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Rodas transformam bicicletas comuns em elétrica

A roda Copenhagen Wheel, tecnologia desenvolvida pelo MIT após 7 anos, é uma roda
que transforma uma bicicleta simples em uma elétrica e, para isso, basta fazer a troca da
roda traseira. A bateria pode ser recarregada em tomadas domésticas e até pedalando.

De acordo com informações do site superpedestrian, da empresa que comercializa o


produto, a roda custa algo em torno de US$ 799 (cerca de R$ 1.900). Além disso, é
possível conectá-lo a smartphones e enviar ao usuário informações como nível da carga
da bateria, potência do motor e até quanto de monóxido de carbono o ciclista está
deixando de emitir.

O equipamento inclui motor elétrico de 350W (UE) e 250W (EUA), algo em torno de
0,4 CV de potência, e uma bateria de íons de lítio de 48V. Com a bateria cheia, é
possível andar cerca de 50 quilômetros e demora 4 horas para recarregar em tomadas
comuns. Outras formas de recarregar são por meio do freio regenerativo, que transforma
a força de frenagem em eletricidade, ou, simplesmente, pedalando.

Porém, a Copenhagen Wheel só está disponível para bicicletas de aro 26. Outro
limitador é que o câmbio da bike não pode ter mais de dez marchas.

Fonte: Estadão
Smartphones funcionam como chave em rede de hotéis

Rede de hotéis dos EUA utiliza como chave aplicativo de smartphones e dispensa
check-in. De acordo com o CEO da Starwood Hotels & Resorts Worldwide, Frits van
Paasschen, esse novo estilo se tornará padrão para as pessoas entrarem nos hotéis.

O aplicativo “virtual room key” usa Bluethooth e funciona em celulares tanto da Apple
quanto Android, que emite um sinal para um sensor conectado à porta. As travas das
portas funcionam com bateria e podem destrancar a porta mesmo com falta de energia.

A novidade está presente em duas unidades da rede em Nova York e no Vale do Silício.
A empresa pretende estender a novidade para toda sua rede até 2015.

Fonte: Estadão
Intel desenvolve computador do tamanho de cartão de memória

A empresa norte-americana desenvolveu um computador do tamanho de um cartão de


memória SD, chamado Intel Edison. O produto é voltado para desenvolvedores e para
que objetos do cotidiano sejam conectados à internet, uma tendência mundial.

Na apresentação do produto na CES 2014, a maior feira de tecnologia do mundo em Las


Vegas, o presidente executivo da Intel, Brian Krzanich, mostrou uma caneca equipada
com o Edison que poderia se conectar a uma roupa de bebê que mostraria os sinais
vitais da criança aos pais.

O Edison roda Linux, tem um processador Quark SoC de dois núcleos além de módulos
bluetooth e wi-fi nativos. Segundo a empresa, ele terá também uma loja de aplicativos
própria. Preço e data de lançamento não foram anunciados, mas, segundo a empresa, o
produto será disponível ao longo do ano.

Fonte: Folha de São Paulo


Impressora 3D gigante pode erguer uma casa em 24 horas

A Universidade norte-americana University of Southern California desenvolveu e está


testando uma impressora 3D enorme capaz de erguer as paredes de uma casa inteira em
um período de 24 horas. Trabalhando com concreto, o dispositivo pode produzir uma
moradia tomando como base padrões definidos em um computador.

“É basicamente aumentar a impressão 3D para a escala de uma construção”, explica o


professor Behrokh Khoshnevis, responsável pela construção do robô gigante que
substitui operários convencionais. Batizada de Contour Crafting, a tecnologia tem o
potencial de revolucionar a indústria da construção civil — isso é, caso ela consiga se
tornar comercialmente viável, pois, até o momento, as impressoras 3D têm um valor
ainda salgado – por enquanto.

A intenção da invenção é cortar os custos necessários para erguer casas, o que


possibilitaria que diversas pessoas de baixa renda finalmente pudessem obter moradias
de qualidade. Além disso, a velocidade do dispositivo o torna especialmente
interessante para zonas que sofreram com desastres naturais e que precisam passar por
um processo rápido de reconstrução.

O professor ainda afirma que o sistema tem o potencial de construir prédios, já que sua
estrutura pode ser movida conforme o processo avança. Além disso, ele garante que não
é preciso se preocupar em ter que lidar com casas todas iguais, já que o Contour
Crafting possibilita atitudes como a criação de paredes curvas ou a adição de detalhes
arquitetônicos exóticos que normalmente resultariam em custos de produção bastante
altos nos casos convencionais.

Fonte: MSN Innovation UK, NZN


Empresa dos EUA prepara o primeiro fígado a partir de
impressora 3D

A empresa norte-americana de bioimpressão Organovo, de San Diego, se prepara para a


primeira impressão de órgãos do mundo, já para 2014. A impressão ocorrerá da mesma
maneira que qualquer outra impressora 3D: a bioimpressão estabelece camada após
camada de material, neste caso células vivas, para formar uma entidade física sólida, o
tecido humano.

O maior desafio é a criação de sistemas vasculares que garantem a oxigenação e os


nutrientes necessários para sustentar a vida. Caso contrário, as células morreriam antes
mesmo de o tecido sair da mesa da impressora. Mas a empresa Organovo parece ter
superado isso. “Temos conseguido espessuras de 500 microns e conseguimos manter o
tecido hepático em um estado totalmente funcional com o comportamento fenotípico
nativo por pelo menos 40 dias”, disse Mike Renard, vice-presidente executivo de
operações comerciais da Organovo. A empresa não afirmou a futura implantação de
órgãos, o que teria que ser passado por uma rigorosa avaliação do governo antes de ser
aprovado para fins clínicos.

De qualquer maneira, a criação de um fígado viável representa uma mudança e tanto


para a indústria de bioimpressão e da medicina, pois um tecido feito por impressão em
3D pode ser mantido vivo por tempo suficiente para testar os efeitos das drogas sobre
ele ou implantá-lo em um corpo humano, onde ele pode se desenvolver ainda mais.

“É muito cedo para especular sobre a amplitude de aplicações que a engenharia de


tecidos irá possibilitar ou sobre a eficácia alcançada”, disse Renard. O futuro dessas
aplicações poderá demorar entre 3 e 10 anos, pois deverá ser passar por uma revisão por
parte da Food and Drug Administration (FDA) após o desenvolvimento bem-sucedido
de tecidos e a conclusão de estudos clínicos.

Fonte: Uol
Anel digital lê livros para deficientes visuais

Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachussets – MIT – criaram um anel que lê


textos para deficientes visuais. O dispositivo chama-se FingerReader e deve ser
utilizado de forma que a sua câmera fique virada para o papel.

De acordo com o Planeta Sustentável, o anel percebe a movimentação do dedo e utiliza


o escâner para ler todo o espaço por onde o dedo se move. A análise é feita em tempo
real e, assim que o anel lê uma palavra, ela é anunciada em alta voz.

O aparelho ainda é um protótipo. Um dos problemas é que a voz que faz a leitura não é
muito nítida. O próprio FingerReader, em si, é um pouco grande demais. No entanto, e,
para uma primeira versão, ele está num nível bem avançado. O dispositivo, muito
inovador, entra na categoria de computação vestível.

O anel ainda auxilia o usuário com vibrações. Quando percebe que o final de uma linha
está se aproximando – ou quando o usuário começa a sair da linha – ele emite pequenas
vibrações para avisar. Segundo os pesquisadores do Media Lab do MIT, ele também
funciona para a realização de traduções de textos.

Fonte: Engenharia é
Agência Europeia lançará satélite em busca de planetas habitáveis

A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) lançará um telescópio capaz de


descobrir planetas rochosos e sistemas planetários além do sistema solar. A missão
Plato, que teve participação de brasileiros, será lançada em 2024 pelo foguete Soyuz.

O projeto tem a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo,


Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Instituto Mauá de Tecnologia e
Universidade Presbiteriana Mackenzie. O custo do projeto foi superior a 600 milhões de
euros para a ESA; mas, somando as contribuições dos países-membros, pode chegar a
quase 1 bilhão de euros.

A sonda irá procurar planetas semelhantes ao nosso, com condições de abrigar vida, em
zonas consideradas habitáveis, que correspondem à região ao redor de uma estrela na
qual a água esteja em estado líquido. A sonda, composta por 35 telescópios montados e
um único satélite, irá monitorar estrelas próximas à Terra e mais brilhantes, à procura de
oscilações de luz, que acontecem quando um planeta passa pela frente desses corpos
celestes.

Fonte: Veja
Inventor da lâmpada que dura 100 anos é ameaçado de morte

Você já parou para pensar que antigamente as coisas duravam mais tempo do que hoje
em dia? A sociedade moderna nos impõe o consumo de novos produtos, como se tudo
fosse descartável e dispensável com o tempo. Pois existem pessoas engajadas em
colocar um freio na perecividade das coisas, como o espanhol Benito Muros.

Em 1999, Benito visitou o quartel de bombeiros de Livermore, na Califórnia, e


conheceu uma lâmpada que está acesa há 112 anos no local. A partir daí, pensou: “Se
em 1901 foi produzida uma lâmpada que dura mais de cem anos, por que não agora?”.
Mas nem tudo é tão simples quanto parece. Benito bateu de frente com um empecilho
maior que o próprio desafio de criar uma lâmpada com 100 anos de durabilidade,
a obsolescência programada. Ou seja, as lâmpadas no século XXI, e uma infinidade de
outros produtos, não duram e não interessa que durem – simplesmente para que o
consumidor precise comprar mais, girando a economia de consumo. Isso mesmo, você é
indiretamente condicionado ao consumo, para que o sistema continue funcionando, pois
com produtos de grande durabilidade, o lucro é menor. Benito bateu de frente com a
indústria e desenvolveu uma lâmpada que dura 100 anos!

Não à toa, Benito afirma ter sido ameaçado de morte devido sua invenção. Por isso, ele
criou um movimento chamado Sem Obsolescência Programada (SOP), que defende não
só o caso das lâmpadas, mas o de muitos outros objetos do cotidiano que poderiam
durar muito mais. Segundo ele, algumas peças essenciais para eletrodomésticos, por
exemplo, são colocadas propositalmente próximas das partes que mais aquecem no
objeto, diminuindo seu tempo de vida. Soma-se a isso, o uso de materiais de menor
qualidade.

Já foram oferecidos 30 milhões de euros para que Muros tirasse sua lâmpada do
mercado, que tem garantia de 25 anos, ou 219 mil horas de funcionamento contínuo,
quebrando com o pacto velado da obsolescência programada. Benito mantém sua
posição. Firme e forte!

Fonte: Engenharia é
Ingleses desenvolvem pulseira que permite seguir movimentos do
seu filho através de GPS

Muitos produtos tecnológicos foram apresentados no Consumer Electronic Show de


2014, que aconteceu em Las Vagas. Entretanto, uma das mais curiosas apresentações foi
uma pulseira inteligente que permite controlar todos os movimentos do seu filho à
distância – e é também o menor Smartphone do mundo.

Desta forma, graças à KMS – empresa inglesa que desenvolveu o aparelho em parceria
com a Universidade de Manchester – é agora possível saber a localização e talvez o
comportamento do seu filho. Porém, o aparelho pode também ser adaptado para idosos
e adultos. Basicamente, o dispositivo assemelha-se a um relógio digital de pulso que é,
na verdade, um pequeno Smartphone incorporado com GPS que possui apenas um
botão. Esse botão funciona como um botão de pânico que, quando pressionado, liga
para uma série de números de telefone pré-programados até que algum deles atenda. O
aparelho detecta os atendedores de chamadas e salta para o número seguinte da lista. “A
simplicidade foi a chave para o nosso público-alvo: crianças e adultos que precisam de
cuidados especiais. Teria de ser fácil de usar por todos, mesmo aqueles que não
conseguem manusear um Smartphone normal”, explica Chris Etchells, co-fundador da
KMS, ao Guardian.

Incorporado no Smartphone está um chip GPS, que permite aos pais ou à pessoa
responsável localizar o usuário da pulseira no mapa através de um site ou de um
aplicativo para Smartphone. O dispositivo permite ainda delinear uma limitação
geográfica, que automaticamente localiza o usuário da pulseira e notifica a pessoa
responsável caso o portador da pulseira abandone uma área segura pré-definida.

Adicionalmente, o dispositivo possui ainda uma espécie de código de barras que contém
informação sobre a pessoa que o utiliza, incluindo o tipo sanguíneo, alergias e contato
de emergência, caso a pessoa se perca ou tenha um acidente.

A pulseira está em fase final de desenvolvimento e deverá estar pronta para ser
produzida e entrar no mercado em setembro de 2014 por cerca de R$ 786,00.

Fonte: Engenharia é
Coin - O cartão que será o rei do camarote

Quantos cartões você tem na carteira? De débito, de crédito, de loja de departamento,


vale alimentação, refeição, fidelidade... Quem aí nunca esqueceu em casa justamente o
cartão de que ia precisar naquele dia ou acabou pegando por engano um no lugar do
outro? Uma empresa norte-americana enxergou nesse problema uma oportunidade e
criou um aparelho capaz de reunir digitalmente todos os cartões de uma pessoa no
mesmo lugar. Conectado ao celular por meio de um aplicativo, o Coin tem o mesmo
tamanho e formato de um cartão tradicional. Assim, ele passa nas maquininhas
normalmente: basta programar qual dos até oito cartões armazenados na memória será
usado. Em um primeiro momento, a invenção funcionará apenas em estabelecimentos
dos Estados Unidos, mas a promessa é revolucionar em breve o mercado de meios de
pagamento em todo o mundo.

A praticidade é certamente o principal ponto positivo do cartão oito em um, além da


segurança gerada pela possibilidade de conectar o uso dele com o aplicativo do celular.
O produto fica em permanente contato com o celular via bluetooth. Caso o Coin seja
esquecido ou roubado, ele perde a conectividade à medida que se afasta do celular e é
desativado automaticamente. Outro ponto positivo é o fato de a comunicação do
produto com o celular ser criptografada com chaves fortes, assim como toda informação
armazenada no smartphone. Isso minimiza o risco de essa comunicação ser monitorada
e de informações serem obtidas por hackers.

O Coin ainda não foi lançado, mas quem estiver nos EUA e não aguentar esperar já
pode adquirir o seu pelo preço promocional de US$ 50,00 dólares na pré-venda limitada
do site. O valor normal será US$ 100,00 e as entregas estão previstas para começar a
partir do meio do ano. O produto foi criado para durar por até dois anos, quando deve
ser trocado por conta do descarregamento total de sua minibateria interna, que não pode
ser recarregada.

Fonte: Yahoo!

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