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Os consumidores
Os Fornecedores
A concorrencia
Tecnicos
Materiais
Politicos
Juridico
Administrativos
a) O consumo, ou seja a Procura passada, actual e previsional dos bens e/ou serviços
que pretendemos produzir nas áreas de mercado do projecto.
A procura previsional condiciona as possibilidades de escoamento e, portanto, a
capacidade produtiva a instalar.
b) A oferta Existente, e a respectiva análise da concorrencia, interna e externa. Ou seja,
quais sao as condiçoes gerais de comercializaçao do produto no mercado. A resposta
a esta questao implica avaliaçao da influencia exercida pelas potenciais condicionantes
do mercado, nomeadamente:
Redes de Distribuiçao
Gama de produtos concorrentes
Razoes sociologicas ou religiosas para aceitaçao ou rejeiçao dos produtos
Reacçao dos concorrentes existentes, relativamente á eventual chegada de
novos produtos ou novos concorrentes
Mercados geográficos ou sectoriais em que a empresa tenciona estabelecer-se
e que acçoes comerciais tenciona ou será aconselhavel desenvolver.
c) Os Preços.
Uma das primeiras questoes, que se colocam no estudo de mercado, é a de saber que
quantidade será aconselhavel produzir ( Capacidades de Mercado) e a que preço
poderemos colocar essa produçao no mercado. Sao aspectos que têm interligaçao os
estudos tecnicos, ao programar a dimensao e o processo de produçao do projecto, os
quais determinam em grande medida a estrutura dos custos, logo o nível dos preços
que por sua vez vao condicionar a estrutura e nível de receitas e consequentemente a
rendibilidade.
As matérias-primas a utilizar
A intensidade da produtividade a obter
A intensidade e qualidade da mao-de-obra
O volume de capital a investir.
c) Estudo conducente á escolha das caracterisiticas dos meios de produçao( equipamentos).
Esta escolha está associada a escolha do processo e volume a produzir. Contudo
definidos estes processos e volumes a produzir , haverá ainda numerosos elementos a
precisar relacionados com as diferentes propostas dos fornecedores e as caracterisiticas
dos equipamentos.
d) Outra área de estudos deverá conduzir a determinaçao daqs necessidades futuras da
empresa com o lançamento do projecto. Neste contexto torna-se necessario determinar
Como é evidente, o estudo dos custos de um projecto, quer na fase de investimento, quer na
fase de funcionamento está intimamente ligado aos estudos tecnicos preparatorios. Por vezes
há boas soluçoes técnicas que nao sao economicamente viaveis, pelos custos que implicam.
Neste contexto, referem seguidamente alguns métodos de determinaçao dos custos previsionais.
Esta determinaçao é geralmente uma tarefa dificil que implica um controlo cuidadoso da
informaçao recebida e a utilizaçao cruzada de vários métodos de calculos
O estudo dos aspectos administrativos ligados á implementaçao e actividade dos projectos tem
a ver fundamentalmente com os elementos de organizaçsao e gestao, nomeadamente:
Entretanto, relativamente ao imposto, é preciso saber em que regime a empresa poderá estar
inserido( ISPC, IVA ou Simplificado- o estudante deve ler a Legislaçao Fiscal Actualizada)
O mapa de plano de investimento irá nos dar o valor total que precisa-se para implementar o
projecto.
Rúbricas Valore
IMOBILIZAÇOES
1 Terreno e Respectivos Arranjos
2 Infraestruturas: água, Energia e vias de acessos
3 Construçao Civil ( Edificios e Construçao)
4 Máquinas e Equipamentos com os respectivos encargos de
transportes, montagem e peças de reservas
5 Material de Carga e Transporte
6 Equipamentos Adminstrativos, como móveis, utensilios e
máquinas de escritório
7 Activo Fixo Corpóreo ( 1+2+3+4+5+6)
8 Activo Fixo Incorporeo ( Estudos de Projecto Iniciais etc)
9 Investimento em Capital Fixo ( 7+8)
Quanto de existencia, materia prima, valor em caixa e banco necessita para iniciar o
negócio de modo a suportar o primeiro ciclo de exploraçao do negócio.
Para o caso de fundo de maneio tambem pode-se fazer uma tabela onde consta os detalhes
do valor solicitado para investimento em fundo de maneio. Contudo, há situaçoes que o fundo
de maneio é 50% do valor de custos directo ; caso de projectos para agro-negócio.
Sendo assim, após a determinaçao do valor total de investimento necessário, é importante saber
qual a fonte de financiamento do mesmo, isto é, irá utilizar capital próprio ou capital alheio.
Se o proponente quiser utilizar o capital Alheio, é importante ter a informaçao do banco
referente as taxas de juros, periodo de carência, periodo de reembolso do emprestimo e fazer
a seguinte tabala:
O principal objectivo desta tabela é obter o valor referente a juros e capital para colocar na
demostraçao de resultado mais adiante.
Custo fixo sao dispesas que nao variam com a variabilidade da actividade escolhida, ou seja,
nao variam de acordo com a quantidade produzida, nao possuem relaçao coma fabricaçao
dos produtos. Os gastos fixos sao aqueles que nao oscilam conforme os volumes de produçao
e vendas.
Custos Variaveis
Estes variam com o volume de produçao e venda. Aqui observa-se o valor global de consumo
dos materiais directos por mes, onde quanto maior a producao maior será o seu consumo.
Portanto, para o caso de projeçao dos custo, usa-se o mesmo conceito que a projecçao de
Venda.
Rubricas
1.Proveitos:+
-Receitas de Vendas
Liquidad
-Receita de Prestaçao de
Serviços
-Valorizaçao trabalhos
executados para a propria
empresa
-Outros Proveitos
2.Custos Operacionais( -)
- C.M.C.V ( Custos das
Mat.Consumidas e Vendidas
-Subcontractos
- Fornecimento de Serviços
de Terceiro
- Despesa com o Pessoal
-Outros Custos
3.=1-2 RAJIAR
4.Amortizaçoes(-)
5.=Resultado antes de Juros
e Impostos ( RAJI)
6.Juros (-)
7.Resultado
Extraexploraçao(+/-)
8.=Resultado Antes de
Impostos ( RAI)
9.Impostos sobre Lucros (-)
10.Resultado Liquido ( RL)
1. RAJIAR, com o sinal (+), ou seja, os beneficios liquidos , cisto que as amortizaçoes (AR)
e os Juros nao sao custos do projecto.
2. Os Impostos sobre lucros, com o sinal (-), pois estes sao custos do projecto.
Ou seja
O Fluxo de caixa de exploraçao do projecto= RAJIAR – Impostos S/lucros= RL+Juros
+ Amortizaçao
Após a elaboraçao do Mapa de conta de exploraçao e fluxo de caixa, deve-se calcular o VAL
e Payback de modo a avaliar a aceptabilidade do projecto, isto é, se o projecto em termos
financeiros é viavel ou rejeitamos.
Entretanto:
Se o VAL =0 Indiferente