00107 - Salário Educação
Previsto 63.713,60 81.791,93 100.488,93 111.746,57 108.112,14 76.299,49 542.152,66
Conta: 4132101010206000000 - Rend. Aplic. Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE
Previsto 2.480,94 2.754,66 3.073,00 2.772,95 1.238,33 691,59 13.011,47
Vínculo: 01042 - Transferências de Recursos do FNDE referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Previsto 2.480,94 2.754,66 3.073,00 2.772,95 1.238,33 691,59 13.011,47
Conta: 4132101010207000000 - Rend Aplic Programa Estadual de Transporte Escolar Municípios - PETE/PR
Previsto 1.228,69 1.783,24 1.295,22 1.212,78 1.309,43 1.075,26 7.904,62
Vínculo: 00118 - Programa Estadual de Transporte Escolar - PETE
Previsto 1.228,69 1.783,24 1.295,22 1.212,78 1.309,43 1.075,26 7.904,62
Conta: 4132101010210000000 - Rend Aplic Espaços Públicos - SEMED
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 00039 - Espaços Públicos - SEMED
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010211000000 - Rend. Aplic. PNATE
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
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Receita por Destinação de Recurso
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 01043 - Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE)
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010215000000 - Rend. Aplic. Complementação FUNDEB - VAAF - 70%
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 01036 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - percentual mínimo de 70% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010216000000 - Rend. Aplic. Complementação FUNDEB - VAAF - 30%
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 01037 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - máximo de 30% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010217000000 - Rend Aplic Repasse FNDE - Plano de Ações Articuladas - PAR - Termo de Compromisso Nº 202141903-8 - adquirir material de apoio didático
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 10440 - Outras Transferências de Recursos do FNDE
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010218000000 - Rend Aplic Emenda - Construir CMEI Monteiro Lobato - Termo de Compromisso 202104966-1
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 10181 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Monteiro Lobato
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010219000000 - Rend Aplic Emenda - Construir CMEI Rosi Galvão - Termo de Compromisso 202104965-1
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 10182 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Rosi Galvão
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4132101010301000000 - Rend. Aplic. Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 42.596,60 52.240,88 42.596,60 42.596,60 42.596,60 42.596,60 265.223,88
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 42.596,60 52.240,88 42.596,60 42.596,60 42.596,60 42.596,60 265.223,88
Conta: 4132101010303000000 - Rend Aplic Bloco II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Previsto 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,85 30.749,15
Vínculo: 00496 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Previsto 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,86 5.124,85 30.749,15
Conta: 4132101010304000000 - Rend Aplic Bloco III - Vigilância em Saúde
Previsto 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 600,00
Vínculo: 00497 - Vigilância em Saúde
Previsto 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 600,00
Conta: 4132101010306000000 - Rend Aplic Bloco VI - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde - Portaria 203-GM, de 2007
Previsto 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 240,00
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00500 - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde - Portaria 203-GM, de 2007
Previsto 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 240,00
Conta: 4132101010307000000 - Rend Aplic Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária e Vistoria Sanitária Veicular
Previsto 399,60 399,60 399,60 399,60 399,61 399,62 2.397,63
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 399,60 399,60 399,60 399,60 399,61 399,62 2.397,63
Conta: 4132101010325000000 - Rend Aplic Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,85 281.669,15
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,86 46.944,85 281.669,15
Conta: 4132101010328000000 - Rend Aplic Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.635,00 9.809,90
Vínculo: 05182 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.635,00 9.809,90
Conta: 4132101010330000000 - Rend. Aplic. Incentivo Financeiro para Aquisição de Equipamentos de Urgência e Emergência - Investimento
Previsto 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 120,00
Vínculo: 00500 - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde - Portaria 203-GM, de 2007
Previsto 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 120,00
Conta: 4132101010331000000 - Rend Aplic Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,09 14.628,29
Vínculo: 04941 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,04 2.438,09 14.628,29
Conta: 4132101010332000000 - Rend Aplic Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,44 9.236,84
Vínculo: 05181 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,44 9.236,84
Conta: 4132101010401000000 - Rend. Aplic. Royalties
Previsto 5.146,77 8.440,76 24.851,33 35.243,76 30.577,83 12.430,39 116.690,84
Vínculo: 00504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais não Previdenciárias
Previsto 5.146,77 8.440,76 24.851,33 35.243,76 30.577,83 12.430,39 116.690,84
Conta: 4132101010402000000 - Rend. Aplic. COSIP
Previsto 25.538,51 23.079,74 28.297,74 32.507,37 28.557,08 10.759,73 148.740,17
Vínculo: 00507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF
Previsto 25.538,51 23.079,74 28.297,74 32.507,37 28.557,08 10.759,73 148.740,17
Conta: 4132101010404000000 - Rend. Aplic. Contrato de Repasse nº 0426271-90/2014 - Complexo Esportivo Velódromo
Previsto 5.873,80 2.387,09 8.234,73 18.028,24 23.157,63 9.894,49 67.575,98
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00735 - CR. NR 0426271-90 - Velódromo Pinhais
Previsto 5.873,80 2.387,09 8.234,73 18.028,24 23.157,63 9.894,49 67.575,98
Conta: 4132101010409000000 - Rend. Aplic. Taxa Poder de Polícia Obras
Previsto 13.858,26 15.003,67 18.982,21 19.846,89 15.004,48 9.547,37 92.242,88
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 13.858,26 15.003,67 18.982,21 19.846,89 15.004,48 9.547,37 92.242,88
Conta: 4132101010502000000 - Rend Aplic Doações Externas - ECA/FMDCA
Previsto 6.115,78 6.556,71 5.258,65 6.473,45 6.637,64 4.017,26 35.059,49
Vínculo: 00880 - Contribuições e Legados de Entidades não Governamentais - ECA/FMDCA
Previsto 6.115,78 6.556,71 5.258,65 6.473,45 6.637,64 4.017,26 35.059,49
Conta: 4132101010503000000 - Rend Aplic Proteção Social Básica
Previsto 9.121,67 10.638,23 12.007,23 9.504,77 7.629,86 3.547,75 52.449,51
Vínculo: 00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 9.121,67 10.638,23 12.007,23 9.504,77 7.629,86 3.547,75 52.449,51
Conta: 4132101010601000000 - Rend Aplic Taxa Prestação de Serviços
Previsto 46.265,12 77.458,79 105.001,97 107.377,06 95.559,14 37.383,04 469.045,12
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 46.265,12 77.458,79 105.001,97 107.377,06 95.559,14 37.383,04 469.045,12
Conta: 4132101010602000000 - Rend. Aplic. Compensação Financeira Sanepar - 2% Fundo Municipal de Meio Ambiente - FMMA
Previsto 34.803,85 41.480,96 45.869,64 43.309,53 31.875,46 13.391,07 210.730,51
Vínculo: 00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 34.803,85 41.480,96 45.869,64 43.309,53 31.875,46 13.391,07 210.730,51
Conta: 4132101010603000000 - Rend Aplic Compensação Financeira Sanepar - 1% Fundo Municipal de Saneamento Básico - FMSB
Previsto 25.173,18 31.879,41 38.452,59 43.089,06 43.801,55 13.578,05 195.973,84
Vínculo: 00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 25.173,18 31.879,41 38.452,59 43.089,06 43.801,55 13.578,05 195.973,84
Conta: 4132101010604000000 - Rend Aplic Taxa Poder de Polícia Meio Ambiente
Previsto 19.867,00 25.178,43 30.622,45 33.832,20 29.522,47 13.517,12 152.539,67
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 19.867,00 25.178,43 30.622,45 33.832,20 29.522,47 13.517,12 152.539,67
Conta: 4132101010605000000 - Rend. Aplic. CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 6.613,11 8.750,14 11.208,52 13.237,21 13.289,81 6.701,93 59.800,72
Vínculo: 00011 - CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 6.613,11 8.750,14 11.208,52 13.237,21 13.289,81 6.701,93 59.800,72
Conta: 4132101010901000000 - Rend. Aplic. Área de Uso Institucional
Previsto 44.531,13 46.101,32 35.804,67 29.948,99 25.897,23 17.467,47 199.750,81
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Receita por Destinação de Recurso
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Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 44.531,13 46.101,32 35.804,67 29.948,99 25.897,23 17.467,47 199.750,81
Conta: 4132101010902000000 - Rend. Aplic. Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 4.746,26 5.776,17 6.907,35 7.740,57 7.474,00 4.780,78 37.425,13
Vínculo: 00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 4.746,26 5.776,17 6.907,35 7.740,57 7.474,00 4.780,78 37.425,13
Conta: 4132101010903000000 - Rend. Aplic. Taxa Poder de Polícia Urbanismo
Previsto 25.574,11 31.155,56 36.620,20 40.325,05 38.925,25 19.209,48 191.809,65
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 25.574,11 31.155,56 36.620,20 40.325,05 38.925,25 19.209,48 191.809,65
Conta: 4132101011001000000 - Rend. Aplic. Recursos Livres
Previsto 2.487.102,52 5.507.364,60 4.858.288,52 4.901.321,78 4.183.950,57 2.012.722,36 23.950.750,35
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 2.487.102,52 5.507.364,60 4.858.288,52 4.901.321,78 4.183.950,57 2.012.722,36 23.950.750,35
Conta: 4132101011002000000 - Remuneração de Depósitos de Poupança - Câmara Municipal
Previsto 1.995,01 10.399,14 20.950,62 32.507,21 45.567,50 53.328,48 164.747,96
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 1.995,01 10.399,14 20.950,62 32.507,21 45.567,50 53.328,48 164.747,96
Conta: 4132101011003000000 - Rend. Aplic. EC 93/2016 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 6.324,45 7.385,14 9.216,87 12.105,72 13.313,45 7.903,79 56.249,42
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 6.324,45 7.385,14 9.216,87 12.105,72 13.313,45 7.903,79 56.249,42
Conta: 4132101011004000000 - Rend. Aplic. Alienação de Bens
Previsto 3.185,95 3.870,04 4.414,92 5.624,57 7.579,60 3.669,17 28.344,25
Vínculo: 00501 - Receitas de Alienações de Ativos
Previsto 3.185,95 3.870,04 4.414,92 5.624,57 7.579,60 3.669,17 28.344,25
Conta: 4132101011005000000 - Rend. Aplic. Taxa Poder de Polícia Encargos
Previsto 7.128,58 7.602,04 199,19 927,06 1.408,86 882,45 18.148,18
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 7.128,58 7.602,04 199,19 927,06 1.408,86 882,45 18.148,18
Conta: 4132104010100000000 - Remuneração dos Recursos do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS - Principal - renda fixa
Previsto 4.008.041,68 4.008.041,68 4.008.041,68 4.008.041,68 4.008.041,68 4.008.041,60 24.048.250,00
Vínculo: 00100 - Recursos Vinculados ao RPPS - Taxa de Administração / Reserva de Sobras da Taxa
Previsto 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,30 749.000,00
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 3.535.458,34 3.535.458,34 3.535.458,34 3.535.458,34 3.535.458,34 3.535.458,30 21.212.750,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00551 - Compensação entre Regimes Previdenciários
Previsto 347.750,00 347.750,00 347.750,00 347.750,00 347.750,00 347.750,00 2.086.500,00
Conta: 4132104010200000000 - Remuneração dos Recursos do Regime Próprio de Previdência Social - RPPS - Principal - renda variável
Previsto 1.792.250,00 1.792.250,00 1.792.250,00 1.792.250,00 1.792.250,00 1.792.250,00 10.753.500,00
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.631.750,00 1.631.750,00 1.631.750,00 1.631.750,00 1.631.750,00 1.631.750,00 9.790.500,00
Vínculo: 00551 - Compensação entre Regimes Previdenciários
Previsto 160.500,00 160.500,00 160.500,00 160.500,00 160.500,00 160.500,00 963.000,00
Conta: 4132104010300000000 - Remuneração dos investimentos do regime próprio de previdência do servidor em fundos do exterior
Previsto 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 1.605.000,00
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 267.500,00 1.605.000,00
Conta: 4133999010100000000 - Complexo Cerimonial - Prestação de Serviço Público de Cremação
Previsto 2.008,25 4.049,74 228,40 228,40 456,80 228,41 7.200,00
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 2.008,25 4.049,74 228,40 228,40 456,80 228,41 7.200,00
Conta: 4133999010200000000 - Sanepar - Prestação de Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário - 2% FMMA
Previsto 69.673,87 221.229,84 103.477,04 424.718,86 283.530,44 117.517,86 1.220.147,91
Vínculo: 00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 69.673,87 221.229,84 103.477,04 424.718,86 283.530,44 117.517,86 1.220.147,91
Conta: 4133999010300000000 - Sanepar - Prestação de Serviço Público de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário - 1% FMSB
Previsto 34.836,94 110.614,91 51.738,52 212.359,42 141.765,22 58.758,94 610.073,95
Vínculo: 00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 34.836,94 110.614,91 51.738,52 212.359,42 141.765,22 58.758,94 610.073,95
Conta: 4136101110000000000 - Cessão do direito de operacionalização de pagamentos - poderes executivo e legislativo - principal
Previsto 151.571,34 172.511,89 165.450,00 206.180,20 163.724,67 82.588,48 942.026,58
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 151.571,34 172.511,89 165.450,00 206.180,20 163.724,67 82.588,48 942.026,58
Conta: 4139999010100000000 - Cessão de Área de Uso Institucional em Condomínios - Recursos Financeiros
Previsto 153.618,10 39.585,84 57.568,44 32.102,15 314.594,22 209.478,84 806.947,59
Vínculo: 00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 153.618,10 39.585,84 57.568,44 32.102,15 314.594,22 209.478,84 806.947,59
Conta: 4139999010200000000 - Repasse de Recursos Financeiros - 1% Condomínios em UTP
Previsto 700,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.400,00
Vínculo: 00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 700,00 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.400,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 4139999010300000000 - Outorga Onerosa do Direito de Construir
Previsto 0,00 0,00 68,30 0,00 1.154,45 3.777,25 5.000,00
Vínculo: 00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 0,00 0,00 68,30 0,00 1.154,45 3.777,25 5.000,00
Conta: 4139999010400000000 - Compensação Pecuniária Ambiental - CPA (Lei 1968/2018)
Previsto 28.982,25 41.411,60 42.394,65 26.788,75 19.247,09 26.407,55 185.231,89
Vínculo: 00011 - CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 28.982,25 41.411,60 42.394,65 26.788,75 19.247,09 26.407,55 185.231,89
Conta: 4139999020200000000 - Compensação Pecuniária Ambiental - CPA (Lei 1968/2018)
Previsto 11,93 1,28 2,54 99,46 10,34 628,10 753,65
Vínculo: 00011 - CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 11,93 1,28 2,54 99,46 10,34 628,10 753,65
Conta: 4139999030100000000 - Cessão de Área de Uso Institucional em Condomínios - Recursos Financeiros
Previsto 7.184,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.184,56
Vínculo: 00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 7.184,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.184,56
Conta: 4139999040100000000 - Cessão de Área de Uso Institucional em Condomínios - Recursos Financeiros
Previsto 3.746,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.746,48
Vínculo: 00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 3.746,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.746,48
Conta: 4139999040200000000 - Outorga Onerosa do Direito de Construir
Previsto 10.000,00 7.063,82 0,00 0,00 0,00 0,00 17.063,82
Vínculo: 00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 10.000,00 7.063,82 0,00 0,00 0,00 0,00 17.063,82
Conta: 4161102010000000000 - Inscrição em concursos e processos seletivos - principal
Previsto 0,00 9.172,02 0,00 630.827,98 0,00 0,00 640.000,00
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 0,00 9.172,02 0,00 630.827,98 0,00 0,00 640.000,00
Conta: 4171151110000000000 - Cota-parte do fundo de participação dos municípios - cota mensal - principal
Previsto 20.219.725,71 15.722.618,48 18.278.051,40 16.264.663,53 14.829.758,77 15.425.014,23 100.739.832,12
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 12.350.036,69 9.532.849,13 11.133.867,88 9.878.765,31 8.979.949,95 8.568.430,31 60.443.899,27
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 4.782.179,85 3.806.557,08 4.360.716,55 3.916.206,87 3.604.821,32 4.714.476,36 25.184.958,03
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 3.087.509,17 2.383.212,27 2.783.466,97 2.469.691,35 2.244.987,50 2.142.107,56 15.110.974,82
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 4171151210100000000 - Cota-parte do fundo de participação dos municípios - cotas extraordinárias - Dezembro
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.720.442,50 3.720.442,50
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.790.331,88 2.790.331,88
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 930.110,62 930.110,62
Conta: 4171151210200000000 - Cota-parte do fundo de participação dos municípios - cotas extraordinárias - Julho
Previsto 0,00 0,00 0,00 4.009.346,74 0,00 0,00 4.009.346,74
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 0,00 0,00 0,00 3.007.010,06 0,00 0,00 3.007.010,06
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 0,00 0,00 0,00 1.002.336,68 0,00 0,00 1.002.336,68
Conta: 4171151210300000000 - Cota-parte do fundo de participação dos municípios - cotas extraordinárias - Setembro
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 2.004.673,37 0,00 2.004.673,37
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 1.503.505,03 0,00 1.503.505,03
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 501.168,34 0,00 501.168,34
Conta: 4171152010000000000 - Cota-parte do imposto sobre a propriedade territorial rural - principal
Previsto 1.406,89 2.981,57 1.375,54 3.844,84 3.708,95 912,77 14.230,56
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 727,11 1.540,92 710,91 2.607,26 2.293,52 658,62 8.538,34
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 498,01 1.055,41 486,91 585,76 842,06 89,49 3.557,64
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 181,77 385,24 177,72 651,82 573,37 164,66 2.134,58
Conta: 4171252410000000000 - Cota-parte do fundo especial do petróleo - fep - principal
Previsto 225.929,29 259.545,84 291.627,06 299.024,84 307.247,31 129.577,49 1.512.951,83
Vínculo: 00504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais não Previdenciárias
Previsto 225.929,29 259.545,84 291.627,06 299.024,84 307.247,31 129.577,49 1.512.951,83
Conta: 4171350111100000000 - Programa de Apoio à Informatização da Atenção Primária a Saúde
Previsto 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 387.600,00
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 64.600,00 387.600,00
Conta: 4171350111200000000 - Incentivo Financeiro da APS Capacitação Ponderada
Previsto 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 7.579.031,04
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 1.263.171,84 7.579.031,04
Conta: 4171350111300000000 - Incentivo Financeiro da APS Desempenho
Previsto 134.738,28 130.550,10 117.903,97 117.288,45 113.648,48 300.968,76 915.098,04
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 134.738,28 130.550,10 117.903,97 117.288,45 113.648,48 300.968,76 915.098,04
Conta: 4171350111400000000 - Incentivo para Ações Estratégicas
Previsto 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 1.304.472,00
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 217.412,00 1.304.472,00
Conta: 4171350112100000000 - Agente Comunitário de Saúde (ACS)
Previsto 615.696,00 615.696,00 615.696,00 615.696,00 615.696,00 923.544,00 4.002.024,00
Vínculo: 10510 - Transferências provenientes do Governo Federal destinadas ao vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias
Previsto 615.696,00 615.696,00 615.696,00 615.696,00 615.696,00 923.544,00 4.002.024,00
Conta: 4171350112200000000 - Assistência Financeira Complementar - Agentes de Combate às Endemias (ACE)
Previsto 33.936,00 33.936,00 33.936,00 33.936,00 33.936,00 50.904,00 220.584,00
Vínculo: 10510 - Transferências provenientes do Governo Federal destinadas ao vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias
Previsto 33.936,00 33.936,00 33.936,00 33.936,00 33.936,00 50.904,00 220.584,00
Conta: 4171350210300000000 - Incentivo Financeiro para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) - Federal
Previsto 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 841.680,00
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 140.280,00 841.680,00
Conta: 4171350210500000000 - Atenção à Saúde da População para Procedimento no MAC
Previsto 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 3.226.395,00
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 537.732,50 3.226.395,00
Conta: 4171350310100000000 - Incentivo às Ações de Vigilância e Prevenção das DST/AIDS e Hepatites Virais
Previsto 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,40 155.000,00
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,32 25.833,40 155.000,00
Conta: 4171350310400000000 - Piso de Vigilância em Saúde - Fixo
Previsto 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 356.418,24
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 59.403,04 356.418,24
Conta: 4171350310700000000 - Incentivo para Execução de Ações de Vigilância Sanitária
Previsto 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 80.872,80
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 13.478,80 80.872,80
Conta: 4171350310800000000 - Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde - PQA-VS
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 67.719,48 0,00 67.719,48
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 67.719,48 0,00 67.719,48
Conta: 4171450010000000000 - Transferências do salário-educação - principal
Previsto 1.229.285,28 1.019.364,91 996.520,77 993.541,73 1.046.394,83 1.132.102,30 6.417.209,82
Vínculo: 00107 - Salário Educação
Previsto 1.229.285,28 1.019.364,91 996.520,77 993.541,73 1.046.394,83 1.132.102,30 6.417.209,82
Conta: 4171452010000000000 - Transferências referentes ao programa nacional de alimentação escolar - pnae - principal
Previsto 348.468,80 348.468,80 348.468,80 364.569,25 364.569,20 364.569,20 2.139.114,05
Vínculo: 01042 - Transferências de Recursos do FNDE referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Previsto 348.468,80 348.468,80 348.468,80 364.569,25 364.569,20 364.569,20 2.139.114,05
Conta: 4171453010000000000 - Transferências referentes ao programa nacional de apoio ao transporte do escolar - pnate - principal
Previsto 0,00 546,76 329,00 329,00 329,00 164,51 1.698,27
Vínculo: 01043 - Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE)
Previsto 0,00 546,76 329,00 329,00 329,00 164,51 1.698,27
Conta: 4171551010100000000 - Complementação FUNDEB - VAAF - 70%
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 01036 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - percentual mínimo de 70% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4171650010100000000 - Piso de Alta Complexidade I (SUAS)
Previsto 0,00 6.571,19 25.051,74 13.147,87 16.748,81 9.970,50 71.490,11
Vínculo: 00941 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Previsto 0,00 6.571,19 25.051,74 13.147,87 16.748,81 9.970,50 71.490,11
Conta: 4171650010200000000 - Piso Fixo Média Complexidade (SUAS)
Previsto 0,00 34.018,89 8.650,17 17.569,32 17.913,43 8.882,31 87.034,12
Vínculo: 00941 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Previsto 0,00 34.018,89 8.650,17 17.569,32 17.913,43 8.882,31 87.034,12
Conta: 4171650010400000000 - IGD - SUAS
Previsto 0,00 0,00 0,00 9.254,85 0,00 0,00 9.254,85
Vínculo: 00936 - Componente para Qualificação da Gestão - SUAS
Previsto 0,00 0,00 0,00 9.254,85 0,00 0,00 9.254,85
Conta: 4171650010500000000 - Piso Básico Fixo (SUAS)
Previsto 0,00 45.255,39 19.550,66 22.367,23 11.364,94 11.340,44 109.878,66
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 0,00 45.255,39 19.550,66 22.367,23 11.364,94 11.340,44 109.878,66
Conta: 4171650010600000000 - Reordenamento dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV
Previsto 0,00 36.623,99 17.760,56 34.133,48 8.382,36 8.015,96 104.916,35
Vínculo: 00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 0,00 36.623,99 17.760,56 34.133,48 8.382,36 8.015,96 104.916,35
Conta: 4171650010900000000 - Transferências Programa Aprimora Rede
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Vínculo: 00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Conta: 4171650011400000000 - IGD - Programa Auxilio Brasil (PAB)
Previsto 0,00 48.120,29 31.316,39 36.520,79 24.815,55 0,00 140.773,02
Vínculo: 00940 - Bloco de Financiamento da Gestão do Programa Bolsa Família e Cadastro Único - Portaria MDS 113/2015
Previsto 0,00 48.120,29 31.316,39 36.520,79 24.815,55 0,00 140.773,02
Conta: 4171954210100000000 - Fundo Municipal de Segurança - Transferências Federais
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Vínculo: 01011 - Fundo Municipal de Segurança - Transferências Federais
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Conta: 4171958010000000000 - Transferência obrigatória decorrente da lei complementar nº 176/2020 - principal
Previsto 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 769.133,52
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 128.188,92 769.133,52
Conta: 4171999010600000000 - Auxílio Financeiro para Ações Emergenciais destinadas ao Setor Cultural
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Vínculo: 01031 - Ações Emergenciais destinadas ao Setor Cultural - Lei Federal nº 14.017/2020 - (COVID-19)
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Conta: 4172150010000000000 - Cota-parte do ICMS - principal
Previsto 15.615.390,26 17.886.761,71 17.732.100,22 17.410.393,70 16.019.593,63 9.703.876,34 94.368.115,86
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 9.423.667,25 10.960.751,40 10.865.977,07 10.668.839,92 9.816.577,53 4.885.056,35 56.620.869,52
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 3.835.806,18 4.185.822,46 4.149.628,89 4.074.343,80 3.748.871,69 3.597.555,94 23.592.028,96
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 2.355.916,83 2.740.187,85 2.716.494,26 2.667.209,98 2.454.144,41 1.221.264,05 14.155.217,38
Conta: 4172151010000000000 - Cota-parte do IPVA - principal
Previsto 14.370.965,97 8.184.973,98 5.362.548,18 2.217.873,44 1.949.343,19 1.300.370,54 33.386.075,30
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Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 8.531.217,82 4.860.599,76 3.225.099,77 1.361.420,95 1.196.586,18 856.720,70 20.031.645,18
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 3.706.943,69 2.109.224,31 1.331.173,44 516.097,23 453.610,48 229.469,67 8.346.518,82
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 2.132.804,46 1.215.149,91 806.274,97 340.355,26 299.146,53 214.180,17 5.007.911,30
Conta: 4172152010000000000 - Cota-parte do IPI - municípios - principal
Previsto 285.858,46 299.586,68 212.594,31 225.882,60 251.397,78 191.591,83 1.466.911,66
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 175.552,77 187.815,26 121.379,40 131.537,98 155.457,89 108.403,70 880.147,00
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 66.417,48 64.817,59 60.870,08 61.460,14 57.075,40 56.087,22 366.727,91
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 43.888,21 46.953,83 30.344,83 32.884,48 38.864,49 27.100,91 220.036,75
Conta: 4172153010000000000 - Cota-parte da contribuição de intervenção no domínio econômico - principal
Previsto 43.914,40 49.746,42 0,00 40.484,38 8.850,89 0,00 142.996,09
Vínculo: 00512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB)
Previsto 43.914,40 49.746,42 0,00 40.484,38 8.850,89 0,00 142.996,09
Conta: 4172252010000000000 - Cota-parte royalties - compensação financeira pela produção do petróleo - principal
Previsto 1.502,36 3.403,99 4.825,67 4.828,15 4.823,45 3.625,78 23.009,40
Vínculo: 00504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais não Previdenciárias
Previsto 1.502,36 3.403,99 4.825,67 4.828,15 4.823,45 3.625,78 23.009,40
Conta: 4172350010100000000 - Incentivo Financeiro Programa de Qualificação da Atenção Primária - APSUS - Custeio
Previsto 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 365.958,00
Vínculo: 04941 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 60.993,00 365.958,00
Conta: 4172350010400000000 - Transferência Estadual para os Serviços de Média e Alta Complexidade
Previsto 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 6.327.494,40
Vínculo: 00496 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Previsto 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 1.054.582,40 6.327.494,40
Conta: 4172350010500000000 - Incentivo Financeiro para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) - Estadual
Previsto 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 867.978,00
Vínculo: 04941 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 144.663,00 867.978,00
Conta: 4172999010100000000 - Transferências do Programa Estadual de Transporte Escolar Municípios - PETE/PR
Previsto 42.901,31 85.802,62 85.802,62 85.802,62 115.580,94 115.580,96 531.471,07
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00118 - Programa Estadual de Transporte Escolar - PETE
Previsto 42.901,31 85.802,62 85.802,62 85.802,62 115.580,94 115.580,96 531.471,07
Conta: 4172999010200000000 - Cofinanciamento Estadual para Serviços de Acolhimento de Crianças, Adolescentes e Jovens de até Vinte e Um Anos
Previsto 0,00 0,00 0,00 67.500,00 0,00 0,00 67.500,00
Vínculo: 09391 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 0,00 0,00 67.500,00 0,00 0,00 67.500,00
Conta: 4172999010300000000 - Cofinanciamento Estadual para Serviços de Abordagem Social
Previsto 0,00 0,00 11.250,00 0,00 5.625,00 5.625,00 22.500,00
Vínculo: 09381 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 0,00 11.250,00 0,00 5.625,00 5.625,00 22.500,00
Conta: 4172999010400000000 - Cofinanciamento Estadual para Serviços de Acolhimento Institucional para Pessoas em Situação de Rua
Previsto 0,00 0,00 58.500,00 0,00 29.250,00 29.250,00 117.000,00
Vínculo: 09391 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 0,00 58.500,00 0,00 29.250,00 29.250,00 117.000,00
Conta: 4172999010500000000 - Transferências DETRAN - Multas de Trânsito
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 146.415,54 248,40 146.663,94
Vínculo: 00509 - Gerenciamento do Trânsito
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 146.415,54 248,40 146.663,94
Conta: 4174199010100000000 - Transferências de Instituições Privadas ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FMDCA
Previsto 320,49 3.395,25 5.144,86 21.662,55 26.255,56 200,50 56.979,21
Vínculo: 00880 - Contribuições e Legados de Entidades não Governamentais - ECA/FMDCA
Previsto 320,49 3.395,25 5.144,86 21.662,55 26.255,56 200,50 56.979,21
Conta: 4174199010200000000 - Transferências de Instituições Privadas ao Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa - FMDPI
Previsto 0,00 0,00 0,00 11.066,91 0,00 0,00 11.066,91
Vínculo: 00901 - Fundo do Idoso, inclusive art. 9º IN RFB nº 1131/2011 - Doações
Previsto 0,00 0,00 0,00 11.066,91 0,00 0,00 11.066,91
Conta: 4175150010100000000 - Transferências de Recursos do FUNDEB - 70%
Previsto 15.609.974,53 12.983.524,76 13.073.830,27 9.240.048,39 7.499.848,90 14.555.907,49 72.963.134,34
Vínculo: 00101 - FUNDEB 60%
Previsto 15.609.974,53 12.983.524,76 13.073.830,27 9.240.048,39 7.499.848,90 14.555.907,49 72.963.134,34
Conta: 4175150010200000000 - Transferências de Recursos do FUNDEB - 30%
Previsto 2.629.500,00 2.634.501,59 1.618.413,55 4.541.253,07 5.208.633,41 1.608.481,97 18.240.783,59
Vínculo: 00102 - FUNDEB 40%
Previsto 2.629.500,00 2.634.501,59 1.618.413,55 4.541.253,07 5.208.633,41 1.608.481,97 18.240.783,59
Conta: 4179199010100000000 - Transferências de Pessoas ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FMDCA
Previsto 7.122,40 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 14.244,80
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00880 - Contribuições e Legados de Entidades não Governamentais - ECA/FMDCA
Previsto 7.122,40 0,00 7.122,40 0,00 0,00 0,00 14.244,80
Conta: 4179199010200000000 - Transferências de Pessoas ao Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa - FMDPI
Previsto 2.766,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.766,72
Vínculo: 00901 - Fundo do Idoso, inclusive art. 9º IN RFB nº 1131/2011 - Doações
Previsto 2.766,72 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.766,72
Conta: 4191101010100000000 - Dedução - Multas por Infrações Fiscais
Previsto 162.644,07 42.247,36 103.316,92 54.827,09 0,00 42.336,61 405.372,05
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 48.793,16 12.674,41 30.994,76 16.448,39 0,00 12.700,89 121.611,61
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 113.850,91 29.572,95 72.322,16 38.378,70 0,00 29.635,72 283.760,44
Conta: 4191101010200000000 - Multas por Infrações de Urbanismo
Previsto 1.440,68 2.161,04 10.084,76 4.322,04 2.193,87 2.161,03 22.363,42
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 432,20 648,32 3.025,43 1.296,61 658,16 648,31 6.709,03
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 1.008,48 1.512,72 7.059,33 3.025,43 1.535,71 1.512,72 15.654,39
Conta: 4191101020100000000 - Multas por Infrações Fiscais
Previsto 89,90 154,99 14,99 174,71 0,00 15,00 449,59
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 26,96 46,50 4,49 52,43 0,00 4,50 134,88
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 62,94 108,49 10,50 122,28 0,00 10,50 314,71
Conta: 4191101020200000000 - Multas por Infrações de Urbanismo
Previsto 0,00 0,00 70,93 0,00 465,63 0,00 536,56
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 0,00 0,00 21,28 0,00 139,69 0,00 160,97
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 0,00 0,00 49,65 0,00 325,94 0,00 375,59
Conta: 4191101030100000000 - Multas por Infrações Fiscais
Previsto 233.627,11 176.563,52 247.636,92 175.942,90 221.239,01 176.823,29 1.231.832,75
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 70.087,54 52.969,59 74.291,13 52.783,10 66.371,70 53.046,76 369.549,82
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 163.539,57 123.593,93 173.345,79 123.159,80 154.867,31 123.776,53 862.282,93
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 4191101030200000000 - Multas por Infrações de Urbanismo
Previsto 6.622,32 7.922,81 5.330,45 4.185,91 7.594,05 5.968,38 37.623,92
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 1.986,69 2.376,84 1.599,16 1.255,78 2.278,19 1.790,52 11.287,18
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 4.635,63 5.545,97 3.731,29 2.930,13 5.315,86 4.177,86 26.336,74
Conta: 4191101040100000000 - Multas por Infrações Fiscais
Previsto 7.021,15 8.496,78 11.284,24 10.225,16 14.054,80 9.860,84 60.942,97
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 2.106,44 2.549,08 3.385,26 3.067,59 4.216,33 2.958,19 18.282,89
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 4.914,71 5.947,70 7.898,98 7.157,57 9.838,47 6.902,65 42.660,08
Conta: 4191101040200000000 - Multas por Infrações de Urbanismo
Previsto 1.096,71 1.400,57 942,87 945,33 2.926,00 1.748,52 9.060,00
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 329,03 420,18 282,85 283,60 877,77 524,57 2.718,00
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 767,68 980,39 660,02 661,73 2.048,23 1.223,95 6.342,00
Conta: 4191106110000000000 - Multas administrativas por danos ambientais - principal
Previsto 13.138,40 10.308,52 13.630,46 17.169,98 19.793,57 2.464,78 76.505,71
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 3.941,51 3.092,56 4.089,14 5.151,00 5.938,08 739,42 22.951,71
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 9.196,89 7.215,96 9.541,32 12.018,98 13.855,49 1.725,36 53.554,00
Conta: 4191106120000000000 - Multas administrativas por danos ambientais - multas e juros
Previsto 27,42 78,56 81,82 130,09 431,48 15,69 765,06
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 8,23 23,57 24,55 39,03 129,44 4,70 229,52
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 19,19 54,99 57,27 91,06 302,04 10,99 535,54
Conta: 4191106130000000000 - Multas administrativas por danos ambientais - dívida ativa
Previsto 19.678,08 35.485,87 25.080,18 28.645,81 17.134,51 19.933,68 145.958,13
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 5.903,41 10.645,67 7.524,05 8.593,73 5.140,49 5.980,09 43.787,44
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 13.774,67 24.840,20 17.556,13 20.052,08 11.994,02 13.953,59 102.170,69
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Conta: 4191106140000000000 - Multas administrativas por danos ambientais - dívida ativa - multas e juros
Previsto 4.968,94 11.418,95 6.773,63 7.355,12 6.157,05 7.113,75 43.787,44
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 1.490,75 3.425,65 2.032,05 2.206,50 1.847,15 2.134,13 13.136,23
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 3.478,19 7.993,30 4.741,58 5.148,62 4.309,90 4.979,62 30.651,21
Conta: 4192201110000000000 - Restituição de convênios - primárias - principal
Previsto 41.078,08 2.980,32 13.063,45 315,45 4.051,34 8.787,10 70.275,74
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 41.078,08 2.980,32 13.063,45 315,45 4.051,34 8.787,10 70.275,74
Conta: 4192299010300000000 - Restituições por pagamentos indevidos - principal
Previsto 861,18 3.372,96 5.340,53 4.772,39 5.681,41 3.067,97 23.096,44
Vínculo: 00035 - Restituição Passe Escolar - Lei nº 544/2002
Previsto 861,18 3.372,96 5.340,53 4.772,39 5.681,41 3.067,97 23.096,44
Conta: 4192299010400000000 - Restituição de auxílios - principal
Previsto 12.606,03 6.482,18 21.855,21 15.178,94 15.138,74 0,00 71.261,10
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 12.606,03 6.482,18 21.855,21 15.178,94 15.138,74 0,00 71.261,10
Conta: 4199903010100000000 - Compensações Financeiras entre os Regimes de Previdência
Previsto 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,32 1.420.256,12
Vínculo: 00551 - Compensação entre Regimes Previdenciários
Previsto 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,36 236.709,32 1.420.256,12
Conta: 4199999210100000000 - Demais Recursos para Financiamento do Sistema Municipal de Cultura - FMC
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Vínculo: 00032 - Recursos Livres - Cultura
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Conta: 4199999210200000000 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Esporte - FME
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Vínculo: 00038 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Esporte - FME
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Conta: 4199999310100000000 - Outras receitas - financeiras
Previsto 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 3.000.000,00
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 500.000,00 3.000.000,00
Conta: 4211999011000000000 - Operação de Crédito - Outras
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00614 - Operação de Crédito
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
Conta: 4221301010000000000 - Alienação de bens móveis e semoventes - principal
Previsto 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00
Vínculo: 00501 - Receitas de Alienações de Ativos
Previsto 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 100.000,00
Conta: 4241250110000000000 - Transferências para o programa de apoio ao transporte escolar para educação básica - caminho da escola - principal
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 00180 - Ônibus Escolar Acessível
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Conta: 4241250910100000000 - Emenda - Construir CMEI Monteiro Lobato - Termo de Compromisso 202104966-1
Previsto 569.557,21 612.578,87 679.318,54 997.889,22 0,00 0,00 2.859.343,84
Vínculo: 10181 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Monteiro Lobato
Previsto 569.557,21 612.578,87 679.318,54 997.889,22 0,00 0,00 2.859.343,84
Conta: 4241250910200000000 - Emenda - Construir CMEI Rosi Galvão - Termo de Compromisso 202104965-1
Previsto 580.000,00 600.000,00 658.000,00 1.062.000,00 0,00 0,00 2.900.000,00
Vínculo: 10182 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Rosi Galvão
Previsto 580.000,00 600.000,00 658.000,00 1.062.000,00 0,00 0,00 2.900.000,00
Conta: 4241499010200000000 - Contrato de Repasse nº 0426271-90/2014 - Complexo Esportivo Velódromo
Previsto 0,00 200.000,00 0,00 300.000,00 0,00 0,00 500.000,00
Vínculo: 00735 - CR. NR 0426271-90 - Velódromo Pinhais
Previsto 0,00 200.000,00 0,00 300.000,00 0,00 0,00 500.000,00
Conta: 4721502110500000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Cedido - Câmara Municipal de Pinhais
Previsto 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.998,48 8.659,88
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.332,28 1.998,48 8.659,88
Conta: 4721502110700000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Prefeitura
Previsto 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 4.898.828,22 21.228.255,72
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 3.265.885,50 4.898.828,22 21.228.255,72
Conta: 4721502110800000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Câmara
Previsto 29.222,36 29.222,36 29.222,36 29.222,36 29.222,36 43.833,58 189.945,38
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 29.222,36 29.222,36 29.222,36 29.222,36 29.222,36 43.833,58 189.945,38
Conta: 4721502110900000000 - Contribuição Patronal - Servidor Civil Ativo - Pinhais Previdência
Previsto 23.572,90 23.572,90 23.572,90 23.572,90 23.572,90 35.359,29 153.223,79
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Receita/Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 23.572,90 23.572,90 23.572,90 23.572,90 23.572,90 35.359,29 153.223,79
Conta: 4799901010000000000 - Aportes periódicos para amortização de déficit atuarial do regimes próprios de previdência e sistema de proteção social - principal
Previsto 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 7.224.000,00
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 1.204.000,00 7.224.000,00
Conta: 9111250010300000000 - Dedução - Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - principal - Descontos Concedidos
Previsto 752.321,34 1.277.637,93 0,00 0,00 0,00 0,00 2.029.959,27
Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 195.865,21 1.022.110,35 0,00 0,00 0,00 0,00 1.217.975,56
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 507.489,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 507.489,82
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 48.966,31 255.527,58 0,00 0,00 0,00 0,00 304.493,89
Conta: 9171151110000000000 - Cota-parte do fundo de participação dos municípios - cota mensal - principal
Previsto 4.282.056,85 3.305.269,72 3.860.381,67 3.425.207,24 3.113.566,19 2.161.484,75 20.147.966,42
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 4.282.056,85 3.305.269,72 3.860.381,67 3.425.207,24 3.113.566,19 2.161.484,75 20.147.966,42
Conta: 9171152010000000000 - Cota-parte do imposto sobre a propriedade territorial rural - principal
Previsto 2.834,37 0,00 0,18 0,07 8,67 2,82 2.846,11
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 2.834,37 0,00 0,18 0,07 8,67 2,82 2.846,11
Conta: 9172150010000000000 - Cota-parte do ICMS - principal
Previsto 3.135.434,85 3.319.324,02 3.383.933,74 3.011.070,23 2.745.441,48 3.278.418,85 18.873.623,17
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 3.135.434,85 3.319.324,02 3.383.933,74 3.011.070,23 2.745.441,48 3.278.418,85 18.873.623,17
Conta: 9172151010000000000 - Cota-parte do IPVA - principal
Previsto 3.137.728,48 1.467.291,08 937.797,88 463.738,95 334.275,49 336.383,18 6.677.215,06
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 3.137.728,48 1.467.291,08 937.797,88 463.738,95 334.275,49 336.383,18 6.677.215,06
Conta: 9172152010000000000 - Cota-parte do IPI - municípios - principal
Previsto 61.010,85 59.748,21 40.694,99 41.398,29 45.660,34 44.869,65 293.382,33
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 61.010,85 59.748,21 40.694,99 41.398,29 45.660,34 44.869,65 293.382,33
Total Previsto 124.129.830,20 138.297.533,39 120.531.069,39 124.361.320,00 105.316.359,63 102.944.451,86 715.580.564,47
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00000 - Recursos Ordinários (Livres)
Previsto 50.112.552,01 65.885.358,63 49.828.137,03 52.705.086,39 45.134.305,05 32.749.822,14 296.415.261,25
Vínculo: 00002 - Desvinculação das Receitas dos Municípios - DRM
Previsto 169.477,94 139.960,65 239.586,77 268.409,15 278.104,48 137.039,81 1.232.578,80
Vínculo: 00011 - CPA - ZRO (Lei 1968/2018)
Previsto 35.607,29 50.163,02 53.605,71 40.125,42 32.547,24 33.737,58 245.786,26
Vínculo: 00032 - Recursos Livres - Cultura
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Vínculo: 00033 - Recursos Livres - Espaços Públicos
Previsto 209.080,27 85.687,16 93.373,11 62.051,14 340.491,45 226.946,31 1.017.629,44
Vínculo: 00035 - Restituição Passe Escolar - Lei nº 544/2002
Previsto 861,18 3.372,96 5.340,53 4.772,39 5.681,41 3.067,97 23.096,44
Vínculo: 00036 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Turismo - FUMTUR
Previsto 2.949,69 4.014,14 2.325,00 2.325,00 5.621,26 2.442,95 19.678,04
Vínculo: 00037 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Habitação e Insteresse Social - FMHIS
Previsto 15.446,26 13.539,99 6.975,65 7.740,57 8.628,45 8.558,03 60.888,95
Vínculo: 00038 - Recursos Destinados ao Fundo Municipal de Esporte - FME
Previsto 2.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.000,00
Vínculo: 00039 - Espaços Públicos - SEMED
Previsto 1.681,90 1.542,80 2.260,32 1.600,57 1.744,72 2.215,75 11.046,06
Vínculo: 00040 - Regime Próprio de Previdência Social - RPPS
Previsto 13.658.320,28 13.658.320,28 13.658.320,28 13.658.320,28 13.658.320,28 16.918.126,56 85.209.727,96
Vínculo: 00100 - Recursos Vinculados ao RPPS - Taxa de Administração / Reserva de Sobras da Taxa
Previsto 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,34 124.833,30 749.000,00
Vínculo: 00101 - FUNDEB 60%
Previsto 15.609.974,53 12.983.524,76 13.073.830,27 9.240.048,39 7.499.848,90 14.555.907,49 72.963.134,34
Vínculo: 00102 - FUNDEB 40%
Previsto 2.695.874,32 2.735.743,79 1.734.543,82 4.612.581,72 5.288.457,64 1.656.639,19 18.723.840,48
Vínculo: 00103 - 5% sobre Transferências Constitucionais FUNDEB
Previsto 1.794.524,69 2.038.575,85 1.698.089,19 1.642.262,50 1.641.521,01 2.795.144,16 11.610.117,40
Vínculo: 00104 - Demais Impostos Vinculados à Educação Básica
Previsto 6.402.390,19 14.177.866,22 7.634.753,75 9.768.132,31 8.125.306,65 8.293.668,71 54.402.117,83
Vínculo: 00107 - Salário Educação
Previsto 1.292.998,88 1.101.156,84 1.097.009,70 1.105.288,30 1.154.506,97 1.208.401,79 6.959.362,48
Vínculo: 00118 - Programa Estadual de Transporte Escolar - PETE
Previsto 44.130,00 87.585,86 87.097,84 87.015,40 116.890,37 116.656,22 539.375,69
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00180 - Ônibus Escolar Acessível
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 00303 - Saúde - Receitas Vinculadas (E.C. 29/00 - 15%)
Previsto 13.502.663,74 10.898.592,47 12.008.521,24 10.081.740,68 11.369.342,15 7.869.288,41 65.730.148,69
Vínculo: 00496 - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar
Previsto 1.059.707,26 1.059.707,26 1.059.707,26 1.059.707,26 1.059.707,26 1.059.707,25 6.358.243,55
Vínculo: 00497 - Vigilância em Saúde
Previsto 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 600,00
Vínculo: 00500 - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde - Portaria 203-GM, de 2007
Previsto 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 60,00 360,00
Vínculo: 00501 - Receitas de Alienações de Ativos
Previsto 3.185,95 3.870,04 4.414,92 105.624,57 7.579,60 3.669,17 128.344,25
Vínculo: 00504 - Outros Royalties e Compensações Financeiras e Patrimoniais não Previdenciárias
Previsto 232.578,42 271.390,59 321.304,06 339.096,75 342.648,59 145.633,66 1.652.652,07
Vínculo: 00507 - COSIP - Contribuição de Iluminação Pública, Art. 149-A, CF
Previsto 1.504.821,89 1.510.340,93 1.524.588,52 1.375.363,97 1.296.046,79 629.724,54 7.840.886,64
Vínculo: 00509 - Gerenciamento do Trânsito
Previsto 0,00 0,00 0,00 0,00 146.415,54 248,40 146.663,94
Vínculo: 00511 - Taxas - Prestação de Serviços
Previsto 1.779.936,68 4.481.596,68 1.842.939,63 1.953.730,22 1.690.542,28 1.223.134,56 12.971.880,05
Vínculo: 00512 - CIDE (Lei 10866/04, art. 1ºB)
Previsto 43.914,40 49.746,42 0,00 40.484,38 8.850,89 0,00 142.996,09
Vínculo: 00551 - Compensação entre Regimes Previdenciários
Previsto 744.959,36 744.959,36 744.959,36 744.959,36 744.959,36 744.959,32 4.469.756,12
Vínculo: 00555 - Sanepar - Compensação Financeira ao Meio Ambiente do Município
Previsto 164.487,84 405.205,12 239.537,79 723.476,87 500.972,67 203.245,92 2.236.926,21
Vínculo: 00614 - Operação de Crédito
Previsto 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 7.500.000,00 0,00 7.500.000,00 30.000.000,00
Vínculo: 00735 - CR. NR 0426271-90 - Velódromo Pinhais
Previsto 5.873,80 202.387,09 8.234,73 318.028,24 23.157,63 9.894,49 567.575,98
Vínculo: 00880 - Contribuições e Legados de Entidades não Governamentais - ECA/FMDCA
Previsto 13.558,67 9.951,96 17.525,91 28.136,00 32.893,20 4.217,76 106.283,50
Vínculo: 00901 - Fundo do Idoso, inclusive art. 9º IN RFB nº 1131/2011 - Doações
Previsto 2.766,72 0,00 0,00 11.066,91 0,00 0,00 13.833,63
Vínculo: 00934 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Básica - SUAS
Previsto 10.121,67 92.517,61 49.318,45 66.005,48 27.377,16 22.904,15 268.244,52
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Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
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Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 00936 - Componente para Qualificação da Gestão - SUAS
Previsto 0,00 0,00 0,00 9.254,85 0,00 0,00 9.254,85
Vínculo: 00940 - Bloco de Financiamento da Gestão do Programa Bolsa Família e Cadastro Único - Portaria MDS 113/2015
Previsto 0,00 48.120,29 31.316,39 36.520,79 24.815,55 0,00 140.773,02
Vínculo: 00941 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Previsto 0,00 40.590,08 33.701,91 30.717,19 34.662,24 18.852,81 158.524,23
Vínculo: 01011 - Fundo Municipal de Segurança - Transferências Federais
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Vínculo: 01031 - Ações Emergenciais destinadas ao Setor Cultural - Lei Federal nº 14.017/2020 - (COVID-19)
Previsto 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00
Vínculo: 01036 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - percentual mínimo de 70% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00
Vínculo: 01037 - Transferências do FUNDEB - Complementação da União - VAAF - máximo de 30% estabelecido no inciso XI do art. 212-A da CF
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 01042 - Transferências de Recursos do FNDE referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)
Previsto 350.949,74 351.223,46 351.541,80 367.342,20 365.807,53 365.260,79 2.152.125,52
Vínculo: 01043 - Transferências de Recursos do FNDE Referentes ao Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE)
Previsto 100,00 546,76 329,00 329,00 329,00 164,51 1.798,27
Vínculo: 04941 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 208.094,04 208.094,04 208.094,04 208.094,04 208.094,04 208.094,09 1.248.564,29
Vínculo: 04942 - Bloco de Custeio das Ações e Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 2.503.594,64 2.499.406,46 2.486.760,33 2.486.144,81 2.550.224,32 2.669.825,19 15.195.955,75
Vínculo: 05101 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde
Previsto 71.468,08 71.468,08 71.468,08 71.468,08 71.468,09 71.468,01 428.808,42
Vínculo: 05102 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Obras
Previsto 60.641,35 90.605,57 192.436,27 384.974,09 401.079,39 109.202,36 1.238.939,03
Vínculo: 05103 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Meio Ambiente
Previsto 64.742,28 87.487,40 129.350,66 91.074,17 87.108,75 47.684,59 507.447,85
Vínculo: 05104 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Urbanismo
Previsto 31.985,90 39.194,64 48.120,49 46.942,34 48.150,99 26.124,01 240.518,37
Vínculo: 05105 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Encargos
Previsto 289.751,33 170.989,46 254.031,24 170.000,03 166.369,26 161.462,46 1.212.603,78
Vínculo: 05107 - Taxas - Exercício Poder de Polícia da Fiscalização do Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal (SIM/POA)
Previsto 0,00 0,00 0,00 89,17 356,67 1.070,01 1.515,85
Vínculo: 05108 - Taxas - Exercício Poder de Polícia - Saúde - Vigilância Ambiental
Previsto 0,00 2.750,00 2.750,00 0,00 2.750,00 2.750,00 11.000,00
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Receita por Destinação de Recurso
Consolidado
LOA 2023

Vínculo 1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre 5º Bimestre 6º Bimestre Total


Vínculo: 05181 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Estadual
Previsto 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,48 1.539,44 9.236,84
Vínculo: 05182 - Bloco de Investimento na Rede de Serviços Públicos de Saúde - Federal
Previsto 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.634,98 1.635,00 9.809,90
Vínculo: 09381 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Média Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 0,00 11.250,00 0,00 5.625,00 5.625,00 22.500,00
Vínculo: 09391 - Bloco de Financiamento da Proteção Social Especial de Alta Complexidade - Portaria MDS 113/2015 - Estadual
Previsto 0,00 0,00 58.500,00 67.500,00 29.250,00 29.250,00 184.500,00
Vínculo: 10181 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Monteiro Lobato
Previsto 569.657,21 612.578,87 679.318,54 997.889,22 0,00 0,00 2.859.443,84
Vínculo: 10182 - Emendas Individuais Impositivas - CMEI Rosi Galvão
Previsto 580.100,00 600.000,00 658.000,00 1.062.000,00 0,00 0,00 2.900.100,00
Vínculo: 10440 - Outras Transferências de Recursos do FNDE
Previsto 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00
Vínculo: 10510 - Transferências provenientes do Governo Federal destinadas ao vencimento dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias
Previsto 649.632,00 649.632,00 649.632,00 649.632,00 649.632,00 974.448,00 4.222.608,00
Total Previsto 124.129.830,20 138.297.533,39 120.531.069,39 124.361.320,00 105.316.359,63 102.944.451,86 715.580.564,47
FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN Emissão: 19/12/2022, às 11:33:13.
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Medidas de Combate à Evasão e Sonegação, Ações Ajuizadas para Cobrança da Dívida Ativa e Evolução dos Créditos Tributários Passíveis de Cobrança Administrativa
LOA 2023

Art. 13 - LC n° 101, de 04 de maio de 2000.


MEDIDAS DE COMBATE À EVASÃO E SONEGAÇÃO FISCAL
▪ Controle e acompanhamento quanto à inscrição em dívida ativa logo após o prazo legal para pagamento;
• Monitorar os valores MOBILIÁRIOS e IMOBILIÁRIOS suspensos em dívida administrativa, dívida ativa e por ordem do Tribunal Administrativo de Recursos Tributários do Município de Pinhais - TART-PIN;
• Controle dos valores em Dívida Ativa Mobiliária e Imobiliária;
▪ Envio de notificações extrajudiciais e aviso de débitos (carta simples) aos contribuintes inadimplentes em dívida ativa e exercício;
▪ Monitoramento de contribuintes em atraso com o parcelamento de dívida ativa e consequente cancelamento para abertura de Certidão de Dívida Ativa (CDA);
▪ Protesto de lançamentos Mobiliários e Imobiliários inscritos em dívida ativa mediante análise;
▪ Emissão de notificações extrajudiciais para cobrança de Débitos do Simples Nacional; após convênio firmado;
▪ Abertura de protocolos de ofício para lançamentos de IPTU para novas construções não declaradas;
▪ Atualização dos cadastros únicos de contribuintes com débitos inscritos em dívida ativa, por meio de consulta à base de dados da Receita Federal, a fim de identificar devedores falecidos, de forma que a execução
fiscal não sofra preclusão por inconsistência de dados Cadastrais;
▪ Atualização dos cadastros imobiliários por meio de matrículas de registro de imóveis fornecidas pelo Cartório de R.I. de Pinhais, a fim de garantir que eventual execução fiscal ocorra contra o devedor correto.
▪ Ações de Monitoramento, Fiscalização e Acompanhamento do Comportamento Fiscal-Tributário;
▪ Ações de Fiscalização (Processos Fiscais/Auditorias) de ISS Homologado, Construção Civil e Simples Nacional;
▪ Troca de informações com o Departamento de Rendas Imobiliárias, referente às vistorias e inconsistências cadastrais de imóveis com potencial de lançamento do ISS Construção Civil;
▪ Desenvolvimento de Sistema para Cruzamento de Informações Tributárias e Fiscalização em Malha;
▪ Desenvolvimento de Sistema de Fiscalização e Controle das Construções no âmbito do município;
▪ Ações de Autorregularização (notificações) e possível enquadramento no regime de estimativa fiscal para contribuintes com arrecadação abaixo do seu potencial;
▪ Ações direcionadas a atualização cadastral das empresas;
▪ Implantação do Plano Anual de Fiscalização Tributária como o objetivo de informar e direcionar as empresas, viabilizar a transparência, garantir efetividade na arrecadação, combater a sonegação e evitar a
formação de passivos tributários elevados;

R$ 1,00
QUANTIDADE E VALORES DE AÇÕES AJUIZADAS PARA COBRANÇA DA DÍVIDA ATIVA
ANO QUANTIDADE VALOR
2022 1949 14.737.551,57
ESTOQUE DA DÍVIDA ATIVA JUDICIAL 286.263.438,04

EVOLUÇÃO DO MONTANTE DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS PASSÍVEIS DE COBRANÇA


TIPO DÍVIDA ATIVA VALOR EM 2022 VALOR EM 2023
Dívida Ativa Administrativa 44.674.827,42 79.578.018,22

FONTE: Sistema Atende.Net - IPM. Unidade Responsável: Secretaria de Finanças - SEFIN. Emissão: 07/12/2022, às 14:28:23.
Nota Explicativa:
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MUNICÍPIO DE PINHAIS - PR
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Medidas de Combate à Evasão e Sonegação, Ações Ajuizadas para Cobrança da Dívida Ativa e Evolução dos Créditos Tributários Passíveis de Cobrança Administrativa
LOA 2023

EVOLUÇÃO DO MONTANTE DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS PASSÍVEIS DE COBRANÇA


2022:
R$ 44.674.827,42 - Valores já inscritos em dívida ativa administrativa

2023:
R$ 16.153.283,18 + 18.749.907,62 (IPCA) - Valores em aberto que serão inscritos em dívida ativa +
R$ 44.674.827,42 - Valores já inscritos em dívida ativa
TOTAL : R$ 79.578.018,22

Valores Dívida Ativa Administrativa e Judicial: Saldo em 05/12/2022


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Decreto
Decreto 1239/2022, de 21/12/2022

Altera Decreto 917/2020


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

DECRETO Nº 1239/2022
A PREFEITA MUNICIPAL DE PINHAIS, no uso da atribuição que lhe confere
o art. 58, inciso V da Lei Orgânica,

D E C R E T A:

Art. 1º Fica alterado o caput do art. 1º do Decreto Municipal nº 917/2020,


que passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 1º O auxílio-refeição será concedido aos servidores públicos ativos do Poder Executivo
Municipal, aos servidores públicos ativos do Pinhais Previdência, aos empregados públicos
ativos, aos Conselheiros Tutelares e aos que ocupam funções públicas remuneradas por
tempo determinado, para atender excepcional interesse público, nos termos da Lei
Municipal nº 951/2009, com jornada de trabalho regular igual ou superior a 4 (quatro) horas
e horário extraordinário igual ou superior a 4 (quatro) horas diárias, com a autorização
prévia e expressa do Chefe do Poder Executivo Municipal.
Art. 2º Fica alterado o art. 2º do Decreto Municipal nº 917/2020, que passa a
vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º Na competência da folha de pagamento de fevereiro e março de 2023 o auxílio-


refeição será disponibilizado mensalmente pela Administração Pública em pecúnia na folha
de pagamento e a partir da competência da folha de pagamento de abril de 2023 será
disponibilizado por meio de cartão magnético, que poderá ser utilizado nos supermercados,
mercearias, restaurantes, padarias e açougues do Município de Pinhais.
Parágrafo único. A partir da competência da folha de pagamento de fevereiro de 2023 o
crédito mensal será concedido na seguinte proporção:
a) R$ 321,43 (trezentos e vinte e um reais e quarenta e três centavos) para servidores que
trabalham em regime de escala com carga horária superior a 8 (oito) horas, sendo para
efeito de desconto R$ 21,43 por escala;
b) R$ 300,00 (trezentos reais) para servidores que trabalham com carga horária diária de 6
a 8 horas, sendo para efeito de desconto R$ 14,28 por carga horária diária de 6 e 8 horas;
c) R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) para servidores com carga horária diária de 4 horas,
sendo para efeito de desconto R$ 7,14 por carga horária diária 4 horas.

Art. 3º Fica alterado o art. 3º do Decreto Municipal nº 917/2020, que passa a


vigorar com a seguinte redação:

Art. 3º O auxílio-refeição será devido na proporção dos dias trabalhados.


§ 1º O servidor não fará jus ao auxílio-refeição quando:
I) estiver viajando a serviço com percepção de diárias;
II) apresentar faltas, afastamentos e licenças;
III estiver fruindo ou compensando banco de horas;
IV) tiver afastamento justificado ou injustificado, pela metade da sua jornada diária de
trabalho;
V) tiver a jornada diária de trabalho, reduzida pela metade, por restrição médica ou decisão
judicial.

§ 2º Para as ausências ao trabalho, o desconto do auxílio-refeição ocorrerá


proporcionalmente no mês seguinte ao fechamento da frequência mensal, conforme valor
definido por escala e carga horária de trabalho, limitado no valor total mensal.

Art. 4º Fica alterado o caput do art. 9º do Decreto Municipal nº 917/2020,


que passa a vigorar com a seguinte redação:

Decreto1239-22_ Altera Decreto 917-2020 1


PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS
ESTADO DO PARANÁ

Art. 9º Poderá ser fornecida refeição in natura aos servidores que trabalharem em eventos
do Município, bem como trabalho noturno em caráter excepcional ou outras atividades
congêneres, a critério das respectivas chefias, fora do horário regular de trabalho, com
carga horária igual ou superior a 4 horas diárias.

Art. 5º Fica revogado do Decreto Municipal nº 917/2020:


I – o §2º do art. 1º;
II – o art. 11.

Art. 6º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos a
partir da competência da folha de pagamento de fevereiro do ano de 2023.
Pinhais, 21 de dezembro de 2022.

Decreto1239-22_ Altera Decreto 917-2020 2


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Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Edital
Edital 3/2022, de 21/12/2022

Concurso Público nº 003/2022 - Comunicado nº 32 - Resultado e Classificação Preliminar - Assistente Administrativo - Republicado por conter incorreções
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Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Edital
Edital 1/2022, de 20/12/2022

Edital de Convocação n° 001/2022, referente ao Concurso para Emprego Público n° 004/2022


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Edital
Edital 2/2022, de 20/12/2022

Edital de Convocação n° 002/2022, referente ao Concurso Público n° 003/2022


Diário Oficial do Município
Edição Nº 1372 - Suplementar
Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Edital
Edital 31/2022, de 20/12/2022

Edital de Convocação n° 031/2022, referente ao Concurso para Emprego Público n° 006/2019


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Pinhais - Paraná, 21 de Dezembro de 2022

MUNICÍPIO DE PINHAIS
Errata
Errata 1/2022, de 21/12/2022

Errata nº 001/2022, referente ao edital de convocação nº 018/2022, referente ao Concurso para Emprego Público nº 008/2019.

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