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Índice

Introduçã o................................................................................................................................................ 2
Origem e ritualística............................................................................................................................. 3
Duelo de cavalheiros em um torneio............................................................................................. 4
Os Jogos da Era Moderna.................................................................................................................... 4
Renascimento.......................................................................................................................................... 4
Atenas 1896............................................................................................................................................. 5
Mudanças e adaptaçõ es...................................................................................................................... 6
Jogos de Inverno.................................................................................................................................... 6
Jogos Paralímpicos................................................................................................................................ 6
Jogos da Juventude................................................................................................................................ 7
Jogos recentes......................................................................................................................................... 7
Conclusã o.................................................................................................................................................. 8
Referencias bibliográ ficas.................................................................................................................. 9
Introdução
No presente trabalho aborderemos sobre Jogos Olímpicos sã o um evento
multiesportivo global com modalidades de verã o e de inverno, em que milhares de
atletas participam de vá rias competiçõ es. Atualmente os Jogos sã o realizados a
cada dois anos, em anos pares, com os Jogos Olímpicos de Verã o e de Inverno se
alternando, embora ocorram a cada quatro anos no â mbito dos respectivos Jogos
sazonais. Originalmente, os Jogos Olímpicos da Antiguidade foram realizados em
Olímpia, na Grécia, do século VIII a.C. ao século V d.C.. No século XIX, o Barã o Pierre
de Coubertin fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1894. O COI se
tornou o ó rgã o dirigente do Movimento Olímpico, cuja estrutura e as açõ es sã o
definidas pela Carta Olímpica.

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Origem e ritualística
Os Jogos Olímpicos antigos foram uma série de competiçõ es realizadas
entre representantes de vá rias cidades-estado da Grécia antiga, que caracterizou
principalmente eventos atléticos, mas também de combate e corridas de bigas. A
origem destes Jogos Olímpicos é envolta em mistério e lendas. Um dos mitos mais
populares identifica Hércules e Zeus, seu pai, como os progenitores dos Jogos.
Segundo a lenda, foi Hércules que primeiro chamou os Jogos "Olímpicos" e
estabeleceu o costume de explorá -los a cada quatro anos. A lenda persiste que,
apó s Hércules ter completado seus doze trabalhos, ele construiu o está dio
Olímpico como uma honra a Zeus. Apó s sua conclusã o, ele andou em linha reta 200
passos e chamou essa distâ ncia de está dio (em grego: στά διον, latim: stadium,
"palco"), que mais tarde tornou-se uma unidade de distâ ncia. Outro mito associa os
primeiros Jogos com o antigo conceito grego de trégua olímpica (ἐκεχειρία,
ekecheiria). A data mais aceita para o início dos Jogos Olímpicos antigos é 776 a.C.,
que é baseada em inscriçõ es, encontradas em Olímpia, dos vencedores de uma
corrida a pé realizada a cada quatro anos a partir de 776 a.C. Os Jogos Antigos
destacaram provas de corrida, pentatlo (que consiste em um evento de saltos,
disco e lança-dardo, uma corrida a pé e luta), boxe, luta livre e eventos equestres.
[9][10] Diz a tradiçã o que Coroebus, um cozinheiro da cidade de Elis, foi o primeiro
campeã o olímpico.

As Olimpíadas foram de fundamental importâ ncia religiosa, com eventos


esportivos ao lado de rituais de sacrifício em honra tanto a Zeus (cuja famosa
está tua por Fídias estava em seu templo em Olímpia), quanto a Pélope, o heró i
divino e rei mítico de Olímpia. Pélope era famoso por sua corrida de bigas com o
Rei Enomau de Pisatis. Os vencedores das provas foram admirados e imortalizados
em poemas e está tuas. Os Jogos eram realizados a cada quatro anos, e este período,
conhecido como uma Olimpíada, foi usado pelos gregos como uma das suas
unidades de mediçã o do tempo. Os Jogos foram parte de um ciclo conhecido como
os Jogos Pan-Helénicos, que incluem os Jogos Píticos, os Jogos de Nemeia, e os
Jogos Ístmicos.
Os Jogos Olímpicos chegaram ao seu apogeu entre os séculos VI e V a.C.,
mas, depois, perderam gradualmente em importâ ncia enquanto os romanos
ganharam poder e influência na Grécia. Segundo alguns autores, o declínio do
espírito olímpico nã o se inicia no período romano e sim no período helenístico.
Uma das causas mais importantes para se compreender esse declínio é a mudança
do status de cidadã o/soldado para sú dito (soldado/profissional ou
atleta/profissional). Dessa forma o profissionalismo se realizou como efeito da
mudança política e nã o como a pró pria causa das mudanças ocorridas do período
clá ssico para o helenístico.
Nã o há consenso sobre quando os Jogos terminaram oficialmente; a data
mais comum, é 393 d.C., quando o imperador Teodó sio I declarou que todas as
prá ticas e cultos pagã os seriam eliminados. Outra data é 426 d.C., quando seu

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sucessor Teodó sio II ordenou a destruiçã o de todos os templos gregos. Os Jogos
Olímpicos nã o voltaram a ser realizados novamente até o final do século XIX.

Duelo de cavalheiros em um torneio


No entanto, embora nã o houvesse Jogos Olímpicos na Idade Média, havia
esportes competitivos. Até o século XI, as corridas de bigas continuaram a ser
praticadas no Império Bizantino, embora o esporte tenha declinado rapidamente
na Europa Ocidental. Da segunda metade do século XI ao XVI, os torneios de
cavaleiros desenvolveram-se na Europa Medieval. Os participantes do torneio
viajaram em circuitos de competiçã o por toda a Europa. Além dos torneios, havia
competiçõ es de remo, giná stica, lançamento de dardo, tiro com arco e luta livre.
Perto de Chipping Campden, Inglaterra, começou a desenvolver os "Jogos de
Cotswold". O primeiro evento ocorreu em 1612 por iniciativa do advogado Robert
Dover. O início da Guerra Civil Inglesa pô s um fim aos jogos em 1642.

Os Jogos da Era Moderna


A primeira tentativa significativa de trazer de volta os antigos Jogos
Olímpicos foi a L'Olympiade de la République, um festival olímpico nacional
realizado anualmente de 1796 a 1798 na França revolucioná ria. A iniciativa foi
dada pelo deputado Charles-Gilbert Romme que foi guilhotinado um ano antes de
sua realizaçã o.[24] A competiçã o incluiu vá rias modalidades dos antigos Jogos
Olímpicos Gregos. Os Jogos de 1796 também marcaram a introduçã o do sistema
métrico no esporte.
Em 1850 uma Olympian Class foi iniciada pelo Dr. William Penny Brookes
em Much Wenlock, Shropshire, Inglaterra, para melhorar a aptidã o dos locais. Em
1859, o Dr. Brookes renomeou Olympian Class para Jogos Anuais da Sociedade
Olímpica de Wenlock e estes jogos anuais continuam até hoje. A Sociedade
Olímpica de Wenlock foi fundada pelo Dr. Brookes em 15 de novembro de 1860.
Entre 1862 e 1867, Liverpool realizou todos os anos um Grand Olympic
Festival. Idealizado por John Hulley e Melly Charles, esses jogos foram os primeiros
a serem totalmente amadores em sua natureza e de perspectiva internacional. O
programa da primeira Olimpíada moderna, em Atenas, em 1896 foi quase idêntico
ao dos Jogos Olímpicos de Liverpool. Em 1865, Hulley, o Dr. Brookes e E.G.
Ravenstein fundaram a Associaçã o Nacional Olímpica em Liverpool, precursora da
Associaçã o Olímpica Britâ nica. Seus artigos de fundaçã o forneceram a estrutura
para a Carta do Comitê Olímpico Internacional.

Renascimento

Barã o Pierre de Coubertin.


O interesse grego em reviver os Jogos Olímpicos começou com a guerra de
independência da Grécia do Império Otomano em 1821. Foi proposto pela primeira
vez pelo poeta e editor de jornal Panagiotis Soutsos em seu poema Diá logo dos

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Mortos, publicado em 1833.Evangelis Zappas, um rico filantropo grego, escreveu
pela primeira vez ao Rei Oto da Grécia, em 1856, ofertando fundos para financiar o
renascimento permanente dos Jogos Olímpicos. Zappas patrocinou os primeiros
Jogos Olímpicos em 1859, que foram realizados na cidade de Atenas. Participaram
atletas da Grécia e do Império Otomano. Zappas financiou a restauraçã o do antigo
Está dio Panathinaiko para que pudesse acolher todos os futuros Jogos Olímpicos.
Dr. William Penny Brookes adotou os eventos do programa dos Jogos
Olímpicos realizados em Atenas em 1859, no futuro Jogos Olímpicos de Wenlock.
Em 1866, foi realizada uma olimpíada nacional na Grã -Bretanha organizada pelo
Dr. Brookes no The Crystal Palace de Londres.
O Está dio Panathinaiko sediou Jogos Olímpicos em 1870 e em 1875. Trinta
mil espectadores lotaram o está dio e seu entorno em 1870 — maior do que quase
todo o pú blico nos Jogos Olímpicos da era moderna de 1900 a 1920.
Em 1890, depois de assistir os Jogos Anuais da Sociedade Olímpica de
Wenlock, o Barã o Pierre de Coubertin se inspirou em fundar o Comitê Olímpico
Internacional. Coubertin se baseou nas ideias e no trabalho de Brookes e Zappas
com o objetivo de estabelecer rotaçã o internacional aos Jogos Olímpicos e que
ocorreriam a cada quatro anos. Ele apresentou essas ideias durante o primeiro
Congresso Olímpico do recém-criado Comitê Olímpico Internacional. Esta reuniã o
foi realizada de 16 a 23 junho de 1894, na Sorbonne, em Paris. No ú ltimo dia do
congresso, foi decidido que os primeiros Jogos Olímpicos, a entrar sob os auspícios
do COI, teria lugar dois anos mais tarde, em Atenas. O COI elegeu o escritor grego
Dimítrios Vikélas como seu primeiro presidente.

Atenas 1896
Cerimô nia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verã o de 1896 no Está dio
Panathinaiko em Atenas, Grécia.
Os primeiros jogos sob os auspícios do COI foram sediados no Está dio
Panathinaiko em Atenas, em 1896. Estes jogos trouxeram 14 naçõ es e 241 atletas
que competiram em 43 eventos. Zappas e seu primo Konstantinos Zappas tinham
deixado ao governo grego uma relaçã o de confiança para financiar os futuros Jogos
Olímpicos. Esta confiança foi fundamental para o financiamento dos Jogos de 1896.
George Averoff contribuiu generosamente para a renovaçã o do está dio
Panathinaiko para os Jogos. O governo grego também financiou a reforma por meio
da venda futura de ingressos e com a venda do primeiro conjunto de selos
comemorativos.
Os funcioná rios e o povo grego estavam entusiasmados com a experiência
de sediar os Jogos. Este sentimento era partilhado por muitos dos atletas, que
ainda pediram que Atenas fosse a anfitriã dos Jogos Olímpicos permanentemente.
O COI nã o aprovou este pedido. O comitê previa que os Jogos Olímpicos modernos
girassem internacionalmente. Como tal, decidiu realizar os segundos Jogos em
Paris.

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Mudanças e adaptações
Apó s o sucesso dos Jogos de 1896, os Jogos Olímpicos entraram num
período de estagnaçã o que ameaçava a sua sobrevivência. Os Jogos Olímpicos,
realizados na exposiçã o mundial de Paris em 1900, e de St. Louis em 1904 ficaram
em segundo plano. Os Jogos de Paris nã o tiveram um está dio olímpico. Os Jogos de
St. Louis receberam 650 atletas, porém 580 eram dos Estados Unidos. A pouca
participaçã o estrangeira, o pouco interesse do pú blico (apenas duas mil pessoas
acompanharam as provas em St. Louis), revelavam desinteresse pela competiçã o.
[44] Os Jogos se recuperaram quando os Jogos Olímpicos Intercalados de 1906
(assim chamados porque foram os segundos Jogos realizados sem a terceira
Olimpíada) foram realizados em Atenas. Estes Jogos nã o sã o reconhecidos
oficialmente pelo COI e nã o foram mais realizados desde entã o. Estes Jogos foram
sediados no está dio Panathinaiko em Atenas e atraíram uma vasta gama de
participantes internacionais, o que gerou grande interesse pú blico. Isto marcou o
início de uma ascensã o em popularidade e tamanho das Olimpíadas.

Jogos de Inverno
Jogo de hó quei no gelo durante o Jogos Olímpicos de Inverno de 1928 em
Sankt-Moritz, Suíça.
Os Jogos Olímpicos de Inverno foram criados como um recurso aos esportes
de neve e gelo que foram logisticamente impossibilitados de serem realizados
durante os Jogos Olímpicos. Patinaçã o artística (em 1908 e 1920) e hó quei no gelo
(em 1920) foram apresentados como eventos olímpicos nos Jogos de Inverno. O
COI entã o quis ampliar essa lista de esportes para abranger outras atividades do
inverno. Em 1921, no Congresso Olímpico do COI, em Lausana, foi decidido realizar
uma versã o de inverno dos Jogos Olímpicos. Uma semana de esportes de inverno
(na verdade foram 11 dias) foi realizada em 1924, em Chamonix, França, este
evento tornou-se a primeira ediçã o dos Jogos Olímpicos de Inverno. O COI
determinou que os Jogos de Inverno fossem comemorados a cada quatro anos no
mesmo ano de sua ediçã o de verã o. Esta tradiçã o foi mantida até os Jogos de 1992
em Albertville, França, mas por questõ es logísticas e de organizaçã o houve a
necessidade de se alterar o ciclo dos Jogos de Inverno, levando-os para anos pares
alternados com os Jogos Olímpicos de Verã o: o novo sistema começou com os Jogos
de 1994, e desde entã o os Jogos Olímpicos de Inverno sempre sã o realizados no
terceiro ano de cada Olimpíada.

Jogos Paralímpicos
Cerimô nia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Verã o de 1964 em Tó quio.
Em 1948, Sir Ludwig Guttmann, determinado a promover a reabilitaçã o dos
soldados apó s a Segunda Guerra Mundial, organizou um evento multiesportivo
entre os vá rios hospitais, para coincidir com os Jogos Olímpicos de Verã o de 1948.
O evento de Guttman, conhecido depois como Stoke Mandeville Games, tornou-se
um festival esportivo anual. Ao longo dos doze anos seguintes, Guttman e outros
continuaram seus esforços em utilizar o esporte como um caminho para a cura.

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Para os Jogos Olímpicos de Verã o de 1960, em Roma, Guttman trouxe 400 atletas
para competir nas Olimpíadas "paralelas", que ficaram conhecidas como a primeira
Paralimpíada. Desde entã o, os Jogos Paralímpicos foram realizados em cada ano
olímpico. A partir do verã o de 1988 nos Jogos Olímpicos de Seul, Coreia do Sul, a
cidade anfitriã para os Jogos Olímpicos também seria palco dos Jogos Paralímpicos.
Este acordo de cooperaçã o foi ratificado em 2001.

Jogos da Juventude
Cerimô nia de abertura dos Jogos Olímpicos de Verã o da Juventude de 2010
em Singapura.
Iniciados em 2010, os Jogos Olímpicos da Juventude sã o complementares
aos Jogos Olímpicos e disputados por atletas com idades entre catorze e dezoito
anos. Os Jogos Olímpicos da Juventude foram idealizados e concebidos pelo
presidente do COI, Jacques Rogge, em 2001, e aprovados durante o 119º Congresso
do COI. Os primeiros Jogos Olímpicos da Juventude de Verã o foram realizados em
Singapura, em 2010, enquanto os jogos inaugurais de inverno foram realizados em
Innsbruck, na Á ustria, dois anos mais tarde. Estes jogos sã o mais curtos do que os
jogos tradicionais; a versã o de verã o dura doze dias, enquanto a versã o de inverno
dura apenas nove. O COI permitiu que 3 500 atletas e 875 funcioná rios
participassem dos Jogos da Juventude de Verã o, e 970 atletas e 580 funcioná rios
dos Jogos da Juventude de Inverno.Os esportes em sua maioria coincidem com os
programados para os jogos tradicionais, porém, há um nú mero reduzido de
disciplinas e eventos, com a adiçã o de novos formatos e testes de novos eventos.
Nos Jogos da Juventude também sã o permitidas competiçõ es por equipes de
Comitês Olímpicos Nacionais diferentes e e desde Buenos Aires 2018 podem ser
inclusos esportes que nã o integram os Jogos Olímpicos tradicionais. Na ediçã o de
2018, em Buenos Aires, pela primeira vez houve o mesmo nú mero de provas para
homens e mulheres, fato inédito até mesmo nos Jogos convencionais. A ediçã o de
verã o de 2026, em Dakar, no Senegal, será o primeiro evento olímpico de qualquer
tipo a ser realizado na Á frica.

Jogos recentes
De 241 participantes, representando 14 naçõ es em 1896, os Jogos têm
crescido com cerca de 11 238 atletas de 207 Comitês Olímpicos Nacionais nos
Jogos Olímpicos de Verã o de 2016. O escopo e a escala dos Jogos Olímpicos de
Inverno é menor. Por exemplo, PyeongChang recebeu 2 922 atletas de 92 países
competindo em 102 eventos, durante os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018.
Durante os Jogos, a maioria dos atletas e funcioná rios ficam hospedados na Vila
Olímpica. Esta vila é destinada a ser uma casa auto-suficiente para todos os
participantes olímpicos. Ela está equipada com lanchonetes, postos de saú de e
locais de expressã o religiosa.
O COI permite que as naçõ es a competir que nã o cumprem os requisitos
rigorosos para a soberania política, que procurem outras organizaçõ es
internacionais. Como resultado, as colô nias e dependências estã o autorizadas a
criarem seus pró prios Comitês Olímpicos Nacionais. Exemplos disto incluem
territó rios como Porto Rico, Bermudas, e Hong Kong, que competem como naçõ es
separadas, apesar de serem legalmente uma parte de outro país. Países de

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reconhecimento limitado como Kosovo, Palestina e Taiwan (que compete como
Taipé Chinesa) também podem competir.

Conclusão
Este trabalho pretende despertar o interesse, nã o só pelos jogos olímpicos,
mas relativamente a toda a cultura da Grécia Antiga, ao mesmo tempo que permite
adquirir ou aprofundar há bitos de investigaçã o.
O Rio de Janeiro está pronto para sediar Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
com excelência técnica, unindo a força do esporte com o espírito de celebraçã o
brasileiro e inspirando uma nova geraçã o na América do Sul e ao redor do mundo.
Os Jogos Rio 2016 serã o uma experiência inesquecível para todos os atletas, além
de gerar benefícios duradouros para a populaçã o do Rio de Janeiro e do Brasil. Os
Jogos servirã o como plataforma para aproximar os Movimentos Olímpico e
Paraolímpico dos jovens de todo o mundo. Há mais de uma década, lideranças
municipais, estaduais e federais, governamentais e esportivas vêm trabalhando
com o objetivo de receber o mundo do esporte da maneira como só o Rio de
Janeiro é capaz. Mais de 2 Bilhõ es de dó lares foram investidos na qualificaçã o de
instalaçõ es esportivas e na melhoria da infraestrutura necessá ria para oferecer as
melhores condiçõ es de competiçã o possíveis aos melhores atletas do mundo.
O Plano Mestre dos Jogos foi desenvolvido em permanente colaboraçã o com
todos os grupos da Família dos Jogos. Todas as decisõ es foram tomadas para
garantir que, apó s os Jogos Rio 2016, cada membro da Família Olímpica deixe o Rio
com lembranças para toda a vida, de uma ediçã o dos Jogos de verdadeira
celebraçã o do espírito do Olimpismo e do Paraolimpismo.

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Referencias bibliográficas
1.  Swaddling, Judith (2000).  The Ancient Olympic Games 2 ed. Austin: University of Texas
Press. 54  páginas. ISBN 0292703732.  OCLC 10759486. Consultado em 6 de junho de
2009
2. ↑ Young (2004), p. 12
3. ↑ Pausanias, "Elis 1", VII, p. 7, 9, 10; Pindar, "Olympian 10", pp. 24–77
4. ↑ Richardson (1997), p. 227
5. ↑ Young (2004), pp. 12–13
6. ↑ Pausanias, "Elis 1", VII, p. 9; Pindar, "Olympian 10", pp. 24–77
7. ↑ Spivey (2004), pp. 229–230
8. ↑ «Olympic Games»  (registration required). Encyclopædia Britannica. Consultado em 29 de
abril de 2009
9. ↑ Crowther (2007) pp. 59–61
10. ↑ «Ancient Olympic Events». Perseus Project of Tufts University. Consultado em 29 de abril
de 2009
11. ↑ Golden (2009), p. 24
12. ↑ Burkert (1983), p. 95
13. ↑ «Ancient Olympic Games – Gods». International Olympic Committee. Consultado em 31
de janeiro de 2009

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