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Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã
•C.BLUCHER
I EDITORA 50anos www. bluc he r.com. br
título original:
TABELLENBUCH METALL
direitos reservados
para a língua portuguesa pela
Editora Edgard Blücher Ltda.
2008
ISBN 978-85-212-0427-5
FICHA CATALOGRÁFICA
ISBN: 978-85-212-0427-5
08-3304 CDD-669
Prefácio
Text
O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indicado para a 1 Matemática
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
9 ... 32 M
por temas específicos, para o aprofundamento de estudos
e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.
Grupos Alvo
• Mecânicos nas indústrias e nos ofícios manuais
• Mecânicos na fabricação
• Mecânicos na usinagem 2 Física
33 ... 56 P
• Desenhistas técnicos
• Instrutores técnicos
• Práticos nos ofícios manuais e na indústria
• Estudantes de Engenharia Mecânica
Sumário
1 Matemática 9
1.1 Tabelas numéricas Comprimento efetivo, do arame
Raiz quadrada, Área de um círculo .......... 10 de mola e bruto.......................................... 25
Seno, Co-seno............................................ 11
Tangente, Co-Tangente.............................. 12 1.6 Áreas
Áreas retangulares .................................... 26
1.2 Funções Trigonométricas Triângulo, Polígono, Círculo ..................... 27
Definições................................................... 13 Áreas circulares ......................................... 28
Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente .. 13
Leis de senos e co-senos .......................... 14 1.7 Volume e Área de superfície
Ângulos, Teorema de linhas de Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco,
intersecção ................................................. 14 Pirâmide ..................................................... 29
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado,
1.3 Fundamentos de Matemática Esfera .......................................................... 30
Uso de parênteses, potências e raízes..... 15 Sólidos compostos .................................... 31
Equações .................................................... 16
Potências de dez, cálculo de juros............ 17 1.8 Massa
Porcentagem e cálculo de proporções .... 18 Cálculos gerais........................................... 31
Massa por unidade de comprimento....... 31
1.4 Símbolos, Unidades Massa por unidade de área ...................... 31
Símbolos em fórmulas, símbolos
matemáticos............................................... 19 1.9 Centróides – centro de gravidade
Unidades SI e de medição ........................ 20 Centróides de linhas.................................. 32
Unidades não SI........................................ 22 Centróides de áreas planas....................... 32
1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo .............. 23
Subdivisão de comprimentos,
Comprimento de arco, Comprimento
composto ................................................... 24
2 Física 33
2.1 Movimento 2.6 Resistência de materiais
Movimento uniforme e acelerado............ 34 Casos de carga, Tipos de carga ................ 43
Velocidades em máquinas ........................ 35 Fatores de segurança, Propriedades de
Resistência mecânica ................................ 44
2.2 Forças Tensão, Compressão, Pressão
Composição e decomposição de forças .. 36 superficial ................................................... 45
Peso, Força de molas ................................ 36
Cisalhamento, empenamento .................. 46
Princípio de alavanca, Forças de apoio ... 37
Flexão, Torção ............................................ 47
Momento de giro (torques), Alavancas,
Resistência relacionada ao formato......... 48
Força centrífuga ......................................... 37
Momentos de área, de resistência e de
2.3 Trabalho, Potência, Eficiência inércia ......................................................... 49
Trabalho mecânico .................................... 38 Comparação de vários formatos de seção
Máquinas simples...................................... 39 transversal .................................................. 50
Potência e Eficiência.................................. 40
2.7 Termodinâmica
2.4 Atrito Temperaturas, Expansão linear, Retração 51
Força de atrito ............................................ 41 Quantidade de calor .................................. 51
Coeficientes de atrito................................. 41 Fluxo de calor, Calor de combustão......... 52
Atrito em mancais de rolamentos............ 41
2.8 Eletricidade
2.5 Pressão em líquidos e gases Lei de Ohm, resistência de condutor ....... 53
Pressão, definição e tipos ......................... 42 Ligação de resistores (em série, em paralelo).. 54
Flutuação/Impulsão ................................... 42 Tipos de corrente ....................................... 55
Mudanças de pressão em gases .............. 42 Trabalho elétrico e potência...................... 56
00_Abertura 00:TM1 23/5/2008 09:06 Page 5
Sumário 5
3 Comunicação técnica 57
3.1 Construções geométricas básicas 3.6 Elementos de máquinas
Linhas e ângulos........................................ 58 Tipos de engrenagem................................ 84
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos ... 59 Mancais de rolamentos............................. 85
Círculos inscritos, Elipses, Espirais .......... 60 Vedações .................................................... 86
Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas . 61 Anéis de segurança, Molas....................... 87
6 Sumário
Sumário 7
DIN 76-1 Data em que a publicação é disponibi lizada para o público, no guia de
Data de emissão publicações DIN; é a data em que a norm a se torna válida. DIN-76-1, que define
(2004-06 ) recuos para as roscas métricas ISO é váli da desde junho de 2004, por exemp lo.
1 Matemática
d Jd A = rt·d2
4
1.1 Tabelas numéricas
Raiz quadrada, Área de um círculo ............................. 10
1 1,0000 0,7854 Seno, Co-seno .............. .................................................. 11
2 1,4142 3,1416 Tangente, Co-Tangente ......... ...................................... 12
3 1,7321 7,0686
Cateto oposto
Seno = Hipotenusa 1.2 Funções Trigonométricas
_ Cateto adjacente Defin ições .......................................................................13
Co-seno
- Hipotenusa Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente ...................... 13
Tangente
Cateto oposto Leis de senos e co-senos..................................... ......... 14
Cateto adjacente Ângulos, Teo rema de li nhas de intersecção ............... 14
Co-tangeote = Cateto adjacente
Lado oposto
1.5 Comprimentos
---+ Cá lcu los em triângulo retângulo ..................................23
Subd ivisão de comprimentos, Comprimento
de arco, Comprimento composto ............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto ...... 25
1.6 Áreas
Áreas retangulares ........................................................ 26
m'em~:~
,
1.8 M assa
Cá lcu los gerais .............................................................. 31
, .._<$'.
Massa por unidade de com primento .......................... 31
d . Massa por unidade de área .......................................... 31
~~ ~
Cent róides de linhas ..................................................... 32
! Centróides de áreas plan as ...................... .................... 32
_ç::=~~
1
______ _ X
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 9
Índice 9
1 Matemática
π·d 2 1.1 Tabelas numéricas
d d A=
4
Raiz quadrada, Área de um círculo............................. 10
1 1,0000 0,7854 Seno, Co-seno................................................................11
2 1,4142 3,1416 Tangente, Co-Tangente ............................................... 12
3 1,7321 7,0686
Cateto oposto
Seno = 1.2 Funções Trigonométricas
Hipotenusa
Cateto adjacente Definições.......................................................................13
Co-seno =
Hipotenusa Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente......................13
Tangente =
Cateto oposto Leis de senos e co-senos.............................................. 14
Cateto adjacente Ângulos, Teorema de linhas de intersecção............... 14
Cateto adjacente
Co-tangente =
Lado oposto
1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo..................................23
Subdivisão de comprimentos, Comprimento
de arco, Comprimento composto............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto......25
1.6 Áreas
Áreas retangulares........................................................26
Triângulo, Polígono, Círculo.........................................27
Áreas circulares.............................................................28
kg 1.8 Massa
m' em
m Cálculos gerais.............................................................. 31
1m Massa por unidade de comprimento.......................... 31
d Massa por unidade de área..........................................31
y S2
S 1.9 Centróides – Centros de gravidade
Centróides de linhas..................................................... 32
S1
Centróides de áreas planas.......................................... 32
ys
xs
x
10 M atem ática: 1.1 Tabelas nu mér icas
1 o·
60' 45' 30' 15'
Minutos
O'
Graus
60' 45' 30' 15'
Minutos
1
Graus
Co-seno de 45º a 90º Oo·seno de 0° a 45º
Os valores das funções trigonométricas da tabela foram a rredondados para q uatro casas decimais.
.UI
12
Graus ~ Minutos
Tangente de Oº a 45º
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas
Graus =
Tangente de 45º a 90º
Minutos
I
J, o· 15' 30' 45' 60' J, o· 15' 30' 45' 60'
Oº 0,0000 0,0044 0,0087 0,0131 0,0175 89º 45• 1,0000 1,0088 1,0176 1,0265 1,0355 44•
1• 0,0175 0,0218 0,0262 0,0306 0,0349 as• 46° 1,0355 1,0446 1,0538 1,0630 1,0724 43°
2º 0,0349 0,0393 0,0437 0,0480 0,0524 87° 47° 1,0724 1,0818 1,0913 1,1009 1,1106 42°
3º 0,0524 0,0568 0,0612 0,0655 0,0699 86º 48º 1,1106 1,1204 1, 1303 1,1403 1,1504 41°
4º 0,0699 0,0743 0,0787 0,0831 0,0875 85° 49° 1,1504 1,1606 1,1708 1,1812 1, 1918 40º
5º 0,0875 0,09 19 0,0963 0, 1007 0, 1051 8 4° 50° 1,19 18 1,2024 1,2131 1,2239 1,2349 39º
6º 0,1051 0,1095 0, 1139 0, 1184 0,1228 83° 51° 1,2349 1,2460 1,2572 1,2685 1,2799 38º
7• 0,1228 0,1272 0, 1317 0, 1361 0,1405 82° 52° 1,2799 1,2915 1,3032 1,3151 1,3270 37º
8º O, 1405 O, 1450 O, 1495 O, 1539 0,1584 81° 53° 1,3270 1,3392 1,3514 1,3638 1,3764 36°
9º 0,1584 º·
1629 o,1673 0,1718 0,1763 80° 54° 1,3764 1,3891 1,4019 1,4150 1,4281 35º
10°
11°
0,1763 0,1808
0,1944 0,1989
º·1853
0,2035 1
0,1899
0,2080
0, 1944
0,2126
79°
78º
55º
56º
1,4281
1,4826
1,4415
1,4966
1,4550
1,5108
1,4687
1,5253
1,4826
1,5399
34º
33°
12º 0,2126 0,2171 0,2217 0,2263 0,2309 77º 57° 1,5399 1,5547 1,5697 1,5849 1,6003 32°
13º 0,2309 0,2355 0,2401 0,2447 0,2493 76° 58° 1,6003 1,6160 1,6319 1,6479 1,6643 31°
14º 0,2493 0,2540 0,2586 0,2633 0,2679 75• 59° 1,6643 1,6808 1,6977 1,7 147 1,7321 30º
15° 0,2679 0,2726 0,2773 0,2820 0,2867 74° 60º 1,7321 1,7496 1,7675 1,7856 1,8040 29°
16º 0,2867 0,29 15 0,2962 0,3010 0,3057 73° 61° 1,8040 1,8228 1,8418 1,8611 1,8807 28º
17º 0,3057 0,3105 0,3153 0,3201 0,3249 72º 62° 1,8807 1,9007 1,9210 1,9416 1,9626 27º
18° 0,3249 0,3298 0,3346 0,3395 0,3443 71 º 63° 1,9626 1,9840 2,0057 2,0278 2,0503 26º
19º 0,3443 0,3492 0,3541 0,3590 0,3640 70° 64° 2,0503 2,0732 2,0965 2,1203 2,1445 25°
20º 0,3640 0,3689 0,3739 0,3789 0,3839 69° 65° 2,1445 2,1692 2.1943 2,2199 2,2460 24°
21° 0,3839 0,3889 0,3939 0,3990 0,4040 68º 66° 2,2460 2,2727 2,2998 2,3276 2,3559 23°
22° 0,4040 0,4091 0,4142 0,4193 0,4245 67° 67º 2,3559 2,3847 2,4142 2,4443 2,4751 22º
23º 0,4245 0,4296 0,4348 0,4400 0,4452 66° 68° 2,4751 2,5065 2,5386 2,5715 2,6051 21 º
24° 0,4452 0,4505 0,4557 0,4610 0,4663 65° 69° 2,6051 2,6395 2,6746 2,7 106 2,7475 20º
25º 0,4663 0,4716 0,4770 0,4823 0,4877 64° 70° 2,7475 2,7852 2,8239 2,8636 2,9042 19°
26º 0,4877 0,4931 0,4986 0,5040 0,5095 63° 7 1° 2,9042 2,9459 2,9887 3,0326 3,0777 18 °
27° 0,5095 0,5150 0,5206 0,5261 0,5317 62° 72º 3,0777 3, 1240 3, 1716 3,2205 3,2709 17º
28º 0,5317 0,5373 0,5430 0,5486 0,5543 61° 73° 3,2709 3,3226 3,3759 3,4308 3,4874 16°
29º 0,5543 0,5600 0,5658 0,5715 0,5774 60° 74° 3,4874 3,5457 3,6059 3,6680 3,7321 15°
30° 0,5774 0,5832 0,5890 0,5949 0,6009 59° 75° 3,7321 3,7983 3,8667 3,9375 4,0108 14º
31º 0,6009 0,6068 0,6128 0,6188 0,6249 58º 76° 4,0108 4,0876 4, 1653 4,2468 4,3315 13°
32º 0,6249 0,6310 0,6371 0,6432 0,6494 57º 77º 4,3315 4,4194 4,5107 4,6057 4,7046 12º
33º 0,6494 0,6556 0,6619 0,6682 0,6745 56° 78° 4,7046 4,8077 4,9152 5,0273 5,1446 11º
34º 0,6745 0,6809 0,6873 0,6937 0,7002 55º 79° 5,1446 5,2672 5,3955 5,5301 5,6713 10º
35° 0,7002 0,7067 0,7 133 0,7199 0,7265 54º 80° 5,6713 5,8197 5,9758 6, 1402 6,3138 9º
36° 0,7265 0,7332 0,7400 0,7467 0,7536 53º 81 ° 6,3138 6,4971 6,6912 6,8969 7,1154 8º
37° 0,7536 0,7604 0,7673 0,7743 0,7813 52° 82° 7,1 154 7,3479 7,5958 7,8606 8 ,1443 7º
38º 0,7813 0,7883 0,7954 0,8026 0,8098 51° 83° 8,1443 8,4490 8,7769 9, 1309 9,5144 6º
39º 0,8098 0,8170 0,8243 0,8317 0,8391 50º 84° 9,5144 9,9310 10,38 54 10,8829 11 ,4301 5º
40º 0,8391 0,8466 0,8541 0,861 7 0,8693 49° 85° 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 4º
41° 0,8693 0,8770 0,8847 0,8925 0,9004 48° 86° 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,081 1 3º
42º 0,9004 0,9083 0,9163 0,9244 0,9325 47° 87° 19,0811 20,8 188 22,9038 25,4517 28,6363 2º
43º 0,9325 0,9407 0,9490 0,9573 0,9657 46º 88º 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 1º
44° 0,9657 0,9742 0,9827 0,9913 1,0000 45º 89° 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 Oº
60' 45' 30' 15' o· i 60' 45' 30' 15' o· i
M inutos Grau: Minutos Grau:
Co-tangente de 45º a 90º Co-tangente de Oº a 45°
Os valores d as funções trigonométricas da tabela foram arredondados para quatro casas decimais.
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 13
90°
+ II IV
II cot β(-) cot α (+) I
+1 se sα
tangα (+)
Valor da função
n co
senβ(+)
senα(+)
α
nα
co
co
nα
β
tα
tα
ta
ta
α
+ 0°
180° –
cosβ(-) cosα(+) 360° 0° 90° 180° 270° 360° α
tang β (-)
1
r=
-1
-
α
III |V I III
tan
270°
Os valores das funções trigonométricas de ângulos > 90° podem ser derivados dos ângulos entre 0° e 90° e em segui-
da, lidos nas tabelas (páginas 11 e 12). Consultar as curvas do gráfico das funções trigonométricas para ver o sinal
correto. As calculadoras com funções trigonométricas exibem o valor e o sinal para o ângulo desejado.
Relações Exemplo: Valores de função para o ângulo de 120° ( = 30° nas fórmulas)
sen (90° + α) = +cos α sen (90° + 30°) = sin 120° = +0,8660 cos 30° = +0,8660
cos (90° + α) = –sin α cos (90° + 30°) = cos 120° = –0,5000 –sen 30° = –0,5000
tan (90° + α) = –cot α tan (90° + 30°) = tang 120° = –1,7321 –cot 30° = –1,7321
Função 0° 90° 180° 270° 360° Função 0° 90° 180° 270° 360°
sen 0 +1 0 –1 0 tan 0 ⬁ 0 ⬁ 0
cos +1 0 –1 0 +1 cot ⬁ 0 ⬁ 0 ⬁
Relações entre as funções de um ângulo
1
sen α sin α cos α
tan α = cot α =
α
cos α sin α
cos α
Exemplo: Cálculo de tan α a partir de sen α e cos α para α = 30°:
tan α = sen α/cos α = 0,5000/0,8660 = 0,5774
14 Matem ática: 1.2 Funções trigonométricas
~ e
a : b : e = sen a : sen {J : sen r
a b
- - = - - =- -
sen ex sen 13 seny
e
a 2 = b2 + c 2 -2. b· e · cosa
b2 = a2 + c 2 - 2 . a · e · cos {J
c 2 = a2 + b2 - 2 · a · b · cos r
Tipos de ângulos
Ângulos co rrespo ndentes
Se suas paralelas g 1 e 92 forem cortadas
por uma linha reta g, existem relações 1 a = /3 1
H g,
geométricas entre os ângulos opostos
correspondentes, altern ados e adjacentes. Ângulos opostos
1 /3 = 8
rJ.Y
1
Ângulos alternados
1 a=ó
1
g, Ângulos adjacentes
/. 1 a+ r= 180º 1
~
um triângulo
Em cada triângulo, a soma dos ângulos
intern os é igual a 180º.
1 (X + /3 + y =180º 1
Teorema de linhas de
Se duas li nhas que se estend em a par- intersecção
e, t ir do Ponto A forem cortadas por duas
~ ~~i ~i
linhas paralelas BC e B1C1, os segmentos
das linhas paralelas e os segmentos de ..!!...=..!?...=.E...
A
raio correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A formam quocien· 1 ª• b1 e,
1
#b B B1 tes iguais.
b,
1 ~= ;,· 1
~ 1
Matem ática: 1.3 Funda mentos de M atemática 15
Potências
ax = y
a base; x expoente; y valor de potência
Definições a-a · a·a=a 4
Produto de fa tores iguais
4 . 4 . 4. 4 = 44 = 256
Adição Potências com a mesma base e os mesmos ex poentes são 3a3 + 5a3- 4a3
Subtração tratadas como números iguais. = a3 . (3 + 5 - 4) = 4a3
Potências com a mesma base são multi plicadas (dividi- a 4 · a2 =a · a · a· a· a· a = a6
Multiplicação das) adicionando-se (subtraindo-se) os expoentes e m an- 2 4 . 2 2 = 21 4 + 2> = 26 = 64
Divisão tendo-se a base.
32 : 33 = 31 2- 3) = 3 - 1 = 1/3
Zero em (m + n)º = 1
expoentes Toda potência com expoente zero tem o valor um. a4 : a 4 = a(4-4) = aº = 1
2° = 1
Raízes
Mult iplicação Raízes com os mesmos índ ices são mu ltiplicadas (dividi-
das) tomando-se a raiz do produto (quociente) dos
Divisão radica ndos.
16 Matemática: 1.3 Fundament os d e Matemática
_/'
1
Exemplo:
y=0,5x+ 1
1
m=0,5
b=1
Função
quadrática
Y= x'
~: ;7
:
" -2 - 1 1 2 3 -2 -1 1 2 3
- 1 x-- - 1 x--
Regras de transformação
Equações são, vide de regra, transfor madas de modo a poder-se isolar a grandeza procurada.
x +5 = 15 l- 5
O mesmo número pode ser adicionado ou subtraído de X + 5 -5 = 15 - 5
Adição ambos os lados. x = 10
Subtração Nas equações x+ 5 • 15 ex+ 5-5 = 15 - 5, xtem o mesmo v-c =d l+c
valor, i.e., as equações são equivalentes. v-c+c =d + c
y =d +e
8·X =b l:a
Multiplicação 8 ·X b
É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação --=-
Divisão a a
pelo m esmo número.
b
X = -
a
10 18
1015
Quintilh ão
Quatri lhão
1 ººº1 000
ººº 000 000 000 000
000 000 000 000
Exa
Peta
E
p
Em
Pm
10 18
1015
Met ros
Metros
10 12 Trilhão 1 000 000 000 ººº Terá T TV 1012 Volts
109 Bi lhão 1000 000 000 Giga G GW 109 Watts
106 Mi lhão 1000000 Mega M MW 106 Watts
103 Mil 1 000 Quilo KN 103 Newtons
102 Cem 100 Hecto h hl 102 Litros
101 Dez 10 Deca da dam 10 1 Metros
10° Um m 10º Metros
10- 1 Décimo 0,1 Deci d dm 10-1 Metros
10-2 Centésimo 0,01 Centi c cm 10-2 Metros
10-3 Mi lésimo 0,001 Mi li m mV 10-3 Volts
10-6 Milion ésimo 0,000 001 Micro µ µA 10-6 Amperes
10-9 Bilionésimo 0,000 000 001 Nano n nm 10-9 Metros
10- 12 Trilionésimo 0,000 000 000 001 Pico p pF 10- 12 Farad •
10- 15 Quatrilionésimo 0,000 000 000 000 001 Femto f fF 10- 15 Farad -
10-16 Quintilionési mo 0,000 000 000 000 000 001 Atto a am 10- 16 Metros
Val ores
Números maiores q ue 1 são expressos com expoentes positivos e núme-
•
<1 >1
.. ros m enores que 1 são expressos com expoentes negativos.
Juros simples
K0 capital inicial K, capital após período t ttempo em dias, período de juros Juros
Z juros p taxa de juros p or ano
z= K · p·t
12 Exemplo: 100% 360
l
K 0 = 4800,00€; p=5, 1~0 ; t =50d; Z=?
2" Exemplo:
Peso bruto de uma peça fundida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg;
porcentagem de peso(%) de perda de material?
p =~ · 100%= 150kg - 126kg · 100% =16o/o
' G. 150kg
Cálculo de proporções
Três passos para calcular proporções diretas
t 80
60
1• passo: 1Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg
Acúst ica
n Índice de refra ção
ª·· w Energia radiante
Símbolos matemáticos
Sím bolo Simbolo Símb olo
Falado Falado Falado 'ti!'
m at em . matem. matem.
~ Aproximadamente, em
torno de,
- Proporcional log Logaritmo (geral)
!;, ax a elevado a x, x-ésima lg Logaritmo d eci mal
equivalente a potência de a ln Logaritmo natural
... Etc. ! Raiz quadrada de e Numero Euler
~ Infinito "! Raiz n-ésima de {e=2,718281 ... )
- -lguãl a
Diferente de
lX!J_ Va lor absoluto d e x º~ " Seno
*
def É igual por definição li
Perpendicu lar a
Paralelo a
cos
tan
Co-seno
Tangente
Menor que ii
,,,< Menor ou igual a iJ,
Paralelo na mesma direção
~arale l o na direção oposta
COI
o.[].{}
Co-tangente
Parênteses, colchetes e
> Maior que )> Angulo chaves
Maior ou igual a 6 Triângulo pi (constante de círculo •
"'+ Mais = Congru ente com
1t
3,14159 ...)
- Menos 6x Delta x {diferença entre AB Segment o de linha AB
Vezes, multiplicado por dois valores) As' ArcoAB
- . !. : Divid ido por, para % Porcentagem, d e cem a', a" a linha, a duas linhas
r S igma (soma) %o Por m il, de m il a,, a2 a um, a dois
20 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades
Unidades SI e de medição
Sl11 Grandezas e unidades básicas Cf. DIN 1301 -1 (2002-101, -2 (1978-021, -3 (1979-10)
Temperatura
Corrente Quantidade Intensidade
Grandezas Comprimente Massa Tempo termo-
Elétrica de substância luminosa
dinâmica
Símbolo da
m kg s A K mol cd
unidade
1 1As unidades de medição são definidas no lnternational System of Units (S istema Internacional de Unidades). Ele
se basei a nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades.
Mecânica
Massa m quilograma kg 1 kg = 1000 g Massa no sentido de um resultad o de
grama g 1g = 1000 m g pesagem, é uma quantidade do tipo de
massa (u nidade kg).
mega-grama Mg
tonelada t 1t • 1000 kg • 1 Mg A massa para pedra preciosa é quilate
0,2 g = 1 ct (ct).
Massa por m'
quilograma
1 kg/m = 1 g/mm para cálculo da massa de barras, perfis,
unidade de kg/m
por metro tubulações
comprimento
Massa por m" qu ilograma 1 kgtm2 = O, 1 g/cm2
unidade de por metro kgtm2 para calcular a massa de chapas.
área quadrado
Densidade 1000 kg/m 3 • 1 t/m 3
" quilograma
kg/m 3
•
•
1 kg/dm 3
1 g/cm 3
A densidade é uma grandeza indepen-
porm3 dente da localização .
• 1 g/ml
• 1 mg/mm3
Mate mática: 1.4 Sím bo los, Unidades 21
Tempo
Tem po , t segundo s
3 h significam um período de tempo
Per íodo de minuto min 1 m in = 60 s
3 h signifi cam um ponto no tempo (3h)
tempo, hora h 1h = 60 min = 3600 s
Duração 1 d = 24 h = 86 400 s Se os pontos no tempo forem escritos de
dia d uma forma mista, p. ex., 3h 24m 105, o
ano a símbolo min pode ser abreviado param.
Temperatura r.e Kelvin K OK = - 273, 15ºC Kelvin (K) e graus Celsius (ºC) são usa-
termodinâmica dos para temperaturas e diferenças de
Temperat ura (,o Graus Celsius ·c OºC = 273, 15 K temperatura.
Cclsius OºC • 32ºF t • T - T0 ; To= 273, 15 K
OºF = -17,77ºC Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ºF = 1 ºC
Unidades não SI
-
Com primento Área Volume Massa Energia, Potência
1 polegada • 25,4 mm i po1egaaa quaaroua • , polegada cl1bica a 1 onça = 28,35 g
1 PSh • 0,735 kWh
1 pé • 0,3048 m 6,452 cm' 16,39 cm' 1 libra • 453,6 g
1 PS . 135w
1pé quadrado = 9,29 dm' 1 pé cúbico . 28,32 dm' 1 tonelada métrica "" 1 kcal • 4186,8 Ws
1 jarda • 0,9144 m 1 jarda cúbica • 764,6 dm' 1000 kg
1 jarda quadrada • 1 kcal • 1,166Wh
1 milha náutica • 1 galão EUA • 3,785 dm' 1 tonelada americana ..
1,852 km 0,8361 m' 1 kpm/S • 9,807 W
1 Galão Imperial • 907,2 kg
Pressão 1 Bl u = 1055 Ws
1 milha • 1,609 km 4,536 dm' 1 quilate • 0,2 g
1bar = 14, 5 psi 1 barril ; 158,8 dm' 1 hp ~ 754,7 w
Símbolo do prefixo p N µ m c d da h k M G T
Potência de dez 10- 12 10-9 10- 6 10-3 10-2 10 1 101 102 1<>3 106 109 1012
~
Partes Múltinlo s
~
2 2 2 2 2 2
G0 K = R – I = 50 mm – 25 mm
3 K = 43,, 3 mm b = c2– a2
P1 X
R I
K Z
Exemplo :
1 = 2 m; n = 24 furos n; p = ?
1
p= - - =20Cl'.lmm = 80mm
n +1 24 + 1
Comprimento de arco
Exemplo: Mola de torção /8 comprim ento d o arco a ângulo no centro Comprimento de arco
r raio d diâmetro
( 1 _ n . r ·a
a----,ooo-
Exemplo:
r = 36mm; a= 120"; / 8 =?
-..!!..:....SL.!
I ,- 360°
1 =~= n · 36mm · 120" 75,36mm
B 100° 100°
Comprimento composto
D d iâmetro externo d diâmetro interno
dm diâmetro médio s espessu ra
/ 1 , 12 comprimentos L comprimento composto
1, dos segm entos a ângulo no centro
dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
n·d ·a
l =1 , +t, =~+t,
355 27
n· ; ; ' · 0" + 70 mm= 906,45mm
Matemática: 1.5 Com primentos . 25
l~-"·_d·_ª ~
D
_!= ~
Setor do anel circular Exemplo:
D = 36 mm ; s= 4 mm; a= 240'; dm = ?; I =? Diâmetro médio
Exemplo: l = 1t · Dm · (i + 2)
Dm =1 6mm;i = 8,5;/=?
I = it · Dm · i + 2 · 11 · Dm
= 7t . 16 m m . 8,5 + 2 . n · 16 mm = 528 mm
Exemplo:
v. = v• . (1 + q)
Um tarugo ci líndrico d= 24 mm e 12 = 60 mm é fabri-
cado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%.
Qual é o comprimento inicial 11
Per da V, = V, 11+q)
A 1·1,= A 2 · 12 · (1+ q)
= A, · 12 · (1+ql
1
' A,
Jt · 124 mm)'· 60mm · (1 +0,1) 20mm
4 50mm 30mm
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 26
Áreas retangulares
Quadrado
A área e comprimento da diagonal Área
e l comprimento do lado
A=l2
Exemplo:
l
l = 14 mm; A = ?; e = ? Comprimento
2
da diagonal
A = l = (14 mm)2
= 196 mm2
l e = 2 · l = 2 · 14 mm = 19,8 mm e= 2·l
Losango
A área b largura Área
l comprimento do lado
A=l·b
l
Exemplo:
l = 9 mm; b = 8,5 mm; A = ?
l A = l · b = 9 mm · 8,5 mm = 76,5 mm2
Retângulo
A área b largura Área
e l comprimento e comprimento da diagonal
A=l·b
Exemplo:
b
Paralelogramo
A área b largura Área
l comprimento do lado
A=l·b
b
Exemplo:
l = 36 mm; b = 15 mm; A = ?
l A = l · b = 36 mm · 15 mm = 540 mm2
Trapézio
Triângulo
A área b largura/altura Área
l comprimento do lado
Exemplo: A = l ·b
b
2
l1 = 62 mm; b = 29 mm; A = ?
l1 · b 62 mm · 29 mm
l A= = = 899 mm2
2 2
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 27
h
d
3 4
D diâmetro da circunferência
circunscrita
Exemplo: Diâmetro da
cincunferência inscrita Altura
l = 42 mm; A = ?; h = ?
A = 1 · 3 · l = 1 · 3 · (42 mm) d= 1 · 3· l = D h = 1·
2 2
l 3· l
4 4 3 2 2
D = 763,9 mm 2
Polígonos regulares
A área Diâmetro da cincunfe-
Área
rência inscrita
l comprimento do lado
D diâmetro da circunferência
A = n · l ·d
2 2
l circunscrita d= D -l 4
d diâmetro da circunferência
inscrita Diâmetro da cincunfe- Comprimento do lado
n nº de vértices rência circunscrita
α ângulo no centro °
α l = D · sen 180
n
2 2
D β ângulo nos vértices D= d +l
Círculo
A área C circunferência Área
D diâmetro
2
A= π ·d
Exemplo: 4
d
d = 60 mm; A = ?; U = ?
2 2 Circunferência
π ·d π · (60 mm)
A= = = 2827 mm2
4 4
U = π · d = π · 60 mm = 1888,5 mm U=π·d
28 Matemática: 1.6 Áreas
Exempl o: 1,. r
A=-2-
d · 48 mm; a= 110º; la• ?;A = 7
Segmento circular
o
Segmento circular com a> 180º
1 -.!!..:..!..:...
. - 180º
o
Anel circular
Raio
b -1
r=-+
2
2
8·b
Exemplo:
l = 20 mm; V = ? ; Ao = ? Área da superfície
Prisma
V volume h altu ra Volume
Ao área da superfície b largura
1 comprimento do lado V=l·b·h
Exemplo: Área da superfície
1 = 6cm;b = 3cm;h = 2cm;V = ?
V = l . b. h = 6 cm . 3 cm . 2 cm = 36 cm3 1 Ao = 2 · (/ · b + l · h + b · h)
Cilindro
V volume d diâmetro Volume
Ao área da superfície 11 altura
AM área da superfície lateral V-" ·d' ·h
- 4
Exemplo:
d = 14mm; h= 25 mm; V=?
V =J'c:!Í. h
4
r:::"::~:4
1t·(14 mm)' ·25mm Área da superfície lateral
4
= 3848mm 3 1 AM = 1t ·d· h
Cilindro oco
V volume O, d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura
Exemplo:
D = 42 m m; d = 20 mm; h = 80 m m;
V=? Área da superfíci e
V ='!:.:.!2·!02 -d' l
4
= n ·80mm ·142'mm' - 202 mm 2 )
4
= 85703mm 3
Pirâmide
V vol ume 1 comprimento da base Volume
11 altura 11 comprimento da aresta
r,.;m,:µ
h 5 apótema b largura da base
Exemplo:
1 = 16mm;b = 21 mm ;h= 45 m m;V =?
V = l·b·h = 16mm · 21 mm.45 mm
3 3
j""m:.~Jo» ;'
= 5040mm3
30 Matemática: 1.7 Volume e Área de superfície
l~~-A~-"~·d_·_h~~~
d= 52 mm; h = 110 mm; v~ ?
V= "·d' .!J.. - M =~
4 3 Apótema
2
n ·l52mml 110 mm
=J~'+ rr
4 ·- 3-
= 77fI70mm' 1 11,
Cone truncado
V v olume d diâmetro do topo Volume
AM área da superfície lateral h altura .----------.
d diâmetro da base h, apótema V =L l - 10' + d'+D·d)
12
Exemplo: Área da superfície lateral
Esfera
V volume d diâmetro da esfera Volume
A o área da superfície
Exemplo: V= n · d'
6
d=9mm;V = 7
3 Área da superfície
V = n·d'J . 7t ·(9 mm) = 3S2mml
6 6 1 Ao= n. d 2
Segmento esférico
V volume d diâmetro da esfera Volume
~
AM área da superfície lateral h altura . . - - - - -......-..,..--.
r=rr
Ao área da superfície V= " h'- (~
- })
Exemplo:
Área da superfície
d= 8 m m ; h = 6 mm; V = ?
V =!t · h' (~ - ~-) 1Ao = n · h · (2 · d - h) 1
1 AM=7t·d · h
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 31
Exemplo:
Manga cônica; D = 42 mm; d = 26 mm;
D
d1 = 16 mm; h = 45 mm; V = ?
V1
V1 = π · h ·(D + d + D · d )
2 2
12
d1 = π · 45 mm ·(42 + 26 + 42 · 26) mm2
2 2
12
d = 41610 mm3
2 2 2
π ·d 1 π · 16 mm
V2 = ·h = · 45 mm = 9048 mm3
4 4
3
V = V1 –V 2 = 41610 mm – 9048 mm 3 = 32562 mm3
Cálculo da massa
Massa, geral
m massa l comprimento
m' massa por unidade Massa
kg
m' em de comprimento
m m = m’ · l
Exemplo:
Aplicação: Cálculo da
Barra de aço com d = 15 mm;
1m massa de seções de per-
m ' = 1,39 kg/m; l = 3,86 m; m = ?
fil, tubulações, arames,
d kg etc., usando os valores
m = m‘ · l = 1, 39 · 3, 86 m
m de tabela para m'.
= 5, 37 kg
m massa A área
m” massa por unidade s espessura Massa
de área
m = m’‘· A
Exemplo:
kg
m'' em Chapa de aço
1m m2 s = 1,5 mm; m’‘ = 11,8 kg/m2;
A = 7,5 m2; m = ?
s
kg
m = m“· A = 11, 8 · 7, 5 m2
1m m2
= 88, 5 kg
32 Matemática: 1.9 Centróides - Centros de gravidade
l: x, .rs X=l_
• 2
y
x,
x,
, 5ot--'<- - = - - - r
1
f;'
Y,= /· 180º
" ·a
i ,, :i:
-!---- ----'-- X
Semicircunferência
1/4 de circunferência
Cálculo de I e / 6 : Página 28
Y, =! , .V, + /2 . y, + ...
Vs"' 0,9003 · r
l , + l, + ...
2 · r ·/
Y, =JT."" Y,__ ____x
_'---~~
x,
Semicírculo
1 Ys "' 0,4244 · r
1/ 4 de círcu lo
Vs "' 0,6002 - r
X
Segmento circular
' A1+A2 + ..
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 33
Índice 33
Matemática
2 Física
30
20 m
m
s
20 m 2.1 Movimento
s
v= v= 5 Movimento uniforme e acelerado................................ 34
Desl. s
10
Velocidades em máquinas............................................ 35
0
0 1 2 3 4 s 5
Tempo t
2.2 Forças
Composição e decomposição de forças.......................36
γ F
F1 2 Peso, Força de molas..................................................... 36
Princípio de alavanca, Forças de apoio........................ 37
Momento de giro (torques), Alavancas,
Fr
Força centrífuga..............................................................37
Potência e Eficiência.......................................................40
FN 2.4 Atrito
Força de atrito................................................................ 41
FR
Coeficientes de atrito.....................................................41
Atrito em mancais de rolamentos................................ 41
2.7 Termodinâmica
Temperaturas, Expansão linear, Retração....................51
Quantidade de calor....................................................... 51
l1 ∆l Fluxo de calor, Calor de combustão............................. 52
i
2.8 Eletricidade
A i
Lei de Ohm, resistência de condutor............................ 53
~ V Ligação de resistores (em série, em paralelo).............54
R Tipos de corrente........................................................... 55
U Trabalho elétrico e potência.......................................... 56
34 Física: 2.1 Movimento
~
tempo r raio
CiJ velocidade angular d diâmetro
Exemplo:
~
a acelereção g aceleração gravitacional
1• Exemplo:
Tempo t - - Objeto, queda livre a partir de s • 3m; v =?
a = g = 9,81~ Desl ocamento com
Diagrama deslocamento - t empo aceleração ou
v = ~=J2· 9,81 m/s'-3m = 7,7W desaceleracão
12
S= l_ ·V •t
2• Exemplo: 2
8
Veiculo, v • 80 km/h; a • 7 m/s'
(/)
Distância de frenagem s •? s =.l · a·t'
iii 4 L -- l _ L . J . . _..L.. 2
Q) Transformação: v = 80 km = 80000 m = 22,22 !!!
Cl h 3600s s v'
s =--
v =~ 2·a
2 3 4 s 5
s = ~ = (22,22 m/s}2 _ 3S.3 m
Tem p o t - - 2-a 2 -7mfs2
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 35
Velocidades em máquinas
Taxa de avanço
vf velocidade de avanço Velocidade de avanço
Torneamento
n número de rotações na perfuração,
n
no torneamento
f f avanço
fz avanço por corte vf = n · f
Z número de cortes ou número
vf
de dentes no pinhão/na engrenagem
P passo de rosca
Fresagem n p passo de cremalheira Velocidade de avanço
z
na fresagem
1º Exemplo:
vf = n · fz · z
Fresa cilíndrica, z = 8; fz = 0,2 mm;
fz
vf n = 45/min; vf = ?
v f = n · fz · z = 45 1 · 0,2 mm · 8 = 72 mm
Avanço por min min
parafuso
vf 2º Exemplo: Velocidade de avanço
roscado
Avanço com eixo roscado, com acionamento por
P = 5 mm; n = 112/min; vf = ? parafuso roscado
n 1
Eixo roscado v f = n · P = 112 · 5 mm = 560 mm vf = n · P
com passo P min min
d n = 18850 mm = 18,85 m
z
min min vf = π · d · n
n
d diâmetro vc = π · d · n
d
n número de rotações
4º Exemplo:
Velocidade
vf Torneamento, n = 1200/min; d = 35 mm; circunferencial
vc = ?
v vc = π · d · n = π · 0,035 m · 1200
1 v=π·d·n
min
Velocidade d
circunferencial = 132 m
min
Velocidade
1
vm = 2 · s · n = 2 · 0,28 m · 45
média
min
vm
m
= 25,2
min
s
36 Física: 2.2 Forças
Tipos de forças
Composição e decom posição de força
Para os seguintes e'Nemplos F1, F2 forças componentes
1 m agnitude do vetor (comprim ento)
Mk :10 mm F, força resultante Mk escala de fo rças
~
Representação de forças
As forças são representadas por vetores. O compri-
mento do vetor corresponde à magnitude da força F.
Adição de forças co-lineares que agem no mesmo sentido
F, F,
Exemplo: F1 = 80 N; F2 = 160 N; F, = 7
F, = F1 +F2 -80N +1 60 N • 240 N
Subtração de forças co-lineares que agem no sentido
oposto
Exemplo: F1 = 240 N; F2 = 90 N; F, • 7
=
F, = F, - F2 240 N - 90 N = 150 N
.~
m massa
Exemplo: 1 N = 1kg ·~
m=SOkg; a=3~; F = 7
Peso
A gravidade gera uma força ou peso sobre u ma massa Peso
Fi;, G peso a aceleração gravitacional
m massa
FG = m · g
Exemplo:
Viga de aço, m = 1200 kg; FG = 7
FG=m· g = 1200kg ·9,81!!!= 11772 N Cálculo de massa:
s' página 31
Forças de molas (lei de Hooke)
A força e a expansão linear correspondente de uma
F t~ mola são p roporcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola
., 300
"- F força de mola
Rconstante da mola
s deslocamento da mola 1 F= R ·s
~ 200
Exemplo: Mudança na força
-l!l 100 da mola
<O
e- o - ....... ~~~
Mola de compressão, R = 8 N/mm; s = 12 m m; F = ?
~ O. 10 20mm 40
F =R· s=aJi.. .12 mm= 96N
Deslncamento s ~ mm
Física: 2.2 Forças 37
rn -I, F, f~
Duas alavancas 1 Braço efetivo de alavanca
IM1 Soma de todos os momentos anti -horários
IM, Soma de todos os momentos horários
1
L.M1= L.Mr
Exemplo:
Princípio de alavanca
A lavancas em ângulo, F1 = 30 N; 11 = O, 15 m; 12 = com apenas 2 forças
A lavancas em ân gulo 12 M 0,45 m; F, = ? aplicadas
~:~ ~
F = S:.!.i. = 30N·O,15 m 10 N
' 11 0,45m
Forças de apoio
Exemplo par a forças de apoio Um ponto de apoio é considerado fulcro para cá lcu - Princípio de alavanca
1 lo de forças de apoio.
FA, F8 forças de apoio 1
L.M1= L.Mr • 1
l, 11 , 12 braços efetivos de alavanca F1, F2 forças
B
Exemplo:
FA Força de apoio em A
1, Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; / 1 = 6 m;
12 = 8 m; I= 12 m; FA =?
F, 1, Solução: ponto de giro selecionado - B; a força FA F = F, · l , +F,.11 ...
1- está na extremidade livre da alavanca. A {
A
FA t F, n F,
:K F• = F,·l,+ F,·11
l
40 kN . 6 m + 15 kN . 8
12m
m_
30
kN
Força centrífuga
Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percu rso curvilíneo, ex.: uma
Força centrífuga
circunferência
Fc força centrífuga úJ velocidade angular
mmassa v velocidade circunferencial F, = m · r· 00 2
rraio
Exemplo:
F = m·v'
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s; ' r
d= 400 mm; F, =?
F = m ·v' 0,16kg. (80 m/s)' = 51 20~= 5120 N
1
r 0,2 m s1
38 Fís ica: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Trabalho e Energia
Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e trabalho de atrito
O trabalho é realizado quando uma força age ao longo de Trabalho
uma distância. .--------.
F força no sentido de percurso W trabalho
W= F-s
Fw, Wpeso s distância Trabalho de
FR força de atrito s, h altura de levantamento levantamento
FN força normal µcoeficiente de atrito
1• Exemplo:
F· 300 N; s=4 m; W • 7 Trabalho de atrito
W • F· s·300 N .4 m · 1200N . m s 1200J
2• Exemplo:
1J= 1 N - 1 m
Trabalho de atrito, FN = 0,8 kN; s • 1,2 m ; µ = 0,4; kg · m'
W=? = 1 W·S • l - s-2 -
W • µ · FN · s • 0,4 · 800 N · 1,2 m • 384 N · m = 384 J 1 kW · h • 3,6MJ
Energia potencial
Energia potencial Energia de mola A energia potencial é o trabalho armazenado (energia
armazenada, energia de mola) Energia potencial
F
E,,. Wp energia potencial R constante da mola
Fw. W peso S,h percurso, altura de
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola
Exemplo:
Martelo de qued a, m • 30 kg; s • 2,6 m; Wp • ?
1 w. = R/
R=f W,='i, ·S=30kg·9,81~·2,6m = 766 J
Energia cinética
A energia cinética é a energia de movimento. Energia cinética -
E,. Wt energia cinética ou trabalho v velocidade movimento linear
w velocidade angular m massa
J momento de inércia
Exemplo:
Martelo d e queda, m • 30 kg; s = 2,6 m; Wk • ? Energia cinética -
J2 · g •S = J2·9,81rrJs'·2.6m=7, 14 nVs
V =
2
Wit =m·v' = 30kg-(7,14m/s) = 71i6J :-'"::·;"'
2 2
1
. .- 2
Máquinas simples
Polia fi xa11 Polia móve111
F _ _5,_
\- 2
s, = h s, = 2. h
F1 = FG ·sena•
s1 = n · h
Cunha11 Parafuso 11
f3 ângulo de inclinação p passo da rosca
tan g {3 inclinação 1 braço de alavanca
Para 1 giro completo
F,
F1 · s, = F2 · h
F1 • 2 · 7t · / = F2 · P 1
s2 = s, ·tan/3
s,
F,
F · f - FG ·d F, ·l · i = FG;d
1 - 2
j =:; .!1__
1.____ _z,_ __,
11 As fó rmulas se ap licam na cond ição hipotética sem at rito, onde o trabalho efet ivo W2 é igual ao tra balho rea lizado W1 .
40 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência
Potência e Eficiência
Potência em movimento linear
Potência é o t rabalho por unidade de tempo Potência
P potência s deslocamento no sentido da força
W trabalho t tempo
v velocidade
1• Exemplo:
P =~
Empilhadeira, F = 15 kN; v = 25 m/min; P = ? t
25m N ·m P= F· V
P = F · v = 15000N · - = 6250 W = 6.25 kW
605 = 6250 - 5
2" Exemplo:
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t;
s• 2,5 m; t = 4,5 s; P = ?
1W =1 i
FG • m · g • 1200 kg · 9,81 m/s2 • 11 772 N = 1 N ~m
r
deslizan te
tipo de atrito , i.e .. at rito estático, deslizant e ou de atritos estáticos e
rolamento deslizantes
condição do atrito (condição de lubrificação)
1 :· {:> rugosidade da su perfície 1 FR = µ.. FN
1
pa r de materiais e nvolvidos
Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ,
Atrit o estático, atrito determinado experimentalmente.
Força de atrito para
deslizante FN força normal f coeficiente de atrito rolante atrito d e rolamento 11
FF força de atrito µ coeficiente de atrito
~
r raio
F=~
FR 1• Exemplo:
1 R (
1
Mancai deslizante, FN = 100 N; m = 0,03; FA =?
fR = m · FN = 0,03 · 100 N = 3 N
Atrito de rolamento
2• Exemplo
F•ffl ~ Roda de g uindaste em trilho de aço, FN
d = 320 mm; f= 0,5 mm; FR =?
= 45 kN; 11causado por defor·
mação elástica ent~e
- -\ · ;~
o corpo do rolo e â
F - ~_ 0,5 mm·45000N
[d__ _J 140, GN superfície de
- ,- r -
Tipos de Pressão
Pressão
p pressão A área Pressão
A F força
Exemplo: p= F
A
F = 2 MN; êmbolo - d = 400 mm; p = ?
Unidades de pressão
F p 2000000 N
p= F = = 1591 N 2 = 159,1ba
ar
A π · (40 cm)2 cm 1 Pa = 1 N2 = 0,00001 bar
m
4
N N
Para cálculo de hidráulica e pneumática, 1 bar = 10 = 0,1
cm2 mm2
ver página 370 1 mbar = 100 Pa = 1 hPa
Sobrepressão, pressão de ar, pressão absoluta
pe Sobrepressão Sobrepressão
pamb pressão do ar (ambiente, circundante)
pe = pabs – pamb
Sobrepres- Sobrepressão
1 0 do ar
Exemplo: (pressão do ar padrão)
absoluta
pamb
Pressão
tiva pe
Pressão pe de 10 m?
kg g = 9,81 m2 ≈ 10 m2
pe = g · k · h = 9,81 m2 · 1000 3 · 10 m s s
s m
kg
= 98 100 = 98 100 Pa ≈ 1bar Valores de densidade
m · s2
página 117
Mudança de pressão em gases
Compressão Condição 1 Condição 2 Lei de gás ideal
Condição 1 Condição 2 pabs1 pressão absoluta pabs2 pressão absoluta
pabs1 · V1 p abs2 · V2
Pabs2 V1 volume V2 volume =
Pabs1 T1 temperatura absoluta T2 temperatura T1 T2
V2 T2
absoluta
V1 T1 Casos especiais:
Exemplo: temperatura constante
Um compressor aspira V1 = 30 m³ de ar a
pabs1 = 1 bar e t1 = 15°C e comprime para V2 = 3,5 pabs1 · V1 = pabs2 · V2
Lei de Boyle-Mariotte m³ e t2 = 150°C.
5
bar Qual é a pressão pabs2? Volume constante
4 Cálculo de temperaturas absolutas (página 51):
pabs1 p
3 T T1 = t 1 + 273 = (15 + 273) K = 288 K = abs2
T1 T2
Pressão Pabs
1 =
T T2 = t 2 + 273 = (150 + 273) K = 423 K
2
2
pabs1 ·V 1 · T2
pabs2 = Pressão constante
1 T 1 ·V2
0 1 bar · 30 m3 · 423 K V1 V2
= = 12,6 bar =
0 1 2 3 dm3 5 288 K · 3,5 m3 T1 T2
Volume V
Física: 2.6 Res istên cia de Materiais 43
·~ + fdv
O
Caso de carga 1
Te mpo -
JMO
Caso de carga li
Tempo-
~lg
1<0(/')
~ á5 o
Q)
~t
o
u
1-
A magnitude e o sentido da carga A carga aumenta para um valor má· A carga se alterna entre um valor máxi-
permanecem os mesmos, p. ex., xi mo e em seguida diminui até zero, mo positivo e um negativo de igual
para uma carga so bre colu nas. p. ex .. cab os de guindaste e molas. magnitude, p. ex., para eixos giratórios.
~
Obe O'bf p ulsante alternad a
O'bf O't>Sch crbw
~~
r, mento - - Tae - -
r ae
Torção Torção Resistência Lim ite de Ângulo de Lim ite de Resistência Resistência
Tt
à torção torção torção t orção à torção à torção
Tte 'ttf TtF pulsante alternada
~
"' '
i't Sch i'tw
M,
~ = :__-::;i =
ak mento - - O'ke - -
O'k e
44 Fís ica: 2.6 Resist ência de m at eriais
Por razões de segurança, as peças só podem ser su bm eti das a u ma fração do limite de ten-
são <liim• que levará à deform ação permanente, fratura ou fratu ra por fadiga.
CTzul tensão permissível Oiim limite de tensão, dependendo do
V fator de segurança (tabela abaixo) tipo de solicitação e de carga
Tensão permi ssível
Exem plo:
(p rojeto preliminar )
Qual é o esforço de tração permissível O"zui p ara um parafuso hexagonal ISO 401 7 - M 12
x 50 - 10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5?
CJM :::~
cr,.. = R =1000 ~2 · 0,9 = 900~; cr " = u..,, =
900N/mm' 600 ____":!__
1 V
e mm 2 mm u V 1,5 mm'
Tipo de m ater ial Mater iais dúteis, Materiais frágeis, ex.: Materiais dúteis, ex.: Materiais frágeis, ex.:
ex.: aço ferro fu ndido aço ferro fundido
Fator de segurança v 1,2 ... 1,8 2,0 ... 4,0 3...4 1> 3...611
1
1 As altas ma rgens de segurança no dimensionamento d e peças quanto aos limites de esforço servem para com·
pensar os efeitos de redução de resistência que ainda não são conhecidos, devido ao formato da peça (para fato -
res de resistência relativos ao for mato, ver pági na 48).
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 45
d mm
= 22 400 N
Pressão superficial permissível para junção com pinos e parafusos de aço (valores padrão)
Tipo de montagem Pino liso para encaixe Encaixe com peça Parafuso liso para encaixe
por prensa entalhada deslizante
Caso de carga I II III I II III I II III
Material componente Falta Tradução
S235 100 70 35 70 50 25 30 25 10
E295 105 75 40 75 55 30 30 25 10
Aço fundido 85 60 30 60 45 20 30 25 10
Ferro fundido 70 50 25 50 35 20 40 30 15
Liga CuSn, CuZn 40 30 15 30 20 10 40 30 15
Liga AlCuMg 65 45 25 45 35 15 20 15 10
Para valores de referência de carga específica permissível de vários materiais de mancais, ver página 261.
46 Física: 2.6 Resistência de materiais
Exemplo:
Punção em uma chapa de metal com 3 mm de
espessura 5235JR; d · 16 mm; F = ? Força de corte
Exemplo:
Viga IPB200, / • 3,5 m; fixada nas duas extremidades;
V • 10; li.zul • ?; E = 210000 N/mm 2 • 21 · 106 N/cm 2
(Tabela abaixo); 111 = 2000 cm•
2 1
1t' • E . 1 7t • 21 ·10 c'::,,·2000cm'
Ft n11 =~ = -...,----,~~,.,,---
/, . v (0,5 · 350cm) 2 • 10
Comprimentos de
=1,35 · 10'N = 1.35 MN
1
empenamento livres 1 Para momentos de área (2" grau), ver páginas 49 e 146-151.
• • • _ l•J _ , Métodosespeciais decálculosãodefinidosparaaçoestrutural
• 2 1 1• 1 1.- 0 ' 1. - 05
' 1 nas normas OIN 18800 e OIN 4114.
Módulos de elasticidade E em kN/mm2
Aço EN-GJL- EN-GJL- EN-OJL- GS-38 EN-OJMW- CuZn-40 Liga AI Liga li
160 300 400 350·4
196... 216 80 ...90 110 ... 140 170 ... 185 210 170 80 ... 100 60 ...80 112... 130
Física: 2.6 Resistência de materi ais 47
=20001-11,.
cm
=200 _!L
mm 2
~;·:·:~:::
fixada em uma extremidade
..___.=
M_ _F_·_'_ _.I l..___
M_.=_F
_2_·'_ _.
f = _ 5_·_F_·_l3_
f = ___f.:L
48· E ·I 384·E· I
M - f...:...l
.- 8
F ·I '
f192 · E · I
f= ~
384·E·I
E módulo d e elasticidade; valores: página 46 I momento de área (2~ grau); fórmul as: página 49; valores: pági nas 146
a 151
Solicitação por torção
M, momento de torção f 1 tensão d e torção
Wp momento de resistência polar
Exemplo:
Eixo, d= 32 mm ; M 1 = 420 N · m; r 1 • ?
W =n·d' = n·(32mm)3 _ 6434 3
• 16 16 mm Tensão d e tração per-
missível l tzul da página
420000 N ·mm - 6S,3..!!_ 44 ou página 48
6434mm' mm'
M,
Momentos de resistência polar, ver páginas 49 e 151
48 Física: 2.6 Resistência de materiais
llJJ#ll I t) d no eixo
Eixo ranhurado
S185 ...E335
S185 ... E335
2,0 ...3,0
-
2,0...3,0
1,6... 1,8
f v--r~ J t)I
Interface do eixo com o cubo fixo S185 ...E335 2,0 1,5
1 -fensão
F T máxima Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4... 1,7 1,4 ... 1,8
em peça Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de traçãc
entalhada 1,6 ... 1,8
Fator de condição superficial b 1 e fator de tamanho "2 para aço
1,0 \
cor
t
l,O ~H:+~~
o
"O
~
:~ 0,9 ~ ~r---,
-os -...;;~ -
1 ,6 ~
4 :o.,-
t
~N 0,91---'!r
"-l--+--~,
'T insãl, pressão
--t--f---i
0.4 400 600 800 1000 1200 1400 a: S: O 25 50 75 100 125 150 mm 200
Resistência à tração RMem N/mm' - - - ' Diãmetro do material d - -
Física: 2.6 Resistência de materiais 49
Momento de resistência
seção transversal
axialW
4 4
I = 1t·W'- d') W = 1t·l0 -d ) W = n:·IO'-d'J
64 32·0 ' 16·0
também se ap lica
a mais ranhu ras
W =.!.!:.
• 6
h' Wp = 0,208 · h 3
l ,= I ,= 12
W = Jz·h'
' 12
5.
l = l =---
.f3 .s• W = ~= 5. J3 . d' ·wp = 0.188 . s3
• y 144 ' 48 128
5. ./3 .d' W - 5 · s' - ~ Wp = 0,123 · d 3
l = ! =---
' y 256 ,-2473- 64
b ·h' W =.QJL WP = 7) · b2 · h
l ,=12 ' 6
Valores para 7) veja
h·b' W = ..!!.Jt. tabela abaixo
I ,= 1 2 y 6
3
l = B ·H' -b·h' W = B · H' - b h
' 12 ' 6· H W = t ·(H + h) · IB+b)
p 2
J = H·B' - h·b' W = H B' -h b'
y 12 ' 6· B
11 Momentos de á rea (22 grau) e axial para perfis, ver pág inas 146 a 151
Valor auxiliar 7) para momentos de resistência polar de seções retangulares
h/b 1,5 2 3 4 6 8 10 6
0,208 0,231 0,246 0,267 0,282 0,299 0,307 0,313 0,333
50 Fís ica: 2.6 Resistência de materi ais
-01· y
Barra redonda
EN 10060 • 100 61 ,7 1,00 98 1,00 98 1,00 49 1 1,00 196 1,00
·ffi· y
Barra quadrada
En 10059 - 100 78,5 1,27 167 1,70 167 1,70 833 1,70 208 1,06
·~·
Tubo '
EN 10220 -
16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 0,56
114,3 X 6,3
·ê·
Perfil oco
EN 10210-1
18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 110 0,56
100 X 100 X 6,3
y
in·
Perfil oco
En 10058 -
16,1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39
100 X 50
y
·ID·
Barra chata
EN 10055 -
T100
39,3 0,64 83 0,85 41 ,7 0,43 104 0,21 - -
y
·t· y
Perfil T
EN 10055-
T100
16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0,18 88,3 0,18 - -
·-[-· y
Perfil U
EN 1026 - U100
10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - -
·l· y
Perfil 1
DIN 1025 - 1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - -
·te· y
Perfil 1
DIN 1025·
IPB100
20,4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167
11 Fator de referência da barra redonda EN 10060-100 (seção transversal na primeira linha da tabela)
0,34 - -
Física: 2.7 Termod inâmica 51
Exemplo:
t empe ratura
11 comp ri mento ini cial
d 1 d iâmet ro inicia l
1 tll = a, · 11 · M
Mudança no diâmetro
Mudança de volume
av coeficiente de expansão n V expansão volumétrica M udança de volume
volumétrica V1 volume in icial
M, nô mudança de temperatu ra 1 ó.V=av· V1 ·M
Para sólidos: CJ.v = 3 · a.1
Exemplo: Para coeficientes d e
expansão volumétrica
Gasolina, V1 = 60 /; ªv = 0,001 ~ ; M = 32ºC; nV = ? ver página 117.
Para expansão
n V = av · v, ·M = 0,001~ · 60 t · 32ºC= 1,91 volumét rica de gases
ver página 42
Retração
S medida de ret ração em % Comprimento do molde
11 compriment o do molde
l comprimento da peça 1·100%
l,= 100 % - S
Exemplo:
Peça fund ida d e alumínio, 1= 680 mm; S = 1,2%; 11 =?
l = 1· 100% = 680mm·100%
1
100 % - S 100%- 1,2%
= 688.2 mm Para retração ver
pág ina 163
11
Ca lor de vaporização em líqu ido e líquido em gás) é necessário calor - o calor
de fusão e o calo r de vaporização, respectivamente. 0= q· m
o calor de fusão r calor específico de
1 1
t gasoso calor de vaporização evaporação
+ (vapor) q m massa
C'.Y-
100 ca lor específico de fu são
Calor de vaporização
•e ee f s - Líquido 0= r· m
- (água) Exemplo: 1 1
Fluxo de calor
O fluxo de calor 0 ocorre continuament e dentro de Fluxo de calor
uma substância, de temperaturas mais altas para as por condução
mais baixas.
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto
~
÷A·M
~
q>= - - -
com a condutividade térmica da peça, a resistência à
transmissão de calor nas bordas da peça. 1 s
1
s 0 fluxo de calor M, irn Diferença de
temperatura
À. condutividade térmica s Espessura do Fluxo de calor por
componente t ra nsmissão
k coeficien te de A área do componente
t, 1 t, < t, q>=k·A·M
transmissão de calor
1
'
1
Exemplo:
Para valores de condu-
w 2
t ividade térmica !..:
A/ <P Vidro protetor, k = 1,9 m · 'C; A = 2,8 m ;
2
ver páginas 116 e 117.
M=32 °C; q> = ?
Para coeficientes de
<t> = k·A·M = 1,9 ~ 2
·2,8m ·32'C = 170 W transmissão de calor k,
m ·'C ver abaixo.
Calor de combustão
O valor calorifico liquido Hu (HJ de uma substância se Calor de combustão de
-~
refere à quantidade de calor liberada durante a com bus- substâncias sólidas e
~
- tão com pleta de 1 kg ou 1 m' daquela substância. líquidas
o calor de comb ustão
0= Hu · m
~r \' º
Hu, H valor calorifico líquido
m massa de combustíveis sólidos ou líquidos
1 1
t
a: Q
"'1
:~ o
·~ o
2
Exemplo:
R = 20!1; G = ?
1
Resist ência
Condutância
G=_1_= - - = 0 05S
~ Cond utân cia G - . R 20!2 '
Resistência e temperatura
Materiàl Valor T k em 1/K t-.R Mudança na resistência em Q Variação d e
A lumínio 0,0040 R20 Resistência a 20ºC em Q res istência
R, Resistência na temperatura t em Q
Chu mbo 0,0039
e< Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K
1 !!.R = a · R2o · M
Ouro 0,0037
M Diferença de temperatura em K
Cob re 0,0039 Resist ência na
Prata 0,0038 t emperatura t
Exemplo:
Tungstên io 0,0044
Resistência de Cu; R20 = 150 ; t= 75 ºC; R, =?
.Estanho 0,0045
a = 0,0039 1/ K; M = 75 ºC - 20ºC = 55 ºC !!. 55 K
Zinco 0,0042
R1= R20 · (1 +a· M)
Grafita - 0,0013
= 150 · (1+0,00391/K · 55 KI = 182,2
Constantano ± 0,00001
54 Física: 2.8 Eletricidade
n1-wm
Densidade de corrente em condut ores
tDensidade de corrente permissivo! J Densidade de corr ente em A/mm 2
J Corrente elétrica em A
Densidade de corrente
- ~
A Seção t ransversal do condutor em mm 2
Exemplo :
A = 2.5mm2; / = 4A; J =?
-- 1
J =A
J
.E-8 OO 1 2 3 4 m m' 6
J =.J..= ~= 1,6 ~
Área de seção transversal ~
do condutor A A 2,5mm2 mm'
11
"~ ,
-1- Ruo
up r u.
u
u.
1
Queda de tensão no condutor em V
Diferença de potencial entre os term inais em V
Tensão dispo nível em V
Intensid ade d e cor rente em A
RL1g Resistência do cond utor (nos dois sentidos) em O
Queda de tensão
1U 8 = 2 · l · RLtg
Tensão disponlvel
Uv = U - U a
1
RL•o 1 1
Circuito com resistores em série
- J
R
J
Resi stência total, resistência equivalente em O
Co rrente total em A
u Tensão total em V
R
R1, 2 Resistências individuais em Q
Resistência t otal
1 R = Ri+ R2 + ... 1
u
RI
1
l)', 1,, /2 Correntes parciais em A
U1 , U2 Tensões parciais em V
Tensão total
U = U , + U2 + ... ,
1
1
1
- -
Exemplo:
R, = 10 0 ;
u, = 7; u, = 7
R = 200;
2
U = 12 V; R =?; / a i;
Corrente total
l = 11 = 12 = ...
R =R, +R, = 10 0+ 20 0 = 30 V
1 1
ll'·
R, I 1 =~ = ~= OAA Tensão parcial
u u, R 300
U, = R, ·1 = 100 -0,4A a 4V _!!i _ !!i.
U - R1
1 U2 = R2 · l = 200 · 0.4A = 8 V
1 2
1
i i
1,, 12 Corrente parcial em A
R" = R, · R,
U1 , Ui Tensões parciais em V
1, 1, R,+ R,
Exemplo:
Voltagem total
- R,I ] R,I]
R, = 150; R, = 300; U = 12V; R =?; 1=7;
/
1
=7; / 2 = 7
1 U = U1 = U 2 = ·· · I
R =.!iJ!i... = 1511 · 30 0 = lO V Corrente total
R, +R, 15 0+ 30 0
1 =~ = ~= 1.2A 1 l = 11 + 12 + .. .
1
R 10 0
u u, u, 1 = ~= 12V = OSA- I, =~ = 12V = OAA Correntes p arciais
R, 150 ' ' R, 30Q
'
!i_ R,
11 Usar esta fó rmula somente com dois resistores em ::iR,
paralelo no circuito . 1 /2
1
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 55
Tipos de corrente
Corrente contínua1) (CC, símbolo —), tensão contínua CC
A corrente contínua flui apenas em um sentido e Intensidade de
mantém um nível constante. A tensão também é corrente elétrica
I = constante
constante.
U
t I Corrente elétrica em A
U Tensão em V Tensão
t Tempo em s
U = constante
I
T
I
t Tempo em s
Freqüência angular
Exemplo:
ω=2·π·f
T Frequência 50 Hz; T = ?
ω = 2· π
T = 1 1 = 0,02 s T
50 s
1 Hertz = 1 Hz = 1/s
2) AC – Alternating Current (em inglês) 1 período por segundo
Valor máximo e valor efetivo de fluxo e tensão
Imax = 2 · Ieff
Umax Valor máximo da tensão em V
Ueff Valor efetivo da tensão em V (tensão que pro-
Umax
Corrente elétrica em A
I
Valor máximo
Imax
U Tensão em V da tensão
t Tempo em s
Exemplo: Umax = 2 · Ueff
t Ueff = 230 V; Umax = ?
Umax = 2 · 230 V = 325 V
L3 Fase 3
Ueff Tensão efetiva entre o fio da fase
e o fio neutro = 230 V
Ueff Tensão efetiva entre os dois fios
T (360°) da fase = 440 V
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 56
Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução1)
Corrente contínua ou alternada P potência elétrica em W Potência com corrente
I U tensão em V contínua ou alternada
I
P=U·I
corrente elétrica em A
R resistência em Ω
~ 1º Exemplo: P = I2 · R
U Lâmpada incandescente, U = 6 V; I = 5 A; P = ?; R = ? U2
P=
R P = U · I = 6 V · 5 A = 30 W R
U 6 V = 1,2 V
R= =
Corrente trifásica I 5A
R1 2º Exemplo:
Potência elétrica com
L1
L2
L3
Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva2)
Corrente alternada P Potência elétrica em W Saída de energia
elétrica com corrente
N
U Tensão em V
L
I
I Corrente elétrica em A alternada
P = U · I · cos ϕ
U cos ϕ Fator de potência
Exemplo:
Motor trifásico, U = 400 V; I = 2 A;
Corrente trifásica
cos ϕ = 0,85; P = ?
L1
L2
L3
U
P = 3 · U · I · cos ϕ = 3 · 400 V · 2 A · 0,85 P = 3 · U · I · cos ϕ
I = 1178 W < 1,2 kW
Transformadores
Lado de Lado de N1, N2 Número de giros Tensões
entrada saída I1, I2 Nível de corrente em A
(bobina (bobina U1 N1
primária) secundária) U1, U2 Tensões em V =
U2 N2
I1 I2 Exemplo:
Índice 57
3 Comunicação
Text Técnica
3.1 Construções geométricas básicas
i
R
r1 Linhas e ângulos.............................................................58
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos........................59
r2
Ra Círculos inscritos, Elipses, Espirais.............................. 60
Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas...................... 61
Viscosidade
3.2 Gráficos
Sistema de coordenadas cartesianas........................... 62
Temperatura Tipos de gráfico.............................................................. 63
30}
Hachuras/Sombreamento..............................................75
3.5 Inserção de dimensões
3 x45} M16-RH
Regras de dimensionamento........................................ 76
M16-LH
3.9 Superfícies
z x Especificações de dureza em desenhos....................... 97
Desvios de forma, rugosidade..................................... 98
Rt
Medida nominal N
El = 0
Medida máxima Go
A Arredondar um ângulo
r
3
R
M2
R a– r 2 3. A ligação de M1 e M2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o
Ra
E M1
–r 1
de intersecção D.
4 6. D ligado a M1 e a M2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F
para o raio externo Ra
gerar o hexágono.
2 2
3 Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo
B intersecções em C e D.
60 Comunicação téc nica: 3.1 Con struções geom étri cas básicas
Dado: Triângulo A, B, C
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de l inha AB.
2. Traçar a bissetriz perpend icular do segment o de linha BC
(i nt ersecção no ponto M ).
3. Círculo circunscrit o com cent ro em M.
Evolvente
Dado: Círcu lo
1. Dividir o círculo em número desejado de partes d e igual
tamanho, ex.: 12.
2. Traçar tangentes para o círculo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o com prime nto da circu nferência
desenrolada a parti r de seu ponto de contato.
4. A curva através dos pontos das extremidades fo rma a curva evolvente.
Parábola
Hipérbole
9,
Dado: Assíntotas ortogonais através de Me ponto P na hipérbole
1. Traçar linhas g 1 e g 2 paralelas às assíntotas, através do ponto P
na hipérbole.
2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
3. Traçar linhas através das intersecções dos raios com g 1 e g2 ,
paralelas às assíntotas.
4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P1, P2, ..) são pontos
na hipérbole.
Ll. 1000 -
Força da mola o 600 1000 1300 1400
Fem N
o"' 800 Qual é a fo rça F da mola com um deslocamento da
E
mola de s = 0,9 mm
~ 600
"' 400
15"
Solução:
lL Os valores são plotados em um gráfico e os pontos
são ligados por u ma curva. Uma lin ha vertical em
200
s = 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.
o
0 '---'--'----'---'--.1-.'----'--'-
0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2mm 1,4
Com a ajuda de uma linha horizontal através de A,
uma força de mola de F ~ 1250 N pode ser lida a
partir da ordenada.
Deslocamento da mola s - - -
1> Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
Co mu nicação t écn ica: 3.2 G ráfi cos 63
270º Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos con-
cêntricos centrados na origem.
90º
Oº Exempl o:
180)
(360°) A redondez de uma bucha torneada é ver ificada com aux il io
de u ma máqui na de medição , para verifi car se ele está d en-
t ro da to lerância req uerida.
A fal ta d e redondez foi causada, provavelmente, pela fixaç ão .
270° fo rçada da bucha na mordaça.
Gráficos de área
<a.> Graficos d e b arra
~
~ Nos g ráfic os de barra, as quantidades são representadas por
;t D DD D
E colunas ho rizontais ou verticais com a mesma la rgura.
Q)
Gráficos d e setore s circulares (pizza)
B
e
Q)
Norm almente, o s valo res em porcentagens são represent ados
E po r g ráficos pizza. Nestes, a área do circulo corresponde a 100%
~
2001 2002 2003 200 4 1360º).
z Ângulo central. A po rcentagem x que deve ser plotada determ i-
"'
&r
u. na o ângulo cen tral correspondente:
5%
25%
Exemplo :
e~:"
Qual é o ângu lo central para a porcentagem de chumbo na
liga CuPb15Sn8?
Solução
64 Comunicação técn ica: 3.3 Elementos de desenho técnico
Fontes
Escrita, fontes Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) e DIN EN ISO 3098-2.
(2000-11 )
A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A (espaçamento reduzido) ou estilo
de fo nte B. Os dois est ilos podem ser verticais (V) ou inclinados em 15' à direita (1). Para assegurar uma b oa legib ili-
dade, a distância entre o s caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser redu zido à largu-
ra de uma linh a, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA, TV, Tr.
Numerais romanos
I • 1 n =2 IJI = 3 IV= 4 V= 5 Vl · 6 VII 27 VIII · 8 1 . 9
X • 10 XX = 20 xxx. 30 XL = 40 L • 50 LX ·60 LXX = 70 LXXX • 80 xc. 90
e = 100 cc = 200 ccc- 300 CD = 400 D• 500 DC· 600 DCC=700 occc- 800 CM=900
M • 1000 MM= 2000 Exemplos: MDCLXXXVII 2 1687 MCMXCIX = 1999 MMlV• 2004
Comun icação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 65
1,70 6,70
1,80 1,80 7,10 7,10
1,90 7,50.
2, 12 8,50
2,24 2,24 9,00 9,00
2,36 9,50
2,50 2,50 2,50 2,50 10,00 10,00 10,00 10,00
2,65 Série Multiplicador
2,80 2,80
3,00
R5 qs = 5.fio - 1,6
1
3,15 3,15 3,15 R 10 Q 10 = °.fio.. 1,25
3,35 2
R 20 q20 = °.Jio.. 1,12
3,55 3,55
q.0 ~ °.Jio ..: 1,06
4
3,75 R 40
10 12 16 18 20 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 70 80 90
100 110 125 140 160 180 200 Os valor es mostrados em negrito na tabela são valores pr eferenciais.
1 :1 1: 2 1: 20 1: 200 1 : 2000 2: 1 5: 1 10 : 1
1: 5 1 : 50 1 : 500 1 : 5000 20: 1 50: 1
1: 10 1 : 100 1 : 1000 1 : 10000
11 Números no rmalizados são n úmeros preferenciais, p. ex., para com primentos e raios. Seu uso evita graduações
arbitrárias. Na série de números normalizados (série básica R5 a R40), cada número da série é obtido multipli-
cando-se o nú mero anteri or pelo multiplicador constante daquela série. A série 5 (R 5) é preferível a R 10, R 10 é
preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os números de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
2I Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expandidos multiplicando-os por múl-
ti pios inteiros de 1O.
66 Comunicação técn ica: 3.3 Elementos de dese nho técnico
Folhas de desenho
Tamanhos do papel Cf . DIN EN ISO 54573 (1999-7) e DIN EN ISO 216
Formato AO A1 A2 A3 A4 A5 A6
Dimensões
841X1189 594 X 841 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105 X 148
emmm 1l
Areado papel
emmmxmm
821X1159 574x811 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - -
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho tecnico: 1: [ 2 (= 1: 1.4 14).
!il~ (b
1 1
1' Dobra: Dobrar a borda di reita (largura
o~ I ~ 190 m m) para trás.
25 25 1 "
°'
N
2' Dobra: Dobrar o resto da fo lha de mo-
~ .-" ! N r--:-i do que a extremidade da l ' do-
[ Resto a bra estej a a 20 mm da extremi-
20 dobrar 190 ~ dade esquerda do papel.
Bloco de título
105 1
iv-2. Dobra _,. 4. Dobra A2 420 x 594 1• Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar-
/\ , L Blpco de título
gura 210 mm) para a direita.
·~-
2' Dobra: Dobrar um triângul o com altu-
,_
~
ra 297 mm e largura de 105 mm
o
1
l1
~
-g
7 o para a esquerda.
"
°'
o 3' Dobra: Dobrar a borda direita (largura
o __ 1\~ ~ ri
N
192 mm) para trás.
~1 Dobra~
1
\ 4. Fa l te~ Dobrar o pacote a altu ra de 297
mm para trás.
Bloco de título Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitu i DIN 6771-1
A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos ind ividuais de dados (larg ura s e altu ras do campo)
não são especificados. A tabela abaixo m ostra exem plos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um bloco de títu lo:
01.1 Linha cheia, f ina linhas de dimensionamento e cruzes diagonais para marcas
auxiliar de dimensio nam ento superfícies planas
linhas guias e de referência det a lhes de estrutura
raiz de rosca linhas de projeção e grade
hachuras linhas de deflexão em peças
sentido de posição de camadas brutas e usinadas
(ex. : laminação)
marcação de det alhes
contorno de corte dobrado
repetidos (ex.: diâ m e tro d a ra iz
li nhas curtas de cen t ro
de engrenagem com dentes)
linhas de luz em penetrações
círculos de origem e marcas de
fim de lin ha de d imensão
11 Os t ipos de lin ha à mão livre e quebrada não devem ser usados ju ntos no mesmo desenho.
04.1 , 04.2 e
Pontos < 0,5. d
05.1
68 Comu nicação técnica : 3.3 Element os de d esenh o t écn ico
Linhas
Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. DIN ISO 128-24 (1999-12)
Esp essuras de linha. Normalmente, são usados dois ti pos de linha em desenhos. Sua relação é de 1:2.
Grupos de linhas. Os grupos de lin has estão numa relação de (1:f2('-'1 : 1,4))
Seleção. As espessuras e os grupos de linha são selecionados de acordo com o ti po e o tamanho do desenho, a esca·
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método de reprodução.
0,5 0,7
2 2 1,4
Identificação do plano
da seção (04. 2)
Contornos
visíveis (0 1.2) A - A
Estrutura d a z
superfície
Temperado
(r ecarti lhado)
(01 .2)
Linha de
contorno visível
Contorn;~
ocu ltos (02.1) Representação do Extremidade em frente
(01.2) tratamento térmico (04 .2) ao pl ano da seção (05.1)
Comun icação técnica: 3.4 Representaçã o em desen hos 69
Sel eção da vista frontal. Vista fron tal é aquela q ue fo rnece o maior n úmero de i nformações em relação à forma e às
d imensões.
Outras vista s. Se forem necessár ias outras vista s pa ra uma representação clara ou para o d im ensionamento co m-
pleto de uma peça, deve-se o bservar:
• A seleção das vist as deve se limitar àquelas que são mais im prescindíveis.
• Vistas adicionais devem conter o menor número possível de extremidades e contornos ocultos.
Posição das o ut ra s vistas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário colocar o simbolo do método de projeção no bloco de titu lo.
z X : Y: Z= 0,5: 1 : 1
c írc ulo
y y
Construção da elipse idêntica à da pági na 60 !construção Construção da elipse idêntica àquela da projeção
tia olipse em um paralelog ramo). di métrica (acima)
Método de projeção 1
Localizaçâo em re lação à vista frontal V
D Vista de cima (topo Abaixo de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte acima de V
in ferior
R vist a de trás à esquerda ou
dire ita de V
E3®
Símbolo
Método de projeção 3 11
Localização em relação à vista frontal V
D Vista de cima (topo acima de V
SL Vista lateral à direita de V
esq uerda
SR Vi sta lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte abaixo de V
inferior
R Vista de trás à esquerda ou
direita de V
Símbo lo
Vistas parciais
Ap licação. A s vistas pa rciais são usadas para evitar p ro-
jeções inadequadas ou representações reduzidas.
Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou
girada. O âng ulo de rotação deve ser especificado.
Limite. Este é identificado por uma linh a quebrada
(zigue-zague).
Peças adjacentes
Penetrações simplificadas
a
Aplicação. Desde que isto não afete compreensão do
&tfkEi&!&tf1 .: .~
são usadas para representar ranhuras em eixos e pene-
tração de furos de brocas, cujos diâm etros sejam signi-
ficativamente diferentes.
~~~
seria o canto agudo na transição. As linhas finas não
contatam o contorno.
Vistas descontínuas
Aplicação. Para economizar espaço, pode-se limitar a
repre sentação às partes importantes da peças.
Representação. O limite das peças rem anesce ntes é
representado por linhas à mão livre o u linhas q uebra-
das. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
outras.
72 Comunicação técn ica: 3.4 Representação em desenhos
Cf DIN ISO 128·30
Vistas e 34 (2002·05)
Elementos geométricos repetidos
~_tf
Repre sentação. Para elem entos geo mét ricos q ue não
são desenhados,
As posições dos elem entos geométricos simétri cos
são marcadas por linhas traço-ponto fina s;
A área em q ue os ele mentos geométricos assimé-
12 dl
~ '"""'°' · 1
tricos se encontram é m arcada p or l inhas cheias
fi nas.
O núm ero de rep et ições de um elem ento deve ser for-
-- - -
Peças em uma escala maior (detalhes)
EB
Representação. A parte é circulada com u ma linha
~
Aplicação . Pequenas inclinações, p. ex .. em cones e pirâ-
íl
~
1 m ides que são difíceis d e mostrar co m clareza não têm
1 que ser d esenhado s na projeção da p eça.
1
. Representação. Com urna lin ha cheia grossa é
representada a extremidade da proj eção com a menor
! dimensão.
1
Partes móveis
- - ~ -
-
-~
•' Aplicação. Mostrar posições alternativa s e l imites de
1 '1
\ movi mento das peças em desenhos d e conjunto.
Representação. Peças em posiçõ es altern ati vas e limi-
~ trores são desenhadas com linhas traço-ponto.
(
i / ' l
Estruturas de superfície
-- -- -
rJ3
Representação. Est ruturas tais co m o recartilhados e
estam pados são representadas com linhas cheias gros-
sas; representa-se, preferencialmente, a estrutura só em
parte ela peça.
Co municação t écnica: 3.4 Representação em d esen hos 73
- - Cf DIN ISO 128 40,
Representaçao de cortes ou de seçoes _44 e (
50 2002 05
)
Tipos de seção/cortes
~·
Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com
.- uma seção. A parte frontal da peça, q ue oculta a visão de
-= ~rj
seu interior, imagina-se cortada.
Em uma seção, é passivei representar:
-- ~-1 O plano de corte e contornos adicionais da p eça q ue
L estão at rás do plano de corte;
Apenas o plano de corte.
Seção comp leta. A seção completa mostra a peça secio-
Meia seção Seção p arcial nada em um plano.
Meia seção. De uma peça sim ét rica, uma m et ade é
representada como vista, a outra metade como seção.
Seção parcial. Uma seção parcial mostra apenas parte
da peça em seção.
Definições
- -t ..---- linha de
seção/corte A-A
Plano de corte. O plano de corte é o plano imaginário
área d e seção em que a peça é secionada. Peças complicadas podem
ser representadas em dois ou mais planos de corte.
Á rea de seção. Éformada pela seção imaginária da peça.
A área da seção é marcada com hach uras(ver abaixo e a
pági na 75).
Linha de seção. Ela marca a posição do p lano de corte;
para dois ou mais planos de corte, ela marca o percurso
de corte. A linha de seção é desenhada com uma linha
traço-ponto grossa.
~
A Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha
B de seção é enfatizado nas extremidades do plano corres-
~ B-B pondente através de linhas cheias grossas.
~~
M arcação d a linha de seção. É feita através das m esm as
let ras maiúsculas. Setas desenhadas com linhas cheias
grossas indicam o sent ido para visualização do plano de
corte.
Marcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras maiúsculas das linhas de seção.
Hachura de seções
Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias
paralelas, de preferência em um ângulo de 45° em relação
à linha central ou contornos principais da peça. As hachu-
ras são interrompidas para colocação de dados.
Hachuras são usadas em :
peças individuais: em todas as áreas de seção as li-
nhas devem estar na mesma direção e ter o mesmo
espaçam ento;
peças adjacentes: nas diferentes p eças as linh as de-
vem ter di reções ou espaçamentos diferen tes.
Áreas de seção grandes: hachurar, sobretudo as bordas.
74 Comunicação técn ica: 3.4 Rep resentação em desenhos
- d - Cf. DIN ISO 128-40,
Represent açao e cortes ou seçoes _ e_ (
44 50 2002 051
_
Seções especiais
r da peça.
Removidas de uma vista.
A seção deve ser ligada à vista por uma linha t raço-
ponto fi na.
/
~J
~
Seções de planos que se intersecionam. Se dois planos
se intersecionam, um pla no de seção pode ser gi rado
no plano de p rojeção.
Notas no desenho
Bord as em ferramentas
Bord as de contorno. Bordas q ue se to rn aram v isív eis
pela seção devem ser representadas.
Bordas ocultas. Bordas ocultas não são representadas
em seções.
Bordas na linha central. Bordas, q ue na seção caírem
sobre a linha central, são representadas.
~=J
As metades da seção da peça simétrica são desenha-
das, de preferência, em relação à linha central
Abaixo, no caso de l in has cen trais hori zontais
• À d ireit a, no caso de linhas centrais verticais
Com u nicação t écnica: 3.4 Represent ação em desenhos 75
1 1
Gases Sólidos Líquidos
r··-J·-··1
~
'OOõõ\:>0001
100000000:
~º~'?.~º] - _d'-"1
1 1
M ateriais naturais
1
Metais
fe rrosos
M etais não
ferrosos ili T
1
,_ _ _l
~----J
A g ua
~ E~
';p-p-~ 77,7,T/ff~
UJTI-ITIJ
M adeira
~i"~.01
Aço-carbono
~2'2?,lr------;
Metai s leves termopl ásticos Oleo
;:?',.%7~'l,._________.
~
V///#//#1
--2'./~1'.'.'.'..:'.".1 W;P'~_.@;,i
Vidro Metais pesados Pl ást icos
irreversíveis
.----.. - "l
~~
Elastômeros, Com bustível
borracha
linhas de dimensionamento
/tr
40/
paralelas aos co mpriment os para di mensionamento
de comprimentos;
em seção circular no dimensionamento de ângulos e
arcos.
marca de fi m de linha Espaço limitado. Se o espaço for li mitado, as linhas de
65 de dimensionam ento d imensionamento podem ser.
fi=J(§l."'.
15 35
Design. As linhas auxiliares são desenhadas perpendicu-
larmente ao comprimento que deve ser dimensionado,
com l inhas cheias fi nas.
Características especiais
Elementos simétricos. Linhas cen trai s podem ser u sa-
das com o linhas auxiliares em elemento s si métricos.
linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., para
8 16 7 5 inserir dimensões.
Dentro de uma vist a, as linhas auxi liares podem ser
desenhadas para separar cspacialmente elementos
de fo rm ato igual ou si milar.
Linha auxiliar As linhas auxiliares não podem ser estendidas de uma
que passa vista para uma outra vista.
através da peça
Números de dimensionamento
Regras de dimensionamento
6
Inserção de dimensões
Cada d imensão é inserida apenas uma vez. Dimen-
sões iguais de elemento s diferentes são inseridas
- N
em cada elemento. Se forem desenhadas mú ltiplas
M v istas, as d imensões devem ser inseridas onde o fo r-
mato da peça é reconhecido com mais facilidade.
Peças simétricas. A posição da linha central não é
7,5
dimensionada.
12 15 Dimensões encadeadas. Deve-se evitar séries de dimen-
50 sões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabr i-
cação, uma dimensão da ca deia deve ser colocada entre
parênteses.
70
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
1 (15) 10 15 7 8 15 l =S ap enas u ma vista, a di mensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência t
o na vista ou
• próxima à vista
Dimensões angular es
~~
Quadrado
Simbolo. Para elementos com formato quadrado, o sim-
bo lo é colocado em frente cio número de d imensiona·
menta. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho
das letras pequenas.
Dimensio namento. Formatos quadrados devem de pre-
fe rência ser d imensionados na v ista em que seu fo rma-
to é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do
tm-SW17 OOSW17
quadrado deve ser inserid o.
Abertura de chaves
Símbolo. No d imensionamento de aberturas de chaves
são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número.
78 Comunicação t écnica: 3.5 Inserção de dimensões
Diâmetro
Símbolo. Para todos os diâmetros, o símbolo é coloca-
do antes cio número de di mensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço l im itado. Caso o espaço seja l imitado, as dimen-
sões são colocadas fora da peça.
Raio
Símbolo. A letra mai úscula Ré coloca da antes do núme-
ro de dimensionam ento.
Linhas de dimensionamento. As linhas de dimensiona-
mento devem ser desenhadas.
, a parti r cio centro do raio ou
• na direção do ponto médio
Esfera
Símbolo. Para peças com fo rmato esférico, a letra mai-
úscula S é colocada antes do símbol o de diâmetro ou
raio.
Chanfros, rebaixamentos/escareamentos
Inclinações, estreitamentos
Inclinação
Símbolo. O símbolo ~ é inserido antes dos números
de dimensionamento.
Localização do símbolo. O símbolo é o rientado de modo
que sua inclinação está paralela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície incl inada com
uma linha de referência ou de indicação.
Estreit amento
Símbolo . O símbolo C> é inserido antes dos números
de dimensionamento sobre uma linha de referência.
Localização do símbolo. O sím bolo deve ser colocado
de modo a estreitar no sentido d o estreitamento da
peça. A linha de referência com o símbolo é ligada ao
contorno da peça.
Dimensões de arco
Qô
dimensionamento. Em dese11ho manual, pode-se colo-
car o símb olo sobre o número de d imensionam ento.
Comuni cação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 79
Entalhes
M
Dimensionamento simplificado. Pra entalhes represen-
tados apenas na vist a superior. é inserida a medida da
profund idade do entalhe.
N~ com a letra h ou
~I~ ó{=fi/ ; ~j
C1> - h=5+0, 2
• com binada com a larg ura do entalhe
Roscas
1 N ~• •
1
~- -+-->--~----~
1
~ ·0J; 1
~ --LJ +0,15 1---~-~-~· Inserção . Os d esvios são inseridos
1 35-0, 10 1
atrás da dimen são nominal
1
20±0 ,1 ~.- 1
u•
no caso ele dois desv ios, o para mais é co locado aci
~
ma do para m enos
para desvios para mais e para menos iguais o valor é
precedido pelo sinal ± e escrito só uma vez.
no dimensionam ento ele ângulos com a especificaçao
das unidades.
-
0 Parafusos o numero da página da norma
1 16
10 SPb 20 a classe de to lerância para dimensões ele co mprim en-
to e de ângulos
5x45º 40 ISO 2768-m a classe de tolerância para fo rm a e posição, caso
53 necessário.
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 81
Tipos de dimensões
t-~-~+~~~-~_,
-8.--- de detalhes
0
Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi-
d imensões
básicas ~ car a localização de:
~ i
i !;-.--i: 1I
""' B-t-t----,-t
-'---~'-+"''--'-'~~ 1
furos
entalhes
furos alongados, etc.
Dimensões especiais
Dimensão
auxi liar - - - + - -
l Dimensões brutas
Função. As dimensões brutas informam, p. ex., as climen-
soes de peças fundidas ou forjadas, antes ela usinagem.
1 Identificação. As dimensões brutas sao colocadas entre
colchetes.
1 Dimensões auxiliares
Funçã o. As dimensões auxiliares fornecem informações
adicio nais; não são necessárias para definir geometrica-
mente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.
30
Dime nsão b ruta
[35) Dimensões não desenhadas em escala
p
70 Identificação. As dimensões não desenhadas na escala
podem ser usadas para mudanças no desenho, p. ex., e
sao sublinhadas.
Em desenhos realizados com auxílio de computador
1: 25
I. ~
(CAD), as dimensões sublin hadas sào proibidas.
Dimensões de teste
Função. Deve-se observar q ue estas dimensões são veri-
f icadas pelo compra dor. Se necessário, uma inspeção
de 100% será realizada.
Identificaçã o. As dim ensões de teste sao colocadas em
molduras com cantos arredondados.
lipos de dimensionamento
Dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos
ascendentes, dimensionamento por coordenadas 11 Cf. DIN 406-1 1 (1992-12)
Dimensionamento paralelo
220-,--,.----..----r---
190, - - Origem. As dimensões são inseridas a partir da origem,
representada por um pequeno circulo, em cada um cios
1 ~1-5>+--f------+ t rês sentidos possíveis.
50
Linhas de di mensionamento. Para a inserção vale:
0 -<>-+.o.-+---t--i--t----=t-~
Como uma regra, apenas uma linha d e dimensiona-
1= 1 2
o mento é usada para cada sentido.
Podem ser usadas d uas ou mais linhas de dimensio-
nam ento se o espaço for limitado; estas linhas tam
bém podem ser quebradas.
'~~
Dimensões
Devem ter um sinal de menos, caso sejam inseridas
no sentido oposto.
-50~
Também podem ser inseridas no sentido da leitura.
-50~
Dimensionamento de coordenadas
Pos. r f d
Coordenadas polares (páginas 63)
1 140 Oº 030
2 140 30° 030 Valores das coordénadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas.
3 100 60º 030
4 140 90' 030
f Simplificação de desenhos
Representação simplificada de furos Cf. DIN 6780 (2000- 10)
Furos escalonados
Para fu ros com dois ou mais degraus, as dimen-
sões sao escritas uma abaixo da outra. O diâme-
tro maior é escrito na primeira linha.
Escareamentos e chanfros
Para escareamentos e chanfros de furo, são
fornecidos o maior diâmetro e o ângulo de esca-
reamento.
Roscas internas
O com primento da rosca e a profund idade do
furo são separados por uma barra. Furos sem
especificação de profund idade perfu ram a peça
to talmente.
Exemplos
Furo 0 10H7
Furo total
Chanfro 1 x 45º
Rosca esquerda M 10
Comprimento da rosca 12 mm
Furo total
~~
Profundidade do rebaixamento 0.3 m m
Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em fo rmato
de cone de 90º
Diâmetro de rebaixament o 0 8
84 Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máqui nas
lipos de engrenagem
Representação de engrenagens Cf. OIN ISO 2203 (1976-06)
Engrenagem com dentes retos Engrenagem cônica Engrenagem sem fim (helicoidal)
Roda dentada reta e objeto posicionado externamente Roda dentada reta e objeto posicionado internamente
Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenagens cônicas (ângulo dos eixos 90º)
B~
posição e o número de séries de e lemen-
Se necessário, o mancai de 1 tos do rolag em.
rolam ento pode ser repre-
o
sentado por seu co ntorno Círculo, para representação de elementos
e a cruz. de rolagem (esfera, rolo ). q ue são desenha-
dos perpendicularmente a seu eixo.
Fl ~ -~ ~ ~a
Rolamento ra d ial Rolamento ra d ial
de esfe ras ranhura- d e esfera ranhura-
do, rola mento de d o, rolam ento de
rolos cilíndrico. rolos cilínd rico
fq ~~ F9 ~
Rolamento de
esferas obliq uo, Rolamento
rolament o de d e esf eras obliquo
ro los cônico
19 LJ 11 LJ
Rola mento de · Ro lam ento de
agu lhas, conjunto agul has, conj unt~
de rolamentos de d e rolamento s de
agu lhas agul has
I~ ~I_ ~ M
Rolamento axial
Rolamento axial
de esferas ranhura-
de esferas
do, rolamento axial
ranh urado, bilateral
de rolos
q i_ Rolamento axia l
de rolos aut ocom-
pensador I'+ +'I ~
Rolamento axial
de esferas ranhu-
rado , com assent o
esfé rico, bilateral
1·=, ~
Rolament o ra d ial de
m
agulhas combinado
com rolamento de Rolamento de rolos
esferas ob liquo com q ualquer t ipo
., .'/
I'-~ ~
Rolamento axial (esferas, rolos, agu-
'
de esferas combi- ' lhas)
nado com rolamento
radial d e ag ulhas
86 Co municação técn ica: 3. 6 Elementos de máquinas
Anéi s d e vedação d e eixos e ved ações de hast e d e ?ist ão Vedações de perfil, conjuntos de guarnição,
vedações de l abirinto
Designação para
det alhada Movimento detalhada detalhada
gráfica Rot ação gráfica gráfi ca
s
simplificad a linear simplificada simplificada
Anel de
~ ~ B ~ ~
vedação ele Vedaçao de
eixo som haste sem
lábio reco- recolhedor
lhedor de pó
• •
Anel de
~ ~
vedaçao ele
eixo com
lábio reco-
lhedor de pó
Anel de
Vedaçao ele
hasl c com
recolheclor B 0 ~
~ ~ 0 ~ ~
Ved açao de
vedação de
haste, dupla
eixo, dupla
ação
ação
ê ~
11 O (<crol
A llt!IS de p ara di mensionamento limite in ferio r de tolerânci a:
1qurança neg ativo
P• n n eixos
-é a • largu ra do rolamento Tolerâncias para a:
largura do anel de segur< Limite superior de tolerância:
11 1.111ina 2691
o 3 positivo
1 Limite inferi or de tolerância: e
(zero)
Tolerâncias para d 2 :
/ / / //-Z, Plano de re ferência Limite superior de tolerância:
©
11
para dimensionamento positivo
l.. . -:;:;f :.L
G
A1wis de
,,1ourança ~ Limite inferior d e tolerânc ia:
,,"'
ira furos
1agina 2691
N
"O "O
~
" .~
.....
-i.-,- r
-~ ":" T
O (1erol
To lerâncias para a:
Limite superior de tolerância:
o íl º/ / positivo
Limite in feri or de tolerância:
O (zero)
Por ra zões funcionais, o plano d e referência para o dimensionamento d e entalhes é a superfície de co ntato
t
da peça a assegurar.
- ··-
Hepresentação de molas 1 Cf. DIN ISO 2162-1 (1994-08)
Representação Representação
Norne Símbolo N ome Sim bolo
Vista Seção V ista Seção
M ola de
"111irnpressão
"
•licoidal cilín-
f lC:O
(111.1me redon-
1111)
m ~
~ li Mola
de traçao
helicoidal
cilíndrica
eT G
T f
m~
~
r
M ola de
M ola
" "torção
h ollcoidal ~
cmi 1 1
~
1 compressao
helicoidal
cilíndrica
l i 1
~ ~ ~
ltndrica (arame
" qliadrndol
M ola de disco
... 1 ...... Conjunto
~
(K1111plesl
de molas
==
llllJUntO de disco
",,
"
o molas
o disco
!iscos
lin mesma
11sição
1C[S 1 ~ m
(discos cm
camadas em
posições
alternadas
m
"epresenta1 ão de eixos ranhurados e denteação por entalhe 1 Cf. DIN ISO 6413 (1990-031
~ @ ~~
I\. ..•
~@!
li mlcos retos
•,11nbolo:J L
IHOS OU
~ G ~@ P*
l i 1hos denta- J\.•••
cl os com flan-
l i 1•, evolventes
u d cnteação
p '" entalhe -
1111bolo: l \ . =} Eixo ran hurado ISO 14·6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com fl ancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, diãmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D - 30 (página 241)
88 Comunicação técn ica: 3.7 Elementos de peças
~~mox
Dimensões sões da
da saliência saliên- até 3 acima de acima de acima de acirna de acima de acima de acima de
sa liência eia 3 até8 5 até 8 8 até 12 12alé 18 18até 26 26até 40 40até60
X
Exemplo
~~0.5 d2 max
em mm
0,3 0,5 o.a 1,0 1,5 2,0 2,5 3,5
Inserção ld2max 0,2 0,3 0,5 0,6 0,9 1,2 2,0 3,0
no desenho G o o , 5 x 0 , 3 em mm
Cantos em peças Cf. DIN ISO 13715 (2000-12), substitui DIN 6784
Canto Canto está localizado em relação à forma geométrica ideal da peça
interiormente exteriormente na área
Canto Rembção de material Rebarba Arest a viva
externo
Canto
-(
interno
~
~ ~ Remoção de material
--(a_
Transição
-4J l
Aresta viva
1
~
~
~
iL_ if{ ~ 1
'
Medida a (mm) - o. 1; -0,3; -0,5; -1,0; -2,5 +O, 1; +0,3; +0,5; + 1,0; +2,5 - 0,05; - 0,02; +0,02; +0,05
Elemen- Significado para Sentido de rebarba e remoção de materia
Símbolo para marcar todo
cantos em peças canto canto Canto Canto
símbolo externo interno externo interno
Campo para inserção Rebarba permitida, Transição permitida, Especifica-
Remoção de
de dimensão + remoção de mate- remoção de material ção permiti- Rebarba
material
rial não permitida não permitida da para
~
Remoção de materi- Remoção de material Exemplo
- ai requerida, rebar- requerid a, transição l~- L -1
te; r ba não permitida não permitida --T ~
~l·o._;e- Rebarba ou transi- Remoção de material Significado
-M 3 -
1
ssano
:t" ção permitidas ou transição permitidas
11 permitida apenas com uma especificação de medida
Identificação de cantos em peças
~ ili
l.:.Q.5 A remoção de material permissível
-
1
~ (/=) situa-se entre Oe 0,3 mm
~
Indicações coletivas se aplicam a todos os cantos para os missível de Oa 0,3 mm
quais não houver indicações especif icas. (sentido da rebarba especificado)
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se apli-
ca devem ser marcados no desenho. Canto interno com remoção de
As exceções são colocadas entre parênteses depois da -0,1 material permissivel entre O, 1 e 0,5
indicação coletiva ou indicadas pelo símbolo básico. L:.Q,5 mm (sentido de remoção não es-
~
ou externos sao inseridas pelos mm ou transição perm issível ele
1 símbolos correspondentes. até 0,02 mm (aresta viva)
Co m unicação técnica: 3.7 Elementos de peças 89
\tLU~l
0,8 M5 0,4 d - 1,3 1,7 2,8 0,9 2 d +0,3 3,2 4,2 2 3
1 M6 0,6 d- 1,6 2, 1 3,5 1, 1 2,5 d+0,5 4 5,2 2,5 3,7
1,25 M8 0,6 d-2 2,7 4,4 1,5 3,2 d +0,5 5 6,7 3,2 4,9
1,5 M10 0,8 d- 2,3 3,2 5,2 1,8 3,8 d + 0,5 6 7,8 3,8 5,6
llosca interna 1,75 M12 1 d - 2,6 3,9 6, 1 2,1 4,3 d +0,5 7 9, 1 4,3 6,4
fnrma C e forma D 2 M16 1 d- 3 4,5 7 2,5 5 d + 0,5 8 10,3 5 7,3
2,5 M20 1,2 d - 3,6 5,6 8,7 3,2 6,3 d+ 0,5 10 13 6,3 9,3
3 M24 1,6 d - 4,4 6,7 10,5 3,7 7,5 d +0,5 12 15,2 7,5 10,7 ~
3,5 M30 1,6 d- 5 7,7 12 4,7 9 d + 0,5 14 17,7 9 12,7
4 M36 2 d -5,7 9 14 5 10 d + 0,5 16 20 10 14
4,5 M42 2 d - 6, 4 10,5 16 5,5 11 d + 0,5 18 23 11 16
5 M48 2,5 d-1 11,5 17,5 6,5 12,5 d+ 0,5 20 26 12,5 18,5
X 5,5 M56 3,2 d - 7,7 12,5 19 7,5 14 d + 0,5 22 28 14 20
6 M64 3,2 d-8,3 14 21 8 15 d + 0,5 24 30 15 21
~/ / / \
DIN 76-C: Recuo de rosca fo rma C
~· \~P1~
>
mJ ~ m
Rosca interna
,____,e-~~~
~ e1 de acordo com DIN 76-1. Normalmente, o terminal
da rosca não é desenhado.
w
Rosca em parafuso Parafusos em rosca interna
.
I
cmtlbnG ---i
Junção com Junção com J unção com parafuso Junção com prisi oneir
parafuso cil índrico parafuso sextavado de cabeça escareada
Comunica ção técn ica: 3.7 Elem entos de peças 91
lmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,8 7.4 9,2 11,4 14,7
R
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
lmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7.4 9,2 11,5 14,8
A
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
trnin 2,2 2,7 3,4 4,3 5.4 6.8 8,6 10,8 12,9 16,4
1orma8
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25
B
b 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 1,4 1,6
5 6,3 8 10 12,5 16 18 22,4
tmin 1,9 2,3 2,9 3.7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12.7 15,6 20 25
e b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1,1 1.7 1,7 2,3 3
d, 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18 22,4 28
els 5 6 7,1 8,5 10 12,5 16 20 25 31,5
R: superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção
A: superfície de rodagem reta, sem escareamento de proteção
Forma B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
C: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
truncado
Hflferência no desenho para furação centralizadora veja DIN ISO 6411 (1997-11 )
l 11raçào centralizadora é requerida Furação centralizadora pode ser Furação centralizadora não é
para a peça permitida na peça permitida na peça
<ISO 6411 - A4/8,5: furaçao centralizadora ISO 6411: furação cen tralizadora é necessária n'a peça.
1urma e dimensóes da furação centralizadora de acordo com DIN 332; forma A; d 1 = 4 m m; d 2 =8,5 m m.
Serrilha
- Formato
Cf. DIN 82 (1973-01)
Diâmetro inicial
·~
Símbolo Representação Nome
das pontas d,
Serrilha
~
~
.9
com entalhes -
º· RAA
paralelos ao
eixo central
d2 = d, - 0,5 . 1
~30°
Serrilha
d, diâmetro nominal RBR
à direita
- d, = d, - 0,5 . 1
ri, diâmetro inicial
~930°
1 espaçamento
Serrilha
Valores de espaçamento padrão
RBL
à esquerda
- d2 = d, - 0,5 . t
~·
RGE Serrilha levantado d2 = d, - 0,67 . 1
Inserção no desenho (exemplo ) à esquerda/
DIN 82-RGE 0,8 RGV à d ireita rebaixa do d2 = d, - 0,33 . 1
~
RKE levantado d , = d, - 0,67 . 1
-
RKV flll Serrilha axial e
circunferencial rebaixad o d2 = d , - 0,33 . 1
,_ :> DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita/à esquerda, ponta levantada, t =0,8 mm
92 Comunicaçã o t écnica: 3.7 Elementos de peças
Recuos
Recuos 1
> vr Jr 1 ,-; ... t
..
1 vgl. DIN 50911998·06)
Qrn ~ ~1 :~
.
z ~folga de usinagem
~
f
15"
" ~
-'2
-
~
~1~
•
~
J_
~f15"! ...t
Recuo DIN 509 - E o.a X 0.3: fo rma E. raio r m o.a mm. profundidade do recuo 1, = 0.3 mm
Dimensões do recuo e dimensão do escareamento
E - 1
0,2 2,5 (1,8) 0,1 - > 18 ... 50 1,0x 0,2 1,6 0,8 - -
e
0,4 4 (3,2) 0,3 > 80 - 1,0 X 0,4 1,2 o - -
F 0,2 2,5 (2) 0.1 - > 18 ... 50 1,2 X 0,2 2,0 0,5 - -
1,2 - 0,4 4 (3.4) 0,3 > 80 - 1,2 X 0.4 1,6 o - -
H 1,2 - 0,3 2,5 ( 1,5) 0,05 - > 18 ... 50 1,2 X 0,3 - - 1,5
E ~ 0,3 4 (3,1) 0,2 > 50 ... 80 1,6 X 0,3 2,6 1, 1 - -
e _12..._ - 0,4 5 (4,8) - > 80 ... 125 2,5 X 0,4 4,0 1,7 - -
F 0,3
4 0,5 7 (6,4) > 125
41
4,0 X 0,5 7,0 4,0 - -
Dimensão de escareamento a
11 Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos. na peça oposta
21 Preferi r recuo s com raios de acordo com DIN 250 (página 65).
À V/// "' 1NI
G~
31 A associação com o intervalo do diâmetro nao so aplica a ressaltos cu rtos o
peças com paredes finas. Para peças com diâm etros diferentes, pode ser ade-
quado projetar todos os recuos para todos os diâmetros com a mesma f orma --(--61
e o mesmo tamanlio.
v ~ di = d,+a
Indicação de recuos no desenho
Normalmente, os recuos são representados cm desenhos de forma simplificada; podem também ser desenhados e
dimensionados completamente.
Exemplo: Recuo DIN 509 - Fl ,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - El,2 x 0,2
~•02
~~~
~
o+
indicação completa y N
X o"
E3EJ
indicação completa /'. ~
o+ w /// 1
;/,1 "·'~·
/,;V\L
~///// '
N
o
f1 ~~
2,5+0,21
Com u nicação t éc nica: 3.8 Solda e estanhag em 93
=*
eia pontilhada.
'
'
Alocação do símbolo de solda
Posição do símbolo posição da costura
ã3V de solda {superfície de solda)
~
Linha de re ferência cheia "Lado da seta"
4 Linha de referência pontilhada "Lado oposto"
v l a d o da sel a "
7 "lado oposto" Lado da seta. O lado da seta é o lado da junção que a
V .
,,,,,,,,,,,1 1-/ '''''''j
lm1o seta indica.
•posto" V l inha da seta
/ ' - li n ha da seta Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
"lado da seta " da seta.
111ldr1
li
)))))))))))))
1E:j r Solda
V 1Ej r=
})))}))))))))
B 1Ej r
' ~ t lll (1 costura
B 1ô ~
11111 em V
94 Comunicação técn ica: 3.8 So lda e est anhagem
~~r 1~ r
em bordo
revira do
))))))))))) ))))))))))))
./\..... Costura
HV
~ fgr
V
BI ~ h
Costura
quadrada
11
8~ ~r= 1t9t'
Costura Costura Y
frontal
plana y ))))))))))))
Ili
Costura
~tjf=
~
1~~
em flanco Costura
escalonado ) ) ))) ) ))) HY )) ))))))))))
V. ~
r
~~ [Q}r 1ôr
Costura
com Costura
deposição u ))))))))))))
rY'\ y
§ ~t=1r 1~t=
Costura em Costura
dobradura HU
~
-==- ' llllHlll Jlllll
li
~ B~§t
Costura
por pontos
~
Costura (solda ponto)
em toda
a volta o
DlQ~ BIEJt
Cost u ra
Costura
acanalada
em linhas
~ :@:
Costura na
montagem
com 3 mm
d e espessura
sr;ft i f a3
---
a3
---
Costura de
superfície
-
Comunicação t écnica: 3.8 Solda e estanhagem 95
1
costura
~
X
™
Costura
V dupla
( Costura X)
HY dupla K
K ~ X ~
:ostura Costura
IV dupl a U dupla
gráfica simbólica
r
1 1ossímbolos sao locali-
X
™
1:oslura zados simetrícamente
~
V dupla em relação à linha de
referência. Exemplo:
Costura
v' •
w~~
~-
11tlura V com
V plnna V V~~ acabamento
plano V
~
x
™ g
11-.t11ra Costura V
tl11pla plana com
w~
,mvnxa
- apoio plano
Costura aca-
J: ™1 b\SS\~\\\'I
nalada oca,
~
tl•llllt) y
transição pela
1111 1poio
costura sem
entalhe
1mmplos de dimensionamento Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
11111lr Representação Significado da inserção simbólica
1th11p gráfica simbólica de dimensão
EZZZJ~~
11lllfO1
~1
1 p1111 l i1 Costura 1, de ponta a ponta,
• 11011 l 1t)
E7~~"'-1 espessura s • 4 mm
l/'3~~
1111 1 I (nao Costura 1, n ão de ponta
1 11111.t a ponta, espessura s = 3 mm,
11ll)
Mt f>'i~U)I por todo o comprimento
da peça
~
l1111dn não com pletam ente fundida,
lt ttl11 espessura s ~ 2 mm
-
~~ V/1"""'"-,><""-""'~
1 Jfilo
posição da cuba PA, de acor-
do com ISO 6947; elet rod os
E 42 RR 12, de acordo com
DIN EN 499
~ ~~ Costura acanalada,
espessura a = 3 mm (altura
Cost ura
do tr iângulo isósceles)
acanalada
(de ponta
Costura acanalad a, espessura
a ponta)
z = 4 m m (compri mento do
·~ ~~
lad o cio triângulo isósceles)
---
Costura acanalada
~
~~ a5"2x20( 1 0\
1
(descontinua), espessura
Costura a = 4 mm; 2 co sturas
acanalada 1 com comprimento
(descontinua) o I • 20 mm cada; espaçamento
entre costu ras e = 10 mm ,
(1 0) distância ela extremidad e
v = 30 mm
Costu ra acanalada du pla
a4" 3 x:ll( 10)
(descontinua, simétr ica),
Costura f a4V 3x:ll( 10) espessura a = 4 m m;
==
acanalada comprimento da costura
dupla I = 30 m m , espaçamento
(descontínua) entre costuras e = 1O m m,
sem especificação de
distà ncia da ex tre midade
25 20 30 20 À Z5f'.. 2 X:4J7(30)
/ z5V 3x20L (30 )
Costura acanalada dupla
Costura 1 1 1 1 (descontínua, defasada),
acanalada
dupla
~nnl l,11,l li espessura z = 4 mm;
com primento da costura
(descontínua, I = 20 mm, espaçam ento
defasada) 111111 r11111 rll/J ent re costuras e = 30 m m ,
d istância da extremidade
201 30 1201 30 120 v = 25 m m
· ~;r
20
Costur a na
superfície 11
1 1· • 1
1 ~t Junção por
Costura por
d o brad ura
1
MP,·I
J unção
(hor izontal)
--
--
1 l ET
5x20 = dobradura
e 1 Er-1
por cola
~·I
~
J unção
Cost ura p r essão-
in cli nad a 11 Ju nção
encaixe
por pressão
// 13 1
e encaixe
z...s
l-$·--'1 .
5x4Ll
"'
,., .
ll'dficações de t r atamento t érmico em d esenhos (Exem plo)
cesso
Tratamento térmico da peça inteira Tratamento térm ico
mesmas exigências exigências diferentes localizado
lftt opera e
~ ~ ~lj
,, ' 11111do,
1111luroci- []]-
1111 1110 ,
75+1 0
60 ---1 10+5
1111 lurüci- 0
11tn e
11111ncnto temp erado e rcvenido endu recido e recozido - .- endurecido, peça inteira
350 + 50 HB 2,5/187,5 58 + 4HRC © 40 + 5 HRC recozida 60 + 3 HRC
lt•l,IÇdO,
1111111nção
EC}3
nitretado
> 900 HV 10
~
Cementado e recozido
© 60 + 4 HRC Eht = 0,5 + 0,3
-·-
-~
~ - L--· ---
cem entado e recozido
700 + 100 HV 10
Eht = 1,2 + 0,5
e
Nht = 0,3 + 0,1 © 5 52 HRC
turtr1
11lu
l1flld 1)$
---
·-..;;::,_,::::;---
Bordas endu recidas
~ -c EP
- - - Bordas endurecidas e
peça inteira recozida
-·-·-·-
- · - S ardas endur ecidas e
recozidas
620 + 120 HV 50 © 54 + 6 HRC © S 35 HRC 61 + 4 HRC /
Rht 500 = 0,8 + 0,8 © s 30 HRC Rht 600 = 0,8 + 0,8
furnhdades de endurecimento e t olerâncias em mm
l11111l 11lode de cementação Eht 0,05+0,03 0,1+0,1 0,3+0,2 0,5+0,3 0,8+0,4 1,2+0,5 1,6+0,6
l11111l11laclc de nitretação Nht 0,05+0,02 O, 1+0,05 O,15+0,02 0,2+0, 1 0,25+0, 1 0,3+0, 1 0,35+0, 15
1111111111.Klc de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 0,8+0,8 1,0+1,0 1,3+1,1 1,6+1,3
l•111<l11t.1de de endurecimento por feixe de 0,2+0, 1 0,4+0,2 0,6+0,3 0,8+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,8
i • 11 tru:o
s• e 6º graus: rugosidade Text ura, Processo de cristalização, mudanças na estrutura por solda,
Não podem ser representadas como estrutura transformações a quente ou efeitos etc produtos quimicos,
uma seção de perfil si mples d e treliça p . ex., corrosão, decapagem.
Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998- 10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04)
Perfil primário (perfil real, perfil P) O perfil primário é o fundamento para o cálculo dos parã-
t 1iti§ l
~ /n
z~~=i .
ondas menores.
A ltura total do
X ~t perfil Wt
A altura total do perfil Wt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp ó a profundidad e do perfil mais baixo atra-
vés de Zv dentro do comprimento total de aval iação ln .
Perfil de rugosidade (Perfil R) O perfi l de rugosidade é gerado, excluindo-se as partes com
~l A ltura tot al do
ondas de comprimento maiores.
z ~ :-:-n .Jl h:-:.-1 li\ A altura total d o perfil Rt é a soma da altura do pico mais
X~
p erfil Rt
LlL YJ ~ V' V H'
alto do perfil Zp com a m aior profundidade do perfi l Zv
dentro do comprimento total de avaliação 1.,.
Ir
Altura d o pico de perfil m ais alt o Zp, profundidade da
---- Kl l n = 5 ·Ir
Rp, Rv maior depressão do perfil Zv, d entro do comprimento de
~
-
'
-- ~7\,
; J ~~ ~~
--~94
/ \
1X &!t ~
Maior altura
do perfil Rz 11
M édia aritméti-
avaliação unitári o Ir·
A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mai s
alto Zp com a profundidade da maior depressão Zv, dentro
do comprimento total de avaliação 1.,.
A média aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média
Kl
~"
Kl f Rv=ZV3 ca das ordena- aritmética de todos os valores de ordenada Z (x), dentro do
ir
das do perfil comprimento de avaliação 1.,.
z
~ . X
1 "'
..
Curva cio
material
..no perli[j
Ra11
A porcentagem de material do perfil Rm r é coeficien te
n
m-
.... •
-rr.1r
V
,. li
.
Ar
u
li
•
"
5~
1
Relação de
mat erial do
perfil Rmr
entre soma dos materiais n uma dada altura de seção e o
comprimento de avaliação total ln·
ln PRmr in % lOO A linha central (eixo, xi x é a l inha que correspo nde às par-
Linha central
(eixo x) x tes d o perfil com comprimento de onda longo, suprim idas
Z(x) altura do perfil em x; valor da na avaliação da ondulação e rugosidade.
ordenada 11 Para parâmetros definid os sobre um comprimento de aval iação u nitário,
ln comprimento de avaliação total usa-se a média aritmética de 5 comprimentos de avaliação unitários -
1, comprimento de avaliação unitário conforme DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros.
Comunicação t écnica: 3.9 Superfícies 99
Teste de superfície, Indicações de superfície
s eções de medição para rugosidade Cf. DIN EN ISO 4288 (1998·04)
Perfis Perfis não periódicos Compri· Compri· Perfis perió· Perfis não periód icos Comp ri· Compri·
1>eriódico (ex.: perfi s de retifica mento mento de dicos (ex.: (ex.: perfis d e retifica mento mentode
lox . perfis de e poliment o) de onda avaliação perfis de e po li mento ) de onda avaliação
lor neamento) limite únitár io/ torneamento) lim ite únitário/
total to tal
1argura Rz Ra Ir, ln Largura Rz Ra Ír, ln
d n entalhe µm ~1m µm mm do entalhe µm µm µm mm
11Smmm RSmmm
0,01.0,04 até 0,1 até 0,02 0,08 0,08/0, 4 > 0,13 ... 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/4
0,04. 0,13 > 0,1 ... 0,5 > 0,02 ... 0,1 0,25 0,25/1,25 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2,5 2,5/12,5
Ir1dicação de acabamento da superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
a parâmetro de superfície1 1
~
Todos os processos ele fabrica-
ção são permitidos. com valor numérico em µ m,
característica ele translerên·
e~ ~ .
Remoção de material não permi- mento da superfície (com o •
descrito para a)
r
tida ou a su perficie deve perma-
necer nas condições de entrega. c processo ele fabricação
d símbolo para o sentido
Todas as superfícies cm torno req uerido do entalhe (tabela
do contorn o devem ter o pág ina 100)
1111a111otro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R) e do parâmetro (no caso, z).
1 "' •• lt1ristica de transferência: amplitude dos comprimentos elas onda remanescentes, não excluídas pelos filtros Às
t l 1 ompriment o de onda do f iltro ele comprimento de onda longo corresponde ao com~rimento de avaliação uni-
1~1 I 1 1, So nenhu ma característ ica de transferência for indicaida, aplica-se a característica 1ele t ransferência padrão.
1 .., "lnrlstica de transferência p adrão: Os comprimentos de onda limites para medição dos parâmetros de rugosida-
h il1111nnclcm do perfil de rugosidade e são to mados de tabelas.
1 ""'llllmonto de avaliação padrão 101 • 5 x o comprimento de avaliação unitário t,.
Ih 11•• dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parãmet ro selecionado.
"' 11•• 110 máximo" ("regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies
Indicações de superfícies
Indicação de acabamento de superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)
Represen-
tação da
direção
do
entalhe
Símbolo l X M e R p
Direção paralelo ao perpendicu- cruzado em m ulti- aproxima- aproximada- superlicic
do duas direções direcional damente não entalha-
plano de lar ao plano mente radial
entalhe oblíquas concêntrico da, irregular
projeção de projeção em relação em relação
angulares ao centro
ao centro
Tamanhos dos slmbolos
Altu ra da letra h em m m
2,5 3,5 5 7 10 14 20
H, 3,5 5 10 14 20 28
Hi 8 11 15 21 30 42 60
Ra 1,6
Rz 10
Legibilidade Alocação
para o lhar d e baixo ou da direita diretamente na su perfície ou com linhas de
referência ou d e i ndicação
~i
Fu ndição em coquilha 10 25 ... 160 250 - 3,2 ... 50 -
Fundição em moldo do areia 25 63 ... 250 1000 - 12,5...50 -
Sinterização: Sinter liso - 2,5... 10 - - 0,4 ... 1,6 -
Graduado, liso - 1,6 ... 7 - - 0,3...0,8 -
~ Extrusão 4 25 ... 100 400 0,8 3,2 ... 12,5 25
' Prensar em molde 10 63... 400 1000 0,8 2,5 ... 12,5 25
!o Prensar por extrusão 4 0,8
... Embutidora profu nda (chapa de metal) 0,4
25 ... 100
4 ... 10
400
16 0,2
3,2 ... 12,5
1...3,2
25
6,3
i.
t' Laminação: Pol imento 0,1 0,5 ...6,3 10 0,025 0,06 ... 1,6 2
Remoção de mater ial : Erosão por fio 0,8 2,8... 10 16 0,1 0,4 .. . 1 3,2
Erosão 1,5 5 ... 10 31 0,2 0,45 6,3
Operações de corte: Corte com oxiacetileno 16 40 ... 100 1000 3,2 8 ... 16 50
Corte a laser - 10 ... 100 - - 1...10 -
Corte a plasma - 6 ...280 - - 1...10 -
Cisalhamento - 10...63 - - 1,6 ... 12,5 -
Corte com jato de água 4 16... 100 400 1,6 6,3...25 50
Operações Perfuração: Sólido 16 40... 160 250 1,6 6,3... 12,5 25
de usinagem Mandrilagem 0,1 2,5...25 40 0,05 0,4 ... 3,2 12,5
Escarcamento 6,3 10 ... 25 40 0,8 1,6 ... 6,3 12,5
.i Fricção
Torneamento: Longitudinal
0,4
1
4 ... 10
4 ...63
25
250
0,2
0,2
0,8 ... 2
0,8... 12,5
6,3
50
Faceamento 2,5 10...63 250 0,4 1,6... 12,5 50
Fresaoem: Periférica, de face 1,6 10 ... 63 160 0,4 1,6... 12,5 25
Brunimento: Brunir (curso curto) 0,04 0,1... 1 2,5 0,006 0,02 ...0,17 0,34
Bru nir tcurso lonool 0,04 1...11 15 0,006 0,13 ...0,65 1,6
Esmerilharcnm mnvimõn'" nl•nPt~rin 0,04 0,25 ... 1,6 10 0,006 0,025... 0,2 0,21
Dnl: n n m n••n-''•Ôn 0,04 ... 0,25 0,4 0,005...0,035 0,05
R~t ifír.• r 0,1 1,6 ... 4 25 0,012 0,2 ... 0,8 6,3
lt Vnlores de rugosidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 !cancelada), conforme especificadas pela indústria.
G0 w = N+ es
Gua= N + E/ Guw = N + ei
Ta = ES - E/ Tw = es -ei
Ta = Goa- Gua
Desvios
de referência
a d e g h m n p
Graus IT9 IT8 IT5 IT5 IT3 IT3 IT 1 IT5 IT3 IT3 IT3
de tolerância até até até até até até até até até até até IT3 até IT10
de referência IT13 IT12 IT13 IT1 O IT1 O 1T 10 IT18 IT8 IT13 IT9 IT9
IT4 cima
A t abela se todos os graus de tolerância
todos os graus de tolerância de referência IT7 a de
aplica a IT7 IT7 de referência
dimensão
nominal
Desvio superior es em µm Desvio inferio r e i em µm
ac ima ele ..
até (mml
até 3 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O - 4 O O + 2 + 4 + 6 + 10 + 14
1-------1- 2701---+-- +-- ---l-- +----t----t-- t---+-- -+----ll--- + -- --t--- + -- - i
3 ...6 - 70 - 30 - 20 - 10 - 4 4 +1 + 4 + 8 + 12 + 15 + 19 o - o
6... 10 - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 - 5 o - 5 +1 o + 6 +10 + 15 + 19 + 23
10... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 - 16 - 6 o - 6 +1 o + 7 +1 2 + 18 + 23 + 28
18 ...30 - 300 - 110 - 65 - 40 - 20 - 7 o - 8 +2 o + 8 +15 +22 + 28 + 35
30...40 - 310 - 120
1 - -- ----1----t---t - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 + 17 + 26 + 34 + 43
40 ...50 - 320 - 130
50 ...65 - 340 - 140 + 41 + 53
t - - - - - - - 1 -- -+----t - 100 - 60 -30 - 10 o - 12 +2 o + 11 +20 +32
65...80 - 360 - 150 + 43 + 59
80... 100 - 380 - 170 + 51 + 71
1 - ------1----t---t - 120 - 72 - 36 - 12 o - 15 +3 o + 13 + 23 +37
100... 120 - 410 - 180 + 54 + 79
120 ... 140 - 460 -200 + 63 + 92
140 ... 160 - 520 -210 - 145 - 85 - 43 - 14 o - 18 +3 o + 15 + 27 +43 + 65 + 100
160... 180 - 580 - 230 + 68 + 108
180 ... 200 - 660 -240 + 77 + 122
200 ... 225 - 740 - 260 - 170 - 100 -50 - 15 o -2 1 +4 o + 17 •31 +50 + 80 + 130
225... 250 - 820 - 280 + 84 + 140
250... 280 - 920 -300 + 94 + 158
1 - - - - - + -----lf - - - i - 190 - 11 o - 56 - 17 o - 26 +4 o +20 +34 + 56 1-- - - t - --l
280...3 15 - 1050 - 330 + 98 + 170
315 ...355 - 1200 -360 +108 + 190
- 210 - 125 - 62 - 18 o - 28 +4 o + 21 + 37 + 62
355... 400 - 1350 - 400 + 11 4 + 208
400... 450 -1500 -440 + 126 +232
- 230 - 135 - 68 - 20 o -32 +5 o + 23 + 40 +68
450... 500 - 1650 -480 + 132 +252
Cálculo de desvios a partir cios desvios ele referên-
cia, para eixos (tabela acim a) ou furos !tabela da Exemplo 1: Eixo !dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei • ?
página 105) e tolerâncias de referência (tabela da es (Tabela acima) = - 9 pm
página 103). IT5 (Tabela página 103) = 11 µm
ei • es - IT • - 9 µm - 11 pm = - 20 µm
Tolerância T( ~ tolerância de referência IT)
desvio superior
(furo ES, eixo es) Exemplo 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; El = 7; ES = ?
E/(Tabela da página 105) = +50 µm
1n (Tabela da página 103) = 46 µm
ES = E/ + IT = 50 µm + 46 µm = 96 µm
Tolerância T
~~---~~\,:'.:;tolerância dc referêrcia ITl
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES • ?
ES (Tabela da página 105) =
,___E_S_=_E_I +_ 1
_r ____,j 1 E!= ES - IT - 3 µm + ó • -3 µm + 7 pm = +4 µm
(valor de 1 ela tabela da página 105: 7 µm)
.___e_s_=_e_i_+_l_T_~I 1
IT6 (Tabela da página 103) = 22 µm
ei = es - IT E/ = ES - IT = 4 ~o m - 22 pm = - 18 µm
Comu nicação técn ica: 3.10 Tolerânc ias e ajustes 105
..:.111~;(;J.'11!o-'"1.I
Desvios de referência para furos (Sel eção) 11 Cf. DIN ISO 286-1 (1 990-11)
lltlsvios
A e D E F G H J K M N P. R, p R s
d1 rt 1ferência s
Grau IT9 ITB IT6 IT5 IT3 IT3 IT1 IT6 IT3 IT3 IT3
l nlcrância a a a a a
'"'" 1ofcrência IT13 IT13 IT13
a
IT10
a a
IT10 IT10 IT18 IT8
a
IT1 0
a
IT10
a
IT11
IT3 a IT10
A 111bela se a
todos os graus de l olerância de re ferência IT8 IT3 a IT8 IT 8 a IT1 0
11plica a ID
l>1monsão
1mminal
Desvio i nferior E/ em µm Desvio superio r ES em pm
h 1 1111a de...
111 fmml
.11é 3 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 o + 6 o -2 - 4 - 6 - 10 - 14
- + 270
3 ...6 + 70 + 30 + 20 + 10 + 4 o + 10 - 1 + D - 4 + D - 8+D - 12 - 15 - 19
6 ... 10 + 280 .. 80 + 40 + 25 +13 + 5 o '12 - 1 +O - 6 + O - 10+D
-~
- 15 - 19 - 23
10 ... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 +16 + 6 o + 15 - 1 +0- 7 + O - 12+D "
e:
ã;
... - 18 - 23 - 28
18 ...30 + 300 +110 + 65 + 40 +20 + 7 o +20 - 2 +O - 8 +O - 15+D B - 22 - 28 - 35
Q)
I0 ... 40 t
+ 310 '120 "O
+ 80 + 50 +25 + 9 o +24 - 2 +D - 9 +O - 17 +D "':::> - 26 - 34 - ..43
40 ...50 + 320 1130 ~
"'"'
1>0...65 + 340 + 140 - 41 - 53
+100 + 60 +30 + 10 o +28 - 2 +D - 11 +O - 20 +D .g <I -32
h! >. .80 + 360 t 150 cn.!!! - 43 - 59
o ..
fio. 100 + 380 .. 170 ~ E_ - 51 - 71
o
+120 + 72 +36 +12 o +34 - 3 +D - 13 +D - 23 +D
Q)
E~ -37
1110 .120 + 410 + 180 "'t:: - 54 - 79
o ..
110 .. 140 + 460 +200
~~ - 63 - 92
1IO .. 160 + 520 .. 210 +145 + 85 +43 + 14 o .. 41 - 3 +D - 15+D -27 +D "'
Q) · -
o~"
e:
.. - 43 - 65 -100
·~ • Q)
lllO 180 + 580 +230 Q) ~
- 68 -108
a.~
:::> Q)
li o 200 + 660 .. 240 "'~ - 77 -1 22
"'Q)
o "O
i no . 225 + 740 1-260 + 170 +100 +50 + 15 o +47 - 4 +D - 17 +D -31 +O ·~ - 50 - 80 -130
Q)
llh 3 3 3 4 5 6 7 7 9 9 11 13
li / 4 6 7 8 9 11 13 15 17 20 21 23
l lH 6 7 9 12 14 16 19 23 26 29 32 34
Ajustes ISO
Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
' Desvios limites em pm para classes de t olerância 11
Faixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H6 resulta furo no encaixe em furo H7
nominal um ajuste resulta ajuste
acima de ...
até
(mm)
com
folga
intermediário
r@
com
sobre-
m~da H~
com folga i ntermediário com
sobremedida
h5 j5 k6 n5 17 g6 h6 j6 k6 m6 n6 r6 s6
até 3
6 o :t2 + 6 + 8 + 14 o - 6 - 2 o +4 + 6 + 8 + 10 + 16 + 20
o - 4 o+ 4 + 10 o - 16 - 8 - 6 - 2 o
+ 2 + 4 + 10 + 14
3 ...6
• 8 o + 3 + 9 + 13 + 20 17 - 10 - 4 o + 6 + 9 1 12 + 16 + 23 + 27
o - 5 - 2 + 1 + 8 + 15 - 22 - 12 - 8 - 2 + 1 + 4 + 8 + 15 + 19
6 ... 10
9 o + 4 + 10 + 16 + 25 5 - 13 - 5 o + 7 + 10 + 15 .. 19 + 28 + 32
o - 6 - 2 + 1 + 10 + 19 o - 28 - 14 - 9 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 + 23
10... 14
11 o + 5 + 12 + 20 + 3 1 lE - 16 - 6 o +8 +12 +18 +23 + 34 + 39
14... 18
o - 8 - 3 + 1 + 12 + 23 o - 34 - 17 - 11 - 3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28
18... 24
' 13 o + 5 + 15 + 24 + 37 71 - 20-7 0 + 9+ 15+21+28 + 41 + 48
24...30
o - 9 - 4 + 2 + 15 + 28 o - 41 - 20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35
30... 40
16 o + 6 + 18 + 28 + 45 2 - 25 - 9 o
+ 11 + 18 + 25 + 33 + 50 + 59
40... 50
o - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 - 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 34 + 43
+ 54 +60+ 72
50...65
19 o + 6 + 21 + 33 + 41
- 30 - 30 - 10 o + 12 +2 1 +30 +39 + 41 + 53
65...80
o - 13 - 7 + 2 + 20 + 56 o - 60 - 29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 62 + 78
+ 43 + 43 + 59
+ 66 + 73 + 93
80... 100
22 o + 6 + 25 + 38 + 51
- J5 - 36 - 12 o + 13 + 25 + 35 + 45 + 51 + 71
100 ... 120
o - 15 - 9 + 3 + 23 + 69 o - 71 - 34 - 22 - 9 + 3 + 13 + 23 + 76 + 101
+ 54 + 54 + 79
+ 81 + 88 + 117
120... 140
+ 63 + 63 + 92
140 ... 160
+ 25 o + 7 + 28 +45 ~ 40 - 43 - 14 o
+ 14 + 28 + 40 + 52 + 90 + 125
o - 18 - 11 + 3 + 27 + 65 o - 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 + 65 + 100
+ 86
- + 93 + 133
160... 180
+ 68 + 68 + 108
+ 97 + 106 +1 51
180... 200
..:!:._]]_ + 77 +122
200...225
29 o + 7 + 33 + 51 + 100 46 - 50 - 15 o + 16 + 33 + 46 + 60 + 109 + 159
o - 20 - 13 + 4 +31 ~ o - 96 - 44 - 29 - 13 + 4 + 17 +3 1 + 80 + 130
+ 104 + 113 + 169
225 ...250
+ 84 + 84 +1 40
+ 11 7 +126 + 190
250 ... 280
32 o + 7 + 36 + 57 + 94 52 - 56 - 17 o + 16 + 36 +52 +66 + 94 + 158
- 23 - 16 + 4 + 34 -:;121 -108 -49 -32 - 16 + 4 +20 +34 + 130 +202
280 ...315
+ 98 + 98 +170
+ 133 + 144 +226
315... 355
36 o + 7 + 40 + 62 + 108 57 - 62 - 18 o + 18 + 40 + 57 + 73 + 108 + 190
o - 25 - 18 + 4 + 37 + 139
- o - 119 -54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 150 +244
355 ... 400
+ 114 + 114 +208
+ 153 + 166 +272
400 ... 450
40 o + 7 + 45 + 67 + 126
- 6:l - 68 - 20 o
+ 20 + 45 + 63 + 80 + 126 + 232
450 ...500
o - 27 - 20 + 5 + 40 + 159 o -131 - 60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 + 172 + 292
+ 132 + 132 + 252
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7 157 e são preferenciais.
Com u nicação técn ica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 107
Ajustes ISO
. tema de furação de referência Cf. OIN ISO 286· 1 (1990· 11 )
~ 8
li um) sobremedida
d9 e8 f7 h9 u82 x8 2 a11 c11 d9 d11 h9 h11
tó 3
14 - 20 - 14 - 6 +o 32 + 34 60 - 270 - 60 - 20 -20 o o
o- 45 - 28 - 16 - 25 + 18 + 20 o- 330 - 120 - 45 -80 - 25 - 60
1 6
. 1'I - 30 - 20 - 10 o + 41 + 46 - 270 - 70 - 30 - 30 o o
o- 60 - 38 - 22 - 30 + 23 + 28 o - 345 - 145 - 60 - 105 - 30 - 75
h .10
22 - 40 - 25 - 13 o + 50 + 56 90 - 280 - 80 - 40 -40 o o
o- 76 - 47 - 28 - 36 + 28 + 34
+ 67
o - 370 - 170 - 76 - 130 - 36 - 90
10 .14
- 27 - 50 - 32 - 16 o 40
+ 60 o+- - - o - 290 - 95 - 50 - 50 o o
14 .18
o- 93 - 59 - 34 - 43 + 33 + 72 - 400 -205 - 93 - 160 - 43 - 110
+ 45
IH .24 + 74 + 87 •
- ~ -
65 - 40 - 20 o + 41 + 54 - 300 - 110 -
65 65 - o •O
.30
.J - 117 - 73 - 41 - 52 + 81 + 97 - 430 - 240 - 117 - 195 - 52 -130
+ 48 + 64
+ 99 + 119 - 310 - 120
IO 40
- 39 - 80 - 50 - 25 o + 60 + 80 160 - 470 - 280 - 80 80- o o
40 ... 50
o - 142 - 89 - 50 - 62 + 109 + 136 o
- 320 - 130 - 142 -240 - 62 - 160
+ 70 + 97 - 480 - 290
+ 133 + 168 - 340 -140
l•O '65
4e> -100 - 60 - 30 o + 87 + 122 !lJ - 530 -330 - 100 - 100 o o
~
' .80
- 174 - 106 - 60 - 74 + 148 + 192 o - 360 - 150 -174 -290 - 74 -190
+ 102 + 146 - 550 -340
li1
+ 178 + 232 - 380 - 170
100
- 54 -120 - 72 - 36 o + 124 + 178 220 - 600 -390 -120 - 120 o o
\()(J .120
o - 207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 o - 410 - 180 - 207 -340 - 87 -220
+ 144 + 210 - 630 - 400
+ 233 + 31 1 - 460 - 200
\)( ) 140
1411 160
- w - 145 - 85 - 43 o
+ 170 + 248
+ 253 + 343
- 710
2 ,() - 520
-450
-210 - 145 - 145 o ó
- o -245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 - 770 - 460 - 245 -395 -100 -250
+ 273 + 373 - 580 - 230
(l i(} 180
+ 21 0 +310 - 830 -480
+ 308 + 422 - 660 -240
(li() 200
+ 236 + 350 - 950 - 530
-
) 225
72 -170 - 100 - 50 o + 330 + 457 2 - 740 - 260 - 170 - 170 o o
- - 285 - 172 - 96 -115 + 258 + 385 o
- 1030 - 550 - 285 - 460 - 115 - 290
+ 356 + 497 - 820 - 280
1 250
+ 284 + 425 - 1110 -570
+ 396 + 556 - 920 - 300
) 280
~~
!!' -1 90 - 110 56 o - + 315 + 475 120 - 1240 - 620 - 190 -190 o o
) .315
o - 320 - 191 - 108 -130 + 431 +606 o
-1050 - 330 -320 -510 - 130 -320
+ 350 + 525 -1370 -650
+ 479 + 679 -1200 -360
355
' ~
'19 -210 - 125 - 62 o + 390 + 590 <>(] - 1560 -720 - 210 -210 o o
400
o - 350 -2 14 - 119 - 140 + 524 + 749 o - 1350 - 400 -350 -570 -140 -360
' + 435 + 660 - 1710 -760
+ 587 + 837 - 1500 - 440
) 450
- 97 - 230 - 135 68 o - + 490 + 740 «Wl -1900 -840 - 230 - 230 o o
1 500
o -385 -232 - 131 - 155 + 637 + 917 o - 1650 - 480 - 385 - 630 - 155 - 400
+ 540 + 820 -2050 -880
• c:lnsses de tolerância em negrito correspondem à série 1 ela norm a OIN 7 157 e são prefe renciais.
llN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nominais acima de 24 mm: H8/u8.
108 Comunicação técn ica: 3.1 O To lerâncias e ajust es
Ajustes ISO
Sist ema eixo de referência Cf. DIN ISO 286-2 (1990-11)
~ ~o
(mm) folga diário medida d ida
H6 J6 M6 N6 P6 FS G7 H7 J7 K7 M7 N7 R7 57
até 3
{)
4
+ 6
o
+ 2 -
- 4-
2 -
- 10
4 -- 6
12 6
+ 20
6
+ 12 + 10 + 4
o- 6
o -2 - 4 - 10
- 20
- 14
8 + + 2 - 10 - 12 - 14 - 24
3 ...6
{) + 8 + 5 - 1 - 5 - 9 o + 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o- 4 - 11 - 15
5 o - 3 - 9 - 13 - 17 ! + 10 + 4 o- 6 - 9 - 12 -16 - 23 - 27
6 ... 10
o + 9 + 5 - 3 - 7 - 12 o + 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o-
4 - 13 - 17
6 o - 4 - 12 - 16 - 21 9 + 13 + 5 o- 7 -10 - 15 - 19 - 28 - 32
10... 18
o + 11 + 6 - 4 - 9 15 o + 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o-
5 - 16 - 21
d o - 5 - 15 - 20 - 26 1 + 16 + 6 o - 8 - 12 - 18 - 23 - 34 - 39
18...30
o + 13 + 8 - 4 - 11 - 18 o + 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o-
7 - 20 - 27
9 o - 5 -17 -24 - 31 lJ + 20 + 7 o- 9 - 15 - 21 - 28 - 41 - 48
30... 40
{) + 16 + 10 - 4 - 12 -21 o + 64 + 34 + 25 + 14 + 7 o- 8 - 25 - 3~
40... 50
11 o - 6 - 20 - 28 - 37 16 + 25 + 9 o - 11 - 18 - 25 - 33 - 50 - 59
50...65
- 30 - 42
o + 19 + 13 -5 - 14 - 26 e + 76 + 40 + 30 + 18 + 9 o- 9 - 60 - 72
65...80
13 o - 6 - 24 - 33 - 45 19 + 30 + 10 o - 12 - 21 - 30 - 39 - 32 - 41
- 62 - 71
80... 100
- 38 - 511
o + 22 + 16 - 6 -16 - 30 o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93
100... 120
15 o - 6 - 28 - 38 - 52 22 + 36 + 12 o - 13 - 25 - 35 - 45 - 41 - 841
- 76 -101
120... 140
- 48 - 71
- 88 - 11
140 ... 160
160... 180
180 .. .200
o
18
+ 25
o -
+ 18 - 8 -20
7 - 33 - 45
- 36
- 61
o
2'>
+ 106 + 54 + 40 + 26 + 12
+ 43 + 14 o
o - 12
-14 -28 -40 - 52
- 50
-
-
90
53
- 93
- 60
- 6
-13
-
- 1!:
-1Q
.
200... 225
+ 29 + 22 -8 - 22 - 41 o + 122 + 61 + 46 + 30 + 13 - 14 o
- 106
- 63 - ,,
- 111
280 ... 3 15
23 o - 7 -41 - 57 - 79 32 + 56 + 17 o - 16 -36 - 52 - 66 - 78
315...355
- 130 -
- 87
_,
o + 36 + 29 - 10 - 26 - 51 + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 - 16- 144 o -
355 .. .400
25 o - 7 - 46 - 62 - 87 36 + 62 + 18 o - 18 - 40 - 57 - 73- 93 -
- 150 -
- 103 -
400...450
o + 40 + 33 - 10 - 27 - 55 o + 165 + 83 + 63 + 43 + 18 -17 - 166 o -
450...500
27 o - 7 -50 - 67 - 95 40 + 68 + 20 o
-20 - 45 - 63 - 80 - 109 -
-172 -
·· Ajustes ISO
tema eixo de referência Cf . DIN ISO 286-1 (1990- 11 )
~o 8
111m)
C11 010 E9 FS HS H11 J9/JS9 2 P9 A 11 C11 010 H11
110 3
+ 120 + 60 + 39 + 20 + 14 + 60 + 12,5 - 6 o + 330 + 120 + 60 + 60
25 + 60 + 20 + 14 + 6 o o - 12,5 - 31 60 + 270 + 60 + 20 o
1 .. 6
o + 145 + 78 + 50 + 28 + 18 + 75 + 15 - 12 o + 345 + 145 + 78 + 75
- 30 + 70 + 30 + 20 + 10 o o - 15 - 42 75 + 270 + 70 + 30 o
n .. 10
o + 170 + 98 + 61 + 35 + 22 + 90 + 18 - 15 o + 370 + 170 + 98 + 90
36 + 80 + 40 + 25 + 13 o o - 18 - 51 90 + 280 + 80 + 40 o
li .. 18
o + 205 + 120 + 75 + 43 + 27 + 100 + 21,5 - 18 o + 400 + 205 + 120 + 110
- 43 + 95 + 50 + 32 + 16 o o - 2 1,5 - 61 110 + 290 + 95 + 50 o
li .. 30
o + 240 + 149 + 92 +
53 + 33 + 130 + 26 - 22 o + 430 + 240 + 149 + 130
52 + 110 + 65 + 40 + 20 o o - 26 - 74 130 + 300 + 110 + 65 to
li .40
+ 280 + 470 + 280 .
-
o ~ + 180 + 112 + 64 + 39 + 160 + 31 - 26 o + 310 + 120 + 180 + 160
li .50
- 62 + 290 + 80 + 50 + 25 o o - 31 - 88 160 + 480 + 290 + 80 o
+ 130 + 320 + 130
+ 330 + 530 + 330
ü5
'" - o >---
+ 140 + 220 + 134 + 76 + 46 + 190 + 37 - 32 o + 340 + 140 + 220 + 190
,, HO
74 + 340 + 100 + 60 + 30 o o - 37 - 106 190 + 550 + 340 + 100 o
+ 150 + 360 + 150
+ 390 + 600 + 390
li 100
- Q
>---
+ 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37 o + 380 + 170 + 260 + 220
111li 110
d7 + 400 + 120 + 72 + 36 o o - 43,5 - 124 220 + 630 + 400 + 120 o
+ 180 + 410 + 180
+ 450 + 710 + 450
li 140
+ 200 + 460 + 200
Ili lhO
o + 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 o + 770 + 460 + 305 + 250
100 + 2 10 + 145 + 85 + 43 o o - 50 - 143 250 + 520 + 210 + 145 o
- + 480 + 820 + 480
li IH(\
+ 230 + 580 + 230
,, ~()()
+ 530 + 950 + 530
+ 240 + 660 + 240
-
Ub
o + 550 + 355 + 2 15 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 o 1030 + 550 + 355 + 290
+
' 5 + 260 + 170 + 100 + 50 o o - 57,5 - 165 290 + 740 + 260 + 170 o
- -+ 570 + 111 0 + 570
'"º- + 280 + 820 + 280
+ 620 + 1240 + 620
1111
o + 300 + 400 + 240 + 137 +81 + 320 + 65 - 56 o+ 920 + 300 + 400 + 320
·~
llh
31 + 650 + 190 + 11 0 + 56 o o - 65 - 186 320 + 1370 + 650 + 190 o
+ 330 + 1050 + 330
+ 720 + 1560 + 720
t'•'•
o - + 360 + 440 + 265 + 151 + 89 + 360 + 70 - 62 o + 1200 + 360 + 440 + 360
•1111
l + 7 60 + 210 + 125 + 62 o o - 70 - 202 360 + 17 10 + 760 + 210 o
+ 400 + 1350 + 400
+ 840 + 1900 + 840
~ '" 1
-
+ 440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 o + 1500 + 440 + 480 + 400
011
) + 880 + 230 + 135 + 68 o o - 77,5 - 223 400 + 2050 + 880 + 230 o
+ 480 + 1650 + 480
ln 011• tlc tolerância em negrito correspondem à sér ie 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
•11• Llu tolerância J9/JS9, J1 0/JS10, etc são iguais em valor e são sim étricas em re lação à li nha zero.
110 Com un icação t écn ica: 3.1 OTolerâncias e ajust es
Tolerâncias gerais
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06)
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000
f (fina) :t 0,05 :1: 0,05 ± 0,1 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5
m (média) ± 0,1 :1: 0,1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8
± 1 ,2 ± 2
e (grosseira 1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8 1,2
:!: ± 2 ± 3 :t 4
e (muno grosseira) ± 0,5 ±1 ± 1,5 ± 2,5 ±4 ± 6 ±8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em mm para Desvios lim ites em g raus e m in utos para faixas
Classe de faixas de dimensão nom inal de d imensão nomi nal (menor âng ulo)
tolerância
0,5 3 10 50 120
6 até 10 400
a3 a6 a 50 a 120 a 400
f (fina)
± 0,2 :1: 0,5 :t 1 ± 1º ±Oº 30' ± Oº 20' .t Oº 10' :t Oº 5'
m (média)
e (gro sse ira) ± 1º 30' ± 1º ± Oº 30' • o• 15· ± o• 10·
± 0,4 ±1 :1: 2
e (muno grosseira) ± 3º ± 2º :!::: 1º ± o• 30· .. o•
20·
Tolerâncias gerais para forma e posição Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-06)
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade Retangularidade Simetria Cu
Classe de Faixas de dimensão nominal em mm Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
tolerância em mm (ângulo menor) mm (característica menor)
até 10 30 100 300 1000 até 100 300 1000 até 100
300 1000
10 a a a a a 100 a a a 100 a a a
30 100 300 1000 3000 300 1000 3000 300 1000 3000
H 0,02 0,05 0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 0,3 0.4 0,5 0,5 0,1
K 0,05 0,1 0,2 0.4 0,6 0,8 0,4 0,6 0,8 0,6 0,8 1 0,2
L 0,1 0,2 0,4 0,8 1,2 1,6 0,6 1,5 0,6 1,5 2 0,5
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição
não para projetos novos Cf. DIN 7168 (1991 -0411 >
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em m m para fa ixas d e d imensão nom inal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000 4000
a3 a6 a30 a120 a400 a 1000 a2000 a4000 a 8000
f (fina) ± 0,05 :1: 0,05 :1: 0,1 ± 0,15 ± 0,2 :t 0,3 ± 0,5 ± 0.8
m (m éd ia) ± 0,1 :t O, 1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 :t 0,8 ± 1,2 ± 2 :t 3
g (grosseira) :1: 0,15 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,8 :t 1,2 :t 2 ± 3 ± 4 :t 5
sg (muito grosseira) :t 0,5 ± 1 ± 1,5 ± 2 ± 3 ± 4 ± 6 ±8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em m m pa ra faixas Desvios lim ites em g raus e minutos para faixas
Classe de de dimensão nominal de d imensão no minal (m enor ângulo)
to lerância
0,5 3 6 30 120 10 50 120 até 400
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 10 a 50 a 120 a 400
f (fina)
± 0,2 ± 0,5 ± 1 ±2 ±4 ± 1º ± 30' ± 20 ' ± 10' ± 5'
m (média)
g (g rossei ra) ± 1° 30' :t 50' ± 25 ' ± 15' ± 10'
± 0,2 ±1
sg (muito grosseira) ::!:: 3º ± 2º ± 1º ± 30' ± 20'
Tolerâncias em m m para
Classe de Linearidade e planidade (para di mensões no minais) Simetria Curso
tolerâ ncia 6 30 120 400 1000 2000 Característica
até 6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 menor
R 0,004 O,Q1 0,02 0,04 0,07 0, 1 0,3 0, 1
s 0,008 0,02 0,04 0,08 0, 15 0,2 0,3 0,5 0,2
T 0,025 0,06 0,12 0,25 0,4 0,6 0,9 1 0,5
u 0,1 0,25 0,5 1,5 2,5 3,5 2
11 O objet ivo da aplicação desta nor ma é preservar a clareza e a legi bilidade dos desenhos existentes.
Comunicação técn ica: 3.10 To lerâncias e aj ust es 111
' !.
Recom endações de ajustel i
Da série 1
Recomendações de ajustes, seleção de ajustes
1 C1 1/h9,
Cf. DIN 7157 (1996-01)
D10/h9, E9/h9, F8/h9, HB/17, F8/h6, H7/f7, H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou u8
Da série 2 1 C1 1/h11 , D10/h11 , H8/d9, H8/e8, H7/g6, G7/h6, H11/h9, H7/j6, H7/k6, H7/s6
·-
Ajustes possíveis (Exemplos) ,, . •. A • 0
ti rH!!l Ajuste com fo lga perceptível : As peças podem ser m uito facil - IBJ
H8/e8 ment e deslocadas umas cm relação às outras manual mente: E9/h9
~ nnéis el e ajustamento e m eixos , m ancai em alava nca .
o LhllJ
() rR!fl Ajust e com folg a maior: As peças podem ser faci lmente deslo- [ill
H8/f7 F8/h9
[TIJ
cadas umas em relação às outras manualmente: mancai liso de
eixo.
o LhllJ
.•
AJuste com pequena T01ga: AS peças ainaa poaem ser iac11-
li rn7l H7/f7
mente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
F8/ h6
illJ
07.:J mancai liso, roda de arraste, pistão cm cil indro. o LhliJ
-~-
Ajust e com pequ ena sobrem edida: Para deslocar as peças, é
117 H7/ r6
necessária u ma força ele pressão maior: buch as em caixas.
'
~ Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças
s6 H7/s6 é necessária uma grande força de pressão:
117 - buchas de mancai liso, coroa em corpo de roda helicoidal.
não especificado
A1uste com sobrememaa grande : As peças so po dem ser
úmJ encaixadas por estiramento ou contração:
H8/ u8
118 rodas em eixos, anéis contraídos em eixos. embreagens em
- eixos.
Ajuste com sobremedida muito g rande: As peças só podem
ti ser encaixadas por estiramento o u contração:
H8/x8
llJI roda s em eixos, anéis contraídos c m eixos, embreagens em
- eixos.
Rolamento radial
Anel interno (eixo) Anel externo (caixa, carcaça)
Desvios de referencia Desvios de referencia
Caso de para ei xos com Caso de para eixos com
Ajuste Carga Ajuste Carga
carga Rolamento Rolamento carga Rola mentol Rolamento
de esferas de rolos de esferas de rolos
Ajuste inter baixa h,k k, m Carga
•i
Carga
•
Ajuste
lcircurferencial mediárioo de ponto
com folga
Arbitraria-
com sobre- alta j,k, m k, m, n, p mente J, H, G, F
permissí-
medida grande
média m,n n, p, r vel
necessário
Carga Cn1ga Ajuste inter- alta J K
Ajuste
com folga
perm issí-
vel
Arbitraria -
mente
grande
j, h, g, f '" i;.1 m ediárioou
com sobre·
medida
módia K,M M ,N
'
necessário baixa - N, p
Rolamento axial
Arruela de eixo (eixo) Chapa de alojamento (alojam ento)
Construção do
Tipo de carga Caso de Desvios de referência Caso de Desvios de referência
rolamento
carga para eixos carga para caixas
rolam ento de esferas carga cir- carga de
cunfencial
i. k, m ponto
H,J
Carga axial/ radial oblíquo
combinada rolam ento de rolos carg a ele carga cir-
j K, M
autocompensador ponto cunfcrcncial
rolamento de esferas
Carga axial pura
rolamento de rolos
- h, j, k H, G, E
moldura da tolerância
•'"'"';"~<'• ~ moldorn "' " ' ' " " ';'
letra de referência
• Identificação
li O, A letra de refer ência
Símbolo do tipo
Elemento de A::.--- linha de referência de tolerância valor da tolerância
re ferência triângulo de Elemento linha de referência
• referênci a com tolerância com seta d e re ferênci
~
!ciJ ç~r,· ~
plano central
1:fJ corpo
linha do superfície
t +--- 1 1 ~-
superfície
Gíf'·'· ~ corpo
Exemplos
Em 16+0,31+0,1
"~
~ I0,051 8 1 B
Vl 1v..r-
1
;
iL__f- ~
... 11 o.o c
(>10H1T 1 .i 160,041A]~ 1
4517
., 11
~
n.. ~ --ill
~25h 6
A "
O plano central do rasgo Em relação ao eixo 0
"" O ra sgo deve ser simétrico
O eixo da perfuração deve ser sim étrico em 20k6 a superfície (valor de tolerância 0,06 m m)
deve ser per pendicular relação ao p lano central cilíndrica deve correr e paral elo (valor de tolerânci<
(valor de t olerância da sup erfície exterior em circu lo e a superfície 0,02 mm) ao eixo<) 25h6.
0,04 mm ) à sup erfície (val or de tolerância chata, transversal (valo r
de apoio. 01 mm). no tnl<>râne i~ n n ~ mml.
Comunicação técn ica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 113
~o
A superfície com sua tolerância deve
Plani-
caber entre dois planos paralelos com
dade distância t a 0,03 m m entre eles.
'ü
e
Cil in-
drici-
O corpo do cilindro com sua tolerância
deve situar-se entre dois cil indros
coaxiais com distância de t • 0,2 m m
.,
·~ dade entre eles .
;2
O perfil com sua tolerância deve situar-se
entre duas linhas envolventes, cujo afas-
Forma tamento é limitado por círculos com diâ-
linear metro t = 0,06 mm. Os centros destes cír-
culos situam-se na linha geometricamen-
te ideal.
li Parale-
lismo
entre dois planos paralelos ao p lano de
referência A com distância de t = 0,02
'[ ·~ ~
m m entre eles.
il ·f"u:.~ ,- 1-----+----+---
~~--f---+-~-
O eixo com sua tolerância deve situar-se
dentro de u m ci lindro com diâmetro
t = 0,03 mm, que é paralelo ao eixo de
-jJ
referência A.
-----!
t:D-1~
t = 0,2 m m, que é perpendicular à super-
fíc ie de referência A.
114 Comunicação técni ca : 3.10 Tolerânci as e ajustes
]
O
fü
"W
Posi-
çao
""-~ 1---1-C-onc-en-1------+--------1-~-
tricida-
----1
um círculo com diâmetro t • 0,2 mm,
cujo centro coincide com a localização
precisa do ponto.
o
"'
:;
<.>
<1>
"O
"'e:
'õ I
Curso
circula
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de
referência A-8, o desvio do curso circular
em cada plano perpendicular ao eixo
não deve exceder t = 0,3 m m. Jf-
'"'<; Em cada rotação do eixo sobre o eixo
;§ Curso de referência A, o desvio do curso line-
linear ar em qualquer ponto de medição não
deve exceder t • 0,3 mm.
l
llmustênio (W )
1111:0 (Zn)
19,27
7,13
3390
41 9,5
4.1 Materiais
Características quantitativas de materiais sólidos . . . . 11 6
Características quantitativas de materiais sólidos,
1 lconho (Sn) 7,29 231 ,9
líquidos e gasosos .... . .. .... ..... .... ..... 117
Sistem a periódico dos elementos (tabela) .. ... 118
1
Aç;J
"rbono
Aços de
liga
Aços inoxi-
dáveis
4.2 Aços, Sistema de designação
Definição e classificação de aços .. .. • ........ 120
Código do material, Designação ............. 121
4.3 Tipos de aços, Apresentação . . . . . . . . . . . . • . . . 126
~35=) l 16MnCr5 11 C60E
Aços estrutura is ........ ... .... ........ . ... 128
Aços-carbono e aços-liga cementado .. .. . ... 132
11 1M~ I Cf45
11 35520
Aços para ferrame ntas ... .... ...... ..... ... 135
f i.uwc@ 1 X12Cr13 11 38Si7 Aços inoxidáveis ....... . . • . .... ..... .. .... 136
Aços para molas ... ........ .... ....... ... . . 138
4.4 Aços, Produtos acabados
Metal em chapas e ti ras .......... . .... . . . .. 139
Perfis . ............. . ......... . ...... .. ... 143
I• riais gasosos
Densidade Temperatura Temperatura lcondutivid< Condutivi· Capacidade t érmica
aO' Ce especi· de fusão de ebulição de térmica d ade específica
...... 1 1,013 bar fica 11 a 1,013 bar a 1,013 bar a 20ºC térmica a 20' C e 1,013 bar
específica21 c.,31 e;,•>
Q ll {) }. 1
kg/m 3 Q/QL ·e •e W/(m -K) }./ÀL kJ/(kg · K)
1110 (C 2H 2) 1,17 0,905 - 84 - 82 0,021 0,81 1,64 1,33
1111111laco (NH 3 ) 0,77 0,596 - 78 33 - 0,024 0,92 2,06 1,56
111 (C..H'") 2,70 2,088 - 135 - 0,5 0,016 0,62 - -
1 H 1 ,CL2)
1rl11 de carbono
5,51
1,25
4,261 -140 - 30 0,010 0,39 - -
0,967 - 205 -190 0,025 0,96 1,05 0,75
··1
IA
1 u
Hidro-
ll A
Número atômico : . 1 1 1 Na L simbolosquimico
( ~ nú mero de prótons)
Hélio
00
.
Ili B IVB V B
V IB VllB V II I B IB õ;'
19 K 20 C a 21 Se 22 Ti 23 V
24 Cr 25 Mn 26 Fe 21 Co 28 Ni 29 Cu 30 Zn 31 Ga 32 Ge 33 As 34 Se 35 Br 36 V ~ Cl..
Germâ- o
Escâdio Titânio Vanádio Cromo Manga- Ferro Coba lto Níquel Cobre Zinco
~.
4 Potássio Cálcio Gálio Arsênio Selênio Bromo Criptônio
39,102 40,078
nes
44,950 47,880 50,942 51,996 54,938 55,847 58,933 58,690 63,546 65,390 69,732
nio
75,590 74,922 78,960 79,904 83,800
"'3
CJ
37 Rb 38 Sr 39 V 40 Zr 41 Nb 42 Mo 43 Te 44 Ru 45 Rh 46 Pd 47 Ag 48 Cd 49 ln 50 Sn 51 Sb 52 Te 53 1 54 XP Cõ
~
~
Molib- An t i mô~
5 Rubídio Estrôncio Ítrio Zircônio Nióbio dênio ITecnécio Rutênio Ródio Paládio Prata Cád mio Índio Estanho
n10
Telúrio lodo Xenôn io CJ
85,468 87,620 88,906 91,224 92,906 95,940 198• 101,070 102,906 106,420 107,868 112,410 114,820 118,710 121 ,750 127,600 126,905 131,290
'"';
.,."'
72 Hf w
75 Re 76 Os 11 Ir 78 Pt 79 Au 80 Hg 81 TI 82 Pb 83 B i 84 Po
~
55 Cs 56 Ba 11 Lu 73 Ta
74 85 At 86 ln
Lutécio Háfnio Tantálio Tungs- Rênio Ósmio Irídio Platina Ouro Mercú- Tálio Chumbo Bismuto Polónio
$
6 Cés io Bário
tênio rio Astato Radônio J.: ,...
CJ
132,905 '137,340 174,967 178,490 180,948 183,850 186,207 190,200 192,200 195,080 196,967 200,590 204,383 207,200 208,980 210 210 ,. :. ro
~
~'.':
~ Existem a penas sugestões de nom es para os elementos 104 a 109. CJ
87 Fr 88 Ra 103 Lr 104 Rf 105 Db 1osSg 1078h 108Hs 109 Mt (;;
• Elemento 104: tam bém Ku rtschatovio (Ku ) ou Dúbnio (Ob)
Lawrên- Ruther-
7 Frâncio Rádio Dúbnio* Seabõr- Bóhrio• Hássio• Meitné- "' Elemento 105: também Joliotio
cio fórdio• gio* rio* * Elemento 106: tam bém Uni lhexio (Unh )
223 226,025 12601 1261) (2621 12631 12641 1265.> 12661 • Elemento 107: também Bohriu IBhl ou Unílsptio (Unsl
Não-metais
• Elemento 108: ta mbém Hahnio IHnJ ou Uniloctio (Uno)
• Elemento 109: também Unilenneadio (Une) ~
Semi-metais (Melalóides) 57 La 58 Ce 59 Pr 60 Nd 61 Pm 62 Sm 63 Eu 64 Gd 65 Tb 66 Dy 67 Ho 68 Er 69 Tm 70 Yb
_ Lant a n ídios Praseo- Neodi- Promé- Gadoll- Dis pró-
Metais leves Lantãnio Cério Samário Európio Térbio Hólmio Érbio Túlio ltérbio
57 ... 7 1 dimio mio cio nio sio
[Metais pesados _J 138,906 140,120 140,908 144,240 145 150,360 151,960 157,250 158,925 162,500 164,930 167,260 168,934 173,040
!Metais nobres 1 89 Ac 90 Th 91 Pa 92 u 93 Np 94 Pu 95 Am 96 Cm 97 Bk 98 Cf 99 Es 100 Fm 101 Md 102 No
Halógenos/ halogênios - Act in ídios Protactl- Ameri- Berqué- Califór- Mende-
Actínio Netúnio Plutônio
.;,·-:·. .:·..,.,
Tório
.. Urâ nio cio Cúrio lio nio "instênic Férmio lévio Nobélio
Gases nobres
89 ... 103 ., . n;o_
. ,,__ "- ~--.. ·· ·-· ·-·· ,.,,...,, 1'.H;Al
•ft~ft·
'""").
Ciência dos m at eriais: 4.1 Materiais 11 9
t:orindo Óx ido de A l203 Cri stais incolo res e m uito d uros, Agente para lixar e poli r, materiais
alu mínio ponto de fusão 2050ºC cerâmicos oxidados
V1triolo Sulfato de cobre CuSO, Cristais azuis, solúveis cm água, Banhos de galvanização, contro le
11ul moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado
.nlução de Hidróxido de NH 4 0H Liquido incolor com odor Produto de limpeza (solvente de
1rnoníaco amônia penetrante, lixívia fraca qorduras), neutralizacao de ácidos
A, ido nítrico Ácido nítrico HN03 Ácido m uito forte, dissolve Causticação e decapagem de me'tais,
metais, exceto os nobres fabricação de produtos químico!!'
HCI Ácido forte incolor, com odor Causticação e decapagem de metais,
"'"'º
1l11r1drico
Ácido cloriclrico
penetrante fabr icação de produtos químicos
A,, 1<10
Á cido sulfúrico
1-1,so, Ácido forte, liquido incolor, Decapagem de metais, banho de
11lf11rico inodoro e oleoso galvanização, acumuladores
•ntlu Carbonato Na2C03 Cristais incolores, pouco Banhos de limpeLa e deseng ra-
de sódio solúvel em água, efeito básico xante, abrandamento de água
Alinol Alcool etílico C2HsOH Liquido incolor, facilmente infla- Solvente, produto de limpeza,
(desnaturado) mável, ponto de ebuliçao 78°C aquecimento, combustível
ltJtr.1c.loreto Tetracloreto CCI, Liquido incolor, não inflamável, Solvente para ó leos, gorduras
1101 ubono de carbono perigoso para a saúde e tintas
~•1hu.:oes Diversos --COO- Várias substâncias solúveis Solventes, produtos de limpeza;
1111111·.us ··OSO:r em água agentes emulsionantes e
su rfacta ntos
·-S0 3 espessantes
1 1111>os moleculares que ocorrem freqüentem ente ~(f
1 irupo molecular Exemplo
Descriçã o
11.. 111noção Fórmula Designação Fórmula
f d1011oto =C Compostos de carbono; muito duros Carbureto de silício SiC
Compostos de ácido carbônico; sob a ação de calor
u1Jo11.ito =C03 liberam C02 Carbonato de cálcio CaC03
Sais d o acido clorídrico, nor malmente se dissolvem rapi·
1 "º'º - CI
damente cm áaua
Cloreto ele sódio NaCI
2 3 4 5
1
6
neu·
tro
7 8
1
crescentemente básico
9 10 11 12
>
13 14
111r..~no
10° 10 1 10 2 10 3 10 4 10- 5 10-s 10-7 10..a 10-9 10- 10 10- 11 10- 12 10-13 10-1•
llllJ l
120 Ciência dos materi ai s: 4.2 A ços, Sistema de designação
Cf. DIN EN 10020
Definição e classificação de aços (2000·07)
Aço Liga com ferro como componente principal e teor de carbono inferior a 2%
1
Os componentes estruturais (ex., ferrita, perlita, carboneto s) e a própr ia estrutura (ex.,
Estrutura tam anho do grão, ali nhamentos) determinam as propriedades do aço, p or exemplo, resis-
tência, tenacidade, maleabilidade, usinabilidade, soldabilidade.
1
Influenciado por
1
Fabricação do aço Processam ento subseqüente
1 1 1 Por exemplo:
Composição Grau de pureza Desoxidação Transformação: laminagem, estampa-
- Presença de Fundido e acal- gern, estiramento, flexão, etc.
- teor de carbono não-metais mado, semi-acal· Tratamento térmico: têmpera e rcve-
- elementos de liga - Teor de fósforo mado ou total- nido, têm pera superficial, etc.
e enxofre mente acalmado Recozimento: esferoidização, recozimen-
to total, recozimento isotérmico, etc.
1 1
1 1
Junção: solda, estanhagem, etc.
Revestimento: zincagcm, galvani-
Classificação 1 Classificação 1 zação, etc.
1
1 1 1
Aços carbono f-- Aços de Qualidade [Aços nobres Tabella 1: Valores limites para aço
carbono (sem liga)
Nenhum elem ento de Os aços nobres diferem dos aços
líga atinge o valor de qualidade devi do a: Ele- o/o Ele- o/o Ele- o/o
li mite, de acordo com a mento mento mento
- produção m ais cuidadosa
Tabela 1 AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10
- maior grau de pureza
Bi 0,10 M o 0,08 Si 0,60
1
- melhor desoxidação
Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05
Aços de liga/aços-liga f-- - composição mais precisa
Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10
- no mínimo, um ele- - melhor temperabilidade
mento de liga atinge
Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30
o valor limite, de
acordo com a Tabela 1
- aços estáveis sob Aços-carbono para endure- Aços-liga para ferramentas X40Cr14
Cf53
calor cimento por chama e indução Acos ráoidos HS6-5·2·5
11 Os aços inoxidáveis têm o seu própr io grupo. Eles são aços-liga, assim não são classi ficados como aços de qua-
!idade ou nobres.
Ci ência do s m ater iais: 4. 2 Aço s, Sistema de desig nação 121
Para identificar e diferenciar os aços são usados nomes resumidos lp. 122) ou números.
Os números do materia l consist em de uma com binação com 6 caracteres (ci nco caracteres num éricos e um
ponto). Eles são mais adequados no processamento de dados do que os nomes resumidos.
1 1
1
1 1
.l Se o número do m aterial for insuficiente
para descrever cla ramente o aço, o sim-
~------1:
----- ----·
i bolo complem entar da designação é
l
Exemplo: 1 1 . l 12 j 25 + N acrescentado (p. 125).
1
j ' - - - -- - ---l Número de tipo de aço
Grupo pri ncipal de material 1 1 Número do grupo 1 Cada aço dentro de um grupo de aços
recebe seu próp rio núm ero de tipo.
1 Aço ~----d_e.,.a
_ç_o_ _ _ _~
1
1 1
[ Aços carbo no Aços-liga
1 1
Número Número
urupo Grupos de aço21 grup o Grupos de aço
do aço de aço
Aços de q ualidade Aços de qualid ade
01 , 91 Aços estruturais, Rm < 500 N/mm2 08, 98 Aços com prop riedades físicas especiais
02, 92 Out ros aços estrut urais não especificados 09, 99 Aços para várias áreas de apl icação
para tratamento térmico com
Rm < 500 N/m m 2 Aços nobres
113, 93 Aços com C < 0, 12% o u 20 ... 28 Aços-liga para ferramentas
Rm < 400 N/1111112
32 Aços rápidos sem cobalto'
04, 94 Aços com 0, 12% s C < 0,25% ou
400 N/mm 2 s Rm < 500 N/mm2 33 Aços rápidos com cobalto
li!>, 95 Aços com 0,25 % s C < 0,55% ou 35 Aços para mancai de rolam ento
500 N/mm2 s Rm < 700 N/mm2
36, 37 Aços com propriedades magnéticas
ou. 96 Aços com C 2 0,55% ou especiais
R,,., 2 700 N/mm 2
38, 39 Aços com propriedades físicas
especia is
()/, 97 Aços com alto teor de fósforo e enxofre
40 ... 45 Aços inoxidáveis
Aços nobres
46 Ligas de n iquei, resistentes a produtos
10 Aços com propriedades físicas especiais quím icos e estáveis sob calor
47, 48 Aços resistentes a calor
li Aços estruturais, para máqu inas e vasos,
com e < 0,5% 49 Materiais estáveis sob calor
ll Aços para m áquinas com C 2 0,5% 50 ... 84 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com várias combinações de l iga
IJ Aços estrutu rais, para máquinas e vasos,
com requisitos especiais 85 Aços nitretados
Ih 18 Aços carbono para fe rramentas 87 ... 89 Aços soldáveis de alta resistência
11
Ili. n úme ros dos materia is perma neceram inalterado s com a conversão de DIN 17007 para DIN EN 10027-2.
' t cnrbono, Rm Resi stência à tração.
<h valores para resistência à tração Rm e teor de carbono C são valores médios.
122 Ciência dos mat eriais : 4.2 Aços, Sistem a de designação
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-111
As designações para aços e aço fundido consistem de símbolos pr inci pais (DIN-EN 10027-1) e símbolos comple
m entares (DIN V 17006-100), que são justapostos, sem espaços entre eles.
Grupos principais
1 1 1 1
1 Aços carbono 1 1
Aços-liga 1 Aços inoxidáveis 1
,-
Aços para trilhos R 0880 Mn
1
1
1 1 1
Símbo los complem entares Símbo los adicionais
Símbolos Principais
Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço
Caracteres alfan uméricos, para
Letra de designar. por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanu mé-
Caracteres alfanu-
código - energ ia de impacto para permitidos apenas cm ricos delimitados em
méricos, p. ex.. para
para ental har comb inação com o relação ao simbolo
designar proprieda-
grupo - tratamento térmico Grupo 1, p. ex .. para anterior com sinal de
des mecânicas
de aço - aplicação designar a maneabilidade. mais (+)
- desoxidação
Aços est ruturais
J6 K6 L6 - 60
o para alto mar (aplicações
no mar)
A: para têmpera por precipitação o refinado
G 1-G4: para explicação, ver s
para construção naval
Aços para construção de T para tubulação
m áqu inas, pági na 123 w resistente ao clima
S235J2G3: Aço para construção (S). R 0 = 235 N/ mm 2 (235), energia d e i mpacto 27 J a - 20ºC (J2). fun-
==> dido, totalmente acalmado (G3, página 123)
Ciência dos m ate riais: 4.2 Aços, Si st ema de designaçã o 123
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-11 )
-) E360C: Aço para co nstruçao de máquinas IH R0 = 360 N/mm2 1360), com especial maneabilidade a frio IC)
Aços para construção de vasos de pressão
P265NH: Aço para v aso de pressão IP), R0 = 265 N/mm 2 1265), recozimento normal ou normalizado após
~
tratamento (N), adcqundo p ara altas temperaturas (H)
Produtos chatos laminados a frio de aços de alta resistência
Míni ma resistên- M lami nado terrno -mecani- D revestim ento com Da tabela C,
H eia à ruptura camente e laminado a frio m ater ial em fusão página 124
R0 em N/mm 2 B temperado Ex.: + ZE
p em liga com fósforo
Mínima resistên- X fase dupla
HT eia à tração y aço livre de interstícios
Rmem N/mm 2 (interstitial free steel (IF-Steel)
) H420M: Prod uto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H). R0 = 420 N/mm2 (420), laminado
termo-mecan icam c nle o a fr io IM)
_,.) HT560M +ZE: Produto chalo , laminado a fri o, de aço de alta resis tência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560),
lam inado tcrm o-m ecanicamenl e e a frio (MI, galvanizad o (+ZE I
Produtos chatos para processamento a frio
Mínima resistência à N alo ngamento uniforme Símbolos não prev istos Tabela C,
ruptura f\, em Nknm2, no rmal página 124
B
para a menor espes- H alongamento uniform e
sura do produto alto
o) B500H: Aço para reforço de concreto (E), R0 = 500 N/mm2 (500), alongamento unifo rme alto (H)
124 Ciência dos Materiais: 4.2 Aços, Sistema de Designação
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-11)
~ T660+SE: Chapa esranhada (folha de flandres), duplamente reduzida ffi, Rp0,2 =660 N/mm~ esranhagem elelrolitical+SE)
o) TH52+CE: Chapa finíssima (THI, grau de dureza 52, reduzida, revestid a com cromo especial (cromada) (+CE)
Aço para t ub ulações
~ L360N: Aço para t ubu lações (L), R0 = 360 N/mm2 (360), recozimento normal (N)
Símbolos complementares para produtos de aço Cf. DIN V 17006-100 (1993-11
+C Aço de grão grosso +F Aço de grão fin o +H Com tempc rabilidadc especial
+Z15 M ínima con tração de r uptura +Z25 Mínima con tração de ruptura +Z35 Mínima contração de ruptura
perpendicular à superfície 15% perpendicular à superfície 25% perpend icular à superfície 35%
-
Aço s de transform ação rápida HS 2-9-1-8 -
1
1
1 1 1
Símbolos adicio-
Símbolos principais Sím bolos adicionais naís para produtos
de aço
úd1go Caracteres alfan uméricos, p. ex., para designar a aplicação Caracteres alfanu-
Caracteres alfanumé-
de lotra méricos separados
ri cos para designar
para dos números pre-
- Teo r ele carbono
grupo cedentes por um
- Elementos de liga
dn aço sinal de mais (+)
Aços carbon o com teor d e Mn < 1o/o, exceto aços de corte livre
Aços carbono com teor de Mn > 1%, aços carbono de corte livre, aços-liga (exceto aços r ápidos), com teor de
elementos de liga inferior a 5%
Símbolos para elementos d e liga, códigos para o Símbolos Tab. A e B, página 124,
teor médio d os elem entos, não Ex.: +U
código • teor médio x fato r p revistos +A
Cód igo para teor de +N
Elemento Fator
- car bono.
código • 100 x teor Cr. Co, M n, Ni, Si, W 4
+QT
c médio AI, Be, Cu, Mo, Nb, Pb, Ta, TI, V, Zr 10
c. Ce. N, P. s 100
B 1000
28Mn6+0T: Aço-carbono, teor d e C 0,28°/o (28), teor de Mn 1,5% (6), revenido (+QT)
Aços-liga (exceto aços rápidos). O teor médio de, no mínimo, um el emento de l iga é superior a 5%.
HS2·9·1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teor de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8%
126 Ciência dos m ateriais: 4.3 Aços, Tipos de Aço
... . .
boa usinabilidade
soldável, exceto S 185
Áreas de aplicação
página 110
Aços estruturais refinados com alta resistência à rupt ura página 131
Construções soldadas alta-
DIN EN soldável
Aços- liga mente resisten tes para cons-
10 113-1 não processável
trução civil e d e máqui nas
Aços refiné!dos página 133
Aços carbono DI N EN boa usinabilidade com reco- Peças de alta resistência que
de qualidade 10083-2 zimento brando não são refinadas
Aço s ca rbono p rocessável a q uente Peças de alta resistência e boa
nobres DIN EN pode ser re fi nad o tenacidade
10083-1 (resultados incertos com Peças submetidas a alto
Aço s-liga aços carbono de qualidade) esfo rço, com boJ tenacidade
Aços cementados página 132
boa usinabilidade sem
Peças pequenas com superfí-
Aços carbo no têmpera
cie resi stente a desgaste
DI N EN processá vel a qu ente
10083-2 a superfície pode ser Peças subm etidas a esforço
Aços-liga en durecid a depois de dinâm ico com superfície resis-
carbu rização da superfície tente a desgaste
Aços para endurecimento por chama e indução página 134
boa usinabi lidade com
recozi mento brando Peças com baixa resistência
Aços carbono processável a quente do núcleo e endurecim ento
di retamente endurecível; de part es
DIN
possib ilidade de endu recer
17212
partes de peças, p. ex. face s Peças maiores com alta resis-
Aços-liga de dentes tência do núcleo e endureci-
beneficiamento de peças mento de partes
antes da têmpera
Aços nitretados página 134
- ---- - -
Ciência dos materiais: 4.3 A ços, Tipos de aço 127
Áreas de aplicação
página 134
li Formas do produto: B chapas, t iras S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames P perfis, p. ex., em U, L e T
128 Ciência dos m at eriais: 4.3 Aços, Ti pos d e aço
resist ência
Cerno/o Mnem o/o Si em o/o Pmax em% Smax em% DO
tenacidad e
soldabilidade
S235JR 0,17 1,4 - 0,045 0,045 livre
condicionada S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FU
1 1
Cern o/o Mn emo/o Si em o/o Pmax em % Smaxemo/o DO
resistência
maior tenacidade
S235JO 0,17 1,4 - 0,040 0,040 FN -
melhor so ldabilidade S275JO 0,18 1,5 - 0,040 0,040 FN -
S355JO 0,20 1,6 0,55 0,040 0,040 FN sim
1 1
Cern o/o Mnem o/o Si em o/o Pmax em o/o Smaxem o/o DO L
resistência S235J2G3 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF -
maior tenacidade
m elhor soldabilidade S275JO 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF -
S355J2G3 0,20 1,6 0,55 0,035 0,035 FF sim
1
M ais grupos de aço, p. ex.:
1 1
produtos cha tos, laminados a frio
aços para vasos de pressão aço para reforço d e concreto
com alta resistência
aço de embalagem , chapa e ti ra aços sob tensão
prod utos laminados chatos para transfor-
aços para tubo s chapa de aço elétrico
mação a frio
1 Propriedades exigidas não são atingidas }--J
1
1 Para seleção de acordo com a composição química, ver página 129 1
~
Tratamento térm ico p revisto, não
1 p . ex., endurecimento ou refi no ou
ll•leção de acordo com o teor de carbono Propriedades principais determ inadas por
1 1
Composição Grau de pureza
Desoxida-
Hoquisitos Grupo de aço Designa- • Carbono (C) • Manganês Fósforo IP)
ção D021
mínimos ção curta Silicio(Sil (Mn) • Enxofre (S)
• Outros elementos de liga (L)
C35
Aços refinados...___
0,35 0,65 FN
1-
0,63
C60 0,60 0,75 FN
T l
FN
assegurados 0,63 ~
o~
Designação do
material
1 J
KV N/mm 2 I
s 16 > 161 > 40 1 > 63
s 40 s 63 s 80
Ali
%
Aços estruturais para construção civil e de m áquinas
S235JR 1.0037 - 20 27
340 ... 470 235 225 - - 26
S235JRG1 1.0036 FU 20 27
S235JRG2 1.0038 FN 20 27
340 ... 470 235 225 215 215 26
S235JO 1.011 4 FN o 27 Construções solcladas
cm aço (construção civil
S235J2G3 1.0 116 FF 20 27 e de máquinas); alavan·
340 ... 470 235 225 215 215 26
S235J2G4 1.011 7 FF - 20 27 cas, pinos, árvores,
eixos sujeitos a baixas
S275JR 1.0044 FN 20 27 solicitações
410 ... 560 275 265 255 245 22
S275JO 1.01 43 FN o 27
S275J2G3 1.0144 FF - 20 27
410 ... 560 275 265 255 245 22
S275J2G4 1.0145 FF - 20 27
S355JR 1.0045 FN 20 27
S355JO 1.0553 FN o 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 Construções soldadas
S355J2G3 1.0570 FF - 20 27 em aço (construção
civil, pontes. guindas·
S355J2G4 1.0577 FF -20 27 tes) submetidas a altas
S355K2G3 1.0595 FF -20 40 490 ... 630 355 345 335 325 22 solicitações
S355K2G4 1.0596 FF - 20 40
Árvores, eixos,
E295 1.0050 FN - - 470 ... 610 295 285 275 265 20
pinos
E335 1.0060 FN - - 570 ... 710 335 325 315 305 16 Peças de desgaste; roda
dentada, pinhão, parafuso
E360 1.0070 FN - - 670 .. . 830 360 355 345 335 11 sem-fim, árvore roscada
Propriedades técnicas
Aços cios g rupos de qualidade Aços são processáveis ou A maneabilidade ou defo rmabilidade a frio
JR - JO - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G4 transformáveis a q uente se (flexão, dobra, estiramento) é garan tida se
são soldáveis após t odos processos. forem ·fornecidos recozidos os aços forem encom endados com o sim-
Para aço S235JR, é preferível o tipo de nor mal ou laminados e nor- bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
aço acalmado S235JRG2 malizados. O aço S 185 não pode ser processado a fri o.
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 131
Propriedades técnicas
11 O refinado; OL refinado, valores mín imos garantidos para energia de impacto para entalhe até - 40ºC
Propriedades técnicas
Aços-carbono
Aços-liga
17Cr3 1.7016
17CrS3 1.7014
174 - 700 ... 900 450 11
28Cr4 1.7030
28CrS4 1.7036
217 156 ... 207 2 700 - -
16MnCr5 1.7131 780 ... 1080 590 10
207 140 ... 187 o
16MnCrS5 1.7139 780 ... 1080 590 10 Peças com solicitações
mutantes, p. ex., em
16NiCr4 1.571 4
16NiCrS4 1.5715
217 156 ... 207 2 900 - - - caixas de engrenagem;
engrenagens, engrena-
18CrMo4 1.7243 gens cõnicas e tipo
18CrMoS4 1.7244
207 140 ... 187 2 900 - - o coroa, p in hões de acio-
namente, eixos, eixos
20MoCr3 1.7320 articulados
20MoCrS3 1.7319
217 145 ... 185 2900 - - -
20MoCr4 1.7321
20MoCrS4 1.7323
207 140 ... 187 880 ... 1180 590 10 -
17CrNi6-6 1.5918 229 156 ... 207 2 1100 - - -
22CrMoS3-3 1.7333 217 152 ... 201 - - - o
15NiCr13 1.5752 229 166 ... 207 920 ... 230 785 10 - Peças com solicitações
10NiCr5-4 1.5805 192 137 ... 187 2 900 - - - altamente mutantes,
p. ex., em caixas de
20NiCrM o2-2 1.6523 engrenagem; engrena-
212 149 ... 194 780 ... 1080 590 10
20NiCrMoS2-2 1.6526 gens, engrenagens
cõn icas e tipo coroa,
17NiCrMo6-4 1.6566 149 ... 201 2 1000 - - pinhões de acionamen-
17NiCrMoS6-4 1.6569 229 149 ... 201 2 1000 - - - to, eixos, eixos articula-
20NiCrMoS6-4 1.6571 154 ... 207 2 1100 - - dos
20MnCr5 1.7147
217 152 ... 201 980 ... 1270 685 8 o
20MnCrS5 1.71 49 Peças com dimensões
maiores; eixos de pi-
18NiCr5-4 1.5810 223 156 ... 207 2 1100 - - - nhão, engrenagens,
14NiCrM o 13-4 1.6657 241 166 ...2 17 1030 ... 1390 - 10 - engrenagem tipo coroa
18CrNiM o7-6 1.6687 229 159 ... 207 1060 ... 1320 785 8 -
li Tipos de aço com enxofre adicionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
2> Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para micro-estrut ura ferrita-perlita e faixa ele dureza.
3 1 Valores de dureza são válidos para peças de teste com diâmet ro nominal de 30 mm.
'
Aços refinados (seleção )
-
Tipo de aço
Número
Aços-carbono e aços-liga refinados
9 11
Valores de re sistência para laminado com diâmetro d em m m
Resistência à traião
Rmem N/m m
Limite de
elasticidade
R em l /mm
0
2
Cf. DIN EM 10084 (1998-06)
A longamento
na ruptura
A em%
Propriedades,
apl icações
l)osignação de
> 16 > 40 > 16 > 40 > 161 > 40
material
5 40 1 5 100 540 5 100 540 ,;; 100
Aços carbon o21
.•
C60 1.0601 +N 670 670 340 340 11 11
C60E 1.122 1 +OT 800 ... 950 750 ... 900 520 450 13 14
+N 600 600 310 310 18 18
28Mn6 1.1 170
+OT 700 ... 850 650 ... 800 490 440 15 16
Aços-liga
38Cr2 1.7003
+OT 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17
38CrS2 1.7023
25CrMo4 1.7218
+OT 800 ... 950 700 ... 850 600 450 14 15
25CrMo S4 1.7213
41Cr4 1.7035 14
+OT 900 ... 1100 800 ... 950 660 560 12
41CrS4 1.7039
Peças submetidas a
34CrM o4 1.7220 g randes solicitações
+OT 900 ... 1100 800 ... 950 650 550 12 14
34CrMoS4 1.7226 e diâmetros de re fino
maiores; eixos,
42CrMo 4 1.7225 12
+OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 750 650 11 engrenagens, peças
42CrM oS4 1.7227
forja das maiores
50CrMo 4 1.7228 780 700
+OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 10 12
51CrV4 1.8 159 800 700
36CrNiM o4 1.6511 1000 ... 1200 900 ... 11 00 800 700 11 12 Peças submetidas a
+QT
34CrNiM o6 1.6582 1100 ... 1300 1000 ... 1200 900 800 10 11 solicitações muito
gra ndes e diâmetros
30NiCrM o8 1.6580
+OT 1250 ... 1450 1100 ... 1300 11 50 900 9 10 de refino grandes
36NiCrMo 16 1.6773
11 B cond ição de tratamento: +N n ormalizado; +OT refin ado.
Para aços-carbono refi nados , as condições de tratamen to +N e +OT se apl icam aos aços de qualid ade
e aos nobres.
21 Os aços-carbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de q ualidade, os outros tipos são fabricados como aço s nobres.
Para tratamen to térmico de aços refi nados, ver pági na 156
134 Ciênc ia dos materiais: 4. 3 Aços, Tipos de aço
Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte li~re
Aços nitretados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001 -071, substitu i DIN 17211
Aços para endurecimento por chama e indução (se leção ) Cf. DIN 17212 (1972-081
Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aç os p ara ferramentas (seleção} Cf. DIN EN ISO 4957 (2001 -02), substitui DIN 17350
Tipo de aço Dureza Temperatura Temperatura
1111signaçáo ~Número HB11 de endu- A21 de revenido Exemplos de aplicação, propriedades
curta e materia max. recimento ºC ºC
fot ográ fi ca
- <; 160 500 ... 700 190 40 Aços m artensíticos
e <; 6 500 ... 650 220 45 Industria quimica; Tipo de aço Resistência
Li mite de Alonga-
X4CrNi18- 12 1.4303 L'l A2l Espessura W3l elastici- menta"'
- .s. 160 500 ...700 190 45 parafusos, porcas à tração
nüme· d d ade ruptura Propriedades, aplicações
Designação Rm
e <; 6 530 ... 680 240 40
curta
ro de mm
N/mm2 Roo,2 A
p Peças na indústria de material B s N/mm2
.
X5CrNiM o17- 12-2 1.4401
-
<; 75
<; 160
520 ... 670
500 ..700
220
200
45
40
tinta s, de óleos e têxtil
e .s 6 A <; 600 - 20
%
X1 2Cr13
p .s 75 QT650 650 ... 850 450 12 Resistente a água e vapor,
1.4006
e <; 6 540 ... 690 240
40 Peças na indústria têxtil, indústria alim entícia
X6CrNiMoTi17-12-2 1.4571
p .s. 75 520 ... 670 220 de resina sintética e - <; 160 QT650 650 .. 850 450 15
1 1 1 p 1 ,; 75 500 .. 700 190 35 Peças na indústria alimen- X2CrMoTi 18-2 1.4521 e ,; 6 420 ... 640 300
20
Parafusos, porcas, aque-
X8Cr NiS18-9 1 1.4305 p ,; 12 420 ... 620 280 cedores
500 ...750 190 35 tícia e de laticínios
"' 160
11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
e 1 ,; 6 520 ... 720 220 An Bens de consumo domésti 11 " " - - •- • ' ~ ' 1 • ,... • • • • • •
............................... "'.
Revestimentos do arame, fo rma de entrega ,,adas a frio (embu- lira de aços macios DIN EN 10207 - . s10 mm
Símbolo
Revestimento
do arame
Símbolo Revestim ento do arame Formas de entrega
Çêo profunda)
o ldáveis Produtos chatos com alto limite de elasticidade
de aços com micro-liga
DIN EN 10268 . . s3 mm
55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maio res Ch 1pas e tiras laminadas a quente
54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 1300 6 Arame para mola Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex.,
Molas de fol ha, molas de disco aços estrutu rais de acordo com DIN EN 10025, chapa de até
1.7108 310 248 1550 ... 1850 1400 5,5 Mnsmas propr iedades
61SiCr7
51CrV4 1.8159 > 310 248 1400 ... 1700 1200 6 Molas submetidas a altas solicitações is gru pos de aço
1rrespondentes
aços estruturais de grão fino de acordo com
DIN EN 101 13, aços cementados de acordo com DIN EN 10051
DIN EN 10084, aços refinados de acordo com
. . 25 mm de
espessura, tira
de até 10 mm
Explicação 11 Os valo res de resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d= 10 mm . llginas 126, 127)
DIN EN 10083, aços i noxidáveis de acordo com de espessura
DIN EN 10088
• Barra redo nda EN 10089 -20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d = 20 m m, comprimento da barra
I • 8000 mm, tipo de aço 51CrV4, condição de entrega: recozido doce (+A) olltoli mite
de elasticidade
Chapas de aços estrut urais com maior limite
de elasticidade, refinado
DIN EN 10137-2 . - 3 ... 150 mm
5,0 - 5,5 - 6,0- 6,5 - 7,0 - 7,5 - 8,0-8,5 - 9,0 -9,5 - 10,0 - 10,5- 11,0-
Form as de entrega
11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20,0 - 21,0 - 22,0 - 23,0 ... 27,0- 28,0 - 29,0 - 30,0 • anéis de arame Formas de entrega: Sh Chapa. St tira
138 Ciência dos materia is: 4.3 Aços, Tipos de aço 139
Arame de aço para m olas, estiramento patenteado Cf. DIN EN 10270· 1 (2001-12). substitui DIN 17223
A 140 -
DC01 1.0330 270 ... 410 28 Pod em ser transfo rm adas
B 280 3 meses
a frio, p. ex., por emb uti-
A 140 menta profundo, soldá-
DC03 1.0347 270 ... 370 34 6 meses veis, a superfície pode ser
B 240
pintada; peças de chapa
A 140 processadas na indústria
DC04 1.0338 270 ... 350 38 6 meses
B 210 automotiva, na fabricação
de máqu inas e eq ui pa-
A 140 mentes em gera l, na
DC05 1.0312 270 ... 330 40 6 meses
B 180 industria da construção
civil
A 120 Tempo
DC06 1.0873 270 ... 350 38
B 180 ilimitado
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 m m
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 m m, 2000 x 6000 m m
(valores de Tira (bobi nas) com até aproximadamente 2000 mm de largu ra
,referência)
Explicação 11No; processos subseqüentes sem remoção de cavacos,p. ex. embutição profunda, não aparecem linhas ou mar-
cas do escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
~ Chapa EN 10130 - DC06 - B - g: Chapa de material DC06, superfície tipo B, superfície lisa
H240LA 1.0480 340 240 ... 310 27 Tempo Podem ser tra nsfo r madas
A
H 280LA 1.0489 370 280 ... 360 24 ili mitado a frio. soldadas, a superfí-
cie pode ser pintada;
H320LA 1.0548 400 320 ... 410 22 peças de chapa transfor-
Tempo
H360LA 1.0550 A 430 360 ... 460 20 rnadas, sujeitas a altas
ilimitado
H 400LA 1.0556 460 400 ... 500 18 solicitações
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
(valores de Tira (bobinas) com até aproxi madamente 2000 m m de largura.
referência)
Explicação 11 Nos processos de transformação subseqüentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas
de escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
npo de superfície
Chapa e tira laminadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabricadas a
partir de vários grupos de aços , por exemplo:
Grupo de aço. designação Norma Página
As propriedades e as
Aços estruturais DIN EN 10025 130 aplicações dos aços
Aços cementados DIN EN 10084 132 correspondem às indi-
Materiais Aços refinados DIN EN 10083 133 cações feitas nas pági-
Aços estruturais soldáv eis de g rão fi no DIN EN 101 13 131 nas i ndicadas.
Aços estruturais refináveis, alto limite DIN EN 10137 131
de elasticidade
Aços inoxidáveis DIN EN 10088 136
Aços para vasos de pressão DIN EN 10028 -
lormasde Espessura da chapa: 0,5- 1,0-1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 -3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0-8,0- 10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0 -
••ntrega (valores 20,0 - 25,0 mm.
do referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
=} Chapa EN 10051 - 2, O x 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 - 34Cr4 : Aço-liga refinado 34Cr4
142 Ci ência dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos Acabados
1m llt)...,. t r. r. _... •;..!I lt 1;..i 111 r.1 8 r. •111:...,,.1111 H'< 1 m~er=--; ,.. •••r:.llu•:.. .. i..~ 1n
Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)
xmx
40 X 8 8,04 6,31 5,47 10,94 70 X 16 27,14 21 ,30 30,75 107,6
44,5 X 4 5,09 4,00 4,74 10,54 82,5 X 8 18,72 14,70 31,85 131, 4
44,5 X 5 6,20 4,87 5,53 12,29 82,5 X 12,5 27,49 2 1,58 42,12 173,7
44,5 X 8 9, 17 7,20 7,20 16,01 82,5 X 20 39,27 30,83 51,24 2 11 ,4
51X5 7,23 5,68 7,58 19,34 88,9 X 10 24,79 19,46 44,09 196,0
51X 8 10,81 8,49 10,13 25,84 88,9 X 16 36,64 28,76 57,40 255,2
\~ 51X10 12,88
Grupo de aço
10,11 11,25 28,68 88,9 X 20 43,29
Tipo de aço, exemplos
33,98 62,66 278,6
Condição d e
._..,. ~
- s
d Aços -carbono para m áqu inas
Aços -liga para máqui nas
E235, E275, E3 15
E355K2, E420J2
recozimento1 1
+AR ou +N
+N
Materia l,
condição de Aços-carbono refinados C22E,C45E,C60E +N ou +OT
recozimento Aços -liga refinados 41Cr4, 42CrMo4 +QT
Aços-carbono e de l iga C10E, C15E, 16MnCr5 +A ou +N
cementados
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127
Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)
xw x
20 X 2,5 1,37 1,08 0,54 0,54 60 X 5 8,64 6,78 10,98 32,94
20 X 4 2,01 1,58 0,68 0,68 60 X 8 13,07 10,26 15,07 45,22
20 X 5 2,36 1,85 0,74 0,74 60 X 10 15,71 12,33 17,02 51,05
25 X 2,5 1,77 1,39 0,91 1,13 70 X 5 10,21 8,01 15, 50 54,24
25 X 5 3,14 2,46 1,34 1,67 70 X 10 18,85 14,80 24,9 1 87,18
25 X 6 3,58 2,81 1,42 1,78 70 X 12 2 1,87 17,17 27,39 95,88
30 X 3 2,54 1,99 1,56 2,35 80 X 8 18,10 14,2 1 29,68 11 8,7
30 X 5 3,93 3,08 2, 13 3,19 80 X 10 21,99 17,26 34,36 137,4
- - i--
s
d
30 X 6 4,52
Grupo de aço
3,55 2,31 3,46
Superfícies
80 X 16 32,17 25,25
Condição de
recozimento 11
43,75 175,0
Material,
su perficie, Aços.çarbono estruturai s Tubos com superfícies interi ores e +C ou
condição de Aços de corte livre, exteriores lisas, +Aou +N
recozi m ento Aços ref inados Rugosidade da superfície Ra 5 0,4 µm
Para propriedades e aplicações dos aços, ver pági nas 126 e 127
a= 20 ... 250
DIN EN
10056-1
página 148
~
~erfil
L de aço
~
Barra de aço chat a DIN EN Angulo com lados desiguais DIN EN
10058, 10056-1
bX S = 10 X 5 ... 150 X 60 página 144 ax b= página 147
30 X 20 ... 200 X 150
g3 Tubo quadrado
a = 40 ... 400
DINEN
10210-2,
página 151
TI
Viga I estreita
Série 1
g3 Tubo retangular
axb=
50 X 25 ... 500 X 300
DIN EN
10210-2,
página 151
I3
Viga 1 de largura média
Série IPE
h = 80 ... 600
DIN
1025-5
página 149
g Tubo circular
Dxs=
21,3 X 2,3 ... 1219 X 25
DINEN
10210-1
JD
Viga I larga
Série IPB 1>
~ I3
Vi ga 1 larga
Perfil U de aço DIN EN
Série IPBv11
1026-1 DIN 1025-4
11=30 ... 400 página 146
11 = 100 ... 1000
11 De acordo com EN (norma européia) 53-62: IPB = HE para B. IPBI = HE para A, IPBv = HE para M
144 Ciência dos Mater iais: 4.4 Aços, Produt os acabados
g Material:
Tipo de entrega:
Aço-carbono est rutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
de acordo com DIN 10083
Barra de aço redonda EN 10060 - 40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra ele aço redonda lamina-
' da a quente, d = 40 mm, comprim ento norm al 6000 mm, feita de S235JR
Barra de aço quadrada la minada a quente Cf. DIN EN 1005912004-02), substitui DIN 1014-1
~
· Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025
Comprimento do 8 - 1o - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 28 - 30 - 32 - 35 - 40 - 45 - 50 - 55 -
lado aem m m 60 - 65 - 70 - 75 - 80 - 90 -100 - 110 - 120 - 130 - 140 - 150
Limites de Limites de Limites de Limites de
Comprimento do Co mprimento do Com pr imento do Co mprimento do
tolerância tolerância tolerância tolerância
lado aem mm lado a em mm lado a em mm lado a em m m
emmm emmm em mm em mm
8 ... 14 ± 0,4 26 ... 35 ± 0,6 55 ... 90 ± 1,0 110 ... 120 ± 1,5
15 ... 25 ± 0,5 40 ... 50 ± 0,8 100 ± 1,3 130 ... 150 ± 1,8
o> Barra de aço quadrada EN 10059 - 60 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada lami·
nada a quent e, a - 60 mm, com pr im ento normal 6000 mm, feita de S235JR
Barra de aço chata laminada a quente
. Material:
Cf. DIN EN 1005812004 02), substitui DIN 101 7·1
B
Largura nom inal
Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m , comprimentos normais (F)
s 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E)< 6 m ± 25 mm,?. 6 m < 13 m
± 50mm
~ Barra de aço chat a EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço chata lami nada
a quente, b = 20 mm, s = 5 m m comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Prod utos acabados 145
b h b h b h h
gr
b b h b h
5 2 ... 3 12 2 ... 10 18 2 ... 12 28 2 ... 20 45 2 ... 32 70 4 ... 40
6 2 ... 4 14 2 ... 10 20 2 ... 16 32 2 ... 25 50 2 ... 32 80 5 ... 25
8 2 ... 6 15 2 ... 12 22 2 ... 12 36 2 ... 20 56 3 ... 32 90 5 ... 25
10 2 ... 8 16 2 ... 12 25 2 ... 20 40 2 ... 32 63 3 ... 40 100 5 ... 25
Espessuras nominais /J em mm: 2 - 2,5-3 - 4 - 5 - 6 - 8 - 10 - 12 - 15- 16 - 20- 25- 30- 32 - 35 - 40
Harra de aço quadrada Comprimento do lado a em mm
g 4
4,5
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
18
20
22
25
28
36
40
45
50
63
70
80
100
g
Borra de aço sextavada Comprimento do lados em m m
2 4 7 12 17 27 41 65
2,5 4,5 8 13 19 30 46 70 90
3 5 9 14 21 32 50 75 95
3,2 5,5 10 15 22 36 55 80 100
3,5 6 11 16 24 38 60 85
Barra de aço redonda Diâmetro d em mm
2,5 6,5 11 19 27 38 58 90 160
3 7 12 20 28 40 60 100 180
@
3,5 7,5 13 21 29 42 63 110 200
4 8 14 22 30 45 65 120
4,5 8,5 15 23 32 48 70 125
5 9 16 24 34 50 75 130
5,5 9,5 17 25 35 52 80 140
6 10 18 26 36 55 85 150
l
~
Código +C +SH 1 +SL 1 +PL
Acabamento 1
estiramento a frio descascada 1esmer ilhado! pol ido
Grupos de material e estados na entrega associados Cf. DIN EN 10277 (1999- 12)
Grupos de material Estados na entrega 11
+SH +C +C+QT +QT +C +A +SH' +A +C +FP +SH +FP +C
Aços para uso geral em engenharia
Aços de corte livre
Aços de corte livre cem cntados
Aços de corte livre refinados
Aços-carbono cem cntados
Aços de liga cementados
Aços-carbono refinados
Aços de liga refinad os
11 Explicação nas páginas 124 e 125
Perfis de aço: T e U
Perfil T com braços iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10055 (1995-12)
l~ ~~!
d,
Material: A ço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
<ll'j
Tipo de entrega: Comprimentos para pedido com lim ites de tolerância
"-
'-" ~-J ,..4J--
~i:,. '1
-17'2% , ~ j
r 1 X
usuais ele ± 100 mm ou com li mites de tolerâ ncia mais
estreitos ± 50 mm, ± 25 mm, ± 1O m m
-<::
-<:INt ~ ~ "Óf
r= s r1 = .§.
2
;,..
1 1 1 1
Distância
do eixo Para o eixo de flexão Medidas para marcação
Desig- Dimensões x- x y- y
X DIN997
nação em mm
s m' e, l, w, ly Wy w, W2 d,
T b= h s =t cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm mm
30 30 4 2,26 1,77 0,85 1,72 0,80 0,87 0,58 17 17 4,3
35 35 4,5 2,97 2,33 0,99 3,10 1,23 1,04 0,90 19 19 4,3
40 40 5 3,77 2,96 1,12 5,28 1,84 2,58 1,29 21 22 6,4
50 50 6 5,66 4,44 1,39 12,1 3,36 6,06 2,42 30 30 6,4
60 60 7 7,94 6,23 1,66 23,8 5,48 12,2 4,07 34 35 8,4
70 70 · 0 10,6 8,23 1,94 44,4 8,79 22, 1 6,32 38 40 11
80 80 9 13,6 10,7 2,22 73,7 12,8 37,0 9,25 45 45 11
100 100 11 20,9 16,4 2,74 179 24,6 88,3 17,7 60 60 13
120 120 13 29,6 23,2 3,28 366 42,0 179 29,7 70 70 17
140 140 15 39,9 31 ,3 3,80 660 64,7 330 47,2 80 75 21
Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h • 50 m m, de S235JR
"~ -
r ;,.. Q
l momento de inércia m massa por unidade de comprimento
1 geométrico (2 • grau)
•• J
l~ ~DT ~A 1_;, 1
< 12 m :t 100 m m
~
t
-~ 3
~l
1
r1 ~ t
1 1
r2
2
1
b
~ Pe rfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 - S235JO: Aço e m âng ulo com lados d iferentes, a • 65 mm, b = 50 mm,
t = 5 m m, de S235JO
148 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Pro d utos Acabados
- t-i ..,._
geométrico (2 •grau)
~.!..j IJ- +
f-aj -t r1 "" t r2 "" .!..
,._L_
w, '>. 1
1 1 1 2
1
Petfil L EN 10056-1 - 70 x 70 x 7 - S235JO: Aço em ângulo reto com lados iguais, a= 70 mm, I • 7 mm,
de S235JO
Ciência dos materiais: 4.4 Aços , Produt os acabados 149
<. X
-
s ~
Material:
Tipo de entrega:
Aço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235J R
Com primentos padrão, 8 ma 16 m ± 50 mm com
h <300 mm
>nsig-
w-t
....f- d::..._j 8 m a18 m ± 50 mm com h2:300 mm
Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas l com largura média e superfíc ies de fla nge paralelas,
h s 300 mm, de S235JR
Vigas I largas, com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-2 (1995- 11)
dt: _;;, -1
t
h<300 mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h 2: 300 mm
1 "' w, w.
r 1 "' 2 · s
b 1 1
Vigas I largas, com superficies de flange paralelas, laminadas a quente (continuação) Cf. DIN 1025-2 (1995- 11)
Desig- Para eixo de flexão Medidas para marcação DIN 997
nação Dimensões em mm x- x v- V Lin ha
Lin ha d upla
s2 m' I, w, iy Wv única
IPB h b s t cm kg/m cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 w, W? W3 d,
220 220 220 9,5 16 91 7 1,5 8090 736 2840 258 120 - - 25
240 240 240 10 17 106 83,2 11260 938 3920 327 - 96 35 25
260 260 260 10 17,5 118 93,0 14920 1150 5130 395 - 106 40 25
280 280 280 10,5 18 13 1 103 19270 1380 6590 471 - 110 45 25
300 300 300 11 19 149 117 25170 1680 8560 571 - 120 45 28
320 320 300 11,5 20,5 161 127 30820 1930 9240 616 - 120 45 28
340 340 300 12 21,5 171 134 36660 2160 9690 646 - 120 45 28
360 360 300 12,5 22,5 181 142 43190 2400 10140 676 - 120 45 28
400 400 300 13,5 24 198 155 57680 2880 10820 721 - 120 45 28
450 450 300 14 26 218 171 78890 3550 11720 78 1 - 120 45 28
500 500 300 14,5 28 239 187 107200 4290 12620 842 - 120 45 28
550 550 300 15 29 254 199 136700 4970 13080 872 - 120 45 28
600 600 300 15,5 30 270 2 12 17 1000 5700 13530 902 - 120 45 28
650 650 300 16 31 286 225 210600 6480 13980 932 - 120 45 28
700 700 300 17 32 306 241 256900 7340 14440 963 - 126 45 28
800 800 300 17,5 33 334 262 359100 8980 14900 994 - 130 40 28
900 900 300 18,5 35 371 291 494100 10980 15820 1050 - 130 40 28
1000 1000 300 19 36 400 314 644700 12890 16280 1090 - 130 40 28
~ Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas I largas com superfícies de flange paralelas, h = 240 mm, de
S235JR
Designação segundo EN (norm a européia) 53-62: HE 240 B
· ~d
geométrico (2 º gra u!
-e:
M ateri al: Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
/" ~ d, ' Tipo de entrega: Comprimentos, 8 m a 16 m ± 50 mm com /J < 300 mm
~m-.. 8 m a 18 m ± 50 mm com h ~ 300 mm
w,1 I :>.. 1 1
1 b r1 = s r2 = 0,6 · s
1
1 1 1 1
Desig- Para eixo de flexão M edidas para
Dim ensões em mm
nação X- X v- V m arcação DIN 997
s m' 1, w, ly Wv w, d,
[ h b s t h, cm2 kg/m cm4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
80 80 42 3,9 5,9 59 7,57 5,94 77,8 19,5 6,29 3,00 22 6,4
100 100 50 4,5 6,8 75 10,6 8,34 171 34,2 12,2 4,88 28 6,4
120 120 58 5,1 7,7 92 14,2 11 , 1 328 54,7 21,5 7,41 32 8,4
140 140 66 5,7 8,6 109 18,2 14,3 573 81,9 35,2 10,7 34 11
160 160 74 6,3 9,5 125 22.8 17,9 935 117 54,7 14,8 40 11
180 180 82 6,9 10,4 142 27,9 2 1,9 1450 161 83,3 19,8 44 13
200 200 90 7,5 11,3 159 33,4 26,2 2 140 214 11 7 26,0 48 13
220 220 98 8,1 12,2 175 39,5 31, 1 3060 278 162 33,1 52 13
240 240 106 8,7 13,1 192 46,1 36,2 4250 354 221 41,7 56 17
260 260 113 9,4 14.1 208 53,3 41,9 5740 442 288 51,0 60 17
280 280 119 10,1 15,2 225 61,0 47,9 7590 542 364 6 1,2 60 17
300 300 125 10,8 16,2 241 69,0 54,2 9800 653 451 72,2 64 21
320 320 13 1 11,5 17,3 257 77,7 6 1,0 12510 782 555 84,7 70 21
340 340 137 12,2 18,3 274 86,7 68,0 15700 923 674 98,4 74 21
360 360 143 13,0 19,5 290 97,0 76,1 19610 1090 818 114 76 23
380 380 149 13,7 20,5 306 107 84,0 24010 1260 975 131 82 23
400 400 155 14,4 21,6 322 118 92,4 29210 1460 11 60 149 82 23
450 450 170 16,2 24,3 363 147 115 45850 2040 1730 203 94 25
500 500 185 18,0 27,0 404 179 141 68740 2750 2480 268 100 28
550 550 200 19,0 30,0 445 212 166 99180 3610 3490 349 110 28
Perfil I DIN 1025-1 180 - S235JR: Vigas/ estreitas, h = 180 mm, de S235JR
Ciência dos mat eriais: 4.4 A ços, Produtos acabados 151
~j
Perfis ocos
-5> :.. Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025 ou
:>. aço estrutural de grão fino DIN EN 10113
?> 1 !'>- Tipo de entrega: DIN EN 10210-2
1 Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
"'" ., --!.
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
.,
- ...._
s
1
- ~
!< 400 X 400
DIN EN 10219-2
Com primentos fabricados de 4 ma 16 m,
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
:.. 400 X 400
a b :.. DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circu-
lares junto com quadrados e retangulares
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210-2 (1997- 11)
Dimensão Massa por Momentos de inércia geométrico e de resistência
nom inal Espessura unidade de Seção para eixos de flexão para torção
axa compri-
da parede mento transversal x- x y- y
ax b s m' s fx Wx ly w. ip w.
mm mm kg/m cm 2 cm 4 cm 3 cm' cm3 cm' cm 3
3,0 3,4 1 4,34 9,78 4,89 9,78 4,89 15,7 7,10
40 X 40
4,0 4,39 5,59 11,8 5,91 11 ,8 5,91 19,5 8,54
2,5 3,68 4,68 17,5 6,99 17,5 6,99 27,5 10,2
50 X 50
3,0 4,35 5,54 20,2 8,08 20,2 8,08 32,1 11,8.
3,0 5,29 6,74 36,2 12,1 36,2 12,1 56,9 17,7,
60 X 60 4,0 6,90 8,79 45,4 15,1 45,4 15,1 72,5 22,0
5,0 8,42 10,7 53,3 17,8 53,3 17,8 86,4 25,7
3,0 3,41 4,34 13,6 5,43 5,94 3,96 13,5 6,5 1
50 X 30
4,0 4,39 5,59 16,5 6,60 7,08 4,72 16,6 7,77
3,0 4,35 5,54 26,5 8,82 13,9 6,95 29,2 11,2
60 X 40
4,0 5,64 7,19 32,8 10,9 17,0 8,52 36,7 13,7
4,0 6,90 8,79 68,2 17, 1 22,2 11. 1 55,2 18,9
80 X 40 5,0 8,42 10,7 80,3 20,1 25,7 12,9 65,1 21,9
6,0 9,87 12,6 90,5 22,6 28,5 14,2 73,4 24,2
4,0 8,78 11,2 140 27,9 46,2 18,5 113 31,4
100 X 50
5,0 10,8 13,7 167 33,3 54,3 21,7 135 36,9
~ Perfil oco DIN EN 102 10 - 60 x 60 x 5 - S355JO: perfil oco quadrado, a - 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio Cf. DIN EN 10219·2 (1997-1 1)
40 X 20
2,0
2,5
3,0
1,68
2,03
2,36
2,14
2,59
3,01
4,05
4,69
5,21
2,02
2,35
2,60
1,34
1,54
1,68
1,34
1,54
1,68
3,45
4,06
4,57
2,36
2,72
3,00
.
3,0 4,25 5,41 25,4 8,46 13,4 6,72 29,3 11,2
60 X 40 4,0 5,45 6,95 31,0 10,3 16,3 8,14 36,7 13,7
5,0 6,56 8,36 35,3 11,8 18,4 9,21 42,8 15,6
3,0 5,19 6,61 52,3 13, 1 17,6 8,78 43,9 15,3
80 X 40 4,0 6,71 8,55 64,8 16,2 21,5 10,7 55,2 18,8
5,0 8,13 10,4 75,1 18,8 24,6 12,3 65,0 21,7
3,0 6,13 7,81 92,3 18,5 21,7 10,8 59,0 19,4
100 X 40 4,0 7,97 10,1 116 23, 1 26,7 13,3 74,5 24,0
5,0 9,70 12,4 136 27, 1 30,8 15,4 87,9 27,9
~ Perfil oco DIN EN 10219 - 60 x 40 x 4 - S355JO: perfil oco retangular, a • 60 mm, b • 40 mm, s • 4 mm,
feito de S355JO
152 Ciên cia dos m at eriais: 4.4 Aços, Prod uto s acabados
Massa por unidade de áreall (valores de tabela para aço com densidade l? • 7,85 kg/dm3 )
Chapas
.
s espessura da chapa m" massa por unidade de área
.."'
I" 1100
~
]
_3 1
ternta
600
%
H1pereu- Teor de carbono
tetóide 2.06 4,3 6,67
'
ltt ;C.C.
ferro fundido
1l Para tipos de ferro com teor de carbono acima de 2,06% (ferro fundido) e teor adicional de Si, t1ma parte cio car-
bono se separa na forma de grafita.
~
1100 recozomento para difusão
ºC
1000
la,)(. austenita
G "'O'e1e,,,
'IJera1,,,i'J
t
!" 800
900
."ºrn-,ªh<-a
ÇQO 0,1 % C 0,45%C
Ferrita Ferrita + Perlita
i 10-p~~~~~~~...;::....i'-~;,;;.;:.;:,;,;;;~.:.:;.,;;.;;.;;.;;..
,.,E 700 - faixa de temperatura
~tf\urccozer ~t~
~
e
~'.X
e
mento (abaixo da transição cio es trut ura)
peças
fLindi das e fo rjada s; podo ser usado para
--+ alivio de tensão por deformação plástica das todos os aços
Témperaf Endurecimento
Aquecer e manter na tempera tu ra de Para peças submetidas à tensão pordes-
cndurocimen to gaste, p. ex., rer ramentas, m olas, guias,
~ transformação estrutural {atJSteníta) fôrmas de prensa; aços adequados para
Resfriar bruscamente temperar em óleo água ar tratamento térmico com C > 0,3%, ex.:
' . ' . ' '' C70U, 102Cr6, C45E, HS6-5 -2C,
_, estruiura fina, quebradiça X38CrMoV5-3
Cementar --t transformação da martensita,
maior resistência com boa robustez
Refino
Carburar as peças usinadas na camada periférica Pra peças com superHcies resistentes a
Resfriar até a temperatura ambiente desgaste. alta resistência à fadiga e boa
> estrutura normal (ferri la, perli ta, ca rburelosl
resistência cio núcleo, p. ex., engrena-
gens, eixos, parafusos;
Temperar/endurecer (para o proced imento, ver Endurecimento superficial: alta resistên-
carburar têmpera/endurecimento) cia a desgaste, baixa res istência do
!" > endurecimento da periferia : aquecer até a núcleo
3 temperatura de endurecimento da periferia Endurecimento do núcleo: alta resistên-
.,a.
!" endurecimento do núcleo: endurecer até a
temperatura de endurecimento da área do
cia do núcleo, superfície dura frágil; aços
cementados, ver página 133,
~ ~~~~~~~~~ nt.'1cleo. aços de corte livre, ver página 134 .
..--- Tempo -----
Nitretação
jQ
atmosferas que li beram nil rogênio desgaste, alta resistênci a à fadiga e boa
-t formação de nitretos resistentes a desgaste resistência a temperaturas, p. ex., válvu-
e a temperaturas las, hastes de pistao, fusos; aços nitreta-
Resfriamento em ar parado o u em fl uxo de dos, ver página 134
nitrogênio
~ Tempo--.
11 Temperaturas de recozer e revenir, meios de resfriamento brusco e valores de dureza alcançáveis: p . 155 a 157.
- -------~
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento t érmico 155
11 Para di âmetros de 30 mm
21 A tem peratura de revenido é definida de acordo com a aplicação e a dureza desejada. Normalmente, os aços são
fornecidos com recozimento doce.
60WCrV8 1.2550 1050 .. 850 710 ... 750 229 900 ... 920 62 60 58 53 48 46
X37CrMoV5-1 óleo
1.2343 1100 .. 900 750 ... 800 229 1010 ... 1030 53 52 52 53 54 52
HS6-5-2C óleo,
1.3343 269 1200 ... 1220 64 62 62 62 65 65
HS10-4-3-10 banho
1.3207 1100 ... 900 770 ... 840 302 1220 ... 1240 66 61 61 62 66 67
HS2-9-1-8 quente,
1.3247 277 1180 ... 1200 66 62 62 61 68 69
ar
li O tempo de austenitização é o tem po de per manência na temperatura de endurecimento, que é d e aproximada-
mente 25 min para aços com aplicação a fri o e de aproximadamente 3 m inutos para aços rápidos. O aquecimento
é realizado em etapas.
21 Aços rápidos são revenidos, no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta temperatura é
de, no mínimo, 60 minutos.
Tratamento térmico de aços cementados .';l[j:JJf•'.df Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)
70 -- Z3: C35E
70 - - ==
--
37Cr4+HH
37Cr4+HL
70
-
==
~-
51CrV 4+HH
51CrV4+ HL
t
u 50
60
I~
60
50
Zí 0
60
50
- ~ ~ ?:?; 7' / // V/,: '/. /
«
--
1~ , ...,.._
~~ :---... ...... LL '// / /
4-..;
a:
:r: 40 40 40
\'.~ ~~T
r--.::
'
<1l i- ~
Tipo de aço
Tratamento térmico antes da nitretação Tratam ento de n itretação 11
Ref ino
Temperatu ra Têmpera Tempera- Nitretação Nitrocarbu-
Número
l lnoln nação do
de reco zi- Tempera- t ura de por gás ri zaçã o Dureza51
m ente d oce tura 12 Refrigerante revenido31 4
material
'C ºC ºC 'C 'C HV 1
'41 rMo13-6 1.8516 650 ... 700 870 ... 970 -
•li rMo 12 1.8515 650 ... 700 870 ... 930 800
I '( rAIMo7-10 1.8 505 650 ... 750 870 ... 930 -
1U-rMoV9 1.8519 680 ... 720 870 ... 930 800
580 ... 500 ... 570 ...
1li rMoV12-9 1.8522 680 ... 720 870 ... 970 ó leo ou
700 600 650
-
14! rAINi7- 10 1.8550 650 ... 700 870 ... 930 água 950
4 l<:rAIMo7 -10 1.8 509 650 ... 750 870 ... 930 950
411CrMoV13-9 1.8523 680 ... 720 870 ...970 -
14CrAIMo5-10 1.8507 650 ... 750 870 ... 930 950
11 <> tompo de nitretaçã o depende da profund idade de dureza por nit retação desejada.
1
tompo de austenitização é de no m lnimo 0,5 hora.
(}
' O tempo de revenido é de, no m ínimo, 1 hora.
1
' f\ tem peratura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de nitretação.
'Dureza da superfície n it retada.
Trntamento térmico de aços de corte livre 1 Cf. DIN EN 10087 (1999-01)0 1)
Aços de corte livre cementados
Tipo de aço Temperatura de Temperatura de
Número Temperatura endurecimento endureci mento Refrigerante1 1 Temperatu ra
1111•ilgnação do de carburação do núcleo da per iferia de revenido 21
material ºC ºC ºC ºC ºC
IUS20 1.0721
Água, ó leo,
IOSPb20 1.0722 880 ... 980 880 ... 920 780 ... 820 150 ... 200
emulsão
lliSMn13 1.0725
Ttetamento t érmico de aços de corte livre refinados
Tipo de aço Temperatura de Refinado 31
Núm ero Temperatura Refrigerante11 refino
llu•:lgnaçã o do de tê m pera Re Rm A
mater ial ·e ºC N/mm2 N/mm 2 %
lbS20 1.0726 630 .. .
860 ... 890 430 15
l'ISPb20 1.0756 água 780
UISMn 14 1.0764 ou óleo
850 ...880 460 14
lllSMnPb14 1.0765
540 ... 680
IHSMn28 1.0760
850 ... 880 460 700 .. . 15
IHSMnPb28 1.076 1
óleo 850
44SMn2B 1.0762
ou água 480
' 16
44SMnPb28 1.0763 840 ... 870
46520 1.0757 490 12
' f\ escolha do meio refrigerante depende do fo rmato da peça. 21 Tempo de revenid o de, no mínimo, 1 hora.
1 Os valo res se aplicam a diâmetros 10 < d ,;; 16.
Endurecimento de ligas de AI
Liga EN AW- Temperatura Envelhecimento artificial Tempo de Envelhecido
Tipo de (sob calor)
Ide recozimen envelheci-
Número do envelheci- Temperatura Tempo de Rm A
l>osignação to com solu- mente natural
material mcnto21 ºC manutenção N/mm 2 %
çãoºC h dias
Ili Cu4MgSi 2017 T4 5 ... 8 390 12
500
Ili Cu4SiMa 2014 T6 - 420 B
f\IMgSi 6060 T4 5 ... 8 130 15
525 480 ... 8 ...
Ili MaSi 1MaMn 6082 T6 - 280 6
540 24
Ili Zn4,5M g1 7020 T6
470
- 210 12
Ili Zn5,5Mg Cu 7075 T6 - 545 B
Ili Si7Ma11 42000 11 T4 525 4 250 1
11 Liga fundid a de alumínio EN AC·AI SiMg ou EN AC 42000.
11 T4 recozida em solução e envelhecida naturalmente; T6 recozida em solução e envelhecida artificialmente.
158 Ciência dos M ateriais: 4.6 Ferro f undido
Os materiais de ferro fu ndido são referenciados através de uma designação ou de um n úmero de mat erial.
Exemplo:
Designações de material
Exemplo de designação:
EN GJ L 350 Ferro fun dido com grafita em lamelas
EN GJ L HB155 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ s 350-22U Ferro fund ido com grafita em nódulos
EN GJ M B 450-6 Ferro fund ido maleável - cinzento
EN GJ M w 360-12 w Ferro f und ido maleável - branco
EN GJ M HV600{XCr14) Ferro fu nd ido resistente a desgaste
EN GJ L A XNiCuCr15-6-2 Ferro fund ido austenítíco
-,- -e_, -,-
1 ~
Estrutura da Microestrutura ou Propriedades mecânicas ou
Requisitos
grafita macroestrutura composição química
(letra) adicionais
(letra) {números/letras)
L Grafita em A auste nita Propriedades mecânicas D Peça de fundiçãc
lamelas F f err it a bruta
s Grafita em p perlita 350 resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 H Peça de fun di-
nódulos M martensíta 350-22 alongamento adicional na ruptura A em% çã o co m trata-
M Carbono d e L ledeburita s menta térmico
têm pera
V Grafita
vermicular
Q resfria d o
bruscamente
T refi nado
u
c } Amostra fu ndida separadamente
W Soldável
z Requ isitos
adicio nais
N Sem grafita B recozido sem HB1 55 d ureza máxi ma
y Estrutura descarbonetação
Composição química
especial w recozido co m
descarboneta- As indicações correspondem às designações do~
ção aços, ver página 125
'Números de material
Os números de material têm 7 caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma européi a) e J (ferro fundido; 1ferro)
Exemplos de designação:
EN J L 2 o4 7 Ferro fundido com g rafita em lamelas e dureza como característica
EN J s 1 o2 2 Fundição com grafita em nódulos com amostra de teste unida por fundição, Rm característica
EN J M 1 1 3 o Ferro fundido maleável sem requ isitos especiais, Rm característica.
--,--
1
T~--r 1
Característica Número de
strutura da grafita principal característica de Requisitos de material
(letra) (nú mero) material (número)
L Grafita em 1 Resistência à Um número com dois o sem requisitos especiais
lamelas tração dígitos é atribuído a 1 amostra de teste fundida separadamente
s Grafita em 2 Dureza cada material de ferro 2 amostra de teste unida por fundição
nódulos 3 Composição fundido. Um n úmero 3 amostra de teste retirada da f und ição
M carbo no de q uím ica maior indica uma resis 4 tenacidade na temperatura ambiente
t êmpera tência maior. 5 tenacidade em temperaturas baixas
V Grafita 6 soldabilidade especificada
vermicular 7 fu ndição bruta/peça em ferro gusa
N Sem g rafita 8 peça fundida com tratamen to térmico
y Estrutura especial 9 reauisitos adicionais
Ciência dos mat erial: 4.6 Ferro f undido 159
erro fundido
om grafita DIN EN EN-GJL-150 100 a 450 Fundibilidade muito boa, boa Para peças complexas com
11melar 1561 (GG-15) 11 resistência à compressão, muitos contornos, muito ver
EN-J L1020 capacidade de arnortecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcio - Estruturas de máquinas,
namento de emergência e compa rtimentos de engrena
boa resistência à corrosão gens
nmgraf ita DINEN EN-GJS-400 350 a 900 Fundibilidade muito boa, Peças submetidas a esforço
111dular 1563 (GGG-40) 11 alta resistência mesmo sob por desgaste; peças de
EN-JS1030 carga dinâmica, superfície embreagem; acessórios,
endurecível const rução de motor
om grafit a DIN EN EN-GJV-200 200 a 600 Fund ibilidade muito boa, Peças automotivas, constru-
urmicular 1560 alta resistência sem adi- ção de motor, compartimen-
ções caras de liga tos de engrenagem
urro fundido DIN EN EN-GJS-800-8 800 O tratamento térmico e o Peças submetidas a alto
111lnítico 1564 EN-JS 1100 a resfriamento controlado esforço. Ex.: cubos de roda,
1400 produzem bainita e austeni- anéis de engrenagem,
ta com alta resistência com fundições AD121
boa tenacidade.
11ndidos resis- DIN EN EN-GJN-HV350 > 1000 Resistente a desgaste devi- Ferro fundido resistente a
'111\es ades- 12513 EN-JN2019 do à martensita e aos desgaste, ex.: rolos ele des-
1•1ste, ferro fu n- carburetos, também l igados baste, pas/conchas de dragas
lido duro com Cre Ni propulsores para bombas
loco2ido com DIN EN EN-GJMW-350 270 a 570 Descarbonetação da perife- Peças com formato exato,
l11scarbonetação 1562 (GTW-35)11 ria por têmpera; alta resis - paredes fi nas e submetidas i
1111cleo branco} EN-JM1010 tência e tenacidade, plastici- carga de impacto; alavancas,
d ade tambores de freio
tnco2ido sem DIN EN EN-GJMB-450 300 a 800 Grafita nodular em toda Peças com formato exato,
lnscarbonetação 1562 (GTS-45) 11 seção transversal, devido à paredes grossas e submeti-
11ucleo preto) EN-JM1140 maleabili2ação; alta resi- das à carga de impacto; ala-
stência e tenacidade com vancas, articulação cardan
paredes mais espessas
Aço fundido
'ma uso geral DIN GS-45 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga Valores mecânicos mínimos
1681 31 1.0446 fundido para uso geral de 1 10°c a 300ºC
om melhor DIN GS-20Mn5 430 a 650 Baixo teor de carbono com Construção de conjunto sol-
nldabilidade 1718231 1.11 20 manganês e micro-liga dado, aços estruturais de
grão fino, com espessuras
maiores da parede
'iua vasos de DIN EN GP280GH 420 a 960 Tipos com alta resistência e Vasos de pressão para meio'
11ossão 10213 1.0625 robustez em temperaturas quentes e frios, resistentes a
altas e baixas tempera turas altas e tenaz
em baixas temperatu ras;
inoxidável
ço fundido DIN EN G30CrM oV6-4 500 a Estrutura refinada fina Correntes, revestimento
11finado 17205 31 1.7725 1250 com alta tenacidade
noxidável DIN EN GX6CrN iN26-7 450 a Resistente a ataque químico e Propulsores de bomba em
10283 1.4347 1100 corrosão ácidos, aço duplex
lusistente a DIN EN GX25CrNiSi18-9 400 a 550 Resistentes a gases Peças de turbina, grelhas de
11lor 10295 1.4825 de descamação forno
1Designação anterior 2} ADI -> Austempered Ductile lron (Ferro Dúctil Austemperado}
1As normas citadas serão retiradas com a publicação de DIN EN 10293 (minuta)
160 Ciência dos mater iais: 4.6 Fer ro f und ido
Ferro fundido com grafita lamelar, Ferro fundido com grafita nodulàr
·~
Tipo'i Tipo
Espessura da Resistência à Espessura Dureza
Designação Número do parede t ração Rm Designação Número do da parede Brinell
material m aterial
mm N/mm 2 mm HB30
EN-GJL-100 EN -J L1010 5 ... 40 100 ... 200 EN-GJL-HB155 EN-JL2010 40 ...80 m ax. 155
(GG-10) (0.6010) (GG-150 HBJ (0.6012)
EN-GJL-150 EN-J L 1020 2,5 ...300 150 ... 250 EN-GJL-HB175 EN-JL2020 40 .. .80 100 . . 175
(GG-15) (0.6015) (GG-170 HBJ (0.6017)
EN-GJL-200 EN-J L- 1030 2,5 ... 300 200 ... 300 EN-GJL-HB195 EN-JL2030 40 ...80 120 . . 195
(GG-20) (0.6020) (GG-190 HBJ (0.6022)
EN-GJL-250 EN-J L 1040 5 ... 300 250 .. . 350 EN-GJL-HB2 15 EN-JL2040 40 .. .80 145 . .215
(GG-25) (0.60251 (GG-220 HBJ (0.6027)
EN-GJL-300 EN-J L 1050 10 .. 300 300 ... 400 EN-GJL-HB235 EN-JL2050 40 .. .80 165 . .235
(GG-30) (0.60301 (GG-240 HBI (0.6032)
EN-GJL-350 EN-J L 1060 10 .. 300 350 ... 450 EN-GJL-HB255 EN-JL2060 40 .. .80 185 .. 255
=> EN-GJL-100: Ferro fu ndido com graf ita lamelar, resis- => EN-GJL- HB215: Ferro fundido com grafita lam ela r,
tência à tração Rm mínima ~ 100 N/mm 2 d ureza Bri nell máxim a ~ 21 5 HB
Propriedades e aplicações
· Boa fu ndi bi lidade, e usinabi lidade com remoçã o d e cavacos, a mortecim ento de vibração, resistê ncia à corrosã o, altn
resistência à co mpressão, boas propr iedades de desl izam ent o.
Estrutu ras de máquina, alojamento de rolamento, m ancais lisos, peças resistentes à co mpressão, compa1t imentos de turbina,
A d ureza como propriedade característ ica forn ece informações sobre a usinabil idad e com remoção d e cavacos.
Ferro fundido com grafit a nodula r Cf. DIN EN 1563 (2003-021
Resistência a traçã o Rm como característica de identificação
Resistência Limite de Alongamento
1ipo11 Propriedades,
à tração elasticidade A
Designação Número do exemplos de aplicação
Rm R po,2 %
material N/mm ' N/mm2
EN-GJS-350-22 EN-JS1010 350 220 22
(GGG-35.3) (Q.7033)
EN-GJS-400-18 EN-JS1020 400 250 18 Boa usinabilidad e, baixa resistênci a a
EN-GJS-400-15 EN-JS1030 400 250 15 desgaste; carcaças
(GGG-40) (0.7040)
EN-GJS-450-10 EN-JS1040 450 310 10
E'N-GJS-500-7 EN-JS1050 500 320 7
Boa usinabilidade, resisténcia m édia a
(\'.JGG-50) (0.70501
desgaste; acessó ri os, estrut ura d e
EN-GJS-600-3 EN-JS1060 600 370 3
prensa
EN-GJS-700-2 EN-JS1070 700 420 2
EN-GJS-800-2 EN-JS1080 800 480 2 Boa dureza superfic ial; engrenagens,
EN -GJS-900-2 EN-J S1090 900 600 2 peças de direção e embreagem, corre ntes
..__,, EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nod ular, res istência à tração mínima Rm = 400 N/m m 2; alongamento
na ruptu ra A = 18%
Dureza HB como característica de identificação
h rro lundido maleáve l r ecozido descarburizado (ferro fundido m aleável com núcleo branco )
•11,.JMW-350-4 EN-J M 1010 350 - 4 230 Todos os tipos têm boa fundibilidade e boa
•I 1o.JMW-400·5 EN-JM 1030 400 220 5 220 usinabilidade com remoção de cavacos.
•I 1o.JMW-450·7 EN-JM 1040 450 260 7 250 Peças com espessura pequena da parede,
ti 1oJMW-550-4 EN-J M 1050 550 340 4 250 p. ex., alavancas, elos de corrente
1 ti r ,.JMW-360· 12 EN-JM1020 360 190 12 200 Especial mente adequado para solda
1 N-GJMW-350·4: Ferro fund ido maleável com núcleo branco, Rm = 350 N/m m'. A= 4%
P•rro lundido maleável r ecozido não descarbu ri zado (ferro fund ido m aleável com núcleo pret o)
1 N ! ,JM B-300-6 EN-JM 11 10 300 - 6 .. 150 Al ta impermeabilidade
1 N CoJMB-350· 10 EN-JM 1130 350 200 10 ... 150
1 N ClJMB-450-6 EN-JM1140 450 270 6 150 ... 200
1 •i GJM B-500-5 EN-JM11 50 500 300 5 165 ... 215 Todos os tipos têm boa fundibilidade e bm
1 ti GJM B-550-4 EN-JM1 160 550 340 4 180 ... 230 usinabilidade com remoção de cavacos.
1 ti c,JMB-600-3 EN-JM1170 600 390 3 195 ... 245 Peças com espessura grande da parede,
1N GJM B-650-2 EN-JM 1180 650 430 2 21 0 ... 260 p. ex .. carcaças. haste de cardan, pistão
1 N GJM B-700·2 EN-JM 1190 700 530 2 240 ... 290
1 N GJMB-800-1 EN-JM 1200 800 600 1 270 ... 320
Aço fundido para aplicações ger ais Cf. DIN 168 1 (1985-06)
Número máximo de
Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Aproximadamente 150000
peças na moldagem
Classes de qualidade 11 H12 1, H2, H3 K121, K2 M 1'1,M2
Cor básica para áreas que azul roxo vermelho cinza amarelo verde
não devem ser usinadas na
peça fundida
listas listas listas listas
Áreas que devem ser usinadas amarelas amarelas vermelhas amarelas
na peça fundida
Localizações de placas
de metal/coquilhas
Marcas de núcleo
Orifício para
abastecer/al imentar
Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de fund1çoo
1 R = F + 2 · RMA + T/2
1
Tolerâncias de fundição
AI AW-1000 a • Deformab ilidade a fr io muito boa Cont êineres, cond utos e equipa-
. . .
(teor de AW-1990 • Soldável também com Cu mentas para a indústria alimentícia
alumínio (Série 1000) (solda forte) e q uímica, condutores elétricos,
> 99,00%) ·Difícil de usinar com remoção de cavacos refletores, peças decorativas, pia-
• Resistente à corrosão cas de licenciamento de veicules.
• Oxidável por ânodo para propós~os
decorativos
AIMg AW-5000a • Boa deformabi lidade a frio com Material de baixo peso para super-
AW-5990 boa estabilização a fri o estruturas de veículos comerciais,
(Série 5000) • Soldabilidade condicionada
• Com teores de liga m ais altos boa
usinabilidade com remoção de
caminhões tanques e de silo, pia-
cas de metal, sinal de tráfego, por-
tas e persianas rolantes, ferramen-
. . .
cavacos tas na indústria da construção,
•Resistente às cond ições climáticas estruturas de máquina, peças para
e à água do mar const rução de gabaritos e
armações e fabricação ele molde
AIMgMn •Boa deformabilidade a frio com
alta estabilização a frio
• Boa soldabilidade
• Boa usinabilidacle com remoção
. . .
de cavacos
• Resistente à água do mar
AIMgSi AW-6000 a • Boa deform abilidade a frio e a Estruturas subm etidas a carga na
" AW-6990 quente
(Série 6000) • Resistente à corrosão
indústria da construção, janelas,
portas, leitos de máquina, peças
• Boa soldabilidade hidráu licas e pneumáticas; . 21 . 21
. 21
• Boa usinabilidade com remoção com adições de Pb, Sn ou Bi : ligas
de cavacos, se end urecida de corte livre com m uito boa usina-
bi lidade com remoção de cavacos
de cavacos, se endurecida
AIZnMgCu AW-7000a · A mais alta resistência de todas as Material de baixo peso e muito resis-
AW-7990 ligas de AI tente na indústria aeronáutica, cons-
(Série 7000) • Melhor resistência à corrosão,
se endurecida
• Soldabilidade condicionada
trução de máquinas, ferramentas e
moldes para moldagem de plásticos,
parafusos, peças extrudadas
. . .
· Boa usinabil idade com remoção
de cavacos, se endurecida
/\•;designações se aplicam a prod uto.s semi-acabad os, p. ex., chapas, barras, tubos, arames e peças forjadas.
1
--r- 1 1
EN norma européia Composição quimica, grau de pureza
AW Produtos sem i-acabados
A I 99,98 __.alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
de alumínio
Mg1SiCu __. 1% M g, baixa porcentagem de Si e Cu
Recozido
o O recozimento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para restauração da
01 Recozido com solução, resfriado lentam ente até a temperatura ambiente deformabil idade após
doce
02 Transformado term o -mecanica mente, maior maneab ilidade transformação a fr io
índurecido H12 Estabilizado com os seguintes graus de dureza: Para assegurar valores
,1 frio a H12 H14 H16 H18 m ecânicos, p. ex.,
!4-du reza !?-dureza 3/4- dureza 4
/, -du rew
H18 resistência à tração,
H111 Recozido com end urecimento leve su bseqüente l imite de elasticidade
H112 Estabilização leve
Iratado Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalm ente,
não retificado A umento da resistên-
111rmicamente T1
Resfriado bruscamente como T1, transformado a frio e envelhecido eia à tração, do limite
T2
naturalmente de elasticidade e da
T3
Resfriado com sol ucão orocessado a frio e envelhecido natural mente dureza; redução da
T3510 Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalm ente deformabil idade a frio
T3511 Como T3510, retificado para manter desvios limites
Os números de material se aplicam a produtos semi-acabados, ex.: chapas, barras, tubos, arames e para peças forjadas.
1
Grupos de liga Modificações de liga Número d e tipo
A.lgarismc Gru po Algarismc Gru po o --> Liga original Dentro de um g rupo de liga,
1
2
A I puro
A ICu
5
6
AIMg
AIM gSi
1-9 - > Ligas d iferentes
da orig inal
ex.: A IMgSi, ca da tipo tem seu
própr io número.
3 A IM n 7 AIZn
4 A ISi 8 outros
1 166 Ciência dos materiai s: 4.8 Meta is leves
- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
65 ... 95
65 ... 95
65 ... 95
<:. 20
<:. 20
a 20
22
26
29
AI M n1
(3103)
. - p
z
F, H112
O, H111
.s.200
.s. 60
2:. 95
95 ... 130
a 35
a 35
25
25
Fabricação ele equipamen-
tos, peças extrudadas, car-
z H14 .s. 10 130 ... 165 <!. 110 6 roçarias de veiculas utilitá
- . w O, H11 1
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2,9
90 ... 130
90 ... 130
a 35
<:. 35
19
21
rios, trocadores d e calor
.
3,0 ... 5,9 90 ... 130 2:. 35 24
AI Mn1Cu - p F, H112 .s.200 2:. 95 2:. 35 25 Cobertura de telhado,
(3003) z O, H11 1 s80 95 ... 130 a 35 25 fachadas, estru turas
z H14 .s.40 130 ... 165 <!. 110 6 submeti das a carga em
construções de metal
- . w O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
95 ... 135
95 ... 135
95 ... 135
a 35
<:.35
<:. 35
17
20
23
AI Mg1
(5005)
. - p
z
F,H112
O,H111
.s. 200
.s.80
2:. 100
100 ... 145
<!. 40
2:. 40
18
18
Cobertura de telhado,
fachadas, janelas, portas,
z H14 .s. 40 2:. 140 2:. 11 0 6 revestimentos
- . w O, H11 1
0,5 ... 1,49
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
100 ... 145
100 ... 145
100 ... 145
<:. 35
a 35
a 35
19
20
22
A I Mg2
(525 1) . -
p
z
z
F, H11 2
O,H 11 1
H14
s 200
s 80
s 30
2:. 160
150 ... 200
200 ... 240
a 60
2:. 60
2:. 160
16
17
5
Eq uipamentos e disposi-
tivos para a ind ústria ali-
mentícia
- . w O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
160 ... 200
160 ... 200
<:. 60
2:. 60
14
16
.
3,0 ... 5,9 160 ... 200 a 60 18
AI Mg3
(5754)
- p F, H112 .s. 150 2:. 180 <:. 80 14 Fabricação de equ ipamen-
z O,H111 .s. 80 180 ... 250 a 80 16 to s, aviões, carroçaria s,
z H14 .s. 25 240 ... 290 <!. 180 4 fabricação de moldes
- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
190 ... 240
190 ... 240
190 ... 240
a 80
a 80
a 80
14
16
18
AIMg5
(5019)
. - p
z
F, H1 12
O, H111
s 200
s 80
<:. 250
250 ... 320
<!. 110
<!. 110
14
16
Eq uipamento ótico,
embalagens
z H14 .s. 40 270 ... 350 <!. 180 8
A I Mg3M n
(5454)
. - p F, H112
O, H111
.s. 200 <:. 200
200 ... 275
<:. 85
<:. 85
10
18
Construção de contêi ner,
incluindo vasos de pres-
- . w O,H 111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
215 ... 275
215 ... 275
215 ... 275
<:. 85
2:. 85
13
15
17
são, cond utos, caminhões
tanques e silos
.
a 85
Fabricação de moldes e
A I Mg4,5Mn0,7 - p F, H111 .s. 200 a270 <!. 110 12
dispositivos, est ruturas
(5083) z 0,H11 1 sSO 270 ... 350 <!. 110 16
de máquinas
z H12 s 30 2:. 280 2:. 200 6
11 Pra simplificação, todas as designações e números d e material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21Formas de entrega: S barra redonda; B chapa, tira
3 1A apresentação na entrega : p extrudado, z estirad o: w laminado a fri o
41 Estados cio material, ver página 165
Ciênc ia dos mat eriais: 4.8 Met ais leves 167
Ili MgSiPb
1110 121 . -
p
z
z
TS, T6510
T3
T6
s 150
s 80
s 80
2 310
2 200
2 3 10
2 260
2 100
2 260
8
10
8
Ili Cu4SiMg
f]014)
. - p
z
O,H111
T3
,; 200
s 80
< 250
2 380
,; 135
2 290
12
8
Peças na fabricação
hidráulica, pneumática,
z T4 s 80 2 380 2 220 12 automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
$ 140
$ 140
$ 140
12
13
16
construções de m etal
1\1 Cu4Mg1
17024) . -
p
z
z
O, H111
T3
T6
$ 200
10 ... 80
s 80
< 250
2 425
2 425
s 150
2 290
2 315
12
9
5
Peças na fabricação
automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
$ 140
s 140
s 140
12
13
13
con st ru ções de m etal
l\I MgSi
16060)
. - p
z T4
T4 s
$ 80
150 < 120
2 130
s 60
2 65
16
15
Janelas, portas, carroçari-
as de veículos utilitários,
z T6 s80 2 215 2 160 12 leitos de m áquina, equi pa-
1\1 Si 1MgMn
(6082)
. - p
z
O, H111
T4
s 200
s BO
< 160
2 205
,; 110
21 10
14
14
m entas óticos
Revestimentos, peças na
fabricação de moldes e
z T6 s BO 2 31 0 2255 10 dispositivos , leitos de
máquina, equi pamentos
- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 150
< 150
< 150
s85
s 85
s 85
14
16
18
na indústria alimentícia
AI Zn4,5Mg1
(7020)
. - p
z
T6
T6
s 50
s 80
2 350
2 350
2 290
2 280
10
10
Peças na fabricaçâo auto-
motiva e aeronáutica, leitos
de m áquina, superestrut u-
0,5 ... 1,4 < 220 $ 140 12 'ras de vagões
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 $ 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 15
AI Zn5Mg3Cu
(7022)
. - p
z
T6, T6510
T6 "ªº
,;80
2 490
2 460
2 420
2 380
7
8
Peças na manu fatura
hid ráulica, pneumát ica e
aeronáutica, parafusos
- . w T6
3,0 ... 12
12,5 ... 24
25 ... 50
2 450
2 450
2 450
2 370
2 370
2 370
8
8
7
AI Zn5,5MgCu
(7075)
. - p
z
O, H111
T6
$ 200
,; 80
< 275
2 540
s 165
2 485
10
7
Peças na fabricação
automotiva e aeron áutica,
z T73 $ 80 2 455 2 385 10 fabricação de moldes e
dispositivos , parafusos
- . w o
0,4 ... 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
2 275
2 275
2 275
2 145
2 145
2 145
10
10
10
11 Pra simplificação, todas as designações e n úmeros de material são escritas sem o acréscim o de "EN AW".
21Formas de entrega: S barra redonda; 8 chapa, tira
31A apresentaçãona entrega: p e><trudado, z estirado: w laminado a frio
•1 Estados do material, ver página 165
168 Ciência dos m ateriais: 4.8 Metais leves
1 1
Composição química Grupos de liga Número d e t ipo
Exemplo Porcentag em de Alga- Gr upo Alga Gr upo
lioa rism o rismo Dentro de um grupo de liga,
AIMg5 5 % Mg 21 AICu 46 A1Si9Cu cada tipo tem seu próprio
AISi6Cu4 6 % Si, 4% Cu 41 AISiMgTi 47 AISi(Cu} número.
AICu4MgTi 4% Cu, porcen-
tagem Mg e Ti 42 AISi7Mg 51 AIMg
insia nificante 44 AI Si 71 AIZnMg
.
F 60 180 100 4
mésticos, construção de
AC·AIMg5!Sil s F 60 160 100 3
- - navio, indústria quimica.
(AC-51400) K F 65 180 110 3
AC-AISi12
(AC-44100)
s
K
L
F
F
F
50
55
60
150
170
160
70
80
80
4
5
1
. . o
Resi stente a influências cl i-
máticas, para peças com·
plexas, com parede fi na e
AC-AISi7M g
(AC-42000)
s
K
T6
T6
75
90
220
260
180
220
2
1 o . o
impermeáveis;
compartimentos de bomba
e motor, cabeçotes de
AC-AISi 12(Cu
(AC-47000>
L
s
K
T6
F
F
75
50
55
240
150
170
190
80
90
1
1
2
. . -
cil indro, peças na fabrica -
ção aeronáutica
AC-AICu4Ti
(AC-21 1001
s
K
T6
T6
95
95
300
330
200
220
3
7 - - . Valores mais altos de
resistência, resistência à
v ibração e alta temperatu-
ra; fund ições simples
11 Pra simplificação, todas as designações e núm eros de material são escritas sem "EN",
p. ex., AC-AIMg3 e não EN AC-AIMg3 ou AC -51000 e não EN AC -51000.
2 1Vprocesso de fundição (tabela acima) 31 W estado do material (tabela acima)
41 G fundibilidade, D impermeabilidade sob pressão, Z usinabilidade com remoção de cavacos,
• m uito boa o boa - condiciona lmente boa
Ciência dos m ateriais: 4.8 Metais leves 169
ar
Barras quadradas
extrudadas
d = 3 ... 100mm
esti radas
d=8 ... 320mm
DIN EN
755·3
DIN EN
754.3
Qj
Tubos quadrados
extrudados sem costura
d =20 ... 250mm
estirados sem cost ura
d = 3 ... 270 mm
DIN EN
755.7
DINEN
754.7
ITI
Barras retangulares
extrudadas
s = 10 ... 220 mm
estiradas
S= 3 ... 100 m m
extrudadas
DIN EN
755.4
DIN EN
754.4
DIN EN
rn
Tubos retangulares
extru dados
a = 15 ... 100 mm
DIN EN
b = 10 ... 600 mm a = 15 ... 250 mm
~ 1~ 1~ 1
755.4 755.7
s = 2 ... 240 m m b = 10 ... 100 mm
estiradas estirados sern costura
DIN EN DIN EN
b = 5 ... 200mm a a 15 ... 250 mm
754.4 754.7
s =2 ... 60mm b= 10 ... 100 m m
~
Perfil U
lam inadas
s = 0,4 ... 15mm
DI N EN
485
D
Perfil T
Com cantos vivos ou
arredondados
h= 10 ... 200mm
DIN
1771 11
D TI
com cant os v ivos ou Com cantos vivos ou
DIN DIN
arredo ndad os arredondado
9713 11 971411
h = 10 ... 160mrn h= 15 ... 100 m m
Barras redondas, Barras quadradas, estiradas Cf. DIN EN 754-3, 754-4 (1996-01), DIN 179811, DIN 179611
s Área transversal s m' W, = Wy 1, = ly
m' massa por unidade d, a cm 2 kg/m cm 3 cm'
de compri mento mm
w Mo mento de resistência
axial
o D o D o ' D o D
I Momento axial 10 0,79 1,00 0,21 0,27 0,1 0 0,17 0,05 0,08
de inérci a geométrico 12 1,13 1,44 0,31 0,39 0,17 0,29 0,10 0, 17
16 2,01 2,56 0,54 0,69 0,40 0,68 0,32 0,55
20 3,14 4,00 0,85 1,08 0,79 1,33 0,79 1,33
25 4,91 6,25 1,33 1,69 1,53 2,60 1,77 3,26
'GJ
30 7,07 9,00 1,91 2,43 2,65 4,50 3,98 6,75
35 9,62 12,25 2,60 3,31 4,21 7, 15 7,37 12,51
40 12,57 16,00 3,40 4,32 6,28 10,68 12,57 21,33
45 15,90 20,25 4,30 5,47 8,95 15,19 20,13 34,17
50 19,64 25,00 5,30 6,75 12,28 20,83 30,69 52,08
::.. 55 23,76 30,25 6,42 8,1 7 16,33 27,73 44,98 76,26
60 28,27 36,00 7,63 9,72 21,21 36,00 63,62 108,00
t±J'
Materiais Ligas de alu mínio forjadas, ver páginas 166 e 167
1 1DIN 1796 e DIN 1798 foram substit uídas por DIN EN 754-3 o u DIN EN 754·4. As
normas DIN EN não contêm dimensões. Entretanto, os comerciantes continuam
a o fe recer barras redondas e quadradas segundo DIN 1798 e DIN 1796.
O barras redo ndas D barras q uadrad as
1/0 Ciência dos M ate riais: 4.8 M etais leves
0Y.lll 1ta."tl lf~ lf':llI '111 r. t l(:.J,."t(t F'::m lrt r.J."tll r:w:;, 111111111 U
Burras retangulares, estiradas (seleção) DI N EN 754-5 (1996-01). substitui DIN 176911
s Área tra nsversal bx h s m' ex ev w, lx Wv ly
m' Massa por unidade mm cm 2 kg/m cm cm c m3 cm4 cm3 cm 4
de comprim e nto
e Afasta mento da 10 X 3 0,30 0,08 0,15 0,5 0,015 0,0007 0,033 0,016
borda 10 X 6 0,60 0,1 6 0,3 0,5 0,060 0,018 0,100 0,050
W Momento axial 10 X 8 0,80 0,22 0,4 0,5 O, 106 0,042 0, 133 0,066
de resistência 15 X 3 0,45 0,12 0,15 0,75 0,022 0,003 0,1 12 0,084
I Momento axial de
15 X 5 0,75 0,24 0,25 0,75 0,090 0,027 0,225 0,168
iné rc ia g eométrico
15 X 8 1,20 0,32 0,4 0,75 0,230 0,064 0,300 0,225
20 X 5 1,00 0,27 0,25 1,0 0,083 0,020 0,333 0,333
20 X 8 1,60 0,43 0,4 1,0 0,2 13 0,085 0,533 0,533
20 X 10 2,00 0,54 0,5 1,0 0,333 0,166 0,666 0,666
20 X15 3,00 0,81 0,75 1,0 0,750 0,562 1,000 1,000
25 X5 1,25 0,34 0,25 1,25 0,104 0,026 0,520 0,651
25 X8 2,00 0,54 0,4 1,25 0,266 0,106 0,833 1,041
25 X 10 2,50 0,67 0,5 1,25 0,416 0,208 1,041 1,302
25 X 15 3,75 1,01 0,75 1,25 0,937 0,703 1,562 1,953
25 X 20 5,00 1,35 1,0 1,25 1,666 1,666 2,083 2,604
30 X 10 3,00 0,81 0,5 1,5 0,500 0,250 1,500 2,250
30 X 15 4,50 1,22 0,75 1,5 1,125 0,843 2,250 3,375
30 x 20 6,00 1,62 1,0 1,5 2,000 2,000 3,000 4,500
""!
;,, 40 X 10 4,00 1,08 0,5 2,0 0,666 0,333 2,666 5,333
~t '
40 X 15 6,00 1,62 0,75 2,0 1,500 1,125 4,000 8,000
1 À
40 X 20 8,00 2,16 1,0 2,0 2,666 2,666 5,333 10,666
.,~
~
40 X 30 12,00 3,24 1,5 2,0 6,000 9,000 8,000 16,000
40 X 35 14,00 3,78 1,75 2,0 8,166 14,291 9,333 18,666
b
50 X 10 5,00 1,35 0,5 2,5 0,833 0,416 4,166 10,416
50 X 15 7,50 2,03 0,75 2,5 1,875 1,406 6,250 15,625
50 X 20 10,00 2,70 1,0 2,5 3,333 3,333 8,333 20,833
50 X 25 12,50 3,37 1,25 2,5 5,208 6,510 10,416 26,041
50x 30 15,00 4,05 1,5 2,5 7,500 11,250 12,500 31,250
50 X 35 17,50 4,73 1,75 2,5 10,208 17,864 14,583 36,458
. 50
60
X 40
10
20,00
6,00
5,40
1,62
2,0
0,5
2,5
3,0
13,333
1,000
26,666
0,500
16,666
6,000
4 1,668
18,000
• 60
X
X 15 9,00 2,43 0,75 3,0 2,250 1,687 9,000 27,000
60 X 20 12,00 3,24 1,0 3,0 4,000 4,000 12,000 36,000
60 X 25 15,00 4,05 1,25 3,0 6,250 7,812 15,000 45,000
60 X 30 18,00 4,86 1,5 3,0 9,000 13,500 18,000 54,000
60 X 35 21,00 5,67 1,75 3,0 12,250 21,437 21,000 63,000
60 X 40 24,00 6,48 2,0 3,0 16,000 32,000 24,000 72,000
80 X 10 8,00 2, 16 0,5 4,0 1,333 0,666 10,666 42,666
80 X 15 12,00 3,24 0,75 4,0 3,000 2,250 16,000 64,000
80 X 20 16,00 4,52 1,0 4,0 5,433 5,333 21,333 85,333
80 X 25 20,00 5,40 1,25 4,0 8,333 10,416 26,666 106,66
80 X 30 24,00 6,48 1,5 4,0 12,000 18,000 32,000 128,00
80 X 35 28,00 7,56 1,75 4,0 16,333 28,583 37,333 149,33
80 X 40 32,00 8,64 2,0 4,0 21,333 42,666 42,666 170,66
100 X 20 20,00 5,40 1,0 5,0 6,666 3,666 33,333 166,66
Raios dos cantos r 100 X 30 30,00 8,10 1,5 5,0 15,000 22,500 50,000 250,00
h fmax
100 X 40 40,00 10,8 2,0 5,0 26,666 53,333 66,666 333,33
mm mm Ligas de alu mínio fo rjadas, ver páginas 166 e 167
Material
.s;10 0,6
> 10 ... 30 1,0 11 DIN EN 754-5 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem
barras retangulares com dimensões de acordo com DIN 1769.
> 30 ... 60 2,0
Ciência dos materiais: 4.8 M etais leves 171
muu......... 1 r e 111 I ~ :r::ríi rt:11 I ll'i !:lh r !'; L..,.. 1F':JF.11111 111 1 111
Tubos redondos, sem costura, estirados DIN EN 754.7 (1998-10), substitui DIN 179511
·w
20 X 1,5 0,872 0,235 0,375 0,375 55 X 3 4,901 1,323 6,044 16,201
20 X 3 1,602 0,433 0,597 0,597 55 X 5 7,854 2,110 9,0 14 24,789
~
20 X 5 2,356 0,636 0,736 0,736 55x 10 14, 137 3,817 13,655 37,552
25 X 2 1,445 0,390 0,770 0,963 60 X 5 8,639 2,333 10,979 32,938
\ ' 25 X 3 2,073 0,560 1,022 1,278 60 X 10 15,708 4,241 17,017 51,051
25 X 5 3,1 42 0,848 1,335 1,669 60 X 16 22, 117 4,890 20,200 60,600
~~
- d
30 X 2
30x 4
30 X 6
1,759
3,267
4,524
0,475
0,882
1,220
1,155
1,884
2,307
1,733
2,826
3,461
70x 5
70 X 10
70 X 16
10,210
18,850
27,143
2,757
5,089
7,331
15,498 54,242
24,908 87,179
30,750 107,62
-~- ~~ 40x40x4x4
40x40x5x5
4,51
5,57
1,22
1,50
2,0
2,0
1,49
1,52
5,80
6,80
11,6
13,6
4,80
5,64
7, 12
8,59
2.... 1 '
50 x 30x3 x 3
50x30x 4 x4
3,15
4,9 1
0,851
1,33
2,5
2,5
0,929
1,38
4,88
7,83
12,2
19,6
2,91
5,65
2,70
7,80
ol' p I
60x30 x 4 x4
60x 40 x 4 x 4
60x40x5x5
4,51
5,3 1
6,57
1,22
1,43
1,77
3,0
3,0
3,0
0,896
1,29
1,33
7,90
10,1
12,0
23,7
30,3
36,0
4,12
6,35
7,47
3,69
8,20
9,94
~ b 1
80 X 40 X 6 X 6 8,95 2,42 4,0 1,22 20,6 82,4 10,6 20,6
80x 45x6x8 11,2 3,02 4,0 1,57 27,1 108 13,9 21,8
100 x 40x6x 6 10,1 2,74 5,0 1, 11 28,3 142 12,5 13,8
Anedondamento r1 e r2 100 X 50 X 6 X 9 14,1 3,80 5,0 1,72 43,4 217 19,9 34,3
t '2
,, 120x55x7x9
140 x 60x 4x6
17,2
12,35
4,64
3,35
6,0
7,0
1,74
1,83
61,9
56,4
295
350
28,2
24,7
49,1
45,2
mm mm mm
3e4 2,5 0,4 Materiais A IMgSi0,5; AIMgSi1; A IZn4,5Mg 1
MgMn2
MgAl3Zn
3.3520
3.5312
... F20
F24
,;; 80
,;; 80
200
240
145
155
15
10
Resistente à corrosão,
soldável, deformáve l a
fri o; blindagens, contêi-
...
neres
MgAl6Zn 3.5612 F27 ,;; 80 270 195 10 Maior resistência, soldabi-
lidad e condicionada; mate-
MgAl8Zn 3.5812 ... F29
F31
,;; 80
,;; 80
290
310
205
215
10
6
rial de baixo peso na fa bri-
cação automotiva, de
máquinas e de aviões.
1
1Formas de entrega:S Barras, ex.: barras re dondas; R tubos; G peças estampadas
21W estado do material F20 --> Rm = 10. 20 = 200 N/mm 2
F 55 ... 70 160 90 6
s T6 60 ... 90 240 150 2
A lta resistência, boas
propriedades de desl iza-
K F 55 ... 70 160 110 2 mente, soldáv el; fabrica-
MCMgAl9Zn1 MC21120
K TG 60 ... 90 240 150 2 ção automotiva e aero-
D F 65 ... 85 200 ... 260 140 ... 170 1... 6 náutica, painéis
...
remoção de cavacos,
Ti1 Pd 3.7225 120 290 ... 410 180 30 deformável a frio e a
0,4 ... 35
Ti2Pd 3.7235 150 390 ... 540 250 22 q uente, resistente à fadi-
11Formas de entrega: B chapa e tira; S barras, ex.: barras redon das; R tubos.
Ciênci a d os materiais: 4.9 M etais pesados 173
Cobre (cu) Alta condutividade elétrica e condutividade térmi- Tubulações sanitárias e em sistemas ele aqueci-
ca, inibe bactérias, vírus e mofo, resis tente à cor- menta, serpentinas de resfriamento e aquecimen
rosão, boa aparência, facilmente reciclável to, fiação elétrica, peças elétricas, utensllios de
cozinha, fachadas de prédios.
CuZn - Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, para·
{latão) maneabilidade a frio e a quente, boa usinabilida· fusos, molas, tubos, peças de instrumentos
de, pode ser polido, dourado brilhante, resistênci· Ligas de fundição: caixas de painéis, mancais
as médias lisos, peças mecânicas de precisão
CuZnPb Usinabil idade mu ito boa, maneabilidade a frio Peças de t orno automático, peças mecân icas de
limitada, maneabili dade a quente muito boa precisão, encaixes, peças prensadas a quente
CuZn Deformabilidade a quente muito boa, altas resistências, Caixas de painéis, mancais lisos, flanges, peças
multi-liga resistente a desgaste, resistente a efeitos climáticos de válvulas, compartimentos de água
CuSn Muito resistente à corrosão, boas propriedades Ligas forjadas: revestimentos, parafusos,
(bronze) de deslizamento, boa resistência a desg aste, a molas, mangueiras de metal
resistência pode ser m uito alterada por t ransfor- Ligas de fund ição: porcas de fuso, engrenagens
mação a frio. sem fim, mancais lisos maciços
Cu AI A lta resistência e tenacidade , muito resistente à Ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
corrosão, resistente à água do mar, ao calor e alto esforço, rodas de cat raca
altamente resistente à cavitação Ligas de fu ndição: armações na indústria quími
ca, corpos de bo mba, propulsores
CuNi(Zn) Extremamente resistente à corrosão, aparência Moedas, resistorcs elétricos, trocadores de calor,
prateada, boa usinabilidade, pode ser polido e bombas, válvulas em sistema de resfriamento
processado a frio com água salgada, construção de barco
Zinco (Zn) Resistente à corrosão atmosférica Proteção contra corrosão de peças de aço
znn Boa maneabilidade, pode ser unido por solda Revestimentos de telhados, calhas para chuva,
macia {estanho) tubos
ZnAICu Fundibilidade muito boa Peças fundidas sob pressão, precisas e com pare·
des finas
Estanho {Sn) Boa resistência q uímica, não-tóxico Revestimento de chapa de aço
SnPb Baixa viscosidade Solda macia (estanho)
SnSb Boas propriedades de funcionamento a seco Peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensio-
nalmente precisas, mancais lisos com carga média
Níquel (Nil Resistente à corrosão, resisten te ao calor Camada de proteção oontra oorrosão em peças de aço
NiCu Equipamentos, condensadores, trocadores de
Extremam ente resistente à corrosão e ao calor calor
NiCr Extremamente resistente à corrosão, m uito resis- Instalações quimicas, tubos de aquecimento, partes
ten te ao calor e não descama, em parte endurecivel internas da caldeira em geradores, turbinas a gás
Chumbo (Pb) Protege con tra raios x e raios gama, resistente à Blindagem, revestim ento de cabo, tubos para
corrosão, tóxico equipamento quimico
PbSn Baixa viscosidade, m acio, boas propriedades de Solda macia, revestimentos deslizantes
funcionam ento a seco
PbSbSn Baixa viscosidade, resistente à corrosão, boas Mancais lisos, peças fundidas sob pressão, pequenas
propriedades de fu ncionamento e deslizamento e dimensionalrnente precisas, tais como pêndulos,
(baixo atrito) ,._.,.s para equioamentos de medicão, contadores
174 Ciência dos materiais: 4.9 Metais pesados
Manufatura, explicação
GD- Sn80Sb
T 1 1 F45 resistência à tração mínima
Rm 10 . 45 N/mm'
E Material elétrico = 450 N/mm'
G Fundição em areia Composição química
GC Fundição contínua a endurecido
GD Fundição sob pressão Exemplo Comentário
g recozido
GK Fundição em molde
p ermanente (coquilha) NiCu30Fe Liga Ni-Cu h du ro
GZ Fundição centrífuga 30 % Cu. contém Fé ka endu reci do a frio
L Solda fraca (Sn, Pb ) ku processado a fr io
s Ligas e ench imento de Sn80Sb Liga Sn-Sb. ta en durecido parcialmente
solda 80% Sn. 20% Sb wa endurecido a q uente
wu processado a q uente
1> A Norma foi retirada. Entretanto, as designações de material ainda
zh tenaz-d uro
são usadas em outras normas.
Sistema de designação para ligas de cobre Cf. DIN EN 198211998-12) e 1173 (1995-11)
Exemplos: CuZn31Si - R620
CuZn38Pb2
CuSn11Pb2 - C -GS Processo de fundição
TT GS Fundição com areia GM Fundição com
GZ Fundição centrífuga molde permanente
L
1
Composição química GP Fundição sob pressão GC Fundição continu<
Exemplo Sign ificado
Forma do produto
CuZn31Si Liga Cu, 31% Zn, con tém Si
CuZn38Pb2 Liga Cu, 38%Zn, 2 % Pb c Material na forma de peças fund idas
CuSn11Pb 2 Liga Cu, 11 % Sn, 2% Pb Ligas forjadas (sem letra de código)
Estado do material
Exemplo Significado Exemplo Significado
A007 A longamento na ruptu ra A= 7% Y450 Limite de e lasticidade Rp m 450 N/mm'
D Estirado, sem propriedades mecânicas M Como fa bricado, sem propriedades
especificadas m ecânicas especificadas
H160 Dureza Vickers HV- 160 R620 Resistência à tração mínima Rm = 620 N/mm'
Números de material para cobre e ligas de cobre veja DIN EN 1412 (1 995-12)
.
Exemplo C W 024A
--T
• ~
1C M aterial fu nd ido
B M aterial em l ing otes
W Material fo rjado ~
y Númer o entre 000 e 999 sem
significado especial
1
Código de letras para grupos d e material
Letra Grupo de material Letra Grupo de m ateri al
Aou B Cobre H Ligas de cobre-n iquei
Cou D Ligas de cobre, porcentagem dos J Ligas de cobre-zinco
elem entos de liga < 5% K Ligas de cobre-estanho
E ou F Ligas de cobre, po rcentagem dos Lou M Ligas de cobre-zinco (2 elementos)
elementos d e liga 2: 5% N ou P Ligas de cobre-zinco-chumbo
c Ligas de cobre-alumínio R ou S Ligas de cobre-zinco (mu ltiplos elemento s)
Números de material para peças fundidas de ligas de zinco Cf. DIN EN 12844 (1999-01 )
z p 0 41 o
rr-1
Exemplo:
iz liga de zinco
1
1 Teor do 2g elemento de
IP Peça fun dida liga mais importante
1 1 O= 2!! elemento de liga
1 Teor deAI 1 Teor de cobre m ais important e< 1%
04 !; 4% de alumínio 1 t; 1% de cobre 1
Ciência dos m ateriai s: 4.9 M etais pesados 175
Ligas de cobre
Ligas de cobre forjadas
Barras Resistência Limite de Alonga-
Designação, D31 Dureza Propriedades,
z21 ' HB à tração elasticidade mento na
Número de Exemplos de aplicação
mm R,,, F\io.i ruptura
Material 1l
N/ mm2 N/mm2 Ao/o
Ligas de cobre-zinco (li gas com mais elementos) Cf. DIN EN 12163 0 998-04)
CuSn8 P
R620 2 ... 6 - 620 550 - to, alta resistência a desgaste, resistente
à vibração continua;
(CW459K) H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos submetidos a altos esforços
H185 2 ... 6 ?. 185 - - - na fa bricação automotiva e de maquinas
1
1 Números de m aterial de acordo com DIN EN 1412, ver pág ina 174
21 Z Estado do m at erial ele acordo com DIN EN 1173, v er página 17 4. No estado d e fabricação M, t odas as ligas
podem ser entregues com um d iâmetro D de até = 80 mm.
3 1D Diâmetro para barras redondas. abertura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
espessura para barras retang ulares.
176 Ciência dos m ateriais: 4. 9 Metais pesados
Ligas de zinco fundidas de alto grau de pureza Cf. DIN EN 12844 (1 999-0 1)
ZP3 (ZP0400) 280 200 10 83 Fund ib ilidade m uito boa; ligas p refe-
ZP5 (ZP041 0) 330 250 5 92 renciais para f undições sob pressão
Materia is cerâmicos
Resistên - M ódulo Coeficiente
Densida-
Material eia à de elasti- de expansão
de
fle xão cidade linear Propriedades, exemplos de aplicação
Nome Desig Q E a;
g/cm 3 crb
nação N/mm2 N / mm2 1/K
l
D uro, resistente a desgaste, resistente a produtos
Sil icato de químicos e calor;
C130 2,5 160 100000 0,000005
alu mín io isoladores, co nversores catalític os , c ompart imentos
refratários
Duro, resistente a desgaste, resistente a p rodu tos
Óxido de
C799 3,7 300 300 000 0,000007 químicos e cal o r;
alumín io
Biom edici na insertos cerâmicos, fieiras para trefilar arame
Metais sinterizados }
,;
Sistema de designação para metais sinterizados Cf. DIN 30910-1 (1990-10)
1 Metal sinterizado 1
1
II 2• algarismo para diferenciaçã o adicio nal
sem sistemáti ca
Código de Ocupação do
Área de aplicação
1• algarismo para composição química
Alga- Fração de massa da composição
rismos q uímica em%
letra espaço Rx em%
AF <73 Filtro o Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou
semC
A 75 ± 2,5 Mancais lisos 1 Aço sinterizado, 1% a 5% de Cu, com ou sem C
Mancais lisos 2 A ço sinterizado, Cu >5%, com ou sem C
B 80 ± 2,5 Peças formadas com
propriedades de 3 Aço sinterizado, com o u sem Cu com ou sem C,
deslizamento o utros elem entos de liga < 6%, p. ex., Ni
e 85 ± 2.5 M ancai liso, peças 4 A ço sint erizado, com o u sem Cu com ou sem C,
m oldadas o utros elem entos de liga > 6%, p. ex .. Ni, Cr
D 90 ± 2,5 Peças m oldadas 5 Ligas sinterizadas, Cu > 60%, p . ex., si nter CuSn
E 94 ± 1,5 Peças m oldadas 6 Metais não-ferrosos sinterizados, não incluídos no n"5
F >95,5 Peças forjadas e 7 Metais leves sinterizadas, p. ex., aluminio sinterizado
moldadas sinlerizadas 8e9 Nümeros reservados
Estado de tratamento
Metais sinterizados (seleção, metais sinterizados magnéticos macio s não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-10)
D esig- Dureza Resistência à tra - Propriedades,
Composição q uímica
nação HBmin ção R,,, N/mm2 exemplos de apl icação
Sint-AF40
Sint-AF50
-- 80 ... 200
40.160
Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%
Bronze sinterizado, S n 9 ... 11 %. Rcst Cu
Peças de filtro para filtros
de gás e liquido
. Materiais de rolarnento com
vollime de poro excepcional-
Si11t-AOO > 25 > 60 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
mente grande para garantir as
Sint-A20 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu> 5%
melhores propriedades de
Sint-A50 > 25 > 70 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1%, Rest Cu
funcionamento de emergência;
Sint-A51 > 18 > 60 Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%. Sn 9 ... 11 %, Rest Cu
forros de rolamento, buchas do
rolamento
Mancais lisos com propried a
Sint-800 > 30 >80 Ferro sinterizado. C < 0,3%, Cu < 1%
desmuito boas de func iona-
Sint-810 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,2%, Cu 1 ... 5% mcnto a seco, peças formada9
Sint-850 > 25 > 90 Bronze sinterizado, C < 0,2%, S n 9 ... 11 %, Rest Cu
submeti das a baixo esforço
Mancai s lisos, peças formadrnl
Sint-COO > 45 > 150 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % submetidas a esforço médio
Sint-C20 > 60 > 200 Aço sinterizado. C < 0,3%, Cu > 5% com boas propriedades de
Sint-C40 > 100 > 300 Ferro sinterizado, Cr 16 .. 19%, Ni 10 . . 14% , Mo 2% deslizamento;
Sint-C50 > 30 > 140 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu peças automotivas. alava nca~1.
peças de embreage m
Peças formadas para esforço,,
Sint-000 > 50 > 250 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
maiores;
Sint-010 > 80 > 300 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5% peças de bomba resistentes .1
Sint-030 > 110 > 550 Aço sinterizado. C < 0.3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... 5%
desgaste, engrenagens, em
Sint-040 > 100 > 450 Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2%
parte, resistentes à corrosão
Apresentação de plásticos
Propri edades Vantagens: Desvantagens:
llerais baixa densidade rigidez e resistência a calor mais baixas,
isolação elétrica comparados a metais
isolamento térmico e acústico em parte combustíveis
superficie decorativa em parte não resistem a solventes
conformação econômica (custos aceitáveis) reutil ização limitada do material
resistência ao clima e a p rodutos quím icos
Faixa de uso
\
Alongamento
\ e
_n.il\!fil.U~ -
Mo1cro-moléculas filamentosas sem
1,11 mação de rede
Faixa de uso
-- Alo~~'lli!-~~~
Faixa de uso
M u 10-moléculas em desordem
'"' 10ucos ntos de rede
180 Ciência dos materiais: 4.1 1 Plásti cos
Designações para polímeros básicos Cf. DIN EN ISO 1043- 1 11002 061
Desig- Designa- Designa-
Significado !ripo' Significado !Tipo' Significado !Tipo'
nação ção ção
ABS Copoli (acrilonitr ila/ PAK Po liacrilato T PTFE Poli (t etrafluo r-etilenol T
b utadieno/esti reno) T PAN Po liacr ilonitrila T PUR Poliu retano D
AMMA Copo li (acri lo nitrila/ PB Polibuteno T PVAC Poli (acetato de vi ni la) T
m etacri lat o de m et ila) T PBT Poli (tereftalato de butileno) T PVB Po li (vinil-butiral ) l
l-opo111acr11on1tr11a1 PC Policarbonato T PVC Poli (cloreto de vin ila) T
ASA acrilato de esti reno) T
CA T PCTFE Poli (cloro-triflúor-etileno) T PVDC Po li (clo reto de vinilideno) T
Acetato de celulose
CAB T PE Polietileno T PVF Poli (fluoreto de v inila) T
Acetato -buti rato de
CF D PET Poli (tereftalato de et ileno) T PVFM Poli (vinil-form al) T
celu lo se
Cresol-fo rmaldeido PF Fenol fo rmaldeido D PVK Po li-N-vi nilcarbazol T
CMC AN
Car bo xi-m etil-celu lose
SAN Copoli (estireno/acrilonitri la T
CN Nitrat o de celu lose AN PIB Po li isobuteno T
SB Copoli (estireno-butadieno) T
CP Propionato de celulose T PMMA Poli (m etacril ato de metila T
Si Sil icone D
EC Etil cel ulose AN POM Poli (oxido de metileno), T
SMS Estireno-1X-metilestireno T
EP Epóxi D poliformaldeido
EVAC Etileno acetato de vinila E PP Po li pro pileno T UF Uréia-formaldeid o D
MF M elami na fo rmaldeido D PS Po liestireno T UP Poliéster não saturad o D
PA Poliamida T PSU Po lisu lfona T VCE Cloreto de v inila-etileno T
l) A N materiais naturais modificados; E elast ôm eros; D duroplástico s; T termoplás tico s
Letras código para designação de propriedades especiais Cf. DIN EN ISO 1043- 1 11 002-06)
Propriedades Propriedades Propriedades Propriedades
K'i
especiais K'' especiais K' ' especiais K'' especiais
=) PVC-P: clo reto de pol ivinila com p lastificante; PE-LLD: pol iet ileno linear de baixa densidade
'' Letra códig o
Letras código e símbolos para materiais de enchimento e reforço
A~reviações para material''
11 Os materiais tambem podem ser designados, por exemplo , por seu sim bolo q uím ico o u outro sim bolo de no rm as
internacionais corre spon dentes.
2 1Para metais (M ), o tipo de metal deve ser especifi cado através do símbolo q uím ico.
Ciência dos m at eriais: 4.11 Plásticos 181
AllS • 1,05 Chama amarela, com m uita fu ligem, odor se- Tena z-elástico, não é d issolv ido por tetracio-
melhante a gás de hulha reto de carbono, som surd o
Chama amarela crepitante, goteja, odor sem e-
CA 1,31 Ag radável ao toq ue, som surdo
lhante a vinagre d estilado e papel q uei mado
Chama amarela crepitante, gotejamento du rante
CAB 1,19 Som surdo
a queima, odor semelhante a manteiga rançosa
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi - Não quebradiço, som de chocalho
MF 1,50
dades brancas, odor semelhante a am oníaco (comparar com UF)
Chama azul com extremidades amarelas, gotejame11-
l'A - 1,10 Tenaz-elástico, não é frági l, som surdo
to em fibras, odor semelhante a chifre queimado
Chama amarela, depois que a chama for removi-
l'C 1,20 Tenaz-duro, inquebrável, som de chocalho
da, f uligens, odor semelhante a fenol
Chama clara com núcleo azul, goteja material Superfície parecida com cera, pode ser
l't 0,92 incandescente, odor semel hante a parafina, riscada com a unha, não é frági l,
vapores pouco visíveis (comparar com PP) temperatura de > 230ºC
Dificilmente inflamável, chama amarela, carboni-
l'F 1,40 Não quebradiço, som de chocalho
za, odor semelhante a fenol e madeira queimada
Chama lum inosa, o dor de frutas. crepitações, Transparente quando não colorido,
l'MMA 1,18
gotejamento som surdo
Chama azulada, gotas, o do r semelhante a for-
l'OM 1.42 Inq uebrável, som de chocalho
maldeído
Chama clara com núcleo azul, goteja material
Não é possível marcar com a u nha,
l'P 0,91 incandescente, odor semel hante a parafi na,
inqu ebrável
vapores pouco visíveis (comparar com PE)
Chama amarela, m uita fuligem, odor suave seme- Frág il, som como de chapa de metal, é d issol-
l'S 1,05 lhante a gás de hulha, goteja material incandescente vida por tetracloreto de car bono. entre outros
l'TFE 2,20 Não queima, forte odor quando vermelho em Superfície como cera
brasa
1,26 Poliuretano, elático como borracha
PUR Chama amarela, odor m uito fo rte
~ n n~ Espuma de poliuretano
Dificilmente infl amável. se extingue quando a
l'VC-U 1,38 Som de chocalho (U = duro)
chama é remov ida, odor semelhante a ácido
hidroclórico, ca rboni za
Pode ser mais i nflamável que o PVC-U, de-
PVC-P 1,20 ... 1,35 p enden do do plasticizante, odor semelhante a Flexível como borracha, sem som (P = macio)
ácido h idroclór ico, carboniza
Chama amarela, muita fu ligem, odor semelhante Ten az-elástico, não é d issolv ido por
SA N 1,08
a gás de hulha, goteja material incandescente tet racloreto de car bono
Chama amarela, muita f uligem, odor seme-
Não é tão frági l q uanto PS, é d issolvido por
SB 1,05 l hante a gás de hulha e b orracha, goteja mate-
tetracloreto de carbono, entre outros
rial incandescente
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi- Não quebradiço , so m de chocalho
UF 1,50
d ades brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com MF)
Chama luminosa, carboniza, faz fuligens, odo r
UP 2,00 Não quebrad iço, som de chocal ho
semelhante a estireno, resíd uo de fibra de vidro
11 Co mparar com a página 180
182 Ciência dos Materiai s: 4.11 Plásticos
Termoplásticos (seleção)
Temperatura
Resistência de serviço,
Densida- Resistência
Abre- Nome à tração11 longo prazo21
Designação de a choque Exemplos de aplicação
viação comercial
g/cm3
N/mm2
mJ/mm 2
•e
Compartimentos de
Poli (acrilonitri la/ Terluran, telefone, painéis de
ABS ~ 1,05 35 ... 56 80 ... k.B.31 85 ... 100
butadieno/estireno) Novodur instrl1mentos, prancha:;
de surfe
Durethan,
PA6 Poliamida 6 1,14 43 k.B.31 80 ... 100
Maranyl, Engrenagens, mancai:.
Resistan, lisos, parafusos, cabon
Ultramid, compartimentos
PA66 Poliamida 66 1,14 57 21•l 80 ... 100
Rilsan
Polietileno,
PE-HD 0,96 20 ... 30 k.B.31 80 ... 100 Compartimentos de
alta densidade Hostalen, bateria, contêineres do
Lupolen, combustivel, latas de
Polietileno, Vestolen A lixo, tubos, isolação d<•
PE-LD 0,92 8 ... 10 k.B.31 60 ...80 cabo, fi lmes, garrafas
baixa densidade
Dutos de aquecimento
Hostalen PP,
máqui na de lavar,
Novolen,
PP Polipropileno 0,91 21 ... 37 k.B.31 100 ... 110 encaixes de peças,
Procom,
compartimentos
Vestolen P
de bomba
Material de embala-
Styropor,
gem, louça. espulas d<>
.
PS Poliestireno Polystyrol,
Vestyron
1,05 40 ... 65 13 ... 20 55 ... 85
filme, painéis de isola
ção térmica
•
Rolamentos que não
Hostaflon,
Poli requ erem manuten-
PTFE Teflon, 2,20 15 ... 35 k.B.31 280
ltetraflúoretileno) ção, anéis d e pistão,
Fluon
vedações, bombas
Poli (cloreto
1,20 ...
PVC-P de vinila), com Hostalit, 20 ... 29 2•1 60 ...80
1,35 Mangueiras, vedações,
plastificante Vinoflex,
revestimento de cabos
Vestolit,
Poli ( cloreto tubos, encaixes, con-
Vinnolit,
têineres
PVC- U de vinila), sem Solvic 1,38 35 ... 60 k.s.3> < 60
plastificante
Mostradores gradua-
Copolimero Luran,
dos, compartimentos
SAN estireno/ Vestyron, 1,08 78 23 ... 25 85
de bateria, comparti-
acrilnitrila Lustran
mentos de farol
Gabinetes de t eleviso
Copolim ero res, m aterial de emba
Vestyron, 40 ...
SB estireno/ 1,05 22 ... 50 55 ... 75 lagem, cabides de
Styrolux k.B.31
butadieno roupa, caixas de d istri
bu ição
1)
Os valores dependem da temperatura e velocidade de teste.
2> A duração da aplicação de temperatura tem um efeito significativo.
3> k.B. !à sem fratura da amostra.
•> Resistência a entalhe por choque.
Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos 183
Temperatu·
Composição Resistên·
Resistêncii ra de esta- Absorção
eia a Aplicação,
Tipo à flexão b ilidade/in de água
i mpacto propriedades
Enchi mento N/ mm 2 deformabi· mg m ax.
Resina 1 kJ/ m 2
lidadeºC
Tipos de materiais de moldagem de feno-plásticos (resina fenólica) Cf. DIN 7708·2 (1975- 10)
31 Serragem 70 6 125 150 Uso geral
85 Ser ragem/polpa 70 5 125 200
51 Celulose e outros 60 5 125 300
83 Fibras curtas de algodão 60 5 125 180
Maior resistência a ental he
71 Fibras de algodão e outros 60 6 125 250
por impacto
84 Tecido de algodão 60 6 125 150
74 Tecido de algodão 60 12 125 300
75 PF Extrusões de rayon 60 14 125 300
12 50 3,5 150 60 Maior estab1hclade dimen·
Fibras de amianto l i sional sob calor com fibras
15 50 5 150 130
de amianto, pode suportar
16 Cordão de amianto 11 70 15 150 90 altas solicitacões mecânicas
11.5 .Pó de pedra 50 3,5 150 45 Melhores propriedades
elétricas, resistência elétrica
13 Mica 50 3 150 20 especifica 1011 .n. cm
1:31.5 UF Celu lose 80 6,5 100 300 Mel hores propr iedades elétri·
cas (material elétrico e de
183 MP Celulose/pó de pedra 70 5 120 120 instalação)
Requisitos especiais; para pra·
152.7 MF Celulose 80 7 120 200 tos, copos e xícaras
PP 170 ... 300 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 150 140 130
PVC, du ro 170 ... 210 41 30 ... 60 1000 ... 1800 170 ... 190 0,2 ... 0,5 130 120 110
PVC, macio 170 ... 200•1 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 - - -
PS 180 ... 250 30 ... 60 - 180 ... 220 0,3 ... 0,7 130 120 110
SB 180 ... 250 20 ... 70 - 180 ... 220 0,4 .. .0,7 130 120 110
SAN 200 ... 260 40 ... 80 - 180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 110
ABS 200 ... 240 40 . 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 130 120 110
PMMA 200 ... 250 50 .. 90 400 ... 1200 180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 110
PA ·210 ... 290 80 ... 120 700 ... 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 110
POM 180 ... 230 41 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3,5 140 130 120
PC 280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 ... 0,8 130 120 110
PF 51 90 ... 110 41 170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,531 140 130 120
MF61 95 ... 110 41 160 ... 180 1500 ... 2500 - 0,6 ... 1,7 31 130 120 110
UF51 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 - 0,4 ... 0,6 140 130 120
11 ver tabela abaixo 21 Série 1: Pode ser obtida sem esforço especial; Série 2: Requer alto esforço de acabamento;
31 A retração transversal e a longitudinal podem ser diferentes. •I Com máquina de moldagem por injeção com
parafuso sem fim 51 Com mate ria l de e nchimento orgânico 61 Com mate ria l d e enchimento inorgânico
A 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,78 0,90
120
B 0 12 o 14 0,16 0,18 0,20 0,22 o 26 o 30 0,34 o 40 0,48 0,58 o 70
A 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,36 0.40 0,44 0,50 0,58
110 0,08 0, 10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0,48
B
11 A para dimensões que não dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do
molde
Ciência dos m ateria is: 4. 11 Plást ico s 187
1:.r;I...'"111 :..:u...... 1;; 1... .. . it:I....,.. . :.i .11•:.Jr.u.11..-."i-..~l'j l L~ 11 1 r; ~.... 1r:.a ::.i f t ll l JIJr:k.., l lt<I J...~ ;'11lt:h'1'eií::l•:.Jf111tr1
Resistência Alonga-
Designa- Densidade
à traçã o ment o na Propriedades especiais Exemplos de aplicação
çào kg/dm3
N / mm2 fratura o/o
Fibra de
2,52 3400 4,5 lsotrópica 1 1, bo a resistência, Peças carroçarias, fa b ricação de
vid ro GF tarnbóm sob calor, barata aerona ves, ve leiros
Fibras de A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto
aram ida 1,45 3400 ... 3800 2,0 ... 4,0 resistente à fratura, fo11emente ani- esforço, capacetes de proteção,
AF31 sotrópica 11, penetrável por radar coletes à prova de bala
Fibra de Extremamente anisotrópica 11, alta Peças para carro de corrida,
car bono 1,6 ... 2,0 1750.. . 5000 21 0,35 .. . 2, 121 resistência, leve, resistente à corro- velas para iates de corrida, apli-
CF são, boa condutora de eletricidade cações aeroespaciais
Para reforçar usam-se, sobretud o, d uroplásticos (p. ex., resinas UP e EP) e termoplástícos com alta temperatura
de serviço (p. ex., PSU, PPE, PPS, PEEK, PI) - as chamadas mat rizes.
11 isotrópico = as mesmas propri edades de material em to dos o s sentidos; anisotrópico = p ropriedades do m ater ial
no sentido da fibra são d ife rentes daquelas transversai s à fi b ra.
21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fi bra que ocorrem du rante o p rocesso de fabricação.
31 Nome comercial "Kevlar"
188 Ciência dos m ateriais: 4.12 Testes de mater iais
r
Teste de tração página 190
• À esfera é aplicada uma força F padronizada Teste de dureza, p. ex.: em aços, materi ais de
• a força de teste depende do diâmetro da ferro fundido, metais não-ferrosos que:
esfera D e do grupo de material - não foram endurecidos
- têm uma superfície ele teste bri lhante
_, Grau de sol icitação, ver página 192
metálica
• O diâmetro da impressão d é medido - são m ais macios que 650 HB
• A dureza é determinada considerando-se
a força de teste e a á rea ela superfície de
impressão
• Ao corpo de prova (cone de diamante, esfera Teste de dureza por diferentes métodos,
de metal duro) é aplicada uma força preliminar p. ex.; em aços e metais não-ferrosos
_, base de medição
- na condição endurecida e macia
Impacto com força de teste - com espessuras pequenas
_, deformação permanente da amostra ele teste
• Remoção da força de teste Métodos HRA, HRC:
• A d ureza é mostrada d iretamente no disposi- Metais endurecidos e de alta resistência
tivo de teste e se baseia na profundidade de Métodos HRB, HRF:
enetra ão h A o doce, metais não-ferrosos
Teste d e dureza segundo Vickers página 193
• À pirâmide de diamante são apl icadas forças Método para testar todos os materiais, p.ex.,
variáveis
- metais macios e endurecidos
· a força de teste depende, p. ex.. da espessu· - camadas finas, também revestimentos
ra da amostra e do tamanho do grão na estru- de metais duros e camadas de pintura
tura
- partes micro-estruturais individuais
• as forças em função da profundidade de - materiais cerâmicos, materiais duros
impressão são continuamente anotadas em
gráfico
• a dureza Martens é det erminada durante a
aplicação das forças
• À esfera de teste é aplicada uma força preli- Teste de p lásticos e de borracha dura
minar -> base de medição A d ureza por penetração de esfera fornece
• Impacto com força de test e definida valores de comparação para pesquisa,
• a força de teste deve produzir uma profundi- desenvolvimento e con trole da qualidade.
dade de penetração de O, 15 - 0,35 mm
• A profundidade de penetração é medida
depois de 30 s de ap licação ela força
• A dureza da am ostra é determinada.
Ciência dos materi ais: 4.1 2 Testes de materiais 189
Amostras cilín d ricas são carreg adas em Usado para determinar a resistência a cisa-
equipamentos padronizados até q ue ocorra lhamento 1 5 0, ex.:
a ruptura d evido ao cisalhamento.
- Para cálculo de resistência ele peças com
A resistência à ruptura é determinada a partir carga de cisalhamento, por exemplo, pinos
da força ele cisalhamento máxima e a área _ Para determinar forças de corte na usinagem
transversal da amostra.
Teste de deformação por impacto de barra entalhada página 191
As amostras ele teste entalhadas são subme· - Para teste de materiais metálicos em rela·
tidas à carga de fl exão por martelo percu ssor ção ao comportamento sob cargas de
oscilante e são fraturadas. deformação por impacto
Energia de impacto para entalhe = energia - Para monitorar resultados de tratamento
necessária para deformar e fraturar a amos· térmico, p. ex.: na têmpera e no revenido
tra de teste - Para testar o comportamento de aços em
diferentes temperaturas
Teste de embutimento de Erichsen página 191
A chapa de metal fixada em todos os lados - Para teste de chapas e tiras em relação à
é deformada até a fo rmação de rachadura sua capacidade de estiramento (repuxo
por uma esfera. profundo).
• A profundidade da deformação até a ocorrên· - Avaliação ela superfície da chapa quanto a
eia da rachadura é uma medida da capacida- mudanças durante processamento a frio
de de estiramento biaxial (repuxo profu ndo).
Teste de resistência permanente sob vibração
Amostras cilíndricas com superfícies polidas Para determi nar propriedades de material
são carregadas alternadamente, geralmente com solicitação dinâmica, p. ex.:
até a fratura, mantendo-se constante a ten- - Resistência permanente e resistência alter-
são módia O'rn e variando-se a tensão de nada e l imltrofe
im pacto <JA · A representação gráfica ela série - Resistência ao longo do tempo.
ele testes dá a curv a Wõhler.
n---
Teste ultra-sônico
Metalografia
Q)
t !
Su menor seção trans-
versai da amost ra
depois da fratura
E
do alongamento
módulo de elastici-
d ade A longamento
1-
A
v, relação entre li mites
L-l,i
Alongamento e em%__.. de elasticidade e = - - · 100 %
Amostras de teste de tração
1 Lo 1
1
<s
t ·0
metais, perfis, arames
- amostras de teste fundidas, p . ex.: de m ateri ais de Redução da área na
fe rro fun dido ou ligas fundidas não-ferrosas 'r1;1
'"~ -·"i11r.a.,
Lo
• _ _ _ _ __ ..,
z ~I E ~s
t /'f( .·~ z = Sb - 5
1 / 1 1
/ / Relação entre limites d e elasticidade ou alongamento: V, u 100 %
0 !; / ',".; = Re IRpo,2)/Rm 5b
o ~ 1 iíi Fornece informações sob re a condição do t ratam ento "-----=----- --'
·~ / f!! l~ té rm ico de aços: Môdulo de elasticidade
~ ~~ normalizado V, = 0,5 ... 0,7
' 1 refinado V5 = 0,7 ... 0,95
0,2 A E =<J, · 100 % 1
Alongamento tem % --- Módulo de elasticidade E 1. _ __ E -
Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário
medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra.
1~
do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação
• -&
15 Lo 20 25 30 40 50 60 70
Form ato A: Amostra de teste
Lc 24 30 36 48 60 72 84
usinada para fixação na
f- H - ~.~·-=!-- d1 5 6 8 10 12 15 17
cunha de tensão
ls;?1 I Lo=5•do 1 J
Formato AL, 65 80 95 115 140 160 185 Formato B: Amostras de teste
usinadas com cabeçotes rosca-
~ Lc FormatoB~1 M6 M8 M 10 M 12 M16 M 18 M20 dos asseguram uma medição
40 50 60 75 90 110 125 m ais precisa do alongamento
L, t
a 3 4 5 6 7 8 10 Formato, aplicação
Formato E b 8 10 10 20 22 25 25 Amostras chatas com cabe -
Form ato EL 0 30 35 40 60 70 80 90 çote s para cunhas de tensão
.!; a .:;, 8 12 15 15 27 29 33 33 Amostras de test e de tração
~i~
,
Lc
L,
38
115
45
135
50
140
80
210
90
230
105
260
11 5 de tiras, chapas, ba rras cha-
270 tas e perfi s
co .Q
I Formato C Amostras de te ste redondas usinadas com ext remidades com ressalt o
t1 Lo
Lc
11 Formato D
Formato F
Forma to G
Formato H
Amostras de teste redo ndas usi nadas com ext re midades côn icas
Seções não usi nadas de barras redo ndas
'"""
V'/17.
"-.
~~ ~ ~ ~1/
~' ~
f//?>
'D7T
Si
I comprimento da
amostra
cisalhamento
do 3 4 5 6 8 10 12 16
1
Desvios- -0,020 - 0,020 - 0,030 - 0,030 - 0,040 -0,013 - 0,016 - 0,016
~
limites - 0,370 - 0,370 -0,390 -0.345 -0,370 - 0,186 -0,193 - 0,193
I 50 50 50 50 50 110 110 110
Teste de impacto segundo Charpy Cf. DIN 10045 (1991 ·041
KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com
Pêndulo - t::\ entalhe U
KV energia de impacto de entalhe em J, medida em u ma amostra de teste com
~·~
entalhe V
Amostra de teste
A amostra de tes te deve estar tota lmente processadas. Prefe rencialmente, a micro-
a estrutu ra do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
t ental he deve ser visível a olho n u na ra iz cio entalhe, paralela ao eixo de entalhe .
'F
Am ostras de teste de impacto de entalhe
t r,-J 2+. Designação
Formao Dimensões da amostra em mm ou grau (º )
Seção transversal do entalhe I lw h b h. r a
r-~~re'!"
1
1~
•
/w JW
[!f"
1 .e
b
Amostra normal
de tes te
Amostra normal
de teste
Am os'tra de
teste OVM11
u
V
u
55
55
55
40
40
40
10
10
10
10
10
10
5
7
1,0
0,25
1,0
-
45°
-
Formatos do entalhe Explicacão 11 Deutscher\krband für Malerialpcüfung 6~Alemã para Teste de Materiais)
KU : 115J: Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
[[[}u V~
impacto de entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
lisa dor de impacto de pônclulo 300 J
=
KV150 85 J : Amos tra de teste normal com entall1e V, energ ia de
impacto ele entalhe 85 J, capacidade de trabalho do dis-
nositivo oscilante (oêndulot de imnacto 150 J
Teste de embutimento de Erichsen Cf. DIN EN ISO 20482 (2003-12), substitui DIN 50101 e 50102
r ___Q__ ri
I comprimento da chapa de teste
Amostras d e teste
b
t espessura da chapa ele testes
largura da chapa de teste
I
de teste
b t
Aplicaç ão
D d F
/ t F \ tr IE
mm mm
27 20
kN
10
mm
;;,.90
mm
?. 90
mm
0,2 ... 2 Teste padrão
Suporte punção IE40 40 20 10 ;;,.90 ?,90 2 ... 3
Testes em tiras
da chapa IE21 21 15 10 55 ...90 0,2 ... 2 mais espessas o u
" b
de m etal mais est reitas
IE11 11 8 10 " b 30 ... 55 0,1 ... 1
=> =
IE 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão
192 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de m ateriais
~ J
d= d,+ d2
~ d 1, d2 va lores i nd ividuais de medição do
-"t 1 h
d iâmet ro de impressão em m m
profund idade da impressão em mm 1 2
1
s espessura mín ima da amostra de
~
~
U)
teste em m m
Dureza Brinell
li - 1 a distância da extremidade em mm
~ Condições de teste: 0,204 F
HBW =
1 D iâmetro de im pressão: rr. D·(D-~0 2 -d 2 J
+ -{J
0,24 · D.; d .; 0,6 · D
Espessura m ín ima da amostra de te ste:
S;>8 · h
d, Distância da extremidade: a ;> 3 · d
Superfície da amostra de teste: bril hante
metálica
Exemplos de designação: 180 HBW 2,5 / 62,5
~1~_ 1T
1 1 1
Valor de dureza Corpo penetrante Diâmetro Força de teste F Tempo de aplicação
da esfera da força:
Dure2a Brinell 180 W esfera ele 2,5mm 62,5 . 9,80665 N ~ 6 12,9 N Não especificado: 10 a 15 s
Dureza Brinell 600 metal duro l mm 30 . 9,80665 N ~ 294,2 N Especificado: 25 s
11 Diâm etro pequeno da esfera para materiais de grão fino, amostras finas ou para testes de dureza na periferia. Para
testes de dureza em ferro fundido, o diâmet ro da esfera deve ser D;> 2,5 mm. Os valores de d ure za são comparáveis
apenas se os testes forem realizados com o m esmo g rau de solicitação.
T est e d e dureza F0 força prel iminar em N (pré-carga) Dureza Rock w ell HRA, HRC
1• passo 2• passo 3• passo F1 força de teste em N
h profundidade de penetração HRA,HRC=100 - - - h __
s
perm anent e em m m
espessura da amostra 1. 0,002 mm
a distância da extremidade
Dureza Rockw ell HRB, HRF
Condições de t este:
A superfície da amostra é esmerilhada
com Ra = 0,8 - 1,6 m. O processamen- 1HRB, HRF = 130 - h
0,002 mm
to da amostra não deve provocar
modificação na m icroestrutu ra dela.
Distância da extremidade a ;;,_ 1 mm
/
Plano de referência para medição Exempl os de desi gnação:
65 HRC
70 HRBW
90
[\ r------~T ~----~
80
\ \ ~- -
va1orae
dureza
Método de teste
t 70
[\<?
\~-
65 Du reza Rockwell H RC - C,
teste com cone de d iamante
Dureza Rockwell HRBW - B,
teste com esfera de metal duro
~
70
'<'
l
(.)
60 r--
'.!e \ Método de teste, aplicação (seleção)
o
a: 50 ~ 1i
"'
N 40
\ '\
Méto-
do
Corp o penetrante Fo F, Faixa de
emN em N medição de - a
Aplicação
~
:>
o 30 \ HRA Cone de dia m a nte, 98 490,3 20 .. .88 HRA Aço endurecido,
~
- ângulo do 1 - -- 1 - - - + - - - - - - - i metais de alta
HRC cone 120º 98 1373 20 .. .70 HRC resistência
200
0,5 1 1,5 2 m m 3
HRB 98 882,6
Esfera de metal duro>--->---+-2_0_._._1_
oo_ H_R_B---< Aço macio, metais
Espessura mínima - - - - -
da amostra de teste HRF (W), 1,5785 mm 98 490,3 20 .. 100 HRF não-ferrosos
Condições de teste
1 Dureza Vickers
A su perfíc ie da amostra é esmerilada
com Ra = 0,4 - 0,8 m . O processament o
da amostra não deve provocar modifica-
1
1
HV = O, 1891 -
F 1
2
ção na microestrutura dela. _ d _
Distância d a ext remid ade a 2. 2,5 . d '--------------~
Exemplos de designaçã o:
540 HV 1 /20
650 HV 5
,.------~ TT~---------~,
Valo r de dureza Força de t est e F Tempo de aplicação da força
Dureza Vickers 540 1 . 9,80665 N = 9,087 N Especifi cado: 20 s
5oc~ 1:1: ·~ 1:- Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vickers
c, o
_ -> .~~
25°8fll--+--''""\--l---\!=~.c,!I-'--+
Condiçáo de teste HV100 HV50 HV30 HV20 HV10 HV5
fil
:J 1rYVV-~-~~-~~~
\ Força de teste em N 980,7 490,3 294,2 196,1 98,07 49,03
u 0,010,025 0,1 0,25 1 2,5 10
Condição de teste HV3 HV2 HV1 HV0,5 HV0,3 HV0,2
Espessura m ínima - - -
da amostra de teste em mm Força de teste em N 29,42 19,61 9,807 4,903 2,942 1,961
194 Ciência dos mater iais: 4.12 Test es de mater iais
'r[di h- h ma x
A l umínio
Aço
Metal duro
0,13
0,08
0,03
0,55
0,30
0,10
4,00
2,20
0,80
l~De-si-gn-aç-ão-:~--l"
_M_,i/T/~N~lm_m_'~~~--,
1 Método de teste 1
1
Força de teste F 1 1Duração do teste 1 Aplicação da força 1 1Dureza Martens
1 1
1 Dureza Martens 1 0,5 N 1 l 20 s 1 em20s
'---~~~~~~-'
1 l 5700 N/mm 2 1
Tabelas de conversão para valores de dureza e resistência à tração 1 1cf. DIN EN ISO 18265 (2003-11)
Amostra
Apl icação
- lermoplástico mol d ado po r in jeção e materiais 1 Lo 1
d e m oldagem por exl rusâo Alongamento/Deformação
~ "j
- p lacas e fil m es term o plásticos
E~;B
- duroplástico s moldados t.LFY
- placas de plást icos termor rígidos Ey = - - · 100%
Lo
- ma t eriais compostos reforçados com fi bra,
termoplásticos ou d uroplásticos
1 1
Amostra de teste de acordo com
Velocidade de t este
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem DIN EN ISO 527-3 para filmes
• Teste de tração ISO 527-2/1A/50: Teste de tração de acordo com ISO 527-2; amostra de t este 1A; velocidade de
teste 50 mm/min
Teste de dureza em plásticos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)
~ -<:i . . . .=? _ 49 22 19 16 15 13 12 11 10 9 9
1 \ -.---·-
1
V) 132
358
59
160
51
137 120
44 39
106
35
96
32
87
30
80
27
74
25
68
24
64
Amostra
\ a 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171
Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1H132: H= 31 N/mm'com Fm = 132 N
Teste de dureza segundo Shore em plásticos Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)
s espessur a da
'~ , tN""
1
FA força inicial 9,8 N h profu ndidade de p enetração
F força ele teste a d istância da extrem idade amostra
Amostras
:~ g~
Shore D
"
()' A 7,30 10 Se a dur eza Shore para 1ipo D for< 20
Corrosão 1
Série de tensão eletroquímica de metais
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos semelhantes aos da galvanização. Nisso o m etal menos nobre ó
destru íd o. A tensão gerada entre os dois metais d if erentes sob a i nflu ência de um líquido con dutor (el etrólito ) pod o
ser obtida a partir dos potenciais normais da sér ie de tensão eletroquímica. Chama-se potencial normal à tensão
gerada entre o material do eletrod o e um eletrodo de platina imerso em hidrog êni o.
Por passivação (formação de camadas de proteção) muda-se a t ensão entre os elementos.
Exemplo: Os potenciais padrão de Cu = +0,34V e AI = -1,67 V geram uma voltagem de U = 0,34 V - (-1,67 V)= 2,01 V
>
entre Cu e AI.
não resistente o
()
in útil
.... ~
160602 Baterias de Baterias recarregáveis, p. ex., de Teclas as baterias que contêm contaminantes
níquel e cádmio furadeiras e parafusadeiras, etc. são identificadas. O comerciante deve aceitar
Células em fonTia de botão, baterias sua devolução sem custos para o consumidor.
16060 3 Células secas de
mercúrio m ono-celulares contendo mercúrio Os consum idores devem devolvê-las ao
com erciante ou a um centro de coleta público
160604 Pilhas alcalinas Pilhas não recarregáveis
060404 Resíduo contend o Lâmpadas fl uorescentes (os Podem ser recictadas. Lâmpadas não quebradas, devol
mercúrio chamado s "tubos de néon") ver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de resíduo. Não misturar oom vidro para reciclar!
120106 Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de N a medida do possível, evitar o uso de
dos, cont endo halóge- água, os cham ados l u brifican te~ ó leos de arrefecim ento, p. ex ., por
nos, sem emulsão de arrefecimento • Usinagem a seco
• Quantidade m ínim a de lub rificante de
120107 Óleos de usinagem usa· Óleos envelhecidos, isentos de arrefecimento.
dos, sem halógenos, sem água Coleta separad a de diferentes lubri fica ntes
emulsão de arrefec im ento, emu lsões, solventes.
Consultar o fo rnecedor sobre opções de re-
110 Óleos sintéticos usados Óleos lubrificantes de arrefecimento de
p rocessamento ou com bustão (reciclagem
base sintética. p. ex., na base de ésteres
energética).
130202 Óleos não clorad as de Óleos velhos, de eng renagens, Fo rnecedor tem obrlgação de receber de volta e
máquinas e engrenagens de hidráulicos, d e com pressores providenciar o descarte seguro .
e de lubrificação Os óleos usados com origem conhecida podem
ser reciclados através de um segundo refin o ou
recuperação de energia (queima).
N ão m isturar com outros materiais!
15029901 M at eriais de aspiração e Por exemplo, trapos, panos de lim -
íiltro, panos de limpeza e peza usados; pincéis e escovas Pode ser usado um serviço te rceirizado
rou pas de proteção com contaminadas com ó leo ou cera; para limpeza de panos e ut ensílios.
contaminantes perigosos latinhas de óleo e lubrificante
130505 Outras emulsões Âgua de cond ensação Usar óleos de compressor que não se
de comp ressores misturam com outros líquidos; ver a possi-
bilidade de uso de compressores sem óleo.
140102 Outros solventes halogena- Per (-c loroeteno) Verificar possibilidade de devolução para torne-
dos e misturas de solventes Tri (-cloroeteno) cederes e testar substituição por soluções de
Sol ventes mist os limn<>za anuosas.
1
> Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial - BestbliAbfV (1999-01), Anexo 1: resíduos re lacionados
no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
req uer m onitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (Letra "D" no código de descarte) ..
198 Ciência dos Materiais: 4. 14 Mate riais perigosos
Combinações de frases de risco são possíveis, p. ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contat o com a pele.
200 Ciência dos Materiais: 4. 14 Materiais perig osos
S4 Manter longe de áreas residenciais s 41 Não inalar fumaça e vapores de i ncênd ios
e/ou explosões
55 Manter conteúdos em ... (líquido apropriado
especificado pelo fabricante) s 42 Durante fum igação/pulverização, usar equipa-
mento respiratório adequado (especificada
S6 M anter conteúdos em ...(gás inerte apropriado
pelo fabrica nte)
especificado pelo fabricante)
57 Manter o con têiner bem fechad o s 43 Para apagar chamas usar ... ( prod uto especi-
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o
S8 Manter o contêiner seco risco, acrescentar: "Nao usar água"
59 Manter o cont êiner em local bem ventilado
s 45 Em caso de acidente o u de i ndisposição,
s 12 Não manter o contêiner vedado buscar ajuda médica im ediatamente (sempre
q ue possível, mostrar o rótlllo)
s 13 Manter longe de alimentos, bebidas e
alimentação animais s 46 Se ingerido, buscar ajuda médica imediata-
s 14 Manter longe de...( materiai s incom patíveis mente e m ostrar ou recipiente ou rót ulo
i nd icados pelo fabricante) s 47 Manter em temp era turas acima de ... ºC
s 15 M anter longe do calor (especificada pelo fab ricante)
s 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar s 48 Manter umedecido com .... (material apropria-
do especificado pelo fabrican te)
s 17 Manter longe de materiais combustíveis
s 18 Abrir e manusea r o contêiner com cuidado s 49 Manter apenas no contêiner original
s 20 No trabalho, não comer nem b eber s 50 Não m isturar com ...(espccificado pelo fabri-
cante)
s 21 No trabalho, não fumar
s 22 Não inalar poeira s 51 Usar apenas em locais bem ventilados
5 Elementos de máquinas
5.1 Tipos de Roscas (resumo) ... . ...... .. . . . .. ....... 202
Roscas métricas ISO . ... ........ ... ... . . . ... 204
Rosca W hitworth, roscas de tubos . .... ... . .. . 206
Roscas trapezoidal e dente de serra ...... . .. . . 207
Tolerâncias para roscas .......... ....... .... 208
5.10 Mancais
Mancais deslizantes (resumo) ........ .... .... 261
Buchas para mancais deslizantes ........ . .... 262
Mancais de rolamento (resumo) .............. 263
Tipos de ro lamentos .. ........... .... ....... 265
A néis e arruelas de segurança .. .... . ........ 269
Elementos de vedação ........... . . . .. . . •. .. 270
Óleos lubrificantes .... .......... .. .... . .. . . 271
Graxas .................. . .... ....... . .... 272
202 Elementos de máquinas: 5.1 Roscas
Reloj oaria,
DIN 14- M 08 0,3 a 0,9 mm
Mecâ nica fina
Rosca métrica, Geral
Rosca ISO DIN 13-M 30 1a68 mm (rosca padrão)
•
Geral
M DIN 13 - M 20 x 1 1a1000 mm (rosca fina )
~6
Rosca métrica
DIN 158 - M 30 x 2 cõn ica 6a 60 mm Bujões e niples de
cônica externa M
lubrificação
~
DIN ISO 228 - G1 1/ 2 {interna
Rosca de tubos, 1/ a 6 pol.
G DIN ISO 228-G 1/ 2A 8 Rosca sem vedaçno
cilíndrica
{externa)
~
Rosca de tubos, Rosca de tubos co111
Rp vedação na ro sca
cilíndrica (interna)
DIN 3858- Rp 1ls 'la a 1 112 pol. {rosca vedante);
Tubos roscados,
~6
DIN 2999- R 112 1/
16 a 6 pai.
Rosca de tubos, encaixes, conexõe:,
R parafusadas de
cônica {externa)
DIN 3858- R 11a-1 1/a a 1 1'2 pai. tubos
~
Rosca métrica Ira- Uso geral para
Tr DIN 103- Tr 40 x 7 8 a 300 mm
pezoidal ISO movimentos
Rosca dente de
ser ra
R s DIN 513-S 48 x 8 10a640mm
Uso geral para
movi mentos
Rosca redonda
u Rd
DIN 405- Rd 40x 1/s
DIN 20400- Rd 40 x 5
8 a 200 mm
10a300mm
Uso geral
Rosca de parafu-
sos para chapas
& ST ISO 1478- ST 3,5
Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é M 16 x P11 6 P 2-LH ou
múltiplos filetes acrescentado "LH". 11 M 16 X P11 6 p 2 {filete triplo)-LH
11 Em peças que t êm rosca direita e esq uerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sigla "RH"
(RH = Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" {LH = Left-Hand). O n(1mero de f iletes da rosca com mú ltiplos
f iletes é obtido através da relação Número de filet es =Avanço P11 : divisor P.
El em entos d e má qu inas: 5.1 Roscas 203
Exemplo de
Denominação d a ro sca Perfil da rosca sigla
desig nação
Significado País21
rosca externa
cilíndrica
Rosca cônica de NPT 3/a- 18 NPT Rosca NPT BRA, FRA,
tubos - padrão rosca interna com diâmetro USA e.o.
americano (American cônica nomi nal de 3/ 8 pol.,
National Standard 18 filetes/polegada
Taper-pipe t hread)
qem vedação
Rosca cônica e fina NPTF 1/2- 14 NPTF Rosca NPTF BRA, USA
de tu bos - pad rão (dryseal) com diâm et ro
omericano (Am etrican nominal de 1/ 2 pol.,
Standard Taper Pipa 14 filetes/po legada
Thread, Fuel) rosca externa (vedante)
cônica
11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países", DIN, 2000
21 Código de três letras para países, consulte DIN EN ISO 3 166-1 (1998-04)
li 204 Element os de máqui nas: 5. 1 Roscas
~1
li 0 dos flancos d2 ~ 02 = d - 0,6495 . p
:i:
0 útil da rosca externa d3 • d- 1,2269. p
~~:!'
1 ~~'""'~~
' ' !"'"" " ' -€15' 0 úti 1 da rosca interna
0 da broca
o, = d - 1,0825. p
= d- P
-o Àngulo entre os llancos 60°
cS
rosca externa
Seção transversal sob tensão S=-·
4
ll
(d,~ d,r
Medidas nominais para roscas normais série 111 (medidas em mm} veja DIN 13-2..... 10 (1999-11 )
0 útil Prof. do filete Seção
Designação transversal Abertura
da rosca dosflan- Rosca Rosca Rosca Rosca Arredon- 0 da da chave
Avanço sob tensão
cos externa interna externa interna da mente broca 21 sextavadi
p s
d=D d,= Oi d3 o, h3 H, R
mm•
31
Diâmetro externo d =D
Diâmetro útil d1 = 01 = d - 1,28 . p
= d - 2 . t1
D iâmetro dos fl ancos d2 = 02 . d - 0,640 . p
N º d e filetes por polegada
z 25,4 mm
Avanço p · ---
z
Prof undidade do filete h1 = H1 = 0,640 · P
Raio R = 0,137 · P
Rosca externa Ângulo entre os flancos 55°
Medidas em mm para rosca externa e i nterna Medidas em mm para rosca externa e interna
Desig· Desig-
Seção Seção
nação 0 0dos Nº de Prof, do trans- nação 0 0 dos N º de Prof. do trans-
a rosc externo 0útil f lancos filetes filete versai a rosc externo 0útil flancos filetes filete versai
d,= o, porpol. d 1 : 01 por pol.
d d:D dz = D2 h 1 = H1 do furo
z d d:D d2 = D2 h1 :H1 do furo z
mm 2 mm2
1/4" 6,35 4,72 5,54 20 0,81 17,5 11/4' 3 1,75 27, 10 29,43 7 2,32 577
5/15" 7,94 6,13 7,03 18 0,90 29,5 11/2" 38,10 32,68 35,39 6 2,71 839
3/s" 9,53 7,49 8,51 16 1,02 44,1 3
1 /4 44,45 37,95 41,20 5 3,25 1131
''2" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 2" 50,80 43,57 47,19 4,5 3,61 1491
%" 15,88 12,92 14,40 11 1,48 13 1 211•• 57,15 49,02 53,09 4 4,07 1886
' 3/4" 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 2 1/2" 63,50 55,37 59,44 4 4,07 2408
7/s" 22,23 18,61 20,42 9 1,81 272 3" 76,20 66,91 72,56 3,5 4,65 3516
1" 25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 31/2" 88,90 78,89 83,89 3,25 5,00 4888
Rosca de tubos veja DIN ISO 228- 1 12003-05) DIN EN 10226- 1 (2004-10)
Rosca de t ubos DIN ISO 228·1 Rosca W hitworth de tubos DIN EN 10226·1
Para cone xões não ved antes; Rosca vedante;
rosca interna e externa cilíndricas rosca interna cilindrica, rosca externa cõnica
Rosca
-<::
Cl
"'
Rosca externa -<::
- "'-~!"'
veja rosca cõnica de tubos - padrão americano NPT: pagi na 203 "'
Designação da rosca Compri-
Diâmetro Altura do
Diâmetro Diâmetro Avanço Número de mento útil
DIN ISO 228-1 DIN EN 10226·1 dos flan· filetes em perfil
externo útil da rosca
Rosca interna e Rosca Rosca cos 25,4mm
d: D p externa
externa externa interna dz =Oi
d1 = 0 1
h:h :H z 1 1
~
G 1/16 1
R / 15 Rp 1/15 7,72 7,14 6,56 0,91 28 0,58 6,5
G 1/s R 1/a Rp'/s 9,73 9, 15 8,57 0,91 28 0,58 6,5
G1/4 R 1/4 Rp1/4 13, 16 12,30 11,45 1,34 19 0,86 9,7
G3ia R3/a Rp3/s 16,66 15,81 14,95 1,34 19 0,86 10,1
G 1/2 R 1/2 Rp1/2 20,96 19,79 18,63 1,81 14 1,16 13,2
G3/, R3/, Rp3/, 26,44 25,28 24,12 1,81 14 1,16 14,5
G1 R1 Rp1 33,25 31,77 30,29 2,31 11 1,48 16,8
G1 1/ 4 R1 1/ 4 Rp1 1/ 4 41,91 40,43 38,95 2,31 11 1,48 19,1
G1 1'2 R1 1/2 Rp1 1/2 47,80 46,32 44,85 2,31 11 1,48 19,1
G2 R2 Rp2 59,61 58,14 56,66 2,31 11 1,48 23,4
G2 1/2 R2 1/2 Rp21/2 75, 18 73,7 1 72,23 2,3 1 11 1,48 26,7
G3 R3 Rp3 87,88 86,41 8 4,93 2,3 1 11 1,48 29,8
G4 R4 Rp4 113,03 111,55 110,07 2,31 11 1,48 35,8
G5 R5 Rp5 138,43 136,95 135,37 2,3 1 11 1,48 40,1
G6 R6 Rp6 163,83 162,35 160,87 2,3 1 11 1,48 40,1
Elementos de máqui nas: 5.1 Roscas 207
Medidas limite para roscas internas e externas (seleçâo) veja DIN ISO 965-2 (1999-111
Rosca interna - classe de tolerância 6H Rosca externa - classe de tolerância 69
0externo 0 dos flancos D2 0 útilD1 0extemod 0 dos flancos di 0 útil'' d:J
Rosca
' D
min. min. m áx. min. m áx. m áx. min. m áx. min. m áx. min.
M3 3,0 2,675 2,775 2,459 2,599 2,980 2,874 2,655 2,580 2,367 2,273
M4 4,0 3,545 3,663 3,242 3,422 3,978 3,838 3,523 3,433 3,1 19 2,002
M5 5,0 4,480 4,605 4,134 4,334 4,976 4,826 4,456 4,361 3,995 3,869
M6 6,0 5,350 5,500 4,917 5,135 5,974 5,794 5,324 5,212 4,747 4,596
M8 8,0 7,188 7,348 6,647 6,91 2 7,972 7,760 7,160 7,042 6,438 6,272
M8 x 1 8,0 7,350 7,500 6,917 7, 153 7,974 7,794 7,324 7,212 6,747 6,563
M10 10,0 9,026 9,206 8,376 8,676 9,968 9,732 8,994 8,862 8, 128 7,838
M10 x 1 10,0 9,350 9,500 8,917 9, 153 9,974 9,794 9,324 9,212 8,747 8,596
M12 12,0 10,863 11,063 10,106 10,441 11,966 11,701 10,829 10,679 9,819 9,602
M12 x 1 12,0 11,350 11,510 10,917 11,1 53 11 ,974 11,794 11 ,324 11,206 10,747 10,590
M16 16,0 14,701 14,913 13,835 14,210 15,962 15,682 14,663 14,503 13,508 13,204
M16 x 1 16,0 15,350 15,510 14,917 15,153 15,974 15,794 15,324 15,206 14,747 14,590
M20 20,0 18,376 18,600 17,294 17,7 44 19,958 19,623 18,334 18,164 16,891 16,625
M20 X 1 20,0 19,350 19,510 18,917 19,153 19,974 19,794 19,324 19,206 18,747 18,590
M24 24,0 22,051 22,316 20,752 21,252 23,952 23,577 22,003 21,803 20,271 19,955
M24 x 1 24,0 23,350 23,520 22,917 23, 153 23,974 23,794 23,324 23,199 22,747 22,583
M30 30,0 27,727 28,007 26,21 1 26,771 29,947 29,522 27,674 27,462 25,653 25,306
M30 X 2 30,0 28,701 28,925 27,835 28,210 29,962 29,682 28,663 28,493 27,508 27,26 1
M36 36,0 33,402 33,702 31,670 32,270 35,940 35,465 33,342 33,1 18 31,033 30,655
M36 X 2 36,0 34,70 1 34,925 33,835 34,210 35,962 35,682 34,663 34,493 33,508 33,261
11 veja DIN 13-20 (2000-08) e DIN 13-21 (1983-10)
Elementos de máqu in as: 5.2 Paraf usos 209
Parafusos - Resumo
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades
-8=+---B
- rosca norma l ISO 4014
<---- - - - - - --+-- - - - - - - 1 - . - -- ---1
com rosca n o rma l até M1,6 . . M64 DIN EN
construção de máqu inas, aparelhos e
automóveis;
no caso de rosca até a cabeça:
a cabeça ISO 4017 maior resist ência à fadiga
w-a-
com haste e M8x1 ... M64x4 DIN EN em comparação à ro sca normal:
rosca fina ISO 8765 menor profu ndidade do filete, passo
>---- - - - - --1-- - - - -- -1-- - -----1 menor, maior capacidade de carga,
com rosca fina até M8x1 ... M64x 4 DIN EN maio r profund idade mínima de para-
a cabeça ISO 8676 fu samente /0
Parafuso tensor, para cargas dinâmi-
~ - D com haste delgada M3 .. . M20 DIN EN
ISO 24015
cas, na montagem correta dispensa
trava de segu rança
p arafuso de guia com M12 .. . M30 DIN 7999 Estrut uras de aço; l igações à prova
g rande aber tura de deslocamento (GVP), ligações
de ch ave sujeitas a tração e ci salhamento
(SLP).
Parafusos cabeça cilíndrica páginas 2 15, 216
com sextavado M 1,6 ... M64 DIN EN Construção de máqu inas, aparelhos
interno, rosca norm a l ISO 4762 e automóveis; espaço de montagem
.___ _ _ _ _ _ _ __.__ _ _ __ ____.__ _ _ __ red uzido, cabeça pode ser embutida
com sextavado M8x1 .. . M64x4 DIN EN
interno, rosca fina ISO 21269
p ara cabeça mais baixa: meno r alt ura
d e m ont agem, ca rga reduzida
com sextava do M3 ... M24 DIN 7984 parafusos com fenda: pa rafusos
interno, cab eça baixa pequenos, carga reduzida
- - - - -- - - - 1 - - -- - - - -- -1--- - - -- --+--- - ---1 rosca fina : pequena profu ndidade do
~
paraf uso sextavado ST2,2 .. . ST6,3 DIN rosca é conformada p elo parafuso.
,___ _ _ _ _ _ _ _...__ __ _ _ ____.__ ISO
_7050
_ ___,Só pa ra chapas finas há necessidade
parafuso cab eça ST2,2 .. . ST9,9 DIN d e u ma trava de segu rança.
de lentilha ISO 7051
210 Elem entos de m áqui nas: 5.2 Parafusos
Faixa no rm al
Fi gura Execução Norma A plicação, propriedades
de ... at é
~
fenda cruzada ISO 15481 broca perfuram a chapa na med ida
do núcleo e conformam a rosca
cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN durante a operação de parafusar
fenda cruzada ISO 15483
e--+
'·
1. - 2 . d
1. ~ 1,25 . d
1. - 1. d
M4 ... M24
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 835
DIN 939
DIN 938
para ligas de alumínio
para ferro fu ndido
para aço
- -
Parafusos sem cabeça { página 220
com espiga DIN EN parafusos solicitados sob p ressão
e fenda
M1,6 ... M 12 27435 para garantir o posicionamento de
-lt-~- com espiga M1,6 ... M24
DIN EN ISO
componentes, p.ex., alavancas,
e sextavado interno 4028 buchas de mancai, cubos
parafusos sem cabeça não são ade·
com chanfro DIN EN
M1,6 ... M 12 quados para transmitir m om entos de
·-~ -~·
e fenda 27434
torção, como, p.ex., na u nião de
com chanfro DIN EN ISO eixos e cubos de rodas
M1,6 ... M24
e sextavado interno 4027
com cabeça DIN EN
M 1,6 ... M 12
-~----}
cônica e fen da 24766
com cabeça cônica e M1,6 ... M24 DIN EN ISO
sextavado intern o 4026
"'
Bujões página 219
ma
construção de transmissões, parafuso
com colar e M1 0x1 ... DIN 908 de abastecimento, sangria e esgotamen
sextavado i nterno M52x1,5 DIN 910 to de óleo de câmbio ; necessário usina-
ou extern o gem da superlície de vedação na carca-
ça, uso com anel de vedação DIN 7603
página 218
~
aparelhos; solicitação depende do
com rosca normal MB ... M100x6 DIN 580 âng ulo de tração da carga, neces-
sár io usinagem da superfície para
assento do ílange
Designação de parafusos
. veja DIN 962 (2001 -11)
~ -
Exemplos: Pa rafuso sextavado 150 4017 - M 12 x 80 -A2·70
Bujão DIN 910- M24 x 1,5 - St
Parafuso cilíndrico ISO 4762 - M 10 x 55 -8.8
1
-i-~ --r
1 1 1
Norma de referência, Oaaos nominais, p.ex,:
Classe de resistência, p.ex., 8.8,
p.ex., ISO, DIN, EN; M rosca métrica 10.9, A2-70, A4-70
Designação
Número da folha 12 diâmetro nominal d Material, p.ex., St aço,
de norma H CuZn liga ele cobre-zinco
80 Comprimento da haste 1
11 Parafusos em conform idade com a normas ISO, OIN EN ou OIN EN ISO recebem na designação a sigla 15 0.
Parafusos em conform idade com a norma DIN recebem na designação a sigla DIN.
Elementos de máquin as: 5.2 Parafusos 211
T·~ A r~
1
Resistência à tração Limite de elasticidad• Estrutura Resistência à tração
Rm Grupo do aço
Re doaco Rm
Rm• 9 · 100 N/mm2 R0 = 9 · 8 · 10N/mm2 A austenítico 2 em liga com Cr, Ni Rm = 70 · 10 N/mm2
= 900 N/mm2 • 720 N /mm 2 F ferritice 4 em liga com Cr, Ni, Mo • 700 N/mm 2
-$ Características do material
5.8
Resist. à tração Rm em N/mm2 500
aços-carbono e aços-liga
6.8
600
8 .8
800
9.8
900
10.9
aços inoxidáveis 11
12.9 A2-50 A 4-50 A2-70
1000 1200 500 500 700
-~
Limite de elast. R0 em N/mm2 400 480 640 720 900 1080 210 210 450
Alongamento A em % 10 8 12 10 9 8 20 20 13
11 Os fatores do material são válidos para roscas s M20.
Classes de produto para parafusos e porcas veja DIN EN ISO 4759-1 (2001-4)
Classes de
~
Tolerâncias Explicação, aplicação
produto
A fina
. B As tolerâncias de m edida, forma e posição para parafusos e po rcas
m édia
com rosca ISO são fixadas nas classes de tolerância A, B e C.
c grossa
~ rr-~
dh fina média grossa fina média grossa fina m édia grossa
m~
M1 1,1 1,2 1,3 M5 5,3 5,5 5,8 M24 25 26 28
M1,2 1,3 1,4 1,5 M6 6,4 6,6 7 M30 31 33 35
% M1 ,6
M2
1,7
2,2
1,8
2,4
2
2,6
M8
M 10
8,4
10,5
9
11
10
12
M36
M42
37
43
39
45
42
48
1
; 1 M2,5 2,7 2,9 3, 1 M 12 13 13,5 14,5 M 48 50 52 56
~ M3 3,2 3,4 3,6 M16 17 17,5 18,5 M56 58 62 66
M4 4,3 4,5 4,8 M20 21 22 24 M64 66 70 74
_!i.__ 1
1 Classes de to lerância para dh; Série fin a H 12, série média H 13, série,grossa H 14
Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego
Profundidade mínima de parafusamente 10 11
Área de aplicação para rosca normal e classe de r esistência
1 ·1 l Rm s 400 N/ m m'
3.6, 4.6
0,8 . d
4.8 ... 6.8
1,2· d
8.8
-
10.9
-
~+1
Aço Rm = 400 ... 600 N/mm2 0,8 . d 1,2 . d 1,2 . d -
estru-
Rm > 600 ... 800 N/mm2 0,8 . d 1,2. d 1,2. d 1,2· d
tural
~V/,~
! ~f
Rm > 800 N/mm 2 0,8· d 1,2. d 1,0· d 1,0. d
-..!'
Ferro fundido 1,3. d 1,5. d 1,5. d -
:.F.Ti:i11i.."11J..-.."f~;9f:l•l-:I1-
Parafusos sextavados com haste e rosca normal veja DIN EN ISO 4014 (200 1-03)
l de 12 16 16 20 25
40
25 30 40 45
100
até 16 20 25 30 50 60 80
(j)~
- · --~" ' !! •
b
Classes de
resistência
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70
-d' d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
sw_k L
SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k max 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,8 51, 1 60 69,5 78,7
20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
b' ) 30 38 46 54 66
b2) 44 52 60 72 84 96 108
11para1< 125 mm b 3) 73 85 97 109 121 137
21 para / = 125...200 mm
31 para I > 200 mm de 50 65 80 90 110 140 160 180 220
l até 120 160 200 240 300 360 440 500 500
,__c_1a_s_s_
es_de_p~ro_d_u_to_(P_á_g~in_a_2_1_1_)_, Classes de 5.6, 8 .8, 9.8, 10.9 conforme
Rosca d I em m m C lasse resistência A2 -70, A4-70 A2-50, A4-50 acordado
t--- "'-M_ 1
_2_ -+_ t_od_ o_s_+-_
A_ _, Comprimen- 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 .. .140, 150, 160,
l s 150 A tos nominais 180, 200 ... 460, 480, 500 mm
M16 ... M24
I;,, 160 B Parafuso sextavado ISO 4014 - M10 x 60 -8.8:
;,, M30 todos B d = M10, l = 60 mm, classe de resistência 8.8
Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça veja DIN EN ISO 4017 (2001-03)
N orma DIN EN Substitu ição para d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - -- + - - - -+-- - - t sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
8,9
5,3
11 ,6
6,4
14,6
3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
de 2 4 5 6 8 10 12 16 20
l até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
Classes de
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70
resistência
SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
kmax 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,8 5 1,1 60 69,5 78,7
20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
de 25 30 40 50 60 70 80 100 110
l até 120 200 200 200 200 200 200 200 200
Classes de produto (página 211 ) 5.6, 8.8, 9.8, 10.9
Classes de conforme
Rosca d l em mm Classe resistência A2-70, A4-70 A 2-50, A4-50 acordado
,___ s_M _ 12_ _,_t_o_d_os_-+-_ A_ _, Comprim en- 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80,
/ s 150 A tos nominais 90 .. .140, 150, 160, 180, 200 mm
M 16 ... M24
1 ;,, 160 B => Parafuso sextavado ISO 4014 - M8 x 40 - A4-50:
;;, M 30 todos B d = M8, I = 40 mm, cla sse de res istência A4-50
Element os de m áqui nas: 5.2 Parafuso s 213
l:F.TF.11n."'ll}...._"1.i .,r,t.Uefl 1
Par afusos sextavados com haste e rosca fina veja DIN EN ISO 8765 (2001-03)
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51,1 60 69, 5 78,7
m
e 14, 4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
b' i 22 26 30 38 46 54 66 - - - -
b21 - - - 44 52 60 72 84 96 108 -
b31 - - - - - 73 85 97 109 121 137
k l
de 40 45 50 65 80 100 120 140 160 200 220
l até 80 100 120 160 200 240 300 360 440 480 500
Comprim entos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160, 180, 200,
Classes d e produto (pagina 211) nominais J 220 ... 460, 480, 500 m m
Rosca d / em m m Classe
Classes d e d ,; M 24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A 2-70, A 4-70 d;,: M42x3: confo r
s M 12x1,5 to dos A resis tênci a d= M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A 2-50, A 4-50 m e acordado
M 16x1,5 .. ,; 150 A Explicações 1
1 para / < 125 mm 21 para l = 125 ... 200 m m 31 para I> 200 mm
M 24x2 2: 150 B
=> Par afu so sextavad o ISO 8765 - M20 x 1,5 x 120 - 5.6:
2: M 30x2 todos B d= M20 x 1,5, 1 = 120 m m , classe de resist ência 5.6
Parafusos sext avados com rosca fina até a cabeça veja DIN EN ISO 8676 (200 1-03)
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51, 1 60 69,5 78,7
1 e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
"[--
Q) :~ --
"O
1
t
l
ele
a té
16
80
20
100
25
120
35
160
40
200
40
200
40
200
40
200
90
420
100
480
120
500
SW k -J Com primentos 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 9 0 ... 140, 150, 160, 180, 200,
l nominais I 220 .. . 460, 480, 500 m m
Parafusos sextavados com hast e fina vej a p 1N EN ISO 240151 199 1-1 21
d M3 M4 M5 M6 M8 M 10 M 12 M 16 M20
sw 5,5 7 8 10 13 16 18 24 30
k 2 2,8 3,5 4 5,3 6, 4 7,5 10 12,5
SW 11,4 14,4 16,4 22 27,7
_J -J ~1 -01
dw
d,
4, 4
2,6
5,7
3,5
6,7
4, 4
8,7
+ -~ - l·-+ -- 1
f
l_É_ f
e
b' I
b21
6
12
-
7,5
14
-
8,7
16
-
10,9
18
-
14,2
22
28
17,6
26
32
19,9
30
36
26,2
38
44
33
46
52
- k l
- l
ele
até
20
30
20
40
25
50
25
60
30
80
40
100
45
120
55
150
65
150
Comprimentos
20, 25, 30 .. 65, 70, 75, 80, 90, 100 .130, 140, 150 m m
nomi na is l
Classes de
5.8, 6.8, 8.8, A 2-70
res istência
Classes de pro duto (página 211) Explicações 1> para/ ,;125 mm 21 para 1> 125 m m
Parafusos sextavados
Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 ( 1995-02)
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 19 22 26 30
SW
I d, k6 9 11 13 17 21 25 32 38 44 50
"à"I " e 14,4 17,8 19,9 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6
{~ ---+1 ----<ó
!__E_
b'i
b2)
b3)
14,5
16,5
-
17,5
19,5
-
20,5
22,5
-
25
27
32
28,5
30,5
35,5
-
36,5
41 ,5
-
43
48
-
49
54
56
61
- -
63
68
- k l
l
de
até
25
80
30
100
32
120
38
150
45
150
55
150
65
200
70
200
80
200
85
200
Comprimentos
25, 28, 30, 32, 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50, 55, 60 .. 150, 160 ... 200 m m
nominais I
Classes de 8.8 conform e
resistência A2-70 A2-50 aco rdado
Classes de produto (pagina 211)
Explicações 11 para 1,; 150 mm 21 para I = 50 .. 150mm 31 para 1> 150 mm
' dem m m lefT\mm Classe
,;10 todos A -=; Parafuso de guia DIN 609 - M16 x 1,5 x 125 - A2-70:
d= M16 x 1,5, I = 125 mm, classe de resistência A2-70
2: 12 to dos B
Parafusos sextavados com grande abertura de chave lJ vej a DIN 6914 (1989- 10)
Parafusos HV pa ra estruturas de aço
d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36
SW 22 27 32 36 41 46 50 60
k 8 10 13 14 15 17 19 23
sw dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57
1 l
de
até
30
95
40
130
45
155
50
165
60
195
70
200
75
200
85
200
-
1
k 1 compnmentos
nominais l
30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190, 195, 200 mm
Classes de todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
-'} Parafuso sextavado DIN 6914 - M12 x 65:
d= M 12, 1= 65 m m, classe de resistência 10.9
Classe de produto C
Paraf usos de guia sextavados com grande abertura de chave veja DIN 799911983- 12)
sw 21 27 34 36 41 46 50
k 8 10 13 14 15 17 19
sw dw 19 25 32 34 39 43,5 47,5
1 -d "à" 1 d. b 11 13 17 21 23 25 28 31
"1 e 22,8 29,6 37,3 39,6 45,2 50,9 55,4
~1 r::: 1-·
H --ttt-·-
1
b 18,5 22 26 28 29,5 32,5 35
1 1
k 1
1-b l
de
até
1,ompnmentos
40
120
45
160
50
180
55
200
55
200
60
200
65
200
40, 45, 50, 55, 60, 65 ... 180, 185, 190, 195, 200 mm
nominais l
Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
=> Parafuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165:
Classe do produt o C d ~ M24, 1=1 65 mm, classe de resistência 10.9
Elem entos de máqu inas: 5.2 Parafusos 215
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal veja DIN EN ISO 4762 (2004-061
Norma DIN EN Substitui: d M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
ISO válida DIN
4762 912 SW 1,5 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
k 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10
dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
b - 16 17 18 20 22 24 28 32
para I - 20 25 2 25 2 30 2 30 ;,. 35 " 40 "45
de 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16
L até 16 20 25 30 40 50 60 80 100
- k I
- b
para I
36
;,.55
44
;,. 65
52
;,. 80
60
2 90
72 84 96 108 124
2 110 " 120 " 140 " 160 " 180
de 20 25 30 40 45 45 60 70 80
L até 120 160 200 200 200 200 300 300 300
Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 . .150, 160,
Classes de produto (página 21 1) nominais f 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm
Parafusos cilíndricos com sex1avado interno, cabeça baixa veja DIN EN ISO 7984 (2002- 121
SW 2 2,5 3 4 5 7 8 12 14 17
k 2 2,8 3,5 4 5 6 7 9 11 13
d, 5,5 7 8,5 10 13 16 18 24 30 36
SW
1 1J b 12 14 16 18 22 26 30 38 44 46
"à'pf : ------~ - 1
para I "20 "25 ;,.30 ;,. 30 " 35 ;,. 40 ;,. 50 2 60 2 70 ;,. 90
- k I
L até
de 5
20
6
25
8
30
10
40
12
80
16
100
20
80
30
80
40
100
50
100
Comprimentos
5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
nominais I
Classes de
8.8, A2-70, A4·70
Classes de produto (página 211) resistência
b 28 32 36 44 52 60 72 84 96 108 124
sw para I 2.40 2.45 2.55 ?;65 2.80 2.90 2.11 0 ?; 120 ?; 140 2.160 ?;180
_ _L " 1, 3 3 4,5 4,5 4,5 6 6 9 9 9 9
d M1,6 M2 M 2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
-cf
# 1- --
1
t
l
de
até
0,5
2
16
0,6
3
20
0.7
3
25
0,9
4
30
1,1
5
40
1,3
6
50
1,6
8
60
2
10
80
2,4
12
80
-t - b
b para 1 < 45 m m rosca aproximada m ente até a cabeça
para 12. 45 m m b = 38 mm
-- - k I
Comprimentos
2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 . .. 45, 50, 60, 70, 80 m m
. nominais I
Classes de
resistência
4.8, 5.8, A 2-50, A 4-50
' ~ Parafuso cilíndrico ISO 1207 - M6 x 25 - 5.8:
Classe de p roduto A (página 211) d = M6, 1 • 25 mm, classe de resistência 5.8
Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), substitui DIN 7991
sw 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
d, 5,5 7,5 9,4 11 ,3 15,2 19,2 23, 1 29 36
k 1,9 2.5 3,1 3.7 5 6,2 7,4 8,8 10,2
k
,__,__.
g~
b 18 20 22 24 28 32 36 44 52
SW para 1 ?: 30 ?; 30 2. 35 ?:40 2. 50 ?: 55 ?:65 2. 80 100
" / " 11 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5
~~·----· para/ .:;; 25 5 25 5 30 .:;;35 .:;; 45 5 50 .:;; 60 5 70 5 90
/ 1, b de 8 8 8 8 10 12 20 30 35
l até 30 40 50 60 80 100 100 100 100
l
Classes de
8.8, 10.9, 12.9
resistência
Comprim entos
8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100 mm
nominais l
~ Parafuso cabeça chata e chanfrada ISO 10642 - M 5 x 30- 8.8:
Classe de prod uto A (página 211) d = M5, 1 = 30 mm, classe de resist ência 8.8
El ementos de m áqu inas: 5.2 Parafu sos 217
:t:Tt:l 11 t--"1.• .....,.,.,.... 1T:rw:•~• ta r.-• . 1..-. n ..."1.1 ....-..--.: 11 !...!...-. . . . 1 .. 1s 1F:T1 . . . ir• ..-.. 11 l h"1 t...._--., .. . ... -~tF.Trr..R
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda veja DIN EN ISO 2010 11994-10)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada veja DIN EN ISO 7047 11994-10)
f 'y
ti
I
b
- "' n
f
t
K 11
0.4
0.4
0,6
o
0,5
0,5
o.a
0,6
0,6
1,0
1
0,8
0.7
1,2
1,2
1,0
1,6
2
1,2
1,2
2,0
1,6
1.4
2,4
3
2
2
3,2
4
2,5
2,3
3,8
1'~ 5- l
de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12
ix - J-b
1
- Classes de DIN EN ISO 2010: 4.8, 5.8, A2-50, A2 -70
resistência DIN EN ISO 7047: 4.8, A2-50, A2-70
Comprimentos
nominais / 2,5. 3, 4, 5. 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 .. .45, 50, 60, 70, 80 m m
@ Formatos d e ® -
fenda cruzada Expl icação 11 K =tamanho da l enda cruzada, formatos H e Z
H Z .
~ Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 - M3 x 20 - 4.8 - H:
Classe de produto A (página 21 1) d = M3, 1 a 20 mm, classe de resistência 4.8, lenda cruzada formato H
Parafusos cabeça chanfrada com fenda veja DIN EN ISO 2009 (1994-1 0)
Parafusos cabeça c h a nfrada com fenda cruzada veja DIN EN ISO 7046-1 (1994-10)
~
k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
e: n 0.4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
-6 t 0,5 0,6 0,8 0,9 1,3 1.4 1,6 2,3 2,6
K 'I o 1 2 3 4
de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12
L até 16 20 25 30 40 50 60 80 80
·~
b Para 1< 45 m m -> b = /; para 1?. 45 m m -> b • 38 mm
Classes de DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2 -50, A2-70
(}) . resistência DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A2 -50, A2-70
I b Comprimentos
2, 5, 3. 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais/
Explicação 1J K = tamanho da lenda cruzada, fo rmatos H e Z IDIN EN 2010)
Parafusos cabeça chanfrada para chapas veja DIN EN ISO 7050 (1990-08)
Parafusos cabeça abaulada para chapas veja DIN EN ISO 705 111990-08)
__b DIN EN ISO 7050. d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3
Formato F
~! g(
~
d, 3,8 5,5 7,3 8.4 9,3 10,3 11,3
·::; k 1,1 1,7 2.4 2.6 2,8 3 3,2
~ f 0,5 0,7 0,8 1,0 1,2 1,3 1,4
~~ - I de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
l até 16 19 25 32 32 38 38
,~'"
"Ô
. "º "" Formato C
l\.\\U\\un '~
K 11
Comprimentos
nominais I
o 1 2
4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
3
/
Formatos Fo rmato C com ponta, format o F com espiga
~-, Explicação
~
11 K = tamanho da fenda cruzad a, fo rmatos H e Z (DIN EN 2010)
Parafuso para chapas ISO 7050 - ST4,8 x 32 - F - Z:
Classe de produto A (página 211) d= ST 4,8, / = 32 mm. fo rmato F, fen da cruzada fo rmato Z
218 Elem entos de máquinas: 5.2 Parafusos
I~ .o:> .. L-<'tJ..."1111tJ:J~-w1J:l1r.J-"1111
dk 4 5,6 7 8 9,5 11 13
k 1,6 2,4 2,6 3,1 3,7 4 4,6
~Ih
de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
l até 16 19 25 32 32 38 38
K' l o 1 2 3
Comprimentos
4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 m m
no minais/
Formatos For mato C com ponta, formato F com espiga
Explic ação 1
> K = Tamanho da fen da cr uzada, Formatos H e Z) \DIN EN 201 0)
-o} Parafuso para chapas ISO 7049 -ST2,9 x 13 - C - H:
Classe de produto A \página 211) d= ST2,9, I = 13 mm, formato C, fend a cr uzada formato H
~~
0 .. .0,5 1,6 2,2 2,6 - - - -
0,6 ... 0,8 1,7 2,3 2,7 3,2 3,7 - -
0,9 ... 1, 1 1,8 2,4 2,8 3,2 3,7 4,9 6,4
1,2 ... 1,4 1,8 2,4 2,8 3,3 3,9 4,9 6,4
1,5 ... 1,7 - 2,5 2,9 3,5 3,9 5,0 6,5
1,8 ... 2,0 - 2,6 3,0 3,5 4,0 5,2 6,7
~
sw 4 5 5,5 7 8 10 13 16
k 1,4 1,7 2 2,8 3,5 4
. Q)
f
DE
d, 3, 1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9
5,3
11 ,6
6,4
14,6
• e 4,3 5,5 6,0 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
sw 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
sw EE k 2 2,5 3 4 5 6 8 10
:S'I ~ Formato EE 1 d, 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
-d' "-- - - - --+t-'l:l l
dk 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
i- I -1 j
AE
k 1,4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 8
{'''"m'" f
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k
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1
NE
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k
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K' l
3,8
1,2
0,4
o
4,7
1,5
0,5
1
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1,7
1
8,4
2,7
1,2
2
9,3
2,7
1, 4
11 ,3
3,3
1,4
3
15,8
4,7
2
4
18,3
5
2,3
~1F
'°íl
de 3 4 4 6 8 8 10 12
l at é 16 20 25 30 40
~ _.,,-T
50 60 80
: _orma10_ Comprimentos
3, 4, 5, 6, 8, 1O, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60, 70, 80 mm
nominais /
,, f
Ex plicação 11 K =Ta manho da fenda cruzada, formatos H e Z) \DIN EN 2010)
f I
=> Parafuso DIN 7500 - DE - MS x 25 - St:
Classe de produt o A \pági na 211) DE= cabeça sextavada, d= M 8, I = 25 mm, mat erial aço
Elementos de máqu inas: 5.2 Parafu sos 219
d
'· MS M10 M 12 M16 M 20 M 24 M 30 M36 M42 M48 M56
h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
d, 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
d2 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
'
d3 20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
I 13 17 20,5 27 30 36 45 54 63 68 78
1~~
Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A 4, A5
Direções ,
45º Capacidade de carga na direção da força em t
da carga Vertical º·
14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80
Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29
3,20
2,30
4,60
3,30
6,30
4,50
8,60
6,10
11, 5
8,20
vertical menos de 45º
(corda única) (corda dupla) Parafuso com olhal DIN 580 - M 20 - C1 SE: d = M20, material C15E
M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M52
sw d
x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
J
- ry- ~
d, 14 17 21 25 29 36 42 49 55 60
r-- I 17 21 21 26 27 30 32 33 33 33
15' Q) ----
}--
-- -- "O
i
e
sw
8
3
10
12
3
13
3
17
12 14
4
19
14
4
22
16
4
24
16
4
27
16
5
30
16
5
30
16
5
30
,-... -
_ ,.__ e 10,9 14,2 18,7 20,9 23,9 26, 1 29,6 33 33 33
e i M ateria is St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-2inco
1 e) Bujão DIN 910 - M 24 x 1,5 - St:
d= M24 x 1,5, material aço
M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42- M48 M52
d
sw /1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x 1,5 x1,5 x1,5
\ '////
\_ d, 14 17 21 25 29 36 42 49 55 60
15' Q) =:--- - "O I 11 15 15 18 18 20 21 21 21 21
- e 4 4 4 5 5
3 3 3 5 5
~~ SW 5 6 8 10 12 17 19 22 24 24
1 5 7 7,5 7,5 7,5 9 10,5 10,5 10,5 10,5
- --1
e e 5,7 6,9 9,2 11,4 13,7 19,4 21,7 25,2 27,4 27,4
- I
Materiais
e>
St Aço, A L Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco
í\ gejf t /
z..,
WM
z~
Q N
d,
n
t
l até
de
0,1
0,2
0,5
2
6
0,2
0,3
0,7
2
8
0,2
0,3
0,8
3
10
0,3
0.4
1
3
12
0,3
0,4
1, 1
4
16
0,4
0,6
1,4
6
25
0,5
0,8
1,6
8
30
1,5
1
2
5
35
2
1,2
2,5
10
40
2,5
1,6
3
12
55
3,6
2
3
16
60
·Ii-Jt' z"'
WM
z ..
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até
-
-
-
-
0,3
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1
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12
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1
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10
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1
2,5
12
2
0,4
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3
16
2,5
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20
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5
25
4
1
2
6
30
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1,2
2,5
8
40
7
1,6
3
10
50
8,5
2
3,6
12
60
Classes de
Classe de p roduto A (página 211 ) 45H, A1 - 12H, A2 -21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Subst itui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm
nominais/
DIN EN 27434 DIN 553
DIN EN 27435 DIN 417 ~ Parafuso sem cabeça ISO 7434- M6 x 25- 14H:
DIN EN 24766 DIN 551 d • M 6, 1= 25 m m, classe de resistência 14H
Parafusos sem cabeça com sextavado interno vej a DIN EN ISO 4026. 4027, 4028 (2003-05)
~
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z~
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3.4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
z .. t 0,8 1,2 1.2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
-O
t I º<R
· sw l de 2 2.5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
•
com espiga d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15
z 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3 8,4 10,4
{~
SW 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z~
wo
z.., e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11 .4
-O
º<R t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
t I z 2,5 3 4 5 6 8 8 20 12 16 20
sw /d e
até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
~~
z~
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,2 11,4
z.., t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8
-O 6.4 8
º<R
de 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
t I
l até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
sw
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 55, 60 mm
nominais/
DIN EN ISO 4026 DI N 91 3
DIN EN ISO 4027 DIN 914 o} Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 - A5-21H:
DI N EN ISO 4028 DIN 9 15 d = M6, / = 25 mm, A5 aço inoxidável, classe de resistência 21H
Elem ent os de máquin as: 5. 2 Paraf usos 221
!/'
FK Força de sujeição
lL "' 4.8, 5.6 M6 M8 M 10 M12 M16 M 20 M24 M30
V>
lL
Fs Força total dos ., "õ"'
"O 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M 12 M 16 M20 M24
-
parafusos
f5 Alongamento do
.,"'e:
,,, ,_
., 8.8 M5 M6 M8 M8 M 10 M 16 M 16 M 20
lL "' parafuso "' "'
tr~ 10.9 M4 M5 M6 M8 M 10 M12 M 16 M16
11 Encurtamento da
12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M 12 M 16
peça
f, li t>J - 11 Para parafusos de haste rebaixa da {eixo red uzido) selecionar o
nível de força operacional imediatam ente superior
Forças de pré-tração e torques de aperto
Parafusos de hast e normal Parafu so s de haste rebaixada
Força de p ré-tração forque de aperto Força de pré-t ração To rq ue de aperto
Rosca F31 A,'I Fvem kN MAem N. m Al1 Fv em kN MAem N · m
em em
mm2 Coeficiente total de atrito µ•I mm 2 Coeficiente total de atr ito 11•1
0,08 0, 12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14
8.8 18,6 17 ,2 16,5 17,9 23,1 25,3 12,9 11 ,8 11,2 13,6 17,6 19,2
M8 10.9 36,6 27,1 25,2 24,2 26,2 34 37,2 26,6 19 17,3 16,4 20 25,8 28,2
12.9 31,9 29 ,5 28,3 30,7 39,6 43,6 22,2 20,2 19,2 23,4 30,2 33
8.8 20,3 18,8 18, 1 18,8 24,8 27,3 14,6 13,4 12,7 13,6 17,6 19,2
M8x 1 10.9 39,2 29,7 27,7 26,6 27,7 36,4 40,1 29,2 21 ,5 19,6 18,7 20 25,8 28,2
12.9 34,8 32,4 31, 1 32,4 42,6 47, 1 25,1 23 21 ,9 23,4 30,2 33
8.8 29,5 27,3 26,2 36 46 51 20,7 18,9 17,9 25 32 35
M10 10.9 58,0 43,3 40,2 38,5 53 68 75 42,4 30,4 27,7 26,4 37 47 51
12.9 50,7 47 45 61 80 88 35,6 32,4 30,8 43 55 60
8.8 3 1,5 29,4 28,3 37 49 54 22,7 20,9 19,9 27 35 38
M1 0x 1,25 10.9 61,2 46,5 43,2 41,5 55 72 80 45,6 33,5 30,6 29,2 40 51 56
12.9 54,4 50,6 48,6 64 84 93 39,2 35,9 34,4 46 60 65
8.8 43 39,9 38,3 61 80 87 30,3 27,6 26,3 43 55 60
M12 10.9 84,3 63 58,5 56,2 90 117 128 61,7 44,6 40,6 38,6 63 81 88
12.9 73,9 68,5 65,8 105 137 150 52,1 47,7 45,2 74 95 103
8 .8 48,2 45 43,2 65 87 96 35 32,6 31 48 63 69
M12x 1,5 10.9 88, 1 70,8 66 63,5 96 128 141 65,8 52 47,8 45,7 71 93 102
12.9 82,7 72,3 74,3 11 2 150 165 61 56 53,4 83 108 119
8.8 81 75,3 72,4 147 194 214 58,4 53,4 51 106 137 150
M1 6 10.9 157 119 11 1 106 216 285 314 117 85,8 78,5 74,8 156 202 221
12.9 140 130 124 253 333 367 100 91,8 87,5 182 236 258
8.8 88 82,2 79,2 154 207 229 65,5 60,2 ,57,4 115 151 166
M16x1.5 10.9 167 129 12 1 116 227 304 336 128 96,2 88,4 84,5 169 222 244
12.9 151 14 1 136 265 355 394 11 3 104 99 197 260 285
8.8 131 121 117 297 39 1 430 92 86 82 215 278 304
M 20 10.9 245 186 173 166 423 557 615 182 134 123 117 306 395 432
12.9 218 202 194 495 653 720 157 144 137 358 462 505
8.8 149 138 134 320 433 482 113 104 100 242 322 355
M 20x1 ,5 10.9 272 212 200 190 455 618 685 210 160 148 142 345 460 508
12.9 247 231 225 533 721 802 188 173 166 402 540 59 4
8.8 188 175 168 512 675 743 136 124 118 370 480 523
M 24 10.9 353 268 250 238 730 960 1060 262 193 177 168 527 682 745
12.9 313 29 1 280 855 1125 1240 225 207 196 617 800 87 1
8.8 210 196 189 545 735 8 16 158 145 139 410 543 600
M 24x2 10.9 384 300 280 268 776 1046 1160 295 224 207 198 582 775 852
12.9 350 327 315 908 1224 1360 263 242 230 682 905 998
Na montagem com torque de ape rt o M A o aproveitamento do limite de elasticidade do m ateri al do parafuso é de
aprox. 90%.
1 4 1 11 = 0,08: Parafuso lubrificado com M oS
1 A , Seção transversal sob tensão 2
21 Ar Seção transversal da cintu ra 11=O,1 2: Para fu so levem ente o leado
31 F Classe de resistência do parafu so 11= O,1 4: Parafuso travad o com m icro-cá psulas de plást ico
222 Elem ent os d e m áq u inas: 5.2 Parafu sos
Bloqueios em parafusos
Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e monta-
das de forma confiável geralmente não há necessidade
100 de trava de segurança para os parafusos. A força de sujei-
% ção impede um deslocamento das peças parafusadas ou
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
90 ' ........,, na prática pode haver u ma perda da força de sujeição
\ Anel com aresta de trava, parafuso com serrilhado em devido aos seguintes fatores:
80
baixo da cabeça. adesivo com miem-cápsulas. adeSiVO
líquido: segurança idea 1 contra desatarraxamento Afrouxamento da ligação p arafusada em conseq üên-
70 eia da elevada compressão das superfícies, que pro-
to 60
"'--1 voca defo rmações plásticas (assentamento) e reduz a
força de pré-tração da ligação parafusa da.
~{
Saneamento: o mínimo possível de separação, baixa
Chapa de trava. porca castelo. arame de trava: segu-
""g<> 50 ' ' '
ança contra perda e pouca seg;;rança contra -
rugosidade superficial, parafusos de alta resistência
(elevada força de pré-tração).
esatarraxamento (revestimentos de pol:amida) Desatarraxamento d a ligação parafusada: em liga-
~ 40 ções submetidas a cargas perpend iculares ao eixo
a.
Q)
'O
'........__ do paraf uso pode ocorrer um auto desatarraxam ento
total.
30
ê-o O saneamento é proporcio nado po r elementos de
u.. ~ ._. Anel de pressão, arruela de pressao. t rava. Eles pode m ser d iferenciados em três gru pos
20 - \ arruela serrilhada. contra-porca: segundo sua efi cácia:
elementos de trava ine!icazes El ementos de trava ineficazes (p.ex., ane l de p ressão
10 1 i 1 e ar ruela dentada).
Travas cont ra perda, as quais perm item um desatar-
o\ \ raxamento parcial mas im pedem que a ligação para-
o 1000 2000 3000 4000 5000 !usada se sepa re.
Trava contra afrouxamento (p.ex., cola ou parafusos
A lternância da carga - - - com dentes de trava). A força de pré-t ração é prat ica-
mente mantida. As po rcas ou parafusos não podem
se soltar (melhor opção de t ravamento).
Teste de v ibração DIN 65151 d e d iversos elementos de
trava
Foi verificado o co mportamento de trava das ligações
parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO
4014-M 10
por fechamen- Adesivo de micro-cápsu las DIN 267-27 Segurança contra desatarraxamento; conexão
to materi al na ro sca vedante; fa ixa de temperatura de -50 ºC a 150 ºC
@ nominal da
chaveSW
s
3,2
Duas Quatro Seis
faces
d
3,7
faces faces
e, ez'I
4,5 3,5
nomi nal da
chaveSW
s
21
Duas Quatro Seis
faces faces
d
24
e,
29,7 23,4
Oito
faces faces
ez''"3
22,7
m
3,5 4 4,9 3,8 22 25 31,1 24,5 23,8
4 4,5 5,7 4,4 23 26 32,5 25,6 24,9
§j
10 12 14,1 11,1 34 40 48,0 37,7 36.7
11 13 15,6 12,1 36 42 50,9 40,0 39,0
12 14 17,0 13,3 41 48 58,0 45,6 44,4
13 15 18,4 14,4 46 52 65,1 51,3 49,8
14 16 19,8 15,5 50 58 70,7 55,8 54,1
e 2 = 1, 1547 · s
1 s = 0,8660· e:z 1
15
16
17
18
21 ,2
22,6
16,6
17,8
55
60
65
70
77,8
84,8
61 ,3
67,0
59,5
64,9
17 19 24,0 18,9 65 75 91,9 72,6 70,3
8
18 21 25,4 20,0 70 82 99,0 78,3 75,7
19 22 26,9 21 ,1 75 88 106 83,9 81,2
20 23 28,3 22,2 80 92 113 89,6 86,6
1 s = 0,9239 8:J 1 cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórm ula e 2 = 1,1547 · s
$ G
necessidade de força axial, preço relati- no sextavado externo
vamente módico, ferramenta idêntica
para parafuso e porca, varias versões,
ferramenta relativamente grande.
Sextavado externe Dentes externos 1
@> G
transmissão de torque um pouco pouca necessidade de espaço para a
menor, requer menos espaço para a ter- ferramenta
ramenta do que no sextavado externo
Sextavado interne
Dentes internos
~
Parafuso de segurança, só pode ser Parafuso de segurança, só pode ser
·~
solto com ferrament a especial, especi- solt o com ferramenta especial, especi-
ai mente adequado para proteção con - almente adequado para proteção con-
tra vandalismo e roubo, apesar disso tra vandalismo e roubo, apesar d isso
boa transmissão de to rque boa tran smissão de Iorque
~extavado interno Dentes internos
com pino com oino
Barato, comum, todavia ferramenta Maior transmissão de I orque do que
$
Fenda longitudinal
d ifícil de cen tralizar, baixa transmissã o
de Iorque, grande compressão super-
ficial nas superfícies de atuação da
força ®
Fenda cruzada
Pozidriv Z
nos parafusos com fenda longitudinal,
melhor centralização da ferramenta,
pouca compressão superficial, sem
entalhes d iagonais disponível tam -
bém com o fenda cruzada Phillips H
224 Elem entos de máquinas: 5.3 Escareados
%8>1
d2
1
i>
/ //
V/ / ,
~
-
d 1 H13 (média) 11
di
Tolerâncias
para d 2
t, ~
6,6
12,6
+0,25/0
9
17,3
11
20
13,5
24
+0,3/0
15,5
28
17,5
32
20
36
+0, 410
22
40
<r
1,8 2,4 2,9 3,4 4,5 5 5,5 6,6 7,6 9
1ií
diH13 >~
1
E<( di H13 3,7 4,6 5,7 6,5 8,6 9,5 10,4 12,4 14,4 16,4
o
u.. t, = 0,9 1, 1 1, 4 1,6 2, 1 2,3 2,5 2,9 3,3 3,7
~ Escareado DIN 74 - A4: form ato A, d iâm etro da rosca 4 m m
~
1 ,; / /
V/ /; Aplicação do Pa rafuso cabeça chata para madeira DIN 97 e DIN 7997
formato A para: Paraf uso cabeça abaulada para madei ra DIN 95 e DIN 7995
1 1 d 1 H 13
da rosca 10 12 16 20 22 24
Formato A e formato F w d1 H13 11 10,5 13 17 21 23 25
o
1ií di H13 19 24 31 34 37 40
E t, = 5,5 7 9 11 ,5 12 13
o
~I
~
di H 13 l/ u.. ((
Aplicação do
~
formato E par a:
75° ± 1°
Escareado DIN 74 - E12: formato E, diâmetro da rosca 12 m m
DIN 7969
m ' / /J
1
1
///
V//J
1 d 1 H13
~
2
da rosca
"'Eu..
d1 H13 11
di H13
3
3,4
6,9
4,5
9,2
4 5
5,5
11,5
6
6,6
13,7 18,3
8
9
10
11
22,7
12
13,5
27,2
14
15,5
31,2
16
17,5
34,0
22
40,7
20
o
lL r, = 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4
Format o E
~ Escareado DIN 74- F12: fo rmato F, diâ metro da rosca 12 m m
Representação em desenho:
Aplicação do Parafuso cabeça cha ta com DIN EN ISO 10642
página 83
fo rmato F para: sextavado int erno (Substitui DIN 7991)
Formatos B, C e D não são
11 Furo passante médio conform e DIN EN 20273, página 211
mais normalizados
Elementos de máquinas: 5.3 Escareados 225
1
1;;a:::::l'-.1•·.,.U rol...._ O·;) ir.• o~I ~· • L'fo~., jfT'iTõ hl '""•L-·~-,f · • • iF."PETo o
Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica veja DIN 974- 1 (1991 -05)
d 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24 27 30 36
dh H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 39
Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
Série 2 7 9 11 13 18 24 - - - - - - -
~ Série 3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
I
'€ Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 63
Séri e 5 9 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 69
~
Séri e 6 8 10 13 15 20 24 33 43 48 58 63 73 -
ISO 1207 2,4 3,0 3,7 4,3 5,6 6,6 - - - - - - -
... ISO 4762 3,4 4.4 5,4 6,4 8,6 10,6 12,6 16,6 20,6 24,8 31,0 34,0 37,0
DIN 7984 2,4 3,2 3,9 4,4 5,4 6,4 7,6 9,6 11 ,6 13,8 - - -
> A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
3
Série Parafusos de cabeça cilindrica sem elemento de assento
1 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984
i1;
s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 55 65
dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 45
Série 1 13 15 18 24 28 33 36 40 46 58 61 73 76 82 98
~
I Série 2 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 93 107
'€ Série 3 10 11 13 18 22 26 30 33 40 48 54 61 69 73 82
ou ~ Série 1: para chave tubular DIN 659, DIN 896, DIN 311 2 ou jogo de soquetes DIN 3124
Série 2: para chave estrela DIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN j 129
Representação em Série 3:'para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
desenho página 83 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de assento
Cálculo da profundidade para arremate rente (para OIN 974-1 e DIN 974-2)
-
Determinação do acréscimo Z
Arruela Cabeça do 0 nominal de 1 acima 1,4 aci ma 6 aci ma 20 acima 27
dk 1 parafus< da rosca d até 1,4 até 6 até 20 até 27 até 100
~"' Acréscimo Z 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
1 - ·, r ~
t Profundidade do escareado
~~ ~~ ~/ ~'
kmax A ltu ra máxima da cabeça do para f uso
hmex Altura máxim a do elemento de assento Profundidade do escareado 1l
z Acréscimo correspondente ao d iâmetro d a rosca + h max + Z
_,.. e.E_ '--
kmax (veja tabela) 1t= kmax
1
1 !dh H13
com rosca normal M1 ,6 ... M64 DIN EN ISO Porca de uso mais comu m, usada
4032 com parafusos c om até a mesma
>--- - - - - -- - + - - - -- - - - + - - - -----< classe de resistência;
com rosca fi na M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO Rosca fina: maior transmissão de
8673 força do q ue com rosca normal
com rosca normal M5 ... M 36 DIN EN ISO A altura da porca é cerca de 10%
4033 mais alta do q ue no tipo 1, com para
> - - - - -- - -- - -+-- - - - - --+- - - -----< fusos com até a mesma classe de
resistência;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO
Rosca fina: maior transmissão de
8674
força do q ue com rosca nor mal
Porcas sextavadas baixas página 229, 230
com rosca nor mal M3 .. . M36 DIN EN ISO Porca auto-trava com total capacida-
7040 de de carga e in serto não metálico,
para temperatura operaciona l de até
>-- - - - - - ---+--- -- -- -+- - - - - 1 120ºC;
com rosc a fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO
10512 Rosca f ina: maio r transmissão de
força do que com rosca normal
com rosca normal M 5 .. . M36 Porca auto-trava intei ramente de
DIN EN ISO
m etal com tota l capacidade de c arga;
77 19
>----- - - -- - -+-- - - - - --+- - ------< Rosca fina: maior t ransmissão de
com rosca fi na M8x 1 ... M36x3 DIN EN ISO força do q ue com rosca normal
10513
Faixa da norma
Figura Execução Nor ma Aplicação, propriedades
d e.•.até
Porcas cegas página 231
ou fina
~e
Porca KM com M10x1 .. . DIN 70852
rosca fina M200x1,5 em baixas alturas de montagem e
t - - - - - - - -- + - - -----+-------l cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 MB
t$
com rosca íina M115x2
(KMO ... KM23) rolamento, p.ex., em rolamentos de
1 - - - - - - ---+- - -- - - -+-- - ---l rolos cônicos, trava com arr uela MB
Arruela MB 10 ...115 DIN 5406
(MBO ... MB23)
Formato alto, M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aber-
~@
ro sca normal tos com freqüência, p .ex .• na constru·
1-- - - - - - --+- - - - - - - +- - - - - - l ção de dispositivos, em pai néis de
Formato baixo, M1 ... M10 DIN 467 comando
ro sca norma 1
1
1 Porcas em conformidade com normas ISO, ou DIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Porcas em conformidade com normas DIN recebem na designação a sig la DIN.
Parcas em conformidade com no rmas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228 Elementos de m áquinas: 5.4 Porcas
•
Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal
Classes de resistências das porcas
"
veja DIN EN 20898-2 (1994-02)
Jli'.1 OIN EN ISO 3506-2 (1998-03)
1
Códigos Estrutura do açc Grupo do aço Códigos
8 Classe de resistência A austenitica 1 Liga para torno autom. 70 Tensão de ensaio= 70·10 N/mm2
04 Porca baixa, tensão de F f erritica 2 Em liga com Cr, Ni 035 Porca baixa,
ensaio = 4. 100 N/mm2 4 Em liga com Cr, Ni, Mo tensão ele ensaio = 35·10 N/mm'
~-+--
4
5 combinações admis-
6 síveis entre classes de resistência
8 de pa rafusos e porcas
9
10
12
A2-50
~-+--
A2-70
A4-50
A4-70
04, 05, Classes ele resistência para porcas baixas. As porcas são concebidas para
A2·025, peq uenas cargas. Parafusos e porcas do mesmo g rup o de material, p.ex.,
A4-025 aço in oxidáv el, podem ser com binados entre si.
Porcas se>ctavadas com rosca normal, tipo 11> veja OIN EN ISO 4032 (2001-03)
Norma OIN EN Substitu i: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 MG M8 M10
ISO válid a DIN ENI DIN
SW 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
4032 24032 934 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
dw
e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
m 1,3 1,6 2 2,4 3,2 4,7 5,2 6,8 8,4
1jTI
resistência A2-70, A4·70
" d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,7
::101~-.l...~"f~·•if:l.U;T
Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 l l veja DIN EN ISO 4033 (2001-03), substitui DIN EN 24033
'êf!II
M5 M6 M8 M 10 M 12 M 16 M20 M24 M30 M36
sw 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
'"L ~ ~ ~ dw 6,9 8,9 11,6 14,8 14,6 22,5 27,7 33,2 42,7 51, 1
M20 ... M64 B ? Porca sextavada ISO 4033 - M 24 - 9: d= M24, classe de resistência 9
Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 21 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M48 M56
ISO valida DIN EN DIN
d
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8673 28673 934
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
8674 28674 971 dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,6
"'if!TI
m,11 6,8 8,4 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
~ :l
mi" 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7 - - -
6, 8
conforme
Classes Tipo 1
de resis- A2-70, A4-70 acordado
A2·50, A4·50
tência
Tipo 2 8, 10, 12 10 -
Classe de produtos (p. 211)
11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura da porca m 1 <i: 0,8. d
Rosca d Classe Explicação Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 8674, altu ra da porca m 2 é aprox.
M8x1... M16x1,5 A 10% maior do que a das porcas do t ipo 1.
M20x1 ,5 ... M64x3 B ? Porca sextavada ISO 8673 - M8x1 - 6: d = M 8x1, cla sse de resistência 6
Porcas sextavadas baixas com rosca norma l1l veja DIN EN ISO 4035 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN
4035 24035
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
'1?8
A2-035, A4-035
"L ~ <i •
d
SW
dw
M12
18
16,6
M16
24
22,5
M 20
30
27,7
M 24
36
33,2
M30
46
42,8
M 36
55
5 1,1
M42
65
60
M48
75
69,5
M56
85
78,7
Porcas sextavadas ~
.~
Porcas sextavadas baixas com rosca fina 11 veja DIN EN ISO 8675 (2001 -03)
Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DIN EN x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x4 x4
8675 28675 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 76,7
'b
gp1 ~ - ~ Q)
e
m
Classes d e
re sistência
Ex plicações
14,4
4
11 Porcas
17,8
5
20
6
26,8
8
04, 05
A2-035, A4-035
33
10
39,6
12
50,9
15
2)
confor me
acordado
93,6
28
Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 1 11 veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: M4 M5 M6 MS M10 M12 M16 M20 M 24 M30 M 36
ISO válida DIN EN DIN d - - - M8 M10 M12 M16 M 20 M24 MJO M 36
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3
7040
27040 982
105 12 sw 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 5,9 8,9 8,9 11 ,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51 , 1
!:-]•j
b~~j·
SW
e
h
m
Classe de
7,7
6
2,9
8,8
6,8
4,4
11,1
8
4,9
9,5
6,4
17,8
11,9
8
20
14,9
10,4
26,8
19,1
14,1
33
22,8
16,9
27,1
20,2
50,9
32,6
24,3
60,8
38,9
29,4
resistência
h ~ Explicaçã o 1> Porca sextavada t ipo 1 (altura da porca m;,. 0,8 . d l
DIN EN ISO 7040: porca co m rosca normal
DIN EN ISO 10512: po rca com rosca fina
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 } Porca sextavada ISO 7040- M 16- 10: d= M16, classe d e resistência 10
Porcas sextavadas com grande abertura de chave11 veja DIN 6915 (1999-12)
sw 22 27 32 36 41 46 50 60
·~
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57
b _:_ ~·
e
m
Classe de
23,9
10
29,6
13
35
16
39,6
18
45,2
resistência
Expl icação 11Para ligações HV (pré-tração para alta resistênci a) em estr uturas de aço;
emprego co m parafu so s sextavados DIN 69 14 (pági na 21 4)
Classe de produto B
, Porca sextavada DIN 6915 - M24: d = M24, classe de resist ênci a 10
- m ' =~ m
Classes de
resistência
5 6 8
8, 10, A2-70
10 12 16 20
SW 7 8 10 13 16 18 24 30 36
d, 6,5 7,5 9,5 12,5 15 17 23 28 34
m 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19
d M12 M16 M20 M24 M30 M35 M40 M48 M55 M60 M65
xl,5 xl,5 xl ,5 x l ,5 x l ,5 x l ,5 x1,5 xl,5 x1,5 x1,5 x l ,5
22 28 32 38 44 50 56 65 75 80 85
18 23 27 32 38 43 49 57 67 71 76
6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9
4,5 5,5 5,5 6,5 6,5 7 7 8 8 11 11
1,8 2,3 2,3 2,8 2,8 3,3 3,3 3,8 3,8 4,3 4,3
St (aço)
d 65
]i d, ~ ~ ~ W 48 ~ ~ ITT n ~ 88
t 0,75 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5
a 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6
b 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b 1 Cl l 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b1 r, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2 2
d M8 MlO M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
J
/J 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
d1 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
1 50
Direçõe~~ Perpendicular 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
F menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6,10 8,20
das
forças - - Material Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5
11Os valores incluem uma segurança
V= 6 em relação à fo rça de ruptura.
perpendicular menos de 45º Explicação
(uma corda) (duas cordas) 1--~~~~-1-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--J
Porca com olhal DIN 582 - M36 -C15E: d · M36x3, material C15E
l 232 El ementos de máquinas: 5.4 Po rcas
:
veja DIN 935- 1 12000-101
·~
d MS M10 M12 M 16 M20 M24 M30
. '
- s
8
m
7
7,7
5
8
8,8
6
10
11,1
7,5
x1
13
14,4
9,5
x1
16
17,8
12
x1,5
18
20
15
x1,5
24
26,8
19
x2
30
33
22
x2
36
39,6
27
x2
46
50,9
33
u~ ·rr
b 3 3 3,2 4 5 6,4 8 10 12,6 16
c 1,6 2 2,8 3,6 4,6 5,8 7,4 9,2 11,8 15
a 1,6 2,5 2,5 2,5 2,5 3,2 4 4 4 4
de 6 8 8 10 12 14 18 22 28 36
L até 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160
~
d 21 acima 3,5 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39
1
até 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39 56
~
"é"
~ >--- --
--1} Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71 , 80,
nomin ais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm
~
Explicações 11 d Tamanho nominal = diâmetro da cupilha
C:::I~ 21 d Diâmet ro do respectivo parafuso
1
"Ê@~
s 7,5 9 10 11 14 17 19 24
d, 4,5 6 7 8 10,5 12,5 14,8 18,8
8 8,2 9,8 11 12 15,4 18,7 20,9 26,5
m 3 3,5 4 5 6,5 8 10 13
h 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,6 0,8
Classe de produto A ~ Porca para soldar DIN 929 - M16- St: d= M16, material aço
dk 6 7,5 9 11 12 16 20 24 30 36
"t~ -$
ds 3 3,8 4,5 5 6 8 10 12 16 20
-6
g
êll_ -é- k
1111
1,5
4
2
5
2
5,3
2,5
6,5
2,5
7,5
3,5
9,5
4
11 ,5
5
15
8
18
8
23
~- '
1121 2 2,5 2,5 3 3 4 5 6 8 10
Classes de
k resistência 5, Al-50
-- h Explicações
""7
11 A ltura da po rca para DIN 466 form ato alto
21 Altura da porca para DIN 467 formato baixo
1
-r--r TI' 1
Tamanho nom inal 1 Classe de
1Deno minação1 No rma Mater ial
1 1 (0 nominal da ro scai 1
dureza 1 1
11 Aço inoxidável, grupo do aço A2
Resumo ~\, !
Ve rsão Versão
Figura Faixa norm alizada M'' Nor m a Figura Faixa normalizada M" Norma
de...até de ... até
Arruela plana com Aço, DIN EN Arruela redonda, Aço DIN
~ ~
chanfro aço inoxi- ISO para para fusos HV 6916
Classe de produto A21 dável 7090 M12 ... M30
M5... M64
ES ~ Página 235
Tabela abaixo
m
Arruela plana série Aço, DIN EN A rruela retangular, Aço DIN 434
~
~
pequena aço ISO para vigas U e vigas 1 DIN 435
Classe de produto A21 inoxidá- 7092 M 8... M27
vel
M 1,6... M36
Página 235
Páçiina 234
Arruela plana série A ço DIN EN Arruela para pinos Aço DIN EN
t ~
normal ISO 28738
Classe de produto A21
Classe de produto c21 7091
d • 3... 100mm
M1,6... M64
Arruel a para estru- Aço DIN Arruela m ola para Aço para DIN
ti t
turas de aço, classe 7989-1 ligações parafusadas mola 6796
de produto A 21, c21
d=2...30 mm
M10...M30
Pági na 235
Página 234
11 M aterial aço com a classe de dureza correspondente (p .ex., 200 HV; 300 HV); outros m ateriais conforme acordado .
21 A s classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.
Arruelas planas com chanfro, série n orm al veja DIN EN ISO 7090 (2001-11 ), substitui OIN 125-1+2
Para roscas M5 M6 M8 M10 M12 M 16 M20
h Tamanhos nominais 5 6 8 10 12 16 20
-n---~
~ --
d 1 min.'1
d2 m ax. 11
5,3
10,0
6,4
12,0
8,4
16,0
10,5
20,0
13,0
24,0
17,0
30,0
21 ,0
37,0
h' ' 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3
)V Para roscas M 24 M 30 M36 M42 M48 M 56 M64
30º a45°
]~ Tamanhos nominais
d 1 min. 1l
24
25,0
30
31,0
36
37,0
42
45,0
48
52,0
56
62,0
64
70,0
di m ax.'l 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0
hll 4 4 5 8 8 10 10
Tamanhos nominais 10 12 14 16 20 24 30 36
-l) ~
d, min.ll 10,5 13,0 15,0 17,0 21,0 25,0 31,0 37,0
~- d 2 max.'l 18,0 20,0 24,0 28,0 34,0 39,0 50,0 60,0
Arruelas planas, série normal veja DIN EN ISO 7091 (2000-11), substitui DIN 126
Tamanhos nominais 2 3 4 5 6 8 10 12
h d, min. 0
--- ~
d2 max. 11
2,4
5,0
3,4
7,0
4,5
9,0
5,5
10,0
6,6
12,0
9,0
16,0
11,0
20,0
13,5
24,0
. ~ IJ1l 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5
• -l) ~ Para roscas M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M64
,_ Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42 48 64
d 1 min.11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0
d:zmax.11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0
fflJ
d 1 min. 11,0 13,5 17,5 22,0 26,0 30,0 33,0
Identificação HV (na face inferior) Roscas M1 2 M16 M20 M22 M24 M27 M30
; ~ ,__ d, m in.11 13 17 21 23 25 28 31
~
@>·
d2 max. 24 30 37 39 44 50 56
E- fil~
11 3 4 4 4 4 5 5
!!.. ~ Arruela DIN 6916-17: tamanho nom inal d 1 =17 m m
M at erial: aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45)
~
11 Diâmet ro nominal
Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01)
"l8%t0,5%/
~ ~1
f ""J 14%t0,5%/
a
b
22
22
22
22
26
30
32
36
40
44
44
50
56
56
-~~
h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5
h DIN 435 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8
~ Arruela DIN 435-13,5: tamanho nom inal d 1 = 13,5 mm
Material: aço. dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
1 1Diâmetro nom inal
~
~
s
Roscas
0,4
M12
0,6
M16
1
M20
1,2
M22
1,5
M24
2
M27
2,5
M30
d 1 H1 4 13 17 21 23 25 28 31
"Ó[ - · 1-
-8 d2 h14
hmax.
29
3,95
39
5,25
45
6,4
49
7,05
56
7,75
60
8,35
70
9,2
~
s 3 4 5 5,5 6 6,5 7
4 Arruela mola DIN 679&-10FSt: para rosca M 10, de aço para mola
-- -- 1--
h Material: aço para molas (FSt) conform e DIN 267-26
Aplicação: As arruelas mo la devem se opor a um afrouxament o da ligação
parafusada. Isso não vale para cargas transversais intermitentes. Portanto, a
aplicação se restringe a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até
10.9, sob esforço predominantemente axial.
236 Elementos de máq uinas: 5.6 Pinos e pivôs
-
Resumo, pinos e pivôs '
l
Exemplo de designação:
1 1
-----,---r- ~
Pino cônico ISO 2339 - A - 10x40 - St
1 Denomi nação !
1
Nor ma
1
1 Formato e tipo 1> 1 l0 nominal x comprimento 1
1
Mat erial
1
p.ex., St = aço
Pinos com nú mero principal DIN EN são designados com o número ISO. A ços inoxidáveis:
Numero ISO = num ero DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338 A 1 = austenitico
1) C 1 = martensítico
Se d isponível
Designação, Designação,
Figura faixa normalizada Norma Figura faix a normalizada Norma
de ... até de...até
Pinos
t=--~--~~1
~~
d rico, EN ISO cônico, 22339
sem têmpera 2338 d1 = 0,6 ... 50 mm
d=1 .. . 50mm
11Tolerância m6 ou h8 "O I
t=--~-::'.lil ~·
d rico, tem perado EN ISO aberto (bucha de EN ISO
d=0,8 ... 20mm 8734 fixação) 8752
d 1 =1 ... 50 mm DIN
. EN ISO
13337
Pinos com ranhura, rebites com ranhura
"~ô ~
com ranhu ra e EN ISO ranh u ra EN ISO
c hanfro 8740 d 1 = 1,5 ... 25 m m 8744
d 1 = 1,5 .. . 25 m m
1:50
+ l
' ~
com ranhu ra EN ISO ranhura EN ISO
J
Pino com ra nhura DIN Rebite cabeça DIN
~ "~
em 1/3 do co mpri- EN ISO abaulada com EN ISO
~ "~
ras compr idas EN ISO chata com ran h u- EN ISO
"te=J
Pivôs
d 1 = 1,2 ... 25 mm 8743 ra
d 1 = 1,4 ... 20 mm
8747
~-F"~'°Aj ~I
Formato A
~--:--1 ~1'
fo rmato A sem, 22340 forma to A sem, 22341
formato B com formato B com
fu ro para cupi lha furo para cupil ha
d=3 ... 100mm d=3 ... 100mm
Elem ent os de m áquinas: 5.6 Pi nos e pivôs 237
Pinos de guia cilíndricos de aço sem têmpera veja DIN EN ISO 2338 (1998-02)
e pinos de guia de aço inoxidável austenítico
·dm6/hS2l 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5
t l de_ 2 2 4 4 4 6 6 8 8 10
' ate 6 8 10 12 16 20 24 30 40 50
t--------t d m6/h821 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50
~ ()) l de 12 14 18 22 26 35 50 60 80 95
I até 60 80 95 140 180 200 200 200 200 200
~
u -11 E Comprimentos 2, 3. 4, 5, 6. 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35,
-o nominais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm.
~ ar!-'1
I Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16. 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
ó'o nominais 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 mm
Material • Aço: tipo A p ino têmpera total, tipo B têmpera superf icial
• Aço i noxidável q ualidade C1
1
> Raio e rebaixo nas extrem idades => Pino de guia ISO 8734- 6 x 30 -C1: d = 6 mm,/ = 30 mm,
são admissíveis. de aço inoxidável da qual idade C1
Pino de guia cônico, sem têmpera veja DIN EN ISO 22339 (1992- 101
-6
dh10 1 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25 30
~ie---,
1 1
l até
de 6
10
10
35
12
45
14
55
18
60
22
90
22 26 32 40
120 160 180
1 45 1 50
200
1 55
Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
nominais 45 ... 95, 100, 120 .180, 200 mm
Tipo A retificado, Ra = 0,8 µm; => Pino de g uia ISO 8734 - A - 10 x 40: tip o A, d= 1O mm,
Tipo B torneado, Ra = 3,2 µm I = 40 mm, de aço
Pino de guia elástico, aberto, versão pesada veja DIN EN ISO 8752 11998-03)
Pino de guia elástico. aberto, versão leve veja DIN EN ISO 13337 (1998-021
0 nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
d1 max. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8
s ISO 8752 0,4 0,5 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5
s ISO 13337 0,2 0,25 0,3 0,5 0,5 ,0,75 0,75 1 1
l de 4 4 4 4 5 10 10 10 10
E---~~---~~
até 20 30 40 50 80 100 120 160 180
~t nominal d 1
d 1 max.
14
14,8
16
16,8
20
20,9
25
25,9 30,9
30
35,9
35 40
40,9
45
45,9
50
50,9
s ISO 8752 3 3 4 5 6 7 7,5 8,5 9,5
s ISO 13337 1,5 1,5 2 2 2,5 3,5 4 4 5
de 10 14 20
~
Í até 200 200 200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
A
nominais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 m m
Material • Aço: temperado e revenido a 420 HV 30...520 HV 30
• Aço inoxidável: qualidade A ou qual idade C
Aplicação O d iâmetro do f uro de aloj amento (classe de tolerância H12)
deve ser igual ao diâm etro nomi nal d 1 do respectivo pino de
gu ia. Após a colocação do pino n o furo de alojamento menor,
ll Para pinos elásticos com diâme- a abertura não pode ficar total mente fechada.
tro nominal d 1 ;<:10 mm é admis- => Pino e lástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d1 = 6 mm, 1 = 30 m m,
sível apenas um ch anfro. de aço
238 El ementos de m áquinas: 5.6 Pinos e pivôs
Pino entalhado 8 8 8 8 8 8 10 12 14 14 24 26 26
cônico ISO 8744 20 mm w w w oo 1001201201201201 20
d h11 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24
5 6 8 1o 14 18 20 22 25 28 30 33 36
Pivô com cabeça ISO 2341 1. 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 4,5 5,5 6 6 7 8 8 9
:,,~
6 8 10 12 16 20 24 28 30 35 40 45 50
30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 200 200
~T Com pr.
nominais/ 6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ... 95, 100, 120, 140 ... 180, 200 mm
Formato A sem furo para cupilha Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St : For mato B, d= 20 mm,
Formato B com fu ro para cupilha t = 100 m m, de aço para torn o automático
Pivôs com cabeça e espiga com rosca veja DIN 1445 (1977-02)
d, h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50
b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49
s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60
Compr.
nominaisl 16, 20, 25, 30, 35 ...125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm
2
1 1 1
1Denominação 1 Norm a Form ato ou tip o 11 Largura x altura x compriment o 11 M aterial, p.ex., aço 1
1 1
Designação Designação
Faixa normali· Faixa normali-
Fi gura N orma Figu ra Norma
zada zada
d e... at é de ... até
Resumo chavetas de cunha
-- e.'."\ '.J ~i ~· t Tabela ab aixo
t::::...1:100
~ r:::::...noo
S-=t
Chaveta de DIN 6886 Chaveta d e DIN 6887
1
cunha c~ S cunh a com
bxh s Formato A: cabeça
~
2 X 2 ... de embutir bxh =
Ea3 100 X 50
?'J.\ it
Fo rmato B:
de encaixar
u 1 •
4 X 4 .. .
100 X 50
1l
·~
Resum o chavetas página 240
Formato A
t 1
J
13
-0 j
Chaveta
paralela
bx h=
2 X 2 ...
100 X 50
Fo rmato
A ...J
w
1 1 -0!
Chaveta meia
lua (W oodr uff)
bx 11 =
2,5x3,7 ...
10x 16
@ l1 S
ºl=Ea ~
~- ·
1
~ ~ 5 ~
..
.€
~º
~
~ - .l"I
< e
1
Chaveta b D10 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28
de cunha h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16
Chavet a de cunha h 1 4,1 5,1 6,1 7,2 8,2 8,2 9 ,2 10,2 11 ,2 12,2 14,2 14,2 16,2
com cabeça h2 7 8 10 11 12 12 14 16 18 20 22 22 25
Prof. do rasgo do eixo t1 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10
Prof. do rasgo do cubo t2 1,2 1,7 2,2 2,4 2,4 2,4 2,9 3,4 3,4 3,9 4,4 4,4 5,4
Desvio ad missível t1, t2 +0,1 +0,2
Comp ri mento da de 1011 1211 16 20 25 32 40 45 50 56 63 70 80
ch aveta t at é 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 280 320
Co mprim entos n om inais 1 6, 8 ... 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 ...100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220,
250, 280, 320, 360, 400 mm
Tolerâncias de comprimente Comprim ento da 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
chavet a 1, de ... at é
Tolerância para comprim ento da chaveta - 0,2 - 0,3 - 0,5
comprimento do
+ 0,2 + 0,3 + 0,5
rasgo (de embut ir)
11 Chaveta com cabeça a partir de 14 m m
240 Elemen tos de m áqui nas: 5.7 J unções eix o-cu bo
1 -d 1 1 "" 1 1 1 f:áID 1 1 ~ 1 ~ ~
~
($ $) I<* <*I
RJ ( $ ) 1
$ 1
,J , \ ""I
- .... '
b ~
ajuste leve
Larg ura do rasg o do cu bo b ajuste fo rte
P9
N9
P9
:;>-.,._ 1
r!: ' 01 .,.r v /:;l '-'~
K/'.À ""
ajuste leve JS 9
~g
I Pro f. do rasgo d o eixo 11 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
Pro f. do rasgo d o cubo 12 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
V///7///7,f
Desvi o adm issível do com pr. / 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
~
Tolerânc ia ch aveta - 0,2 - 0,3 - 0,5
para
no comprim ento rasg o + 0,2 + 0,3 + 0,5
d1
aci ma 6 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
até 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 11 0 130
b 2 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32
h 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18
11 1,2 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11
t2 1 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4
de 6 6 8 10 14 18 20 28 36 45 50 56 63 70 80 90
l até 20 36 45 56 70 90 11 0 140 160 180 200 220 250 280 320 360
1
-omprim entos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180,
homi nais I 200, 220, 250, 280, 320 mm
~
"" -1(:... ~ 10,:<
//
Largura do rasgo aj uste forte p 9 (P 8) 11
"'" "" J 9 (J 8) 11
•
do cubo b aj u ste leve
~ ------
Desvi o para b ,; 5 5 6 6 8 10
admi ssível e h ,; 7,5 > 7,5 ,; 9 >9 - -
Pro f. do rasgo do eixo t1 +0,1
W//////A Prof. do rasgo do cubo t +0, 1
+0,2
+0, 1
+0,1
+0,1
+0,2
+0, 1
+0,2
+0,1
+0,2
+0,2
acim a 8 10 12 17 22 30
d1
até 10 12 17 22 30 38
b h9 2,5 3 4 5 6 8 10
h h 12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16
dz 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45
11 2,9 2,5 3,8 5,3 3,5 5 6 4,5 5,5 7 5,1 6,6 8,6 6,2 8,2 10,2 7,8 9,8 12,8
12 1 1,4 1,7 2,2 2,6 3 3,4
1 ~ 9,7 9,7 12,7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 2 1,6 27,4 2 1,6 27,4 31,4 27,4 31,4 43,1
m
D B D B d D B D B
11 - - - 6 14 3 42 8 46 8 8 48 8
13 - - - 6 16 3,5 46 8 50 9 8 54 9
Cl 16 - - - 6 20 4 52 8 58 10 8 60 10
18 - - - 6 22 5 56 8 62 10 8 65 10
21 - - - 6 25 5 62 8 68 12 8 72 12
~ 1 ~ 23 6 26 6 6 28 6 72 10 78 12 10 82 12
77/'. 26 6 30 6 6 32 6 82 10 88 12 10 92 12
28 6 32 7 6 34 7 92 10 98 14 10 102 14
Eixo 8 32 36 6
8 8 38 6 102 10 108 16 10 112 16
36 8 40 7 8 42 7 112 10 120 18 10 125 18
~
Classes de tolerância para o cubo Classes de tolerância para o eixo
Medidas sem Medidas com Topo de m ontagem
Cl t ratamento tra tamento Medida Ajuste Ajuste de A juste
térmico térmico deslizante transição fixo
B D d B D d B d 10 f9 h10
,.,.,,o;,_,,$
Interna
H9 H10 H7 H11 H10 H7
D
d
a11
f7
a11
g7
a1 1
h7
? Eixo (ou cubo) DIN ISO 14 - 6 x 23 x 26: N = 6, d = 23 mm , D= 26 m m
11 N número de ranhu ras
Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaulada veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
Rebite cego aberto com haste de r upuxo e cabeça chanfrada veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
0 do rebite d (medida nom.) 3 4 5 511
Rebite cego com cabeça
abau lada
-~1-- ~ 0 da cabeça dk máx. 6,3 8,4 10,5 12,6
Q) o A ltura da cabeça k 1,3 1,7 2, 1 2,5
.se
d e. 1i 0 haste de repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4
E"'
J)1- ~ i ~
uo"'
'O 0 do furo do rebite d01 m áx.
mín.
3,1
3,2
4,1
4,2
5,1
5,2
6,1
6,2
Comprimento de montagem lmax + 3,5 lmax + 4 lmax + 4,5 lmax + 5
1 <i>o\;
""' id;_cm:_ Comprimento da haste /
mín máx.
Âmbito de aperto recomendado
ç:p 4 5 0,5 ... 1,511 - - -
Haste de repuxo Cabeça de
rompida ~fcchamen10 6 7 2,0 ... 3,5
1,5 ... 3,5 11
1 ,,, 31 1 1,5 ... 2,51 1 -
Cabeça 8 9 3,5 ... 5,0 2 ... 5 2,5 ... 4,0 2 ... 3
de assento 3 ... 511
Junção rebitada pronta 10 11 5 ... 7 5,0 ... 6,5 4 ... 6 3 ... 5
Rebite cego 12 13 7 ... 9 6,5 ... 8,5 6 ... 8 5 ... 7
com cabeça <lic\ ll 16 17 9 ... 13 8,5 ... 12,5 8 ... 12 7 ... 11
ch anfrada -~ g
~ Q)
20 21 13 .. . 17 12,5 ... 16,5 12 ... 15 11 ... 15
""d 1\ o.
E"'
o.
o"' 25 26
~~ l : l0S
u 'O 17 ... 22 16,5 ... 21,0 15 ... 20 15 ... 20
J)t- L
;'// '/
30 31 - - 20 ... 25 20 ... 25
Classes de L (baixa) e H (alta) se diferenciam através das fo rças mínimas de
~TQdm T1
1
cpdk cisa lhamento e de t ração do rebite.
Materiais21 Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)
l:j1 Cabeça de Haste de repuxo de aço (St)
Haste de repuxo fechamento o:) Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 A IA/ St L: Rebite cego com cabeça
rompida~ chanfrada, d = 4 m m , I = 12 m m, bucha do rebite de liga de alumí-
nio, haste de rep uxo de aço, cl asse de resistência L (baixa)
Cabeça '
11 Só para rebite com cabeça chanfrada ISO 15977
de assento
21 Out ras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebite/haste de repu-
Junçã o rebit ada pronta xo são: St/St; A INAIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242 El emento s de m áqu inas: 5.7 J unções eixo-cubo
Form ato A: Haste cônica com rosca de t ração Formato B: Haste cônica com rebaixo para extraçt11>
~~
~1 ~~:" ~~--- ~ G~ ~!
" " ""-...."-...." l:jfc,,, ""
1, \
__,
a
'~{
p-~;;]3~
Fo rmato C: Bucha cônica para haste com rosca de tração Formato D: Bucha cônica para haste com rebaixo parn
extração
z
-~ -1---
r / / //////// r////////////
-é!' -\--- - -- - --t/Rz2.5" .~1 -é!' W~· --- --t-/Rz2.5" . ~!
r/ / / / / / / / / / r / / / / / / / / / 1/ / /
4 t:J/rv ~ t:J/rv/
!i !i
Os form atos AK, BK, CK e DK têm u ma entrada para flu ido refrigerante.
lipo
o
.s= Haste cônica Hast e cônica Cone
-
de
cone
e:
"'
E d, dz d:i d, ds ,, a 12 d,;H11 /3
'• z 1l Redução
a
2
~
Cone 4 4 4,1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5
métrico 1 : 20 1,432"
(ME) 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5
o 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1: 19,212 1,491"
1 12,065 12,2 9,4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429
2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1: 20,020 1,431''
Cone
Morse 3 23,825 24,1 19,8 M12 19,1 81 5 94 20,2 84 72 1 1: 19,922 1,438
(MK)
4 31,267 3 1,6 25,9 M16 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19,254 1,488'
5 44,399 44,7 37,6 M20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 118 1 1: 19,002 1,507'
6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 2 10 54,8 188 164 1 1 : 19, 180 1,493"
,
80 80 80.4 70,2 M30 69 196 8 220 71 ,5 202 170 1,5
•Cone 100 100 100,5 88.4 M36 87 232 10 260 90 240 200 1,5
métr ic,
(MK) 120 120 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 1: 20 1,432.
160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2
200 200 201,0 179,4 M48 177 412 20 460 182,5 424 350 2
.., Haste cônica DIN 228 - M E - B 80 AT6: Haste cônica métrica, formato B, tamanho 80, qualidade da tolerân-
eia do ângulo do cone AT6
~ ·! ~ '-
7/ ---
HI ~!-H>~
_r;· ~
50 69,85 39,6 M24 97,5 126,8 3,2 25,7
~
60 107,95 60,2 M30 156 206,8 3,2 25,7
r//~ 1
Porta-ferramenta
A funçao dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máquina. Eles tra nsmitem o torq ue e são co-
responsáve ls pela exatídão da concentricidade.
Cone métrico (ME) e cone Morse (MK) veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05)
Cone íngreme (SK) veja DIN 2080-1 (1978-12) e - 2 (1979-09) e DIN 69871 -1 (1995-10)
a!
/
Ti. <-·-fJ
1 -
a
~ + r~ r ·· .
. +- }-· ~-- }~ )-
. '--'-" s ['.'.'. :; ['.'.'.
r --
['.'.'.
Menor diâmetro da bucha em m m
Lo Comprimento da m ol a sem carga em mm
L, Compr. do corpo da mola s em carga em mm
-1--
-
'-o
L,
f--
d Sz
l Sn
Ln Maior comprimento d a m o la
Fo Fo rça interna de pré-tensão em N
Fn Maior força admissível da mola e m N
L2 R Consta nte elástica da mola em N/m m
Ln s,, Maior curso admissível da m ola para Fn em mrn
o.,
d
º· Lo L, Fo Fn R 5n
Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas1l veja DI N 10270-1 (2001-12)
0,20 3,00 3,50 8,6 4,35 0,06 1,26 0,036 33,37
0,25 5,00 5,70 10,0 2,63 0,03 1,46 0,039 36,51
0,32 5,50 6,30 10,0 2,08 0,08 2,7 1 0,140 18,85
0,36 6,00 6,90 11,0 2,34 0,16 3,50 0,173 19,23
0,40 7,00 8,00 12,7 2,60 0,16 4,06 0,165 23,67
0,45 7,50 8,60 13,7 3,04 0,25 5,31 0,207 24,41
0,50 1'0,00 11,10 20,0 5,25 0,02 5,40 0,078 68,79
0,55 6,00 7,10 13,9 5,78 0,88 11 ,66 0,606 17,78
0,63 8,60 9,90 19,9 7,88 0,79 12,13 0,276 41,15
0,70 10,00 11,40 23,6 9,63 0,83 14,13 0,239 55,78
0,80 10,80 12,30 25, 1 10,20 1,22 19,10 0,355 50,36
0,90 10,00 11 ,70 23,0 9,45 1,99 28,59 0,934 28,49
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,77 28,63 0,454 59,22
1,10 12,00 14,00 27,8 11 ,83 2,99 4 1,95 1,181 32,98
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,77 42,35 0,533 7 4,25
1,30 11,30 13,50 134,0 118,95 5,77 1 70,59 0,322 201,60
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 5,44 66,08 1, 596 38,00
1,50 20,00 22,70 48,9 2 1,75 3,99 60,54 0,603 93,72
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,99 67,40 0,726 87,38
1,80 20,00 23,20 46,0 19,35 6,88 100,90 1,819 51,70
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 6,88 101 ,20 0,907 104,00
2,20 24,00 27,80 55,6 23, 10 9,81 148,00 2,425 57,02
. 2,50
2,80
34,50
30,00
38,90
34,70
79,7
69,8
31,25
29,40
9,88
17,77
148,50
233,40
1,056
3,257
13 1,33
65,85
• 3,00 40,00 45,10 140,0 86,25 11,50 2 14,20 0,587 345,31
3,20 43,20 46,60 100,0 40,00 11,88 238,40 1,451 156,13
3,60 40,00 46,00 92,1 37,80 19,60 357,10 3,735 90,38
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 24,50 436,30 3,019 136,43
4,50 50,00 57,60 194,0 128,25 28,00 532,30 1,613 3 12,74
5,00 50,00 58,30 207,0 142,50 47,00 707,90 2,541 260,12
5,50 60,00 69,30 236,0 156,75 38,00 774,50 2,094 351,72
6,30 70,00 80,00 272,0 179,55 45,00 968,50 2,258 429,00
7,00 80,00 92,00 306,0 199,50 70,00 1132,00 2,286 464,83
8,00 80,00 94,00 330,0 228,00 120,00 1627,00 4,065 370,91
Molas de t ração de arame de aço inoxidável para molas veja DIN 10270-3 12001-081
0,20 3,00 3,50 8,60 4,35 0,05 0,99 0,031 30,54
0,40 7,00 8,00 12,70 2,60 0,121 3,25 1 0,142 22, 11
0,63 8,60 9,90 19,90 7,88 0,631 9,86 1 0,237 38,97
0,80 10,80 12,30 25,1 10,20 0,971 15,67 0,305 48,19
1,00 13,50 15,40 3 1,4 12,50 1,411 23,77 0,390 57, 40
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,211 35,50 0,458 72,73
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 4,351 55,72 1,37 1 37,48
1,60 21 ,60 24,50 50,2 20,00 3,211 56,93 0,623 86,19
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 5,501 84,86 0,779 10 1,86
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 19,600 366,50 2,593 133,83
11 Além das molas citadas, há no comércio molas com diferen tes d iâmetros externos e comprimentos, para c ada d iâ-
metro de a rame.
Elementos de máquinas: 5.8 Molas 245
.:r
1 ~fJIT"
~
d Dm ºd
max. º"
min.
Fn
in N
ir = 3,5
R
ir= 5,5
R Lo
ir = 8,5
R Lo
Ít = 12,5
R
Lo Sn Lo Sn Sn Sn
2,5 2,0 3,1 1,00 5,4 3,8 0,26 8 ,2 6,0 0,17 12,4 9,3 0, 11 17,9 13,7 0,07
0,2 2 1,5 2,6 1,24 4,0 2,4 0,51 5,9 3,8 0,33 8,7 5,9 0,2 1 12,6 8 ,6 0,15
1,6 1, 1 2,1 1,50 3,0 1,5 1,0 4,4 2,4 0,65 6,4 3,6 0,42 9,2 5,4 0,28
6,3 5,3 7,5 6,6 13,5 9,2 0,73 20,0 14,0 0,46 30,0 21,3 0,30 44,0 31,8 0,21
0,5 4 3,1 5,0 9,3 7,0 3,3 2,84 10,0 4,9 1,81 15,0 7,9 1, 17 2 1,5 11,7 0,79
2,5 1,7 3,4 10,4 4,4 0,9 11,6 6,1 1,4 7 ,43 8,7 2,2 4,80 12,0 3,0 3,27
12,5 10,8 14,4 22 24,0 14,6 1,49 36,5 23,1 0,95 55,5 36,1 80,5
0,61 53, 1 0,41
1 8 6,5 9,6 33,2 13,0 5,7 5,68 19,0 8,9 3,6 1 28,5 14,2 2,33
40,5 20,6 1,59
5 3,6 6,5 43,8 8,5 1,9 23,2 12,0 3,0 14,8 17,0 4,4 9,57
24,0 6,6 6,51
20 17,5 22,6 84,9 48,0 35,6 2,38 73,5 55,9 1,52 110 84,5 0,99 165 129 0,67
1,6 12,5 10,3 14,7 135 24,0 14,0 9,76 36,0 21,9 6,23 53,5 33,4 4,0 78,0 50,0 2,73
8 5,9 10, 1 212 14,5 5,5 37,3 2 1,5 8,9 23,7 31,5 13,6 15,4 45,0 20,2 10,4
25 22,0 28,0 128 58,0 43,0 2,98 88,5 67,1 1,90 135 104 1,23 195 151 0,83
2 16 13,4 18,6 198 30,0 17,5 11 ,4 45,0 27,3 7,24 68,0 42,5 4,69 98 62,1 3,19
10 7,5 12,5 318 18,0 6,8 46,6 26,5 10,9 29,7 38,5 16,5 19,2 55 24,4 13,0
32 28,3 36,0 182 71,5 52,2 3,48 11 0 8 2,1 2,22 170 129 1,43 245 187 0,97
25 21 ,6 28,4 233 49,0 32,2 7,29 74,5 50,5 4,64 11 5 80,2 3,0 165 116 2,04
2,5 16,8 23,2 292 36,0 20,5 14,2 54,0 3 2, 1 9,05 8 1,5 50,0 5,86 120 75,7 3,98
20
16 12,9 19,1 365 27,5 12,9 27,8 4 1,0 20,5 17,7 6 1,0 3 1,7 11,5 88,0 49,9 7,78
40 35,6 44,6 288 82,0 60,8 4,76 125 95,3 3,03 190 148 1,96 275 216 1,33
32 27,6 36,5 361 58,5 38,7 9,3 88,5 61, 1 5,92 135 96,2 3,8 2 190 136 2,61
3,2 21,1 28,9 461 42,5 23,4 19,4 63,5 37,2 12,4 94,5 57,4 8,0 135 83,4 5,45
25
20 16, 1 23,9 577 33,5 15,0 38,2 49,5 23,6 24,2 74,0 36,9 15,7 105 53,4 10,7
50 44,0 56,0 427 99,0 71,6 5,95 150 111 3,79 230 175 2,45 335 257 1,65
40 3 4,8 45,2 533 7 1,0 45,8 11,7 105 69,9 7,41 160 110 4,79 235 165 3,26
4 27,0 37,0 53,5 29,5 22,8 79,5 46,2 14,4 120 72,8 9,35 170 104 6,36
32 666
25 20,3 29,7 852 41,0 18, 1 47,7 60,5 28,3 30,3 89,5 43,5 19,6 130 65,5 13,3
63 56,0 70,0 623 120 87,7 7,27 180 135 4,63 275 210 2,99 395 304 2,03
50 43,0 57,0 785 85,0 54, 1 14,5 130 8 6,8 9,25 195 133 5,98 280 194 4,07
5 40 3 4,0 46,0 981 64,0 34,4 28,4 95,5 54,5 18,1 140 81,6 11,7 205 124 7,95
32 26,0 38,0 1226 51,0 22,3 55,4 75,0 34,8 35,3 110 52,5 22,9 160 79,5 15,5
80 71,0 89,0 932 145 103 8,96 220 160 5,70 335 250 3,69 490 370 2,51
63 55,0 7 1,5 1177 105 65,0 18,3 155 99,0 11 ,7 235 155 7,55 340 277 5, 13
6,3 50 42,0 58,0 1481 80,0 42,0 36,7 115 62,0 23,3 175 100 15,1 250 145 10,3
40 32,6 47,5 1854 60,0 24,0 71,7 90,0 39,7 45,6 135 63,2 29,5 195 95,0 20,1
100 89,0 111 1413 170 118 11 ,9 260 187 7,58 390 286 4,9 570 423 3,34
80 69,0 91,0 1766 125 76,0 23,2 180 111 14,8 285 186 9,58 410 27 1 6,5 1
8 63 53,0 73,0 2237 95,0 48,0 47,0 140 74,0 30,3 205 11 2 19,6 300 169 13,3
50 40,5 60,0 2825 75,0 30,0 95,4 110 46,8 60,8 160 70,0 39,2 230 103 26,7
246 Eleme ntos de m áq uinas: 5.8 Molas
º·
R1
t' Espessura red uzida para molas de
~ ~1
Curso da moln
disco com superfície ele assento
ho Altura da mola (curso teórico da mola
at é a posição horizontal)
Ss =Í · S1
D, Comprimento
lo A ltura de m o ntagem da mola de d isco da mola
E 8 4,2 0,4
t'
-
lo
0,6
kN11
0,21 0,15
t
0,3 -
lo
0,55
kN 11
0,12 0,19 0,2
1
-
'º
0,45
kN 11
0,04 0,1 9
E 10 5,2 0,5 - 0,75 0,33 0, 19 0,4 - 0,7 0,21 0,23 0,25 - 0,55 0,06 0,23
U'>
"'.
14 7,2 0,8 - 1,1 0,81 0,23 0,5 - 0,9 0,28 0,30 0,35 - 0,8 0,12 0,34
16 8,2 0,9 - 1,25 1,00 0,26 0,6 - 1,05 0,41 0,34 0,4 - 0,9 0,16 0,38
:!.
'õe.
20 10,2 1,1 - 1,55 1,53 0,34 0,8 - 1,35 0,75 0,41 0.5 -
-
1,15 0,25 0,49
25 12,2 - - - - - 0,9 - 1,6 0,87 0,53 0,7 1,6 0,60 0,68
::> 28 14,2 - - - - - 1,0 - 1,8 1,1 1 0,60 0,8 - 1,8 0,80 0,75
(5 40 20,4 - - - - - - - - - - 1 - 2,3 1,02 0,98
li
71 36 4 - 6,7 20,5 1,20 2,5 - 4,5 6.73 1,50 2 - 4,6 5,1 4 1,95
,;.; 80 41 5 - 7 33,7 1,28 3 - 5,3 10,5 1,73 2,25 - 5,2 6,61 2,21
o 90 46 5 - 8,2 31,4 1,50 3,5 - 6 14,2 1,88 2,5 - 5,7 7,68 2,40
e.
::> 100 51 6 - 8,5 48,0 1,65 3,5 - 6,3 13,1 2,10 2,7 - 6,2 8,61 2,63
(5 125 64 - - - - - 5 - 8,5 30,0 2,63 3,5 - 8 15,4 3,38
m
curta 6 8 10 12 16 20 25
r i ~l-'~_:_~_·:_~-l--~9~+-~~-:~---+~~~~~l--~:-~---+~3~2:~-1--:_:---+-:--l:
d2 n6 4 5 6 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42
"'-l.,.,,__,j.-""-'-"'-.l...
1,5 2 3
~z6,3rn
·
curta 6 8 10 12 16 20 25
1 média 9 12 16 20 28 36 45
• longa 16 20 25 36 45 56
r ' >--~~~-'-~~-+-~~~-4-~~+--~---<<--~--+-~~-+----'
d 2 n6 4 5 6 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42
l--~~~-+-----+~-l--l-~1---+-----+~-l---l-~l---1-----+~+---I-~
d3 7 8 9 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 46
2 2,5 3 4 5
1,5 2 3
d F7 acima 4 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48
Format o K Buchas de troca rápida para 1
até 6 8 1O 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55
ferramentas de corte à direi ta
Fo rmato L Buchas intercambiáveis 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55 62 70
(dimensões como formato K) curta 12 17 20 25 30 35
11 média 20 28 36 45 56 67
longa 25 36 45 56 67 78
d3 6,5 8,5 10.5 12,515,5 19 23 27 31 36 43 50 57
d, 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 7 4 82 90
d5 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 84
ds H7 2,5 3 5 6 8
8 10 12 16
65° 60° 50° 35• 30° 25°
1,5 2
4,25 6 7 9 8
3 4 5,5 7
média 8 12 16 20 26 32
longa 13 20 25 31 37 43
4 5 6 8 9 10 12 14
r, 3 3,5
8,5 10,5 12,5
e, 13 16,5 18 20 23,5 26 29,5 32,5 36 41,5 45,5 49 53
Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Form ato K,
Dureza 780 + 80 HV 1O
d1 = 15 m m, d2 = 22 mm, /1 =36 m m
248 Elementos de m áquinas: 5.8 Molas
!'
Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos ~'\
Pinos roscados com ponta para articulação veja DIN 6332 (2003-04)
d, M6 M8 M10 M 12 M16
Formato S (M 6 a M20)
&?1\9!"' ~ ~
..e
-t; d2 4,8 6 8 8 12
2,5
7,5
3 4,5
9 10
4,5
12
5
Exemplos de aplicação como parafuso de fixação
d. 32 40 50 63 80
com manípulo com porca re- com porca bor-
em cruz11DIN cart ilhada boleta ds 24 30 36 - -
6335 DIN 6303 DIN 3 15
M6a M20 M6 bis M10 M6 a M10 e 33 39 51 65 73
,, 30 50 40 60 60 80 60 80 100 80 100 125
t ' '1
C!___
.,
Sapatas de pressão
-
d,
"'
~
• 1
"'
11
'•
/5
~~
20
22
40
42
27
30
47
50
44
48
64
68
Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Format o S com
ro sca d1 ~ M1 2,1 1 ~ 60 m m
ou manípulo estrela DIN 6336 M6 a M 16
40
-
60
-
80
-
-
-
Formato F com ane l elást ico d, di <k h, t, Anel elástico Pino r oscado
H12 DIN 7993 DIN 6332
d3 Anel elástico
~ / -
12 4,6 10 7 4 M6
16 6,1 12 9 5 - M8
~ \~
El 20
25
32 12,1
8, 1
8,1
15
18
22
11
13
15
6
7
7,5
8
8
12
M 10
M 12
M 16
EEJT (450 HV 1) 0,3 + 0,2 mm, ~ Sapata DIN 6311- S 40: Format o S, d 1 ~ 40 mm, com
anel elástico montado
qureza superficial 550 + 100 HV 1O
Formato C Formato L d, 16 20 25 32 40 50
com rosca com bucha de pressão
d2 M4 M5 M6 M8 M10 M 12
!31 ~ 1, 7 9 11 14,5 18 21
..c:
- ~ LiJ ~
~
13 6 7,5 9 12 15 18
ds 4 5 6 8 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20
ds
15 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28
S <j>d,
ds 4 5 6 8 - 8 10 - 10 12 - 12 16 -
Formato M Formato E
-
--
com fu ro cônico com bucha roscada 15 9 12 15 15 - 15 15 - 20 20 - 22 22
h 15 18 22,5 29 37 46
~ ..e: ..c: ~ Manípulo esterico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d 1 ~ 25
~ i~
..!P
VANl 1BID'/ .!J m m, de re sina fenól ica (plást ico termofixo)
~Sº! ~
I~
~
Material: Man ipulo esférico de resina fenólica PF (plástico ter-
s <j> d, mof ixo; bucha com rosca de aço (St ) à escolha do
fabricante; outro s m ateriais confo rme comb inad o.
Cor: Preta
O utros formato s não são m ais n orm ali zad o s.
Elementos de máquinas: 5.8 Molas 249
ll'!rtllli 11111 J..-_ 111111 J..... rillf:l li'IIT"• r11 ':;....... =-- 111111J......1 :.r; i..-,.. 1:.i 11 "
-
80 25 40 16 M16 52 50 30 28
10on 32 48 20 M20 65 60 38 36
Formato Descrição
~
fo•mo<oE~ ,,
A até E manípulos metálicos
A peça bruta em metal
. - e
D
com furo cego d4
com furo roscado passante d5
_ci; E com furo roscado cego d5
K21 de materi al plástico com bucha com rosca d5 (de metal)
Formato C Formato K L21 de materi al plástico com pino roscado d5 (de metal)
~ M anípulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de alumínio
~p
Formato A Formato E d, dz d. h, hz t1 I
32 12 M6 21 20 10 12 20 30
40 14 M8 26 25 13 15 20 30
50 18 M 10 34 32 17 18 25 30
63 20 M 12 42 40 21 22 30 40
Formato L 80 25 M16 52 25 28 30 40
50
{l3
~
~ Manípulo estrela DIN 6336 - L 40 x 30: Formato L (material
plást ico) d1 = 40 mm, I • 30 mm
·i f~ l::L 10
12
6
-
10
18 2,5
6 9 1,6 6 0,02
[[ -"
16 8 13 22 3,5 8 12 2 8
20 - 0,04
~
15 25 5 12 18 2,5 9
25 10
4/\~
Desvios de a - 0.3/- 0.5 - 0,3/- 0.6 - 0,4/-0,7
b 14,5 16 19 23 30 37 46 56 68
Desvios de b 1,5/0 + 2/0 + 3/0 + 4/0
~~FZIBVJ
: ~oi"
e 7 7 8 9 12 16 20 25 32
Desvios de e +1/0 + 2/0 + 3/0
h max. 18 21 25 28 36 45 56 71 85
mtn. 15 17 20 23 30 38 48 61 74
Rosca d M6 M8 M 10 M12 M16 M 20 M24 M 30 M36
e 13 15 18 22 28 35 44 54 65
b
10 12 14 16 20 28 36 44 52
k 6 6 7 8 10 14 18 22 26
Classe de tolerância H8 para ra sgos de alinha-
1l
Desvios de k 0/- 0,5 0/- 1
mento e fixação; H 12 para ras gos de fixação Porca DIN 508 - M10 x 12: d = M 10, a = 12 mm
Parafusos para rasgos T veja DIN 787 (2002-061
a 8 10 12 14 18 22 28 36
b de 22 30 35 35 45 55 70 80
até 50 60 120 120 150 190 240 300
d1 M8 M10 M12 M 16 M 20 M 24 M30
e1 13 15 18 22 28 35 44 54
h, 12 14 16 20 24 32 41 50
k 6 6 7 8 10 14 18 22
Com prim. 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 250, 315, 400,
nom inais 1 500 m m
=> Parafuso DIN 787 - M10 X 10 X 100 - 8.8: d, = M 10,
a= 1O mm, I = 100 m m, classe de resistência 8.8
Encaixes soltos para rasgos T veja DIN 6323 (2003-08)
• b
' ~2
'0
~J ~
'
1
12 B 5 28,6
14 5,5
5,5 9 20
32
bz bi'
b3~ f!
[[I
.-
Demais me
ílll~~~~~= ~~~ºm
LiJ] ••m•o• lW
20
~
22
'---
36
e
9
12
16
50,5
61,5
76,5
7
~
,___
30
24
40
~50 ~100
'--- 50
42 19 90, 5 36
Encaixe para rasgo DIN 6323 - e 20 X 28:
Temperado, d ureza HV 10 ! Formato C, b 1 = 20 mm, b2 = 28 m m
~
6,4 7, 1 12 12 17 11 2,3 2,8 9
8,4 9,6 17 17 24 14,5 3, 2 3,5 12
10,5 12 21 21 30 18,5 4 4,2 15
13 14,2 24 24 36 20 4,6 5 6 17
17 19 30 30 44 26 5,3 6,2 7 22
Format o C Formato D Formato G 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27
d 4 >d3 1---~=~~~A
> _r_r-
ue~l-
a-e-sf~
é-
ric_a_D
~l-
N_63
_._1_
9 ___C_1~7-
:~
Fo-r~
1n_a_to
'---
CL,d
__=~
d 4 =d3 1 7-m~m-1
1
El em entos de m áquinas: 5.8 Mol as 251
Fo rmato A <iJ ,, 12 /3
'• /5 SW
d, 20 15 M 16x 1,5 40 2 12 58 4 17
M 16x 1,5
25 20 45 2,5 16 68 6 21
M20 x 1,5
M20 x 1,5
32 25 56 3 16 79 6 27
M24 x 1,5
M24 X 1,5
40 32 M27 X 2 70 4 26 93 12 36
M30 x 2
50 42 M30 X 2 80 5 26 108 12 41
r
de...até Haste Cabeça
to
0,5 ... 0,95 0,05 ws21
1,0 ... 2,9 0, 1
71 80 - 62 :t 2 HRC 45 :t 5 HRC
HWS31
3,0 ... 6,4 0,1
' 71 80 100
6,5 ... 20 0,5 Hss•> 64 :t 2 HRC 50 :t 5 HRC
1
'
1 L-i- Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d1 = 5,6 mm,
I = 71 m m, de aço altamente ligado para t rabalho a frio
~,____ 11 Formato DA com engrossamento admissível abaixo da cabeça
21 WS aços ligados (aços-l iga) para trabalho a frio
d1~ ( 1, 1... 1,8) ·d, (de acordo com o 0 31 HWS aços altamente ligados para trabalho a frio
d,) 41 HSS aços rápidos
Placas usinadas para ferramentas de estamparia Cf. DIN ISO 6753· 1 (2000·031
e dispositivos
Espessura da placa t para dimensão da placa b
I
íl,...____,.---+
ó
160
200
80
-
1 100 1 125 1 160 1 200
20,25,32
25, 32, 40
250
-
315 400
-
-
500
!.
-
-
-
-
-
630
-
-
LJ 250
315
-
-
-
- -
25, 32, 40
32, 40, 50
- -
-
-
-
-
-
400 - - - - 32, 40, 50 - -
500 - - - - - 32,40,50 -
630 - - - - - - 32, 40, 50, 63
'} Placa usinada ISO 6753· 1 1 - 315 x 200 x 32: fabrica da através de corte
oxiacetilênico (1), I • 315 mm, b = 200 mm, t = 32 m m
1
õ! r : 1 :
f==ª 1
~--~l---~
1 1 '
e 1
5 -~ --- ' d, __ ~ -
1
a, X b, e, e d, e, e l
80 X 63 50 30 80 19 M20 X 1,5 125 160 50 40 25 65 16 M 16 x 1,5 80 125
100 X 63 145 63 95 140
100 X 80 155 160 80 19 125
50 30 80 25 M20 X 1,5
160 X 80 2 15 ~ f-----
100 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160
125 X 100 50 40 90 25 M24 X 1,5 180 170 1 - ,______ f-----
'250 X 100 32 315 180 125 25 180
160x 125 225
56 40 90 32 M24 x 1,5 1 80~ 225 180
315 X 125 380
180 56 40 90 32 M24 x 1,5 245 180
200 X 160 56 50 100 32 M30 x 2 265 200
315 X 160 63 40 395 220 200 265 190
250 X 200 63 50 100 40 M30 x 2 330 220 250 56 50 100 40 M30 x 2 330 200
3 15x250 395 315 63 395 220
Suporte para estampas DIN 9812 - C 100x80: Suporte para estampos DIN 9812 - D 160: Fo rmato
Formato C, a 1 x b1 = 100 mm x 80 m m D, d= 160 mm
l i Format o C sem rosca; formato CG com rosca d3 21 Formato D sem rosca; formato DG com rosca d
3
Suportes para estampos com colunas centralizadas e S uportes para estampes com colunas dispostas
placa de guia das colunas grossa, formato DF t ransversalmente al ém dos cantos, formatos C e CG31
veja DIN 9816 (1981-12) veja DIN 9819 11981 -12)
e
; j
~1 +m#dzi 0
1 ''=
1 ""'""' -
1 1 1 1
1 1
r . i
d, c1 "2 d2 e f, ,,
80 50 80 36
19 170
125 80 X 63
16 10 135 180 19 75 103
30 80 1-
25--t- - t --12_8_, 160
100 85
155 180 125 X 80 215
f-----
125
50 -
90
25 1 - 18
180
40 1 - 125 X 100
190 50
40 90 25
12
235
148 170
190 f - - _ , - - - -+-,-,.---1- -1-- - + - - t - - + -- t - - + --,-t- - I
º
r.;-:;;;--r--t-:;-;;;;[--t-;;-;;;::-[---j--r---i-:;:;::;-1.~2~5~ 0~x~1~0~0_J~ 32~5:'.l'.2~5'.."J
5 245 158
~ 56 ~ 32 ~ 23
200 110 265
11 45
r:c
22
160 X 125
2-:c40:---i--3-15
- x -12
235
0 280
- 5--l-3-9-l
º 56 40 90 32 155
183
180
310
Suporte para estampos DIN 9819 - C 160 X
Suporte para estampas DIN 9816 - DF 100 GG:
80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b, = 80 m m,
Formato DF, d 1 = 100 m m, g uia deslizant e de
de ferro fu nd ido
ferro fu ndi do
31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acion ame nto 253
4ifl!:J DIN 77 19
DIN 7719
30 85
ruptura 1muito elevada, flexível;
variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, m áquinas têx-
teis, máquinas gráficas, máqui-
nas agrícolas
boa transmissão de potência para
Correia dup lo V
acionamento com diversas polias e
(correia hexagonal) 10 ... 25 2000 ... 6900
mudança de sentido de rotação,
~
grau de eficiência 10"/o mais baixo
30 20 do que a correia V normal;
máquinas agrfcolas, máquinas
DIN 2217
têxteis, construção de máquinas
DIN 7722, ISO 5289 em geral
Correia sincr on izadoras n
grau de eficiência max 2: 0,98,
0,7 ... 5,0 100 ... 3620 giro sincronizado, fo rça de pré-tra-
ção reduzida, conseqüentemente
40 ... 80 0,5 ... 900 menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
DIN ISO 5294 precisão, máquinas de escritório,
DIN 7721, DIN ISO 5296 sistemas automotivos, acionam en-
to de fusos CNC
1> A ltura de correias (páginas 254, 255) 2) Comprimento de correias 31 Potência transmissível por correia
254 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento
~~ ~
bo Largura super ior da correia 9,7 12,7 16,3 22
4, b., Larg ura efet iva 8,5 11 14 19
h A ltura da correia 8 10 13 18
hw Distância 2 2,8 3,5 4,8
N
1,0 1,1 1,2 Bombas centrífugas, ventiladores, alimentadores de esteira para produtos
1,1 1,2 1,3 leves, máquinas de ferramentaria, tesouras para chapas, máquinas g ráficas
1,2 1,3 1,4 Moinhos, bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têx·
1,3 1,4 1,5 teis e de papel, b ritadores, misturadores, guinchos, gruas, dragas
Índices de potência para correias V estreitas veja DIN 7753-2 (1976-041
Exemplo:
Devem sertransmitidos P= 12 kW com c1 = 1,1 2;
"2= 1,4; dwt, = 160 m m, n,, • 950 mm;/Jk = ?, Z • 7
1. P·C2• 12kW· 1,4 =16,8kW
2. conform e diagrama d e nk • 950 mm e
P · c2 = 16,8 kW-> perfil SPA
3. PN = 4,27 kW conform e tabela
4.
6,3 1 o 1 6 25 4 0 6 3 100 160250
Z= P · C1 · C2 = 12 kW· 1, 12·1.4
4 4
fT..i 4,27 kW •
Potência calculada P · c2 em kW - - - 5. selecionado: z = 5 correias
Elem entos de m áquin as: 5.9 Element os de acio nam ent o 255
Correias sincronizadoras
Correias sincronizadoras (correias dentadas) veja DIN 7721-1 (1989-06)
Passo do dente Medidas dos dentes Esp es. Largura da correia
Endentado simples nominal sincronizadora
Sigla p s r hs
"'
b
~ --rt
20° 20°
T2,5 2,5 1,5 0,7 0,2 1,3 - 4 6 10
T5 5 2.7 1,2 0,4 2,2 6 10 16 25
,) Yt- .c:~I
~ 1
_s_
T10 10 5,3 2,5 0,6 4,5
Compr. Nºd e dentes para Compr. Nº de dentes p ara Compr. Nºde dentes para
16 25 32 50
'W4ll~
285 114 - 720 144 72 1390 139
.t:: s s- Ili 305 - 61 780 156 78 1460 146
-<OI \ 1 / '< .e: 3 30 132 66 840 168 84 1560 156
-
"'~º·'
390 - 78 880 88 161 0 161
420 168 84 900 180 - 1780 178
455 - 91 920 184 92 1880 188
480 192 96 960 - 96 1960 196
Formatos de d entes não 500 200 100 990 198 - 2250 225
norm a lizados
Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b - 6 m m, passo p • 2,5,
com primento efetivo 480 m m, endcntado sim ples
\J\7\7\J
Perfil HT Perfil LAHN
Para correias sincron izadoras com endentado duplo é acrescentada a letra D.
11 Compri mentos efetivos de 100...3620 mm, em fab ricação especial até 25000 mm
~-%///// ///,
i ~-8~
777-i;,1
13 9,8 19,8 39,5 20 15,4 31,0 6 1,8 48 37,7 75,5 150,9
~ 14 10,6 21 ,4 42,7 22 17,0 34,1 68,2 60 47,2 94,6 189,1
15 11,4 23,0 45,9 25 19,3 38,9 77,7 72 56,8 113,7 227,3
Diâmetro efet ivo 16 12,2 24,6 49,1 28 21 ,7 43,7 87,2 84 66,3 132,9 265,5
d = d0 +2·a Medidas da lacuna dos dentes
1 1 Sigla Largura da lacuna b, Altura d a lacuna h9
11 Formato SE para S 20 lacunas 2a
Formato SE 11 Formato N21l'ormato SE11 Format o N2l
21 Formato N para > 20 lacunas
T2,5 1,75 1,83 0,75 1 0,6
Medidas da polia T5 2,96 3,32 1,25 1,95 1
~
T10 6,02 1
6,57 2,6 3,4 2
Largura d a polia
Sigla Largura da correia b
com borda bt com borda b '1
4 5,5 8
T2,5 6 7,5 10
10 11,5 14
com bo rdas
6 7,5 10
~
10 11,5 14
T5
16 17,5 20
25 26,5 29
16 18 21
T10 25 27 30
32 34 37
sem bordas 50 52 55
256 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de ac ion amento
1
Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos
Engrenagens cilíndricas com dentes retos sem correção
Dentes externos
Z =:!_= da - 2 ·m
Número de dentes
m m
0 Círculo do pé d1 = d - 2 · (m + e)
a = d, + d2 =m · !z1+ Z2)
Distância entre eixos
2 2
p d
Módulo m =-=-
n z
Pa sso p= rr ·m
m Módulo z, z,, z2 N° de dentes
p Passo d , d1 , d 2 0 Círc ulo pri m iti- 0 Círculo primitivo d = m· z
e Folga da cabeça vo
d , , d,1. da2 0 Círcu lo da
h A ltu ra do dente
cabeça e = O, 1 · m até 0,3 · m
h3 A ltu ra da cabeça Folga da cab eça
d1, d11 , d 12 0 Círcu lo do pé
geralmente e = O, 167 · m
do dente
h1 Altura do pé do dente Altura da cabeça ha = m
a Distância entre eixos do dente
Exemplo:
Altura do pé do dente
Engrenagem com dentes externos,
m = 2 m m ; Z= 32; e= 0, 167 · m; d = ?; d, = ?; h=?
Altura do dente h=2·m + c
• d= m · z = 2 m m . 32 = 64 mm
• d, = d+ 2 . m = 64 mm + 2 . 2 mm = 68 mm
h = 2 . m + e= 2. 2 mm+ O, 167. 2 m m= 4,33 mm Dentes internos
Número de de ntes
z = :!_ = d, + 2 . m
m m
0 Circulo do pé d1 = d+ 2 · (m + e)
a= d2-d1 = m · (z 2 - z1)
Distância entre e ixos
2 2
Exemplo:
Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80;
C= 0, 167 · m; d = ?; d3 = ?; h = ?
d = m . z = 1,5 mm · 80 = 120 mm
d0 = d - 2 · m = 120 m m - 2. 1,5 mm= 117 mm
h = 2· m + C= 2 · 1,5 m m + 0,167 · 1,5 mm = 3,25 mm
Elementos d e máquinas: 5.9 El ementos de acionamento 257
Módulo helicoidal
Z· m
0 Círculo primitivo d=rn 1 · Z=---"
cos{J
d Jt · d
Número de dentes Z=-=--
m, p,
Nas engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais os
dentes evoluem sobre o corpo da roda for mando
uma hélice. As ferra mentas para con fecção de engre-
nagens cilíndricas e helicoidais t omam por base o Módu lo normal m0 = Pn = m, · cos{J
7t
módulo normal.
Em eixos paralelos ambas engrenagens possuem o
mesmo ângulo de inclinação, mas di reções de incli-
nação contrárias, ou seja, uma eng renagem evolui à Passo normal
direita a outra à esquerda ( {31 = -{h ).
Exem plo :
0 Circulo da cabeça
Dentes helicoidais, z • 32; m,, . 1,5 mm;
fJ= 19,5°; C= 0,167 · m; m 1 • ?;da= ?; d = ?; h=?
m, = mn = 1,b mm_ = 1 591mm 8= d, +d,
cos {J cos 19,5º • Distância entre eixos
2
da • d+ 2 · m 0 • 50,9 mm+ 2 · 1,5 mm = 53,9 mm
d =m1 · Z= 1,591 mm·32 = 50,9mm Altura do dente, altura da cabeça e do pé do dente, folga da
h = 2 · m 0 + e= 2 . 1,5 mm + O, 167 · 1,5 mm cabeça e 0 do circulo do pé são calculados como para engre-
=3,25mm nagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmulas
o módulo m é substituído pelo módulo normal m.,.
Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série li veja DIN 780-1 e - 2 (1977-05)
Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25
Passo 0,628 0,785 0 ,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927
Módulo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0
Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265
Divisão do jogo de fresas de disco de 8 módulos (até m = 9 mm)1 l
N• da fresa 2 3 5 6 7 8
N• de dentes 12 ... 13 14 ... 16 17 ... 20 21 .. . 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ... 134 135...crema lhei ra
1
1 A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é ape-
nas uma forma aproximada da evolu1a dos flancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
endentações inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo ele fresas de disco com 15 módulos.
258 Elementos de máq uinas: 5.9 Elementos de acionamento
Transmissões
Acionament o p or engrenagens
Exemplo:
i = 25; n 1 = 1500/min; z, = 3; n2 = ?
Diagrama de rotações
A determinação do número de rotações n de uma máquina-ferramenta em função do diâ· Número de Rotações
metro d da peça ou da ferramenta e da velocidade de corte Vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxílio da fórmula ou
• graficamente com o diagrama de rotações.
Diagramas de rotações contêm as rotações de carga aj ustáveis na máquina.
1
Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.
~ 50 , / 1/ / / / / / IV / 1/ / 1/ /
o
u 40 7 17 17 1/ 17 17 , ,, V / I/ / , V / / V
Q) , / 17 / 7 7 -/ 7 I/ 17 / I/ 1/ [/ 1/ V V /
"O
~ 30
V V V , / / / I/ I/ ,, V v V / V V V ,
I/
"'
"O
Ti
1/ 1/ / 1/ [/ .
I/ V I/ [/
1/ )/ [/ 1/ / I/ V I/
IV v / 1/
1/17 I/ / I/ l7 [7 I/ 17 r7 I/ V 1/ 1/
/ V lvv /
[/
o
, I/ _17 V, / v V
, IV
~ 20 , / / / / / 1/ 1/ I/ / V I/ /
• 18 [-:/ 17 17 17
16
17 17 7 17 ' ,1 1, / 1/ / / V
I/ / [/ V / / / / , I/ / I/ V 1/ / [/ V /
14
17 , 17 17 , 17 1/ , 17 17 / / 17 I/ 1/ [/ / [/ / / 17 V / V
12
10
1/ f7 / D 17 I/ , lv 1/ 1./ 17 , 17, [,1 17 V1, / , I/ /
V
lv 1/ / 1/ /V
I/ V / / / / 1/ 1/ /
9 I/ I/ / V V V 1/ 1/ , , l ,1 / , I/ /
8 r:;; / 7 7 1/
17 17 / f7 / I/ 1/ / 1/ V ,V / ,
V
7
, ,, , , ,, , , ,
6 V
,, I/
I/ V I/
I/ / 1/ IV V I/ , I/ , V / 1/ /
V
5 17 17 / 7 7 / , 1/ l/ I/
r; I/ 7 f7 V V I/ , I/ V I/ [,1 /
4 I/ , I/ V / / / / , l ,1 1/ / I/ I/
f7 f7 7 , 17 ! , 17 / l7 / / 17 I/ I/ / / I/
3
4 5 6 7 8 910 15 20 30 40 50 60 80 100 150 200 mm300 400
Diâmetro d
desgaste
1
adequado para
- o peração contínua com pouco
- altas rotações
• l
adequado para
- operação contínua livre de desgaste
- pequena perda por atrito
- perm ite baixas rotações
1
adequado para
- opera ção livre de manutenção
o u com pouca manutenção
- com ou sem lubrificante
- altas cargas com impacto
campo de aplicação campo de aplicação campo de aplicação
- mancai mestre ou de biela - suporte de precisão - máquinas de construção
~ caixas de engrenagens - telescópios astronômicos e ante- - aparel hos e componentes
- motores elétricos nas - máquinas de embalagem
- turbinas. compressores - m áquinas de fer ramenta ria - propu lsores a jato
- elevadores, máquinas agrícolas - mancai axial para forças elevadas - aparel hos domésticos
1
1 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético
CuPb20Sn5-C
2.1818
60 11 150 HB
• • • adequado para lubrificação com
água; resistente ao ácido su lf úrico
Materiais sint éticos termoplásticos veja DIN ISO 6691 (2001 -05)
10 12 14 16 12 14 1 16 20 3 - 10
Vl ~ - ---
</) w --- - - 'õ
15' "6" 15' "6" <:S' 12 14 16 18 14 16 1 18 22 3 10 15 20
15 17 19 21 17 19 1 21 27 3 10 15 20
18 20 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30
/ ///~
/ /// //
todos 20 23 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30
b iis13 chanfros 45 º tis13 ~
22 25 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30
1--
b 1 js13 25 28 30 32 28 3 1 1,5 32 38 4 20 30 40
0 Resulta após a prensagem em
classe de tolerância H8 - 30 34 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40
Classes de toleranc1a recomendadas para m ed idas de 35 39 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 50
montagem 40 44 48 50 44 48 2 50 58 5 30 40 60
Furo de alojamento J H7 Fai xa de diâmetros d 1: 6...200
Eixo 1 e7 ou g7 (dependendo da apli- Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSnBP: formato F,
cação) d 1 = 22 mm, d2 = 25 m m, b 1 = 30 m m , de CuSn8P
-
Buchas de metal sinterizado vej a DIN 1850-3 (1998-07)
b1js13
'////f
tiis13
-
22
25
30
28
32
38
27
30
35
28
32
38
34
39
46
3
3,5
4
0,6
0,8
0,8
15
20
20
20
25
25
25
30
30
35 45 4145 55 5 0,8 25 35 40
b1js13 40 50 4650 60 5 0,8 30 40 50
todos os chanfros 45º
Classes de tolerância recomendadas para m edidas de Faixa de d iâmetros d1 : 1...60
montagem Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 - Sint-B50:
Fu ro de alojamento I H7 d1 = 18 m m, d 2 = 24 mm, b1 = 18 m m,
Eixo 1- de bronze sinterizado Si nt-650
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos veja DIN 1850-5 e -6 11998-071
Plásticos termo rrig idos Comprimentos
d, dz c'3 b, Rmax
b,
Formato P Formato R 10 16 20 3 0,3 - 6 10
~~~ 12 18 22 3 0 ,5 20 10 15
4t;;,:J~I
/ /
15 21 27 3 0,5 20 10 15
,__ ____ '
(') 18 24 30 3 0,5 30 12 20
15' "6" 'õ 20 26 32 3 0,5 30 15 20
<:S' 22 28 34 3 0,5 30 15 20
/ /// 25 32 38 4 0,5 40 20 30
~ 30 38 44 4 0,5 40 20 30
biis13f 35 45 50 5 0,8 50 30 40
todos os chanfros 45°
bi is 13 Faixa de diâmetros d 1 para termorrigidos: 3... 250,para
terrnoplásticos: 6 ... 200
Termoplásticos Desvios limites para d2 e d, das classes de tolerância A e B
Formato S Formato T para buchas de termoplásticos
"O
de
até
10
14
15
18
20
25
28
32
35
40
+0,2 1 +0,2 +0,4 +0,6 +0,69 ...o.9o
42
55
cação
após prensagem
d,
A inj eção D12
+0,07 o +0,1 +0,2 +0,23 +0,30
)t30º ~í - bi h 13 B Classe de t olerância zb11 usinagem C1 1
bi h13 b, h13 Siglas adici onais para buchas de plástico termorrígido
Classes de tolerância recomendadas para medidas de y chanfro de 15º (em vez de 45")
rasgos helicoidais no
montagem w
1 Termorr igido 1 Termoplástico
di âmet ro externo d2 z canal de alívio em vez de raio 11
fRolamento rígido
DIN 630
Rolamento de
rolos cilíndricos
1 Rolamento de
contato angular
Rolamento de
rolos cônicos
1 1 Rolamento axial Rolamento axial d,
de esferas rolos cilíndricos
1l g
DIN 5412 DIN 628 DIN 720 DIN 711 DIN 722
[Rolamento auto -
compen sador
DIN 630
Rolamento de
agulhas
DIN 617
1 R & olamento de esfe- Rolam ento de
ras de contato
angular DIN 628
rol os cilíndricos
DIN 5412
1 1
$
Rolamento de •
Rolamento axia l~1
quatro pontos de auto-compensado
contato DIN 628 de rolos DIN 728
I B j[ A l~I
J
i 1~1- ~-
Propriedades dos mancais de rolamento 1.
t ia:_ ·n t ,t Jt. ,,
Capaci- Nivel de
Topo do o interno Carga Carga Alta
ruído Aplicação
rolamento 11 d radial axial rotação dade de
carga baixo
Rolamentos de esferas
~i __T_ IT.__T__~I 1
1
lipo de rolamento Rolamento: Índice <j> do furo jndice (>do fu ro
do furo d do furo d
o contato angular, duas carreiras
00 10 12 60
1 auto-compensado r de esferas
01 12 13 65
2 cilíndrico e auto-compensador de rolos
02 15 14 70
3 de rolos cônicos
03 17 15 75
4 ríg id o de esferas, d uas carreiras
04 20 16 80
5 axial de esferas
05 25 17 85
6 rigido de esferas, u ma carreira
06 30 18 90
7 esferas contato angular, uma carreira
07 35 19 95
8 axial de rolos cilíndricos
08 40 20 100
NA de agulhas
09 45 21 105
QJ com q uatro pontos de contato
10 50 22 110
N, NJ, NJP, NN, de rolos cilíndricos
NNU, NU, NUP 11 55 23 11 5
01 40 42 68 19 1 7 51208 78 26 1 10 51308
D 45 47 73 20 1 7 51209 85 28 1 10 5 1309
50 52 78 22 1 7 51210 95 3 1 1 12 51 310
dde 8 .. . 360mm
,,
M edidas para montagem conform e DIN5418: 55 57 90 25 1 9 51211 105 35 1 13 51 311
__ Jll- 60 62 95 26 1 9 51212 110 35 1 13 5 1312
65 67 100 27 1 9 51213 11 5 36 1 13 5 13 13
IY 1
1
75 77 110 27 1 9 51 215 135 44 1,5 15 51315
80 82 115 28 1 9 51216 140 44 1,5 15 51316
1
Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: rolamento axial
i de esferas da série de rolamentos 512 com tipo de rolamento
5, série de larguras 1, série de diâmetros 2, índice do furo 10
Rolamento de rolos cilíndricos 1 veja DIN 5412-1 (2000-041
Séries de rolamentos Séries de rolamentos
Formato N Formato NU N2, NU2, NJ2, NUP2 N3, NU3, NJ3, NUP3 Índice
(77777,. d D 8 ,,
h, '2 h2 D 8 ,, h, '2 h2
do furo
-i=t
r/777/
ffj 17
20 47 14 1
max min max min
2,8 1
52 15 1,1 3,5 1
2,8
2,8
03
04
25 52 15 1 2,8 0,6 2,1 62 17 1,1 3,5 1 2,8 05
~
30 62 16 1 2,8 0,6 2,1 72 19 1, 1 3,5 1 2,8 06
'---- 't) a 35 72 17 1 3,5 0,6 2,1 80 21 1,5 4,5 1 2,8 07
40 80 18 1 3,5 1 3,5 90 23 1,5 4,5 2 5,5 08
. f///// 45 85 19 1
50 90 20 1
3,5 1
3,5 1
3,5 100 25 1,5 4,5 2
3,5 110 27 2 5,5 2
5,5
5,5
09
10
~
1
6 2
5,5
5,5
11
12
r7/7//,.
65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2,1 6 2 5,5 13
1___!!__ 70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2,1 6 2 5,5 14
L____~~I L ------"
' :;;!
tros 3, ín d ice do furo 12, vers ão re forçada
A versão normal das séries de med idas 02, 22, 03 e 23 foi elim i-
nada da norma e substituída pela versão reforçada (sufixo Ei .
Element os de máqu in as: 5.10 M anca is 267
Rolamentos de rolos
Rolamento de rolos cônicos .,_.... veja DIN 720 (1979-02) e DIN 5418 (1993-02)
·' l-~
~
d D 8 e T d,
da di,
º· Oi, Ca q, '•• 'bs Sigla
max min min max min min min max max básica
--~ 20
25
47 14
52 15
12 15,25 33,2
13 16,25 37,4
27
31
26
31
40
44
41
46
43
48
2
2
3
2
1
1
1
1
30204
30205
30 62 16 14 17,25 44,6 37 36 53 56 57 2 3 1 1 30206
35 72 17 15 18,15 51,8 44 42 62 65 67 3 3 1,5 1,5 30207
40 80 18 16 19,75 57,5 49 47 69 73 74 3 3,5 1,5 1,5 30208
45 85 19 16 20,75 63 54 52 74 78 80 3 4,5 1,5 1,5 30209
a - -- - - -1- "O ""Õ
50 90 20 17 21,75 67,9 58 57 79 83 85 3 4,5 1,5 1,5 3021 0
55 100 21 18 22,75 74,6 64 64 88 91 94 4 4,5 2 1,5 3021 1
8 60 110 22 19 23,75 81,5 70 69 96 101 103 4 4,5 2 1,5 3021 2
65 120 23 20 24,75 89 77 74 106 111 113 4 4,5 2 1,5 30213
70 125 24 21 26,25 93,9 81 79 110 116 118 4 5 2 1,5 30214
~
75 130 25 22 27,25 99,2 86 84 115 121 124 4 5 2 1,5 30215
80 140 26 22 28,25 105 91 90 124 130 132 4 6 2,5 2 30216
85 150 28 24 30,5 112 97 95 132 140 141 5 6,5 2,5 2 30217
90 160 30 26 32,5 118 103 100 140 150 150 5 6,5 2,5 2 30218
95 170 32 27 34,5 126 110 107 149 158 159 5 7,5 3 2,5 30219
e 100 180 34 29 37 133 116 112 157 168 168 5 8 3 2,5 30220
2,5 30221
105 190 36 30 39 141 122 117 165 178 177 6 9 3
T
110 200 38 32 41 148 129 122 174 188 187 6 9 3 2,5 30222
120 215 40 34 43,5 161 140 132 187 203 201 6 9,5 3 2,5 30224
;J;;~-
20 52 15 13 16,25 34,3 28 27 44 45 47 2 3 1,5 1,5 30304
-1~~ ~~~
25 62 17 15 18,25 41,5 34 32 54 55 57 2 3 1,5 1,5 30305
30 72 19 16 20,75 44,8 40 37 62 65 66 3 4,5 1,5 1,5 30306
35 80 21 18 22,75 54,5 45 44 70 71 74 3 4,5 2 1,5 30307
~SJ
40 90 23 20 25,25 62,5 52 49 77 81 82 3 5 2 1,5 30308
45 100 25 22 27,25 70,1 59 54 86 91 92 13 5 2 1,5 30309
.::-r 50 110 27 23 29,25 77,2 65 60 95 100 102 4 6 2,5 2 30310
// ~--, 55 120 29 25 31,5 84 71 65 104 110 111 4 6,5 2,5 2 3031 1
) --- ~ 60 130 31 26 33,5 91,9 77 72 112 118 120 5 7,5 3 2,5 30312
65 140 33 28 36 98,6 83 77 122 128 130 5 8 3 2,5 30313
1
70 150 35 30 38 105 89 82 120 138 140 5 8 3 2,5 30314
75 160 37 31 40 112 95 87 139 148 149 5 9 3 2,5 30315
-- - - - ---- ~
80 170 39 33 42,5 120 102 92 148 158 159 5 9,5 3 2,5 30316
cf ~ "O ~ cf a 85 180 41 34 44,5 126 107 99 156 166 167 6 10,5 4 3 30317
90 190 43 36 46,5 132 113 104 165 176 176 6 10,5 4 3 30318
95 200 45 38 49,5 139 118 109 172 186 184 6 11,5 4 3 30319
100 215 47 39 51,5 148 127 114 184 201 197 6 12,5 4 3 30320
Nos rola mentos de rolos cônicos 105 225 49 41 53,5 155 132 119 193 211 206 7 12,5 4 3 30321
a gaiola ultrapassa a s u perfície 110 240 50 42 54,5 165 141 124 206 226 220 8 12,5 4 3 30322
late ral d o a nel externo. 120 260 55 46 59,5 178 152 134 221 246 237 8 13,5 4 3 30324
Para que a gaiola não raspe em
outros componentes prec isam Ro la mento de rolos cônicos DIN 720 - 30212: rolam ento d e rolos cônicos
ser mantidas as medidas de mon- da série d e rola m entos 302 com tipo de ro lam ento 3, série de larg u ras O,
tagem conforme DIN 5418. série de diâmetros 2, índice do furo 12
268 El ementos de máqu inas: 5.10 M ancais
}
B
básica
B básica
20 37 25 0,3 1 17 NA4904 30 NA6904
-·-- " u..a 25 42 28 0,3 1 17 NA4905 30 NA6905
30 47 30 0,3 1 17 NA4906 30 NA6906
35 55 42 0,6 1,6 20 NA4907 36 NA6907
~ ~ 40 62 48 0,6 1,6 22 NA4908 40 NA6908
~ __f__ 45 68 52 0,6 1,6 22 NA4909 40 NA6909
50 72 58 0,6 1,6 22 NA4910 40 NA6910
55 80 63 1 2,3 25 NA4911 45 NA6911
Medidas para montagem
60 85 68 1 2,3 25 NA4912 45 NA6912
con forme DIN 541 8:
2,3 45 NA691 3
.e:· ~
65 90 72 1 25 NA4913
- 70 100 80 1 2,3 30 NA4914 54 N A6914
a partir de
54 NA691 5
Porcas com ranhuras para mancai de rolamento (seleção) veja DIN 981 (1993-02)
~ d, di h Sigla d, d2 h Sigla
~
i--
M35 X 1,5 52 8 KM7 M95x 2 125 17 KM1 9
M40 x 1,5 58 9 KM8 M100 X 2 130 18 KM20
Exemplo de M45 x 1,5 65 10 KM9 M 105 x 2 140 18 KM2 1
mC>ntagem: M50 x 1,5 70 11 KM 10 M110 X 2 145 19 KM22
1 M55x 2 75 11 KM 11 M 11 5 X 2 150 19 KM 23
Porca com ran huras DIN 981 - KM6: porca com ranh uras
d1 de M10... M200 com d 1 = M30x1,5
b
d , C11 d, di s t Sigla d, <Í2 s H1b 1 t Sigla
H11
Lingüet a
<ffl~ 1
10
12
15
21
25
28
1
1
1
4
4
5
2
2
2
MBO
MB1
MB2
60
65
70
86 1,5 9
92 1,5 9
98 1,5 9
4
4
5
MB1 2
MB1 3
MB1 4
---r---
I
\
,
/
\
~ "N
17
20
32
36
1
1
5
5
2
2
MB3
MB4
75
80
104 1,5 9
112 1,7 11
5
5
MB1 5
MB1 6
' /
25 42 1,2 6 3 MB5 85 119 1,7 11 5 M817
mo"~
b - ºº
+_
40
45
62
69
1,2
1,2
7
7
4
4
MB8
MB9
100
105
142 1,7
145 1,7
14
14
6
6
MB20
M B21
50 74 1,2 7 4 MB10 11 0 154 1,7 14 6 MB22
55 81 1,5 9 4 M B11 11 5 159 2 14 6 MB23
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava com
d 1 de 10... 200 m m d 1 = 30m m
Elementos de máqui nas: 5. 10 Mancais 269
~ ~ ~ n d:i _ s ~ n
l~
a s m
1!f
h 11 sob tensão de ...até min
6 12,3 5,26 0,7 7 ... 9 0,74 + 0,05 1,2
7 14,3 5,84 0,9 8 ... 11 0,94 o 1,5
8 16,3 6,52 1 9 ... 12 1,05 - 1,8
9 18,8 7,63 1,1 10 ... 14 1,15 2
10 20,4 8,32 1,2 11 ... 15 1,25 2
12 23,4 10,45 1,3 13 ... 18 1,35 + 0,08 2,5
Medidas para l P
montagem: _ -.$' 15 15 29,4 12,61 1,5 16 ... 24 1,55 o 3
19 37,6 15,92 1,75 20 ... 31 1,80 3,5
24 44,6 21,88 2 25 ... 38 2,05 4
d 2 de 0,8 .. 30 mm m n Arruela de segurança DIN 6799 - 15: d 2 • 15 mm
270 Elem ent os d e m áqu inas: 5.10 M ancais
Elementos de vedação
Retentores radiais veja DIN 3760 (1996·09)
Formato A
- b Formato AS
22 26
10 - - 7
25 -
40 52
8,5 28 - - 7 25,5
47 -
65 72
5 0 - - 8 46,b
68 -
b d,
12 22 30 40 47 70 80
-- 7 10 30 - - 8 27,5 5 5 - - 8 51
25 - 42 52 72 -
14 24 30 7 12 45 52 75 85
1--f---!---j--f----l 32 - >--- 8 29 60 - - 8 56
26 35 47 - 80 -
15 - - 7 13 l -- t - t - + -- t - - t -+---jl--!---j-
30 - 47 52 8 32 65 85 90 10 61
1--t--+--t-t---t 35 l - + - - t- 1 - -1 - - t- + - - - j -+--
Medidas para montagem: 16 30 35 7 14 50 55 70 90 95 10 66
t---+--+- t - - - + - -+--t,__+--18 35
sem torções b + 0.3min 18 30 35 7 16 38 55 62 75 95 100 10 70.li
~· 20 30 4 21 31 3 60 76 6,5 61,5 77 5
25 37 5 26 38 4 65 8 1 6,5 66,5 82 5
JJ__1
o-- - ~-
N N 30
35
42
47
5
5
31
36
43
48
4
4
70
75
88 7,5 71,5 89 6
93 7,5 76,5 94 6
40 52 5 41 53 4 80 99 7,5 81,5 99 6
45 57 5 46 58 4 85 103 7,5 86,5 104 6
~fH13
50 66 6,5 51 67 5 90 110 9,5 92 111 7
55 71 6,5 56 72 5 100 124 10 102 125 8
~~~z~ed~"}!,\~,~~ 5419 M 5 - 40: anel de feltro com d , = 40 mm,
5
d1 de 17 ... 180mm ?
Oº até ~ r-..
>..."'!
;;-
+
j 8
9
1,8 25
28
2,65 3,55 60
63
95
100
10 30 67 3,55 5,3 103 3,55 5,3
l'..'-'-"' -"'-'I .e
14 40 69 106
- ....
~
lltf~ ULl 1 15
16 1,8 2,65
45
50 3,55 5,3
71
75
109
112
b+0,25 17 53 80 11 5
d, de 1,8 ... 670mm,
d 2 de1,8. .7mm Medidas para montagem sem carga
vedação axi al vedação interna vedação interna e externa vedação axial
LO interna ext erna
N
ó ,,.. ,,... --...Oº até 5 º b b h
+
.Q
, 1 1 h
~~ ' 1.4
1,8 2.4 1,3 2,6 1,3
_ ._ ___
b+0,2 5
3,55
,.__
5,3
0,6 0,2
4,8
7, 1
2,85
4,3
2,65
4, 15
5
7,3
2,75
4,25
El ementos de m áquinas: 5.10 M ancais 271
Óleos lubrificantes
Designação dos óleos lubrificantes i , • ·'\ drr: ;,. ·11 veja DIN 51502 (1990-081
Designação através de letras indicativas Desi gnação através de símbolos
PGLP 220
1
TTT 1
0 tE o o
l l etras indicativas para i Let ras i ndicativas 1 1 Classificação de 1
Óleo lubrificante à Óleo lubrificante
óleos lubrifica ntes adicionais viscosidade ISO
base de óleo mineral à base de silicone
Óleo lubrificant e DIN 51517 - CL 100: ó leo para lubrificação circulante à base de óleo mineral (C), elevada resis-
tência à corrosão e ao envelhecimento (l ), classe de viscosidade ISO VG100 (100}
Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220 : ó leo de poliglicol (PG), elevada resistência à corrosão e ao envelheci-
mento (l ), elevada proteção contra desgaste (P}, classe de viscosidade ISO VG220 (2201
lipos de óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1990-08}
Let ras
Tipo do lubrificante e propr iedades Norma A plicação
indicativas
Óleos minerais
Lubrificação forçada e circulante para tempera-
AN Óleo lubrifica nte normal sem aditivos DIN 51501
turas do óleo até 50°
Lubrificação man ual, co nstante e por imersão,
Óleo lubrificante contendo betume
B DIN 51513 predo minantemente para pontos de lubrificação
com alta aderência
abertos
Óleo para lubrificação circulan te, Mancais de deslizamento, rolamentos,
e sem aditivos
DIN 51517
transmissões
Óleo para pista de deslizamento com DIN 8659 Em operação de atrito misto para pistas de desli
CG
redutores de desgaste T2 zamento e de guia
Fluidos sintét ico s
Óleo à base de éster com pouca altera- Pontos de mancais com alt erações extremas
E
ção de viscosidade
- de temperatura
Óleo à base de poliglicol com elevada Pontos de mancais com condições freqüentes
PG
resistência ao envelhecim ento
- de atrito misto
Óleo à base de silicone elevada resis- Pontos de mancais com tem peraturas ext rema-
SI
tência ao envelhecim ento - mente altas e baixas, forte repelente de ág ua
F para lu brif icantes com adição de lubri fi can tes sólidos, p.ex., g rafita, bissulfeto de molibdênio
para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anti-corrosão e/ou da resistência
L
ao envelhecimento
p para lubrificantes com agentes ad itivos para redução de atr ito e desgaste em setores de atr ito misto
e/ou para elevação da capacidade de carga
Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes indust riais veja DIN 51519 ( 1998-081
Viscosidade cinética Viscosidade cinét ica Visco sidade cinética
Classe de Cl asse de Classe de
em m m 2 /sa em mm 2 / sa em m m 2/ sa
viscosidade v iscosidade viscosidade
20 ºC 40ºC 50ºC 20 ºC 40ºC 50ºC 20 ºC 40 ºC 50 ºC
ISOVG 2 3,3 2,2 1,3 ISOVG 22 - 22 15 ISOVG 220 - 220 130
ISOVG 3 5 3,2 2,7 ISO VG 32 - 32 20 ISO VG 320 - 320 180
ISOVG 5 8 4,6 3,7 ISO VG 46 - 46 30 ISO VG 460 - 460 250
ISO VG 7 13 6,8 5,2 ISO VG 68 - 68 40 ISO VG 680 - 680 360
ISO VG 10 21 10 7 ISO VG 100 - 100 60 ISO VG 1000 - 1000 510
ISOVG 15 34 15 11 ISO VG 150 - 150 90 ISOVG 1500 - 1500 740
b
272 Elementos d e m áquinas: 5.10 Mancais
~o
KSl 3 R- 10
TT IT
1 1 1
o
Let ras
indicativas 1 1 indicativas rnd~
Letras 1 deviscosidadeou
para cla~~1 1 Letra
. . i d.'ce 1
1 1 dn
pa ra graxas adicionais consistência ad1c1o nal a 1c1 ona 1 Graxa à base de Graxa à base de
1 ó leo m ineral ó leo de si licone
> Graxa DIN 51517 - K3N - 20: graxa para mancais de desl izamento e de rolamento (K} à base de óleo mineral,
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior+ 140ºC (N}. temperatura inferior para uso - 20ºC (-20}
Graxa DIN 51517 - KSl3 R- 10: graxa para mancais de deslizamento e de rolamento (K) à base de silico ne (SI),
(Classe NGLI 31(3), temperatu ra superior para uso+ 180' C (R), temperatura inferior para uso - 10ºC (- 10)
Graxas 1
c + 60 o ou 1 G + 100 O ou 1 N
p
+140
D + 60 2 ou 3 H + 100 +160
2 ou 3
R + 180 conforme
E + 80 o ou 1 K + 120 o ou 1 s +200 acordado
T +220
F + 80 2 ou 3 M + 120 2 ou 3 u +220
1l Às letras adicionais pode ser anexa do o valor numérico para a temperatura inferior de uso, p.ex .. - 20 para - 20°C.
21 Graus de avaliação para o comportamento em relação à águ a, veja DIN 51807-1:
O: nenh uma altera ção; 1: leve alteração; 2: alteração mo derada; 3: forte alteração
Lubrificantes sólidos 1
Temperatura
- •
1
e - 18 ... + 450° Em pó ou p asta e como aditivo para óleos lub rificantes e graxas,
Grafita
não em oxigênio, n itrogênio e vácuo
Bissulfet o de Em pasta isenta ele óleo m i neral, verniz deslizante ou aditiv o para ó leos
MoS2 - 180 ... + 400°
tno libdênio lubrificantes e gra xas. adeq uado para pressões superficiais extremas
Politet rafluo- Em pó adicionado a vernizes deslizantes e graxas sintét icas e como material
PTFE - 250 . . + 260º
retileno para mancais, coeficiente de at rito extremamente baixo µ • 0,04 a 0,09
Índice 273
6.4 Erosão
Dados de corte .... . . ...... • . ........ . . .. .. .. .313
Processos .. ..... . ......... . .. . .. . .. . . . .. .... 314
6.6 Conformação
Conformação p or dobra.... • . •. • ..... . . . . .. . .318
Repuxo profundo . .. ..... .. ...... .. ." . . . .. .. . .320 .
6 .7 Unir, juntar
Soldagem, processos. .... . • . ......... . .... .. 322
Preparação do cordão ..... ...... .... ........ .323
Soldagem com gás........ . .. . .. . .•.. . ......324
Soldagem com gás protetor.. . . . ..... . •. . ..... 325
So ldagem a arco voltaico .... . .......... ... . .. 327
Corte térm ico....... .. . . ....................329
Identificação das garrafas de gás . . . . .. . .. ..... .331
Brasagem .... . . .. . . . .... . ..... ... . .. . ... .. .333
Colar.. ....... ... .. . .. .. .... .. . .... •. ..... .336
6.8 Proteção do meio ambiente e
segurança do trabalho
Sinalização de proi bição .. .. . .. ........ . . .. ... 338
Sinalizaçã o de aviso/a lerta . ...... ... ... .... .. .339
Sinalização de regulamento e resgate.. . . . .. ... 340
Sinalizaçã o informativa .. ... .. ...... . .. . ..... 341
Usar proteção Usar proteção Símbolos de perigos . .. . ....... ... .. . . .. .. . .. .342
para os olhos para a cabeça Identificação de tubulações .. ..... . .. . . ... . ... 343
Som e ruído .. .. . .. . . .. . .. .... . .. . . .. .. . .. .344
276 Técnica de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade
V
F' Fase 2• Fase
tos em conseqüência do defeito crescem no decorre r
t da v ida do produto, sendo m ultiplicados, aproxiM
maciamente, por 10 de uma fase para outra.
ro
~ o "'
o
~·~:E Evoluçao dos custos dos defeitos Exemplo: Um erro de tol erância numa peça indiv i-
B.f:~ 10- dual pod e ser corr igido durante o projeto sem custos
~
"'E
::J :.= "'
o adicionais d ig nos de nota . Se o erro só for notado
U <l>U
durante a prod ução da peça, resultará em custos
1
muito maio res. Se o erro levar a p roblemas de mon-
0, 1 t agem ou a prejuízo no fu ncionamento do p roduto
Planejamento Planejamento do lnspeçao e cliente
e desenvolvimento processo e fabricaçáo (defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos
do produto
Controle da qualidade . podem ser gigantescos.
l 1
Ciclo regulador da qualidade Influências na dispersão da qualidade
Influência Exemplos
l
Homem M eio ambiente
Máquina
. ~
~écnica
de m~ção
Hornem Qualificação, motivação, carga de
trabalho
I~ ~ -·
Máquina Estabi lidade da máqui na, precisão
de posicionamento, nível de desgaste
Peça brut< Produto 1 Peça boa
I~ Material Tolerâncias, propriedades do mate rial,
f ~é~o
w
diferenças entre materiais
M aterial Método Seqüência de operações, processo
Gerenciamento de fabricação, condições de inspeção
t
Providências .._,. Inspeção da
no processo qualidade
• -t Providências
no produto
Meio ambiente
Gerenciamento
Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira
Metas, objetivos ou política de qualidade
errados
Mensurabilidade Incerteza de medição
Inspeção da qualidade • veja. DIN 55350-17 ( 1988-08)
Termos Explicações
Inspeção da qualidade Constatar até que ponto uma unidade preenche os requisitos de qualidade exigidos.
Plano de inspeção, Prescrição e descrição do tipo e abrangência das inspeções, p. ex., meio de inspeção,
Instrução de inspeção freqüência de inspeção, inspetor. local da i nspeção.
Inspeção integral Inspeção de todas as caracteristicas de qualidade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
verificação completa de uma única peça usinada em relação a todos os requisitos.
Inspeção 100% Inspeção de todas as unidades de urn lote de inspeção, p . ex., inspeção visual de
to das as peças fornecidas.
Inspeção estatística Inspeção da q ualidade com auxilio de m étodos estatísticos, p. ex., avaliação de um
(inspeção por amostragem) grande né1mero de peças u sinadas por intermédio de uma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção Totalidade das unidades tomadas em considera ção, p. ex ., uma produção de 5000
(inspeção por amostragem) peças usinadas semelhantes
Amostra U ma ou mais unidades que são coletadas de um universo ou de um a fração do uni-
verso, p. ex., 50 peças de uma produção diária de 400 peças
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito) .
Probabilidade de um componente def eituoso dentro de um determ inado n úmero de componentes.
p Probabil idade em % m Totalidade dos componentes
g N úm e ro de compon entes d efeitu osos
Exemplo: Probabilidade
Numa caixa encontram-sem = 400 peças usinadas sendo q ue g = 10 peças apre-
sentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, q ual é a probabilidade
p ~ 2.__ . 100 %
m
P de q ue essa peça seja defeituosa? 1 1
10
Probabilidade P = _[!_ ·100% = ~- . 100% = 2.5%
m 400
Técn icas de fabricação : 6.1 Gerenciamento da qualidade 277
Avaliação estatística
Avaliação estatística de características contínuas veja DIN 53804-1 (2002-04)
• 1
Apresentação dos dados de inspeção Exemplo
Tamanho da amostra: 40 peças
Lista original Característica inspecio nada: diâmetro do com ponente d = 8 0,05 mm
A lista orig i nal é a documentação
de todos os valores observados Diâmetro m edido do componente d em m m
proveni entes do lote de inspeção Peça 1- 10 7.98 7.96 7.99 8.01 8.02 7 .96 8.03 7.99 7.99 8.01
ou de uma am ostra, na seqüência Peça 11-20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 7.99 8.02 8.00 8.01 8.01
em q ue foram sendo obtidos.
Peça 21 - 30 7.99 8.05 8.03 8.00 8.03 7.99 7.98 7.99 8.01 8.02
Peça 31- 40 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 8.00 8.01 8.01 8.02 8.00
xas) com ampl itude d eterminada. 2 7.96 7 .98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe
n Nú mero de valores individua is 3 7.98 8 .00 J.ftt JIB 1 11 27.5
R
k Número d e classes 4 8.00 8 .02 J.ftt JIB Ili 13 32.5 w ~-
w Amplitude da clas se 1 k
5 8.02 8.04 J.ftt JIB 10 25 1
R Amplitude (página 278) 6 8.04 8.06 li 2 5 Freqüência relativa
ºi Freqüência absoluta
~=
h; Freqüência relativa em% c=fn =J4õ =6,3 = 6 40 100
h =º1- . 100 % 1
R 0.1 1 mm
i =-
e
= - - - = 0.018 mm
6
Q 0.02 m m 1 ' n
Histogram a
!J ~
O histograma é um diagram a de bar-
ras para visualização e apresentação t
d os valores individuais.
"' <o-
·u
e "'
:~ -2o
O'
(l) (/)
~.o
LL <1J 1
7 ,94 7,96 7,98 8,00 8,02 8,04 mm 8,08
Diêmetro do componente d -
,,F
Q)
Se a linha de freqüência s relativas acu- ~4.
u..- 80 20
muladas resultar aproximadamente (/) ~
numa reta, então pode·se concluir que
.,"' 70 E
há uma distribuição normal dos valo·
res individuais, o que significa que se
-o
:;
E x
60
50 - ..... ,
,.,
/
30
40
50
Q)
-u..-
pode continuar a avaliação conforme ::> 40 1
(J 60
DIN 53804-1 (página 278). / j o
"' 30 70 o
Nesse caso pode-se adicionalmente ob-
ter valores característicos da amostra.
(/)
"'>
·~
20
/,,
/ L s
1
- 80
s
Exemplo de leitura:
x
Média aritmética {para F1 = 50%) e
~
(/)
.~
(J
10
5
/
/ !
90
95 l
•
e 1
desvio pad rão s (com o diferença entre
<Q)
1
) 1
' ::>
1
99
f150% e f184, 13%, o nele O' 0.6· ~-
Q)
, .., 99,5
..t
t
84, 13% =(5o + 68226) %):
x~
8.003 mm ; s ~ 0.02 mm
0, 1
0,05
- ~
7,94 7,96 7,98
·~
8,00
l
8 ,02
-
8,04
-+! m m 8 ,08
99,9
99,95
Percentagem esperada de peças com
defeito no lote total :
0,6% de peças mu ito finas
3% de peças muito grossas UGV lim ite inferior; OGW limite superior
Diâmetro do componente d
-
274 Técn icas de fabricação: 6. 1 Geren ciamento da qual idade
Normas para gestão da qualidade 1 1U l 1. lt ' veja DIN EN ISO 9000, 9001, 9004 (2000-12)
.
DIN EN ISO Bases para sistemas de gestão da qualidade
9000
Princípios fundamentais da gestão da qualidade
Orientação para o cliente Abordagem sistêmica
Liderança Aperfeiçoamento constante
Envolvimento das pessoas Abordagem realista para tomada de decisões
Abordagem vol tada para o processo Relacionamento com fornecedores para proveito mútuo
Fundamentos para sistemas de gestão d a qualidade (SGQ)
Justificat iva para SGQ Aperfeiçoamento constante
Requ isitos dos SGQ e dos produtos Papel dos métodos estatísticos
Procedimento g radual para SGQ SGQ como parte de todo o sistema global
Abordagem ori entada para o p rocesso de gestão
Política de qualidade e metas de qualidade Requisitos dos SGO e avaliações
Papel da diretoria no SGQ comparativas de organizações com base em
Documentação; benefícios e tipos critérios extraídos de modelos de excelência
Avaliações de SGQ
Qualidade Grau no q ual as características de um produto satisfazem os requisitos para esse p rodu to.
Requisito Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma u nidade, p.ex., valo-
res nominais, tolerâncias, funcionalidade ou segu rança.
Satisfação do client e Percepção pelo cliente do grau no qual suas exigências foram preenchidas.
Capacidade Aptidao de uma organizaçao, um sistema ou um processo para executar um produto q ue
preencha as exigências de q ualidade feitas para esse produto.
Termos relacio nados às características e à conformidade
Característica Propriedade especifica de um p roduto ou processo que, devido aos requisitos de qualidade
de qualidade ex igidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Características quantitativas (variável):
características d iscretas (valo r con tado), p.ex., número de furos. número de peças
características con t inuas (valor meclidol, p .ex., compri mento, posição, massa
Caracterlsticas qualitativas:
características ordinais (com relação à ordem!, p.ex., azul-claro - azul - azul-escuro
características nominais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim, azul - amarelo
Propriedade específica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um requisito
Defeito ou Erro Não preenchimento de uma ex igência estabelecida, p.ex .• a não observação de uma tole-
rância dimonsi onal ou de uma qualidacle de su perfície.
Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele pree nch a os requisitos.
Termos relacio nados ao processo e ao produto
Processo Recursos e tarefas inter-relacionadas que transfor mam entradas em resultados. Como
recursos valem, por exemplo, pessoal, fi nanças, equipamentos e métodos de fabricação.
Procediment o Maneira co mo uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também denomi·
nado "Instrução de trabalho ou de processo•.
Produto Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado, conhe·
cimento, d esenho, projeto, impresso, contrato. po luente.
Distribuição normal
Distribuição normal de Gauss
99.73 % Freqüentem ente a d istri buição dos valo res d as ca racterísticas con-
tín uas se apre sentam de u ma form a q ue pode ser d e scrita matema-
t icamente pelo m odelo da distribuição norm al de Gau ss. Para va-
lo res individ u ais em q uantidade pró xima do infi nito, a densidade da
probabil id ade de um a d i stri buição norm al resu lta na t ípica cur va
e m sino . Essa curva de distribuição simetrica e contin ua é descrita
d e modo e xplíc ito po r inte rm é d io d os s e g ui ntes parâ metro s :
A m édia µ se local iza no po nto máximo da curva e denota a localiza-
ção da d istrib uição.
-30 -20 . -0 i +0~ +20 +30 O desvio padrão adenota a d ispersão, o u sej a, a ten dência do desvio
p d a m édia.
Valor da caract erística x -
Distribuição normal em amostras veja DIN 53804-1 12002-04) ou DGQ 16-3 1 (19901
~~::
2/3 de todos os valores est ão na continuar sendo conduzido sem
fai xa ± desvio padrão s e todos os i ntervenção.
valores estão dent ro dos lim ites
de i ntervenção.
M aquina aesaJustaaa, maceria1s a 11e-
~~EG
Fora dos limites de intervenção
rentes, máquina danificada;
Há valores fo ra dos limites superi-
-> Intervi r no processo e i nspecionar
or ou infer ior de intervenção.
100% as peças depois da ultima retirada
- - - -- UEG de amostra
2:Çé -
- _--~:::sé~--v_ OEG
M
X- RUN (em seqüência) Desgaste da fe rramenta, outros mater iais,
ferramenta nova, pessoal novo;
7 ou mai s valo res subseqüentes
estão de um dos lados da m édia. -> Intensificar a observação do pessoal
UEG
OEG Tendência Desgaste na f erram enta, d isposit ivo ou
~ Kk" 7 ou mais valores subseqüentes aparelho de med ição, fadiga do pessoal;
\..,_...;.;;;;rc---M m ostra m uma tendência ascen- ..... Interro m per o processo para averig uar
UEG dente ou descendent e. o deslocamento
Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja DIN ISO 2859-1 (2004-01)
Trata -se de u m teste de aceitação por amostrag em no qual são verificad os atributos e, com base nas unidades
defeituosas ou nos defei tos nas am ostras individuais, é determinada a aceitabilidade do lote sob anál ise.
A proporção de un idades defeituosas o u o número de defeit uosas em cada cem unidades do lote é expressa por
meio do nível de qualidade. O nível de qualidade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes
apresentados continuamente, nos q uais, na maioria d os casos, esse nível é aceito pelo cliente. As instruções de
amostragem estão compi ladas em tabela guia.
•
Plano de inspeção por amostragem, amostragem si mples (exceto da tabela guiai
lJt~~
nimo afastada dos limites de tolerância por
t
x
volta da grandeza 3 &.
provada se
Cm?. 1,33 e
5í • Cmk 2 1,0.
A capacidade do processo é uma avaliação do
processo de fabricação, se esse, com suas
oscilações no rmais, é ca paz de p reencher os
UGW µ' OGW requisitos especificados com grau de probabili-
Valor da característica - Índice de capacidade do
dade sufi ciente. processo
L\krit menor distância entre a
LLV lim ite inferior T
média e os limites de
ULV limite superior CP = - -
A
tolerância 6·â
o desvio padrão estimado Cm, Cmk índice de capacidade da
A
µ média estimada mâq uina c - L\krit
pk - 3. â
Cp, Cpk índice de capacidade do
Exemplo: processo Geralmente a capacidade
Análise de ca pacidade da máquina para a medida de fabricação 80 ± 0,05: do processo é tida como
Valores da produção preliminar o = 0,012 mm; ft = 79,99 m m comprovada se
Fichas de controle para características qualitativas veja DGQ 16·33 (1 990); DGQ 11-19 (1994)
11
F2 F6 F3 F1 F4 F7
Tipos de erros
Tempo básico de
preparação t,9
Tem po de
na prepa ração
t,., = z. t,g/100% preparação
t, = trg + trer + lrv
Tempo adicional de
preparação
trv = Z • t,g/100%
Tempo de atividade Tempo da ordem
lt = t1b+ ftu de serviço
Tempo básico T = t, +ta
tg . r, + tw
Tem po de espera
lw
Tempo de recuperaçã o Tem po por Tempo
10 , = z. tg/100% unidade de ex ecução
t0 • lg + fv + l er ta = m· t0
Tempo adicional
funcional t 5
Tempo adicional
ty = z. tg1100%
Tempo adicional
pessoal lp
z = percentagem do respect ivo tem po básico
Símbolo Denominaçã o Explicação com exemplos
T Tempo da o rdem Tempo especificad o para a fabricação de um lote ou execução ele uma ordem de
de servi o serviço
t, Tempo de Preparação para a realização ele uma o rdem de serviço completa
preparação tempo de preparação t,9 _, ajustar a máquina
• tempo de rec. na > tempo de recuperação após mudança estafante
preparação t,0 ,
• tempo adicional de _, eliminar pequenas panes na máquina
preparação trv
ta Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote !sem a preparação)
Íor Tempo de
recu peraçâo Recuperação do ser h um ano para reduzir a fadi ga do trabalho (mini-pausa)
Tempo bá~ico de
preparação MP
l rgB
Tempo d e
pre paração MP
Tempo adicional de Ire = 1190 + ÍrvB
preparação MP
lrvB • Z · l,9af100%
Tempo principal
th = l1 b + l tu
Tempo de
ocupação
Tempo básico MP TbB = l,9 + l,e
tga .,. th + t n + tb
Tempo Tempo MP para Tempo de
secundário cada unidade execução MP
tn = lnb + tnu tes • lge + lve las = m. tce
Tem po ad iciona l
MP
Ivo = z · 19a/100%
empo improdutiv
lb
z = percentagem d o respectivo tempo básico
Símbolo Denominação Explicação com exemplos
Tbe Tempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabri-
cação de um lote ou execuçã o de uma ordem de serviço
Tempo de p reparaçã Preparação do meio de produção para a realização de um pedido completo
do meio de produção tempo básico de preparação MP 1,96 -->fixação do dispositivo na
máquina
tempo adicional de preparação lrvB -->otimização do programa CNC
t,9 Tempo de execução Tempo especificad o para trabalhos de execução de um lote (sem a preparação)
ÍvB Tempo ad icional do Tempos nos quais o meio de produção não é utilizado ou é utilizado adicionalmente;
meio de produção q ueda de energia, trabalhos de repara ção não planejados.
t., Tempo principal Tempos nos quais o objeto do trabalho é processado de acordo com o planejado
• tem pos influenciáveis r,b - > furar manualmente
• tempos não influenciáveis t,u --> seqüência de execu ção de um programa CNC
tn Tempo secundário O meio de produção é preparado, carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis lnb --> fixar ferramenta manualmente
• tempos não i nfluenciáveis 10 u-> t roca automát ica 1de ferram enta
tb Tempo improdutivo Interrupções decorrentes cio procedimento o u da recuperação; encher um
alimentador
m Quantidade do Número de uni dades a serem produzidas num pedido (lote)
pedido
Cálculo de custos
Cálculo simples (exemplo numérico)
.Il' UI
Cust os di retos (CD)11 Custos i ndiretos (Cl)11
podem ser at ribuldos não podem ser atribuídos adicional em percentagem dos
diretamente a um produto diretam ente a um produto cust os de mão de obra
Tipos Custos m atéri a- $ 80.000,00
Amortizações $ 50.000,00 $ 220.000,00. 100% ~ 183.33%
de prima Salários (inclusive pró- $ 80.000,00 $ 120.000,00
cutos11 labore)
Custos mão de s 120.000,00 J uros $ 40.000,00
Cada hora de mão de obra
obra inclui um adicional arredonda<!<
Outros custos s 50.000,00 de 185% para que os custos
I Custos indiretos $ 220.000,00 indiretos sejam cobertos.
Cálculo Horas de trabalho = 10 000 Custos mão de obra/h - s 12.00 Custo m atéria-prima $ 124,75
dos de um ped ido
cus tos Cálculo da ta ri fa horária = 12,00 + 1,85 · 12,00 = $ 34,20/h Tempo de t rabalho $17 1,00
(aplicado no cá lculo do operário; pró-labore= lucro) 5 h X 34 20/h
11 Os custos precisam ser apurados periodicamente para cada empresa. Preço sem im postos $ 295,75
. i
Cust os de fabri cação
• +
Cust os extras diretos
da fabricação
i
Cu st os de manufatura Exemplo:
+ Custos d iretos da matéria-p rima s 1 255,00
Cu stos indiretos de Custos indiretos da m atéria-prima 5% $ 61,25
administração e co mercialização Mão de obra de fa bricação 10 h x 15,00/h s 150,00
em % dos custos de manufatura Custos do m aqu inário 8 h x 30,00/h s 240,00
i Cust os indiretos residuais 200% da mão $ 300,00
Custos d e produção de obra de fabricação
+ Ferramentas especiais $ 125,00
Lucro
Custos d e manufatura s 2 101,25
em % dos custos de produção
Custos indiretos de administração e com ercialização
! 12% dos custos d e manufatura $ 252,1 5
Preço bruto
1
+
1 Custos d e p rodução s 2 353,40
Adici onal de lucro 10% dos custos de p rodução $ 235,34
Comissões, descontos, abatiment os
em % do preço de vencia Preço bruto $ 2 588,74
Comissões 5% do preço de venda $ 136,25
i
Preço de venda sem impostos Preço de venda sem impost os $ 2 724,99
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento tl u p1od111,1111
=======
Cálculo do valor da hora - máquina
Cálculo do valor da hora - máquina
-
Uma taxa m édia de custos de fa b ricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos do mllq111rur•
que devem ser imputados a um produto, O cálculo é distorcido.
Se subtrairmos os custos de máquina dos custos ind iretos de fabr icação e os calcular mos pelas horas quo a
máqu ina foi ocupada, teremos então o valor hora - m áquina.
Tempo de operação da máquina, valor da hora - máquina ... conforme Diretriz VDI 3258
G = 08- C1
Custos variáveis (C,,)21 Custos fixos (<;) Contribuição marginal bruta (08)
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida DB = E/peça - Cv/peça
Cust os de material 30,00 €/peça Am ortizações $ 50.000,00
"'o Custo mão de o bra 20,00 €/peça Salários $ 80.000,00
O faturamento de 110,- €/peça
"O "' precisa cobrir primeiro todos
"'o
~ ~ Custo de energia 10,00 €/peça Juros $ 40.000,00 os custos variáveis. O restante
3 " Outros C1 $ 30.000,00 con tribui para cobrir os custos
Z ~I-c-
u-st_o_s_v_a-ri_á_
v_
e-is--+--6-0-,0-0_€/
_p_e_a_,__
I_c_u_s-
to-s~f-ix_o_s_-+-_$_2_0_
0_. 0_
0_0,-0-0------< fixos totais e produz o lucro.
400000
800000
€ Limiar Limia r
=> 0 e o € de lucro (Gs)
600000 ,___d_e_lu_c_ro_ (G_s_l __ '"'°'5
o Q)
2 ~ 400000 - .!:J
·;:: 200000 - -- - - --
"' :::> e:o(.) "'-2
c3 ,§ 200000 :::> .!:J
o -
o ""----'----'----~-- o"' ·-~ O""'--- _J..- -- - ' - - -- '---
4000 peça 6000 4000 peça 6000
º 2000
Quantidade -
-
"'~
=>
uE
<O
CJ) 0 2000
Quantidade
• 1
Cálculo comparativo de custos lf j
No cálculo comparati vo de custos deve ser escolhida a
máqui na ou equ ipamento que, para uma determinada
q uantia produzida, acarrete o meno r custo. Comparação de custos
Ode. limit e MGr
600000
Exemplo para 5000 peças
Máquina 1: C11 = 100.000,- €/ano; C., 1 = 75,- €/peça
t €
Custos máquina 1
::;,475XXJ,-€
100.000,- €/ano+ 75,-€/peça x 5000 peças= 475.000,- € ~
Máquina 2: C,2 = 200.000,- €/ano; C,,2 = 50,- €/peça ·~ 400000 Custos máquina 2
200.000,- €/ano + 50,- €/peça x 5000 peças = 450.000,- E
Custos máquina 1 > custos máquina 2
""
E
<O
=45COOO,-€
' i
1 '
. C,, - Cn
"O
~ 200000
_ ___ j _J _ _ _
Ode. ltm.de peças MG, m C.,,/peça _ Cvz/peça (ií ' '
::>
u
MGr = 200.000,00 € - 100.000,00 € = 4000 peça
75,00 E/peça - 50,00 €/peça
2000 4000 6000 peça
Quantidade
Acima de 4000 peças a máquina 2 é mais vantajosa.
11 O cálculo ele cust os parciais separa os custos em custos fixos (cust os operaciona is) e custos variáveis
(custos diretos).
21 Os custos variáveis são determinados para cada pedido e comparados com o faturamento.
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 287
L - d-d, I d-d,
L = I+ 10 + lu L = I + 10 - 2 +a L= -- +10 +1,,
2
11 =~ n =L
rr ·d 1t·d,,.
1
> O emprego do d iâmetro méd io dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso, fica garantido que para os
d iâmet ros pequenos (setor interno) ainda haja cond ições d e cort e aceitáveis.
Exemplo:
Tornear ci lind rico sem fase, / = 1240 mm; L • I+ 1, + lu = 1240 mm+ 2 mm + 2 mm= 1244 mm
Ía = lu = 2 m m; f = 0,6 m m; Vc = 120 m/min; V 120 m 1
; . 2; d • 160 m m; n = _.:_i:._ = -1Il!!L =239-
lt ·d rr ·0,16m min
L = ?; 11 = ? (para ajuste de rotação sem escalonamento)
th =?
L·i 1244mm · 2 =l7,4 min
th =n:t- 239 1.
·Q6mm
m1n
Tornear I
Tornear cilíndrico e facear com velocidade de corte constante
Se por razões do segurança a rotação tiver que ser limitada pela imposição de
urna rotação limite n9 , então, para o diâmetro de torneamento d< diãrnetro de
transição d9 , o trabalho será realizado com rotação constante (página 287).
dg
Vc
11g
111
de
L
Diâmetro de transição
Veloci dade ele corte
Rotação li mite
Tem po princi pal
Diâmetro suplementar
Curso do avanço
d
d,
a
'·
Núm ero de cortes
Diâmetro externo
Diâmetro interno
Profundidade do cavaco
Arranque, início
Término
r:· ., ::"·~, ~
Número de cortes no
lu
torneamento cilíndrico
f Avanço
. d - d,
/= - - -
2 ·a
L 1--.-~ td
'ti
'ti
e dei--r--..__, e de
ã> d1 !-+----'<<-· Qí
~~ dg ~ d, 1 - - - -'I.
a a dg
L ng
Rotação n
Rotaçãon - -
sem fase com fase cilindro maciço com fase cilindro oco
J--~ J--~
~o" J ~o" J
L '· L
d-d
L = 1+10 + iu L = 1+ 10 L=-2-1 +la+ lu
d _d+d1 I d = d +d, +/ - /
d0 = d - a·U + 1) e- +a o a u
2 2
Exemplo:
To rnear cilíndrico; / 8 = 1 ,5 mm; vç • 220 m/min; f · 0,2 mm;
i = 2; n9 • 3000/rnin; d9 = ?; L E ?; de= 7; 111 =?
220000 mm
d - vc - min 23,3 mm (d1 >d )
9
-~- rr -3000 1 9
m1n
L _d- d1 _ 120mm - 65mm _
- - 2- + 1a - 2 + 15
, mm - 29 mm
o
N
d _ d +d, _120mm + ffi mm _
e - + 1a - + 1,5 mm - 94 mm
2 2
rr 94 mm · 29mm · 2 = O 39 min
mm '
220000 . · 0.2 mm
min
Técn icas de fabricação : 6.3. 1 Tempo pr inci pal 289
Cálculo do avanço L
para furar e alargar para rebaixar
Furo passante Furo cego
d d d d
L = I + 1, + 10 + lu L = I + 10 + 1., L = I + 10
Exemp lo:
Aplainar e entalhar
L B
Fresar ',
th Tempo pri ncipa l Número de dentes da fresa Velocidade de avanço Tempo principal
1 Compriment o da peça Vt Velocidade d e avanço
Entrada Número de cortes
Vt =n · f L ·1
th = - -
'lu· Said a b Largura da peça v1 = n · f, . z
VI
'º''ºt
Fresa de disco,
"''" 00"'
r
Fresar tangencial e fro ntal plano
L (acabamento)
1,
L = I + /5 + la + lu L = l + 1, + 10 + lu L = I + 2 · /5 + 10 + i u
L = / + d + /3 + iu L = 1- d
i = t +t.
I =_!_ Jd2 - b2 a
s 2
i0 = iu~ 1.5 mm l u = 10 ~ 1,5 mm
Exemplo:
Fresar tangencial plano, I = 176 mm; L =/ + /, + / 0 + lu
/0= lu = 1,5 mm; d = 100; N = 8; n = 640/min; = 176 mrn + J'1_ co _ __ l8_mm
_ m_m_·_8_m_m _~)2 + 2 · 1,5 mm ::: 206mm
f2 = 0 1 1 mm; a = 8 mm; i = 1;
v1 = n · f =640_2__ 0,8 mm =512m'.11
L=?; f=? ; V1=?; th = ? mm m11
th ='=---!_ =206mm · 1 = 0,4min
f = f, · z =O, 1 mm · 8 = 0,8 mm Vi 512 m m
m1n
Técnicas de fabr icação: 6.3.1 Tempo principal 291
Retificar
Retífica cilíndrica
th Tem po principal
Tem po principal Rotação da peça
L Curso d o avanço
Núm ero de cortes
n Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
IL__1h_=_-n_L-=_:-;_· _ __,I 1 n= -2d;
v1 Velocidade d e avanço Número de cortes
d1 Di âmetro inicial da peça para retífica para retific a
d Di âmetro fina l da peça cilíndrica externa cilíndrica interna
~ _=_d_2_-_~_'_+_2_'_1
a Profundidade de corte, ataq ue do rebolo
Com prim ento da peça
i= + 211 1 ,,__ _i __,
b5 Largura do rebolo
lu Tér mi no 11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância ma is
t Acréscimo para retifi ca baixos são necessários cortes adicionais.
L =1-~
3 · bs L =1 -:?_ · b
3 s
Avan ço para desbaste f = '/3 • b5 até 'l4 b,; Avanço para acabamento f = ~ · b5 até ~ · b,
1,
L
b
Comprimento da peça
Arranque, término
Curso cio avanço
Largura da peça
n Número de cursos po r m inuto
v1 Velocidade de avanço
Né1mero de cortes
Acréscimo para retifica
..____i _=_;_1_+_2_'1_ _,I ___
l~ n_ =__
Tempo principal
v~-~--'
bu Largura do tórmino b5 Largura do rebolo
B Largu ra de retificação a Profundidade de corte, ataque 11 2 cortes para alivia'.
do rebolo
Cálculo do curso do avanço Leda largura de retificação B
I,
'· b '· 1
L '· b
L = I + 2 · t, B=b- b, L =1+2·1a B= b- bs
3 3
Avanço transversal para desbaste f ='/3 • b5 até 'is · b,; Ava nço transversal para acabamento f ª •/, · b 5 até 2/ ·
3 b5
292 Téc nicas de fabrica çã o: 6.3.2 Refrigeração e l ubr ificaçã o
materiais inorgânicos
;-, ret ificar
Sol uções de em água
corte Soluções/
d ispersões
SESW materiai s o rgânicos ou usinagem com alta
sintéticos em águ a velocidade de corte
"'
E "'
E
~
"' :M"'
·~ :g bom efeito refrigerante, mas
~ .2
fl uido lu brificante
baixo efe ito l ubrificante, p.ex.,
Emu lsões de o o usinagem (tornear, f resa r, fu rar)
.t: .t: refrigerante emul-
corte (óleo em com alt a velocidade de corte
água) Emulsões sionável (solúvel) em
para materiais fáceis de traba-
SEMW '* 'E*
o
"C
o
o
"C
o
ág ua na proporção de
2%...20%
lhar, para altas temp era-
turas de trabalho; sujeito a
E ata q ues de bactérias e fu ngos
"'
E "'
E
::l
::i
11
SN
V lubrificaçiío t ra corrosão
Fluídos refrigerantes lubr ificantes podem ser nociv os à saúde !página 198) e por isso só são empregados em
peq uenas q uant idades.
2}
EP ex treme p ress u r e :=o al ta pressão; aditivos para absorver elevada comp ressão superficial entre o ca vaco e a
ferramenta de corte
Diretrizes para seleção de fluidos lubrificantes e refrigerantes
Processo de fabricação Aço Ferro fundido, Cobre, ligas Alumínio, ligas Ligas de
ferro temperado de cobre de al umínio magnésio
em ulsão, emulsão, a seco,
desbaste a seco a seco
solução óleo de corte óleo de corte
Tornear
acabamento em ulsão, em ulsão, a seco, a seco, a seco,
- óleo d e corte ó leo de c orte emulsão óleo de corte óleo de corte
'Fresar em ulsão,
solução,
a seco, a seco,
emulsão,
óleo de corte, a seco,
emulsão em ulsão óleo de corte
óleo de corte óleo de corte
em ulsão, a seco, óleo de corte, a seco,
Furar a seco,
óleo de corte óleo de corte, óleo de corte
em ulsão emulsão
em ulsão
óleo de corte, a seco, a seco,
A la rgar óleo de corte óleo de corte
emulsão óleo de corte óleo de corte
emulsão,
solução. em ulsão,
Retifica r solução,
emulsão solução
emulsão -
óleo de corte
Brun ir, lapidar ó leo de corte óleo de corte - - -
T écnicas de fa bricação: 6.3.2 R efrige r ação e lu brificação 293
'
Usinagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS
Tornear com metal duro de nitret o de boro cúbico (CBN) :
~
aço temperado de corte vc Avanço f de corteª•
torneamento HRC m/min mm/rotação mm
.
Tornear externo 60-220 0,05- 0,3 0,05-0,5
-- Tornear interno
Tornear extern o
45- 58
60-180
50- 190
0.05- 0,2
0,05-0,25
0,05- 0,2
0,05-0,4
> 58-65
Tornear interno 50- 150 0,05- 0,2 0,05-0,2
Fresar com ferramen tas de m e tal dur o inteiri ças revestidas (VHM)
Vel ocidade Largura
Q1
M aterial Avanço de cada dente f, em mm
de corte de ataque para fresa de diâmetro d em mm
aço temperado
Vc 89max
HRC m/min mm 2- 8 > 8-12 > 12-20
~
mm mm mm mm
AçoRm
r-- V.: ~ 850-1 100 280-360 0,25 0,09-0,13 0,40 O, 13-0, 18
~
> 1100- 1400 210- 270
- Aço temperado
48- 55 HRC 90-240 0,25 0,09-0, 13 0,40 0,13- 0, 18
> 55-67 HRC 75- 120 0,20 0,35
EN-GJS > 180HB 300-360 0,25 0,09- 0,13 0,40 0,13-0,18
Liga de titân io 90- 270 0,20-0,25 0,09- 0,13 0,35-0,40 0,13- 0,18
Liga de cobre 90- 140 0,20 0,09- 0, 13 0,35 0,13- 0,18
Usinagem a seco
Material de corte e r efrigeração/lubrificação para:
Processo aços de materiais ferrosos ligas de alumínio
r evenimento acos de alta-liga aco fundido ligas fundidas ligas sinterizadas
_2 ) TiAIN, PCD,
Alargar PCD, MQCL PCD, MQCL TiAIN, MOCL
MQCL
Fresar TiN, a seco TiAIN, MQCL TiN, a seco TiAIN, a seco TiAIN, MQCL
Materiais de corte
Designação dos materiais de corte veja E-DIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-061
A DIN ISO 513 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os mato
riais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os q uais são subdivididos em grupos de aplicaçã o.
A DIN 6599 complementa as especificações da DIN ISO 5 13 sobre os materiais a serem usinados, bem como incli
cações sobre as características de tenacidade e valores de desempen ho dos materiais duros emp regados para corto.
Exemplo :
Letra in dicativa
1. (tabela abaixo) _
1--------- HC - K 20 N - M - - - - - -----i adequado para fresar,
indicação liberada
Grupo principal ele usinagem Grupo de Letra indica tiva para material
P (AZUL} M (AMARELO} K (VERMELHO} aplicação N metal não ferroso H aço, temperado S usinagem difícil
HT metal duro sem revestimento como HW, porém, grande pastilhas intercam-
de carboneto de titânio (liC). estabilidade da aresta de biáveis para ferramen-
nitreto de t itânio (liN) ou de corte, resistência química tas de tornear e fresar
ambos, também conhecido para acabamento com
como Cermet alta velocidade ele corte
CM Cerâmica mista a base de óxido mais tenaz do que a tornear fino aços tem-
de al umínio (Al 20 3) e o utros cerâmica pura, melhor perados, usinagem
óxidos resistência a alterações de com alta velocidade
temperatura de corte
~
cristalino (BN), designação Iam- e dureza a quente até ais duros (HRC > 48)
bém CBN ou PKB ou •material 2000 •c, alta resistência com alta qualidade
de corte de alta dureza" ao desgaste, resistência superficial
química
Nitreto de boro
DP Diamante policr istal ino, desig- alta resistência ao des- usinagem de metais
nação PKD ou "materi al de gaste, mu ito quebradiço, não ferrosos e ligas de
corte de alta dureza•, produzido resistência térmica até alumínio com alto teor
a partir do carbono (C). 600 ºC, reage com os ele- de silício
mentos d a l iga
Diamante
HSS Aço rápido de alta performance alta tenacidade, alta resis- para mudança brusca
com teores de tungstênio (W), tência à flexão, pouca da fo rça de corte, pro-
molibdênio (Mo), vanádio (V) d ureza, resistência térmi- cessamento de plásti-
e cobalto (Co). geralmente reves- ca até 600 •e cos, para usinagem
tido com nitreto de titânio (liN) de ligas d e alumínio
Aço de ferramen ta21 e de cobre
11 Letra indicativa conforme E-DIN ISO 513 21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 513 ou DIN 6599
Técnicas de fab ricação: 6.3.3 Fer ra m ent as 295
Materiais de corte
Grupos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte veja E-DIN ISO 513 (2004-07)
Cor indi- Grupos de aplicação para usinagem
cativa dos 1Prop riedades 1 Índice de
grupos Sigla 1 Material Processo de usi nagem e condições de corte do material
1 · usinagem
principais de corte
Aços de cavaco longo e ferros fundidos
aço, aço fu ndido tornear e furar fino com altas velocidades ele ~ ~
P20
aço, aço fundido,
ferro fundido tornear. tornear em torno copiador, fresa r com
médias veloci dades ele corte e m édias seções
....
o "
·;:; ,,"'
u
..,"'
p temperado de ·.:; "e " "'~
Azul cavaco longo transversais de cavacos
,.e, ~ :!2
o
u
"'u
aço, aço fundido tornear com baixas velocidades ele corte e 1ii
·;;; "'
!! ãi
"'
P30
com rechupe grandes seções transversais de cavacos ~ .,e >
!!
E "
!!
e:
"'E
P40
aço, aço fundido
com rechu pe
processamento sob condições desfavo ráveis de
usinagem, permite grande ângulo ele saída/corte e"'"' ""' e
"'E ""'
"'E
aço, aço fundido processam ento sob condições desfavoráveis de
"" ' ""
de resistência usinagem, nas q uais é necessário u m material de '1 '
P50 média com corte mais tenaz; é possível grande ân gulo de
rech upe e incrus- corte/saicla e grande seção transversal ele cavacos
tações ele areia com baixa velocidade de corte
~
-
aços ele cavaco curto ou longo, f erros fundidos e metais não ferrosos
~ ~
aços de cavaco curto, ferros fundidos, metais não ferrosos e materiais não metálicos
o
.."
~
!! Oi "'
..!! .,..E
ferrosos 'iii e >
~
"' ~
!! "'E
K30
aço, aço fu ndido
de baixa dureza
tornear, fresar, fresar rasgos; possível grandes
ângulos de cavaco e: " e:
"E .." .,
metais não
"'E
""'
." 1
ifl
Designação de pastilhas de metal duro {1987-03)
~
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável ele metal duro com cantos arredondados {DIN 49681 sem fu ro
. e/'
;õ
~
Pastil ha DIN 4898 - T N G N 16 03 08 T - P20
s 1 1 1 1 1 1 1 1
Pastilha intercamb iável de metal duro com corte plano (DIN 6590)
1 1 1 1 1 1 1 1
1
/ 45ºÀ '· s
- ~~ô~
(:"_ Pastilha DIN 6590 - p E N 15 04 ED R - P10
"· /
Número da norm~ 1
1
1
2
1
3
1
•
1
5 6
1 1
7 8
1
9
1
10
I
a) Formato básico o s
o o o o
H p R T
lados e
ângu los iguais D D
e E M V w
lados iguais e
âng ulos diferente~
(}ºº º0"° IJ5º ()º f º ã º
L A B K
lados desiguais e
L ângu los iguais
D El85° EJ82º ~5º
A, B, K ângulos diferentes
A lém das fo rmas norm alizadas são usados diversos formatos específicos do fabricante.
b) Ângul o de incidência A 1 B 1 e 1 D 1 E 1 F 1 G 1 N 1
p o
a,, na pastilha
3º 1 5º 1 7º 1 15° 1 20° 1 25º 1 30º 1 Oº 1 11° modelo especial
c) Classe de tolerância Desvios admissíveis para
Medida ele teste d Medida de tes te m Medida de teste s
± 0,013 até ± 0,05 ± 0,005 até ± 0,025 ± 0,025 até± O, 13
d~ Superfícies de desbate
• de cavaco e caracterís~
N ~ [::=::::J K c:::::ITCJ B 0:000
ticas de fi xaçã o R ~C=:J w ao ar::::i H ao ao
F i::==::I T ODCTD e DiD
A o:rooro o oro J ao
M OIC7 LJ1CJ u i::m.:::::J X modelo especial
e) Tamanho da pastil ha Como comprimento da aresta de corte é indicado o lado mai or para as pastilhas de
lados desiguais; para as pastilhas redo ndas, o diâmetro.
f) Espessura da pastilha A espessura da pastilha é indicada em mm sem as casas d ecimais.
g) Execução da aresta Índice m ult iplicado pelo fator O, 1 = raio da aresta r;
de corte
1. Letra i ndicativa para o ângulo de p osição x, da aresta A D E F p
de corte principal 45° 60' 75° 85° 90º
2. Letra indicativa para o ângulo d e 1 A 1 B 1 C 1 D E F G N p
folga a ' n no corte plano 1 3º 1 5º 1 7º j 15• 20º 25° 30° Oº 11°
h) Aresta de corte 1S K 1 p chanfro duplo
F
arest a
.
1E arredoodada T chanfrada chan frada e chanfro
viva tirrcdorlda da duplo e arredondada
i) Direção do corte R corte à direita L corte à esqu erda N corte à direita e à esque rda
j) Material de corte Metal duro com grupo d e usinagem e aplicação o u cerâmica de corte
Técn icas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 297
veia DIN 4983
Designação de suportes e suportes curtos (2004-07)
Exemplo de designação:
_JJJ
Suporte DIN 4984 - e T w N R 32 25 M 16
''"""m~
11
.fp= l1 do suporte
Tipo de fixação
Formato básico da
pastilha intercambiável 1 1
Formato do suporte
~I
Ângulo de posição da pastilha 11 0n -
~ 1~1
Modelo do suporte
Altura da aresta de corte h 1 • h2 em mm
Largura da haste bem mm
Comprimento do suporte /1 em mm
Característica Modelos
Fixação Letra indicativa
da pastilha
~
encravada
~ rce=J
en cravada encravada
~
parafusada
Fixação da past ilha de cima de c ima e por furo por rebaixo
intercambiável por furo
Formato
do suporte
Letra indicativa A B D E M N V G H J R T
µ
reto
Ângulo de
90° 75° 45° 60° 50° 63º 72,5° 90° 107,5° 93° 75º 60º
incidência lateral k,
Let ra indicativa c F K s u w y
1
inclinado
Formato D e S também com
Ângu lo de
Modelo da haste
90º
reta
90° 75º 45°
inclinada
93º 60º 85º pasti lha intercambiável
redonda do fo rmato
básico R
Modelo do
Letra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N neutro (ambos lados
suporte
Letra indicativa N p Q R s T u V w X y
/1 in mm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500
especiais
q Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: suporte de fixação com haste ret angular, preso por cima
(C), pastilha intercambiável triangular (Ti, k, = 60º W), a,, = Oº (N), modelo direito (R), h 1 • h2 = 32
mm, b = 25 mm, / 1 =150 m m (M), /3 = 16,5 mm (16).
298 Técn icas de fabricação: 6.3.4 Força s e potências na usinagem
. C1
C2
Fat or de correção para a velocidade de cor1e
Fator de co rreção para o processo de fabricação Fatores de correção
Vc Velo cidade de corte em m/m in Velocidade
Exemplo:
de corte e,
Vc em m/min
Um eixo de C45 e torn eado com Vc = 75 m/min eh= 0,31 mm. 10- 30 1,3
Procurado: Fatores de correção C 1 e C2; fo rça de corte específica kc 3 1- 80 1, 1
Solução: Tabela de fator es de correção: C1 = 1,1 e C2 = 1,0 8 1- 400 1,0
Tabela k = 1990 N/mm' > 400 0,9
Processos de
k, =k C1 C 2 =1990N/mm2 1,1 . 1,0 = 2189N/mm2 fabricação C2
ou N Fresar 0,8
1450
k =_ktlj e, . e -~ 1, 1 . 1.0 =2188,2 N/mm2 Tornear 1,0
e hmc 2- 0,310.27
Furar 1,2
~o
E295 1500 0.3 3200 2995 2600 2430 1845 1605 1500 1305
C35,C45 -l460- ~O-cl-7- W8'7-0- 2-700 - ~2380 2240 1750 1540 1450 1275
C60 1690 0 .22 2945 2805 2530 2410 21 85 1970 1775 1690 1525
9520 1390 0.1 8 2190 2 105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275
9SMn28 1310 0.18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205
35520 1420 0.17 2180 21 00 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310
16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 121 5
18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275
1
20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295
34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360
37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405
40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415
42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385
50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2 175 1910 1685 1585 1395
X 210Cr 12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520
EN-GJ L-200 825 0.33 1900 1765 15 10 1405 1215 1035 890 825 705
EN-GJL-300 900 0 .42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740
CuZn37 1180 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 11 00
CuZn36Pb 1,5 835 0 .15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780
CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430
Significado dos valores da força de corte k1.1 k e kc
11 Os valores de referência são válidos
Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A = 1 mm2 para ferra m entas de metal duro co m
sob as seguintes con d ições: os segu intes ângulos de cavaco:
kcu Largura do cavaco b = 1 mm, espessura do cavaco = 1 mm Yo = + 6º para aços
k Espessura do cavaco h confo rme planej amento de produção y0 = + 2º para ferros fundidos
Força de corte específica considerando o processo de fabri- Yo = + 8º para l igas de cobre
kc
cação e a velo cidade de corte v•.
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem 299
Exemplo:
1 h = f · sen x
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a = 5 mm, f = 0,32 mm,
X= 75º e Vc • 160 m/min.
Procurado: h; k,,; A; Fc: Pc Volume de cavaco
Solução: h = f · senx = 0,32mm · sen75º= 0,31mm
O = A · Vc = a · f · Vc
N
kc = k · C, · C2 ; k=1990 mm2 (p.298)
N N
= 1990 mm2 . 1,0· 1,0=1990 mm2
N Pot ência d e corte
F,, =a· f ·kc =5 mm· 0.32mm·1990 mm2 = 3184N
3 184N · 100m
P.: =Fc · Vc = 60s =8491W= 8,49kW
Furar
•
d Diâmet ro da broca em mm h
2 2
Avanço a cada rotação em mm
a  ngulo do vértice em graus(º)
/J Espessura do cavaco em mm
v, Velocidade de corte em m/min
Exemplo:
fiJ 2
.
kc
o
Pc
Força de corte específica em N/mm 2
(pág ina 298)
Me Torque de corte em N x m
Volume de cavaco m m'/min
Potência de corte em kW
Torque de co rte
ªo Profundidade de corte em mm
Largura fresada em mm
ª•
Vc Velocidade de corte em m/min Velocidade de avanço
Vf
n
Velocidade de avanço em m/min
Rotação em 1/min
1 v1=f,.z-n = f-n
D Diâmetro da fresa em mm
Número de gumes
Avan ço a cada rotação em m m
f, Avanço a cada corte em mm Espessura do cavaco
h
Ze
Espessura do cavaco cm mm
Número de gumes em ação
1 h = 0.9 . f,
Exemplo: ~n 'Ps = ªº
Material 16MnCr5, D= 160 mm , z = 12; a0 = 120 m m ; a0 = 6 mm f,
v, = 85 m/m in,
= 0,2 mm; 1. . _ _ 2_ 0 ___,
~ = ~ 12 º
I
- z.= 360 º
z = 'l's · z = 97,2' · 12 = 3 24
e 360º 360' ' Seção do cavaco
Força de corte
k ~ 2348 N/mm2 (valor médio, página 298)
Furar
Broca helicoidal de aço rápido (HSS) veja DIN 1414-1 (1998-06)
'
Ângulo da hélice Tipo: ' Aplicação  ngulo da Ângulo da
hélice21 ponta 3l
1
/. N
Aplicação un iversal para materiais até Rm
1000 N/mm'. p.ex .: aços estruturais, aços para
cem entação, aços de revenimenlo
30°-40' 118°
Ângulo da pont a
" Grupo de aplicação para ferramentas HSS conforme DIN 1835
21 Dependendo do diâ metro da broca e do passo
3)
Fabricação regular
Tornear
Rugosidade em função do raio da aresta e do avanço
R,h Profundidade r Raio ela aresta Profundidade
teórica da f Avanço teórica rugosidade
~- ----,- - -- - .- - 1- rugosidade ap Profundidadedecorte ~
Exemplo: f2
R>n~--
R111 E 25µm;r=l,2mm;f= ? 8· r
f ~~
Ru, W1,
=JB · 1,2mm · 0.025mm ~ O, 5 nrn
-~
Peça usinada
/ 1,6
4
10
0,07
0,11
0,17
0,10
0,15
0,24
0,12
0,19
0,29
0,14
0,22
0,34
16 0,22 0,30 0,37 0,43
25 0,27 0,38 0.47 0,54
Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1l 2 1
Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
Grupo do material Resistência à tração em em corte ap
Rmem N/mm 2 em mm
m/min mm
ou dureza HB
Aços de baixa resistência Rm s: 800 40-80
Aços de alta resistência Rm > 800 30- 60
Aços inoxidáveis Rm2: 800 30- 60
Ferro fundido, lerro fu ndido s; 250 HB 20-35
temperado
0,1- 0,5 0,5- 4,0
Ligas de alumin io Rm s; 350 120- 180
Ligas de cobre Rms: 500 100- 125
Term oplásticos - 100- 500
Plásticos termorriqidos - 80- 400
Valores de referência para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
Grupo do material Resistência à tração em em corte ap
Rm em N/rnm2 ou em mm
m/ min mm
dureza HB
Aços de baixa resi stência Rm s: 800 200- 350
Aços de alta resistência Rm > 800 100-200
Aços inoxidáveis Rm 2: 800 80 -200
'
Ferro fundido, ferro fundido s; 250 HB 100- 300
temperado
0,1- 0,5 0,3- 5,0
Ligas de alumínio Rm s 350 400-800
Ligas de cobre Rm s500 150- 300
Term oplásticos - 500- 2000
Plásticos termorríqidos - 400- 1000
.. -
Aplicação da faixa de dados de corte -r.~íll
Exemplo: Valores de referência para to rnear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
v0 • 350 m/mi n • Acabamento (alisar) v0 = 200 m/min • Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
f• 0,5 mm, • Preparação (desbaste) f = 0,1 mm, •Acabamento (al isar)
ap• 5,0 m m • Ferramenta e peça estáveis a0 a 0,3m m • Ferramenta e peça instáveis
11 As ferramentas HSS para tornear estão sendo substituídas cada vez 21 Refrigeração-lubrifi cação páginas
mais por pastilhas de metal duro intercambiáveis. 292 e 293
362 Automação : 7.3 Fluxogram as e diagramas funciona is
Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo
~1252".___,..____
. _ Nº Posição
0 enominaçao sit uacãc X 1 Xz X3 1 2 3 4 5
_ :· -.. _
71
~~
Válv ula
OV1
,____ (
pneumática a
principal
b
~
153
-
1 D .
. ~ 1
~
ri /
25 1
152
1 .
1
2
Cilindro
(vertical)
1A1 l ..,,. ' / ~ ...... 15 1
1
)
Válvula de
vias 5 / 2
1V2
a
b
" .... (' )
1
Cilindro
2A1
2 _.2s2\
. ., ~ .._LS1
(horizontal) 1
1)
Válvula de
2V1
a ' 1/
vias 5 / 2 b
'
Circuito pneumático
[ili]
1
Ci:@
~ í ----t>-
r-11: :1~1
1
~I ~ I
tf~
Direção do rotação
Fluxo fluxo
t> pneumático / Variável ------
..--.. Estrangulador
Fonte de ener-
+ __.__ Conexão de
tubulação
-cJ Silencioso
Reservatório
~
Filtro ou
peneira
I>-
-+-
gia pneumática L_J
Acoplamento
-C)-
Reservat óri o
de pressão
-y- Separador de
água
-E!-
o
rápido
Tubulação de
- --- coman do,
fluxo de fu ga y Purga de ar
sem conexão
Acumulador
hidráulico -V- Secador de ar
- ·-·- Contorno de
gru pos
construtivos
y Purga de ar
com conexão -qID- Unidade de
preparação
-V- Engraxadeira
()( ~
um sentido de lico constante lico var iável,
rotação rotativo
um sentido doi s sentidos
de rotação
~
Bomba hidráu- de rotação Acion amento
lica variável
dois sentidos Motor pneu- Motor =D= pneumático
rotativo
()( q){
ex
ele rotação mático cons- pneu mático
Compressor, tante, um variável. dois
um senticlo de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= Motor elétrico
Cilindros simples
r• ,r;
J " 1 ~~
Cilindros de dupla ação
pq Cilindro de
ação simples.
curso ele
~ Cilindro de
ação simples,
curso de
pq Cilindro d e
dupla ação
~ Cilindro de
dupla ação
com haste do
pistão
simplificado retorno por simplificado retorno simplificado com haste
cio pistão ~o""''"'""
am o rtecedor
~ ~ ~
fo rça por mola
unilateral 1 de fi m de
indefinida integrada
curso duplo,
a1ustável
Válvulas de bloqueio 1 mi inl íl Válvulas de pressão Válvulas de fluxo
Válvula
$_
Válvula
-<r-
Válvula de
retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com Lftr limitadora de
pressão
-4- estrangulado-
ra ajustável
desbloqueio
~
Válvula Válvula
-<;t-N-
Válvula de
retenção com
carga de r· - ·-·--: t!J
seqüencial
Válvula de
$ controladora
de fl uxo com
fl uxo de saída
mola
~ ~
redução ele v ariável
Válvula de
pressão de Válvula
é Válvula
reversível
retenção com
;_ ______ J estrangulador
duas v ias control adora
~
!Função OU) Comutador de de fluxo de 3
pressão, v ias com fluxo
Válvula de
--Mr emite um de saida variá-
~ d escarga
rápida -é- Válvula de
dupla pressão
(função E)
sinal elétrico a
uma pressão
pré-ajustada
vel, orificio de
alívio para o
reservatório
304 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte
Tornear cones ~
<
Notações para o cone veja DIN ISO 3040 (1991·09)
11 Se o deslocamento do contra-ponta for demasiado, a peça não pode ser fi xada com segurança entre as pontas.
Técn icas de fabricação: 6.3.5 Da d os de co rte 305
Fresar
Valores de referência para fresar com ferramentas HSS
Material da peça usinad a Velocidade de Avanço f em m m
Grupo do m ateri al • Resistência à tração corte Vc Fresas (exceto Fresa de hast e d em mm
Rm em N/ mm2 em m/min fresa de haste)
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm.s800 50-100
Aços de alta resistência R,,, > 800 30-60
Aços inoxicláveis Rm <:.800 15- 30
Ferro fundido, ferro fundido .s 250 HB 25- 40 0,05-0, 15 0,06 0,08 0, 10
temperado
Ligas de alu mínio Rm.s350 50- 150
Ligas de cobre Rm.s 500 50- 100
Termoplásticos - 100- 400
o, 10- 0,20 0, 10 0,15 0,20
Plásticos termo rrigidos - 100- 400
Valores de referência para fresar com metal duro revestido
M aterial da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas (exceto Fresa de haste d em mm
Rmem N/ mm2 emm/min fresa de haste)
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência R,,, .s 800 200- 400
Aços de alta resistência Rm > 800 150-300
Aços inoxidáveis Rms800 150-300
Ferro fund id o, ferro fundido s 250 HB 150-300 0,05-0,1 5 0,06 0,08 0,10
temperado
Ligas de alum ín io Rm s 350 400-800
Ligas de cob re Rm .s 500 200- 400
Termoplásticos - 500- 1500
0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrig idos - 400- 1000
Acréscimo do avanço de cada dente fz recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco
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Acréscimo 1. r, 1,15. t, 1,45. f, 2 . f,
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-=rr::. fl A ser ajustado 0,25 mm 0,29 mm 0,36 mm 0,50 mm
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Verificar a geometria de corte
Aumentar o suprim ento de refrigerante-lub rif icante
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Aumentar a velocidade d e corte
. . .
. . . .
Reduzi r o comprimento d e ejeção
. . Verificar os valores de co rte
. . . . Examinar o tipo d e metal duro
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u u n n u Alterar a velocidade de corte v0
u 1t n Alterar o avanço f
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Reduzir a p rofundidad e de corte
. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
.
•.
Optar por t ipo de metal d uro mais tenaz
. . . Optar por geo metr ia d e corte positiva
Fresar
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.
A lterar o avanço
.
. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
.
Optar por tipo de metal d uro mais tenaz
Usar fresa com passo mais largo
. .
. . .
A ltera a posição da fresa
Fresa r a seco
11 • para solucio nar o problema n A um entar os valores de co rte U Reduzir os valores de corte
Técnicas de fab ricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte 307
Exemplo 1:
j 40 10 Circunferência dos furo
T = 68; i = 40; flk =? do disco perfurado
1\ = T = 68= 17
15 16 17 18 19 20
21 23 27 29 31 33
Exemplo 2:
37 39 41 43 47 49
(( = 37 ,2º; ; = 40; "' = ? ou
_;.a _ 40. 37.2" _ 372 _ 186
2 _
17 19 23 24 26 27
Manivela
Disco
perfurado
1\ -360'-36êr-9-s.s- 4 15
28 29 30 3 1 33 37
39 41 42 43 47 49
51 53 57 59 61 63
Divisão diferencial
Na d ivisão d iferencial o fuso do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e parafuso
sem fim. O fuso gira simultaneamente o disco perfurado Passo parcial
via engrenagens intercambiáveis.
Coroa T Número de divisões a angular division
T' Número de divisões auxil ia r
Engrena-
i Relação de transmissão do cabeçote 1
gens inter- 11, Passo parcial; número de voltas na manivela
cambiáveis para uma divisão
z1 ,.-_....,,, r--+--.
Zi Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z:i)
4J Número de dentes das engrenagens movidas (z2, z.l
De acordo com o número de divisões auxiliar T'vale:
T'> T: Manivela e d isco perfurado devem ter o mesmo
sentido de rotação.
T'< T: Manivela e disco perfurado devem ter sentidos
de rotação opostos
O sentido de rotação necessário é obtido p or meio de
engrenagens intermediárias.
Exemplo:
Retificar ~
_fi~7"'
n, Rotação do rebolo Vc = rr · d 5 · 115
1 1
~
Vf Velocidade de avanço
L Curso do avanço
__ v('L? \, nH Número de cursos
d, Diâ m etro da peça usi nada
Velocidade de avanço
~
cilíndrica
ada
Exemplo:
Relação d e velocidade
v, = 30 m/s; v1 = 20 m/min; q = 7
q =.':'.'i:.
30m/s ·60s/min 1800m/min
=90 q=-
vc
Reb
~11
v, 20m/min 20m/min
1 v, 1
Valores de referência para velocidade de corte vc; velocidade de avanço Vf, relação de velocidade q
Retífica plana Retífica cilíndrica
Material Retífica tangencial Retifica lateral Retífica externa Retífica interna
Vc Vf Vc v, v, Vt v, Vt
m/s m/min q m /s m/min q m/s m/min q m/s m/min q
Aco 30 10-35 80 25 6-25 50 35 10 125 25 19- 23 80
Ferro fundido 30 10- 35 65 25 6-30 40 25 11 100 25 23 65
Metal duro 10 4 115 8 4 115 8 4 100 8 8 60
Liaas de alu mínio 18 15-40 30 18 24-45 20 18 24- 30 50 16 30-40 30
Ligas de cobre 25 15-40 50 18 20- 45 30 30 16 80 25 25 50
Dados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto de silício
Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R, em m
Desbaste 30-46 0,5-0,2 0,02-0, 1 3-1 0
Acabamento 46-80 0,02- 0,1 0,005-0,05 1-5
Acabamento fino 80- 120 0,005- 0,02 0,002- 0,008 1,6- 3
Velocidade de trabalho para reboios !máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06)
Formato do rebolo Tipo de maquina Moviment o 11 Velocidade max. v, em m/s com aglomerante21
B BF E M R RF PL V
~ebolo reto Fixa zg ou hg 50 63 40 25 50 - 50 40
Retifica manua l zg 50 80 - - 50 80 50 -
Rebolo reto de corte Fixa zg ou hg 80 100 63 - 63 80 - -
Retifica manual mão liv re 80 - - - - - - -
11 zg forçado: ava nço executado por meio m ecân ico; hg manual: avanço executado pelo operador,
mão livre: a operação é realizada totalmente manual 2) Tipos de aglomerantes: p. 309
Restrições de uso para rebolos3) veja BGV 012•1 (2001 -10)
VE Significado VE Significado
VE 1 não permitido p ara retificação à mão livre ou VE6 não pe r mitido para retificação lateral
retificação com avanço manual VE7 não per mitido para retifi cação à mão l ivre
VE2 não permit ido para retificação de corte à mão livre VE8 não per mitido com prato de apo io
VE3 não permitido para retificação úm ida VE10 não per m it ido para ret ificação a seco
VE 4 não perm itido para uso em local fechado VE11 não per mitido para retificação de corte à mão
VE5 não perm itido sem exaustão livre ou com avanço manual
3> Não havendo restrição, o rebolo é adequado para todas as fo rmas de aplicação.
Tarjas coloridas para velocidade circunferencial máxima admissível ~ 50 m/s veja BGV D124 1(2001-10)
Tarjas azul amarela vermelha verde azul+amarela azul+vermelh< azu l+verde
Vcmax em m/S 50 63 80 100 125 140 160
Tarjas am ar.+verm. am ar.+verde verm.+verde azul+azul amar.+amar. verm.+verm. verde+ verde
Vcmax em m/S 180 200 225 250 280 320 360
z oríndon
A l203 + Zr02 - Aços i noxidáveis
~e zicônio
c Carbo neto
SiC + aditivos 24800
Mater iais duros: metal duro, f erro fundid o, HSS, cerâm ica,
de si líci o vid ro; mate riais moles: cob re, alumínio, plásticos
BK Ca rboneto B4 C em form a cristalina 47000 lapidação, poli mento de meta l d uro e aço te m perado
de b oro
CBN Nitrito de b oro BN em fo r m a cristalin a 60000 Aços ráp idos, aços para t rabalh o a frio e a qu ente
Metal duro, ferro fu nd ido, v id ro, cerâmica, pedra, metais
D Diamante e em fo rm a crist alina 70000
não ferrosos, n ão para aço; retificação de reboios
Grau de dureza veja DIN ISO 525 (2000-081
l::irau ae Grau de
Denominação dureza Aplicação Denominação dureza Aplicação
extra macio AB CD Par a retificação profund a e duro P Q R S Retificação cilíndrica exter-
m uito m acio E F G lateral m ateriais du ros m uito duro T UVW na de materiais m o les
macio H 1J K Retificação convencional extra duro X Y Z
m éd io L M NO de metais
Estrutura
Aglomerantes
< fechada (densa)
1 1
aberta {porosa)
>
veja DI N ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)
MG Agl o m era n te de m acio, elástico, sensível a ág ua retifi cação a seco, reti ficação d e fa cas
ca rbon ato de magn esio
=o) Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 (rebo lo reto), formato da b orda N,
diâm etro externo 300 mm, larg ura 50 m m , diâmetro do fu ro 76,2 mm, A b rasivo A (corindo n elétrico), tama -
nho do grão F36 (médio), grau de du reza L (m edia), estrutura 5, Ag lomerante cerâmico (V), velocidade circun-
feren cial m áxima 50 m /s.
310 Técn icas de fabricação : 6.3 Fabricação por usinagem de corte
~
Seleção de reboios t
~
Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro) l[~~ i. e--
Retificação cilíndrica externa
Abrasivo Desbaste Acabamento com 0 de rebo lo Acabament o fi no
Material até 500 mm acima de 500 mm
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têm pera A 54 M- N 80 M- N 60 L-M 180 L- M
Aço temperado, ligado, náo ligado A 46 L- M 80 K- L 60 J-K 240-500 H- N
Aço temperado alta liga A,C 80 M- N 80 N- 0 60 M- N 240- 500 H- N
M eta l duro, cerâmica c 60 K 80 K 60 K 240- 500 H- N
Ferro f undido A, C 60 L 80 L 60 L 100 M
M etais não ler, p.ex., AI, Cu, CuZn c 46 K 60 K 60 K - -
Retificação cilíndrica
Di âmetro do rebolo em mm
Material Abrasivo até 20 acima de 20 até 40 acima de 40 até 80 acima de 80
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 80 M 60 L- M 54 L- M 46 K
Aço temperado, ligado não ligado A 80 K- L 120 M-N 80 M- N 80 L
Aço temperado alta liga A, C 80 J- K 100 K 80 K 60 J
Metal duro, cerâmica c 80 G 120 H 120 H 80 G
Ferro f und ido A 80 L- M 80 K- L 60 M 46 M
Metais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn c 80 1- J 120 K 60 J-K 54 J
Retificar p lano tangencial
Rebolo copo Rebolo ret o Segmentos de
Material Abrasivo D< 300 mm D 5 300 mm D > 300 mm rebolo
G ranulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têm pera A 46 J 46 J 36 J 24 J
Aço temperado, ligado nâo ligado A 46 J 60 J 46 J 36 J
Aço temperado alta liga A 46 H- J 60 1-J 46 1-J 36 1- J
M etal d uro, cerâmica c 46 J 60 J 60 J 46 J
Ferro f und ido A 46 J 46 J 46 J 24 J
M et ais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn c 46 J 60 J 60 J 36 J
Afiar ferramentas
,
Rebolo reto Rebolo prato Rebolo cop o
M aterial de corte Abrasivo 0 5 225 0 > 225 0 5 100 0> 100
Granulo- Granulo- Granulo· Granulo- Granulo-
Dureza Dureza Dureza
metria metria metria metria metria
Aço para f erramen tas A 80 60 M 80 60 M 46 K
A ço rá pido A 60 46 K 60 46 K 46 H
Metal du ro c 80 54 K 80 54 K 46 H
Cortar com máquina estacionária
Disco de corte reto v, até 80 m/s Disco de corte reto v, até 100 m /s
Material Abrasivo 0< 200 mm 0> 200 mm 0< 500 mm D > 500 mm
GranUio- Granulo· GranUlo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem t êmpera A 80 0-R 46 0-R 24 u 20 0-R
Ferro fu ndido A 60 0-R 46 0-R 24 U-V 20 U- V
M etais não fer, p.ex. A I, Cu, CuZn A 60 0-R 46 Q- R 30 s 24 s
Cortar e esmerilhar com máquina manual
Discos de corte Rebolo de desbaste
Abrasivo v, até 80 m/s v, até 45 m/s v, até 80 m/s Ponta m ontada
Material
Granulo- Granulo- Granulo· Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza m etria Dureza
Brunir ~
·~: ;:
Vu Velocidade periférica
(1. Ângulo de interseção n Nú mero de pedras V,=Jv2+
e a v}
dos rastros da operação b Largura da pedra 1 1
p Pressão de contato I Comprimento da pedra
Ângulo de interseção
Exemplo:
Aço temperado, acabamento, Vu = ?, v 0 =?; vc = ?; =?
1
/ \ Selecionado na tabela: Vu s 25 m/min; v. = 12 m/min
Vc =Jv/ + v,,2 =J
2
m ) +(25.....'2:1. )
n m1n
2
=28~
min
Pressão de contato
p =-
F,
tan.0. =~ = 12 m/min =0 48· a = 51,3" A
2 Vu 25 m/min · '
F,.
P = -- -
n ·b · I
Ped ras de
Resistência Rugosidade CBN ou diamante
Cor índon e carboneto de silfci o21
Material à tração Processo Rz
N/m m 2 µm Abrasi- Granu- Dureza Aglo- Estru- Granulometria
vo lometria merante tura
Aço < 500 Desbaste 8-12 A 700 1 D126
(sem Intermediário 2- 5 400 5 D54
têmpera) Acabamento 0,5-1,5 1200 2 D15
500-700 Desbaste 5-10 A M 3 676
(temperado) Intermediário 2- 3 400 5 854
Ac abamento 0,5-2 700 3 830
Ferro - Desbaste 5-8 C M 3 D91
fundido Acabamento 2-3 120 7 D46
brunir platô11 3-6 900 8 D25
Metais - Desbaste 6-10 A 80 3 D64
não Intermedi ário 2-3 A 400 1 D35
ferrosos Acabamento 0,5-1 e 1000 s D15
l i No brunimento de platô são aplanadas as pontas m ais altas da superfície da peça. 21 veja p. 309
Exemplo:
~ th =J:..
v,
320mm
1,Bmm/min
178min
'\
D Exemplo :
Desbaste de metal; eletrodo de grafite,
1
-nnn
Tempor - -
r
Ve
Tempo de erosão em m in
Desgaste abso luto ela fer-
ramen ta em mm 3 Desgaste rel ativo dn
f erramenta
V,.1 Desgaste relativo da fer-
ram enta em mm3
Fresta lateral --o-t--c.,d_ur""'a_,,ç~ão · 100 'fo 1
de usinagem do impulso
Grafite em várias Aplicação un iversal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do quo
M at eri al o cobre; eletrodo do baixo peso; si mples confecção do eletrodo por usi nagem; liv10
granulações
do de deslocam entos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estr utura do eletrOd(l,
eletrodo menor a g ranulação da g ra fite escolhida; inadequado para usinagem de metal duro.
Eletrodos de m icroestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão m uito alta
Tungstênio-cobre com corren tes de descarga relati vamente baixas apesar de altas densidades de cor
rente; sua fabri cação só é v iável em dimensões limitadas, peso elevado do eletrodo.
Curso fi xo
Exemplo:
F s Fn
Prensa excêntrica com curso fixo Fn = 250 kN ; H = 30 mm; W :S Wo ou
F = 207 kN; s = 4 mm
W s We
Procurad o: W; W0. A prensa pod e o perar em curso contínu o?
Curso ajustável
Se F < Fn, mas W > W0 , e ntão a prensa não pode operar em cu rso W s; Wo ou
contínuo para essa peça. W :S We
316 Técn icas de fabricação: 6.5 Separação por cisalhamento
~
Dimensões da ferramenta e da peça )
u 7 u
d M edida do
punção de corte
Processo Furar Recortar
é
Punção ~ L_L,_ D M edida da
U)
t de corte i--12-
li
mat riz de corte
Folga de
cisalhamento
~
Para a medida ti - a m ed ida do pun- a medida da
t~ i ~
1
s Espessura da nal é determinante: ção de corte d matriz de co rte D
I
Mat riz de co rte
- jJ:- a
chapa
Ângulo d e saída
Largura do intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos
\~
e Larg u ra do intervalo Para determin ação da la rgura do interva lo e
'\
co
-
[\_\_
-
'·
1.
Comprimento da
borda
Comprimento do
da borda é usada sempre a medida ma ior do
com primento do i ntervalo ou da borda.
Comprimento Largura do
)-argura da Espessura da chapa s em mm
do intervalo le intervalo e
fita B
1 Comprimento Largura da
mm
da borda 1, borda a 0,1 0,3 0,5 0,75 1,0 1,25 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0
Exemplo :
I :F.TTiTt r::ll'i ri1t1r. - ·.-a1t1 •·..i....._t '---t1111 t ~ 1 ..T . lrr. •-w. HilTI fíTi 1t• •'"'-t1• rí·
Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos veja DIN 5520 (2002-071
Espessura em mm (s)
Material Estado do material 0.8 1 1 1 1.5 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
Raio de dobra m ínimo r 11 em mm
AIMa3-01 recozido mole 0,6 1 2 3 4 6 8 10
AIMa3-H14 laminado a frio 1,6 2,5 4 6 10 14 18
AIMg3-H111 laminado a fr io 1 15 3 45 6 8 10 _
AIMg4.5Mn-H112 recozido mo le 6 8 10 14
5 endireitado
AIM g4.5Mn-H 11 1 laminado a frio 16 25 o 4 1 16 20 25
e recozido ' '
AIMgSi1-T6 recozido em solução e
5 8 12 16 23 28 36
armazenado a uente
CuZn37-R600 duro 2,5 4 5 8 10 12 18 24
11 para raio de dobra <X = 90º, independente da direção d e lami nação
Menor raio admissível para aço dobrado a frio veja DIN 6935 (1975-10)
Resistência à tração Menor ralo de dobra1 1 r para espessura de chapa sem mm
mín. Rm em N/mm2
acima de... até 1,5 2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20
até 390 1,6 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40
390-490 1,2 2 3 4 5 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45
490- 640 1,6 2,5 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50
11 Valores válidos para ângulo de dobra CL :;; 1200 e dobra transversal à direção de laminação. Para dobras paralelas à direção
de laminação e ângulo de dobra a> 120º deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior.
Valores de compensação para ângulo de dobra a= 90º veja suplemento 2 da DIN 6935 (1983-02)
Raio de Valores de compensação vem mm para cada dobra, para espessura de chapa sem mm
dobra r
em mm 0,4 0,6 0,8 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10
6 3,4 3,8 4,5 5,2 5,9 6,7 7,5 8,3 9,0 9,9
• 10 5,5 6, 1 6,7 7.4 8,1 8,9 9,6 10,4 11 ,2 12.7
1 16 8,1 8,7 9,3 9,9 10,5 11,2 11,9 12,6 13,3 14,8 17,8 21,0
20 9,8 10,4 11,0 11,6 12,2 12,8 13.4 14,1 14,9 16,3 19,3 22,3
25 11,9 12,6 13,2 13,8 14,4 15,0 15,6 16,2 16,8 18,2 21,1 24,1
32 15,0 15,6 16,2 16,8 17,4 18,0 18,6 19,2 19,8 21,0 23,8 26,7
40 18,4 19,0 19,6 20,2 20,8 21,4 22,0 22,6 23,2 24,5 26,9 29,7
50 22,7 23,3 23,9 24,5 25,1 25,7 26,3 26,9 27,5 28,8 31,2 33,6
Cálculo do recorte para peças dobradas a 90º veja DIN 6935 (1975-1 0)
.
n Número de dobras culado deve ser arredonda-
7 v Valor de compensação do para mm inteiros.
r ..
L
a +
11
a= 25 mm; b = 20 mm ; c = 15 mm; n = 2; s • 2 rnm;
r= 4 mm; material S235JR; V • ?; L =?
v = 4,5 mm (da tabela acim a)
L = a+ b + c- n · v = (25 + 20 + 15 - 2 · 4.5) rnm = 51 mm
Para uma relação r/s > 5 pode-se calcular também pela fó rm ula para
comp rimentos esticados (página 24).
Téc nicas de fab ricação: 6.6 Conformação 319
( ~~~ j))·(r+~
1
v =2 · (r+s) - n k)
a
L Valor de corre ão para acima de 90º até 165°
Exemplo:
Peça dobrada com Jl = 60º, a = 16 mm, b = 21 mm, r = 6 mm,
Fator de correção s = 5 mm ; k = ?; v = ?; L = ?;
t 1,
v
~ .......-- !.. = 6 mm = 1, 2; k = 0,7 Ido diagrama)
s 5mn
->< O, 8
o
·~º· 6 I
1/ k = 0,689 (calculado com a fórmula)
DC04 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,97 0,96 0,94 0,91 0,87 0,83
DC01 0,99 0,99 0,99 0,97 0,96 0,96 0,93 0,90 0,85 0,77 0,66
X12CrNi 18-8 0,99 0,98 0,97 0,9 5 0,93 0,89 0,84 0,76 0,63
E-Cu-R20 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,85 0,79 0,72 0,6
CuZn33-R29 0,97 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,89 0,86 0,83 0,77 0,73
CuNi18Zn20 0,97 0,96 0,95 0,92 0,87 0,82 0,72
EN AW-A l99.0 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93
EN AW-AICuMg 1 0,98 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,87
EN AW-AISiMgMn 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,86 0,82 0,76 0,72
320 Técn icas de fabrica ção: 6.6 Confo rm ação
Repuxo profundo
Cálculo do diâmetro do recorte
• Peça repuxada Diâmetro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D
WG com borda d2
D=Jdl +4 · d 1 ·h
com borda d 2
D = j2-d',2 + -4 . d-,-._h_+_(_clz_2___d_i2_}
~
D=Jdl+4 ·(d1 · h1 +d2 · h 2) D=,/d,2+4-h 12+ 4 -d1 .IJ 2
-
-<:: com borda d 3 com borda d 2
D=Jd32+ 4 ·ld1 · h1+d 2 · 112 } D=Jdi2+4 · hi2 + 4 ·d1 · h2 +ldz2 - d 12)
Exemplo:
Peça cilínd rica repuxada sem borda d2 (figura à esquerda) com d 1 = 50 m m, h = 30 mm; D ª ?
~
s Espessura da chapa
k Fator d o m aterial 1 W =S+ k
PÚnção d Sujeitador r, Raio na matriz
1
rs, Raio no punção Raio n a matriz em mrn
D Diâmetro do recorte
d Diâmetro do punção ç=0,035 · 150+(0-d)J -Fs
d, Diâmetro da matriz
Para cada estágio subseq üente o raio
na matriz deve ser reduzido de 20%
a 40%.
Exemplo:
Repuxo profundo
Estágios de repuxo e relação de repuxo
d1 =Q ~=60mm
{3, 2,0
di =E1_=60mm =46mm
f3i 1,3 D
Bastam 2 estágios, po is di < d f3ges = d
Est ágio subseqüente n
Exemplo :
Fz =rt · (d1 +s) · S · Rm · 1,2 · -1:::2_= 7t· (140mm+1mm)·1mm 380~. 1,2 · 1•5 - 1 = 112218N
f3rnax -1 mm2 1,9- 1
322 Técn icas de fa br icação : 6.7.1 Soldagem
Soldagem, corte, brasagem e processos assemelhados veja DIN EN ISO 4063 (2000-04)
~
PE
PF
Posição acima
da cabeça
Posição ascendente
Trabal har na horizon tal, linha de centro do
cordão vertical, cobertura em baixo
Trabalhar na direção ascendent e
PA PG Posição descendente Trabalhar na direção descendente
Tolerâncias gerais para construções soldadas veja DIN EN ISO 13920 (1996-11 )
Desvios admissíveis
p ara medidas de comprimento para medidas angulares
<J 6/ em mm .ó.ex e m º e'
··~ f aixa da medida nominal / 11 f aixa de medidas
-
t;.CJ.
nominaisr11
"-t--
Grau de acima acíma acima acima acima acima
~
- precisão
até
30
30
at é
120
120
até
400
400
até
1000 2000
até até
1000 2000 4000
até
400
400
até acima
1000 1000
A ±1 ±1 ±1 ±2 ±3 .:1: 4 :1:20' ±15' ±10'
B ±1 .:1:2 ±2 ±3 ±4 ± 6 .:1:45' ±30' ±20'
11 I aba mais curta e ±1 ±3 ±4 :1:6 ±8 ±11 ±1 º ±45' ±30'
Técnicas de fabricação: 6.7.1 So ldagem 323
~
Cor dão de soldagem de
borda V! /_ 3, 111, 141, chapas fi nas,
.)\.
0- 2 e - - - 131, 135 geralmente sem
material adicional
~
pouco material
=1/ 2 - - 111, 141 adicional, sem
li 0- 8 b preparação
do cordão
s t/2 - - 131, 135
Cordã o V -
~
3- 10 e s 4 cs2 40°- 60° 3
~
5-40 e 1- 4 2- 4 = 60°
135, 141
-
Cordão D-V a
~
= 60º 111, 141
X >10 b 1-3 c :S 2
Cordão HV
~
111, 131,
3- 10 e 2-4 1-2 35°-60º
135, 141
-
V 3-30 b 1-4 cs2 35°-60°
111, 131, com contra-chapa
135, 141
Cordão D-HV
3, 111,
>2 e s2 - 70º- 100° 131, 135, junta-T
Cordão 141
de fi l ete
~ b
~~
3, 11 1, cordão de filete
>3 b s2 - 70º-110° 131, 135, duplo, junta de
141 canto
- 12
- N
Hid rogênio
A rgônio
vermelho vermelho vermelho W21,80x1/14
cinza
verde
cinza W21 ,80x1/14
10
50
10
200
200
200
2 m3
10m3
2 m3
,,, Corpo escuro 50
10
200
200
10 m 3
2 m3
Hélio cinza marrom cinza W21,80x1/14 50 200 10 m 3
Mistura argônio verde 20 200 4 m3
e dióxido de cinza claro cinza W21 ,80x1/14 200 10 m3
50
carbono
-
'-------l
Dióxido d e
ca rbono cinza cinza cinza W21,80x1/14
10
50
58
58
7.5 kg
20 kg
verde 40 150 6 m3
Nitrogênio cinza preto W24,32x1/1 4
escuro 50 200 10 m 3
1J A nova identificação por cores deve estar implantada até 01.07.2006. Até lá (período de tran-
sição) o selo de material perigoso (p. 331) é a ú nica identificação obrigatória.
Varet as para solda a gás para ligações de aço veja DIN EN 12536 (2000-08),
substitui a DIN 8554-1
Classificação, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem
Sigla Análise química do produto da solda em % Comportamento na soldagem
(valores de referência)
nova antiga c Si Mn Mo Ni Cr Fluidez Respingo Tendência
a oor os
OI GI <0,1 <0,20 <0,65 - - - muito fluido muito sim
OIV G IV <0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 vi scoso nenhum não
ov GV <0,10 < 0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 vi scoso nenhum não
,
• Área de aplicação, propried ades mecânicas
S235, S275,
Reserva tórios,
P235GH, P265GH
011 u > 300 390- 440 > 20 > 47
tubulações
S235,S275
P235G H, P265G H
0111 u > 310 400-460 > 22 > 47
Caldeiras, tubula-
ções, resistência 13CrMo4-5, 16CrMo3 OV A > 31 5 490- 590 > 18 > 47
térmica até 570 ºC
Gases protetores para soldagem de aço com arco voltaico veja DIN EN 439 (1995-05)
Sigl a Composição11 lipo de gás, Processo de Materiais;
efeito soldagem aplicação
R1 H2 < 15%, restante Ar o u He Gases Solda TIG, aços de alta liga,
R2 (15--35)% H2, restante Ar ou He redutores plasma niquei, lig as d e n íquel
11 100%Ar
Gases inertes alumínio, ligas de
Sold a M IG,
12 100% Hc (comporta - al umínio, cobre, ligas
TIG, plasma
13 He < 95%, restante Ar mento neutro l de cobre
~ Gás protetor EN 439-13: Gás inerte com até 95% de hélio, restante arg ônio
11 Ar Argôni o He Hélio 0 2 Oxigênio C02 Dióxido de carbono H2 Hidrogênio
Eletrodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não cf. DIN EN 440 (1994-11 )
ligados e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás protetor
Exemplo de designação (pr oduto da solda):
EN 440 - G 46 3 M G3Si1
--.,.---
T~ T
J Número da normal T Sigla para gases
de pr oteção
1 1
Gases de pro-
Sigla para solda Índice para as pro- Índice para o traba- Si glas
teção OIN 439
co m arco metál ico e pri edades mecâni- lh o d e entalhe por
M21, M22,
gás protetor cas do produto da choque do produto M
M23, M24
so lda (p. 327) ela solda
(página 327) e C1
GO Qualquer composição combinada G2Ti 0,5- 0,8% Si, 0,9- 1,4% Mn, 0,05-0,25% li
G3Si1 0,7- 1,0% Si, 1,3- 1,6% Mn G2Ni2 0,4--0,8% Si, 0,8- 1,4% Mn, 2,1-2,7% Ni
G 46 4 M G3Si1 MAG M21-M2 4,C1 S 185--S355, E295, E335, Soldagem de ligação e deposiçao
P235--P355, GP240R,
L210-L360 Como G3Si1, porém com
G 50 4 M G4Si 1 MAG M21-M24, C1
maiores valores de resistência
Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio
1
Posição de soldagem: PBEletrodo de aram e DIN EN 440 - G 46 4 M G3Si1 Gás p rotetor DIN EN 439 - M21
2 0,8 20 105 7 45
~
1,5
3 1,0 1 22 215 11 10 90 1,4
~
4 1,0 23 220 11 140 2,1
~ .... 5
6
1,0
1,0
1
1 30 300 10 15
215
300
2,6
3,5
t 0: ~ 7 1,2 3 390 4,6
"Y 8
10
1,2
3
4
30 300 10 15
545
805
6,4
9,5
Solda MIG, valores d e referência par a ligas de al umín io
Posição d e sold agem : PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11
.1t~//Z~J
4 1,2 23 180 3 12 30 2,9
5 1,6 1 25 200 4 18 77 3,3
6 1,6 26 230 7 18 147 3,9
5 1 22 160
70º• mt
l\ÇZZ/I 6 1,6 2 22 170
6
6 18
126
147
4,2
4,6
8 2 26 220 7 183 5,0
11 Para solda MIG: Velocidade de so ldag em
Solda TIG, valores de referência para ligas de al umínio
Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás proteto r DIN EN 439 - 11
1 75 0,3 19 3,8
3,0 1 - 5
1,5 90 0,2 22 4,3
2 110 1,8
3,0 1 - 0,2 6 28
1sfsazzzZJ 3 125 5,9
4 160 0,2 8 38 6,7
5 3,0 1 - 185 0,1 10 47 7,1
6 210 0,1 10 47 12
1 70° m 5 4,0
1' camada
- 165
0,1
12
L''~
105 13
2ª camada 0,2
1ª camada 0,1
6 4,0 - 165 12 190 16
2ª camada 0,2
Exemplo de designação:
1
Índice para as propriedades m ecânicas do Índice para a posição de soldagem
produto da solda
Índice Posição de soldagem
imite mín Resistência à Alongamen-
Índice de alon- tração to mínimo 1 todas posições
gamento
N/mm 2 N/mm2 A 5 in % 2 todas posições, exceto descendente
35 355 440-570 22 3 topo: posição horizontal plana, filete: posi
ção horizontal e horizontal plana
38 380 470-600 20
4 topo e filete posição horizontal plana
42 420 500- 640 20
46 460 530- 680 20 5 descendente e com o no índice 3
A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitad a cm
posições forçadas
B revestimento b ásico maior trabalho de ental he por choque do p rodut o da solda, baixa sensi-
bilidade a trincas d e solidificação
e revestimento de celu lose ó tima adequação para soldagem com cordão descendente
R revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem excet o descendente
RA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
RB revestimento rutilo-básico boa tenacidade do produto da solda, soldagem garantida contra fissu ras,
todas posições de soldagem exceto cordão descendente
RC revestimento rutilo-celulose fusão média, indicado tam bem para cordão descendente
RR revesti mento espesso grande versatilidade, costura com rechup e fino, boa ignição, para todas
de rutilo posições de soldagem exceto cordão descendente
~ EN 499 - E 42 A RR 12: Propriedades do produto ela solda: Limite mínimo de alongamento = 420 N/mm 2 (42), t ra-
balho de entalhe por choque a 20 ºC = 47 J (A), tipo de revestimento: rutilo espesso (RR), rendimento > 105% (1),
todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328 Técnicas de fab ricação: 6.7 .1 Sold agem
E 38 2 RA 73 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta perform ance; cordão bem liso com
P265GH, P295GH transposição livre de entalhes, escória de fácil remoção
E 42 O RR 53 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta performance para topo e filete; cord ão
P265GH, P295GH, GP240R liso com transposição livre de entalhes
E 42 5 B 42 H 10 5185- 5355, E295, E355, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também
P25-P295, L210- L360 para aços com até 0,4% ele C
E 42 3 B 42 H 10 5185-5355, P235GH, P265GH, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também pa ra
P295GH, P235-P355 aços com até 0,4% de C, resistente ao envelhecimento
11 Para cada eletrodo conforme DIN EN 499, os fabricantes o ferecem outras versões que diferem na com posição
qu imica e na área de aplicação.
Planejamento do co rdão para soldagens a arco voltaico com cordão V
Espessura Número e Dimensões do Consumo espe- Massa do cordão
do cordão Fresta tipo das eletrodo cifico de eletrodos por tipo de total
a s camadas11 d X/ z, camada m5 m
mm mm mm peças/m g/m gim
camada de
1R 3,2 X 450 3 75
4 1 155
1 c 4 X 450 2 80
1R 3,2 X 450 4 100
•
5 1,5 210
1 c 4 X 450 2,9 110
1R 3,2 X 450 4 100
6 2 285
2C 4 X 450 4,7 185
1R 3,2 X 450 4 100
camada de camada 8 2 1F 4 X 450 3,7 145 460
enchimento da raiz 1 c 5 X 450 35 215
1R 3,2 X 450 4 100
10 2 1F 4 X 450 4 195 675
1 c 5 X 450 6,2 380
Planejamento do cord ão para soldagens a arco voltaico com filet e
- 1 3,2
~
3 3,2 X 450 80 80
4 - 1 4 X 450 3,6 140 140
~ i"'"
camadade 5 - 3 3,2 X 450 8,6 215 215
6 - 3 4 X 450 8 310 3 10
~ camada 8 -
1R
2C
4
5
X
X
450
450
3
7
120
430
550
"' da raiz
1R 4 X 450 3 120
w~
10 - 865
4C 5 X 450 12,3 745
y 11
12 - 1R
4C
4
5
X 450
X 450
3
18,5
R Camada da raiz; F Camada de enchiment o; C Camada de cobertura
120
1125
1245
Técnicas de fa bricação: 6. 7. 1 Solda gem 329
1 1 1 . :.• : • ; .. .
@mt.t!]~rrri
A ços cromo-níquel
1
A única identifi cação obrigatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta auto-adesiva de produtos de risco.
Essa deve ser colocada preferencialmente na ogiva da garrafa ou imediatamente abaixo.
Denominação completa
Nome do fa bricante, do gás, p.ex., oxigênio,
endereço, telefone comprimido
11
venenoso risco d e incênd io corrosivo inflamável gás
A codificação da ogiva das g arrafas serve como informação adicional sobre as propriedades dos gases.
Ela é prontamente ident ificáv el q uando a d ist ância muito grande impede a leitu ra da etiqueta auto-adesiva.
Essa codificação por cores não é válida para gases liq uefeitos.
'
l)
O xigênio A cetileno
31 não
Nitrogê nio
i i
Dióxido de carbono Hélio
Identificação Identificação
antiga novall 2l antiga novall 2l
azul
N branco cima @ verde claro
.o amarelo
amarelo
!preto)
Acetileno
cas tanho
castanho
A
lliJ
vermelho
vermelho
Hidrogênio
vermelho
vermelho
Solda forte
Solda forte para metais pesados I veja DIN EN 1044 (1999-07)
Soldas com teor de prata
Material da sold a Tem pera- Infor mações para uso
Nºdo Sigl as anteriores tura de Aplicação
Grupos Siglas1 1 material DIN 8513 trabalho Junção21 da Materiais
ºC solda 31
e:
AG301 2.5143 L-Ag50Cd 640 G f,I Metais nobres, aços,
N
"O
u AG 302 2.5146 L-Ag45Cd 620 G f, 1 ligas de cobre
:J
u AG 304 2.5141 L-Ag40Cd 610 G f, I Aços, ferro fundido temperado, cobre,
O>
<(
AG 309 2.1215 L-Ag20Cd 750 G,V f,I ligas de cobre, níquel, ligas de níquel
"'ºV
"O N CP 102 2.1210 L-Ag15P 7 10 G,V f,I Cobre e ligas de cobre sem niquei,
~
o CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f,I inadequada para materiais com ferro
~
CP 105 2.1467 L-Ag2P 710 G, V f,I ou níq uel
A G 35 1 2.5160 L-A g50Cd Ni 660 G f,I Ligas de cobre
"'
5~
-o AG 403 2.51 62 L-A g561nNi 730 G f. I Crom o, aços cromo-n iquei
-"'"'"'
"O a.
Metal d uro sobre aço. composto s
o "' AG 502
Cf)
2.5156 L-Ag49 690 G f, I
de ti tânio e molibdênio
Solda a base de cobre
cu 301 2.0367 L-CuZn40 900 G,V f, I Aço, ferro fund. tcmp., Cu, Ni, ligas de Cu e Ni
G,V f, I Aço, ferr o fu nd. temp., Ni, ligas de Ni
cu 305 2.0711 L-CuN i1 0Zn42 910
V f Ferros fun d idos
CP 202 2.1 463 L-CuP7 720 G f,I Ligas sem Fe e Cu e ligas Cu sem Ni
Solda à base de níquel para soldagem a altas temperaturas l
1 Junção
1 As duas letras ind icam o grupo da liga e o número de t rês d íg itos re-
presentam , si mplesmente, o né1mero seqüencial em ordem crescente.
@
21 G: adequado para soldar frest as; V: adequado para rejunte Soldar fresta:
b < 0, 25 mm
3)
f: solda depositada; 1: so lda embutid a
41 Rejuntar:
Neste caso. devem ser assumidas as indicações do fabricante.
b> 0,3mm
334 Técnicas de fabr icação: 6.7.2 Brasagem
Solda fraca
Solda fraca e meios fluidos (fluxos)
veja DIN EN 29453 (1994-02)
i
-
Temperatura
Grupos de N º da
liga21 Sigla da liga Sigla anterior de trabalho Exemplos de aplicação
ligali
DIN 1707 'C
1 S-Sn63Pb37 L-Sn 63Pb 183 Mecânica f ina
1a S-Sn63Pb37E L-Sn63Pb 183 Eletró nica, circuitos impressos
2 S-Sn60Pb40 L-Sn60Pb 183- 190 Circuitos impressos, metais nobres
Estanh o 3 S-Pb50Sn50 L-Sn50Pb 183-215 Indústria elétrica, estanhagem
chum bo 5 S-Pb60Sn40 L-PbSn40 183- 235 Em balagens de chapa fina, artigos de metal
7 S-Pb70Sn30 - 183-255 Funilaria, zinco, ligas de zinco
10 S-Pb98Sn2 L-PbSn2 320-325 Ra diadores
Estanho 11 S-Sn63Pb37Sb - 183 Mecânica fina
chumbo com 12 S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb ) 183-190 Mecânica fi na, i ndústria elétrica
antimônio 14 S-Pb58Sn40Sb2 L-PbSn40Sb 185-231 Radiadores, solda em pasta
16 S-Pb7 4Sn25Sb 1 L-PbSn25Sb 185- 263 Solda em pasta, chu mbagens
Estanh o chumbo 19 S-Sn69Pb38Bi2 - 180- 185 Soldagem fi na
bismuto 21 S-Bi57Sn 43 - 138 Solda de baixa temperatura, f usíveis
Estanho chumbo
22 S-Sn50Pb32Cd 18 L-SnPbCd 18 145 Fusíveis térm icos, soldagem de cab os
cádmio
Estanho 24 S-Sn97Cu3 L-SnPbCu3 230- 250
chumbo 25 SSn60Pb38Cu 2 L-Sn60Cu 183- 190 Aparelhos elétricos, mecânica fina
cobre 26 S-Sn50Pb49Cu 1 L-Sn50PbCu 183- 215
28 S-Sn96Ag4 - 221 Encanam entos de cobre, aço nobre,
Estanho 31 S-Sn60Pb36Aa4 L-Sn60PbAa 178- 180 Aparelhos elétricos, circu itos impressos
chumbo 33 S-Pb95Ag5 L-PbAg5 304- 365 Para altas temp eratu ras operacionais
prata 34 S-Pb93Sn5Ag2 - 296-301 M otores elétricos, eletrotécnica
H Soldas fracas com teores de cádm io e zinco, assi m como solda fraca para alumín io, n ão estão mais incluídas
na DIN EN 29453.
210s números das ligas substituem o número de mater ial conforme DIN 1707.
=> Meio fluido ISO 9454-1.2.2.C: meio fl uido do ti po resina (1), base sem colofônia (2), ativado com
halogênios (2), fornecido em forma de pasta (C)
Ligas Ni-Cr,
Mat erial da solda Ligas Pb e ele Sn Ligas ele Cu e de Ag
Ligas Ag-Au-Pcl
M eio auxiliar Meio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás protetor
Valores de referência para largura da fresta de solda
Largura da fresta de solda em mm
Material de base para solda fraca para solda forte sobre
base de cobre base de latão base de prata
aço-carbono 0,05-0,2 0,05- 0, 15 0,1-0,3 0,05- 0,2
aço-liga O, 1-0,25 0, 1-0,2 0,1- 0,35 O, 1-0,25
Cu, ligas de Cu 0 ,05-0,2 0,05-0,25
Metal duro 0,3-0,5 0,3- 0,5
Regras de concepção para ligações por brasagem
Pré-requisitos
r
~--~-//-=/
Fenda de solda suficientemente grande para q ue seja
preenchida, com certeza, pelo fl uxo e pela solda graças ao
F efeito capilar.
Paralelism o das duas superfícies de solda.
~:, "s.-;--/ oit A rugosidade superficial result ante da usi1~ag e m pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10... 16 >tm, para soldas Ag R,
m 25 ~l m.
Solda solicitada ao cisalhamento
Transf erência de forças
• Sempre que possível a solda deve ser posicio nada de
macio a sofrer solicitações de cisalhamento (deslizamen-
to). As soldas fraca s, em particular, não d evem sofrer
solicitações de tração ou descolamento.
Redução da carga por meio de dobras Fendas de solda com profundidade iu > 5 x s não são
preenchidas com solda de forma confiável. Portanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio
Sernlhado d e u ma maior profundidade da fenda de solda.
de pressão • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
inter médio de dobras
Exemplos de aplicação
• Tubos e enca ixes
Peças de estamparia
Bucha de esfera soldada sobretubo • Ferramentas com insertos de metal duro
336 Técnicas de fabr icação: 6.7.3 Colar
'
Adesivos, preparação das superfícies de junção
Propriedades e condições de aplicação dos adesivos 11 J '
Condições para Resistência ao
c ura cisalhamento Aplicação,
Nome Temperatura por t ração
A desivo Elasticidade propriedades
comer cial Temper atura Tempo operacional 1s especiais
·c m áxima ºC N/ mm 2
.
acríl ica Acronal, 20 24 h 120 6- 30 baixa morríg idos, cerâmica,
Stabi lit- vi dro
Express
Resina epóxi Arald it, Metais, plásticos termor-
Metallon, 20- 200 1 h-2 h 50--200 10-35 baixa rígidos, vidro, cerâmica,
(EP) concrc10, madeira.
Uhu-Plus
Nota: longo tempo de cura
Resina Porodur, Metais, plásticos termor-
fenólica Pertinax, 120- 200 60 s 140 20 baixa rígidos, elastômeros,
(PF) Bakelite madeira, cerâmica
Cloreto de Hostalit, Metais, plásticos temor-
polivinila lsodur, 20 > 24 h 60 60 baixa rígidos, vidro. elastôme
(PVCl Macroplast ros, madeira, cerâmica
Poliuretano Desmocoll, Metais, elastômeros,
(PURl Delopur, 50 24 h 40 50 dispo nível v idro, madeira, alg uns
Baydl.Jr termoplásticos
Resina de Fibron, Metais, plást icos ter-
poliéster Leguval, 25 1h 170 60 baixa m orríg idos, cerâmica,
(UP) Verstopal vi dro
Policloro- Baypren, Adesivo de contato
preno Contitec. 50 1h 110 5 d isponível para m etais e
(CR) Fastbond plásticos
Cianoacri lato Perma- Cola insta ntânea para
bond, 20 40 s 85 20- 25 baixa metais, p lásticos,
Sicomet 77 e lastômeros
Preparação das elementos de junção para ligações coladas veja VDI 2229 (1979-06)
1)
Índices para o t ipo de trat amento
1 Limpar sujeira, fu ligem, oxidação 6 Tornar áspero usando esmeril ou escova
2 Desen graxar com solvente orgân ico o u 7 Torn ar áspero usando jateam ento
detergente aq uoso 8 Decapar 30 m in, a 60 ºCem ácid o su lfú r ico a 27,5%
3 Lavar com água límpida 9 Decapar 1 m in , a 20 ºC em ácido nítrico a 20%
4 Secar em ar quente até 65 ºC 10 Decapar 3 m in, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15%
5 Desengraxar e decapar simultaneamente
2)
Tipos de solicitações para ligações coladas
baixa: Resistência ao cisalham ento por tração até 5 N/m m 2; ambiente seco; para m ecânica fina, eletrotécnica
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; ar úmido; contato com óleo; para máq uinas e veiculas
alta: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm2; con tato di reto com líq uidos; para veiculas. embarca-
ções e reservatórios
Técn icas de fabricação: 6.7 .3 Colar 337
Processos de teste
Ensaio de descolameto por dobra Deter minação da resistência de ligações colad as contra fo rças de descolamento
DI N 54461
Ensaio de cisalhamento por tração Determ inação da resistência ao cisalhamento por tração de ligaçõ es
DI N EN 1465 sobrepo stas
Ensaio de resistência ao tempo Determinação da resistência ao tempo e durabilidade d e juntas sobrepostas
DIN 53284 de entalhe simples
Ensaio de fadiga Determinação das prop riedades de fadiga de juntas de estr uturas
DIN EN ISO 9664
Ensaio de tração Determinação da resistência à tração de juntas d e topo perpendicu lar à
DIN EN 26922 superfície da cola
Ensaio de descolamento por rotos Determ inação da resistência contra fo rças de descolamento
DI N EN 1464
Ensaio de cisalhamento por Det erminação da resistência ao ci salhamento, preponderantemente, de
p ressão adesivos anaerób icos 11
DIN 54452
11 cuja cura se realiza na ausênc ia d e ar
largura b
o
'r;"'
0-
8.o t
:!! sobreposição I
e:
~ ~~~~~~~~~cr-e-sc_e_nt-e-~
Q)
E
"'
.,;;;:
]i
'õ
g
·~ o 50 l OO ºC 150
<Q) Área colada - - - -
;;; Temperatura de teste tl - - - -
'iii
Q) Resistência ao cisalham ento por 1nf luência
da are a colada
a:
tração de juntas coladas sobrepostas sobre a carga de ruptura
338 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalh o
Exemplo de Sinal de pare, Indicação de perigos Identificação de rotas Obr igatoriedade de por
aplicação Interru ptor ele (p.ex., fogo, explosão, de resgate e saídas de tar u m equipamento de
(veja páginas emergência, radiações); emergência; proteção individual;
340 e 341) Sinal de proibido, Indicação de obstácu- Primeiros socorro s e Localização de um tele-
Materi al de com bate los (p.ex .. umbral, valai postos de resgate fone
ao fogo
Sinalização de proibição veja DIN 4S44-2 (2001 -02) e BGV AS" (2002-04)
Proibido Proibido fumar Proibido fogo, luz Proibido para Proibido apagar Água não potável
aberta e fumar pedestres com água
®@®8®®
Acesso proibido
..para não
~utorizados
Proibido para
veículos de
transporte interno
Proibido tocar Proibido
tocar - carcaça
sob tensão elétrica
Proib ido ligar Pro ibido para
portadores de
marca-passo
®@®©®®
Proi bido depositar
ou armazenar
Proibido trans-
portar pessoas
Proibido entrar
na área
Proibido aspergir
com água
Proibido telefone
celular
Proibido comer
e beber
@®@@@®
Proibido portar
su porte de dados
magnético ou
Proi bi do subir
(pessoas não
autorizadas)
Proibido utilizar na Proibido peg ar no
banheira, ducha ou
pia o aparelho
interior
Proibi do operar
com cabelos
longos
Impróprio para
esm erilhadora
manual o u de
eletrônico assinalado comando manual
1l Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 1251
Técnicas de fab ricação: 6.8 Proteção do meio am biente e segurança do traba lho 339
Sinais de alerta
Sinalização de alerta 'lj
f. I! .. veja DIN 4844-2 (2001-02) e BGV A811(2002-04)
& Aviso da
~~Aviso da Aviso
& A&
Aviso da Aviso da Aviso da
existência de existência de da existência existência de existência de existência de
materiais nocivos garrafas de gás de perigos atmosfera fresadora per igo de
ou irritantes proporcionados passível de de solo esmagamento
por bater ia explosão
~ Aviso da
& & & &
Aviso da Aviso da Aviso d a Aviso da
~
Aviso de perigos
p ela presença de
existência de possibilidade existência de existência de risco existência de risco equipam ento de
peri go de queda de partida superfície de fer imentos de escorregar transpo rte na
ao rolar automática quente na mão plataform a
11 Regulam ento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 125)
340 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do t raba lho
484 2 2001 021
Sinalização de segurança veja DIN 4- < •
e BGV AB11(2002-04)
Sinalização de regulamento
Sinal genérico de Usar óculos de Usar capacete de Usar protetor Usar proteção Usar sapatos de
oe
regulamento proteção proteção auricular respiratória segurança
Usar luvas de
p roteção
Usar roupa de
proteção
Usar m áscara de
proteção • • •
Colocar cinto de
segu rança
Para pedestres Usar cinto d e
segurança
Usar a passarela • Antes de abrir Desligar antes do Colocar colete Buzinar Observar as
retirar da tomada trabalho salva-vida instruções de uso
Sinalização para rotas de resgate e saídas de emergência
Clil
Homens trabalhando'
Local' Data: A lta ten são
Remoção da etiqueta perigo de morte
somente por·
S •ma f"IZaÇaO
- d
e Segurança
veja DIN 4844-2 (2001-02)
e BGV AS11(2002-04)
Sinalização informativa
5 Regras de Segurança
Antes de ncer o seMÇO
Tempo de descarga Em caso de falha, Antes de tocar. -Deshgar a 1en~
mais longo do que peça pode estar - Descarregar - Garantir contra re-igarnento
-Aterrar · Confirmar a ausência de tensão
1 minuto sob tensão. · Atenar e fechar cuno
- Fechar em curto • Cobrir ou fechar poças vmnhas
que esteiam sob tensão
Sinalização combinada
'· T
l
1tomens trabalhando!
Desligar o motor,
Sanitários Proibido entrar Coberta
risco de
na cobertura extintora
envenenamento
Pri meiros socorros Proibido! A cobertura não Coberta exti ntora para Aviso da existência de
no sanit ário p ode ser adentrada. com bate a i ncêndio gases venenosos
11 Regu lamento de prevenção de acidentes do sindicato dos trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 125)
342 Técn icas de fabricação: 6.8 Proteção do m eio ambiente e seg u ra nça do trabal ho
S'1mboios de pengos
. e denominaçoes
. - dos pengos
. RL67/548/
EwG (2004_04 >1
~ ~ [i]
tidades, podem infla mações. inflamadas por
causar danos uma fonte de
agudos o u crõni- ig nição. Substân-
cos à saúde e cias liquidas com
levar à morte. X = Cruz de Santo ponto de infla-
A ndré mação < 21 ºC.
M uito venenoso Irritante i •irri tante Facilmente
inflamável F =in flamável
T =Tóxico
Se absorvidas, Substãncias Substâncias que
T mesmo em E podem explodir N altera m a água, o
pequenas q uan- pelo choque, atri- solo, o ar, o clima,
~ ~
tidades, podem to, fogo ou outras os animais, as
•
causar danos fontes de ign ição. p lantas e outros,
agudos ou crõn i- provocando
cos à saúde e r iscos para o
levar à m orte. m eio ambiente.
~ [K] ~
tidades, podem consideravel- pele as substâncias
causar danos m en te o risco podem estimular o
agudos ou crõni- de incêndio e a surgimento de
cos à saúde e intensidade de cãncer de pele.
levar à morte. um incêndio. R 45: pode
Nocivo à X= Cruz de Santo Comburente Cancerígeno provocar câncer
saúde A ndré
n =nocivo O = oxidante T = Tóxico
O contato com a Substâncias líqui- Substâncias que
c substância pode F+ das com ponto de Tcom R 46 afetam a heredita-
destrui r tecidos inflamação <o ºC riedade do ser
~ [i] ~
vivos. e ponto de evapo- humano.
raçf10 < 35 ºC;
6 R 46: pode causar
substâncias
danos à herança
gasosas que são
genética.
inflamáveis no
contato com o a r.
Corrosivo A ltamente Alterações na
inflam ável herança genética T = Tóxico
e = corrosivo F = inflamável
~ ~ ~
herança genética de reprodução, a herança genética
do ser humano,
fe rtilidade do ser do ser hum ano,
causam preocu-
pações. Todavia, humano. causam
ainda não existem preocupações.
i nformações X =Cruz de Santo
suficientes que André
Suspeita de possam Põe em risco a Suspeita de n = nocívo
alterações na com prová-las. reprodução af etar a
herança capacidade R 62 = é provável
T = tõxico
genética reprodutiva que afete a capaci-
R 60 = pode afetar
X = Cruz de Santo dade reprodutiva
André a capacidade de
reprodução R 63 =é provável
n =nocivo que afete a
R 40 = possíveis R 61 • pode afet ar
danos irrever- a criança no útero criança no útero
síveis (p. 199) matern o ma terno
1)
Diretriz EG, anexo li
Técn icas d e fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do traba lho 343
Identificação de tubulações
Ide ntificação pel o mat eri a l transporta do veja DIN 2403 ( 1984 n ll
Objetivo: Uma identificação exata da tubulação pelo m aterial transportado é necessária em razão da segurança, du
combate a incêndios e da m anutenção e reparação adequadas.
A identificação é feita por
• p lacas com nom es, fórmulas, código da sigla d o material transportado ou com as cores do grupo a que o material
transportado está associado,
• Anel colori do na cor do grupo ou
• Pintura integral da tubulação na cor do grupo.
•
As di mensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1. A extremidade pontuda da p laca indica a direção do
,. !:~,
fluxo. O vapor d'água, p.ex., pode ser identifi cado por uma dos seguintes representações:
Moldura na
~.,.I
Ponta na Cor do grupo Grupo
cor da direção veja t abela vapor c ircuito d e intermitente
inscrição do f luxo abaixo d'ág ua vapor do fl uxo
Id e n t ificação p o r c o r es e código s
Classificação de cores Classificação pela categoria de material
(exemplo)
Material Grupos Cores do grupo Cor Corda Código Categor ia do material
transportado RAL inscrição
f --t-i--3
Água Óleo de Ar comprimido
aquecimento
f -E-t -3
Argônio
-3 Acetilenof--E -1 -3
344 Técnicas d e fa bricação : 6.8 Proteção do me io amb iente e seguranç a d o trabalh o
Som e ruído
Termos da tecnologia do som r
1 '
Termo Explicação
Som O som é gerado por oscilações mecân icas. Ele se propaga em corpos gasosos, líquidos e sólidos.
Freqüência Número de osci lações por segundo. Unidade: 1 Hert z= 1 Hz = 1/s. A a ltura d o tom cresce com a
freqüê ncia. Faixa de freq üência do o uvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
Uma medida da potência do som (energia sonora).
do som
Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da i ntensidade, duração,
Ruido freqüênc ia e regu laridade da exposição. Para um nível de ruído de 85 dB (A ) o u mais é i minente
o risco de surdez permanente.
Decibel (dB) Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som.
O ouvido humano percebe diíerentemente os difere ntes tons (freqüência) de u m mesmo nível
de ruído. Por isso, o ruído com certas freqüências é am ortecido por filtros. A curva de avaliação
dB (A) com fi ltro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma va riação
de 3 dB (A) equivale a mu lti plicar ou divid ir por 2 a intensidade sono ra .
Intensidade do som
Tipo de som dB(AJ Tipo de som dB(A) Tipo de som dB(A)
Inicio da sensibilidade
4 Falar norm al a 1 m de distância 70 Estam paria pesada 95- 11 0
auditiva
Ruido da respi ração
10 Máquina-ferramenta 75- 90 Esmerilhar esquadrias 95-11 5
a 30 cm de distância
Buzina veicular
Leve bat er das fol has 20 Falar alto a 1 m de d istância 80 100
a 5 m de distância
Sussur rar 30 Maçarico, t orno mecânico 85 Discoteca 100-1 15
Rasgar papel 40 Fu rade ira de impacto, motocicleta 90 Trabal ho de endireitar 110
Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato 120- 130
Lei de proteção contra ruídos veja Lei de prevenção de acidentes "ruído" BGV 83 (1997-01)
Le i de prevenção de acidentes para
..
d_.evem ser tomadas as medidas correspondentes. Todas demais atividades (o valor pode ser
~xame s preventivos per iódicos são obrigatóri os. 85
ultrapassado em até 5 d B)
Novos equipamentos e instalações de trabalho devem corres-
ponder à mais avançada tecno logia de red ução de ruídos. Locais de intervalo, espera e san itár ios 55
1 1
Reações Psíqu icas
1
1 1 Ll l 1 1
perturbações, irritação
1
1 1 1 1 1
1 1
1 1 1
Reações vegetativas
1 1 1 efei tos nervosos, estresse, redu ção
rl:t eficiência e da concent ração
1
1
1
1
1l 1 1
1 1
Dan os auditivos
1 1 dificu ldades au ditivas, danos
inr.urãveis n o ou vid o int ern o
1 1 1 1
1 1 1~
Danos mecânicos l_J 1
Surdez
1 1 1 1 1 1 1-
o 10 20 30 40 50 60 65 70 80 85 90 100 110 120 130 140 150 160 d B (A )
Limite de ri sco
para a audição
Li m ite
da dor
Intensidad e
son ora ----
Índice 345
L+
7 .6 Manipulação e robótica
Sistem a de coordena das e eixos ... ... .. .. .... 378
Estrutura de robôs .. ....... .......... . .. . ... 379
Garra, segurança do trabalho .... . . . ...... . .... 380
7.7 Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas .... ... . ........... . 381
Estrut ura do programa . .. . . . . . ............... 382
Funções preparatórias, funções adicionais.. .... 383
Correções da ferramenta e do percu rso . . . . . .... 385
Movimentos de trabalho ............... . ..... 386
Ciclos PAL para fresadora . .. .. ........... .... 388
Ciclos PAL pa ra tornos ...... . . .. . .... ... .. ... 390
Ui ida()!
Ge ;omanrlo
Tecla
Esquema de ação da cadeia de comando Esquema de ação do circuito de regu lação (simplifi cado)
z
w V X Atua· Setor
Unidade
Setor dor regulado
de Atuador Relé
comando
Parafuso de 1 Contato Forno de Têmpera
corn haste
Tecla Re lé Forno de têmpera ajuste do
contato L _ ded 1 l.~o
o servo atuador.
genérico
Linha de referência
no local,
ou
genérico
o Servo atuador; na
q ueda de energia
auxiliar a posição é
Local de medição,
sensor
Atuador, local de
ajustada para o me·
atuação
nor fluxo de massa
espera
ou de energia Exemplo:
Servo atuad or; na
queda de energia
centro de cont role
auxiliar a posição é
local ajustada para o
T
maio r fl uxo de
no local, executado massa ou ele energia.
R
por um sistema de e
controle do processo
Servo atuador; na
queda de energia Regulação da tempera tura
o no local, executado
por um processador
auxiliar o atuador
permanece na éoltima
posição assumida.
e registro em cen tro de
controle local
Ponto de medição 31 O
Símbolos de aparelhos em função da solução veja DIN 19227-2 (1991-02)
D D ~
Regulador genérico Atuador da v ávula,
Registrador de tem·
servo motor
perat ura. genérico
ou
o----,: Regulador de d oi s
l~j ~
pontos com sa ida Atuador da vávula,
chaveada e caracte· acionamento mag-
r ística PIO nético
D Regis trador de
pressão
Conversor de
medida para Atuador
Impressora analógi· temperat ura
ca. número ele da válvula,
e saída de sinal
elétnco servo motor
canais como dígit o
Sensor de
temperatura
Monitor
348 Automação: 7 .1 Conceitos básicos
Regulador analógico
Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994·02)
No regulador ana lógico a grandeza regulada v pode assumir q ualquer valor dentro da faixa de regulagem.
Símbolo11
Tipo de regulador Exemplo regulação do nível, descrição Função de transposição Diagrama de bloco •''
Regulador P x Grandeza regulada - - Fu nção do salto"'
Regulador de
entrada
v Grandeza de ação - - Resposta do salto"
ação proporcional e Diferença de regulação
A g randeza de
saída é proporcio-
nal à grandeza de
"- 1 jlJ ~f
Válvula ~
~r: ,JLJ'°m'º' - ·~
entrada.
Reguladores P
possuem uma
diferença de regu-
lação permanente. _,__ __,,,_ _ _ _ _ __ _ __ ~ Tempo t - -
Regu lador l
Regulador de
j
--- ~
~
ação integral
Os reguladores 1
são mais lentos do
~
que os reguladores
P, porém, eliminam
totalmente a dife-
, _t
rença de regulação.
t ---
Reguladores PI
Regu lador de
j
ação proporcio~
nal integral
Nos reguladores
8J
-~
PI são ligados
paralelamente
um regulador P e "'t
u m regulador 1.
t ---
Regulador D A instalação de regulador D só pode ocorrer em
~t~ ~
Regulador de conjunto com um regulador P ou PI, pois, o com-
a~o diferencial portamento D genuíno para diferença de regula-
ção constan te não fornece grandeza de ação e,
, _ tUI
portanto, nenhuma reg ulação.
1--- iQ-
JL+ç_
Regulador PD Reguladores PD são o resultado de uma ligação
Regulador de
ação proporcio-
nal d iferencial
paralela de regu lador P com um elemento D.
A seçao D altera a grandeza de saída proporcio-
nalmente à velocidade de alteração da grandeza
8]
de entrada. A seção P altera a grandeza de saída
"'tLJI
~
proporcionalmente à grandeza de entrada.
Regu ladores PD atuam rapidamente.
t ---
Regulador PDI Reguladores PDI são o resultado de uma l iga-
Regulador de ção paralela de um regulador P, um D e um L
ação proporcio- No início , a seção D reage com uma grande
nal-di ferencial- alteração do si nal de comando, depois disso
integral essa alteração é red uzida até quase à seção do
elemento D para, em seguida, crescer linear-
mente pela influência da seção 1.
Setores de regulação P com atraso t emporal (Seção Tl veja DIN 19226-2 11994-02)
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função de transposição Explicação
Setor P com atraso Abastecimento de um reservatório Se um reservatório de
de 1• ord em
(Setor P-T 1 ) degá~~F\ ~tç_ pressão é abastecido por
um fluxo de gás, a pres-
Po~
"'t~
são p 1 no reservatório
F\l_
atinge gradualmente a
Fb t Po liC.._ pressão do fluxo de gás.
~ t Tempot--
Setor P com atraso Abastecimento de dois reservatórios Se dois reservatórios são
de2• ordem de gás abastecidos em série, a
(Setor P-T 2 1 pressão P2 no segundo
~t= reservatório sobe mais
lentamente do que a
Fb t pressão p 1 no primeiro
~
reservat rio.
350 A utomação: 7 .1 Conceitos básicos
~~
El E2 A
o o o
E
o 1 o
~~
IAND)
1 o o
A=E1/\E2 1 1 1
E1 E2 A T T ,T
~- Kl
o o o A E
ou
(OR)
A=E1VE2
o 1 1
1 o 1
1 1 1
R A®
NÃO
(NOT)
E1 E2 A
E o o 1
NÃO
(NANDI o 1 1
1 o 1
A= E1 /\ E2
1 1 o
E1 E2 A E1 E2 1 ~
ou o o 1 ~ -- ~- _, Kl
NÃO
(t'JORI
o 1 o
1 o o
A = E1 VE2 1 1 o
E1 E2 A
ou o o o
exclusivo
IXORI
o 1 1
A = IE 1 /\ E2) V 1 o 1
(E 1 /\ E2) 1 1 o
E1 ,_______J E2
E1 E2 A1 A2
o o • • E1
~--
i i i~--i i i E2
1
1
K1 \.K1 K2\.K2
o 1 o 1
M emória
•
1 o 1 o
1
Estado
1 D D ô 5
S Fixar
R Zerar inalterado
D Estado
indeterminado
Lâmpada,
Resistência, Ind utividade,
-c=J-
~~
~ genérica, Elemento
genér ica Bobi na
-7< --® Representa· galvânico
..
Rep resenta- ção opcional
E::::J Fusível
-
- ção não
normalizada w Vibrador
,,
~ Buzina
l . ~
-0 Conversor,
Transformador
-0J'-
genérico
Cond utor,
7
~
~
proteção PE
Cond utor TT Derivação,
representa-
çâo o pcional
m1
_L
a massa,
representa-
çâo opcional
,.
I neutro PN
m óvel, flexível Aterramento
1i- t
Derivação
Condutor
- Cond utor,
d upla, repre-
- encapad o I
neutro com
fu nção de
sentação
opcional @ Conexão com
o condutor de
proteção PEN proteção
Aparelhos e Máquinas \ Semi-condutores
-0-
Transistor
Aparelho de Transforma- Diodo semi-
V
medição,
*r
Máquina sentação genérico
opcional
Diodo emissor
Aparelho de
-[}- medição,
reg istra dor
- -~ Válvula
de luz LED
(inglês: light
emitting diodel
V Transistor.
NPN
- alternada
~
genérica / contínua
com baixa
Ligação
6
~
Efeito térmico freq üência
ajustá vel t riângu lo
--
A lternada
com alta Ligação
~ Y6
regulada
radiação freqüência estrela-triângulo
dal cf b)
Interruptor
a) monopolar
b) bipolar
y Interrupto r
paralelo,
ilum inado
1
~ IP44
Interruptor
tripolar, tipo
de proteção ~
Disju ntor de
proteção do
motor
IP 44
~
Interruptor Tomada com
com sensor A contato Disju ntor
de proteção
1
protegido Disjuntor d e 1
d Interruptor em @ Tecla
proteção do
condutor ~1 de corrente
de fuga
série
1
Exemplos de aplicação
l ' "
1 f. <I E
+
Condutor d e
ill L ®
Bobina, três fios com
variável Inve rso r, Motor de cor-
reg ulad o derivação rente contínua
Conduto r d e
5 3 fios. co m
~
Resistência, cond utor de
~
ajustável em 3 G 1,5 Motor
- Corrente proteção (G)
5 níveis - contínua ou
altern ada
e seção de
1,5 mm 2
trifásico
352 Autom ação: 7 .2 Circuitos eletrotécnicos
veja DIN EN 60617-1 até ·
Símbolos de circuitos 12 11999-041
1--- Manual,
i:--- rn-- por energia
\ Normal aber-
t o, para ligar
E- --
genérico
por pressão
fr--
por inclinação
por pedal
\ Reversivel,
para comutar
Relés eletromecânicos Características
_f-- - por g iro G---
Sensores
por rolete
~ --
por bi-metal
(térmico)
movimento
b) a) para direita
b) para
Q com r,etardo
de reversão
)= esquerda
Sensor óptico,
reage à refle-
~ [M-
Sensor indu- xão de raios
com retardo tivo, reage à infravermelho~
Indicação
m::=i de reação e
reversão
11 para "est ado aproximação
de metais
~--1 <1-~t
1 de ligação de desliga- Interruptor de 1 aproximação
r-~ com aciona-
mento manual
mentocom
acionamento
emergência
tipo cogumelo
E~-~ com contato
normal fecha-
por rolete
do e aciona-
ai liga
menta por imã
de comutação a) b) de ligação ai b)
b) desliga
~-v:~--(
com Valvula com
~~ íl~ 11(
ai liga (representa-
Q--K
1 liga e b) desliga acionamento
ção no esta- eletrom agné-
1 desl iga (retardo no do acionadol
aciona mento) tico
Elementos biestáveis Elementos de retardo
Flip·flop RS Flip -f lop RS
Flip-flop R$11 Com retardo ao ligar
tipo fixar dominante t ip o zerar dom inante
Na emissão
Tabela verdade 21 Tabela verdade Tabela verdade de um sinal
u n u
El E2 A1 A2 El E2 Al A2 El E2 Al A2 na entrada E,
~
a saida A as-
2
o o
o 1 o 1
•• 1
2
o o
o 1
•o • 1
1
2
o o
o 1
•o •1
su me o valor
1 após decor-
R 1 1
rido o tempo
1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o t,.
1 1 DO 1 1 1 o 1 1 o 1
Com ret ardo ao desligar
Flip-flop são circuitos inte-
grados que memorizam o O digito 1 após uma entrada R ou S indica que a situa- Na queda do
estado do sinal. ção lógica dessa entrada é dominante. sinal na
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E1 e
~
entrada E, a
11 R =zerar (reset) E2 (E1 • 1eE2=11 vale: saida A assu-
A entrada que não possui o digito 1 (R para Flip-flop me o valor O
S = fixar (setl
RS tipo fixar dominante, S para Flip-flop RS tipo zerar após decorrido
21 •estado i nalterado
domi nantel será sempre colocada no estado O. otempot,.
O estado indeterminado
Automaçã o: 7.2 Circu itos elet rotécnicos 353
Exemplo: S2E
T
1
Tipo d o componente Número seqüenci al Função d o componente
1 1 1
1
Letra indicaiiva da função
Letra indicativa do tipo (seleção) Exemplo: circuito d e corrente
(seieção)
Identificação de condutores e ligações veja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60445 (2000·081
Positivo L+
Rede ele Circuito de retificador
corrente Negativo L-
L1
contínua Co ndutor central M - - - - - . -- - - - preto
L2
Condutor externo 1 L1 1-- - - - marrom
Rede de
corrente
alternada
Condutor externo 2
Condutor externo 3
Condutor neutro
L2
L3
N
}- N
PE
3
_L---t-- - - - preto
1- - --- azul c laro
- verde-amarelo
PE
Condutor de proteção -- T--- @
PEN L-
Condutor PEN (neutro com
fu nção ele proteção, PE + NI --- 1---· ' - - - - - preto
_ _ _ _ _L_+ preto
Terra E
Ligações dos componentes
L2
21 Condutores PEN possuem g eralmente uma cor
d o espaguete verde-amarelo. Para evitar con fu-
são com o condutor PE, os condutores PEN são
\ L3
Exemplo:
Relé com 2 contatos 1 2° dígito
normal aberto e 2 contatos! tipo do contato
1 1
normal fechado
1
"?~-~;~!=
Normal Normal Normal Normal Rev ersível
fechado aberto Reversível com
fechado c/ retardo aberto
e/ retardo retardo
l º dígito 1
Numeração seqüencial dos contatos
1
Sensores
Sensores (seleção) , ~- n }, ~· t. lc~J U~l>I L~ 1 í lji q"
Sensores 1 1 1 1 Sensores
Sen sores
1
sensíveis à aproximação 1 1 1 sensíveis ao contato 1
1
~
1
1 1 1 1
Sensores Sensores Sensores Sensores Sensores I·f im
Apal pador >I
indut ivos capacitivos fotos-elétr ico s ultra· sônicos magnéticos de curso
1 1 11 1 1 1 1 1
~
Elevado grau de proteção
influencia o campo de g rafite, inadequado q uan- lmm .
Indutivo (IP67), precisão do ponto
dispersão magnética do d o há m uita produção de 150 mm
de comutação bem alta
sensor cavacos de metal
Comuta se um objeto Elevado g rau de proteção Pequenas distâncias do
Capacitivo
l!I influencia o campo
de dispersão elétrica
do sensor
llP67), capta todos
materi ais; insensível à
sujeira
objeto, construção maior
do q ue sensores indutivos
similares
20mm ...
40mm
l~~I
Comuta se um objelo Sensível à sujei ra e à influ-
Foto- Capta todos os m at eriais,
re flete o campo infraver- ência de luzes estranhas, ap rox. 2 m
elétrico grandes distâncias.
melho do sensor necessita energia auxiliar
Avalia o tempo decorrido Lento, nâo aplicável sob
l! I
Insensível à poeira, sujeira e
Ultra- de impulsos u ltra-sônicos vácuo e pressão acima da 60mm ...
luz, capta objetos menores à
sônico refletidos e determina a normal e em recintos com 6m
grade d istância
distância do objeto risco de explosão
Um imã acio na u m emissor Adequado para ambientes Risco de desgaste dos con-
Magnético
[:J de aproximação por inter-
médio de do is contatos
elásticos (contato Reead)
rudes, alta durabilidade,
ad equado para comutação
em circuitos de alta freqüência
tatos elásticos, supressão
de picos de corrente com
elementos RC
-
~
Comuta por meio de acio- Ricochete dos contatos,
queno, nenhu ma influência -
Mecânico namento manual ou por inadmissível na indústria
por cam pos externos, não
um sistema de alavancas qu ímica e alimentícia
requer energia auxiliar
condiçõ.es mec~ni-11
cas de 1nstalaçao
Formato
tamanhoe 1 1 eunçao . 111 ' Topo de
ao 11Tipo de sa1da
elemento
comutador
conector
1
11
1
Função
NAMUR
1
1 1 1 1 1 1 1
1 indutivo 1 instalação FORMATO A normal p saíd a PNP, 3 ou 1 conector N função
c capacitivo alinhada A luva cillndrica aberto 4 conexões DC integrado NAMUR31
u ultra-sônico 2 instalação com rosca B normal N saída NPN, 3 ao condutor P bs.:
D feixe de luz não B luva cilíndrica fechado ou 4 conexões 2 pl ugue $ensores
fotoelétrica alinhada lisa e reversível DC 3 plugue NAMURsão
refletida 3 não c quadrangu lar (normal D 2 conexões com rosca sensores de
difusa determi- com seção aberto/nor- DC'' 4 dois fi os para
M m agnét ico nado quadrad a mal fecha- F 2 conexões : l ivre conexão em
R feixe de luz D quadrangular do) AC21 ~mp l ificador
8
fotoelétrica com seção re- p programá- u
2 conexões AC 9 outros tipos '3xterno de
reflet ida !angular vel pelo ou DC circuito
de conector
usuário
T feixe de luz s outras
fotoel étrica TAMANHO s outros
di reta (2 dígitos)
11DC = Direct Current (corrente con ti nua)
para diâmetro 21 AC= A ltcrn ating Current (corrente alternada )
oucompri- 31 NAMUR ª Associação de Normas sobre tecnologia de Regulação
mento do lado
e Medição
356 A ut o m açã o: 7 .2 Circuitos elétricos
Medidas de proteção
Medidas d e proteç ão contra choque e l étrico veja DIN VDE O 100-410 (2003-06)
Efeito da corr ente alternada sobre o corpo h u mano veja IEC 60479-1 (1994)
200Fl=l--f'==r==+-+-l4l==F"--"~~
5 por cento de probabilidade de
AC-4.1
fibrilação ventricular
100 1--1-11-1-t--+-+.,.<t-~.-1--t-tt-tt+
AC-4.2 até 50 por cento de probabilidade de
.g 50 terística de fibrilação ventricular
o 20 um disjuntor +-+--tt+--t--+-t-
·~ AC-4.3 mais d e 50 por cento de probab ilidade
~ 10 FI ($ 30 mA) de fibrilação v entriculer
::J
~ O,1 0,5 1 2 5 1O 20 50 200 1 1 11 1 ' f ' 111 1 1 1
~2
p 1
100 1
11 ' 1 1 1 1 < 1
Corrente no corpo - - - 1 1 1 1 1 1
1 f' ~
Fusíveis de proteç ão de condutores e seçã o dos condutores veja DIN VDE O 1000-430 (1991 -11)
Seção mínima em mm" de conduto- Corrente Seção m fnima em mm 2 de condu-
Corrente r es de cobre para instalação t ipo
Corindi- nominal Cor indi- tores de cobre para instalação tipo
nom inal
d o fusível cativa do A1 81 82 c do fusivel cativa do A1 81 82 c
fusível e número de condutores com carga l n em A fusível e n• de condutores com carga
/n em A
10 (13) . 2 3 3 3 2 3 2
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
3
25 amarelo
2
4
3
4
3
2,5
3
4
2
4
3
4
2 3
2,5 2,5
4
16 1,5 2,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 6 6 6 6 6 6 4
20 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,5 2,5 50 10 16 10 10 10 10 10 10
Tipo de i n stalação de cabos e condutor es isolados veja DIN VDE O 298-4 (2003-08)
Instalação em conduítes
Instalação em paredes
elétricos embutidos ou sobre
A1 com isolação térmica, em B2
a parede, em canalete ou
conduítes elétricos
atrás de régua de soquete
Instalação em conduítes
elétricos embutidos ou Instalação direta sobre ou
B1
sobre a parede ou em
e dentro da parede
canaletes
A uto m ação : 7.2 Circuitos elétricos 357
Medidas de proteção
Tipos de proteção de equipamentos elétricos ~
veja DIN EN 60529 (2000-09)
Exemplo:
~r~
1 1• índice para 2• índice para 1
Sigla de tipo de p roteção proteção do proteção do
IP equipamento11 equipamento" Let ra
Letra indicativa
(inglês: lnternational contra penetração contra penetração complemen-
adiciona121
Protection = proteçã o de corpos de água com tar
internacional ) estranhos sólidos efeitos danosos
1 1 1
1
1º lndice 2' l ndice
indice Índice Let ra indicativa adicion al
Proteção contra contat o contra corpos estranhos Proteção contra água símbolo
o sem proteção sem proteção o sem proteção sem
••
proteção contra
A contato com o do rso
proteção contra proteção contra
proteção contra da mão
1 contato com o dorso penetração de corpos 1
gotas verticais
da mão estranhos d ?. 50 mm proteção contra contato
B com dedo d = 12 mm,
proteção con tra proteção contra proteção contra
80 mm de comprimento
2 contato com dedo penetração de corpos 2 gotas se o aparelho
d= 12mm estran hos d?.12,5 mm estiver inclinado 15° proteção contra
contato com uma fer-
e
[!]
proteção contra proteção contra proteção contra água ra menta d = 2,5 mm.
3 contato com uma ler- penetração de corp os 3 aspergida que at inja comprim ento 100 mm
ramenta d= 2,5 mm !estranhos d ?. 2,5 mm o aparelho a 60º
Proteção contra contato
proteção contra proteção contra
~
Proteção contra D om um arame d = 1 mm
4 contato com um penetração d e corp os 4 água esg uichada de 100 mm de comprimento
arame d= 1 m m estranhos d ?.1 m m todas direções
l etra adici onal
Proteção cont ra protegido ~ proteção jatos de
5 contato com um contra
~
5 água de to das && H
equ ipam ento para alta
•
arame d· 1 m m poeira direções tensão
6
Proteção contra
contato com um
aram e d = 1 m m
vedado
cont ra
poeira
11 se não for indicado um índ ice, entra em seu
lugar a letra X, p.ex.. IP X6 ou IP 3X
6
7
proteção fortes jatos
de água d e todas
direções
s
testado contra entrada
de água com a máqui-
na em movimento
testado cont ra a
ent rada de água com
••
temporária em água a máquina parada
2 1 só é indicado se a proteção for maior do que proteção contra sub- adequado para con di-
o primeiro ín dice 8 mersão prolongada w ções at m osféricas
em água ... kPa estabelecidas
Equipamentos elétricos para áreas com risco de explosão vej a DIN EN 13237 (2003-01 )
-·
~TT~
Exemplo:
1 1 1
Símbolo para prote- 1 Grupo de equ ipam en-1
Tipo de ig nição Classe de temperatura
ção contra exp losão to elétrico 1
1
1 1 1
Tipo de proteção Grupo li Temperatura
Sigla Sigla
contra ignição A B c superficial
o Blindagem em óleo Risco de explosão pela ocorrência dos seguintes gases: T1 450ºC
p Blindagem por Metan o, prop ano, butano, Etileno, acrilonitrila,
pressão positiva prop ileno, estireno, Hidrogênio, T2 300ºC
ácido cianídri co,
q Blindagem em arei' benzeno, tolueno. nafteno, éter di metilico, acetileno, sulfeto T3 200ºC
d Blindagem a terebint ina. petróleo, gasoli- óxido de propileno, de carbono,
prova de pressão na, óleo combustível, óleo nitrato de etila T4 135ºC
gás de fo rno de
e Segurança elevada Diesel, monóxido de carbo- coque, T5 100ºC
i Segurança no, metanol, metaldeido,
tetrafluoretileno T6 85 ºC
intrínseca acetona, ácidos, cloretos
358 A ut omação: 7.3 Flu xog ramas e diag ramas f unci onais
1
LIGAR Motor 1 A ção, co mando
Passo * 11 SI Abrir válvula V1 l1AI
1
t 1
A ção comando,
ativ ado (armazenado)
í 1 A ção comando
d esat ivado
Descrição do comandei
Símbolos adicionais
Tipos de comandos Respostas
S armazenado
D retardado
L tempo limitado
P p ulsante
e condiciona l
F condicionado
à liberação
N não
arm azenado
A Em itir co m ando
R Efeito do co mando
fo i atingido
X Aviso de falha,
efeito do comando
não foi atingido
D
passo ab rangente
(contém outro ou
a
passo abrangente
inicial
E;d
passo macro
vários passos)
H Caráter curinga para número do passo
D
[J
passo inicial, identifica o
comportamento inicial do
comando.
Conexões de ação
parada concluída
Autom ação: 7 .3 Fluxogramas e diagramas f uncionais 359
Condições de transição
Sinalizadores
Acionam ento manual Acionam ento mecânico Acionamento hid ráulico ou pneumát ico
9 DESLIGA
cp
~ LIGA/DESLIGA
Interconexões de sinal
f1 Lim itador acionado por
um longo percurso
2s Tempor izador, ajustado
para 2 s
~
Condição E:
1 l na saída do sinal e
termina no local o nde é
introduzida uma
alteração na situação.
A ram ificação do si nal é
marcada co m um ponto.
\ A interconexão do sinal é
marcada com um tra ço
larg o inclinado .
~- :9 :9
Passo 2: posição a Ligar;
permanecer Passo 2 e 3: per· atuador comuta
manecer de a para b
Passo 3: m over
do local 2 par a o Passo 4: comutar
local de partida 1 da posição a para
posição de saida b
1A1
o
"""'
·ª"'
(/)
1
'B
a
b
1-
2s
Passo 2:
Passo 3:
o cilindro aciona o sinalizador 1S1;
o sinalizador ativa o t emporizad or;
temporizador dispara 12s)
Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo
D . . Nº Posição
2S1 1 12s2 . ,..__·--. enominaçao sit uacã~ X 1 X2 X3 1 2 3 4 5
rr-Yrtt/ ·-:;i
~- ·--·- ··-(·· ! Válvula
pneumática OVl 1 - - l
~~
a
principal ~
b 1S3
' D.
.
1
1
. Cilindro
1Al
2
I
1
l
/
2S l
./ í'
1S2
~ ..... 1S l
(ve rtical) 1
)
Válvula de
vias 5 / 2
1V2
a
b
"' .... t' IJ
1 /
2s2\
Cilindro 2
(horizontal}
2Al './" I~ l"Sl
1
:)
Válvula de
2Vl
a
"1/ 1
vias 5 / 2 b
'
Circuito pneumático
~
1
~
~ ,----t>-
,-~1: :1~1 1
~ 1 [ili] 1
Lista de componentes
Sigla Denominação Sigla Denominação
1Al Cilindro dupla ação 1S1 Válvula de v ias 3 / 2, acionamento por rolete
2Al Cilindro dupla ação 1S2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rol ete
1S3 Válvula de vias3 / 2, acionamento por botão de pressão
OV1 Válvula de vias 3 / 2 com ent alhe, aciona- 2S l Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
mento manual 2S2 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
1V1 Válv ula de du pla pressão
1V2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
2V1 Vá lvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
Au t o m ação: 7.4 Hidráulica, pneumática 363
!>
Fluxo
pneumático
ti f fluxo
/
rotação
Variável
...._.....
..--.. Estrangulador
!>--
gia hidráulica
Fonte de ener-
++ Conexão de
tubulação
--e:='} Silencioso
+-
gia pneumática L_J
Cruzamento
- -- - Tubu laçã o de
t rabalho
de tubulações
-o-
Reservató rio
de pressão
-y- Separad or de
água
A coplamento
--E±t-
---- Tu bulação de
comando,
fluxo de fuga y
rápido
Purga de ar
sem conexão o Acumulador
hidráulico -V- Secador de ar
y ~
- --- - Contorno de Unidade de
g rupos
construtivos
Purg a de ar
com conexão preparação
-<>- Engra xadeira
Acionamento
Ó( lica constante,
um sentido de
M otor hidráu- Motor hidráu-
=D= h idráulico
rotação
Bomba hidráu-
Ó(
l ico consta nte
u m sentido
de rotação
$( lico variável,
dois sentidos
de rotação
rotativo
$( lica variável
dois sentidos Motor pneu- Motor =D=
Acionamento
p neumático
rot ativo
(X ~
de rotação mâtico cons- pneumático
tante, um va riável, dois
Comp1essor,
Ó( um sentido de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= M otor elétrico
\1
Cilindros simples Cilindros de ~up l a ação
li ·''
,,
pq Cilind ro de
ação simples,
curso de
simplificado retorn o por
~
sim pli ficado
Cilindro de
ação si mples,
curso de
pq= Cilindro de
dupla ação
simp lificado com haste
L~
l. ~ . ·~
Cilindro de
dupla ação
com_haste do
p1stao
s1mpl1flc do unilateral e
ç=q-
retorno
do pistao amortecedor
P=- forço
indefinida
~
por m ola
integrada
unilateral
l· AH
1 1
de fim de
curso d uplo,
ajustável
Válvulas de bloqueio .~"' ,íl ~t ~p Válvulas de pressão Válvulas de fluxo
''"
$_
Válvula Válvula
~
Válvula de
-ó- retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com
desbloqueio
L(r l imitadora de
pressão
estrangulado-
ra ajustável
~
Válvula
-fé
Válvula
Válvula d e seqüencial controlado ra
-<>w- retenção com
ca rga de o..!J
de fluxo com
f·- · - · - ; Válvula de fl uxo de saída
mola
~ ~
redução de variável
Válvula de
-e Válvu la
reve rsível
retenção com
:._ __ ____ J estrangulador
pressão de
duas v ias
Válv ula
control adora
~
(Função OU) Comutado r de de fluxo de 3
pressão, v ias com fluxo
emite um de saída variá-
Válvula de
--~
~ descarga
rápida -é Válvula de
dupla pressão
(função E)
sinal elétrico a
uma pressão
pré-ajustada
vel, orifício de
alívio para o
reservatóri o
364 A utomação: 7.4 Hidrául ica, pneumática
Símbolos de circuitos
Designação e conexões das válvulas de vias veja DIN ISO 1219-1 (1996-03)
Exemplo: 6 V7 4 2
~
Válvula de vi as com
designação das conexões
1
Desi gnação das conexões
Cód ig o de 513 Pneu- Hidráu
designaçáo Conexão
1 1 mátic a l ica
Desig nação abreviada _L p Conexão de
1
5 / 2 - Válvula d e vias 6 V 7 entrada
T 1
Número de
/P 1
2
4
6
A
B
c
Conexão d e
trabalho
DI!J
2 / 2 corn blo-
queio na posi-
ção de repouso
LtJ com bloqueio na
posição de repouso
Válvula de vias 3 / 2
~
mJ 4/2
Válvula de vias
4 / 3 com blo- ~
Válvula de
vias 5/ 2
crP
Válvula de vias ttJ
ção de repouso
2 / 2 corn fluxo ~ Válvulade vias3/ 3
na posição de
repouso
com bloqueio na
posiçã o centra l
com flu xo na posi -
s
II 11:1Z1
queio na posi-
ção centra l
Válvula de vias 4
~;,~i~tiu~~iz~~ o
Válvula d e
v ias 5 / 3 corn
bloq ueio na
posição cen-
t rai
• Vias de passagem Acionamento de válvulas de vias
1
Acionamento mecânico Acionamento por pressão
rn
Acionamento m uscular
uma via d e
passagem
genérico, se m <={: tucho - - -[ direto
CJ duas
conexões
bloqueadas
~
indicação da
força de
acionamento
hidráulico
--EL ind ireto via
válv ula
tucho com
[]00 d uas vias ele
passagem botão de K limitador
ajustável
pneumático
-~
pré-
comandad a
duas v ias de
CI=[ pressão
Acionamento elétrico
[à] passagem e
~
uma conexão alavanca mola solenóide
b loqueada
~ M[
[8] duas v ias de
passagem botão de tra- ~ motor elétrico
~
com ligação tucho com
~
ção Acionament o combinado
entre si rolete
---+-- entalhe
aueadas
~- - - ---~------ ---~~----~-- - -
A utomação: 7.4 Hidráulica, pneumática 365
Estruturação de circuitos
ÇJq relacionadas.
A disposição espacial
dos componentes não
pamentos é necessá-
rio indicar o número
de cada equipamento
iniciando por 1.
é considerada.
Os componentes são
dispostos de baixo
rn: im:
1 1
~l
1
Elementos ou módu-
los construtivos
para cima na direção sem elhantes são
do fluxo de energia e representados dent ro
da esquerda para a de um circuito na
direi ta. mesm a altura.
1·~ · ;ó~ -,
Módulos construtivos,
ativados por aciona-
como p.ex., válvula de ~ mentos, p.ex., limitado-
retenção com estran- 1 res, são representados
gu lador ou unidades
l~ I de preparação são
delimitados por uma
1 1.
1_ em seu local de aciona-
mento por um traço de
i_ ___ ~-=-~---j linha traço-ponto.
marcação e seu código
de designação.
1 1~
1
dos na posição de
inclu ída adicional-
saída do equipamento l-I mente uma seta
sem indicação de apli-
direcional no traço de
cação de pressão.
marcação.
CllCL•tO 1
Acionador
Ativador
Comando
Sinalizador
Unidade de suprimen to
366 A utomaçã o: 7.4 Hidrá u lica, pneum ática
Comandos eletropneumáticos
Esquema de posicionamento Diagrama funcional
~I~._·----..·:·-.._·-/'I
Cilindro elevador
1A1
·r<rr~
Cilindro deslo-
cador 2A1
Circuito pneumático
'
1
Li 1
'
elevar deslocar
lfil
~"
55 53 S4
~ ~·
Y1 Y2 ~
Esquema elétrico
+24 V 2 3 4 5 6 7 8
G- ft G-
i i i i
54 S1 K1 K2 K3 K4
Y1 Y3 Y2 Y4
K1 K2 K3 K4 -K -K -K -K
OV
"*
Tabelas de Ó = Normal Fechado INF)
com ut adores 11
* * *
6 8
Esquema elétrico com as funções adicionais controle de estoque (quantidade) e operação continua
S =Normal Aberto (NAJ
+24 V 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8
Operação
T T T T
continua
G- G- ft G-
LIG S2 S4 51 K1 K2 K3 K4
Pergunt ar
quantidade ft G-
no estoque S5
Operação
contínua Y1 Y3 Y2 Y4
DESL.
ov
K5 K4 -K -K -K -K
* * * *
Tabelas de
o 5 6 7 8
comu tadores1l 1 S = Normal Aberto
Exemplo para o relé K5: O relé K5 possui um comu tador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11 A tabela de comutadores se assemelha à t abela de contatos (p. 354) e é muito usada na prática, embora não seja
normalizada. A tabela i ndica em qual ramo de corrente se encontra um comutador NF ou NA do relé.
A utoma ção: 7.4 Hidráu lica, pneumática 367
Comandos eletrohidráulicos
Exemplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
O cilindro hidráulico avança em velocidade rápida (EV). é comutado para avanço de trabalho (AV) pelo comutador
5 3; no final de curso é comutado 13elo com utador 54, após um retardo de 4 segundos, para retrocesso rápido (ER).
A velocidade do avanço de trabalho é determinada pela válvula re gulável de fluxo (1V4).
52S3 S4
EV ' ' '
AV
ER
EV avanço rápido
ER ret rocesso rápido
AV avanço de trabalho
Diagrama funcional
Tempo O 2 4 6 8 10 12s 14
Passo 1 2 3 4 5 1 2 = 3 4 5 =1 2
1 1 53
~ ~ .-- ?"
2 53 53
Cilindro ~ 1 ~
S4 ,s~ K""" ( S4 1'.52....., ~
b "' 1
/ "' 1 I '
Sistema LIG/DESL
......
~----r---r--S-
3
8 9 10
r - - - - - + rS4
-- r ---r
so r S1 r- Kl I:~ K2 I:~ K3
Operaçao Curso
continua jnico
K1
ov . .. .
Tabelas de
comutadores m 3
9 ~ 5
8 m 7
o
Retardo de respos ta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
368 Automação: 7.4 Hidrául ica, pneumática
· Óleo hidráulico DJN 51524- HLP 46: óleo hidraulico tipo HLP. viscosidade cinética • 46 mm'/s a 40ºC
t mm2
-s-
HL 100/HLP 100
HL 68/HLP 68
HL 46/HLP 46
Uma bomba de engrenagens trabalha com
uma temperatura operacional m édia de
"'u 100
68 HL 32/HLP 32
40 ºC. Durante a operação a viscosidade
~
e
cinética admissível do óleo hidráulico pode
'ü 50 46 HL 22/HLP 22 oscilar ente 20 a 50 mm 2/s.
32 HL 10/HLP 10 Pelo diagrama é passivei escolher entre 6
"'
"O
"'
"O
22 óleos hidráulicos adequados:
'Vi 20 • HL 22/HLP 22
o
u
</) 10 • HL 32/HLP 32
> 10 • HL 46/HLP 46
-20 o 20 40 60 80 ºC 100
Temperat ura - - -
Fluidos sintéticos isentos de água, boa resis- Equipamentos hidraulicos com altas
- 20 ... + 150 tênc1a ao envelhecimento, boa capacidade tem peraturas operacionais
de lubrificação, larga faixa de temperaturas
Fluidos hidráulicos biodegradáveis veja VDMA 24569 11994-03)
Cilindros pneumáticos
Dimensões e força do pistão
Di âmetro do pistão 12 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 200
Consumo de ar calculado
Cili ndro de ação simples o Consumo de ar A Á rea do pistão Consumo de ar''
Po Pressão efetiva no q Consum o espe- cilindro de acão simples
b~
cil indro cifico a cada cm
Pamb Pressão atm osfer ica de curso O=A· S·n .Po +Pamb
n Nú mero de curso s s Curso do pistão 1 Pamb 1
Exemplo :
Q = A·s·n· Pe +P,;mb
P am b
r1 0=2A·S·n· Pe+P..m
Pr.nb
l
1
2
= 7t · (5 cm) · 10cm · 120__!__ (6 +1) bar
4 min 1 bar
=164934 cm3 = 165 I
r. ou Pamb Pamb OU p min min
(no retrocesso) (no retrocesso)
cm ~\ ...
/
, 0.864
0,707
o.ss
cilindro de acão simples
1 O=q · S·n
t
O'
8:~
o3
'~~&/~~
.é..?>°/ ,e;:; & & -/ -
1 -;:
0,39
Consumo de a r1 )
1
~ ~·~~
com d = 50mm, s= 100
/ / / // / mm e n = 120/min deve ser
õ · 1 / hVV / det erm inado pelo
u 0.0 12 1/ //, / ,, diag ram a para
r=o.01 " " v " Pe = 6 bar.
0.0125 10 121416 20 25323540 50 6370mm100
Confo rme diagram a
J I 1 1 1 _ I Diâmetro do pistão d - - - q =O, 14 l/cm por curso do
~.6 p istão
10.76 13,49
li Devido ao enchimento dos espaços mortos o consum o real de ar pode chegar a ser 25% m ais alto. Espaços
mortos são, p.ex., t ubulação de ar com primido entre válvula ele vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição final do pistão. A seção transversal da haste do cilindro não foi considerada.
370 A utomação : 7.4 Hidráu lica, p neu mática
Cálculo de forças
Forças do pistão l
Pe Pressão efetiva d 1 Diâmetro do
A1 , A 2 Área s do pistão pistão
Força efetiva do pistão
F1 Força do pistão ao d2 Diâmetro da
F,
estender
Força do pistão ao
haste do pistão
11 Grau de eficiên cia
1 F=Pe·A- 11
retrair
Exem plo:
Unidades de pressão:
Cilindro hidráulico com d1 = 100 mm, cf:i = 70 mm;
11= 0,85 e Po= 60 bar.
1 Pa =1..!'.!.._ =1o-5 bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão? m2
Ret rair Estender: N 11 . 11 O )2 N N
t~'
F, =p0 ·A 1 ·11=600cm2 · - /m- · 0,85 1 bar =1 0 crn2 =0.1 mm Z
Retrair :
F2 =P0 · A2 ·11
=600_f'J_ . P. 111 Oan)7 -IJ cm)2J . 0,85
crn2 4
= 20428N
Prensas hidráulicas 1 r, f
Em fl uidos confinados a p re ssão se expande uni- Volume comprimido
fo rmem ento em todas as direções. 1
A, · s1 A2 · S2 =
F1 Força no pist ão de pressão Trabalho em ambos os
F2 Força no pistão de trabalho pistões
A 1 Área do pistão d e pressão
A Área do pistão de trabalho
2
1
F1 · s, = F2 · s2
s1 Curso do pistão d o pressão Relações:
52 Curso do pistão d e trabalho Forças, áreas, cu rsos
Relação de tran sm issão hidráulica
F7 = A 2 = .:i_
F1 A1 s2
Exemplo:
Relação de transmissão
F1 = 200 N; A 1 = 5 cm2; A 2 = 500 cm2;
s2 = 30 m m; F2 = ?; s 1 = ?; i = ? . F,
t= -
F2
F2 = F, A2 = 200 N . 500cm2 = 20000N = 20 kN
A, 5cm 2
i=~
s, =Sz·A7 =30mm·500an2 = JOOOmm s,
A1 5 cm2
F, 200N 1 . A,
/=-
= t; =2oooor\i = 100 A,
Multiplicador de pressão
A 1, A 2 Área s do p istão Pressão efetiva
p01 Press ão efetiva na superfície do pistão A 1
p 02 Pressão efet iva na superfície do p istão A 2
11 Grau de eficiência do m ultiplicador de
pressão
Exemplo:
~
·1) =70 _f'J_ · 00cm2 · 0,88
"' cm2 5 cm2
~
Slmbolos decircuito
=2464N/cm2 = 246.4 bar
conforme DIN ISO 1219-1
A uto mação: 7.4 Hidráulica, pneumática 371
Velocidades, potências
Velocidades de fluxo . l!'
O, 0 1, 0 2 Vazões Vazão
~
A A, A 1, Ai Á reas das seções transversais
v, v 1, v2 Velocidades de vazão
Equação de continuidade
Num a tubulação com áreas das seções
~
transversais variáveis flu i no tem po t a mesm a
vazão O em toda s as seções transversais.
Relação d a
Exemplo: velocidade de fluxo
Tubulação com A 1 = 19,6 cm 2 ; A 2
e 0= 120 l/mi n; v 1 = ?; v2 =?
v =Q = 120000cm3/min 6122 cm =l ,02 m
1
A, 19,6 cm2
= 8,04 cm 2
min s
~ = A'
v2 A1
J
V _ V1 A, _ \02 ffVS · 19,6 cm2 , ~
2 - 2 49
A, - 8,04cm2 s
Velocidades do pist ão p
' l .
O Vazão ' 1
A Estender
A 1, A2 Á reas ef etivas do pistão
ili ~
v1 , v2 Velocidades do pistão
Exemplo: Velocidade do pistão
Cil indro hidráulico com d iãmetro
d 1 = 50 m m ; diâmet ro da haste do pistão
d2 = 32mm e 0 = 12 1/m in.
Quais são as velocidades do pistão?
l. _v=----1
~ J
~ . .,,.;, "
Estender:
v,
O 12000cm3/min 61 1 cm =G,ll ~
=A;" = 1t . (5 cm)2 m1n mn
N~
Retrair:
O 12000cm3/min
Vz =A, " . 15 cm)2 7t (3,2 cm)2
4 4
=1035 cm =10,35 ~
m1n m11
Potência de bombas e cilindros
P1 Potência despendida no eixo de aciona-
mento da bomba
P2 Potência fo rn ecida na saída da bomba
Q Vazão
Po Pressão efetiva
17 Grau de eficiência d a bom ba
M Torq ue
n Rotação
11 t[) 9550 [ Fatores de
600 fconversão Grau de eficiência
&_
J
Exemplo:
Bomba co m O = 40 l/min; Pe = 125 bar;
11 = 0,84; P, = ?; P2 • ?
Fórmulas para potência
P.2 = O·p• = 40· 125 kW= 8333 kW despendida e potência
600 600 ' fornecida com:
Pem kW, M em N · m
o°i = !}_ = 8·333 kW = 9,920 kW nem 1/min, Q em l/min
IJ 0,84
Pe em bar '
372 Autom ação : 7.4 Hidrául ica, pneumática
Tubos
Tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática
Materiais E235 (St37.4), E355 iSt52.4) conforme DIN 1630
A Material Resistência à tração Limite de elasticidade Alongamento
Rm Re A
N/mm2 N/ mm2 %
Propriedades E235 340 ... 480 235 25
mecânicas
s E355 490 ... 630 355 22
Linguagens de programação
Linguagens de programação SPS (resumo) veja DIN EN 61131 (2003- 12)
Linguagens de programação
Plano de contatos (KOP} veja DIN EN 61131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente num sistema de relês eletromecânicos
Símbolo 1 Descrição Símbolo \ Descrição Símbolo 1 Descrição
Linha hor izontal ... 11 Normal aberto ---(~ Bobina, atrib uição,
. 1 Lin ha vertical -j f-
resposta a "1" booleano
_J]~
em issão
Bobina negativa, atri-
1 bu ição negada, emissão
1
Conexão de linhas
•H>*
li
Normal fechado ... li
Bobina ativar,
-1-:- Cruzamento sem
conexão - j/ f -
resposta a ·o· booleano -{s}- armazenamento de umi
conexão
••• li
Blocos com
... li
Contato para ---{;;~ Bobina desativar
ü linhas de conexão
Tril ho de corrente
- j Pf-
reconheci mento de
fl ancos positivos, sinal
d e " O" para "1"
...
-{P } -
11 Bobina para reconheci·
mento de fla nco s positi·
vos , sinal de ·o· para "1"
~ esquerdo
... 1)
Contato para recon he·
... 11 Bobina para reconheci·
mento de flancos positi-
---j Trilho de corrente
d ireito
-jN f -
cim ento de fla ncos
negativos, sinal de "1"
-{N} - vos, sinal de "1" para "O"
l i Designação do elemento
para "O"
Linguagem de módulos funcionais (FBS)
- veja DIN EN 61131 (2003· 12)
A linguagem de módulos funcionais é compos ta po r módulos fu ncionais individuais com dados estáticos. Ela é
apropriada para funções que se repetem com freqüência.
Símbo lo \ Descriçã o Símbolo !Descrição
D ~
Os elementos são retangulares
ou q uadrados. Os elem entos precisam ser ligados por
linhas de fl uxo do sinal, horizontais
Os parâmet ros de ent rad a são colocados A
e verticais.
do lado esquerdo, os parâmetro s de saída
cio lado d ireito.
FB 1.2 A função do módulo é indicada como
-D- A negação de si nais lógicos é indicada
ô-
nome ou símbolo no interior do módulo.
por meio do um círculo na entrada ou na
A designação do módulo fica sobre
o elemento.
-D- saída.
Ec
Instrução Topo
A : = A+ B · (8 - CJ
:a Atribuição
IF Instrução condicional
CASE Instrução selet iva
1
1 FOR Instrução repet itiva
Operador WHILE Instrução repetitiva
Operando
de atribuição 1 REPEAT Instrução repetitiva
1 1
EXIT Abandonar uma instruçã o repetitiva
Com p aração entre a linguagem de m ódulos funcionais (FBS} e o t exto estruturado (ST)
Módulos fun cionais (exemplo) Texto estrut urado (exemplo)
B B
F F
~ ~
E:= AND (F, G, H)
ou
ou
E:= F & G & H
Automa ção: 7.5 Comandos program áveis 375
Linguagens de programação
Lista de instruções (AWL) conforme DIN veja DIN EN 61131 (2003-12)
A lista de instruções é uma linguager;i de programação textual, semelhante â linguagem de máquina, como Assembler.
~J:L~.,"1~. .
N Negação booleana do operando
0
1 c A instrução só é execl1tada se o resultado avaliado
r ~
é 1 booleano.
1
Marca
1
Operadores para
1
Operando
1
1
1
Comentário 1
Linguagens de programação .
Comparação entre as linguagens SPS mais comuns
Funções como
Lista de instruções Linguagem de módulos funcionais Plano de contatos
partes integrantes
{AW L) conf. VDI {FBS) {KOP)
dos programas
E {AND) U E11
com 3 entradas U E12
UN E13 1 7 11 E12 E13 A~O 1
A 10
11 H Htf---( 11
OU (OR) U E11
:;: ~~
com 3 entradas O E12
O E13
A 10
E13 ~ 1
E antes de OU U E11
U E12
o
U E13
U E14
A 10
OU ant es de E U E11
com registrador O E12
i ntermediár io M1
U E13
O E1 4
U M1
A10
OU exclusivo U E11
(XOR) UN
O
E12
(UN E11 ~Fl/~~
U E12)
A10 ~/Fl~ 1
Flip-flop RS U E12H
fixar predominante R A11
U E1 1
S A11
Autocomutação U E12
~
~
LI G (E 12) O A 10
p redominando UN E11
AlO
Alü
1} Para flip-flops vale: Se S = 1 e R = 1, então predomina a ú ltima fu nção programada na lista de instruções (AWL).
A utom ação: 7. 5 Coman dos programáveis 377
Cilindro Limitador 5 1
deslocador cilindro 1A1 51 E1.1
2A1 recolhido
Limitador 52
cilindro 1A1 52 E1.2
1-------------------------~ estendido
Esquema do circuito
1-------------------------~ Limitador 53
r,-;;-:;i $1 $2 r.;A:;l 53 $4 cilindro 2A 1 53 E1.3
~~
ar
1 1 ~ , 1
recolhido
Deslo~
cr Lim itador 54
ci lindro 2A 1 54 E1 .4
[ill] [fil estendido
5olenóide Y1
estend er cil indro Y1 A1 .1
Y1 Y2 Y3 Y4
1A1
5olenóide Y2
recolher cilindro Y2 A1.2
1A 1
Entradas
5olenóide Y3
estender cilindro Y3 A1.3
2A1
Saídas
5olenóid e Y4
recolher cilindro Y4 A1 .4
2A1
A1 .2
L-~~~~~~~~~~~ s
uE1.4 "Lim itador 5 4 acionado "
uA1.3 "5 olenóide Y3 acionado"
5 A1 .2 "Ativar solenóide Y2"
A 1.2 u A1.4 "5olenóide Y 4 acionado "
R A 1.2 "Retornar solenóide Y2"
E1.1 A1.2 Al.4
~ L-~~~~~~--1 5
u E1.1 "Limitador 51 acionado"
u A 1.2 "5olenóide Y2 acionado"
A1 .1 A1 .4 5 A 1.4 "Ativar solenóide Y4"
u A1.1 "5ole nói de Y1 acionado"
'-----------------~ R R A1 .4 "Retornar solenóide Y4"
PE "Final do programa"
378 Automação: 7.6 Manipulação e robótica
Eixos robóticos
Eixos robóticos secundá-
Sistema de coordenadas Eixos robóticos principais para posicionamento
rios para orientação
Para manusear peças ou Para atingir um ponto ar bitrário no espaço são necessá- 3 eixos ro bóticos
ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários
necessitam os de t-R
-o_b
_o_·-c-a -rte
_ s_i-an
--o - - - - - , -R-o_b_ô_a_rt_i_c_
u l_a_d_o- - - --; para o rientação
• 3 graus de liberdade para D (ro lar)
o p osicionamento e 3 eixos de translação (eixos 3 eixos rota tó rios (eixos R)
E (inclinar)
• 3 graus de liberdade para T) com as designações com as d esignações
a orientação x. v e Z A. B e e P (girar)
/
"""'/ mo eixo principal do robô.
Sistema de coordenadas da
ferramenta
TCP A origem do sistema de
coordenad as da
ferramenta esta situado no
ponto central da ferramen-
ta TCP (Tool Center Poi nt).
A velocidade d o ponto
I central da ferramenta é
/ desig nada como velocida-
/ de do robô e o percu rso é
./ designado como rota de
movimento do robô.
1 1Os eixos são designados por n úm eros, sendo q ue o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 A • eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "A" e "T" não são n ormalizadas).
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assombly Robot Arm • Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
380 Automação: 7.6 Man ipu lação e robótica
Garra
Ambos A força de
1 grau de tenazes gi ram aperto é
movimentação em torno de gerada por
um eixo fixo uma m ola.
na carcaça da Abertura
garra. da garra p or
Garra plana
Geralmente meio de
garra fixa. pressão.
Garra
espacial
A m bas
tenazes são
deslocadas
- p
aperto é
gerada pelo
próprio peso
do objeto
Quatro
placas de
agu lhas são
deslocadas
paralelamen- agarrado. para fora por
te entre si Abertura um cone de
6graus de contra a da garra expansão e
movimentação carcaça da por meio de agarram o
garra. pressão. tecido.
Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-08) e VDI 2854 (1991-06)
Termo Explicação
Côrt ina de prot eção com sensores que, devido
Á rea demarcada de:
à (roca de peças usinadas, são capazes de Espaço máximo
peças môveis do robô
diferenciar entre humanos e robôs
• flange ele ferrame nta
• peça usinada
Uma parte do espaço máximo q ue, no caso de
Espaço restrito
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada.
Equip amento de Cercas ele bloqueio, coberturas, revesti mentos
proteção de fixos, equipamentos de trava
separação fís ica (DIN EN 1088)
Equip amento de Segurança de locais ele risco: cortinas de luz e
proteção com grades de luz
atuação sem Monitoramento de áreas: Scanner a laser
contato físico Segurança de acesso: grades de luz e foto-
células
Normas importantes de relevância para a segurança
DIN EN 292 Segurança de máquinas, conceitos básicos
DIN EN 61496 Segurança de máquinas, equipamentos de
proteção com atuação sem con tato f isico
DIN EN 418 Segurança de máq uinas, equipamentos de
interrupção de emergência
Espaço delim itado Est eira DIN EN 294 Segurança de máquinas, distâncias de segurança
por cerca de proteção [ interrupto ra
DIN EN 457 Sinais acústicos de perigo
Automação: 7.7 Tecno logia NC 381
Sistema de coordenadas
Regra da m ão direita Sistema de coordenadas cartesianas Os eixos de coordenadas X, Y e
+Y Z são perpendiculares entre si.
+Y
A disposição pode ser
represen tada pelos dedos
polegar, indicador e médio da
mão direita.
Os eixos rota tivos A. B e C
reme tem aos eixos de
coordenadas X, Y e Z.
Observando-se um eixo na
d ireção positiva a rotação no
+C
sentido horário é o sentido ele
rotação positivo.
11 - PlanoZX(G18)
+Z
Ponto de referência R
É a origem do sistema incremental de medição de curso, que se
encontra a uma distância do ponto zero da máquina estabelecida
pelo fabricante da máquina.
R
. ~
· T T. I
Ponto de referência do porta ferramentas T
Situado no cent ro na superfície ele apoio do suporte da ferra men-
ta. Nas fresadoras é a superfície fronta l do fuso de fe rramenta, nos
tornos a superfície cio batente do porta ferramentas no revolver.
M ··-··=-i H não norm alizado
• . PO f - - - 1 - - - -- -
W - Ponto de referência da peça usinada W
É a o ri gem do sistema d e coordenadas da peça usinada e é esta-
belecido pelo programador sob o ponto de v ista da técnica de
fabricação.
382 Automação: 7.7 Tecno log ia NC
Su pressão de sentença
J Parâmetro ele interpolação o u X Movim ento na direção ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo Y
Sentença principal
~L-e-tr_a_d_c~e-n_d_c-rc_ç_o~ ~ ~~~~~~,
X- 176.23 Coordenada do ponto alvo na direção
negativa X com 176,23 mm
T0207 Ferramenta n• 02, memória de com pensação
nº 07
L3403 Chamada da sub-roti na de número 34,
Seqüências n uméricas sem prefixo são valores
3 passagens
numéricos positivos.
E;;trutura da sentença
N10 G01 X30 Y40 F150 S900 T01 M03 Explanação das palavras:
N10 Número da sentença 10
G01 Avanço, interpolação linear
X30 Coordenada cio ponto alvo na direção X
Condições Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
adicionais
F150 Avanço 150 mm/rnin
(Função M)
S900 Rotação do fuso principal 900/min
Coordenada do Avan- Rota- Ferra- T01 Ferramenta n• 1
ponto alvo ço ção menta M03 Fuso ern sentido horário
Inicio do programa 1 % 01
%
N1 G90 M04
N1 G 90 M04 N2 G96 F0.2 S 180
N2 G96 F0.2 S1 80 - j Sentenças NC 1 N3 GOO X20 Z2
......... N4 G01 X30 Z-3
......... N5 Z-15
N6 GOO X200 2200
N70 M30 -j Fim do prog rama 1 N7 M30
Automação: 7.7 Tecnologia NC 383
GOO
• Posicionar em avanço rápido G53
• Cancela deslocamento
G01
• Interpolação l inear
G54 ...
• Deslocamento 1...
G02
• Interpolação circular horária .. G59 .... deslocamento 6
G03
• Interpolação circular anti-horária G74
• Ir para o ponto de referência
G04
• Tempo de permanência G80
• Cancela ciclo de trabalho
G09
• Manter exalo G81 .. .
• Ciclo de trabalho 1 ...
G17
• Opção de plano XY
.. G89 . .. ciclo de trabalho 9
G 18
• Opção de plano ZX G90
• Indicação de medida absoluta
G19
• Opção de plano YZ G91
• Indicação de medida i ncremental
G33
G40
• Ciclo de rosca. passo constante
• esquerda G96
• Velocidade de corte constante
G42
• Ativa compensação da ferramenta,
direita
G97
• Rotação do fuso em 1/min
,, ,
Classificação das funções adicionais 1 j 1 1
Classe Área de aplicação Classe Área de aplicação
MOO
• oo Parada programada M30
•o Final do programa com retorno
M02
• Fina l do p ro grama M48
•o () Sobreposições efetivas
M06
• Troca de ferramenta M49
•e Sobreposições sem efeito
M 10
• Prender M60
• Troca de ferramenta
e
M1 1
•e
memorizada21;
Soltar
21 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até q ue sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicional do mesmo tipo .
31 Funções preparatórias ou ad icionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
4 1 A f unção adicional é ativada ju nto com as demais instr uções da sentença.
51 A função adicional é ativada após a execução das demais inst ruções da sentença.
384 A utomação : 7.7 Tec nolo gia NC
Funções adicionais para fresadoras, furadeiras, furadeira de calibres, centros de usinagem (classe 11
M05 CI
• Parar fuso M35 ô
• Pressão de ap erto red uzida
M07 o •
o •
Liga fluido de refrigeração 2 M40 o • Mudança automática da transmissão
M09
•• Desliga fluido de refrigeração
... M45
M05
•o • Parar fuso M56
•o • Desliga arrastador do contra-ponta
M07
• Fluido de refrigeração 2 ligado M 57
• Liga arrastador do contra-ponta
MOB
M09
ô
•
o •
Fluido de refrigeração 1 ligado
M 59
~
•
o •
Desliga velocidacle constante do fuso
M19
•o • Parada cio fuso definida MBO o • Abre luneta 1
M34
• Pressão d e aperto normal M81 ~
• Fecha luneta 1
M35
M40
~
o •
• Pressão de aperto reduzida
M83
e •
o •
Abre luneta 2
Fecha lu neta 2
M 41 ...
.. M 42
o • Relação de transmissão1 ...
... relação de transmissão 5
M84
M85
o •
o•
Desliga arrastador da luneta
M03
•• Desliga corte M23 o • Liga m açarico oblíquo esquerdo
Mo4 ~
• Liga corte M24
••
o •
Desliga maçarico obliquo d ire ito
M 14' 1
•e • Desliga regulagem de altura M25 Liga maçarico obliquo direito
M 1521
• Liga regulagem de alt ura M26
•o • Desliga maçarico central
M16
•• Retorna cabeçote de corte M27
• Liga maçarico cen tral
M17
•• Pow der Marker Swirl Off M 33
•• Temporizador de re tardo
M 18
•o • Desliga equipamento de marcação M 63 @
• Gás auxiliar ar
M 19
• Liga equipam ento de marcação M64 19
• Gás auxiliar oxigênio
M 20
•o • Desl iga maçarico de plasma 11 Desligar a regulagem d e altura e alinhar o maçarico
ou cabeçote de corte na última posição ating ida.
M21
• Lig a maçarico de p lasma 21 Ligar a regu lagom de altura, o cabeçote de corte vai
e
M22
• •e
memo rizadall;
Desliga maçarico oblíquo esquerdo
na sentença•I; O imediataSI; e
para afastamento pré-estabelecido .
posteriormente61
31 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicio nal do mesmo tipo.
4 1Funções preparat órias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que fo ram progra madas.
51 A função adicional é ativad a junto com as demais instruções da sentença.
61 A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.
Automação: 7 .7 Tecnologia NC 385
Compensação da ferramenta
Índices de posição11do ponto de corte
da ferramenta em função do ponto
central M do raio de corte rr
Cursor gráfico 2
do dispositivo ~ ·
de pré-ajuste ·
colocado sobre
7
o
:te ~
compensação compensação
Q 72 . Q 14
Memória de
L 53 L 112 compensação
.
'• 0,8
'• 0,4 z 1 126
indice de Índice de R 1 10
3 2
posição posição
G41 <==i
N30
Interpolação linear,
movimento ele trabalho
em avanço programado
Programa CNC
N...
N1 0 GOO X2 0 Y1 0 21 (P11
N20 G01 zo (P21
I N30 X50 Y1 9 Z·B I (P3)
N...
Programa CNC
38r
N...
20,39 N1 0 G41
N20 G01 X6 Y4 (P11
10~
P2 (P2)
N30 Y20. 39
4 f-
P1 IN40 G02 X32 Y38 126 J-10.39 1 (P3)
o ·. N50 G01 X40 (P4)
N..
N
º"" (") '<l"
"
38
21,88
r I~
c9
P4 N..
N10 G41
N20 G01 X6 Y4
Programa CNC
(P1)
P2 N30 Y21.88 (P2)
P1 IN40 G03 X32 Y38 18 J16.12 1 (P3)
4
o N50 G01 X40
N ...
(P4)
N 0
(") '<l"
lUI/
Exemplo de codificação,---=----:,-----
e usinagem: N20 l !iO
,...-··--,
L-~--==i===-~~-1-~~
±
1.
Coordenadas do ponto i1lvo
j /1 ! Interpolação linear.
==e=
G01
i ) movimento de t rabalho em
ava nço prog ra mado no diroçao Z
o y''
<= : ,.
Pro gra m a CN C
N ...
X N10 GOO X60 Z2 (P1)
I N20 G01 z-so l (P2)
N30 X 80 (P3)
N40 X102 Z-61 (P4)
N ...
Programa CNC
N ...
Nl O GOO X60 22 (P1)
N 20 GOl Z-40 (P2)
I N30 G02 X100 Z-60 120 KO 1 (P3)
N 40 G01 X11 0 (P4)
N ...
Program a CN C
N ...
N10 G01 xo zo IP11
N 20 G03 X60 Z-11 .46 10 K-45 (P2)
N30 G01 Z-40 !P31
I N40 G03 X90 Z-55 10 K-15 1 (P41
N ...
388 Automação: 7.7 Tecno logia NC
1<1>-~~~~-1-~~~~-1-0
Z D
Programa CNC
y N ...
N30 GOO X45 Y28 Z 1
IN40 G86 X48 Y22 Z-5 130 02.s I
N ...
X
Ciclo de fresa para rebaixos circulares
1<1>-~~~~-1-~~~~-1-0
Z D
Programa CNC
N. .
N20 GOO X40 Y20 Z 1
N30 Z-7
IN40 G87 Z- 14 03 R16 1
N ...
1+-~~+-~-+-~-1-~~-+ o
Z D
Programa CNC
N ...
y N30 GOO X20 Y1 5 Z 1
JN40 G88 X50 Y1 0 Z-4 115 02 1
N . ..
Para os ciclos de fresa G86, G87 e G88 vale: A posição i nicial e a posição fi nal S
nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem.
N40 j [ R20 J
Ra io do
circulo
rimitivo
Programa CNC
Yi
N .. .
N30 GOO X30 Y30 Zl FlOO 51450 M03
X IN40 G85 Z-3.25 160 J4 R2ol
N ...
O ciclo PAL G85 só permite
fu ros q ue sejam distribuídos
uniformemente sobre o circulo
primitivo.
G89 Cicl o para roscar em circulo divisor
Exemplo de codificação e usinagem : centralizar. furar.
abrir rosca MS:
z
~
{3 ,.-~~~~-'(~
~
~
o
X
A posição inicial e a posição fina l S
"' nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usi nagem.
Programa CNC
N... (cent ralizar e escarear)
N 12 GOO X32 Y40 Fl OO 5 1150
N14 Zl
y N16 G85 Z-4.25 130 J6 R25
G81
Usinagem externa
ponto alvo B na
direçao Z
Programa CNC
0.2 R
R
Sente nça N40 do programa
G82 Ciclo de usinagem longitudina l com raio t angencial de saída, avanço transversal em X
Usinagem ext erna Exemplo de codificação e usinagem: us inagem ext erna
Diâmetro
nomi nal do
'Ç===~=::J:a._ pon to B
Program a CNC
Usinagem interna
IN50 G82 X56 Z-62 10 K-8 02.5 H-70 R72 P0.5 ao.2 1
N60 G82 X48 Z-24.34 16 KO 02.5 H-30 R57 P0.5 Q0.2
B
p Passo Profundidade do filete para roscas métricas ISO
H Pro fundidade do filete Rosca interna Rosca externa
K
a
Grandeza característi·
ca da máquina
Profundidade de co11e
H = 0,54 13 · P lI H= 0,61 34 · P
~' 1
Programa CNC
passo P
• rotação n e N...
N70 G97 5 1500
• grandeza característica da máquina k
NSO GOO X24 Z-5
A grandeza característica da
máquina k leva em conta a massa IN90 G83 X24 Z-26 F1.5 0 8 H0.92]
da torre revolver. q ue precisa ser N ...
freada e acelerada. Ela é diferente
para cada máquina e é
determinada por intermédio de
experiências.
392 Automação : 7.7 Tecnologia NC
D
0,5x d
~y N150
N160
G01
G03 X48
Z-12
Z-16 1-4 KO
N170 G01 X39.835
N1 80 X33.835 Z- 19
-u
N190 Z-32
/ N..
i ' -W • -
>- L!) e.o
L!)
-a (')
ro
N-(")
X <D C0 IS) N...
N220
(Abrir rosca com ferra menta T1111)
T1111
3x45º
(")
IS)
-
""
(")
IS)
<DMo)
"' IS! "'
2 -IS)
N230 G97
N240 GOO X33.835
5800 M 03
~-- - -· ·- N250
N260 G83 X36
Z-11
Z-36 F2 09 H1 .083
pré·furado com broca de N..
pastilhas intercambiáveis 121 30 N.. M30
Automação: 7.8 Tecnologiu du 111fo1111u ç.u1 393
Sistemas numéricos
Sistema decimal Sistema binário
Base 10 Dígitos: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Base 2 Dígitos: O, 1
Número decimal z10 ._6Q2. Número binário z2 1010
Valor da Valor da
102 = 100 101 . 10 100 = 1 posição
23 = 8 22 m 4 21 = 2 20 = 1
posição
Valor 2- 100=200 o. 10 - o 5 · 1= 5 Va lor 1. 8 = 8 o. 4 = 0 1.2=2 o. 1 =0
Valor Valor
total z10 • 200 o 5 ' 205 total
''º
8 + o 2 o 10
(d ecimal) 1 (d ec imal)
1
Sistema hexadecimal
Base 16 Dígito s e letras: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F
Valo r decimal : O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15
Conversão para número binário:
Conversão p ara número decimal :A F
2 Cada d igito representa ~fE
"-------- um grupo de 4 bit 1
Va lo r da Valor do
162 = 256 161 = 16 16º = 1 10 2 15
posição d igito 1
Valor 10 . 256 = 2560 2. 16 = 32 15- 1 = 15 Grupo de 4 bit ltétrade) 1010 0010 1 1111
Valor total
_,.._ .l__ _,.._
Z10 = 2560 32 15 2607
Número binário z2 10 10 0010 1111
(deci mal) 1 1
Números binários z2 e hexadecimais z 16 para os números decimais z 10 até 255
o o o o o o o o
.... -
~- bs 1 1 1 1 1 1 1
~- b-, o o o o 1 1 1 1 o o o 1 1 1 1
1 l 1 ..---~-
bslt;,lb.lbs b, b:. t;, b,
·ÕÍ
ti.
~
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o 1
o
o
1 1
1 1
o
o
1 o
Pad rão de bit (números biná r io>)
o
o
o
o
1
1
o
1
1
1 o 1 1
'' '"
'º
11 27 43 59 75 91 107 123 139 155 171 187 203 219 235 251
z,. OB 18 28 38 48 58 68 78 88 98 A8 BB C8 D8 E8 F8
Z10 12 28 44 60 76 92 108 124 140 156 172 188 204 220 236 252
1 1 o o z,. oc 1C 2C 3C 4C 5C 6C 7C BC 9C AC BC cc DC EC FC
13 29 45 61 77 93 109 125 141 157 173 189 205 221 237 253
1 1 o 1 ' 'º
z16 OD 1D 2D 3D 4D 5D 6D 7D 8D 9D AD BD CD DD ED FD
Z10 14 30 46 62 78 94 110 126 142 158 174 190 206 222 238 254
1 1 1
z,. OE
o
lE 2E 3E 4E 5E 6E 7 E SE 9E AE BE CE DE EE FE
Z10 15 31 47 63 79 95 111 127 143 159 175 191 207 223 239 255
1 1 1 1
z,. OF 1F 2F 3F 4F 5F 6F 7F 8F 9F AF BF CF DF EF FF
1:.xempio ae consu rta: o numero orna no z2= 1u 1 uu '" correspon~ e ao numero a ecrmar z 10 - ''º o u ao numero
hexadecim al z16 = 82.
394 Automação: 7.8 Tecnolog ia da informação
Os caracteres de comando (0...32 e 127 deci mal) não são reproduzíveis no monitor e na impressora; eles servem
para a determinação de comandos d o sistem a.
Os caracteres 128 ... 255 (decimal) no conjunto de caract eres ASCII estendido ou são codificados do mesmo modo
como os caracteres 0... 127 ou são empregados para caracteres especiais (gráficos, símbolos, conjuntos de
caracteres definidos pelo usuário). O caractere 128, por exemplo, é o símbolo do EURO€
11 ASCII= AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE (Código padrão americano para inter-
câmbio de informações)
Autom açã o: 7. 8 Tecnolog ia da inform ação
o
Processamento, p.ex., Dados, genérico Dados no u111d11d11 do
D adição, subtração
Unidade de processamento,
p.ex., pessoa, computador
Suporte de dados,
genérico
[J armaLCnamnnto ro111111I
Unidaclo do
armazonnrnu11to 1:m 11111I
Dados para processamen-
o Processamento manual,
p.cx., ler, escrever
Posto de processamento
manual
(]
to em máquina
Suporte de dados para
processamento em
máauina
o
Dados ópticos 01111111•,11
cos, p.ex., ligurn, 1r1111
Unidade do saida ôplu ,,
ou acústica, p.cx.,
monitor, alto falanto
v
~
<>
Dados manuais, 611111:1"
detisócs processamento manual ou acl1sticos
Unidade seletora, p.ex.,
comutador
Armazenamento manual,
p.ex., ficha s, arquivo CJ Unidade de entrado, p ux
teclado, microfono
2
cesso apenas seqüencial, Direção de atuaçao
lt> Salto sem retorna p.ex., fita magnética
u aaos sem rnspos1t1vo:
l>l Interrupção externa armazenamento com a- Conexão com o símbolo
Instrução 1
Condição in icial: -
repetir até ... 1 Instrução 1
-
Instrução 2 Ins trução 1 Instrução 2
:~'4 ~d~
~ Concliç1111
Atribuição do valor
PI D1 < o ou D1 > D2
ou s !i o
Diâmet ro do sim
Va lor inicial W$ circulo menor
Diâmet ro do
círculo maior
Laço Amplitude Repetir até D > D2
atéWS="j" do passo Cálculo
U = D* PI
A = D• 2 * Plf4
Entrar D1, D2, S Em issão D, U, A
Incremento d e S no val or D
Entrar W$
Fim do programa
sim
Exibição de erro
Atribuição do valor
D Programa BASIC
REM ... Programa Cálculo do Circulo
Laço REM * "'• para perím etro e área do circulo
até D > D2 CLS
PRINT
CONST PI • 3.14 15927 #
' Processam ento U, A
lu Área
---0 Perím etro
do círculo
W$ • "n"
REM • •• Informação dos valores
DO UNTIL W$ = "j"
PRINT "Valor inicial do diâmet ro:";
INPUTD1
Saída D, U, A PRINT "Valor fi nal do diâmetro:";
INPUTD2
PRI NT •Amp litude do passo:";
Increm ento n o v alor INPUTS
D IF D1 <O OR Dl > D2 OR S < = O
THEN
PRINT "Entrada inválida"
END IF
Final do laço REM *'* Processamento e Exibiçao ***
PRINT " D", " U", " A "
D - D1
DO UNTIL D > D2
EntrarW$ U =D• PI
A = D A 2 * Pl/4
PRINT D, U,A
D=D+S
Final do laço LOOP
REM *** Conclusão***
PRINT "Encerrar p rogram a? (sfn)";
INPUTW$
Fim LOOP
END
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DIN DIN
103 Rosca métrica tr apezoidal ISO 207 929 Porcas sextavadas para soldar
125 11 A rruelas planas 233 935 Porcas castelo
126 11 A rru elas planas 234 938 Pri sioneiros J Ili
158 Rosca cônica 205 939 Prisioneiros J 111
172 Buchas prensadas com cabeça 247 962 Designação de parafusos J 111
336 Diâmetro da broca para furo de n úcleo 204 1301 Unidades na metrologia li /1)
467 Porcas recartil hadas, f or mato baixo 232 1681 Aço fundido
471 Anéis de seguran ça para eixos 269 17001 1 Metais pesados, designaç110
472 Anéis de segurança para fu ros 269 1707 1 1 Solda fraca
Aberturas de chaves 223 1732 Metal de adição para solda do 111\11 111111" 1 ~ ..
475
508 Porcas para rasgo T 250 1850 Buchas para m anc ais dosll11111lw•
,,
509 Rebaixo de alivio 92 2080 Cone íngreme ' o
513 Rosca dente de serra métrica 207 2093 Mola de d isco li
580 Parafusos com olha 1 219 2098 Mo la de pressão
582 Porcas com olhal 231 22 11 Polias em V
609 Parafusos sext avados 214 22 15 Co rreia V normal
616 Séries de dimensões para rolamentos 264 22 15 Correia V com fl ancm: nhrn 111
617 Rolamentos de agu l has 268 2403 Tubulações, id en tificn~1 1u
623 Rolamentos, design ação 264 3760 Reten tares radiais prnu tthrn
625 Rolamentos rígidos de esf eras 265 377 1 Anéis "O"
628 Rolam entos de contato angular 265 4760 Desv io de form a
l) Essas norm as fo ra m canceladas. As normas substitutas estão citadas na páginn n11 1111 l111u11I t
400 Índ ice de Normas
DIN DIN
5418 Rolamentos, medidas de montagem 265 - 267 9812 Suportes para cstampos 252
5419 Anéis de feltro 270 98 16 Suporte para estampos 252
5425 Tolerâncias para montagem de rolamentos 112 98 19 Suportes para estampos 252
5520 Raio de dobra, metais não ferrosos 318 9861 Punções de corte 251
6311 Sapata de pressão 248 16901 Peças de plástico moldado, tolerâncias 186
17006 Aços. sistema de designaçao 122- 125
6319 Arruelas esféricas e assentos cônicos 250
6321 Pi nos localizadores. pinos de assento 249 17182 Aço fund ido 161
6323 Encaixes soltos para rasgo T 250 17211 11 Aços nitretados 134
6332 Pino roscado com ponta para articulação 248 17212 Aços para têmpera em chama 134, 156
6335 M anipulo cm cru z 249 17221 11 Aço para molas 138
17223 11 Aram e de aço para molas 138
6336 M anípulo estrela 249
6599 M ateriais de corte. designação 294 17350 11 Aços para ferramentas 135
6771 1 1 Campo de inscrição 66 19225 Regulador 347 - 3 49
6773 Indicação de dure7a no desenho 97 19226 Regulaçao, conceitos básicos 346 - 3 49
6780 Furos. representação simplificada 83 19227 Letras indicativas. símbolos 346, 347
30910 Metais sinterizados 178
6784 11 Arestas de peças usinadas 88
6785 Espigas c m peças torneadas 88 40719 Fluxogramas funcionais 11 358 - 360
6796 Arruelas mola 235 50101 11 Ensaio de estiram ento 191
6799 Arruelas de segura nça 269 5010211 Ensaio de estiram ento 191
6885 Chavetas 240 51385 Refrigerante-lubri ficantes 292
51502 Lu bri ficantes, designação 271, 272
6886 Chavetas de cunha 239
6887 Chave tas de cunha com cab eça 239 51519 Classes do viscosidade ISO 271
6888 Chavetas meia lua 240 51524 Óleos hidráulicos 368
6914 Parafu sos sextavad os 214 53804 Aval iaçao estatistica 277, 278
691 5 Porcas sextavadas. gra nde abertura 230 55350 Inspeção da qualidade 276
66001 Fluxograma de programas. sim bolos 395
6916 Arruelas para parafusos HV 235
6935 Raio do dob ra. aço 3 18,31 9 66025 Máquinas CNC, estru tura do programa 382 - 387
7151 Recomenclaçóes para ajustes 111 66217 M áquinas CN C, coordenadas 381
7166 11 Tolerâncias gerais 110 66261 Diagrama estrutural, símbolos 395
7500 Parafusos auto formadores 218 69871 Cone íngreme 243
69893 Haste cônica oca 243
7708 Massas de moldar PF. UF. MF, MP 184
7719 Correias V largas 253 70852 Porcas KM (com ranhuras) 231
7721 Correias dentadas. correias sincronizadas 253,255 70952 Arruela MB (aranha) 231
7722 Correias duplo V 253
7726 Materiais espu m osos 185 DINEN
851311 Solda forte 333 573 Designação de ligas de alum ínio 165
85541 1 Varetas para solda a gás 324 754 Ligas de alumínio trabalhadas 166, 167
9713 11 Perfis U de alum íni o 171 754 Barras redondas e quadradas de alumínio 169, 170
9715 Ligas trabalhadas ele magnésio 172 755 Ligas de alumínio t rabalhadas 166, 167
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citada s na pági na mencionada.
Índ ice de Normas 401
DINEN DINEN
775 Segurança no trabal ho com robôs 380 10270 Arame de aço para mola de tração 244
1044 Solta forte 333 10277 Condições de fornecimento, aço polido 145
1045 Fluxos para solda forte 334 10278 Produtos de aço polido 145
1089 Garrafas de gás sob pressão 324 10297 Tubos, construção de máqui nas 142
1089 Identi fi cação das garrafas de gás 331, 332 10305 Tubos ele aço de precisão 142
1173 Ligas de cobre, condições dos materiais 174 12 163 Ligas de cobre-zinco 175
12 164 Ligas de cobre-zinco-chumbo 175
1412 Ligas de cobre, números de material 174
1560 Designação de ferros fundidos 158 12413 Retifica. velocidades máximas 308
1561 Ferros fundidos com lamelas de grafite 160 12536 Varetas para solda a gás 324
1562 Ferro fundido temp erado 161 12844 Ligas fundidas de zinco fino 176
1563 Ferro fundido com esferas de g rafite 160 12890 Modelos 162, 163
13237 Equipamentos em áreas sob risco de EX 357
1661 Porcas sextavadas com flange 230
1706 Ligas de alumínio fund idas 168 17860 Titânio, ligas de titânio 172
1753 Ligas de magnésio fundidas 172 20273 Furos passantes para parafusos 211
1780 Designação das ligas de magnésio 168 20898 Classes de resistência para porcas 228
1982 Ligas de cobre, designação 174, 176 22339 Pinos de guia cônicos 237
22340 Pivôs 238
6506 Teste de dureza Bri nell 192
10002 Ensaio de traçao 190 22341 Pivôs com cabeça 238
10003 11 Teste de dureza Brinell 192 22553 Símbolos de solda 93 - 95
10020 Aços, classificaçao 120 24015 Parafusos sextavados 213
10025 Aços estruturais não ligados 130 2403311 Porcas sextavadas 229
24766 Parafusos sem cabeça com fe nda 220
10027 Aços, sistema de designação 121 - 125
10045 Ensaio de flexão por impacto com ranhura 191 27434 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10051 Chapas laminadas a q uente 141 27435 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10055 Viga de aço T com abas iguais 146 28738 Arruelas para pivôs 235
10056 Cantoneira de aço 147, 148 29453 Solda fraca 334
29454 Fluxos para solda fraca 334
10058 Aço cha to laminado a quente 144
10059 Aço quadrado laminado a q uente 144 29692 Soldagem, preparação do cordão 323
10060 Aço redondo laminado a quente 144 50 125 Corpos de prova para tração 190
10083 Aços revenidos 133, 156 50 141 Ensaio de cisalhamento 191
10084 Aços de cementação 132, 155 60445 Componentes elétricos 353
60446 Condutores e ,ligações 353
10085 Aços nitre tados 134, 157
10087 Aços para torno automático 134, 157 60529 Tipos de proteção 357
10088 Aços inoxicláveis 136, 137 60617 Circuitos, símbo los gráficos 350 - 352
10089 Aço para molas 138 60848 Fluxogramas íuncionais 358 - 360
10113 Aços estruturais de grão fin o 131 60893 Materiais prensados estratificados 184
60947 Sensores de aproxi mação, designaçã 355
10130 Chapas laminadas a fri o 140
10137 Aços estruturais reveni dos 13 1 61082 Esquemas de circui tos elétr icos 353, 354
10142 Chapas zincadas 141 61 131 SPS 373 - 375
102 10 Perfi s ocos laminados a frio 151
10213 Ferro fundido para recipientes de pressão 161
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
402 Índice d e Normas
1207 Parafusos cilínd ricos com fenda 216 8734 Pino ele guia cilíndrico, temperado 237
1234 Cu pilh as 232 8740 Pino entalhado cilíndr ico 238
1302 Indicação das qu alidades superficiais 99. 100 8741 Pino entalhado prisioneiro 238
1872 Massas de m odelar PE 183 8742 Pino com ental he n o centro 238
1873 Massas ele m odelar PP 183 8743 Pino com entalhe n o centro 238
2009 Parafusos chan fra dos com fenda 217 87 44 Pino entalhado cônico 238
2010 Parafusos cabeça abaulada 217 8745 Pino ele guia entalhado 238
2039 Teste de dureza em plásticos 195 8746 Rebite entalhado cabeça abaulada 238
2338 Pinos de guia cil índricos 237 8747 Rebi te ental hado cabeça chata 238
3098 Fontes 64 8752 Pino de guia elastico versao pesada 237
31 66 Có digo de t rês letras p ara países 203 8765 Para fu sos sextavados 213
3506 Classes d e resistência d e para fusos 2 11 9000 Gerenciamento ela qualidade 274, 275
3506 Classes de resistência d e porcas 228 9001 Gerenciamento da q ualidade 274
4014 Para fusos sextavados 212 9004 Gerenciamento da q ualidade 274
4017 Parafusos sextavados 212 9787 Robôs i ndustr iais 378,379
4026 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 10512 Porcas sextavadas com elemento de trava 230
4027 Parafusos sem cabeça, sextavado intern o 220 10642 Parafusos chanfrados, sextava do interno 216
4028 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 13337 Pino ele guia elástico. versao leve 237
4032 Porca sextavada, rosca normal 228 13920 Soldagem, tolerâncias gerais 322
4033 Porca sextavada, rosca normal 229 14539 Garras 380
4035 Porca sextavada. fo rmato baixo 229 14577 Dureza Martens 194
4063 Processos de so ldagem , ident ifi cação 322 15785 Ligações coladas. representaçã o 96
4287 Qu alidade elas su perf ícies 98 15977 Reb it e cego (cabeça cha ta) 241
4280 Qualid ade d as superfícies 98. 99 15978 Reb it e cego (cabeça chan frada) 241
1
4759 Classes ele prod uto para parafusos 211 18265 Tabela de con versão de d urezas 194
4762 Paraf usos sem cabeça, sextavado interno 215 20482 Ensaio de estiram ento 191
4957 Aços para ferramen tas 135. 155 21269 Parafuso cilín drico, sextavado interno 216
5457 Formu lários para desenho 66
6507 Teste de dureza Vickers 193
6508 Teste de dureza Rockwel l 193
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas n a página m encionada.
Índice de Normas 403
OINISO BGV
513 Materiais de corte, identificação 294, 295 11- 19 lntrocluçao à Teoria da Qualidade 281
525 Abrasivos 309 16-3 1 Distribuição Normal em amostras 278
848 Designação ela granulom etria 311 16-33 Capacidade ele qualidade de processos 281
965 Rosca de várias entradas, designação 202
965 Classes de tolerâncias para roscas 208 Diretrizes EWG
1101 Tolerância ele forma e posição 112 - 114 671548 Alíneas R, A líneas S 199, 200
1219 Símbolos ele circuitos, hidráulica 363 - 365 67/548 Símbolos de perigos 342
2162 Representaçao ele molas 87
2203 Representação ele engrenagens 84
2768 Tolerâncias gerais 80, 110 IEC
2859 Tes te de aceitaçao por amostragem 280 60479 Efeitos da corrente alternada 356
3040 Designações no cone 304
4379 Buchas para mancais deslizantes 262
4381 Materiais para m ancais deslizantes 261 TRGS
4382 Materiais para m ancais deslizantes 261
900 Materiais perigosos 198
5455 Escalas 65
5456 Métodos ele projeção 69, 70
6410 Roscas, represen tação 79, 90 VDI
6411 Furos ele centro, representação 91
6413 Representaçao de eixos de ranhuras 87 2229 Ligações coladas, p reparação 336
2740 Garras 380
6691 Materiais para mancais deslizantes 261 2854 Segurança no trabalho com robôs 380
6753 Placas usinaclas para estamparia 251 2880 Instruções SPS 375
8062 Tolerâncias dimensionais para fundidos 163 3258 Tempo de operação ela máquina 285
8826 Rolame11tos, representação simplificada 85 3368 Dimensões do punção de corte 316
9222 Retentores, representação simplificada 86 34 11 Aglomerantes ele abrasivos 309, 311
11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
404 Índice remi ssivo
Índice remissivo
A Amostras (estatística) ...... . • .... . .. . . • .... ... 278
Amplitude (em amostras) ... . • ........ .... .. ... 278
Aberturas de chave Anéis
dimensionamento ..... . • .. . . • .. • . • .. . .. .. ...77 com aresta de bloqueio ... •.. .. • .•.. • ....... 222
séries de dimensões .......... . • .. . . • ...... 223 de felt ro ... . ........... . • . ...•.... • . ... ... 270
Abrasivos ....................... • .... ....... 309 de pressão ............. .•.. ..•... .• . ... ... 222
Abrir roscas. dados de corte . .. .... • .. .. ...... . 302 de segurança . . . . . . . . . . . • • . • . . • . • . . • . • . . .269
ABS (plástico) ............... . • ..•. . ..•. .. 181, 182 . ·o· .. ............ .. ................ .. .. .. . 210
Aceleração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . 34 A ngulo
em q ueda livre . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .... . 36 dimensionamento . . . . . . . ... ... 77
Acionamento tipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 4
por correia, transmissão . . . . . . . . .259 Aplainar. tempo principal ... .... .. 289
por engrenagens, transmissão . . . . . • . • . . • . .259 Aproveitamento da fita no corte por cisalhamento .. .317
Aços Arame
austcniticos . . .. .. . ........ .. .... • .. .136 de aço para molas
cla ssificação .......... . ..... .. • ..• . • . ' .. 120 laminado a quente . . . .. . ... 138
com seção U . . .. ...... . . .. 146 trefilado a frio, patenteado .. 138
de seção L, abas desiguais . .. 147 . de trava para parafusos . . . . . • . . . . • . . . .222
de seção L, abas iguais .. 148 ~roa de corte . . . . . ... 73
elem entos da liga ... . .. . .• ... . . ' .129 A reado paralelog ramo . . . . .. .... 26
estruturais Arestas da peça usinada . . . . .. .. . .. .. . ...88
de gr5o fino, ad equado solda . . . .131 Arruelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .233 - 235
não ligados .. . ....... ... .... ... . .... .. .. 130 com aresta de bloqueio . . . . . . . .222
revenidos . . . . . . . . ... . .... . ....... 131 de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .222
seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . .. 128, 129 de segurança . . . . . . . . . . . . .269
fcrriticos ... .. .. . • .... • ..... . .• .. . . .... . . .. 137 de trava para porcas de fixaçao de ro lamento .. 268
fundido . . .... ........ . . . . ......... . ... 159, 161 dentadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 222
inoxidáveis . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . .. 136, 137 esféricas ................. . .... . .... . ... ... 250
martensiticos ... .. .... . ..... . ..... . ..... . .. 137 MB, porcas KM . . . . . . . . . • . . • . • . . • . . . . .. .231
nitretaclos .................. .. .... . • .. .. . .. 134 mola ............. .. .... .... . ..•....... ... 235
nitretados, tratamento térmico . . . . . .. 157 para estruturas de aço . ........ . .... . .. .234, 235
para comentação ...... . ..... . ..... . .. ..... . 132 para parafusos cilíndricos .. . . . ...•... ... . ... 234
para cementação, tratamento térmico .. ... .. .. 155 para pivõs ..................... • ...... .... 235
para ferramentas ........................... 135 para porcas sextavadas . . . . . . . • . . . . . .. .233, 234
para têmpera por chama e indução .1 34 para vigas U o 1 .•.•.•...... • ......... . ..... 235
para têmpera por chama e indução, tratamento planas .................... • . • .• • . . .... ....222
térmico ... . ................ ... ... .. . ...... 156 Assento cõnico ............... • ... . •. ... •. .... 250
para torno automático . . . . . . . . . . . . .134 Atrito.. . . . . . . . . . . . . . . . .. •. . . .41
para torno automático, tratamento térm ico .... 157 deslizamento . . . . . . . . . . . . . . • . . . . ...41
para trabalho a frio . . . . . . . . . . . . . . . .135 estático .. .... . . .. •• .• .. • .... • . .. .•. ..... . . . 41
para trabalho a frio, tratamento tér mico .. 155 rolamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....41
para trabalho a quente . .. .... .. .... . . . ... . .. 135 Austenita . . . . . •. . .. •. . .153
para trabalho a quente, tratamento térmico .155 Automaçao . . . . . . . . . ..345 - 398
plano, laminado a quente .... ... . 144 Avaliação est atística .. .. • .. . . . . .... .. .277
plano, polido . . . . . . . . . . . . . . .145
rápidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . .... 135 B
fá pidos, tratamento térmico . .. . . 155 Barra de aço
1edondo, laminado a quente .. .. . 144 laminada a quente .1 44
redondo, liso . ... ... . 145 lisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .145
redondo, polido . . . . . . . . . . . . . ... . .. 145 q uadrada, laminada a quente ... .•.... • ... . .. 144
resumo . .... .. .... . .. .... .. ... • . .... .. 126, 127 sextavado, liso ......... . .. ....... • . . .. . ... 145
sistema de designação ...... .. .. . .. . ... 122 - 125 Borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . ... 185
sistema de numeração . . . . . . ............ 121 BR (borracha) . . . . . . . . . . • . . • . . . ... 185
temperados e revenidos, tratamento térmico . .. 156 Brasagem ............ •... . .. . • .. .. . ..... 333, 334
A desivo de micro ·cápsulas .. ............... .. .. 297 Brunimento de platõ . . . . . . . . . • . . • . • . . ...312
Ajustes Brunir
com folga ..... . .... .. ..... .. .. • . . • ........ 102 seleção das pedras ....... . . .... • .... • ... .. .312
com sobremcdicla ...•.. • .......•. .. .... .. .. 102 valores de corte ........• ..•.•..•.•..•. • . . ..312
intermediários ........... .. .... • ..... . . ... . 102 Buchas
ISO ................ . .... . .. ...... .... 104 -109 de guia para brocas
para mancais de rolamento ...... • .. .... . . ... 112 com colar . . . . . . . . . . . . .... • .•.. .. ... 24 7
Alargar de troca rápida (guia brocas) .. ...•........ ... 247
tempo principal .. .. ..... .. .. •..•. ... • ... . ..289 para mancai de deslizamento . .. 263
valores de corte . . . . • . . • . . . . • • . . . . . .302 Bujões . .. .... . ..... . .............. . . .. ... .. .219
Alavanca . . ................ • .... . . . . .. • .. .. ...37
A lfab eto grego . . . . . . . . . . . . . • . . • .
Algarismos romanos .. .. .• . . • .. • . ...• . .... . ....64
. ...64 e
A l ineas A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 199 CA (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . .. .181
Alíneas S . . . . . . . . . . . . . . . . . .200 CAB (plástico) .. ... . .. .•. .. .. .. • .. . . . . • .. .. ... 181
Alteração ele volume . . . . . . . .51 Cabeçote divisor . . . . . . . . . . .. .. .307
A lteração do estado dos gases ... .. . .. 42 Cálculo
Alumínio de alto g rau de pureza . . . . . .164, 166 comparativo de cus tos . . . . . . • . . . . • . . .12, 13
Alum ínio, ligas de alumínio, resumo . . . . .164 de custeamento variável ... . . .. 286
A lumínio, meta is de ad ição na soldagem . . .. 326 de custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .284
Aminoplásticos, tipos d e polímero .. .. ... .. . .. . . 184 de expressão com parêntesis . . . . . . . .. ... .15
Índice remissivo 405
Índice remissivo
de juros . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . .17 Colar ..........•....•...... • . .... . ..... ..... 336
de juros compostos .... • . • .. • .... • ....•.....17 Comandos
pela regra de três ... ... • .•.... ... • . ... .. ... .18 CNC .................... . . ... .. ..... .381 - 392
percentual ............. . , .......•.. ..• .....18 eletrohidráulicos ....... ...•. .... .. ... . ..... 367
Calor eletropneumáticos .........................366
de combustão ......... •. •. • .. • .. . ..........52 Combinações binárias .........................350
de vaporização . ....... • . • .......•..........52 Compensações da ferramenta (usinagem CNC) ... 385
específico de fu são .... • .... • ..•.... . . .. 116, 117 Compensações/ correções da ferramenta na usinagem
especifico ....................... • ..........52 CNC .................... . ........ .. ........ 385
latente de fusao . . . .• .. . . •. . .. . .. . 52 Componentes elet rotécnicos . .... . . ............ 353
Campo ele texto em desenhos ... . ... . •... . • .....66 Comprimento
Canais ele al ivio . . . . . . ......... • .... • .....92 cálculo ................ . ... .. . • ........ .24, 25
pa ra roscas .. . .................. • . . . . .89 esticado para peças dobradas. . . . . . • . .318, 319
Capacidade esticado . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . .. 25
ela máquina . . ..... 281 unidades .... 20
ele calor, especifica .. . .. . .. 116, 117 Comunicação técnica . . . . • . . . . . . . . . . . . ...57 - 114
de qualidade do processo . .. ... 281 Condução térmica . . . .. • .•. . . .. . ... 52
do p rocesso .. ......... . . .... .. .. . ' ... .281 Condutância .. . •.•. . . . . . ... 53
Ca ractcrcs . .... . ... . . . . .64 Condutividade térmica
de com ando em computadores ... 394 definição . . . . . . . . . ..•....•... . .52
especiais valores . . . . . . . . . . . . .. . • . .. . • . .. . • .. .116, 117
com putador . . . . . . . .. • .. .. 394 Condutor eletrotécnico .. ...... . . . . .. . .. ....... 353
máquinas CNC . . . . . .. 382 Cones
Características perigosas . . • .. .. 342 área superficial lateral e volume .....•......... 30
Casos ele cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43 designação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .304
Cementita . . . .. . . . . . . . . .. 153 íngreme ........................ . .........242
Centro ele gravidade, linhas . . . . . . . . . ..32 métrico .................. • .... • ....... 242, 243
Centro de gravidade, superfícies geométricas . . . ...32 Morse ................... . .... • ....... 242, 243
CEP (controle estatístico ele processo - SPC) ...... 279 para ferramentas ........•.... • .............242
Chanfros, dimensionamento .............. . .....78 Conformação por dobra ...... • .... • ....... 318, 319
Chapa cálculo do recorte .......•. , ....•....... 318, 319
de aço ................. . . . • •. . . • • ....139-141 raio ele dobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .318
de trava para parafusos ........•....... .. ... 222 recuo elástico , ................. .......... .319
laminada a frio ...............•............140 Conformar roscas, dados de corte ......•........302
laminada a quente . . ..... . .. . . • . • •.•. • .....141 Con icidade, d imensionamento ................ ..78
zincada a quente...... . .. . . . . .141 Conjunto de caracteres ASCII .. . ................394
Chapas e fitas, resumo . . . . . . . . • . . • . . . . . .139 Constante elástica de mola .. 244, 245
Chavetas Construções geométricas básicas . . . . . . . . ..58 - 61
de cunha com cabeça . . . . . . . . . • • . • . . . . • . .239 Consumo de ar de cilindros pneu máticos .....369
meia lua . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . .240 Contabil idade de custos . . . . . . . . . . . . ..286
para lela, chaveta meia l ua ......•... .•....... 239 Contração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... ...51
Ciclo regulador da qualidade . . . . . . • . . . . • . . . . . .276 Contra-porca . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .82
Ciclóide, construção .. 61 Contribuiçao marginal.. . . . . . . . . .. . • . . . ... ..286
Ciclos Controle de qualidade ......... . ... .. ... .. ... ..276
ele fu ração . .. 389, 392 CEP Controle estatístico do processo ... ....279
ele torneamento . . . . . . . • . . . . • . . . . . • . .390 - 392 Coordenadas di mensionamento . . . . . . . . . . . . .381
PAL Coordenadas polares no desenho ......•.. • ... ...82
para fresadoras . . . . • . . . . • . . • . . . ...388 Cores d e segurança . . . ...338
para furadeiras ...... . .... • ....... . .389, 392 Coroa e parafuso sem fim ..... . • .... • ..... 258
para tornos .. ... . .... . . •...••. . .. . .390, 392 transmissão .. . .... ........ • . . . . • . . ..•... .. 259
Cilindro Coroa, área . ... .. .. ..........•.... • . ...• ... . ..28
área lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 29 Corpo ele prova de tração ...... • .... • ...... • .. . 190
oco, área superficial e volume ... . • . . • . . . . .... 29 Correias
pneumático, consumo ele ar . .....•.. . ... .. ..369 dentadas
dimensões . . . . . . . . . . . . . . . ...369 dimensões .... . .. .•. ... ..• .. . ....... ...255
forças do pistao . . . . . . . . . . . . . .. ... ...369 representação ...... • ....•. ... •........ ...84
potência . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . • . . . . • . . . .371 sincronizadoras .......•...... • ..•........ . 25!>
superfície ................. • .... • ...........29 V ....................• . • . . . . • . .. ....253, 254
volume ................. . . • ................29 Corrente
Circuitos eletrotécnicos .............•.....351 - 354 alternada . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . !>!>
Circulo con tinua ........ •.• ..•....•....•.•..•.. .• • .55
área ........................... • ...... . ....27 trifásica ......... • ........ . • .... • ....•. ..••.!>!>
determinação do cen tro .. ... .. • ... ........10, 27 Corrosão ... . ...........•.. .. •.. .. •........ •• 1911
perímetro .......... . .... . ...... . ...... .. ... 27 Corte
Cisalhamento (solicitação) ......................45 a laser
Classe de tolerância . . . . . . . . . . . . . . . . .102 tolerâncias dimensionais ... . • .... •. .. ..330
Classes de resistência de parafusos . .. .21 1 valores de referência ....•.... •...•.3:!0
CO (borracha) . . . . .......... . ... 185 a plasma, valores de referência .3~'1
Coeficientes oxi-acetileno
de atrito . . . . .4 1 tolerâncias d imensi onais .:uo
de condutibilidade térmica .. . . .. 117 valores de referência . . . . . . . . . . • . . . . . . • . .3n
de dilatação linear .. .. . .. • . • . .... 116, 117 por cisalhamento .......... ..•....... ..310, '.111
de expansão volumétrica. . . .116, 11 7 aproveitamento da fita . . . • . . . . • . . . . . . . ..111
de tam anho . . . .. . . . . . . •. . . . .... 48 condições da prensa . • . . • . • . . • .. . 11li
de transmissão de calor ..... . . . .•....... . .. . .52 dimensões da m atriz .. ... • . .•. • ..•.• • • , • ,l l tl
406 Índice rem issivo
Índice remissivo
dimensões do punção . .... •.... • .... . ....316 mínimas . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ...• ..... 102
largura da bord a . ..... . .... ... • . . .. . .. . .316 padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .81
largura do intervalo ......... ... • . ..... . .. 316 Diretriz EG para materiais perigosos . . . .199
posição da espiga de fixação . . ....... . . ... 317 Distribuição no rmal . . . . . ... 278
por feixes ............. . .... .... . .... . .328, 329 Dividir ........ . ..... ... ............ • .• • .... .307
área de aplicação ................ . .... .. .329 Divisão
Co·seno .. ................ • ......• . ..... 11, 13. 14 de comprimentos ... .......•.... • ... . . ... ...24
Co-tangente ............. . • .. .. • .. . ..... 12. 13, 36 d iferencial .......... • .. • .... • .•.... ...... .307
CR (borracha) . . . . . . . . .. . .. . . . • . . .. 185 direta . . .... . ...... . ..... • ..•. .. . . . . ..... .307
CSM (elastõmero) . . . . • . . . . . . . . .. 185 i ndireta . .... . ..... .. ..... . ..•. . .. • .. ..... .307
Cubo Divisões, d imensionamento . . . .79
superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29 Dureza Martens . . . . . . . . . •. .. . • . . . . . . 194
volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .29
Cun ha como plano inclinado ... . ..• •• . • . .. . .. ...39 E
Cunhas . . . . . . . . .. . . . •. . .239
Cupilhas . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... 232 Efeito de entalho .. ... • . .. .•. . . ... .48
Custos Eixos
de fabricação . . . .. • . . ..•. . . . . .284 base ' ... 103
de manufatura . . . . • . • . . . . . .. .284 de ranhuras, representação . . ' ... .87
de proclução . . . . . • . . . . . . .284 do robô ' .' ' .378
d iretos . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .284 Elastôm eros .... . . .. . ... . .179, 185
fixos . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . .. . .286 Elementos Flip-flop . .. . ' .350, 352
indiretos . . . . . . • . . .. . . ..•. .•. .284 Elctricicladc, grandcLas e unidades ' 22
variáveis . . . . . . • . . ... • ... .. .. • . . . ... 286 Eletrodos
de arame . . . . . . . . . . . . . . . . . .325
D revestidos, designação . . . . . . . . .327
Elet rotécnica. circuitos ... ... . .•• . ... . . . ..351 - 367
Dados de corte Eletrotécnica. fu ndamentos ............ . .. . .53 - 55
abrir roscas .. . .... .•.... • ....... • . • .. . ....302 Elipse. construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
~~~~;i~r.: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : . .. . : : ::~~~ Encaixes para rasgo T . . . . . . . . . . . . • . .
Energia
. ....250
fresar ..........•... . ........ • . ... .... .. ..305 cinét ica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 38
fu rar ........ • ... .. .. • ...... ••. • .. . .. ... ..301 do movimento . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . .. 38
retificar ...... . ............. .. .. . ...... 308, 311 potencial ................. • .. ..• ... ... ..... 38
tornear . .. ................•. ........ ......303 Engrenagens
Dodecágono, construção ...... •. .. .............59 cilínd rica, cálculo ......... • ... .•....... 256, 257
Deflexão ....... .......... • • •• .•.. •.. ...... ...47 cônica, cálculo . . . . . . . • . . • . . . . • . . . . . . ...... 258
Deform açao linear . . . . • . . . . . . . • . . .. .....51 dimensões .......... • .. • ... . • .•. . . ...256 - 258
Densidade de corrente . . . . . . . . . . . • .... .. .... .54 representação . . . . . . . • . . • . . . . • . . . ..8 4
Densidade, valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .116, 117 torque . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . . . .. ...37
Dentes entalhados, representação .... 87 Ensaio
Descarte de materiais .. 197 de cisalham ent o ... 191
Designação de perigos .... .. . .342 de flexão por impacto com entalhe .. .. 191
Desvios de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . .190
básicos EPDM (borracha) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185
para eixos .104 Eq uaçbo geral dos gases . . . . ... 42
para furos .105 Equações, trans form açiio . . 14
ae forma.. .. .•. . • .. •. •. . •. •. . . .98 Erosão, tem po principal . . . . .3 13
lnáximo . . . . . . . . . .1 02 Escalas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . • . . . . . . . .65
padrão ............................ .. . 102, 278 Escarcados
Determinação do recorte para peças cálculo da pro fundidade .225
dobradas . . . . . . . . ..... 318, 319 pa ra parafu sos ............ . . .224, 225
Detritos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Esfera
Diagrama f erro-carbono . . . . . . . • . . .. .. ... 153 área superficial e volume ... .. • ..... ' . . .. 30
Diagramas ........ .. .... .... •. • ..•... .....62, 63 dimensionamento ........... . . • ... ' ....78
de áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . ......63 Espigas
de freqüências . . . . . . . . . . • . . . . . . . ..277 de fixação..... . . . . . . . . . . . . • . . . . ....... 251
de Pareio ....... . ...•. . • ....•.. • . • .. • ... ..281 de posição . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .. . . . ....317
de rotações ........... . • . • .. • .. • .. .... .. ..260 em peças torneadas ........ •.... • . •.•. ... . ..88
est rutural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 395 Espiral, construção ........•. .•. • ... ... .. ... .. .60
fu ncionais ....................... .. .. .361 , 362 Esquema de circuitos ......•... . . .. . . .. ..... . .354
Diâmetro do recorte no repuxo profundo . . . ... 320 hidráulicos ... ... .. ..... .. .. ... • .. .. ...365, 367
Diâmetro, dimensionamento . . . . . . . . . . . . . .78 pneumáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ...365, 366
Dimensionamento Estrutura de aços não ligados .. . . ... . . .. . . ... . . 153
ascendente . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .82 Estrutu ra do programa de máquinas CNC .. .382 - 392
combinado ... ... .... .. . .... •. . .. • •• • .. . ...37 4 Etapas de repuxo no repuxo profundo . ... .. .... .321
de fôrma s .. ............. .. . • .. . . . ..•.. . ....81 Etiqueta auto-adesiva para produtos perigosos . .. 33 1
de posição no desenho ....... • .......81 Eutético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. ... . ... 153
paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . •. .. . •. .. . .82 Eutetóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153
Dimensões Evolução do p rocesso . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . .280
auxiliares . .... . . . • ... . . • .... • .. • ...... .81 Evolvente. construção . . . . . .. •. . . .•. . . ... .61
da matriz de corte .. ..316 Exccl, comandos . . . .......... . .398
de teste .... .. .. . . .. .. . . ... • ..... .. . . . . .. . .. 81
do pu nção de corte . . . . .. • . . . . . • . . . . • . .316 F
lim ite . . . . . . . . . . . . . .. ... ... . • . . .. 102
máximas . . .. . .. . .. . .. . • ........... . • . .. .. 102 Fator de potência ... . .56
Índice rem issivo 407
Índice remissivo
Fatores de segurança .... • .... • ..... . ... • .... .44 problemas ........ • .• ... .•. • .. • . •.. .. ..... 306
Ferrita . . . . . •. . . .•. . . .• .. . .153 tempo principal . . .. • .......... .• .. .. • . . . ... 289
Ferro fu ndido Furos
bainítico . . ... . . . . • . . . . . . . . .. .159 base .. ... 103
com esfera de grafite ..... . .•. . . . . .. . ... 159, 160 de centro
com lamelas de grafite . . . . . . . . . . . • . . . . .159, 160 dimensões .... 91
maleável . . . . . . . . . . . . . • . . • . • . . .. 159, 161 formatos ........... . ... 91
sistema de designação . . . . . . . • . . . . • . . . .. .158 representação . ... 91
tolerâncias dimensionais .... . • ... . • ... .. .... 163 de núcleo para roscas, diâmetro ... .. . . • . ... . .204
Fibras ~as~antes para parafusos . . . . . . . . .211
de aramida . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . • .... 187 Fus1ve1s . . . . . . . . . . . . . . . . ... . •. • . . .... 356
de carbono ....•.•.....• .. ..•....•... . ... . .371
de vidro .. ......................•.........187 G
Fichas
de amplitude do valor central . . . . . . • . . .279 Garrafas de gás .. . ... .. ........ •. .. ... • . . ....324
de apuração de erros . . . . . . . . . . . . . • . . .. . .281 codificação po r cores . ... •.•. .•.•.. • . •. . .... 331
de valor original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... 279 cores de identifi cação . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . .332
de cont role da qualidade . . . . . . . . . . . . . ... .279 identificação .. 331
Fisica técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 - 56 Garras . . . ..380
Fita d e aço lami nada a fri o . . .. . •. •. ... . . . . . 139, 140 Gases de proteção . . . .. . . . .325
FKM (borracha) . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. 185 Gases e materiais perigosos . . .198
Flambagem, solicitação . . .. . ... • .... • .. ... .. .. 332 Gestão da qual idade .. .. .... . ....... . ....274 - 281
Flip-fl op RS . . . ......... • .. • .... .. ..350. 352 Gerenciamento da q ualidade, normas . . . . ... .27 4
Fluidos hidráulicos ......... • .......•... . ..... 368 Gerenciamento da q ualidade, term os . .......... .275
Fluxogram as Grandezas básicas .. . ... .. .. . ........... .. ..... 20
de programa . . ....... . .......... • ......... 396 Grau ele eficiência ......... .. ............. .40, 102
fu ncionais . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . .358 - 360 Grau ele tolerância de fundição ..... • •. • . . ... . .. 163
Fluxos Graus de tolerância padrão . . . . . . . . . • . .102 - 103
ele calor ...... . ........ • .... • ... .. .. .52 Graxas. .. . . .... . ....... .. • ..... ... .272
para solda forte ... . • ... • . • .. • ... . .. 334 Grupos moleculare s . .... . ... .• ... . • . . . ... . . .. 119
para solda fraca . .......•.•......... . '.334 Guincho . . . . . . . .... . .•. .. . .....39
Folga
d e cisalhamento . .. •.. . . . . . . • .. •.... . .... 316 H
d e repuxo . . • .• • ... . . . . • .. • . • . . . .... 320
m áxima .. .. •.••.....•. • ..•. • .. .. . .. 102 Hachuras, dependentes d o material ... ..75
m ín ima.... . . • . . ...•...... .• ... ... ... 102 Hachu ras, representação . ... . .. ....... , . • .. . ...73
Forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . ... .36 Haste cônica oca (HSK) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 243
centrifuga ........ ........ .. .... . • ... .. .. .. .37 Hexágono, construção .. .. . • . ..... . •... ..... ...59
composição e decomposição . . . . . . • .....36 Hidráulica ................... • ....•.....363 - 372
de aceleração ......... ... ... .. ...•.... • .. . ..36 Hipérbole, construção ......... • .... • ....... . ...61
de apoio .. .. ... . ...........................37 Histograma ...... . .... . ...... • .. ..• . ...... ... 277
~roM.... ....... . .. . .... . . M HSC IHigh speed cutting) ... • .. • . • .. •.• ........ 293
especifica, valores de referência . . . ... 298 HSK (haste cônica oca) ..... • .. . .•.. .. . ... .. 243
fresamento fronta l . . . . . . . . . . . . . . .300
furar . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. 299
no cisalhamento . . ..... • .... , . . .... .. 315
torn ear . . .. ..... 299 l lR (borracha) . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 185
ele emp uxo .. . .. • . .. .. ..•...... . ... 42 Inclinação, di mensio namento . . . . . . . . . . ...78
de mo la . . .... • . • •. . • . .. . • ....•.. . .. ...36 Indicação ele du reza no desenho . . . ... .97
de repuxo ..... ... • •.••. . .. • . .• .•..•..... . .321 Indicação de t olerâncias em desenhos .. . ... . .....80
de retardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....36 Inspeção da qualidade ...... . ............... . .276
do dente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . ....37 Intensidade de corrente ................ .. ....53,54
do sujeitador no repuxo p rofundo ....•.. .....321 IR (borracha) ...... -.· .........•.... • .. ........185
peso ............................. . ........36
representação ... .. .......... .... ..•........36 J
Formatos de letras .. . .. . •• .. .. ... •.... • . . • ..... 64 J unções com eixo de ranh ura .. ..24 1
Fórmul a binomial ... .. ... •. ......•........ 15 J untas
Folhas para desenho . . . . . . . . . . .66 coladas, tipos, preparação, representação,
Frases R. ... .. . .. .. .. .. . • . • . . • . . .199 teste . . . .. ... . .... .. . .336, 33/
Frases S . . . . . ... . . . .•.. . .•. . .200 ensam blaclas, representação .. . ... . . .... .... ..9Ci
Freq üência relativa . ... •. . .. • .. . . . .. ... .. .277
prensadas, representação . . . . . . . . • . . . . . . . ...96
Fresar
ciclos PAL . . . . . .• .. • . . •.. . . • . . • ... .388, 389 L
com metal d uro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 293
dados d e corte . . . . . . . . . . . . . . . . . ......305 Largura da borda no corte por cisalhamento ......3 tU
frontal, força e potência de corte ....... • .....300 Largura do intervalo no corte por
tempo principal ....... . .... ... ... .. ... .. .. .290 cisalhamento ........ , . . . . . . . . . . . . . . . :1111
Fresas, problemas .. .. ...•.. ..... . . . . • ........306 Ledeburita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . 111 t
Função linear ........... . .... .. .... . .... . ..... 16 Legislação sobre detritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1'11
Função quadrada . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .16 Lei
Funções adicionais em máquinas CNC ... . .. .383, 384 alemã sobre ciclo de materiais e detritos ... • , . l'I/
Funções preparatórias para m áquinas CNC . ... . ..383 de Hooke .... . . ....... .......... .......• •• .ttl
Funções trigonométricas .. 13, 14 de Ohm . . . . .. . . .... .. ....... .. .. .. , • , , .h 1
Fund içã o dura . .. . . 159 de p roteção contra ruídos (Alemanha) . ..... • , .:144
Furar dos co-senos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . ~IM
dados d e corte . '.301 d os senos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • ••• 141
fo rça de corte e potência de corte . . . .299 Letras de endereço, comandos CNC . , . . , . . • . , , UtJ
408 Índice re missivo
Índice remissivo
Ligações de i nserto (mat riz) para plásticos ... . • . . • .. ... 187
em série ... ..54 laminados . . . ... . . . ... . .• . . .184
paralela .... . . .54 para mancais de deslizamento . . . . .. , . . . . . .261
parafusadas perigosos ....... .. ...... ..... . ...• ... 198-200
cálculo .................. . .... • .• .• . . ... 221 Matriz para materiais plásticos . . . . . . . ... . 187
representação ........... , .....•......... .90 Mecânica, g randezas e unidades ... . .... ... .. .20, 21
Ligas Méd ia aritmética .... ......... . . ...... . . ......278
de al umínio, tratamento térmico ..... • .•... .. 157 Méd ia, ficha de desvio pad rão . . . . . . . . . • . . . ....279
de cobre-estanh o ....... . . . . . . .... 175 Medidas
de cobre-zinco . . . . . . . ...•.• ... .. .. 175 de arco, d imensionamento . . .78
fund idas de contração .163
de alto teor de zinco . ..• . . . ... . • . • . .. .... 176 de proteção contra correntes de fuga perigosas 356
de alumlnio . .. .... .. . ... • .... •. •.... . .. 168 de proteção em sistemas de robôs . . . . . . . ....380
de cobre .. ...... .. ...... • .... • ... . . .. .. 176 em bruto no desenho . . . . . . . . . . . . . . . . .. ..81
trabalhadas de alumínio limite para roscas .... . ... ... . ..............208
adequadas à têmpera ... . .... .. • . • . . •.... 167 nominal . . . . . . . . • ... . ... ....... . ... 102
designação . . . . ... 165 Memória (flip-flop) . ..... . . • .. • .. .. • . .... .. 350, 352
inadequadas à têmpera . . . . . . .. . . . 166 Metais
números de material . . 165 não fe rrosos . ... . .... .. . .. . . . 164 - 176
trabalhadas de cobre-al umínio . . .. .. . , . . .. 176 designação sistemática . . 165, 17 4
t rabalhadas de cobre-niquei-zinco . • . ... 176 números de material . ....... ... . ..... 165, 174
trabalhadas de titânio ................... .. . . 172 sinterizados .. . .... .. ..... .... . . ... . .... .. .178
Limiar de lucro .. .. . ..... .... .. .. , . . .. .... .. . 286 Método de projeção com seta indicativa .. ... ... ..70
Limite de concentração de substâncias nocivas Métodos de projeção ........ .... . . .........69, 70
(TRK) . . . . . . . . . . . . ...... 198 MF (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 181
Limite de du reza . . . . . ..................97 MF (polímero) . . . . . . . . . . . .. 184
Limites de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 43 MMKS (vol umo mínimo de re fri gerante
Linguagem de módulos fu ncionais FBS .374 lubr ificante) ... . . 293
Linhas Módulo de elasticidade . .. . .46, 190
centro de gravidade .............. . ...32 Mo las
de chamada, de cota . . . . . . . . • . . . . • . . . .76 de tração, de pressão, de disco . .. .•.....244 - 246
de corte, represen tação . ... . .•.. . .•.... • ... ..73 representação ... ......... ...... , ....... . ...87
de guia, de referência ...... .. • ... ••. • ... .... .77 Momento
helicoidal, construção .. .. . • ..• . ... • . ... .. ....61 de atrito .. ... ... . . .. .41
no desenho técnico . . . ..... • .... . .. ... 67, 68 de inércia de massa ... . .... ... . . ..38
Lista de dados estatísticos . , . . . . • .. • . .... . ... 277 de inércia geo métrico, 2• grau ... 49
Listas de instruções AWL . . . . . . , . , .. , . , . . .373, 375 de resistência axial . . .. . 49
Losango, área . . . . ...... . • ....... • .... . . .... 26 de resistência polar . .. ...... . . . .. ... . .... .49
Lubrificantes . . . . . . . . ....... .. • . ... ... .. 272 Movimento
acelerado .. .. . .... . . ...........•...........34
M ci rcular em máquinas CNC .... . . •. ...... 386, 387
ci rcular .. .......... . .. ... .. . ...• ... ... . ....34
M acaco ..... .... .... . ....... . •. • .... • . .. .... .39
linear em m áquinas CNC ..... .. . •.•• . ... 386, 387
M agnésio
un iforme . . . . . . . .•.... , . . . ..34
l igas fu ndidas .•.. . . . ... . . .. 172 M ulti plicador de pressão .. . . . . . •. . . . .. .370
l igas trabalhadas . . . . . . . . 172
Mágnetismo ......... .. .... • . . . ... . • ... .. ..... 22 N
Mllncais
de deslizamento .... . . • .. • ..... . ..... .261 - 263 NBR (borracha) .......... . ... . .. . . . ...... . .... 185
Nitretar . . . . . . . . . . . . . . . ......... .....•• . .... 154
de rolamento . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . .263 - 268 Nível de qualidade l imite ................ . .....280
designação . . . . . .. • .. .... .... .. 264 Nível do ruído .. ... .... . .. . ....... .. ... . • .....344
representação . ... ... .. • .... • .... . .. .. ....85 Normalização, regulamentos públicos ...8
resumo ... . ..... .. . . , . . • . ... • . • . . • . . . .. 263 NR (borracha natural) . . . ....... . . .. . .... 185
seleção . .. 263 Números
série de dimensões .... • ..•. • . . • . . .. ... 264· de m aterial para aços .121
Manípulo di mensionais .. .... . . .. . ... • .. . . , . . . . • . . .76
em cruz ..... . .. .. . . ....... • . . • ... . • .......249 preferenciais . . . . . . . ...• .• . • . .•.. • . .. .. .65
esférico .. ... •.. ..... • .. •.. •. ... • .•.. • ... ..248
estrela . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . ..249 o
Massa Óleos
cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3 1 hidráulicos . . •. . . . •. . . .. . ...368
por unidade de área, por unidade de lubrificant es . ...... . . .. .... .27 1
comprimento . .. .31, 152 Operação lógica . . ....... . ........ • . .. .... 350, 375
Matemática Operadores lógicos . . . .. .. , .• ..... . .....350
símbolos .............. • .. • . . .. ...... ... . .. 19
p
técnica ..... .... . . • . . • .......• . ..... . . . .9 - 32
Materiais PA (plástico) . . . . . . . . . . . .. , .......... 180 - 182
cerâmicos. . . . . . . . . . . ..... .. ... . • . ... ... . 177 Padrões, identificação . .... . • ... . • ... .. .. . . .... 162
compostos . . . .... 177 Parábola, construção . . . . . ... . .. ... . .... .61
d e adição para solda de alu mínio ... . ... . ..... 326 Parafusos ........•. .209 - 221
de corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .294, 295 autoformantes . . . . .. . . . .218
broca. . . . . . . . . . . . . .210
de enchimento e reforço para plást icos . . . ..... 180
cabeça abaulada . .. .. . .• .. . . .. 217
de espuma . ............ .. .. ... ......... ... 185 cabeça chanfrada
Índi ce remissivo 409
Índice remissivo
fenda ......... . .. . ..•....•.. .. ... . ... ..217 de forças, cálculo ... . . .. .•. . .. • .. . . .. • , .60
sextavado interno . . . . . . . . . . ....216 irregular . . . . . . . . . . . • . . . . • . • . . • . • . . . . • . . .27
ci líndrico com fenda . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . ..216 regular . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .27
cilíndrico com sexiavado interno . . .. 215. 216 Polímeros
com olhal . .. .. . ........ . . . .... . ......... . .219 abreviaturas . .. ... . . , . .. .•....•... . • . . ... .. 180
de cabeça abaulada para chapas . . . . . . .218 básicos .... .... . . • . •. .•. . . • . .•.•.. . .• . ... . 180
de cabeça chanfrada para chapas ............ .217 MP .. ... . ... .. ...•.. . ...• . ... • . ... • ... ... . 184
de guia sextavados com espiga roscada longa ...214 PE . .... . .... . ... .. . . . . . •. . . .. . . .. • ... .. . . 183
de guia sextavados com g rande abertura PF ... . . . . .. .... . .. ..... • . ... •. • • . • . . . .... 184
de chave .. . . . ........... . ............ . . . .. 214 plásticos tcrmorrigidos . . . • .. • .. . . . .•. ... . .. 184
denominação . . . . . ....... . ... . . ... . ... .. ... 210 PP . .. . .. .... . . . . ... .. . . • ..•......•. . .. . .. 183
formatos de cabeça ..... .. ............... . .223 termoplásticos . . . . . . . . . . . . . .183
para chapas . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . ... 217 ~ . . . . .. .... .. . .. . . . . . .1M
para chapas, d iâmetro do furo de núcleo ... 218 Polyblends (misturas de polímeros compatíveis) .. 187
para rasgos T . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .. 250 POM (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . .. 181, 182
resumo . . . . . . . . . . . . . . . . .209, 210 Pontos ele referência em máquinas CNC . . .. . . . .381
sem cabeça Porcas . . . . . . . . ... 226 - 232
com espiga . . . . . . . . . . . ... . .... 24 cas telo . . . . . . . . . . . . . . ... . .232
com fenda .......... . ... 22 cega sext avada ....... , . • . . .. . .231
com sextavado i ntern o . . . . ... . .... . ...220 classes de resistência ... .• . ... . . .• . • .. .. . . .228
sextavados.. . ..... . . .212- 214 com olhal . . . . . . . ... .231
com grande abertura de chave .214 com ranhuras KM . . . . . . . . . . . . . . . ... 231
do haste fina . . . . . . . . . . . . . .213 com ranhuras para rolamentos . . . . . • . . . ... .268
torque de aperto . . . . . . . . .22 1 designação . . . . . . . . .... 227
Paralelogram o, área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 26 para rasgo T .. ... . .. . ... . ........ . ......... 250
Pastilhas do metal duro (intercambiáveis) .... . . . .296 para soldar, porcas sextavadas . .. . .•.... . . ... 232
PC (plástico) .. . ... .. ..................... 180, 181 recartilhadas . ...... . ............. . ... . .... 232
PE (plásticos) .. .. ... . .. . . . .. . ........... 180 - 182 resumo . . . . .. . ................. • .. .... 226, 227
Peças fundidas do alum ínio, designação .. . . 168 sextavadas .. . . . ... .. ... ..• . ... • .. .. . .228- 231
PEEK (plástico) . .. .. .. ........................ 187 Portas-ferramenta . . .......... . ... • .. . ........ 243
Penetração de têmpera . . . . . . . . . . . . . . . . .... 97 Posições de soldagem .. ... . • •.•. . . . .......... 322
Perfis Potências
comparação da capacidade de carga .. .. . . . .. . .50 da corrente trifásica . .. . . . . •... .•.... • ....... 56
de aço laminados a quente .................. 143 de atrito . .. . .. . . . . . .. . . . ......•.. . .•....... 41
de alumínio . .. ..................... .. 169 - 171 ele bombas . . . .. . .... . .. . .... ..•. • . . .. ..... 371
de alumínio, resumo . . . . ... . . . .. . . . ........ 169 de corte, fresam ento frontal .. .. . • . . . . . ......300
de ondulação (perfil W) ..... • ... . • ... .... .... 98 de corte, furar . . ............ . ..•.... • ...... 299
de rug osidade (perfil R) ... . , , .•. , , . •. , , ...... 98 de corte, torn ear ... . .......... . • . . . . . .... .. 299
ocos .. ... .. .. .. . .... . .... . . • .... • ........ 146 de dez . . . . .. .. . . . .....• . .. .• ....• . .. • .. . .. 17
primári o (perfil P) . . . . . . . .98 efetiva . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . .56
Perlita . . . . . . . . . . .. 153 elétrica . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . .... 56
PF (plástico) . .. . .. . . .. •• . . . . .. . •. . . ... . .. .. . . 181 mecânica ... ...• .• ..• . • .. .. . . . • . . . . . .• ..... 40
PI (plástico) ......... , .•... , . . . . • . . . . . . . . 187 Potenciação . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .. 15
Pinos . .... •. . • ... . , . . ..236 - 238 Pou rpoint . . . . •. . .. •. . .. .. 368
de assento ... , .... , . . . . . . . .249 PP (plástico) . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . .181, 182
de guia cil índri cos . . , . .. , , .... , .. , . . . . .237 PPS (plástico) ... . ..... , • .• . , • . , .. •. . .. . . . . . . . 187
de gu ia cônicos . . . . . . . . . • . . • . • . . . . .237 Preço d o vencia . . . . . . . . . • . . . . • . . ... .. ..284
de guia elásticos . . .. ... . • . .. . , .. , . . . . .237 Prefixos de unidades . .. . .... .• . ...• . ... • .... 17, 22
de localização . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .249 Prensa hidrául ica .. .... . ... . ... • . . .. • . , . . . .. 370
entalhados .. . . . ..... • ..•.... , . .238 Preparação do cord ão . . . . . . . . .323
Pirâmide, área lateral . . . . . . • . . . . • . . .. 29 Pressão
Pirâmide, volume . . . . . . . . . . . .. . .. . 29 acima da atmosférica . . . . . . . . . • . . . . ....42
Pivôs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 238 atmosférica ... .. .. .. •. • ..•.•..• . • . .. ....42
Placas usinadas para ferram entas de estamparia . .251 hidrostática . . . ... . • .•. . • ... . • .•. .42
Planejamento da qualidade . . . . ... . .... . ... .. .. 276 solicitações .... .. ... .. .•....•....•.... . ....45
Planejamento do cordão para solda a arco . . . .328 superficial ... ... . ... • . • • , • , . • . • , . • . • . . . .45
Planilhas . . .. . . ... . . .... .. ..... . . .. . . .... . . . .398 Principio da alavanca ... .. . , .. . . • .. . , •. • . . . ... .37
Plano de contatos KOP . .. .... .. ... ... . .. . . . ... 222 Prisioneiros . .. ... .. ... ... .. .. .. • .... • .• .. ....219
Plano incli nado . .... . .. .. .... .. . • . . .. . ... . . . ... 39 Prisma quadrado
Plásticos .. ... . . .. . . .. ... .... . , ..•.. .... 179 - 187 superfície ... ... .. •.. .. . • . . . .•.. . .•..... . . . .29
caracter ísticas diferenciais .. .. .. .•.. . . .. ... . .181 volume .. . . . .... . . • . .. . • . ... • . .. . • .... . ....29
com portamento térmico . . . . . . . . • . . . . . . . . 179 Probabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. .276
i dentificação . ... . . . .. . . .. ... . , •. , , . , ... . . . 181 Processamento
para altas temperaturas .. ... .• .. • . ... . . . .. . . 187 de informações, símbo los .. . .. . . ..• . .. . .395, 396
solicitação à tração .... .. .... • ..• . ... . . , .. . .195 de plásticos, dados de ajuste .. .. .... .... . ... 186
termorrigidos .............. • ..•........ . . . 179 de plásticos, tolerâncias . . . . . . . . . . . .. . .. . 186
teste de dureza . ... . .. , , . , . . • .. •. , .. . . .. ... 195 de texto . . ... .. ... . . ... . ..... . ......... . ..397
teste de materiais . . . . . ... .. 195 Processos de soldagem . . . . . . . . . .322
usinagem de corte . . . . . . . . • . . . . . . . . .301 - 305 Produtos químicos usados na m et alurgia ......119
PMMA (plástico) . . . . . ... 181, 182 Profundidad e mínima de parafusamento . . . ...... 211
Pneumát ica . . . . . . . . . . , .. , .• .. , . ... . .363 - 371 Projeção dimétri ca e isométrica .. 69
Pol ias si ncronizadoras . .. . .255 Proteção anti-corrosão . . . . . . . . . . . . . . . .... 11, 13
~ ~V.... . .~ PS (plástico) . . . . . .. . .. . 181, 182
Polígono PSU (plástico) . . . . . . . .. .. .. ... . . ... .. ... . . 187
construção . ... , . . ... 59 PTFE 181, 187 Punção de cisalhamento . .. 251
410 Índice remissivo
Índice remissivo
PUR (borracha) . .. . . . . . . ... . . . . . • . .. . . .. . . 185 Retif icar, máxima velocidade periférica admissível .308
PUR (plástico) .. . .. .. . . . ....•.. . . . .. . . 181 Retificar, tempo principal . . . . . . . . . ... .29 1
PVC. PVC-U (plástico) .. .181, 182 Revenimento por recristalização . ..... 153
Revenir ........ ... . .. ..... .. ..... . .•. .. . 153, 154
Q Robôs
industriais ....... ...... ..........•....378, 379
Q (borracha) . . . . . . . . . . . .. • . • •• • . • .......185
Quadrado. ârea ............... • .... • .. • . • . . . .. 26 SCARA ............... . ............... . ... 379
Rodas para corrente, representação ... 84
Quadrado, dimensionament o . .. • .. • .• .. •. •. . . .. 77
Rolamentos
Quant idade de calor . . . . . • . • . . • . • . . .. 51
Queda de tensão . . .•. . . .•. . . .54 axial de esferas .. ..... ... ... .. ...• . . • . . . .. 266
de agulhas . . . . . .268
R de contato angular ... •. ... . . .265
de esferas . . . . . . . . . . • . . • . . • . . .265, 266
Raios .. ............. . ... . .. • .... • ....... 65 de roletes ........... ...• ..... • ... . . . .266 - 268
dimensionamento ... . . ..•.. • ....•.... . ..78 de rolos cilínd ricos .... • ........... . ..... .. .266
Raiz de rolos cônicos ...... • ... .. .. , . .... ..... .. 267
cúbica . . . . . . . •. . • . . •. . . .•. •• . . .15 fixos de esferas .... ... . ... .. .. . .. .. . . .... .. 265
quadrada ...... . .. . .. . . • .. . .... 10, 15 Roldanas fixas. livres .........•.. . .... 39
Rasgos T . . . .... 250 Roscas . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . .202 - 208
Rasgos, dim ensionamento . . . . . . . . . • . . . . • . . . .. .79 Acm e .203
Rebaixar, tempo principal . . . . . . . • . • • . • . • • . . . .289 com várias entradas . •. . •.• .. . . .202
Rebite cego . . . . . . . . . . . ...... • .... • .. . . .. 241 cônica .... .... .. .... ... ...... • . • . . • .• . ... .205
Rebites entalhados . . . . .. ........ • .... • ...... 238 de parafu sos para chapas . . . . . . • . . . . • . . . .202
Reboios, seleçao ........ .. ........ ... .. ... .31 O dente de serra ........................ ..... 207
Recartilhado . . . . . .. . . . .•. . ..91 dimensionam ento... . . . . •. . .. •. . .79
Recomendações de ajustes . . . . . . . . . . • . . . . . . .111 esquerda . . . . . . .•. . . . . . . . . . .. •. . . .202
Recomen dações de segurança . . . . . . . . . . .200 fina . . . . . . . . . . . . . . ... . . • . . . .•. . . .. 204
Recozer ..... . • .•.. . .. . 153. 154 métrica ISO . . . . . • . . . . • . . • . . . . • . . .. 204
Recuo elástico ao dobrar ... .319 norm al . . . . . . . . . . . . • ...... • .. . . .204
Re frigerantes lubrificantes . . . . . . .292 normas estrangeiras . . . ....... • .. .. • .... . .. 203
Regras NPSM . . . . . . . . . . . . . .. ...... • ... . . . • ... .. 203
da multiplicação por dez .. ...•.... • .. • ..... .276 NPT.. ........... . ..... .. ....... . ..203
de dimensionamento .......• ... . • ....... 77 NPTF ........ . .... • . . • ..... ..•. .. .• .. .....203
de ouro da mecânica ........•.... • .......38, 39 representaçao ....... .. .. • .... • . .. . • . . .... .. 90
de t rês... . ........ . . . • .. .. •.. .. . ... .. 18 Stube-Acme . .... ..• .• • .• . . .. ... • . . .. • .. . .. 203
dos co-senos . . . . . . . . ..•... . . . .... 14 trapezoidal . . . • . . . . • . . .207
Regu lação, conceitos básicos . . ... ..346, 347 UNC .. . . .203
Regu ladores . . . . . . . . . . . . . ... . •.... .. ..348, 349 UNEF . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . • . • . . . . • . . .203
analógico . . . . . . . . .... . ...•. . . .. .... 348 UNF ... . .. .... .. .. •.. •. .•. •.. ..• . ••.• . . . . .203
conceitos básicos .. .. ....... • ... . • ... .. . . .. 346 UNS . . . . . . . . . . . . . . ...•.... • .• .. . . .203
contínuo .. ... .. ... ... . . .. .. •..... ... .. .... 348 várias entradas ........ . ...... •. .. ......... 202
controlado p or software ......•....•.. . ...... 349 Wh ithworth para tubos . .. .... .. . ........... 206
D, 1, P, PD, PI, PID . . . . . . ...• .... • . • ... .... 348 Rotação, energia .. ......... ......... 38
de comu taçao . . . .349 Rugosidade superficial de peças torneadas . .. 303
de dois ou t rês pontos . . . . • . . • . . . . • . . . .. 349 Rugosidade superficial, nivel atingível . .... 101
ges_c on tínuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .349 Ruído . . . . . . . . . . . . . . .... 344
d1g1tal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .349 danos à saúde . . . . . . . ..... • .. . . .344
RelJulamentação de prevenção de acidentes
"ruído" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .344 s
Regulamentação do si ndicato trabalh ista .... 338 - 341
S/B (plâstico) .... ... ......... .. . ..... .... 181 , 182
Relação de repuxo no repuxo profundo . ..... 321
Saída da rosca .. ..... .. ... . .. ...• . .. . .. . . . .. . .89
Representação cm corte . . . . . . . . . . . . . . . . .. 73, 7 4
SAN (plástico) .. ... ....... • .. • .... • . • .... 181, 182
Representação simplificada no desenho .83
Sapatas de pressão . . . . ... . .•. . .. 248
Representações axono métricas .. . .. .69
SBR (borracha) . . . . . . ... .. 185
Repuxo profu ndo
Seção T, Abas iguais ... .. 146
d iâmetro do recorte . . . . . • .. . .• . .. 320
Segmento
estágios de repuxo ... ...... •.•• . •. .• . . ..... 321 circular, área . . . . . . _.... ........ . .• . .... .28
folga de repuxo .... ... . .. ..... • .. .. ........320
esférico, área superficial e volume ... .. . ....... 30
força de repuxo ..... .. •........ .... • .......321 Segurança contra perda ..... .... .......... 222
força do sujeitador . . . . . . . . . • . . • . . . .321 Seleção de ajustes ............... .. ......... . .111
raios na ferramenta . . . • . . • . . • . . . . • . . . . .320 Sen o ..... . ..... . . ........... . . 11 , 13
relação de rep uxo . . . . . • . . . . • . . . . . . . .321 Sensores de ap roximação .......... . .. .355
Resistência Seri e de m ódulos para engrenagens cilíndricas . .. 257
alterações . . . . . . . . . .. • ......... • . ..... . . 53 Séries eletroqu ím icas ... 196
ao cisalhamento ... ... ... • .... • .. . . . .. . .. ... 46 Setor circular, ârea ....... .. ........... . ........ 28
elétrica de condutores . . . . . . . . . . . . . . ..53 Setores regulados . . . . .......... . .. . ... 349
especifica .......... .... .. .• .. •.. ...........53 Shewhart, fichas de controle da qualidade . ... 279
valo res ...... . .........•. •.. • •• . .... 11 6, 117 Símbolos
ligação em série . . . . . . . . . . . • . . • . . . . .54 adicionais, sinalização de segurança .. ..... . .. 340
ligação paralela . . .. .. . • . .•. . . .•. . . . .54 da hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . .363, 364
ôhmica . . . . . . . . . . . . • . . • . . • . . • . . . . . . .53 da pneumática . . . . ... .. ...... . .363, 364
Retângulo, área ...•.......... .26 de circuitos eletrotécnicos . . , .. • .• .. . . . .351, 352
Retentores radiais ..... .. .. 270 de perigos . . ...... 342
Retifica de alta performance. . . .. .... . ..... .. .311 matemáticos .. ... .... .. ......... . ... .. . 19 - 22
Retificar, dados de corte . ... .• .. • . . . .308, 311 para processamento de informações .. . .. .395, 396
Índice remi ssivo 411
Índice remissivo
Sinalização dos materiais .. . . , ......•..... , . , . ... .115 200
combinada ..... . . • . • .••..• .• .. , . . . . • . . . . .82 térm ica ... . ....... • . , . • •.• . , .• • ...... ... 51, 52
de alerta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . .339 Têmpera
de proibição ............. , . . . . . • . . . . . . . . .338 por cementação ........ • .... • .............154
de proteção contra incêndio . . . . . • . . . . • . . . .340 por difusão . . ...........•.......... . .... .. . 153
de regulamento ................ ... .........340 Temperar ............ . . • .•....•.... • . .... 153, 154
de resgate .................... • ...........340 Temperar e revenir .... , . , , , , ... , . . .. ... .. .. .. 154
de segurança .....•................. . .338 - 341 Temperatura
SIR (borracha) ..... • . • , .••. .• ... .• ... ........185 de congelamento .. ...• . .. . .. • ...... . ...... 117
Sistemas de evaporação ... ,.,,.,.,., ....•. • . . .. . 116, 117
binário . .393 de fusão ........... .. .. • . •... . •.. .. ... 116, 117
de ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103 de ignição, valores ...... .. .. . ..... • . .. . .. . .117
de coordenadas cartesian as . .... • .. .. . ..62 term od inâm ica . . .... . ...... 51
de coordenadas em máqu inas CNC . . . . .196 Tempo de ocupação con forme REFA . . . ... . . .. . .283
d e coordenadas polares .... 63 Tempo cio pedido (ordem ele serviço) conforme
de di mensionamento . . ... . . ... . . . . ....... . . .75 REFA . . . . . . . ................ . ..... 282
de fixação cio ferramentas po r contração .. . .243 Tempo principal
decimal . . . .393 abri r roscas ... . .. . • . •..• . ... . . • .. . . .... 287
hexadeci mal . . . .. 393 alargar . .. .. 289
ISO, ajustes ...... • . • . • ...•.... . . .. . • .. . . .102 aplainar . . . . . . . . • . . . • . . • . . . . . . . . . . . .289
numéricos . .. 393 erod ir . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . .313
periódico .. .. .. . .. . .. .. .118 fresar . . .. .290
Sobremedida min ima . . . . .. 102 furar . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . . • . . . .289
Solda rebaixar ............... . . . . .... • . • . . • ..... 289
a arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . ...327, 328 retificar ........................ • . ... •. ... .291
planejamento do cordão . . . .328 tornear com v = constante . . . . .... 288
forte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 333 tornear , ......... , . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .287
fraca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....334 Tensão
MAG, valores de referência .... .326 admissível . . . . . . . . . . . .. . . . • . . . . . . . . . .41 , 48
MIG, valores de referência ....... • ...........326 de cisalhamento .... • .... • .... • .... •........ 46
WIG, valores de referência ...... .• ..... .. ....326 d e co mpressão ..........•...... • ......... .. 45
So ldagem ..............................322 - 330 de flexão ........... . ............... ....... 47
com gás protetor .. . ... ....... ....... .......325 d e tração ............... • ......•....... . , .. 45
e brasagem elétrica ......... • .... •. ...•.... • ....... .53, 54
dimensionamento ... • .. • .... • ......... 95, 96 Teorema
representação ........ , .... •. .........93 - 95 da altura ...........•....•. . . ...... .. . .. .... 23
símbolos gráficos ..... • .... • ..........93 - 95 de Euclides ........ , . . . . . • . . . . . . . . . .23
tolerâncias gerais . . . . . . • . • • . • . . • . . . . . ...322 de Pitágoras ............. • .........•........ 23
Solicitação à fl exão ... , . . • . . . . . . . . 47 d os catetos . . ......... . ... .. . . . . .. .• . .... . . .23
Solicitação à torção . . . . . . ... •.. • .... . .... 47 d os raios .........................•... . . . . .14
Solicitação à tração . . . . • .. •. . . . . .45 Teori a da resistência dos materiais . .. . ... . . . .43 - 50
Som, termos . . . . . . . .. ... .•.... • .. ... .344 Term odinâm ica . . . . . . . .. .. . .. .22
Soma dos ângulos no triâng ulo . . . . ..... . . .... 14 Termoplásticos... . .... .... . . .179, 182
SPS amorfo s . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. ... . . . . 179
comandos ... ' '' .373 -377 parcialmente cristalinos . . . . . . • . . • . . . . .179
linguagens . .373- 376 Teste
programação .373 - 376 d e aceitação por amost ragem . . . . . . . .280
Substâncias d e d ureza . . . . . .. . . . . .192 - 195
gasosas, valores característ icos " " " ".1 17 Brinell . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . . 192
liquidas, valores característico s .1 17 Rockwell .. . .•. . . .•. •. . . . 193
sólidas. valores característicos .... . .116,117 Shore . . . . . . . . . . . .195
Superfícies Vickers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . 193
cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29, 30 de estiramento conform e Erichsen . . . . . 191
coeficiente . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . • . . . . ... 48 de fadiga ................. ... .. . .... . .. .. . 189
contorno . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . ... ..98 de materiais ...... .... ...... .. ... . .... 188 - 195
especificações . . . . . . . .99, 100 de materiais, resumo . . . . . . . • . . . . . . . . .. 188, 189
geométricas, cálculo ........... .. .. • . .... 26 - 28 de plásticos . . . . . . . . . . . . . . . . .... .. . . 195
geométricas. centro de gravidade ........ .. ...32 de vibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........222
geométricas. unidades .. .. ... ... .... .. .. .. ... 20 por amostragem, teste de atributo .. . . • .• .. . . .280
proteção ............. ... ............. ... .. 196 Texto estruturado ST . . . . . . . . . . . . . . . . . • ...... .374
qualidade . . . . . . . ... ..99 Tipos de adesivos ......... . ... ...............222
Suporte para estampos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .252 Tipos de plásticos fe nólicos ..... . .•.. . .... . . .. . 184
Suporte para pastilhas de metal duro Tipos d e roscas, resumo .. .. .. . • . • .. . .... . .202, 203
intercam biáveis , ............... , . . . . . . • . . . . ..46 Tipos de solicitações ... ...... ....•.• . .. .. . . ... .43
Tolerância . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . .. . 102
T de batimento .. .... .. ... . , .. . . •.. .. .... . ... 11 4
Tabelas nu méricas.,... . .. .. ... • .... . ... 10-12 de formaeposição.. ..1 12-114
Talhas . . . ............. . . . . .39 de forma . . . . . . . . . . . . . . . . • . . 113
Tamanho de letras . . . . . .. .64 ele localização . .. .. . . . . • . • . .114
Tangente . . . . . . . . . . . 12 de o rientação . . .. • . .. . . . .. . . 11 3
Taxa de erosão (valores de referência) .. . ...313 de posição .... . .. . . . . .. . . .. .. . 113, 11 4
Técnicas de fabricação .. .. 273 - 344 de ro scas . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . .208
Tecnologia d imensionamento. . . ... •.•.. . .•. . ..80
da informação .. . .393 -398 gerais . . . .. .. . .. . . ...... .. ... . . .. . 11 O
de fundição .. . ' ' .162, 163 const ruções soldadas . . • . . • . • . . • . • . . .322
412 Índ ice re m issivo
Índice remissivo
de batimento . . . . . .. . . . .. . . • . . . . . .. 114 Varetas para solda a gás .........•....•........324
padrão ...•. .•. • .. • .. . .. . . • .. .....103 Vedações, representação . . . . . . . . • . . . . • . . . . .86
sistem a ISO . . . .. . . . . . . .. 103 Velocidades
Torçao, sol icitação ..... •....•... . ...•... .. ..... 47 de avanço, cálculo . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . ..... 35
Tornear de corte, cálculo . . . . . . . . . . . •..•. • ..•.. .. .. 35
ciclos PAL . . . . . . . . . .. . . .390 - 392 do fluxo . . . . •. . . . . . .. . . .. 371
com metal duro .. 293 do pistão . . . . ..241
com v = constante, tempo principal ...... 288 em máquinas . . .......35
cone ................... . ... 304 m édia de mecanismo de manivela . . .. . ...35
dados de corte . ........ . ... ... ............. 303 periférica, cálculo . . . . . . . . . . ....34, 35
força de corte, p otência de corte . ... •.. . ...... 299 velocidade angular .. .... .. ... .. .. ... .. ..... .34
problemas .. ... ...........................306 Viga duplo T, estreita, larga, média ..........149, 150
roscas, tempo principal ...........•........ .287 Viscosidade
rugosidade . . . . .. ... .. ... ...•... . ..... 303 cinemática . .......... .... ... ... . . . . . .368
tempo principal . ...... .. .•.. . ....•.. ... .... 287 classificação . . .... ... ... ........ . ... . .271
Torque . . . . ...... . •.... ..••. • .. • .... . .... .37 Vistas em desenhos . ..... ..•. ........ • . .7 1, 72
Trabalho Volume
de atrito . .. .38 ~~~.. . . ............. . .. . .31
ele corte no cisalhamento . . ..3 15 de corpos sólidos . ............... . . ..31
ele elevação . . .. . . . •. . . . •. . . . . . .38 míni mo de refri ger~nte lubrifica nte (MM KSI ... 293
elétrico . . . . . . . . • .. •. • . . . . . .56 unidades ......... . ..20
mecânico . .•. . . .• .. •.• . .. . . .38
Transferência de calor . . . . . • . . . . • . . • . . . . . . .22 w
Transformador . .......... .. • .. • . • • . •. . .. • . ... .56 Whisker . . . . .....• . •. . • . •• . •..... 180
Transmissão ele calor ................... • .......52 Word, comandos ... . ... . • ........ . • ....•.... .397
Transmissões .... .. . .. . .. ..• .. ... ..• .. . . .. ...259
Trapézio, área ...... . . . . . • .. • .. • .• • . ...........26
Tratam ento térmico ............ .. . . ...... 154 - 157
aço ................ .. ...... . . . ...... 153 - 157
i nformações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...97
Travas
contra afrouxame nto de parafusos ......222
ele segurança pa ra parafusos .. .222
Triângulo
área . . . . .. . .......... . ..... . . ... . • . ..... .26
construção no círculo circunscrito . . . . . • . . ....60
construção no circulo inscrito .. . .. ...... .. ....60
eqüilátero ... . ... ... .... ........ .... .. .. .... 27
TRK (limite ele concentração de substâncias
nocivas) ... ......... ... . .......... ...... .. ... 198
Tronco
de cone, área lateral e volume . . ........ ....30
de pirâmide, volume . ..... . . . ..30
Tubos
de aço . . . . . . . . . . . . . . ... . . . 142, 372
co m costura, quad rados . . . . . . . .151
con fo rmados a quente, quadrados .. . .. 151
de precisão para hidráulica e pneumática ...372
de precisão sem costura . . . . . . . . .... 142
sem costura . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 142, 372
de alumínio ..... .............. , . . .17 1
Tubulações, identi ficação ............... .......343
u
UF (plástico) .. . •........... 180, 18 1
Unidades básicas ......20
Unidades de medida .. ..20
Un idades de p ressão ... 42
UP (plástico) .. . 181
Usinagem
a altas velocidades ... 293
a seco . ..... .... 293
V
Valores
característicos de rugosidade superficial .. .. ... .98
característicos dos materiais ..... . .... . .. 116, 117
da hora-máquina.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 285
de dureza, tabela de conversão... . . • . . . . . .. 194
de resistência dos materiais . . . . . . . ..... 44.45
lim ites para o ar em interiores .. . .. 198
MAK (concentração máxima no posto de
trabalho) .. . ... 198
pH . ..... . . .......................... 119