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CONCLUSÃO

Ao longo da história da humanidade a referência ao direito natural sempre esteve


presente. Em algumas épocas, tal direito era visto como o verdadeiro direito, juntamente
com o direito positivo, formando um só sistema. Em outros momentos falou-se da
divisão do direito em direito natural e positivo como sendo dois sistemas independentes.

Malgrado as diferentes interpretações dadas ao direito natural ao longo dos tempos, o


respeito a tal direito sempre esteve inserido nas sociedades, diferenciando-se apenas
pela intensidade. 

O fato é que a natureza humana deve sempre ser respeitada, independente do nome dado
SAea esta imposição de respeito.

Os direitos fundamentais, positivados ou não, existem por excelência e devem ser


observados em todas as sociedades. O positivismo jurídico vem como um garantidor
desses direitos devidos em razão da natureza humana.

O consenso entre as comunidades internacionais vem impondo uma regulamentação no


sentido de tentar buscar a máxima efetividade dos direitos fundamentais.

Tanto o atributo da dignidade da pessoa humana, quanto o direito à vida ou o simples


direito de ser respeitado existem simplesmente em razão da existência do ser humano.
São devidos em função da natureza humana e sua positivação vem sempre de modo a
garanti-los, e nunca para subtraí-los.

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