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14/01/2022
Diretoria Técnica
Medicina Diagnóstica
Responsabilidade Social
Índice
1. COVID-19
• Como ocorre a Transmissão do SARS-CoV-2?
• O que considerar contato próximo de CASOS CONFIRMADOS DE COVID-19?
• Quadro Clínico
• Apresentações clínicas associadas ao COVID-19
• Condições pós COVID-19 – COVID longa
• Recontaminação COVID-19
• Variantes
2. Comorbidades de risco para doença grave em adultos
3. Critérios de imunossupressão
4. Comorbidades possivelmente relacionadas com pior prognóstico em crianças e adolescentes
5. Síndrome Multiinflamatória Sistêmica
• Adultos
• Pediatria Critério CDC
• Pediatria Critério Ministério da Saúde
• Como realizar a Notificação Compulsória da Síndrome Multiinflamatória em pediatria
6. Unidade de Pronto Atendimento Adulto e Pediátrico
• Fluxograma Paciente adulto e pediátrico na UPA
• Orientações Gerais
• Fluxo para Coleta de NEAR COVID-19 – UPA
• Critérios de internação hospitalar
• Fluxo Clínico para Alocação de Paciente
• Alocação de pacientes UTI, Semi, CMC
Índice
6. Unidade de pacientes graves e unidades de internação
• Parada Cardiorrespiratória em paciente com COVID-19
• Suporte Intensivo para pacientes com infecção suspeita ou confirmada pelo COVID-19
• Suspensão da Precaução
• Critérios de alta hospitalar
7. Exames
• Comparativo entre os teste oferecidos no HIAE
• Sensibilidade e Especificidade dos testes diagnósticos
• Interpretação dos exames e resultados
• PCR em tempo real para COVID-19
• Técnica de Coleta PCR em tempo real COVID-19 – Swab Nasofaringe + orofaringe
• Técnica de Coleta Painel Molecular de Patógenos Respiratórios
• Exames Complementares
8. Tratamento Medicamentoso
• Antibiótico em pacientes ambulatoriais e internados
• Dexametasona/Metilprednisolona
• Rendesivir
• Tocilizumabe
• Tofacitinibe
• Fluxo Ambulatorial de infusão anticorpos monoclonais (Unidade Morumbi)
• Outros tratamentos
10. Protocolo de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Suporte a Decisão
Índice
11. Gestantes, Puérperas e RN
• Situações especiais gestantes e puérperas e Apresentação Clínica Neonatologia
• Fluxograma Gestantes com Suspeita de COVID-19
• Fluxograma Pacientes Gestantes Internadas com Suspeita ou Confirmação para COVID-19
• Pós Parto de RN de mãe com suspeita ou confirmação para COVID-19
• Alocação de pacientes (RN e puérpera) em investigação ou confirmação para COVID-19
• Fluxo de pacientes transferidos externos – UTI Neo
• Vacinação do RN no contexto da pandemia
12. Oncologia e Hematologia
• Entrada – Centro Oncologia e Hematolgia – 3SS
• Ambulatórios Adulto e Pediátrico
• Fluxo Entrada e Saída Ambulatório – Casos Suspeitos, Confirmados e Contactantes
• Consultórios, CITOH, Radioterapia– Casos Suspeitos
• Radioterapia: Casos Suspeitos, Confirmados e Contactantes
• Suspenção das Precauções Específicas para Pacientes dos Ambulatórios ou Radioterapia
• Consultório odontológico
• Pacientes Oncológicos com Indicação de Internação por suspeita de COVID
• Pacientes Oncológicos CONTACTANTES com necessidade de internação
• Pacientes ASSINTOMÁTICOS internados no 6°A ou 11D
• Pacientes internados no 6°A ou 11D com desenvolvimento de sintomas durante a internação
• Fluxo TMO – Pacientes Contactantes
• Fluxo TMO – Pacientes Não Contactantes
• Fluxo TMO – Pacientes que Desenvolvem os sintomas durante a internação
12. Oncologia e Hematologia
Índice
• TMO – Adendo ao termo de consentimento
• Pacientes Oncológicos Submetidos à procedimentos cirúrgicos
• Fluxo de internação de pacientes com Histórico de COVID +
• Flexibilização de internação de pacientes com Histórico de COVID +
13. Transplante de Células Hematopoiéticas
• Doador
• Segurança da Doação
• Segurança do receptor
14. Transplante de Órgãos Sólidos
• Doador falecido – órgãos, tecidos oculares e pele
• Doador vivo – órgãos
• Receptor aguardando transplante – doador vivo ou doador falecido
15. Procedimentos cirúrgicos
• Diretrizes ASA e ANVISA em cirurgias eletivas: pacientes exposto ou confirmado para COVID-19
• Premissas gerais
• Recomendações gerais centro cirúrgico
• Fluxo Cirúrgico eletivo
• Fluxo Cirúrgico - urgência/emergência externo e internado
• Fluxo Cirúrgico – Pequenos procedimento ambulatoriais MDA
• Fluxo Cirúrgico Eletivo – Recém Nascidos
16. Hemodiálise
• Fluxograma de atendimento para pacientes suspeitos ou confirmados
Índice
17. Centro de Reabilitação
• Ações de segurança para triagem de pacientes na recepção
• Recomendações para Atendimentos Presenciais
18. Atendimento Fonoaudiológico
• Fluxograma de avaliação e seguimento fonoaudiológico
19. Atendimento Fisioterapia
• Fluxograma de avaliação e seguimento fisioterapia
• Oxigenioterapia em Pediatria
20. Medicina Diagnóstica e Consultórios
• Coleta de PCR ou sorologia para COVID-19 – Paciente suspeito
• Identificação dos Sintomas no Totem de Senhas
• Fluxo Cirúrgico - Pequenos procedimentos ambulatoriais MDA
• Ambulatório CPAP, BIPAP e Polissonografia ambulatorial
• Fluxo para polissonografia paciente internado
• Fluxo para polissonografia no Domicílio
• Paramentação – Equipe Coleta Domiciliar
21. Residencial Israelita Albert Einstein
• Fluxograma de atendimentos de casos suspeitos e confirmados de COVID – 19
22. Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
• Precauções Específicas
• EPI´s por local de atendimento, categoria profissional e atividades
• Máscara N95
• Óculos de Proteção ou Protetor Facial
Índice
23. Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s)
• Óculos de sobrepor
• Avental de Isolamento
• Luvas de Procedimento
• Gorro descartável
• Máscara Cirúrgica
• Sequência de Colocação e Retirada conforme a estrutura de seu local de trabalho
24. Higiene das mãos
• Produto de escolha
• 5 momentos de Higienização das Mãos
25. Equipe do Transporte de Pacientes
• EPI’s necessários transporte
• Rotinas de Colocação de EPI’s Imediatamente antes do transporte
26. Equipe do Transporte de Pacientes
• EPI’s equipe transporte
• Transporte interno – UNIDADES EXTERNAS
• Sequência de Paramentação Antes do Transporte de Pacientes
• Sequência de Desparamentação Após do Transporte de Pacientes
• Transporte de pacientes na VM Suspeita ou Confirmação de COVID-19
• Transporte de pacientes NÃO COVID
• Transporte de pacientes COVID
Índice
27. Leitos para alocação de pacientes
• Orientações para alocação adequada
• Cuidados com ambiente – pressão negativa ou positiva
28. Rotina de Limpeza e Desinfecção
• Superfícies, materiais e equipamentos
• Processamento de roupas e resíduos
29. Encaminhamento de pertences
30. Visitas e Acompanhantes
• Visitas - orientações gerais
• Visitas pacientes áreas COVID-19
• Visitas e acompanhantes áreas COVID-19 e não COVID-19 – orientações gerais
• Acompanhantes de pacientes internados em áreas COVID e não COVID-19
31. Orientações pós alta
• Orientações para isolamento domiciliar de pacientes suspeitos ou confirmados
• Sinais de alerta que demandam reavaliação médica
32. Orientações para comunicantes e viajantes
33. Situações especiais
• Doação de Sangue e Plasma convalescente
34. Óbito
• Orientação: Óbitos durante Pandemia COVID-19
• Orientação preenchimento da declaração de óbito COVID-19
• Manejo Óbito
• Fluxo de direcionamento do corpo ao Morgue em caso de pacientes suspeitos ou confirmados
COVID-19
• Óbito de pacientes fora do período de transmissibilidade do SARS-CoV-2 – sepultamento
• Fluxo de visitas pré-óbito
Índice
35. Colaboradores
• Orientação colaboradores
• Fluxogrma colaboradores com síndrome gripal
• Fluxograma – Apoio em suspeita de surto de COVID-19 entre colaboradores
36. Vacina
• Plataformas
• Perguntas e respostas
• Notificação de reação adversa pós vacina
37. Ensino
• Orientações e Recomendações para Alunos das Unidades de Ensino e Pesquisa
• Retorno de alunos com Síndrome Gripal ou Suspeita de COVID-19.
• Orientações e Recomendações para Profissionais das Unidades de Ensino e Pesquisa
38. Diretrizes gerais de ambientes para controle e prevenção da COVID-19
• Produtos Disponíveis
• Cuidados de utilização dos produtos
• Posto de Enfermagem
• Copas ou Mocós
• Boas práticas nos refeitórios e restaurantes
• Recepções e Guichês Administrativos
• Salas Administrativas
• Ambientação de áreas comuns
• Manobristas e pagamentos
39. Reabilitação de pacientes pós COVID-19
40. Onde encontro atualizações sobre o tema?
Como Ocorre a Transmissão do SARS-CoV-2?
Transmissão por Transmissão por
gotícula aerossol
(partículas (partículas
>5µm) <5µm)
Transmissão por contato direto
ATUALIZADO https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/symptoms-testing/symptoms.html
Apresentações clínicas da COVID-19
• Sintomas:
- Os sintomas diferem de acordo com a severidade da doença.
Quadros graves são mais comuns em pacientes não vacinados,
idosos e pacientes com comorbidades. Pacientes assintomáticos e
pré sintomáticos podem transmitir o vírus.
• Doença grave:
- Estudo demonstrou:
- Leve – moderado (sintomas leves até pneumonia): 81% dos casos.
- Severa – (dispneia, hipoxemia ou mais de 50% acomentimento pulmonar):
14% dos casos.
- Grave – (SRAG, choque ou múltiplas disfunções orgânicas): 5% dos casos.
• Manifestações dermatológicas:
- Estudos demonstram variação entre 0,2% a 20,4%.
- Mais comum: rash, lesõeshipocoradas em dedos das mãos e dos pés
e urticária.
NOVO
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-guidance-management-patients.html
Apresentações clínicas da COVID-19
• Reinfecções
- Ainda não está claro por quanto tempo o indivíduo está protegido
de uma reinfecção, qual quantidade de anticorpos confere proteção
e qual é a frequência desta possibilidade.
• Detecção prologada do SARS-CoV-2
- Pode ocorrer em pacientes imunodeprimidos ou que se recuperam
de uma doença grave. Dados de literatura demonstram que alguns
pacientes com este perfil possuem potencial de positividade por
volta 20 dias, até meses. Esta positividade é incerta quanto ao
potencial de infectividade.
• Hipercoagulabilidade
- Risco de trombose arterial ou venosa de pequenos e grandes vasos.
Alterações laboratoriais entre pacientes hospitalizados:
trombocitopenia leve, aumento de D-dímero, aumento de produtos
de degradação de fibrina, e prolongamento do tempo de
protrombina.
NOVO
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-guidance-management-patients.html
Condições pós COVID-19 – COVID longa
Segundo o CDC, sequelas tardias são aquelas que se estendem por mais de 4
semanas. Há uma ampla gama de sintomas novos ou persistentes após a
infecção aguda pelo SARS-CoV-2. Eles podem evoluir com complicações de
múltiplos órgãos ou efeitos de tratamento ou da hospitalização.
• Dispneia ou aumento do esforço • Dor abdominal
respiratório • Diarreia
• Fadiga • Insônia ou dificuldade de dormir
• Mal estar pós esforço ou fraqueza • Febre
• Obnubilação ou deficiência • Tontura
cognitiva • Funções diárias e mobilidade
• Tosse prejudicadas
• Dor no peito • Dor
• Cefaleia • Rash
• Palpitação e/ou taquicardia • Mudanças de humor
• Artralgia • Anosmia ou disgeusia
• Mialgia • Irregularidades do ciclo
• Parestesia menstrual
ATUALIZADO
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-care/late-sequelae.html
Recontaminação COVID-19
• Levando em consideração estudos de outros coronavirus, a possibilidade
de reinfecção aumenta com o passar do tempo após a primeira infecção,
dependendo da imunidade individual, tipo de cepa, status da vacinação e
da nova exposição ao virus.
• O Ministério da Saúde recomenda que o intervalo seja maior que 90 dias
para investigação. O médico tem autonomia para realizar coleta antes
deste período se considerer suspeita de recontaminação.
Realizar a coleta Precaução contato
de PCR e aerossóis
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/variants/variant-classifications.html#anchor_1632154493691
Comorbidades de risco para doença grave adultos
Indivíduos não vacinados e a idade avançada são importantes fatores de risco para gravidade. O CDC analisou
dados de literatura para indicar as comorbidades com maior risco de complicações.
Comorbidades mencionadas em metanálises/revisão sistemática
1. Câncer;
2. Doença cerebrovascular
3. Doença renal crônica em estágio avançado (3,4 e 5 – filtração glomerular <60ml/min/1,73m² em 2 ou mais
registros em intervalo = superior 3 meses);
4. Doenças pulmonares como:
– Doença pulmonar intersticial;
– Embolia pulmonar;
– Hipertensão pulmonar;
– Displasia broncopulmonar; ATUALIZADO
– Doença pulmonar obstrutiva crônica.
5. Doença hepática crônica como:
– Cirrose;
– Doença gordurosa hepática não alcoólica;
– Doença hepática alcoólica;
– Hepatite autoimune.
6. Diabetes mellitus tipo 1 e 2;
7. Doença cardíaca como insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana ou cardiomiopatias;
8. Desordens psiquiátricas como: doença do humor como depressão e desordens do espectro da esquizofrenia.
9. Obesidade (IMC ≥30 kg/m²);
10. Gestação ou puerpério recente;
11. Tabagismo atual e prévio.
12. Tuberculose
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-care/underlyingconditions.html
Comorbidades de risco para doença grave adultos
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-care/underlyingconditions.html
Critérios de imunossupressão
1. Tratamento vigente para tumores de órgãos sólidos ou hematológicos;
2. Transplante de órgãos sólidos em terapia imunossupressora;
3. CAR-T cell ou transplante de células hematopoiéticas há 2 anos ou em terapia
imunossupressora;
4. Imunodeficiência primária severa a moderada;
5. Doença causada pelo HIV avançada ou não tratada com CD4 < 200, histórico de
doença definidora de AIDS sem reconstituição imune, ou manifestações clínicas do
HIV sintomático;
6. Imunodeficiência primária combinada;
7. Uso de corticosteroides ≥ 15 dias (prednisona >20 mg/dia ou hidrocortisona >80
mg/dia, metilprednisolona >16 mg/dia ou dexametasona >3 mg/dia - após 30 dias
da suspensão, considerar imunocompetente), agentes alquilantes,
antimetabólitos, drogas imunossupressoras pós tx renal, agentes quimioterápicos
classificados como altamente imunossupressores, bloqueadores de TNF e outros
agentesbiológicos imunossupressores ou imunomoduladores.
8. Doença renal terminal.
Estes critérios são fatores determinantes da suspensão da precaução.
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/need-extra-precautions/people-with-medical-conditions.html
Síndrome Multi-inflamatória Sistêmica em Adultos
Critério CDC (Multisystem Inflammatory Syndrome in Adults MIS-A)
5 - Ausência de doença respiratória severa (a fim de excluir pacientes com inflamação e disfunção orgânica
atribuível a hipóxia).
https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/69/wr/pdfs/mm6940e1-H.pdf
ATUALIZADO
Síndrome inflamatória multissistêmica Pediátrica
Multisystem Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) –
Critério CDC
Intranet
Fichas de Doenças de Notificação
Compulsória
S
**Exames laboratoriais: hemograma, PCR, D-Dimero, Creatinina Poct, Gasometria venosa (arterial se hipoxemia, Na,
K. Completar com exames protocolo sepse se critério.
NÃO há evidência de benefícios de coleta de interleucina 6 e procalcitonina no contexto de emergência
Orientações UPA
• Não está indicado o uso de antibiótico profilático para
prevenção de infecção bacteriana pulmonar na COVID-
19.
• Para a prescrição de anticoagulação, seguir o fluxo de
suporte a decisão do prontuário eletrônico – Score de
risco para profilaxia de TVP. Não se recomenda
anticoagulação nos pacientes com doença leve ou
moderada.
• Não se recomenda corticosteroides nos pacientes com
doença leve ou moderada, pois eles podem aumentar
o risco de mortalidade nesses pacientes. Não usar
corticoides em pacientes que não necessitem de
oxigênio suplementar.
Manter precaução
Teste positivo
aérea e contato
Paciente sem
sintomas
respiratórios
Teste Retirar precaução aérea
negativo e contato
Manter precaução
Teste positivo
Paciente com aérea e contato
sintomas
respiratórios (ATÉ
5 DIAS de Solicitar RT-PCR e
sintomas) Teste
manter precaução
negativo
aérea e contato
Critérios de internação hospitalar
• Saturação ≤ 92%;
• FR ≥24 ipm;
• Dispneia;
• Obesidade, diabetes, ICC, HAS, Doença pulmonar, gestação, idade
≥ 75 anos;
• Imunodepressão;
• Deterioração clínica;
• Instabilidade hemodinâmica;
• Hipotensão (PA sistólica <90 mmHg e diastólica <60 mmHg);
• TC de tórax ≥ 50% de comprometimento;
• Disfunção orgânica;
• Evidência de sepse.
Exame NEGATIVO
MANTER EM ÁREA
Paciente internado por Caso solicitado não COVID-19
Manter paciente no leito
outro motivo, evolui com algum teste
original até resultado do
sepse ou outro quadro molecular* para
exame em precaução
infeccioso durante a COVID-19 pelo
aérea e contato Exame POSITIVO
internação médico assistente
ENCAMINHAR
para área COVID-
*Testes moleculares: RT-PCR, Near, 19
painel de patógenos respiratórios.
ATUALIZADO
Alocação de pacientes
Clínica médico-cirúrgica:
• Sem complicação clínica (ex: disfunções orgânicas agudas, sinais de Sepse ou
Choque Séptico).
• Aporte de O2 máximo de 3L/min em cateter nasal para SpO2 ≥ 92% e FR < 24.
• Cateter de alto fluxo com FiO2 até 50%.
• Ventilação não invasiva por até 2 horas por período.
Semi e UTI:
• Pacientes com necessidade de oxigênio suplementar (cateter nasal O2 > 3,0 l/min)
para manter SpO2 >92% ou FR ≤24 rpm.
• Pacientes que necessitam de suporte ventilatório não invasivo para manter SpO2
>92% ou FR ≤24 rpm.
– Utilizar FiO2 ≤50% e PP com delta ≤10 cm H2O e o EPAP ≤10 cmH2O ou PaCO2
≥ 50 mmHg e pH≥ 7,35.
SUPORTE INTENSIVO PARA PACIENTES COM INFECÇÃO SUSPEITA OU CONFIRMADA PELO COVID-19
CUIDADOS COM PARAMENTAÇÃO CUIDADOS DE ENFERMAGEM
EPI utilizado: Gorro, óculos de proteção, máscara N95, avental descartável E luva nitrílica A. Cuidados com higiene
• Situações específicas (exposição a GRANDES volumes de fluidos durante : banho no
• Banho no leito com bag bath nas primeiras 96h pós intubação.
leito, diálise, troca de fralda em pacientes com diarreia, ressuscitação cardiopulmonar,
intubação, manejo de ECMO): • Higiene oral: manter rotina institucional.
• Avental Impermeável
• Protetor facial (face shield) B. Cuidados com aspiração traqueal
• Luva de plástico azul • Aspiração traqueal em sistema fechado
• Sequência de paramentação impressa e fixada nas portas de todos os leitos • Apenas o fisioterapeuta troca o filtro e Trach Care (ventilador em standby)
• Dentro do ala coorte utilizar gorro, óculos de proteção e máscara N95 o tempo todo,
sem necessidade de troca. O avental descartável e as luvas de procedimentos devem ser C. Coleta e encaminhamento de exames laboratoriais: Os exames coletados devem ser
substituídas ao término de cada atendimento. embalados em plástico duplo (sendo a segunda embalagem fora do leito/ limpa)
SEQUENCIA PARA COLOCAR PARAMENTAÇÃO D. Programar e planejar os cuidados para reduzir a exposição dos profissionais: As
atividades devem ser agrupadas para execução em momento único. Programar SSVV,
ANTES de entrar na UNIDADE de COORTE: medicação, mudança de decúbito, banho no leito e coleta de exames para realização
• Higienizar as mãos
simultânea evitando exposições recorrentes.
• Colocar a máscara N95
• Higienizar as mãos
• Colocar o óculos de proteção
• Higienizar as mãos
• Colocar o gorro
• Higienizar as mãos
DENTRO do quarto:
• Higienizar as mãos
• Calçar luvas de procedimento
FORA do quarto
• Higienizar as mãos;
• Colocar a luva de procedimento;
• Retirar o face Shield realizar desinfecção rigorosa internamente e depois
externamente (Utilizar detergente desinfetante - Oxivir® ou Optigerm®) e
limpeza da superfície da a mesa de apoio se contato utilizando um novo pano
• Retirar as luvas
• Higienizar as mãos
* Recoleta: PCR for positivo - intervalo para novas coletas é de 1 semana. PCR negativo, intervalo de 24 horas
Se por alguma eventualidade tenha sido coletado PCR (Ex: reinternação ou pedido médico) para
SARS-CoV2 para o paciente imunocompetente para a retirada da precaução, o valor dos Ct´s*
presentes no laudo devem ser ≥36 e esta coleta deve ter sido coletada a partir do 10º dia.
Repetir exame de PCR para pacientes com alta suspeita e resultado negativo e não retirá-los da coorte.
Atenção para a correta coleta para evitar falsos negativos. Consultar o SCIH neste caso antes da suspensão da
Precaução específica.
Adaptado https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/disposition-hospitalized-patients.html
Ct = Cycle Treshold
Critérios de alta hospitalar
• Estabilidade hemodinâmica.
• Boa aceitação de dieta via oral ou enteral.
• Paciente afebril há 24 horas.
• Ausência de uso de oxigênio suplementar por
tempo mínimo de 24 horas com saturação mínima
de ≥ 92% após criteriosa avaliação médica.
• Frequência respiratória ≤ 24 ipm.
• Em situações específicas (dependência de
oxigenioterapia) considerar oxigênio domiciliar
após criteriosa avaliação.
Uma Amostra
1 amostra de secreção
1 swab para nasofaringe D 1 amostra de lavado
1 swab para nasofaringe E OU bronco alveolar OU traqueal em pacientes
traqueostomizados
1 swab de orofaringe
ATUALIZADO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Antibiótico em pacientes ambulatoriais e
internados
• Sem indicação de antibioticoterapia.
• Indicação
• Pacientes hospitalizados com saturação < 94% em ar ambiente.
• Dosagem
• Metilprednisolona: 1 a 2 mg/kg/dia (preferencialmente).
• Dexametasona: 6 mg EV uma vez por dia.
https://www.idsociety.org/practice-guideline/covid-19-guideline-treatment-and-management/
Rendesivir
Não hospitalizado
Ou • Não recomendada terapia antiviral ou
imunomoduladora.
Hospitalizado mas que não
requer oxigênio • Não utilizar corticoide.
suplementar
Ensaios clínicos randomizados estão em andamento a fim de elucidar o benefício claro dessa medicação. Assim, fica
sob responsabilidade do médico a prescrição, considerando a gravidade apresentada pelo paciente. TCLE deverá ser
aplicado.
https://webedition.sanfordguide.com/en/sanford-guide-online/disease-clinical-condition/coronavirus
https://www.uptodate.com/contents/coronavirus-disease-2019-covid-19-management-in-hospitalized-adults
Tocilizumabe
Indicação Contra indicações
O uso do tocilizumabe parece reduzir a resposta inflamatória 1. Relação PaO2/FiO2 > 300;
causada pelo COVID-19, há necessidade de mais estudos para
avaliar o custo- beneficio dessa droga e em virtude da 2. Paciente em ar ambiente;
escassez dessa medicação no mercado mundial. A orientação 3. Pacientes que utilizaram mini pulso ou pulso de corticoide;
é analisar individualmente cada paciente.
4. Paciente com mais de 48 horas do cateter de alto fluxo > 30
1. Relação PaO2/FiO2 < 300; litros por minuto, Fio2 > 40% ou ventilação mecânica ou
2. Piora do quadro respiratório nas últimas 48 horas em ar pacientes crônicos em ventilação mecânica;
ambiente, ou cateter de O2, evoluindo para máscara de 5. Suspeita ou confirmação de infecção bacteriana ou fúngica
oxigênio, excluindo asma e congestão, evoluindo para e/ou cultura de qualquer sitio positiva;
máscara reinalante (bag 100%), cateter de alto fluxo > 30
litros por minuto, FiO2 > 40% ou ventilação mecânica; 6. TGO ou TGP acima do que 5 vezes o limite superior da
normalidade
3. Excluir processo infeccioso bacteriano ou fúngico;
7. Clearance estimado de creatinina menor do que <30
4. Procalcitonina menor do que 0,5 ng/ml, no momento da ml/min;
prescrição;
8. Histórico de hipersensibilidade a Tocilizumab ou outro
5. PCR > 75 mg/L. inibidor de IL-6;
9. Uso de outros imunossupressores;
Informações suplementares:
10. Gestantes;
contactar o farmacêutico
clinico 11. Plaquetopenia (< 50.000/microL);
12. Risco ou evidência de perfuração intestinal.
Ensaios clínicos randomizados estão em andamento a fim de elucidar o benefício claro dessa medicação. Assim, fica sob
responsabilidade do médico a prescrição, considerando a gravidade apresentada pelo paciente. TCLE deverá ser aplicado. Autorizado
para uso emergencial pelo FDA; ANVISA autorizou estudo clínico no Brasil. Não há cobertura dos planos de saúde, portanto o
pagamento nestes casos é de responsabilidade do paciente.
ATENÇÃO: Tocilizumabe não deve substituir corticoesteróides e nem deve ser prescrito em conjunto com doses
elevadas destas drogas. Utilizado sozinho ou em combinação com dexametasona / metilprednisolona ou
dexametasona/ metilprednisolona associado ao rendesivir.
Tocilizumabe
Efeitos colaterais mais comuns
Dose
1. Reação anafilática a infusão da droga
2. Hipertensão arterial nas primeiras 24 horas;
Dose única de 8 mg/kg (dose máxima
de 800 mg), sem repetição de dose.
3. Cefaleia;
4. Reações de pele;
5. Trombocitopenia;
6. Insuficiência hepática;
7. Insuficiência renal;
8. Aumento colesterol e frações;
9. Superinfecção bacteriana, fúngica ou por
outros vírus como herpes zoster;
10. Perfuração gastrintestinal.
Ensaios clínicos randomizados estão em andamento a fim de elucidar o benefício claro dessa
medicação. Assim, fica sob responsabilidade do médico a prescrição, considerando a gravidade
apresentada pelo paciente. TCLE deverá ser aplicado. Autorizado para uso emergencial pelo FDA;
ANVISA autorizou estudo clínico no Brasil. Não há cobertura dos planos de saúde, portanto o
pagamento nestes casos é de responsabilidade do paciente.
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.02.11.21249258v1
Tofacitinibe
• Necessita do termo de consentimento livre e esclarecido. Pesquisa clínica.
• Regime hospitalar.
• Início da medicação: hospitalização em até 72 horas.
• Dose
• 10 mg VO de 12/12h por no máximo 14 dias, se o paciente apresentar alta
hospitalar antes desse período, deve-se descontinuar o tratamento,
contraindica-se a prescrição pós alta.
• Em pacientes com insuficiência renal moderada com clearance de
creatinina entre 10 a 50 ml/min, a dose é de 5 mg VO 12/12h. (indutores
citocromo/ insuf hepática grave).
• Possibilidade de prescrição via SNE ou SNG.
• Paciente com imagem radiológica de pneumonia viral.
• Em uso de suplementação de oxigênio através de dispositivo de baixo ou alto
fluxo e/ou ventilação não invasiva para fins de fisioterapia.
• Utilizado sozinho ou em combinação com dexametasona / metilprednisolona ou
dexametasona/metilprednisolona associado ao rendesivir.
Fluxo
ambulatorial
(unidade
Morumbi) de
infusão de
anticorpos
monoclonais
Protocolo de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Suporte
a Decisão
• Inclusão do fator de risco COVID – 19 no Protocolo de Prevenção de Tromboembolismo Venoso em todos os algoritmos:
• Clínico
• Cirúrgico
• Cirúrgico Ortopédico
• Obstétrico Gestante
• Obstétrico Puérpera
• O fator de risco COVID-19 será mandatório para a realização de profilaxia farmacológica caso o paciente não apresente contra indicação
absoluta.
• A informação quanto ao resultado positivo para COVID-19 será rastreada do resultado do exame, e este fator de risco já virá preenchido de
forma automática no Suporte a Decisão.
• O Suporte a Decisão do Protocolo de Prevenção de Tromboembolismo Venoso irá recomendar a profilaxia baseado na presença do fator de risco
COVID-19 e na ausência de contraindicação absoluta – “ COVID-19 e Trombocitopenia grave ≤ 25.000 plaquetas).
• Após o preenchimento do Suporte a Decisão e a solicitação de “ver recomendações”, o sistema irá fornecer a recomendação mais adequada de
profilaxia.
• Caso seja necessário ajuste de dose devido obesidade ou insuficiência renal, o Suporte a Decisão irá calcular de forma automática este ajuste.
• Aplicar novamente o score de risco antes da alta, com o objetivo de alertar para a indicação de profilaxia entendida.
Protocolo de Prevenção de Tromboembolismo Venoso Suporte a
Decisão
GESTANTES, PUÉRPERAS e RN
Fluxo pré-parto, cesariana, cirurgias de urgência e emergência e cirurgia
em RN clique aqui
Situações especiais gestantes e
puérperas
• Gestante ou puérpera contato de caso CONFIRMADO DE COVID-19 e assintomática pode visitar
o bebê.
• Evidências atuais demonstram que a infecção neonatal são incomuns. Caso apresentem
infecção, a grande maioria são assintomáticas ou leves. Doença grave é rara.
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/caring-for-newborns.html
Fluxograma Gestantes com Suspeita COVID-19 UPA
PCR COVID-19 Isolamento domiciliar por
positivo 10 dias*.
Monitorização materna:
Retirar da Precaução Sinais vitais 4x/dia
Específica RX de tórax s/n
Monitorização fetal:
FC fetal 1x/dia
* Conforme indicação obstétrica Corticoide*
Avaliar necessidade de antibioticoterapia com
Indução do Parto deve ser realizada no 5ºC Ceftriaxone e Claritromicina e/ou Oseltamivir.
(Internação)
Proibida visita da mãe COVID-19 positiva para o
RN quando este estiver nas UTIs
PACIENTE INSTÁVEL
Gestante com suspeita ou confirmação para PACIENTE ESTÁVEL UTI quando mais de 1 dos critério (Quick
COVID-19 deve realizar o trabalho de parto nos - Via de parto: de acordo SOFA)
leitos da maternidade destinados à coorte, e com a indicação -Sistólica <100mmHg
não no centro de parto. obstétrica - FR >22 bpm
- Clampeamento precoce - Glasgow <15
Todos os pacientes agendados terão contato telefônico prévio, pela equipe do ambulatório. O paciente será
interrogado em relação à questões abaixo:
Se todas as respostas forem negativas, o paciente seguirá o fluxo normal de entrada pela recepção da
Oncologia.
Caso uma das respostas for positiva e o paciente ainda não tiver sido avaliado, o paciente deverá ser
orientado que o médico será informado e que faremos contato para orientar a conduta. Direcionar o caso
para o navegador da equipe médica que o acompanha, ou para Dra Juliana e Dra Kira nos casos dos paciente
da Hematologia, para que façam as orientações necessárias e encaminhamento ao pronto atendimento, se
necessário.
Caso a resposta seja positiva e o paciente já tiver sido avaliado, o paciente deverá ser orientado que a
recepção entrará em contato para orientação da entrada e início do fluxo de entrada para casos suspeitos,
confirmados ou contactantes.
ATUALIZADO
Entrada e Saída - Ambulatório – Casos Suspeitos,
Confirmados e Contactantes
EPIs:
*Hospitalidade e Transporte utilizam máscara N95
**Transporte – seguir rotina institucional
***Hospitalidade utiliza máscara N95
Consultórios, CITOH, Radioterapia – Casos Suspeitos
Isolamento
domiciliar
por 10 dias.
*Sinais de Gravidade:
• SaO2<93%;
• FR>24rpm;
• Dispneia;
• Alteração ausculta pulmonar;
• Outros sinais de deterioração clínica
Radioterapia
Atenção:
• Casos confirmados não devem ser atendidos um na sequencia do outro, sem respeitar
a espera de 2h;
• Caso o paciente tolere ficar de máscara cirúrgica sob supervisão durante todo
procedimento, não é necessário esperar as 2hs, seguir com a limpeza dos
equipamentos e superfícies tocadas pelo paciente e profissionais de saúde;
• Preferencialmente agendar para o último tratamento do dia;
EPIs:
• Todos os profissionais envolvidos no tratamento devem utilizar máscara N95, óculos,
avental e luvas;
• Para procedimentos que geram aerossol, como intubação orotraqueal, os profissionais
devem utilizar máscara N95, protetor facial (Face Shield), gorro, avental impermeável e
luva.
Radioterapia
• A cal sodada deve ser trocada após procedimentos de casos suspeitos ou confirmados
de COVID -19, o responsável pela troca é a engenharia clínica;
Cenários:
1. Paciente de alta com PCR positivo e continuidade de tratamento ambulatorial;
Manter as precauções durante o contato e aérea.
Necessário 2 PCR´s COVID-19 negativos consecutivos de vias aéreas para suspender as precauções:
- Coletas a partir do 10º dia do início de sintomas;
- Paciente deve estar assintomático por 24 horas, sem uso de antitérmicos neste período;
- Coleta com intervalo mínimo de 24 horas.
ATUALIZADO
Consultório odontológico - oncologia
• Situações especiais:
1. Pacientes sintomáticos respiratórios não devem realizar nenhum tipo de tratamento.
Reagendar a partir de 10 dias da data dos primeiros sintomas;
2. Pacientes com COVID-19 positivo (sintomáticos ou assintomáticos) só devem ser atendidos
após a suspensão das precauções específicas.
ATUALIZADO
Pacientes Oncológicos com Indicação de
Internação por suspeita de COVID
Repetir PCR
para COVID a
partir 10° dia*
*Para retirada do isolamento e retorno à especialidade são necessários 2 PCR’s COVID-19 negativos
consecutivos de vias aéreas (intervalo mínimo de 24hs). A coleta deve ocorrer a partir do 10° dia do início
dos sintomas com o paciente assintomático por 24hs, sem uso de antitérmico neste período. Caso o
paciente esteja traqueostomizado ou em ventilação mecânica, a coleta deve ser preferencialmente em
material de secreção traqueal.
ATUALIZADO
Pacientes Oncológicos CONTACTANTES com necessidade de internação
Repetir PCR
para COVID a
após 10 dias*
ATUALIZADO
Pacientes ASSINTOMÁTICOS internados no
6°A ou 11D
Repetir PCR
para COVID a
partir
10° dia*
ATUALIZADO
*Encaminhar acompanhante assintomático para coleta no I3;
** Para retirada do isolamento e retorno à especialidade são necessários 2 PCR’s COVID-19 negativos
consecutivos de vias aéreas (intervalo mínimo de 24hs). A coleta deve ocorrer a partir do 10°dia do início
dos sintomas com o paciente assintomático por 24hs, sem uso de antitérmico neste período. Caso o
paciente esteja traqueostomizado ou em ventilação mecânica, a coleta deve ser preferencialmente em
material de secreção traqueal;
Atenção para procedimentos que geram aerossolização: Nessas circunstâncias o paciente deve ser mantido
em precaução aérea.
*** Os profissionais devem permanecer sempre de máscara cirúrgica, exceto no atendimento dos pacientes
em precaução aérea .
Pacientes ASSINTOMÁTICOS internados no
6°A ou 11D
Observações:
• Não é necessário a coleta de PCR para COVID-19 para pacientes com programação de internação inferior
à 72hs. Estes pacientes devem ser atendidos empiricamente em Precaução durante o Contato e
Precaução Aérea.
• Pacientes provenientes de transferência interna deverão coletar COVID de vigilância ao serem admitidos
na unidade. Caso tenham coleta prévia, essa poderá ser considerada se tiver sido coletada nas 72hs que
antecederam a transferência;
• Acompanhantes que forem afastados por resultados de COVID positivo, deverão ser orientados quanto
ao isolamento social , sinais e sintomas para buscar atendimento médico;
• Entregar carta com orientações aos acompanhantes cujo paciente foi transferido para unidades de
referência de casos suspeitos e confirmados;
• Após a retirada das precauções equipe volta a utilizar máscara cirúrgica em tempo integral.
Pacientes internados no 6°A ou 11D com
desenvolvimento de sintomas durante a internação
Repetir PCR
para COVID a
partir° 10 dia**
**Para retirada do isolamento e retorno à especialidade são necessários 2 PCR’s COVID-19 negativos
consecutivos de vias aéreas (intervalo mínimo de 24 hs). A coleta deve ocorrer a partir do 10° dia do início
dos sintomas com o paciente assintomático por 24hs, sem uso de antitérmico neste período. Caso o
paciente esteja traqueostomizado ou em ventilação mecânica, a coleta deve ser preferencialmente em
material de secreção traqueal.
ATUALIZADO
Fluxo TMO – Pacientes Contactantes
*Sinais de Gravidade:
• Necessidade de suporte ventilatório;
• Necessidade de Droga vasoativa;
• Diálise
• Outros sinais de deterioração clínica.
TMO – Adendo ao termo de consentimento
Durante a Pandemia o adendo (TCLE para transplantes – COVID-19) deverá ser aplicado junto
ao TCLE do TMO, antes do início do processo de transplante.
• O PCR para COVID-19 tem validade de 7 dias, tanto para pacientes internados, como
externos.
Fluxo de internação de pacientes com Histórico de COVID + na Onco-Hematologia
Observações:
– Pacientes com histórico de COVID-19, que já possuem dois PCRs negativos e estão
internados na Onco-Hematologia devem realizar coletas de vigilância semanal em
duas situações:
A nota técnica
18/2021/SEI/GSTCO/DIRE1/ANVISA de
26/02/20201 unifica as orientações de
sangue, tecidos, células e órgãos
Doador falecido por parada cardiorrespiratória
• A realização do RT-PCR é opcional, utilizando-se amostras do trato respiratório
superior/inferior coletadas o mais próximo possível do momento da parada, e caso
não seja possível:
A) para tecidos oculares: em até 6 horas após a PCR (se o corpo não for
mantido em refrigeração) ou em até 12 horas (se o corpo for refrigerado dentro de 6
horas após a parada) e
B) para os demais tecidos: em até 15 horas após a PCR (se o corpo não for
mantido em refrigeração) ou em até 24 horas (se o corpo do doador for refrigerado
dentro de 6 horas após a parada).
• No caso de doador falecido em morte encefálica e de doadores vivos, sugere-se a
realização do RT-PCR em amostras coletadas o mais próximo possível do
momento da obtenção do tecido, e caso não seja possível, em até 24 horas antes
da retirada.
• Importante destacar que, até o momento, não existem testes laboratoriais para
detecção do SARS-CoV-2 que sejam validados para uso em amostras de doadores
falecidos em parada cardiorrespiratória. Por essa razão, os resultados obtidos
quando se usa amostras destes doadores são incertos, devendo ser avaliados com
cautela.
A nota técnica
18/2021/SEI/GSTCO/DIRE1/ANVISA de
26/02/20201 unifica as orientações de
sangue, tecidos, células e órgãos
Doador de células-tronco hematopoiéticas
Doador Conduta
Em caso de exposição a situações que a) Forem testados por RT-PCR para SARS-CoV-2
impliquem em risco aumentado de infecção duas vezes, com aproximadamente 1 semana
por SARS-CoV-2, ocorrida há menos de 14 de intervalo entre os testes, e forem
dias, os doadores somente poderão ser obtidos resultados negativos; ou
considerados aptos se: b) Caso não seja possível realizar a testagem,
deve-se aguardar, preferencialmente, o
decurso de 28 dias do evento de exposição
para realizar a doação ou 14 dias, no mínimo.
Em caso de confirmação clínico- a) Sejam testados por RT-PCR para SARS-CoV-2
epidemiológica ou laboratorial de infecção duas vezes, com aproximadamente 1 semana
pelo SARS-CoV-2, os doadores devem ser de intervalo entre os testes, obtendo-se
considerados inaptos para doação até que: resultados negativos; ou
b) Caso não seja possível realizar a testagem
deve-se aguardar, preferencialmente, o
decurso de 28 dias do desaparecimento dos
sintomas ou 14 dias, no mínimo.
• Testar todos os doadores por RT-PCR para SARS-CoV-2 cerca de 24h antes da coleta da
medula, sempre que possível, ainda que o doador não tenha sido considerado um doador de
risco aumentado e independente de sintomas;
• Em caso de necessidade médica urgente, sem que haja um doador negativo alternativo, a
decisão por indicar o uso das células de doadores positivos ou com risco aumentado de
infecção por SARS-CoV-2 (potencialmente positivos) cabe ao médico responsável pelo
tratamento do paciente, após análise do risco-benefício do uso das células pelo receptor,
devendo considerar também a opinião técnica das equipes médicas dos serviços onde serão
feitas a coleta e o transplante;
• Ainda que haja indicação médica, a decisão final sobre o uso das células será do paciente,
obtendo-se para tanto a assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, assinado
pelo receptor ou seus responsáveis legais;
• Suspender as coletas de células-tronco hematopoéticas de sangue de cordão umbilical e
placentário para uso alogênico não-aparentado, pela Rede BrasilCord, enquanto durar o
estado de pandemia de COVID-19.
• Estas recomendações são aplicáveis também aos doadores de linfócitos para infusão (DLI).
• Estas recomendações devem ser consideradas também quando da realização de busca
internacional de doadores, avaliando-se os dados epidemiológicos internacionais para
liberação da importação de unidades de CTH.
A nota técnica
18/2021/SEI/GSTCO/DIRE1/ANVISA de
26/02/20201 unifica as orientações de
sangue, tecidos, células e órgãos
Doador falecido – órgãos, tecidos oculares e pele
Doador Conduta
- Doador com COVID-19 confirmada, ou Contraindicação absoluta para doação de órgãos e tecidos.
- Doador com teste de PCR para SARS-CoV-2 positivo, ou
- Doador com Síndrome Respiratória Aguda Grave sem
etiologia definida e teste laboratorial não disponível;
- Doador com tomografia de tórax sugestiva de infecção pelo
COVID 19, sem coleta de PCR para COVID 19;
- Doador sem TC de Tórax ou PCR para COVID-19.
- Doador sem tomografia de tórax e PCR para COVID-19 Aceitar o órgão (atenção para evolução clínica do receptor
negativo. pois o PCR pode ser negativo).
- Doador que teve contato com casos suspeitos ou - Se o contato ocorreu há menos de 14 dias, descartar;
confirmados com COVID-19; - Se o contato ocorreu há mais de 14 dias, o doador pode ser
validado para doação de órgãos mediante;
a) Resultado de PCR SARS-CoV-2 negativo realizado 24 horas
antes da captação;
Em caso de aceite do enxerto, considerar colocar o receptor
em isolamento respiratório e de contato após o transplante.
- Doador com suspeita clínica, porém com resultado de teste - Se os sintomas ocorreram há menos de 14 dias, descartar;
laboratorial para SARS-CoV-2 negativo . - Se os sintomas cessaram há mais de 14 dias, o doador pode
ser validado para doação de órgãos mediante:
a) Resultado de PCR SARS-CoV-2 negativo realizado 24 horas
antes da captação;
Em caso de aceite do enxerto, considerar colocar o receptor
em isolamento respiratório e de contato após o transplante.
- Doador que teve COVID-19, com regressão completa dos Pode ser validado para doação de órgãos, mediante:
sintomas há mais de 14 dias a) Resultado de PCR SARS-CoV-2 negativo realizado 24 horas
antes da captação.
- Doador que teve COVID-19, com regressão completa dos Pode ser validado para doação de órgãos, mediante:
sintomas há mais de 14 dias a) Resultado de PCR SARS-CoV-2 negativo realizado 24 horas
antes da captação.
Doador Conduta
- Doador com COVID-19 confirmada. Contraindicação absoluta para doação de
órgãos e tecidos.
- Doador com suspeita clínica ou cura. Pode ser validado somente 28 dias de
resolução completa dos sintomas clínicos
mediante a: resultado de PCR SARS-CoV-2
negativo realizado 24 horas antes da
captação.
- Doador com suspeita clínica, porém com Pode ser validado para doação de órgãos
resultado de teste laboratorial para SARS-CoV- mediante a: resultado de PCR SARS-CoV-2
2 negativo. negativo realizado 24 horas antes da
captação.
O prazo de validade do exame molecular pré-operatório é de 90 dias da data da coleta ou do início dos sintomas (o que vier
primeiro).
Um novo exame poderá ser realizado a critério médico caso haja suspeita de recontaminação antes deste prazo caso haja suspeita
clínica.
Adaptado*https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-06-2020-gvims-ggtes-anvisa.pdf/view
https://www.asahq.org/in-the-spotlight/coronavirus-covid-19-information/elective-surgery
ATUALIZADO Premissas gerais
VACINA COVID-19 prévia: se possível aguardar 7 dias para agendamento de cirurgia eletiva /
procedimentos na hemodinâmica ou radio-intervenção eletivas*.
• Caso não haja entubação ou uso de máscara laríngea não é necessário coleta
COVID-19. Ex: Mielograma, coleta de LCR e QT Intratecal.
• Oncologia: não realizar recoletas de pesquisa COVID-19 pré-operatório para
passagem de CVC quando PCR já coletado e negativo durante a internação.
• Quanto mais próximo da data da cirurgia a coleta do exame pré operatório for
realizada, melhor.
• D0 é a data da coleta do exame, 7 dias é o tempo máximo de validade do exame.
• Exames moleculares pré operatórios aceitos: NEAR, RT-PCR swab de naso-
orofaringe, RT-PCR em saliva ou painel de patógenos respiratórios com PCR
COVID-19. Não são aceitas sorologias, dosagem de anticorpos neutralizantes ou
testes de antígenos.
• Situações especiais de coleta: quando não houver condições anatômicas ou
mesmo clínicas, será aceito o PCR de saliva, lembrando que o volume mínimo para
a realização do exame é de 2 mL.
*https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-
tecnicas/nota-tecnica-06-2020-gvims-ggtes-anvisa.pdf/view
Recomendações gerais centro cirúrgico
• Não se deve utilizar máscaras N95/PFF2 ou equivalente com válvula de
expiração durante procedimentos cirúrgicos. Essas válvulas permitem a
saída do ar expirado pelo profissional que está usando esse EPI que pode
contaminar o campo operatório, paciente e outros profissionais.
• Objetos pessoais (bolsas, carteiras, chaves, etc.) não devem ser levados
para o ambiente cirúrgico. No caso de aparelhos celulares, o seu uso deve
ser feito de forma bastante criteriosa.
• Para pacientes cirúrgicos, está indicado o uso de máscara cirúrgica para
controle da fonte, durante o fluxo de circulação para o centro cirúrgico,
anestesias locais e após o procedimento para seu local de internação.
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+t%C3%A9cnica+06-2020+GVIMS-GGTES-
ANVISA/40edaf7d-8f4f-48c9-b876-bee0090d97ae
FLUXO CIRÚRGICO ELETIVO
Ct = Cycle treshold = todos os Ct´s dos genes presentes no laudo do PCR devem ser ≥36
PCR ou NEAR
Paciente Precaução positivo ou Manter em ala
sintomático ou aérea e PCR com COVID-19
Cirurgia em
ausência de PCR ou NEAR contato até Ct≤35
sala com
informação de para COVID- resultado de
pressão
antecedentes 19 PCR ou NEAR
negativa Retirar da
clínicos ou COVID- em ala COVID- PCR ou NEAR
precaução e
19 prévio 19 negativo ou
transferir para
PCR com
ala não COVID-
Ct≥36
19
PCR ou NEAR
Precaução Transferir
positivo ou
aérea e para ala
PCR com
PCR ou Cirurgia em contato até COVID-19
Paciente Ct≤35
NEAR para fluxo resultado de
assintomático aerossolização PCR ou NEAR
COVID-19
em ala não PCR ou NEAR negativo
COVID-19 ou PCR com Ct≥36 e
suspender precaução
Caso seja possível levantar o histórico de COVID-19 prévio, com exames laboratoriais ou laudo médico
Cirurgia e
internação no
< 10 dias
PO em fluxo
exclusivo
Realizar o
NÃO procedimento em
PCR positivo para Precaução Padrão
NÃO COVID-19 nos
últimos 10 dias
Realizar o
procedimento em
Paciente COM SIM
Admissão sintomas de COVID- Precaução Aérea
Totem 19 ou outros e Contato
senha sintomas
respiratórios
Reagendar o procedimento a partir do
D11 do exame positivo ou do início
dos sintomas.
SIM Paciente deve estar afebril sem uso
de antitérmicos nas últimas 24 horas
E melhora dos sintomas respiratórios
para a realização do procedimento.
FLUXO CIRÚRGICO ELETIVO – RECÉM NASCIDOS
Cirurgia eletiva
seguir as
recomendações da
RT-PCR para ANVISA e ASA.
COVID-19 do
Mãe com RT-
RN com algum
PCR para
resultado
COVID-19 Cirurgia de urgência e RN em precaução
positivo
positivo e RN emergência por COVID-19?
com 2 coletas
de PCR
COVID-19: 48 RT-PCR do RN
horas e 5 dias negativos Não Sim
*A triagem de enfermagem será realizada em local apropriado seguindo recomendações de segurança da SCIH.
**Todo paciente em terapia presencial deverá obrigatoriamente utilizar máscara cirúrgica descartável durante o atendimento .
Recomendações para Atendimentos Presenciais
Centro de Reabilitação
ATENÇÃO:
- O mesmo fluxo deve ser seguido nas unidades de Pronto Atendimento;
- Os profissionais devem utilizar para a coleta do PCR a paramentação indicada neste
manejo (sempre trocar avental e luvas entre pacientes);
- Necessário separar o local coleta de sintomáticos e assintomáticos;
- Priorizar a coleta de PCR em ambiente com pressão negativa.
Fluxograma Paciente Suspeito COVID-19
MDA e Consultórios
Identificação dos Sintomas no Totem de Senhas
ATUALIZADO
Instituir
SINTOMAS SIM Precaução Realizar exame
Paciente Equipe RESPIRATÓRIOS Contato e diagnóstico ou
sinaliza administrativa: INFECCIOSOS Aerossol consulta
Equipe
sinais e oferecer máscara AGUDOS
assistencial
sintomas de cirúrgica, orientar COM OU SEM
confirma
infecção no higiene das mãos e FEBRE?
sintomas
totem de acionar equipe PCR POSITIVO Realizar exames conforme
senhas assistencial NOS ÚLTIMOS NÃO protocolo institucional ou
10 DIAS? atendimento médico
2) Pacientes com quadro respiratório ou COVID- 19 positivo na admissão identificado na recepção, seguir fluxo acima.
O paciente deve permanecer com máscara cirúrgica durante todo o atendimento.
Caso o paciente permaneça sem máscara ou com máscara sem supervisão é obrigatório aguardar 2h para liberação do box/sala.
Na presença de pressão negativa, os atendimentos podem ser simultâneos após a limpeza e desinfecção das superfícies.
3) Não recomendamos que pacientes com quadro respiratório ou COVID- 19 positivo nos últimos 10 dias realizem exames diagnósticos que
englobem procedimentos que geram aerossol, exemplos: intubação, broncoscopia, endoscopia, teste de função pulmonar, Eco
transesofágico. Caso estes exames diagnósticos sejam realizados, por conta de urgência, será necessário aguardar 2h para liberação do
box/sala, considerar agendar para o último procedimento do dia. Pacientes COVID-19 positivos podem ser atendidos na sequência após a
limpeza concorrente.
Na presença de pressão negativa, os atendimentos podem ser simultâneos após a limpeza e desinfecção das superfícies.
FLUXO CIRÚRGICO – PEQUENOS PROCEDIMENTOS
AMBULATORIAIS MDA
ATUALIZADO Realizar o
Exame diagnóstico NÃO procedimento em
positivo (molecular Precaução Padrão
NÃO ou antígeno) para
COVID-19 nos
últimos 10 dias? Realizar o
procedimento em
Paciente COM SIM
Admissão sintomas de COVID- Precaução Aérea
Totem 19 ou outros e Contato
senha sintomas
respiratórios
Reagendar o procedimento a partir do 11º dia do
início dos sintomas ou do exame positivo.
Paciente deve estar assintomático nas últimas 24
SIM
horas, afebril e sem uso de antitérmicos nas
últimas 24 horas a para a realização do
procedimento.
Ambulatório CPAP, BIPAP e Polissonografia
ambulatorial
Exame de CPAP, BIPAP ou Polissonografia
agendados
Paciente suspeito ou
Sim confirmado para Não
COVID-19 nos últimos
10 dias?
Realizar o exame
Reagendar o procedimento a
partir do 11º dia do início dos
sintomas ou do resultado positivo. Exame com CPAP Exame sem CPAP
Paciente deverá estar Exame com BIPAP
assintomático e afebril sem uso de
antitérmicos nas últimas 24 horas
para a realização do exame. Precaução aérea -
utilizar máscara N95 e
óculos de proteção
durante o Precaução Padrão
atendimento.
Sala liberada para
Não é necessário
exame subsequente
aguardar 2 horas para o
após limpeza
exame subsequente,
concorrente.
limpeza concorrente.
Fluxo para polissonografia paciente
internado
Exame de polissonografia agendado
Paciente suspeito**
Sim ou confirmado para Não
COVID-19?
Utilização
ou não de Utilização de CPAP?
CPAP
Sim Não
Realizar o exame em Precaução
aérea e contato com paramentação Precaução aérea* Precaução padrão
completa e pressão negativa Utilizar máscara N95 e óculos Utilizar máscara cirúrgica
de proteção durante o durante o atendimento
atendimento.
Apresenta sinais e
Sim Não
sintomas?
Realizar o exame em domicílio
Reagendar o exame
após melhora clínica. Utilização de CPAP?
Paciente deve estar
assintomático nas Sim Não
últimas 24 horas para a
Manter precaução aérea - Manter precaução padrão
realização do exame.
utilizar máscara N95 e Utilizar apenas máscara
óculos de proteção durante cirúrgica durante o
o atendimento. atendimento
Paramentação – Equipe COLETA DOMICILIAR
A coleta domiciliar é uma extensão do cuidado hospitalar.
• Uso de propés: apenas para equipe COLETA domiciliar – entendimento que o calçado
pode trazer sujidade ao domicílio.
– Boa prática permanente, hábito de retirada do calçado em alguns domicílios por
hábito.
• Outros exames:
– máscara cirúrgica
– óculos
– Luvas
– Propés
Residencial Israelita Albert
Einstein – Instituição de longa
permanência
Fluxograma Residencial Israelita Albert Einstein – instituição de longa permanência
• Instituir Precaução aérea para pacientes que realizam procedimentos que geram
aerossol: CPAP, BIPAP (intermitente, contínuo ou noturno), inalação, nebulização, e
Venturi.
– Placa de precaução aérea na porta e sinalização no prontuário eletrônico;
– Máscara N95 e Óculos;
– Acompanhante com N95.
– Oncologia 6º - alocar os pacientes de acordo com as seguintes prioridades:
1. Quartos com pressão negativa (650 ou 657);
2. Demais quartos do 6º oeste;
3. Oncologia 11º D.
Atenção: pacientes que realizam procedimentos que geram aerossol não devem
ficar nos quartos do 6º leste.
Pacientes que necessitam de CPAP, BIPAP ou ventilação não invasiva com diagnóstico suspeito ou confirmado
de COVID-19 devem ser alocados de preferência em leitos de pressão negativa.
EPI´s para o atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19
Local de Categoria
Atividade EPIs necessários no HIAE
atendimento profissional
Máscara N95
Cuidados gerais e consultas Avental de isolamento
médicas ambulatoriais Luvas de procedimento
Óculos de proteção
Se grandes volumes de fluidos
Máscara N95
Equipe corporais como: banho, troca
Avental de impermeável
multiprofissional. de fralda, higiene íntima,
Luvas de procedimento
Equipe de cuidado com feridas,
Gorro
transporte, clique endoscopia, diálise e ECMO; e
Protetor facial face shield
aqui. em situações que gerem
Óculos de proteção se não houver face
aerossol como IOT, aspiração,
Quarto/box/sala de shield disponível
ventilação não invasiva, RCP,
exame do broncoscopia, ECO
paciente/consultório Banho: utilizar luva manga longa
transesofágico, cirurgias e
médico descartável
procedimentos invasivos
Máscara N95
Avental de isolamento
Luvas de procedimento
Óculos de proteção ou protetor facial
Limpeza concorrente e Gorro (para limpeza de teto e parede)
Equipe de higiene
terminal
Atenção: a equipe de higiene NÃO deve
realizar limpeza concorrente
concomitantemente ao momento de
atendimento assistencial.
EPI´s para o atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19
Máscara N95
Engenharia clinica ou Avental de isolamento
Ao entrar no quarto
manutenção Luvas de procedimento
Quarto/box/sala de exame Óculos de proteção
do paciente Área COVID-19: utilizar N95
Avental de isolamento
Observação: recomendado que o
acompanhante deverá sair do
quarto durante os procedimento
Acompanhantes e Ao entrar no quarto geradores de aerossóis.
visitantes Desencorajar a saída do leito e
utilizar a máscara cirúrgica quando
necessário transitar nas áreas
comuns.
Luvas apenas nos momentos de
contato com material biológico.
EPI´s para o atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19
Local de atendimento Categoria profissional Atividade EPI´s necessários no HIAE
Máscara N95
Triagem Enfermeiro Avaliação primária
Óculos de proteção
Máscara N95
Transporte de pacientes com Óculos de proteção
Equipe multiprofissional suspeita ou confirmação de COVID- Gorro (se procedimentos que gerem
19 aerossóis ou exposição a grandes
volumes de fluidos)
Máscara N95
Avental de isolamento
Equipe de higiene Limpeza da ambulância Luvas de procedimento
Óculos de proteção ou protetor facial
Gorro (para limpeza de teto e parede)
EPI´s para o atendimento de pacientes suspeitos ou confirmados de COVID-19
Gorro
Máscara N95
Coleta de amostra de swab de vias
Coleta Profissional da coleta Avental
respiratórias
Luvas
Óculos de proteção ou Face Shield
Qualquer atividade que não envolva o Máscara cirúrgica. Deve ser trocada se
Outras áreas Todos os profissionais paciente com suspeita ou confirmação presença de sujidade, umidade ou a
de COVID-19 cada 6 horas.*
Obs: se durante a assistência houver a contaminação da roupa, seguir o fluxo institucional de solicitação de privativo para substituição em seu
plantão
*https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/non-us-settings/emergency-considerations-ppe.html
MÁSCARA N95
MÁSCARA N95
INDICAÇÃO
• Obrigatoriamente a máscara N95 deve cobrir nariz e boca e não deve possuir válvula exalatória.
• A presença de pelos faciais na zona de contato com o rosto permite a penetração de patógenos na zona
de selagem do rosto, reduzindo drasticamente sua capacidade de proteção.
MÁSCARA N95
ATENÇÃO
• É proibido deixar a máscara N95 pendurada no pescoço,
bolso ou crachá.
• Nunca utilize uma máscara cirúrgica por baixo ou por cima
da máscara N95, pois prejudicará a vedação/ ajuste na face.
MÁSCARA N95
CUIDADOS NA COLOCAÇÃO
1. O profissional deve higienizar as mãos,
moldar o apoio para o nariz usando os dedos
de ambas as mãos para ajustar ao formato de
seu nariz;
2. Após colocar a máscara N95 deve-se realizar
o teste de posicionamento adequado. Faça a
expiração e inspiração certificando-se de que a
máscara está devidamente ajustada à sua face.
Se for detectado algum escape de ar ajuste a
posição da máscara e do suporte do nariz. Faça
o teste novamente, até que esta esteja ajustada
adequadamente.
MÁSCARA N95
CUIDADOS NA RETIRADA
1. O profissional deve higienizar as mãos, segurar e
remover o elástico inferior;
2. Segurar e remover o elástico superior;
3. Remover a máscara segurando-a pelos elásticos,
sem tocar na parte interna ou frontal externa;
4. Guardar em saco plástico com furos (tipo
fichário) identificado com nome do profissional e
higienizar as mãos;
5. O saco plástico deve ser trocado a cada
utilização;
6. As máscaras nos sacos plásticos podem ser
armazenadas em armários, gavetas e recipientes
rígidos e passíveis de limpeza. Em qualquer um
deste locais as máscaras devem ser armazenadas
de forma que se mantenham íntegras. Se opção for
o recipiente rígido, a tampa deve possuir furos
permitindo a ventilação.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
PROTETOR FACIAL
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
INDICAÇÃO
- Para todos os profissionais que prestam assistência
direta a pacientes com suspeita ou confirmação de
COVID-19.
- Modelo
diferenciado com
ajuste lateral.
INDICAÇÃO
- Para todos os profissionais que prestam
assistência direta a pacientes com suspeita
ou confirmação de COVID-19, sempre que
houver exposição a GRANDES volumes de
fluidos e em situações que gerem
aerossóis.
ESPECIFICAÇÕES
- Gramatura mínima de 40g e repelente a água.
- Punho (preferência) ou elástico.
- Comprimento mínimo abaixo do joelho.
- Tira abdominal saindo de frente para trás.
- Tira para amarração no pescoço.
AVENTAL DE ISOLAMENTO
ATENÇÃO
• As tiras do avental deverão ser amarradas na região do pescoço e da
cintura, sempre na parte de trás, para evitar que o avental escorregue
durante o cuidado;
• O avental nunca deve ser reutilizado. O profissional que permanecer
durante todo o plantão prestando assistência ao paciente deve descartar o
avental a cada uso no lixo infectante.
Substitua o avental de isolamento pelo avental impermeável sempre que houver risco de
exposição a GRANDES volumes de fluidos e em situações que gerem aerossóis.
AVENTAL DE ISOLAMENTO
ATENÇÃO
Antes colocar as
luvas
Imediatamente
após retirar
Lembre-se:
a luva de procedimento
sempre será o último EPI a
ser colocado e o primeiro a
ser retirado!
GORRO DESCARTÁVEL
GORRO DESCARTÁVEL
INDICAÇÃO
- Para todos os profissionais que prestam assistência
direta a pacientes com suspeita ou confirmação de
COVID-19, sempre que houver exposição a GRANDES
volumes de fluidos e em situações que gerem
aerossóis.
- É vetado o uso de toucas de pano.
- É vetado o uso de toucas fora das áreas coorte.
- Está autorizado o uso da touca entre pacientes
durante o mesmo plantão em área COVID-19,
contanto que a mesma esteja limpa (ANVISA).
- Descarte a touca após cada atividade assistencial de
acordo com a Sequência de Colocação e Retirada de
EPI´s.
ATUALIZADO
MÁSCARA CIRÚRGICA
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/more/masking-science-sars-cov2.html
MÁSCARA CIRÚRGICA
INDICAÇÃO
- TODOS OS profissionais da instituição que NÃO
ESTÃO na assistência direta a pacientes com
suspeita ou confirmação de COVID-19:
– Trocar a máscara cirúrgica duas vezes ao dia -
momento de refeição/descanso, ou se a
máscara estiver úmida, suja ou a cada 4 a 6
OU horas.*
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/non-us-settings/emergency-considerations-ppe.html*
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/infection-control-recommendations.html
MÁSCARA CIRÚRGICA
ATENÇÃO
Obrigatoriamente a máscara cirúrgica deve cobrir nariz e boca.
Se necessário, dê um nó nas alças das orelhas para minimizar os
espaços entre a máscara e a face.
ATENÇÃO
Sempre higienize as mãos
imediatamente:
- Antes de colocá-la;
- Antes e após retirá-la.
Sequência de Colocação e Retirada de EPI´s
conforme a estrutura de local de trabalho
SEQUÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE EPI’S
(Leitos / Box COM Antecâmara SEM coorte)
Atenção aos
5 momentos
mesmo com o
uso de luvas
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/higienizacao_oms/5%20momentos%20A3.pdf
EPI´s Equipe Transporte
• Pacientes transportados em cadeira de rodas/maca/cama, que não necessitam auxílio:
- O profissional do transporte utilizará máscara N95 e óculos de proteção para realizar o transporte;
- O profissional do transporte deverá levar um par de luvas de procedimento em embalagem limpa, caso
necessite prestar algum auxílio durante o trajeto.
Observação: acrescentado 02 aventais descartáveis na maleta de transporte para uso em caso de necessidade.
Altas Fluxo Exclusivo: Há uma estação apoio com os seguintes itens: mesa de apoio, lixeira infectante, produto
detergente desinfetante, produto alcoólico para higiene das mãos e caixa de luvas de procedimento.
Transporte Interno – Unidades Externas
Na área coorte
• Utilizar máscara N95
Antes de entrar no quarto
• Higienizar as mãos;
• Colocar óculos de proteção;
• Higienizar as mãos;
• Colocar avental de precaução
Dentro do quarto
• Higienizar as mãos;
• Calçar luvas de procedimento;
• Realizar a transferência do paciente;
• Realizar a desinfecção das áreas tocadas da maca/cama/cadeira;
• Retirar luvas de procedimento;
• Higienizar as mãos;
• Retirar avental descartável;
• Higienizar as mãos;
• Realizar o transporte do paciente.
Sequência de Desparamentação Após do Transporte de Pacientes
Antes de sair do quarto, ainda paramentado:
• Retirar luvas de procedimento;
• Higienizar as mãos;
• Calçar NOVAS luvas de procedimento;
• Realizar a limpeza e desinfecção da maca e equipamentos utilizados;
• Retirar luvas de procedimento
• Higienizar as mãos;
• Retirar avental descartável;
• Higienizar as mãos.
Ao sair do quarto
• Higienizar as mãos;
• Retirar óculos de proteção
• Higienizar as mãos
• Higienizar os óculos.
Atenção, retirar máscara N95 apenas quando estiver fora da área de coorte;
Recomendação
• Transportar os pacientes com suspeita ou confirmado de COVID-19 apenas em
ventiladores com circuito de ramo duplo e filtro barreira conforme descrito na figura
abaixo.
Solicitar o ventilador na
UTI-A
(Filtro saída expiratória) (Filtro saída inspiratória e expiratória) Ramal: 76532
Transporte pacientes não COVID
Pacientes NÃO COVID – o risco de aerossolização mencionado na tabela se aplica para o momento do transporte
Risco de Profissional
Suporte Ventilatório Via aérea Paciente durante transporte Profissional transporte Ambiente
Aerossolização sala exame
Liberar após
Intubação orotraqueal Não Sem máscara Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Liberar após
Intubação nasotraqueal Não Sem máscara Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Ventilação Invasiva
Liberar após
Cricotireotomia Não Máscara cirúrgica na face Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Liberar após
Traqueostomia Não Máscara cirúrgica na face Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Liberar após
Traqueostomizado Sim Máscara cirúrgica na face Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Em ventilador de ramo único
Máscara de Venturi,
Liberar após
Nebulização, Máscara não Não Sem máscara Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
reinalante
Cateter de alto fluxo Máscara cirúrgica na face Máscara cirúrgica Máscara N95
Oxigenoterapia Liberar após
Sim HUMIVENT na TQT com máscara
Traqueostomizado com Máscara cirúrgica Máscara N95 exames
cirúrgica no rosto e sobrepondo
nebulização.
a HUMIVENT na traqueostomia
Liberar após
Cateter de O2 Não Máscara cirúrgica na face Máscara cirúrgica Máscara N95
exames
Transporte pacientes COVID
Pacientes COVID - o risco de aerossolização mencionado na tabela se aplica para o momento do transporte
Ambiente. Se abertura do
sistema e ausência de
Risco de Profissional Profissiona na
Suporte Ventilatório Via aérea (sistema fechado) Paciente durante transporte presão negativa,
Aerossolização transporte sala exame
aguardar 2 horas para
liberar sala
Intubação orotraqueal Não Sem máscara Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
Intubação nasotraqueal Não Sem máscara Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
Ventilação Invasiva
Cricotireotomia Não Máscara cirúrgica na face Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
Traqueostomia Não Máscara cirúrgica na face Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
CPAP e/ou BIPAP Somente em
Ventilador de Ramo duplo e Não Sem máscara Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
interface não ventilada
Ventilação Não- Invasiva
(VNI)
Máscara cirúrgica na face e na
Traqueostomizado Não Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
traquestomia
Em ventilador de ramo único
Risco de Profissional Profissional na
Suporte Ventilatório Via aérea (sistema aberto) Paciente durante transporte Ambiente
Aerossolização transporte sala exame
Máscara de Venturi,
Nebulização, Máscara não Não Sem máscara Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
reinalante (bag 100%)
Cateter de alto fluxo Máscara cirúrgica na face Máscara N95 Máscara N95
Oxigenoterapia Aguardar 2 horas se
Sim HUMIVENT na TQT com máscara ausência de aparelho de
Traqueostomizado com
cirúrgica no rosto e sobrepondo a Máscara N95 Máscara N95 pressão negativa
nebulização
HUMIVENT na traquestomia
Cateter de O2 Não Máscara cirúrgica na face Máscara N95 Máscara N95 Liberar após exames
Obs : Paciente com diagnóstico de COVID em ventilação não invasiva só poderá fazer tomografia de tórax desde que seja, no
¨último horário¨, minimizando o risco de contaminação de funcionários e de outros pacientes na sala de exame.
Alocação do Paciente
• Devido alta transmissibilidade, os pacientes com confirmação de síndrome
respiratória por COVID 19 devem ser internados em quartos de pressão
negativa. Na ausência de leitos com pressão negativa, o paciente será
alocado em unidades destinadas ao atendimento de COVID-19 (Fluxo
exclusivo).
• Caso o número de pacientes em Precaução Aérea exceda o número de leitos
com pressão negativa, consulte o SCIH.
Corredor/
Porta
+
-
PACIENTES COVID-19 POSITIVO
Com Pressão Negativa Sem pressão Negativa
• Ligar e conferir o funcionamento da • Paciente sem máscara ou com máscara
pressão negativa. sem supervisão: Após a transferência ou
• Realizar o controle da pressão e alta do paciente em precaução, deve-se
registrar o valor 1x/dia no prontuário aguardar 2 horas até liberar este
eletrônico. quarto/leito para outro paciente. Durante
• Abrir chamado imediatamente para a este período, a higiene do quarto pode
manutenção caso seja encontrado ser realizada e o profissional da higiene
qualquer irregularidade. A pressão deve utilizar máscara do tipo respirador -
negativa deve estar menor que - 2,5 Pa. N95 (PFF2).
Também não deve estar muito baixa • MDA: Caso seja realizado o exame de 2
num valor menor que – 10,0 Pa: ou mais pacientes positivos confirmados
Ex: - 3,0 Pa = correto de maneira sequencial, não é necessário
aguardar 2 horas entre estes. Aguardar 2
- 2,1 Pa = incorreto horas para a sequencia da rotina padrão
- 10,3 Pa = incorreto de pacientes não suspeitos.
• Caso um paciente em precauções aérea • Paciente com máscara supervisionado
seja transferido ou receba alta, manter durante todo o tempo de permanência: o
a pressão negativa ligada, não retirar da local poderá ser liberado para o próximo
porta do quarto a placa de identificação atendimento (exemplos: consultório,
para precauções aérea até que seja triagem, salas de exame, etc.) após a
realizada a higiene terminal e o limpeza concorrente do ambiente e
profissional da higiene deve utilizar equipamentos pela enfermagem.
máscara do tipo respirador - N95 (PFF2).
Computador portátil:
Realizar limpeza e desinfecção
imediatamente após seu uso
(entre pacientes).
Processamento de roupas e resíduos
https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2021/03/NOTA-TECNICA-GVIMS_GGTES_ANVISA-04_2020-25.02-para-o-site-1.pdf
Encaminhamento de pertences e
bagagens
Encaminhamento de Pertences de Pacientes - COVID
Responsável Atividade Agente
Unidade de internação (CMC) Entrar em contato com a segurança Técnico Administrativo da unidade (CMC)
patrimonial no Ramal: 71111
Informar: andar, bloco, unidade
Unidade de internação (CMC) Profissional 1: Realizar a paramentação Enfermagem da unidade de internação
A separação e acondicionamento completa para COVID (máscara N95, (CMC)
dos pertences deverá ser óculos, avental e luvas).
realizado por 02 profissionais da Separar os pertences a serem entregues
enfermagem para a família.
Acondicionar todos os pertences em
saco plástico transparente (tamanho
correspondente ao item).
Colar a etiqueta de identificação do
paciente na face externa do saco
plástico .
Unidade de internação (CMC) Profissional 2 entrar paramentado com Enfermagem da unidade de internação
máscara N95 e óculos de proteção, sem (CMC)
tocar em nada.
Abrir um saco plástico transparente e a
enfermagem 1, introduzir os pertences
já acondicionados no saco primário.
Sair do quarto do paciente com os
pertences sem tocar em nada.
Obs: Em casos de itens grandes ou
grande quantidade de pertences entrar
com carrinho para apoiar os sacos e
impedir o contato com o ambiente.
Encaminhamento de Pertences de Pacientes - COVID
Responsável Atividade Agente
Unidade de internação Entregar para o Profissional da Enfermagem da unidade de
(CMC) Segurança Patrimonial. internação (CMC)
A guarda de pertences está a cargo da Segurança Patrimonial em local próprio, numa sala de acesso restrito localizada na
rota da escada de incêndio do bloco B/C – Social. Funcionamento: Retirada do pertence pela Segurança Patrimonial bem
como a devolução será de Segunda a Domingo das 07h00 às 17h00.
Encaminhamento de bagagem - COVID
Responsável Atividade Agente
Retirada de bagagem em área COVID: Mensageiro
Governança
1. Colaborador utiliza a paramentação completa, para
organizar as bagagens no carro;
2. Retirar as luvas de procedimento, higienizar as mãos;
3. Calçar novas luvas de procedimento e realizar a
higiene do carro de transporte nas superfícies de maior
toque, antes do transporte, com panos embebidos em
pronto detergente desinfetante;
4. Realizar o transporte da bagagem para o novo quarto.
Entrega de bagagem no novo quarto:
Se área de coorte – fluxo exclusivo Covid:
1. Colaborador utiliza máscara N95 e óculos.
Caso paciente esteja no leito e seja necessário prestar
auxílio:
a. Solicitar apoio à enfermagem ou
b. Paramentar-se com avental e luvas.
Se área sem coorte – fluxo normal:
Não é necessária utilização de EPIs
Visitas e Acompanhantes
• Febre ou sintomas respiratório como tosse, coriza, dor de garganta e falta de ar;
• Conjuntivite (olhos vermelhos);
• Diarreia;
• Manchas vermelhas pelo corpo;
OU
• Contato com caso suspeito/confirmado para Covid-19;
• Viagem nos últimos 14 dias para o EXTERIOR.
Não Sim
(para todas as perguntas) (para qualquer uma das
perguntas)
Utilizar a máscara cirúrgica
durante todo o tempo Orientar quanto ao uso da máscara
dentro da instituição e cirúrgica e procurar atendimento
realizar higiene das mãos. médico se sintomas.
Dentro dos quartos associar
o uso do avental e máscara Proibida a permanência do
N95 em casos suspeitos ou acompanhante
confirmados por COVID-19.
Orientações pós alta
Orientações para isolamento domiciliar de
pacientes suspeitos ou confirmados
• Permanecer em isolamento domiciliar voluntário (em casa) pelo tempo recomendado pelos
órgãos governamentais (a partir da data do início de sintomas ou do resultado positivo como
nos pacientes assintomáticos) e paciente 24 horas sem uso de antitérmicos e melhora dos
sintomas. Em casos de pacientes graves ou imunodeprimidos; consultar o Infectologista.
• Monitorização dos sinais e sintomas. Se possível monitore sua saturação de oxigênio com um
oxímetro portátil.
• Mantenha o ambiente da casa com ventilação natural.
• Mantenha distância dos demais familiares, permanecendo em ambiente privativo.
• Evitar contato com pessoas de grupos de risco para complicações para a COVID-19.
• Utilizar a máscara cirúrgica descartável ou de pano durante este período enquanto estiver
sintomático respiratório na presença de outras pessoas, as quais devem ser trocadas quando
estiverem úmidas.
• Dar preferência pela máscara cirúrgica (troca a cada 4 a 6 horas ou antes se úmida ou suja);
caso indisponível utilizar máscara de pano com dupla ou tripla camada (troca a cada 3 horas
ou antes se úmida ou suja).
• Não frequentar a escola, local de trabalho ou locais públicos e só sair de casa em situações de
emergência durante o isolamento utilizando máscara cirúrgica ou de pano.
• Etiqueta respiratória: Cobrir o nariz e a boca com lenço descartável ao tossir ou espirrar.
ATUALIZADO
Orientações para isolamento domiciliar de
pacientes suspeitos ou confirmados
• Higienizar frequentemente as mãos friccionando com água e sabonete ou álcool em gel 70%.
• Não tocar boca, olhos e nariz sem higienizar as mãos.
• Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
• Talheres, pratos e copos devem ser limpos com água e sabão ou detergente comum após o
uso e podem ser reutilizados.
• Limpar e desinfetar as superfícies frequentemente tocadas, como mesa de cabeceira, cama e
outros móveis do quarto do paciente diariamente com desinfetante doméstico comum.
• Limpar e desinfetar as superfícies do banheiro pelo menos uma vez ao dia com desinfetante
doméstico comum.
• Roupas limpas e sujas, roupas de cama, toalhas de banho e de mão do paciente devem ser
lavadas com água e sabão comum. Não sacudir a roupa suja.
• Lixo: máscaras e outros resíduos gerados pelo paciente durante o seu cuidado devem ser
colocadas em lixeira com tampa com saco de lixo no quarto da pessoa doente antes do
descarte com outros resíduos domésticos. Após retirar o lixo, higienize as mãos
imediatamente após.
• Após critério de cura, o paciente deverá seguir com as medidas de prevenção recomendadas
pelos órgãos governamentais (uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social)
já que a imunidade não é permanente e casos de recontaminação podem ocorrer.
ATUALIZADO
Sinais de alerta que demandam reavaliação
médica após alta
• Febre por mais de 4 dias ou ressurgimento da
febre após período afebril.
• Dificuldade para respirar.
• Dor no tórax.
• Confusão mental ou sonolência excessiva.
• Prostração, queda do estado geral ou sinais de
piora.
• Saturação de oxigênio <94% quando oxímetro
disponível.
https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/symptoms-testing/symptoms.html
Orientações para comunicantes e viajantes -
população em geral
• Indivíduos que podem ter sido expostos a casos suspeitos ou confirmados (incluindo
cuidadores e contato domiciliar, ou do trabalho) devem ser aconselhados a monitorar a
sua saúde por 14 dias, a partir do último dia do contato.
• Utilize máscara cobrindo o nariz e a boca; pratique o distanciamento social; higienize suas
mãos; evitar tocar nariz, olhos e boca quando não higienizadas; aplique a etiqueta
respiratória quando for tossir ou espirrar; tenha álcool em gel 70% com você; higienize
suas mãos após tocar nas superfícies. Faça suas refeições com distanciamento das pessoas
que não morem com você. Quando factível, solicite que em veículos como táxis as janelas
fiquem abertas e a ventilação/ar condicionado nunca no modo recirculação e este fluxo
de ar nunca direcionado para a face dos passageiros.
O Departamento de Práticas Médicas do Hospital Albert Einstein, vem por meio desta, atualizar as orientações quanto
a preenchimento de Declaração de Óbito, durante a Pandemia COVID-19, baseado nas premissas da Secretaria de
Estado de Saúde, do Governo de São Paulo.
SITUAÇÃO 1: Óbito confirmado Casos confirmados devem seguir a Declaração de Óbito (DO),
COVID (+) B34.2 preenchida como bem definido, seguindo as Orientações do
Preenchimento da DO .
Modelo da Secretaria do
Estado de Saúde para
preenchimento do Atestado
de Óbito, com CIDs referência
para COVID e Doença
Respiratória Aguda
• Identificação dos avisos de óbito (1ª via no corpo do paciente, 2ª via no saco externo, 3ª via
no prontuário). Tag “COVID-19 agente biológico classe de risco 3” na parte externa.
• Realizar a desinfecção do saco externo com álcool 70% ou detergente desinfetante.
• Realizar a limpeza e desinfecção da maca do transporte.
• Ao chegar no local do morgue, manter o corpo por até 4 horas fora da câmara fria sobre a
maca, aguardando o serviço funerário. Se a estimativa do serviço for superior a este prazo, o
corpo (envolto no saco) deverá ser acomodado na câmara fria.
Óbito de pacientes fora do período de
transmissibilidade do SARS-CoV-2 - sepultamento
• Os indivíduos que vieram a óbito após o período de isolamento (conforme orientações
contidas no Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de Importância
Nacional pela Doença pelo Coronavírus 2019 e suas atualizações, além das recomendações
da equipe médica assistente do caso), são considerados não infectantes.
• Os procedimentos relacionados ao sepultamento, aos embalsamamentos, aos traslados
desses corpos NÃO serão incluídos no contexto destas orientações. Com isso, esses corpos
poderão ser velados em maior período de tempo, assim como é permitida a realização da
cerimônia com a urna aberta.
• Os procedimentos com o TRASLADO de corpos desses indivíduos e que receberam
tratamento de FORMOLIZAÇÃO poderão ser realizados, considerando a hora da ocorrência
do óbito até o local de sepultamento, em um intervalo máximo de 48 horas:
• O método de FORMOLIZAÇÃO NÃO é obrigatório para corpos que serão sepultados em até
24 horas, a contar da hora do óbito.
• Deve constar no atestado a informação:
– COVID-19 fora do período de transmissibilidade.
– Relatório médico.
– Exames de PCR negativos se disponíveis nos casos dos pacientes com imunodepressão. Fique atento aos critérios de
Suspensão da Precaução.
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/centrais-de-conteudo-corona/manejo-de-corpos-no-
contexto-da-covid-19_-nov.2020
Fluxo de visitas pré-óbito
ATUALIZADO
Fluxograma colaboradores com síndrome gripal
Saúde Ocupacional
NOVO
Fluxograma – Apoio em suspeita de surto de COVID-19 entre
colaboradores
Definição de surto: presença de 3 casos confirmados (PCR positivo para SARS-
CoV 2 entre colaboradores da mesma área de trabalho ou turno em período
inferior a 14 dias
Se necessário, gestor solicita Visita de Segurança para equipe do Gerenciamento de risco para
investigar o setor e propor medidas adicionais se indicado.
Vacinação
Plataformas de vacinas COVID-19
1 - Vírus inteiros inativados
- Coronavac®/Butantan Sinopharma
- Covaxin®/Bharat Biontech
USUAIS
2 – Proteínas subunitárias - Utilizam proteína ou
fragmento de proteína (VLP – Viral like particle)
- NVX-CoV2373®/Novavax
• Tenho o esquema completo das doses da vacina e peguei COVID-19. O que isto significa?
Lembre-se: NENHUMA VACINA É 100% EFICAZ. O vírus apresenta ainda circulação comunitária em nosso país e se as
pessoas não continuarem a manter as medidas de prevenção, poderão sim adquirir o vírus. A vacina tem o objetivo de
prevenir mortes e as formas graves da doença.
• Qual é o intervalo para eu receber a vacina de COVID-19 após eu ficar doente por COVID-19?
30 dias.
ATENÇÃO:
Para todos os alunos que frequentarem eventualmente Unidades Hospitalares
ou Ambulatoriais, devem obrigatoriamente utilizar máscara cirúrgica.
Orientações e Recomendações para Alunos das
Unidades de Ensino e Pesquisa
Retorno de aluno
(Síndrome Gripal, Suspeita de COVID-19)
Detergente
Optigerm desinfetante 209214
pronto uso
Detergente
Oxivir - lenços desinfetante 211196
pronto uso
Detergente
Peroxy 4D – lenços desinfetante 311230
Exclusivo áreas pronto uso
administrativas
Cuidados de Utilização
Produtos detergente desinfetante pronto uso em borrifador
Sim
Avaliação Fisioterapêutica
Respiratória
Motora
Padrão respiratório
Massa muscular (USG)
Medidas ventilatórias
Força muscular (MRC/HANDGRiP)
Ultrassom pulmonar/diafragma
Mobilidade (PERME)
Ausculta pulmonar
Capacidade Funcional (Testes de Campo)
SpO2
Escala de dispneia (BORG)
Contraindicação para
mobilização precoce?
Restrito ao leito
0 23 35 48 60
0 7 12 17 32
Entrega de
material de
NÃO SIM orientações
Sucesso
SIM NÃO
3ATs/dia 4ATs/dia
Retornar aos parâmetros pré TRE por 1 hora Realizar Cuff Leak Test em pacientes de risco:
IOT difícil ou traumática
VM > 6 dias
EXTUBAÇÃO COT > 8,0 mm
Sexo feminino
Reintubação
Contraindicação de VNI?
Contraindicação VNI
• Não adaptação à VNI
NÃO SIM
• Risco de broncoaspiração
Indicadores:
Barthel Modificada
2 5 7 10
0 6 99 0
6 6
Exercícios ativos
e resistidos
INDICADORES:
FOIS
CLASSIFICAÇÃO DA DISFAGIA
EAT-10
GRBASI
PROTOCOLO MONTREAL TOULOUSE VERSÃO ALPHA
INDICAÇÕES
Comprometimento Comprometimento
Comprometimento pontual
multifatorial multifatorial
Dependência
Dependência Dependência
Dependência Dependência Leve e
leve a
total grave moderada independência
moderada
total
Pacientes com e
Pacientes com e
Pacientes com e sem
sem
sem traqueostomia,
traqueostomia,
traqueostomia, com via Pacientes sem
com via
com via alternativa alternativa de Pacientes sem traqueostomia, e
alternativa de
de alimentação alimentação traqueostomia, sem via
alimentação
associada a treino associada a com via oral alternativa de
exclusiva e
de via oral apenas liberação de exclusiva em alimentação com
alterações da
com o dieta pastosa e liberação de 2 liberação de
comunicação em
fonoaudiólogo, e alterações da consistências em todas as
uma ou mais
alterações da comunicação em treino de sólidos e consistências, em
modalidades
comunicação em uma ou mais líquidos fase de retirada
(voz, fala,
uma ou mais modalidades espessados e de espessante
linguagem).
modalidades (voz, (voz, fala, alterações da até a retirada
fala, linguagem). linguagem). comunicação em total e alterações
Pacientes
Pacientes uma ou mais pontuais da voz.
traqueostomizad
Pacientes traqueostomizad modalidades (voz, Fonoterapia de
os com indicação
traqueostomizados os em evolução e fala, linguagem). deglutição na
a adaptação do
em evolução no uso liberação do uso Fonoterapia de frequência de 2 a
uso de válvula de
de válvula de fala.] de válvula de fala deglutição na 1 sessões
fala.
com a equipe. frequência de 3 a 5 semanais,
Fonoterapia de Fonoterapia de sessões semanais, associadas ou
Fonoterapia de
deglutição na deglutição na associada ou não à não à
deglutição na
frequência de 7 frequência de 5 fonoterapia de fonoterapia de
frequência de 5
sessões semanais, sessões linguagem. linguagem.
sessões semanais,
associada ou não à semanais,
associada ou não
fonoterapia de associada ou não
à fonoterapia de
comunicação à fonoterapia de
comunicação
suplementar e linguagem.
suplementar e
alternativa.
alternativa.
SETOR DE FONOAUDIOLOGIA – DPG E CMC
INDICADORES:
FOIS
CLASSIFICAÇÃO DA DISFAGIA
EAT-10
GRBASI
PROTOCOLO MONTREAL TOULOUSE VERSÃO ALPHA
OBJETIVOS
Comprometimento Comprometimento
Comprometimento pontual
multifatorial multifatorial
Dependência
Dependência Dependência Leve e
Dependência Dependência leve a
total grave moderada independência
moderada
total
INDICADORES
INDICAÇÕES
Comprometimento Comprometimento
Comprometimento pontual
multifatorial multifatorial
Funcional Independência
Dependência Dependência Dependência
com déficits
total e grave moderada moderada a leve total
pontuais
Pacientes sem
Pacientes sem Pacientes com
Pacientes com traqueostomia, sem via
traqueostomia, com alterações
traqueostomia, alternativa de
via alternativa de pontuais em 1
fazendo ou não o alimentação, com via
alimentação ou 2 questões Pacientes com
uso de válvula de oral exclusiva e
associada à dieta por abaixo: queixas
fala, com via restrições de duas ou
via oral com disfagia para esporádicas e
alternativa de mais consistências,
restrições de duas ou líquidos, pontuais em 1 das
alimentação fraqueza ao deglutir,
mais consistências, fadiga situações abaixo:
exclusiva e incoordenação entre a
fraqueza ao deglutir, mastigatória, voz
alterações da respiração e a
incoordenação entre alterações do deglutição
comunicação em deglutição, fadiga
a deglutição e a olfato e linguagem
uma ou mais mastigatória,
respiração, fadiga paladar, tosse não
modalidades (voz, alterações do olfato e
mastigatória, alterações relacionadas à
fala, linguagem). paladar, e alterações
alterações do olfato e vocais e alimentação por
da comunicação em
paladar, e alterações queixas via oral.
uma ou mais áreas
da comunicação em linguístico
(voz, fala, linguagem).
uma ou mais cognitivas
modalidades (voz, pontuais.
fala, linguagem).
Fonoterapia de Fonoterapia de
Fonoterapia de deglutição
deglutição Indicação de
deglutição presencial podendo
presencial na fonoterapia
presencial na alternar com
frequência de presencial ou Uso da cartilha
frequência de 5 sessões de tele-
5 sessões tele- da
sessões reabilitação, na
semanais, reabilitação fonoaudiologia
semanais, frequência de 3
associada ou na frequência para queixas
associada ou não sessões semanais,
não à de 2 a 1 pontuais.
à fonoterapia de associada ou não a
fonoterapia de sessões
voz, fala ou fonoterapia de voz,
voz, fala ou semanais.
linguagem. fala ou linguagem.
linguagem.
SETOR DE FONOAUDIOLOGIA – CENTRO DE REABILITAÇÃO
Treino e liberação de
Auxílio no
Introdução de consistências
desmame da
consistências semissólidas e
traqueostomia,
pastosas na dieta sólidas na dieta por
Adaptação e
por via oral, via oral,
evolução no uso Treino e
incluindo líquidos Retirada gradativa
da válvula de fala liberação de
espessados, do uso dos
com foco em voz e líquidos finos,
Terapia para espessantes para
deglutição, Treino de força
maximização de líquidos,
Construção de e resistência
mastigação, Terapia para
sistema de mastigatória Orientações
deglutição e maximização de
Comunicação eliminando a pontuais sobre
fonação visando mastigação,
Suplementar e fadiga, as dificuldades
eficiência funcional, deglutição e fonação
Alternativa, Terapia para esporádicas de
Terapia para visando eficiência
Terapia para recuperação deglutição, voz
maximização da funcional,
deglutição de das funções de e linguagem
força e resistência Terapia para
saliva e olfato e paladar via cartilha de
ao deglutir, visando maximização da
introdução de Terapia vocal orientação
diminuição do risco força e resistência ao
dieta por via oral, para sequelas fonoaudiológic
de aspiração e deglutir, eliminando
Terapia de de fadiga e a.
segurança risco de aspiração e
maximização das alterações da
funcional, segurança funcional,
funções mobilidade
Terapia para Terapia para
estomatognáticas, laríngea
recuperação das recuperação das
Terapia para Terapia de fala
funções de olfato e funções de olfato e
recuperação das e linguagem.
paladar, paladar,
funções de olfato
Terapia de fala e Terapia de fala e
e paladar,
linguagem. linguagem.
Terapia de fala e
linguagem.
Setor de Terapia Ocupacional – Centro de Reabilitação
INDICADORES:
MIF
COPM
HAND GRIP
Barthel Modificada
0 26 56 76 99 100
INDICAÇÃO:
Nutrição Clínica acompanha todos os pacientes.
EMTN: todos os pacientes em terapia nutricional enteral e parenteral
FLUXO DE ATENDIMENTO
Pacientes acompanhados pela EMTN e sinalizados pelo GPC (através do dashboard
da epidemio) após RT-PCR negativo para SARS COV-2.
• Calorimetria
Reavaliação • USG de quadríceps
Mensal
• Balanço Nitrogenado (D1, D7 e D14))
• Dosagem de vitamina D • Ajuste das metas com • Circunferência de panturrilha • Calorimetria
• USG de quadríceps (se na semi resultado dos exames • Dinamometria • Balanço Nitrogenado
intensiva) solicitados • Peso corporal
• HMB 3g ao dia • Reposição de vitamina D se <
20ng/Dl
RT-PCR
Semanal
Negativo
Reabilitação Pós COVID-19
Nutricionista Clínica
• Aconselhamento dietético
• Orientação nutricional e suplemento oral (volume, frequência e tempo de uso), conforme
preferência e condição clínica do paciente
• Considerar reposição proteica pós exercício (suplemento oral hiperproteico ou whey protein oral 15
a 30 gramas).
Auxiliar no planejamento de alta de pacientes internados pós COVID 19, com estabilidade clínica,
visando a transição segura e continuidade de cuidados, contribuindo para uma maior adequação e
racionalização de recursos e otimizando o tempo de permanência e readmissão hospitalar.
Receber e tramitar da maneira adequada os relatórios médicos para desospitalização (pedidos de
assistência domiciliar/instituições de transição) realizados no hospital.
Fluxo de atendimento
Captação, análise e gerenciamento dos pacientes pós COVID 19 a partir do período de estabilidade
clínica durante sua permanência na unidade Semi intensiva ou Clínica Médica.
Análise das condições clínicas e do plano terapêutico desses pacientes com potencial para transição
segura de cuidados ou risco para longa permanência hospitalar.
Identificação dos casos estáveis e discussão de alternativas para apoio na Desospitalização.
Identificação de casos complexos e participação das discussões de ações estratégicas para melhoria
dos desfechos com equipe multiprofissional.
Interação com o corpo clínico, Operadoras de Saúde, família e ou responsável para alinhar os
recursos estruturais e humanos necessários para a transição segura do paciente.
Intermediação das questões que interferem na transição de cuidados dos pacientes, envolvendo o
corpo clínico e a equipe assistencial, as áreas técnicas de auditoria das Operadoras de Saúde, a
família, os responsáveis ou o próprio paciente.
Teleacompanhamento pós-alta
Ferramenta utilizada pelo enfermeiro que tem como objetivo orientar os cuidados e esclarecer
possíveis dúvidas que o paciente, familiar e ou acompanhante possam ter na chegada ao domicílio.
Tem o intuito de promover uma desospitalização mais segura e reduzir as readmissões por causas
evitáveis.
O primeiro contato ocorre em até 72h após a alta, sendo os contatos subsequentes a serem
definidos frente as demandas encontradas ou opcionais de acordo com a avaliação do profissional
de referência.
O atendimento é gratuito, sem custos adicionais ao paciente.
Psicologia - Internação
DESCRIÇÃO
O suporte psicológico ao paciente com diagnóstico de COVID-19 e seus familiares é composto por
intervenções de assistência direta ao paciente, apoio aos familiares e auxilio a equipe no manejo de situações
psicologicamente difíceis, desde o Centro de Terapia Intensiva – UTI e Semi até a Clínica Médica e Cirúrgica –
CMC. Segue o padrão institucional de acionamento a partir da Avaliação de Risco Psicológico e/ou Prescrição
Médica.
- Familiares: Oferecer apoio emocional para o enfrentamento dos impactos do adoecimento e tratamento
na rotina familiar de forma a favorecer o cuidado ao paciente. Oferecer assistência para minimização da
ocorrência do luto complicado em casos com evolução desfavorável.
Referências
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Reabilitação Pós COVID-19
Psicologia – Ambulatorial
Neuropsicologia e Psicologia de Reabilitação
DESCRIÇÃO
A assistência psicológica ao paciente sobrevivente de Covid-19 é composta pelo protocolo
de avaliação neuropsicológica Rastreio Cognitivo Pós Covid-19 e quando indicado sessões
de Reabilitação Neuropsicológica e/ou de Psicoterapia de Reabilitação.
OBJETIVOS
OBJETIVOS
Prescrição médica para pacientes avaliados com o template de Avaliação de Reabilitação Pós Covid-
19, que apresentarem nas quatro questões específicas, escore 2 ou mais em qualquer item ou escore
1 em dois ou mais itens.
Reabilitação Pós COVID-19
Centro de Reabilitação
PILARES DA REABILITAÇÃO PÓS-INTERNAÇÃO
• Foco em prevenção de complicações da COVID-19;
• Avaliação das condições: clinica-funcional, nutricional, fonoaudiológica, psicológica, cognitiva e ocupacionais que possam interferir
com o processo de reabilitação após a alta hospitalar;
• Telemonitoramento: após 30, 90 e 180 dias a alta do programa para garantir o aprendizado e continuidade do
cuidado.
• Multidisciplinaridade
• Dor
• Necessidade de Tecnologia Assistiva
• Fadiga moderada a severa
• Dessaturação
• Complicações cardiovasculares e neurológicas durante internação
• Quadro depressivo ou cognitivo com impacto no processo de reabilitação
• Presença de dispositivos
• Necessidade de reabilitação vesical ou intestinal
• Cuidadores não treinados
Hand grip
Rediscutir continuidade
Reavaliação Médica na 19 sessão para do programa, se não
Barthel modificado
definição de encaminhamento (alta, manter) alcançou funcionalidade
planejada
Plano Terapêutico
Multidisciplinar
Customizado:
Fisioterapia, Terapia
Ocupacional,
Fonoaudiologia, Psicologia
Gerenciament
o
multidisciplina
Telereabilitaçã Reab-Day
Presencial Reab-Day Presencial r à distância
o
para pacientes
em Home
Terapias Presenciais: Care
Necessário diagnóstico
positivo para COVID
maior que 20 dias
Telemonitoramento após alta do programa 30, 90 e 180 dias
- EQ-5D
- Pictograma de Fadiga
Referências
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Aonde encontro atualização sobre o tema?
Intranet