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Como Tiba (2002, p.

67), Faz parte do instinto de perpetuação os pais cuidarem dos filhos, mas é a
educação que os qualifica como seres civilizados. Atualmente nas escolas e em casa, os pais/educadores
não sabem mais como fazer para que as crianças sejam disciplinadas.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/926/1/Refletindo-Sobre-A-Relacao-Familia---
Escola/pagina1.html#ixzz1MFBHdQ9X

Não é possível respeito aos educandos, à sua dignidade, a seu ser formando-se, à sua identidade
fazendo-se, se não se levam em consideração às condições em que eles vêm existindo (...), (FREIRE,
1997, p. 71).

A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos


problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16)

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16). O autor se remete ao fato de que, a atual
escola dos filhos, é bastante parecida com a escola que os pais
freqüentaram, e por isso, estes últimos não deveriam sentir-se tão
distanciados do sistema educacional, e também o professor, embora
admita a necessidade da participação dos pais na escola, não sabe bem
como encaminhá-la. Nas palavras de Paro; “parece haver, por um lado,
uma incapacidade de compreensão por parte dos pais, daquilo que é
transmitido na escola; por outro lado, uma falta de habilidade dos
professores para promoverem essa comunicação” (p.68).
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/926/1/Refletindo-Sobre-A-Relacao-Familia---
Escola/pagina1.html#ixzz1MFC2kuyp

Precisam ainda, dessa relação de parceria, para poderem também compartilhar com a família os
aspectos de conduta do filho: aproveitamento escolar, qualidade na realização das tarefas,
relacionamento com professores e colegas, atitudes, valores, respeito às regras. Segundo Grossi (2000,
p. 205), O conhecimento só é conhecimento porque é socializável..., ou seja, só podemos partir de
um ponto se o conhecemos. Tanto a família quanto a escola só pode ter um objetivo em comum
com determinismo e persistência se souber como o educando / filho está no outro ambiente
(familiar/escolar). Caso contrário ambos caminham de forma transversal ou cada um para um lado;
paralelo, mas na contramão.

Fonte: http://www.webartigos.com/articles/926/1/Refletindo-Sobre-A-Relacao-Familia---
Escola/pagina1.html#ixzz1MFCOKznj

A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos


problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16)

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16). O autor se remete ao fato de que, a atual
escola dos filhos, é bastante parecida com a escola que os pais
freqüentaram, e por isso, estes últimos não deveriam sentir-se tão
distanciados do sistema educacional, e também o professor, embora
admita a necessidade da participação dos pais na escola, não sabe bem
como encaminhá-la. Nas palavras de Paro; “parece haver, por um lado,
uma incapacidade de compreensão por parte dos pais, daquilo que é
transmitido na escola; por outro lado, uma falta de habilidade dos
professores para promoverem essa comunicação” (p.68).
Pesquisadores brasileiros (atrelados à formulação de políticas financiadas pelo Banco
Mundial) também estão reproduzindo a lógica das pesquisas e políticas americanas citadas.
Portela, Bastos, Vieira, Holanda e Matos (Banco Mundial, 1997), estudando a avalia-
ção da escola pelos usuários e constatando limites ao envolvimento das famílias na vida
escolar, recomendam a valorização da participação dos pais. Castro, Pestana, Fini, Vema
e Waiselfisz (Banco Mundial, 1997), analisando os resultados do Saeb/95, recomendam
maior comunicação da escola com os pais e extensão do período de estudo via lição de
casa. Mendonça e Barros (Banco Mundial, 1997), considerando a associação entre melhores
resultados escolares das crianças e maior nível de escolaridade dos adultos e com
base na hipótese de que pais mais exigentes influenciam o desempenho das escolas,
também recomendam .a participação dos pais no processo educacional, uma vez que os
fatores familiares geram impacto sobre os resultados educacionais. (p. 83). Outras pesquisas,
ademais, têm ressaltado o nível de escolaridade da mãe como determinante do
desempenho escolar do aluno (Banco Mundial, 1997).

A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos


problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16)

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16). O autor se remete ao fato de que, a atual
escola dos filhos, é bastante parecida com a escola que os pais
freqüentaram, e por isso, estes últimos não deveriam sentir-se tão
distanciados do sistema educacional, e também o professor, embora
admita a necessidade da participação dos pais na escola, não sabe bem
como encaminhá-la. Nas palavras de Paro; “parece haver, por um lado,
uma incapacidade de compreensão por parte dos pais, daquilo que é
transmitido na escola; por outro lado, uma falta de habilidade dos
professores para promoverem essa comunicação” (p.68).
Conforme Macedo (1996), “a determinação conjunta em oferecer uma
experiência construtiva, que torne a criança melhor, tanto em relação
aos conhecimentos escolares, quanto aos valores e princípios que
nortearão a sua conduta...” (p.13).

Quanto à parceria, precisa ser entendida enquanto uma relação de


cooperação, e quando se fala em cooperação, o conceito de Piaget
expresso pelas palavras de Menin (1996): “Cooperação para Piaget, é
operar com... é estabelecer trocas equilibradas com os outros, sejam
estas trocas referentes a favores, informações materiais, influências etc”
(p.52) é o mais apropriado.

A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos


problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16)

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16). O autor se remete ao fato de que, a atual
escola dos filhos, é bastante parecida com a escola que os pais
freqüentaram, e por isso, estes últimos não deveriam sentir-se tão
distanciados do sistema educacional, e também o professor, embora
admita a necessidade da participação dos pais na escola, não sabe bem
como encaminhá-la. Nas palavras de Paro; “parece haver, por um lado,
uma incapacidade de compreensão por parte dos pais, daquilo que é
transmitido na escola; por outro lado, uma falta de habilidade dos
professores para promoverem essa comunicação” (p.68).
Segundo o próprio Piaget:

Uma ligação estreita e continuada entre os professores e os pais leva pois a


muita coisa mais que a uma informação mútua: este intercâmbio acaba
resultando em ajuda recíproca e, freqüentemente, em aperfeiçoamento real
dos métodos. Ao aproximar a escola da vida ou das preocupações
profissionais dos pais, e ao proporcionar, reciprocamente, aos pais um
interesse pelas coisas da escola, chega-se até mesmo a uma divisão de
responsabilidades...” (1972/2000, p.50)

A escola tende a responsabilizar exclusivamente a família pelos


problemas de aprendizagem e disciplina dos alunos, atribuindo-lhe o
rótulo de desestruturada. No entanto, por trás desse discurso tem-se
um modelo de família estruturada ideal, baseada num modelo de
família nuclear burguesa. As famílias desviantes desse padrão são
consideradas, assim, incompetentes

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16)

Segundo Paro (2000), pesquisador que realizou um estudo sobre o papel


da família no desenvolvimento escolar de alunos do ensino fundamental,
o distanciamento entre escola e família não deveria ser tão grande, pois
para ele, a escola não ”assimilou quase nada de todo o progresso da
psicologia da educação e da didática, utilizando métodos de ensino
muito próximos e idênticos aos do senso comum predominantes nas
relações familiares”(p.16). O autor se remete ao fato de que, a atual
escola dos filhos, é bastante parecida com a escola que os pais
freqüentaram, e por isso, estes últimos não deveriam sentir-se tão
distanciados do sistema educacional, e também o professor, embora
admita a necessidade da participação dos pais na escola, não sabe bem
como encaminhá-la. Nas palavras de Paro; “parece haver, por um lado,
uma incapacidade de compreensão por parte dos pais, daquilo que é
transmitido na escola; por outro lado, uma falta de habilidade dos
professores para promoverem essa comunicação” (p.68).

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