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aterramentos
(Estudo Técnico 2: Aterramento de cercas e currais.)
Controle de sobretensões.
Segurança pessoal.
Proteção contra descargas
atmosféricas.
José Osvaldo S. Paulino 4
Aterramentos elétricos
Conceito de referencial:
VFN
VFF
VFF = 3 .VFN
VFN
VFF
VFF
VFF
VFN
VFF
VFN
I VFN
Corrente “perigosa”: I = 20 mA
V=RxI
Curto circuito
Terra
Fase
Neutro
Carcaça do Resistência
equipamento da lâmpada
Fase
Resistência
da pessoa 127 V
Neutro
Aterramento
do Neutro
Resistência
da lâmpada
Resistência Fase
da pessoa
I
127 V
Neutro
Carcaça do Resistência
equipamento da lâmpada
Fase
Resistência
da pessoa 127 V
Neutro
Aterramento
Fio terra do Neutro
Resistência
da lâmpada
Resistência Fase
da pessoa
I
127 V
I
Neutro
Fio terra
A grande dúvida é:
Conector
Fase
Neutro Resistência
Terra
“fio verde”
?
Fase
Neutro
Terra
Fase
Neutro
Fase
Neutro Terra
Terra
Hastes na vertical.
Cabos na horizontal.
0,5 m
Resistência de aterramento.
Equalização de potenciais.
Impedância de aterramento.
ρ = 2. π. a. R
José Osvaldo S. Paulino 31
Medição da resistividade do solo
ρ1 h1
ρ2 h2
20 a 40 m
60 m
José Osvaldo S. Paulino 33
Medição da resistência de aterramento.
(Ω)
20 m 40 m 60 m
ρ
ρ 4. L
L R= ⋅ (ln − 1)
2. π. L a
2a
L a
1 2 3 N
N K a>L
2 1,16
3 1,19
4 1,36 Req = (R/N).K
José Osvaldo S. Paulino 8 1,68 36
Cálculo do valor da resistência de aterramento.
S/2
2.L
ρ 4. L 4. L S S2 S4
R= ⋅ (ln + ln⋅ −2+ − 2 + 4 ⋅⋅⋅)
4. π. L a S 2. L 16. L 512. L
José Osvaldo S. Paulino 37
Cálculo do valor da resistência de aterramento.
S/2
ρ 8. D 4. D
R= ⋅ (ln + ln )
2. π . D
2
d S
D