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Ulnch Fischer Max He1nzler Fnednch Naher He1nz Paetzold

Roland Gomeringcr ; Roland Kilgus Stefan ~sterle Andreas Stephan


Ulrich Fischer Max Heinzler Friedrich Naher Heinz Paetzo ld
Ro land Gomeringer Roland Kilgus Stefan Oest erle A ndreas Step han

Manual de Tecnologia
Metal Mecânica
Tradução da 43ª edição alemã

Tradução: Helga Madjderey


Revisão técnica: lngeborg Sell

•C.BLUCHER
I EDITORA 50anos www. bluc he r.com. br
título original:
TABELLENBUCH METALL

A edição em língua alemã foi publicada


pela Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vollmer GmbH

copyright© 2005, by Verlag Europa-Lehrmittel, Nourney, Vol lmer GmbH

direitos reservados
para a língua portuguesa pela
Editora Edgard Blücher Ltda.
2008

É proibida a reprodução total ou parcial


por quaisquer meios
sem autorização escrita da editora

EDITORA EDGARD BLÜCHER LTDA.


Rua Pedroso Alvarenga, 1245 - 4º andar
04531 -012 - São Paulo, SP- Brasil
Fax: (11) 3079-2707
Tel.: (11) 3078-5366
e-mai l: editora@blucher.com.br
site: www.b lucher.com.br

ISBN 978-85-212-0427-5

FICHA CATALOGRÁFICA

Manual de tecnologia m etal mecânica / [editor Ulrich Fischer]. -


traduçâo Helga Madjderey/Revisão lngeborg Sell - São Paulo : Edgard
Blücher, 2008.

Título origina l: Tabell enbuch metall


Vários autores.

ISBN: 978-85-212-0427-5

1. Banco de dados 2. Edu cação profissional 3. Mecân ica


4. Metalurgia 1. Fischer, Ulrich.

08-3304 CDD-669

Índices para catá logo s istemático:

1. Tecnologia m etal-mecan ica : Manual 669


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Prefácio
Text
O Manual de Tecnologia Metal Mecânica é indicado para a 1 Matemática
qualificação profissional, em especial no ensino organizado
9 ... 32 M
por temas específicos, para o aprofundamento de estudos
e para a prática empresarial, nas profissões da Engenharia
Mecânica e das Técnicas de Fabricação.

Grupos Alvo
• Mecânicos nas indústrias e nos ofícios manuais
• Mecânicos na fabricação
• Mecânicos na usinagem 2 Física
33 ... 56 P
• Desenhistas técnicos
• Instrutores técnicos
• Práticos nos ofícios manuais e na indústria
• Estudantes de Engenharia Mecânica

Notas para o Usuário


Este manual contém tabelas e fórmulas em sete capítulos, 3 Comunicação
além de sumário, índice remissivo e índice de normas.
Técnica K
As tabelas contêm as orientações mais importantes sobre 57 ... 114
regras, design, tipos, dimensões e valores padrão dos
assuntos tratados.
As unidades não são especificadas nas legendas das fór-
mulas quando várias forem possíveis. Entretanto, nos
exemplos de cálculo são utilizadas as unidades normal-
mente usadas na prática. As “Fórmulas para profissões nas 4 Ciência dos Materiais
áreas dos metais”, freqüentemente usadas em conjunto W
com este manual, informam as unidades, sobretudo para 115 ... 200
auxiliar profissionais principiantes nos cálculos.
No “CD Banco de Dados da Técnica dos Metais”, a versão
digital do Manual de Tecnologia Metal Mecânica, o usuário
pode converter as fórmulas e unidades.
Os exemplos de designação, incluídos para todas as peças
padronizadas, para os materiais e as siglas em desenhos, 5 Elementos de
são destacados por uma seta vermelha (⇒). Máquina N
Antes de cada capítulo há um índice parcial, uma expansão 201 ... 272
do Índice no início do manual.
O Índice remissivo no final do livro (páginas 404 – 412) é
extensivo.
O Índice de Normas (páginas 399 – 403) relaciona todas as
normas e regulamentações atuais mencionadas no manu-
al. Em muitos casos, as normas anteriores também são 6 Técnicas de
relacionadas para facilitar a transição de normas mais Fabricação F
antigas e familiares para as atuais. 273 ... 344
Nota sobre a Edição 43
O rápido avanço tecnológico e a internacionalização das
Normas exigiram uma profunda revisão. Nela também
foram consideradas muitas sugestões dos nossos leitores e
aperfeiçoamos a forma clara de apresentar a informação. 7 Automação e
A Editora e os autores terão prazer em receber observações Tecnologia da
e sugestões de melhoria no endereço lektorat@ europa- A
Informação
lehrmittel.de. 345 ... 398
Verão de 2005 Autores e Editora
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Sumário

1 Matemática 9
1.1 Tabelas numéricas Comprimento efetivo, do arame
Raiz quadrada, Área de um círculo .......... 10 de mola e bruto.......................................... 25
Seno, Co-seno............................................ 11
Tangente, Co-Tangente.............................. 12 1.6 Áreas
Áreas retangulares .................................... 26
1.2 Funções Trigonométricas Triângulo, Polígono, Círculo ..................... 27
Definições................................................... 13 Áreas circulares ......................................... 28
Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente .. 13
Leis de senos e co-senos .......................... 14 1.7 Volume e Área de superfície
Ângulos, Teorema de linhas de Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco,
intersecção ................................................. 14 Pirâmide ..................................................... 29
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado,
1.3 Fundamentos de Matemática Esfera .......................................................... 30
Uso de parênteses, potências e raízes..... 15 Sólidos compostos .................................... 31
Equações .................................................... 16
Potências de dez, cálculo de juros............ 17 1.8 Massa
Porcentagem e cálculo de proporções .... 18 Cálculos gerais........................................... 31
Massa por unidade de comprimento....... 31
1.4 Símbolos, Unidades Massa por unidade de área ...................... 31
Símbolos em fórmulas, símbolos
matemáticos............................................... 19 1.9 Centróides – centro de gravidade
Unidades SI e de medição ........................ 20 Centróides de linhas.................................. 32
Unidades não SI........................................ 22 Centróides de áreas planas....................... 32

1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo .............. 23
Subdivisão de comprimentos,
Comprimento de arco, Comprimento
composto ................................................... 24

2 Física 33
2.1 Movimento 2.6 Resistência de materiais
Movimento uniforme e acelerado............ 34 Casos de carga, Tipos de carga ................ 43
Velocidades em máquinas ........................ 35 Fatores de segurança, Propriedades de
Resistência mecânica ................................ 44
2.2 Forças Tensão, Compressão, Pressão
Composição e decomposição de forças .. 36 superficial ................................................... 45
Peso, Força de molas ................................ 36
Cisalhamento, empenamento .................. 46
Princípio de alavanca, Forças de apoio ... 37
Flexão, Torção ............................................ 47
Momento de giro (torques), Alavancas,
Resistência relacionada ao formato......... 48
Força centrífuga ......................................... 37
Momentos de área, de resistência e de
2.3 Trabalho, Potência, Eficiência inércia ......................................................... 49
Trabalho mecânico .................................... 38 Comparação de vários formatos de seção
Máquinas simples...................................... 39 transversal .................................................. 50
Potência e Eficiência.................................. 40
2.7 Termodinâmica
2.4 Atrito Temperaturas, Expansão linear, Retração 51
Força de atrito ............................................ 41 Quantidade de calor .................................. 51
Coeficientes de atrito................................. 41 Fluxo de calor, Calor de combustão......... 52
Atrito em mancais de rolamentos............ 41
2.8 Eletricidade
2.5 Pressão em líquidos e gases Lei de Ohm, resistência de condutor ....... 53
Pressão, definição e tipos ......................... 42 Ligação de resistores (em série, em paralelo).. 54
Flutuação/Impulsão ................................... 42 Tipos de corrente ....................................... 55
Mudanças de pressão em gases .............. 42 Trabalho elétrico e potência...................... 56
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Sumário 5

3 Comunicação técnica 57
3.1 Construções geométricas básicas 3.6 Elementos de máquinas
Linhas e ângulos........................................ 58 Tipos de engrenagem................................ 84
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos ... 59 Mancais de rolamentos............................. 85
Círculos inscritos, Elipses, Espirais .......... 60 Vedações .................................................... 86
Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas . 61 Anéis de segurança, Molas....................... 87

3.2 Gráficos 3.7 Elementos de peças


Sistema de coordenadas cartesianas ...... 62 Saliências em peças torneadas, cantos
Tipos de gráfico ......................................... 63 de peças...................................................... 88
Terminais de Rosca, recuos de rosca....... 89
3.3 Elementos de desenho técnico Roscas e junções por parafusos............... 90
Fontes ......................................................... 64 Furos centrais, serrilha.............................. 91
Números normalizados, Raios, Escalas... 65 3.8 Solda e estanhagem
Folhas de desenho..................................... 66 Símbolos gráficos...................................... 93
Tipos de linhas ........................................... 67 Exemplos de dimensionamento............... 95
3.4 Representação em desenho 3.9 Superfícies
Métodos de projeção................................. 69 Especificações de dureza em desenhos .. 97
Vistas .......................................................... 71 Desvios de forma, rugosidade.................. 98
Vistas de seções......................................... 73 Teste de superfície, Indicações
Hachuras/Sombreamento ......................... 75 de superfície............................................... 99

3.5 Inserção de dimensões 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes


Regras de dimensionamento.................... 76 Fundamentos ............................................. 102
Diâmetros, raios, esferas, chanfros, Furação de referência e eixo de
inclinações, estreitamentos, dimensões referência.................................................... 106
de arco ........................................................ 78 Tolerâncias gerais ...................................... 110
Especificações de tolerância..................... 80 Recomendações de ajustes ...................... 111
Tipos de dimensões................................... 81 Ajuste de mancal de rolamento ............... 112
Simplificação de desenhos ....................... 83 Tolerância em formas e posições............. 112

4 Ciência dos materiais 115


4.1 Materiais Retração de medidas, Tolerâncias
Características quantitativas de materiais dimensionais............................................... 163
sólidos ........................................................ 116
Características quantitativas de materiais 4.8 Metais leves
sólidos, líquidos e gasosos....................... 117 Apresentação de ligas de Al ..................... 164
Sistema periódico dos elementos Ligas de alumínio forjadas........................ 167
(tabela)........................................................ 118 Ligas de fundição de alumínio ................. 168
Perfis de alumínio...................................... 169
4.2 Aços, sistema de designação Ligas de magnésio e titânio...................... 172
Definição e classificação de aços ............. 120
Código do material, Designação .............. 121 4.9 Metais pesados
Apresentação ............................................. 173
4.3 Aços, Tipos de aço
Aços estruturais ......................................... 128 Sistema de designação ............................. 174
Aços-carbono e aços-liga cementado...... 132 Ligas de cobre forjadas ............................. 175
Aço para ferramentas................................ 135
4.10 Outros materiais metálicos
Aços inoxidáveis, aços para molas .......... 136
Materiais compostos, Materiais
4.4 Aços, Produtos acabados cerâmicos ................................................... 177
Metal em chapa e tiras .............................. 139 Metais sinterizados.................................... 178
Perfis ........................................................... 143
4.11 Plásticos, Apresentação
4.5 Tratamento térmico Termoplásticos........................................... 179
Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono.... 153 Duroplásticos, Elastômeros....................... 182
Processos ................................................... 154 Processamento de plásticos ..................... 184
4.6 Ferro fundido
Designação e número de material ........... 158 4.12 Testes de materiais,
Tipos de ferro fundido............................... 160 Apresentação
Ferro fundido maleável, Aço fundido ...... 161 Teste de tração ........................................... 188
Teste de dureza .......................................... 190
4.7 Tecnologia de fundição
Modelos, instalações para fazer moldes 4.13 Corrosão, proteção contra corrosão........ 196
e fôrmas...................................................... 162
4.14 Materiais perigosos.................................. 197
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6 Sumário

5 Elementos de máquinas 201


5.1 Roscas Arruelas planas .......................................... 234
Resumo....................................................... 202 Arruelas HV ................................................ 235
Rosca métrica ISO ..................................... 204 5.6 Pinos e pivôs
Rosca Whitworth para tubos .................... 206 Resumo....................................................... 236
Rosca trapezoidal e dente de serra .......... 207 Pinos de guia cilíndricos, elásticos .......... 237
Tolerâncias para roscas............................. 208 Pinos entalhados, pivôs ............................ 238

5.2 Parafusos 5.7 Junções eixo-cubo


Resumo....................................................... 209 Chavetas de cunha .................................... 239
Designação, resistência............................. 210 Chavetas paralelas e meia-lua.................. 240
Parafusos sextavados................................ 212 Eixos com ranhuras................................... 241
Outros parafusos ....................................... 215 Cones de ferramentas ............................... 242
Cálculo de ligações parafusadas .............. 221
Travas de segurança para parafusos ....... 222 5.8 Molas, ferramentaria
Abertura de chaves, sistemas de Molas .......................................................... 244
acionamento de parafusos ....................... 223 Buchas de guia para brocas...................... 247
Peças padronizadas de estamparia.......... 251
5.3 Escareados
Escareados para parafusos cabeça 5.9 Elementos de acionamento
chata ........................................................... 224 Correias ...................................................... 253
Escareados para parafusos cilíndricos Engrenagens .............................................. 256
e sextavados .............................................. 225 Transmissões ............................................. 259
Diagrama de rotações ............................... 260
5.4 Porcas
Resumo....................................................... 226 5.10 Mancais
Designação, resistência............................. 227 Mancais deslizantes................................... 261
Porcas sextavadas ..................................... 228 Buchas para mancais deslizantes............. 262
Outras porcas............................................. 231 Mancais de rolamento............................... 263
Anéis de segurança ................................... 269
5.5 Arruelas Elementos de vedação .............................. 270
Resumo........................................................ 233 Óleos lubrificantes e graxas ..................... 271

6 Técnicas de fabricação 273


6.1 Gerenciamento da qualidade 6.5 Separação por cisalhamento
Normas, termos ......................................... 274 Força de cisalhamento .............................. 315
Planejamento, controle da qualidade ...... 276 Punção e matriz de corte........................... 316
Avaliação estatística .................................. 277 Posição da espiga de fixação.................... 317
Controle estatístico do processo .............. 279
6.6 Conformação
Capacidade de processo ........................... 281
Conformação por dobra............................ 318
6.2 Planejamento da produção Repuxo profundo....................................... 320
Apuração do tempo conforme REFA ....... 282 6.7 Unir, juntar
Cálculo de custos....................................... 284 Soldagem, processos ................................ 322
Valor da hora/máquina.............................. 285 Preparação do cordão ............................... 323
Valores de ajuste........................................ 326
6.3 Usinagem de corte
Corte térmico ............................................. 329
Tempo principal ......................................... 287
Identificação das garrafas de gás............. 331
Refrigeração lubrificação .......................... 292
Brasagem ................................................... 333
Materiais de corte ...................................... 294
Colar............................................................ 336
Forças e potências ..................................... 298
Valores de corte: furar, tornear ................. 301 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança
Tornear cones............................................. 304 do trabalho
Valores de corte: fresar ............................. 305 Sinalização de proibição ........................... 338
Dividir ......................................................... 307 Sinalização de aviso .................................. 339
Valores de corte: retificar, brunir .............. 308 Sinalização de regulamento e resgate..... 340
Sinalização informativa............................. 341
6.4 Erosão Símbolos de perigos ................................. 342
Valores de corte ......................................... 313 Identificação de tubulações ...................... 343
Processos ................................................... 314 Som e ruído................................................ 344
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Sumário 7

7 Automação e tecnologia da informação 345


7.1 Automação, conceitos básicos 7.5 Comandos SPS
Conceitos, designação .............................. 346 Linguagens de programação.................... 373
Regulador analógico ................................. 348 Plano de contatos (KOP) ........................... 374
Reguladores descontínuos e digitais ....... 349 Linguagem de módulos funcionais (FBS). 374
Combinação binária .................................. 350 Texto estruturado (ST)............................... 374
Lista de instruções (AWL) ......................... 375
7.2 Circuitos eletrotécnicos Funções simples ........................................ 376
Símbolos de circuitos................................ 351
Identificações ............................................. 353 7.6 Manipulação e robótica
Esquemas de circuitos elétricos ............... 354 Sistemas de coordenadas, eixos.............. 378
Sensores..................................................... 355 Estrutura de robôs ..................................... 379
Medidas de proteção................................. 356 Garras, segurança do trabalho ................. 380

7.3 Fluxogramas e diagramas funcionais 7.7 Tecnologia NC


Fluxogramas funcionais............................ 358 Sistemas de coordenadas......................... 381
Diagramas funcionais................................ 361 Estrutura do programa conforme DIN ..... 382
Funções preparatórias, funções adicionais 383
7.4 Hidráulica e pneumática Compensações da ferramenta.................. 385
Símbolos de circuito.................................. 363 Movimentos de trabalho........................... 386
Estruturação dos circuitos ........................ 365 Ciclos PAL................................................... 388
Comandos eletropneumáticos ................. 366
Fluidos hidráulicos .................................... 368 7.8 Tecnologia da informação
Cilindros pneumáticos .............................. 369 Sistemas decimais..................................... 393
Forças do pistão......................................... 370 Conjunto de caracteres ASCII ................... 394
Velocidade, potência .................................. 371 Fluxograma de programas ....................... 395
Tubos de precisão...................................... 372 Comandos WORD e EXCEL ...................... 397

Índice de normas 399...403

Índice remissivo 404...412


8

Normas e outras regulamentações


Nor malização e Term os Padrão
Normalização é a un iformização planejada de objetos materia is e não-m ateri ais, tais como componentes, mé-
todos de cálcul o, fl uxos de processos e serviços, tudo em beneficio do público em geral .
Termos e Normas Exem plo Explicação
A norma é o resultado publicado do trabalho de normalização, p. ex., a seleção de
Norma DIN 7157
certos encaixes na DIN 7157.
A parte de uma norma está associada a outras partes com o mesmo número principal. DIN
Parte DIN 30910-2 30910-2, a parte 2 da norma, por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros, enquan-
toque as partes 3 e 4 descrevem mareriais sinterizados para rolamentos e para peças perfiladas.
DIN 55350 Um suplemento contém informações para uma norma, mas não especificações adicio-
Supl emento
Suplemento nais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de pa-
lavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350.
Uma m inuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização;
E DIN EN esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao púb lico para comen tários.
M inuta 10025-1 Por exemplo, a DIN-EN 10025-1 para condições de ent rega de produtos de aço
estru tural lam inados a quente está disponível em for ma de Min uta (E DIN EN
1 10025-1), desde dezembro de 2000.
DIN V 17006- Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas,
Norma 100 (1999-04) não serão expedi dos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, por exemplo,
preliminar trata de símbolos complementares para os sistemas d e designação d e aços.

DIN 76-1 Data em que a publicação é disponibi lizada para o público, no guia de
Data de emissão publicações DIN; é a data em que a norm a se torna válida. DIN-76-1, que define
(2004-06 ) recuos para as roscas métricas ISO é váli da desde junho de 2004, por exemp lo.

Tip os de Normas e Regulam entações (Seleçãol


Tipo Sigla Explicação Propósito e conteúdos
lnternational Organization for Standardi- Simplifica a troca i nternacional de
Normas zation, Genebra (Organização lntern acio- mercadorias e serviços, assim como
Internacionais ISO
nal para Normalização, O e S estão inver- a cooperação na área cient ífica,
!ISO) técn ica e econômica.
tidos na sigla).
Harmonização técnica e conseqüente
CEN - Comité Européen d e Normali sa-
Normas Européias redução de barreiras comerciais para
EN tion, Bruxelas (Com itê Europeu de Nor-
(normas EN) o avanço do mercado europeu e a
malização).
união da Europa.
Deutsches lnstitut für Nonnung e.V., Ber- A normalização nacional faci lita a
DIN
lim (Instituto Alemão para Nor mal ização). racionalização, garantia da qualidade,
proteção ambiental e entendi mento
Norm a européia para a qual a versão a le-
DIN EN com um em economia, tecnologia,
m á atingiu o statu s de uma norma alemã.
ciência, gestão e relações p úblicas.
Norma alemã para a qual u ma norma
DIN ISO
Normas Alemãs internacional fo i adotada sem modificação.
(Normas DIN)
Norma européia para a qual um a norma
internacional fo i adot ada sem mod ifica-
DIN EN ISO
ção e a versão a lemã tem o status de uma
norma alemã.
Publicação impressa da VOE que tem o
DIN VOE
status de norma alemã.
Verein Deustcher lngenieure e.V, Estas instruções consideram a última
1nstruçôes VDI VDI Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros geração em áreas especificas e con-
Alemães). têm, por exemplo, instr uções de pro-
Verband Deustcher Elektrotechn iker e.V, cedi mentos concretos para cálculo
Publicações Frankfurt (Organização dos Engenheiros ou projeto de processos de engenha-
VOE
impressas VOE ria mecânica ou elétrica.
Eletrecistas Alemães)
Deustche Gesellschafl für Qualitãt e.V, Recomen dações na área de tecnolo-
Publicações DGQ DGQ
Frankfurt (Associação Alemã da Qualidade). gia da qualidade.
Recomendações na área de p rodu-
Associação para o Estudo do Trabalho ção e planejament o de trabalho.
Folhas REFA REFA e a Organização Emp resarial REFA e.V,
Darmstadt.
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Normas e outras regulamentações


Normalização e Termos Padrão
Normalização é a uniformização planejada de objetos materiais e não-materiais, tais como componentes, mé-
todos de cálculo, fluxos de processos e serviços, tudo em benefício do público em geral.
Termos e Normas Exemplo Explicação
A norma é o resultado publicado do trabalho de normalização, p. ex., a seleção de
Norma DIN 7157
certos encaixes na DIN 7157.
A parte de uma norma está associada a outras partes com o mesmo número principal. DIN
Parte DIN 30910-2 30910-2, a parte 2 da norma, por exemplo, descreve materiais sinterizados para filtros, enquan-
toqueaspartes3e4descrevemmateriaissinterizadospararolamentoseparapeçasperfiladas.
DIN 55350 Um suplemento contém informações para uma norma, mas não especificações adicio-
Suplemento
Suplemento nais. Por exemplo, o suplemento 1 da DIN 55350 contém um índice abrangente de pa-
lavras-chave para as definições dos termos da garantia da qualidade contida na DIN 55350.
Uma minuta de norma contém os resultados preliminares de uma normalização;
E DIN EN esta versão da norma pretendida é disponibilizada ao público para comentários.
Minuta 10025-1 Por exemplo, a DIN-EN 10025-1 para condições de entrega de produtos de aço
estrutural laminados a quente está disponível em forma de Minuta (E DIN EN
10025-1), desde dezembro de 2000.
DIN V 17006- Uma norma preliminar contém os resultados da normalização que, devido a reservas,
Norma 100 (1999-04) não serão expedidos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, por exemplo,
preliminar
trata de símbolos complementares para os sistemas de designação de aços.

DIN 76-1 Data em que a publicação é disponibilizada para o público, no guia de


Data de emissão publicações DIN; é a data em que a norma se torna válida. DIN-76-1, que define
(2004-06) recuos para as roscas métricas ISO é válida desde junho de 2004, por exemplo.

Tipos de Normas e Regulamentações (Seleção)


Tipo Sigla Explicação Propósito e conteúdos
International Organization for Standardi- Simplifica a troca internacional de
Normas
zation, Genebra (Organização Internacio- mercadorias e serviços, assim como
Internacionais ISO
nal para Normalização, O e S estão inver- a cooperação na área científica,
(ISO)
tidos na sigla). técnica e econômica.
Harmonização técnica e conseqüente
CEN – Comité Européen de Normalisa-
Normas Européias redução de barreiras comerciais para
EN tion, Bruxelas (Comitê Europeu de Nor-
(normas EN) o avanço do mercado europeu e a
malização).
união da Europa.
Deutsches Institut für Normung e.V., Ber- A normalização nacional facilita a
DIN
lim (Instituto Alemão para Normalização). racionalização, garantia da qualidade,
proteção ambiental e entendimento
Norma européia para a qual a versão ale-
DIN EN comum em economia, tecnologia,
mã atingiu o status de uma norma alemã.
ciência, gestão e relações públicas.
Norma alemã para a qual uma norma
DIN ISO
Normas Alemãs internacional foi adotada sem modificação.
(Normas DIN)
Norma européia para a qual uma norma
internacional foi adotada sem modifica-
DIN EN ISO
ção e a versão alemã tem o status de uma
norma alemã.
Publicação impressa da VDE que tem o
DIN VDE
status de norma alemã.
Verein Deustcher Ingenieure e.V, Estas instruções consideram a última
Instruções VDI VDI Düsseldorf (Sociedade de Engenheiros geração em áreas específicas e con-
Alemães). têm, por exemplo, instruções de pro-
Verband Deustcher Elektrotechniker e.V, cedimentos concretos para cálculo
Publicações ou projeto de processos de engenha-
VDE Frankfurt (Organização dos Engenheiros
impressas VDE ria mecânica ou elétrica.
Eletrecistas Alemães)
Deustche Gesellschaft für Qualität e.V, Recomendações na área de tecnolo-
Publicações DGQ DGQ
Frankfurt (Associação Alemã da Qualidade). gia da qualidade.
Recomendações na área de produ-
Associação para o Estudo do Trabalho
ção e planejamento de trabalho.
Folhas REFA REFA e a Organização Empresarial REFA e.V,
Darmstadt.
Índice 9

1 Matemática

d Jd A = rt·d2
4
1.1 Tabelas numéricas
Raiz quadrada, Área de um círculo ............................. 10
1 1,0000 0,7854 Seno, Co-seno .............. .................................................. 11
2 1,4142 3,1416 Tangente, Co-Tangente ......... ...................................... 12
3 1,7321 7,0686

Cateto oposto
Seno = Hipotenusa 1.2 Funções Trigonométricas
_ Cateto adjacente Defin ições .......................................................................13
Co-seno
- Hipotenusa Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente ...................... 13
Tangente
Cateto oposto Leis de senos e co-senos..................................... ......... 14
Cateto adjacente Ângulos, Teo rema de li nhas de intersecção ............... 14
Co-tangeote = Cateto adjacente
Lado oposto

1.3 Fundamentos de Matemática


Uso de parênteses, potências e raízes ........................ 15
l+2=1-·(3+5) 1 Equações ........................................................................ 16
X X X
l Potências de dez, cálculo de juros ................................ J7
Porcentagem e cálcu lo de proporções........................ ,1 8

1.4 Símbolos, Unidades


Símbolos em fórmula, símbolos matemáticos...........19
1 kW. h = 3,6. 106 W. s Unidades SI e de m edição ........................................... 20
Unidades não Sl ................ ....................... .. .................. 22

1.5 Comprimentos
---+ Cá lcu los em triângulo retângulo ..................................23
Subd ivisão de comprimentos, Comprimento
de arco, Comprimento composto ............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto ...... 25

1.6 Áreas
Áreas retangulares ........................................................ 26

I Tri ângulo, Polígono, Círculo ...................................... ... 27


Áreas circula res ............................................................. 28

1.7 Volume e Área de superfície


Cubo, Prisma, Cilindro, Cili ndro oco, Pirâmide .......... 29
Pirâmide tru ncada, Cone, Cone truncado, Esfera ....... 30
Sólidos compostos ....................................................... 31

m'em~:~
,
1.8 M assa
Cá lcu los gerais .............................................................. 31
, .._<$'.
Massa por unidade de com primento .......................... 31
d . Massa por unidade de área .......................................... 31

Y! ~~~ 1.9 Centróides - Centros de gravidade

~~ ~
Cent róides de linhas ..................................................... 32
! Centróides de áreas plan as ...................... .................... 32
_ç::=~~
1
______ _ X
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 9

Índice 9

1 Matemática
π·d 2 1.1 Tabelas numéricas
d d A=
4
Raiz quadrada, Área de um círculo............................. 10
1 1,0000 0,7854 Seno, Co-seno................................................................11
2 1,4142 3,1416 Tangente, Co-Tangente ............................................... 12
3 1,7321 7,0686

Cateto oposto
Seno = 1.2 Funções Trigonométricas
Hipotenusa
Cateto adjacente Definições.......................................................................13
Co-seno =
Hipotenusa Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente......................13
Tangente =
Cateto oposto Leis de senos e co-senos.............................................. 14
Cateto adjacente Ângulos, Teorema de linhas de intersecção............... 14
Cateto adjacente
Co-tangente =
Lado oposto

1.3 Fundamentos de Matemática


Uso de parênteses, potências e raízes........................ 15
3 + 5 = 1 · ( 3 +5 ) Equações........................................................................16
x x x
Potências de dez, cálculo de juros................................17
Porcentagem e cálculo de proporções.........................18

1.4 Símbolos, Unidades


Símbolos em fórmula, símbolos matemáticos...........19
1 kW · h = 3,6 · 106 W · s Unidades SI e de medição........................................... 20
Unidades não SI...........................................................22

1.5 Comprimentos
Cálculos em triângulo retângulo..................................23
Subdivisão de comprimentos, Comprimento
de arco, Comprimento composto............................... 24
Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto......25

1.6 Áreas
Áreas retangulares........................................................26
Triângulo, Polígono, Círculo.........................................27
Áreas circulares.............................................................28

1.7 Volume e Área de superfície


Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro oco, Pirâmide.......... 29
Pirâmide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera.......30
Sólidos compostos....................................................... 31

kg 1.8 Massa
m' em
m Cálculos gerais.............................................................. 31
1m Massa por unidade de comprimento.......................... 31
d Massa por unidade de área..........................................31

y S2
S 1.9 Centróides – Centros de gravidade
Centróides de linhas..................................................... 32
S1
Centróides de áreas planas.......................................... 32
ys

xs
x
10 M atem ática: 1.1 Tabelas nu mér icas

A tt·d2 1t·d2 A = tt ·d2


d = -4- d d fd A=-4- d
4
1 1,0000 0,7854 51 7,1414 2042,82 101 10,049 9 8011,85 151 12,2882 17 907,9
2 1,4142 3,1416 52 7,2111 2 123,72 102 10,0995 817 1,28 152 12,3288 18145,8
3 1,7321 7,0686 53 7,280 1 2206,18 103 10,1489 8332,29 153 12,3693 18385,4
4 2,0000 12,5664 54 7,3485 2290,22 104 10,1980 8494,87 154 12,4097 18626,5
5 2,236 1 19,6350 55 7,4162 2375,83 105 10,2470 8659,01 155 12,4499 18869,2
6 2,4495 28,2743 56 7,4833 2 463,01 106 10,2956 8824,73 156 12,4900 19 113,4
7 2,6458 38,4845 57 7,5498 2551,76 107 10,344 1 8992,02 157 12,5300 19359,3
8 2,8284 50,2655 58 7,6158 2642,08 108 10,3923 9160,88 158 12,5698 19606,7
9 3,0000 63,6173 59 7,681 1 2733,97 109 10,4403 9331,32 159 12,6095 19855,7
10 3,1623 78,5398 60 7,7460 2827,43 110 10,488 1 9503,32 160 12,6491 20106,2
11 3,3166 95,0332 61 7,8102 2922,47 111 10,5357 9676,89 161 12,6886 20358,3
12 3,4641 113,097 62 7,8740 3 019,07 112 10,5830 9852,03 162 12,7279 20612,0
13 3,6056 132,732 63 7,9373 3 117,25 113 10,6301 10028,7 163 12,767 1 20867,2
14 3,7417 153,938 64 8,0000 3216,99 114 10,6771 10207,0 164 12,8062 21124,1
15 3,8730 176,715 65 8,0623 3318,31 115 10,7238 10386,9 165 12,8452 21382,5
16 4,0000 201,062 66 8, 1240 3421,19 116 10,7703 10568,3 166 12,8841 21642,4
17 4,1231 226,980 67 8,1854 3525,65 117 10,8167 10751,3 167 12,9228 21904,0
18 4,2426 254,469 68 8,2462 3631,68 118 10,8628 10935,9 168 12,9615 22167,1
19 4,3589 283,529 69 8,3066 3739,28 119 10,9087 11122,0 169 13,0000 22 431,8
20 4,4721 31 4,159 70 8,3666 3848,45 120 10,9545 11309,7 170 13,038 4 22698,0
21 4,5826 346,361 71 8,4261 3959,19 121 11,0000 11499,0 171 13,0767 22965,8
22 4,6904 380,133 72 8,4853 4071,50 122 11,0454 11689,9 172 13,1149 23235,2
23 4,7958 415,476 73 8,5440 4185,39 123 11 ,0905 11882,3 173 13,1529 23506,2
24 4,8990 452,389 74 8,6023 4300,84 124 11,135 5 12076,3 174 13,1909 23778,7
25 5,0000 490,874 75 8,6603 4417,86 125 11,1803 12271,8 175 13,2288 24052,8
26 5,0990 530,929 76 8,717 8 4536,46 126 11,2250 12469,0 176 13,2665 24328,5
27 5,1962 572,555 77 8,7750 4656,63 127 11 ,2694 12667,7 177 13,3041 24605,7
28 5,2915 615,752 78 8,8318 4778,36 128 11 ,3137 12868,0 178 13,3417 24884,6
29 5,3852 660,520 79 8,8882 4901,67 129 11,3578 13069,8 179 13,3791 25164,9
30 5,477 2 706,858 80 8,9443 5026,55 130 11 ,4018 13273,2 180 13,4164 25 446,9
31 5,5678 754,768 81 9,0000 5 153,00 131 11,4455 13478,2 181 13,4536 25730,4
32 5,6569 804,248 82 9,0554 5281,02 132 11,489 1 13684,8 182 13,4907 26015,5
33 5,7446 855,299 83 9, 1104 5410,61 133 1 1,5326 13892,9 183 13,5277 26302,2
34 5,8310 907,920 84 9, 1652 5541,77 134 11 ,5758 14102,6 184 13,5647 26590,4
35 5,9161 962,113 85 9,2195 5674,50 135 1 1,6190 14313,9 185 13,6015 26880,3
36 6,0000 1017,88 86 9,2736 5808,80 136 1 1,6619 14526,7 186 13,6382 2717 1,6
37 6,0828 1075,21 87 9,327 4 5 944,68 137 11 ,7047 14741,1 187 13,6748 27 464,6
38 6,1644 1134,1 1 88 9,3808 6082, 12 138 11,7473 14957,1 188 13,7 11 3 27759,1
39 6,2450 1194,59 89 9,4340 6221,14 139 11,7898 15174,7 189 13,7477 28055,2
40 6,3246 1256,64 90 9,4868 6361,73 140 11 ,8322 15393,8 190 13,784 0 28352,9
41 6,403 1 1320,25 91 9,5394 6503,88 141 11,8743 15614,5 191 13,8203 28652, 1
42 6,4807 1385,44 92 9,5917 6647,61 142 11,9164 15836,8 192 13,8564 28952,9
43 6,557 4 1452,20 93 9,6437 6792,91 143 11,9583 16060,6 193 13,8924 29255,3
44 6,6332 1520,53 94 9,6954 6939,78 144 12,0000 16286,0 194 13,9284 29559,2
45 6,7082 1590,43 95 9,7468 7088,22 145 12,0416 16513,0 195 13,9642 29864,8
46 6,7823 1661,90 96 9,7980 7238,23 146 12,0830 16741,5 196 14,0000 30171,9
47 6,8557 1734,94 97 9,8489 7389,81 147 12,124 4 16971,7 197 14,0357 30480,5
48 6,9282 1809,56 98 9,8995 7542,96 148 12,1655 17203,4 198 14,0712 30790,7
49 7,0000 1885,74 99 9,9499 7697,69 149 12,2066 17436,6 199 14,1067 31 102,6
50 7,07 1 1 1963,50 100 10,0000 7853,98 150 12,247 4 17 671,5 200 14,1421 31415,9
Os valores de [d e de A foram arredondados.
Matemática : 1.1 Tabelas numéricas 11

IUJl(~... ·~•t11 ,.. y~-.u 'tUl 1.... r:.Ji•111,.,-~J....._"f~1ro•"-"!.K•=-""~•r•

Seno de o• a 45' Seno de 45' a 90'


K3raus
,!, o·
Minutos
15º 30' 45· 60'
Graus
,!, o·
Minutos
15' 30' 45' 60'
-
Oº 0,0000 0,0044 0,0087 0,0131 0,0175 89° 45º 0,7071 0,7 102 0,7133 0,7163 0,7193 44"
1º 0,0175 0,0218 0,0262 0,0305 0,0349 88º 46° 0,7193 0,7224 0,7254 0,7284 0,7314 43°
2º 0,0349 0,0393 0,0436 0,0480 0,0523 87° 47' 0,7314 0,7343 0,7373 0,7402 0,7431 42°
3º 0,0523 0,0567 0,0610 0,0654 0,0698 86° 48° 0,7431 0,7 461 0,7490 0,7518 0,7547 41°
4º 0,0698 0,0741 O,Q785 0,0828 0,0872 85° 49° 0,7547 0,7576 0,7604 0,7632 0,7660 40º
5º 0,0872 0,0915 0,0958 0,1002 0, 1045 84° 50º 0,7660 0,7688 0,7716 0,7744 0,7771 39º
6º 0,1045 O, 1089 0,1132 0, 1175 0, 1219 83° 51 º 0,7771 0,7799 0,7826 0,7853 0,7880 38º
7º 0,1219 O, 1262 0,1305 O, 1349 0,1392 82º 52º 0,7880 0,7907 0,7934 0,7960 0,7986 37º
8º 0,1392 O, 1435 0,1478 o, 1521 0,1564 81° 53º 0,7986 0,8013 0,8039 0,8064 0,8090 36°
9º 0,1564 O, 1607 0, 1650 O, 1693 0,1736 80° 54° 0,8090 0,8116 0,8141 0,8 166 0,8192 35º
10º 0,1736 0, 1779 0,1822 O, 1865 0, 1908 79° 55º 0,8192 0,8216 0,8241 0,8266 0,8290 34°
11º 0, 1908 O, 195 1 0,1994 0,2036 0,2079 78º 56º 0,8290 0,8315 0,8339 0,8363 0,8387 33°
12º 0,2079 0,2122 0,2164 0,2207 0,2250 77º 57' 0,8387 0,8410 0,8434 0,8457 0,8480 32º
13º 0,2250 0,2292 0,2334 0,2377 0,2419 76º 58° 0,8480 0,8504 0,8526 0,8549 0,8572 31°
14º 0,2419 0,2462 0,2504 0,2546 0,2588 75° 59º 0,8572 0,8594 0,8616 0,8638 0,8660 ~o·
15º 0,2588 0,2630 0,2672 0,2714 0,2756 74° 60' 0,8660 0,8682 0,8704 0,8725 0,8746 29º
16° 0,2756 0,2798 0,2840 0,2882 0,2924 73° 61 º 0,8746 0,8767 0,8788 0,8809 0,8829 28°
17º 0,2924 0,2965 0,3007 0,3049 0,3090 72º 62º 0,8829 0,8850 0,8870 0,8890 0,8910 27°
18º 0,3090 0,3132 0,3173 0,3214 0,3256 71º 63º 0,8910 0,8930 0,8949 0,8969 0,8988 26º
19° 0,3256 0,3297 0,3338 0,3379 0,3420 70° 64° 0,8988 0,9007 0,9026 0,9045 0,9063 25º
20º 0,3420 0,3461 0,3502 0,3543 0,3584 69° 65° 0,9063 0,9081 0,9 100 0,9 118 0,9135 24º
21º 0,3584 0,3624 0,3665 0,3706 0,3746 68º 66º 0,9 135 0,9153 0,9 171 0,9 188 0,9205 23°
22º 0,3746 0,3786 0,3827 0,3867 0,3907 67º 67° 0,9205 0,9222 0,9239 0,9255 0,9272 22°
23º 0,3907 0,3947 0,3987 0,4027 0,4067 66º 68º 0,9272 0,9288 0,9304 0,9320 0,9336 21º
24º 0,4067 0,4107 0,4147 0,4187 0,4226 65° 69º 0,9336 0,9351 0,9367 0,9382 0,9397 20º
25º 0,4226 0,4266 0,4305 0,4344 0,4384 64º 70º 0,9397 0,9412 0,9426 0,9441 0,9455 19º
26° 0,4384 0,4423 0,4462 0,4501 0,4540 63° 71º 0,9455 0,9469 0,9483 0,9497 0,951 1 18º
27º 0,4540 0,4579 0,4617 0,4656 0,4695 62° 72º 0,9511 0,9524 0,9537 0,9550 0,9563 17'
28º 0,4695 0,4733 0,4772 0,4810 0,4848 61º 73º 0,9563 0,9576 0,9588 0,9600 0,9613 16º
29° 0,4848 0,4886 0,4924 0,4962 0,5000 60° 74º 0,9613 0,9625 0,9636 0,9648 0,9659 15°
30° 0,5000 0,5038 0,5075 0,5113 0,5150 59° 75° 0,9659 0,9670 0,9681 0,9692 0,9703 14º
31° 0,5150 0,5188 0,5225 0,5262 0,5299 58° 76° 0,9703 0,9713 0,9724 0,9734 0,9744 13º
32º 0,5299 0,5336 0,5373 0,5410 0,5446 57º 77° 0,9744 0,9753 0,9763 0,9"172 0,9781 12º
33º 0,5446 0,5483 0,5519 0,5556 0,5592 56° 78º 0,9781 0,9790 0,9799 0,9808 0,9816 11º
34º 0,5592 0,5628 0,5664 0,5700 0,5736 55º 79° 0,9816 0,9825 0,9833 0,9840 0,9848 10°
35º 0,5736 0,5771 0,5807 0,5842 0,5878 54° 80º 0,9848 0,9856 0,9863 0,9870 0,9877 9º
36º 0,5878 0,5913 0,5948 0,5983 0,6018 53° 81 ° 0,9877 0,9884 0,9890 0,9897 0,9903 8º
37º 0,6018 0,6053 0,6088 0,6122 0,6157 52º 82º 0,9903 0,9909 0,991 4 0,9920 0,9925 7º
38º 0,6157 0,6191 0,6225 0,6259 0,6293 51º 83º 0,9925 0,9931 0,9936 0,9941 0,9945 6º
39º 0,6293 0,6327 0,6361 0,6394 0,6428 50º 84º 0,9945 0,9950 0,9954 0,9958 0,9962 5º
40º 0,6428 0,6461 0,6494 0,6528 0,6561 49° 85º 0,9962 0,9966 0,9969 0,9973 0,9976 4º
41º 0,6561 0,6593 0,6626 0,6659 0,6691 48° 86° 0,9976 0,9979 0,9981 0,9984 0,9986 3º
42º 0,669 1 0,6724 0,6756 0,6788 0,6820 47° 87º 0,9986 0,9988 0,9990 0,9992 0,9994 2º
43° 0,6820 0,6852 0,6884 0,6915 0,6947 46º 88º 0,9994 0,9995 0,9997 0,9998 0,99985 1º
44º 0,6947 0,6978 0,7009 0,7040 0,7071 45º 89º 0,99985 0,99991 0,99996 0,99999 1,0000 Oº

1 o·
60' 45' 30' 15'
Minutos
O'
Graus
60' 45' 30' 15'
Minutos
1
Graus
Co-seno de 45º a 90º Oo·seno de 0° a 45º
Os valores das funções trigonométricas da tabela foram a rredondados para q uatro casas decimais.
.UI
12

Graus ~ Minutos
Tangente de Oº a 45º
Matemática: 1.1 Tabelas numéricas

l~-tltF.l'.:'li11 lllMll:.l."'lallll [111 1111 '~11ur.J.."tll r:111H;,i 11ll'!I'--W l l:lir:111u;.i11

Graus =
Tangente de 45º a 90º
Minutos
I
J, o· 15' 30' 45' 60' J, o· 15' 30' 45' 60'

Oº 0,0000 0,0044 0,0087 0,0131 0,0175 89º 45• 1,0000 1,0088 1,0176 1,0265 1,0355 44•
1• 0,0175 0,0218 0,0262 0,0306 0,0349 as• 46° 1,0355 1,0446 1,0538 1,0630 1,0724 43°
2º 0,0349 0,0393 0,0437 0,0480 0,0524 87° 47° 1,0724 1,0818 1,0913 1,1009 1,1106 42°
3º 0,0524 0,0568 0,0612 0,0655 0,0699 86º 48º 1,1106 1,1204 1, 1303 1,1403 1,1504 41°
4º 0,0699 0,0743 0,0787 0,0831 0,0875 85° 49° 1,1504 1,1606 1,1708 1,1812 1, 1918 40º
5º 0,0875 0,09 19 0,0963 0, 1007 0, 1051 8 4° 50° 1,19 18 1,2024 1,2131 1,2239 1,2349 39º
6º 0,1051 0,1095 0, 1139 0, 1184 0,1228 83° 51° 1,2349 1,2460 1,2572 1,2685 1,2799 38º
7• 0,1228 0,1272 0, 1317 0, 1361 0,1405 82° 52° 1,2799 1,2915 1,3032 1,3151 1,3270 37º
8º O, 1405 O, 1450 O, 1495 O, 1539 0,1584 81° 53° 1,3270 1,3392 1,3514 1,3638 1,3764 36°
9º 0,1584 º·
1629 o,1673 0,1718 0,1763 80° 54° 1,3764 1,3891 1,4019 1,4150 1,4281 35º
10°
11°
0,1763 0,1808
0,1944 0,1989
º·1853
0,2035 1
0,1899
0,2080
0, 1944
0,2126
79°
78º
55º
56º
1,4281
1,4826
1,4415
1,4966
1,4550
1,5108
1,4687
1,5253
1,4826
1,5399
34º
33°
12º 0,2126 0,2171 0,2217 0,2263 0,2309 77º 57° 1,5399 1,5547 1,5697 1,5849 1,6003 32°
13º 0,2309 0,2355 0,2401 0,2447 0,2493 76° 58° 1,6003 1,6160 1,6319 1,6479 1,6643 31°
14º 0,2493 0,2540 0,2586 0,2633 0,2679 75• 59° 1,6643 1,6808 1,6977 1,7 147 1,7321 30º
15° 0,2679 0,2726 0,2773 0,2820 0,2867 74° 60º 1,7321 1,7496 1,7675 1,7856 1,8040 29°
16º 0,2867 0,29 15 0,2962 0,3010 0,3057 73° 61° 1,8040 1,8228 1,8418 1,8611 1,8807 28º
17º 0,3057 0,3105 0,3153 0,3201 0,3249 72º 62° 1,8807 1,9007 1,9210 1,9416 1,9626 27º
18° 0,3249 0,3298 0,3346 0,3395 0,3443 71 º 63° 1,9626 1,9840 2,0057 2,0278 2,0503 26º
19º 0,3443 0,3492 0,3541 0,3590 0,3640 70° 64° 2,0503 2,0732 2,0965 2,1203 2,1445 25°
20º 0,3640 0,3689 0,3739 0,3789 0,3839 69° 65° 2,1445 2,1692 2.1943 2,2199 2,2460 24°
21° 0,3839 0,3889 0,3939 0,3990 0,4040 68º 66° 2,2460 2,2727 2,2998 2,3276 2,3559 23°
22° 0,4040 0,4091 0,4142 0,4193 0,4245 67° 67º 2,3559 2,3847 2,4142 2,4443 2,4751 22º
23º 0,4245 0,4296 0,4348 0,4400 0,4452 66° 68° 2,4751 2,5065 2,5386 2,5715 2,6051 21 º
24° 0,4452 0,4505 0,4557 0,4610 0,4663 65° 69° 2,6051 2,6395 2,6746 2,7 106 2,7475 20º
25º 0,4663 0,4716 0,4770 0,4823 0,4877 64° 70° 2,7475 2,7852 2,8239 2,8636 2,9042 19°
26º 0,4877 0,4931 0,4986 0,5040 0,5095 63° 7 1° 2,9042 2,9459 2,9887 3,0326 3,0777 18 °
27° 0,5095 0,5150 0,5206 0,5261 0,5317 62° 72º 3,0777 3, 1240 3, 1716 3,2205 3,2709 17º
28º 0,5317 0,5373 0,5430 0,5486 0,5543 61° 73° 3,2709 3,3226 3,3759 3,4308 3,4874 16°
29º 0,5543 0,5600 0,5658 0,5715 0,5774 60° 74° 3,4874 3,5457 3,6059 3,6680 3,7321 15°
30° 0,5774 0,5832 0,5890 0,5949 0,6009 59° 75° 3,7321 3,7983 3,8667 3,9375 4,0108 14º
31º 0,6009 0,6068 0,6128 0,6188 0,6249 58º 76° 4,0108 4,0876 4, 1653 4,2468 4,3315 13°
32º 0,6249 0,6310 0,6371 0,6432 0,6494 57º 77º 4,3315 4,4194 4,5107 4,6057 4,7046 12º
33º 0,6494 0,6556 0,6619 0,6682 0,6745 56° 78° 4,7046 4,8077 4,9152 5,0273 5,1446 11º
34º 0,6745 0,6809 0,6873 0,6937 0,7002 55º 79° 5,1446 5,2672 5,3955 5,5301 5,6713 10º
35° 0,7002 0,7067 0,7 133 0,7199 0,7265 54º 80° 5,6713 5,8197 5,9758 6, 1402 6,3138 9º
36° 0,7265 0,7332 0,7400 0,7467 0,7536 53º 81 ° 6,3138 6,4971 6,6912 6,8969 7,1154 8º
37° 0,7536 0,7604 0,7673 0,7743 0,7813 52° 82° 7,1 154 7,3479 7,5958 7,8606 8 ,1443 7º
38º 0,7813 0,7883 0,7954 0,8026 0,8098 51° 83° 8,1443 8,4490 8,7769 9, 1309 9,5144 6º
39º 0,8098 0,8170 0,8243 0,8317 0,8391 50º 84° 9,5144 9,9310 10,38 54 10,8829 11 ,4301 5º
40º 0,8391 0,8466 0,8541 0,861 7 0,8693 49° 85° 11,4301 12,0346 12,7062 13,4566 14,3007 4º
41° 0,8693 0,8770 0,8847 0,8925 0,9004 48° 86° 14,3007 15,2571 16,3499 17,6106 19,081 1 3º
42º 0,9004 0,9083 0,9163 0,9244 0,9325 47° 87° 19,0811 20,8 188 22,9038 25,4517 28,6363 2º
43º 0,9325 0,9407 0,9490 0,9573 0,9657 46º 88º 28,6363 32,7303 38, 1885 45,8294 57,2900 1º
44° 0,9657 0,9742 0,9827 0,9913 1,0000 45º 89° 57,2900 76,3900 114,5887 229, 1817 6 Oº
60' 45' 30' 15' o· i 60' 45' 30' 15' o· i
M inutos Grau: Minutos Grau:
Co-tangente de 45º a 90º Co-tangente de Oº a 45°

Os valores d as funções trigonométricas da tabela foram arredondados para quatro casas decimais.
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 13

Matemática: 1.2 Funções trigonométricas 13

Funções Trigonométricas de triângulos retângulos


Definições
Designações em um Definições dos coeficientes Aplicações
triângulo retângulo dos lados para ⱔ α para ⱔ β

c hipotenusa Cateto oposto a b


Seno = sen α = sen β =
a cateto Hipotenusa c c
oposto
α de α Cateto adjacente b a
Co-seno = cos α = cos β =
b cateto adjacente de α Hipotenusa c c

c hipotenusa b a cateto Cateto oposto a b


Tangente = tan α = tan β =
adjacente Cateto adjacente b a
de β
Cateto adjacente b a
b cateto oposto de β Co-tangente = cot α = cot β =
Cateto oposto a b

Gráfico das funções trigonométricas entre 0° e 360°


Representação em um círculo de raio = 1 Gráfico das funções trigonométricas

90°
+ II IV
II cot β(-) cot α (+) I
+1 se sα
tangα (+)

Valor da função

n co
senβ(+)

senα(+)

α

co

co

β


ta

ta
α

+ 0°
180° –
cosβ(-) cosα(+) 360° 0° 90° 180° 270° 360° α
tang β (-)

1
r=

-1
-

α
III |V I III
tan
270°

Os valores das funções trigonométricas de ângulos > 90° podem ser derivados dos ângulos entre 0° e 90° e em segui-
da, lidos nas tabelas (páginas 11 e 12). Consultar as curvas do gráfico das funções trigonométricas para ver o sinal
correto. As calculadoras com funções trigonométricas exibem o valor e o sinal para o ângulo desejado.

Exemplo: Relações para o Quadrante II

Relações Exemplo: Valores de função para o ângulo de 120° ( = 30° nas fórmulas)

sen (90° + α) = +cos α sen (90° + 30°) = sin 120° = +0,8660 cos 30° = +0,8660
cos (90° + α) = –sin α cos (90° + 30°) = cos 120° = –0,5000 –sen 30° = –0,5000
tan (90° + α) = –cot α tan (90° + 30°) = tang 120° = –1,7321 –cot 30° = –1,7321

Valores de função para ângulos selecionados

Função 0° 90° 180° 270° 360° Função 0° 90° 180° 270° 360°

sen 0 +1 0 –1 0 tan 0 ⬁ 0 ⬁ 0

cos +1 0 –1 0 +1 cot ⬁ 0 ⬁ 0 ⬁
Relações entre as funções de um ângulo

sen2 α + cos2 α = 1 tan α · cot α = 1

1
sen α sin α cos α
tan α = cot α =
α

cos α sin α
cos α
Exemplo: Cálculo de tan α a partir de sen α e cos α para α = 30°:
tan α = sen α/cos α = 0,5000/0,8660 = 0,5774
14 Matem ática: 1.2 Funções trigonométricas

Funções trigonométricas de triângulos oblíquos, ângulos,


Teorema de linhas de intersecção
Lei dos senos e Lei dos co-senos
Lei dos senos Lei dos co-senos

~ e
a : b : e = sen a : sen {J : sen r

a b
- - = - - =- -
sen ex sen 13 seny
e
a 2 = b2 + c 2 -2. b· e · cosa
b2 = a2 + c 2 - 2 . a · e · cos {J
c 2 = a2 + b2 - 2 · a · b · cos r

Aplicação no cálculo de lados e ângulos


Cálculo de lados Cálculo de ângulos
usando a Lei dos senos usando a Lei dos co·senos usando a Lei dos senos usando a Lei dos co·senos

b· sena c·sena a · sen p a-se n y b2 +c2 -a2


a= - - - = - -- a ~Jb 2 +c2 - 2·b·C ·COSa sen a = - - - = - - - cosa =
sen{J sen r b e 2x b xc
b = a· sen{J =e· sen{J b =Ja2 +c2-2·a ·C· cosp sen p = b·sencx = b·sen y a 2+c2 -b 2
sena senr b e cos{J =
2 xa x e
a-senr b-senr
C=--= - - sen Y = c· sen ª = b-sen ~ a2 + b2 -c2
e = Ja2 + b2 - 2. a . b. cos r cosr =
sena sen{J b e 2 x a xb

Tipos de ângulos
Ângulos co rrespo ndentes
Se suas paralelas g 1 e 92 forem cortadas
por uma linha reta g, existem relações 1 a = /3 1

H g,
geométricas entre os ângulos opostos
correspondentes, altern ados e adjacentes. Ângulos opostos

1 /3 = 8

rJ.Y
1
Ângulos alternados

1 a=ó
1
g, Ângulos adjacentes

/. 1 a+ r= 180º 1

Soma dos ângulos em um triângulo

Soma dos ângulos em

~
um triângulo
Em cada triângulo, a soma dos ângulos
intern os é igual a 180º.
1 (X + /3 + y =180º 1

Teorema de linhas de intersecção (proporcionalidade)

Teorema de linhas de
Se duas li nhas que se estend em a par- intersecção
e, t ir do Ponto A forem cortadas por duas

~ ~~i ~i
linhas paralelas BC e B1C1, os segmentos
das linhas paralelas e os segmentos de ..!!...=..!?...=.E...

A
raio correspondentes das linhas que se
estendem a partir de A formam quocien· 1 ª• b1 e,
1
#b B B1 tes iguais.
b,
1 ~= ;,· 1
~ 1
Matem ática: 1.3 Funda mentos de M atemática 15

3·X+ 5·X = X ·13+ 5)=8·X


Na adição e subtração, os fato res comu ns (d ivisores) são
colocados antes de um pa rêntese. ~+2 =.2_13+5)
Fatoração X X X

Uma barra de fração combi na termos do mesmo modo a+b h


- - · h=(a + b)·
que os parênteses. 2 2
Um termo e ntre parênteses é m ultiplicado por um 5 . (b + e) = 5b + 5c
va lor (n úmero, variável, um termo entre parênteses),
multiplicando-se cada termo dent ro dos parênteses por la+ b) · lc-d) = ac-ad+ bc-bd
Expansão de este valor.
t ermos entre
parêntes es Um termo entre parênteses é divid ido por um valor (nú· (a+b ):c =a:c+b e
mero, variável, um termo entre parênteses). dividindo-se a- b a b
cada termo dentro dos parênteses por este valor. - 5- =5-5
(a + b) 2 = a2 + 2ab + b2
Fórmul as Uma fórmu la binomial é u ma fórm u la na qual o termo (a - b) 2 = a2 - 2ab + b 2
bino miais (a+ b) ou (a- b) é mu lt iplicado por ele mesmo.
(a+ b) . {a - b) = a2 - b2
Cálculos de Em equações mistas, os termos entre parênteses devem a· (3x - 5x) - b · (12y- 2y)
multiplicação e ser calculados primeiro. Em seguida, são feitos os cálcu- =a. (-2x) - b · 10y
adição e suas los de multiplicação e divisão e fina lmente, de adição e
= - 2ax - 10by
inversas de subt ração.

Potências
ax = y
a base; x expoente; y valor de potência
Definições a-a · a·a=a 4
Produto de fa tores iguais
4 . 4 . 4. 4 = 44 = 256
Adição Potências com a mesma base e os mesmos ex poentes são 3a3 + 5a3- 4a3
Subtração tratadas como números iguais. = a3 . (3 + 5 - 4) = 4a3
Potências com a mesma base são multi plicadas (dividi- a 4 · a2 =a · a · a· a· a· a = a6
Multiplicação das) adicionando-se (subtraindo-se) os expoentes e m an- 2 4 . 2 2 = 21 4 + 2> = 26 = 64
Divisão tendo-se a base.
32 : 33 = 31 2- 3) = 3 - 1 = 1/3

Expoente Números com expoentes negativos também podem ser


negativo escritos como frações. A base recebe um expoente positi-
vo e é colocada no denominador.

Frações em Potências com expoentes fracionários também podem ser


expoentes escritas como raízes.

Zero em (m + n)º = 1

expoentes Toda potência com expoente zero tem o valor um. a4 : a 4 = a(4-4) = aº = 1
2° = 1
Raízes

Definições x índice d a ra iz; a rad icando; yvalor da raiz

Índices de raiz pares resultam em valo res positivos e nega-


Vs = ±3
tivos, se o radicando for positivo. Um radicando negativo
resulta em um número imagi nário. ~=+3i
Sinais
Índices de raiz ímpares resu ltam em valores positivos se o 1/8 =2
radicando for positivo e em valores negativos se o radi-
cando for negativo. 1/-8 = -2
Adição Expressões com raiz idêntica podem ser adicionadas ou
subtraídas.
.fã +3./ã - 2./ã=2.fã
Subtração

Mult iplicação Raízes com os mesmos índ ices são mu ltiplicadas (dividi-
das) tomando-se a raiz do produto (quociente) dos
Divisão radica ndos.
16 Matemática: 1.3 Fundament os d e Matemática

Tipos de Equações, Regras de transformação


Equações
Tipo Explicação Exemplo
Termos equivalentes (termos da fórmula de igual valor) V= 1t· d · n
Equação
com grandezas
geram relações entre grandezas (ver também Regras de (a+ b )2 = a2 + 2 ab + b 2
transformação).
Conversão imediata de unidades e constantes para uma
Equação com unidade SI do resultado.
unidades M·n Pem kW, quando n
Usada apenas em casos especiais, p. ex., se forem especi- P=9550; em 1/min e Mem Nm
compatíveis
ficados parâmetros de engenharia, ou para sim plificação.

Equação com Cálculo do valor de uma variável. x+3=8


variável única X=B -3•5

Equação de fun ção atribuída: yé uma função de x, que é a v= f (x)


variável independente; y é a variável dependente. m-> números reais
O par de números (x,y) de uma tabela de valores forma o
gráfico da fu nção no sistema de coordenadas (x,y).
Função constante v= f (x) = b
O g rá fico é uma linha paralela ao eixo x.
Função linear (proporcional) v=f (x) = mx
Equação de
funções O gráfico é uma linha reta que passa pela origem. Y=2X

Função linear y = f (x) = mx + b


O gráfico é uma linha reta com inclinação me que corta V= 0,5x+ 1
o eixo y em b (exemplo abaixo) .
Função quadrática v= f (x) - x 2
O g ráfico da f unção quadrática é uma parábola (exemplo
abaixo).
v= a2x2 + a,x+ ªº
Função linear
v= mx+ b
t : -~
::..

_/'
1
Exemplo:
y=0,5x+ 1

1
m=0,5
b=1
Função
quadrática
Y= x'

~: ;7
:
" -2 - 1 1 2 3 -2 -1 1 2 3
- 1 x-- - 1 x--

Regras de transformação

Equações são, vide de regra, transfor madas de modo a poder-se isolar a grandeza procurada.

x +5 = 15 l- 5
O mesmo número pode ser adicionado ou subtraído de X + 5 -5 = 15 - 5
Adição ambos os lados. x = 10
Subtração Nas equações x+ 5 • 15 ex+ 5-5 = 15 - 5, xtem o mesmo v-c =d l+c
valor, i.e., as equações são equivalentes. v-c+c =d + c
y =d +e
8·X =b l:a
Multiplicação 8 ·X b
É possível multiplicar ou dividir ambos os lados da equação --=-
Divisão a a
pelo m esmo número.
b
X = -
a

As expressões nos dois lados da equação podem ser ele-


.JX = a +b 1 O'
Potenciação (./X)' =(8 + b)'
vadas à mesma potência.
X =a' +2ab +b 2

A raiz das expressões nos dois lados da equação pode ser


x ' =a +b 1f
Radiciação (./X)'= ..fi+b
tirada usando-se o mesmo índice da raiz.
X = ±Jã+b
Matemáti ca : 1.3 Fundamentos de Matemática 17

Potência Prefixo Exem plo


Nome Fator de multiplicação
de dez Nome Símbolo Unidade Significado

10 18
1015
Quintilh ão
Quatri lhão
1 ººº1 000
ººº 000 000 000 000
000 000 000 000
Exa
Peta
E
p
Em
Pm
10 18
1015
Met ros
Metros
10 12 Trilhão 1 000 000 000 ººº Terá T TV 1012 Volts
109 Bi lhão 1000 000 000 Giga G GW 109 Watts
106 Mi lhão 1000000 Mega M MW 106 Watts
103 Mil 1 000 Quilo KN 103 Newtons
102 Cem 100 Hecto h hl 102 Litros
101 Dez 10 Deca da dam 10 1 Metros
10° Um m 10º Metros
10- 1 Décimo 0,1 Deci d dm 10-1 Metros
10-2 Centésimo 0,01 Centi c cm 10-2 Metros
10-3 Mi lésimo 0,001 Mi li m mV 10-3 Volts
10-6 Milion ésimo 0,000 001 Micro µ µA 10-6 Amperes
10-9 Bilionésimo 0,000 000 001 Nano n nm 10-9 Metros
10- 12 Trilionésimo 0,000 000 000 001 Pico p pF 10- 12 Farad •
10- 15 Quatrilionésimo 0,000 000 000 000 001 Femto f fF 10- 15 Farad -
10-16 Quintilionési mo 0,000 000 000 000 000 001 Atto a am 10- 16 Metros

Val ores
Números maiores q ue 1 são expressos com expoentes positivos e núme-


<1 >1
.. ros m enores que 1 são expressos com expoentes negativos.

Exemplo: 4300 = 4,3 · 1000 = 4,3 · 103


1000 100 10 1 10 100 1000 14638 = 1,4638 . 10 4
.. , 1 1 ! 1 1 , ..
0,07 = 1~0 = 7 . 10-2
10- 3 10-2 10- 1 10º 10' 10 2 10 3

Juros simples

K0 capital inicial K, capital após período t ttempo em dias, período de juros Juros
Z juros p taxa de juros p or ano
z= K · p·t
12 Exemplo: 100% 360

K0 = 2soo,00€;p = sr•: t =' t,a; z=1

2800,00 € 6 !º. 0.5a 1 ano de j uros (1a) = 360 dias (360 d )


z = 100% 84,00 360 d = 12 meses
1 mês de juros= 30 dias
2• Exemplo:

l
K 0 = 4800,00€; p=5, 1~0 ; t =50d; Z=?

4800.00€ 5,1~ ' 50d


z = 34,00
100% ·360~

Cálculo de juros compostos para pagamento único


K0 capital inicial Z juros n tempo (anos) Montante acumu lado
K0 montante acumulado p taxa de juros por ano q fator de cálculo de juros compostos
(capital f inal)
Exemplo:

K0 =8000,00€; n=7anos; p=6,5%; K,,= ?


65
q =1 + · % = 1 065
100% .
K ,,=K,·q" =8000.00€ 1.065' =8000,00€· 1,553986
= 12431,89 €
18 Matemática: 1.3 Fundam entos de Matemática

Cálculo de Porcentagem, Cálculo de Proporções


Cálculo de porcentagem
A porcentagem fornece a fração do valor base em centésimos. Valor percentual
Sobre o valor base a porcentagem deve ser aplicada.
p - _!i,_;_!J_
P, porcentagem (%) Pv valor percentual Gv Valor base
1 ·- 100 %
1
1• Exemplo:
Porcentagem
Peso da peça bruta 250 kg (valor base); perda de material num processo
2% (porcentagem); perda do material em kg = ? (valor percentual) P = ~ · l00%
' G,
P = G.·P, =250kg -2%_ 5 k
• 100 % 100% g
1 1

2" Exemplo:
Peso bruto de uma peça fundida 150 kg; peso depois de usinagem 126 kg;
porcentagem de peso(%) de perda de material?
p =~ · 100%= 150kg - 126kg · 100% =16o/o
' G. 150kg

Cálculo de proporções
Três passos para calcular proporções diretas

Exemplo: 60 cotovelos pesam 330 kg. Qual é o peso de 35 cotovelos?

t 80
60
1• passo: 1Dados conhecidos 1 60 cotovelos pesam 330 kg

gi 40 2• passo: 1Calcular o peso unitário dividindo J


""
o~l
~ 20 1 cotovelo pesa 330 kg
60
o 100 200 kg 300 32 passo: jcalcular o peso total multiplicando 1
Peso -
35 cotovelos pesam 330 kg. 35 = 192,5 kg
60
Três passos para calcular proporções indiretas

Exemplo: São necessários 3 trabalhadores e 170 horas para processar


um pedido. Quantas horas 12 trab alhadores p recisam par a
t 2~0 '
processar o mesmo pedido?

., 150 -~ 1• passo: 1Dados conhecidos 13 trabalhadores necessitam


de 170 horas
~ 100
o
:i:: 50 2• passo: 1Calcular a unidade multiplicando 1
1
o 1 1 1 1 1 1
1 trabalhador necessitaria 3 . 170 h
o 2 4 6 8 10 12 14
Trabalhado res - 3• passo: 1 Calcular o tem po para 12 trabalhadores dividindo 1

12 trabalhadores necessitam de 3 · 170 h • 42,5 h


12
Aplicaçio dos três passos para cálculo de proporções diretas e Indiretas
Exemplo: 11 aplicação dos 5 máquinas produzem 660 peças em 24 dias
660 peças são fabricadas por 3 passos: 1 máquina produz 660 peças em 24 · 5 dias
5 máquinas em 24 dias. 9 máquinas produzem 660 peças em 24 · 5 dias
Quanto tempo é necessário 9
para que 9 máquinas produ- 21 aplicação dos 9 máquinas produzem 660 peças em~ dias
zam 312 peças do mesmo 3 passos:
ti po? 9
9 máquinas produzem 1 peça em ~ dias
9 . 660
9 máquinas produzem 312 peças em 24 . 5 . 312 = 6,3 dias
9. 660
M atem át ica : 1.4 Símbo los, Unidades 19

~:Ti1r l...-.a'J11•l 111111i~i'Ti1r1l...-.1nair:Jnl':liff.r1


Símbolos em fórmulas
Simboloem Sirrboloem Simbolo em "'' 'Í" 'i;j' ,.
fónnulas
Significado
fónnulas
Si gnificado
fónnulas '''t~ffeiificadQ '~. ,ofji
-~"!'
. ...... ~::::""-
'·i
Comprimento, Área, Vo lume, Ân gulo /J"i'F' b." ,;:~j{' i,~
I Comprimento r,R Raio Cl,/3, r ~ngulo plano
b Largura d,D D iâmetro .Q A ngul o sól ido
h Altura A, s Á rea, Área Ira nsversa 1 A. Comp ri mento de onda
s Distância linear V Volume
Mecânica
m Massa F Força G Módulo de cisalhamento
m' Massa por u nidade de FG, G Força g ravitacional, peso
comprimento µ, f Coeficiente de atrito
m" Massa por unidade de área
M Torque w M omento de resistência
p Densidade T Momento de torção l Momento de área, 2º grau
J Momento de inércia Mb Momento de flexão W, E Trabalho, Energia
p Pressão a Tensão normal Wp. fp Energia potencial
Pabs Pressão absoluta ~ Tensão de cisalhamento Wk, fk Energia cinética
Pamb Pressão ambiente e Dilatação p Potência
Pe Pressão de manômetro E Módulo de e lasticidade 17 Grau de eficiência
Temp o
t Tempo, Duração f, V Freqüência a Aceleração
.
T Duração de ciclo V, U Velocidade g Aceleração gravitacional
n Freqüência de rotação, (ú Velocidade angular Cl Aceleração angular
Número de rotação a, ir, qv Fluxo vol umétrico
Eletricidade
a Carga elét rica, Quantidade L Indutância X Reatância
de eletricidade R Resistência z IJ11pedância
u Tensão Q Resistência especifica <p Angulo de diferença de fase
e Capacidade Y,X Condutividade elétrica N Número de giros
l Intensidade de corrente elétrica
Calor
T,0 Temperat ura a Calor, Quantidade de calor <l>,à Fluxo de calor
term o dinâmic a 1.. Cond utividade térmica
6 T,ô.t, M Diferença de temperatura
a Difusividade térmica
Cl Coeficiente de transição de c Calor específico
t,ü Temperatura Celsius calo r
«11 Cl Coeficiente de expansão Hu Valor calorifico especifico
k Coeficiente de
l inear transmissão de calor
Luz, Radiação elet ro magnét ica
Ev !luminância f Distância focal 1. Intensidade l uminosa

Acúst ica
n Índice de refra ção
ª·· w Energia radiante

p Pressão sonora Lp Nivel de pressão sonora N A ltura


e Veloc idade acústica [ Intensidade do som LN Nível de altura

Símbolos matemáticos
Sím bolo Simbolo Símb olo
Falado Falado Falado 'ti!'
m at em . matem. matem.
~ Aproximadamente, em
torno de,
- Proporcional log Logaritmo (geral)
!;, ax a elevado a x, x-ésima lg Logaritmo d eci mal
equivalente a potência de a ln Logaritmo natural
... Etc. ! Raiz quadrada de e Numero Euler
~ Infinito "! Raiz n-ésima de {e=2,718281 ... )
- -lguãl a
Diferente de
lX!J_ Va lor absoluto d e x º~ " Seno
*
def É igual por definição li
Perpendicu lar a
Paralelo a
cos
tan
Co-seno
Tangente
Menor que ii
,,,< Menor ou igual a iJ,
Paralelo na mesma direção
~arale l o na direção oposta
COI
o.[].{}
Co-tangente
Parênteses, colchetes e
> Maior que )> Angulo chaves
Maior ou igual a 6 Triângulo pi (constante de círculo •
"'+ Mais = Congru ente com
1t
3,14159 ...)
- Menos 6x Delta x {diferença entre AB Segment o de linha AB
Vezes, multiplicado por dois valores) As' ArcoAB
- . !. : Divid ido por, para % Porcentagem, d e cem a', a" a linha, a duas linhas
r S igma (soma) %o Por m il, de m il a,, a2 a um, a dois
20 Matemática: 1.4 Símbolos, Unidades

Unidades SI e de medição
Sl11 Grandezas e unidades básicas Cf. DIN 1301 -1 (2002-101, -2 (1978-021, -3 (1979-10)
Temperatura
Corrente Quantidade Intensidade
Grandezas Comprimente Massa Tempo termo-
Elétrica de substância luminosa
dinâmica

Unidades Metro Quilograma Segundo Ampere Kelvin Mole Candeia

Símbolo da
m kg s A K mol cd
unidade
1 1As unidades de medição são definidas no lnternational System of Units (S istema Internacional de Unidades). Ele
se basei a nas sete unidades básicas (unidades SI), das quais se derivam as outras unidades.

Grandezas básicas, grandezas derivadas e suas unidades


Unidade
Grandeza Símbolo Relações Observações e Exemplos
Nome jsímbol
Comprimento, Área, Volume, i\ngulo
lm • 10 dm = 100 cm 1 polegada = 25,4 m m
• 1000 mm Em aplicações de aviação e náuticas, o
Comprimento I metro m
1mm • 1000 µm seguinte se aplica:
1km • 1000 m 1 milha náutica internacional• 1852 m .
Área A,S metro m2 1 m2 • 10000 cm2 Slmbolo S apenas para áreas
quadrado • 1000000 mm2 transversais
are a 1a • 100m2
hectare ha 1 ha • 100 a . 10000 m 2 Are e hectare apenas para terra .
100 ha • 1 km 2
Volume V metro cúbico m3 1 m3 . 1000 dm3
• 1000 000 cm 3
litro /, L 1 / • 1 L = 1 dm3 • 10 d/ = principalmente para fluidos e gases.
0,001 m 3
1 ml • 1 cm 3
a. {J. y... radiano rad 1 rad • 1 m/m • 57,2957.~.
1 rad é o ângulo fo rmado pela intersec-
= 180°/Jt
ção de um circulo em torno do centro
Ângulo plano o 1º de um radio de 1 m , com arco com
grau = 1: 0 rad - 60'
(ângulo) comprimento de 1 m.
1' = 1°/60 . 60" Em cálculos técn icos, é melhor usar a =
minuto
segundo
.. 1" = 1'/60 - 1º/3600 33,291° do que a = 33° 17' 27,6".

n Um objeto cuja extensão mede 1 grau


Ângulo em u m sentido e perpendicularmente a
esteradiano sr 1 sr = 1 m2/m2 este também mede 1 grau, cobre um
sólido
ângulo sólido de 1 sr.

Mecânica
Massa m quilograma kg 1 kg = 1000 g Massa no sentido de um resultad o de
grama g 1g = 1000 m g pesagem, é uma quantidade do tipo de
massa (u nidade kg).
mega-grama Mg
tonelada t 1t • 1000 kg • 1 Mg A massa para pedra preciosa é quilate
0,2 g = 1 ct (ct).
Massa por m'
quilograma
1 kg/m = 1 g/mm para cálculo da massa de barras, perfis,
unidade de kg/m
por metro tubulações
comprimento
Massa por m" qu ilograma 1 kgtm2 = O, 1 g/cm2
unidade de por metro kgtm2 para calcular a massa de chapas.
área quadrado
Densidade 1000 kg/m 3 • 1 t/m 3
" quilograma
kg/m 3


1 kg/dm 3
1 g/cm 3
A densidade é uma grandeza indepen-
porm3 dente da localização .
• 1 g/ml
• 1 mg/mm3
Mate mática: 1.4 Sím bo los, Unidades 21

Unidades SI e unidade de medição


Grandezas e Unidades (Continuação)
- -".-. .(.
Unidade .,,
Grandeza Símbolo Relações Observações e É~emplo.s ·>·
Nome Jsím bolo
Mecânica
'" .
.;

Momento de quilograma x O seguinte se apli ca a O momento de inércia (2• momento de


inércia, 22 metro corpos homogêneos: massa) depende da massa total do
momento de
J quadrado kg · m 2 corpo, assi m como de sua forma e
massa J = g·r2·V posição do eixo de rotação.

Força F Newton N A força de 1 N realiza uma mudança na


1N = 1 ~= 1_,J_
s m velocidade de 1 m/s em 1 sem uma
Peso FG, G 1 MN = 103 kN = 1 000000 N m assa de 1 kg.
Torque M
Newton x
Momento de Mb
metro
N·m
1N · m = 1~
s
1 N . m é o momento que uma força de
1 N gera com um braço de alavanca de
flexão
Momento de T 1m.
To rção
Impulso p quilograma x kg. m/s 1 kg . m/s = 1 N . s O impulso é o produto da massa e da
metro por velocidade. Ele tem o sentido da veloci-
segundo dade.
Pressão p Pascal Pa 1 Pa = 1 N/m2 = 0,01 mbar Pressão s~ refere à força por uni<;lade
1 bar = 100000 N/m2 de área. E usado o símbolo p 9 para
Tensão cr, T Newton por N/mm 2 = 10 N/cm 2 = 105 Pa super-pressão (DIN 1314).
mecânica milímetro qua- 1 mbar = 1 hPa
drado 1 N/mm2 = 10 bar = 1 MN/m2 1 bar = 14,5 psi (libras por polegada
= 1 MPa quadrada)
1 daN/cm2 =O 1 N/mm2
metro à quarta m'
2ll momento I 1 m 4 = 100000000 cm 4
potência Anterior mente: Momento geométrico
de área
centímetro à cm 4 de inércia de área
quarta potência
Energia, E,W Joule J 1 J = 1N·m =1 W·s Joule para todas as formas de ener-
Trabalho, = 1 kg· m 2/s 2 gia, kW . h preferencial para energia
Quantidade elétrica.
de calor
Potência p Watt w 1 W = 1 J/s = 1 N - m/s Potência descreve o trabalho realizado
Fluxo de calor <P = 1 V . A = 1 m 2 . kg/s3 num tempo especificado

Tempo

Tem po , t segundo s
3 h significam um período de tempo
Per íodo de minuto min 1 m in = 60 s
3 h signifi cam um ponto no tempo (3h)
tempo, hora h 1h = 60 min = 3600 s
Duração 1 d = 24 h = 86 400 s Se os pontos no tempo forem escritos de
dia d uma forma mista, p. ex., 3h 24m 105, o
ano a símbolo min pode ser abreviado param.

Freq üência f, V Hertz Hz 1 Hz = 1/s 1 Hz "' 1 ciclo em 1 segu ndo.


Velocidade
n 1 po r segundo 1/ s 1/s = 60/min = 60 min- 1 O número de rotações por unidade de
rotacional,
1 tempo fornece a freqüência de rota-
Freqüência 1/min = 1 min-1 = - -
1 po r minuto 1/min 60 s ção, também chamada de rpm.
rotacional
V metro por m/s 1 m/s = 60 m/mi n Velocidade náutica em nós (kn):
segu ndo = 3,6 km/h
metro por m/m in 1 kn = 1,852 km/h
Velocidade 1 m /min = .l..'!c
minuto 60 s
qui lõ metro km/h 1m milhas por hora = 1 milha/h = 1 mph
1 km/h
por hora = 3,6 s 1 mph = 1,60934 km/h

Velocidade ()) 1 por segundo 1/s w= 2 lt. n


angular Para rpm de n = 2/s, velocidade angu-
radiano por rad/s larw = 4/s.
segundo
Aceleração a, g metro por m/s2 Símbolo g apenas para aceleração da
1 m/s2 = 1 m/s
segundo qua- 1s gravidade.
drado g = 9,81 m/s' = 10 m/s 2
22 Matemática: 1.4 Símbol os, Unidades

Unidades SI e unidades de medição


Grandezas e Unidades (Continuação)
Unidade
Grandeza j slmbolo Relações Observações e Exemplos
Nome jsímbol
Eletricidade e Magnetismo
Corrente O movimento de uma carga elétrica é
Elétrica 1 Am pere A chamado de fl uxo. A tensão é igual à
Tensão u Volt 1V = 1 W/ 1 A • 1 J/C diferença do potencial de dois pontos
V
elétrica cm um campo elétrico. A recíproca da
Resistência R Ohm
íl 1 íl = 1 V/1 A resistência elétrica é chamada de con-
elétrica
dutância elétrica
Condutância G Siemens s 1 s = 1 N1V = 1/íl
elétrica
Resistência Q Ohmxm fl. m 1 Q · mm'
10 6 íl . m . 1 n. mm2/m Q= em- -
específica X X
Condutividade Y.X Siemens por Sim 1 m
x= cm- -
metro e Q . mm'-
Freqliência f Hertz , Hz 1 Hz • 1/S Freqüência da rede olótrica pública:
1000 Hz • 1 kH z EU 50 Hz, EUA/Canadá 60 Hz

Energia w Joule J 1J - 1 W·s • 1N · m Na física atômica e nuclear é usada a


elétrica, 1 kW · h • 3,6 MJ unidade eV (eletrovolt)
trabalho 1W·h - 3,6 kJ
Ângulo de
d ife rença
rp - - Para corrente alternada: O ângulo entre a corrente e a tensão
cosrp = _E_ sob carga indutiva ou capacitiva.
de fase LJ./
Força do E Volt xm V/m
campo elétrico
Carga elétrica o Coulomb c 1 C = 1 A .1 s; 1 A. h ª 3,6 kC F O
0=1 t
Farad F 1 F = 1C/V E=a· e= u·
Capacitância e
elétrica Henry H 1 H = 1 V · s/A
1~"'" ' ' "";" L
Potência p Watt w 1W= 1 J/s • 1N ·m/s Na engenharia de energia elétrica:
Potência efetiva = 1V ·A Potência aparente S em V . A
Termodinâmica e Transferência de calor

Temperatura r.e Kelvin K OK = - 273, 15ºC Kelvin (K) e graus Celsius (ºC) são usa-
termodinâmica dos para temperaturas e diferenças de
Temperat ura (,o Graus Celsius ·c OºC = 273, 15 K temperatura.
Cclsius OºC • 32ºF t • T - T0 ; To= 273, 15 K
OºF = -17,77ºC Graus Fahrenheit (ºF): 1,8 ºF = 1 ºC

Quantidade a Jo ule J 1 J = 1W·s - 1N·m 1 kcal = 4, 1868 kJ


do calor 1 kW · h = 3600000 J • 3,6 MJ
Valor Hu Joule por J/kg 1 MJ/kg = 1000000 J/kg A energia térmica liberada por kg de
calorífico quilograma combustível menos o calor de vapori-
especifico Joule por J/ml 1 MJ/m 3 = 1000000 J/m3 zaçâo do vapor de água contido nos
metro cúbico gases de escapamento.

Unidades não SI
-
Com primento Área Volume Massa Energia, Potência
1 polegada • 25,4 mm i po1egaaa quaaroua • , polegada cl1bica a 1 onça = 28,35 g
1 PSh • 0,735 kWh
1 pé • 0,3048 m 6,452 cm' 16,39 cm' 1 libra • 453,6 g
1 PS . 135w
1pé quadrado = 9,29 dm' 1 pé cúbico . 28,32 dm' 1 tonelada métrica "" 1 kcal • 4186,8 Ws
1 jarda • 0,9144 m 1 jarda cúbica • 764,6 dm' 1000 kg
1 jarda quadrada • 1 kcal • 1,166Wh
1 milha náutica • 1 galão EUA • 3,785 dm' 1 tonelada americana ..
1,852 km 0,8361 m' 1 kpm/S • 9,807 W
1 Galão Imperial • 907,2 kg
Pressão 1 Bl u = 1055 Ws
1 milha • 1,609 km 4,536 dm' 1 quilate • 0,2 g
1bar = 14, 5 psi 1 barril ; 158,8 dm' 1 hp ~ 754,7 w

Prefixos de f atores decimais e múltiplos


Prefixo pico nano micro mili centi deci deca hecto q uilo mega giga tera

Símbolo do prefixo p N µ m c d da h k M G T
Potência de dez 10- 12 10-9 10- 6 10-3 10-2 10 1 101 102 1<>3 106 109 1012

~
Partes Múltinlo s
~

1 mm - 1o-3 m = 1/1000 m, 1 km • 1000 m, 1 kg - 1000 g, 1 GB (Gigabyte) • 1000000000 Byte


01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 23

Matemática: 1.5 Comprimentos 23

Cálculos em um triângulo retângulo


Teorema de Pitágoras
Em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa
é igual à soma dos quadrados dos dois lados.
a lado Quadrado da
a2 hipotenusa
b2 b lado
b a c hipotenusa c2 = a2 + b2
c
1 Exemplo:
c = 35 mm; a = 21 mm; b = ? Comprimento
c2 da hipotenusa
b = c 2 – a2 = (35 mm) 2 – ((21 mm) 2 = 28 mm
c = a 2 +b2
1 Exemplo:
Programa CNC com R = 50 mm e I = 25 m.
Comprimento dos
K=?
lados
c 2 = a 2 +b 2
2 2 2
P2 R = I +K 2
a= c - b
2

2 2 2 2 2 2
G0 K = R – I = 50 mm – 25 mm
3 K = 43,, 3 mm b = c2– a2
P1 X
R I
K Z

Teorema de Euclides (Teorema dos catetos)


O quadrado de um lado é igual à área do retângulo for-
mado pela hipotenusa e pelo segmento adjacente da
hipotenusa.
a,b catetos (lados)
c hipotenusa Quadrados dos catetos
a2
p,q segmentos da hipotenusa b2 = c · q
b2 a
b
q p Exemplo: a2 = c · p
c Um retângulo com c = 6 cm e p = 3 cm deve ser
transformado em um quadrado com a mesma área.
c •p Qual é o comprimento do lado do quadrado a?
c •q
a 2 =c · p
a = c · p = 6 cm · 3 cm = 4, 24 cm

Teorema das alturas


O quadrado da altura h é igual à área do retângulo for-
mado pelos segmentos da hipotenusa p e q.
h altura Quadrado da altura
p, q segmentos da hipotenusa
h h2 h2 = p · q
q Exemplo:
p
Triângulo retângulo
p = 6 cm; q = 2 cm; h = ?
p •q p h2 =p · q
h = p · q = 6 cm · 2 cm = 12 cm2 = 3,46 cm
24 Matemática: 1.5 Comprimentos

Divisão de comprimentos, Comprimento de arco, Comprimento composto


Subdivisão de comprimentos
Distância da extremidade = I comprimento total n nú mero de fur os
espaçamento p espaçamento

Exemplo :

1 = 2 m; n = 24 furos n; p = ?
1
p= - - =20Cl'.lmm = 80mm
n +1 24 + 1

Distância da extremidade* I compri mento t otal n nú mero de fur os


espaçamento p espaçam ento a,b distância da extrem.
p p p p
Exemplo:
I = 1950mm;a=100mm; b = 50mm;
n =25furosn;p =?
/ - {a+bl 1950mm-150mm mm
p =--n:;- = 25- 1 75

Corte em peças 1 comprim ento barr a s l argura corte de serra


z número de peças !, com pr im ento restante
l, comp ri mento da peça
l,
Exemplo:

I = 6 mm; t, = 230 mm; s = 1,2 mm; z = ?; 1. =? Comprimento


z =- '- = 600'.lmm =25.95 = 25Teile remanescente:
1, +s 230mm + 1,2 mm
l, s s Ir = t - z · (/5 + s)
1, =1-z · ll, +S)= 600'.lmm- 25·1230mm + 1,2 mm)
=220mm

Comprimento de arco
Exemplo: Mola de torção /8 comprim ento d o arco a ângulo no centro Comprimento de arco
r raio d diâmetro
( 1 _ n . r ·a
a----,ooo-
Exemplo:

r = 36mm; a= 120"; / 8 =?
-..!!..:....SL.!
I ,- 360°
1 =~= n · 36mm · 120" 75,36mm
B 100° 100°

Comprimento composto
D d iâmetro externo d diâmetro interno
dm diâmetro médio s espessu ra
/ 1 , 12 comprimentos L comprimento composto
1, dos segm entos a ângulo no centro

Exemplo: Mola de torção Comprimento


composto
D= 360 mm; s = 5 mm; a= 270º; 12 = 70 m m;
dm=?;L • ?

dm = D - s = 360 mm - 5 mm = 355 mm
n·d ·a
l =1 , +t, =~+t,
355 27
n· ; ; ' · 0" + 70 mm= 906,45mm
Matemática: 1.5 Com primentos . 25

Comprimento efetivo, Comprimento do arame da mola, Comprimento bruto


Comprimentos efetivos

D diâmetro externo Comprimento efetivo


d diâmetro i nterno de um anel circular
dm diâmetro m édio
l= 7t · dm
s espessura
comprimento ef etivo
Comprimento efetivo
a ângulo no centro de um setor do anel
circular

l~-"·_d·_ª ~
D
_!= ~
Setor do anel circular Exemplo:
D = 36 mm ; s= 4 mm; a= 240'; dm = ?; I =? Diâmetro médio

dm=D - s = 36mm - 4mm =32 mm dm = 0-s


1 = 7t . dm · a = 7t · 32 mm 240" = G7,02 mm
360' 360' dm =d+ S

Comprimento do arame da mola

Exemplo: Mola de compressão compri mento efetivo da espira l Comprimento efetivo


dm diâmetro médio da espi ra da espiral
número de espiras ativas
l=1t·Dm·i+
2 · 11· Dm

Exemplo: l = 1t · Dm · (i + 2)
Dm =1 6mm;i = 8,5;/=?

I = it · Dm · i + 2 · 11 · Dm
= 7t . 16 m m . 8,5 + 2 . n · 16 mm = 528 mm

Comprimento bruto de peças forjadas e peças prensadas


Na conformação sem perda, o volume da peça bruta é
igual ao volume da peça acabada. Se houver perda
(cavacos) ou formação de rebarbas, o volume inicial terá
de ser tanto maior. Volume sem perda

V8 Vol ume da peça bruta


V0 Volume da peça acabada
q Fator de perda
A 1 )Í.rea da seção transvers al da peça bruta
A2 Area da seção t ransversal da peça acabada Volume com perda
11 Comprimento d a peça bruta com adição para perdas
12 Comprimento da peça forjada

Exemplo:
v. = v• . (1 + q)
Um tarugo ci líndrico d= 24 mm e 12 = 60 mm é fabri-
cado de aço chato de 50 x 30 mm. A perda é de 10%.
Qual é o comprimento inicial 11

Per da V, = V, 11+q)
A 1·1,= A 2 · 12 · (1+ q)
= A, · 12 · (1+ql
1
' A,
Jt · 124 mm)'· 60mm · (1 +0,1) 20mm
4 50mm 30mm
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 26

26 Matemática: 1.6 Áreas

Áreas retangulares
Quadrado
A área e comprimento da diagonal Área
e l comprimento do lado
A=l2
Exemplo:

l
l = 14 mm; A = ?; e = ? Comprimento
2
da diagonal
A = l = (14 mm)2
= 196 mm2
l e = 2 · l = 2 · 14 mm = 19,8 mm e= 2·l

Losango
A área b largura Área
l comprimento do lado
A=l·b
l

Exemplo:
l = 9 mm; b = 8,5 mm; A = ?
l A = l · b = 9 mm · 8,5 mm = 76,5 mm2

Retângulo
A área b largura Área
e l comprimento e comprimento da diagonal
A=l·b
Exemplo:
b

l = 12 mm; b = 11 mm; A = ?; e = ? Comprimento


da diagonal
2
A = l · b = 12 mm · 11 mm = 132 mm
l
2 2
e = l + b = (12 mm) 2 + ((11 mm) 2 = 265 mm 2 e= l 2+b 2
= 16, 28 mm

Paralelogramo
A área b largura Área
l comprimento do lado
A=l·b
b

Exemplo:
l = 36 mm; b = 15 mm; A = ?
l A = l · b = 36 mm · 15 mm = 540 mm2

Trapézio

l2 A área lm comprimento médio Área


l1 comprimento maior b largura/altura
l2 comprimento menor l1 + l2
A= ·b
2
Exemplo:
b

l1 = 23 mm; l2 = 20 mm; b = 17 mm; A = ? Comprimento médio


lm
l +l 23 mm + 20 mm · 17 mm
A = 1 2 ·b =
l1 2 2 lm = l1 + l2
m2
= 365, 5 mm 2

Triângulo
A área b largura/altura Área
l comprimento do lado
Exemplo: A = l ·b
b

2
l1 = 62 mm; b = 29 mm; A = ?
l1 · b 62 mm · 29 mm
l A= = = 899 mm2
2 2
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 27

Matemática: 1.6 Áreas 27

Triângulo, Polígono, Círculo


Triângulo eqüilátero
A área
Diâmetro da cincunfe-
d Diâmetro da circunferência rência circunscrita Área
inscrita
60°
l comprimento do lado 1 · 2
h altura D= 2 · 3 ·l = 2·d A= 3·l

h
d

3 4
D diâmetro da circunferência
circunscrita
Exemplo: Diâmetro da
cincunferência inscrita Altura
l = 42 mm; A = ?; h = ?

A = 1 · 3 · l = 1 · 3 · (42 mm) d= 1 · 3· l = D h = 1·
2 2
l 3· l
4 4 3 2 2
D = 763,9 mm 2

Polígonos regulares
A área Diâmetro da cincunfe-
Área
rência inscrita
l comprimento do lado
D diâmetro da circunferência
A = n · l ·d
2 2
l circunscrita d= D -l 4
d diâmetro da circunferência
inscrita Diâmetro da cincunfe- Comprimento do lado
n nº de vértices rência circunscrita
α ângulo no centro  °
α l = D · sen  180 
 n 
2 2
D β ângulo nos vértices D= d +l

Exemplo: Ângulo no centro


d
Hexágono com D = 80 mm; l = ?; d = ?; A = ?
β α = 360°
n
 180°   180° 
l = D · sen  = 80 mm · sen = 40 mm
m
 n   6 
2 2 Ângulo nos vértices
d = D – l = 6400 mm2 – 1600 mm2 = 69,282 mm
n · l · d 6 · 40 mm · 69,282 mm
A= = = 4156,92 mm2 β = 180° – α
4 4

Cálculo de polígono regular usando valores de tabela

Nº de Diâmetro da cincunfe- Diâmetro da cincunfe- Comprimento do


Área A <
vértices n rência circunscrita D < rência inscrita d < lado l <
3 0,325 · D 2 1,299 · d 2 0,433 · l 2 1,154 · l 2,000 · d 0,578 · l 0,500 · D 0,867 · D 1,732 · d
4 0,500 · D 2 1,000 · d 2 1,000 · l 2 1,414 · l 1,414 · d 1,000 · l 0,707 · D 0,707 · D 1,000 · d
5 0,595 · D 2 0,908 · d 2 1,721 · l 2 1,702 · l 1,236 · d 1,376 · l 0,809 · D 0,588 · D 0,727 · d
6 0,649 · D 2 0,866 · d 2 2,598 · l 2 2,000 · l 1,155 · d 1,732 · l 0,866 · D 0,500 · D 0,577 · d
8 0,707 · D 2 0,829 · d 2 4,828 · l 2 2,614 · l 1,082 · d 2,414 · l 0,924 · D 0,383 · D 0,414 · d
10 0,735 · D 2 0,812 · d 2 7,694 · l 2 3,236 · l 1,052 · d 3,078 · l 0,951 · D 0,309 · D 0,325 · d
12 0,750 · D 2 0,804 · d 2 11,196 · l 2 3,864 · l 1,035 · d 3,732 · l 0,966 · D 0,259 · D 0,268 · d
Exemplo: Octógono com l = 20 mm A = ? D = ?
A ≈ 4,828 · l2 = 4,828 · (20 mm)2 = 1931,2 mm2; D ≈ 2,614 · l = 2,614 · 20 mm = 52,28 mm

Círculo
A área C circunferência Área
D diâmetro
2
A= π ·d
Exemplo: 4
d
d = 60 mm; A = ?; U = ?
2 2 Circunferência
π ·d π · (60 mm)
A= = = 2827 mm2
4 4
U = π · d = π · 60 mm = 1888,5 mm U=π·d
28 Matemática: 1.6 Áreas

Setor circular, Segmento Circular, Anel circular


Setor circular

A área I comprimento da co rda Área


d d iâmetro r raio ------------.
Is comprimento a ângulo no cent ro A= 1t ·d' . a
do arco
4 360°

Exempl o: 1,. r
A=-2-
d · 48 mm; a= 110º; la• ?;A = 7

1 =~ n·24mm ·110" 4S,lmm


• 180" 180"
A =~= 46,1 mm-24mm 553 mm'
2 2

Segmento circular

Segmento circular com a< 180º A área b largura do Área


/ d diâmetro segmento
la comprim ento do arco r raio A = n ·d'. _a__ l:J.!....:..!!)
4 360" 2
1 comprimento da corda o. ângulo no centro
A= la ·r- Hr-b)
Exemplo: 2

b = 15,1 m m; I = 52 mm; la= 62,83 mm; Comprimento da corda


r • 7;A=?
b
r ~-+-
t2 1=2·r - sen~
2 8 ·b
2
15,1 mm (52mml
=---+---- 1= 2)b ·l2 r - bl
d 2 8·15,1 mm
=29,93 mm = 30 mm Comprimento do arco
A='º -r-1 (r - b)
f·tan ~
o -o
2 b=
(62,83 -30) mm' - 52 ·(30 -15,1) mm'
2
= 555,1 mm' b=r-~r'-f
Área

o
Segmento circular com a> 180º

1 -.!!..:..!..:...
. - 180º

o
Anel circular
Raio

b -1
r=-+
2
2

8·b

b A área dm diâmet ro m édio Área


D diâmetro externo b largura .-----------.
d diâmetro interno A=n·d.,· b
Exemplo:
o. 160 mm; d = 125 mm; A =?
A=*·(O' -d 2)
2 2 2
= * ·1160 mm' - 125 mm ) = 7834mm'
Matem ática: 1.7 Vo lume e Á rea de supeffície 29

Cubo, Prisma, Cilindro, Cilindro Oco, Pirâmide


Cubo
V volume l comprimento do lado Volume
A 5 área da superfície

Exemplo:
l = 20 mm; V = ? ; Ao = ? Área da superfície

V = / 3 = (20 mm)3 = 8000 mm3 1 Ao = 6· /2


Ao= 6 . 12 = 6 . (20 mm) 2 = 2400 mm 2

Prisma
V volume h altu ra Volume
Ao área da superfície b largura
1 comprimento do lado V=l·b·h
Exemplo: Área da superfície
1 = 6cm;b = 3cm;h = 2cm;V = ?
V = l . b. h = 6 cm . 3 cm . 2 cm = 36 cm3 1 Ao = 2 · (/ · b + l · h + b · h)

Cilindro
V volume d diâmetro Volume
Ao área da superfície 11 altura
AM área da superfície lateral V-" ·d' ·h
- 4
Exemplo:
d = 14mm; h= 25 mm; V=?

V =J'c:!Í. h
4
r:::"::~:4
1t·(14 mm)' ·25mm Área da superfície lateral
4
= 3848mm 3 1 AM = 1t ·d· h

Cilindro oco
V volume O, d diâmetro Volume
Ao área da superfície h altura

Exemplo:
D = 42 m m; d = 20 mm; h = 80 m m;
V=? Área da superfíci e

V ='!:.:.!2·!02 -d' l
4
= n ·80mm ·142'mm' - 202 mm 2 )
4
= 85703mm 3

Pirâmide
V vol ume 1 comprimento da base Volume
11 altura 11 comprimento da aresta

r,.;m,:µ
h 5 apótema b largura da base

Exemplo:
1 = 16mm;b = 21 mm ;h= 45 m m;V =?
V = l·b·h = 16mm · 21 mm.45 mm
3 3

j""m:.~Jo» ;'
= 5040mm3
30 Matemática: 1.7 Volume e Área de superfície

Pirâmide truncada, Cone, Cone Truncado, Esfera, Segmento esférico


Pirâmide truncada
V volu me A 1 área da base
h, apótema 11, 12 comprimentos dos lados Volume
A 2 área do topo h altura b 1, b2 larguras
Exemplo:
/1 =40 mm; 12 = 22 mm; b 1 •
28 mm;
V = .h
3 ·IAl+A 2+ VM1
A ·A
. ...... 2I
,-;:-;:-
bz = 15 mm; h = 50 mm; V • ?
Apótema
V =~·(A, +A, + JA , ·A, )
= so ; m ·l1120 +330+J1120- 330)mm'
= 34299mm3
h, =
2
h + ~· ; 1' )'
Cone
V volume h altura Volume
AM área da superfície latera h, apótema
d diâmetro

Exemplo: Área da superfície lateral

l~~-A~-"~·d_·_h~~~
d= 52 mm; h = 110 mm; v~ ?

V= "·d' .!J.. - M =~
4 3 Apótema
2
n ·l52mml 110 mm

=J~'+ rr
4 ·- 3-
= 77fI70mm' 1 11,

Cone truncado
V v olume d diâmetro do topo Volume
AM área da superfície lateral h altura .----------.
d diâmetro da base h, apótema V =L l - 10' + d'+D·d)
12
Exemplo: Área da superfície lateral

D = 100 mm; d = 62 mm; h · 80 mm ; V = ?


A,.=~·W+d)
!t ·h
V =1"2·(0 ' +d 2 +D · d ) 1~2 -
Apótema
2
= 1t· 80mm ·1100 + 62' + 100· 621mm2
12
= 419800mm' h,=

Esfera
V volume d diâmetro da esfera Volume
A o área da superfície

Exemplo: V= n · d'
6
d=9mm;V = 7
3 Área da superfície
V = n·d'J . 7t ·(9 mm) = 3S2mml
6 6 1 Ao= n. d 2

Segmento esférico
V volume d diâmetro da esfera Volume

~
AM área da superfície lateral h altura . . - - - - -......-..,..--.

r=rr
Ao área da superfície V= " h'- (~
- })
Exemplo:
Área da superfície
d= 8 m m ; h = 6 mm; V = ?
V =!t · h' (~ - ~-) 1Ao = n · h · (2 · d - h) 1

LtJ = n ·6' mm'- (ª~m


= 226 mm'
_ 6~m)
Área da superfície lateral

1 AM=7t·d · h
01_Cap tulo 01:TM1 23/5/2008 09:16 Page 31

Matemática: 1.8 Massa 31

Volume de sólidos compostos, Cálculo da massa


Volume de sólidos compostos
V volume total Volume total
V2 V1, V2 volumes parciais
h V = V1 + V2 + … – V3 – V4

Exemplo:
Manga cônica; D = 42 mm; d = 26 mm;
D

d1 = 16 mm; h = 45 mm; V = ?
V1
V1 = π · h ·(D + d + D · d )
2 2

12
d1 = π · 45 mm ·(42 + 26 + 42 · 26) mm2
2 2

12
d = 41610 mm3
2 2 2
π ·d 1 π · 16 mm
V2 = ·h = · 45 mm = 9048 mm3
4 4
3
V = V1 –V 2 = 41610 mm – 9048 mm 3 = 32562 mm3

Cálculo da massa
Massa, geral

m massa k densidade Massa


V volume
m=V·k
Exemplo:
Valores para densidade
Peça de alumínio:
de sólidos, líquidos e
V = 6,4 dm3; k = 2,7 kg/dm3; m = ?
gases: páginas 116 e 117.
kg
m = V · k = 6, 4 dm3 · 2,7 3
dm
= 17, 28 kg

Massa por unidade de comprimento

m massa l comprimento
m' massa por unidade Massa
kg
m' em de comprimento
m m = m’ · l
Exemplo:
Aplicação: Cálculo da
Barra de aço com d = 15 mm;
1m massa de seções de per-
m ' = 1,39 kg/m; l = 3,86 m; m = ?
fil, tubulações, arames,
d kg etc., usando os valores
m = m‘ · l = 1, 39 · 3, 86 m
m de tabela para m'.
= 5, 37 kg

Massa por unidade de área

m massa A área
m” massa por unidade s espessura Massa
de área
m = m’‘· A
Exemplo:
kg
m'' em Chapa de aço
1m m2 s = 1,5 mm; m’‘ = 11,8 kg/m2;
A = 7,5 m2; m = ?
s

kg
m = m“· A = 11, 8 · 7, 5 m2
1m m2
= 88, 5 kg
32 Matemática: 1.9 Centróides - Centros de gravidade

Centróides de linhas e áreas planas


Centróides de linhas
/, 11, 12 com primentos das linhas C, C1, C2 centróides das l inhas
x, , x 1, x 2 distâncias horizontais d os cent rói des da li nha a partir do eixo y
y,, y1, y2 distâncias verticais dos centróides da lin ha a partir do eixo x

Segmento da linha Linhas contínuas compostas

l: x, .rs X=l_
• 2
y
x,
x,

Arco circular Geral

, 5ot--'<- - = - - - r
1
f;'
Y,= /· 180º
" ·a
i ,, :i:
-!---- ----'-- X

Semicircunferência

1 Ys "' 0,6366 · r x, / 1 · X1 +/f X 2 + ...


1,+12+ ..

1/4 de circunferência
Cálculo de I e / 6 : Página 28
Y, =! , .V, + /2 . y, + ...
Vs"' 0,9003 · r
l , + l, + ...

Centróides de áreas planas


A, A 1, A 2 áreas S, 5 1, 5 2 centróides
x,, x,, x2 distâncias horizontais entre o centróide e o eixo y
y, , y1, y2 distâncias verticais entre o centróide e o eixo x

Ret ângulo Triângulo

Setor circular Geral Áreas com post as

2 · r ·/
Y, =JT."" Y,__ ____x
_'---~~
x,

Semicírculo

1 Ys "' 0,4244 · r
1/ 4 de círcu lo

Vs "' 0,6002 - r
X

Segmento circular

~ 1' x - A1·x,+ AfX2+ .. .


Y, = 12·A s - A 1+A 2+ ...

Y'. = A,·y,+ A 1· y 2 + ...

' A1+A2 + ..
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 33

Índice 33

Matemática
2 Física
30

20 m
m

s
20 m 2.1 Movimento
s
v= v= 5 Movimento uniforme e acelerado................................ 34
Desl. s

10
Velocidades em máquinas............................................ 35
0
0 1 2 3 4 s 5
Tempo t
2.2 Forças
Composição e decomposição de forças.......................36
γ F
F1 2 Peso, Força de molas..................................................... 36
Princípio de alavanca, Forças de apoio........................ 37
Momento de giro (torques), Alavancas,
Fr
Força centrífuga..............................................................37

2.3 Trabalho, Potência, Eficiência


Trabalho mecânico......................................................... 38
F = FG
Máquinas simples.......................................................... 39
s

Potência e Eficiência.......................................................40

FN 2.4 Atrito
Força de atrito................................................................ 41
FR
Coeficientes de atrito.....................................................41
Atrito em mancais de rolamentos................................ 41

2.5 Pressão em líquidos e gases


A
Pressão, definição e tipos............................................. 42
F p Flutuação/Impulsão........................................................42
Mudanças de pressão em gases.................................. 42

2.6 Resistência de materiais


Casos de carga, Tipos de carga.................................... 43
Fatores de segurança, Propriedades de
F Resistência mecânica.....................................................44
2 Tensão, Compressão, Pressão superficial....................45
F Cisalhamento, empenamento.......................................46
Flexão, Torção.................................................................47
F
Resistência relacionada ao formato..............................48
S 2
Momentos de área, de resistência e de inércia...........49
Comparação de vários formatos de seção
transversal.......................................................................50

2.7 Termodinâmica
Temperaturas, Expansão linear, Retração....................51
Quantidade de calor....................................................... 51
l1 ∆l Fluxo de calor, Calor de combustão............................. 52

i
2.8 Eletricidade
A i
Lei de Ohm, resistência de condutor............................ 53
~ V Ligação de resistores (em série, em paralelo).............54
R Tipos de corrente........................................................... 55
U Trabalho elétrico e potência.......................................... 56
34 Física: 2.1 Movimento

Movimento uniforme e movimento uniformemente acelerado


Movimento uniforme
Movimento linear
Diagrama de tempo de v velocidade Velocidade
deslocamento t tempo
30 s deslocamento/distância s
V=-
t
t2~
(/)
Exemplo:
V• 48 km/h; s = 12 m ; t • ? 1!:!! = 60.l!!.. = 36 km
s min ' h
vi 1o~l-J'--.....J"'--l.--'----1.---I Transformação: 48km =~= 13,33~
~ h 3600s s 1 km
h
=16,667 ~
min
t = ~ = ~ = 0, 9 s
4 s 5 V 13,33 m/S - o.ma~
Tem o t - -
Movimento circular
v velocid ade circunferencial, n número de Velocidade
velocidade d e corte rotações circunferencial

~
tempo r raio
CiJ velocidade angular d diâmetro
Exemplo:

Polia, d • 250 m m; n a 1400 m in-1; v = ?; (J) • ?

1400 Velocidade angular


Transformação: n = 1400min ' = = 23,33s· '
60s
v = ll · d · n = ll · 0,25 m · 23,33 s· ' = 18.3 W 1 W= 2· 7t ·n
w = 2. ll. n = 2 · ll . 23,33s·•= 146,6 s-1

Para velocidade de corte com movimento de corte


circular, ver página 35.

Movimento uniformemente acelerado


Movimento acelerado linear
Diagrama velocidade - t empo O aumento da velocidade por segund o é cham ado O seguinte se aplica à
de aceleração e uma diminuição de desaceleração. aceleração a partir da
Queda livre é o movimento uniform emente acelera· posição de repouso ou
do no qual a aceleração gravitacional está agindo. à desaceleração para
v velocidade final (com aceleração) ou velocidade posição de repouso.
inicial (com desaceleração) Velocidade fina l
s deslocamento t tempo ou inicial

~
a acelereção g aceleração gravitacional

1• Exemplo:
Tempo t - - Objeto, queda livre a partir de s • 3m; v =?
a = g = 9,81~ Desl ocamento com
Diagrama deslocamento - t empo aceleração ou
v = ~=J2· 9,81 m/s'-3m = 7,7W desaceleracão
12
S= l_ ·V •t
2• Exemplo: 2
8
Veiculo, v • 80 km/h; a • 7 m/s'
(/)
Distância de frenagem s •? s =.l · a·t'
iii 4 L -- l _ L . J . . _..L.. 2
Q) Transformação: v = 80 km = 80000 m = 22,22 !!!
Cl h 3600s s v'
s =--
v =~ 2·a
2 3 4 s 5
s = ~ = (22,22 m/s}2 _ 3S.3 m
Tem p o t - - 2-a 2 -7mfs2
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 35

Física: 2.1 Movimento 35

Velocidades em máquinas
Taxa de avanço
vf velocidade de avanço Velocidade de avanço
Torneamento
n número de rotações na perfuração,
n
no torneamento
f f avanço
fz avanço por corte vf = n · f
Z número de cortes ou número
vf
de dentes no pinhão/na engrenagem
P passo de rosca
Fresagem n p passo de cremalheira Velocidade de avanço
z
na fresagem
1º Exemplo:
vf = n · fz · z
Fresa cilíndrica, z = 8; fz = 0,2 mm;
fz
vf n = 45/min; vf = ?
v f = n · fz · z = 45 1 · 0,2 mm · 8 = 72 mm
Avanço por min min
parafuso
vf 2º Exemplo: Velocidade de avanço
roscado
Avanço com eixo roscado, com acionamento por
P = 5 mm; n = 112/min; vf = ? parafuso roscado
n 1
Eixo roscado v f = n · P = 112 · 5 mm = 560 mm vf = n · P
com passo P min min

Avanço por p 3º Exemplo:


cremalheira
Velocidade de avanço
vf Avanço por cremalheira
n = 80/min; d = 75 mm; vf = ? da cremalheira
vf = π · d · n = π · 75 mm · 80 1 vf = n · z · p
min
p

d n = 18850 mm = 18,85 m
z
min min vf = π · d · n

Velocidade de corte, velocidade circunferencial

Velocidade de corte vc velocidade de corte


v velocidade circunferencial Velocidade de corte

n
d diâmetro vc = π · d · n
d

n número de rotações

4º Exemplo:
Velocidade
vf Torneamento, n = 1200/min; d = 35 mm; circunferencial
vc = ?
v vc = π · d · n = π · 0,035 m · 1200
1 v=π·d·n
min
Velocidade d
circunferencial = 132 m
min

Velocidade média com mecanismo de manivela


Vm velocidade média
n número de cursos duplos Velocidade média
s comprimento do curso/elevação
vm = 2 · s · n
s n Exemplo:
vm
Serra de arco elétrica
v
Velocidade

Velocidade

s = 280 mm; n = 45/min; vm = ?


máxima

1
vm = 2 · s · n = 2 · 0,28 m · 45
média

min
vm

m
= 25,2
min
s
36 Física: 2.2 Forças

Tipos de forças
Composição e decom posição de força
Para os seguintes e'Nemplos F1, F2 forças componentes
1 m agnitude do vetor (comprim ento)
Mk :10 mm F, força resultante Mk escala de fo rças

~
Representação de forças
As forças são representadas por vetores. O compri-
mento do vetor corresponde à magnitude da força F.
Adição de forças co-lineares que agem no mesmo sentido
F, F,
Exemplo: F1 = 80 N; F2 = 160 N; F, = 7
F, = F1 +F2 -80N +1 60 N • 240 N
Subtração de forças co-lineares que agem no sentido
oposto
Exemplo: F1 = 240 N; F2 = 90 N; F, • 7
=
F, = F, - F2 240 N - 90 N = 150 N

Composição e decomposição de forças cujas Resolução de um diagrama


linhas de ação se interceptam : de forças, por aãição ou de
composição (vetores de força
Ex emplo de composição gráf ica

F1 · 120 N; F2 = 170 N; y= 118°; Formato do Função t rigo-


Mk a 10 N/mm ; F, •?; Medido: I • 25 mm diagrama de nométrica
forças requeri da
F, • I · Mk = 25 mm · 10 N/mm = 250 N
Decomposição
Diagrama de seno,
Ex emplo de decomposição gráfica
forças com co-seno,
F, • 260 N; a = 90°; /3 = 15º; Mk = 10 N/mm; ângulos retos tangent e
F1 = 7; F2 = 7; M edido: 11 = 7 mm; 12 • 27 mm Diagrama de Lei de senos,
F1 = 11 · Mk = 7 m m· 10 N/mm • 70 N forças com Lei de
F2 • 12 · Mk • 27 mm . 10 N/mm • 270 N ângulos co-senos
oblíquos
Forças na aceleração e desaceleração
É necessária uma força para acelerar ou desacelerar
uma massa. Força de aceleração
F força de aceleração a aceleração 1 F= m · a

.~
m massa
Exemplo: 1 N = 1kg ·~
m=SOkg; a=3~; F = 7

F = m · a = 50kg. 3~=150kg - ~ = 150 N


s s

Peso
A gravidade gera uma força ou peso sobre u ma massa Peso
Fi;, G peso a aceleração gravitacional
m massa
FG = m · g
Exemplo:
Viga de aço, m = 1200 kg; FG = 7
FG=m· g = 1200kg ·9,81!!!= 11772 N Cálculo de massa:
s' página 31
Forças de molas (lei de Hooke)
A força e a expansão linear correspondente de uma
F t~ mola são p roporcionais dentro da faixa de elasticidade. Força da mola

., 300
"- F força de mola
Rconstante da mola
s deslocamento da mola 1 F= R ·s
~ 200
Exemplo: Mudança na força
-l!l 100 da mola
<O
e- o - ....... ~~~
Mola de compressão, R = 8 N/mm; s = 12 m m; F = ?
~ O. 10 20mm 40
F =R· s=aJi.. .12 mm= 96N
Deslncamento s ~ mm
Física: 2.2 Forças 37

Momento de giro, Alavancas, Força centrífuga


Momento de giro e alavancas
O braço efetivo de alavanca é a distância entre o fu l- Momento
Umaa,_~
1a_v_a_n_c_a_ __1,~__F_,
1 ~ cro e a linha de aplicação da fo rça. Em peças g irató-
rias em for ma de disco, o braço de alavanca corres-
- i='--'1,,___l F' ~ M, M, ponde ao raio r.
M Momento F força
Princípio de alavanca

rn -I, F, f~
Duas alavancas 1 Braço efetivo de alavanca
IM1 Soma de todos os momentos anti -horários
IM, Soma de todos os momentos horários
1
L.M1= L.Mr

Exemplo:
Princípio de alavanca
A lavancas em ângulo, F1 = 30 N; 11 = O, 15 m; 12 = com apenas 2 forças
A lavancas em ân gulo 12 M 0,45 m; F, = ? aplicadas

~:~ ~
F = S:.!.i. = 30N·O,15 m 10 N
' 11 0,45m

Forças de apoio
Exemplo par a forças de apoio Um ponto de apoio é considerado fulcro para cá lcu - Princípio de alavanca
1 lo de forças de apoio.
FA, F8 forças de apoio 1
L.M1= L.Mr • 1
l, 11 , 12 braços efetivos de alavanca F1, F2 forças
B
Exemplo:
FA Força de apoio em A
1, Ponte rolante, F1 = 40 kN; F2 = 15 kN; / 1 = 6 m;
12 = 8 m; I= 12 m; FA =?
F, 1, Solução: ponto de giro selecionado - B; a força FA F = F, · l , +F,.11 ...
1- está na extremidade livre da alavanca. A {

A
FA t F, n F,
:K F• = F,·l,+ F,·11
l
40 kN . 6 m + 15 kN . 8
12m
m_
30
kN

Momento de giro em acionamentos por engrenagem


O braço de alava nca em uma engrenagem cor- Torques
responde à metade de seu diâmetro d. Ocorrerão
z, z, torques diferentes se duas engrenagens de engate
não tiverem o mesmo número de dentes.
Engrenagem de Engrena gem
acionamento acionada ' F ·d
Fu 1 força tan gencial Fu, força tangencial M = - " ' --'
M 1 mo mento de giro M 2 momento de giro ' 2
dr diâmetro d2 diâmetro ·
z 1 número de dentes z2 número de dentes
n 1 número de rotações n 2 número de rotações
i relação de transmissão
Exemplo:
Engrenagem, i = ~ 2; M 1 = 60 N · m; M 2 = ?
d, d,
M 2 = i · M 1 = 1 2~ 60l'J · m = .720 N · m

Transmissão em engrenagens: página 259

Força centrífuga
Força centrífuga Fc é gerada quando uma massa é
deslocada sobre um percu rso curvilíneo, ex.: uma
Força centrífuga
circunferência
Fc força centrífuga úJ velocidade angular
mmassa v velocidade circunferencial F, = m · r· 00 2
rraio
Exemplo:
F = m·v'
Pá de turbina, m = 160 g; v = 80 m/s; ' r
d= 400 mm; F, =?
F = m ·v' 0,16kg. (80 m/s)' = 51 20~= 5120 N
1
r 0,2 m s1
38 Fís ica: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência

Trabalho e Energia
Trabalho mecânico, trabalho de levantamento e trabalho de atrito
O trabalho é realizado quando uma força age ao longo de Trabalho
uma distância. .--------.
F força no sentido de percurso W trabalho
W= F-s
Fw, Wpeso s distância Trabalho de
FR força de atrito s, h altura de levantamento levantamento
FN força normal µcoeficiente de atrito
1• Exemplo:
F· 300 N; s=4 m; W • 7 Trabalho de atrito
W • F· s·300 N .4 m · 1200N . m s 1200J

2• Exemplo:
1J= 1 N - 1 m
Trabalho de atrito, FN = 0,8 kN; s • 1,2 m ; µ = 0,4; kg · m'
W=? = 1 W·S • l - s-2 -
W • µ · FN · s • 0,4 · 800 N · 1,2 m • 384 N · m = 384 J 1 kW · h • 3,6MJ

Energia potencial
Energia potencial Energia de mola A energia potencial é o trabalho armazenado (energia
armazenada, energia de mola) Energia potencial
F
E,,. Wp energia potencial R constante da mola
Fw. W peso S,h percurso, altura de
levantamento, queda,
deslocamento de mola Energia de mola

Exemplo:
Martelo de qued a, m • 30 kg; s • 2,6 m; Wp • ?
1 w. = R/
R=f W,='i, ·S=30kg·9,81~·2,6m = 766 J

Energia cinética
A energia cinética é a energia de movimento. Energia cinética -
E,. Wt energia cinética ou trabalho v velocidade movimento linear
w velocidade angular m massa
J momento de inércia

Exemplo:
Martelo d e queda, m • 30 kg; s = 2,6 m; Wk • ? Energia cinética -
J2 · g •S = J2·9,81rrJs'·2.6m=7, 14 nVs
V =
2
Wit =m·v' = 30kg-(7,14m/s) = 71i6J :-'"::·;"'
2 2
1
. .- 2

Regra de Ouro Mecânica


"O que é ganho em fo rça é perdido em distância". "Regra de Ouro" da
W1 trabalho realizado W2 trabalho efetivo Mecânica
F1 força aplicada F,. força efetiva
s1 deslocamento da força Fl S:z deslocamento
da força F2
Ft;. Gpeso 1J grau de eficiência
h altura de levantamento F1 • s, =FG · h
Exemplo:
Considerando o atrito
Dispositivo de levantamento, Fo • 5 kN; h = 2 m;
F 1 a 300N;s=7
~ 5000N · 2m W=~
s,= F = 300 N =33.3m
1
1 'J j
Física: 2.3 Traba lh o, Potência, Eficiência 39
-

Máquinas simples
Polia fi xa11 Polia móve111

F _ _5,_
\- 2

s, = h s, = 2. h

Talha 1l Plano inclinado1 1


o. ângu lo de inclinação
n n• de cordas, n• de polias
F, · s, = FG · h
F=~
' n

F1 = FG ·sena•
s1 = n · h

Cunha11 Parafuso 11
f3 ângulo de inclinação p passo da rosca
tan g {3 inclinação 1 braço de alavanca
Para 1 giro completo
F,
F1 · s, = F2 · h
F1 • 2 · 7t · / = F2 · P 1

.Ll 1 :x= tan ~


F=~
2
ran/J s, = 2. 7t. /

s2 = s, ·tan/3
s,

M onta-Carga 11/Guindaste Monta-Carga com engrenagem 11


l comprimento da 1 compri mento da
d manivela d manivela
d diâmetro do tambor d diâmetro do tambor
nK número de giros da relação de
m anivela tra nsmissão

F,
F · f - FG ·d F, ·l · i = FG;d
1 - 2

j =:; .!1__
1.____ _z,_ __,

11 As fó rmulas se ap licam na cond ição hipotética sem at rito, onde o trabalho efet ivo W2 é igual ao tra balho rea lizado W1 .
40 Física: 2.3 Trabalho, Potência, Eficiência

Potência e Eficiência
Potência em movimento linear
Potência é o t rabalho por unidade de tempo Potência
P potência s deslocamento no sentido da força
W trabalho t tempo
v velocidade
1• Exemplo:
P =~
Empilhadeira, F = 15 kN; v = 25 m/min; P = ? t
25m N ·m P= F· V
P = F · v = 15000N · - = 6250 W = 6.25 kW
605 = 6250 - 5

2" Exemplo:
Guindaste eleva máquina-ferramenta, m = 1,2 t;
s• 2,5 m; t = 4,5 s; P = ?
1W =1 i
FG • m · g • 1200 kg · 9,81 m/s2 • 11 772 N = 1 N ~m

P :~. 1 1 772 N. 2•5 m-6540W = 6 5 kW 1 kW = 1,36 PS


t 4,5s •

Para potência em bombas e cilindros, ver págin a 371.

Potência em movimento circular


P potência s deslocamento no sentido da força Potência
M Momento de giro t tempo
F força n número de rotações P= F· V
v velocidade velocidade angular
Exemplo:
P= F·Tt· d · n
Acionamento por correia, F • 1,2kN; d=200mm;
n = 2800/m in; p .?
P =F·1t·d ·n P= M ·ro
2800 kN. m
= 1,2kN · 1t ·0,2 m . 60s = 35,2 - s- = 35..ZkW
ou
==>
V
Transformação numérica : Potência
Usando M em N. m, n em 1/min
Resultado: Pem kW P=!!!:..!!._
9550
Potência de corte em máquinas-ferramentas: páginas 299 e 300
Eficiência
Potência Potência Por eficiência entende-se a relação entre potência ou tra- Grau de Eficiência
de entrada de saída balho efetivo e potência ou trabalho realizado.
P, potência de entrada P2 potência de saída I) = P,
PM1 . P, PG, = p
W1 trabalho realizado W 2 trabalho efetivo P,
1) eficiência total IJi. 112eficiências parciais
1/ D w,
w,
Exemplo:
Aci onamento, P1 = 4 kW; P2 •3kW;11 1 • 85%;11 = ?; Eficiência total
'12 . ?
ll, 11,
i1 = !:z. = 3kW = 075·
P, 4kW ' '
11 = .!!..: 0,75
' 1), 0,85
=0,88 1 1) = 1),. 112. 113 · ·· I
Eficiincias (valores aproximados)
Usina termoelétrica - lignita 0,32 Veículo com motor a Diesel Rosca 0,30
Usina termoelétrica - carvão mineral 0,41 (carga parcial} 0,24 Eng renagem 0,97
Veículo com motor a Diesel
Usina termoelétrica - gás natural 0,50 (carga total} 0,40 Engrenagem helicordal
Turbina a gás 0,38 Motor a diesel grande (rosca sem fim) i • 40 0,65
Turbina a vapor (alta pressão) 0.45 (carga parcial) 0,33 Roda atritada 0,80
Motor a diesel g randê Correia 0,90
Turbina a água 0,85
(carga total) 0,55
Co-goração (força e calor) 0,75 Motor trifásico - corrente alternada Correia trapezoidal 0,85
0,85
Motor otto (a gasolina) 0,27 Máquina-ferramenta 0,75 Engrenagem hidrostática 0,75
Física: 2.4 Atrito 41

Tipos de atrito, Coeficientes de atrito


Força de atrito

Atrito estático, atrito A força de atrito resultante depen de da força normal FN


e d o: Força de atrito para

r
deslizan te
tipo de atrito , i.e .. at rito estático, deslizant e ou de atritos estáticos e
rolamento deslizantes
condição do atrito (condição de lubrificação)
1 :· {:> rugosidade da su perfície 1 FR = µ.. FN
1
pa r de materiais e nvolvidos
Estes efeitos são incorporados no coeficiente de atrito µ,
Atrit o estático, atrito determinado experimentalmente.
Força de atrito para
deslizante FN força normal f coeficiente de atrito rolante atrito d e rolamento 11
FF força de atrito µ coeficiente de atrito

~
r raio
F=~
FR 1• Exemplo:
1 R (
1
Mancai deslizante, FN = 100 N; m = 0,03; FA =?
fR = m · FN = 0,03 · 100 N = 3 N
Atrito de rolamento
2• Exemplo
F•ffl ~ Roda de g uindaste em trilho de aço, FN
d = 320 mm; f= 0,5 mm; FR =?
= 45 kN; 11causado por defor·
mação elástica ent~e
- -\ · ;~
o corpo do rolo e â
F - ~_ 0,5 mm·45000N
[d__ _J 140, GN superfície de

- ,- r -

Coeficientes de atrito (valores para orientação}


160 m m
rolamento

Coeficiente de atrito Coeficiente de atrito


Par de m ateriais Exemplo de aplicação estáticoµ deslizant eµ <

Seco Lubrificado Seco Lubrificado


Aço/aço Guia de morsa 0,20 0,10 0, 15 O, 10 ...0,05
Aço/ferro fundido Guia de máquina 0,20 0,15 0,18 O, 10 ... 0,08
Aço/liga Cu-Sn Eixo em mancai deslizante maciço 0,20 0,10 0,10 0,06 ... 0.0321
Aço/liga Pb-Sn Eixo em mancai deslizante multicamada 0,15 0, 10 0, 10 0,05 ... 0,0321
Aço/poliamida Ei xo em manca i deslizante PA 0,30 0,15 0,30 O, 12 ... 0,0321
Aço/PTFE Mancai para baixa temperatura 0,04 0,04 0,04 0,0421
Aço/revestimento para fricção Freio com sapata 0,60 0,30 0,55 0,03 ... 0,02
Aço/madeira Peça em um pedestal de montagem 0,55 0,10 0,35 0,05
Madeira/madeira Blocos de contra-camada 0,50 0,20 0,30 0,10
Ferro fundido/liga Cu-Sn Cunha de aj uste 0,28 0,16 0,21 0,20 ... o,10,
Borracha/ferro fund ido Correias em uma polia 0,50 - - -
Elemento de rolamento/aço Mancai de rolamento31, gu ia31 - - - 0,003 .. .0,001
21 A importância do pareamento de material diminui com a velocidade crescente de deslizamento e a presença de atrito
m ist o e viscoso.
3f Os cácu los são realizados como no caso de atrito estático e desli zan te, apesar do movim ento de rolar.

Coeficientes de atrito de rolamento (valores para orientação}


Coeficiente de atrito de rolamento
Par de mat eriais Exemplo de aplicação
femmm
Aço/aço Roda de aço sobre um tril ho de aço 0,05
Borracha/concreto Rod ízios sobre piso de co ncreto 0, 15
Borracha/asfalto Pneus de carro sobre rua 4,5
- ,,
Momento de atrito e potência de atrito em rolamentos

M momento de atrito ;1 coeficiente de atrito Momento de at rito


FN fo rça normal d diâmetro
FN p potência de atrito n número de rot ações
M= ~
f~ Beispiel:
1 2
1

/) Eixo de aço em u m mancai liso Cu-Sn, µ = 0,05;


FN= 6 kN ;
Potência de atrito
;
, F•"" µ-FN d = 160 mm; M = ? I P = µ. · FN ·1l·d·nj
M =;t · FN ·d = 0,05· 6000 N · 0,16m = 24 N m
2 2
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 42

42 Física: 2.5 Pressão em líquidos e gases

Tipos de Pressão
Pressão
p pressão A área Pressão
A F força
Exemplo: p= F
A
F = 2 MN; êmbolo - d = 400 mm; p = ?
Unidades de pressão
F p 2000000 N
p= F = = 1591 N 2 = 159,1ba
ar
A π · (40 cm)2 cm 1 Pa = 1 N2 = 0,00001 bar
m
4
N N
Para cálculo de hidráulica e pneumática, 1 bar = 10 = 0,1
cm2 mm2
ver página 370 1 mbar = 100 Pa = 1 hPa
Sobrepressão, pressão de ar, pressão absoluta
pe Sobrepressão Sobrepressão
pamb pressão do ar (ambiente, circundante)
pe = pabs – pamb
Sobrepres- Sobrepressão

pabs pressão absoluta


2 +1
pabs

A Sobrepressão é positiva, se pabs > pamb e negativa


bar bar se pabs < pamb (vácuo).
Pressão pamb = 1,013 bar ≈ 1 bar
são nega- pe

1 0 do ar
Exemplo: (pressão do ar padrão)
absoluta

pamb
Pressão

tiva pe

Pneus de carro, pe = 2,2 bar; pamb = 1 bar; pabs = ?


Vácuo pabs = pe + pamb = 2,2 bar + 1 bar = 3,2 bar
0 –1

Pressão hidrostática, flutuação/impulsão


pe pressão hidrostática, pressão inerente Pressão hidrostática
FA força de flutuação g aceleração gravitacional
FA V volume deslocado/ k densidade do líquido pe = g · k · h
submerso h profundidade do líquido
Força de flutuação
V
Exemplo: FA = g · k · V
Densidade ρ
Qual é a pressão em uma profundidade de água
h

Pressão pe de 10 m?
kg g = 9,81 m2 ≈ 10 m2
pe = g · k · h = 9,81 m2 · 1000 3 · 10 m s s
s m
kg
= 98 100 = 98 100 Pa ≈ 1bar Valores de densidade
m · s2
página 117
Mudança de pressão em gases
Compressão Condição 1 Condição 2 Lei de gás ideal
Condição 1 Condição 2 pabs1 pressão absoluta pabs2 pressão absoluta
pabs1 · V1 p abs2 · V2
Pabs2 V1 volume V2 volume =
Pabs1 T1 temperatura absoluta T2 temperatura T1 T2
V2 T2
absoluta
V1 T1 Casos especiais:
Exemplo: temperatura constante
Um compressor aspira V1 = 30 m³ de ar a
pabs1 = 1 bar e t1 = 15°C e comprime para V2 = 3,5 pabs1 · V1 = pabs2 · V2
Lei de Boyle-Mariotte m³ e t2 = 150°C.
5
bar Qual é a pressão pabs2? Volume constante
4 Cálculo de temperaturas absolutas (página 51):
pabs1 p
3 T T1 = t 1 + 273 = (15 + 273) K = 288 K = abs2
T1 T2
Pressão Pabs

1 =
T T2 = t 2 + 273 = (150 + 273) K = 423 K
2
2
pabs1 ·V 1 · T2
pabs2 = Pressão constante
1 T 1 ·V2
0 1 bar · 30 m3 · 423 K V1 V2
= = 12,6 bar =
0 1 2 3 dm3 5 288 K · 3,5 m3 T1 T2
Volume V
Física: 2.6 Res istên cia de Materiais 43

Cargas, Solicitações, Caracteríticas quantitativas de materiais, Tensão limite


Casos de carga
carga estática Carga dinâmica
em repouso pulsante alternada

·~ + fdv
O

Caso de carga 1
Te mpo -
JMO

Caso de carga li
Tempo-
~lg
1<0(/')

~ á5 o
Q)

~t
o
u
1-

Caso de carga Ili


Tempo
~

A magnitude e o sentido da carga A carga aumenta para um valor má· A carga se alterna entre um valor máxi-
permanecem os mesmos, p. ex., xi mo e em seguida diminui até zero, mo positivo e um negativo de igual
para uma carga so bre colu nas. p. ex .. cab os de guindaste e molas. magnitude, p. ex., para eixos giratórios.

Tipos de solicitação, características quantitativas de materiais , tensão limite


Características quantitativas de materiais
Tensaõ limite O'lim
Valores
para caso de carga
Tipo de solicitação Tensão limites para
Resistência deformação Deformação
plástica
1 li m•
.
T•~··v
Tração Resistência Limite de Alonga· Material Resistência Resistência
a, à tração elasticidade mento Dúti l Frágil à tração à tração
Rm Ro e (aço) (ferro pu lsante altern ada
Alonga - fu nd ido) O'zSch Ozw
Li mite de mento na
elasticidade Re Rm
ruptura
0,2% Rpo.2
A
Rpo,2
Compressão Compres- Resistência Limite de Recalque Material Resistência Resistência
são à compres- compressão e., Dútil Frágil à compres· à com pres-

6 Oc são Odf recalque na (aço) (ferro são pul- são


Ode resistência ruptura fun dido) sante alternada
a recalque 0dSch adw
e..e Odf ade
0,2%
ado,2
ado,2

Flexão Flexão Resistência Limite d e Flexão Lim ite d e Resistência Resistência


O'b à flexão flexã o f flexão à flexão à flexão·

~
Obe O'bf p ulsante alternad a
O'bf O't>Sch crbw

Cisalhamento Cisalha- Resistência Resistência a


mento a cisalha- cisalhamento

~~
r, mento - - Tae - -
r ae

Torção Torção Resistência Lim ite de Ângulo de Lim ite de Resistência Resistência
Tt
à torção torção torção t orção à torção à torção
Tte 'ttf TtF pulsante alternada

~
"' '
i't Sch i'tw

M,

Empenamento Empen a- Resistência Resistência a


mento a empena· empenamento

~ = :__-::;i =
ak mento - - O'ke - -
O'k e
44 Fís ica: 2.6 Resist ência de m at eriais

Propr iedades de resistência mecânica com carga estática e dinâmica1 1


Tipo de solicitação Tração, Compressão Cisalhamento Flexão Torção

Caso de carga li Ili Ili Ili

Limite de Rc, Rpo.2 O"zSch cr,w


tensão Oiim O"dF• O"d0.2 O"dSch O"dw
1"as O"bF O"bSch O"bw tiF tiSch ttw

Material Tensão limite cr1;m em N/mm 2


5235 235 235 150 290 330 290 170 140 140 120
5275 275 275 180 340 380 350 200 160 160 140
E295 295 295 210 390 410 410 240 170 170 150
E335 335 335 250 470 470 470 280 190 190 160
E360 365 365 300 550 510 510 330 210 210 190
C15 440 440 330 600 610 610 370 250 250 21 0
17Cr3 510 510 390 800 710 670 390 290 290 220
16MnCr 5 635 635 430 880 890 740 440 360 360 270
20M nCr5 13!; 735 480 940 1030 920 540 420 420 310
18Cr NiMo7-6 835 835 550 960 1170 1040 610 470 470 350
C22E 340 340 220 400 490 410 240 245 245 165
C45E 490 490 280 560 700 520 310 350 350 210
C60E 580 580 325 680 800 600 350 400 480 240
46Cr2 650 630 370 720 910 670 390 455 455 270
41Cr 4 800 710 410 800 11 20 750 440 560 510 330
50CrM o 4 900 760 450 880 1260 820 480 630 560 330
30Cr NiMo8 1050 870 510 1000 1470 930 550 735 640 375
GS-38 200 200 160 300 260 260 150 115 115 90
GS-45 230 230 185 360 300 300 180 135 135 105
GS-52 260 260 210 420 340 340 210 150 150 120
GS-60 300 300 240 480 390 390 240 175 175 140
EN-GJS-400 250 240 140 400 350 345 220 200 195 115
EN-GJS-500 300 270 155 500 420 380 240 240 225 130
EN-GJS-600 360 330 190 600 500 470 270 290 275 160
EN-GJS-700 400 355 205 700 560 520 300 320 305 175
1> Os valores foram determinados usando-se amostras cillndricas com d,; 16 mm, com superfície polida. Eles se
aplicam a aços estruturais com recozimento normal; aços cementados para garantir a resistência do n úcleo,
depois de cementação e refinamento de grão; aços temperados e revenidos.
A resistência à compressão do ferro fundido com grafite laminar é 00 8 ~ 4. Rm.
Para construções de aço na superficie devem ser usados os valores da DIN 18800.

Tensão permissível para (pré) dimensionamento de peças de m áquinas

Por razões de segurança, as peças só podem ser su bm eti das a u ma fração do limite de ten-
são <liim• que levará à deform ação permanente, fratura ou fratu ra por fadiga.
CTzul tensão permissível Oiim limite de tensão, dependendo do
V fator de segurança (tabela abaixo) tipo de solicitação e de carga
Tensão permi ssível
Exem plo:
(p rojeto preliminar )
Qual é o esforço de tração permissível O"zui p ara um parafuso hexagonal ISO 401 7 - M 12
x 50 - 10.9, se com carga estática for necessário um fator de segurança de 1,5?
CJM :::~
cr,.. = R =1000 ~2 · 0,9 = 900~; cr " = u..,, =
900N/mm' 600 ____":!__
1 V

e mm 2 mm u V 1,5 mm'

Para propriedades de resistência mecânica de parafusos, ver página 211

Fatores de seguran ça v para(pré) dimensionam ento de peças de máquinas


Caso de solicitação 1 (est át ico) li e Ili (dinâmico)

Tipo de m ater ial Mater iais dúteis, Materiais frágeis, ex.: Materiais dúteis, ex.: Materiais frágeis, ex.:
ex.: aço ferro fu ndido aço ferro fundido

Fator de segurança v 1,2 ... 1,8 2,0 ... 4,0 3...4 1> 3...611
1
1 As altas ma rgens de segurança no dimensionamento d e peças quanto aos limites de esforço servem para com·
pensar os efeitos de redução de resistência que ainda não são conhecidos, devido ao formato da peça (para fato -
res de resistência relativos ao for mato, ver pági na 48).
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 45

Física: 2.6 Resistência de materiais 45

Esforço de tração, Esforço compressivo, Pressão superficial


Solicitação por tração
F O cálculo da tensão permissível aplica-se apenas à Tensão de tração
carga estática (Caso de carga I).
σt tensão de tração Re resistência à fratura F
σz =
F força de tração Rm resistência à tração S
S área transversal v fator de segurança
σzzul tensão de tração Fzul força de tração Força de tração
permissível
S permissível permissível
Exemplo:
σz= F Fzul = σz zul · S
S
Aço de barra redonda, σzzul = 130 N/mm2 Tensão de tração
(S235JR, ν = 1,8); Fzul = 13,7 kN; d = ? permissível
F 13 700 N para
S = zul = = 105 mm2
σ zzul 130 N/mm2 aço σzzul = Re
ν
d = 12 mm (Tabela p. 10) para
ferro
Resistência mecânica Re e Rm, ver páginas 130 a fundido σzzul = Rm
F 138. Para cálculo do alon-gamento elástico, ver ν
página 190.
Solicitação por compressão
F O cálculo da tensão permissível aplica-se apenas à carga Tensão de compressão
estática (Caso de carga I).
σdF tensão de compressão limite F força de compressão F
σd =
σd tensão de compressão S área transversal S
Fzul força de compressão permissível Rm resistência à tração
Força de compressão
σdzul tensão de compressão permissível permissível
S
ν fator de segurança
σd = F Exemplo:
Fzul = σd zul · S
S
Cremalheira feita de EN-GJL-300;
Tensão de compressão
S = 2800 mm2; ν = 2,5; Fallow = ?
4 · Rm para σ
Fzul = σdzul · S = ·S aço σdzul = dF
ν ν
4 · 300 N/mm2 para
= 0 mm2 = 1 344 000 N
· 2800
2,5 ferro 4 · Rm
σdzul ≈
F Resistência mecânica ver página 40 e páginas fundido ν
160-161.
Solicitação por pressão superficial

A = l•b F força A superfície de contato,


F
p pressão superficial área projetada
A Exemplo:
Pressão superficial
b Duas chapas de metal, com 8 mm de espessura ca-
l

da, são unidas com um parafuso DIN 1445-10h11x p= F


F 16 x 30. Qual deve ser a força a ser aplicada, com A
A = l•d A uma pressão superficial máxima permissível de 280
N/mm²?
F = p · A = 280 N 2 · 8 mm · 10 mm
l

d mm
= 22 400 N

Pressão superficial permissível para junção com pinos e parafusos de aço (valores padrão)
Tipo de montagem Pino liso para encaixe Encaixe com peça Parafuso liso para encaixe
por prensa entalhada deslizante
Caso de carga I II III I II III I II III
Material componente Falta Tradução
S235 100 70 35 70 50 25 30 25 10
E295 105 75 40 75 55 30 30 25 10
Aço fundido 85 60 30 60 45 20 30 25 10
Ferro fundido 70 50 25 50 35 20 40 30 15
Liga CuSn, CuZn 40 30 15 30 20 10 40 30 15
Liga AlCuMg 65 45 25 45 35 15 20 15 10
Para valores de referência de carga específica permissível de vários materiais de mancais, ver página 261.
46 Física: 2.6 Resistência de materiais

Solicitação por cisalhamento e empenamento


Solicit ação por cisalhamento
A seção t ransversal n ão deve ser cisalhada.
Ta tensão de cisalhamento Tensão de cisalhamento
F Tazul esforço de cisalhamento permissfvel
s
-r.8 resistência a cisalhamento t'·= sF
Fzul força de cisalhamento permissível
S área transversal v fator de segura.nça
Exemplo: Tensão de cisalhamento
Pino de trava 6 mm, carga única de cisalhamento,
E 295, V • 3; Fzu1 =?
1'
•-"
= T., _
v
390 N/mm2
3
_
130
-1L...
mm 2
j"":·.'~
S = it·d' = 7t· (6mmJ' = 28,3mm '
4 4 For ça de cisalhamento
N permissível
Cisalhamento Cisa lhamento F,., = S. T, ,,.,, = 28,3 mm' · 130 mm' = 3679 N
único duplo
Para propriedades de resistência mecânica '•ª e fatores
de segurança, ver página 44.
Corte de materiais
A seção transversal deve ser cisalhada. Resistência máxima a
-r8 8max máxima resistência a cisal hamento cisalhamento
S área de cisalhamento
Rmmax máxima resistência à tração F força de corte

Exemplo:
Punção em uma chapa de metal com 3 mm de
espessura 5235JR; d · 16 mm; F = ? Força de corte

Rmmax • 470 N/mm 2 (Tabela página 130) 1F = S · 1'aBmax


-r, Bmax"' 0,8 · Rmmax 2 0,8 · 470 N/mm 2 = 376 N/mm2
S =7t· d·s • n · 16mm - 3mm 2 150,8mm2
F = S · 1'0 smax • 150,8 mm2 • 376 N/mm 2 • 56701 N
• 56,7 kN
Resistência mecânica Rmmax para aços, ver páginas 130 a 138
Solicitação por empenamento (Segundo Euler)
. O cálculo de empenamento de colunas Euler se aplica
~asos de carga e comprim entos apenas a peças finas e dentro da faixa elástica da peça.
livres de em penamento F1cwi força de empena- E módulo de elasticidade
(colunas Eul er ) manto permissfvel Resistência máxima a
Casos de carga comprimento momento de área empenament o
I 11 Ili IV lk comprimento de 2l2 grau F _ E..:..L.1..
F F F empenamento livre .,.. - 1:. v
F
v fator de segurança (em construção de máquina • 3-10) ~------~

Exemplo:
Viga IPB200, / • 3,5 m; fixada nas duas extremidades;
V • 10; li.zul • ?; E = 210000 N/mm 2 • 21 · 106 N/cm 2
(Tabela abaixo); 111 = 2000 cm•
2 1
1t' • E . 1 7t • 21 ·10 c'::,,·2000cm'
Ft n11 =~ = -...,----,~~,.,,---
/, . v (0,5 · 350cm) 2 • 10

Comprimentos de
=1,35 · 10'N = 1.35 MN
1
empenamento livres 1 Para momentos de área (2" grau), ver páginas 49 e 146-151.
• • • _ l•J _ , Métodosespeciais decálculosãodefinidosparaaçoestrutural
• 2 1 1• 1 1.- 0 ' 1. - 05
' 1 nas normas OIN 18800 e OIN 4114.
Módulos de elasticidade E em kN/mm2
Aço EN-GJL- EN-GJL- EN-OJL- GS-38 EN-OJMW- CuZn-40 Liga AI Liga li
160 300 400 350·4
196... 216 80 ...90 110 ... 140 170 ... 185 210 170 80 ... 100 60 ...80 112... 130
Física: 2.6 Resistência de materi ais 47

Solicitação por flexão e torção


Solicitação por flexão
Na solicitação por flexão ocorrem tensões de tração e de
compressão na peça. Calcula-se a tensão máxima de borda;
ela não d eve sobrepujar a tensão de flexão permissivel.
<1b tensão de flexão F força de flexão
Mb momento de flexão f deformação por Tensão de flexão
flexão
W m om ento de resistência axial
Exemplo:
Viga IPE-240, , W = 324 cm3 (página 149), fixada em Tensão de flexão per-
uma extremidade, carga concentrad a F = 25 kN; missivel Obz ul da p. 44.
/ • 2,6 m, ; <Jb=?

0 - ~ - E.:J. _25 000N ·260 cm


'- W - W - 324 cm,

=20001-11,.
cm
=200 _!L
mm 2

Casos de carga de flexão em vigas


Viga carregada com uma carga
Viga carregada com uma carga concentrada
uniformement e distribuida

~;·:·:~:::
fixada em uma extremidade

..___.=
M_ _F_·_'_ _.I l..___
M_.=_F
_2_·'_ _.

..___'=_-3_F_E_.-'_·~- _ _.I Lq ~ I..___'=


_s_:_E· '_'.1_ _.

apoiada nas duas extremidades


F M-f....:.l.
.- 8

f = _ 5_·_F_·_l3_
f = ___f.:L
48· E ·I 384·E· I

fi xada nas duas extremidades

M - f...:...l
.- 8

F ·I '
f192 · E · I
f= ~
384·E·I

E módulo d e elasticidade; valores: página 46 I momento de área (2~ grau); fórmul as: página 49; valores: pági nas 146
a 151
Solicitação por torção
M, momento de torção f 1 tensão d e torção
Wp momento de resistência polar

Exemplo:
Eixo, d= 32 mm ; M 1 = 420 N · m; r 1 • ?
W =n·d' = n·(32mm)3 _ 6434 3
• 16 16 mm Tensão d e tração per-
missível l tzul da página
420000 N ·mm - 6S,3..!!_ 44 ou página 48
6434mm' mm'
M,
Momentos de resistência polar, ver páginas 49 e 151
48 Física: 2.6 Resistência de materiais

Resistência relacionada ao formato


Resistência relacionada ao formato e tensão permissível para solicitação dinâmica
A resistência relacionada ao formato é a resistência à fadiga da seção transversal de um Resistência relaclona-
componente sob solicitação dinêmica, considerando-se também os efeitos de redução da ao formato
devidos ao formato do componen te. Os fatores im portantes incluem: (solicitação dinâmica)
o formato do componente
qualidade da usinagem (rugosidade da superfície)
dimensões do material (espessura do componente)
Sob consideração de um fator de segurança, obtém-se a tensão permissível para compro-
vação da resistência de uma seção transversal de uma peça sob solicitação di nâmica. T=~
O'G resistência relacionada ao formato b 1 fator de condição superficial
G P,
O'iim tensão lim ite de seção transversal bi fator de tamanho
não entalhada, ex.: Obw ou Ti1eh (p. 441 oltl1 u1 tensão permissível
A. grau de efeito de ental he "h segurança contra ruptura por fadiga Tensão permissível
Exemplo: {solicitação dinâmica)

Eixo rotativo, E335, furo transversal, rugosidade da superfície Rz • 25 m, d iâmetro


bruto da peça d= 50 mmí fator de segurança v0 = 1,7; as• 7; O'zul = 7
a,.. = 280 N/mm' (página 44); bi = 0,8 !Rm • 570 N/mm', diagrama abaixo);
b 1 =0,8 (diagrama embaixo); f3.,, = 1,7 (tabela embaixol
a = o-bw · b, · b, = 280 NJmm' · 0,8 · 0,8 = 105 N/mm'
G /Jk 1,7
a,.,=a0 /v0 = 105 N/mm' / 1,7= 62 Nlm m2 "h para aço • 1,7

Efeito de entalhe e fatores deste efeito p.. para aço


Exemplo: distribuição de ten- Seções transversais não entalhadas têm um fluxo de forças não perturbado e,
são com solicitação por tração assim, uma distribuição uniforme de tensão. Mu danças nas seções transversais
Tensão geram concentração de linhas de força e, com isso, a picos de tensão. A conse-
qüente redução de resistência é influenciada principalmente pelo formato do
de referência
entalhe, mas também pela sensibilidade ao entalhe do matrial.
F em peça não
entalhada Fator de concentração
L Formato do entalhe M aterial de esforço Ac.
I Flexão Torcão
Eixo com degrau S185...E335 1,5 ... 2,0 1,3 ... 1,8
Eixo com entalhe circular S185...E335 1,5 ... 2,2 1,3 ... 1,8
Eixo com ranhura para anel S185...E335 2,5... 3,0 2,5 ...3,0
de segurança
Ranhura para chaveta no eixo S185 ... E335 1,9 ... 1,9 1,5 ... 1,6
C45E+OT 1,9... 2,1 1,6... 1,7
Ranhura para mola de disco 50CrMo4+0T 2,1 ... 2,3 1,7 ... 1,8

llJJ#ll I t) d no eixo
Eixo ranhurado
S185 ...E335
S185 ... E335
2,0 ...3,0
-
2,0...3,0
1,6... 1,8

f v--r~ J t)I
Interface do eixo com o cubo fixo S185 ...E335 2,0 1,5
1 -fensão
F T máxima Eixo ou árvore com furo transversal S185 ... E335 1,4... 1,7 1,4 ... 1,8
em peça Barra chata com furo S185 ... E335 1,3 ... 1,5 carga de traçãc
entalhada 1,6 ... 1,8
Fator de condição superficial b 1 e fator de tamanho "2 para aço

1,0 \
cor
t
l,O ~H:+~~
o
"O
~
:~ 0,9 ~ ~r---,
-os -...;;~ -
1 ,6 ~
4 :o.,-
t
~N 0,91---'!r
"-l--+--~,
'T insãl, pressão
--t--f---i

§ ~ ' -...;;:......; 10 E -ê 0,8 t----i-_.,,o---t---+--+--1-----t---t


u .!!! o, 7 ,.... ~~ 25 ~
~ .\! ..... .._ .,,,.._ E E i'-.f...Lllexã?. tor~o
~ t: 06 ,~ "'e·- - - 41ºoo:gº :;.E ~ 0,71---1---+--1-::::+:~~,=·-l--l
B ~ ' ""~a~ •ç4 · · ••
~ ~ 0,5 ~lnJ g> ~.. B 0,6 ..___._ _ __,
1
__.__....__...__~_.____.

0.4 400 600 800 1000 1200 1400 a: S: O 25 50 75 100 125 150 mm 200
Resistência à tração RMem N/mm' - - - ' Diãmetro do material d - -
Física: 2.6 Resistência de materiais 49

Momento de resistência
seção transversal
axialW

l = 1t ·d' W = 1t · d' W=~


64 32 ' 16

4 4
I = 1t·W'- d') W = 1t·l0 -d ) W = n:·IO'-d'J
64 32·0 ' 16·0

l = 0,05 · 0 4 - 0,083 d. 03 W = 0, 1 ·03 - 0,17d·02 WP= 0,2 . 0 3 - 0,34 d . 0 2

I = 0,003 · ID + dJ 4 W= 0,012 · ID + d)3 Wp = 0,2 · d 3

I = 0,003 · 1D + dJ' W = 0,012 · ID + dJ3 Wp = 0,006. (0 + d)3

também se ap lica
a mais ranhu ras

W =.!.!:.
• 6
h' Wp = 0,208 · h 3
l ,= I ,= 12
W = Jz·h'
' 12

5.
l = l =---
.f3 .s• W = ~= 5. J3 . d' ·wp = 0.188 . s3
• y 144 ' 48 128
5. ./3 .d' W - 5 · s' - ~ Wp = 0,123 · d 3
l = ! =---
' y 256 ,-2473- 64

b ·h' W =.QJL WP = 7) · b2 · h
l ,=12 ' 6
Valores para 7) veja
h·b' W = ..!!.Jt. tabela abaixo
I ,= 1 2 y 6

3
l = B ·H' -b·h' W = B · H' - b h
' 12 ' 6· H W = t ·(H + h) · IB+b)
p 2
J = H·B' - h·b' W = H B' -h b'
y 12 ' 6· B

11 Momentos de á rea (22 grau) e axial para perfis, ver pág inas 146 a 151
Valor auxiliar 7) para momentos de resistência polar de seções retangulares
h/b 1,5 2 3 4 6 8 10 6
0,208 0,231 0,246 0,267 0,282 0,299 0,307 0,313 0,333
50 Fís ica: 2.6 Resistência de materi ais

Comparação de vários formatos de seção transversal


Seção transversal Massa por Momentos de resist6ncia ou de área por t ipo d e solicitação
unidade de Flexão Empenamento Torção
comprimento

Formato Des ignação


m' w. Wy Imln w.
padrão kg/ m Fator1 cm3 Fator1 cm 3 Fator1 cm3 Fator1 cm3 Fator1

-01· y
Barra redonda
EN 10060 • 100 61 ,7 1,00 98 1,00 98 1,00 49 1 1,00 196 1,00

·ffi· y
Barra quadrada
En 10059 - 100 78,5 1,27 167 1,70 167 1,70 833 1,70 208 1,06

·~·
Tubo '
EN 10220 -
16,8 0,27 55 0,56 55 0,56 313 0,64 110 0,56
114,3 X 6,3

·ê·
Perfil oco
EN 10210-1
18,3 0,30 67,8 0,69 67,8 0,69 339 0,69 110 0,56
100 X 100 X 6,3
y

in·
Perfil oco
En 10058 -
16,1 0,26 59 0,60 38,6 0,39 116 0,24 77 0,39
100 X 50
y

·ID·
Barra chata
EN 10055 -
T100
39,3 0,64 83 0,85 41 ,7 0,43 104 0,21 - -
y

·t· y
Perfil T
EN 10055-
T100
16,4 0,27 24,6 0,25 17,7 0,18 88,3 0,18 - -

·-[-· y
Perfil U
EN 1026 - U100
10,6 0,17 41,2 0,42 8,5 0,08 29,3 0,06 - -

·l· y
Perfil 1
DIN 1025 - 1100 8,3 0,13 34,2 0,35 4,9 0,05 12,2 0,02 - -

·te· y
Perfil 1
DIN 1025·
IPB100
20,4 0,33 89,9 0,92 33,5 0,34 167

11 Fator de referência da barra redonda EN 10060-100 (seção transversal na primeira linha da tabela)
0,34 - -
Física: 2.7 Termod inâmica 51

Efeitos de mudanças de temperatura


Temperatura
As temperaturas são medidas em Kelv in (K), graus Cel-
T Ponto sius (Cent igrado, ºCI ou gra us Fa hrenheit (ºF). A escala Temperat ura em Kelvi n
373 + 100- de ebulição Kelv in i nici a na mais baixa temperatura possível, o zero
K ºC da água absoluto; a origem da escala Celsius é o ponto de fusão T = t + 273
273 O - - Ponto de fusão do gelo.
T temperatu ra em K t• t emperatura em ºC
do gelo
(temperatura term od inàmica) tF temperatura em ºF
Temperatura em gr aus
Exemplo: Fahrenheit
t= 20 ºC; T =?
o -273- Zero absol uto
T = t + 273 = (20 + 273) K = 293 K

Expansão linear, Mudança no diâmetro


6 1 coeficiente de ex pansão li nea r Expansão linear
ól exp ansão l inear ód mu dança no diâ m etro

11----4 l,----J+J M, Ml muda nça de

Exemplo:
t empe ratura
11 comp ri mento ini cial
d 1 d iâmet ro inicia l
1 tll = a, · 11 · M
Mudança no diâmetro

Chapa de aço, 11 = 120 m m ; a 1 = 0,000012 '2c 1 ó.d = a 1 · d 1 · t:J.,t


M = 800 ºC; ó l = ?
ól = a 1 ·1, ·M Para coeficientes d e ..
= 0,000012 ~ · 120 m m · 800ºC = 1,15 mm expansão linear, ver
páginas 116 e 177.

Mudança de volume
av coeficiente de expansão n V expansão volumétrica M udança de volume
volumétrica V1 volume in icial
M, nô mudança de temperatu ra 1 ó.V=av· V1 ·M
Para sólidos: CJ.v = 3 · a.1
Exemplo: Para coeficientes d e
expansão volumétrica
Gasolina, V1 = 60 /; ªv = 0,001 ~ ; M = 32ºC; nV = ? ver página 117.
Para expansão
n V = av · v, ·M = 0,001~ · 60 t · 32ºC= 1,91 volumét rica de gases
ver página 42

Retração
S medida de ret ração em % Comprimento do molde
11 compriment o do molde
l comprimento da peça 1·100%
l,= 100 % - S
Exemplo:
Peça fund ida d e alumínio, 1= 680 mm; S = 1,2%; 11 =?
l = 1· 100% = 680mm·100%
1
100 % - S 100%- 1,2%
= 688.2 mm Para retração ver
pág ina 163

Quantidade de calor com mudança de temperatura


A capacidade de ca lor especifico c ind ica q uanto ca lor é Quantidade de cal or
- necessári o para aquecer 1 kg de uma substância em 1ºC .
i
{ A mesma q uantidade de cal or é l iberada novament e O =c · m · M
<i durante o resfri amento.
1 c capacidade de calo r especifico O q uantidade de calor
e M, ó ô mud ança de temperatura m massa l kJ = 1 kW · h
Exemplo: 3600
1 kW · h = 3,6 MJ
Ei xo de aço,m = 2kg ;c = 0,48 ~;
kg ·ºC
M = 800ºC; 0 = ?
Para capacidade de
O = c rn·M = O48~ · 2 kg . 800 ºC = 768kJ
D ' kg. ºC
calor específico ver
páginas1 16e 117.
52 Física: 2.7 Termodinâmica

Calor para Fusão, Vaporização, Combustão


Calor de fusão, Calor de vaporização
Para mudar o estado de agregação de substâncias (sólido Calor de fusão

11
Ca lor de vaporização em líqu ido e líquido em gás) é necessário calor - o calor
de fusão e o calo r de vaporização, respectivamente. 0= q· m
o calor de fusão r calor específico de
1 1
t gasoso calor de vaporização evaporação
+ (vapor) q m massa

C'.Y-
100 ca lor específico de fu são
Calor de vaporização

•e ee f s - Líquido 0= r· m
- (água) Exemplo: 1 1

o Cobre, m = 6,5 kg; q = 213 ~; 0 = ?


sólido kg
Para calor de fusão e
(gelo) O=q ·m = 213~ ·6,5kg= 1384,5kJ • 1,4 MJ calor de evaporação,
ver páginas 116 e 117
Quantidade de cal or O
1

Fluxo de calor
O fluxo de calor 0 ocorre continuament e dentro de Fluxo de calor
uma substância, de temperaturas mais altas para as por condução
mais baixas.
O coeficiente de transmissão de calor k considera, junto

~
÷A·M

~
q>= - - -
com a condutividade térmica da peça, a resistência à
transmissão de calor nas bordas da peça. 1 s
1
s 0 fluxo de calor M, irn Diferença de
temperatura
À. condutividade térmica s Espessura do Fluxo de calor por
componente t ra nsmissão
k coeficien te de A área do componente
t, 1 t, < t, q>=k·A·M
transmissão de calor
1

'
1
Exemplo:
Para valores de condu-
w 2
t ividade térmica !..:
A/ <P Vidro protetor, k = 1,9 m · 'C; A = 2,8 m ;
2
ver páginas 116 e 117.
M=32 °C; q> = ?
Para coeficientes de
<t> = k·A·M = 1,9 ~ 2
·2,8m ·32'C = 170 W transmissão de calor k,
m ·'C ver abaixo.

Calor de combustão
O valor calorifico liquido Hu (HJ de uma substância se Calor de combustão de

-~
refere à quantidade de calor liberada durante a com bus- substâncias sólidas e
~
- tão com pleta de 1 kg ou 1 m' daquela substância. líquidas
o calor de comb ustão
0= Hu · m
~r \' º
Hu, H valor calorifico líquido
m massa de combustíveis sólidos ou líquidos
1 1

V volume de gás combus tível Calor de combustão


Exemplo: de gases
V
= -1--.í <===i Gás natural.V = 3,8 m'; Hu = 35 MJ; 0 = ? 0= Hu ·V
m' 1 1
!..~~ . ,...
J O = H ·V = 35 MJ · 3,8 m 3 = 133MJ
" m'

valor calorífico l íquido Hu (H) para combustíveis Coeficiente de transmissão de calor k


para materiais e peças de construção
Combustíveis Hu Combustíveis Hu Combustíveis Hu Elementos de s w
sólidos MJ/kg líquidos MJ/ kg gasosos MJ/ kg construção mm k m 2.oc
Madeira 15 ... 17 Álcool 27 Hidrogênio 10 Porta exierna, aço 50 5,8
Biomassa (seca) 14 ... 18 Benzeno 40 Gás natural 34 ...36 Janela dupla 12 1,3
Linhito 16 ... 20 Gasolina I 43 Acetileno 57 Parede de tijolo 365 1,1
Coque Diesel 41 ...43 Propano 93 Teto de construção 125 3,2
30
Hulha 40...43 Butano 123 Painel de isolam ento 80 0,39
30 ... 34 Óleo
combustível térmico
Física: 2.8 El etricidade 53

Grandezas e unidades elétricas


Grandeza Unidade
Nome Símbolo Nome Símbolo
Tensão elétrica (voltagem) u Volt V
Intensidade de corrente elétrica Ampere A
Resistência e létrica R Ohm
Condutância elétrica G Siemens s 1W=1V· 1 A
Energia elétrica p Watt w
Lei de Ohm
U Voltagem em V Intensidade d e
I Corrente elétrica em A co rrente elétrica
ir R Resistência em Q
l=_I!_
Exem plo: R
R = 88!1; U = 230V; I = ?

I =!:.'._=~= 2,6 A Para símbolos de ci r-


R 88!2 cuito, ver pagina 35i .

Resistência e condutância elétrica

t
a: Q
"'1

:~ o
·~ o
2

êm 0,5 1 1,5 2 s 2,5


R Resistência em Q
G Condutância em S

Exemplo:
R = 20!1; G = ?
1
Resist ência

Condutância

G=_1_= - - = 0 05S
~ Cond utân cia G - . R 20!2 '

Resistividade elétrica, condutividade elétrica, resistência de condutor


I! resistividade elétrica em Q · mm 2/m
y Condutividade elétrica em m /(Q. mm') Resistiv idad e elét ri ca
R resistência em Q
A seção t ransversal de arame em mm'
1
Q=-
y
I comprimento do arame em m
Exemplo:
Arame de cobre, / = 100 m; Resistência de
A = 1,5 mm'; r = 0,0179 Q. mm' ;R =? condutor
m
O 0179 Q. mm' · 100 m R = Q..:_/_
A R =!_J_ ' m 1,19!1 A
A 1,5mm2
Resistividade elétrica: páginas 116-1 17.

Resistência e temperatura
Materiàl Valor T k em 1/K t-.R Mudança na resistência em Q Variação d e
A lumínio 0,0040 R20 Resistência a 20ºC em Q res istência
R, Resistência na temperatura t em Q
Chu mbo 0,0039
e< Coeficiente de temperatura (valor Tk) em 1/K
1 !!.R = a · R2o · M
Ouro 0,0037
M Diferença de temperatura em K
Cob re 0,0039 Resist ência na
Prata 0,0038 t emperatura t
Exemplo:
Tungstên io 0,0044
Resistência de Cu; R20 = 150 ; t= 75 ºC; R, =?
.Estanho 0,0045
a = 0,0039 1/ K; M = 75 ºC - 20ºC = 55 ºC !!. 55 K
Zinco 0,0042
R1= R20 · (1 +a· M)
Grafita - 0,0013
= 150 · (1+0,00391/K · 55 KI = 182,2
Constantano ± 0,00001
54 Física: 2.8 Eletricidade

Densidade de corrente, ligação em série e paralela de resistores

n1-wm
Densidade de corrente em condut ores
tDensidade de corrente permissivo! J Densidade de corr ente em A/mm 2
J Corrente elétrica em A
Densidade de corrente

- ~
A Seção t ransversal do condutor em mm 2
Exemplo :

A = 2.5mm2; / = 4A; J =?
-- 1
J =A
J

.E-8 OO 1 2 3 4 m m' 6
J =.J..= ~= 1,6 ~
Área de seção transversal ~
do condutor A A 2,5mm2 mm'

Queda de tensão em fios

11
"~ ,
-1- Ruo

up r u.
u
u.
1
Queda de tensão no condutor em V
Diferença de potencial entre os term inais em V
Tensão dispo nível em V
Intensid ade d e cor rente em A
RL1g Resistência do cond utor (nos dois sentidos) em O
Queda de tensão

1U 8 = 2 · l · RLtg

Tensão disponlvel

Uv = U - U a
1

RL•o 1 1
Circuito com resistores em série

- J
R
J
Resi stência total, resistência equivalente em O
Co rrente total em A
u Tensão total em V
R
R1, 2 Resistências individuais em Q
Resistência t otal

1 R = Ri+ R2 + ... 1

u
RI
1
l)', 1,, /2 Correntes parciais em A
U1 , U2 Tensões parciais em V
Tensão total

U = U , + U2 + ... ,
1
1
1
- -
Exemplo:
R, = 10 0 ;
u, = 7; u, = 7
R = 200;
2
U = 12 V; R =?; / a i;
Corrente total

l = 11 = 12 = ...
R =R, +R, = 10 0+ 20 0 = 30 V
1 1

ll'·
R, I 1 =~ = ~= OAA Tensão parcial
u u, R 300
U, = R, ·1 = 100 -0,4A a 4V _!!i _ !!i.
U - R1
1 U2 = R2 · l = 200 · 0.4A = 8 V
1 2
1

Circuito com resistores em paralelo


R Resistência total. resistência eq uivalente em O Resistência total
J Corrente t otal em A
1 1 1
-1-- u Tensão total em V Ff =R,+R; + ...
R
R1 • 2 Resistências individuais em Q

i i
1,, 12 Corrente parcial em A
R" = R, · R,
U1 , Ui Tensões parciais em V
1, 1, R,+ R,
Exemplo:
Voltagem total

- R,I ] R,I]
R, = 150; R, = 300; U = 12V; R =?; 1=7;
/
1
=7; / 2 = 7
1 U = U1 = U 2 = ·· · I
R =.!iJ!i... = 1511 · 30 0 = lO V Corrente total
R, +R, 15 0+ 30 0
1 =~ = ~= 1.2A 1 l = 11 + 12 + .. .
1
R 10 0
u u, u, 1 = ~= 12V = OSA- I, =~ = 12V = OAA Correntes p arciais
R, 150 ' ' R, 30Q
'
!i_ R,
11 Usar esta fó rmula somente com dois resistores em ::iR,
paralelo no circuito . 1 /2
1
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 55

Física: 2.8 Eletricidade 55

Tipos de corrente
Corrente contínua1) (CC, símbolo —), tensão contínua CC
A corrente contínua flui apenas em um sentido e Intensidade de
mantém um nível constante. A tensão também é corrente elétrica
I = constante
constante.
U

t I Corrente elétrica em A
U Tensão em V Tensão
t Tempo em s
U = constante
I

t 1) DC – Direct Current (em inglês)

Corrente alternada2) (CA, símbolo ~), tensão alternada


Duração de ciclo e Freqüência

Enquanto a tensão muda continuamente em forma Duração do


de senóide, os elétrons livres também alternam con- ciclo/período
tinuamente seu sentido de fluxo.
f Freqüência em 1/s, Hz T=1
f
T Período em s
ω Freqüência angular em 1/s Freqüência
I Corrente elétrica em A
t f= 1
U Tensão em V
U

T
I

t Tempo em s
Freqüência angular
Exemplo:
ω=2·π·f
T Frequência 50 Hz; T = ?
ω = 2· π
T = 1 1 = 0,02 s T
50 s
1 Hertz = 1 Hz = 1/s
2) AC – Alternating Current (em inglês) 1 período por segundo
Valor máximo e valor efetivo de fluxo e tensão

Imax Valor máximo da corrente elétrica em A Valor máximo da


Ieff Valor efetivo da corrente elétrica em A corrente elétrica
UFALTA TRADUÇÃO

Imax = 2 · Ieff
Umax Valor máximo da tensão em V
Ueff Valor efetivo da tensão em V (tensão que pro-
Umax

duz a mesma potência que uma tensão contí-


IFALTA TRADUÇÃO

nua idêntica através de um resistor ôhmico)


I
U

Corrente elétrica em A
I

Valor máximo
Imax

U Tensão em V da tensão
t Tempo em s
Exemplo: Umax = 2 · Ueff
t Ueff = 230 V; Umax = ?
Umax = 2 · 230 V = 325 V

Corrente alternada trifásica


A corrente trifásica é gerada a partir de três tensões Valor máximo
120° 120° 120° alternadas, defasadas em 120°. da tensão
U Voltagem em V
T Período em s
Umax = 2 · Ueff
L1 L2 L3 L1 Fase 1
L2 Fase 2
U

L3 Fase 3
Ueff Tensão efetiva entre o fio da fase
e o fio neutro = 230 V
Ueff Tensão efetiva entre os dois fios
T (360°) da fase = 440 V
02_Cap tulo 02:TM1 23/5/2008 09:21 Page 56

56 Física: 2.8 Eletricidade

Trabalho Elétrico e Potência, Transformadores


Trabalho elétrico
W Trabalho elétrico em kW · h Trabalho elétrico
P Potência elétrica em W
00003 t Tempo em h
W=P·t
Exemplo:
Chapa quente, P = 1,8 kW; t = 3 h;
W = ? em kW · h e MJ 1 kW · h = 3,6 MJ
Nº = 3 600 000 W · s
W = P · t = 1,8 kW · 3 h = 5,4 kW · h = 19,44 MJ

Potência elétrica com corrente contínua e corrente alternada ou trifásica sem indução1)
Corrente contínua ou alternada P potência elétrica em W Potência com corrente
I U tensão em V contínua ou alternada
I
P=U·I
corrente elétrica em A
R resistência em Ω

~ 1º Exemplo: P = I2 · R
U Lâmpada incandescente, U = 6 V; I = 5 A; P = ?; R = ? U2
P=
R P = U · I = 6 V · 5 A = 30 W R
U 6 V = 1,2 V
R= =
Corrente trifásica I 5A

R1 2º Exemplo:
Potência elétrica com
L1
L2
L3

Chapa de fogão elétrico, corrente trifásica, corrente trifásica


U
P= 3·U·I
R2 U = 400 V; P = 12 kW ; I = ?
I
P 12000 W
I= = = 17,3 A
R3 3 ·U 3 · 400 V
1) i.e. apenas para dispositivos de aquecimento (resistores ôhmicos)

Potência elétrica com corrente alternada e trifásica com componente de carga indutiva2)
Corrente alternada P Potência elétrica em W Saída de energia
elétrica com corrente
N

U Tensão em V
L

I
I Corrente elétrica em A alternada

P = U · I · cos ϕ
U cos ϕ Fator de potência

Exemplo:
Motor trifásico, U = 400 V; I = 2 A;
Corrente trifásica
cos ϕ = 0,85; P = ?
L1
L2
L3

U
P = 3 · U · I · cos ϕ = 3 · 400 V · 2 A · 0,85 P = 3 · U · I · cos ϕ
I = 1178 W < 1,2 kW

2) i.e. em motores e geradores elétricos

Transformadores
Lado de Lado de N1, N2 Número de giros Tensões
entrada saída I1, I2 Nível de corrente em A
(bobina (bobina U1 N1
primária) secundária) U1, U2 Tensões em V =
U2 N2
I1 I2 Exemplo:

N1 = 2875; N2 = 100; U1 = 230 V; I 1 = 0,25 A; U2 = ?; I2 = ?


N1 N2 U1 · N 2 230 V · 100
U2 = = =8V Corrente elétrica
U1 U2 N1 2875
I1 N 2
I1 · N1 0,25 A · 2875 =
I2 = = = 7,2 A I2 N1
N2 100
03_Cap tulo 03:TM1 23/5/2008 09:29 Page 57

Índice 57

3 Comunicação
Text Técnica
3.1 Construções geométricas básicas

i
R
r1 Linhas e ângulos.............................................................58
Tangentes, Arcos circulares, Polígonos........................59

r2
Ra Círculos inscritos, Elipses, Espirais.............................. 60
Ciclóides, Curvas evolventes, Parábolas...................... 61
Viscosidade

3.2 Gráficos
Sistema de coordenadas cartesianas........................... 62
Temperatura Tipos de gráfico.............................................................. 63

3.3 Elementos de desenho técnico


ABCDEFGHIJKLMNOP Fontes.............................................................................. 64
Números normalizados, Raios, Escalas........................65
abcdefghijklmnopqr Folhas de desenho......................................................... 66
Tipos de linhas................................................................67
Z 3.4 Representação em desenho
Métodos de projeção..................................................... 69
Y
X Vistas............................................................................... 71
Vistas de seções............................................................. 73
30}

30}

Hachuras/Sombreamento..............................................75
3.5 Inserção de dimensões
3 x45} M16-RH
Regras de dimensionamento........................................ 76
M16-LH

Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações,


estreitamentos, dimensões de arco............................. 78
Especificações de tolerância......................................... 80
17
20 Tipos de dimensões....................................................... 81
Simplificação de desenhos............................................83
3.6 Elementos de máquinas
Tipos de engrenagem.................................................... 84
Mancais de rolamentos..................................................85
Vedações......................................................................... 86
Anéis de segurança, Molas........................................... 87

3.7 Elementos de peças


Saliências em peças torneadas, cantos de peças...... 88
Terminais de Rosca, recuos de rosca............................89
Roscas e junções por parafusos................................... 90
Furos centrais, serrilha.................................................. 91

Costura de 3.8 Solda e estanhagem


rebordo
Símbolos gráficos...........................................................93
Exemplos de dimensionamento................................... 95

3.9 Superfícies
z x Especificações de dureza em desenhos....................... 97
Desvios de forma, rugosidade..................................... 98
Rt

Teste de superfície, Indicações de superfície.............. 99

H faixa de tolerância h faixa de tolerância 3.10 Tolerâncias ISO e Ajustes


linha de referência
es = 0 Fundamentos................................................................102
Medida máxima Go
Medida mínima Gu

Furação de referência e eixo de referência................ 106


Medida mínima Gu
Medida nominal N

Medida nominal N

El = 0
Medida máxima Go

Tolerâncias gerais........................................................ 110


Recomendações de ajustes......................................... 111
Ajuste de mancal de rolamento................................. 112
Tolerância em formas e posições................................112
Furação Eixo
58 Com un icação t écnica: 3. 1 Construções geométricas básicas

Segmentos de Linha, Perpendiculares e Ângulos


Paralelas a uma linha
Dado: Segmento de linha AB e ponto P na linha paralela desejada g'
1. Arco com raio rcom centro em A gera o ponto de intersecção C.
2. A rco com raio rcom centro em P.
3. Arco com raio rcom cent ro em C gera o ponto de intersecção D.
4. O segmento de linha PD é a linha para lela g' a AB.
A e B

Dividir uma linha em duas partes iguais


Dado: Segmento de linha AB
1-
1. Arco 1 com raio reem centro em A; r> 2 AB.
2. Arco 2 com raio r igual com centro em B.
3. A linha q ue liga os pontos ele interse_g_ão é a b issetriz perpendicu lar
ou a bisset riz do segmento de linha AB.

p Descer uma perpendicular


Dado: linha reta g e ponto P
4
1. Qualquer arco 1 com centro em P resulta nos pontos de intersecção A e B.
1 -
2. Arco 2 com raio r com centro em A; r > 2 AB.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B (ponto de i ntersecção C).
4. A linha que une o ponto de intersecção C a Pé a perpendicular
desejada.

Construir uma linha vertical no ponto P


Dado: Lin ha reta g e ponto P
1. Arco 1 com centro em P com q ualquer raio r gera o ponto
de intersecção A.
2. Arco 2 com o mesmo ra io r com cen tro em A gera o ponto
de intersecção B.
3. Arco 3 com raio r igual com cen tro em B.
4. Traçar u ma linha de A a B e p rolongá -la para o ponto
de intersecção e.
A 5. Unir P com C.
Dividir um ângulo em duas partes iguais
3
Dado: Ângulo a
1. Qualquer arco 1 com centro em S gera os pontos de intersecção A e B.
1 -
2. Arco 2 com raio rcom centro em A; r> 2 AB.
3. Arco 3 com raio r igual com centro em B gera o ponto de intersecção C.
4. A linha q ue une o ponto de intersecção C a S é a divisão do ângulo
desejada.

Dividir uma linha


Dado: A linha AB deve ser dividida em 5 partes iguais.
1. Traçar um raio a partir de A em qualquer ângulo.
2. Marcar sobre este raio 5 comprimentos iguais com um compasso,
a partir de A.
3. Unir 5' a B.
4. Traçar paralelas a 5'B através dos o utros po ntos de
divisão 1' - 4'.
03_Cap tulo 03:TM1 23/5/2008 09:29 Page 59

Comunicação técnica: 3.1 Construções geométricas básicas 59

Tangentes, Arcos circulares, Polígonos


B Tangente através do ponto P em um círculo
4
D Dado: Círculo e ponto P
2 P
1 1. Traçar um segmento de linha MP e prolongá-lo.
3
A 2. Arco com centro em P gera os pontos de intersecção A e B.
C M 3. Arcos com centro em A e B com o mesmo raio geram os pontos de
intersecção C e D.
4. A linha que passa através de C e D é perpendicular a PM.

4 Tangente a um círculo passando por P


T 2 Dado: Círculo e ponto P
3 1. Dividir MP em partes iguais. A é o ponto médio.
2. Arco com centro em A com raio r = AM resulta no ponto de intersecção
M A P P. T é o ponto tangente.
3. Ligar T e P
1
4. MT é perpendicular a PT.

A Arredondar um ângulo
r

C Dado: Ângulo ASB e raio r


M 1 1. Traçar paralelas a AS e BS com distância r. Sua intersecção M é o
centro desejado do arco circular de raio r
r

S B 2. A intersecção das perpendiculares aos segmentos de linha AS e BS


passando por M são os pontos de transição C e D para o arco.
2 D

Ligar dois círculos por arcos


1 2
1
Ri + r

A D Dado: Círculo 1 e círculo 2, raios Ri e Ra


63 1. Círculo em torno de M1 com raio Ri + r1.
Ri
i

3
R

2. Círculo em torno de M2 com raio Ri + r2 interseciona com 1 para


+r 2

B C gerar o ponto de intersecção A.


r1

M2
R a– r 2 3. A ligação de M1 e M2 a A resulta nos pontos de contato B e C para o
Ra

E M1
–r 1

raio interno Ri.


F
r2

6 4. Círculo em torno de M1 com raio Ra – r1.


5 6 5. Círculo em torno de M2 com raio Ra – r2 , corta 4 gerando o ponto
Ra

de intersecção D.
4 6. D ligado a M1 e a M2 e prolongado fornece os pontos de contato E e F
para o raio externo Ra

Polígono regular circunscrito (ex.: pentágono)


B Dado: Círculo de diâmetro d
2
4 1. Dividir AB em 5 partes iguais (página 58).
1
C 3 D 2. Um arco centralizado em A com raio r = AB resulta nos pontos C e D.
d

2 3. Traçar linhas de C e D a 1,3, etc (todos os números ímpares). Os


r

1 pontos de intersecção no círculo geram os vértices desejados do


3 pentágono.
3 Para polígonos com número par de ângulos, C e D são ligados a 2, 4,
A
6, etc. (todos os números pares).

Hexágono, dodecágono circunscritos


A
1 1 Dado: Círculo com diâmetro d
r r
d
r 1. Arcos centralizados em A com raio r = .
M 2
C D
d

2. Arcos com raio r com centro em B.


3. Traçar segmentos de linha ligando os pontos de intersecção para
r
r

gerar o hexágono.
2 2
3 Para um dodecágono, encontrar os pontos intermediários, incluindo
B intersecções em C e D.
60 Comunicação téc nica: 3.1 Con struções geom étri cas básicas

Círculos inscritos e circunscritos em triângulos, Ponto central


do círculo, Elipse, Espiral
Círculo inscrito em um triângulo

Dado: Triâ ngu lo A. B, C


1. Dividir o ângulo a em partes iguais.
2. Divid ir o â ngulo~ em partes iguais (intersecção no ponto M ).
3. Círculo inscrito com centro em M.

Círculo circunscrevendo um triângulo

Dado: Triângulo A, B, C
1. Traçar a bissetriz perpendicular do segmento de l inha AB.
2. Traçar a bissetriz perpend icular do segment o de linha BC
(i nt ersecção no ponto M ).
3. Círculo circunscrit o com cent ro em M.

Encont rar o centro de um círculo


Dado: Circu lo
1. Traça r lin ha reta a que interseciona o círculo em do is pontos: A e B.
a 2. A linha reta b (aproximadamente perpendicular a linha reta a)
intersecio na o cfrculo em C e D.
3. Traçar bissetrizes per pendiculares sobre os segmentos de linha
AB e CD
4. O ponto de intersecção das bissetrizes perpendicu lares é o cen tro M .

Construir uma elipse a partir de dois círculos


Dado: Ei xos AB e CD
1. Dois círculos com centro em M co m diâmetros AB e CD, respectivamente.
2. Traçar vários rai os a partir de M q ue intersecionam os dois círculos
(E, F).
3. Traçar paralelas aos dois eixos de princípio AB e CD através de
E e F. Os pontos de intersecção são ponto s na elipse.

Const ruir uma elipse em um paralelogra m o


Dad o: Paralelogramo com eixos AB e CD
1. Um sem icírculo com raio r = MC centrado em A gera o ponto E.
2. A divisão de AM (e BM) em metades, quartos e oitavos gera os
pontos 1, 2 e 3. Traçar paralelas ao eixo CD através destes pontos.
3. A d ivisão de EA em metades, q uartos e oitavos gera o s pontos 1, 2 e
3 no eixo AE. As paralelas ao eixo CD por estes ponto s fo rn ecem
pontos d e i ntersecção F no arco ci rcular.
4. Traçar paralelas a AE através dos pontos de intersecção no semicírculo;
D a partir daí, traçar paralelas ao eixo AB.
5. Os pontos de intersecção da paralela dos numeras correspondentes
são pontos na elipse.

Espiral (Co nstrução aproxi mada usando um compasso)


Dado: Elevação a
1. Const rui r quadrado ABCD com a/4.
2. Um quarto de circulo com raio AO centralizado em A gera E.
3. Um quarto de círculo com raio BE centralizado em B gera F.
4. Um quarto de círcu lo com raio CF centralizad o em C g era G.
5. Um quarto de círculo com raio DG cen tral izado em D g era H.
6. Um q uarto de círculo com ra io AH centralizad o em A gera 1(etc.).
Comunicação técnica : 3.1 Construções geométri cas básicas 61

Ciclóide, Curva Evolvente, Parábola, Hipérbole, Hélice


Ciclóide
Ponto de intersecção
Círculo do círculo auxiliar 5 Dado: Círculo rolante de raio r
auxilíar 5 com li nha paralela 5 1. Dividir o círculo rolante em um nú mero de partes de
igual tamanho, ex.: 12.
2. Dividir a linha de base ( !l extensão do círculo rolante= Jt . d) em
partes iguais, neste caso, 12.)
3. As lin has verticais dos pontos de segmento 1·12 na linha de base
cortam o prolongamento do d iâmetro horizontal do círculo rolante
gerando os pontos médios M 1 a M 12.
4. Construir círculos auxiliares centrados em M 1 a M 12 com raio r.
horizontal 5. Os pontos de intersecção destes círculos auxiliares, com as paralel as
através dos pontos no circulo rolan te com os mesmos números,
prolongada
fornecem os pontos do ciclóide.

Evolvente

Dado: Círcu lo
1. Dividir o círculo em número desejado de partes d e igual
tamanho, ex.: 12.
2. Traçar tangentes para o círculo em cada seção.
3. Marcar sobre cada tangente o com prime nto da circu nferência
desenrolada a parti r de seu ponto de contato.
4. A curva através dos pontos das extremidades fo rma a curva evolvente.

Parábola

Dado: Eixos ortogonais da parábola e ponto da parábola P


1. A paralela g ao eixo ve rtical, através do ponto P, fornece P'.
2. Dividi r a distância OP' no eixo horizontal no número desejado de
partes (ex.: 5) e traçar paralelas ao eixo vertica l por estes pontos.
3. Dividir o segmento PP' no mesmo número de segmentos e ligar à
origem em O.
4. Os pontos de inte rsecção das linhas com os números correspondentes
geram os pontos na parábola.

Hipérbole
9,
Dado: Assíntotas ortogonais através de Me ponto P na hipérbole
1. Traçar linhas g 1 e g 2 paralelas às assíntotas, através do ponto P
na hipérbole.
2. Traçar um número desejado de raios a partir de M.
3. Traçar linhas através das intersecções dos raios com g 1 e g2 ,
paralelas às assíntotas.
4. Os pontos de intersecção das linhas paralelas (P1, P2, ..) são pontos
na hipérbole.

Linha helicoidal (Hé lice) e


Dado: Círculo de diâmetro d e passo ou elevação P
1. Dividir o semicírculo em partes iguais, ex.: 6.
2. Dividir o passo P em duas vezes o número de partes iguais, ex.: 12.
3. Prolongar as linhas horizontais e verticais para int ersecção. Os pontos
de intersecção das li nhas de mesmo nú mero g eram os pontos na
linha helicoidal.
62 Comunicação técn ica: 3.2 Gráficos 1l

Sistema de coordenadas cartesianas ct.rnN 461 (1973-03)

Eixos das coordenadas


y
abscissa (eixo horizontal; eixo X)
• ordenada (eixo vertical; eixo y)

Marcar pontos no plano


Ordenada P, (4,2) positivos: da origem em d ireção à direita ou para cima
negativos: da origem em direção à esquerda o u para
baixo
Origem
M arcação do sentido do eixo positivo com
X setas nos eixo, ou
• setas paralelas aos eixos
Abscissa
P2 (-2, -1)
Os simbolos de fórmulas são inseridos em itálico na
• abscissa abaixo do ponto da seta
• ordenada à esquerda, próxima do ponto da seta
Normalmente, as escalas são lineares, mas algumas
vezes elas são divididas logaritmicamente.
ºdd 2002
U~N/mm Curva
150 Magnitude de valores. Eles são colocados próximos das
divisões da escala. Todos os v alores negativos têm u m
sinal de menos.

As unidades são colocadas entre os dois últimos núme-


ros positivos na abscissa e ordenada ou depois do sím-
-0,4 -0,3-0,2 -O 1 bolo da fórmula.
-50
_/,'oo Linhas de grade simplificam a marcação de pontos.
-15
Linhas (curvas) ligam os valores que foram plotados no
gráfico.
200 ......--~---.---,------,
N/mm 2 Larguras da linha. As lin has são desen hadas na seguin-
te proporção:
1501---r+---+----""+----l
Linhas da grade: eixos: curvas • 1 : 2 : 4
t 1001-----1-~~~--+--~ Seções de gráfico são construidas se não houver pontos
a serem marcados nos dois sentidos, a partir da or igem.
A origem também pode ser ocultada.

0,2 0,3 0, 4 % 0,5


e --- Exemplo (curva característica de mola)

Os seguintes valores de mola de disco são conhecidos:


1400
N Deslocamento o 0,3 0,6 1,0 1,3
12001---4------....,,,.~ - da mola sem mm

Ll. 1000 -
Força da mola o 600 1000 1300 1400
Fem N
o"' 800 Qual é a fo rça F da mola com um deslocamento da
E
mola de s = 0,9 mm
~ 600
"' 400
15"
Solução:
lL Os valores são plotados em um gráfico e os pontos
são ligados por u ma curva. Uma lin ha vertical em
200
s = 0,9 mm interseciona a curva no ponto A.
o
0 '---'--'----'---'--.1-.'----'--'-
0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2mm 1,4
Com a ajuda de uma linha horizontal através de A,
uma força de mola de F ~ 1250 N pode ser lida a
partir da ordenada.
Deslocamento da mola s - - -

1> Os gráficos são usados para representar relações numéricas entre variáveis em mudança.
Co mu nicação t écn ica: 3.2 G ráfi cos 63

Sistemas de coordenadas, Gráficos de área


Sistema de coordenadas cartesianas (Continuação) Cf.DIN 461 (1973-03)

Gráficos com múltiplas curvas


L . . Quando os valo res medidos forem muito esparsos, é usado um
1600 Rm símbolo especial diferente para cada curva, ex.: Q , X, O
-t--....
N/mm
' ~
1200 13:..,___ Marcação de curvas
com o mesmo tipo de linha, usando o nome ou o simbolo da
"'e
'(j 1000
........"\ fórm ula da variável
<Q) 800 • por diferentes tipos de lin has
ti
'iii
Q)
cr:
600
400
200
"'
o 1oo 20 0 300 400 ·e 600
Te mpe rat ura - - -

Sistema de coordenadas polares Cf.DIN 461 (1973-03)

90º Os sistemas de coordenadas polares têm uma divisão dos 360º


da circunferência.

Origem (pólo). Intersecção dos eixos horizontal e vertica l.

Oº Alocação do ângulo inicial. O ângulo Oº é atribuíd o ao eixo ho ri-


180 zontal à d ireita da origem.
(360°)
Aloca ção dos ângulos. Â ngulos positivos são marcados no sen-
tido anti-ho rári o.

270º Raio. Os raios podem ser plotados com a ajuda de círculos con-
cêntricos centrados na origem.
90º

Oº Exempl o:
180)
(360°) A redondez de uma bucha torneada é ver ificada com aux il io
de u ma máqui na de medição , para verifi car se ele está d en-
t ro da to lerância req uerida.
A fal ta d e redondez foi causada, provavelmente, pela fixaç ão .
270° fo rçada da bucha na mordaça.

Gráficos de área
<a.> Graficos d e b arra
~
~ Nos g ráfic os de barra, as quantidades são representadas por

;t D DD D
E colunas ho rizontais ou verticais com a mesma la rgura.
Q)
Gráficos d e setore s circulares (pizza)
B
e
Q)
Norm almente, o s valo res em porcentagens são represent ados
E po r g ráficos pizza. Nestes, a área do circulo corresponde a 100%
~
2001 2002 2003 200 4 1360º).
z Ângulo central. A po rcentagem x que deve ser plotada determ i-
"'

&r
u. na o ângulo cen tral correspondente:

5%

25%
Exemplo :

e~:"
Qual é o ângu lo central para a porcentagem de chumbo na
liga CuPb15Sn8?

Solução
64 Comunicação técn ica: 3.3 Elementos de desenho técnico

Fontes
Escrita, fontes Cf. DIN EN ISO 3098-0 (1998-04) e DIN EN ISO 3098-2.
(2000-11 )

A escrita em desenhos técnicos pode ser feita com caracteres do estilo de fonte A (espaçamento reduzido) ou estilo
de fo nte B. Os dois est ilos podem ser verticais (V) ou inclinados em 15' à direita (1). Para assegurar uma b oa legib ili-
dade, a distância entre o s caracteres deve ter a largura de duas linhas. Este espaçamento pode ser redu zido à largu-
ra de uma linh a, se alguns caracteres estiverem juntos, ex.: LA, TV, Tr.

Estilo de fonte B, V (vertical )

Dimensões Cf. DIN EN ISO 3098·0 (1998-04)

b 1 com caracteres diacrític os1l


b,, sem caractere s diacríticos
l>J com letras maiúsculas e
n úmeros

11 Diacrítico • usado para maior


diferenciação, especialmente
para letras

Altura dos ca racteres h ou altura d as letras


1,8 2,5 3,5 5 7 10 14 20
maiúsculas (tamanho nominal} em m m

Relação entre dimensões e altura h Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04)


stilo d e fonte a b, "2 l>J e, Ci Ca d e
2 25. h n.h ]]_. h .!!!. . h 4 4 1 ..§.... h 5
A 14 ·h 14 14 14 14 14· h 14· h 14. h 14 14·h
2 ~·h 12.. h Q.h 7 3 1-. h ..l.. h ..§.... h 4
B 10. h
10 10 10 10. h 10. h
10 10 10 iõ. h

Alfabeto grego Cf. DIN EN ISO 3098-3 (1998-04}

A a A lfa z ç Zeta A À Lambda n lt Pi (j) 'li Fi


B ll Beta H ~ Eta M !' Mi p p Rô X X Qui
r y Gama 0 e Teta N \1 Ni I: a Sigma 'I' 'I' Psi
â õ Delta 1 lota - ~ Csi T
y
Tau Q 6> Ómega
E E Epsilon K lC Capa o o Ômicron u lpsilon

Numerais romanos
I • 1 n =2 IJI = 3 IV= 4 V= 5 Vl · 6 VII 27 VIII · 8 1 . 9
X • 10 XX = 20 xxx. 30 XL = 40 L • 50 LX ·60 LXX = 70 LXXX • 80 xc. 90
e = 100 cc = 200 ccc- 300 CD = 400 D• 500 DC· 600 DCC=700 occc- 800 CM=900
M • 1000 MM= 2000 Exemplos: MDCLXXXVII 2 1687 MCMXCIX = 1999 MMlV• 2004
Comun icação técnica: 3.3 Elementos de desenho técnico 65

1~111111:..i uJ...... 1111Ili11r. 11 r<. uuJ...-. iif: 111}...,. ~

Números normalizados e séries de números normalizados11 Cf. DIN 323-1 (1974-08)

R5 R 10 R20 R 40 R5 R 10 R20 ' R4l> {,,;.


1,00 1,00 1,00 1,00 4,00 4,00 4,00 4,00
1,06 4,25

1,12 1,12 4,50 4,50


1,18 4,75
1,25 1,25 1,25 5,00 5,00 5,00
1,32 5,30
1,40 1,40 5,60 5,60
1,50 6,00
1,60 1,60 1,60 1,60 6,30 6,30 6,30 6,30

1,70 6,70
1,80 1,80 7,10 7,10
1,90 7,50.

2,00 2,00 2,00 8,00 8,00 8,00.

2, 12 8,50
2,24 2,24 9,00 9,00

2,36 9,50
2,50 2,50 2,50 2,50 10,00 10,00 10,00 10,00
2,65 Série Multiplicador
2,80 2,80
3,00
R5 qs = 5.fio - 1,6
1
3,15 3,15 3,15 R 10 Q 10 = °.fio.. 1,25

3,35 2
R 20 q20 = °.Jio.. 1,12
3,55 3,55
q.0 ~ °.Jio ..: 1,06
4
3,75 R 40

Raios Cf. DIN 250 (2002-04)

0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8

1 1,2 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8

10 12 16 18 20 22 25 28 32 36 40 45 50 56 63 70 80 90

100 110 125 140 160 180 200 Os valor es mostrados em negrito na tabela são valores pr eferenciais.

Fatores de escala2l Cf. DIN 5455 (1979-121

Tamanho real Fatores de redução Fatores de ampliação

1 :1 1: 2 1: 20 1: 200 1 : 2000 2: 1 5: 1 10 : 1
1: 5 1 : 50 1 : 500 1 : 5000 20: 1 50: 1
1: 10 1 : 100 1 : 1000 1 : 10000

11 Números no rmalizados são n úmeros preferenciais, p. ex., para com primentos e raios. Seu uso evita graduações
arbitrárias. Na série de números normalizados (série básica R5 a R40), cada número da série é obtido multipli-
cando-se o nú mero anteri or pelo multiplicador constante daquela série. A série 5 (R 5) é preferível a R 10, R 10 é
preferível a R 20 e R 20 é preferível a R 40. Os números de cada série podem ser multiplicados por 10, 100, 1000,
etc. ou divididos por 10, 100, 100, etc.
2I Para aplicações especiais, os fatores de redução ou ampliação podem ser expandidos multiplicando-os por múl-
ti pios inteiros de 1O.
66 Comunicação técn ica: 3.3 Elementos de dese nho técnico

Folhas de desenho
Tamanhos do papel Cf . DIN EN ISO 54573 (1999-7) e DIN EN ISO 216
Formato AO A1 A2 A3 A4 A5 A6
Dimensões
841X1189 594 X 841 420 X 594 297 X 420 210 X 297 148 X 210 105 X 148
emmm 1l
Areado papel
emmmxmm
821X1159 574x811 400 X 564 277 X 390 180 X 277 - -
11 Relação entre altura e largura das folhas para desenho tecnico: 1: [ 2 (= 1: 1.4 14).

Dobragem para formato A 4 Cf. DIN 824 (1981-0)

!il~ (b
1 1
1' Dobra: Dobrar a borda di reita (largura
o~ I ~ 190 m m) para trás.
25 25 1 "
°'
N
2' Dobra: Dobrar o resto da fo lha de mo-
~ .-" ! N r--:-i do que a extremidade da l ' do-
[ Resto a bra estej a a 20 mm da extremi-
20 dobrar 190 ~ dade esquerda do papel.
Bloco de título
105 1
iv-2. Dobra _,. 4. Dobra A2 420 x 594 1• Dobra: Dobrar a borda esquerda (lar-

/\ , L Blpco de título
gura 210 mm) para a direita.

·~-
2' Dobra: Dobrar um triângul o com altu-
,_

~
ra 297 mm e largura de 105 mm

o
1
l1
~
-g
7 o para a esquerda.
"
°'
o 3' Dobra: Dobrar a borda direita (largura
o __ 1\~ ~ ri
N
192 mm) para trás.

~1 Dobra~
1
\ 4. Fa l te~ Dobrar o pacote a altu ra de 297
mm para trás.

Bloco de título Cf. DIN EN ISO 7200 (2004-05), Substitu i DIN 6771-1
A largura do bloco de título é 180 mm. Os tamanhos dos campos ind ividuais de dados (larg ura s e altu ras do campo)
não são especificados. A tabela abaixo m ostra exem plos de possíveis tamanhos de campos.
Exemplo de um bloco de títu lo:

Depto. Responsável Referência técnica Elaborado por Aprovado por


AB 131 11 Susanne Müller 12 Christiane Schmidt 13 1 Wolfgang Maier 14 15
Tipo de documento Status do documento
9 10
1 Desenho de montaaem liberado
Schuler AG Título, título adicional A 225-03300-012 4
Bergstadt ~2 ~3 Modi-
Eixo de serra circular /
fica-
ção Data da liberação L li
Folha
1~3
6 7
completo com rolament o à 1 2005-01-1 5 de 1
As referências específicas do desenho, tais como escala, símbolo de projeção, tolerâncias e especificações de super-
fície devem ser indicadas no desenho, fora do bloco de títu lo.
Campos de dados no bloco de t ítulo
Campo N• máximo de Nome do campo Tamanho (mm)
Nome do campo
n• caracteres Obrigatório Opcional Largura Altura
1 Dono do desenho não especificado sim - 69 ,_E__
2 Tít ulo (nom e do desen ho) 25 sim - 60
18
3 Tít ulo ad icional 25 - s im 60
4 Número do desenho 16 slm
-
- 51
5 Símbolo de modificação (versão do desenho 2 sim 7
6 Data de emissão do desenho 10 sim - 25
7 Identificação de idioma {de= alemão) 4 - sim 10
8 Núm ero de página e número de páginas 4 - sim 9
9 Tipo de documento 30 s im - 60
9
10 S ituação do doc umento 20 - sim 51
11 Departamento res ponsável 10 - sim 25
12 Referência técnica 20 - sim 43
13 Criador do desenho 20 sim - 43
14 Pessoa que autoriza 20 sim - 43
15 Classificação/ pa lavras chaves não especificado - sim 19
Co m un icação téc ni ca: 3.3 El em e ntos de desenho téc nico 67

Linhas em desenhos de engenharia mecânica Cf. DIN ISO 128-24 (119-12)

Nome, representação Exemplos de aplicação

01.1 Linha cheia, f ina linhas de dimensionamento e cruzes diagonais para marcas
auxiliar de dimensio nam ento superfícies planas
linhas guias e de referência det a lhes de estrutura
raiz de rosca linhas de projeção e grade
hachuras linhas de deflexão em peças
sentido de posição de camadas brutas e usinadas
(ex. : laminação)
marcação de det alhes
contorno de corte dobrado
repetidos (ex.: diâ m e tro d a ra iz
li nhas curtas de cen t ro
de engrenagem com dentes)
linhas de luz em penetrações
círculos de origem e marcas de
fim de lin ha de d imensão

Preferivelmente desenhada à mão, representando a borda de v istas e


Linha à mão liv re, fi na ll seções parciais o u interrompidas, desde que a borda não seja uma
linha de simetria ou uma linha central.

Preferivelmente em desenho automatizado, representan do a borda de


Linha quebrada, fina ll vistas e seções parciais ou interrompidas, desde q ue a borda não seja
u ma lin ha de s im et ria ou u m a linha ce n t ra l. 4
--"v---'\r--
01.2 extremidades visíveis e contornos representações p rincipais em
crista de roscas gráficos, extrem idades e
limite do comprimento de rosca fl uxogramas
Linha cheia, grossa utilizável li nhas de sistema (construção
linhas de seta de corte de aço)
est ruturas de superficie li nhas de separação de molde
(ex.: recartilhado) em vistas

02.1 Linha tracejada, fina • extremidades ocultas • contornos ocultos

02.2 Identifica áreas passíveis de tratamento superficial (ex : tratamento


Linha t racejada, grossa
térmico)

0 4.1 Linhas de cent ro Segmento circular em engrenagens


Linha traço-ponto Linhas de simetria Furos
(tr aço longo), fina

04.2 Marcaçao de áreas de trata- • Marcaçao de planos de seçao


mento superficial (delim itado)
Linha traço-ponto, grossa (ex. : tratamento térmico)

05.1 Contornos de peças adjacentes Esboços de design alternativo


Posição final de peças móveis Contornos de peças acabadas
Linha traço-dois Eixos cent róides em peças b rutas
po ntos, fina Contornos antes de dar forma Delim itação de áreas ou campos
Porções em frente do plano de especiais
corte Zo na d e tolerância projetada

11 Os t ipos de lin ha à mão livre e quebrada não devem ser usados ju ntos no mesmo desenho.

Comprimentos de elementos da linha


Elemento da linha Tipo de linha ni> Comprimento Elemento da linha Tipo de linha nQ Comprimento
02. 1, 02.2, 04.1,
Traços longos 04. 1 e 05.1 24. d Lacunas 3-d
04.2 e 0 5.1

Traços curtos 02.1 e 02.2 12. d Exemplo : Tipo de linha 04.2

04.1 , 04.2 e
Pontos < 0,5. d
05.1
68 Comu nicação técnica : 3.3 Element os de d esenh o t écn ico

Linhas
Espessuras de linhas e grupos de linhas Cf. DIN ISO 128-24 (1999-12)

Esp essuras de linha. Normalmente, são usados dois ti pos de linha em desenhos. Sua relação é de 1:2.
Grupos de linhas. Os grupos de lin has estão numa relação de (1:f2('-'1 : 1,4))
Seleção. As espessuras e os grupos de linha são selecionados de acordo com o ti po e o tamanho do desenho, a esca·
la do desenho e as exigências de microfilmagem e/ou método de reprodução.

Espessuras relacionadas da linha (dimensões em mm) para


Grupo de linha Linhas grossas Linhas finas Referências de dimensão e
tolerância, símbolos gr áfico

0,25 0,25 0,13 0,18

0,35 0,35 0,18 0,25

0,5 0,5 0,25 0,35

0,7 0,7 0,35 0,5

0,5 0,7

1,4 1,4 0.7

2 2 1,4

Exemplos de linhas em desenhos técnicos Cf DIN ISO 128-24 (1 999·12)

Posição fi nal da Li n ha de dimensão (01.1)


peça móvel (05. 1)

Identificação do plano
da seção (04. 2)
Contornos
visíveis (0 1.2) A - A

Linh a de simetri a (04. 1)


Lin has de luz
(01 .1 ) Linha da b orda (01.1)

Linha central curta (01.1)

Estrutura d a z
superfície
Temperado
(r ecarti lhado)
(01 .2)

Linha de
contorno visível
Contorn;~
ocu ltos (02.1) Representação do Extremidade em frente
(01.2) tratamento térmico (04 .2) ao pl ano da seção (05.1)
Comun icação técnica: 3.4 Representaçã o em desen hos 69

Regras gerais de representação, Métodos de projeção


Regras gerais de representação Cf. DIN ISO 128-30 (2002-05) e DIN ISO 5456-2 (1998-04)

Sel eção da vista frontal. Vista fron tal é aquela q ue fo rnece o maior n úmero de i nformações em relação à forma e às
d imensões.
Outras vista s. Se forem necessár ias outras vista s pa ra uma representação clara ou para o d im ensionamento co m-
pleto de uma peça, deve-se o bservar:
• A seleção das vist as deve se limitar àquelas que são mais im prescindíveis.
• Vistas adicionais devem conter o menor número possível de extremidades e contornos ocultos.
Posição das o ut ra s vistas. A posição das outras vistas depende do método de projeção. Para desenhos baseados nos
métodos de projeção 1 e 3 (p. 70), é necessário colocar o simbolo do método de projeção no bloco de titu lo.

Representação axonométrica 11 Cf. DIN ISO 5456-3 (1998-04)

Projeção isom étrica Projeção dimétrica

z X : Y: Z= 0,5: 1 : 1

c írc ulo

Construção de eli pses:


1. Construir um círcu lo auxi lia r com raio r• d/2.
Construção aproximada da elipse: 2. Div idir a altura h em segm entos iguais e traçar grades
1. Construir um losango tangencial ao furo. Dividir os (1 a3).
lados do losango em partes iguais para gerar os pon- 3. Dividir o d iãmet ro do círculo auxil iar no mesmo
tos de intersecção M 1 , M 2 e N. número de grades.
2. Desenhar li nhas de ligação de M 1 a 1 e de M 2 a 2 para 4. Transferir os comprimento s do segmento a, b, etc. do
gerar os pontos de intersecção 3 e 4. círculo auxiliar para o losango.
3. Construir arcos circulares com raio R centrados em
1 e 2 e com raio r centrados em 3 e 4.

círculo auxi liar

Projeção isométrica Projeção dimétrica

X:Y: Z = 0,5 :1:1


X : Y: Z= 1 :1 :1 z
clrculo

y y

Construção da elipse idêntica à da pági na 60 !construção Construção da elipse idêntica àquela da projeção
tia olipse em um paralelog ramo). di métrica (acima)

11 Ropresentações axon omét ricas: representações g ráficas sim ples.


70 Com unicação técnica: 3.4 Representação em desenhos
, • - Cf. DIN ISO 128 30 (2002-05)
Metodos de pro1eçao e DIN ISO 5456 2 (1998-04\

M étodo de projeção com seta


Marc ação do sentid o de observação:
• com linhas de seta e letras maiúsculas
Marcação das vista s:
• com letras maiúsculas
Localizações das vist as:
• qualquer local ização em relação à
vista frontal
Alocação das letras m aiúsculas
• acima das vistas
• vertical, no sentido da leitura
• acima ou à d ireita das linhas de seta

Método de projeção 1
Localizaçâo em re lação à vista frontal V
D Vista de cima (topo Abaixo de V
SL Vista lateral à direita de V
esquerda
SR Vista lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte acima de V
in ferior
R vist a de trás à esquerda ou
dire ita de V

E3®
Símbolo

Método de projeção 3 11
Localização em relação à vista frontal V
D Vista de cima (topo acima de V
SL Vista lateral à direita de V
esq uerda
SR Vi sta lateral à esquerda de V
direita
u Vista da parte abaixo de V
inferior
R Vista de trás à esquerda ou
direita de V
Símbo lo

Símbolos para métodos de projeção


Sfmbolo2>para Símbolo s para método de projeção 1
Método de projeção 1 Método de projeção 3

Aplicação h altura da fonte em mm (página 64)


Alemanha e a ma ioria dos países Países de língua ing lesa, H=2·h
europeus ex.: EUA d = 0,1 . h
11 N ão há um método de proj eção 2.
21 O símbolo para o método de proje ão é incluído no desenho técnico (página 66).
Comunicação técn ica : 3.4 Representação em desenhos 71
•t Cf. DIN ISO 128-30
V IS as e 34 12002-05>

Vistas parciais
Ap licação. A s vistas pa rciais são usadas para evitar p ro-
jeções inadequadas ou representações reduzidas.
Posição. A vista parcial é mostrada no sentido da seta ou
girada. O âng ulo de rotação deve ser especificado.
Limite. Este é identificado por uma linh a quebrada
(zigue-zague).

Aplicação. Na falta de espaço, pode ser possível repre-


sentar apenas uma parte da peça.
Marcação. Com duas linhas intei ras, pa ralelas e curtas,
através da linha de simetria no lado externo da vista.

Aplicação. Se a representação for inequívoca, uma v ist a


parcial pode substitu ir uma vista completa.
Representação. A vista parcial (método de projeção 3# é
ligada à v ista principal por uma linha traço-ponto finq_

Peças adjacentes

Aplicação. Peças adjacentes são desenhadas, quando

í}B '-.. ..'::i-----.__ Carcaça


elucidam o desenho.
Representação. Ist o é feito com linhas traço-dois pontos.
As peças adjacentes secionadas não são hachuradas.

Penetrações simplificadas
a
Aplicação. Desde que isto não afete compreensão do

~-fj(~~~11 ~~ desenho, as linhas arredondadas q ue representam


penetração podem ser substituídas por li nhas retas.
Representação. Linhas arredondadas inteiras e grossas

&tfkEi&!&tf1 .: .~
são usadas para representar ranhuras em eixos e pene-
tração de furos de brocas, cujos diâm etros sejam signi-
ficativamente diferentes.

Com li nhas cheias e fi nas são desenhadas linhas de


penetração e can to s arredondados, no local em que

~~~
seria o canto agudo na transição. As linhas finas não
contatam o contorno.

Vistas descontínuas
Aplicação. Para economizar espaço, pode-se limitar a
repre sentação às partes importantes da peças.
Representação. O limite das peças rem anesce ntes é
representado por linhas à mão livre o u linhas q uebra-
das. As peças devem ser desenhadas próximas umas às
outras.
72 Comunicação técn ica: 3.4 Representação em desenhos
Cf DIN ISO 128·30
Vistas e 34 (2002·05)
Elementos geométricos repetidos

Aplicação . Para elementos g eométricos que se repetem

-~ reg ularmente, basta elabor ar o desen ho u ma vez só.

~_tf
Repre sentação. Para elem entos geo mét ricos q ue não
são desenhados,
As posições dos elem entos geométricos simétri cos
são marcadas por linhas traço-ponto fina s;
A área em q ue os ele mentos geométricos assimé-

12 dl
~ '"""'°' · 1
tricos se encontram é m arcada p or l inhas cheias
fi nas.
O núm ero de rep et ições de um elem ento deve ser for-

1 necido junto com o d imensio namento d ele.

-- - -
Peças em uma escala maior (detalhes)

Aplicação. Partes ela peça, que não podem ser repre-


sentadas claram ente na escala usada, podem ser
z z (10: 1) desenhadas em u ma escala maior.

EB
Representação. A parte é circulada com u ma linha

Qi]j] cheia fina e uma let ra maiúscula.


A parte represen tada em escala maior é ide ntificada
co m a m esma let ra maiúscula. A escala da ampliação é
também informada.

Pequenos declives / inclinações


- -
-

~
Aplicação . Pequenas inclinações, p. ex .. em cones e pirâ-

íl
~
1 m ides que são difíceis d e mostrar co m clareza não têm
1 que ser d esenhado s na projeção da p eça.
1
. Representação. Com urna lin ha cheia grossa é
representada a extremidade da proj eção com a menor
! dimensão.
1

Partes móveis
- - ~ -
-
-~
•' Aplicação. Mostrar posições alternativa s e l imites de
1 '1
\ movi mento das peças em desenhos d e conjunto.
Representação. Peças em posiçõ es altern ati vas e limi-
~ trores são desenhadas com linhas traço-ponto.

(
i / ' l

Estruturas de superfície
-- -- -

rJ3
Representação. Est ruturas tais co m o recartilhados e
estam pados são representadas com linhas cheias gros-
sas; representa-se, preferencialmente, a estrutura só em
parte ela peça.
Co municação t écnica: 3.4 Representação em d esen hos 73
- - Cf DIN ISO 128 40,
Representaçao de cortes ou de seçoes _44 e (
50 2002 05
)

Tipos de seção/cortes

Vista Seção completa


Seção. O interior de uma peça pode ser mostrado com
.- uma seção. A parte frontal da peça, q ue oculta a visão de

-= ~rj
seu interior, imagina-se cortada.
Em uma seção, é passivei representar:
-- ~-1 O plano de corte e contornos adicionais da p eça q ue
L estão at rás do plano de corte;
Apenas o plano de corte.
Seção comp leta. A seção completa mostra a peça secio-
Meia seção Seção p arcial nada em um plano.
Meia seção. De uma peça sim ét rica, uma m et ade é
representada como vista, a outra metade como seção.
Seção parcial. Uma seção parcial mostra apenas parte
da peça em seção.

Definições

- -t ..---- linha de
seção/corte A-A
Plano de corte. O plano de corte é o plano imaginário
área d e seção em que a peça é secionada. Peças complicadas podem
ser representadas em dois ou mais planos de corte.
Á rea de seção. Éformada pela seção imaginária da peça.
A área da seção é marcada com hach uras(ver abaixo e a
pági na 75).
Linha de seção. Ela marca a posição do p lano de corte;
para dois ou mais planos de corte, ela marca o percurso
de corte. A linha de seção é desenhada com uma linha
traço-ponto grossa.
~
A Para dois ou mais planos de corte, o percurso da linha
B de seção é enfatizado nas extremidades do plano corres-
~ B-B pondente através de linhas cheias grossas.

~~
M arcação d a linha de seção. É feita através das m esm as
let ras maiúsculas. Setas desenhadas com linhas cheias
grossas indicam o sent ido para visualização do plano de
corte.
Marcação da seção. A seção é marcada com as mesmas
letras maiúsculas das linhas de seção.

Hachura de seções
Hachuramento. As hachuras consistem de linhas cheias
paralelas, de preferência em um ângulo de 45° em relação
à linha central ou contornos principais da peça. As hachu-
ras são interrompidas para colocação de dados.
Hachuras são usadas em :
peças individuais: em todas as áreas de seção as li-
nhas devem estar na mesma direção e ter o mesmo
espaçam ento;
peças adjacentes: nas diferentes p eças as linh as de-
vem ter di reções ou espaçamentos diferen tes.
Áreas de seção grandes: hachurar, sobretudo as bordas.
74 Comunicação técn ica: 3.4 Rep resentação em desenhos
- d - Cf. DIN ISO 128-40,
Represent açao e cortes ou seçoes _ e_ (
44 50 2002 051
_

Seções especiais

Seções de perfis. Elas podem ser


Desenhadas giradas em uma vista.
As linhas de contorno da seção são representadas
com linhas cheias finas e são desenhadas no interior

r da peça.
Removidas de uma vista.
A seção deve ser ligada à vista por uma linha t raço-
ponto fi na.

/
~J
~
Seções de planos que se intersecionam. Se dois planos
se intersecionam, um pla no de seção pode ser gi rado
no plano de p rojeção.

Det alhes de peças giradas. Detalhes dispostos u nifor-


m emente fora da área de seção, p. ex., furos, podem ser
g irados no plano de corte.

Cont ornos e bordas. Contornos e bordas q ue estão atrás


do plano de corte são desenhados apenas se facilitarem
a compreensão do desenho.

Peças que não são secionadas 1u iH 't li


N ão se deve secionar na d ireção do com primento:
Peças que não são ocas, p. ex., parafusos, pinos, e ixos;
Partes de uma peça que devem ser destacadas do
corpo dela, p. ex., nervuras

Notas no desenho

Bord as em ferramentas
Bord as de contorno. Bordas q ue se to rn aram v isív eis
pela seção devem ser representadas.
Bordas ocultas. Bordas ocultas não são representadas
em seções.
Bordas na linha central. Bordas, q ue na seção caírem
sobre a linha central, são representadas.

borda sobre a Meias seções em peças simétricas

~=J
As metades da seção da peça simétrica são desenha-
das, de preferência, em relação à linha central
Abaixo, no caso de l in has cen trais hori zontais
• À d ireit a, no caso de linhas centrais verticais
Com u nicação t écnica: 3.4 Represent ação em desenhos 75

T Hachuras, Sistemas de inserção de dimensões


Hachuras/Sombreamento Cf. DIN ISO 128-50 (2002-05)
Geral mente, as áreas de seção são marcadas com som breamento básico, sem levar em consideração o material da peça.
Peças, cujos materiais devem se r destacados, podem receber hach uras específicas.

Hachuras/Sombreamento básico (sem cons iderar o materia l)

1 1
Gases Sólidos Líquidos
r··-J·-··1
~
'OOõõ\:>0001
100000000:
~º~'?.~º] - _d'-"1
1 1
M ateriais naturais
1
Metais
fe rrosos
M etais não
ferrosos ili T
1
,_ _ _l
~----J
A g ua

~ E~
';p-p-~ 77,7,T/ff~
UJTI-ITIJ
M adeira
~i"~.01
Aço-carbono
~2'2?,lr------;
Metai s leves termopl ásticos Oleo

;:?',.%7~'l,._________.
~
V///#//#1
--2'./~1'.'.'.'..:'.".1 W;P'~_.@;,i
Vidro Metais pesados Pl ást icos
irreversíveis
.----.. - "l
~~
Elastômeros, Com bustível
borracha

Sistemas para inserção de dimensões

35±0,02 O dimensionamento e a tolerância da peça podem


basear-se em:
fu nção.
fab ricação ou
teste

Podem ser usados vários sistemas de inserção de medi-


das em um linico d esenho.

Inserção de medidas baseada na função


Caracter ística. Seleção, inserção e t olerância das di men-
sões de aco rdo com as ex igências de p rojeto.

Inserção d e medidas baseada n a fabr icação


Característica. As dimensões que são necessárias para a
fabricação são calculadas a parti r das dimensões basea-
d as na funcão.

Inserção de m edidas baseada em teste


-0,01 Característica. As dimensões e tolerâncias são inseridas
9 12 H8 23 -0,02 no desenho de acordo com o teste planejado.
76 Comunicação t écnica 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Linhas de dimensionamento, marcas de fim de linha de dimensionamento, linhas auxiliares,
números de dimensionamento Cf. DIN 406-11 (1192-12)

linhas de dimensionamento

linha número Design. As linhas de dimensionamento são desenhadas


linha de como linhas cheias finas.
auxiliar de
dimensionamento dimensionamento
Inserção. As linhas de dimensionament o são desenhadas:

/tr
40/
paralelas aos co mpriment os para di mensionamento
de comprimentos;
em seção circular no dimensionamento de ângulos e
arcos.
marca de fi m de linha Espaço limitado. Se o espaço for li mitado, as linhas de
65 de dimensionam ento d imensionamento podem ser.

20 externamente com linhas auxiliares


• inseridas na peça
• alocadas nas bordas cio corpo da peça.
Espaçamento. As linhas ele dimensionamento devem ter
o uma distância mínima de
10 m m da borda das peças e
7 mm entre si.
Marca de fim de linha de dimensionamento

Setas de d im ensionamento. Geralmente, são usadas


setas para marcar os limites de linhas de dimensiona-
mento.
Comprimento da cabeça da seta: 10 x largura da
linha de dimensionamento.
Ângulo 15°.

Linhas de dimensionamento auxiliares

fi=J(§l."'.
15 35
Design. As linhas auxiliares são desenhadas perpendicu-
larmente ao comprimento que deve ser dimensionado,
com l inhas cheias fi nas.
Características especiais
Elementos simétricos. Linhas cen trai s podem ser u sa-
das com o linhas auxiliares em elemento s si métricos.
linhas auxiliares podem ser quebradas, p. ex., para
8 16 7 5 inserir dimensões.
Dentro de uma vist a, as linhas auxi liares podem ser
desenhadas para separar cspacialmente elementos
de fo rm ato igual ou si milar.
Linha auxiliar As linhas auxiliares não podem ser estendidas de uma
que passa vista para uma outra vista.
através da peça
Números de dimensionamento

55 Inserção. Os números de dimensionamento são inseridos


em letreiro padrão de acordo com DIN EN ISO 3098
com um t amanho mínimo de 3,5 mm
acima da lin ha de di mensionamento
de modo que possam ser lidos a parti r de baixo e da
direita.
para linhas de dimensionamento múltiplas e parale-
las: defasadas entre 'si.
Espaço limitado. Se o espaço for limitado, os números
N de dimensionamento podem ser inseridos.
em uma linha de indicação
• sobre a extensão da linha de dimensionamento.
Comu nica çã o t écnica 3.5 Inserção de dimensões 77

r. Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Regras de dimensionamento, linhas de indicação e de referência, Cf. DIN 406-11 (1992-12)
dimensões de ângulos, quadrados e abertura de chaves DIN ISO 128-22 (1999-11)

Regras de dimensionamento

6
Inserção de dimensões
Cada d imensão é inserida apenas uma vez. Dimen-
sões iguais de elemento s diferentes são inseridas
- N
em cada elemento. Se forem desenhadas mú ltiplas
M v istas, as d imensões devem ser inseridas onde o fo r-
mato da peça é reconhecido com mais facilidade.
Peças simétricas. A posição da linha central não é
7,5
dimensionada.
12 15 Dimensões encadeadas. Deve-se evitar séries de dimen-
50 sões encadeadas. Caso sejam necessárias para a fabr i-
cação, uma dimensão da ca deia deve ser colocada entre
parênteses.
70
Peças chatas. Para peças chatas que são desenhadas em
1 (15) 10 15 7 8 15 l =S ap enas u ma vista, a di mensão da espessura pode ser
inserida com a letra de referência t
o na vista ou
• próxima à vista

Linhas de indicação e de referência

Li nhas de indicação. As linhas de indicação são dese-


linha de i ndicação
nhadas como linhas cheias finas. Elas terminam
2
SW24 com setas, se apontarem para bordas;
• com um ponto, se apontarem para uma superfície.
l i nha de referên cia
• sem marcação, se apontarem para outras linhas.
$4
Linhas de referência. As l inhas de referência são dese-
li nha de nhadas no sentido de leitura, com linhas cheias finas.
indicação Elas p odem ser ligadas a l inhas indicação.

Dimensões angular es

Linhas auxiliares. As linhas auxiliares apo ntam na d ire-


ção do vértice do ângulo.
Números de dimensão. Normalmente, estes são inseri·
dos tangencialmente à linha de dimensionamento, de
modo que sua extremidade inferi or aponte para o vérti·
ce do âng ulo, se eles estiverem acima ela linha cen tral
horizontal; sua extremidade superior aponta para o vér-
t ice do ângulo, caso estejam abaixo desta linha.

Quadrado, abertura de chaves

~~
Quadrado
Simbolo. Para elementos com formato quadrado, o sim-
bo lo é colocado em frente cio número de d imensiona·
menta. O tamanho do símbolo corresponde ao tamanho
das letras pequenas.
Dimensio namento. Formatos quadrados devem de pre-
fe rência ser d imensionados na v ista em que seu fo rma-
to é reconhecível. Apenas o comprimento de um lado do

tm-SW17 OOSW17
quadrado deve ser inserid o.
Abertura de chaves
Símbolo. No d imensionamento de aberturas de chaves
são colocadas as letras maiúsculas SW diante do número.
78 Comunicação t écnica: 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de medidas ou dimensões em desenhos


Diâmetros, raios, esferas, chanfros, inclinações, estreitamentos, dimensões de arco
Cf. DIN 406- 11 (1992-12)
Diâmetro, raio, esfera

Diâmetro
Símbolo. Para todos os diâmetros, o símbolo é coloca-
do antes cio número de di mensão. Sua altura global
corresponde à altura do número de dimensionamento.
Espaço l im itado. Caso o espaço seja l imitado, as dimen-
sões são colocadas fora da peça.
Raio
Símbolo. A letra mai úscula Ré coloca da antes do núme-
ro de dimensionam ento.
Linhas de dimensionamento. As linhas de dimensiona-
mento devem ser desenhadas.
, a parti r cio centro do raio ou
• na direção do ponto médio
Esfera
Símbolo. Para peças com fo rmato esférico, a letra mai-
úscula S é colocada antes do símbol o de diâmetro ou
raio.

Chanfros, rebaixamentos/escareamentos

Chanfros de 45º e escareamentos de 90º podem ser


dimensionados indicando-se simplesmente o ângulo e a
largura do chanfro. As medidas de um chanfro desenha-
do ou não podem ser inseridas com ajuda de linhas
auxi liares.

Outros ângulos de chanfro. Para chanfros com um ângu-


lo dife rente de 45º devem ser inseridos
o ângulo e a larg ura do chan fro ou
• o ângulo e o diâmetro do chanfro.

Inclinações, estreitamentos

Inclinação
Símbolo. O símbolo ~ é inserido antes dos números
de dimensionamento.
Localização do símbolo. O símbolo é o rientado de modo
que sua inclinação está paralela à inclinação da peça. De
preferência, o símbolo é ligado à superfície incl inada com
uma linha de referência ou de indicação.

Estreit amento
Símbolo . O símbolo C> é inserido antes dos números
de dimensionamento sobre uma linha de referência.
Localização do símbolo. O sím bolo deve ser colocado
de modo a estreitar no sentido d o estreitamento da
peça. A linha de referência com o símbolo é ligada ao
contorno da peça.

Dimensões de arco

f'"'\32 32 Símbolo. O símbolo •r- é inserido antes dos números de


dimensionamento. Em dese11ho manual, pode-se colo-
car o símb olo sobre o número de d imensionam ento.
Comuni cação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 79

""" Inserção de dimensões em desenhos


Entalhes, roscas, parcelamentos Cf. DIN 406-1111992-12) e DIN ISO 6410-1 (1193-12)

Entalhes

Profundidade do entalhe. A profu ndidade do entalhe é


medida.
N
o' a parti r da lateral do rasgo para entalhes fecha dos.
+ • a partir do lado o posto para entalhes abertos.
.,,-
M

M
Dimensionamento simplificado. Pra entalhes represen-
tados apenas na vist a superior. é inserida a medida da
profund idade do entalhe.
N~ com a letra h ou

~I~ ó{=fi/ ; ~j
C1> - h=5+0, 2
• com binada com a larg ura do entalhe

Em ranhuras com anel de segurança pode-se inserir a


profundidade em combinação com a largura delas.

Dimensões de entalhe para:


Cunhas, ver pági na 239;
Chavetas, ver página 240;
Anéis de retenção, ver página 269.

Roscas

3x45 º Ml6-RH Designação reduzida. Para roscas normalizadas usam-se


designações reduzid as.

::J.---12l===-1 Roscas esquerdas e direitas. Roscas esquerdas são mar-


..o cadas com LH; roscas d ireitas, com RH .
Roscas com passos múltiplos. Para roscas com passos
múltiplos, o passo e o espaçamento são inseridos atrás
do diâmetro nomi nal.
Especificações de comprimento. Estas fornece m o com-
primento út il da rosca. Normalmente, a profundidade do
furo básico !página 211) não é dimensionada.

-g_ r--;;'F'===i r===!'---t Chanfros. Os chanfros em roscas s6 devem ser d i me~­


00 sionados se seus d iâmetros não corresponderem ao diã·
X
\() met ro da rosca.
.= i__:::"====i t===----1
Parcelamento

10 20x 16(= 3 20) (10

Elementos com design idêntico. No parcelamento de


elementos que apresent am espaçamentos ou ângulos
iguais entre si, são especificados:
340
o número de elementos
a distância ent re os elementos
o comprimento global ou o ângulo global (entre
parênteses)
80 Com unicação t écnica: 3.5 Inserção de dimensões

Inserção de dimensões em desenhos


Especificações de t olerância Cf. DIN 406-12(1192-12), DIN ISO 2768-1 (1991-06) e DIN ISO 2768-2 (1991-04)
Especificações de tolerância utilizando desvios

1 N ~• •
1
~- -+-->--~----~
1
~ ·0J; 1
~ --LJ +0,15 1---~-~-~· Inserção . Os d esvios são inseridos
1 35-0, 10 1
atrás da dimen são nominal
1
20±0 ,1 ~.- 1
u•
no caso ele dois desv ios, o para mais é co locado aci

~
ma do para m enos
para desvios para mais e para menos iguais o valor é
precedido pelo sinal ± e escrito só uma vez.
no dimensionam ento ele ângulos com a especificaçao
das unidades.

_,./"\ _ +Oº 30' 1 _,./"\ • +Oº O' 45"


L.___L30l+0º 15' L.___L30l+Oº O' 30"

Especificações de tolerânci a utilizando classes de tolerância

Inserção. As classes de tolerância são inseridas para:


m edidas nom inais: atrás d elas.
medidas cm peças desenhadas encaixadas: a classe
de tolerância da dimensão intern a (furo) é colocada
antes ou sobre a classe de to lerância ela d imensão
externa (eixo).

Especificações de tolerância para partes específicas da peça

Validade. A parte à qual a tolerância se aplica é l imitada


por uma linh a cheia fina.

Especificações de tolerância utilizando tolerâncias gerais


Apl icação. As tolerâncias gerais são usadas para:
d imensoes de comprimento e ângulos.
forma e posição.

Inserção no desenho. A indicação das tolerâncias gerais


DIN 509 - E 0,8 x0,3 (pági na 110) pode ser localizada:
/ ~'), 2x45º próxima dos desenhos da peça i ndividual
/
' 1 y para blocos ele título, de acordo com DIN 677 1 (retraido):
no bloco de titulo.
- Ol...__ _ _ L{')
ln _
<D []
N -0- Dados. São fornecidos:

-
0 Parafusos o numero da página da norma
1 16
10 SPb 20 a classe de to lerância para dimensões ele co mprim en-
to e de ângulos
5x45º 40 ISO 2768-m a classe de tolerância para fo rm a e posição, caso
53 necessário.
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de dimensões 81

Inserção de dimensões em desenhos


Dimensões Cf. DIN 406-10 e - 11 (1992-12)

Tipos de dimensões

Dimensões básicas. As d im ensões básicas de um a peça


são:
comprimento t otal
largura total
altura total.

Dimensões de detalhes. As d imensões de detalhes defi-


nem, por exemplo:
dimensões de entalhes/ ranhuras
- dimensões de ressaltos
d imensões

t-~-~+~~~-~_,
-8.--- de detalhes
0
Dimensões de posição. Estas são usadas para especifi-
d imensões
básicas ~ car a localização de:

~ i
i !;-.--i: 1I
""' B-t-t----,-t
-'---~'-+"''--'-'~~ 1
furos
entalhes
furos alongados, etc.

Dimensões especiais

Dimensão
auxi liar - - - + - -

l Dimensões brutas
Função. As dimensões brutas informam, p. ex., as climen-
soes de peças fundidas ou forjadas, antes ela usinagem.
1 Identificação. As dimensões brutas sao colocadas entre
colchetes.

1 Dimensões auxiliares
Funçã o. As dimensões auxiliares fornecem informações
adicio nais; não são necessárias para definir geometrica-
mente a peça. Dimensões auxiliares são colocadas entre
parênteses, sem a especificação de tolerâncias.
30
Dime nsão b ruta
[35) Dimensões não desenhadas em escala

p
70 Identificação. As dimensões não desenhadas na escala
podem ser usadas para mudanças no desenho, p. ex., e
sao sublinhadas.
Em desenhos realizados com auxílio de computador

1: 25
I. ~
(CAD), as dimensões sublin hadas sào proibidas.

Dimensões de teste
Função. Deve-se observar q ue estas dimensões são veri-
f icadas pelo compra dor. Se necessário, uma inspeção
de 100% será realizada.
Identificaçã o. As dim ensões de teste sao colocadas em
molduras com cantos arredondados.

Dimensões teoricamente precisas


Funçã o. Estas dimensões fornecem a posição geométri-
ca ideal (teoricamente precisa) do detalhe de uma peça.
Identificação. As di m ensões são colocadas em uma mol-
dura , sem especi ficação do tolerâncias.
82 Comun icação técn ica: 3.5 Inserção de dimensões

lipos de dimensionamento
Dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos
ascendentes, dimensionamento por coordenadas 11 Cf. DIN 406-1 1 (1992-12)
Dimensionamento paralelo

Linhas de d imensionamento. Várias linhas de dimensio-


namento são inseridas juntas para:
dimensões li neares paralelas.
• dimensões angulares concêntricas.

Dimensionamento de cursos ascendentes

220-,--,.----..----r---
190, - - Origem. As dimensões são inseridas a partir da origem,
representada por um pequeno circulo, em cada um cios
1 ~1-5>+--f------+ t rês sentidos possíveis.
50
Linhas de di mensionamento. Para a inserção vale:
0 -<>-+.o.-+---t--i--t----=t-~
Como uma regra, apenas uma linha d e dimensiona-
1= 1 2
o mento é usada para cada sentido.
Podem ser usadas d uas ou mais linhas de dimensio-
nam ento se o espaço for limitado; estas linhas tam
bém podem ser quebradas.

'~~
Dimensões
Devem ter um sinal de menos, caso sejam inseridas
no sentido oposto.

-50~
Também podem ser inseridas no sentido da leitura.

-50~
Dimensionamento de coordenadas

Coordenadas cartesianas (página 63)


Valores de coordenadas. Estes sáo:
inseridos cm tabelas ou
o inseridos próximos aos pontos no plano de coordenadas

Ponto de origem. O ponto de o rigem


é marcado com um círculo pequeno
pode ser localizado em qualquer lugar no desenho

Dimensões. Estas devem ser precedidas por um sinal de


menos, caso sejam inseridas a parti r da o rigem no sen-
tido oposto ao sent ido p ositivo.

Pos. r f d
Coordenadas polares (páginas 63)
1 140 Oº 030
2 140 30° 030 Valores das coordénadas. Os valores das coordenadas
são inseridos em tabelas.
3 100 60º 030
4 140 90' 030

1l O dimensionamento paralelo, dimensionamento de cursos e dimensionamento de coordenada podem ser combi-


nados entre si.
Comunicação técnica: 3.5 Inserção de di mensões 83

f Simplificação de desenhos
Representação simplificada de furos Cf. DIN 6780 (2000- 10)

Base do fu ro, larguras das linhas para representação simplificada


Representação Representaçao Representação
completa, completa, simplificada, Base do furo
dimensionamento dimensionamento d imensionamento O formato da base do fu ro é fornecido por um
completo simplificado simplificado simbolo, se necessário.
O símbolo U, por exemplo, significa uma base
chata do furo (rebaixamento cilíndrico).

Larguras das linhas


Para furos com representação simplificada, é pre-
ciso desenhar com linha cheia grossa:
a cru z dos eixos na vista de cima
• a posição dos furos.

Furos escal onados, escareamentos e chanfros, roscas i nternas

Furos escalonados
Para fu ros com dois ou mais degraus, as dimen-
sões sao escritas uma abaixo da outra. O diâme-
tro maior é escrito na primeira linha.

Escareamentos e chanfros
Para escareamentos e chanfros de furo, são
fornecidos o maior diâmetro e o ângulo de esca-
reamento.

Roscas internas
O com primento da rosca e a profund idade do
furo são separados por uma barra. Furos sem
especificação de profund idade perfu ram a peça
to talmente.

Exemplos

Furo 0 10H7
Furo total
Chanfro 1 x 45º

Rosca esquerda M 10
Comprimento da rosca 12 mm
Furo total

$8 XQ,3 (l8 XQ,3 Escaream ento cilíndrico 0 8

~~
Profundidade do rebaixamento 0.3 m m
Furo torai 0 4,3 com rebaixamento em fo rmato
de cone de 90º
Diâmetro de rebaixament o 0 8
84 Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máqui nas

lipos de engrenagem
Representação de engrenagens Cf. OIN ISO 2203 (1976-06)

Engrenagem com dentes retos Engrenagem cônica Engrenagem sem fim (helicoidal)

Roda dentada reta e objeto posicionado externamente Roda dentada reta e objeto posicionado internamente

Roda dentada reta com cremalheira Par de engrenagens cônicas (ângulo dos eixos 90º)

Caracol e engrenagem sem fim Rodas de correntes Correias dentadas


Comunicação técnica: 3.6 El ementos de máq ui nas 85
.. Representação de mancais de rolamentos
Representação de m anca is de rolamentos Cf. DIN ISO 8826-1 ( 1990-01 ) e DIN ISO 8826-2 (1995-10)

Representação Elementos de uma representação detalhada simplificada


simplificada gráfi ca Explicação Elemento Explicação, aplicação

Linha reta longa, para representar o eixo

[±] ~ No geral, um mancai de do ro lam ento com apoio sem aj ustes.


rolamento é representado
por um quad rado ou retân- Linha lo nga curva, para representar o eixo
gu lo e uma cruz. do rol amento, co m apoios aj ustáveis
~
(apoio de pêndulo).
Linha reta curta, usad a para representar a

B~
posição e o número de séries de e lemen-
Se necessário, o mancai de 1 tos do rolag em.
rolam ento pode ser repre-

o
sentado por seu co ntorno Círculo, para representação de elementos
e a cruz. de rolagem (esfera, rolo ). q ue são desenha-
dos perpendicularmente a seu eixo.

Exemplos de representação detal hada simplificada de m ancais de rolamentos


Representação de mancais de rol amentos (uma fileira) Representação de mancais de rolamentos (fileira dupla)
detalhada gráfica Designação detalhada gráfica Designação•
• lmplificada simplificada

Fl ~ -~ ~ ~a
Rolamento ra d ial Rolamento ra d ial
de esfe ras ranhura- d e esfera ranhura-
do, rola mento de d o, rolam ento de
rolos cilíndrico. rolos cilínd rico

Rolam ento de este-

Fl !'! Rola mento axial


de rolos autocom-
pensado r
H ~El ras (duas fi las)
oscilante, rolamen-
to de rolos radial
autocom pensador

fq ~~ F9 ~
Rolamento de
esferas obliq uo, Rolamento
rolament o de d e esf eras obliquo
ro los cônico

19 LJ 11 LJ
Rola mento de · Ro lam ento de
agu lhas, conjunto agul has, conj unt~
de rolamentos de d e rolamento s de
agu lhas agul has

I~ ~I_ ~ M
Rolamento axial
Rolamento axial
de esferas ranhura-
de esferas
do, rolamento axial
ranh urado, bilateral
de rolos

q i_ Rolamento axia l
de rolos aut ocom-
pensador I'+ +'I ~
Rolamento axial
de esferas ranhu-
rado , com assent o
esfé rico, bilateral

Rolamentos combinados Representação perpendicular ao eixo do elemento


de rolagem

1·=, ~
Rolament o ra d ial de

m
agulhas combinado
com rolamento de Rolamento de rolos
esferas ob liquo com q ualquer t ipo

'.\ ·+-- t de fo rmato d e ele-


mentes d e rolagem

., .'/
I'-~ ~
Rolamento axial (esferas, rolos, agu-
'
de esferas combi- ' lhas)
nado com rolamento
radial d e ag ulhas
86 Co municação técn ica: 3. 6 Elementos de máquinas

Representação de vedações e mancais de rolamentos


Representação simplificada de vedações Cf. DIN ISO 9222· 1 (1990- 12) e DIN ISO 9222 (1991-03)

Representação Elem ent os de uma representação detalhada simplifica da


simplificada gráfica Explicação Elemento Explicação, aplicação
Linha longa paralela à superf icie de
vedaçao, para elem ento de vedaçao fixo
(estático)
Em geral, uma vedaçao é
represen tada por um qua- Linha d iagonal longa, para elementos
drado o u retângu lo e um a
cru2 cm diagonal. O scnl i-
do d a vedação pode ser
comu nicado por uma seta.
/ d e vedação dinâm icos, po r exemplo, o
lábio de ved açã o. O sentido ela vedação
pod e ser comun icado por uma seta.
Li nha diagonal curta, para lábios
/ recolhedores de pó, anéis recolhedores
d e ó leo

Linhas cu rtas que apo ntam para o meio


do símbo lo, para peças estát icas de
anéis U e V e g uarnição.
Se necessár io, a ved açáo
pode ser representada por Linhas cu rta s q ue apontam para o m eio
seu contorn o e uma cru1 do sím bo lo , para láb ios d e vedaçao de
em diagonal. anéis cm U e V, g uarniçao.

T LJ Te U, para vedações sem contato.

Exemplos de representação detalhada simplificada de vedações

Anéi s d e vedação d e eixos e ved ações de hast e d e ?ist ão Vedações de perfil, conjuntos de guarnição,
vedações de l abirinto
Designação para
det alhada Movimento detalhada detalhada
gráfica Rot ação gráfica gráfi ca

s
simplificad a linear simplificada simplificada
Anel de

~ ~ B ~ ~
vedação ele Vedaçao de
eixo som haste sem
lábio reco- recolhedor
lhedor de pó

• •
Anel de

~ ~
vedaçao ele
eixo com
lábio reco-
lhedor de pó
Anel de
Vedaçao ele
hasl c com
recolheclor B 0 ~
~ ~ 0 ~ ~
Ved açao de
vedação de
haste, dupla
eixo, dupla
ação
ação

Exemp los d e representação simplifica da de vedações e rolamentos


Rolamento de esferas com ranhuras Rolamento de esferas (duas fileiras) Co njunto de guaonição2 1
e anel de vedação de eixo radial com com ranhuras e anel de vedação de
lábio recolhedor de pó'' eixo rad ial2 '

11 Metade superior: representaçao simp lificada; metade inferior: representação g rá fica.


21 Metade superior: representação detal hada sim plificada; m etade i nferior: representação gráfica.
Comunicação técnica: 3.6 Elementos de máquinas 87

Representação de anéis de segurança entalhes para anéis


de segurança, molas, eixos ranhurados, e denteação por entalhe
h •presentação de anéis de segurança e entalhes para anéis de segurança
Representação Dimensão de montagem Limites de tolerância
Tolorâncias para d 2:
Limite SL1perior de tolerâ ncia;
~ '""""fo<oc;,

ê ~
11 O (<crol
A llt!IS de p ara di mensionamento limite in ferio r de tolerânci a:
1qurança neg ativo
P• n n eixos
-é a • largu ra do rolamento Tolerâncias para a:
largura do anel de segur< Limite superior de tolerância:
11 1.111ina 2691
o 3 positivo
1 Limite inferi or de tolerância: e
(zero)
Tolerâncias para d 2 :
/ / / //-Z, Plano de re ferência Limite superior de tolerância:

©
11
para dimensionamento positivo
l.. . -:;:;f :.L

G
A1wis de
,,1ourança ~ Limite inferior d e tolerânc ia:

,,"'
ira furos
1agina 2691
N
"O "O
~

" .~
.....
-i.-,- r
-~ ":" T
O (1erol
To lerâncias para a:
Limite superior de tolerância:
o íl º/ / positivo
Limite in feri or de tolerância:
O (zero)
Por ra zões funcionais, o plano d e referência para o dimensionamento d e entalhes é a superfície de co ntato
t
da peça a assegurar.
- ··-
Hepresentação de molas 1 Cf. DIN ISO 2162-1 (1994-08)

Representação Representação
Norne Símbolo N ome Sim bolo
Vista Seção V ista Seção

M ola de

"111irnpressão
"
•licoidal cilín-
f lC:O
(111.1me redon-
1111)
m ~
~ li Mola
de traçao
helicoidal
cilíndrica
eT G
T f
m~
~

r
M ola de
M ola

" "torção
h ollcoidal ~
cmi 1 1

~
1 compressao
helicoidal
cilíndrica
l i 1
~ ~ ~
ltndrica (arame
" qliadrndol

M ola de disco
... 1 ...... Conjunto

~
(K1111plesl
de molas

==
llllJUntO de disco

",,
"
o molas
o disco
!iscos
lin mesma
11sição
1C[S 1 ~ m
(discos cm
camadas em
posições
alternadas
m
"epresenta1 ão de eixos ranhurados e denteação por entalhe 1 Cf. DIN ISO 6413 (1990-031

IXOS OU Ei>co Cubo Junção


1l1os ranh u·
",, 11loscom

~ @ ~~
I\. ..•

~@!
li mlcos retos

•,11nbolo:J L

IHOS OU

~ G ~@ P*
l i 1hos denta- J\.•••
cl os com flan-
l i 1•, evolventes
u d cnteação
p '" entalhe -
1111bolo: l \ . =} Eixo ran hurado ISO 14·6 x 26 f7 x 30: Perfil do eixo ranhurado com fl ancos retos de acordo com ISO
14, número de cunhas N = 6, diãmetro interno d = 26f7, diâmetro externo D - 30 (página 241)
88 Comunicação técn ica: 3.7 Elementos de peças

llí::..JlllJoll';l...'W'-111•11'-'~1...... Ul•I :.l" 'º"="-...,.-:1tHt\...... 111• t_I::Ht

Saliências em peças torneadas 1 Cf. DIN 6785 (1991-11)


Dimen- Maior d iâmetro da peça acabada em mm

~~mox
Dimensões sões da
da saliência saliên- até 3 acima de acima de acima de acirna de acima de acima de acima de
sa liência eia 3 até8 5 até 8 8 até 12 12alé 18 18até 26 26até 40 40até60
X

Exemplo
~~0.5 d2 max
em mm
0,3 0,5 o.a 1,0 1,5 2,0 2,5 3,5

Inserção ld2max 0,2 0,3 0,5 0,6 0,9 1,2 2,0 3,0
no desenho G o o , 5 x 0 , 3 em mm

Cantos em peças Cf. DIN ISO 13715 (2000-12), substitui DIN 6784
Canto Canto está localizado em relação à forma geométrica ideal da peça
interiormente exteriormente na área
Canto Rembção de material Rebarba Arest a viva
externo

Canto
-(
interno
~

~ ~ Remoção de material
--(a_
Transição
-4J l
Aresta viva
1

~
~
~
iL_ if{ ~ 1
'
Medida a (mm) - o. 1; -0,3; -0,5; -1,0; -2,5 +O, 1; +0,3; +0,5; + 1,0; +2,5 - 0,05; - 0,02; +0,02; +0,05
Elemen- Significado para Sentido de rebarba e remoção de materia
Símbolo para marcar todo
cantos em peças canto canto Canto Canto
símbolo externo interno externo interno
Campo para inserção Rebarba permitida, Transição permitida, Especifica-
Remoção de
de dimensão + remoção de mate- remoção de material ção permiti- Rebarba
material
rial não permitida não permitida da para

~
Remoção de materi- Remoção de material Exemplo
- ai requerida, rebar- requerid a, transição l~- L -1
te; r ba não permitida não permitida --T ~
~l·o._;e- Rebarba ou transi- Remoção de material Significado

-M 3 -
1
ssano
:t" ção permitidas ou transição permitidas
11 permitida apenas com uma especificação de medida
Identificação de cantos em peças

Indicações coletivas Exemplos

l±..0,5 l.:.Q.3 Canto externo sem rebarba

~ ili
l.:.Q.5 A remoção de material permissível

-
1
~ (/=) situa-se entre Oe 0,3 mm

Canto externo com rebarba per-

~
Indicações coletivas se aplicam a todos os cantos para os missível de Oa 0,3 mm
quais não houver indicações especif icas. (sentido da rebarba especificado)
Os cantos para os quais a indicação coletiva não se apli-
ca devem ser marcados no desenho. Canto interno com remoção de
As exceções são colocadas entre parênteses depois da -0,1 material permissivel entre O, 1 e 0,5
indicação coletiva ou indicadas pelo símbolo básico. L:.Q,5 mm (sentido de remoção não es-

Indicações coletivas que são váli-


I h' pecificado)

Canto interno com remoção de


l.:.Q.3 L!.D.5 l!0,02 material permissível entre Oe 0,02
,.--- ic- das apenas para cantos i nternos

~
ou externos sao inseridas pelos mm ou transição perm issível ele
1 símbolos correspondentes. até 0,02 mm (aresta viva)
Co m unicação técnica: 3.7 Elementos de peças 89

J• Terminais de rosca, recuo de rosca


Terminais de roscas métricas ISO Cf. DIN 76-1 (2004-06)

Rosca externa Passo Rosca Passo Rosca


1 norma Termi nal de rosca 2 1 norma Terminal de rosca2
ISO ISO
p d
x,
max.
a1
max.
e, p d
x1
max. max.
a, e,
0,2 0,5 0 ,6 1,3 1,25 M8 3,2 3,75 6,2
0,25 M1 0,6 0,75 1,5 1,5 M10 3,8 4,5 7,3
0,3 0,75 0 ,9 1,8 1,75 M12 4,3 5,25 8,3
0 ,35 M1,6 0,9 1,05 2,1 2 M16 5 6 9,3
0 ,4 M2 1 1,2 2,3 2,5 M20 6,3 7,5 11,2
0,45 M2,5 1,1 1,35 2,6 3 M2 4 7,5 9 13,1
0,5 M3 1,25 1,5 2,8 3,5 M30 9 10,5 15,2
0,6 1,5 1,8 3,4 4 M36 10 12 16,8
Rosca interna 0,7 M4 1,75 2, 1 3,8 4,5 M42 11 13,5 18,4
0,75 1,9 2,25 4 5 M48 12,5 15 20,8
0,8 M5 2 2,4 4,2 5,5 M56 14 16,5 22,4
1 M6 2,5 3 5,1 6 M64 15 18 24
1
> Para roscas finas, as d imensões do termina l de rosca são selecionadas de acordo
com o passo P. 1
21 Regra, vale sempre que não houver outras especificações.
Se for necessário um curto terminal de rosca, aplica-se:
x2 ~ 0,5. x 1; a2 ~ 0,67 . a1 ; e2 ~ 0,625 . e1
Para terminais de rosca long os vale:
a3 ~ 1 .3. a 1 ; e 3 ~ 1,6. e 1
Recuos de roscas métricas ISO 1 'l'lj Cf, DIN 76-1 12004-06)
Passo Rosca
Rosca externa 1 norma Rosca externa Rosca interna
for ma A e form a B ISO Forma A 2 Forma B3 Forma C2 Forma 03
p dg g, g2 g, g2 dg g, g2 g, g2
d
h1 3 min. max. min. max. H13 min. max. min. max.
0,2 0,1 d-0,3 0,45 0,7 0,25 0,5 d+ 0,1 0,8 1,2 0,5 0,9
0,25 M1 0,12 d - 0,4 0,55 0,9 0,25 0,6 d + 0,1 1 1,4 0,6 1
0,3 0, 16 d - 0,5 0,6 1,05 0,3 0,75 d + 0,1 1,2 1,6 0,75 1,25
0,35 Ml,6 0,16 d - 0,6 0,7 1,2 0,4 0,9 d + 0,2 1,4 1,9 0,9 1,4
0,4 M2 0,2 d- 0,7 0,8 1,4 0,5 1 d + 0,2 1,6 2,2 1 1,6
0,45 M2,5 0,2 d- 0,7 1 1,6 0,5 1,1 d+0,2 ' 1,8 2,4 1,1 1,7
92
g,=-- z 0,5
0,6
M3 0,2
0,4
d-
d-
0,8
1
1,1
1,2
1,75
2, 1
0,5
0,6
1,25
1,5
d +0,3
d + 0,3
2
2,4
2,7
3,3
1,25
1,5
2
2,4
-)'j IA 3 0º min 0,7 M4 0,4 d-1 ,1 1,5 2,45 0,8 1,75 d +0,3 2,8 3,8 1,75 2,75
í/ • 0,75 0,4 d - 1,2 1,6 2,6 0,9 1,9 d+0,3 3 4 1,9 2,9

\tLU~l
0,8 M5 0,4 d - 1,3 1,7 2,8 0,9 2 d +0,3 3,2 4,2 2 3
1 M6 0,6 d- 1,6 2, 1 3,5 1, 1 2,5 d+0,5 4 5,2 2,5 3,7
1,25 M8 0,6 d-2 2,7 4,4 1,5 3,2 d +0,5 5 6,7 3,2 4,9
1,5 M10 0,8 d- 2,3 3,2 5,2 1,8 3,8 d + 0,5 6 7,8 3,8 5,6
llosca interna 1,75 M12 1 d - 2,6 3,9 6, 1 2,1 4,3 d +0,5 7 9, 1 4,3 6,4
fnrma C e forma D 2 M16 1 d- 3 4,5 7 2,5 5 d + 0,5 8 10,3 5 7,3
2,5 M20 1,2 d - 3,6 5,6 8,7 3,2 6,3 d+ 0,5 10 13 6,3 9,3
3 M24 1,6 d - 4,4 6,7 10,5 3,7 7,5 d +0,5 12 15,2 7,5 10,7 ~
3,5 M30 1,6 d- 5 7,7 12 4,7 9 d + 0,5 14 17,7 9 12,7
4 M36 2 d -5,7 9 14 5 10 d + 0,5 16 20 10 14
4,5 M42 2 d - 6, 4 10,5 16 5,5 11 d + 0,5 18 23 11 16
5 M48 2,5 d-1 11,5 17,5 6,5 12,5 d+ 0,5 20 26 12,5 18,5
X 5,5 M56 3,2 d - 7,7 12,5 19 7,5 14 d + 0,5 22 28 14 20
6 M64 3,2 d-8,3 14 21 8 15 d + 0,5 24 30 15 21
~/ / / \
DIN 76-C: Recuo de rosca fo rma C

~· \~P1~
>

11 Para roscas fi nas, as di mensões do recuo devem ser selecionadas de acord o


com o passo P.
2 ' Regra, vale sem pre q ue não houver outras indicações.
~ 30~ min .
3 ' Apenas para casos em q ue um cu rto recuo de rosca for requerido.
90 Comu nicação técn ica: 3.7 El ementos de peças

Representação de roscas e junções por parafusos


Representação de roscas Cf. DIN ISO 6410-1 (1993-12)

mJ ~ m
Rosca interna

,____,e-~~~
~ e1 de acordo com DIN 76-1. Normalmente, o terminal
da rosca não é desenhado.

w
Rosca em parafuso Parafusos em rosca interna

.
I

Rec > de rosca Roscas em tubos e junção de tubos por parafusos


sim bólico

cmtlbnG ---i

Pa rafuso e porca sextavados


cc i pleta simpl ificada
e s

11 altura da cabeça do parafuso 111 0,7•d


1
11 altura da porca 11 0,8•d

2
11: espessura da arruela 11 • 0,2•d
3
e medida dos cantos e • 2·d
s abcrtu ra de chave s • 0,87 • e
d nominal da rosca <1>
e

Junção com Junção com J unção com parafuso Junção com prisi oneir
parafuso cil índrico parafuso sextavado de cabeça escareada
Comunica ção técn ica: 3.7 Elem entos de peças 91

Furação centralizadora, serrilha


furação centralizadora " Ili 'Jl'I
veja DIN 332-1 (1986-04)

lorma R Dimensões nomi nais


1 1,25 1,6 2 2,5 3,15 4 5 6,3 8
2, 12 2,65 3,35 4,25 5,3 6,7 8,5 10,6 13,2 17

lmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,8 7.4 9,2 11,4 14,7
R
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
lmin 1,9 2,3 2,9 3,7 4,6 5,9 7.4 9,2 11,5 14,8
A
a 3 4 5 6 7 9 11 14 18 22
trnin 2,2 2,7 3,4 4,3 5.4 6.8 8,6 10,8 12,9 16,4
1orma8
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12,7 15,6 20 25
B
b 0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,2 1,6 1,4 1,6
5 6,3 8 10 12,5 16 18 22,4
tmin 1,9 2,3 2,9 3.7 4,6 5,9 7,4 9,2 11,5 14,8
a 3,5 4,5 5,5 6,6 8,3 10 12.7 15,6 20 25
e b 0,4 0,6 0,7 0,9 0,9 1,1 1.7 1,7 2,3 3
d, 4,5 5,3 6,3 7,5 9 11,2 14 18 22,4 28
els 5 6 7,1 8,5 10 12,5 16 20 25 31,5
R: superfície de rodagem curva, sem escareamento de proteção
A: superfície de rodagem reta, sem escareamento de proteção
Forma B: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
C: superfície de rodagem reta, escareamento de proteção cônico
truncado

Hflferência no desenho para furação centralizadora veja DIN ISO 6411 (1997-11 )

l 11raçào centralizadora é requerida Furação centralizadora pode ser Furação centralizadora não é
para a peça permitida na peça permitida na peça

G ISO 6411 - A4/8,5


f----~ ISO 6411 - A4/8,5
O K ISO 6411 -A4/8, 5

<ISO 6411 - A4/8,5: furaçao centralizadora ISO 6411: furação cen tralizadora é necessária n'a peça.
1urma e dimensóes da furação centralizadora de acordo com DIN 332; forma A; d 1 = 4 m m; d 2 =8,5 m m.

Serrilha
- Formato
Cf. DIN 82 (1973-01)

Diâmetro inicial

·~
Símbolo Representação Nome
das pontas d,
Serrilha
~
~
.9
com entalhes -
º· RAA
paralelos ao
eixo central
d2 = d, - 0,5 . 1

~30°
Serrilha
d, diâmetro nominal RBR
à direita
- d, = d, - 0,5 . 1
ri, diâmetro inicial

~930°
1 espaçamento
Serrilha
Valores de espaçamento padrão
RBL
à esquerda
- d2 = d, - 0,5 . t

r 0,5; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,6 mm


RGE Serrilha levantado d2 = d, - 0,67 . 1
Inserção no desenho (exemplo ) à esquerda/
DIN 82-RGE 0,8 RGV à d ireita rebaixa do d2 = d, - 0,33 . 1

~
RKE levantado d , = d, - 0,67 . 1
-
RKV flll Serrilha axial e
circunferencial rebaixad o d2 = d , - 0,33 . 1

,_ :> DIN 82-RGE 0,8: serrilha à direita/à esquerda, ponta levantada, t =0,8 mm
92 Comunicaçã o t écnica: 3.7 Elementos de peças

Recuos
Recuos 1
> vr Jr 1 ,-; ... t
..
1 vgl. DIN 50911998·06)

Forma E Forma F Forma G FormaH


para superfície para superfícies plan as e para tra nsição pequena para transição
cil índr ica a usi nar cilíndricas a usinar (com carga leve) mais arredondada

Qrn ~ ~1 :~
.
z ~folga de usinagem
~
f

15"
" ~
-'2

-
~

~1~

~
J_
~f15"! ...t

Recuo DIN 509 - E o.a X 0.3: fo rma E. raio r m o.a mm. profundidade do recuo 1, = 0.3 mm
Dimensões do recuo e dimensão do escareamento

Associação com o diâmetro d131 Dimensão m lnima de a para


Forma r2 ± 0. 1 t, f g t2 para peças com escareamento na peça oposta41
Séri e + 0,1 + 0,2 + 0,05 Solicitação Resistência Recuo Forma
R1 R2 normal alternativa rX t1 E F G H

Ee - 0,2 0,1 1 (0.9)


0,1
> 1... 3 - 0,2 X 0,1 0,2 o - -
F 0,4 - 0,2 2 ( 1,1) > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 0,4 o - -
G 0,4 - 0,2 1 (1 ,2) 0.2 > 3 ... 18 - 0,4 X 0,2 - - o -
E
- 0,6
0.2 2 (1,4) 0,1 > 10 ... 18 - 0,6 X 0,2 0,8 0,2 - -
e ~ - 0,6 X 0,3 0,6 o - -
F 0,3 2,5 0,2 > 18 ... 80
0,8 - (2,41 - 0,8 X 0,3 1,0 o - -
H 0,8 - 0,3 2 (1, 1) 0,05 > 18 ... 80 - 0,8 X 0,3 - - - 0,8

E - 1
0,2 2,5 (1,8) 0,1 - > 18 ... 50 1,0x 0,2 1,6 0,8 - -
e
0,4 4 (3,2) 0,3 > 80 - 1,0 X 0,4 1,2 o - -
F 0,2 2,5 (2) 0.1 - > 18 ... 50 1,2 X 0,2 2,0 0,5 - -
1,2 - 0,4 4 (3.4) 0,3 > 80 - 1,2 X 0.4 1,6 o - -
H 1,2 - 0,3 2,5 ( 1,5) 0,05 - > 18 ... 50 1,2 X 0,3 - - 1,5
E ~ 0,3 4 (3,1) 0,2 > 50 ... 80 1,6 X 0,3 2,6 1, 1 - -
e _12..._ - 0,4 5 (4,8) - > 80 ... 125 2,5 X 0,4 4,0 1,7 - -
F 0,3
4 0,5 7 (6,4) > 125
41
4,0 X 0,5 7,0 4,0 - -
Dimensão de escareamento a
11 Todas as formas de recuo se aplicam a eixos e a furos. na peça oposta
21 Preferi r recuo s com raios de acordo com DIN 250 (página 65).
À V/// "' 1NI

G~
31 A associação com o intervalo do diâmetro nao so aplica a ressaltos cu rtos o
peças com paredes finas. Para peças com diâm etros diferentes, pode ser ade-
quado projetar todos os recuos para todos os diâmetros com a mesma f orma --(--61
e o mesmo tamanlio.
v ~ di = d,+a
Indicação de recuos no desenho
Normalmente, os recuos são representados cm desenhos de forma simplificada; podem também ser desenhados e
dimensionados completamente.
Exemplo: Recuo DIN 509 - Fl ,2 x 0,2 Exemplo: Recuo DIN 509 - El,2 x 0,2

indicação si mplificada indicação s impl ificada


DIN 509-F 1,2x0,2
~ DIN '°9-E>.2'0.2

~•02
~~~
~

o+
indicação completa y N
X o"

E3EJ
indicação completa /'. ~

o+ w /// 1
;/,1 "·'~·
/,;V\L
~///// '
N
o
f1 ~~
2,5+0,21
Com u nicação t éc nica: 3.8 Solda e estanhag em 93

Símbolos para Solda e Estanhagem


p osicionamento de símbolos de solda em desenhos Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
•t
rermos básicos
Linha de referência. Com preende as linhas de referência
ch eia e pontilhada. A linha de referência pontilhada é
linha inteira de referência paralela il linha de referência cheia. acima ou abaixo
1 dela. A linha pontil hada é omitida no caso de costuras
linha simétricas.
Símbol o d e costura g arfo
de seta Linha de seta. Ela liga a linha inteira de referência à junção.
de solda
Junção
(ex.: junta
'°'-\! l
Garfos. Neles podem ser inseridas informações adicio-
nais sobre
/ ' Linha de referência • Método, processo • Posição de trabalho
truncada ) "'- trace iada • Grupo de avaliação • Material adicional
1''''''' ~ ///////// //////I
Junção. Posiçao elas peças a serem un idas.

lndicação de costura de solda

gráfica s imból ica Símbolo. O símbolo identi fica a forma da costura. De


preferência . ele é colocado na vertical sobre a l in ha de
4 referência che ia ou, se necessário , na linha de referên -

=*
eia pontilhada.
'
'
Alocação do símbolo de solda
Posição do símbolo posição da costura
ã3V de solda {superfície de solda)

~
Linha de re ferência cheia "Lado da seta"
4 Linha de referência pontilhada "Lado oposto"

Para soldas representadas em seção ou vistas, a posição


V do símbolo deve corresponder à seção transversal da
solda.

v l a d o da sel a "
7 "lado oposto" Lado da seta. O lado da seta é o lado da junção que a
V .
,,,,,,,,,,,1 1-/ '''''''j
lm1o seta indica.
•posto" V l inha da seta
/ ' - li n ha da seta Lado oposto. O lado oposto da junção, oposto ao lado
"lado da seta " da seta.

.,hnbolos adicionais e complementares Cf. DIN EN 22553 (1 997-031

r solda em Ioda volta \____/


---
Superfície de solda oca {côncava)

;:::-- solda d e montagem (a solda é


feita no local de m ontagem)
í\
Superficie de solda plana {planar)

Superficie de solda curvada {convexa)

,---<-23 lndicaçao do p rocesso


de solda no gar fo ~ Superfície ele solda sem entalhe

"uprf'sentação em desenhos (símbolos básicos)


111 11 1 /'·~mbolc Representação lipo/Símbo lc
Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Representação
1le .olda ~áfica simbólica de solda gráfica simbólica

111ldr1

li
)))))))))))))

1E:j r Solda

V 1Ej r=
})))}))))))))

B 1Ej r
' ~ t lll (1 costura

B 1ô ~
11111 em V
94 Comunicação técn ica: 3.8 So lda e est anhagem

Símbolos para Solda e Estanhagem


Representação em desenhos (símbolos básicos) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

Tipo/Símbolo Representação Tipo/Sím bolo Representação


de costura gráfica simból ica de costura gráfica simbólica
Costura

~~r 1~ r
em bordo
revira do
))))))))))) ))))))))))))
./\..... Costura
HV

~ fgr
V

BI ~ h
Costura
quadrada

11

8~ ~r= 1t9t'
Costura Costura Y
frontal
plana y ))))))))))))

Ili
Costura

~tjf=
~

1~~
em flanco Costura
escalonado ) ) ))) ) ))) HY )) ))))))))))

V. ~
r

~~ [Q}r 1ôr
Costura
com Costura
deposição u ))))))))))))
rY'\ y

§ ~t=1r 1~t=
Costura em Costura
dobradura HU

~
-==- ' llllHlll Jlllll
li

~ B~§t
Costura
por pontos

~
Costura (solda ponto)
em toda
a volta o

DlQ~ BIEJt
Cost u ra
Costura
acanalada
em linhas
~ :@:

Costura na
montagem
com 3 mm
d e espessura
sr;ft i f a3
---
a3
---
Costura de
superfície
-
Comunicação t écnica: 3.8 Solda e estanhagem 95
1

Símbolos para Solda e Estanhagem


símbolos compostos para soldas simétricas1 1(Exemplos} Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
llpo de costura Símbolo Representação Tipo de costura Símbol o Represent ação

costura
~
X

Costura
V dupla
( Costura X)
HY dupla K

K ~ X ~
:ostura Costura
IV dupl a U dupla

gráfica simbólica

r
1 1ossímbolos sao locali-

X

1:oslura zados simetrícamente

~
V dupla em relação à linha de
referência. Exemplo:

x~mplos de aplicação para símbolos adicionais Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

111 'º de costura Símbolo Representação Tipo de costura Símbolo Representação

Costura
v' •
w~~
~-
11tlura V com
V plnna V V~~ acabamento
plano V
~

x
™ g
11-.t11ra Costura V
tl11pla plana com
w~
,mvnxa
- apoio plano

Costura aca-

J: ™1 b\SS\~\\\'I
nalada oca,
~
tl•llllt) y
transição pela
1111 1poio
costura sem
entalhe
1mmplos de dimensionamento Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
11111lr Representação Significado da inserção simbólica
1th11p gráfica simbólica de dimensão

EZZZJ~~
11lllfO1

~1
1 p1111 l i1 Costura 1, de ponta a ponta,
• 11011 l 1t)
E7~~"'-1 espessura s • 4 mm

l/'3~~
1111 1 I (nao Costura 1, n ão de ponta
1 11111.t a ponta, espessura s = 3 mm,
11ll)
Mt f>'i~U)I por todo o comprimento
da peça

L Cost ura em bordo revirado,


11111

~
l1111dn não com pletam ente fundida,
lt ttl11 espessura s ~ 2 mm
-

Costura V de ponta a ponta


1) com apoio, através de solda
por arco manual (código 111
11111V ~ 111/ISO 5817-C/
1506947-PN conforme DIN EN ISO 4063),
1 "''" EN499-E 420RR 1 grupo de aval iação requerido
1 lilill
C, de acordo com ISO 5817;

~~ V/1"""'"-,><""-""'~
1 Jfilo
posição da cuba PA, de acor-
do com ISO 6947; elet rod os
E 42 RR 12, de acordo com
DIN EN 499

1 1u 1111w. complementares podem ser inseridas no garfo no final da linha de referência.


96 Co municação técnica: 3.8 Solda e est anhag em

Símbolos para Solda e Estanhagem,


Representação de junções por cola, dobradura e pressão e encaixe
Exemplos de dimen sionamento (Continuação) Cf. DIN EN 22553 (1997-03)
Tipo de Representação Significado da inserção simbólie1
Costura gráfica sim bó lica de dimensão

~ ~~ Costura acanalada,
espessura a = 3 mm (altura
Cost ura
do tr iângulo isósceles)
acanalada
(de ponta
Costura acanalad a, espessura
a ponta)
z = 4 m m (compri mento do

·~ ~~
lad o cio triângulo isósceles)
---

Costura acanalada

~
~~ a5"2x20( 1 0\
1
(descontinua), espessura
Costura a = 4 mm; 2 co sturas
acanalada 1 com comprimento
(descontinua) o I • 20 mm cada; espaçamento
entre costu ras e = 10 mm ,
(1 0) distância ela extremidad e
v = 30 mm
Costu ra acanalada du pla
a4" 3 x:ll( 10)
(descontinua, simétr ica),
Costura f a4V 3x:ll( 10) espessura a = 4 m m;

==
acanalada comprimento da costura
dupla I = 30 m m , espaçamento
(descontínua) entre costuras e = 1O m m,
sem especificação de
distà ncia da ex tre midade

25 20 30 20 À Z5f'.. 2 X:4J7(30)
/ z5V 3x20L (30 )
Costura acanalada dupla
Costura 1 1 1 1 (descontínua, defasada),
acanalada
dupla
~nnl l,11,l li espessura z = 4 mm;
com primento da costura
(descontínua, I = 20 mm, espaçam ento
defasada) 111111 r11111 rll/J ent re costuras e = 30 m m ,
d istância da extremidade
201 30 1201 30 120 v = 25 m m

Representação sim bólica de j unções por cola,


dobradura e pressão e encaixe (Exemplos) Cf. DIN EN ISO 15785 (2002-12)
Tipo de Tipo/Símbolo Significado/ Tip o de llipo/ Símbolo Significad o/
junção da co stura indicação no desen ho junção da costura ind icação no d esenho

· ~;r
20

Costur a na
superfície 11
1 1· • 1
1 ~t Junção por
Costura por
d o brad ura
1

MP,·I
J unção
(hor izontal)
--
--
1 l ET
5x20 = dobradura

e 1 Er-1
por cola

~·I
~
J unção
Cost ura p r essão-
in cli nad a 11 Ju nção
encaixe
por pressão

// 13 1
e encaixe
z...s
l-$·--'1 .
5x4Ll

11 O material adesivo não é especificado para costuras por cola.


Comun icação t écnica: 3.9 Superfícies 97
Peças submetidas a tratamento térmico - Especificações de dureza
Indicação em desenhos de peças tratadas termicamente Cf. DIN EN 22553 (1997-03)

e onstrução das indicações d e trata mento térmico


h11111o(s) para
, undição do material Parâmet ros m ensuráveis da condição do m ateri al Informações adicio nais

l xe mplos: HRC Dureza Rockwell Pontos de medição. Inserção e dimen-


Valor de
HV Dureza Vickers sionam ent o no desenho com símbolo
tn11 tperado du reza (J,)
HB Dureza Brinell
'"1venido
lurecido
Pro fundi Eht Profundidade da dureza na cementação Diagrama de tr atamento térmico.
'''11 dadcda Nht Profundidade da dureza na nitretação Represent ação simpl ificada ela peça,
!!'Ili( lwecido dureza Rht Profundidade efetiva de endurecimento norm almente c m escala reduzida, próxi-
9 11 •·ozido r---~----+-""",..,--..,...,,.,.,..,...,,--,.-,...,,.,....,.,.-,..,.,,-,--,..,---i ma do bloco de título.
Pro1und1dade de deposição de
n11do carbono Resistência mínima à tração ou estado
'°'
11111 Ola do
Esocssura da camada de união da est rutura. Se for possível testar uma
Todas as indicações são feitas com tolerii ncias para mais peça do lote.
ltl••ntificação de áreas da superficie com t rat amento tér mico localizado

A área d eve ser A área pode ser


A área não pode ser subme-
submetida a trata- submetida a
t ida a tratamento térmico
mento térmico tratam ento térmico
1

"'
,., .
ll'dficações de t r atamento t érmico em d esenhos (Exem plo)

cesso
Tratamento térmico da peça inteira Tratamento térm ico
mesmas exigências exigências diferentes localizado
lftt opera e

~ ~ ~lj
,, ' 11111do,

1111luroci- []]-
1111 1110 ,
75+1 0
60 ---1 10+5
1111 lurüci- 0
11tn e
11111ncnto temp erado e rcvenido endu recido e recozido - .- endurecido, peça inteira
350 + 50 HB 2,5/187,5 58 + 4HRC © 40 + 5 HRC recozida 60 + 3 HRC

lt•l,IÇdO,

1111111nção
EC}3
nitretado
> 900 HV 10
~
Cementado e recozido
© 60 + 4 HRC Eht = 0,5 + 0,3
-·-
-~
~ - L--· ---
cem entado e recozido
700 + 100 HV 10
Eht = 1,2 + 0,5

e
Nht = 0,3 + 0,1 © 5 52 HRC

turtr1
11lu
l1flld 1)$
---
·-..;;::,_,::::;---
Bordas endu recidas
~ -c EP
- - - Bordas endurecidas e
peça inteira recozida
-·-·-·-
- · - S ardas endur ecidas e
recozidas
620 + 120 HV 50 © 54 + 6 HRC © S 35 HRC 61 + 4 HRC /
Rht 500 = 0,8 + 0,8 © s 30 HRC Rht 600 = 0,8 + 0,8
furnhdades de endurecimento e t olerâncias em mm

l11111l 11lode de cementação Eht 0,05+0,03 0,1+0,1 0,3+0,2 0,5+0,3 0,8+0,4 1,2+0,5 1,6+0,6
l11111l11laclc de nitretação Nht 0,05+0,02 O, 1+0,05 O,15+0,02 0,2+0, 1 0,25+0, 1 0,3+0, 1 0,35+0, 15
1111111111.Klc de endurecimento por indução Rht 0,2+0,2 0,4+0,4 0,6+0,6 0,8+0,8 1,0+1,0 1,3+1,1 1,6+1,3
l•111<l11t.1de de endurecimento por feixe de 0,2+0, 1 0,4+0,2 0,6+0,3 0,8+0,4 1,0+0,5 1,3+0,6 1,6+0,8
i • 11 tru:o

• lunltes nas profund idad es d e endurecimento especif icad as


l•111d11l11dc de cemen tação Eht 550 HV 1
' 111tl11l.ulc de nitretação Nht Dureza do núcleo + 50 HV 0,5
l11111l11l11do de endurecimento efetiva Rht Dureza superficial mínima de 0,8, calculada em HV.
98 Comunicação t écnica: 3.9 Superfícies

Desvios de forma e parâmetros de rugosidade


Desvios de forma Cf. DIN 4760 (1982-06)
Desvios de forma são os desvios da superfici e real (superficies que podem ser verificadas por medição), em rela-
ção à superfície geometricamente ideal, cujo formato padrão é definido pelo desenho.
Graus de desvio de forma Exemplos Causas possíveis
(representação exagerada de seção
de perfil)
1• grau: desvio de forma Desvio de pru -
mo, arredonda- Def lexão da peça ou ela máq uina durante a fabricaçi10 da
~ffe~//777771 mento peça, defeito ou desgaste nas guias da máq uina-ferramenta.

2• grau: ondulações Ondas


Vi brações da máqui na, deformaçao ou desvio da fresadora
~ durante a fabr icação da peça.

3• grau: rugosidade Entalhes


ran huras Geometria da ferramenta de corte, avanço ou profundidade
~ da ferramenta durante a fabricação da peça.

4° grau: rugosidade Sulcos, estrias,


1
escamas, Processo de fo rmação de cavacos (p. ex., por rasgo), defor-
~ amassados mação da superfície por raios durante a fabricação da peça.

s• e 6º graus: rugosidade Text ura, Processo de cristalização, mudanças na estrutura por solda,
Não podem ser representadas como estrutura transformações a quente ou efeitos etc produtos quimicos,
uma seção de perfil si mples d e treliça p . ex., corrosão, decapagem.

Perfis e parâmetros de textura de superfície Cf. DIN EN ISO 4287 (1998- 10) e DIN EN ISO 4288 (1998-04)

Perfil da superfíci e Parâmetros Explicações

Perfil primário (perfil real, perfil P) O perfil primário é o fundamento para o cálculo dos parã-

t 1iti§ l
~ /n

Perfil de o ndulação (perfil W)


KJ _'rV X
~t Altura total do
perfil Pt
met ros do perfil primário e é a base para os perfis de ondu-
lação e rugosidade.
A altura total do p erfil Pt é a som a da altura do pico ma is
alto do perfil Zp com a maior profundidade do perfil Zv
dent ro do comprimento total de avaliação ln.
O perfil de ondulação é gerado, excluindo-se as partes com

z~~=i .
ondas menores.
A ltura total do
X ~t perfil Wt
A altura total do perfil Wt é a soma da altura do pico mais
alto do perfil Zp ó a profundidad e do perfil mais baixo atra-
vés de Zv dentro do comprimento total de aval iação ln .
Perfil de rugosidade (Perfil R) O perfi l de rugosidade é gerado, excluindo-se as partes com
~l A ltura tot al do
ondas de comprimento maiores.
z ~ :-:-n .Jl h:-:.-1 li\ A altura total d o perfil Rt é a soma da altura do pico mais

X~
p erfil Rt
LlL YJ ~ V' V H'
alto do perfil Zp com a m aior profundidade do perfi l Zv
dentro do comprimento total de avaliação 1.,.
Ir
Altura d o pico de perfil m ais alt o Zp, profundidade da
---- Kl l n = 5 ·Ir
Rp, Rv maior depressão do perfil Zv, d entro do comprimento de

~
-
'
-- ~7\,
; J ~~ ~~
--~94
/ \
1X &!t ~
Maior altura
do perfil Rz 11

M édia aritméti-
avaliação unitári o Ir·
A maior altura do perfil Rz é a soma da altura do pico mai s
alto Zp com a profundidade da maior depressão Zv, dentro
do comprimento total de avaliação 1.,.
A média aritmética das ordenadas do perfil Ra é a média
Kl
~"
Kl f Rv=ZV3 ca das ordena- aritmética de todos os valores de ordenada Z (x), dentro do
ir
das do perfil comprimento de avaliação 1.,.
z
~ . X

1 "'
..
Curva cio
material
..no perli[j
Ra11
A porcentagem de material do perfil Rm r é coeficien te
n
m-
.... •

-rr.1r
V
,. li

.
Ar

u
li

"
5~
1
Relação de
mat erial do
perfil Rmr
entre soma dos materiais n uma dada altura de seção e o
comprimento de avaliação total ln·

ln PRmr in % lOO A linha central (eixo, xi x é a l inha que correspo nde às par-
Linha central
(eixo x) x tes d o perfil com comprimento de onda longo, suprim idas
Z(x) altura do perfil em x; valor da na avaliação da ondulação e rugosidade.
ordenada 11 Para parâmetros definid os sobre um comprimento de aval iação u nitário,
ln comprimento de avaliação total usa-se a média aritmética de 5 comprimentos de avaliação unitários -
1, comprimento de avaliação unitário conforme DIN EN ISO 4288 - para determinar os parâmetros.
Comunicação t écnica: 3.9 Superfícies 99
Teste de superfície, Indicações de superfície
s eções de medição para rugosidade Cf. DIN EN ISO 4288 (1998·04)
Perfis Perfis não periódicos Compri· Compri· Perfis perió· Perfis não periód icos Comp ri· Compri·
1>eriódico (ex.: perfi s de retifica mento mento de dicos (ex.: (ex.: perfis d e retifica mento mentode
lox . perfis de e poliment o) de onda avaliação perfis de e po li mento ) de onda avaliação
lor neamento) limite únitár io/ torneamento) lim ite únitário/
total to tal
1argura Rz Ra Ir, ln Largura Rz Ra Ír, ln
d n entalhe µm ~1m µm mm do entalhe µm µm µm mm
11Smmm RSmmm
0,01.0,04 até 0,1 até 0,02 0,08 0,08/0, 4 > 0,13 ... 0,4 > 0,5 ... 10 > 0,1 ... 2 0,8 0,8/4

0,04. 0,13 > 0,1 ... 0,5 > 0,02 ... 0,1 0,25 0,25/1,25 > 0,4 ... 1,3 > 10 ... 50 > 2 ... 10 2,5 2,5/12,5
Ir1dicação de acabamento da superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)

Símbolo Significado Ind icações adicionais

a parâmetro de superfície1 1
~
Todos os processos ele fabrica-
ção são permitidos. com valor numérico em µ m,
característica ele translerên·

.;-- Remoção de material especifica·


ela, ex.: torneamento, fresagem. e cia 2'/comprimento de avalia·
ção unitário em mm
b segunda exigência de acaba·

e~ ~ .
Remoção de material não permi- mento da superfície (com o •
descrito para a)

r
tida ou a su perficie deve perma-
necer nas condições de entrega. c processo ele fabricação
d símbolo para o sentido
Todas as superfícies cm torno req uerido do entalhe (tabela
do contorn o devem ter o pág ina 100)

~ mesmo acabamento superfi cial. e acréscimo para usi nagem


em mm
••mplos
'i1mbolo Significado Símbolo Significado

Usinagem para remoção de Usinagem para remoção de


material n ão permitida material
Rz = 1O11111 (limite superior) Ra = 8 pm (limite superior)
Caractcris ti ca3) de transferência
~ ~
Caractcrística31 de transferên-
padrão eia padrão
Comprimento de avaliação paclrão4 ) Comp rimento de avaliação
regra cios 16% SI padrão')
"regra dos 16%"5)
Usinagcm liberada Aplica-se em toda a volta do
Caracteristica3 ) de transferência con torno
padrão
Ra = 3.51m1 (l imite superior)
~
Usinagem para remoção de
Comprimento de avaliação
material
paclrão 4 )
Processo de fabricação retifica
"regra dos 16%•51
Ra = 1,6 pm (limite superior)
Ra = 0,8 pm (limite inferior)
Usinagem para remoção de esmerilhado
Para os dois valores ra:
material
Rz = 0,511m (limite superior)
Caracteristica3 ) de transferência
0 ,5 ~0,008-4/Ra
v{0,008-4/Ra 1,6
0 ,8
"reg ra dos 16%' 51
Característica de transferência
ll1max 0,5 padrão Cada 0,008 a 4 mm
Comprimento de avaliação Comprimento de avaliação
padrão 4 ) padrão 4 )
•regra do máximo..&> Acrescimo para usinagem 0,5 mm
Entalhes verticais da superfície

1111a111otro de superfície, ex.: Rz compreende o perfil (no caso, de rugosidade R) e do parâmetro (no caso, z).
1 "' •• lt1ristica de transferência: amplitude dos comprimentos elas onda remanescentes, não excluídas pelos filtros Às
t l 1 ompriment o de onda do f iltro ele comprimento de onda longo corresponde ao com~rimento de avaliação uni-
1~1 I 1 1, So nenhu ma característ ica de transferência for indicaida, aplica-se a característica 1ele t ransferência padrão.
1 .., "lnrlstica de transferência p adrão: Os comprimentos de onda limites para medição dos parâmetros de rugosida-
h il1111nnclcm do perfil de rugosidade e são to mados de tabelas.
1 ""'llllmonto de avaliação padrão 101 • 5 x o comprimento de avaliação unitário t,.
Ih 11•• dos 16%": apenas 16% de todos os valores medidos podem exceder o parãmet ro selecionado.
"' 11•• 110 máximo" ("regra do valor mais alto"): nenhum valor medido pode exceder o valor mais alto especificado.
100 Comunicação técnica: 3.9 Superfícies

Indicações de superfícies
Indicação de acabamento de superfície Cf. DIN EN ISO 1302 (2002-06)

Símbolos para direção de ent alhes

Represen-
tação da
direção
do
entalhe

Símbolo l X M e R p
Direção paralelo ao perpendicu- cruzado em m ulti- aproxima- aproximada- superlicic
do duas direções direcional damente não entalha-
plano de lar ao plano mente radial
entalhe oblíquas concêntrico da, irregular
projeção de projeção em relação em relação
angulares ao centro
ao centro
Tamanhos dos slmbolos
Altu ra da letra h em m m
2,5 3,5 5 7 10 14 20

d 0,25 0,35 0,5 0,7 1,0 1,4 2,0

H, 3,5 5 10 14 20 28

Hi 8 11 15 21 30 42 60

Alocação de símbolos em desenhos

Ra 1,6

Rz 10

Legibilidade Alocação
para o lhar d e baixo ou da direita diretamente na su perfície ou com linhas de
referência ou d e i ndicação

Exemplos de inserções em desenhos


Comunicação técnica: 3.9 Superfícies 101

"" Rugosidade de superfícies


Associação recomendada entre valores de rugosidade e graus de tolerância IS01l

f oixa de medida Valores recomen -


Grau de tolerância ISO
nominal dad os de Rz e Ra
••i:ima de ...até mm 11m
5 6 7 8 9 10 11
Rz 2,5 4 6,3 6,3 10 16 25
1a6
Ra 0,4 0,8 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3
Rz 2,5 4 6,3 10 16 25 40
6 a 10
Ra 0,4 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 4 6,3 10 16 25 40
10 a 18
Ra 0,8 0,8 0,8 1,6 3,2 6,3 12,5
Rz 4 6,3 10 16 16 40 63
18 a 80
Ra 0,8 0,8 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
Rz 6,3 10 16 25 25 40 63
80 a 250
Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 3,2 6,3 12,5
Rz 6,3 10 16 25 40 63 100
250 a 500
Ra 0,8 1,6 1,6 3,2 6,3 12,5 25
Rugosidades de superfícies possíveis de obter1l t
Rz em 11m para tipo de fabricação Ra em 11m para tipo de fabrica~ão
l'rocesso de fabricação preciso norm al g rosseiro preciso normal grosseiro
,_ min. de...a max. min. de...a m ax.
Fundição: Fu nd ição sob pressão 4 10 ... 100 160 - 0,8 ... 30 -

~i
Fu ndição em coquilha 10 25 ... 160 250 - 3,2 ... 50 -
Fundição em moldo do areia 25 63 ... 250 1000 - 12,5...50 -
Sinterização: Sinter liso - 2,5... 10 - - 0,4 ... 1,6 -
Graduado, liso - 1,6 ... 7 - - 0,3...0,8 -
~ Extrusão 4 25 ... 100 400 0,8 3,2 ... 12,5 25
' Prensar em molde 10 63... 400 1000 0,8 2,5 ... 12,5 25
!o Prensar por extrusão 4 0,8
... Embutidora profu nda (chapa de metal) 0,4
25 ... 100
4 ... 10
400
16 0,2
3,2 ... 12,5
1...3,2
25
6,3
i.
t' Laminação: Pol imento 0,1 0,5 ...6,3 10 0,025 0,06 ... 1,6 2
Remoção de mater ial : Erosão por fio 0,8 2,8... 10 16 0,1 0,4 .. . 1 3,2
Erosão 1,5 5 ... 10 31 0,2 0,45 6,3
Operações de corte: Corte com oxiacetileno 16 40 ... 100 1000 3,2 8 ... 16 50
Corte a laser - 10 ... 100 - - 1...10 -
Corte a plasma - 6 ...280 - - 1...10 -
Cisalhamento - 10...63 - - 1,6 ... 12,5 -
Corte com jato de água 4 16... 100 400 1,6 6,3...25 50
Operações Perfuração: Sólido 16 40... 160 250 1,6 6,3... 12,5 25
de usinagem Mandrilagem 0,1 2,5...25 40 0,05 0,4 ... 3,2 12,5
Escarcamento 6,3 10 ... 25 40 0,8 1,6 ... 6,3 12,5
.i Fricção
Torneamento: Longitudinal
0,4
1
4 ... 10
4 ...63
25
250
0,2
0,2
0,8 ... 2
0,8... 12,5
6,3
50
Faceamento 2,5 10...63 250 0,4 1,6... 12,5 50
Fresaoem: Periférica, de face 1,6 10 ... 63 160 0,4 1,6... 12,5 25
Brunimento: Brunir (curso curto) 0,04 0,1... 1 2,5 0,006 0,02 ...0,17 0,34
Bru nir tcurso lonool 0,04 1...11 15 0,006 0,13 ...0,65 1,6
Esmerilharcnm mnvimõn'" nl•nPt~rin 0,04 0,25 ... 1,6 10 0,006 0,025... 0,2 0,21
Dnl: n n m n••n-''•Ôn 0,04 ... 0,25 0,4 0,005...0,035 0,05
R~t ifír.• r 0,1 1,6 ... 4 25 0,012 0,2 ... 0,8 6,3

lt Vnlores de rugosidade, que não estiverem contidos em DIN 4766-1 !cancelada), conforme especificadas pela indústria.

1 omplo de leitura: acabamento acabamento


h 11.~Jo (para característica preciso/fino Rz-4 Rz-1 o grosseiro
dr ·uperficie Rz) Rzm;n - 0,4
1 . -.,1 Rzmax= 2 5
102 Comu nicação t écnica: 3.10 To lerância s e ajustes

Sistema ISO para medidas limites e ajustes


Termos Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
Furação Eixo
zona de tolerância
N Tamanho nominal N Dimensão nominal
G08 Dim ensão máxima do furo Gow Dimensão máxima do eixo
G06 Dimensão mínima do furo fll~QJ::=mí:lét~:::Z:!ffi1 Guw Dimensão mínima do eixo
ES Limite superior de tolerân- es Limite superior de tolerân-
cia do furo cia do eixo
E/ Limite i nferior de tolerân- ei Limite inferior de tolerância
cia do furo do eixo
Te Tolerância do furo Tolerância do eixo

r--- dimensão nominal r--- dimensão nominal


l. . r - - classe de tolerância ..L ..e-- classe de tolerância
<!> 20H7 <!> 20s6
T'L-.. grau ele tolerância T't.....__ grau do tolerância
desvio de referência L _ _ desvio de referência
Designação Explicação Designação Explicação
Ela representa a d imensão nominal Grau de tolerân- Grupo de tolerâncias atribuído a um
Linha zero em relação a que são dados os des-
v ios e as tolerâncias. cia de referência mesmo nível de precisão, p. ex .. 117
O desvio de referência determina Número do grau ele tolerância de refe-
Desvi o a posição da zona de tolerância em Grau de
rência, p. ex .. 7, para o grau de tolerân
de refer ência rela ão à linha zero. tolerância eia de referência 117.
Diferença entre a d imensiio máxim a e Classe de Nome de uma combinação de desvio
To lerância m ín ima ou entre os limites superior e de referência e um grau de tolerância,
inferior de to lerância. t o lerância p. ex .. H7.
Tolerância atribuída ao grau de tolerânci Condição planejada da u nião ent re
Tolerância
de referência, p. ex.. 117 a uma fa ixa d Ajust e o furo e o eixo.
de r efer ência
dimensão nominal, p. ex.. 30 a 50 mm.
Limites, desvios e tolerâncias Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
Furação
--------.
G0 a= N+ ES
Eixo

G0 w = N+ es

Gua= N + E/ Guw = N + ei
Ta = ES - E/ Tw = es -ei
Ta = Goa- Gua

Exempl o: Furo 0 50 + 0,3/+ 0, 1; G0 e = ? , Ta = ? Exemplo: Eixo 0 20e8; Guw = ?, Tw • 7


G0 e= N + ES = 50 m m + 0,3 m m • 50,30 mm Para valores de ei e es, ver página 107.
Ta = ES - EI = 0,3 mm -0,1 m m = 0,2 mm oi= - 73 µm = - 0,073 mm; es = -40 µm = -0,040 mm
Guw = N + ei = 20 m rn + (- 0,073 m m) = 19,927 mm
Tw = es - ei = - 40 µm - (- 73 pm) = 33 pm

Ajustes Cf. DIN ISO 286-1 (1990-1 1)


Ajuste com folga Ajuste intermediário Ajuste com sobremedida
PsH folga máxima PsH fo lga máxim a PuH sobrem edida máxima
PsM folga mínima PuH sobremedida máxima PuM sobremedida mínima

Exemplo: Ajuste 0 30 H8/f7, PsH = ?; PsM • ? G0 w • N + es = 30 m m + (-0,020 m m ) = 29,980 mm


Valores para ES, E/, es, ei: página 107 Guw = N + ei • 30 mm + (- 0,04 1 mm) = 29,959 mm
G0 a = N + ES = 30 mm + 0,033 mm = 30,033 mm PsH = G0 a - Guw = 30,033 mm - 29,959 mm= 0,074 m m
Gua = N + E/ = 30 mm +O mm = 30,000 mm PsM = Gus - G0 w = 30,000 rnm - 29,980 mm = 0,02 mm
Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 103

•· Sistema ISO para medidas limites e ajustes


Sistemas de ajuste Cf. DIN ISO 286·1 (1990-11)
'li•tema de ajuste furação de referência (todas as dimensões da furação têm o desvio de referência HJ
Exemp los para dimensão nomi nal 25,
Desvios d e ref erência para eixos g r au de tolerância 7
w
uzc
Furação
.
J k mn P r LJLJLJLJLJLJ
z
u~zb ";~
+20 -
: ~
25n6
,----c;::::J ~
11 ~ __ __,,_~
1 H=-ll 11 11 11 ILJLJLJ
S t u V X V /Lonhaze,o +101-1-_,1"'_"5_n_H7'.._l_,_l22_55HH__,_
~---_,_IL2_o5nH_7.'I.._
dnenn1 1 íl - 10 - º_
cn
bíl
f g hjs ~ ~

·20 1-
. 30 - E
125f71
,.ª,
n
Ajustes Ajustes Ajustes com
com folga intermediários sobremedida
;'.
4 0 - Ajustes
com folga
g Ajustes · Ajustes com
intermediários sobremedida
'1latema de ajuste eixo de referência (todas as d imensões do eixo têm o desvio de referência h)
Exemplos para d i mensão nominal 25,
Desvios de referência para furos grau de tolerância 6
w
A +50 -
Ll 'm -
sllu F +30
e DYLJÜt J~
+20 -
/nha zero +10 -
li o t----r-=--=r---..:=:--::.-- --r:=-= -
º _ íl J1n1K MN
1nn nnnT u v x v · 10 - ~ ~7 ~
°2 ~
1
e ixo h p R S ílílnnnzzA -20 ~
E'ê
2g
nzs
ílzc
.30 -
- 40
l25s~
Ajustes Ajusles Ajustes com •50 - Ajustes Ajustes Ajustes com
com folga intermediários sobremedida n com fo lga intermediários sobremedida
olerâncias de referência Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
,(,de
11 Graus de tolerância de referência
1l1monsão IT1 l IT2 j IT3 j IT4 l 1T5 l 1T6 11n j IT8 1 IT9 l 1T10 l 1T1 1jIT12l1T13 l IT14 j IT15 l 1T16 l IT17 l IT18
1•Hnina1
1111n de... Tolerâncias de referência
111 mm µm mm
111cl 3 0,8 1,2 2 3 4 6 10 14 25 40 60 O, 1 O, 14 0 ,25 0,4 0,6 1 1,4
3 .. 6 1 1,5 2,5 4 5 8 12 18 30 48 75 0,12 0,18 0,3 0,48 0,75 1,2 1,8
o .. 10 1 1,5 2,5 4 6 9 15 22 36 58 90 0, 15 0,22 0,36 0,58 0,9 1,5 2,2
'º 18 1,2 2 3 5 8 11 18 27 43 70 110 0,18 0,27 0,43 0,7 1,1 1,8 2,7
IH 30 1,5 2,5 4 6 9 13 21 33 52 84 130 0,21 0,33 0,52 0,84 1,3 2, 1 3,3
!O 50 1,5 2,5 4 7 11 16 25 39 62 100 160 0,25 0,39 0,62 1 1,6 2,5 3,9
~o 80 2 3 5 8 13 19 30 46 74 120 190 0,3 0,46 0,74 1,2 1,9 3 4,6
110 120 2,5 4 6 10 15 22 35 54 87 140 220 0,35 0,54 0,87 1,4 2,2 3,5 5,4
Ili 180 3,5 5 8 12 18 25 40 63 100 160 250 0,4 0,63 1 1,6 2,5 4 6,3
110 .250 4,5 7 10 14 20 29 46 72 115 185 290 0,46 0,72 1, 15 1,85 2,9 4,6 7 ,2
''º .. 315 6 8 12 16 23 32 52 81 130 210 320 0,52 0,81 1,3 2, 1 3,2 5,2 8, 1
11, .. 400 7 9 13 18 25 36 57 89 140 230 360 0,57 0,89 1,4 2,3 3,6 5,7 8,9
~ll!I .500 8 10 15 20 27 40 63 97 155 250 400 0,63 0,97 1,55 2,5 4 6,3 9,7 lo
1)(10 630 9 11 16 22 32 44 70 110 175 280 440 0,7 1,1 1,75 2.8 4,4 7 11
tJO 800 10 13 18 25 36 50 80 125 200 320 500 0,8 1,25 2 3,2 5 8 12,5
1100 1000 11 15 21 28 40 56 90 140 230 360 560 0,9 1,4 2,3 3,6 5,6 9 14
11100 1250 13 18 24 33 47 66 105 165 260 420 660 1,05 1,65 2,6 4,2 6,6 10,5 16,5
'''º 1600 15 21 29 39 55 78 125 195 310 500 780 1,25 1,95 3,1 5 7,8 12,5 19,5
11 no 2000 18 25 35 46 65 92 150 230 370 600 920 1,5 2,3 3,7 6 9,2 15 23
1110 2500 22 30 41 55 110 175 280 440 700 1100 1,75 2,8
78 4,4 11 17,5 28 7
'"º 3150 26 36 50 68 96
135 210 330 540 860 1350 2, 1 3,3 5,4 13,5 21 33 8,6
1 dPsvios limites dos graus de tolerância para os desvios de re ferência h, js, H e JS podem ser derivados das tole·
A111 cns de referência: h: es = O; ei = - IT js: es = + IT/ 2; ei = - IT/2 H: ES = + IT; E/= O JS: ES • + IT/2; E/ = - IT/2
104 Comunicaçã o t écnica: 3.1 O To lerâncias e ajustes

Desvios de referência para eixos (Seleção) Cf. DIN 150286- 1 (1990-11 )

Desvios
de referência
a d e g h m n p

Graus IT9 IT8 IT5 IT5 IT3 IT3 IT 1 IT5 IT3 IT3 IT3
de tolerância até até até até até até até até até até até IT3 até IT10
de referência IT13 IT12 IT13 IT1 O IT1 O 1T 10 IT18 IT8 IT13 IT9 IT9
IT4 cima
A t abela se todos os graus de tolerância
todos os graus de tolerância de referência IT7 a de
aplica a IT7 IT7 de referência
dimensão
nominal
Desvio superior es em µm Desvio inferio r e i em µm
ac ima ele ..
até (mml
até 3 - 60 - 20 - 14 - 6 - 2 O - 4 O O + 2 + 4 + 6 + 10 + 14
1-------1- 2701---+-- +-- ---l-- +----t----t-- t---+-- -+----ll--- + -- --t--- + -- - i
3 ...6 - 70 - 30 - 20 - 10 - 4 4 +1 + 4 + 8 + 12 + 15 + 19 o - o
6... 10 - 280 - 80 - 40 - 25 - 13 - 5 o - 5 +1 o + 6 +10 + 15 + 19 + 23
10... 18 - 290 - 95 - 50 - 32 - 16 - 6 o - 6 +1 o + 7 +1 2 + 18 + 23 + 28
18 ...30 - 300 - 110 - 65 - 40 - 20 - 7 o - 8 +2 o + 8 +15 +22 + 28 + 35
30...40 - 310 - 120
1 - -- ----1----t---t - 80 - 50 - 25 - 9 o - 10 +2 o + 9 + 17 + 26 + 34 + 43
40 ...50 - 320 - 130
50 ...65 - 340 - 140 + 41 + 53
t - - - - - - - 1 -- -+----t - 100 - 60 -30 - 10 o - 12 +2 o + 11 +20 +32
65...80 - 360 - 150 + 43 + 59
80... 100 - 380 - 170 + 51 + 71
1 - ------1----t---t - 120 - 72 - 36 - 12 o - 15 +3 o + 13 + 23 +37
100... 120 - 410 - 180 + 54 + 79
120 ... 140 - 460 -200 + 63 + 92
140 ... 160 - 520 -210 - 145 - 85 - 43 - 14 o - 18 +3 o + 15 + 27 +43 + 65 + 100
160... 180 - 580 - 230 + 68 + 108
180 ... 200 - 660 -240 + 77 + 122
200 ... 225 - 740 - 260 - 170 - 100 -50 - 15 o -2 1 +4 o + 17 •31 +50 + 80 + 130
225... 250 - 820 - 280 + 84 + 140
250... 280 - 920 -300 + 94 + 158
1 - - - - - + -----lf - - - i - 190 - 11 o - 56 - 17 o - 26 +4 o +20 +34 + 56 1-- - - t - --l
280...3 15 - 1050 - 330 + 98 + 170
315 ...355 - 1200 -360 +108 + 190
- 210 - 125 - 62 - 18 o - 28 +4 o + 21 + 37 + 62
355... 400 - 1350 - 400 + 11 4 + 208
400... 450 -1500 -440 + 126 +232
- 230 - 135 - 68 - 20 o -32 +5 o + 23 + 40 +68
450... 500 - 1650 -480 + 132 +252
Cálculo de desvios a partir cios desvios ele referên-
cia, para eixos (tabela acim a) ou furos !tabela da Exemplo 1: Eixo !dimensão externa) 0 40g5; es = ?; ei • ?
página 105) e tolerâncias de referência (tabela da es (Tabela acima) = - 9 pm
página 103). IT5 (Tabela página 103) = 11 µm
ei • es - IT • - 9 µm - 11 pm = - 20 µm
Tolerância T( ~ tolerância de referência IT)

desvio superior
(furo ES, eixo es) Exemplo 2: Furo (dimensão interna) 0 200F7; El = 7; ES = ?
E/(Tabela da página 105) = +50 µm
1n (Tabela da página 103) = 46 µm
ES = E/ + IT = 50 µm + 46 µm = 96 µm
Tolerância T
~~---~~\,:'.:;tolerância dc referêrcia ITl
Exemplo 3: Furo (dimensão interna) 0 100K6; EI = ?; ES • ?
ES (Tabela da página 105) =
,___E_S_=_E_I +_ 1
_r ____,j 1 E!= ES - IT - 3 µm + ó • -3 µm + 7 pm = +4 µm
(valor de 1 ela tabela da página 105: 7 µm)

.___e_s_=_e_i_+_l_T_~I 1
IT6 (Tabela da página 103) = 22 µm
ei = es - IT E/ = ES - IT = 4 ~o m - 22 pm = - 18 µm
Comu nicação técn ica: 3.10 Tolerânc ias e ajustes 105

..:.111~;(;J.'11!o-'"1.I

Desvios de referência para furos (Sel eção) 11 Cf. DIN ISO 286-1 (1 990-11)
lltlsvios
A e D E F G H J K M N P. R, p R s
d1 rt 1ferência s
Grau IT9 ITB IT6 IT5 IT3 IT3 IT1 IT6 IT3 IT3 IT3
l nlcrância a a a a a
'"'" 1ofcrência IT13 IT13 IT13
a
IT10
a a
IT10 IT10 IT18 IT8
a
IT1 0
a
IT10
a
IT11
IT3 a IT10

A 111bela se a
todos os graus de l olerância de re ferência IT8 IT3 a IT8 IT 8 a IT1 0
11plica a ID
l>1monsão
1mminal
Desvio i nferior E/ em µm Desvio superio r ES em pm
h 1 1111a de...
111 fmml
.11é 3 + 60 + 20 + 14 + 6 + 2 o + 6 o -2 - 4 - 6 - 10 - 14
- + 270
3 ...6 + 70 + 30 + 20 + 10 + 4 o + 10 - 1 + D - 4 + D - 8+D - 12 - 15 - 19
6 ... 10 + 280 .. 80 + 40 + 25 +13 + 5 o '12 - 1 +O - 6 + O - 10+D
-~
- 15 - 19 - 23
10 ... 18 + 290 + 95 + 50 + 32 +16 + 6 o + 15 - 1 +0- 7 + O - 12+D "
e:
ã;
... - 18 - 23 - 28
18 ...30 + 300 +110 + 65 + 40 +20 + 7 o +20 - 2 +O - 8 +O - 15+D B - 22 - 28 - 35
Q)
I0 ... 40 t
+ 310 '120 "O
+ 80 + 50 +25 + 9 o +24 - 2 +D - 9 +O - 17 +D "':::> - 26 - 34 - ..43
40 ...50 + 320 1130 ~

"'"'
1>0...65 + 340 + 140 - 41 - 53
+100 + 60 +30 + 10 o +28 - 2 +D - 11 +O - 20 +D .g <I -32
h! >. .80 + 360 t 150 cn.!!! - 43 - 59
o ..
fio. 100 + 380 .. 170 ~ E_ - 51 - 71
o
+120 + 72 +36 +12 o +34 - 3 +D - 13 +D - 23 +D
Q)
E~ -37
1110 .120 + 410 + 180 "'t:: - 54 - 79
o ..
110 .. 140 + 460 +200
~~ - 63 - 92
1IO .. 160 + 520 .. 210 +145 + 85 +43 + 14 o .. 41 - 3 +D - 15+D -27 +D "'
Q) · -
o~"
e:
.. - 43 - 65 -100
·~ • Q)
lllO 180 + 580 +230 Q) ~
- 68 -108
a.~
:::> Q)
li o 200 + 660 .. 240 "'~ - 77 -1 22
"'Q)
o "O
i no . 225 + 740 1-260 + 170 +100 +50 + 15 o +47 - 4 +D - 17 +D -31 +O ·~ - 50 - 80 -130
Q)

"• .250 + 820 +280 "O


- 84 - 140

'''º 280 + 920 +300


+1 90 + 110 +56 +17 o +55 - 4+0 - 20 .o - 34+0 a.
.."';;;
o
-56
- 94 - 158
llJ 3 15 + 1050 +330 - 98 -170
"'
Q)

1 1'• .355 +1200 +360 o - 108 - 190


+210 +125 +62 + 18 o +60 - 4+D - 21 + O - 37 + D ~ - 62
''•'• .400 +1350 +400 - 11 4 -208
450 + 1500 .. 440
"'º
~·o 500 + 1650 +480
+230 + 135 +68 +20 o +66 -5 + D -23 +D - 40 +D - 68
- 126 -232
- 132 - 252
Valores para .l 11 em µm
Dimensão nominal aci ma de ... a emlmm)
C11:tu 3 6 10 18 30 50 80 120 180 250 315 400
tl•tulor,mcia a a a a a a a a a a a a
•• •• fnrencia 6 10 18 30 50 80 120 180 250 3 15 400 500

"3 1 1 1 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 5


114 1,5 1,5 2 2 3 3 4 4 4 4 5 5
ll!i 1 2 3 3 4 5 5 6 6 7 7 7
-

llh 3 3 3 4 5 6 7 7 9 9 11 13
li / 4 6 7 8 9 11 13 15 17 20 21 23
l lH 6 7 9 12 14 16 19 23 26 29 32 34

l'eo1 o nxcmplos de cálculo, ver página 104


106 Co mu nicação técn ica: 3.1 0 To lerânc ias e aj ustes

Ajustes ISO
Sistema de furo básico Cf. DIN ISO 286-1 (1990-11)
' Desvios limites em pm para classes de t olerância 11
Faixa de para para eixos para para eixos
dimensão furo no encaixe em furo H6 resulta furo no encaixe em furo H7
nominal um ajuste resulta ajuste
acima de ...
até
(mm)
com
folga
intermediário
r@
com
sobre-
m~da H~
com folga i ntermediário com
sobremedida
h5 j5 k6 n5 17 g6 h6 j6 k6 m6 n6 r6 s6

até 3
6 o :t2 + 6 + 8 + 14 o - 6 - 2 o +4 + 6 + 8 + 10 + 16 + 20
o - 4 o+ 4 + 10 o - 16 - 8 - 6 - 2 o
+ 2 + 4 + 10 + 14
3 ...6
• 8 o + 3 + 9 + 13 + 20 17 - 10 - 4 o + 6 + 9 1 12 + 16 + 23 + 27
o - 5 - 2 + 1 + 8 + 15 - 22 - 12 - 8 - 2 + 1 + 4 + 8 + 15 + 19
6 ... 10
9 o + 4 + 10 + 16 + 25 5 - 13 - 5 o + 7 + 10 + 15 .. 19 + 28 + 32
o - 6 - 2 + 1 + 10 + 19 o - 28 - 14 - 9 - 2 + 1 + 6 + 10 + 19 + 23
10... 14
11 o + 5 + 12 + 20 + 3 1 lE - 16 - 6 o +8 +12 +18 +23 + 34 + 39
14... 18
o - 8 - 3 + 1 + 12 + 23 o - 34 - 17 - 11 - 3 + 1 + 7 + 12 + 23 + 28

18... 24
' 13 o + 5 + 15 + 24 + 37 71 - 20-7 0 + 9+ 15+21+28 + 41 + 48
24...30
o - 9 - 4 + 2 + 15 + 28 o - 41 - 20 - 13 - 4 + 2 + 8 + 15 + 28 + 35

30... 40
16 o + 6 + 18 + 28 + 45 2 - 25 - 9 o
+ 11 + 18 + 25 + 33 + 50 + 59
40... 50
o - 11 - 5 + 2 + 17 + 34 - 50 - 25 - 16 - 5 + 2 + 9 + 17 + 34 + 43

+ 54 +60+ 72
50...65
19 o + 6 + 21 + 33 + 41
- 30 - 30 - 10 o + 12 +2 1 +30 +39 + 41 + 53
65...80
o - 13 - 7 + 2 + 20 + 56 o - 60 - 29 - 19 - 7 + 2 + 11 + 20 + 62 + 78
+ 43 + 43 + 59
+ 66 + 73 + 93
80... 100
22 o + 6 + 25 + 38 + 51
- J5 - 36 - 12 o + 13 + 25 + 35 + 45 + 51 + 71
100 ... 120
o - 15 - 9 + 3 + 23 + 69 o - 71 - 34 - 22 - 9 + 3 + 13 + 23 + 76 + 101
+ 54 + 54 + 79
+ 81 + 88 + 117
120... 140
+ 63 + 63 + 92
140 ... 160
+ 25 o + 7 + 28 +45 ~ 40 - 43 - 14 o
+ 14 + 28 + 40 + 52 + 90 + 125
o - 18 - 11 + 3 + 27 + 65 o - 83 - 39 - 25 - 11 + 3 + 15 + 27 + 65 + 100
+ 86
- + 93 + 133
160... 180
+ 68 + 68 + 108
+ 97 + 106 +1 51
180... 200
..:!:._]]_ + 77 +122
200...225
29 o + 7 + 33 + 51 + 100 46 - 50 - 15 o + 16 + 33 + 46 + 60 + 109 + 159
o - 20 - 13 + 4 +31 ~ o - 96 - 44 - 29 - 13 + 4 + 17 +3 1 + 80 + 130
+ 104 + 113 + 169
225 ...250
+ 84 + 84 +1 40
+ 11 7 +126 + 190
250 ... 280
32 o + 7 + 36 + 57 + 94 52 - 56 - 17 o + 16 + 36 +52 +66 + 94 + 158
- 23 - 16 + 4 + 34 -:;121 -108 -49 -32 - 16 + 4 +20 +34 + 130 +202
280 ...315
+ 98 + 98 +170
+ 133 + 144 +226
315... 355
36 o + 7 + 40 + 62 + 108 57 - 62 - 18 o + 18 + 40 + 57 + 73 + 108 + 190
o - 25 - 18 + 4 + 37 + 139
- o - 119 -54 - 36 - 18 + 4 + 21 + 37 + 150 +244
355 ... 400
+ 114 + 114 +208
+ 153 + 166 +272
400 ... 450
40 o + 7 + 45 + 67 + 126
- 6:l - 68 - 20 o
+ 20 + 45 + 63 + 80 + 126 + 232
450 ...500
o - 27 - 20 + 5 + 40 + 159 o -131 - 60 - 40 - 20 + 5 + 23 + 40 + 172 + 292
+ 132 + 132 + 252
11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 da norma DIN 7 157 e são preferenciais.
Com u nicação técn ica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 107

Ajustes ISO
. tema de furação de referência Cf. OIN ISO 286· 1 (1990· 11 )

Desvios limites em }lm para classes de tolerância 1>


1 111 xn de para para eixos para para eixos
d\11 wnsão fu ro no encaixe em furo H8 furo no encaixe em fu ro H11
110minai
resulta ajuste resulta ajuste
'":1ma
dn até Com folga Com Com folga

~ 8
li um) sobremedida
d9 e8 f7 h9 u82 x8 2 a11 c11 d9 d11 h9 h11

tó 3
14 - 20 - 14 - 6 +o 32 + 34 60 - 270 - 60 - 20 -20 o o
o- 45 - 28 - 16 - 25 + 18 + 20 o- 330 - 120 - 45 -80 - 25 - 60
1 6
. 1'I - 30 - 20 - 10 o + 41 + 46 - 270 - 70 - 30 - 30 o o
o- 60 - 38 - 22 - 30 + 23 + 28 o - 345 - 145 - 60 - 105 - 30 - 75
h .10
22 - 40 - 25 - 13 o + 50 + 56 90 - 280 - 80 - 40 -40 o o
o- 76 - 47 - 28 - 36 + 28 + 34
+ 67
o - 370 - 170 - 76 - 130 - 36 - 90
10 .14
- 27 - 50 - 32 - 16 o 40
+ 60 o+- - - o - 290 - 95 - 50 - 50 o o
14 .18
o- 93 - 59 - 34 - 43 + 33 + 72 - 400 -205 - 93 - 160 - 43 - 110
+ 45
IH .24 + 74 + 87 •
- ~ -
65 - 40 - 20 o + 41 + 54 - 300 - 110 -
65 65 - o •O
.30
.J - 117 - 73 - 41 - 52 + 81 + 97 - 430 - 240 - 117 - 195 - 52 -130
+ 48 + 64
+ 99 + 119 - 310 - 120
IO 40
- 39 - 80 - 50 - 25 o + 60 + 80 160 - 470 - 280 - 80 80- o o
40 ... 50
o - 142 - 89 - 50 - 62 + 109 + 136 o
- 320 - 130 - 142 -240 - 62 - 160
+ 70 + 97 - 480 - 290
+ 133 + 168 - 340 -140
l•O '65
4e> -100 - 60 - 30 o + 87 + 122 !lJ - 530 -330 - 100 - 100 o o
~

' .80
- 174 - 106 - 60 - 74 + 148 + 192 o - 360 - 150 -174 -290 - 74 -190
+ 102 + 146 - 550 -340
li1
+ 178 + 232 - 380 - 170
100
- 54 -120 - 72 - 36 o + 124 + 178 220 - 600 -390 -120 - 120 o o
\()(J .120
o - 207 - 126 - 71 - 87 + 198 + 264 o - 410 - 180 - 207 -340 - 87 -220
+ 144 + 210 - 630 - 400
+ 233 + 31 1 - 460 - 200
\)( ) 140

1411 160
- w - 145 - 85 - 43 o
+ 170 + 248
+ 253 + 343
- 710
2 ,() - 520
-450
-210 - 145 - 145 o ó
- o -245 - 148 - 83 - 100 + 190 + 280 - 770 - 460 - 245 -395 -100 -250
+ 273 + 373 - 580 - 230
(l i(} 180
+ 21 0 +310 - 830 -480
+ 308 + 422 - 660 -240
(li() 200
+ 236 + 350 - 950 - 530
-
) 225
72 -170 - 100 - 50 o + 330 + 457 2 - 740 - 260 - 170 - 170 o o
- - 285 - 172 - 96 -115 + 258 + 385 o
- 1030 - 550 - 285 - 460 - 115 - 290
+ 356 + 497 - 820 - 280
1 250
+ 284 + 425 - 1110 -570
+ 396 + 556 - 920 - 300
) 280
~~
!!' -1 90 - 110 56 o - + 315 + 475 120 - 1240 - 620 - 190 -190 o o
) .315
o - 320 - 191 - 108 -130 + 431 +606 o
-1050 - 330 -320 -510 - 130 -320
+ 350 + 525 -1370 -650
+ 479 + 679 -1200 -360
355
' ~
'19 -210 - 125 - 62 o + 390 + 590 <>(] - 1560 -720 - 210 -210 o o
400
o - 350 -2 14 - 119 - 140 + 524 + 749 o - 1350 - 400 -350 -570 -140 -360
' + 435 + 660 - 1710 -760
+ 587 + 837 - 1500 - 440
) 450
- 97 - 230 - 135 68 o - + 490 + 740 «Wl -1900 -840 - 230 - 230 o o
1 500
o -385 -232 - 131 - 155 + 637 + 917 o - 1650 - 480 - 385 - 630 - 155 - 400
+ 540 + 820 -2050 -880
• c:lnsses de tolerância em negrito correspondem à série 1 ela norm a OIN 7 157 e são prefe renciais.
llN 7157 recomenda: dimensões nominais de até 24 mm: H8/x8; dimensões nominais acima de 24 mm: H8/u8.
108 Comunicação técn ica: 3.1 O To lerâncias e ajust es

Ajustes ISO
Sist ema eixo de referência Cf. DIN ISO 286-2 (1990-11)

Desv ios lim ites em pm pa ra classes de tolerância 11


Faixa de para para furos para para furos
dimensão eixo no encaixe com eixo h5 eixo no encaixe com eixo h6
nom inal resulta ajuste resulta ajusta
acima de...
até Com lntc rme- Com sobre- Com fo lga Intermediário Com sobreme

~ ~o
(mm) folga diário medida d ida
H6 J6 M6 N6 P6 FS G7 H7 J7 K7 M7 N7 R7 57

até 3
{)
4
+ 6
o
+ 2 -
- 4-
2 -
- 10
4 -- 6
12 6
+ 20
6
+ 12 + 10 + 4
o- 6
o -2 - 4 - 10
- 20
- 14
8 + + 2 - 10 - 12 - 14 - 24

3 ...6
{) + 8 + 5 - 1 - 5 - 9 o + 28 + 16 + 12 + 6 + 3 o- 4 - 11 - 15
5 o - 3 - 9 - 13 - 17 ! + 10 + 4 o- 6 - 9 - 12 -16 - 23 - 27

6 ... 10
o + 9 + 5 - 3 - 7 - 12 o + 35 + 20 + 15 + 8 + 5 o-
4 - 13 - 17
6 o - 4 - 12 - 16 - 21 9 + 13 + 5 o- 7 -10 - 15 - 19 - 28 - 32
10... 18
o + 11 + 6 - 4 - 9 15 o + 43 + 24 + 18 + 10 + 6 o-
5 - 16 - 21
d o - 5 - 15 - 20 - 26 1 + 16 + 6 o - 8 - 12 - 18 - 23 - 34 - 39
18...30
o + 13 + 8 - 4 - 11 - 18 o + 53 + 28 + 21 + 12 + 6 o-
7 - 20 - 27
9 o - 5 -17 -24 - 31 lJ + 20 + 7 o- 9 - 15 - 21 - 28 - 41 - 48
30... 40
{) + 16 + 10 - 4 - 12 -21 o + 64 + 34 + 25 + 14 + 7 o- 8 - 25 - 3~

40... 50
11 o - 6 - 20 - 28 - 37 16 + 25 + 9 o - 11 - 18 - 25 - 33 - 50 - 59

50...65
- 30 - 42
o + 19 + 13 -5 - 14 - 26 e + 76 + 40 + 30 + 18 + 9 o- 9 - 60 - 72

65...80
13 o - 6 - 24 - 33 - 45 19 + 30 + 10 o - 12 - 21 - 30 - 39 - 32 - 41
- 62 - 71

80... 100
- 38 - 511
o + 22 + 16 - 6 -16 - 30 o + 90 + 47 + 35 + 22 + 10 o - 10 - 73 - 93
100... 120
15 o - 6 - 28 - 38 - 52 22 + 36 + 12 o - 13 - 25 - 35 - 45 - 41 - 841
- 76 -101

120... 140
- 48 - 71
- 88 - 11
140 ... 160

160... 180

180 .. .200
o
18
+ 25
o -
+ 18 - 8 -20
7 - 33 - 45
- 36
- 61
o
2'>
+ 106 + 54 + 40 + 26 + 12
+ 43 + 14 o
o - 12
-14 -28 -40 - 52
- 50
-
-
90
53
- 93
- 60
- 6
-13
-
- 1!:
-1Q
.
200... 225
+ 29 + 22 -8 - 22 - 41 o + 122 + 61 + 46 + 30 + 13 - 14 o
- 106
- 63 - ,,
- 111

20 o - 7 -37 - 51 70 29 + 50 + 15 o - 16 -33 - 46 - 60 -109


-~
225 .. .250
- 67 - 1
- 113
- 74
-~
- 1
250 ...280
o o o - 14 _,
+ 25 - 9 - 25
-~
+ 32 - 47 + 137 + 69 + 52 + 36 + 16 - 126

280 ... 3 15
23 o - 7 -41 - 57 - 79 32 + 56 + 17 o - 16 -36 - 52 - 66 - 78

315...355
- 130 -
- 87
_,
o + 36 + 29 - 10 - 26 - 51 + 151 + 75 + 57 + 39 + 17 - 16- 144 o -

355 .. .400
25 o - 7 - 46 - 62 - 87 36 + 62 + 18 o - 18 - 40 - 57 - 73- 93 -
- 150 -
- 103 -
400...450
o + 40 + 33 - 10 - 27 - 55 o + 165 + 83 + 63 + 43 + 18 -17 - 166 o -

450...500
27 o - 7 -50 - 67 - 95 40 + 68 + 20 o
-20 - 45 - 63 - 80 - 109 -
-172 -

11 As classes de tolerância em negrito correspondem à série 1 da DIN 7157 e são preferenciais.


Comun icação t écnica : 3.10 Tolerâncias e ajustes 109

·· Ajustes ISO
tema eixo de referência Cf . DIN ISO 286-1 (1990- 11 )

Desvios limites em ~·m para classes de tolerância 1 1


ln1xa de para para furos para para furos
dl!t1cnsão eixos no encaixe com eixo h9 eixos no encaixe com eixo
I Hl m inai resu lta ajuste h 11 res ulta ajuste
cima
. até Com fo lga Interm ediário Com folga

~o 8
111m)
C11 010 E9 FS HS H11 J9/JS9 2 P9 A 11 C11 010 H11

110 3
+ 120 + 60 + 39 + 20 + 14 + 60 + 12,5 - 6 o + 330 + 120 + 60 + 60
25 + 60 + 20 + 14 + 6 o o - 12,5 - 31 60 + 270 + 60 + 20 o
1 .. 6
o + 145 + 78 + 50 + 28 + 18 + 75 + 15 - 12 o + 345 + 145 + 78 + 75
- 30 + 70 + 30 + 20 + 10 o o - 15 - 42 75 + 270 + 70 + 30 o
n .. 10
o + 170 + 98 + 61 + 35 + 22 + 90 + 18 - 15 o + 370 + 170 + 98 + 90
36 + 80 + 40 + 25 + 13 o o - 18 - 51 90 + 280 + 80 + 40 o
li .. 18
o + 205 + 120 + 75 + 43 + 27 + 100 + 21,5 - 18 o + 400 + 205 + 120 + 110
- 43 + 95 + 50 + 32 + 16 o o - 2 1,5 - 61 110 + 290 + 95 + 50 o
li .. 30
o + 240 + 149 + 92 +
53 + 33 + 130 + 26 - 22 o + 430 + 240 + 149 + 130
52 + 110 + 65 + 40 + 20 o o - 26 - 74 130 + 300 + 110 + 65 to
li .40
+ 280 + 470 + 280 .
-
o ~ + 180 + 112 + 64 + 39 + 160 + 31 - 26 o + 310 + 120 + 180 + 160
li .50
- 62 + 290 + 80 + 50 + 25 o o - 31 - 88 160 + 480 + 290 + 80 o
+ 130 + 320 + 130
+ 330 + 530 + 330
ü5
'" - o >---
+ 140 + 220 + 134 + 76 + 46 + 190 + 37 - 32 o + 340 + 140 + 220 + 190
,, HO
74 + 340 + 100 + 60 + 30 o o - 37 - 106 190 + 550 + 340 + 100 o
+ 150 + 360 + 150
+ 390 + 600 + 390
li 100
- Q
>---
+ 170 + 260 + 159 + 90 + 54 + 220 + 43,5 - 37 o + 380 + 170 + 260 + 220
111li 110
d7 + 400 + 120 + 72 + 36 o o - 43,5 - 124 220 + 630 + 400 + 120 o
+ 180 + 410 + 180
+ 450 + 710 + 450
li 140
+ 200 + 460 + 200
Ili lhO
o + 460 + 305 + 185 + 106 + 63 + 250 + 50 - 43 o + 770 + 460 + 305 + 250
100 + 2 10 + 145 + 85 + 43 o o - 50 - 143 250 + 520 + 210 + 145 o
- + 480 + 820 + 480
li IH(\
+ 230 + 580 + 230
,, ~()()
+ 530 + 950 + 530
+ 240 + 660 + 240
-
Ub
o + 550 + 355 + 2 15 + 122 + 72 + 290 + 57,5 - 50 o 1030 + 550 + 355 + 290
+
' 5 + 260 + 170 + 100 + 50 o o - 57,5 - 165 290 + 740 + 260 + 170 o
- -+ 570 + 111 0 + 570
'"º- + 280 + 820 + 280
+ 620 + 1240 + 620
1111
o + 300 + 400 + 240 + 137 +81 + 320 + 65 - 56 o+ 920 + 300 + 400 + 320
·~
llh
31 + 650 + 190 + 11 0 + 56 o o - 65 - 186 320 + 1370 + 650 + 190 o
+ 330 + 1050 + 330
+ 720 + 1560 + 720
t'•'•
o - + 360 + 440 + 265 + 151 + 89 + 360 + 70 - 62 o + 1200 + 360 + 440 + 360

•1111
l + 7 60 + 210 + 125 + 62 o o - 70 - 202 360 + 17 10 + 760 + 210 o
+ 400 + 1350 + 400
+ 840 + 1900 + 840
~ '" 1
-
+ 440 + 480 + 290 + 165 + 97 + 400 + 77,5 - 68 o + 1500 + 440 + 480 + 400

011
) + 880 + 230 + 135 + 68 o o - 77,5 - 223 400 + 2050 + 880 + 230 o
+ 480 + 1650 + 480
ln 011• tlc tolerância em negrito correspondem à sér ie 1 de DIN 7157 e são preferenciais.
•11• Llu tolerância J9/JS9, J1 0/JS10, etc são iguais em valor e são sim étricas em re lação à li nha zero.
110 Com un icação t écn ica: 3.1 OTolerâncias e ajust es

Tolerâncias gerais
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimento e de ângulos Cf. DIN ISO 2768-1 (1991-06)
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em mm para faixas de dimensão nominal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000
f (fina) :t 0,05 :1: 0,05 ± 0,1 ± 0,15 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5
m (média) ± 0,1 :1: 0,1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8
± 1 ,2 ± 2
e (grosseira 1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 ± 0,8 1,2
:!: ± 2 ± 3 :t 4
e (muno grosseira) ± 0,5 ±1 ± 1,5 ± 2,5 ±4 ± 6 ±8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em mm para Desvios lim ites em g raus e m in utos para faixas
Classe de faixas de dimensão nom inal de d imensão nomi nal (menor âng ulo)
tolerância
0,5 3 10 50 120
6 até 10 400
a3 a6 a 50 a 120 a 400
f (fina)
± 0,2 :1: 0,5 :t 1 ± 1º ±Oº 30' ± Oº 20' .t Oº 10' :t Oº 5'
m (média)
e (gro sse ira) ± 1º 30' ± 1º ± Oº 30' • o• 15· ± o• 10·
± 0,4 ±1 :1: 2
e (muno grosseira) ± 3º ± 2º :!::: 1º ± o• 30· .. o•
20·
Tolerâncias gerais para forma e posição Cf. DIN ISO 2768-2 (1991-06)
Tolerâncias em mm para
Linearidade e planidade Retangularidade Simetria Cu

Classe de Faixas de dimensão nominal em mm Faixa de dimensão nominal Faixas de dimensão nominal
tolerância em mm (ângulo menor) mm (característica menor)
até 10 30 100 300 1000 até 100 300 1000 até 100
300 1000
10 a a a a a 100 a a a 100 a a a
30 100 300 1000 3000 300 1000 3000 300 1000 3000
H 0,02 0,05 0,1 0,2 0,3 0,4 0,2 0,3 0.4 0,5 0,5 0,1
K 0,05 0,1 0,2 0.4 0,6 0,8 0,4 0,6 0,8 0,6 0,8 1 0,2
L 0,1 0,2 0,4 0,8 1,2 1,6 0,6 1,5 0,6 1,5 2 0,5
Tolerâncias gerais para dimensões de comprimentos e de ângulos, forma e posição
não para projetos novos Cf. DIN 7168 (1991 -0411 >
Dimensões de comprimento
Classe de Desvios limites em m m para fa ixas d e d imensão nom inal
tolerância 0,5 3 6 30 120 400 1000 2000 4000
a3 a6 a30 a120 a400 a 1000 a2000 a4000 a 8000
f (fina) ± 0,05 :1: 0,05 :1: 0,1 ± 0,15 ± 0,2 :t 0,3 ± 0,5 ± 0.8
m (m éd ia) ± 0,1 :t O, 1 ± 0,2 ± 0,3 ± 0,5 :t 0,8 ± 1,2 ± 2 :t 3
g (grosseira) :1: 0,15 ± 0,2 ± 0,5 ± 0,8 :t 1,2 :t 2 ± 3 ± 4 :t 5
sg (muito grosseira) :t 0,5 ± 1 ± 1,5 ± 2 ± 3 ± 4 ± 6 ±8
Raios e chanfros Dimensões angulares
Desvios limites em m m pa ra faixas Desvios lim ites em g raus e minutos para faixas
Classe de de dimensão nominal de d imensão no minal (m enor ângulo)
to lerância
0,5 3 6 30 120 10 50 120 até 400
a3 a6 a 30 a 120 a 400 a 10 a 50 a 120 a 400
f (fina)
± 0,2 ± 0,5 ± 1 ±2 ±4 ± 1º ± 30' ± 20 ' ± 10' ± 5'
m (média)
g (g rossei ra) ± 1° 30' :t 50' ± 25 ' ± 15' ± 10'
± 0,2 ±1
sg (muito grosseira) ::!:: 3º ± 2º ± 1º ± 30' ± 20'
Tolerâncias em m m para
Classe de Linearidade e planidade (para di mensões no minais) Simetria Curso
tolerâ ncia 6 30 120 400 1000 2000 Característica
até 6 a30 a 120 a 400 a 1000 a 2000 a 4000 menor
R 0,004 O,Q1 0,02 0,04 0,07 0, 1 0,3 0, 1
s 0,008 0,02 0,04 0,08 0, 15 0,2 0,3 0,5 0,2
T 0,025 0,06 0,12 0,25 0,4 0,6 0,9 1 0,5
u 0,1 0,25 0,5 1,5 2,5 3,5 2
11 O objet ivo da aplicação desta nor ma é preservar a clareza e a legi bilidade dos desenhos existentes.
Comunicação técn ica: 3.10 To lerâncias e aj ust es 111

' !.
Recom endações de ajustel i
Da série 1
Recomendações de ajustes, seleção de ajustes

1 C1 1/h9,
Cf. DIN 7157 (1996-01)
D10/h9, E9/h9, F8/h9, HB/17, F8/h6, H7/f7, H8/h9, H7/h6, H7/n6, H7/r6, H8/x8 ou u8
Da série 2 1 C1 1/h11 , D10/h11 , H8/d9, H8/e8, H7/g6, G7/h6, H11/h9, H7/j6, H7/k6, H7/s6
·-
Ajustes possíveis (Exemplos) ,, . •. A • 0

1uração de referência 11 Característ ica/exemplos de aplicação Eixo de referênci a21

Ajustes com folga

o rmn Ajuste com grand e folga [illQ]


H8/d9 Let ras para distâncias sobre eixos 0 10/ h9
[ill[] o LhllJ

ti rH!!l Ajuste com fo lga perceptível : As peças podem ser m uito facil - IBJ
H8/e8 ment e deslocadas umas cm relação às outras manual mente: E9/h9
~ nnéis el e ajustamento e m eixos , m ancai em alava nca .
o LhllJ

() rR!fl Ajust e com folg a maior: As peças podem ser faci lmente deslo- [ill
H8/f7 F8/h9
[TIJ
cadas umas em relação às outras manualmente: mancai liso de
eixo.
o LhllJ

.•
AJuste com pequena T01ga: AS peças ainaa poaem ser iac11-
li rn7l H7/f7
mente deslocadas umas em relação às outras manualmente:
F8/ h6
illJ
07.:J mancai liso, roda de arraste, pistão cm cil indro. o LhliJ

n llfil_. Ajust e com folga pequena: As peças ainda podem serdes-loca-


o ffiZJ
~
H7/g6 das umas em re lação às outras manunlmcntc:
eixo em mancai liso, p ino de absorção cm f uração.
G7/h6
v
Ajust e com fol ga muito pequena: As peças podem ser eles-
nU~
h9
H8/h9 locadas umas em relação às outras com força manual: H8/h9 o
rm!l
~
buchas de cspaçador, anéis de retençao em eixos.
Ajuste com fo lg a mínima: Eventualmente, as peças ainda
,,[t~ H7/ h6
podem ser deslocadas com força manual:
H7/h6 o rR7l c:::::J
puncionador cm chapa a p uncionar, centralizaçao de tampa de h6
m ancai.
Ajustes intermediários

Ajust e com fo lga antes de ajust e com sobremedida: Eventual-


li l 111 l..c:;:;:i H7/j6 mente, as peças ainda podem ser deslocadas com força manual:
J6
engr enagens c m eixos.
não especificado
n6 Ajust e com sobremedida antes de ajust e com folga: Para des-
ID r;;;;:i H7/ n6 locar as peças, é necessár ia uma pequena força de pressão:
bucha ele furação, pino de suporte cm dispositivo.

Ajustes com sobremedida

-~-
Ajust e com pequ ena sobrem edida: Para deslocar as peças, é
117 H7/ r6
necessária u ma força ele pressão maior: buch as em caixas.
'
~ Ajuste com sobremedida significativa: Para deslocar as peças
s6 H7/s6 é necessária uma grande força de pressão:
117 - buchas de mancai liso, coroa em corpo de roda helicoidal.
não especificado
A1uste com sobrememaa grande : As peças so po dem ser
úmJ encaixadas por estiramento ou contração:
H8/ u8
118 rodas em eixos, anéis contraídos em eixos. embreagens em
- eixos.
Ajuste com sobremedida muito g rande: As peças só podem
ti ser encaixadas por estiramento o u contração:
H8/x8
llJI roda s em eixos, anéis contraídos c m eixos, embreagens em
- eixos.

~'"' ''destas recomendações, só cm casos excepcionais, p. ex., na instalação de mancai de rolamentos.


Hllt I• s cm negrito são combinaçoes de tolerância, de acordo com a série 1. Seu uso é prererencial.
112 Comunicação técnica: 3.10 Tolerâncias e ajustes

Ajustes de mancai de rolamento, tolerância de forma e posição


Tolerâncias para instalação de mancais de rolamentos Cf. DIN 5425-1 (1984-11 J

Rolamento radial
Anel interno (eixo) Anel externo (caixa, carcaça)
Desvios de referencia Desvios de referencia
Caso de para ei xos com Caso de para eixos com
Ajuste Carga Ajuste Carga
carga Rolamento Rolamento carga Rola mentol Rolamento
de esferas de rolos de esferas de rolos
Ajuste inter baixa h,k k, m Carga

•i
Carga


Ajuste
lcircurferencial mediárioo de ponto
com folga
Arbitraria-
com sobre- alta j,k, m k, m, n, p mente J, H, G, F
permissí-
medida grande
média m,n n, p, r vel
necessário
Carga Cn1ga Ajuste inter- alta J K
Ajuste
com folga
perm issí-
vel
Arbitraria -
mente
grande
j, h, g, f '" i;.1 m ediárioou
com sobre·
medida
módia K,M M ,N

'
necessário baixa - N, p

Rolamento axial
Arruela de eixo (eixo) Chapa de alojamento (alojam ento)
Construção do
Tipo de carga Caso de Desvios de referência Caso de Desvios de referência
rolamento
carga para eixos carga para caixas
rolam ento de esferas carga cir- carga de
cunfencial
i. k, m ponto
H,J
Carga axial/ radial oblíquo
combinada rolam ento de rolos carg a ele carga cir-
j K, M
autocompensador ponto cunfcrcncial
rolamento de esferas
Carga axial pura
rolamento de rolos
- h, j, k H, G, E

Tolerância de forma e posição Cf. DIN ISO 1101 (1985-031


Referência Elemento tolerado

moldura da tolerância
•'"'"';"~<'• ~ moldorn "' " ' ' " " ';'
letra de referência
• Identificação
li O, A letra de refer ência
Símbolo do tipo
Elemento de A::.--- linha de referência de tolerância valor da tolerância
re ferência triângulo de Elemento linha de referência
• referênci a com tolerância com seta d e re ferênci

• A r eferência é ·Tolerância vale para

~
!ciJ ç~r,· ~
plano central

t ~----1 central ----- -

1:fJ corpo
linha do superfície

t +--- 1 1 ~-
superfície

Gíf'·'· ~ corpo

Exemplos

Em 16+0,31+0,1

"~
~ I0,051 8 1 B
Vl 1v..r-
1
;
iL__f- ~
... 11 o.o c
(>10H1T 1 .i 160,041A]~ 1
4517
., 11
~
n.. ~ --ill
~25h 6
A "
O plano central do rasgo Em relação ao eixo 0
"" O ra sgo deve ser simétrico
O eixo da perfuração deve ser sim étrico em 20k6 a superfície (valor de tolerância 0,06 m m)
deve ser per pendicular relação ao p lano central cilíndrica deve correr e paral elo (valor de tolerânci<
(valor de t olerância da sup erfície exterior em circu lo e a superfície 0,02 mm) ao eixo<) 25h6.
0,04 mm ) à sup erfície (val or de tolerância chata, transversal (valo r
de apoio. 01 mm). no tnl<>râne i~ n n ~ mml.
Comunicação técn ica: 3.10 Tolerâncias e ajustes 113

Indicação em desenhos Cf. DIN 1101 (1985-03)

Tipo de Símbolos e Indicação


tole- característica no desenho Explicação Zona de tolerância
rância com tolerância

O eixo com sua tolerância deve caber


Linea-
dentro de um cilindro com diâmetro
ridade
r=0,04 mm.

~o
A superfície com sua tolerância deve
Plani-
caber entre dois planos paralelos com
dade distância t a 0,03 m m entre eles.

Em todo plano de corte perpend icular

o Circu- ao eixo, a linha circunferencia l com suD


tolerância deve situar-se entre dois cír-
..Ê lari
da ele culos concêntri cos com distância de
t = 0,2 m m entre eles .
.12.,
..
"O


e
Cil in-
drici-
O corpo do cilindro com sua tolerância
deve situar-se entre dois cil indros
coaxiais com distância de t • 0,2 m m
.,
·~ dade entre eles .
;2
O perfil com sua tolerância deve situar-se
entre duas linhas envolventes, cujo afas-
Forma tamento é limitado por círculos com diâ-
linear metro t = 0,06 mm. Os centros destes cír-
culos situam-se na linha geometricamen-
te ideal.

A superfície com sua tolerância deve


Forma situar-se entre duas superflcies envol-
de v entes, cu jo afastamento é lim itado por
super- esferas com diâmetro t • 0,3 mm. Os
fície centros das esferas situam·SC na super·
fície geom et ricamente ideal.

A superfície com sua to lerância dev e


situar-se entre dois planos paralelos ao
plano de referência A com distância de
t = 0,02 mm entre eles.

O eixo com sua tolerância deve situar-se

li Parale-
lismo
entre dois planos paralelos ao p lano de
referência A com distância de t = 0,02

'[ ·~ ~
m m entre eles.

il ·f"u:.~ ,- 1-----+----+---
~~--f---+-~-
O eixo com sua tolerância deve situar-se
dentro de u m ci lindro com diâmetro
t = 0,03 mm, que é paralelo ao eixo de

-jJ
referência A.
-----!

1- O A A superfície com sua tol erância deve


situ ar-se entre dois planos perpendicu-
lares ao eixo de re ferência A com
Per- A distância de t • 0,03 m m ent re eles. t
pendi-
l_ culari- 1 - - - - - - - - - - + - - - -- -- - - - -- - -- -+ - - - - - - - - - 1
d ade ~ O eixo com sua to lerância deve situar-se
dentro de u m cilindro com diâmetro

t:D-1~
t = 0,2 m m, que é perpendicular à super-
fíc ie de referência A.
114 Comunicação técni ca : 3.10 Tolerânci as e ajustes

Tipo d e Símbolos e Indicação


olerân- característica no desenho Explicação Zona de tolerância
eia com tolerâncía

O eixo com sua tolerância deve situar-se


entre duas linhas paralelas com di s-
o
tância t = 0 ,08 m m ent re elas, que são
'"'~ inclinadas em 15° em relaçao à linha de
'õ referência A.
<1> Angu -
"O
larida- 1--- -------+------------------1---- ------1
"'e:
"õ de A superfície inclinada com sua tolerância
deve situar-se entre dois planos parale-
'"'<; los, inclinados em relação ao eixo de
;§ re ferência 8 com distância t = 0,2 m m
entre eles. O ângulo g eom étrico ideal
deve ter uma i nclinação de 60°.

O centro real do furo deve situar-se em $,t

]
O

"W
Posi-
çao

""-~ 1---1-C-onc-en-1------+--------1-~-
tricida-
----1
um círculo com diâmetro t • 0,2 mm,
cujo centro coincide com a localização
precisa do ponto.

O eixo d a peça com sua tolerância deve


GJ
de situar-se dentro do cilindro coaxial em
~ @
O (coaxia- relaçao ao eixo de referência A-8, com ·
·õ lidade) diâmetro I • 0,3 mm.
e:
tg '"'~ t-----+----+-- - -------1------- -----------1----------1
·it ;§
~
"'
~ -
Si me-
tria
El
· O plano central do rasgo com sua tole-
~ :OA,O ~A j
t~
rãncia deve situar-se entre dois planos
paralelos com distância de t = 0,05 mm
entre eles, localizados simetricamente
Í
·~
·!
·g em relação ao plano central das duas
·~ superfícies externas.
;§"' t---+---1~---+-----------1------------------+----------1

o
"'
:;
<.>
<1>
"O

"'e:
'õ I
Curso
circula
Em cada rotação do eixo sobre o eixo de
referência A-8, o desvio do curso circular
em cada plano perpendicular ao eixo
não deve exceder t = 0,3 m m. Jf-
'"'<; Em cada rotação do eixo sobre o eixo
;§ Curso de referência A, o desvio do curso line-
linear ar em qualquer ponto de medição não
deve exceder t • 0,3 mm.

Com mais rotações sobre o eixo de


Oi referência A -B e com desvio axial,
Curso
§ todos os pontos na superfície devem
circular
o situa r-se d entro da tolerância circular
~ total t= 0,3 mm.
:J
<.>
<1>
"O LI
"'e:
'õ Com mais rotações sobre o eixo de
referência A e com desvio radial, t odos
'"'<; Curso
os pontos na superfície devem situar-se
;§ l inear
dentro da tolerância de cu rso total
I = 0,2 mm.
Índice 115
-

4 Ciência dos materiais

l
llmustênio (W )
1111:0 (Zn)
19,27
7,13
3390
41 9,5
4.1 Materiais
Características quantitativas de materiais sólidos . . . . 11 6
Características quantitativas de materiais sólidos,
1 lconho (Sn) 7,29 231 ,9
líquidos e gasosos .... . .. .... ..... .... ..... 117
Sistem a periódico dos elementos (tabela) .. ... 118

1
Aç;J
"rbono
Aços de
liga
Aços inoxi-
dáveis
4.2 Aços, Sistema de designação
Definição e classificação de aços .. .. • ........ 120
Código do material, Designação ............. 121
4.3 Tipos de aços, Apresentação . . . . . . . . . . . . • . . . 126
~35=) l 16MnCr5 11 C60E
Aços estrutura is ........ ... .... ........ . ... 128
Aços-carbono e aços-liga cementado .. .. . ... 132
11 1M~ I Cf45
11 35520
Aços para ferrame ntas ... .... ...... ..... ... 135
f i.uwc@ 1 X12Cr13 11 38Si7 Aços inoxidáveis ....... . . • . .... ..... .. .... 136
Aços para molas ... ........ .... ....... ... . . 138
4.4 Aços, Produtos acabados
Metal em chapas e ti ras .......... . .... . . . .. 139
Perfis . ............. . ......... . ...... .. ... 143

4.5 Tratamento térmico


Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbon o .... . .. . 153
.
Processos ......... ... .. ..... ..... . ...... . 154

4.6 Ferro fundido


Designação e ni'.1mero de material ............ 158
Classificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Tipos de ferro fund ido . ....... ... ... . . ..... . 160
Ferro fundido maleável, A ço fundido ......... 161
4.7 Tecnologia de fundição
Moldes, instalações para fazer mo ldes ....... 162
Retração de medidas,
Tolerânc ias dimensionais ................... 163
4.8 Metais leves, Apresentação de ligas de AI .... . 164
Ligas de alumíni o forjadas .................. 167
Ligas fund ição de alumínio . . .. . ... .'. ...•.. . . 168
Perfis de alumín io ........... • ........ • . . . . 169
Ligas de magnésio e titânio .... .. ..... . . . . .. 172

4.9 Metais pesados, Apresentação ....... ....... 173


Sistema de designação .... ............... .. 174
Ligas de cobre forjadas ...... . .. .•. .. .. . .... 175

4.1 O Outros materiais metálicos


M ateriais compostos, Materiais cerâmicos 177
M eta is sinterizados ............. ..... ... ... 178

4.11 Plásticos, A presentação ..... .. .... . . . .. ... . 179


Term oplást icos ..... ................... .. .. 182
Duroplásticos (te rmofixos), Elastõmeros .. . . .. 184
Processamento de plástico ...... ............ 186

4.12 Processos de teste de material, Aprese ntação 188


Teste de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
Teste de dureza .... ................ •.. .... 192
4.13 Corrosão, Proteção contra corrosão . . . . . . . . . . 196
4. 14 Materiais perigosos .... .. ... ........ ....... 197
116 Ciência dos materi ais: 4. 1 Materiais

Características quantitativas de materiais sólidos


M aterial sólido
Capacidade
Tempera· Tempera- Calo r Condutivi- t érmica Coeficiente
Resi stênsia
Densidade tura de tura de de fusão d ade específica de expansão
específica
Material fusão ebulição térmica (média) linear
a 20ºC
a 1,013 bar a 1,013 bar a 1,013bar a 20ºC a O... 100ºC O .•. 100ºC
q Q20
Q {) {) A e (1. m m 2/m
kg/dm 3 ºC ºC kJ/kg W/(m·Kl kJ/(kg · Kl 1/'C ou 1/K ª'
Alum inio (AI) 2,7 659 2467 356 204 0,94 0,028 0,0000238
Antim ônio (Sb) 6,69 630,5 1637 163 22 0,21 0,39 0,0000 108
Amianto 2, 1 ... 2,8 ª 1300 - - - 0,8 1 - -
Berflio (Bel 1,85 1280 ~ 3000 - 165 1,02 0,04 0,0000123
Concreto 1,8 ... 2,2 - - - ~ 1 0,88 - 0,00001
Bismuto (Bi) 9,8 27 1 1560 59 8,1 0,12 1,25 0,0000 12 5
Chumbo IPb) 11,3 327 ,4 1751 24,3 34,7 0,13 0,208 0,000029
Cádmio(Cd) 8,64 321 765 54 91 0,23 0,077 0,00003
Cromo(Cr) 7,2 1903 2642 134 69 0,46 0,13 0,0000084
Cobalto (Co) 8,9 1493 2880 268 69,1 0,43 0,062 0,0000127
Liga CuAI 7,4 ... 7,7 1040 2300 - 61 0,44 - 0,0000 19 5
Liga CuSn 7,4 ... 8,9 900 2300 - 46 0,38 0,02 ... 0,QJ 0,0000 17 5
Liga CuZn 8,4 ... 8,7 900 ... 1000 2300 167 105 0,39 0,05 ... 0,07 0,000018 5
Gelo 0,92 o 100 332 2,3 2,09 - 0,000051
Ferro puro (Fe) 7,87 1536 3070 276 81 0,47 0,13 0,000012
Óxido de ferro
(ferrugem)
5,1 1570 - - 0,58 (pulv.) 0,67 - -
Graxas 0,92 ... 0,94 30 ... 175 ª 300 - 0,21 -1,09 -- -
Gesso 2,3 1200 - - 0,45 -
Vidro (d e quartzo 2,4 ... 2,7 520 ... 550 11
Ouro (Au) 19,3 1064
-
2707
-
67
0,8 ... 1,0
31 0
0,83
0,13
10 18
0,022
0,000009
0,0000142
Grafi te (C) 2,26 a 3550 ª 4800 - 168 0,7 1 - 0,0000078
Ferro fundido 7,25 1150 ... 1200 2500 125 58 0,50 0,6 ... 1,6 0,0000105
Metal d uro (K 20 1 14,8 > 2000 ~ 4000 - 8 1.4 0,80 - 0,000005
Madeira (seca 0,20 ... 0,72 - - - 0,06 ... 0, 17 2,1... 2,9 - ~ 0.000 042)
ao ar livre)
Irídio (Ir) 22,4 2443 > 4350 135 59 0, 13 0,053 0,0000065
lodo (1) 5,0 113,6 183 62 0,44 0,23 - -
Diamante (carbono) 3,51 q 3550 - - - 0,52 - 0,000001 18
Coque 1,6 ... 1,9 - - - 0, 18 0,83 -
Constantano 8,89 1260 •• 2400 - 23 0,41 0,49 0,000015 2
Cortiça 0, 1 ... 0,3 - - - 0,04 ... 0,06 1,7 ... 2,1 - -
Corindo (Al 20 3 ) 3,9 ... 4,0 2050 2700 - 12 ... 23 0,96 - 0,000006 5
Cobre (Cu) 8,96 1083 ª 2595 21 3 384 0,39 0,0179 0,000 0168
M agnésio (Mg) 1,7 4 650 11 20 195 172 1,04 0,044 0,000 026
Liga de magnésio ~ 1,8 630 1500 - 46 ... 139 - - 0,0000245
Manganês (Mn) 7,43 1244 2095 251 21 0,48 0,39 0,000023
Mol ibdênio (Mo) 10,22 2620 4800 287 145 0,26 0,054 0,000 0052
Sódio (Na) 0,97 97,8 890 113 126 1,3 0,04 0,000071
Níquel (Ni) 8,91 1455 2730 306 59 0,45 0,095 0,000 013
Ni ób io (Nbl 8,55 2468 ~ 4800 288 53 0,273 0,217 0,000 0071
Fósforo (P) 1,82 44 280 21 - 0,80 - -
(amarelo)
Platina (Pt) 21,5 1769 4300 113 70 0,13 0,098 0,000009
Poliesti reno 1,05 - - - 0, 17 1,3 10 10 0,00007
Porcelana 2,3 ... 2,5 ~ 1600 - - 1,6 3) 1,231 1012 0,000004
Quartzo (SiOz) 2, 1 ... 2,5 1480 2230 - 9,9 0,8 - 0,000008
(pederneira)
Borracha esponjosa 0,06 ... 0,25 - - - 0,04 ... 0.06 - - -
Enxofre (S) 2,07 113 344,6 49 0,2 0,70 - -
Selênio (Se) 4,4 220 688 83 0,2 0,33 - -
(vermelho)
Prata (Ag) 10,5 961,5 2180 105 407 0,23 0,0 15 0,0000193
1> tem peratura de transformação 21perpendicular à fib ra 3> a 800ºC
Ciência dos materia is: 4.1 Materiais 117

Características quantitativas de materiais sólidos, líquidos e gasosos


Material sólido (continuação)
Capacidade
Tempera· Tempera· Calor Condutivi· térmica Coeficiente
Resistência
Densidade tura de tura de de fusão dade específica de expansão
específica
erial fu são ebulição térmica (média) linear
a 20' C
a 1,013 bar a 1,013 bar a 1,013 bar a 20'C a 0... 100' C O ... 100' C
Q
kg/dm3
{)
•e •e
ll q
kJ/kg
}.
W/(m.K)
e
kJ/(kg · K)
Q. ~~2/m ª'
1/ºC ou 1/K
(Si) 2,33 1423 2355 1658 83 0,75 2,3. 109 0,0000042
ireto de 2,4 Desintegra-se em C e Si 911 1,05 11 - -
>(SiC) acima de 3.000ºC
:nrbono 7,85 1500 2500 205 48 ... 58 0,49 0,14 ... 0.18 0,0000119
liga)
1ga 7,9 1500 - - 14 0,51 0,7 0,0000161
' UV1 10 mineral 1,35 - - - 0,24 1,02 - -
1 ~11 1 1 110 (ta) 16,6 2996 5400 172 54 0, 14 0,124 0,0000065
111.111 10 (TI) 4,5 1670 3280 88 15,5 0,47 0,08 0,000 0082
111. l lt 10 (U) 19,1 1133 3800 356 28 0,12 - -
11111\tlio(V) 6,12 1890 3380 343 31,4 0,50 0,2 -
ll111u"tilnio(W) 19,27 3390 5500 54 130 0,13 0,055 0,0000045
(Zn)
lllf11 7,13 4 19,5 907 101 11 3 0,4 0,06 0,000029
1 tm ho !Sn) 7,29 231,9 2687 59 65,7 0,24 0,1 14 0,000023 •
,
teriais líquidos
Temp. de Condutivi- Capacidade
Tampe - fusão ou Tempera- d ade térmica
Calor
Densidade ratura congela- tura de térmica Coeficiente
de vapori- especifica
M•t orlai de mento ebulição
zação21
a 20ºC de expansãc
a 20ºC ignição a 1,013 bar a 1,013 bar a 20' C
a 20'C de volume
() 0 ll
r }. e
()
kJ/kg av
kg/dm3 ·e ·e ºC W/(m·K) kJ/ lkg. K) 1/'C ou 1/K
1t11ico IC2 H 5 )i0 0,71 170 - 116 35 377 0,13 2,28 0,0016
hlhl 0,72 ... 0,75 220 -30 ... -50 25 ... 210 419 0,13 2,02 0,0011
llmsel 0,81 ... 0,85 220 - 30 150 ... 360 628 0,15 2,05 0,00096
1 nrnbustível EL 0,83 220 - 10 > 175 628 0,14 2,07 0,00096
rln)
rh• máquina 0,91 400 - > 300
20 - 0,13 2,09 0,00093
1110 0,76 ... 0.86 550 - > 150
70 314 0,13 2,16 0,00 1
""º (Hg) 13,5 - - 39 357 285 10 0,14 0,00018
11utllico95% 0,81 520 - 114 78 854 0,1 7 2,43 0,001 1
rlPstilada 1,0031 - o 100 2256 0,60 4,18 0,000 18 '
, 11110 ele 1000ºC 21 na temperatura ele ebulição e 0,013 bar 31 a 4ºC

I• riais gasosos
Densidade Temperatura Temperatura lcondutivid< Condutivi· Capacidade t érmica
aO' Ce especi· de fusão de ebulição de térmica d ade específica
...... 1 1,013 bar fica 11 a 1,013 bar a 1,013 bar a 20ºC térmica a 20' C e 1,013 bar
específica21 c.,31 e;,•>
Q ll {) }. 1
kg/m 3 Q/QL ·e •e W/(m -K) }./ÀL kJ/(kg · K)
1110 (C 2H 2) 1,17 0,905 - 84 - 82 0,021 0,81 1,64 1,33
1111111laco (NH 3 ) 0,77 0,596 - 78 33 - 0,024 0,92 2,06 1,56
111 (C..H'") 2,70 2,088 - 135 - 0,5 0,016 0,62 - -
1 H 1 ,CL2)
1rl11 de carbono
5,51
1,25
4,261 -140 - 30 0,010 0,39 - -
0,967 - 205 -190 0,025 0,96 1,05 0,75

11~11.rbono (CO,) 1,98 1,531 - 5751 - 78 0,016 0,62 0,82 0,63


1,293 1,0 - 220 -191 0,026 1,00 1,005 0,716
1111(C:lt,) 0,72 0,557 - 183 - 162 0,033 1,27 2,19 1,68
11111 !CiHa) 2,00 1,547 -190 - 43 0,018 0,69 - -
11111(01) 1,431,106 - 219 - 183 0,026 1,00 0,91 0,65
,1111111 (N 2) 1,250,967 - 210 - 196 0,026 1,00 1,04 0,74
lJl•rllll (lt·) 0,090.07 -259 -253 0,180 6,92 14,24 10,10
11111rlo1cle específica~ densidade especifica do gás/densidade do ar
11111l11t1vidade térmica especifica • condutividade térm ica do gás/condutividade térmica do ar
111 pr.••,sao constante •> cm volume constante 51 a 5,3 bar
.....
.....
Pe- Grupo s p rincipais Grupos prin cipais
íodo

··1
IA
1 u
Hidro-
ll A
Número atômico : . 1 1 1 Na L simbolosquimico
( ~ nú mero de prótons)

Massa atômica relativa --~


Sód io f - - Nome do elemento; nas condições:
273 K IOºC) e 1.01 3 bar
lll A IVA VA VI A VllA
Vll AI
2 ..ie

Hélio
00

gênio Elementos radioativos em ~·ólid~: em preto


1,008 vermelho, ex.: 222 iqu1 o: em marrom 4,002
Element os sintétic os entre gasoso: a, .JI
se
~
(?I
3 Li 4 Be
parênteses, ex.: 12611
5 B 7 8 ~
9 F 10 le
2 Lítio Berílio Boro Carbono Nitrogê- Oxigênio Flúor Neônio
nio
6,94 1 9,012
w---- .. -· - -
10,81 1 12,011 14,007 15,999
s
18,998 20,179
-
3
11 Na
Sódio
12 Mg
Mag nésio
~
Elemen tos de trans ição
==--
""7"
- -
13 AI
~lum inio
14 Si
Silício
15 p 16
Fósforo Enxofre
17 CI
Cloro
18 Ar
Argô nio
'.;";
•.=. n
Cl»
J.: :J
22,989 24,305 li B 26,982 28,086 30,974 32,066 35,453 39,948 • (')

.
Ili B IVB V B
V IB VllB V II I B IB õ;'
19 K 20 C a 21 Se 22 Ti 23 V
24 Cr 25 Mn 26 Fe 21 Co 28 Ni 29 Cu 30 Zn 31 Ga 32 Ge 33 As 34 Se 35 Br 36 V ~ Cl..
Germâ- o
Escâdio Titânio Vanádio Cromo Manga- Ferro Coba lto Níquel Cobre Zinco

~.
4 Potássio Cálcio Gálio Arsênio Selênio Bromo Criptônio
39,102 40,078
nes
44,950 47,880 50,942 51,996 54,938 55,847 58,933 58,690 63,546 65,390 69,732
nio
75,590 74,922 78,960 79,904 83,800
"'3
CJ
37 Rb 38 Sr 39 V 40 Zr 41 Nb 42 Mo 43 Te 44 Ru 45 Rh 46 Pd 47 Ag 48 Cd 49 ln 50 Sn 51 Sb 52 Te 53 1 54 XP Cõ

~
~

Molib- An t i mô~
5 Rubídio Estrôncio Ítrio Zircônio Nióbio dênio ITecnécio Rutênio Ródio Paládio Prata Cád mio Índio Estanho
n10
Telúrio lodo Xenôn io CJ

85,468 87,620 88,906 91,224 92,906 95,940 198• 101,070 102,906 106,420 107,868 112,410 114,820 118,710 121 ,750 127,600 126,905 131,290
'"';
.,."'
72 Hf w
75 Re 76 Os 11 Ir 78 Pt 79 Au 80 Hg 81 TI 82 Pb 83 B i 84 Po
~
55 Cs 56 Ba 11 Lu 73 Ta
74 85 At 86 ln
Lutécio Háfnio Tantálio Tungs- Rênio Ósmio Irídio Platina Ouro Mercú- Tálio Chumbo Bismuto Polónio
$
6 Cés io Bário
tênio rio Astato Radônio J.: ,...
CJ

132,905 '137,340 174,967 178,490 180,948 183,850 186,207 190,200 192,200 195,080 196,967 200,590 204,383 207,200 208,980 210 210 ,. :. ro
~

~'.':
~ Existem a penas sugestões de nom es para os elementos 104 a 109. CJ
87 Fr 88 Ra 103 Lr 104 Rf 105 Db 1osSg 1078h 108Hs 109 Mt (;;
• Elemento 104: tam bém Ku rtschatovio (Ku ) ou Dúbnio (Ob)
Lawrên- Ruther-
7 Frâncio Rádio Dúbnio* Seabõr- Bóhrio• Hássio• Meitné- "' Elemento 105: também Joliotio
cio fórdio• gio* rio* * Elemento 106: tam bém Uni lhexio (Unh )
223 226,025 12601 1261) (2621 12631 12641 1265.> 12661 • Elemento 107: também Bohriu IBhl ou Unílsptio (Unsl
Não-metais
• Elemento 108: ta mbém Hahnio IHnJ ou Uniloctio (Uno)
• Elemento 109: também Unilenneadio (Une) ~
Semi-metais (Melalóides) 57 La 58 Ce 59 Pr 60 Nd 61 Pm 62 Sm 63 Eu 64 Gd 65 Tb 66 Dy 67 Ho 68 Er 69 Tm 70 Yb
_ Lant a n ídios Praseo- Neodi- Promé- Gadoll- Dis pró-
Metais leves Lantãnio Cério Samário Európio Térbio Hólmio Érbio Túlio ltérbio
57 ... 7 1 dimio mio cio nio sio
[Metais pesados _J 138,906 140,120 140,908 144,240 145 150,360 151,960 157,250 158,925 162,500 164,930 167,260 168,934 173,040
!Metais nobres 1 89 Ac 90 Th 91 Pa 92 u 93 Np 94 Pu 95 Am 96 Cm 97 Bk 98 Cf 99 Es 100 Fm 101 Md 102 No
Halógenos/ halogênios - Act in ídios Protactl- Ameri- Berqué- Califór- Mende-
Actínio Netúnio Plutônio
.;,·-:·. .:·..,.,
Tório
.. Urâ nio cio Cúrio lio nio "instênic Férmio lévio Nobélio
Gases nobres
89 ... 103 ., . n;o_
. ,,__ "- ~--.. ·· ·-· ·-·· ,.,,...,, 1'.H;Al
•ft~ft·

'""").
Ciência dos m at eriais: 4.1 Materiais 11 9

Produtos químicos usados em tecnologia de metal, grupos moleculares, valor de pH


Produt os químicos important es usados no tratamento de metais
Designação Designação
Fórmula Caracter ísticas Aplicações
técnica química
Acetona Acetona (CH3)2CO Liquido inodoro, combustível, Solvente para tint as, acetileno
propanona bastante volátil e plástico
Acet ileno Acetileno, Etano C2H2 Gás muito reativo, incolor Combustível para solda, matéria·
e altamente explosivo prima para plásticos
Produtos para Soluções CnH2nt2 Líquidos incolores, em parte, Solvente de gorduras e óleos,
limpeza a frio orgânicas facilmente inflamáveis produtos de limpeza
Sal de cozinha Cloreto de sódio NaCI Sal cristalino, incolor, pouco Condimento, resfriamento,
solúvel em água obtenção de cloro
ll1óxido de Dióxido de co, Gás soll1vcl cm água, não Gás de proteção na solda MAG,
tmbono carbono inflamáve l, solidifica se a -78ºC meio refrigerante lem neve)

t:orindo Óx ido de A l203 Cri stais incolo res e m uito d uros, Agente para lixar e poli r, materiais
alu mínio ponto de fusão 2050ºC cerâmicos oxidados
V1triolo Sulfato de cobre CuSO, Cristais azuis, solúveis cm água, Banhos de galvanização, contro le
11ul moderadamente tóxicos de pragas, marcação e traçado
.nlução de Hidróxido de NH 4 0H Liquido incolor com odor Produto de limpeza (solvente de
1rnoníaco amônia penetrante, lixívia fraca qorduras), neutralizacao de ácidos
A, ido nítrico Ácido nítrico HN03 Ácido m uito forte, dissolve Causticação e decapagem de me'tais,
metais, exceto os nobres fabricação de produtos químico!!'
HCI Ácido forte incolor, com odor Causticação e decapagem de metais,
"'"'º
1l11r1drico
Ácido cloriclrico
penetrante fabr icação de produtos químicos
A,, 1<10
Á cido sulfúrico
1-1,so, Ácido forte, liquido incolor, Decapagem de metais, banho de
11lf11rico inodoro e oleoso galvanização, acumuladores
•ntlu Carbonato Na2C03 Cristais incolores, pouco Banhos de limpeLa e deseng ra-
de sódio solúvel em água, efeito básico xante, abrandamento de água
Alinol Alcool etílico C2HsOH Liquido incolor, facilmente infla- Solvente, produto de limpeza,
(desnaturado) mável, ponto de ebuliçao 78°C aquecimento, combustível
ltJtr.1c.loreto Tetracloreto CCI, Liquido incolor, não inflamável, Solvente para ó leos, gorduras
1101 ubono de carbono perigoso para a saúde e tintas
~•1hu.:oes Diversos --COO- Várias substâncias solúveis Solventes, produtos de limpeza;
1111111·.us ··OSO:r em água agentes emulsionantes e
su rfacta ntos
·-S0 3 espessantes
1 1111>os moleculares que ocorrem freqüentem ente ~(f
1 irupo molecular Exemplo
Descriçã o
11.. 111noção Fórmula Designação Fórmula
f d1011oto =C Compostos de carbono; muito duros Carbureto de silício SiC
Compostos de ácido carbônico; sob a ação de calor
u1Jo11.ito =C03 liberam C02 Carbonato de cálcio CaC03
Sais d o acido clorídrico, nor malmente se dissolvem rapi·
1 "º'º - CI
damente cm áaua
Cloreto ele sódio NaCI

-OH Os hidróxidos sao produzidos a parti r de óxidos de


t1 t110,odo Hidróxido de cálcio Cal0Hl 2
metais e áaua; comportam-se como básicos
Sais do ácido n ít rico, normalmente se dissolvem rap ida·
~1 1 1 . ,., - N03 Nitrato do potássio KN03
mente cm águn
4111 111 "' N Compostos ele nitrogênio, alg uns deles são muito duros Nitreto de silício SiN
Compostos de ox1ge1110; o grupo molecular de maior
hJ. =Ü ocorrência na terra Óxido de alumínio A l203
Sais do ácido sulfúrico; normalmente se dissolvem rapí-
1110 =S0 4 Sulfato de cobre CuS0 4
damente em ác1ua
folu Compostos de enxofre; minérios importantes; quebra de
•1 =S Sulfeto de forro (li) FeS
aparas em aços de corte livre
1 ' 1fo pfl

'1 1 1"'" euluçao


1 1h pll
<
o 1
crescentemente ácido

2 3 4 5
1

6
neu·
tro

7 8
1
crescentemente básico

9 10 11 12
>
13 14

111r..~no
10° 10 1 10 2 10 3 10 4 10- 5 10-s 10-7 10..a 10-9 10- 10 10- 11 10- 12 10-13 10-1•
llllJ l
120 Ciência dos materi ai s: 4.2 A ços, Sistema de designação
Cf. DIN EN 10020
Definição e classificação de aços (2000·07)

Aço Liga com ferro como componente principal e teor de carbono inferior a 2%

1
Os componentes estruturais (ex., ferrita, perlita, carboneto s) e a própr ia estrutura (ex.,
Estrutura tam anho do grão, ali nhamentos) determinam as propriedades do aço, p or exemplo, resis-
tência, tenacidade, maleabilidade, usinabilidade, soldabilidade.

1
Influenciado por

1
Fabricação do aço Processam ento subseqüente
1 1 1 Por exemplo:
Composição Grau de pureza Desoxidação Transformação: laminagem, estampa-
- Presença de Fundido e acal- gern, estiramento, flexão, etc.
- teor de carbono não-metais mado, semi-acal· Tratamento térmico: têmpera e rcve-
- elementos de liga - Teor de fósforo mado ou total- nido, têm pera superficial, etc.
e enxofre mente acalmado Recozimento: esferoidização, recozimen-
to total, recozimento isotérmico, etc.
1 1
1 1
Junção: solda, estanhagem, etc.
Revestimento: zincagcm, galvani-
Classificação 1 Classificação 1 zação, etc.
1
1 1 1
Aços carbono f-- Aços de Qualidade [Aços nobres Tabella 1: Valores limites para aço
carbono (sem liga)
Nenhum elem ento de Os aços nobres diferem dos aços
líga atinge o valor de qualidade devi do a: Ele- o/o Ele- o/o Ele- o/o
li mite, de acordo com a mento mento mento
- produção m ais cuidadosa
Tabela 1 AI 0,30 Mn 1,65 Se 0,10
- maior grau de pureza
Bi 0,10 M o 0,08 Si 0,60
1
- melhor desoxidação
Co 0,30 Nb 0,06 Ti 0,05
Aços de liga/aços-liga f-- - composição mais precisa
Cu 0,40 Ni 0,30 V 0,10
- no mínimo, um ele- - melhor temperabilidade
mento de liga atinge
Cr 0,30 Pb 0,40 w 0,30
o valor limite, de
acordo com a Tabela 1

- Tipos de aço não


y Principais classes de qualidade
conformes com a 1
definição d e aços Aços-carbon o de qualidade Aços-liga de qualidade
inoxidáveis Grupo de aço (extrato) Exemplo Grupo de aço (extrato) Exemplo
Aços estruturais S235JR Aços para trilhos R0900Mn
Chapas e tiras de aço
Aços para refino C45 eletrolít ico M390-50E
1
Aços inoxidáveis11 Aços de corte livre 10S20 Aços micro-liga,
com altas resistências H180P
- teor de cromo de, no Aços de grão fino
soldáveis S275N
mínimo, 10,5% Aço s liga de fósforo.com
H400M
- teor de carbono de, no Aços para vasos de alta pressão P235GH alta s resistências à ru ptura
m áximo, 1,2% 1
Aços carbono nobres Aços-liga nobres
Classificação por carac- Grupo de aço (extrato) Grupo de aço (extrato)
Exem plo Exemplo
terísticas principais em:
Aços-carbon o para têmpera Aços-liga para têmpera
- aços resistentes à C45E e revenido 42CrMo4
e revenido
corrosão
Aços-carbono cementados C15E Aços-liga cementados 16MnCr5
- aços resistentes a
altas temperaturas Aços-carbono para ferramentas C45U Açôs nitretados 34CrAINi7

- aços estáveis sob Aços-carbono para endure- Aços-liga para ferramentas X40Cr14
Cf53
calor cimento por chama e indução Acos ráoidos HS6-5·2·5

11 Os aços inoxidáveis têm o seu própr io grupo. Eles são aços-liga, assim não são classi ficados como aços de qua-
!idade ou nobres.
Ci ência do s m ater iais: 4. 2 Aço s, Sistema de desig nação 121

"'" Designação de aços utilizando números


Números do material Cf. DIN EN 10027 (1992-09), substitui DIN 17007 11

Para identificar e diferenciar os aços são usados nomes resumidos lp. 122) ou números.

Designação Número do material


Designação de aço (nome resum ido) (com símbolo adicional +N)
(exemp los) ou
42CrMo4+N 1.7225+N

Os números do materia l consist em de uma com binação com 6 caracteres (ci nco caracteres num éricos e um
ponto). Eles são mais adequados no processamento de dados do que os nomes resumidos.

1 Número do m at erial 1 . - - ----l Símbolo complementar

1 1
1
1 1
.l Se o número do m aterial for insuficiente
para descrever cla ramente o aço, o sim-

~------1:
----- ----·
i bolo complem entar da designação é

l
Exemplo: 1 1 . l 12 j 25 + N acrescentado (p. 125).

1
j ' - - - -- - ---l Número de tipo de aço
Grupo pri ncipal de material 1 1 Número do grupo 1 Cada aço dentro de um grupo de aços
recebe seu próp rio núm ero de tipo.
1 Aço ~----d_e.,.a
_ç_o_ _ _ _~
1
1 1
[ Aços carbo no Aços-liga

1 1
Número Número
urupo Grupos de aço21 grup o Grupos de aço
do aço de aço
Aços de q ualidade Aços de qualid ade
01 , 91 Aços estruturais, Rm < 500 N/mm2 08, 98 Aços com prop riedades físicas especiais
02, 92 Out ros aços estrut urais não especificados 09, 99 Aços para várias áreas de apl icação
para tratamento térmico com
Rm < 500 N/m m 2 Aços nobres
113, 93 Aços com C < 0, 12% o u 20 ... 28 Aços-liga para ferramentas
Rm < 400 N/1111112
32 Aços rápidos sem cobalto'
04, 94 Aços com 0, 12% s C < 0,25% ou
400 N/mm 2 s Rm < 500 N/mm2 33 Aços rápidos com cobalto
li!>, 95 Aços com 0,25 % s C < 0,55% ou 35 Aços para mancai de rolam ento
500 N/mm2 s Rm < 700 N/mm2
36, 37 Aços com propriedades magnéticas
ou. 96 Aços com C 2 0,55% ou especiais
R,,., 2 700 N/mm 2
38, 39 Aços com propriedades físicas
especia is
()/, 97 Aços com alto teor de fósforo e enxofre
40 ... 45 Aços inoxidáveis
Aços nobres
46 Ligas de n iquei, resistentes a produtos
10 Aços com propriedades físicas especiais quím icos e estáveis sob calor
47, 48 Aços resistentes a calor
li Aços estruturais, para máqu inas e vasos,
com e < 0,5% 49 Materiais estáveis sob calor
ll Aços para m áquinas com C 2 0,5% 50 ... 84 Aços estruturais, para máquinas e vasos,
com várias combinações de l iga
IJ Aços estrutu rais, para máquinas e vasos,
com requisitos especiais 85 Aços nitretados
Ih 18 Aços carbono para fe rramentas 87 ... 89 Aços soldáveis de alta resistência

11
Ili. n úme ros dos materia is perma neceram inalterado s com a conversão de DIN 17007 para DIN EN 10027-2.
' t cnrbono, Rm Resi stência à tração.
<h valores para resistência à tração Rm e teor de carbono C são valores médios.
122 Ciência dos mat eriais : 4.2 Aços, Sistem a de designação
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-111
As designações para aços e aço fundido consistem de símbolos pr inci pais (DIN-EN 10027-1) e símbolos comple
m entares (DIN V 17006-100), que são justapostos, sem espaços entre eles.
Grupos principais
1 1 1 1

1 Aços carbono 1 1
Aços-liga 1 Aços inoxidáveis 1

1 Designação no símbolo principal por 1 1


Designação no símbolo principal por
1

1 Aplicaçã o 1 1 Composição química 1


Ver p. 122-124 Ver p . 125

Designação por aplicação; exemplos e sistemática --


Símbol os Símbolos
Aplicação Símbolos Complementares
Com plement ares
principais para produtos
Grupo 1 Grup o 2 d e aço
Aços para construção s 235 J 2G3
Aços para construçao de máquinas E 360 G e
Aços para constr ução de vasos de pressão p 265 N H
Produtos lami nados chatos de aços de alta resi stência H 420 M
Produtos laminados chatos para transformação a frio DX 52 D - +Z
Aços para embalagens, chapas e tiras T 660 - - +SE
Aços para tubulação L 360 N
Aços para concreto B 500 H -
Aços tensio nados y 1770 e
Aços elét r icos, chapa s e t iras M 400 - 50A

,-
Aços para trilhos R 0880 Mn

1
1
1 1 1
Símbo los complem entares Símbo los adicionais
Símbolos Principais
Grupo 1 Grupo 2 para produtos de aço
Caracteres alfan uméricos, para
Letra de designar. por exemplo: Caracteres alfanuméricos, Caracteres alfanu mé-
Caracteres alfanu-
código - energ ia de impacto para permitidos apenas cm ricos delimitados em
méricos, p. ex.. para
para ental har comb inação com o relação ao simbolo
designar proprieda-
grupo - tratamento térmico Grupo 1, p. ex .. para anterior com sinal de
des mecânicas
de aço - aplicação designar a maneabilidade. mais (+)
- desoxidação
Aços est ruturais

"nergia de impacto Temperatu- e com maneabilidade a frio Tabelas A, B e C,


para entalhar ra de teste especial página 124.
em joules em º C Ex.: + C
27 J 40 .J 60 .J D para revestimentos com
material em fusão +F
JR KR LR + 20 tH
E para esmaltação
JO KO LO o F para forja
+Z
Mín ima resistência +ZE
J2 K2 L2 - 20 L para baixas temperaturas
à ruptura
R. em N/mm2- J3 K3 L3 -30 M tratamento termo-mecânico
s para a menor N recozimento normal
J4 K4 L4 - 40 o u normalizado após
espessura do
produto JS K5 L5 - 50 tratamento

J6 K6 L6 - 60
o para alto mar (aplicações
no mar)
A: para têmpera por precipitação o refinado
G 1-G4: para explicação, ver s
para construção naval
Aços para construção de T para tubulação
m áqu inas, pági na 123 w resistente ao clima
S235J2G3: Aço para construção (S). R 0 = 235 N/ mm 2 (235), energia d e i mpacto 27 J a - 20ºC (J2). fun-
==> dido, totalmente acalmado (G3, página 123)
Ciência dos m ate riais: 4.2 Aços, Si st ema de designaçã o 123
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-11 )

Designação por aplicação ( ~ontinuação) 1 _,


Símbolos Principais Símbolos complementares Símbolos
adicionais para
Letra 1 Propr iedades Grupo 1 1 Grupo2 produtos de aço
~

Aços para constr ução de máqui nas

Mínima resistência Gl f und ido, não-acalmado e maneabil idade especial Tabela B,


à ruptura G2 fundido, acalmado a frio página 124
R0 em N/m m' - G3 fundido, totalmente Ex.: <A
E
para a m enor acalmado +OT
espessura do G4 fundido, totalmente acalma-
produto do e no estado prescrito

-) E360C: Aço para co nstruçao de máquinas IH R0 = 360 N/mm2 1360), com especial maneabilidade a frio IC)
Aços para construção de vasos de pressão

Mín ima resist ên- M tratamento term o- H aplicação em Tabelas A, B


eia à ruptura mecânico temperaturas altas e C, página 124
R0 em N/m m ' - N normal ou normalizado L aplicação em Ex.: + T
para a menor Q refinado temperaturas baixas
p
espessura do B cilindros de gás R aplicação na temperatura
produto s Vasos de pressão simples ambiente
X aplicação em temperatu-
ra s altas e baixas

P265NH: Aço para v aso de pressão IP), R0 = 265 N/mm 2 1265), recozimento normal ou normalizado após
~
tratamento (N), adcqundo p ara altas temperaturas (H)
Produtos chatos laminados a frio de aços de alta resistência

Míni ma resistên- M lami nado terrno -mecani- D revestim ento com Da tabela C,
H eia à ruptura camente e laminado a frio m ater ial em fusão página 124
R0 em N/mm 2 B temperado Ex.: + ZE
p em liga com fósforo
Mínima resistên- X fase dupla
HT eia à tração y aço livre de interstícios
Rmem N/mm 2 (interstitial free steel (IF-Steel)
) H420M: Prod uto chato, laminado a frio de aço de alta resistência (H). R0 = 420 N/mm2 (420), laminado
termo-mecan icam c nle o a fr io IM)
_,.) HT560M +ZE: Produto chalo , laminado a fri o, de aço de alta resis tência (HT), Rm = 560 N/mm 2 (560),
lam inado tcrm o-m ecanicamenl e e a frio (MI, galvanizad o (+ZE I
Produtos chatos para processamento a frio

Código de duas D revestimento com Símbolos não previstos Tabelas B e e,


D
letras material em fusão página 124
EK para esmaltação Ex.: +ZE
Laminado a frio, convencional 1
+Z
DC código de duas ED para esmaltação di reta
letras T para tub ulações
Laminado a quente, Símbolos químicos para
DO código de duas elementos especifi cados,
letras ex.: Cu
Condição de lami-
nação não especi-
DX
ficada, código de
d uas letras
~ DX52D+Z: Produto chato para processamento a frio (0), sem especificação de lami nação (X), código 52,
para revestimentos com material em fusão (O), galvan ização a fogo (+Z)
DC02+ZE: Produto chato para processamento a frio (0 ), laminado a frio IC), código 02, galvanização eletrolítica (+ZE)
Aços p ara reforço de concreto

Mínima resistência à N alo ngamento uniforme Símbolos não prev istos Tabela C,
ruptura f\, em Nknm2, no rmal página 124
B
para a menor espes- H alongamento uniform e
sura do produto alto

o) B500H: Aço para reforço de concreto (E), R0 = 500 N/mm2 (500), alongamento unifo rme alto (H)
124 Ciência dos Materiais: 4.2 Aços, Sistema de Designação
Cf. DIN EN 10027-1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-11)

Designação por aplicação (continuação)


Símbolos Principais Símbolos complementares Símbolos
adicionais para
Letra 1
Propr iedades Grupo 1 1
Grupo 2 produtos de aço
Aços para embalagens, chapas e t iras
Limite nominal de Sím bolos não previstos Símbolos não previstos Tabelas B e C, ver
elasticidade Rp0, 2 abaixo
T em N/mm2, para Ex.: +SE
produtos dupla-
+CE
mente reduzidos
Dureza média pres-
crita para produtos
TH
reduzidos.

~ T660+SE: Chapa esranhada (folha de flandres), duplamente reduzida ffi, Rp0,2 =660 N/mm~ esranhagem elelrolitical+SE)
o) TH52+CE: Chapa finíssima (THI, grau de dureza 52, reduzida, revestid a com cromo especial (cromada) (+CE)
Aço para t ub ulações

Lim ite m ín imo de M tra tamento termo- Classes de requisitos, se Tabelas A, B e C


elasticidade Re em mecânico necessários, co m um caracter Nesta página
L N/mm'. para a N recozido normal ou norma-
menor esp essura lizado na transformaçi10
do produto Q refinado

~ L360N: Aço para t ubu lações (L), R0 = 360 N/mm2 (360), recozimento normal (N)
Símbolos complementares para produtos de aço Cf. DIN V 17006-100 (1993-11

A norma DIN V 17006-100 fornece os símbolos complementares nas tabelas A, B, C.


As normas para os diferentes produtos de aço, p. ex., chapas ou tubo s, podem conter símbolos
complementares adicio na is.
Tabela A: Para requi sitos especiais

+C Aço de grão grosso +F Aço de grão fin o +H Com tempc rabilidadc especial
+Z15 M ínima con tração de r uptura +Z25 Mínima con tração de ruptura +Z35 Mínima contração de ruptura
perpendicular à superfície 15% perpendicular à superfície 25% perpend icular à superfície 35%

Tabela B: Para condição d e tratamento11

+A Rec02imento brando +HC processamento frio-q uente +O Tem perado


+AC Recozido para criar carb ure- esti ramento leve a frio +OA Temperado a ar
+LC
tos esféricos (passada superficial) +00 Temperado a óleo
+AT Recozido em solução +QT Temperado e revcnido
+M Lam inado termo- +QW Temperado na água
+C Estabilizado a frio mecanicamente
+Cnnn Estabilizado a frio para uma +S Tra tado para cisalhamcnto a frio
resistência à tração mínima +N Recozido normal +ST Recozido c m soluçao
de nnn N/mm' +NT Recozido normal e temperado
+T Calcinado
+CR Laminado a frio
+U Não-t ra tado
11 Para evitar confusão com outros sím bolos das tabelas A e C, os símbolos complementares para a cond ição de tra-
tamento podem ser precedidos pela letra T, p. ex., +TA.
Tabela C: Para o tipo de revestimentoZI

+A Reves tido com alumínio +OC Revestimento orgânico +Z Zincagem a fogo


a fogo (revestimento de película) +ZA Revestido com liga Zn-AI
+AR Revestido com alumínio lami- +S Estanhado a fogo +ZE Eletrodeposição de zinco
nado achatado +SE Estanhado eletro líticam ente +ZF Eletro deposição de Zn - reco-
+AS Revestido com l iga AI-Si +T Revestido cm banho quente zido por d ifusão
+AZ Revestido com liga A l-Zn com liga Pb-Sn (folha ele nandres) +ZN Revestimento Zn-Ni
+CE Eletrodeposição com cromo +TE eletrodeposição com liga
especial de Pb-Sn
+CU Revestimento de cobre
+IC Revestimento ino rgânico
21 Para evitar confusão com outros símbolos das tabelas A e B, os símbolos complementares para o tipo de revesti-
mento podem ser precedidos pela letra S, p. ex.. +SA.
Ciência dos mater iais: 4.2 Aços, Sistema de designação 125
Cf. DIN EN 10027·1 (1992-90 e
Sistema de designação para aços DIN V 17006-100 (1993-11)

Designação por composição química: exemplos e clas sificação


Sím bolos Símbolos adicionai!
Composição q uímica Símbolos principais
adicionais para produtos de açc
Aços carbono com teor de Mn < 1%, exceto aços
te corte livre
e 35 E4 +OT

·-Ac;os·carbono com teor de Mn > 1% - 28Mn6 -


Aços carbono de cort e liv re para torno automático - 11 SMn30 -
Aços liga com teores de elementos de liga indivi-
luais i nferiores a 5% - 31Cr MoV 5-9 -
Aços liga (exceto aços rápidos). cujo teor médio
li• no m íni mo, u m elemento de liga é X 5CrNi1 8-10 - +AT
uporiora5%

-
Aço s de transform ação rápida HS 2-9-1-8 -
1
1
1 1 1
Símbolos adicio-
Símbolos principais Sím bolos adicionais naís para produtos
de aço
úd1go Caracteres alfan uméricos, p. ex., para designar a aplicação Caracteres alfanu-
Caracteres alfanumé-
de lotra méricos separados
ri cos para designar
para dos números pre-
- Teo r ele carbono
grupo cedentes por um
- Elementos de liga
dn aço sinal de mais (+)

Aços carbon o com teor d e Mn < 1o/o, exceto aços de corte livre

E teor de S max. c Maneabilidade, deform a- Tab. B,


especificado'' bi lidade a frio especial página 124
Código para teor de R faixa especificada do teor s para molas Ex.: +QT
carbono. de S11 u para ferramentas +A
e código a 100 X teor D para estiramento de arame w para arame de so lda
e médio
G1... G4 Explicações veja em aços para construção de máqui-
nas, p. 123
~
11 Nú mero atrás de E e R = teor de enxofre x 100
C35E4+0T: Aço carbono , teor de C 0,35% (C351, teor máximo de S = 0,04% (E4), revenido (+QT)

Aços carbono com teor de Mn > 1%, aços carbono de corte livre, aços-liga (exceto aços r ápidos), com teor de
elementos de liga inferior a 5%

Símbolos para elementos d e liga, códigos para o Símbolos Tab. A e B, página 124,
teor médio d os elem entos, não Ex.: +U
código • teor médio x fato r p revistos +A
Cód igo para teor de +N
Elemento Fator
- car bono.
código • 100 x teor Cr. Co, M n, Ni, Si, W 4
+QT
c médio AI, Be, Cu, Mo, Nb, Pb, Ta, TI, V, Zr 10
c. Ce. N, P. s 100
B 1000
28Mn6+0T: Aço-carbono, teor d e C 0,28°/o (28), teor de Mn 1,5% (6), revenido (+QT)

Aços-liga (exceto aços rápidos). O teor médio de, no mínimo, um el emento de l iga é superior a 5%.

Código para teor de Símbolos Tab. A e B, pág ina


Símbolos para elementos de liga, códigos para o
carbo no, não 124,
X teor m édio dos elementos separados por hífens
código = 100 x teor previstos Ex.: +A
c méd io +AT
X5CrNí1 8-10+A: Aço-liga, teor de C 0,05%, teo r de Cr 18%, teor de Ni 10%, recozimento brando (A)
Aços rápidos
Números separados por h ífen indicam o teor em Sím bolos Tab. A,
HS - porcentagem na seguinte seqüência: tungstênio - não página 124
m olibd ênio - vanádio - cobalto previstos Ex.: +QA
~

HS2·9·1-8: Aço rápido, teor de W 2%, teor de Mo 9%, teor de V 1%, teor de Co 8%
126 Ciência dos m ateriais: 4.3 Aços, Tipos de Aço

... . .

Aços-carbono estrut urais, laminados a quente


A ços para cons-
trução civ il e de
Aços - Apresentação
Características principais

boa usinabilidade
soldável, exceto S 185
Áreas de aplicação

Construções em aço soldadas,


peças sim ples de máq uinas
- s p

página 110

máq uinas DIN EN processável a rrio e a q uente


Aços para cons- 10025 pode ser usinado Peças de máqui na sem trata-
trução de não é soldável menta térmico, p. ex., endureci-
máq ui nas processável a quente e a fr io menta, cementaçã o e têm pera
Aços de grão fino adequados para solda página Hl

Recozid o DIN EN soldável Construções sold adas com alta


norm al 10113-1 processável a quente
l - -- - - - -4--- - - - l- - -- -- - - - - - - - l robustez, não frágeis e resis-
Laminado termo- DIN EN soldável tentes ao tempo para constru-
meca nicame nte 10 11 3-2 não processável a quente ção civil e de máq uinas

Aços estruturais refinados com alta resistência à rupt ura página 131
Construções soldadas alta-
DIN EN soldável
Aços- liga mente resisten tes para cons-
10 113-1 não processável
trução civil e d e máqui nas
Aços refiné!dos página 133
Aços carbono DI N EN boa usinabilidade com reco- Peças de alta resistência que
de qualidade 10083-2 zimento brando não são refinadas
Aço s ca rbono p rocessável a q uente Peças de alta resistência e boa
nobres DIN EN pode ser re fi nad o tenacidade
10083-1 (resultados incertos com Peças submetidas a alto
Aço s-liga aços carbono de qualidade) esfo rço, com boJ tenacidade
Aços cementados página 132
boa usinabilidade sem
Peças pequenas com superfí-
Aços carbo no têmpera
cie resi stente a desgaste
DI N EN processá vel a qu ente
10083-2 a superfície pode ser Peças subm etidas a esforço
Aços-liga en durecid a depois de dinâm ico com superfície resis-
carbu rização da superfície tente a desgaste
Aços para endurecimento por chama e indução página 134
boa usinabi lidade com
recozi mento brando Peças com baixa resistência
Aços carbono processável a quente do núcleo e endurecim ento
di retamente endurecível; de part es
DIN
possib ilidade de endu recer
17212
partes de peças, p. ex. face s Peças maiores com alta resis-
Aços-liga de dentes tência do núcleo e endureci-
beneficiamento de peças mento de partes
antes da têmpera
Aços nitretados página 134

boa usinab ilidade com


recozimento brando
Peças com maior resistência à
processável a quente
DIN EN 'fadi ga, peças subm etid as a
Aços -liga endurecível por geradores de
10085 desgaste, peças submetidas a
n itritos, rapidez na têm pera
temperaturas d e até 500ºC
beneficiamento d e peças
antes da n itrificação

Aços para molas página 138


DIN EN
p rocessável a frio ou a quent Molas em lâminas, molas hel i-
Aços-car bono e 10270,
alta elástica coid ais, molas de disco, barras
aços-liga DIN EN
alta resistência à fadiga de to rção
10089
11 Formas do produto : B chapas, tiras S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames P perfis, p. ex., em U, L e T

- ---- - -
Ciência dos materiais: 4.3 A ços, Tipos de aço 127

Áreas de aplicação

página 134

Peças torneadas produzidas


DIN EN
em massa com requisitos
10087 ótima usinabilidad e com baixos de resistência
remoção de cavacos
não soldável Como aços-carb ono cementa-
•••e nmentados DIN EN po de não responder unifor- dos; mel hor usinabi lidade com
11u to livre 10087 m emente ao tratamento tér- remoção de cavacos
m ico com cementação ou
refino Como aços-carbono refinados;
DIN EN
boa usinabilidade com remoção
10087
de cavacos, menor estabilidade

Aços para ferramentas págna 135


com recozimento doce, boa
usinabilidade com remoção Ferramentas submetidas a
1 º"carbono de cavacos baixa solicitação para transfor-
DIN EN
1• " " transfor- transform ável a quente e a mação com ou sem remoção
ISO 4957
•11 t\;OO a frio frio sem remoção d e cavacos de cavacosem temp eraturas d
end urecimento total até o serviço de até 200°C.
diâmetro máximo d e 10 mm
com recozimento doce, boa
usinabilidade com remoção de
cavacos Ferramentas submetidas a alto
"1ns-liga para transformável a quente esforço para formação por
DIN EN
11 rnsformação maior profundidade de corte e sem corte em
ISO 4957
• "'º end urecimento, maior resis-
tência, resi stê ncia maior ao
temperat uras de serviço
acima de 200ºC.
desgaste que de aços-ca rbo-
no com processamento a frio
boa usinabilidade na cond i-
"~os para pro- ção esferoidizada Ferramentas pa ra formação
DIN EN
• nssamento a pode ser processado a quente sem corte em temperatu ras de
ISO 4957
11uunte end urece em tod a seção serviço acima de 200ºC.
tran sversal
boa usinabi lidade na cond i- Materiais de corte para ferramen-
ção esferoidizada tas de corte, temperaturas de servi-
DI N EN
/\ços rápidos transform ável a quente ço de até 600ºC, ferrame11tas para
ISO 4957
end urece em toda seção transformação submetidas a solici-
tran sversal tações maiores
Aços inoxidáveis páginas 136, 137
usinável com rem oção
DIN de cavacos Peças q ue não oxidam , subm e
10022-2, boa t ransformação a frio tidas a baixas solicitações;
Aços fe rriticos
DIN EN sold ável peças com alta resistência à
10088-3 o tratamen to térmico não corrosão por cloro
a umenta a resistência
usinável com rem oção
DIN de cavacos Peças que não oxidam com alta
Aços 10022-2, m uito boa transformação a frio resistência à corrosão, faixa
nusteniticos DI N EN sold ável mais a mpla de aplicação de
10088-3 o tra tam ento térmico não todos os aços inoxidáveis
aum en ta a resi stê ncia
usi nável com rem oção
de cavacos
DIN
t ransformável a frio na condi- Peças que não oxidam submeti
Aços 10022-2,
ção recozido doce das a altas solicitações, que
martensiticos DIN EN
soldável com baixo teor de também podem ser refinadas
10088-3
carbono
refin ável

li Formas do produto: B chapas, t iras S barras, p. ex., barras chatas, retangulares e redondas
D arames P perfis, p. ex., em U, L e T
128 Ciência dos m at eriais: 4.3 Aços, Ti pos d e aço

Seleção de aços estruturais por aplicação


1 Aços-carbono 1
1 1
1 1
Tratamento térmico, p. ex. 1 endureci- Tratamento térmico previsto
m ento ou refino não p revisto 1 (página 129) 1
1

Seleção por aplicação As características principais são determinadas por


1 1 1 1
Exemplo: aços-carbono estruturais Composição: Grau de pu reza Desoxidação M icro -
(página 130) • carbono (C) • fósforo (P) D0 1 1 liga21
Req uisitos m ínimos lipos de aço, • manganês (Mn) • enxofre (S) L2l
designação curté • silício (Si)
1 1
Cern o/o M n emo/o Si em o/o Pmax em % Smaxem o/o DO
resistência
5185 não especificado não especificado livre
1 1
Cern o/o Mn em o/o Si em o/o Pmaxem % Smaxem o/o DO
resistência
tenacidade E295, E335,
E360 não especificado 0,045 0,045 FN
1 1

resist ência
Cerno/o Mnem o/o Si em o/o Pmax em% Smax em% DO
tenacidad e
soldabilidade
S235JR 0,17 1,4 - 0,045 0,045 livre
condicionada S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FU
1 1
Cern o/o Mn emo/o Si em o/o Pmax em % Smaxemo/o DO

resistência S235JRG2 0,17 1,4 - 0,045 0,045 FN


tenacidade
soldabilidade S275J R 0, 18 1,5 - 0,045 0,045 FN

S355JR 0,24 1,6 0,55 0,045 0,045 FN


1 1
Cern o/o Mnem o/o Si em o/o Pmax em o/o Smsxem% DO L

resistência
maior tenacidade
S235JO 0,17 1,4 - 0,040 0,040 FN -
melhor so ldabilidade S275JO 0,18 1,5 - 0,040 0,040 FN -
S355JO 0,20 1,6 0,55 0,040 0,040 FN sim
1 1
Cern o/o Mnem o/o Si em o/o Pmax em o/o Smaxem o/o DO L
resistência S235J2G3 0,17 1,4 - 0,035 0,035 FF -
maior tenacidade
m elhor soldabilidade S275JO 0,18 1,5 - 0,035 0,035 FF -
S355J2G3 0,20 1,6 0,55 0,035 0,035 FF sim
1
M ais grupos de aço, p. ex.:
1 1
produtos cha tos, laminados a frio
aços para vasos de pressão aço para reforço d e concreto
com alta resistência
aço de embalagem , chapa e ti ra aços sob tensão
prod utos laminados chatos para transfor-
aços para tubo s chapa de aço elétrico
mação a frio
1 Propriedades exigidas não são atingidas }--J
1
1 Para seleção de acordo com a composição química, ver página 129 1

11 DO lipo de desoxid ação : FU aço não acalmado; FN aço acalmado


FF aço totalmente acalmado com elementos q ue retêm nitrogênio
21 L e lementos adicionais de liga, também como micro-ligas: Cr, Cu, Mo, Ni, Ti, V, Nb
Ciê ncia d os m ateri ais: 4.3 A ços, Tipos de Aço 129

Seleção de aços estruturais por composição química


Aços-carbono
1 Pági na 128 I

~
Tratamento térm ico p revisto, não
1 p . ex., endurecimento ou refi no ou

ll•leção de acordo com o teor de carbono Propriedades principais determ inadas por
1 1
Composição Grau de pureza
Desoxida-
Hoquisitos Grupo de aço Designa- • Carbono (C) • Manganês Fósforo IP)
ção D021
mínimos ção curta Silicio(Sil (Mn) • Enxofre (S)
• Outros elementos de liga (L)

1 l l Cem% Mnemo/o Si em% L1lem% Pmaxem% Smaxemo/o DO


Aços ~
C10 0,10 0,45
- - FN
cem en tados 31 C15 0, 15 0,45 - FN
• rratamento
tórmico 0.40 ~
0,045 0,045 ~

C35
Aços refinados...___
0,35 0,65 FN
1-
0,63
C60 0,60 0,75 FN
T l

Aços C10E 0,10 0,45 - FN


• tratamento
cementados
~ ~
-
C15E 0,15 0,45 - FN
térmico
com valores
Aços C35E
...___ 0,35 0,65
0,40 - 0,035 0,035 ~

FN
assegurados 0,63 ~

refinados C60E 0,60 0,75 FN


l Req uisitos adicionais 1-
11 L porcentagem máxima (Cr 1 Mo ' Ni)
1 DO tipo de desoxidação: FN fundido acalmado
1 Os aços C10 e C15 não constam mais na nor ma DIN
EN 10084 sobre aços cementados. Eles ainda estão 1 Aços-l iga
disponíveis no comércio.
l flito dos elementos de liga (seleção)
l'ropriedades infl uenciadas Elementos de liga
polos elementos de liga Cr Ni AI w V Co Mo Si Mn s p
ftosistência à tração
• • - • • • • •• • - •
l 1mite de elasticidade
Husilência {resistência ao
• • -
• • • • • - •
nntalhe por impacto
() - o - • o • o - o o
Hosistência ao desgaste
Maneabilidade, deformabilidade
• o - • • • • o o - -
"quente
o • (J )
• • o • () ) -
Maneabi lidade, deformabiliclade
,, frio - - - o - ) e ( r o
lJsinabilidade com remoção
ilo cavacos o - o - - o íl o • •
Hesistência ao ca lo r
• • - •- - • •- • •- - - -
Hesist ência à corrosão
• -
• - - - o -
lomperatura de endurecimento
• - - • -
• • • o - -
Possibilidade de têmpera e refino
• • • • •- • • • - -
Possibilidade de nitretação
• o • • -
• - o• • - -
Soldabilidade
• aumenta .) diminui
l

- sem efeito significativo
- • - o o
l xemplo : Engrenagens, peças endurecidas por cementação, peças brutas forjadas em moldes; requer-se o tratamento
térmico seguro.
Procura-se: Aços adequados
Solução: Tratamento térmico (endurecimento por cemen tação) p revisto --> aço cementado, C s 0,2%
As propriedades de aços-carbono de qualidade ou nobres são insuficientes--> aços de l iga
Aumento da maneabilidade a quente: M n, V; aumento da tem perabilidade: Cr, Ni
Seleção de aço: 16MnCr5, 10MnCr5, 15NiCr13 (página 132)
130 Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Ti pos de aço

Aços carbono estruturais


Aços carbono estruturais, laminados a quente Cf. DIN EN 10025 (1994-03)031
Energia de limite de elasticidade R0 Alonga-
Tipo de aço
impacto de Resistência em N/mm2 para espessura mento
entalhe à tração de produto em m m na Propriedades,
D011
1 Número R m21 ruptura aplicações

o~
Designação do
material
1 J
KV N/mm 2 I
s 16 > 161 > 40 1 > 63
s 40 s 63 s 80
Ali
%
Aços estruturais para construção civil e de m áquinas

Não soldável, constru-


S185 1.0035 - - - 290 ... 510 185 175 - - 18
ções simples com aço

S235JR 1.0037 - 20 27
340 ... 470 235 225 - - 26
S235JRG1 1.0036 FU 20 27

S235JRG2 1.0038 FN 20 27
340 ... 470 235 225 215 215 26
S235JO 1.011 4 FN o 27 Construções solcladas
cm aço (construção civil
S235J2G3 1.0 116 FF 20 27 e de máquinas); alavan·
340 ... 470 235 225 215 215 26
S235J2G4 1.011 7 FF - 20 27 cas, pinos, árvores,
eixos sujeitos a baixas
S275JR 1.0044 FN 20 27 solicitações
410 ... 560 275 265 255 245 22
S275JO 1.01 43 FN o 27

S275J2G3 1.0144 FF - 20 27
410 ... 560 275 265 255 245 22
S275J2G4 1.0145 FF - 20 27

S355JR 1.0045 FN 20 27
S355JO 1.0553 FN o 27 490 ... 630 355 345 335 325 22 Construções soldadas
S355J2G3 1.0570 FF - 20 27 em aço (construção
civil, pontes. guindas·
S355J2G4 1.0577 FF -20 27 tes) submetidas a altas
S355K2G3 1.0595 FF -20 40 490 ... 630 355 345 335 325 22 solicitações
S355K2G4 1.0596 FF - 20 40

Aços para construção de máquina

Árvores, eixos,
E295 1.0050 FN - - 470 ... 610 295 285 275 265 20
pinos

E335 1.0060 FN - - 570 ... 710 335 325 315 305 16 Peças de desgaste; roda
dentada, pinhão, parafuso
E360 1.0070 FN - - 670 .. . 830 360 355 345 335 11 sem-fim, árvore roscada

11 DO Tipo de desoxidação -a cr itério do fa bricante FU aço fund ido nao-acalm ado


FN aço fundido acalmado FF aço fundido totalmente acalmado
2l Os valores se aplicam a espessuras de produto de 3 m m a 100 mm.
3 > Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais e espessuras de material de 3 mm a 40 mm.

Símbolos adicionais G1 a G4, condi ção de entrega 11 " 'íí


Símbolo DQ2) Condição de entrega para chapa, tira, Sfrnbo loJ D0 21 Condição de entrega para
adicional barras chatas e redonda s ad1c1onal chapa, tira 1 Barras redondas e chatas

G1 FU através de acordo G3 FF Recozido normal, N através de acordo

G2 FN através de acord o G4 FF selecionada pelo fabr icante


1>Se a condição de entrega não for acordada no pedido, ela fi ca a critério do fabricante
21 DO Tipo de desoxidação: FU aço fundido não-acalmado ; FN fundido acalmado; FF fundido totalmente acalmado

Propriedades técnicas

Soldabilidade Deformabilidade a q uent e Deformabilidade Maneabilidade a frio

Aços cios g rupos de qualidade Aços são processáveis ou A maneabilidade ou defo rmabilidade a frio
JR - JO - J2G3 - J2G4 - K2G3 - K2G4 transformáveis a q uente se (flexão, dobra, estiramento) é garan tida se
são soldáveis após t odos processos. forem ·fornecidos recozidos os aços forem encom endados com o sim-
Para aço S235JR, é preferível o tipo de nor mal ou laminados e nor- bolo adicional C, ex.: S235JRC, S355J2G3C.
aço acalmado S235JRG2 malizados. O aço S 185 não pode ser processado a fri o.
Ciência dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 131

Aços estruturais de grão fino soldáveis e aços estruturais refinados


Aços estruturais de grão fino soldáveis Cf. DIN EN 10113 (1993-04)
Energia de impacto Limite de elasticidade
Tipo de aço Alonga-
do entalhe Kv21 em Resistência R0 em N/mm2 para
J a temperaturas à tração espessura nominal mento na Propriedades,
1 Número
DC 11 em m m ruptura
em ºC Rm aplicações
l llrnignação do A
N/mm2
curta material 5 16 1 > 16 1 > 40 %
+20 1 o l-20 $ 40 ,; 63
Aços-carbono de qualidade

'•275N 1.0490 N 370 ... 510


55 47 40 275 265 255 24
'i275M 1.8818 M 360 ... 510
A lta tenacidade,
S355N 1.0545 N 470 ... 630 resistente à quebra e
55 47 40 355 345 335 22
S355M 1.8823 M 450 ... 610 ao envelhecimento;
construçoes soldadas
Aços-liga nobr es c m máquinas, guin-
dastes, pontes, veicu-
S420N 1.8902 N 520 .. 680
55 47 40 420 400 390 19 los, transportadores
S420M 1.8825 M 500. .660

S460N 1.8901 N 550 ... 720


55 47 40 460 440 430 17
S460M 1.8827 M 530 ... 720

11 DC Condiçao de entrega: N Normalizado/laminado e normalizado; M lami nado termo-mecanicamente


li Os valores se aplicam a peças de teste longitudinais com entalhe cm V
lodos os aços também podem ser fornecidos com valores mínimos para energia de impacto para entalhe em baixas tem-
peraturas. Neste caso. os nomes curtos dos grupos de qualidade N e M sao substituídos por NL ou M L, p. ex.• 275NL. 275ML

Propriedades técnicas

Soldabilidade Defonnabilidade a quente Deformabilidade a frio


Aços na cond içao de entrega N
Os aços podem ser soldados por m étodos con-
podem ser deformados a quente. Para espessuras nominais
vencionais. Rachaduras por frio podem ocorrer
com a espessura nominal crescente e resistência
Aços laminados termo-mecani- s 12 mm, a deformabilidade a
camcntc, com concliçào de en- frio é garantida. se tiver sido
crescente. Recomenda-se o p lanejam ento de
trega M, nao podem ser trans- especificada no pedido.
parâmetros de solda.
formados a quente.
Aços estruturais refinados com limite de elasticidade maior (seleção) Cf. DIN EN 10137-2 (1995-11)
Energia ele i mpacto Limite de elasticidade
lipo de aço R0 em mm para
de entalhe KV2l em Resistência à Alonga-
J a Temperaturas tração espessura nominal m enta na Propriedades,
Nl1mero
Designaçao do
em •e Rm cm mm ruptura aplicações
N/mm 2 >3 > 50 > 100 A%
curta 11 material
o - 20 - 40 ,; 50 ,; 100 <: 150
$4600 1.8908 40 30 - 550 ...720 460 440 400 17
$4600L 1.8906 50 40 30
55000 1.8924 40 30 - Alta tenacidade.
590 ...770 500 480 440 17 resistente à quebra e
55000L 1.8909 50 40 30
ao envelhecimento;
56200 1.8914 40 30 - 700 ...890 620 580 560 15 construçôes soldadas
56200L 1.8927 50 40 30 cm máquinas, guín-
dastes, pontes, fabri-
58900 1.8940 40 30 - 940 ...1100 890 830 - 11 cação aut omot iva,
S8900L 1.8983 50 40 30 transportadores
59600 1.8941 40 30 - 980 ...1150 960 - - 10
59600L 1.8933 50 40 30

11 O refinado; OL refinado, valores mín imos garantidos para energia de impacto para entalhe até - 40ºC

Propriedades técnicas

Soldabilidade Deformabilidade a quente Defor mabilidadea frio


Os aços podem ser soldados por métodos con- Os aços podem ser t ransforma- A deformabilidade a frio é
vencionais. Rachaduras podem ocorrer com a dos a quente até o limite ele tem- garantida. se tiver sido espe-
espessura nominal crescente e resistência cres- peratura para recozim ento para cifi cada no pedido.
cente. Recomenda-se bom planejamento dos alivio de tensões.
parâmetros de solda.
132 Ciência dos m ateriais : 4.3 Aços, Tipos de aço

·Aços-carbono e aços-liga cementados


Aços cementados (Seleção) Cf. DIN EN 10084 (1998-06)
Propriedades básicas depois do Método
Tipo de aço Dureza HB na endurecimento por cem entação3 > de
condição de
Número entrega 2> Resistência limite de Alongamento endureci- Propried ades,
4
Designação 1> do à tração elasticidade na ruptura mento l apl icações
mater ial + FP Rm Ro A
+A 1 N/mm2 N/m m 2 % D 1 S

Aços-carbono

C10E 1.11 21 Pequenas peças com


131 90 ... 125 490 ... 640 295 16
C10R 1.1207 solicitação média;
alavancas, tarugos,
C15E 1.1141 pinos, rolos, fusos, peça
143 103 ... 140 590 ... 780 355 -
C15R 1.1140 prensadas e estampada!

Aços-liga

17Cr3 1.7016
17CrS3 1.7014
174 - 700 ... 900 450 11

28Cr4 1.7030
28CrS4 1.7036
217 156 ... 207 2 700 - -
16MnCr5 1.7131 780 ... 1080 590 10
207 140 ... 187 o
16MnCrS5 1.7139 780 ... 1080 590 10 Peças com solicitações
mutantes, p. ex., em
16NiCr4 1.571 4
16NiCrS4 1.5715
217 156 ... 207 2 900 - - - caixas de engrenagem;
engrenagens, engrena-
18CrMo4 1.7243 gens cõnicas e tipo
18CrMoS4 1.7244
207 140 ... 187 2 900 - - o coroa, p in hões de acio-
namente, eixos, eixos
20MoCr3 1.7320 articulados
20MoCrS3 1.7319
217 145 ... 185 2900 - - -
20MoCr4 1.7321
20MoCrS4 1.7323
207 140 ... 187 880 ... 1180 590 10 -
17CrNi6-6 1.5918 229 156 ... 207 2 1100 - - -
22CrMoS3-3 1.7333 217 152 ... 201 - - - o

15NiCr13 1.5752 229 166 ... 207 920 ... 230 785 10 - Peças com solicitações
10NiCr5-4 1.5805 192 137 ... 187 2 900 - - - altamente mutantes,
p. ex., em caixas de
20NiCrM o2-2 1.6523 engrenagem; engrena-
212 149 ... 194 780 ... 1080 590 10
20NiCrMoS2-2 1.6526 gens, engrenagens
cõn icas e tipo coroa,
17NiCrMo6-4 1.6566 149 ... 201 2 1000 - - pinhões de acionamen-
17NiCrMoS6-4 1.6569 229 149 ... 201 2 1000 - - - to, eixos, eixos articula-
20NiCrMoS6-4 1.6571 154 ... 207 2 1100 - - dos

20MnCr5 1.7147
217 152 ... 201 980 ... 1270 685 8 o
20MnCrS5 1.71 49 Peças com dimensões
maiores; eixos de pi-
18NiCr5-4 1.5810 223 156 ... 207 2 1100 - - - nhão, engrenagens,
14NiCrM o 13-4 1.6657 241 166 ...2 17 1030 ... 1390 - 10 - engrenagem tipo coroa
18CrNiM o7-6 1.6687 229 159 ... 207 1060 ... 1320 785 8 -
li Tipos de aço com enxofre adicionado,p. ex.; 16MnCrS5 têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavacos.
2> Condição de entrega: +A recozido doce; +FP tratado para micro-estrut ura ferrita-perlita e faixa ele dureza.
3 1 Valores de dureza são válidos para peças de teste com diâmet ro nominal de 30 mm.

•> Métodos de endurecimento:


D Endurecimento direto: as peças de trabalho são endurecidas diretamente na temperatura de
carburização, por choque térmico.'
S Endurecimento simples: Depois da carburizaçâo, as peças são resfriadas normalmente na tempe-
ratura ambiente. Para endurecimento, elas são reaqu ecidas.
• muito adeq uado o condicionalm ente adequado - i nadequado

Para tratamento térmico de aços cementados, ver página 155.


Ci ência dos materiais: 4.3 Aços, Tipo s de aço 133

'
Aços refinados (seleção )
-
Tipo de aço

Número
Aços-carbono e aços-liga refinados

9 11
Valores de re sistência para laminado com diâmetro d em m m
Resistência à traião
Rmem N/m m
Limite de
elasticidade
R em l /mm
0
2
Cf. DIN EM 10084 (1998-06)

A longamento
na ruptura
A em%
Propriedades,
apl icações
l)osignação de
> 16 > 40 > 16 > 40 > 161 > 40
material
5 40 1 5 100 540 5 100 540 ,;; 100
Aços carbon o21

C22 1.0402 +N 410 41 0 210 210 25 25


C22E 1.11 51 +QT 470 ... 620 - 290 - 22 -
C25 1.0406 +N 440 440 230 230 23 23
C25E 1.1158 +OT 500 ... 650 - 320 - 21 -
C35 1.0501 +N 520 520 270 270 19 19 Peças submeti das a
solicitações menores
C35E 1.1181 +OT 600 ... 750 550 ... 700 380 320 19 20 e diâmetros rnenores
C45 1.0503 +N 580 580 305 305 16 16 de refino; parafusos,
pinos, árvores, eixos,
C45E 1.1191 +OT 650 ... 800 630 ... 780 430 370 16 17 engrenagens

.•
C60 1.0601 +N 670 670 340 340 11 11
C60E 1.122 1 +OT 800 ... 950 750 ... 900 520 450 13 14
+N 600 600 310 310 18 18
28Mn6 1.1 170
+OT 700 ... 850 650 ... 800 490 440 15 16
Aços-liga

38Cr2 1.7003
+OT 700 ... 850 600 ... 750 450 350 15 17
38CrS2 1.7023

46Cr2 1.7006 Peças submetida s a


•·OT 800 ... 950 650 ... 800 550 400 14 15
46CrS2 1.7025 solicitações maiores
e d iâmetros de refino
34Cr4 1.7033
+OT 800 ... 950 700 ... 850 590 460 14 15 maiores; eixos de
34CrS4 1.7037
acionam ento, parafu-
37Cr4 1.7034 sos sem-fim, engre-
+OT 850 ... 1000 750 ... 900 630 510 13 14 nagens
37CrS4 1.7038

25CrMo4 1.7218
+OT 800 ... 950 700 ... 850 600 450 14 15
25CrMo S4 1.7213

41Cr4 1.7035 14
+OT 900 ... 1100 800 ... 950 660 560 12
41CrS4 1.7039
Peças submetidas a
34CrM o4 1.7220 g randes solicitações
+OT 900 ... 1100 800 ... 950 650 550 12 14
34CrMoS4 1.7226 e diâmetros de re fino
maiores; eixos,
42CrMo 4 1.7225 12
+OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 750 650 11 engrenagens, peças
42CrM oS4 1.7227
forja das maiores
50CrMo 4 1.7228 780 700
+OT 1000 ... 1200 900 ... 1100 10 12
51CrV4 1.8 159 800 700

36CrNiM o4 1.6511 1000 ... 1200 900 ... 11 00 800 700 11 12 Peças submetidas a
+QT
34CrNiM o6 1.6582 1100 ... 1300 1000 ... 1200 900 800 10 11 solicitações muito
gra ndes e diâmetros
30NiCrM o8 1.6580
+OT 1250 ... 1450 1100 ... 1300 11 50 900 9 10 de refino grandes
36NiCrMo 16 1.6773
11 B cond ição de tratamento: +N n ormalizado; +OT refin ado.
Para aços-carbono refi nados , as condições de tratamen to +N e +OT se apl icam aos aços de qualid ade
e aos nobres.
21 Os aços-carbono C22, C25, C35, C45 e C60 são aços de q ualidade, os outros tipos são fabricados como aço s nobres.
Para tratamen to térmico de aços refi nados, ver pági na 156
134 Ciênc ia dos materiais: 4. 3 Aços, Tipos de aço

Aços nitretados, Aços para endurecimento por chama e indução, Aços de corte li~re
Aços nitretados (seleção) Cf. DIN EN 10085 (2001 -071, substitu i DIN 17211

npo de aço Recozi- Limite de Al onga-


Resistência à
mente elasticida- mente na
Número tração 11
doce de 11 ruptura 11 Propriedades, aplicações
Designação de Dureza Rm A
N/mm 2 Re
curta material HB N/mm 2 %
31CrMo12 1.8515 248 980 ... 1180 785 11 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 250 mm
31CrMoV9 1.8519 248 1000 ... 1200 800 10 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 100 mm
34CrAIMo5-10 1.8507 248 800 ... 1000 600 14 Peças submetidas a desgaste com
espessura de até 80 mm
40CrAIMo7-10 1.8509 248 900 .. 1100 720 13 Peças submetidas a desgaste
estáveis sob calor de até 500ºC
34CrAINi7-10 1.8550 248 850 .. 1050 650 12 Peças g randes, haste de pistão. fusos
11Os valores de resistência à tração, li mite de elasticidade e alongamento na ruptura valem para peças com espes
suras de 40 a 100 mm, quando refinadas.
Tratamento térmico para aços nitretados, p. 157

Aços para endurecimento por chama e indução (se leção ) Cf. DIN 17212 (1972-081

Tipo de aço Limite de elasticidade


Recozi- R• em N/mm' para A longa-
Resistência à
menta espessura nominal ~nento na Propriedades,
g11 tração
Número doce emmm ruptura
Rm aplicações
Designação Dureza A
de N/mm2 5 16 > 16 > 40
curta material HB %
5 40 5 100
Cf45 1.1193 207 +N 590 ... 740 - 330 330 17 Peças submetidas à de,,
gaste com alta resistên
+OT 660 ... 800 480 410 370 16
eia do núcleo e boa teno
45Cr2 1.7005 207 +OT 780 ... 930 640 540 440 14 cidade; árvore de m arn
38Cr4 1.7043 217 +OT 830 ... 980 740 630 510 13 velas, eixos de aciona
menta, eixo de comanch
42Cr4 1.7045 217 +OT 880 ... 1080 780 670 560 12 de válvulas, parafuso
41CrM o4 1.7223 217 +OT 980 ... 1180 880 760 640 11 sem-fim, engrenagens
11 B condição de tratamen to: +N recozido normal; +OT refinado
Para tratamento de aços para endurecimento p or chama e indução, ver página 156

Aços de corte livre (seleção) Cf. DIN EN 10087 ( 1999-01)


Para espessuras de produto de 16 a 40 m m
. Tipo de aço
Resistência à Limite de Alonga
' Designação 11 Número
de
021 Dureza
HB
tração
Rm
elasticidade manto na Propriedades, aplicações
Ro ruptura
curta material N/mm2 N/mm2 A
%
115Mn30 1.0715 • Aços inadequados para t rata
115MnPb30 1.0718
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - mento térm ico
115Mn37 1.0736 Pequenas peças submetidas a
115MnPb37 1.0737
+U 112 ... 169 380 ... 570 - - baixo esrorço; alavancas, tarugo"
10520 1.0721 • Aços cementados
105Pb20 1.0722
+U 107 ... 156 360 ... 530 - -
Pequenas peças resistentes a do·j
gaste; eixos, parafusos, pinos
155Mn13 1.0725 +U 128... 178 430 ... 600 - -
35520 1.0726 +U 154... 201 520 ... 680 - -
355Pb20 1.0756 +OT - 600 ... 750 380 16 • Aços refinados
445Mn28 1.0762 +U 187 ... 238 630 ... 800 - - Peças maiores submetidas a solK 1
tações maiores; fusos, eixos,
445MnPb28 1.0763 +OT - 700 ... 850 420 16 engrenagens
46520 1.0727 +U 175 ... 225 590 ... 760 - -
465Pb20 1.0757 +OT - 650 ... 800 430 13
11 Tipos de aço com aditivos de ch umbo, ex.: 115M nPb30, têm uma melhor usinabilidade com remoção de cavaco"
21 B condição de t ratamento: +U sem tratamento; +QT refin ado.
Todos os aços de corte liv re são aços-carb ono de qualidade. Não é possível garantir uma resposta uniforme pa111
a cementação e o refino. Para tratamento térmico ele aços ele corte livre, ver página 157.
Ciência dos Materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 135

Aços para aplicações a frio, Aços para aplicações a quente, Aços rápidos
Aç os p ara ferramentas (seleção} Cf. DIN EN ISO 4957 (2001 -02), substitui DIN 17350
Tipo de aço Dureza Temperatura Temperatura
1111signaçáo ~Número HB11 de endu- A21 de revenido Exemplos de aplicação, propriedades
curta e materia max. recimento ºC ºC

Açoa-carbono para aplicações a frio

Peças não-endurecidas para ferra mentas,


' 4b u 1.1730 190 800 ... 830 w 180 ... 300 chaves de fenda, talhadeiras, facas
Pinos de centragem, pequenos moldes,
1 /O u 1.1520 190 790 ... 820 ô 180 ... 300
mandíbulas de morsa, prensa de desbaste
Moldes com gravuras po uco profundas, ta-
' ''ºu 1.1525 190 780 ... 810 w 180 ... 300
lhadeiras, moldes para extrusão a frio, facas
Ferramentas de corte simples, moldes de
1 10 5U 1.1545 2 13 770 ... 800 w 180 ... 300 impregnar, riscadores. plugues de perfu ra -
cão, broca esoira
a de liga para p rocessamento a fri o

Fôrmas com plexas de aço cementado para


' IM nCr5 1.2 162 2 15 810 .. 840 ô 150 ... 180
prensa de elásticos; polimento fácil
Cortadores para chapa de metal de 6 a 15 mm.
111W CrV8 1.2550 230 880. .930 ô 180 ... 300 moldes de punção a frio, talhadeira, puncio-
nadares de centro
Moldes de corte, carim bos, moldes de
nCrV8 1.2842 220 790 ... 820 ô 150 ... 250 estampagem de plástico, alargadores. ferra-
mentas de medição
Furadeira, fresa, alargadores, pequenos
Ili/Cr6 1.2067 230 820 ... 850 õ 100 ... 180
moldes de corte, pontas para tornos
Ferramentas para p rocessamento de termo-
tlC:rM o1 6 1.2316 250 1000 ... 1040 ô 650 ... 700 plásticos q ui micamente agressivos
4111 1MnNiM08-6-4 1.2738 235 840 ... 870 ô 180 ... 220 Moldes para plástico de todos os tipos
Ferramentas de f lexão e estampagem, lâm i-
1CrM016 1.2767 260 840 ... 870 Ô, L 160. .250 nas de cisal hamento nara m aterial esoesso
Ferramentas de corte sensíveis à quebra,
' •ICrMoV12 1.2379 250 1020 ... 1050 Ô, L 180 . . 250 fresas. ferramentas para escarear. lâmi na
para cisalhar
Ferramentas de corte de alto desempenho,
JOCrW12 1.2436 255 950 .. .980 Ô, L 180 ... 250 fe rramenta para escarear. f erramenta para
est.ampar
a para aplicações a quente
Moldes para plást ico, moldes de tamanho
N1L1MoV7 1.2714 250 840 ...870 ô 400 ... 650 pequeno e médio, lâminas para cisalha-
mento a quente
Moldes fundidos p~ra ligas leves, ferramen-
"1MoV5-1 1.2343 235 1020 ... 1050 Ô, L 550 ... 650 tas de extrusão
Moldes para fundição em prensa de metais
1MoV12-28 1.2365 230 1020 ... 1050 Ô, L 500 ... 670 pesados • ferramentas de extrusão pata
lodos melais
li 1MoV5-3 1.2367 1030 ... 1080 Moldes de alta qualidade, ferramenlas sub-
235 Ô, L 600 ... 700 melidas a alta solicitação na fabricação de
parafusos
rlilpidos

Brocas espiral, alargadores, fresas. cortado-


n•.~c 1.3343 250 1190 ... 1230 Ô, L 540 ... 560
res de rosca, lâminas de serra circu lar
Br oca espiral submetidas a alta solicitação,
,, '• 2 5 1.3243 270 1210 ... 1250 Ô, L 550 ... 570 fresas, ferramentas de desbaste de alta
tenacidade
I li ~ 3 10 1.3207 270 1210 .. 1250 Ô, L 550 ... 570 Ferram entas de corte para usinagem auto-
málica, alta capaci dade de cort e
Fresas, broca espiral e cortad ores de rosca,
'' l 'J 1.3348 250 1190 . . 1230 Ô, L alta dureza de corte, estável sob calor. tena-
540 ... 580
cidad e
' 11111lição de entrega: recozido 21 A Meio de resfria mento brusco (têmpera) : W água; O ó leo; A ar.
11• 1l11nações de acos para ferramentas, ver página 125; Para tratamento térmico de aços para ferramentas, ver p. 155.
X6CrNiTi18- 10 1.4541
p <; 75 500 ...700 200
. - cos, peças na indústria
1-\ 1-\l.;dUd • 11..:11lu u~ 1dur l{.;d; L. u1 a 1omme:u.10 a mo; ,- c.;n apa 1ar111naaa a quente

fot ográ fi ca
- <; 160 500 ... 700 190 40 Aços m artensíticos

e <; 6 500 ... 650 220 45 Industria quimica; Tipo de aço Resistência
Li mite de Alonga-
X4CrNi18- 12 1.4303 L'l A2l Espessura W3l elastici- menta"'
- .s. 160 500 ...700 190 45 parafusos, porcas à tração
nüme· d d ade ruptura Propriedades, aplicações
Designação Rm
e <; 6 530 ... 680 240 40
curta
ro de mm
N/mm2 Roo,2 A
p Peças na indústria de material B s N/mm2
.
X5CrNiM o17- 12-2 1.4401
-
<; 75
<; 160
520 ... 670

500 ..700
220
200
45

40
tinta s, de óleos e têxtil
e .s 6 A <; 600 - 20
%

X1 2Cr13
p .s 75 QT650 650 ... 850 450 12 Resistente a água e vapor,
1.4006
e <; 6 540 ... 690 240
40 Peças na indústria têxtil, indústria alim entícia
X6CrNiMoTi17-12-2 1.4571
p .s. 75 520 ... 670 220 de resina sintética e - <; 160 QT650 650 .. 850 450 15

- .s. 160 500 ...700 200 40


borracha e <; 6 A <; 700 - 15 Árvo res, e ixos, peças
X20Cr13 1.4021
p <; 75 QT750 750 ... 950 550 10 para bombas, propulsores
e <; 6 550 ... 700 240 40 Peças com maior res istên- de navios
X2CrNiM o18-1 4-3 1.4435
p <; 75 520 ... 670 220 45 eia química para a
- .s 160 QTBOO 800 ... 950 600 12
ind ústria de pol pa
- <; 160 500 ... 700 200 40 e
p
<; 6
<; 75
A
QT800
<; 740
800 ... 1000
-
600
15
10 Parafusos, porcas, molas,
X30Cr13 1.4028
e .s. 6 580 ... 780 300 35 hastes de pistão
X2CrNi MoN 17-13-3 1.4429
p <; 75 280 40 Vasos de pressão com - <; 160 QT850 850 ... 1000 650 10
maior resistência quím ica
- <; 160 580 ... 800 280 40 K46Cr13 1.4034 e <; 6 A .s 780 245 12 Temperável; f acas de
- - A <; 800 245 - mesa e facas de máquinas
e <; 6
580 ... 780
290 35 Resistente a cloro e altas
X2CrNi MoN17-13-5 1.4439
p <; 75 270 40 t emperaturas; i ndústria X39CrMo17-1 1.4122
e <; 6 A <; 900 280 12 Eixos, fusos, painéis até
qu ímica - .s. 60 QT750 750 ... 950 550 12 600ºC
- .s. 160 580 ... 800 280 35
p .s. 75 QT900 900 ... 1100 800 11
e <; 6 530 ... 730 240
35
Alta resistência; bombas,
p <; 75 520 ... 720 220 Resistente aos ácidos los X3CrNiMo 13-4 1.4313 A 760 . . 960 550 16 rodas de turbina, constru-
X1NiCrMoCu25-20-5 1.4539 fórico , sulfúrico e clorídri- - <; 160
QT900 900 .. 1100 800 12 ção de reatores
co; indústria quí mica
- <; 60 530 ... 730 230 35 IJ L Form as de entrega : B chapa, tira; S Barras, perfis
11 A Condição de entrega: C tira laminada a fr io; P chapa laminada a quente
11 L formas de entrega: B chapa, t ira; S barras, perfis 11 W Condição de tratamento térmico: A endurecido por solução; OT750 -> refinado para res istência à tração mini-
21 A condição de entrega: C tira laminada a frio; P chapa laminada a quente ma Rm ~ 750 N/mm 2
136 Ciê nc ia dos m ateriais: 4.3 Aços, Tipos de aço Ciênci a dos materiais: 4.3 Aços, Tipos de aço 137
,

Aços inoxidáveis (seleção)


veis
Cf. DIN EN 10088 ( 1995-08)
l Aços inoxidáveis (continuação)
Aços inoxidáveis
Cf. DIN EN 10088 (1995-08)

Tipo de aço Limite de A longa- Tipo de aço Limite de A longa-


L'l A21 Espessu r~
Resistência
elastici- menta L' i A2l Espessura Resistência elastici- mento na
N úmero à tração à tração
d d ade na ruptura Propriedades, aplicações 1 Núm ero d d ade ruptu ra 1 Propriedades, aplicações
Designação Rm Designação de mm Rm
mm Rpo.2 A Rp o.2 A
1 de
m aterial N/m m 2 material N/m m2
curtas
B I S N/m m 2 % B i s N/mm 2 %

Aços austeníticos Aços ferríticos

• I e 5 6 600 ... 950 250 40 M olas para temperaturas e 5 6


450 .. 650 280 20
X10Cr Ni18-8 1 1. 4310 de até 300ºC, fabricação p ,; 25 250 18 1 Fabricação automotiva e de
5 40 500 ... 750 195 40 automotiva X2CrN i12 1.4003
contêineres, transportadore
e ,; 6 520 ... 670 220 - ,; 100 450 .. 600 260 20
45 Cont êineres domésticos,
p ,; 75 500 ... 650 200 ind ústria química e e
X2Cr Ni18-9 1 1.4307 1 • 1 1 1 ,; 6 400 ... 600 240
19 1 Resistente a água e
al imenticia X6Cr13 1.4000 p ,; 25 220
,; 160 450 ... 680 175 45 vapor, eletro dom ésticos,
- 1 guarnições
e ,; 6 520 ... 670 220 Equ ipamento para a indús -< 25 400 ... 630 230 20
p 45
X2Cr Ni N1 9-11 1 1.4306 1 • 1 1 1 "' 75 500 ... 650 200 triade latici nios e cerveja- e ,; 6 450 ... 600 260
20 Boa maneabilidade a frio,
ria, vasos de pressão X6Cr17 1.40 16 p ,; 25 430 ... 630 240
,; 160 460 ... 680 180 45 pode ser pol ido ; tal heres,
pára-choqu es
e 6 550 ... 750 290 - ,;100 400 ... 630 240 20
X2CrNi18- 10 1 1.4311 1 . 1 1
p
1
"'
,; 75 550 ... 750 270
40 Peças de embutição pro-
fun da para indústria ali- X2CrTI12 1.4512 e ,; 6 380 .. 560 210 25 Catalizadores
menticia, fáci l po limento e 6 450 .. 630
,; 160 550 ... 760 270 40 ,; 260 18 Fabricação automotiva;
X6CrMo17- 1 1.411 3
lâminas de enfeit e, calota
e ,; 6 540 .. 750 230 45 Peças com estira mento
- ,; 100 440 .. 660 280 18
p ,; 5 520 .. 720 210
X5CrNi18- 10 1 1. 4301 1 . 1 1 1 prof undo na indústria ali-
X3CrTi17 1.4510
e ,; 6 450 ... 600 260
20 Peças soldadas na indus-
,; 160 500 .. 700 190 45
m enticia, fáci l polimento e ,; 12 430 .. . 630 240 tria alimenticia

1 1 1 p 1 ,; 75 500 .. 700 190 35 Peças na indústria alimen- X2CrMoTi 18-2 1.4521 e ,; 6 420 ... 640 300
20
Parafusos, porcas, aque-
X8Cr NiS18-9 1 1.4305 p ,; 12 420 ... 620 280 cedores
500 ...750 190 35 tícia e de laticínios
"' 160
11 L Formas de entrega: B chapa, tira; S Barras, perfis
e 1 ,; 6 520 ... 720 220 An Bens de consumo domésti 11 " " - - •- • ' ~ ' 1 • ,... • • • • • •
............................... "'.
Revestimentos do arame, fo rma de entrega ,,adas a frio (embu- lira de aços macios DIN EN 10207 - . s10 mm
Símbolo
Revestimento
do arame
Símbolo Revestim ento do arame Formas de entrega
Çêo profunda)
o ldáveis Produtos chatos com alto limite de elasticidade
de aços com micro-liga
DIN EN 10268 . . s3 mm

ph com fosfato z com zinco


com zinco e alumínio
• em anéis ou carretéis
• hastes retas em feixes
superfície pode
or pintada Produtos chatos para esmaltagem DIN EN 10209 . . s3mm
cu com cobre ZA Chi1pas e tira s laminadas a frio com acabament o superficial (enobrecim ento)
Arame para mola em 10270-1 DM 3.4 ph: Tipo de mola DM, d s 3,4 m m , superfície fosfatizada (p h) Chapa e tira com acabamento por banho de fusão DIN EN 10143 . . 53mm
Aços para m olas, laminados a quente, refinável Cf. DIN EN l ooW (2003-04), substitui DIN 1."' naior resistência à
orrosão
Produtos cha tos revestidos com zinco eletroliti·
camen te, feitos de aço para transformação a frio
DIN EN 10152 . . 0,35 ... 3 mm
Tipo de aço Lam inado Recozido Na condição de refinado (+QT)11
a quente doce
+A
Resistência- Limite de A longa- Pro pr iedades, aplicações
à tração 11 elasticidade menta na
ventualmente me-
1or maneabilidade Produtos chatos de aço revestidos
organicamen te
DIN EN 10169-1 ..
1
s3mm
Desig-- Numero
Ch 1pas e tiras laminadas a frio para embalagem
..
nação de Dureza Dureza Rm Rpo.2 rup tura
material HB HB N/mm2 N/mm 2 A% islstentes à corrosão Chapa preta para fabricação de folha de flandres DIN EN 10205 0,14 .. 0,49 mm
38Si7
46Si7
1.5023
1.5024
240
270
217
248
1300 ... 1600
1400 ... 1700
1150
1250
8
7
Travas elásticos para parafusos
Mo las de folha, mola helicoidal
,odem ser transfor-
1adas a fr io
oldáveis
Chapa para embalagem de aço estanhado ou
crom ado eletroliticamente
DIN EN 10202 . . 0,14 .. 0,49 mm

55Cr3 1.7176 > 310 248 1400 ... 1700 1250 3 Molas de tração e compressão maio res Ch 1pas e tiras laminadas a quente
54SiCr6 1.7102 310 248 1450 ... 1750 1300 6 Arame para mola Chapas e tiras de aço-carbono ou de liga, p. ex.,
Molas de fol ha, molas de disco aços estrutu rais de acordo com DIN EN 10025, chapa de até
1.7108 310 248 1550 ... 1850 1400 5,5 Mnsmas propr iedades
61SiCr7
51CrV4 1.8159 > 310 248 1400 ... 1700 1200 6 Molas submetidas a altas solicitações is gru pos de aço
1rrespondentes
aços estruturais de grão fino de acordo com
DIN EN 101 13, aços cementados de acordo com DIN EN 10051
DIN EN 10084, aços refinados de acordo com
. . 25 mm de
espessura, tira
de até 10 mm
Explicação 11 Os valo res de resistência se aplicam a peças de testes com diâmetro d= 10 mm . llginas 126, 127)
DIN EN 10083, aços i noxidáveis de acordo com de espessura
DIN EN 10088
• Barra redo nda EN 10089 -20 x 8000 - 51CrV4+A: diâmetro da barra d = 20 m m, comprimento da barra
I • 8000 mm, tipo de aço 51CrV4, condição de entrega: recozido doce (+A) olltoli mite
de elasticidade
Chapas de aços estrut urais com maior limite
de elasticidade, refinado
DIN EN 10137-2 . - 3 ... 150 mm

Diâmetro do arame d em mm (seleção)

5,0 - 5,5 - 6,0- 6,5 - 7,0 - 7,5 - 8,0-8,5 - 9,0 -9,5 - 10,0 - 10,5- 11,0-
Form as de entrega

• hastes direcionais (feixes)


maneabilidade
1 frio
Produtos chatos de aço com com alto limite
de elasticidade
DIN EN 10149-1 . . chapa de até 20
m m de espessura

11,5 - 12,0 ... 19,0 - 19,5 - 20,0 - 21,0 - 22,0 - 23,0 ... 27,0- 28,0 - 29,0 - 30,0 • anéis de arame Formas de entrega: Sh Chapa. St tira
138 Ciência dos materia is: 4.3 Aços, Tipos de aço 139

Arame de aço para m olas, estiramento patenteado Cf. DIN EN 10270· 1 (2001-12). substitui DIN 17223

Tipo de Resistência à tração m inima Rm em N/mm2 para o diâmetro nominal d em mm


arame 3,0 3,4 4,0 4,5 5,0 6,0 8,0 10,0 15,0 20,0
0,5 0,8 1,0 1,5 2,0 2,5
Porme de entrega Processos de fabricação
SL - - 1720 1600 1510 1460 1410 1370 1320 1290 1260 12 10 1120 1060 - -
l tpo Formatos comerciais Processo Observações
SM 2200 2050 1980 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 111 0 1020
2310 2330 2090 1970 1900 18 40 1790 1740 1690 1660 1590 1490 14 10 1270 11 60 Ch•pa Normalmente chapas retangulares em Laminado a Espessura da chapa de até aproxim a-
SH 2480
Formato pequeno: I x e= 1000 x 2000 mm quente damente 250 mm, superficies na co n-
DM 2200 2050 1980 1850 1740 1690 1630 1590 1530 1500 1460 1400 1310 1240 1110 1020

L7 Formato médio: / x e = 1250 x 2500 mm d ição laminada ou desoxidada


DH 2480 2310 2230 2090 1970 1900 1840 1790 1740 1690 1660 1590 1490 1410 1270 11 60 Formato grande: / x e= 1500 x 3000 m m
Espessuras da chapa = 0, 14 - 250 mm Lam inado a Espessura da chapa de até aproxima-
Diâmetro do arame dem mm (seleção) frio damente 10 mm, superfícies unifor-
mes, baixas to lerâncias de processo
Todos 0,30 - 0,32 - 0,34 - 0,36 - 0,38 - 0,40 - 0,43 - 0,48 - 0,50 - 0,53 - 0 ,56 - 0,60 - 0,63 - 0,65 - 0,70 nr. lira de chapa longa em rolos (bobinas)
tipos, 0,75 - 0,80 - 0,90 - 1,00 - 1, 10 - 1,20 - 1,25 - 1,30 - 1,40 - 1,50 - 1,60 - 1,70 - 1,80 - 1,90 - 2,00 - Laminado a resist ência mais alta à corrosão,
exceto 2, 1o - 2,25 - 2,40 - 2,50 - 2,60 - 2,80 - 3,00 - 3,20 - 3.40 - 3,60 - 3,80 - 4,00 - 4,25 - 4,50 - 4,7 5 Espessura da ti ra s = O, 14 a 10 mm
frio com p. ex., por galvanização ou revesti-
SL11 5,00 - 5,30 - 5,60 - 6,00 - 6,30 - 6,50 - 7,00 - 7,50 - 8,00 8,50 9,00 - 9,50 - 10,00 Largura da tira 1 de até 2000 mm
acabamento mento orgânico
Diâmetro da bobina de até 2400 m m
11 O tipo de arame SL só é fornecido nos diâmetros d = 1 a 10 mm. supe rficial para propósitos decorativ os, p. ex.,
• para alim entação de material em
(enobrecimento) com revestimento plástico
fábricas com produção automática ou)
melhor m aneabi lidade, p . ex., po r
Condições operacionais, aplicação para divisão em chapas menores
superfícies texturizadas
para processamento adicional.
~~':,,~e 1 Adequado para molas com: Aplicações

SL 1 Carga estática baixa


Tipos de metal em chapa - Apresentação (seleção)
SM Carga estática moderada ou carga dinâmica ocasional Molas ddc ttraç~o. molas de com_pressão,
1-- --4- - - - - - -- - -- - -- - - - -- - - - - - - --l mo 1as e orçao para cons1r uçao 1 nwcterísticas Forma de entrega 11
1 SH Carga estática alta ou carga dinâm ica baixa de equipamentos e máquinas; arame p11ncipais
Designação , tipos d e aço Norma
. • · d d OH também é adequado para m olas Sh 1 St 1 Faixa de espessur.
1 DM Carga d 1nam1ca m o era a perfiladas.
Chapa e tira laminadas a frio
DH Carga estática alta ou carga dinâmica média
- nnrlPm c:Pr tr~n~fnr- 1 Produtos chatos de acos macios DIN EN 10130 0.35 ... 3 mm
140 Ciência dos Materia is : 4.4 Aços, Prod utos acaba dos

Chapas e tiras laminadas a frio para transformação a frio j


liras e chapas laminadas a frio de aços macios (docesl Cf. DIN EN 10130 (1999-021

Tipo de aço Resistência Limite de Alonga- Livre de


menta
Número Tipo de à tração elasticidade marcas de
na ruptura Propriedades, apl icações
Designação de su perfície Rm Re escoamen-
A
curta material N/mm2 N/mm 2 %
to porH

A 140 -
DC01 1.0330 270 ... 410 28 Pod em ser transfo rm adas
B 280 3 meses
a frio, p. ex., por emb uti-
A 140 menta profundo, soldá-
DC03 1.0347 270 ... 370 34 6 meses veis, a superfície pode ser
B 240
pintada; peças de chapa
A 140 processadas na indústria
DC04 1.0338 270 ... 350 38 6 meses
B 210 automotiva, na fabricação
de máqu inas e eq ui pa-
A 140 mentes em gera l, na
DC05 1.0312 270 ... 330 40 6 meses
B 180 industria da construção
civil
A 120 Tempo
DC06 1.0873 270 ... 350 38
B 180 ilimitado
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 m m
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 m m, 2000 x 6000 m m
(valores de Tira (bobi nas) com até aproximadamente 2000 mm de largu ra
,referência)
Explicação 11No; processos subseqüentes sem remoção de cavacos,p. ex. embutição profunda, não aparecem linhas ou mar-
cas do escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.

Topo de superfície Acabamento da superfície

Designação Descr ição da superfície Designação Apresentação Rugosidade média R 8

Defeito, p. ex., poros, sulcos não devem ínfluen-


b muito lisa Ra $ 0,4 µm
A ciar a transforrnabilidade e a adesão de revesti-
g lisa Ra $ 0,9 µm
mentes superficiais

Um lado da chapa deve sertão l ivre de defeitos,


m fosca, embaciad< 0,6 µm < Ra $ 1,9 µm
B que o aspecto de urna pintura de qualidade não
r rugosa Ra > 1,6µm
pode ser afetado.

~ Chapa EN 10130 - DC06 - B - g: Chapa de material DC06, superfície tipo B, superfície lisa

Tiras e chapas laminadas a frio de aços de micro-liga Cf . DIN EN 10268 (1999-02)


, A longa-
Tipo de aço Resistência Limite de Livre de
1 Tipo de à tração elasticidade mento marcas de
Numero na ruptura Propriedades, apl icações
Designação de superfície Rm Re escoamen~
A
material N/rnm 2 N/rnrn 2 % to por 11

H240LA 1.0480 340 240 ... 310 27 Tempo Podem ser tra nsfo r madas
A
H 280LA 1.0489 370 280 ... 360 24 ili mitado a frio. soldadas, a superfí-
cie pode ser pintada;
H320LA 1.0548 400 320 ... 410 22 peças de chapa transfor-
Tempo
H360LA 1.0550 A 430 360 ... 460 20 rnadas, sujeitas a altas
ilimitado
H 400LA 1.0556 460 400 ... 500 18 solicitações
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
(valores de Tira (bobinas) com até aproxi madamente 2000 m m de largura.
referência)
Explicação 11 Nos processos de transformação subseqüentes, p. ex., embutimento profundo, não aparecem marcas
de escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.

Apresentação da superfície para larguras de laminação > 600 mm

Designação Apresentação Rugosidade média Ra Designação Apresentação Rugosidade média Ra

b muito lisa Ra $ 0,4 µrn m fosca, embaciada Ra = 0,6 ... 1,9 µm


g l isa Ra$0,9 µm r rugosa Ra > 1,6 µm

~ Chapa EN 10268 - H360LA- g: Chapa de aço de micro-liga (H, LA _, liga baixa),


Remin = 360 N/m m 2 , superfície lisa.
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produt os acabados 141

Chapa laminada a frio e a quente


lira e chapa galvanizada em banho quente Cf. DIN EN 10142 (2000·07)
de aços macios para processamento a frio
Tipo de aço Garantia Resistência Limit e de Alonga - Livre de
menta Classe de qualidade
Número para à tração elasticidade marcas de
na ruptura para transfor mação
Designação de valores de Rm Ro escoamen-
A a frio
material resistência 1 N/m m 2 N/mm2 % to por2 '

DX51D+2 1.0226+2 qualidade de dobradura


DX51D+2F 1.0226+2F
8dias 270 ... 500 - 22 1 mês
a máqu ina
DX52D+2 1.0350+2
8 d ias 270 ... 420 140 ... 300 26 1 mês Qualidade ele elasticidade
DX52D+2F 1.0350+2F
DX53D+2 1.0355+2 Qualidade de embutição
6 meses 270 ... 380 140 ... 260 30 6 meses
DX53D+2F 1.0355+2F profunda
DX54D+2 1.0306+2 36 Qualidade de embutição
6 meses 270 ... 350 140 ... 220 6 meses
DX54D+2F 1.0306+2F 34 profunda extra
DX56D+2 1.0322+2 39 Qualidade de embutição
6 meses 270 ... 350 120 ... 180 6 meses
DX56D+2F 1.0322+2F 37 profunda especial
Formas de Espessuras da chapa: 0,25 - 0,35 - 0,4 - 0,5 - 0,6 - O, 7 - 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,2 - 1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 mm
entrega Dimensões da chapa de metal: 1000 x 2000 mm, 1250 x 2500 mm, 1500 x 3000 mm, 2000 x 6000 mm
(valores de Tira (bobinas) com até aproximadamente 2000 mm de largura
referência)
Explicação '' Os valores para resistência à tração Rm, limit e de elasticidade R• e alongamento na ruptura A são
garantidos apenas dentro do período especificado. O período de tempo é inicia do na data de entrega acordada.
2 1 Nos processos de transformação subseqüentes, p. ex.. embutimento profundo, não aparecem marcas de
escoamento dentro do período especificado. O período de tempo se inicia na data de entrega acordada.
Composição, propriedades e estruturas do revestimento

Designação Com posição, propriedades Designação Estrutura


Revesti mentos de zinco puro, superfíci e com N Flores de zinco comuns, com tamanhos
+2 padrão de flor brilhante, proteção contra corro- diferentes
são atmosfé rica M Flores de zinco pequenas
Revestimento resistente à abrasão de liga zinco- Superfície cin za fosca uniforme
+2F ferro, su perfície ci nza fosca uniforme, resistente R (informações de textura combinadas
à corrosão como +2 apenas com revestimento +2F)

npo de superfície

Designação Sign ificad o


A Não são permitidos defeitos na superfície, ex.: pontos, est rias
B Superfície melhorada, comparada com A
e Melhor superfície e alta qualidade de pintura devem ser asseguradas em um lado da chapa
=} Chapa EN 10142 - DX53D+ZF100-R-B: Chapa de material DX53D, revestimento de liga de ferro-zi nco
com 100 g/m'. cinza fosco uniforme IR) e superfície melhorada (B)
Chapas e tiras laminadas a quente Cf. DIN EN 1005 1 (1 997-11)

Chapa e tira laminadas a quente, de acordo com DIN EN 10051 são fabricadas a
partir de vários grupos de aços , por exemplo:
Grupo de aço. designação Norma Página
As propriedades e as
Aços estruturais DIN EN 10025 130 aplicações dos aços
Aços cementados DIN EN 10084 132 correspondem às indi-
Materiais Aços refinados DIN EN 10083 133 cações feitas nas pági-
Aços estruturais soldáv eis de g rão fi no DIN EN 101 13 131 nas i ndicadas.
Aços estruturais refináveis, alto limite DIN EN 10137 131
de elasticidade
Aços inoxidáveis DIN EN 10088 136
Aços para vasos de pressão DIN EN 10028 -
lormasde Espessura da chapa: 0,5- 1,0-1,5 - 2,0 - 2,5 - 3,0 -3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 6,0-8,0- 10,0 - 12,0 - 15,0 - 18,0 -
••ntrega (valores 20,0 - 25,0 mm.
do referência) Dimensões da chapa e da tira, ver DIN EN 10142.
=} Chapa EN 10051 - 2, O x 1200 x 2500: Espessura da chapa 2,0 mm, dimensões da chapa 1200 x 2500 mm
Aço EN 10083-1 - 34Cr4 : Aço-liga refinado 34Cr4
142 Ci ência dos m ateriais: 4.4 Aços, Produtos Acabados

1m llt)...,. t r. r. _... •;..!I lt 1;..i 111 r.1 8 r. •111:...,,.1111 H'< 1 m~er=--; ,.. •••r:.llu•:.. .. i..~ 1n

Tubo sem costura para construção de máquina (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)

d diâmetro externo dxs s m' Wx lx dxs s m' Wx lx


s espessura da parede cm2 kg/m cm3 cm 4 cm 2 kg/m cm 3 cm•
s área transversal
m· massa por unidade 26,9 X 2,3 1,78 1,40 1,01 1,36 54 X 5,0 7,70 6,04 8,64 23,34
de comprimento 26,9 X 2,6 1,98 1,55 1,10 1,48 54 X 8,0 11 ,56 9,07 11.67 31,50
Wx momento axial de 26,9 X 3,2 2,38 1,87 1,27 1,70 54 X 10,0 13,82 10,85 13,03 35,18
resistência 35 X 2,6 2,65 2,08 2,00 3,50 60,3 X 8 13,14 10,31 15,25 45,99
lx momento axial de 35 X 4,0 3,90 3,06 2,72 4,76 60,3 X 10 15,80 12,40 17, 23 5 1,95
inércia geométrico 35 X 6,3 4,46 3,50 6, 13 60,3 X 12,5 18,77 14,73 19,00 57,28
5,68
40 X 4 4,52 3,55 3.7 1 7.42 70 X 8 15,58 12,23 21,75 76, 12
40 X 5 5,50 4,32 4,30 8,59 70 X 12,5 22,58 17,73 27,92 97,73

xmx
40 X 8 8,04 6,31 5,47 10,94 70 X 16 27,14 21 ,30 30,75 107,6
44,5 X 4 5,09 4,00 4,74 10,54 82,5 X 8 18,72 14,70 31,85 131, 4
44,5 X 5 6,20 4,87 5,53 12,29 82,5 X 12,5 27,49 2 1,58 42,12 173,7
44,5 X 8 9, 17 7,20 7,20 16,01 82,5 X 20 39,27 30,83 51,24 2 11 ,4
51X5 7,23 5,68 7,58 19,34 88,9 X 10 24,79 19,46 44,09 196,0
51X 8 10,81 8,49 10,13 25,84 88,9 X 16 36,64 28,76 57,40 255,2
\~ 51X10 12,88
Grupo de aço
10,11 11,25 28,68 88,9 X 20 43,29
Tipo de aço, exemplos
33,98 62,66 278,6
Condição d e
._..,. ~

- s
d Aços -carbono para m áqu inas
Aços -liga para máqui nas
E235, E275, E3 15
E355K2, E420J2
recozimento1 1
+AR ou +N
+N
Materia l,
condição de Aços-carbono refinados C22E,C45E,C60E +N ou +OT
recozimento Aços -liga refinados 41Cr4, 42CrMo4 +QT
Aços-carbono e de l iga C10E, C15E, 16MnCr5 +A ou +N
cementados
Para propriedades e aplicações dos aços, ver páginas 126 e 127

Tubo de aço de precisão,estirado e sem costura (seleção) Cf. DIN EN 10297 (2003-06)

d diâmetro externo dxs s m' Wx fx dxs s m' Wx fx


s espessura da parede cm2 kg/m cm3 cm4 cm 2 kg/m cm 3 cm4
s área tra nsversal
m · massa por unidade 10 X 1 0,28 0,22 0,06 0,03 35 X 3 3,02 2,37 2,23 3,89
de comprimento 10 X 1,5 0,40 0,31 0,07 0,04 35 X 5 4,7 1 3,70 3,11 5.45
Wx m omento axial 10 X 2 0,50 0,39 0,09 0,04 35 X 8 5,53 4,34 2,53 3,79
de resistência
12 X 1 0,35 0,27 0,09 0,05 40 X 4 4,52 3,55 3,71 7, 42
lx ~ momento axial de
12 X 1,5 0,49 0,38 0,12 0,07 40 X 5 5,50 4,32 4,30 8,59
1 inércia geométrico 12 X 2 0,14 8,04 6,31 5,47
0,63 0,49 0,08 40 X 8 10,94
15 X 2 0,82 0,64 0,24 0,18 50 X 5 7,07 5,55 7,25 18,11
15 X 2,5 0,98 0,77 0,27 0,20 50 X 8 10,56 8,29 9,65 24,12
15 X 3 1,13 0,89 0,29 0,22 50 X 10 12,57 9,87 10,68 26,70

xw x
20 X 2,5 1,37 1,08 0,54 0,54 60 X 5 8,64 6,78 10,98 32,94
20 X 4 2,01 1,58 0,68 0,68 60 X 8 13,07 10,26 15,07 45,22
20 X 5 2,36 1,85 0,74 0,74 60 X 10 15,71 12,33 17,02 51,05
25 X 2,5 1,77 1,39 0,91 1,13 70 X 5 10,21 8,01 15, 50 54,24
25 X 5 3,14 2,46 1,34 1,67 70 X 10 18,85 14,80 24,9 1 87,18
25 X 6 3,58 2,81 1,42 1,78 70 X 12 2 1,87 17,17 27,39 95,88
30 X 3 2,54 1,99 1,56 2,35 80 X 8 18,10 14,2 1 29,68 11 8,7
30 X 5 3,93 3,08 2, 13 3,19 80 X 10 21,99 17,26 34,36 137,4

- - i--
s
d
30 X 6 4,52
Grupo de aço
3,55 2,31 3,46
Superfícies
80 X 16 32,17 25,25
Condição de
recozimento 11
43,75 175,0

Material,
su perficie, Aços.çarbono estruturai s Tubos com superfícies interi ores e +C ou
condição de Aços de corte livre, exteriores lisas, +Aou +N
recozi m ento Aços ref inados Rugosidade da superfície Ra 5 0,4 µm

Para propriedades e aplicações dos aços, ver pági nas 126 e 127

Explicação l) +A recozi mento doce +AR estado depois da transformação a quente


+ C lami nado a frio +N recozi do normal +OT refinado
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Produtos acabados 143

Perfis de aço laminados a quente


Seção Designação, Nor ma. Seção Designação, Norma.
lr 11nsversal dimensões página transversal dimensões página

g Barra de aço redonda

d=8 ... 200


DIN EN
10060,
página 144
TI
Perfil Z de aço

11=30 ... 200


DIN 1027

[d Barra de aço quadrada

a=8 ... 120


DIN EN
10059,
página 144 g ~erfil
L de aço
Angulo com lados iguais

a= 20 ... 250
DIN EN
10056-1
página 148

~
~erfil
L de aço

~
Barra de aço chat a DIN EN Angulo com lados desiguais DIN EN
10058, 10056-1
bX S = 10 X 5 ... 150 X 60 página 144 ax b= página 147
30 X 20 ... 200 X 150

g3 Tubo quadrado

a = 40 ... 400
DINEN
10210-2,
página 151
TI
Viga I estreita
Série 1

11=80 ... 160


DIN 1025- 1
página 150

g3 Tubo retangular

axb=
50 X 25 ... 500 X 300
DIN EN
10210-2,
página 151
I3
Viga 1 de largura média
Série IPE

h = 80 ... 600
DIN
1025-5
página 149

g Tubo circular

Dxs=
21,3 X 2,3 ... 1219 X 25
DINEN
10210-1
JD
Viga I larga
Série IPB 1>

h= 100 ... 1000


1
DIN 1025-5
página 149

TI Perfil T de aço com


braços iguais

b= 11=30 ... 140


DIN EN
10055.
página 146 JD
Vi ga 1 larga
Série IPBl 1 1

11= 100 ... 1000


DIN 1025-2

~ I3
Vi ga 1 larga
Perfil U de aço DIN EN
Série IPBv11
1026-1 DIN 1025-4
11=30 ... 400 página 146
11 = 100 ... 1000

11 De acordo com EN (norma européia) 53-62: IPB = HE para B. IPBI = HE para A, IPBv = HE para M
144 Ciência dos Mater iais: 4.4 Aços, Produt os acabados

Barra de aço laminada a quente


Barra de aço redonda laminada a quente Cf. DIN EN 10060 (2004-02), substitui DIN 10131

g Material:

Tipo de entrega:
Aço-carbono est rutural de acordo com DIN 10025 ou aço refinado
de acordo com DIN 10083

Comprimentos de fabricação (M) = ?. 3 m < 13 m, comprimentos normais


IF) s 13 m :1: 100 mm, comprimentos de precisão (E) < 6 m ± 25 mm, ?. 6 m
< 13 m ± 50 mm
10 - 12 - 13 - 14 - 15-16- 18 - 19 - 20 - 22 - 24-25 - 26 - 27 -28 - 30 - 32 - 35 - 36-38 - 40-
Diâmetro
42 - 45 - 48 - 50 - 52 - 55 - 60-63 - 65 - 70 - 73 - 75 - 80 - 85 - 90 - 95 - 100 - 105 - 11 0 -11 5 -
de m mm
120 - 125 - 130 - 135 - 140 - 145 - 150 - 155 - 160 - 165 - 170 - 175 - 180 - 190 - 200 - 220- 250
Limites de Limites de Limites de Limites de
Diâmetro d Diâmetro Diâmetro Diâmetro
tolerância tolerância tolerância tolerância
em mm de m mm demmm demmm
emmm emmm emmm em mm
10 ... 15 ± 0,4 36 ... 50 ± 0,8 105 ... 120 ± 1,5 220 ± 3,0
16 ... 25 ± 0,5 52 ... 80 ± 1,0 125 ... 160 ± 2,0
250 ± 4,0
26 ... 35 ± 0,6 85 ... 100 ± 1,3 165 ... 200 ± 2,5

Barra de aço redonda EN 10060 - 40 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra ele aço redonda lamina-
' da a quente, d = 40 mm, comprim ento norm al 6000 mm, feita de S235JR

Barra de aço quadrada la minada a quente Cf. DIN EN 1005912004-02), substitui DIN 1014-1

~
· Material: Aço-carbono estrutural de acordo com DIN 10025

Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) = ;,_ 3 m < 13 m, comprimentos normais


IF) s 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisao (E) < 6 m ± 25 mm, ;,_ 6 m
< 13 m ± 50 mm

Comprimento do 8 - 1o - 12 - 13 - 14 - 15 - 16 - 18 - 20 - 22 - 24 - 25 - 26 - 28 - 30 - 32 - 35 - 40 - 45 - 50 - 55 -
lado aem m m 60 - 65 - 70 - 75 - 80 - 90 -100 - 110 - 120 - 130 - 140 - 150
Limites de Limites de Limites de Limites de
Comprimento do Co mprimento do Com pr imento do Co mprimento do
tolerância tolerância tolerância tolerância
lado aem mm lado a em mm lado a em mm lado a em m m
emmm emmm em mm em mm
8 ... 14 ± 0,4 26 ... 35 ± 0,6 55 ... 90 ± 1,0 110 ... 120 ± 1,5

15 ... 25 ± 0,5 40 ... 50 ± 0,8 100 ± 1,3 130 ... 150 ± 1,8
o> Barra de aço quadrada EN 10059 - 60 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço quadrada lami·

nada a quent e, a - 60 mm, com pr im ento normal 6000 mm, feita de S235JR
Barra de aço chata laminada a quente
. Material:
Cf. DIN EN 1005812004 02), substitui DIN 101 7·1

A ço carbono estrutural ele acordo com DIN 10025

B
Largura nom inal
Tipo de entrega: Comprimentos de fabricação (M) =?. 3 m < 13 m , comprimentos normais (F)
s 13 m ± 100 mm, comprimentos de precisão (E)< 6 m ± 25 mm,?. 6 m < 13 m
± 50mm

10 - 12 - 15- 16 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 45 - 50 - 60 - 70 - 80 - 90 - 100 - 120 - 150


bemmm
Espessura
5 - 6 - 8 - 1o- 12 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35 - 40 - 50 - 60 - 80
nominal sem mm
Desvios permitidos da largura b
Largura nominal Limites de Largura nominal Limites de Largura nominal Limites de
b emmm tolerância em mm bemmm tolerância em mm bemmm tolerância em mm
10 ... 40 " 0,75 85 ... 100 ± 1,5
150 ± 2,5
45 ...80 ± 1,0 120 ± 2,0
Desvios permitidos da espessura no minal s
Espessura Limites de Espessura Limites de Espessura Limites de
nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em mm nominal sem mm tolerância em m m
5 ... 20 :!: 0,5 25 ... 40 :!: 1,0 50 ... 80 ± 1,5

~ Barra de aço chat a EN 10058 - 20 x 5 x 6000 Faço EN 10015-S235JR: barra de aço chata lami nada
a quente, b = 20 mm, s = 5 m m comprimento normal 6000 mm, feita de S235JR
Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Prod utos acabados 145

Barras de aço, brilhantes


Dimensões comuns de barras de aço brilhantes (seleção)

Designação Dimensões nominais
ll11rra de aço retangular Largura b, altura hem mm

b h b h b h h

gr
b b h b h
5 2 ... 3 12 2 ... 10 18 2 ... 12 28 2 ... 20 45 2 ... 32 70 4 ... 40
6 2 ... 4 14 2 ... 10 20 2 ... 16 32 2 ... 25 50 2 ... 32 80 5 ... 25
8 2 ... 6 15 2 ... 12 22 2 ... 12 36 2 ... 20 56 3 ... 32 90 5 ... 25
10 2 ... 8 16 2 ... 12 25 2 ... 20 40 2 ... 32 63 3 ... 40 100 5 ... 25
Espessuras nominais /J em mm: 2 - 2,5-3 - 4 - 5 - 6 - 8 - 10 - 12 - 15- 16 - 20- 25- 30- 32 - 35 - 40
Harra de aço quadrada Comprimento do lado a em mm

g 4
4,5
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
18
20
22
25
28
36
40
45
50
63
70
80
100

g
Borra de aço sextavada Comprimento do lados em m m
2 4 7 12 17 27 41 65
2,5 4,5 8 13 19 30 46 70 90
3 5 9 14 21 32 50 75 95
3,2 5,5 10 15 22 36 55 80 100
3,5 6 11 16 24 38 60 85
Barra de aço redonda Diâmetro d em mm
2,5 6,5 11 19 27 38 58 90 160
3 7 12 20 28 40 60 100 180

@
3,5 7,5 13 21 29 42 63 110 200
4 8 14 22 30 45 65 120
4,5 8,5 15 23 32 48 70 125
5 9 16 24 34 50 75 130
5,5 9,5 17 25 35 52 80 140
6 10 18 26 36 55 85 150

Barra de aço Diâmetros entregues normalmente l 1 mm a 13 mm 1> 13 mm a 25 mm 1> 25 mm a 50 mm


redonda po lida Graduação de diâmetro usual 0,5mm 1 mm 5mm
1 1 1
Estados na entrega Cf. DIN EN 10278 (1999-12)

l
~
Código +C +SH 1 +SL 1 +PL
Acabamento 1
estiramento a frio descascada 1esmer ilhado! pol ido
Grupos de material e estados na entrega associados Cf. DIN EN 10277 (1999- 12)
Grupos de material Estados na entrega 11
+SH +C +C+QT +QT +C +A +SH' +A +C +FP +SH +FP +C
Aços para uso geral em engenharia
Aços de corte livre
Aços de corte livre cem cntados
Aços de corte livre refinados
Aços-carbono cem cntados
Aços de liga cementados
Aços-carbono refinados
Aços de liga refinad os
11 Explicação nas páginas 124 e 125

Tipos de comprimentos e limites de tolerância do comprimento Cf. DIN EN 10277 (1999-12)


npo de compri mento Compr imento em mm Limites de tolerância em mm Informações de pedido
Comprimento fabricado 3000 ... 9000 :!: 500 comprimento
Comprimento de armazenagem 3000 ... 6000 0/ +200 ex.: comprimento de armazenagem 0000
Comprimento de precisão até 9000 acordados, no mínimo ± 5 comprimento e limites de tolerância
146 Ciênc ia dos materiais: 4. 4 A ços, Produtos acabados

Perfis de aço: T e U
Perfil T com braços iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10055 (1995-12)

b s área transversal w momento de resistência axial


l momento de inércia geométrico m· massa por unidade de comprimento

l~ ~~!
d,
Material: A ço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JR
<ll'j
Tipo de entrega: Comprimentos para pedido com lim ites de tolerância
"-
'-" ~-J ,..4J--
~i:,. '1
-17'2% , ~ j
r 1 X
usuais ele ± 100 mm ou com li mites de tolerâ ncia mais
estreitos ± 50 mm, ± 25 mm, ± 1O m m
-<::

-<:INt ~ ~ "Óf
r= s r1 = .§.
2
;,..
1 1 1 1
Distância
do eixo Para o eixo de flexão Medidas para marcação
Desig- Dimensões x- x y- y
X DIN997
nação em mm
s m' e, l, w, ly Wy w, W2 d,
T b= h s =t cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm mm
30 30 4 2,26 1,77 0,85 1,72 0,80 0,87 0,58 17 17 4,3
35 35 4,5 2,97 2,33 0,99 3,10 1,23 1,04 0,90 19 19 4,3
40 40 5 3,77 2,96 1,12 5,28 1,84 2,58 1,29 21 22 6,4
50 50 6 5,66 4,44 1,39 12,1 3,36 6,06 2,42 30 30 6,4
60 60 7 7,94 6,23 1,66 23,8 5,48 12,2 4,07 34 35 8,4
70 70 · 0 10,6 8,23 1,94 44,4 8,79 22, 1 6,32 38 40 11
80 80 9 13,6 10,7 2,22 73,7 12,8 37,0 9,25 45 45 11
100 100 11 20,9 16,4 2,74 179 24,6 88,3 17,7 60 60 13
120 120 13 29,6 23,2 3,28 366 42,0 179 29,7 70 70 17
140 140 15 39,9 31 ,3 3,80 660 64,7 330 47,2 80 75 21
Perfil T EN 10055 - T50 - S235JR: T de aço, h • 50 m m, de S235JR

Perfil U de aço, laminado a quente


.... Cf. DIN EN 1026- 1 (2000-03)

s área transversal w mo mento de resistência axial

"~ -
r ;,.. Q
l momento de inércia m massa por unidade de comprimento
1 geométrico (2 • grau)
•• J

~ ~'78%-14 Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


-<:: X· µ ~
I:> \'\. Tipo de entrega: Com primentos fa b ricados 3 ma 25 m, comprimentos
norm ais de até 15 m ± 50 m m , ângulo ele i nclinação em
"T+r-'d, /1 s 300 mm: 8%; h > 300 m m : 5%
. e,
w,--+ -,ct
r1 = t r2 ~ .i r3.s, 0 ,3 · t
' ----º- 1 1 1 2
1 1 1
Distá- Para eixo de flexão Medidas para
Desig- Dimensões eia ao marcação
x- x y- y
nação em mm eixo y DIN 997
s m' By l, w, ly Wy w, d,
u b s t h, cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 cm' cm 3 mm mm
30 X 15
30
"
30
30
15
33
4
5
4,5
7
12
10
2,21
5,44
1,74
4,27
0,52
1,31
2,53
6,39
1,69
4,26
0,38
5,33
0,39
2,68
10
20
4,3
8,4
40 X 20 40 20 5 5,5 18 3,66 2,87 0,67 7,58 3,97 1. 14 0,86 11 6,4
40 40 35 5 7 11 6,21 4,87 1,33 14,1 7,05 6,68 3,08 20 8,4
50 X 25 50 25 5 6 25 4,92 3,86 0,81 16,8 6,73 2,49 1,48 16 8,4
50 50 38 5 7 20 7,12 5,59 1,37 26,4 10,6 9,12 3,75 20 11
60 60 30 6 6 35 6,46 5,07 0,91 31,6 10,5 4,51 2,16 18 8,4
80 80 45 6 8 46 11,0 8,64 1,45 106 26,5 19,4 6,36 25 13
100 100 50 6 8,5 64 13,5 10,6 1,55 206 41,2 29,3 8,49 30 13
120 120 55 7 9 82 17,0 13,4 1,60 364 60,7 43,2 11,1 30 17
160 160 65 7,5 10,5 115 24,0 18,8 1,84 925 116 85,3 18,3 35 21
200 200 75 8,5 11,5 151 32,2 25,3 2,01 1 910 191 148 27,0 40 23
260 260 90 10 14 200 48,3 37,9 2,36 4 820 37 1 317 47,7 50 25
300 300 100 10 16 232 58,8 46,2 2,70 8 030 535 495 67,8 55 28
350 350 100 14 17,5 276 77,3 60,6 2,40 12 840 734 570 75,0 58 28
400 400 110 14 18 324 91,5 71,8 2,65 20 350 1020 846 102 60 28
Canal DIN 1026 - U100 -S235JO: Perfil U aço, h = 100 mm, de S235JO
Ciên cia dos M ateriais: 4.4 A ços, Pro dut os Acabados 147

Perfil L- Aços em ângulo reto


Perfil L com lados diferentes, laminado a quente .. Cf. DIN EN 10056 (1998-10)

.s á rea tra nsversal w m o mento de resistê ncia axial


I momento de inércia m massa por unidade de comp rimento

- _!_ g eom étrico (2 •grau)

Material: Aço-carbono estrutu ral DIN EN 10025, e x.: S235JO


1 G Topo d e e ntrega: De 30 x 20 x 3 a 200 x 150 x 15, em comprime ntos
fabricados? 6m < 12 m, comprimentos no rmais;,, 6 m

l~ ~DT ~A 1_;, 1
< 12 m :t 100 m m

~
t
-~ 3
~l
1
r1 ~ t
1 1
r2
2
1
b

l>usignação Dimensões Distâncias dos Pa ra eixo de flexão Medidas pa ra


em mm eixos x- x y-y marcação DIN 997
s m' e, ey 1, w, ly w~ w, W2 W3 d,
L a b t cm 2 kg/m cm cm cm 4 cm 3 cm4 cm 3 mm m m mm mm
10 X 20 X 3 30 20 3 1,43 1,12 0,99 0,50 1,25 0,62 0,44 0,29 17 - 12 8,4
10 X 20 X 4 30 20 4 1,86 1,46 1,03 0,54 1,59 0,81 0,55 0,38 17 - 12 8,4
40 X 20 X 4 40 20 4 2,26 1,77 1,47 0, 48 3,59 1.42 0,60 0,39 22 - 12 11
40 X 25 X 4 40 25 4 2,46 1,93 1,36 0,62 3.89 1,47 1, 16 0,69 22 - 15 11
4b X 30 X 4 45 30 4 2,87 2,25 1,48 0,74 5,78 1,91 2,05 0,91 25 - 17 13
1>0x30x 5 50 30 5 3,78 2,96 1,73 0,74 9,36 2,86 2,51 1,11 30 - 17 13
h0 X 30 X 5 60 30 5 4,28 3,36 2,17 0,68 15,6 4,07 2,63 1,1 4 35 - 17 17
110 X 40 X 5 60 40 5 4,79 3,76 1,96 0,97 17,2 4,25 6, 11 2,02 35 - 22 17
li() X 40 X 6 60 40 6 5,68 4,46 2,00 1,01 20,1 5,03 7, 12 2,38 35 - 22 17
h5 X 50 X 5 65 50 5 5,54 4,35 1,99 1,25 23,2 5,1 4 11 ,9 3,19 35 - 30 21
10 X 50 X 6 70 50 6 6,89 5,41 2,23 1,25 33,4 7,01 14,2 3,78 40 - 30 21
15 X 50 X 6 75 50 6 7,19 5,65 2,44 1,21 40,5 8,01 14.4 3,8 1 40 - 30 21
l b X 50 X 8 75 50 8 9,41 7,39 2,52 1,29 52,0 10.4 18,4 4,9 5 40 - 30 23
lt0x 40x 6 80 40 6 6,89 5, 41 2,85 0,88 44,9 8,73 7,59 2,44 45 - 22 23
HO X 40 X 8 80 40 8 9,01 7,07 2,94 0,96 57,6 11,4 9.61 3,16 45 - 22 23
HO X 60 X 7 80 60 7 9,38 7,36 2,51 1,52 59,0 10,7 28,4 6,34 45 - 35 23
100 X 50 X 6 100 50 6 8,71 6,84 3,51 1,05 89.9 13,8 15,4 3,89 55 - 30 25
100 X 50 X 8 100 50 8 11 ,4 8,97 3,60 1,13 116 18,2 19,7 5,08 55 - 30 25
100x65x 7 100 65 7 11,2 8,77 3,23 1,51 113 16,6 37,6 7,53 55 - 35 25
100x65x 8 100 65 8 12,7 9,94 3,27 1,55 127 18,9 42,2 8,54 55 - 35 25
100 x65x 10 100 65 10 15,6 12,3 3,36 1,63 154 23,2 51 ,0 10,5 55 - 35 25
I00x75x 8 100 75 8 13,5 10,6 3,1 0 1,87 133 19,3 64,1 11,4 55 - 40 25
100x75x10 100 75 10 16,6 13,0 3,19 1,95 162 23,8 77,6 14,0 55 - 40 25
100 X 75 X 12 100 75 12 19,7 15,4 3,27 2,03 189 28,0 90,2 16,5 55 - 40 25
ll0x80x 8 120 80 8 15,5 12,2 3,83 1,87 226 27,6 80.8 13,2 50 80 45 25
ll0x80x10 120 80 10 19,1 15,0 3,92 1,95 276 34,1 98, 1 16, 2 50 80 45 25
120x80x 12 120 80 12 22.7 17,8 4,00 2,03 323 40,4 114 19, 1 50 80 45 25
125 x75x 8 125 75 8 15,5 12,2 4, 14 1,68 247 29,6 67,6 11,6 50 - 40 25
125x75x10 125 75 10 19,1 15,0 4,23 1,76 302 36,5 82, 1 14,3 50 - 40 25
125 x75x 12 125 75 12 22,7 17,8 4,31 1,84 354 43,2 95,5 16,9 50 - 40 25
135x65x 8 135 65 8 15,5 12,2 4,78 1,34 291 33,4 45,2 8,75 50 - 35 25
IJ5 X 65 x 10 135 65 10 19,1 15,0 4,88 1,42 356 41,3 54,7 10,8 50 - 35 25
160 X 75 X 9 150 75 9 19,6 15,4 5,26 1,57 455 46,7 77,9 13,1 60 105 40 28
1!10x75x10 150 75 10 21,7 17,0 5,30 1,61 501 51 .6 85,6 14,5 60 105 40 28
l bO X 75 X 12 150 75 12 25,7 20,2 5,40 1,69 588 61 ,3 99,6 17,1 60 105 40 28
l bO X 75 X 15 150 75 15 31 ,7 24,8 5,52 1,81 713 75,2 1 19 21 ,0 60 105 40 28

~ Pe rfil L EN 10056-1 - 65 x 50 x 5 - S235JO: Aço e m âng ulo com lados d iferentes, a • 65 mm, b = 50 mm,
t = 5 m m, de S235JO
148 Ciência dos materiais: 4.4 Aços, Pro d utos Acabados

Perfil L- Aços em ângulo reto


Aços em ângulo reto, lados iguais, laminado a quente Cf. DIN EN 10056 (1998-10)

s área transversal w momento de resistência axial


I momento de inércia m ' massa por unidade de comprimento

- t-i ..,._
geométrico (2 •grau)

Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235JO


- -~ 1 Tipo de entrega: De 20 x 20 x 3 a 200 x 250 x 35, em comprimentos
fab ricados <?. 6m < 12 m, comprime ntos normais <?. 6 m
"' 'i: 8 1'
~lsf ~~.lj
< 12m±100mm

~.!..j IJ- +
f-aj -t r1 "" t r2 "" .!..
,._L_
w, '>. 1
1 1 1 2
1

Distâncias Para o eixo de flexão Medidas para a marcação


· Designação Dimensões dos DIN 997
x- x V- V
em mm eixos
s m' e lx = ly Wx = Wy W1 W2 d,
L a t cm 2 kg/m cm cm 4 cm 3 mm mm mm
20 X 20 X 3 20 3 1,12 0,882 0,598 0,39 0,28 12 - 4,3
25 X 25 X 3 25 3 1,42 1,12 0,723 0,80 0,45 15 - 6,4
25 X 25 X 4 25 4 1,85 1,45 0,762 1,02 0,59 15 - 6,5
30 X 30 X 3 30 3 1,74 1,36 0,835 1,40 0,65 17 - 8,4
30 X 30 X 4 30 4 2,27 1,78 0,878 1,80 0,85 17 - 8,4
35 X 35 X 4 35 4 2,67 2,09 1,00 2,95 1, 18 18 - 11
40 X 40 X 4 40 4 3,08 2,42 1,12 4,47 1,55 22 - 11
40 X 40 X 5 40 5 3,79 2,97 1,16 5,43 1,91 22 - 11
45 X 45 X 4,5 45 4,5 3,90 3,06 1,25 7,14 2,20 25 - 13
50 X 50 X 4 50 4 3,89 3,06 1,36 8,97 2,46 30 - 13
50 X 50 X 5 50 5 4,80 3,77 1,40 11,0 3,05 30 - 13
50 X 50 X 6 50 6 5,69 4,47 1,45 12,8 3,61 30 - 13
60 X 60 X 5 60 5 5,82 4,57 1,64 19,4 4,45 35 - 17
60 X 60 X 6 60 6 6,91 5,42 1,69 22.8 5,29 35 - 17
SO X 60 X 8 60 8 9,03 7,09 1,77 29,2 6,89 35 - 17
65 X 65 X 7 65 7 8,70 6.83 1,85 33.4 7,18 35 - 21
70 X 70 X 6 70 6 8,13 6,38 1,93 36,9 7,27 40 - 21
70 X 70 X 7 70 7 9,40 7,38 1,97 42,3 8.41 40 - 21
75 X 75 X 6 75 6 8,73 6,85 2,05 45,8 8,41 40 - 23
75 X 75 X 8 75 8 11,4 8,99 2,14 59,1 11,0 40 - 23
80 X 80 X 8 80 8 12,3 9,63 2,26 72,2 12,6 45 - 23
80 X 80 X 10 80 10 15,1 11,9 2,34 87,5 15,4 45 - 23
90 X 90 X 7 90 7 12,2 9,61 2,45 92,6 14,1 50 - 25
90 X 90 X 8 90 8 13,9 10,9 2,50 104 16,1 50 - 25
90 X 90 X 9 90 9 15,5 12,2 2,54 116 17,9 50 - 25
90 X 90 X 10 90 10 17,1 13.4 2,58 127 19,8 50 - 25
100x100x 8 100 8 15,5 12,2 2,74 145 19,9 55 - 25
100 X 100 X 10 100 10 19,2 15,0 2,82 177 24,6 55 - 25
100 X 100 X 12 100 12 22,7 17,8 2,90 207 29,1 55 - 25
120x 120x 10 120 10 23,2 18,2 3,31 3 13 36,0 50 80 25
120 X 120 X 12 120 12 27,5 21 ,6 3,40 368 42,7 50 80 25
130 X 130 X 12 130 12 30,0 23,6 3,64 472 50,4 50 90 25
150 X 150 X 10 150 10 29,3 23,0 4,03 624 56,9 60 105 28
150 X 150 X 12 150 12 34,8 27,3 4,12 737 67,7 60 105 28
150x 150x 15 150 15 43,0 33,8 4,25 898 83,5 60 105 28

Petfil L EN 10056-1 - 70 x 70 x 7 - S235JO: Aço em ângulo reto com lados iguais, a= 70 mm, I • 7 mm,
de S235JO
Ciência dos materiais: 4.4 Aços , Produt os acabados 149

Vigas I largas e de largura média


1de largura média (IPE), com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-5 (1995-03)
w,
d, i- - s área tra nsversal w m omento de resistência axial
_., +--- l mo mento de inércia m m assa por uni dade de comprimento
"'1 geométrico (2 º grau)
~ ....... ;.&.-1

<. X
-
s ~
Material:
Tipo de entrega:
Aço carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235J R
Com primentos padrão, 8 ma 16 m ± 50 mm com
h <300 mm

>nsig-
w-t
....f- d::..._j 8 m a18 m ± 50 mm com h2:300 mm

Para o eixo de flexão Medidas para


lltlÇêO Dimensões em mm x- x y- y marcaçã o DIN 997
s m' lx Wx ly Wy w, d,
ll'E h b s t r cm 2 kg/m cm' cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
BO 80 46 3,8 5,2 5 7,64 6,0 80,1 20,0 8,5 3.7 26 6.4
100 100 55 4,1 5,7 7 10,3 8,1 171 34,2 15,9 5,8 30 8,4
120 120 64 4,4 6,3 7 13,2 10,4 318 53,0 27,7 8,7 36 8.4
140 140 73 4,7 6,9 7 16,4 12.9 541 77,3 44,9 12,3 40 11
160 160 82 5,0 7.4 9 20,1 15,8 869 109 68,3 16,7 44 13
180 180 91 5,3 8,0 9 23,9 18,8 1320 146 101 22,2 50 13
JOO 200 100 5,6 8,5 12 28,5 22,4 1940 194 142 28,5 56 13
no 220 110 5,9 9,2 12 33,4 26,2 2770 252 205 37,3 60 17
} 40 240 120 6,2 9,8 15 39,1 30,7 3890 324 284 47,3 68 17
J/O 270 135 6,6 10,2 15 45,9 36, 1 5790 429 420 62,2 72 21
100 300 150 7,1 10,7 15 53,8 42,2 8360 557 604 80,5 80 23
130 330 160 7,5 11,5 18 62,6 49,1 11 770 7 13 788 98,5 86 25
IGO 360 170 8,0 12,7 18 72,7 57,1 16270 904 1040 123 90 25
400 400 180 8,6 13,5 21 84,5 66,3 231 30 1160 1320 146 96 28
4b0 450 190 9,4 14,6 21 98,8 77,6 33740 1500 1680 176 106 28
hOO 500 200 10,2 16,0 21 116 90,7 48200 1930 2140 214 110 28
!J50 550 210 11,1 17,2 24 134 106 67 120 2440 2670 254 120 28
uoo 600 220 12,0 19,0 24 156 122 92080 3070 3390 308 120 28

Perfil I DIN 1025 - IPE 300 - S235JR: Vigas l com largura média e superfíc ies de fla nge paralelas,
h s 300 mm, de S235JR
Vigas I largas, com superfícies de flange paralelas, laminadas a quente Cf. DIN 1025-2 (1995- 11)

w, s área transversal w Momento de resistência axial


l momento de inércia m massa por unidade de comprimento
1 geométrico 12 • grau)
r-Y---1
4 - 2-
1

Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025, ex.: S235J R


e: ' Tipo de entrega: Comprimentos, 8 m a 16 m ± 50 mm com

dt: _;;, -1
t
h<300 mm
8 ma 18 m ± 50 mm com h 2: 300 mm

1 "' w, w.
r 1 "' 2 · s
b 1 1

li 11~ignação Para o eixo de flexão Medidas para


Dimensões em m m x- x y- y marcação DIN 997
s m' lx Wx fy Wy w, d,
IPB h b s 1 cm 2 kg/ m cm' cm 3 cm' cm3 mm mm
100 100 100 6 10 26,0 20.4 450 89,9 167 33,5 56 13
120 120 120 6,5 11 34,0 26,7 864 144 318 52,9 66 17
140 140 140 7 12 43,0 33,7 1510 216 550 78,5 76 21
160 160 160 8 13 54,3 42,6 2490 3 11 889 111 86 23
180 180 180 8,5 14 65,3 51,2 3830 426 1360 151 100 25
200 200 200 9 15 78, 1 61,3 5700 570 2000 200 110 25
Para continuação da tabela, ver página 150
150 Ciência d os mater iais: 4.4 Aços, Produtos acabados

éil! ta.-.• ~u: r.i.."tl:.m: :+.-;•.r:..i • ~

Vigas I largas, com superficies de flange paralelas, laminadas a quente (continuação) Cf. DIN 1025-2 (1995- 11)
Desig- Para eixo de flexão Medidas para marcação DIN 997
nação Dimensões em mm x- x v- V Lin ha
Lin ha d upla
s2 m' I, w, iy Wv única
IPB h b s t cm kg/m cm 4 cm 3 cm 4 cm 3 w, W? W3 d,
220 220 220 9,5 16 91 7 1,5 8090 736 2840 258 120 - - 25
240 240 240 10 17 106 83,2 11260 938 3920 327 - 96 35 25
260 260 260 10 17,5 118 93,0 14920 1150 5130 395 - 106 40 25
280 280 280 10,5 18 13 1 103 19270 1380 6590 471 - 110 45 25
300 300 300 11 19 149 117 25170 1680 8560 571 - 120 45 28
320 320 300 11,5 20,5 161 127 30820 1930 9240 616 - 120 45 28
340 340 300 12 21,5 171 134 36660 2160 9690 646 - 120 45 28
360 360 300 12,5 22,5 181 142 43190 2400 10140 676 - 120 45 28
400 400 300 13,5 24 198 155 57680 2880 10820 721 - 120 45 28
450 450 300 14 26 218 171 78890 3550 11720 78 1 - 120 45 28
500 500 300 14,5 28 239 187 107200 4290 12620 842 - 120 45 28
550 550 300 15 29 254 199 136700 4970 13080 872 - 120 45 28
600 600 300 15,5 30 270 2 12 17 1000 5700 13530 902 - 120 45 28
650 650 300 16 31 286 225 210600 6480 13980 932 - 120 45 28
700 700 300 17 32 306 241 256900 7340 14440 963 - 126 45 28
800 800 300 17,5 33 334 262 359100 8980 14900 994 - 130 40 28
900 900 300 18,5 35 371 291 494100 10980 15820 1050 - 130 40 28
1000 1000 300 19 36 400 314 644700 12890 16280 1090 - 130 40 28
~ Perfil I DIN 1025 - IPB 240 - S235JR: Vigas I largas com superfícies de flange paralelas, h = 240 mm, de
S235JR
Designação segundo EN (norm a européia) 53-62: HE 240 B

Vigas 1 estreitas, laminadas a quente - - Cf. DIN 10251 (1995·05)


,._

'li~c:>""14 %
s
I
área transversal
momento de inércia
w momento de resistência axial
m· m assa por unidade de comprimento

· ~d
geométrico (2 º gra u!

-e:
M ateri al: Aço carbono estrutura l DIN EN 10025, ex.: S235JR
/" ~ d, ' Tipo de entrega: Comprimentos, 8 m a 16 m ± 50 mm com /J < 300 mm
~m-.. 8 m a 18 m ± 50 mm com h ~ 300 mm
w,1 I :>.. 1 1
1 b r1 = s r2 = 0,6 · s
1
1 1 1 1
Desig- Para eixo de flexão M edidas para
Dim ensões em mm
nação X- X v- V m arcação DIN 997
s m' 1, w, ly Wv w, d,
[ h b s t h, cm2 kg/m cm4 cm 3 cm 4 cm 3 mm mm
80 80 42 3,9 5,9 59 7,57 5,94 77,8 19,5 6,29 3,00 22 6,4
100 100 50 4,5 6,8 75 10,6 8,34 171 34,2 12,2 4,88 28 6,4
120 120 58 5,1 7,7 92 14,2 11 , 1 328 54,7 21,5 7,41 32 8,4
140 140 66 5,7 8,6 109 18,2 14,3 573 81,9 35,2 10,7 34 11
160 160 74 6,3 9,5 125 22.8 17,9 935 117 54,7 14,8 40 11
180 180 82 6,9 10,4 142 27,9 2 1,9 1450 161 83,3 19,8 44 13
200 200 90 7,5 11,3 159 33,4 26,2 2 140 214 11 7 26,0 48 13
220 220 98 8,1 12,2 175 39,5 31, 1 3060 278 162 33,1 52 13
240 240 106 8,7 13,1 192 46,1 36,2 4250 354 221 41,7 56 17
260 260 113 9,4 14.1 208 53,3 41,9 5740 442 288 51,0 60 17
280 280 119 10,1 15,2 225 61,0 47,9 7590 542 364 6 1,2 60 17
300 300 125 10,8 16,2 241 69,0 54,2 9800 653 451 72,2 64 21
320 320 13 1 11,5 17,3 257 77,7 6 1,0 12510 782 555 84,7 70 21
340 340 137 12,2 18,3 274 86,7 68,0 15700 923 674 98,4 74 21
360 360 143 13,0 19,5 290 97,0 76,1 19610 1090 818 114 76 23
380 380 149 13,7 20,5 306 107 84,0 24010 1260 975 131 82 23
400 400 155 14,4 21,6 322 118 92,4 29210 1460 11 60 149 82 23
450 450 170 16,2 24,3 363 147 115 45850 2040 1730 203 94 25
500 500 185 18,0 27,0 404 179 141 68740 2750 2480 268 100 28
550 550 200 19,0 30,0 445 212 166 99180 3610 3490 349 110 28
Perfil I DIN 1025-1 180 - S235JR: Vigas/ estreitas, h = 180 mm, de S235JR
Ciência dos mat eriais: 4.4 A ços, Produtos acabados 151
~j

Perfis ocos
-5> :.. Material: Aço-carbono estrutural DIN EN 10025 ou
:>. aço estrutural de grão fino DIN EN 10113
?> 1 !'>- Tipo de entrega: DIN EN 10210-2
1 Comprimentos fabricados de 4 ma 16 m,
"'" ., --!.
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
.,
- ...._
s
1
- ~
!< 400 X 400
DIN EN 10219-2
Com primentos fabricados de 4 ma 16 m,
dimensões de perfil a x a= 20 x 20 a
:.. 400 X 400
a b :.. DIN EN 10210 e DIN EN 10219 também contêm perfis circu-
lares junto com quadrados e retangulares
Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a quente Cf. DIN EN 10210-2 (1997- 11)
Dimensão Massa por Momentos de inércia geométrico e de resistência
nom inal Espessura unidade de Seção para eixos de flexão para torção
axa compri-
da parede mento transversal x- x y- y
ax b s m' s fx Wx ly w. ip w.
mm mm kg/m cm 2 cm 4 cm 3 cm' cm3 cm' cm 3
3,0 3,4 1 4,34 9,78 4,89 9,78 4,89 15,7 7,10
40 X 40
4,0 4,39 5,59 11,8 5,91 11 ,8 5,91 19,5 8,54
2,5 3,68 4,68 17,5 6,99 17,5 6,99 27,5 10,2
50 X 50
3,0 4,35 5,54 20,2 8,08 20,2 8,08 32,1 11,8.
3,0 5,29 6,74 36,2 12,1 36,2 12,1 56,9 17,7,
60 X 60 4,0 6,90 8,79 45,4 15,1 45,4 15,1 72,5 22,0
5,0 8,42 10,7 53,3 17,8 53,3 17,8 86,4 25,7
3,0 3,41 4,34 13,6 5,43 5,94 3,96 13,5 6,5 1
50 X 30
4,0 4,39 5,59 16,5 6,60 7,08 4,72 16,6 7,77
3,0 4,35 5,54 26,5 8,82 13,9 6,95 29,2 11,2
60 X 40
4,0 5,64 7,19 32,8 10,9 17,0 8,52 36,7 13,7
4,0 6,90 8,79 68,2 17, 1 22,2 11. 1 55,2 18,9
80 X 40 5,0 8,42 10,7 80,3 20,1 25,7 12,9 65,1 21,9
6,0 9,87 12,6 90,5 22,6 28,5 14,2 73,4 24,2
4,0 8,78 11,2 140 27,9 46,2 18,5 113 31,4
100 X 50
5,0 10,8 13,7 167 33,3 54,3 21,7 135 36,9

~ Perfil oco DIN EN 102 10 - 60 x 60 x 5 - S355JO: perfil oco quadrado, a - 60 mm, s = 5 mm, feito de S355JO

Perfis ocos quadrados e retangulares, soldados, processados a frio Cf. DIN EN 10219·2 (1997-1 1)

Dimensão Densidacle Momentos de inérci a geométrico e de resistência


nominal Espessura d e massa Seção para e ixos de flexão para torção
axa da parede linear transversal x-x y- y
aX b s m' s ix Wx ly w. fp w.
mm mm kg/m cm 2 cm' cm 3 cm 4 cm 3 cm 4 cm 3
2,0 1,68 2, 14 2,72 1,81 2,72 1,81 4,54 2,75
30 X 30 2,5 2,03 2,59 3,16 2, 10 3, 16 2,10 5,40 3,20
3,0 2,36 3,01 3,50 2,34 3,50 2,34 6,15 3,58
2,0 2,31 2,94 6,94 3,47 6,94 3,47 11,3 5,23
2,5 2,82 3,59 8,22 4, 11 8,22 4,11 13,6 6,21
40 X 40
3,0 3,30 4,21 9,32 4,66 9,32 4,66 15,8 7,07
4,0 4,20 5,35 11,1 5,54 11,1 5,54 19,4 8,48
3,0 7,07 9,01 87,8 22,0 87,8 22,0 140 33,0
80x 80 4,0 9,22 11,7 111 27,8 111 27,8 180 41,8
5,0 11 ,3 14,4 131 32,9 131 32,9 2 18 49,7

40 X 20
2,0
2,5
3,0
1,68
2,03
2,36
2,14
2,59
3,01
4,05
4,69
5,21
2,02
2,35
2,60
1,34
1,54
1,68
1,34
1,54
1,68
3,45
4,06
4,57
2,36
2,72
3,00
.
3,0 4,25 5,41 25,4 8,46 13,4 6,72 29,3 11,2
60 X 40 4,0 5,45 6,95 31,0 10,3 16,3 8,14 36,7 13,7
5,0 6,56 8,36 35,3 11,8 18,4 9,21 42,8 15,6
3,0 5,19 6,61 52,3 13, 1 17,6 8,78 43,9 15,3
80 X 40 4,0 6,71 8,55 64,8 16,2 21,5 10,7 55,2 18,8
5,0 8,13 10,4 75,1 18,8 24,6 12,3 65,0 21,7
3,0 6,13 7,81 92,3 18,5 21,7 10,8 59,0 19,4
100 X 40 4,0 7,97 10,1 116 23, 1 26,7 13,3 74,5 24,0
5,0 9,70 12,4 136 27, 1 30,8 15,4 87,9 27,9
~ Perfil oco DIN EN 10219 - 60 x 40 x 4 - S355JO: perfil oco retangular, a • 60 mm, b • 40 mm, s • 4 mm,
feito de S355JO
152 Ciên cia dos m at eriais: 4.4 Aços, Prod uto s acabados

Massa por unidade de comprimento e de área


Massa por unidade de comprimentoll (valor es de tabela para aço com densidade Q = 7,85 kg/d m:I)
d diâm etro m' massa p or unidade de comprimento a compri mento do lado SW abertura de chaves

Aram e de aço Barra redonda de aço

d m' d m' d m' d m' d m' d m'


mm kg/1000 m mm kg/ 1000 m mm kg/1 000 m mm kg/m mm kg/m mm kg/m
0, 10 0,062 0,55 1,87 1,1 7,46 3 0,055 18 2,00 60 22,2
0,16 0,158 0,60 2,22 1,2 8,88 4 0,099 20 2,47 70 30,2
0,20 0,247 0,65 2,60 1,3 10,4 5 0,154 25 3,85 80 39,5
0,25 0,385 0,70 3,02 1,4 12,1 6 0,222 30 5,55 100 61,7
0,30 0,555 0,75 3,47 1,5 13,9 8 0,395 35 7,55 120 88,8
0,35 0,755 0,80 3,95 1,6 15,8 10 0,617 40 9,86 140 121
0,40 0,986 0,85 4,45 1,7 17,8 12 0,888 45 12,5 150 139
0,45 1,25 0,90 1 4,99 1,8 20,0 15 1,39 50 15,4 160 158
0,50 1,54 1,0 6,17 2,0 24,7 16 1,58 55 18,7 200 247

Barra q uadrada de aço Barra sextavada de aço

a m' a m' a m' sw m' sw m' sw m'


mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m mm kg/m

6 0,283 20 3,14 40 12,6 6 0,245 20 2,72 40 10,9


8 0,502 22 3,80 50 19,6 8 0.435 22 3,29 50 17,0
10 0,785 25 4,91 60 28,3 10 0,680 25 4,25 60 24,5
12 1,13 28 6,15 70 38,5 12 0,979 28 5,33 70 33,3
14 1,54 30 7,07 80 50,2 14 1,33 30 6,12 80 43,5
16 2,0 1 32 8,04 90 63,6 16 1,74 32 6,96 90 55, 1
18 2,54 35 9,62 100 78,5 18 2,20 35 8,33 100 68,0

Massa p or unidade de comprimento de outros perfis


Perfil Página Perfil Página
T EN 10055 146 Oco EN 102 10-2 15 1
Ângu lo reto, lados iguais EN 10056- 1 148 Oco EN 10219-2 151
Ângulo reto, lados desiguais EN 10056-1 147 Barras redondas d e aluminio DIN 1798 169
u DIN 1026-1 146 Barras quad radas de alum inio DIN 1796 169
Vigas ! IPE DIN 1025-5 149 Barras retangulares de al umínio DIN 1769 170
Vigas 1IPB DIN 1025-2 149 Tubos redondos de aluminio DIN 1795 17 1
Vigas !, estreitas DIN 1025-1 150 U de alumín io DIN 9713 171

Massa por unidade de áreall (valores de tabela para aço com densidade l? • 7,85 kg/dm3 )
Chapas
.
s espessura da chapa m" massa por unidade de área

s m" s m" s m" s m" s m" s m"


mm kg/m2 mm kg/m 2 mm kg/m 2 mm kg/m2 mm kg/m 2 mm kg/m 2
0,35 2,75 0,70 5,50 1,2 9,42 3,0 23,6 4,75 37,3 10,0 78,5
0.40 3, 14 0,80 6,28 1,5 11,8 3,5 27,5 5,0 39,3 12,0 94,2
0,50 3,93 0,90 7,07 2,0 15,7 4,0 31,4 6,0 47,1 14,0 110
0,60 4,71 1,0 7,85 2,5 19,6 4,5 35,3 8,0 62,8 15,0 118
11 Os valores da tabela podem ser calculados para um material d iferente, através da relação d e sua densidade com
a densidade do aço (7,85 kg/dm 3 ).
Exemplo: Chapa com s = 4,0 m m de AIMg3 M n (densidade 2,66 kg/m3l. Na tabela: m " = 31.4 kg/m2 para aço.
AIMg 3 Mn: m " = 31 ,4 kg/m2 . 2,66 kg/dm 3 / 7,85 kg/dm 3 = 10,64 kg!fm2
Ciência dos m at eriai s: 4.5 Tratamento térmico 153

Diagrama de equilíbrio Ferro-Carbono

.."'
I" 1100

~
]

1000 1---- - · - --+--


austenita +glóbulos de 1 Ledeburita + cementita
perlita sobre cementita ·~ 1 (+ grafita)º
•" •'*-- - - --t- -+- - --+'-- + ledeburita
(+grafita)º
i.P - - -
~I
i-----'--~----i

_3 1

ternta
600

%
H1pereu- Teor de carbono
tetóide 2.06 4,3 6,67

'
ltt ;C.C.
ferro fundido

1l Para tipos de ferro com teor de carbono acima de 2,06% (ferro fundido) e teor adicional de Si, t1ma parte cio car-
bono se separa na forma de grafita.

Tratamento térmico de aço Microestruturas de aço~-carbono


Teor d e carbono e estrutura cristalina:
Causticante: 3% ácido nítrico/solução de álcool
Ampl iação aproxi madamente: 500:1

~
1100 recozomento para difusão
ºC
1000
la,)(. austenita
G "'O'e1e,,,
'IJera1,,,i'J
t
!" 800
900
."ºrn-,ªh<-a
ÇQO 0,1 % C 0,45%C
Ferrita Ferrita + Perlita
i 10-p~~~~~~~...;::....i'-~;,;;.;:.;:,;,;;;~.:.:;.,;;.;;.;;.;;..
,.,E 700 - faixa de temperatura

600 faixa de temperatura· Recozimento para allv10 de tensões


Recoz1mepto de recristalização
fernta + perhta perhta per!lta + cemen tita
500
o 0.2 0.4 0,6 0,8 1,0 1,2 % 1,4
teor de carbono ~ 1,3%C
Perfita +glóbulos
de perlite sobre
cementita
1111• !1 l ~ftll Descri ção resumida Aplicação , inform ações"

Nnrmnllwçao, recozimento normal

Aquecer e manter na temperatura de recozimento Para normalizar estruturas de grão bruto


-) transformação estrutural (austenita} em produtos laminados, fundidos, solda-
Resfriamento controlado até a temperatura dos e forjados
ambiente
--+ estrutura norm al de grão íino
Recozimento doce

Aquecer até temperatura de recozimento e Para melhorar a deformabilidade a frio,


~ Recozer~ mantê-la ou oscilar o recozimento usinabilidacle com remoção de cavacos e

~~w > esferoidi zação da cementita


Resfriar até a temperatura ambiente
a temperabi lidade; pode ser usada para
todos os aços.

Recozimento para alívio de tensões


Aqu ecer e manter na temporatu ra de recozi- Para reduzir ten sões cm poças soldadas,

~tf\urccozer ~t~
~
e
~'.X
e
mento (abaixo da transição cio es trut ura)

peças
fLindi das e fo rjada s; podo ser usado para
--+ alivio de tensão por deformação plástica das todos os aços

~ ~ Resfriar até a temperatura ambiente

Témperaf Endurecimento
Aquecer e manter na tempera tu ra de Para peças submetidas à tensão pordes-
cndurocimen to gaste, p. ex., rer ramentas, m olas, guias,
~ transformação estrutural {atJSteníta) fôrmas de prensa; aços adequados para
Resfriar bruscamente temperar em óleo água ar tratamento térmico com C > 0,3%, ex.:
' . ' . ' '' C70U, 102Cr6, C45E, HS6-5 -2C,
_, estruiura fina, quebradiça X38CrMoV5-3
Cementar --t transformação da martensita,
maior resistência com boa robustez

Refino

Aquecer e manter na temperatura de Usadas normalmente para peças


endurecimento sujeitas a solicitações dinâmicas com
> transformação estrutu ral (austenita) alta res istência o boa elastic idade, p.
Resfriar bruscamente, t emperar em óleo, água, ar ex., eixos, engrenagens, parafusos;
> estrutura fi na, frágil (martensita), para peças aços refinados, ver.página 133, aços
maiores, estrutura de grão fina (estados n1tretados, ver página 134, aços Pª!ª
intermediários) endurec imento por chama e 1nduçao,
Acvcn ir em temperaturas mais altas q Lie a do ver página 134, aços para m o las refi-
endurccimento n áveís, ver página 138.
> redução de martensi ta, cst rut m a fi11a, maior
resistência com boa roblistez
Cementação

Carburar as peças usinadas na camada periférica Pra peças com superHcies resistentes a
Resfriar até a temperatura ambiente desgaste. alta resistência à fadiga e boa
> estrutura normal (ferri la, perli ta, ca rburelosl
resistência cio núcleo, p. ex., engrena-
gens, eixos, parafusos;
Temperar/endurecer (para o proced imento, ver Endurecimento superficial: alta resistên-
carburar têmpera/endurecimento) cia a desgaste, baixa res istência do
!" > endurecimento da periferia : aquecer até a núcleo
3 temperatura de endurecimento da periferia Endurecimento do núcleo: alta resistên-
.,a.
!" endurecimento do núcleo: endurecer até a
temperatura de endurecimento da área do
cia do núcleo, superfície dura frágil; aços
cementados, ver página 133,
~ ~~~~~~~~~ nt.'1cleo. aços de corte livre, ver página 134 .
..--- Tempo -----

Nitretação

Recozer as peças. normalmente já acabadas, em Para peças com superfícies resistentes a

jQ
atmosferas que li beram nil rogênio desgaste, alta resistênci a à fadiga e boa
-t formação de nitretos resistentes a desgaste resistência a temperaturas, p. ex., válvu-
e a temperaturas las, hastes de pistao, fusos; aços nitreta-
Resfriamento em ar parado o u em fl uxo de dos, ver página 134
nitrogênio
~ Tempo--.

11 Temperaturas de recozer e revenir, meios de resfriamento brusco e valores de dureza alcançáveis: p . 155 a 157.

- -------~
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento t érmico 155

Aços para ferramentas, Aços cementados


Tratamento térmico de aços-carbono para aplicações a frio Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-02)

Recozim ento doce Têmpera/Endurecimento Dureza superficial em


Tipo de aço Tempera-
Profun- HRC ~
tura de Tempe-
Tempe- Dureza Depois Depois do
moldagem ratura didade Endure-
ratura HB Refrige- da têm- revenidoZl a
Número endureci- cimento
Designação rante para 100 200 300
do ·e •e max. ·e mento1 1 total de
•e ·e ·e
material mm 0mm
C45U 1.1730 207 800 ... 820 3,5 15 58 58 54 48
1000 ... 800 680 ... 710 água
10 64 53
C70U 1.1520 183 790 ... 810 3;0 63 60

C80U 1.1525 1050 ... 800 192 780 ...800 64 64 60 54


C90U 1.1535 1050 ... 800 680 ... 710 207 770 ...790 água 3,0 10 64 64 61 54
C105U 1.1545 1000 ... 800 212 770 ... 790 65 64 62 56

11 Para di âmetros de 30 mm
21 A tem peratura de revenido é definida de acordo com a aplicação e a dureza desejada. Normalmente, os aços são
fornecidos com recozimento doce.

Tratamento térmico de aços-liga para aplicações a frio e a quente e de aços rápidos


Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-02)

Tipo de aço rremperatura Recozimento doce Têmpera/Endurecimento Dureza superficial em HRC ~


Número de molda- Tempe- Dureza Tempe- Refri ge- depois do revenido2l a
Designação do g em ratura HB ratura" rante Depois da 200 300 400 500 550
material ·e •e
max. 'C têmpera ·e ·e ·e •e •e
105V 1.2834 7 10 ... 750 2 12 780 ... 800 água 68 64 56 48 40 36
X153CrMoV12 1050 ... 850
1.2379 800 ...850 255 1010 ... 1030 ar 63 61 59 58 58 56

X210CrW12 1.2436 800 ... 840 255 960 ... 980 64 62 60 58 56 52


90MnCrV8 1.2842 1050 ... 850 680 ...720 229 780 ... 800 óleo 65 62 56 50 42 40
102Cr6 1.2067 710 ...750 223 830 ... 850 65 62 57 50 43 40

60WCrV8 1.2550 1050 .. 850 710 ... 750 229 900 ... 920 62 60 58 53 48 46
X37CrMoV5-1 óleo
1.2343 1100 .. 900 750 ... 800 229 1010 ... 1030 53 52 52 53 54 52

HS6-5-2C óleo,
1.3343 269 1200 ... 1220 64 62 62 62 65 65
HS10-4-3-10 banho
1.3207 1100 ... 900 770 ... 840 302 1220 ... 1240 66 61 61 62 66 67
HS2-9-1-8 quente,
1.3247 277 1180 ... 1200 66 62 62 61 68 69
ar
li O tempo de austenitização é o tem po de per manência na temperatura de endurecimento, que é d e aproximada-
mente 25 min para aços com aplicação a fri o e de aproximadamente 3 m inutos para aços rápidos. O aquecimento
é realizado em etapas.
21 Aços rápidos são revenidos, no mínimo, duas vezes a 540-570ºC. O tempo de permanência nesta temperatura é
de, no mínimo, 60 minutos.

Tratamento térmico de aços cementados .';l[j:JJf•'.df Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)

Tipo de aço 11 Temperatura Endurecimento Resfriamento brusco da face frontal


de Temperatura rremp erawra Dureza HRC em distância
carb uração de endure- de endure- Revenido Refrige-
Número cim ento do cimento da rante Temp.
Designação do ·e núcleo periferia
material •e ºC ·e ·e max.2l 3mm 5mm 7mm
C10E 1.1121 880 ... 920 água
- - - - -
C15E 1.1141 - - - - -
17Cr3 1.7016 880 47 44 40 33
16MnCr5 1.7131 870 47 46 44 41
860 ... 900
20MnCr5 1.7147 870 49 49 48 46
880 ... 980 780 ... 820 150 ... 200
20MoCr4 1.7321 910 49 47 44 41
óleo
17Cr Ni6-6 1.5918 830 ... 870 870 47 47 46 45
15NiCr1 3 1.5752 840 ... 880 880 48 48 48 47
?ONiCrMo2-2 1.6523 860 ... 900 920 49 48 45 42
18Cr NiMo7-6 1.6587 830 ... 870 860 48 48 48 48
li Os mesmos valores se aplicam a aços com conteúdo controlado de enxofre, p. ex., ClOR, 20 MnCrS5
21 Para aços com endurecibilidade normal (+H) a uma distância de 1,5 mm da face frontal.
156 Ciência dos m at eriais: 4.5 Tratamento térm ico

Endurecimento por chama e indução, Aço refinado


Tratamento térmico de aços para endurecimento por chama e indução Cf. DIN 17212 (1972-08)
Normaliza- Refino Endurecimento
Tipo de aço Temperatura
ção/recozi- da periferia
Número de transfor- Recozimen- mento nor- Endureciment o Revenido
Designação do mação to doce mal na água no óleo na água Dureza
material ·e ºC ºC ·e ·e ºC ºC HRC min.
Cf35 1.1183 1100 ... 850 860 ... 890 840 ... 870 850 ... 880 850 ... 930 51
Cf45 1.1193 1100 ... 850 840 ... 870 820 ... 850 830 ... 860 820 ... 900 55
650 ... 700 550 ... 660
Cf 53 1.1213 1050 ... 850 830 ... 860 805 ... 835 815 ... 845 805 ... 885 57
Cf70 1.1249 1000 ... 800 820 ... 850 790 ... 820 - 790 ... 870 60
45Cr2 1.7005 11 00 ... 850 650 ... 700 840 ... 870 820 ... 850 830 ... 860 550 ... 660 820 ... 900 55
38Cr4 1.7043 1050 ... 850 680 ... 720 845 ... 885 825 ... 855 835 ... 865 540 ... 680 825 ... 905 53
42Cr4 1.7045 1050 ... 850 680 ... 720 840 ... 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900 54
41CrMo4 1.7223 54
1050 ... 850 680 ... 720 8 40 ... 880 820 ... 850 830 ... 860 540 ... 680 820 ... 900
49CrMo4 1.7238 56

Tratamento térmico de aços refinados Cf. DIN EN 10083 (1996- 101

Tipo de aço 11 Resfriamento brusco ela face frontal Refino


Número Norma li- Dureza HRC Temperar3l Revenir'l
Designação do zação Refrigerante
ºC ·e •e
material +H +HH +H L ·e
C22 1.0402 880 ... 920 860 ... 900
eis 1.0406 880 ... 920 - - - - 860 ... 900 água 550 ... 660
C30 1.0528 870 ... 9 10 850 ... 890
C35 1.0501 860 ... 900 870 48 ... 58 51...58 48 ... 55 840 ... 880
C40 1.0511 850 ... 890 870 51...60 54 ... 60 51...57 830 ... 870 água ou óleo 550 ... 660
C45 1.0503 840 ... 880 850 55 ... 62 57 ... 62 55 ... 60 820 ... 860
C50 1.0540 830 ... 870 850 56 ... 63 58 ... 63 56 ... 61 8 10 ... 850
C55 1.0535 825 ... 865 830 58 ... 65 60 ... 65 58 ... 63 805 ... 845 óleo ou água 550 ... 660
C60 1.0601 820 ... 860 830 60 ... 67 62 ... 67 60 ... 65 800 ... 840
28Mn6 1.1170 850 ... 890 45 ... 54 48 ... 54 45 ... 51 830 ...870 água ou óleo
38Cr2 1.7003 - 850 51...59 54 ... 59 51 ... 56 830 ...870 óleo ou água 540 ... 680
46Cr2 1.7006 - 54 ... 63 57 .. . 63 54 ... 60 820 ... 860 óleo ou água
34Cr4 1.7033 - 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 água ou óleo
37Cr4 1.7034 - 850 51...59 54 ... 59 51 ... 56 825 ... 865 óleo ou ág ua 540 ... 680
41Cr4 1.7035 - 53 ... 61 55 ... 61 53 ... 58 820 ... 860 óleo ou água
25CrMo4 1.7218 - 44 ... 52 47 ... 52 44 ... 49 840 ... 880 água ou óleo
34CrMo4 1.7220 - 850 49 ... 57 52 ... 57 49 ... 54 830 ... 870 óleo ou água 540 ... 680
42CrMo4 1.7225 - 53 ... 61 56 ... 61 53 ... 58 820 ...860 óleo ou água
50CrMo4 1.7228 - 58 ... 65 60 ... 65 58 ... 63 820 ... 860 óleo
51ÇrV4 1.8159 - 850 57...65 60 ... 65 57 ... 62 820 ... 860 óleo 540 ... 680
36CrNi Mo4 1.651 1 - 51 ... 59 54 ... 59 51 ... 56 820 ... 850 óleo ou água
34CrNiMo6 1.6582 - 50 ... 58 53 ... 58 50 ... 55 830 ... 860 óleo 540 ... 660
30CrNiMo8 1.6580 - 850 48 ... 56 51...56 48 ... 53 830 ... 860 óleo 540 ... 660
36NiCrM o16 1.6773 - 50 ... 57 52 ... 57 50 ... 55 865 ... 885 ar ou óleo 550 ... 650
'' Os mesmos valores se aplicam a aços-carbono nobres , p. ex., C22E e aços com teor controlado ele enxofre, p. ex.,
C35R, 25CrMoS4.
21 Requisitos ele temperabilidade: +H tcmperabilidadc normal, +HH, +HL: temperabilidade limitada
3) A fa ixa de temperatura inferior se aplica ao resfriamento brusco em água, a faixa superior se aplica ao resfriamento
brusco em óleo.
4 1Tempo de revenir ele, no mínimo, 60 minutos.

70 -- Z3: C35E
70 - - ==
--
37Cr4+HH
37Cr4+HL
70
-
==
~-
51CrV 4+HH
51CrV4+ HL
t
u 50
60
I~
60
50
Zí 0
60
50
- ~ ~ ?:?; 7' / // V/,: '/. /
«
--
1~ , ...,.._
~~ :---... ...... LL '// / /
4-..;
a:
:r: 40 40 40
\'.~ ~~T
r--.::
'
<1l i- ~

~ 30 ~ //) ..... 30 -.. '-4.


...... r-- ,......._ 30
:J / / i /'7 -
" 20 200 200
o 5 1 o 1 5 20 25 30 o
5 1 1 5 20 25 30 35 5 1 o 1 5 20 25 30 35 40 45 50
profundidade de endurecimento - - -
Ciência dos materiais: 4.5 Tratamento térmico 157

Aços nitretados, Aços de corte livre, Ligas de alumínio


lrntamento térmico de aços nitretados Cf. DIN EN 10085 (2001-01)

Tipo de aço
Tratamento térmico antes da nitretação Tratam ento de n itretação 11
Ref ino
Temperatu ra Têmpera Tempera- Nitretação Nitrocarbu-
Número
l lnoln nação do
de reco zi- Tempera- t ura de por gás ri zaçã o Dureza51
m ente d oce tura 12 Refrigerante revenido31 4
material
'C ºC ºC 'C 'C HV 1
'41 rMo13-6 1.8516 650 ... 700 870 ... 970 -
•li rMo 12 1.8515 650 ... 700 870 ... 930 800
I '( rAIMo7-10 1.8 505 650 ... 750 870 ... 930 -
1U-rMoV9 1.8519 680 ... 720 870 ... 930 800
580 ... 500 ... 570 ...
1li rMoV12-9 1.8522 680 ... 720 870 ... 970 ó leo ou
700 600 650
-
14! rAINi7- 10 1.8550 650 ... 700 870 ... 930 água 950
4 l<:rAIMo7 -10 1.8 509 650 ... 750 870 ... 930 950
411CrMoV13-9 1.8523 680 ... 720 870 ...970 -
14CrAIMo5-10 1.8507 650 ... 750 870 ... 930 950
11 <> tompo de nitretaçã o depende da profund idade de dureza por nit retação desejada.
1
tompo de austenitização é de no m lnimo 0,5 hora.
(}
' O tempo de revenido é de, no m ínimo, 1 hora.
1
' f\ tem peratura de têmpera não deve ser inferior a 50ºC acima da temperatura de nitretação.
'Dureza da superfície n it retada.
Trntamento térmico de aços de corte livre 1 Cf. DIN EN 10087 (1999-01)0 1)
Aços de corte livre cementados
Tipo de aço Temperatura de Temperatura de
Número Temperatura endurecimento endureci mento Refrigerante1 1 Temperatu ra
1111•ilgnação do de carburação do núcleo da per iferia de revenido 21
material ºC ºC ºC ºC ºC
IUS20 1.0721
Água, ó leo,
IOSPb20 1.0722 880 ... 980 880 ... 920 780 ... 820 150 ... 200
emulsão
lliSMn13 1.0725
Ttetamento t érmico de aços de corte livre refinados
Tipo de aço Temperatura de Refinado 31
Núm ero Temperatura Refrigerante11 refino
llu•:lgnaçã o do de tê m pera Re Rm A
mater ial ·e ºC N/mm2 N/mm 2 %
lbS20 1.0726 630 .. .
860 ... 890 430 15
l'ISPb20 1.0756 água 780
UISMn 14 1.0764 ou óleo
850 ...880 460 14
lllSMnPb14 1.0765
540 ... 680
IHSMn28 1.0760
850 ... 880 460 700 .. . 15
IHSMnPb28 1.076 1
óleo 850
44SMn2B 1.0762
ou água 480
' 16
44SMnPb28 1.0763 840 ... 870
46520 1.0757 490 12
' f\ escolha do meio refrigerante depende do fo rmato da peça. 21 Tempo de revenid o de, no mínimo, 1 hora.
1 Os valo res se aplicam a diâmetros 10 < d ,;; 16.

Endurecimento de ligas de AI
Liga EN AW- Temperatura Envelhecimento artificial Tempo de Envelhecido
Tipo de (sob calor)
Ide recozimen envelheci-
Número do envelheci- Temperatura Tempo de Rm A
l>osignação to com solu- mente natural
material mcnto21 ºC manutenção N/mm 2 %
çãoºC h dias
Ili Cu4MgSi 2017 T4 5 ... 8 390 12
500
Ili Cu4SiMa 2014 T6 - 420 B
f\IMgSi 6060 T4 5 ... 8 130 15
525 480 ... 8 ...
Ili MaSi 1MaMn 6082 T6 - 280 6
540 24
Ili Zn4,5M g1 7020 T6
470
- 210 12
Ili Zn5,5Mg Cu 7075 T6 - 545 B
Ili Si7Ma11 42000 11 T4 525 4 250 1
11 Liga fundid a de alumínio EN AC·AI SiMg ou EN AC 42000.
11 T4 recozida em solução e envelhecida naturalmente; T6 recozida em solução e envelhecida artificialmente.
158 Ciência dos M ateriais: 4.6 Ferro f undido

Sistema de designação para materiais de ferro fundido ~


Designações e número de material Cf. DIN EN 1560 {1997-08)

Os materiais de ferro fu ndido são referenciados através de uma designação ou de um n úmero de mat erial.
Exemplo:

Ferro fundido com grafita em lamelas, resistência à tração Rm = 300 N/mm 2

Designação Número do material


EN-GJL-300 EN-JL1050

Designações de material

As desig nações de material têm até seis caracteres sem espaços,


começando com EN (Norma eu ropéia) e GJ (ferro fu ndido; 1f erro)

Exemplo de designação:
EN GJ L 350 Ferro fun dido com grafita em lamelas
EN GJ L HB155 Ferro fundido com grafita em lamelas
EN GJ s 350-22U Ferro fund ido com grafita em nódulos
EN GJ M B 450-6 Ferro fund ido maleável - cinzento
EN GJ M w 360-12 w Ferro f und ido maleável - branco
EN GJ M HV600{XCr14) Ferro fu nd ido resistente a desgaste
EN GJ L A XNiCuCr15-6-2 Ferro fund ido austenítíco
-,- -e_, -,-
1 ~
Estrutura da Microestrutura ou Propriedades mecânicas ou
Requisitos
grafita macroestrutura composição química
(letra) adicionais
(letra) {números/letras)
L Grafita em A auste nita Propriedades mecânicas D Peça de fundiçãc
lamelas F f err it a bruta
s Grafita em p perlita 350 resistência à tração mínima Rm em N/mm 2 H Peça de fun di-
nódulos M martensíta 350-22 alongamento adicional na ruptura A em% çã o co m trata-
M Carbono d e L ledeburita s menta térmico
têm pera
V Grafita
vermicular
Q resfria d o
bruscamente
T refi nado
u
c } Amostra fu ndida separadamente
W Soldável
z Requ isitos
adicio nais
N Sem grafita B recozido sem HB1 55 d ureza máxi ma
y Estrutura descarbonetação
Composição química
especial w recozido co m
descarboneta- As indicações correspondem às designações do~
ção aços, ver página 125

'Números de material
Os números de material têm 7 caracteres sem espaços,
começando com EN (Norma européi a) e J (ferro fundido; 1ferro)
Exemplos de designação:
EN J L 2 o4 7 Ferro fundido com g rafita em lamelas e dureza como característica
EN J s 1 o2 2 Fundição com grafita em nódulos com amostra de teste unida por fundição, Rm característica
EN J M 1 1 3 o Ferro fundido maleável sem requ isitos especiais, Rm característica.
--,--
1
T~--r 1

Característica Número de
strutura da grafita principal característica de Requisitos de material
(letra) (nú mero) material (número)
L Grafita em 1 Resistência à Um número com dois o sem requisitos especiais
lamelas tração dígitos é atribuído a 1 amostra de teste fundida separadamente
s Grafita em 2 Dureza cada material de ferro 2 amostra de teste unida por fundição
nódulos 3 Composição fundido. Um n úmero 3 amostra de teste retirada da f und ição
M carbo no de q uím ica maior indica uma resis 4 tenacidade na temperatura ambiente
t êmpera tência maior. 5 tenacidade em temperaturas baixas
V Grafita 6 soldabilidade especificada
vermicular 7 fu ndição bruta/peça em ferro gusa
N Sem g rafita 8 peça fundida com tratamen to térmico
y Estrutura especial 9 reauisitos adicionais
Ciência dos mat erial: 4.6 Ferro f undido 159

Classificação de Materiais de Ferro Fundido


Resistên-
Exemplos/
eia à tra-
l1po Norma número de Propriedades Exemplos de aplicação
ção Rm
material
N/mm2

erro fundido

om grafita DIN EN EN-GJL-150 100 a 450 Fundibilidade muito boa, boa Para peças complexas com
11melar 1561 (GG-15) 11 resistência à compressão, muitos contornos, muito ver
EN-J L1020 capacidade de arnortecimen- sáteis em suas aplicações
to, propriedades de funcio - Estruturas de máquinas,
namento de emergência e compa rtimentos de engrena
boa resistência à corrosão gens
nmgraf ita DINEN EN-GJS-400 350 a 900 Fundibilidade muito boa, Peças submetidas a esforço
111dular 1563 (GGG-40) 11 alta resistência mesmo sob por desgaste; peças de
EN-JS1030 carga dinâmica, superfície embreagem; acessórios,
endurecível const rução de motor
om grafit a DIN EN EN-GJV-200 200 a 600 Fund ibilidade muito boa, Peças automotivas, constru-
urmicular 1560 alta resistência sem adi- ção de motor, compartimen-
ções caras de liga tos de engrenagem
urro fundido DIN EN EN-GJS-800-8 800 O tratamento térmico e o Peças submetidas a alto
111lnítico 1564 EN-JS 1100 a resfriamento controlado esforço. Ex.: cubos de roda,
1400 produzem bainita e austeni- anéis de engrenagem,
ta com alta resistência com fundições AD121
boa tenacidade.
11ndidos resis- DIN EN EN-GJN-HV350 > 1000 Resistente a desgaste devi- Ferro fundido resistente a
'111\es ades- 12513 EN-JN2019 do à martensita e aos desgaste, ex.: rolos ele des-
1•1ste, ferro fu n- carburetos, também l igados baste, pas/conchas de dragas
lido duro com Cre Ni propulsores para bombas

erro fundido maleável

loco2ido com DIN EN EN-GJMW-350 270 a 570 Descarbonetação da perife- Peças com formato exato,
l11scarbonetação 1562 (GTW-35)11 ria por têmpera; alta resis - paredes fi nas e submetidas i
1111cleo branco} EN-JM1010 tência e tenacidade, plastici- carga de impacto; alavancas,
d ade tambores de freio
tnco2ido sem DIN EN EN-GJMB-450 300 a 800 Grafita nodular em toda Peças com formato exato,
lnscarbonetação 1562 (GTS-45) 11 seção transversal, devido à paredes grossas e submeti-
11ucleo preto) EN-JM1140 maleabili2ação; alta resi- das à carga de impacto; ala-
stência e tenacidade com vancas, articulação cardan
paredes mais espessas

Aço fundido
'ma uso geral DIN GS-45 380 a 600 Aço-carbono e de baixa liga Valores mecânicos mínimos
1681 31 1.0446 fundido para uso geral de 1 10°c a 300ºC
om melhor DIN GS-20Mn5 430 a 650 Baixo teor de carbono com Construção de conjunto sol-
nldabilidade 1718231 1.11 20 manganês e micro-liga dado, aços estruturais de
grão fino, com espessuras
maiores da parede
'iua vasos de DIN EN GP280GH 420 a 960 Tipos com alta resistência e Vasos de pressão para meio'
11ossão 10213 1.0625 robustez em temperaturas quentes e frios, resistentes a
altas e baixas tempera turas altas e tenaz
em baixas temperatu ras;
inoxidável
ço fundido DIN EN G30CrM oV6-4 500 a Estrutura refinada fina Correntes, revestimento
11finado 17205 31 1.7725 1250 com alta tenacidade

noxidável DIN EN GX6CrN iN26-7 450 a Resistente a ataque químico e Propulsores de bomba em
10283 1.4347 1100 corrosão ácidos, aço duplex

lusistente a DIN EN GX25CrNiSi18-9 400 a 550 Resistentes a gases Peças de turbina, grelhas de
11lor 10295 1.4825 de descamação forno

1Designação anterior 2} ADI -> Austempered Ductile lron (Ferro Dúctil Austemperado}
1As normas citadas serão retiradas com a publicação de DIN EN 10293 (minuta)
160 Ciência dos mater iais: 4.6 Fer ro f und ido

Ferro fundido com grafita lamelar, Ferro fundido com grafita nodulàr
·~

Ferro fundido com grafita lamelar Cf . DIN EN 1561 (1997-0HI

Resistência à tração Rm como característica de identificação Dureza HB como característi ca de identificação

Tipo'i Tipo
Espessura da Resistência à Espessura Dureza
Designação Número do parede t ração Rm Designação Número do da parede Brinell
material m aterial
mm N/mm 2 mm HB30
EN-GJL-100 EN -J L1010 5 ... 40 100 ... 200 EN-GJL-HB155 EN-JL2010 40 ...80 m ax. 155
(GG-10) (0.6010) (GG-150 HBJ (0.6012)
EN-GJL-150 EN-J L 1020 2,5 ...300 150 ... 250 EN-GJL-HB175 EN-JL2020 40 .. .80 100 . . 175
(GG-15) (0.6015) (GG-170 HBJ (0.6017)
EN-GJL-200 EN-J L- 1030 2,5 ... 300 200 ... 300 EN-GJL-HB195 EN-JL2030 40 ...80 120 . . 195
(GG-20) (0.6020) (GG-190 HBJ (0.6022)
EN-GJL-250 EN-J L 1040 5 ... 300 250 .. . 350 EN-GJL-HB2 15 EN-JL2040 40 .. .80 145 . .215
(GG-25) (0.60251 (GG-220 HBJ (0.6027)
EN-GJL-300 EN-J L 1050 10 .. 300 300 ... 400 EN-GJL-HB235 EN-JL2050 40 .. .80 165 . .235
(GG-30) (0.60301 (GG-240 HBI (0.6032)
EN-GJL-350 EN-J L 1060 10 .. 300 350 ... 450 EN-GJL-HB255 EN-JL2060 40 .. .80 185 .. 255

=> EN-GJL-100: Ferro fu ndido com graf ita lamelar, resis- => EN-GJL- HB215: Ferro fundido com grafita lam ela r,
tência à tração Rm mínima ~ 100 N/mm 2 d ureza Bri nell máxim a ~ 21 5 HB
Propriedades e aplicações
· Boa fu ndi bi lidade, e usinabi lidade com remoçã o d e cavacos, a mortecim ento de vibração, resistê ncia à corrosã o, altn
resistência à co mpressão, boas propr iedades de desl izam ent o.
Estrutu ras de máquina, alojamento de rolamento, m ancais lisos, peças resistentes à co mpressão, compa1t imentos de turbina,
A d ureza como propriedade característ ica forn ece informações sobre a usinabil idad e com remoção d e cavacos.
Ferro fundido com grafit a nodula r Cf. DIN EN 1563 (2003-021
Resistência a traçã o Rm como característica de identificação
Resistência Limite de Alongamento
1ipo11 Propriedades,
à tração elasticidade A
Designação Número do exemplos de aplicação
Rm R po,2 %
material N/mm ' N/mm2
EN-GJS-350-22 EN-JS1010 350 220 22
(GGG-35.3) (Q.7033)
EN-GJS-400-18 EN-JS1020 400 250 18 Boa usinabilidad e, baixa resistênci a a
EN-GJS-400-15 EN-JS1030 400 250 15 desgaste; carcaças
(GGG-40) (0.7040)
EN-GJS-450-10 EN-JS1040 450 310 10
E'N-GJS-500-7 EN-JS1050 500 320 7
Boa usinabilidade, resisténcia m édia a
(\'.JGG-50) (0.70501
desgaste; acessó ri os, estrut ura d e
EN-GJS-600-3 EN-JS1060 600 370 3
prensa
EN-GJS-700-2 EN-JS1070 700 420 2
EN-GJS-800-2 EN-JS1080 800 480 2 Boa dureza superfic ial; engrenagens,
EN -GJS-900-2 EN-J S1090 900 600 2 peças de direção e embreagem, corre ntes
..__,, EN-GJS-400-18: Ferro fundido com grafita nod ular, res istência à tração mínima Rm = 400 N/m m 2; alongamento
na ruptu ra A = 18%
Dureza HB como característica de identificação

1ipo 11 Resistência Limite de Dureza Brinell Propriedades,


à t ração elasticidad e
Designação Número do HB exemplos de aplicação
Rm R po,2
m aterial N/mm2 N/mm 2 %
EN-GJS-HB130 EN-J S2010 350 220 < 160
EN-GJS-HB150 EN-JS2020 400 250 130 ... 175 Ao especificar valores de dureza, o
co mp rador pode adaptar melhor os
EN-GJS-HB200 EN-J S2050 500 320 170 .. 230
parâm et ros de processo à usinagem
EN-GJS-HB230 EN -JS2060 600 370 190 .. 270
de peças fu ndidas.
EN-GJS-HB265 EN-JS2070 700 420 225 .. 305
Ap licações como acima
EN-GJS-HB300 EN-JS208D 800 480 245. .335
EN-GJS-HB330 EN-JS2090 900 600 270 .. 360
_, EN-GJS-HB130: Ferro fu n dido com g raf ita nodular, d ureza Brinell HB 130, dureza máxi ma HB 160
n { ) designações ante riores; seleçã o
Ciência dos m ateriais: 4.6 Ferro fundido 161

Ferro fundido maleável, Aço fundido


t .1111 fundido maleável 11 Cf. DIN EN 1562 (1997-08)

Tipo Resist ência Limite de ~.,,.., ~, .. Dureza


Propriedades,
à t raçá~ elasticidade na fratura Brinell
exem plos de aplicação
1t11111çao 1 N úmero do A
Rm Rp0,2
material N/mm 2 N/mm2 % HB

h rro lundido maleáve l r ecozido descarburizado (ferro fundido m aleável com núcleo branco )
•11,.JMW-350-4 EN-J M 1010 350 - 4 230 Todos os tipos têm boa fundibilidade e boa
•I 1o.JMW-400·5 EN-JM 1030 400 220 5 220 usinabilidade com remoção de cavacos.
•I 1o.JMW-450·7 EN-JM 1040 450 260 7 250 Peças com espessura pequena da parede,
ti 1oJMW-550-4 EN-J M 1050 550 340 4 250 p. ex., alavancas, elos de corrente
1 ti r ,.JMW-360· 12 EN-JM1020 360 190 12 200 Especial mente adequado para solda

1 N-GJMW-350·4: Ferro fund ido maleável com núcleo branco, Rm = 350 N/m m'. A= 4%

P•rro lundido maleável r ecozido não descarbu ri zado (ferro fund ido m aleável com núcleo pret o)
1 N ! ,JM B-300-6 EN-JM 11 10 300 - 6 .. 150 Al ta impermeabilidade
1 N CoJMB-350· 10 EN-JM 1130 350 200 10 ... 150
1 N ClJMB-450-6 EN-JM1140 450 270 6 150 ... 200
1 •i GJM B-500-5 EN-JM11 50 500 300 5 165 ... 215 Todos os tipos têm boa fundibilidade e bm
1 ti GJM B-550-4 EN-JM1 160 550 340 4 180 ... 230 usinabilidade com remoção de cavacos.
1 ti c,JMB-600-3 EN-JM1170 600 390 3 195 ... 245 Peças com espessura grande da parede,
1N GJM B-650-2 EN-JM 1180 650 430 2 21 0 ... 260 p. ex .. carcaças. haste de cardan, pistão
1 N GJM B-700·2 EN-JM 1190 700 530 2 240 ... 290
1 N GJMB-800-1 EN-JM 1200 800 600 1 270 ... 320

EN-GJMB-350-10: ferro fundido maleável com núcleo preto, Rm = 350 N/m m 2, A • 10 %

1l01signações an teriores, ver página 159

Aço fundido para aplicações ger ais Cf. DIN 168 1 (1985-06)

Tipo Resistênci a Limite de Alongamen- Teor de


Propriedades,
à tração elasticidade to na ruptura car bono
11,,.1ignação N úmero do exem plos de aplicação
Rm Rp0.2 A
m aterial N/mm 2
N/mm ' % %
,.., 38 1.0420 380 200 25 = 0,15
45
1, 1 , 1.0446 Para peças com solicitaçã o dinâm ica
450 230 22 = 0,25
11 1i 52 e d e impacto m édia, p. ex., rod a
1.0552 520 260 18 = 0,35
1.0558
radiada, alavancas
600 300 15 = 0,45
''" 60
Aço fundido com soldabilidade e tenacidade melh oradas Cf. DIN 17182 (1992-05)

Tipo Resistência Limite de Alongamen- En ergia de


à tração elasticidade 1 tona rurxura impacto de Propriedades,
l lusignação Número do exemplos de.aplicação
Rm Rpo.2 A entalhe Kv
material N/mm ' N/mm 2 J
%
••'> 16Mn5N 21 1.1 131 430 200 25 65
,,., 20Mn5N 1.1120 500 300 22 55 Construções soldadas
11S 20Mn5V31 1.1120 500 360 24 75
11
Valores para espessura de parede de até 40 m m 21 normalizado 31refinado

Aço fundido para vasos de pressão Cf. DIN EN 10213 (2004-03)

Tipo Resistência Lim ite de Alongamen- Energia d e


Prop riedades,
à tração elasticidade11 to na rurxura impacto dE
llosignação N úmero do exemplos de aplicação
Rm Rp0.2 A entalhe Kv
mater ial N/ m m 2 % J
N/mm'
<iP240GH 1.0619 420 240 22 27 Para temperaturas altas e baixas, p.
1117C rM o5· 5 1.7357 490 315 20 27 ex .. turbinas de vapor. vasos de
11X8CrNi 12 1.4107 540 355 18 45 vapor sup eraq uecidos, também re-
11X4CrNiM o 16·5·1 1.4405 760 540 15 60 sistentes à corrosão

li Valo res p ara espessura de parede d e até 40 mm


162 Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de f undição
12890
Moldes, Instalações para fazer moldes e fôrmas de machos ct. oiN EN
(2000·081

M ateriais e classes de qualidade


Materiais
Características
Madeira Plástico Metal
Topo de material Compensado, placa de aglo- Resinas de epóxi ou Lidas de Cu, Sn, Zn
merado ou placa sanduiche. po liuretano com Ligas de AI
madeira dura e macia enchimentos Ferro ou aço fund ido
Aplicação Peças individuais recorren- Fabricação de po ucas unida- Volumes moderados a aliou
tes e lotes menores, baixas des ou em série, exigências com exigências de alta
exigências de precisão; nor- maiores de precisão; molda- precisão; moldagem à
malmente moldadas à mão gem à mão e à máquina máquina

Número máximo de
Aproximadamente 750 Aproximadamente 10000 Aproximadamente 150000
peças na moldagem
Classes de qualidade 11 H12 1, H2, H3 K121, K2 M 1'1,M2

Qualidade da superfície Lixa com ta manho de Ra = 3,2 - 6,6 m


Ra ~ 12,5 m
grão 60 -80
11 Sistema de classificação para a fabricação e uso de mo ldes, instalações para fazer moldes e fõrmas de machos.
de acordo com sua aplicação, qualidade e vida út il: H macieira; K plástico; M Metal
21 Melhor classe de qualidade

Inclinação dos moldes


Inclinação do molde T em mm
Área de desmo ldagem pequena Área de desmo ldagem grande

Altura H Moldagem manual Moldagem manual


Areia Areia de moldar Moldagem Areia de m olda Areia de moldar M oldagem
de m oldar aglutinada p or m áquina aglutinada aglutinada por máquina
mm aglutinada por produtos com argila por produtos
por argila químicos químicos
... 30 1,0 1,0 1,0 1,5 1,0 1,0
> 30 ... 80 2,0 2,0 2,0 2,5 2,0 2,0
> 80 ... 180 3,0 2,5 2,5 3,0 3,0 3,0
> 180 ... 250 3,5 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0
> 250 ... 1000 1,0 m m para ca cla 150 m m
s 1000 ... 4000 2,0 mm para cada 1000 m m de altura

Pintura e códigos de cores em moldes


Aço Fe rro Ferro Ferro Fundido Fundição
Superfície ou parte
fundido fundido com fund ido com fundido de met ais de metais
da superfície
grafita nodula grafita lamelar maleável pesados leves

Cor básica para áreas que azul roxo vermelho cinza amarelo verde
não devem ser usinadas na
peça fundida
listas listas listas listas
Áreas que devem ser usinadas amarelas amarelas vermelhas amarelas
na peça fundida

Locais de assent o de peças sol·


tas e de suas fixações contornados em preto

Localizações de placas
de metal/coquilhas

Marcas de núcleo

Orifício para
abastecer/al imentar
Ciência dos materiais: 4.7 Tecnologia de fund1çoo

1letração de medidas, Tolerâncias dimensionais, Processos de moldagem e fundição


Retração de medidas Cf. DIN EN 12890 (2000 06)

ferro fundido Retração em % Outros materiais de fundição Retração em %

1 11111 grafita lamelar 1,0 Aço fundido 2,0


111111 grafita nodular, recozido 0,5 Aço fundido com manganês d uro 2,3
, coon grafita nodular, não recozido 1,2 Ligas de AI, Mg, CuZn 1,2
111t;tonítico 2,5 Ligas de Zn, CuSnZn 1,3
h11 ro fu ndido maleável, recozimento d e 1,6 Ligas de CuSn 1,5
1lm.carburação
111110 fundido maleável, sem recozimento 0,5 Cu 1,9
t111 descarburação
Tolerâncias dimensionais e acréscimos para processamento, RMA Cf. DIN ISO 8062 (1998-08)

1•emplos de especificações de tolerância em u m desenho: R peça de fundição bruta -dimensão nominal


F d im ensão depois do acabamento
1. ISO 8062-CT1 2-RMA6 (H) CT grau de tolerância de fundi ção
Grau de tolerância 12, acréscim o de material 6 mm T tolerância total de fund ição
2. As tolerâncias individuais e os acréscimos são fornecidos RMA acréscimo de material para processamento
diretamente depois de uma dimensão.

1 R = F + 2 · RMA + T/2
1
Tolerâncias de fundição

llrmensões Tolerâ ncia total de fun dição T em mm


11ominais para grau de tolerância de fu ndição CT
nrn mm 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
10 0,09 0,13 0,18 0,26 0,36 0,52 0,74 1,0 1,5 2,0 2,8 4,2 - - - -
. 10 ... 16 0, 10 O, 14 0,20 0,28 0,38 0,54 0,78 1,1 1,6 2,2 3,0 4,4 - - - -
16 ... 25 0,1 1 0,15 0,22 0,30 0,42 0,58 0,82 1,2 1,7 2,4 3,2 4,6 6 8 10 12
. 25 ... 40 0,12 0, 17 0,24 0,32 0,46 0,64 0,9 1,3 1,8 2,6 3,6 5 7 9 11 14
- 40 ... 63 0, 13 0, 18 0,26 0,36 0,50 0,70 1,0 1, 4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 10 12 16
. 63 ... 100 0,14 0,20 0,28 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6 9 11 14 18
. 100 ... 160 0,15 0,22 0,30 0,44 0,62 0,88 1,2 1,8 2,5 3,6 5 7 10 12 16 20
. 160 ... 250 - 0,24 0,34 0,50 0,70 1,0 1,4 2,0 2,8 4,0 5,6 8 11 14 18 22
- 250 ... 400 - - 0,40 0,56 0,78 1,1 1,6 2,2 3,2 4,4 6,2 9 12 16 20 25
• 400 ... 630 - - - 0,64 0,90 1,2 1,8 2,6 3,6 5 7 10 14 18 22 28
, 530 ... 1000 - - - - 1,0 1,4 2,0 2,8 4 6 8 11 16 20 25 32

Processos de moldagem e fundição


Precisão dimen- Rugosidade
Vantagens e Material de possível
Processo Aplicação sional relativa''
desvantagens fu ndição
em m m /mm R8 em µm
Peças fundidas Todos os taman hos, GJ L, GJS, GS,
Moldagem
grandes, lotes cara, baixa precisão GJM, AI- und 0,00 ... 0, 10 40 ... 320
manual
pequenos d imensional Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas a Preciso dimensional- GJL, GJS, GS,
0,00 ... 0,06 20 ... 160
por máquina médias, séri es mente, boa superfície GJM, Al- Leg.

Moldagem Preciso dimensionalmen- GJL, GJS, GS,


Peças médias a
por vácuo te, boa superfície, altos GJM ,Al-und 0,00 ... 0,08 40 ... 160
grandes, series
custos de investimento Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas, Preciso dimensionalmen- GJL, GS,
0,00 ... 0,06 20 ... 160
em máscaras séries grandes te, altos custos de molde AI- und Cu-Leg.
Moldagem Peças pequenas, Peças complexas, altos GS, Al -Leg.
0,00 ... 0,04 10 ... 80
fi na (em cera) séries grandes custos de molde
Preciso dimensional-
Moldagem Câm ara quente:
Peças pequenas a mente. mesmo com
sob p ressão Zn, Pb, Sn, Mg
médias, grandes paredes finas, estrutura 0,00 ... 0,04 10 ... 40
Câm ara fria:
séries de g rão fino, altos cu s-
Cu, A I
tos de investimento
11 A relação entre o maior desvio r elativo e a dimensão nominal é chamada de precisão dimensional relativa.
1 164 Ciência dos m ateriais: 4.8 Met ais leves

Alumínio, Ligas de alumínio - Apresentação


Formato do
1
Grupo de Número de produto"
Características principais Áreas principais de aplicação
liga material
B 1 s 1 R
Alumínio puro Página 166

AI AW-1000 a • Deformab ilidade a fr io muito boa Cont êineres, cond utos e equipa-

. . .
(teor de AW-1990 • Soldável também com Cu mentas para a indústria alimentícia
alumínio (Série 1000) (solda forte) e q uímica, condutores elétricos,
> 99,00%) ·Difícil de usinar com remoção de cavacos refletores, peças decorativas, pia-
• Resistente à corrosão cas de licenciamento de veicules.
• Oxidável por ânodo para propós~os
decorativos

Alumínio, ligas de AI forjadas não endurecíveis (seleção) Página 166

AIMn AW-3000a • Processáveis a frio Telhas, revestimentos de fachadas,


AW-3990 •Soldáveis e estanháveis peça de suporte na indústria da
(Série 3000) • Boa usinabilidacle com remoção ele
cavacos, se bem estabilizado a frio
Comparação com a série 1000
construção, peças para radiadores e
condicionadores de ar na fabricação
automotiva, latas para bebidas e ali-
. . .
• Maior resistência mentes na indústria de embalagem
• Melhor resistividade à lixiviação

AIMg AW-5000a • Boa deformabi lidade a frio com Material de baixo peso para super-
AW-5990 boa estabilização a fri o estruturas de veículos comerciais,
(Série 5000) • Soldabilidade condicionada
• Com teores de liga m ais altos boa
usinabilidade com remoção de
caminhões tanques e de silo, pia-
cas de metal, sinal de tráfego, por-
tas e persianas rolantes, ferramen-
. . .
cavacos tas na indústria da construção,
•Resistente às cond ições climáticas estruturas de máquina, peças para
e à água do mar const rução de gabaritos e
armações e fabricação ele molde
AIMgMn •Boa deformabilidade a frio com
alta estabilização a frio
• Boa soldabilidade
• Boa usinabilidacle com remoção
. . .
de cavacos
• Resistente à água do mar

Alumínio, ligas de alumínio forjadas, endurecíveis (seleção) Página 167

AIMgSi AW-6000 a • Boa deform abilidade a frio e a Estruturas subm etidas a carga na
" AW-6990 quente
(Série 6000) • Resistente à corrosão
indústria da construção, janelas,
portas, leitos de máquina, peças
• Boa soldabilidade hidráu licas e pneumáticas; . 21 . 21
. 21
• Boa usinabilidade com remoção com adições de Pb, Sn ou Bi : ligas
de cavacos, se end urecida de corte livre com m uito boa usina-
bi lidade com remoção de cavacos

AICuMg AW-2000 a ·Valores de resistência altos Material de baixo peso na constru-


AW-2990 • Boa resistência ao calor ção autornotiva e aeronáutica; com
(Série 2000) • Resistência à corrosão condicionada adições de Pb, Sn ou Bi: ligas de
• Soldabilidade condicionada
• Boa usinabilidade com remoção
corte livre com m uito boa usinabili-
dade com remoção de cavacos
. 21
·" .21

de cavacos, se endurecida

AIZnMgCu AW-7000a · A mais alta resistência de todas as Material de baixo peso e muito resis-
AW-7990 ligas de AI tente na indústria aeronáutica, cons-
(Série 7000) • Melhor resistência à corrosão,
se endurecida
• Soldabilidade condicionada
trução de máquinas, ferramentas e
moldes para moldagem de plásticos,
parafusos, peças extrudadas
. . .
· Boa usinabil idade com remoção
de cavacos, se endurecida

1 1 Formas do produto B chapa; S barras; R tubos


21 Ligas de corte livre são entregues apenas em barras ou tubos.
Ciência dos Materiais: 4.8 Metais leves 165

Alumínio, ligas de alumínio forjadas: Designações e números de material


Designações para alumínio e ligas de alumínio forjadas Cf. DIN EN 573-2 {1994-121

/\•;designações se aplicam a prod uto.s semi-acabad os, p. ex., chapas, barras, tubos, arames e peças forjadas.

1 xomplos de designação: EN AW - AI 99,98


EN AW-AI M g1SiCu - H111

1
--r- 1 1
EN norma européia Composição quimica, grau de pureza
AW Produtos sem i-acabados
A I 99,98 __.alumínio puro, grau de pureza 99,98% AI
de alumínio
Mg1SiCu __. 1% M g, baixa porcentagem de Si e Cu

Estado do m aterial iextrato) Cf. DIN EN 515 {1993-12)


Signifi cado doses-
1stado Símbolo Significado do sím bolo
tados do material
Produtos se mi-acabados são fabricados sem especificação de limites Produtos sem i-acaba-
1abricado F mecânicos, ex.: resistência à tração, limite de elasticidade, alo ngamen- dos sem processamen-
to na ruptura tos subseqüentes

Recozido
o O recozimento doce pode ser substituído por transformação a quente. Para restauração da
01 Recozido com solução, resfriado lentam ente até a temperatura ambiente deformabil idade após
doce
02 Transformado term o -mecanica mente, maior maneab ilidade transformação a fr io
índurecido H12 Estabilizado com os seguintes graus de dureza: Para assegurar valores
,1 frio a H12 H14 H16 H18 m ecânicos, p. ex.,
!4-du reza !?-dureza 3/4- dureza 4
/, -du rew
H18 resistência à tração,
H111 Recozido com end urecimento leve su bseqüente l imite de elasticidade
H112 Estabilização leve
Iratado Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalm ente,
não retificado A umento da resistên-
111rmicamente T1
Resfriado bruscamente como T1, transformado a frio e envelhecido eia à tração, do limite
T2
naturalmente de elasticidade e da
T3
Resfriado com sol ucão orocessado a frio e envelhecido natural mente dureza; redução da
T3510 Recozido com solução, com alívio de tensão e envelhecido naturalm ente deformabil idade a frio
T3511 Como T3510, retificado para manter desvios limites

T4 Recozido com solução, envelhecid o naturalmente


T4510 Re cozido com solução, com alivio de tensão e envelhecido naturalmente
não retificado
Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido artificialmente
T6
T6510 Recozido com solução, com alívio ele ten são e envelhecido artificialmente,
não retificado
TB Recozido com solução, transformado a frio, envelhecido aotificialmente
T9 Recozido com solução, envelhecido artificialmente, transformado a frio
Núm eros de material para alumínio e ligas de alumínio forjado • Cf. DIN EN 573-1 (1994-1 2)

Os números de material se aplicam a produtos semi-acabados, ex.: chapas, barras, tubos, arames e para peças forjadas.

Exemplos d e designação: EN AW- 105~1


ENAW-5154
--r-
1 1
EN No rma Européia 1 l Indica os desvios limites específicos do pais, 1
AW produtos semi-acaba- em relação à liga original.
cios de alumínio

1
Grupos de liga Modificações de liga Número d e tipo

A.lgarismc Gru po Algarismc Gru po o --> Liga original Dentro de um g rupo de liga,
1
2
A I puro
A ICu
5
6
AIMg
AIM gSi
1-9 - > Ligas d iferentes
da orig inal
ex.: A IMgSi, ca da tipo tem seu
própr io número.
3 A IM n 7 AIZn
4 A ISi 8 outros
1 166 Ciência dos materiai s: 4.8 Meta is leves

Alumínio, ligas de alumínio forjadas


Alumínio e ligas de alumínio forjadas, Cf. DIN EN 485-2 (1994-12)
não endurecíveis (seleção) DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08)
Formas Resistência Limite dE Alonga-
Designação de Espessura/ à tração el astici - "1ento na Aplicações,
Estado
(número de entrega 21 Ali diâmetro R., d ade ruptura Exemplos
do material
material)1l mm N /mm2 Rp0,z A
s B N/mm2 o/o
AI 99,5
(1 050A) . -
p
z
z
F, H112
O,H111
H14
.s.200
.s.80
.s.40
<:. 60
60 ... 95
100 ... 135
a20
-
2:. 70
25
25
6
Fabricação de eq uipamen-
tos, vasos de pressão,
placas, embalagem, peças
para decoração

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
65 ... 95
65 ... 95
65 ... 95
<:. 20
<:. 20
a 20
22
26
29
AI M n1
(3103)
. - p
z
F, H112
O, H111
.s.200
.s. 60
2:. 95
95 ... 130
a 35
a 35
25
25
Fabricação ele equipamen-
tos, peças extrudadas, car-
z H14 .s. 10 130 ... 165 <!. 110 6 roçarias de veiculas utilitá

- . w O, H11 1
0,5 ... 1.4
1,5 ... 2,9
90 ... 130
90 ... 130
a 35
<:. 35
19
21
rios, trocadores d e calor

.
3,0 ... 5,9 90 ... 130 2:. 35 24
AI Mn1Cu - p F, H112 .s.200 2:. 95 2:. 35 25 Cobertura de telhado,
(3003) z O, H11 1 s80 95 ... 130 a 35 25 fachadas, estru turas
z H14 .s.40 130 ... 165 <!. 110 6 submeti das a carga em
construções de metal

- . w O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
95 ... 135
95 ... 135
95 ... 135
a 35
<:.35
<:. 35
17
20
23
AI Mg1
(5005)
. - p
z
F,H112
O,H111
.s. 200
.s.80
2:. 100
100 ... 145
<!. 40
2:. 40
18
18
Cobertura de telhado,
fachadas, janelas, portas,
z H14 .s. 40 2:. 140 2:. 11 0 6 revestimentos

- . w O, H11 1
0,5 ... 1,49
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
100 ... 145
100 ... 145
100 ... 145
<:. 35
a 35
a 35
19
20
22
A I Mg2
(525 1) . -
p
z
z
F, H11 2
O,H 11 1
H14
s 200
s 80
s 30
2:. 160
150 ... 200
200 ... 240
a 60
2:. 60
2:. 160
16
17
5
Eq uipamentos e disposi-
tivos para a ind ústria ali-
mentícia

- . w O, H11 1
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
160 ... 200
160 ... 200
<:. 60
2:. 60
14
16

.
3,0 ... 5,9 160 ... 200 a 60 18
AI Mg3
(5754)
- p F, H112 .s. 150 2:. 180 <:. 80 14 Fabricação de equ ipamen-
z O,H111 .s. 80 180 ... 250 a 80 16 to s, aviões, carroçaria s,
z H14 .s. 25 240 ... 290 <!. 180 4 fabricação de moldes

- . w O, H111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
190 ... 240
190 ... 240
190 ... 240
a 80
a 80
a 80
14
16
18
AIMg5
(5019)
. - p
z
F, H1 12
O, H111
s 200
s 80
<:. 250
250 ... 320
<!. 110
<!. 110
14
16
Eq uipamento ótico,
embalagens
z H14 .s. 40 270 ... 350 <!. 180 8
A I Mg3M n
(5454)
. - p F, H112
O, H111
.s. 200 <:. 200
200 ... 275
<:. 85
<:. 85
10
18
Construção de contêi ner,
incluindo vasos de pres-

- . w O,H 111
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
215 ... 275
215 ... 275
215 ... 275
<:. 85
2:. 85
13
15
17
são, cond utos, caminhões
tanques e silos

.
a 85
Fabricação de moldes e
A I Mg4,5Mn0,7 - p F, H111 .s. 200 a270 <!. 110 12
dispositivos, est ruturas
(5083) z 0,H11 1 sSO 270 ... 350 <!. 110 16
de máquinas
z H12 s 30 2:. 280 2:. 200 6

11 Pra simplificação, todas as designações e números d e material são escritas sem o acréscimo de "EN AW".
21Formas de entrega: S barra redonda; B chapa, tira
3 1A apresentação na entrega : p extrudado, z estirad o: w laminado a fri o
41 Estados cio material, ver página 165
Ciênc ia dos mat eriais: 4.8 Met ais leves 167

Ligas de alumínio forjadas


Ligas de AI forjadas, Cf. DIN EN 485-2 (1995-03)
ndurecíveis (seleção) DIN EN 754-2, 755-2 (1997-08)

Form as,! Resistência Limite de Alo nga-


0..lgnação de Espessura/ à tração elastici- menta na Aplicações,
entrega21 Ali Estado
!numero de diâmetro Rm d ade ruptura Exemplos
do m aterial
m1t eria1J1 1 mm N/m m2 Rp-0,2 A
s B N/mm 2 %
lll C:u PbMgMn
IJ007) . -
p
z
z
T4, T4510
T3
T3
s 80
,; 30
30 ...80
2 370
2 370
2340
2250
2 240
2 220
8
7
6
Ligas de corte livre, tam-
bém com boa usinabilida-
de e alto rendi mento no
desbaste, p. ex., para
Ili Cu4PbM g
IJ030) . -
p
z
z
T4, T4510
T3
T3
s BO
s 30
30 ... 80
2 370
2 370
2 340
2 250
2 240
2 220
8
7
6
peças torneadas, fresadas

Ili MgSiPb
1110 121 . -
p
z
z
TS, T6510
T3
T6
s 150
s 80
s 80
2 310
2 200
2 3 10
2 260
2 100
2 260
8
10
8
Ili Cu4SiMg
f]014)
. - p
z
O,H111
T3
,; 200
s 80
< 250
2 380
,; 135
2 290
12
8
Peças na fabricação
hidráulica, pneumática,
z T4 s 80 2 380 2 220 12 automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em

- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
$ 140
$ 140
$ 140
12
13
16
construções de m etal

1\1 Cu4Mg1
17024) . -
p
z
z
O, H111
T3
T6
$ 200
10 ... 80
s 80
< 250
2 425
2 425
s 150
2 290
2 315
12
9
5
Peças na fabricação
automotiva e aeronáutica,
estruturas portantes em

- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 220
< 220
< 220
$ 140
s 140
s 140
12
13
13
con st ru ções de m etal

l\I MgSi
16060)
. - p
z T4
T4 s
$ 80
150 < 120
2 130
s 60
2 65
16
15
Janelas, portas, carroçari-
as de veículos utilitários,
z T6 s80 2 215 2 160 12 leitos de m áquina, equi pa-

1\1 Si 1MgMn
(6082)
. - p
z
O, H111
T4
s 200
s BO
< 160
2 205
,; 110
21 10
14
14
m entas óticos
Revestimentos, peças na
fabricação de moldes e
z T6 s BO 2 31 0 2255 10 dispositivos , leitos de
máquina, equi pamentos

- . w o
0,5 ... 1,4
1,5 ... 2,9
3,0 ... 5,9
< 150
< 150
< 150
s85
s 85
s 85
14
16
18
na indústria alimentícia

AI Zn4,5Mg1
(7020)
. - p
z
T6
T6
s 50
s 80
2 350
2 350
2 290
2 280
10
10
Peças na fabricaçâo auto-
motiva e aeronáutica, leitos
de m áquina, superestrut u-
0,5 ... 1,4 < 220 $ 140 12 'ras de vagões
- w o 1,5 ... 2,9 < 220 $ 140 13
3,0 ... 5,9 < 220 s 140 15
AI Zn5Mg3Cu
(7022)
. - p
z
T6, T6510
T6 "ªº
,;80
2 490
2 460
2 420
2 380
7
8
Peças na manu fatura
hid ráulica, pneumát ica e
aeronáutica, parafusos

- . w T6
3,0 ... 12
12,5 ... 24
25 ... 50
2 450
2 450
2 450
2 370
2 370
2 370
8
8
7
AI Zn5,5MgCu
(7075)
. - p
z
O, H111
T6
$ 200
,; 80
< 275
2 540
s 165
2 485
10
7
Peças na fabricação
automotiva e aeron áutica,
z T73 $ 80 2 455 2 385 10 fabricação de moldes e
dispositivos , parafusos

- . w o
0,4 ... 0,75
0,8 ... 1,45
1,5 ... 2,9
2 275
2 275
2 275
2 145
2 145
2 145
10
10
10
11 Pra simplificação, todas as designações e n úmeros de material são escritas sem o acréscim o de "EN AW".
21Formas de entrega: S barra redonda; 8 chapa, tira
31A apresentaçãona entrega: p e><trudado, z estirado: w laminado a frio
•1 Estados do material, ver página 165
168 Ciência dos m ateriais: 4.8 Metais leves

Ligas de fundição de alumínio l1


Designação de fundições de alumínio DIN EN 1780-1... 3 (2003-0 1,), DIN EN 1706 (1998-06)

Peças fundidas de alumínio são identificadas por designações ou números de material.

Exemplos de Designação Número de m aterial


designação: EN AC - AI Mg5KF EN AC · 51300KF
~ --T
1 1

EN Norma Européia 1 K -> processo de fundição 1 K -> processo de fundi ção


AC Peças l undidas de alumínio F - > estado do material F -> estado do mater ial
(tabela abaixo) 1 (tabela abaixo)

1 1
Composição química Grupos de liga Número d e t ipo
Exemplo Porcentag em de Alga- Gr upo Alga Gr upo
lioa rism o rismo Dentro de um grupo de liga,
AIMg5 5 % Mg 21 AICu 46 A1Si9Cu cada tipo tem seu próprio
AISi6Cu4 6 % Si, 4% Cu 41 AISiMgTi 47 AISi(Cu} número.
AICu4MgTi 4% Cu, porcen-
tagem Mg e Ti 42 AISi7Mg 51 AIMg
insia nificante 44 AI Si 71 AIZnMg

Processo de fund ição Estado do material

Letra Processo de fu ndição Letra S ign ificado

F Fundido, sem processamento subseqüente


s em molde de areia o Recozido doce
K em mo lde de metal
T1 Resfriamento controlado depois de fu ndido, envelhecido natural mente
(coquilhal
T4 Recozido com solução e envelhecido naturalm ente
D em molde sob pressão
L em cera perdida (fin a) T5 Resfri amento con trolado depois ele fundido, envelhecido art ificialmente
T6 Recozido com solução e envelhecido artificialmente

Ligas de fundição de alumínio DIN EN 1706 (1998-03)


Valores de resistência no estado fundido (F)
Designação Propriedad es•!
(número de y ZI w JJ Dureza Resistência à Limite d e A longa-
tração elasticidade mento na
.
material)li HB
Rm flpo.2 ruptura
G D z Aplicação
AC-AIMg3 s F 50
N/mm 2
140
N/mm2
70
Ao/o
3
- - . Resistente à corrosão,
(AC-51000)
AC-AIMg5
(AC-51300)
K
s
K
F
F
50
55
150
160
70
90
5
3
- - . pode ser polida, anodizada
para propósitos decorati-
vos; acessórios, eletrodo-

.
F 60 180 100 4
mésticos, construção de
AC·AIMg5!Sil s F 60 160 100 3
- - navio, indústria quimica.
(AC-51400) K F 65 180 110 3
AC-AISi12
(AC-44100)
s
K
L
F
F
F
50
55
60
150
170
160
70
80
80
4
5
1
. . o
Resi stente a influências cl i-
máticas, para peças com·
plexas, com parede fi na e
AC-AISi7M g
(AC-42000)
s
K
T6
T6
75
90
220
260
180
220
2
1 o . o
impermeáveis;
compartimentos de bomba
e motor, cabeçotes de

AC-AISi 12(Cu
(AC-47000>
L
s
K
T6
F
F
75
50
55
240
150
170
190
80
90
1
1
2
. . -
cil indro, peças na fabrica -
ção aeronáutica

AC-AICu4Ti
(AC-21 1001
s
K
T6
T6
95
95
300
330
200
220
3
7 - - . Valores mais altos de
resistência, resistência à
v ibração e alta temperatu-
ra; fund ições simples
11 Pra simplificação, todas as designações e núm eros de material são escritas sem "EN",
p. ex., AC-AIMg3 e não EN AC-AIMg3 ou AC -51000 e não EN AC -51000.
2 1Vprocesso de fundição (tabela acima) 31 W estado do material (tabela acima)
41 G fundibilidade, D impermeabilidade sob pressão, Z usinabilidade com remoção de cavacos,
• m uito boa o boa - condiciona lmente boa
Ciência dos m ateriais: 4.8 Metais leves 169

Perfis de alumínio -Apresentação, Barras redondas, Barras quadradas


Perfis de alu mínio, Apresentação
Fabricação, Fabricação,
lhrntração Norma Ilustraçã o Norma
dimensões d imensões

l arrasredondas Tubos redondos

ar
Barras quadradas
extrudadas
d = 3 ... 100mm
esti radas
d=8 ... 320mm
DIN EN
755·3
DIN EN
754.3
Qj
Tubos quadrados
extrudados sem costura
d =20 ... 250mm
estirados sem cost ura
d = 3 ... 270 mm
DIN EN
755.7
DINEN
754.7

ITI
Barras retangulares
extrudadas
s = 10 ... 220 mm
estiradas
S= 3 ... 100 m m

extrudadas
DIN EN
755.4
DIN EN
754.4

DIN EN
rn
Tubos retangulares
extru dados
a = 15 ... 100 mm

extrudados sem costura


DIN EN
754.4

DIN EN
b = 10 ... 600 mm a = 15 ... 250 mm

~ 1~ 1~ 1
755.4 755.7
s = 2 ... 240 m m b = 10 ... 100 mm
estiradas estirados sern costura
DIN EN DIN EN
b = 5 ... 200mm a a 15 ... 250 mm
754.4 754.7
s =2 ... 60mm b= 10 ... 100 m m

Chapas e tiras Perfis L

~
Perfil U
lam inadas
s = 0,4 ... 15mm
DI N EN
485
D
Perfil T
Com cantos vivos ou
arredondados
h= 10 ... 200mm
DIN
1771 11

D TI
com cant os v ivos ou Com cantos vivos ou
DIN DIN
arredo ndad os arredondado
9713 11 971411
h = 10 ... 160mrn h= 15 ... 100 m m

11 As no rmas foram retiradas sem substit uiçõ o.

Barras redondas, Barras quadradas, estiradas Cf. DIN EN 754-3, 754-4 (1996-01), DIN 179811, DIN 179611
s Área transversal s m' W, = Wy 1, = ly
m' massa por unidade d, a cm 2 kg/m cm 3 cm'
de compri mento mm
w Mo mento de resistência
axial
o D o D o ' D o D
I Momento axial 10 0,79 1,00 0,21 0,27 0,1 0 0,17 0,05 0,08
de inérci a geométrico 12 1,13 1,44 0,31 0,39 0,17 0,29 0,10 0, 17
16 2,01 2,56 0,54 0,69 0,40 0,68 0,32 0,55
20 3,14 4,00 0,85 1,08 0,79 1,33 0,79 1,33
25 4,91 6,25 1,33 1,69 1,53 2,60 1,77 3,26

'GJ
30 7,07 9,00 1,91 2,43 2,65 4,50 3,98 6,75
35 9,62 12,25 2,60 3,31 4,21 7, 15 7,37 12,51
40 12,57 16,00 3,40 4,32 6,28 10,68 12,57 21,33
45 15,90 20,25 4,30 5,47 8,95 15,19 20,13 34,17
50 19,64 25,00 5,30 6,75 12,28 20,83 30,69 52,08
::.. 55 23,76 30,25 6,42 8,1 7 16,33 27,73 44,98 76,26
60 28,27 36,00 7,63 9,72 21,21 36,00 63,62 108,00

t±J'
Materiais Ligas de alu mínio forjadas, ver páginas 166 e 167
1 1DIN 1796 e DIN 1798 foram substit uídas por DIN EN 754-3 o u DIN EN 754·4. As
normas DIN EN não contêm dimensões. Entretanto, os comerciantes continuam
a o fe recer barras redondas e quadradas segundo DIN 1798 e DIN 1796.
O barras redo ndas D barras q uadrad as
1/0 Ciência dos M ate riais: 4.8 M etais leves

0Y.lll 1ta."tl lf~ lf':llI '111 r. t l(:.J,."t(t F'::m lrt r.J."tll r:w:;, 111111111 U
Burras retangulares, estiradas (seleção) DI N EN 754-5 (1996-01). substitui DIN 176911
s Área tra nsversal bx h s m' ex ev w, lx Wv ly
m' Massa por unidade mm cm 2 kg/m cm cm c m3 cm4 cm3 cm 4
de comprim e nto
e Afasta mento da 10 X 3 0,30 0,08 0,15 0,5 0,015 0,0007 0,033 0,016
borda 10 X 6 0,60 0,1 6 0,3 0,5 0,060 0,018 0,100 0,050
W Momento axial 10 X 8 0,80 0,22 0,4 0,5 O, 106 0,042 0, 133 0,066
de resistência 15 X 3 0,45 0,12 0,15 0,75 0,022 0,003 0,1 12 0,084
I Momento axial de
15 X 5 0,75 0,24 0,25 0,75 0,090 0,027 0,225 0,168
iné rc ia g eométrico
15 X 8 1,20 0,32 0,4 0,75 0,230 0,064 0,300 0,225
20 X 5 1,00 0,27 0,25 1,0 0,083 0,020 0,333 0,333
20 X 8 1,60 0,43 0,4 1,0 0,2 13 0,085 0,533 0,533
20 X 10 2,00 0,54 0,5 1,0 0,333 0,166 0,666 0,666
20 X15 3,00 0,81 0,75 1,0 0,750 0,562 1,000 1,000
25 X5 1,25 0,34 0,25 1,25 0,104 0,026 0,520 0,651
25 X8 2,00 0,54 0,4 1,25 0,266 0,106 0,833 1,041
25 X 10 2,50 0,67 0,5 1,25 0,416 0,208 1,041 1,302
25 X 15 3,75 1,01 0,75 1,25 0,937 0,703 1,562 1,953
25 X 20 5,00 1,35 1,0 1,25 1,666 1,666 2,083 2,604
30 X 10 3,00 0,81 0,5 1,5 0,500 0,250 1,500 2,250
30 X 15 4,50 1,22 0,75 1,5 1,125 0,843 2,250 3,375
30 x 20 6,00 1,62 1,0 1,5 2,000 2,000 3,000 4,500

""!
;,, 40 X 10 4,00 1,08 0,5 2,0 0,666 0,333 2,666 5,333

~t '
40 X 15 6,00 1,62 0,75 2,0 1,500 1,125 4,000 8,000
1 À
40 X 20 8,00 2,16 1,0 2,0 2,666 2,666 5,333 10,666
.,~

í 40 X 25 10,00 2,70 1,25 2,0 4,166 5,208 6,666 13,333

~
40 X 30 12,00 3,24 1,5 2,0 6,000 9,000 8,000 16,000
40 X 35 14,00 3,78 1,75 2,0 8,166 14,291 9,333 18,666
b
50 X 10 5,00 1,35 0,5 2,5 0,833 0,416 4,166 10,416
50 X 15 7,50 2,03 0,75 2,5 1,875 1,406 6,250 15,625
50 X 20 10,00 2,70 1,0 2,5 3,333 3,333 8,333 20,833
50 X 25 12,50 3,37 1,25 2,5 5,208 6,510 10,416 26,041
50x 30 15,00 4,05 1,5 2,5 7,500 11,250 12,500 31,250
50 X 35 17,50 4,73 1,75 2,5 10,208 17,864 14,583 36,458
. 50
60
X 40
10
20,00
6,00
5,40
1,62
2,0
0,5
2,5
3,0
13,333
1,000
26,666
0,500
16,666
6,000
4 1,668
18,000
• 60
X
X 15 9,00 2,43 0,75 3,0 2,250 1,687 9,000 27,000
60 X 20 12,00 3,24 1,0 3,0 4,000 4,000 12,000 36,000
60 X 25 15,00 4,05 1,25 3,0 6,250 7,812 15,000 45,000
60 X 30 18,00 4,86 1,5 3,0 9,000 13,500 18,000 54,000
60 X 35 21,00 5,67 1,75 3,0 12,250 21,437 21,000 63,000
60 X 40 24,00 6,48 2,0 3,0 16,000 32,000 24,000 72,000
80 X 10 8,00 2, 16 0,5 4,0 1,333 0,666 10,666 42,666
80 X 15 12,00 3,24 0,75 4,0 3,000 2,250 16,000 64,000
80 X 20 16,00 4,52 1,0 4,0 5,433 5,333 21,333 85,333
80 X 25 20,00 5,40 1,25 4,0 8,333 10,416 26,666 106,66
80 X 30 24,00 6,48 1,5 4,0 12,000 18,000 32,000 128,00
80 X 35 28,00 7,56 1,75 4,0 16,333 28,583 37,333 149,33
80 X 40 32,00 8,64 2,0 4,0 21,333 42,666 42,666 170,66
100 X 20 20,00 5,40 1,0 5,0 6,666 3,666 33,333 166,66
Raios dos cantos r 100 X 30 30,00 8,10 1,5 5,0 15,000 22,500 50,000 250,00
h fmax
100 X 40 40,00 10,8 2,0 5,0 26,666 53,333 66,666 333,33
mm mm Ligas de alu mínio fo rjadas, ver páginas 166 e 167
Material
.s;10 0,6
> 10 ... 30 1,0 11 DIN EN 754-5 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem
barras retangulares com dimensões de acordo com DIN 1769.
> 30 ... 60 2,0
Ciência dos materiais: 4.8 M etais leves 171

muu......... 1 r e 111 I ~ :r::ríi rt:11 I ll'i !:lh r !'; L..,.. 1F':JF.11111 111 1 111

Tubos redondos, sem costura, estirados DIN EN 754.7 (1998-10), substitui DIN 179511

riDiâmetro externo dx s S, rn ' w. ix dx s s rn' Wx fx


s Espessura da mm cm 2 kg/m cm 3 cm 4 mm cm 2 kg/m cm 3 cm 4
~a rede
s A rea transversal 10x 1 0,281 0,076 0,058 0,029 35x 3 3,016 0,814 2,225 3,894
m' Massa por unidade 10 X 1,5 0,401 0,108 0,075 0,037 35 X 5 4,712 1,272 3, 11 4 5,449
de compri mento 10 X 2 0,503 0, 136 0,085 0,043 35 X 10 7,854 2,121 4,067 7, 11 8
W Momento axial
de resistência 12 X 1 0,346 0,093 0,088 0,053 40 X 3 3,487 0,942 3,003 6,007
I Momento ax ial de 12 X 1,5 0,495 0, 134 0,11 6 O,Q70 40 X 5 5,498 1,484 4,295 8,590
inércia geométrico 12 X 2 0,628 0,170 0,1 36 0,082 40 X 10 9,425 2,545 5,890 11,781
16 X 1 0,47 1 0, 127 0,133 0, 133 50 X 3 4,430 1,196 4,912 12,281
16x 2 0,880 0,238 0,220 0,220 50x 5 7,069 1,909 7,245 18,113
16x 3 1,225 0,331 0,273 0,273 50 X 10 12,566 3,393 10,681 26,704

·w
20 X 1,5 0,872 0,235 0,375 0,375 55 X 3 4,901 1,323 6,044 16,201
20 X 3 1,602 0,433 0,597 0,597 55 X 5 7,854 2,110 9,0 14 24,789
~
20 X 5 2,356 0,636 0,736 0,736 55x 10 14, 137 3,817 13,655 37,552
25 X 2 1,445 0,390 0,770 0,963 60 X 5 8,639 2,333 10,979 32,938
\ ' 25 X 3 2,073 0,560 1,022 1,278 60 X 10 15,708 4,241 17,017 51,051
25 X 5 3,1 42 0,848 1,335 1,669 60 X 16 22, 117 4,890 20,200 60,600

~~
- d
30 X 2
30x 4
30 X 6
1,759
3,267
4,524
0,475
0,882
1,220
1,155
1,884
2,307
1,733
2,826
3,461
70x 5
70 X 10
70 X 16
10,210
18,850
27,143
2,757
5,089
7,331
15,498 54,242
24,908 87,179
30,750 107,62

Material Ex.: ligas de alumínio não endurecíveis, página 166


ligas de alumínio endurecíveis, página 167

n DI N EN 754-7 não contém dimensões. Negociantes especializados ainda oferecem tubos


redondos com dimensões de acordo com DIN 1795.

Perfis U, prensados (seleção) DIN 9713 (1981-09)11

b Largura b x hxsxt s rn' ex ey w. ix Wy fy


h A ltura mm cm 2 kg/m cm cm cm 3 cm 4 cm3 cm'
s Área t ransversal
m' Massa por un idade 20x20x3x3 1,62 0,437 1,00 0,780 0,945 0,945 0,805 0,628
de compri mento 30x30x3x 3 2,52 0,687 1,50 1,10 2,43 3,64 2,06 2,29
W M omento axi al 35 X 35 X 3 X 3 2,97 0,802 1,75 1,28 3,44 6,02 2,91 3,73
de resistência
I Momento axial de 40x 15x 3x3 1,92 0,51 8 2,0 0,431 2,04 4,07 0,810 0,349
inércia geométrico 40x20 x3x3 2,25 0,608 2,0 0,610 2,59 5,17 1,30 0,795
40x30 x3x3 2,85 0,770 2,0 3,62 7,24 2,49 2,49 2,52
;:._ 40 X 30 X 4 X 4 3,71 1,00 2,0 1,05 4,49 8,97 3,03 3,1 7

-~- ~~ 40x40x4x4
40x40x5x5
4,51
5,57
1,22
1,50
2,0
2,0
1,49
1,52
5,80
6,80
11,6
13,6
4,80
5,64
7, 12
8,59

2.... 1 '
50 x 30x3 x 3
50x30x 4 x4
3,15
4,9 1
0,851
1,33
2,5
2,5
0,929
1,38
4,88
7,83
12,2
19,6
2,91
5,65
2,70
7,80

-i \ -<: 50 X 40 X 5 X 5 6,07 1,64 2,5 1,42 9,32 23,3 6,54 9,26

ol' p I
60x30 x 4 x4
60x 40 x 4 x 4
60x40x5x5
4,51
5,3 1
6,57
1,22
1,43
1,77
3,0
3,0
3,0
0,896
1,29
1,33
7,90
10,1
12,0
23,7
30,3
36,0
4,12
6,35
7,47
3,69
8,20
9,94

~ b 1
80 X 40 X 6 X 6 8,95 2,42 4,0 1,22 20,6 82,4 10,6 20,6
80x 45x6x8 11,2 3,02 4,0 1,57 27,1 108 13,9 21,8
100 x 40x6x 6 10,1 2,74 5,0 1, 11 28,3 142 12,5 13,8

Anedondamento r1 e r2 100 X 50 X 6 X 9 14,1 3,80 5,0 1,72 43,4 217 19,9 34,3

t '2
,, 120x55x7x9
140 x 60x 4x6
17,2
12,35
4,64
3,35
6,0
7,0
1,74
1,83
61,9
56,4
295
350
28,2
24,7
49,1
45,2
mm mm mm
3e4 2,5 0,4 Materiais A IMgSi0,5; AIMgSi1; A IZn4,5Mg 1

5e6 4 0,6 11DIN9713 foi


retirada sem subst ituição. Negociantes especializados ainda oferecem perfis U
8e9 6 0,6 com dim ensões de acordo com esta norma.
172 Ciência dos materiais: 4.8 Met ais leves

Ligas de magnésio, Titânio, Ligas de titânio


Ligas de magnésio forjadas (seleção) DIN 97 15 (1982-08)
1
For mas de Diâm etro Resistência Limite de A longa-
Número Propriedades,
Designação entrega11 w 21 da barra à tração elasticidade mento na
do Aplicação
material s R G
mm Rm ~,2 ruptura
N/mm' N/mm2 A%

MgMn2
MgAl3Zn
3.3520
3.5312
... F20
F24
,;; 80
,;; 80
200
240
145
155
15
10
Resistente à corrosão,
soldável, deformáve l a
fri o; blindagens, contêi-

...
neres
MgAl6Zn 3.5612 F27 ,;; 80 270 195 10 Maior resistência, soldabi-
lidad e condicionada; mate-
MgAl8Zn 3.5812 ... F29
F31
,;; 80
,;; 80
290
310
205
215
10
6
rial de baixo peso na fa bri-
cação automotiva, de
máquinas e de aviões.
1
1Formas de entrega:S Barras, ex.: barras re dondas; R tubos; G peças estampadas
21W estado do material F20 --> Rm = 10. 20 = 200 N/mm 2

Ligas de magnésio fundidas (seleção) DIN EN 1753 (1997-08)


Resistência à Limite de Alonga-
Número Estado Dureza Propriedades,
v 21 tração elasticidade m ento na
Designação'' do do HB Aplicação
material 11 material31 R. , Rpo.2 rupt ura
N/mm' N/mm2 A%
F 50 ... 65 160 90 2
s T6 50 ... 65 240 90 8
Fundibilidade muito boa,
pode ser carregada dina-
MCMgAl8Zn1 MC21110 K F 50 ... 65 160 90 2 micamente, soldável;
K T4 50 ... 65 160 90 compartimentos de
8
D F 60 ... 85 200 ... 250 140 ... 160 ,, 7 engrenagens e motor

F 55 ... 70 160 90 6
s T6 60 ... 90 240 150 2
A lta resistência, boas
propriedades de desl iza-
K F 55 ... 70 160 110 2 mente, soldáv el; fabrica-
MCMgAl9Zn1 MC21120
K TG 60 ... 90 240 150 2 ção automotiva e aero-
D F 65 ... 85 200 ... 260 140 ... 170 1... 6 náutica, painéis

Resistente à fadiga, pode


MCMgAl6Mn MC21230 D F 55 ... 70 190 ... 250 120 ... 150 4 ... 14 ser carregada d inamica-
MCMgAl7Mn MC21240 D F 60 ... 75 200 ... 260 130 ... 160 3 ... 10 mente, resistente a calor,
MCMgAl4Si MC21320 D F 55 ... 80 200 ... 250 120 ... 150 3 ... 12 compartimentos de
engrenagem e motor
11
. Para simplificação. as desig nações e números de material são escritos sem o prefixo "EN", ex.: MCMgAl8Zn1 e
não EN- MCM gAl8Zn 1.
2/ Processo de fund ição: S fundição com areia; K fundição com molde permanente, coquilhas; D fundição sob pressão
31 Condição do mater ial, ver designação de ligas fundidas de alumínio, página 168

Titânio, ligas de titânio (seleção ) DIN 17860(1990-11)


Espessura Resistência à Limite de Alonga-
Número
Formas de
da chapa Dureza tração
.. mento na
entrega1) Propriedades,
Designação do s HB Rm Rp0,2 ruptura
Aplicação
material mm N/mm' N/mm 2 A
B s R
%
Til
Ti2
Ti3
3.7025
3.7035
3.7055
... 0,4 ... 35
120
150
170
290 ... 410
390 '" 540
460 ... 590
180
250
320
30
22
18
Sol dável, estanhável,
colável, usinável com

...
remoção de cavacos,
Ti1 Pd 3.7225 120 290 ... 410 180 30 deformável a frio e a
0,4 ... 35
Ti2Pd 3.7235 150 390 ... 540 250 22 q uente, resistente à fadi-

TiAl6V6Sn2 3.7175 ... <6


6 ... 50
320
320
?. 1070
?. 1000
1000
950
10
8
ga, resistente à corrosão;
peças m ais leves, para
máquinas, e letrotécnica,

TiAl6V4 3.7165 ... <6


6 ... 100
3 10
310
?,920
?.900
870
830
8
8
mecânica fina, tecnolo-
gia ótica e médica,

TiAl4Mo4Sn2 3.7185 ... 6 ... 65 350 ?. 1050 1050 9


indústria química, indús
t ria alimentícia, fabrica-
ção de avi ões.

11Formas de entrega: B chapa e tira; S barras, ex.: barras redon das; R tubos.
Ciênci a d os materiais: 4.9 M etais pesados 173

Apresentação dos metais pesados


Metais pesados são metai s não-ferrosos com densidade e> 5 kg/d m 3.
Materiais para construção de máquinas e instalações : cobre, estanho, zinco, níquel, chumbo e suas ligas
Meta is usados para ligas: cromo, vanádio, cobalto (para efeitos de metais de liga, ver página 129)
Metais preciosos: ouro, prata, platina
Met ais puros: Estrutura homogênea; baixas resistências, menor importância como material de engenharia; normal-
mente, seu uso se baseia nas propriedades típicas do material, ex.: boa condutividade elétrica.
Ligas d e metal pesado não-ferroso: Propriedades melho res, se comparadas aos metais puros, tais como, maior resis-
tência, maior dureza, melhor l1Sina bilidade com remoção de cavacos e resistência à corrosão; materiais com apl ica-
ção nas mais diversas áreas. Depois da fabricação, classi fi cadas em ligas forjadas e ligas de fundi ção .

Apresentação de m et ais pesados e ligas de m etais pesados comuns


Metal, grupo
Caracter ísticas principais Exemplos de aplicação
de liga

Cobre (cu) Alta condutividade elétrica e condutividade térmi- Tubulações sanitárias e em sistemas ele aqueci-
ca, inibe bactérias, vírus e mofo, resis tente à cor- menta, serpentinas de resfriamento e aquecimen
rosão, boa aparência, facilmente reciclável to, fiação elétrica, peças elétricas, utensllios de
cozinha, fachadas de prédios.
CuZn - Resistente a desgaste, resistente à corrosão, boa Ligas forjadas: peças de repuxo profundo, para·
{latão) maneabilidade a frio e a quente, boa usinabilida· fusos, molas, tubos, peças de instrumentos
de, pode ser polido, dourado brilhante, resistênci· Ligas de fundição: caixas de painéis, mancais
as médias lisos, peças mecânicas de precisão

CuZnPb Usinabil idade mu ito boa, maneabilidade a frio Peças de t orno automático, peças mecân icas de
limitada, maneabili dade a quente muito boa precisão, encaixes, peças prensadas a quente
CuZn Deformabilidade a quente muito boa, altas resistências, Caixas de painéis, mancais lisos, flanges, peças
multi-liga resistente a desgaste, resistente a efeitos climáticos de válvulas, compartimentos de água
CuSn Muito resistente à corrosão, boas propriedades Ligas forjadas: revestimentos, parafusos,
(bronze) de deslizamento, boa resistência a desg aste, a molas, mangueiras de metal
resistência pode ser m uito alterada por t ransfor- Ligas de fund ição: porcas de fuso, engrenagens
mação a frio. sem fim, mancais lisos maciços
Cu AI A lta resistência e tenacidade , muito resistente à Ligas forjadas: porcas de trava submetidas a
corrosão, resistente à água do mar, ao calor e alto esforço, rodas de cat raca
altamente resistente à cavitação Ligas de fu ndição: armações na indústria quími
ca, corpos de bo mba, propulsores
CuNi(Zn) Extremamente resistente à corrosão, aparência Moedas, resistorcs elétricos, trocadores de calor,
prateada, boa usinabilidade, pode ser polido e bombas, válvulas em sistema de resfriamento
processado a frio com água salgada, construção de barco
Zinco (Zn) Resistente à corrosão atmosférica Proteção contra corrosão de peças de aço
znn Boa maneabilidade, pode ser unido por solda Revestimentos de telhados, calhas para chuva,
macia {estanho) tubos
ZnAICu Fundibilidade muito boa Peças fundidas sob pressão, precisas e com pare·
des finas
Estanho {Sn) Boa resistência q uímica, não-tóxico Revestimento de chapa de aço
SnPb Baixa viscosidade Solda macia (estanho)
SnSb Boas propriedades de funcionamento a seco Peças fundidas sob pressão, pequenas e dimensio-
nalmente precisas, mancais lisos com carga média
Níquel (Nil Resistente à corrosão, resisten te ao calor Camada de proteção oontra oorrosão em peças de aço
NiCu Equipamentos, condensadores, trocadores de
Extremam ente resistente à corrosão e ao calor calor
NiCr Extremamente resistente à corrosão, m uito resis- Instalações quimicas, tubos de aquecimento, partes
ten te ao calor e não descama, em parte endurecivel internas da caldeira em geradores, turbinas a gás
Chumbo (Pb) Protege con tra raios x e raios gama, resistente à Blindagem, revestim ento de cabo, tubos para
corrosão, tóxico equipamento quimico
PbSn Baixa viscosidade, m acio, boas propriedades de Solda macia, revestimentos deslizantes
funcionam ento a seco
PbSbSn Baixa viscosidade, resistente à corrosão, boas Mancais lisos, peças fundidas sob pressão, pequenas
propriedades de fu ncionamento e deslizamento e dimensionalrnente precisas, tais como pêndulos,
(baixo atrito) ,._.,.s para equioamentos de medicão, contadores
174 Ciência dos materiais: 4.9 Metais pesados

Designação de metais pesados


'
Sistema de designação (extrato) Cf. DIN 1700 (1954-07)1!
Exemplo: NiCu30Fe F45 Propriedades especiais

Manufatura, explicação
GD- Sn80Sb
T 1 1 F45 resistência à tração mínima
Rm 10 . 45 N/mm'
E Material elétrico = 450 N/mm'
G Fundição em areia Composição química
GC Fundição contínua a endurecido
GD Fundição sob pressão Exemplo Comentário
g recozido
GK Fundição em molde
p ermanente (coquilha) NiCu30Fe Liga Ni-Cu h du ro
GZ Fundição centrífuga 30 % Cu. contém Fé ka endu reci do a frio
L Solda fraca (Sn, Pb ) ku processado a fr io
s Ligas e ench imento de Sn80Sb Liga Sn-Sb. ta en durecido parcialmente
solda 80% Sn. 20% Sb wa endurecido a q uente
wu processado a q uente
1> A Norma foi retirada. Entretanto, as designações de material ainda
zh tenaz-d uro
são usadas em outras normas.

Sistema de designação para ligas de cobre Cf. DIN EN 198211998-12) e 1173 (1995-11)
Exemplos: CuZn31Si - R620
CuZn38Pb2
CuSn11Pb2 - C -GS Processo de fundição
TT GS Fundição com areia GM Fundição com
GZ Fundição centrífuga molde permanente

L
1
Composição química GP Fundição sob pressão GC Fundição continu<
Exemplo Sign ificado
Forma do produto
CuZn31Si Liga Cu, 31% Zn, con tém Si
CuZn38Pb2 Liga Cu, 38%Zn, 2 % Pb c Material na forma de peças fund idas
CuSn11Pb 2 Liga Cu, 11 % Sn, 2% Pb Ligas forjadas (sem letra de código)

Estado do material
Exemplo Significado Exemplo Significado
A007 A longamento na ruptu ra A= 7% Y450 Limite de e lasticidade Rp m 450 N/mm'
D Estirado, sem propriedades mecânicas M Como fa bricado, sem propriedades
especificadas m ecânicas especificadas
H160 Dureza Vickers HV- 160 R620 Resistência à tração mínima Rm = 620 N/mm'
Números de material para cobre e ligas de cobre veja DIN EN 1412 (1 995-12)

.
Exemplo C W 024A
--T
• ~
1C M aterial fu nd ido
B M aterial em l ing otes
W Material fo rjado ~
y Númer o entre 000 e 999 sem
significado especial
1
Código de letras para grupos d e material
Letra Grupo de material Letra Grupo de m ateri al
Aou B Cobre H Ligas de cobre-n iquei
Cou D Ligas de cobre, porcentagem dos J Ligas de cobre-zinco
elem entos de liga < 5% K Ligas de cobre-estanho
E ou F Ligas de cobre, po rcentagem dos Lou M Ligas de cobre-zinco (2 elementos)
elementos d e liga 2: 5% N ou P Ligas de cobre-zinco-chumbo
c Ligas de cobre-alumínio R ou S Ligas de cobre-zinco (mu ltiplos elemento s)
Números de material para peças fundidas de ligas de zinco Cf. DIN EN 12844 (1999-01 )
z p 0 41 o
rr-1
Exemplo:

iz liga de zinco
1
1 Teor do 2g elemento de
IP Peça fun dida liga mais importante
1 1 O= 2!! elemento de liga
1 Teor deAI 1 Teor de cobre m ais important e< 1%
04 !; 4% de alumínio 1 t; 1% de cobre 1
Ciência dos m ateriai s: 4.9 M etais pesados 175

Ligas de cobre
Ligas de cobre forjadas
Barras Resistência Limite de Alonga-
Designação, D31 Dureza Propriedades,
z21 ' HB à tração elasticidade mento na
Número de Exemplos de aplicação
mm R,,, F\io.i ruptura
Material 1l
N/ mm2 N/mm2 Ao/o

Ligas de cobre-zinco Cf. DIN EN 12163 (1998-04)

R310 4 ... 80 - 31 0 120 27 Maneabilidade a fr io mu ito boa, bo a


CuZn28 R460 4 ... 10 - 460 420 - m aneabilidade a quente, usináv el,
{CW504L) - p ol imento muito fácil; peças de
H085 4 ... 80 85 ... 11 5 - -
H145 4 ... 10 ?. 145 - - - instrumentos, buchas

R310 2 ... 80 - 310 120 30 M aneabilidade a fri o m uito boa, boa


CuZn37 R440 2 ... 10 - 440 400 - m aneabilidade a quente, usinável,
polimento mu ito fácil; peças de
iCW508L} -
H070 4 ... 80 70 ... 100 - - re puxo profundo, parafusos, molas,
H140 4 ... 10 ?. 140 - - - ro los cio impressão
CuZn40 R340
2 ... 80 - 340 260 25 M aneabilidade a quente m uito boa,
(CW509l ) H080 ?. 80 - - - usinável; rebites, pa rafusos

Ligas de cobre-zinco (li gas com mais elementos) Cf. DIN EN 12163 0 998-04)

R460 5 ... 40 - 460 250 22 Boa maneabilidade a frio; pode ser


CuZn31 Si R530 5 ... 14 - 530 330 12 processada a quente, usinável, boas
propr iedades de deslizamento;
(CW708R) H115 5 ... 40 115 ... 145 - - - peças deslizantes, buchas de rol a-
H140 5 ... 14 ?. 140 - - - mento, g uias
R490 5 ... 40 - 490 210 18 Boa m aneabilidade a quente, pode
CuZn38Mn1AI R550 5 ... 14 - 550 280 10 ser processada a frio, usinável, boas
propriedades de deslizamento,
{CW71 6R) H120 5 ... 40 120 ... 150 - - - resistente a efeitos clim áticos;
H150 5 ... 14 ?. 150 - - - elementos deslizantes, g uias
R460 5 ... 40 - 460 270 20 Boa maneabilidade a quente, pode ser
CuZn40Mn2Fe1 R540 5 ... 14 - 540 320 8 processada a frio, usinável, resist ência
média, resistente a efeitos climáticos;
{CW723 RI H1 10 5 ... 40 110 ... 140 - - - fabricação d e equi pamentos, arq ui-
H150 5 ... 14 ?. 150 - - - tetura
Ligas de cobre-zinco-chumbo Cf . DIN EN 12 164 (2000-091
CuZn36Pb3 Excelente usinabilidade, ma neabi-
R340 40 ... 80 90 340 160 20 l idada a frio li mitada;
{CW603NI R550 2" .4 150 550 450 - peca s de torno automático
R360 40 ... 80 90 Excelente usinab ilidade, boa m anea-
CuZn38Pb2 360 150 25
biliclade a frio e a q uente;
{CW608 N) R550 2 .. .6 150 550 420 - peças de fabricacão autom ática
CuZn40Pb2 R360 40 ... 80 90 360 150 20 Excelente usinabilidade, boa defor-
(CW617N) R550 2 ..4 150 550 420 - m abilidade a quente;
olatinas, enarenaaens
Ligas de cobre-estanho Cf. DIN EN 12163 (1998-04)
R340 2 ... 60 - 340 230 45
R550 2 ... 6 - 550 500 - Alta resistência química, baa resistência;
CuSn6
molas. m angueiras de m etal, tubulações
(CW452K) H085 2 ... 60 85 ... 115 - - - e buchas para oorpas de suspensão
H180 2 ... 6 ?.180 - - -
R390 2 ... 60 - 39 0 260 45 Al ta resistência química, baa resistência
CuSn8 R620 2 ... 6 - 620 550 - boas propriedades de deslizamento;
(CW453K) H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos, buchas de rolamento,
H185 2 ... 6 '185 - - - molas de co ntato
R390 2 ... 60 - 390 260 45 Excelentes propriedades de deslizamen-

CuSn8 P
R620 2 ... 6 - 620 550 - to, alta resistência a desgaste, resistente
à vibração continua;
(CW459K) H090 2 ... 60 90 ... 120 - - - mancais lisos submetidos a altos esforços
H185 2 ... 6 ?. 185 - - - na fa bricação automotiva e de maquinas
1
1 Números de m aterial de acordo com DIN EN 1412, ver pág ina 174
21 Z Estado do m at erial ele acordo com DIN EN 1173, v er página 17 4. No estado d e fabricação M, t odas as ligas
podem ser entregues com um d iâmetro D de até = 80 mm.
3 1D Diâmetro para barras redondas. abertura de chave para barras quadradas e barras sextavadas,
espessura para barras retang ulares.
176 Ciência dos m ateriais: 4. 9 Metais pesados

•111 --·r:llí ri]eu::..i .~... Ili o ••:..il iF.Ti 1

Barras Resistência limite de Alonga·


Designação, DJI Dureza
à tração
. . mento na Propried ades,
Número de z21 HB Exemplos de aplicação
Materia1 11
mm ~n ~,2 ruptura
N/mm2 N /mm2 Ao/o

Ligas de cobre-alum ínio Cf. DIN EN 12 163 (1998 041


R590 10 ... 80 - 590 330 12 Resistente à corrosão, resistente a do11
gaste, resistente à fadiga, resistente 1111
CuAl 10Fe3Mn2 R690 10 ... 50 - 690 510 6
calor;
(CW306G) H140 10 ... 80 140 ... 180 - - - paraf uso s, eixo s, eng renagens, enu111
H170 10 ... 50 ?. 170 - - - nagens sem fi m, asse ntos de válvl1l1rn
R680 10 ... 80 - 680 480 10 Resistente à corrosão, resistente ao
R740 - 740 530 8 desgaste, não descama, resistente à
CuAl10Ni5Fe4
fad iga, resistente ao calor ;
(CW307G) H170
10 ... 80
170 ... 2 10 - - - bases de capacitor, peças de controlo
H200 ?. 200 - - - para hid ráulica
Ligas de cobre-níquel-zinco Cf. DIN EN 12163 (1998 041
R380 2 .. . 50 - 380 270 38 Ma neabilid ade a frio extrern am ento
CuNi 12Zn24 R640 2 ... 4 - 640 550 - bo a, usinável, polimento fáci l;
peças de repuxo profundo, talheres,
(CW 430JI H090 2 ... 50 90 ... 130 - - - artes aplicadas, arq uitetura, contat o:;
H190 2 ... 4 ?. 190 - - - de m ola
R400 2 ... 50 - 400 280 35
R650 2 ... 4 - 650 580 - Boa maneabilidade a frio, usinável,
.CuNi 18Zn20
não oxidável, polim ento fácil;
ICW409J) H100 2 ... 50 100 ... 140 - - - M embranas, molas de contato, talhem•.
H200 2 ... 4 ?. 200 - - -
11 Nú meros de material d e acordo com DIN EN 14 12, ver página 174. 2 1Z Estado do m ateria l de acordo com
DIN EN 1173, ver página 174.
3 > O Diâmetro para barras redondas, abertu ra de chave para barras quadradas e barras sextavadas, espessura
para barras retangu lares.
Ligas de cobre f undido Cf. DIN EN 1982 (1 998-1 2)
Resistência Lim ite de A longa-
Dureza
Designação à traçã o elasticidade mento na
HB Propriedades, aplicação
Número do material'! Rm Rpo,2 ruptura
N / mm' N /mm2 A o/o
CuZn15As·C Soldabilidade macia e d ura excelente,
160 70 20 45
(CC760S) resistente à água salgada; fl anges
CuZn32Pb2·C Boa usinabilidade, resistente a águas
180 70 12 45
(CC750S) servidas com até 90ºC; painéis
CJ.IZn25A l5Mn4Fe-C Resistência e du reza m uito altas, boa
750 450 8 180
IÇC762S) usinabilidade; mancais lisos

CuSn 12-C A lta resistência ao desgaste; porcas


260 140 7 80
(CC483K) de f uso, engrenagens sem fim
CuSn 11Pb2-C Resistente a desgaste; boas propriedades
240 130 5 80
(CC482K) de funcionam ento a seco; mancais lisos

CuA l10Fe2·C Peças subm et1aas a estorço m ecanico;


500 180 18 100 alavancas, com part imentos, engrenagens
(CC33 1G)
cônicas
CuAl10 Ni3Fe2-C Peças submetidas à corrosão;
500 180 18 130
(CC332G) paineis, propulsores, parafusos
CuAl10Fe5Ni5·C Peças submetidas a esforço e à
600 250 13 140
(CC333G) corrosão; bombas
11 Né1m eros de m'1terial de acordo com DIN EN 141 2, ver página 174. Para m ais lig'1s de Cu fundido para m ancais lisos,
ver pág ina 261. Os valores de resistência se ap licam a amostras de teste fundidas em areia separadamente.

Ligas de zinco fundidas de alto grau de pureza Cf. DIN EN 12844 (1 999-0 1)

ZP3 (ZP0400) 280 200 10 83 Fund ib ilidade m uito boa; ligas p refe-
ZP5 (ZP041 0) 330 250 5 92 renciais para f undições sob pressão

ZP2 (ZP0430) 335 270 5 102 Boa fundibilidade; usinabilidade


ZP8 (ZP08 10) 370 220 8 100 m uito boa, ap licação universal
M oldes de injeção, sopro e repu xo
ZP12 IZP1110) 400 300 5 100 profundo para plásticos, fe r ramentas
ZP27 (ZP2720) 425 300 2,5 120 para conformar chapas de metal
Ciênc ia dos M ate ria is: 4.1 O Out ros materia is m etálicos 177

Materiais compostos, Materiais cerâmicos


Materiais compostos
Resistên Alonga- Módulo de
Conteú- Densiáa- Temp e-
eia à tra~ mento elastici
M aterial Material do de de ratura de
1 ção até a dade Exemplos de aplicação
Composto de base 1 fibra serviço até
% g /cm 3 º Cls
N / mm 2
ruptura
eR%
E
N/mm 2 'C

Eixos, articulações, b iela, casco de


EP 60 - 365 3,5 - -
b arco, pás de roto r
Contêineres, tanques, tubulações,
UP 35 1,5 130 3,5 10800 50
luzes de domo, peças de carroçarias
GFK
(plástico Peças de gabinete rígidas e g ran-
PA 66 35 1,4 1602) 5 3} 5000 190
1uforçado des, plugues de energ ia
um fib ra de Gabinetes para impressores, co m -
vidro) PC 30 1,42 9021 3,531 6 000 145 putadores, televisores
lf·RP - Fi bre
Soquetes de lâmpada e bobinas
reinforced PPS 30 1,56 140 3,5 11200 260
plastic) em equipamentos elétri cos
Rolam entos, anéis de assento de
PAI 30 1,56 205 7 11700 280
válvula, vedações, anéis de pistá o
M ateriais d e construçáo leves em
PEEK 30 1,44 155 2,2 10300 315 ap licações ae roespaciais, substitu i
m etal
CFK
(plástico PPS 30 1,45 190 2,5 17 150 260 Como GFK-PPS
reforçado
um fi bra d e
carbono) PAI 30 1,42 205 6 11700 180 Como GFK-PAI
ICFRP- car-
bon fibre
reinforced PEEK 30 1,44 21 0 1,3 13000 3 15 Como GFK-PEEK
plastic)

11 EP epó xi UP poliéster não saturado PA66 poliamida 66, semicristalina PC policarbonato


PPS sulfeto de polifenileno PA I p oliarnidaimida PEEK polieteretercetona
21 oy esforço de tensão 31 Es alongamen to com
esforço de ten são

Materia is cerâmicos
Resistên - M ódulo Coeficiente
Densida-
Material eia à de elasti- de expansão
de
fle xão cidade linear Propriedades, exemplos de aplicação
Nome Desig Q E a;
g/cm 3 crb
nação N/mm2 N / mm2 1/K
l
D uro, resistente a desgaste, resistente a produtos
Sil icato de químicos e calor;
C130 2,5 160 100000 0,000005
alu mín io isoladores, co nversores catalític os , c ompart imentos
refratários
Duro, resistente a desgaste, resistente a p rodu tos
Óxido de
C799 3,7 300 300 000 0,000007 químicos e cal o r;
alumín io
Biom edici na insertos cerâmicos, fieiras para trefilar arame

Alta estabilidade, alta resistência, res istente a


Dió xido de
Zr02 5,5 800 210000 0,000010 produt os q uímicos e calor, resistente a desgaste;
zircô nio
fieiras para trefi lar, m atrizes de ext rusão

Duro, resistente a desgaste, resistente a ch oque térmico,


Carbureto
SiC 3,1 600 440000 0,000 005 resistente à corrosão, mesmo em altas temperatu ras;
de silício
abrasivos, válvulas, rolamentos, câm aras de combustão

Alt a estabilidade, resistente a choque térmico, alta


N it rito de
Si3N4 3,2 900 330 000 0,000004 resistência;
silíci o
cerâmica de corte, lâminas g uias para turbinas a gás
Alta cond utivi dade térmica, alta capacidad e de isola-
N itrito ção elétrica;
AIN 3,0 200 300000 0,000005
de AI sem icon duto res, com partimentos, c orpo de resfria·
m enta oecas de isolacão
178 Ciência dos Materiais: 4.1 O Out ros mater iais metálicos

Metais sinterizados }
,;
Sistema de designação para metais sinterizados Cf. DIN 30910-1 (1990-10)

Exemplo de designação : Sint-A 10 sinterizado liso

1 Metal sinterizado 1
1
II 2• algarismo para diferenciaçã o adicio nal
sem sistemáti ca

. Código de letras para classe de material

Código de Ocupação do
Área de aplicação
1• algarismo para composição química
Alga- Fração de massa da composição
rismos q uímica em%
letra espaço Rx em%
AF <73 Filtro o Ferro sinterizado, aço sinterizado, Cu < 1% com ou
semC
A 75 ± 2,5 Mancais lisos 1 Aço sinterizado, 1% a 5% de Cu, com ou sem C
Mancais lisos 2 A ço sinterizado, Cu >5%, com ou sem C
B 80 ± 2,5 Peças formadas com
propriedades de 3 Aço sinterizado, com o u sem Cu com ou sem C,
deslizamento o utros elem entos de liga < 6%, p. ex., Ni
e 85 ± 2.5 M ancai liso, peças 4 A ço sint erizado, com o u sem Cu com ou sem C,
m oldadas o utros elem entos de liga > 6%, p. ex .. Ni, Cr
D 90 ± 2,5 Peças m oldadas 5 Ligas sinterizadas, Cu > 60%, p . ex., si nter CuSn
E 94 ± 1,5 Peças m oldadas 6 Metais não-ferrosos sinterizados, não incluídos no n"5
F >95,5 Peças forjadas e 7 Metais leves sinterizadas, p. ex., aluminio sinterizado
moldadas sinlerizadas 8e9 Nümeros reservados

Estado de tratamento

Estado de t ratamento do material Estado de t ratamento da superfície


Sinterizado Tratado com vapor Sinterizada lisa Usinacla
Calibrado Sinterizado forjado Calibrada lisa Tratamento superficial
Tratado termicamente Prensado isostati camente Sintetizada forjada lisa

Metais sinterizados (seleção, metais sinterizados magnéticos macio s não incluídos) Cf. DIN 30910-2 ... 6 (1990-10)
D esig- Dureza Resistência à tra - Propriedades,
Composição q uímica
nação HBmin ção R,,, N/mm2 exemplos de apl icação
Sint-AF40
Sint-AF50
-- 80 ... 200
40.160
Aço sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%
Bronze sinterizado, S n 9 ... 11 %. Rcst Cu
Peças de filtro para filtros
de gás e liquido
. Materiais de rolarnento com
vollime de poro excepcional-
Si11t-AOO > 25 > 60 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
mente grande para garantir as
Sint-A20 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu> 5%
melhores propriedades de
Sint-A50 > 25 > 70 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 1%, Rest Cu
funcionamento de emergência;
Sint-A51 > 18 > 60 Bronze sinterizado, C 0,2 ... 2%. Sn 9 ... 11 %, Rest Cu
forros de rolamento, buchas do
rolamento
Mancais lisos com propried a
Sint-800 > 30 >80 Ferro sinterizado. C < 0,3%, Cu < 1%
desmuito boas de func iona-
Sint-810 > 40 > 150 Aço sinterizado, C < 0,2%, Cu 1 ... 5% mcnto a seco, peças formada9
Sint-850 > 25 > 90 Bronze sinterizado, C < 0,2%, S n 9 ... 11 %, Rest Cu
submeti das a baixo esforço
Mancai s lisos, peças formadrnl
Sint-COO > 45 > 150 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1 % submetidas a esforço médio
Sint-C20 > 60 > 200 Aço sinterizado. C < 0,3%, Cu > 5% com boas propriedades de
Sint-C40 > 100 > 300 Ferro sinterizado, Cr 16 .. 19%, Ni 10 . . 14% , Mo 2% deslizamento;
Sint-C50 > 30 > 140 Bronze sinterizado, C < 0,2%, Sn 9 ... 11 %, Rest Cu peças automotivas. alava nca~1.
peças de embreage m
Peças formadas para esforço,,
Sint-000 > 50 > 250 Ferro sinterizado, C < 0,3%, Cu < 1%
maiores;
Sint-010 > 80 > 300 Aço sinterizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5% peças de bomba resistentes .1
Sint-030 > 110 > 550 Aço sinterizado. C < 0.3%, Cu 1 ... 5%, Ni 1 ... 5%
desgaste, engrenagens, em
Sint-040 > 100 > 450 Ferro sinterizado, Cr 16 ... 19%, Ni 10 ... 14%, Mo 2%
parte, resistentes à corrosão

Sint-E02 Ferro sinterizado, C < O, 1 %


Peças formadas para
> 55 > 200
engenharia de precisão,
Sint-E1 0 > 100 > 350 Aço sin terizado, C < 0,3%, Cu 1 ... 5%
Sint-E73 > 55 > 200 Alumínio si nteri zado, Cu 4 ... 6%
para eletrodoméstico s,
para a indústria elétrica
Sint-FOO > 140 > 600 Aço forjado sinterizado, contendo C e Mn Anéis de v edação, flanges pm11
Sint-F31 > 180 > 770 Aço forjado sinterizado, contendo C, Ni, Mn, M o sistema de red ução de ruído
Ciência dos materi ais: 4.11 Plásticos 179

Apresentação de plásticos
Propri edades Vantagens: Desvantagens:
llerais baixa densidade rigidez e resistência a calor mais baixas,
isolação elétrica comparados a metais
isolamento térmico e acústico em parte combustíveis
superficie decorativa em parte não resistem a solventes
conformação econômica (custos aceitáveis) reutil ização limitada do material
resistência ao clima e a p rodutos quím icos

Classificação Termoplástico Duroplástico Elastõmero

l'1ocessam ento Pode ser processad o a quente Não-moldável Não-moldável


Soldável Não soldável Não soldável
Geralmente pode ser colado Pode ser colado Pode ser colado
Usi nável com desbaste Usinável com desbaste Usinável em baixas
temperatu ras
l 111Jricação Moldagem por injeção Prensag em Prensagem
Moldagem po r sopro Moldagem por transferência Moldagem por injeção
Extrusão Moldagem por injeção, fundir Extrusão

lluciclagem Facilmente reciclado Não reciclável, pode ser Não reciclável


reutilizado como enchi mento

Estrutura Comportamento com temperatura


l ermoplástico amorfo
Duro frági l Termo- Termo- Viscoso
Resistênc. à elástico plást 1c
----.;.;_:.:::;•:ó'
a_ tr ção / ....\

Faixa de uso
\
Alongamento
\ e
_n.il\!fil.U~ -
Mo1cro-moléculas filamentosas sem
1,11 mação de rede

l a1moplástico semicri stafino


Rígido
La
~===~
Q)
Resistência à Ira ão "O o
~ ·~
;:) .V)
Faixa de uso ptura
ntona ru-.- 4§ g_
A~~~ -- e ~§
= Eu
~~-~~~::=: Camadas ~~ a
A1U,1s cristalinas têm intermediárias 20ºC a faixa de solda; b processamento a
•11.11ores forças de coesão a morfas Temp. r--- quente; c moldagem por injeção, extrusão
lluroplástico/Plástico termo-rígido
Duro
Resistência à tração

Faixa de uso

M u:ro-moléculas com muitos


''""'ºª de rede Temp _T_

rln1tômeros f ilamentosos Duro Elástico como borracha


frágil

-- Alo~~'lli!-~~~

Faixa de uso

M u 10-moléculas em desordem
'"' 10ucos ntos de rede
180 Ciência dos materiais: 4.1 1 Plásti cos

:li111111:..i11 .., . 1 r.1-.-,1H .___ 11 r.1•· 11r.llo."WI ._.:-lllHllllll:-111{ 1I:....1:.ll'il"li:rl

Designações para polímeros básicos Cf. DIN EN ISO 1043- 1 11002 061
Desig- Designa- Designa-
Significado !ripo' Significado !Tipo' Significado !Tipo'
nação ção ção
ABS Copoli (acrilonitr ila/ PAK Po liacrilato T PTFE Poli (t etrafluo r-etilenol T
b utadieno/esti reno) T PAN Po liacr ilonitrila T PUR Poliu retano D
AMMA Copo li (acri lo nitrila/ PB Polibuteno T PVAC Poli (acetato de vi ni la) T
m etacri lat o de m et ila) T PBT Poli (tereftalato de butileno) T PVB Po li (vinil-butiral ) l
l-opo111acr11on1tr11a1 PC Policarbonato T PVC Poli (cloreto de vin ila) T
ASA acrilato de esti reno) T
CA T PCTFE Poli (cloro-triflúor-etileno) T PVDC Po li (clo reto de vinilideno) T
Acetato de celulose
CAB T PE Polietileno T PVF Poli (fluoreto de v inila) T
Acetato -buti rato de
CF D PET Poli (tereftalato de et ileno) T PVFM Poli (vinil-form al) T
celu lo se
Cresol-fo rmaldeido PF Fenol fo rmaldeido D PVK Po li-N-vi nilcarbazol T
CMC AN
Car bo xi-m etil-celu lose
SAN Copoli (estireno/acrilonitri la T
CN Nitrat o de celu lose AN PIB Po li isobuteno T
SB Copoli (estireno-butadieno) T
CP Propionato de celulose T PMMA Poli (m etacril ato de metila T
Si Sil icone D
EC Etil cel ulose AN POM Poli (oxido de metileno), T
SMS Estireno-1X-metilestireno T
EP Epóxi D poliformaldeido
EVAC Etileno acetato de vinila E PP Po li pro pileno T UF Uréia-formaldeid o D
MF M elami na fo rmaldeido D PS Po liestireno T UP Poliéster não saturad o D
PA Poliamida T PSU Po lisu lfona T VCE Cloreto de v inila-etileno T
l) A N materiais naturais modificados; E elast ôm eros; D duroplástico s; T termoplás tico s
Letras código para designação de propriedades especiais Cf. DIN EN ISO 1043- 1 11 002-06)
Propriedades Propriedades Propriedades Propriedades
K'i
especiais K'' especiais K' ' especiais K'' especiais

B bloco, b roma do F fl exível; liq ui do N Normal, novo lak T Temperat ura


c cl o rado; cristalino H alto, homogêneo o Or ientado u Ultra, sem Plasticizanto
D densidade 1 resistente a impacto p Plasticizado V Muito
E esponj oso; L li near, baixo R Levantado, d uro w Peso
elastôm ero M moderado, m olecular s Satu rado, sulfonad o X Em rede, pode ser
ligado em rede

=) PVC-P: clo reto de pol ivinila com p lastificante; PE-LLD: pol iet ileno linear de baixa densidade
'' Letra códig o
Letras código e símbolos para materiais de enchimento e reforço
A~reviações para material''

Abr#)v ia- A brevia- Abrevi a ~ A b re via-


M aterial M aterial Material Material
ção ção ção ção

B Boro G Vi dro p M ica T Talco


c Carbo no K Carbonato de cálcio Q Sil icato w Madeira
D Trihidrato de alumín io L Cel ulose R Aramida X N ão especificado
E Arg i la M Mineral, m etal 21 s Materiais sintéticos z Outros

Abreviações para formato e estrutura

Ab revia- Ab revia- Abrev ia· Abrevia -


Mat erial Mater ial M aterial Material
ção ção ção ção

B Pérolas, esferas, G M ateria l moído N Velo, carda vv Folheado , chapas


bo linhas Fio p Papel finas
H
c Apa ra s, cavacos K Malha R Mecha w Tecido
D Pó L Laminad o s Cascas, flocos X N ão especific ado
F Fibras y Fio , linha
M M anta, capacho T Fio torcido, tecido
grosso de algodão z Outros

=) GF: Fibra de vid ro; CH f io de carbono: MD pó mineral

11 Os materiais tambem podem ser designados, por exemplo , por seu sim bolo q uím ico o u outro sim bolo de no rm as
internacionais corre spon dentes.
2 1Para metais (M ), o tipo de metal deve ser especifi cado através do símbolo q uím ico.
Ciência dos m at eriais: 4.11 Plásticos 181

Identificação, Características Distintivas


Metodos para identificação de plásticos
Teste de flutuação Teste visual
Sqlubilidade em Comportamento quando
l>1111sidade de Flutuação de O aspecto da am ostra é
solvente aquecido
llo~1iç.1oem glcm3 plásticos transparente turvo
o,9 bis 1,0 PB, PE, PIB, PP Duro plásticos e CA, CAB, CP. ABS,ASA, • Termoplásticos amolecem e
l ,Obis 1,2 ABS, ASA. CAB, CP, PTFE não são EP. PC, PS, PA, PE, fundem
solúveis PMMA, PVC, POM,PP. Duroplásticos e elastômeros
PA. PC, PMMA, se deco mpõem diretam ente
PS SAN SB Outros termoplásti- SAN PTFE
1,2 bis 1,5 CA, PBT, PET, cos são solúveis Toque Teste de quei ma
POM, PSU, PUR em alguns solven-
1,5 bis 1,8 Material prensado com tcs; p. ex., PS é Parece cera quando tocado: Corda chama
enchimento orgânico solúvel em benze- PE, PTFE, POM, PP Com portamento do fogo
no ou acetona Formação de fuligem
1,8 bis 2,2 PTFE Odo r da fum aca
Características distintivas de plásticos
Desig- Densidade
nnçâo1l Comportamento de queima Outras características
g/cm'

AllS • 1,05 Chama amarela, com m uita fu ligem, odor se- Tena z-elástico, não é d issolv ido por tetracio-
melhante a gás de hulha reto de carbono, som surd o
Chama amarela crepitante, goteja, odor sem e-
CA 1,31 Ag radável ao toq ue, som surdo
lhante a vinagre d estilado e papel q uei mado
Chama amarela crepitante, gotejamento du rante
CAB 1,19 Som surdo
a queima, odor semelhante a manteiga rançosa
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi - Não quebradiço, som de chocalho
MF 1,50
dades brancas, odor semelhante a am oníaco (comparar com UF)
Chama azul com extremidades amarelas, gotejame11-
l'A - 1,10 Tenaz-elástico, não é frági l, som surdo
to em fibras, odor semelhante a chifre queimado
Chama amarela, depois que a chama for removi-
l'C 1,20 Tenaz-duro, inquebrável, som de chocalho
da, f uligens, odor semelhante a fenol
Chama clara com núcleo azul, goteja material Superfície parecida com cera, pode ser
l't 0,92 incandescente, odor semel hante a parafina, riscada com a unha, não é frági l,
vapores pouco visíveis (comparar com PP) temperatura de > 230ºC
Dificilmente inflamável, chama amarela, carboni-
l'F 1,40 Não quebradiço, som de chocalho
za, odor semelhante a fenol e madeira queimada
Chama lum inosa, o dor de frutas. crepitações, Transparente quando não colorido,
l'MMA 1,18
gotejamento som surdo
Chama azulada, gotas, o do r semelhante a for-
l'OM 1.42 Inq uebrável, som de chocalho
maldeído
Chama clara com núcleo azul, goteja material
Não é possível marcar com a u nha,
l'P 0,91 incandescente, odor semel hante a parafi na,
inqu ebrável
vapores pouco visíveis (comparar com PE)
Chama amarela, m uita fuligem, odor suave seme- Frág il, som como de chapa de metal, é d issol-
l'S 1,05 lhante a gás de hulha, goteja material incandescente vida por tetracloreto de car bono. entre outros
l'TFE 2,20 Não queima, forte odor quando vermelho em Superfície como cera
brasa
1,26 Poliuretano, elático como borracha
PUR Chama amarela, odor m uito fo rte
~ n n~ Espuma de poliuretano
Dificilmente infl amável. se extingue quando a
l'VC-U 1,38 Som de chocalho (U = duro)
chama é remov ida, odor semelhante a ácido
hidroclórico, ca rboni za
Pode ser mais i nflamável que o PVC-U, de-
PVC-P 1,20 ... 1,35 p enden do do plasticizante, odor semelhante a Flexível como borracha, sem som (P = macio)
ácido h idroclór ico, carboniza
Chama amarela, muita fu ligem, odor semelhante Ten az-elástico, não é d issolv ido por
SA N 1,08
a gás de hulha, goteja material incandescente tet racloreto de car bono
Chama amarela, muita f uligem, odor seme-
Não é tão frági l q uanto PS, é d issolvido por
SB 1,05 l hante a gás de hulha e b orracha, goteja mate-
tetracloreto de carbono, entre outros
rial incandescente
Dificilmente inflamável, carboniza com extremi- Não quebradiço , so m de chocalho
UF 1,50
d ades brancas, odor semelhante a amoníaco (comparar com MF)
Chama luminosa, carboniza, faz fuligens, odo r
UP 2,00 Não quebrad iço, som de chocal ho
semelhante a estireno, resíd uo de fibra de vidro
11 Co mparar com a página 180
182 Ciência dos Materiai s: 4.11 Plásticos

Termoplásticos (seleção)
Temperatura
Resistência de serviço,
Densida- Resistência
Abre- Nome à tração11 longo prazo21
Designação de a choque Exemplos de aplicação
viação comercial
g/cm3
N/mm2
mJ/mm 2
•e
Compartimentos de
Poli (acrilonitri la/ Terluran, telefone, painéis de
ABS ~ 1,05 35 ... 56 80 ... k.B.31 85 ... 100
butadieno/estireno) Novodur instrl1mentos, prancha:;
de surfe
Durethan,
PA6 Poliamida 6 1,14 43 k.B.31 80 ... 100
Maranyl, Engrenagens, mancai:.
Resistan, lisos, parafusos, cabon
Ultramid, compartimentos
PA66 Poliamida 66 1,14 57 21•l 80 ... 100
Rilsan

Polietileno,
PE-HD 0,96 20 ... 30 k.B.31 80 ... 100 Compartimentos de
alta densidade Hostalen, bateria, contêineres do
Lupolen, combustivel, latas de
Polietileno, Vestolen A lixo, tubos, isolação d<•
PE-LD 0,92 8 ... 10 k.B.31 60 ...80 cabo, fi lmes, garrafas
baixa densidade

Lentes óticas, sinais


Plexi glas,
Pol i(metacrilato de alerta, mostradores
PMMA Oegalan, 1,18 70 ... 76 18 70 ... 100
de mcti la) letras il uminadas,
Lucryl
escalas

Delrin, Engrenagens, mancais


Poli (óxido de
POM Hostaform, 1,42 50 ... 70 100 95 lisos, corpos de válvu
metileno)
Ultraform la, compa rtimento

Dutos de aquecimento
Hostalen PP,
máqui na de lavar,
Novolen,
PP Polipropileno 0,91 21 ... 37 k.B.31 100 ... 110 encaixes de peças,
Procom,
compartimentos
Vestolen P
de bomba
Material de embala-
Styropor,
gem, louça. espulas d<>
.
PS Poliestireno Polystyrol,
Vestyron
1,05 40 ... 65 13 ... 20 55 ... 85
filme, painéis de isola
ção térmica

Rolamentos que não
Hostaflon,
Poli requ erem manuten-
PTFE Teflon, 2,20 15 ... 35 k.B.31 280
ltetraflúoretileno) ção, anéis d e pistão,
Fluon
vedações, bombas

Poli (cloreto
1,20 ...
PVC-P de vinila), com Hostalit, 20 ... 29 2•1 60 ...80
1,35 Mangueiras, vedações,
plastificante Vinoflex,
revestimento de cabos
Vestolit,
Poli ( cloreto tubos, encaixes, con-
Vinnolit,
têineres
PVC- U de vinila), sem Solvic 1,38 35 ... 60 k.s.3> < 60
plastificante
Mostradores gradua-
Copolimero Luran,
dos, compartimentos
SAN estireno/ Vestyron, 1,08 78 23 ... 25 85
de bateria, comparti-
acrilnitrila Lustran
mentos de farol
Gabinetes de t eleviso
Copolim ero res, m aterial de emba
Vestyron, 40 ...
SB estireno/ 1,05 22 ... 50 55 ... 75 lagem, cabides de
Styrolux k.B.31
butadieno roupa, caixas de d istri
bu ição
1)
Os valores dependem da temperatura e velocidade de teste.
2> A duração da aplicação de temperatura tem um efeito significativo.
3> k.B. !à sem fratura da amostra.
•> Resistência a entalhe por choque.
Ciência dos materiais: 4.11 Plásticos 183

Designação de materiais termoplásticos de moldagem


Polietileno PE Cf. CIN EN ISO 1872-1 (1999- 10)
Polipropileno PP Cf. DIN EN ISO 1873-1 (1995-1 2)
Sist ema de designação
Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de Bloco de BIOCO de Bloco de
no me: número da dados dados dados dados dados
Exemplo: norma 1 1 1 2 11 3 11 4 1 1 511 1
Term oplástico ISO 1873 - PP-R EL 06-16-003 _2l ISO 8773
Bloco de dados 1
No bloco de dados 1, o material de moldagem é designado por sua abreviaç.'io PE ou PP depois do hífen.
Para propileno, são acrescentadas as seguintes informações: PP-H homopolimeros do propileno. PP-B termoplástico, tenaz ao
impacto (o chamado copolimero de bloco); PP-R termoplástico. copolimeros estáticos do propileno
Bloco de dados 2
Aplicações pretendidas e/ ou processos de trans-
Propriedades importantes. aditivos e coloração para PE e PP
ormação para PE e PP
ilm- !Sim- Sim- Sim-
Posição 1 Posição 1 Posições 2 a 8 Posições 2 a 8
lOIO bolo bolo bolo
B Moldagem por sopro L Extrusão (mono) A Estabilizador de processo L Estabili zador de luz
c Calandragem M Moldagem por
in jeção
B Agente antibl oqueio N Co res naturais

E Extrusão oEstam pagem Co rante c p Tenaz-duro


F Extrusão (fil mes) R Moldagem rotativa D Pó R Agente de liberação do molde

G Uso geral s Pó sinterizado E Agente de expansão s Agente de deslizamento e


lubrificante
H Revestim ento X Não especificado F A nti-inflamável
T Maior transparência

K Isolação de cabo y Produção de G Gran ulado X Pode formar rede


fibras3l H Estabilizador de envelheci- y Maior condutividade elétrica
menta térm ico z Inibidor de estática
Bloco de dados 3
M ódul o de elasticidad e para
Densidade de PE em kg/ m ' Taxa de fluxo de massa de fusão em g/10 min
PP em MPa (N/ mm')
Cond ições para PE
Sim - Sim - Sim- Para PP e PE
Acima de - até Acima d e - até Temp. Carga
holo bolo bolo acima de - até
em ºC em kg
00 ... 90 1 02 ... 400 E 190 0,325 000 ... 0, 1
03 901 .. . 906 06 400 ... 800 D 190 2,16 001 0,1 ... 0,2
08 906 ... 9 11 10 800 .. . 1200 T 190 5,00 003 0,2 ... 0.4
13 9 11 ... 916 1200 ... 2000 G 190 21,6 0.4 ... 0,8
16 006
18 9 16 ... 921 28 2000 .. . 3500 012 0,8 ... 1,5
23 921 ... 925 40 3500 022 1.5 ... 3,0
27 P.csisu.'ocia acntallC pa- choque para PP em k.J/nY 0,45 3.0 ... 6,0
925 ... 930
33 930 ... 936 02 ... 3 - 090 6 ... 12
200 12 ... 25
40 936 ... 942 05 3 ... 6
t 400 25 ... 50
45 942 ... 948 09 6 ... 12 700 50
50 948 ... 954 15 12 ... 20
57 954 ... 960 25 20 ... 30
-
62 960 35 30
Bloco de dados 4 para PE e PP
Posição 1: Símbolo p ara grau de enchimento/reforço Posição 2: Símbolo para form a física
.1mbolo M aterial Sim bol o Material Símbolo Fo rma Símbolo Forma
B Boro s Sintético, B Pérolas. esferas s Folhinhas.
c Car bono Orgãnico D Pó Flocos
G Vidro T Talco F Fibra X não especificado
K Giz w Madeira G M aterial moído z Outros
L Celulose X Não especifi cad o H Fios
M Mineral, m etal z Outros
Posição 3: porcentag em da massa d o m ateri al de enchimento
Termoplástico ISO 1873-PP-H, M 40-02-045, TD40: M aterial de m o ldagem de poli pro pileno. homopo límero.
fabricado por m o ldagem de injeção, módulo de elasticidade 3500 MPa; resistência a impacto 3 kJ/ m '; taxa de
fluxo de massa de fusão 4,5 g/10 min, enchimento 40% de pó de talco
•l Bloco de dados 5 opcional - inserção de requisitos adicionais 21virgulas - bloco de d ados inexistente 3 1apenas para PP
184 Ciência dos materiais: 4.1 1 Plásticos
-
Materiais duroplásticos de moldagem, Materiais laminados '''
Designação e propriedades de materiais de moldagem duroplásticos (podem ser endurecidos)

Temperatu·
Composição Resistên·
Resistêncii ra de esta- Absorção
eia a Aplicação,
Tipo à flexão b ilidade/in de água
i mpacto propriedades
Enchi mento N/ mm 2 deformabi· mg m ax.
Resina 1 kJ/ m 2
lidadeºC

Tipos de materiais de moldagem de feno-plásticos (resina fenólica) Cf. DIN 7708·2 (1975- 10)
31 Serragem 70 6 125 150 Uso geral
85 Ser ragem/polpa 70 5 125 200
51 Celulose e outros 60 5 125 300
83 Fibras curtas de algodão 60 5 125 180
Maior resistência a ental he
71 Fibras de algodão e outros 60 6 125 250
por impacto
84 Tecido de algodão 60 6 125 150
74 Tecido de algodão 60 12 125 300
75 PF Extrusões de rayon 60 14 125 300
12 50 3,5 150 60 Maior estab1hclade dimen·
Fibras de amianto l i sional sob calor com fibras
15 50 5 150 130
de amianto, pode suportar
16 Cordão de amianto 11 70 15 150 90 altas solicitacões mecânicas
11.5 .Pó de pedra 50 3,5 150 45 Melhores propriedades
elétricas, resistência elétrica
13 Mica 50 3 150 20 especifica 1011 .n. cm

13.9 Mica 50 3 150 20 Outras propriedades


51.5 Celulose 60 5 125 300 adicionais, sem amoníaco

~ Material de moldagem tipo 31 DIN 7708: Material de moldagem feno-plástico Tipo 31

Tipos de material de moldagem de amino-plástico Cf. DIN 7708·3 (1975·101


131 UF Celulose 80 6,5 100 300 Aplicação geral (peças sanitá-
rias, eletrodomésticos); UF
150 MF Serragem 70 6 120 250
não pode ser usado em uten-
180 MP Serragem 80 6 120 180 silios para beber e comer
153 MF Fibras de algodão 60 5 125 300 Maior resistência a entalhe
154 MF Tecido de algodão 60 6 125 300 por i mpacto
155 MF Pó de pedra 40 2,5 130 200 Maior estabilidade dimensio-
156 MF Fibras de amianto1 1 50 3,5 140 200 nal sob calor

1:31.5 UF Celu lose 80 6,5 100 300 Mel hores propr iedades elétri·
cas (material elétrico e de
183 MP Celulose/pó de pedra 70 5 120 120 instalação)
Requisitos especiais; para pra·
152.7 MF Celulose 80 7 120 200 tos, copos e xícaras

Material laminado21 Cf. DIN 60893·3·1 (2004-09)


Tipos de resi na Tipos de material de reforço
Tipo de resina Designação Abreviação Designação
EP Resina de epóxi cc Tecido de algodão
MF Resina de Melamina-Formaldeido CP Papel de celulose
PF Resina de Fenol·Formaldeido CR Material de reforço combinado
UP Resina de poliéster não saturado GC Tecido de fi bra de vidro
SI Resina de silicone GM Manta de fibra de vidro
PI Resina de poli-imida PC Tecido de fibra de poliéster
- - wv Chapa de madei ra
~ M aterial laminado PF CP 204: Resina tipo Fenol-Formaldeído, material de reforço papel de celulose,
número de série da Comissão Eletrônica Internacional (IEC) = 204
li Amianto é uma substância cancerígena, razão por que seu uso é proibido em diversos países.
21 Os laminados são usados principalmente em equipamentos elétricos como chapas ou tubo s, devido às suas pro-
priedades mecânicas, assim com o suas propriedades de isolação elétrica. Na const ruçao mecânica são, por exem·
pio, usados na produção de caixas de rolamentos, rolos e engrenagens.
Ci ência dos mat eriais: 4.11 Plásti cos 185

Elastômeros, Materiais expansíveis (espumas)


Elastômeros (borracha)
Resistência Alonga- Temperatura
Abrevi Densida- à tr~ção21 mentona de serviço Propriedades,
Designação
ação11 de ruptura exemplos de aplicação
g/cm3 N/mm2 o/o ·e
BR Polibutadieno 0,94 2 (18) 450 -60 ... +90 Alta resistência à abrasão; pneus,
correias, correias em V
co Epicloridr in a 1,27 5 (15) 250 - 30 ... +120 Amortece vibração, resistente a óleo
... 1,36 -10 ... +120 e gasolina; vedações, amortecedores
resistentes a calor
CR Policloropren o 1,25 11 (25) 400 -30 ... +110 Resistente a óleo e ácido, dificilmente
inflamável, vedações, mangueiras, correias em V
CSM Polietil eno 1,25 18 (20) 300 - 30 ... +120 Resistente ao envelhecimento e
clorosu lfo naclo intempéries, resistente a óleo;
produtos moldados, fi lmes
EPDM Copoli (etileno/ 0,86 4 (25) 500 - 50 ... +120 Isolador elétrico, não resisten te a ó leo e
propil eno) gasolina; vedações, perfis, pára-choq ues,
mangueiras para água fria
FKM Borracha de flúor 1,85 2 (15) 450 - 10 ... +190 Resistente à abrasão, excelente resistência
térmica; indústria aeronáutica e automotiva;
vedações de eixos rotativos, anéis O
llR Copoli (lsobutileno/ 0,93 5 (21) 600 -30 ... + 120 Resistente a intempérie e ozônio; isolação
isopreno) de cabo, m angueiras automotivas
IR Poli- isopreno 0,93 1 (24) 500 - 60 ... +60 Baixa resistência a óleo, alta resistência;
pneus de caminhão, elementos de mola
NBR 1,00 6 (25) 450 -20 ... +1 10 Resistente à abrasão, resistente a óleo e
Copoli (butadieno/ gasolina, condutores elétricos; anéis O,
acrilonitrila) mangueiras hidrául icas. vedações de eixo
rotativo, vedação axial
NR Borracha natural 0,93 22 (27) 600 - 60 ... +70 Baixa resistência a óleo, alta resistência;
Borracha de pneus de caminhão, elementos de m ol a
isopreno
PUR Poliuretano 1,25 20 (30) 450 -30 ... +100 Elástica, resistente a desgaste; corr eias
de sincronização, vedacões. acoplamentos
SIR Copoli (estireno/ 1,25 1 (8) 250 - 80 ... +180 Isolador elétrico, repele ág ua; an éis O,
i sopreno) cabeça de velas d e i gn ição, cabeçote de
cilindro e vedação de junta
SBR Copoli (estireno/ 0,94 5 (25) 500 -30 ... +80 Baixa resistência a ó leo e gasolina; pneus
butadieno) manguei ras. revestimento de cabo
11 cf. DIN ISO 1629 (1992-03) 21Valor entre parênteses = elastômero com adesivos ou reforçado com enchimento
Materiais de espuma Cf. DIN 7726 ( 1982-05)
Os materiais ele espuma consistem de células abertas, células fechadas ou de uma mistura ele células abertas e fechadas.
Sua densidade bruta é inferior àquela da substância estrut ural. É feita uma distinção entre duro, meio duro, macio,
ttlástico, elástico macio e materia l de espuma intergal.
Temperatura Condutividade Absorção de
Rigidez, M atéria prima de base do Estrutura da Densidade
de serviço térmica água em 7 dias
dureza m at erial de espuma célula kg/cm' ºC'I W/(K . m) Vol.,-%
Poliestireno 15 ...30 75 (1 00) 0,035 2 ... 3
Poli (cloreto de vinila) fechada em sua 50...130 60 (80) 0,038 <1
Poliétersulfon a maioria 45 .. .55 180 (210) 0,05 15
Ouro
Poliu retano 20...100 80 (150) 0,021 1 ... 4
Resina fenólica (baquelite) 40.100 130 (250) 0,025 7 ... 10
aberta
Resina de uréia-formal deído 5...15 90 (100) 0,03 20
Polietileno 25...40 bis 100 0,036 1 ... 2
fechada em sua
Meio- Poli (cloreto de vinila) 50 ..70 -60 ... + 50 0,036 1 ... 4
maiori a
duro a
Resina de melami na 10,5 .. 11,5 até 150 0,033 ± 1
olást ico
macio Poliuretano - tipo pol iéster
aberta 20 ..45 - 40 ... +100 0,045 -
Pol iuretano - tipo pol iéter
1> Temperatura de serviço por longo t empo; para tempo cu rto, entre parênteses
186 Ciência dos mater ia is: 4. 11 Plástico s

Processamento de plásticos '...'


Moldagem por injeção e extrusão
Grupo d e t olerância 11para
Temperatura de moldagem Temperatura
Pressão d e
Ab revi- po r injeção em •e d o pro cesso Retração Tolerâ n Dimensões com
injeção em
ação11 de extrusão em % cias desvios
bar
Massa Molde em ºC gerais
Série 121 Série 221
PE 160 ... 300 20... 70 500 190 ... 230 1,5 ... 3,5 150 140 130

PP 170 ... 300 20 ... 100 1200 235 ... 270 0,8 ... 2 31 150 140 130

PVC, du ro 170 ... 210 41 30 ... 60 1000 ... 1800 170 ... 190 0,2 ... 0,5 130 120 110

PVC, macio 170 ... 200•1 20 ... 60 300 150 ... 200 1 ... 2,5 - - -
PS 180 ... 250 30 ... 60 - 180 ... 220 0,3 ... 0,7 130 120 110

SB 180 ... 250 20 ... 70 - 180 ... 220 0,4 .. .0,7 130 120 110

SAN 200 ... 260 40 ... 80 - 180 ... 200 0,5 ... 0,6 130 120 110

ABS 200 ... 240 40 . 85 800 ... 1800 180 ... 220 0,4 ... 0,7 130 120 110

PMMA 200 ... 250 50 .. 90 400 ... 1200 180 ... 250 0,3 ... 0,8 130 120 110

PA ·210 ... 290 80 ... 120 700 ... 1200 230 ... 275 1 ... 2 130 120 110

POM 180 ... 230 41 50 ... 120 800 ... 1700 180 ... 220 1 ... 3,5 140 130 120

PC 280 ... 320 41 80 ... 120 > 800 240 ... 290 0,7 ... 0,8 130 120 110
PF 51 90 ... 110 41 170 ... 190 800 ... 2500 - 0,5 ... 1,531 140 130 120
MF61 95 ... 110 41 160 ... 180 1500 ... 2500 - 0,6 ... 1,7 31 130 120 110
UF51 95 ... 110 150 ... 160 1500 ... 2500 - 0,4 ... 0,6 140 130 120

11 ver tabela abaixo 21 Série 1: Pode ser obtida sem esforço especial; Série 2: Requer alto esforço de acabamento;
31 A retração transversal e a longitudinal podem ser diferentes. •I Com máquina de moldagem por injeção com
parafuso sem fim 51 Com mate ria l de e nchimento orgânico 61 Com mate ria l d e enchimento inorgânico

Tolerâncias para peças plásticas moldadas Cf. DIN 16901 (1982-11 )


Grup o de Faixa de dimensão nominal acima de ... até, e m m m
..tolerância Letra de
da ta bela código 11 0 ... 1 1 ... 3 3 ... 6 6 ... 10 10 ... 15 15 ... 22 22 ... 30 30 ... 40 40 . . 53 53 ... 70 70 ... 90 90 ... 120 ...
acima 120 160
To lerâncias gerais
A :t0,23 :t0,25 ±0,27 ±0,30 ±0,34 ±0,38 :t0,43 :t0,49 :t0,57 :t0,68 ±0,81 ±0,97 ±1,20
150
B ±0,13 ±0,15 ±0,17 ±0,20 ±0,24 ±0,28 :t0,33 :t0,39 :t0,47 ±0,58 ±0,71 ±0,87 ±1,10
A :t0,20 :t0,21 ±0,22 ±0,24 ±0,27 :t0,30 :t0,34 ±0,38 ±0,43 ±0,50 ±0,60 ±0,70 ±0,85
140 :t0,10 :t0,11 ±0,12
B ±0,14 ±0,17 ±0,20 :t0,24 :t0,28 :t0,33 :t0,40 ±0,50 ±0,60 ±0,75
A :t0,18 :t0,19 ±0,20 ±0,21 ±0,23 :t0,25 :t0,27 :t0,30 :t0,34 ±0,38 ±0,44 ±0,51 :t0,60
130
B :t0,08 ±0 ,09 ±0,10 ±0,11 ±0,13 ±0,15 :t0,17 :t0,20 ±0,24 ±0,28 ±0,34 ±0,41 ±0,50
Tolerâncias para dimensões com desvios especificados
A 0,40 0,42 0,44 0,48 0,54 0,60 0,68 0,76 0,86 1,00 1,20 1,40 1,70
140
B 0,20 0,22 0,24 0,28 0,34 0,40 0,48 0,56 0,66 0,80 1,00 1,20 1,50
A 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,76 0,88 1,02 1,20
130 0,1 6 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0,48 0,56 0,68 0,82 1,00
B

A 0,32 0,34 0,36 0,38 0,40 0,42 0,46 0,50 0,54 0,60 0,68 0,78 0,90
120
B 0 12 o 14 0,16 0,18 0,20 0,22 o 26 o 30 0,34 o 40 0,48 0,58 o 70
A 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,36 0.40 0,44 0,50 0,58
110 0,08 0, 10 0,12 0,14 0,16 0,18 0,20 0,22 0,26 0,30 0,34 0,40 0,48
B
11 A para dimensões que não dependem das dimensões do molde; B para dimensões que dependem das dimensões do
molde
Ciência dos m ateria is: 4. 11 Plást ico s 187

1:.r;I...'"111 :..:u...... 1;; 1... .. . it:I....,.. . :.i .11•:.Jr.u.11..-."i-..~l'j l L~ 11 1 r; ~.... 1r:.a ::.i f t ll l JIJr:k.., l lt<I J...~ ;'11lt:h'1'eií::l•:.Jf111tr1

Plásticos p ara alt as t emperaturas


IResist ên Temperatura
Abrevi a- eia à tra-
Designação de servi ço Propriedades especiais Exempl os de aplicação
ção 11 ~ão
N mm• d e ... at é
Poli (tet raflúo r- Resistência a altas temperat u-
- 20 a 260ºC, Rolament os, vedações, revesti-
etileno), no me ra s e resistência química. baixa
PTFE 10 curto prazo até mentes, cabo de alta freq üên-
comercial rig idez, dureza e coeficiente
300ºC eia, equipamentos q uímicos
"Teflon" de atrito
- 65 a 250ºC, Resistência a alta temperatura E Rolamentos, engrenagens,
Poli
PEEK 97 curto prazo até resistênci a química, bom co m- vedações, peças para indústria
(éteréterceto na)
300ºC portamente de deslizamento aereo-espacial (no lugar de metal)

- 200 a 220ºC, Alta resistência, dureza, rigidez, Compartimentos de bomba,


Poli (sul feto
PPS de fen ilen o) curt o prazo até alta resistência a produtos
70 buchas de rolamento, peças para
260ºC químicos, intempéries e radiações indústria espacial, usinas nucleares
Alta resis tência, du reza, rigidez, Louças pa ra m icroondas, carre-
- 40 a 150ºC,
a lta resistência a produtos q uí- téi s, placas de circuito, indica-
PSU Polisulfona 140 ... 240 curto p razo até
micos, int empéries o radiações, dores d e nível de óleo, separa-
200ºC
claro como o vidro dores de rolam ento de agulha
A lta resistência em faixa Mecanismo de propulsão, nariz
Polimida, no me - 240 a 360ºC,
am pla de temperatura, de aeronave, anéis de pistão,
PI com ercial 75... 100 curto prazo até
resistente à radiação, escuro, assentos de ventis, vedações,
"Vespel" 400ºC
não t ransparente componentes de ligação eletrônic<
M isturas de termoplásticos (Polyblends)
Polyblends ou blends são m isturas de diversos termoplást icos. A s características especiais destas misturas de poli-
meros resultam das muitas possibilidades de comb inação das características das substâncias de origem .
Ab revia- Propriedades
Designação Comp onentes Exemplos d e aplicação
ção11 especiais
90% po liestireno, Duro frági l, em baixas tem- c; a1xas de em pilhamento,
S/B Estircno/butadieno
10% borracha de butadieno peraturas não resistente a compartimentos de vent i-
impacto lador, g abinetes de rádio
Copoli (acri lon itrila/ Duro frág i 1, resistente a Telefones, painéis de
90% estireno-acrilon itrilo,
ABS impact o mesmo em
b utadi eno/estireno) 10% bo rracha de nitrilo instrumento s, calotas
baixas temperat uras
Grelha de rad iador, peças
Diferentes com posições; A lta dureza, alta resistência
PPE+ Poli (fenil-éter) + de com put ad or, equipa-
pode ser reforçado com a im pacto frio até -40ºC,
PS Poliestireno mentos médicos 1 painé is
30% de fi bra de vidro fisiolog icamente inócuo
solares, guarnição
Alt a resist ência, dureza, Painéis de instrumento,
Policarbonato ·• rigidez, estabilidade pára-lamas, gabinetes de
PC +
Copo li (acrilonitrila f Várias composições dimensional sob calor, máquina de escritório,
ABS
butadieno f estireno ) res istência a impacto, à compartimentos de lâmpa-
prova de choque da em veículos automotores
PC+ Policarbonato + Pol i Resistência excepcional a Capacetes para motoci-
PET (tereftala to de etileno)

Fibras para reforço


Diferentes composições impacto e resistência a
choq ue . clistas, peças automotivas

Resistência Alonga-
Designa- Densidade
à traçã o ment o na Propriedades especiais Exemplos de aplicação
çào kg/dm3
N / mm2 fratura o/o
Fibra de
2,52 3400 4,5 lsotrópica 1 1, bo a resistência, Peças carroçarias, fa b ricação de
vid ro GF tarnbóm sob calor, barata aerona ves, ve leiros
Fibras de A fibra de reforço mais leve, dúctil, Peças leves submetidas a alto
aram ida 1,45 3400 ... 3800 2,0 ... 4,0 resistente à fratura, fo11emente ani- esforço, capacetes de proteção,
AF31 sotrópica 11, penetrável por radar coletes à prova de bala
Fibra de Extremamente anisotrópica 11, alta Peças para carro de corrida,
car bono 1,6 ... 2,0 1750.. . 5000 21 0,35 .. . 2, 121 resistência, leve, resistente à corro- velas para iates de corrida, apli-
CF são, boa condutora de eletricidade cações aeroespaciais
Para reforçar usam-se, sobretud o, d uroplásticos (p. ex., resinas UP e EP) e termoplástícos com alta temperatura
de serviço (p. ex., PSU, PPE, PPS, PEEK, PI) - as chamadas mat rizes.
11 isotrópico = as mesmas propri edades de material em to dos o s sentidos; anisotrópico = p ropriedades do m ater ial
no sentido da fibra são d ife rentes daquelas transversai s à fi b ra.
21 Dependem significativamente dos locais de defeito da fi bra que ocorrem du rante o p rocesso de fabricação.
31 Nome comercial "Kevlar"
188 Ciência dos m ateriais: 4.12 Testes de mater iais
r
Teste de tração página 190

Amostras de teste padronizadas são puxadas Determinação de valores característicos de


até a ruptura . material, por exemplo:
As mudanças na força de tração e o alonga· cálculo de resistência com carga estática
mento são medidas e depois plotadas em um predição do comportamento de formaçã o
gráfico. Por cálculos obtém-se o diagrama ten-
obtenção de dados para processos d e
são-alongamento
usinagem com remoção de cavacos
e-
Teste de dureza segundo Brinell HB página 192

• À esfera é aplicada uma força F padronizada Teste de dureza, p. ex.: em aços, materi ais de
• a força de teste depende do diâmetro da ferro fundido, metais não-ferrosos que:
esfera D e do grupo de material - não foram endurecidos
- têm uma superfície ele teste bri lhante
_, Grau de sol icitação, ver página 192
metálica
• O diâmetro da impressão d é medido - são m ais macios que 650 HB
• A dureza é determinada considerando-se
a força de teste e a á rea ela superfície de
impressão

Teste de dureza segundo Rockwell página 193

• Ao corpo de prova (cone de diamante, esfera Teste de dureza por diferentes métodos,
de metal duro) é aplicada uma força preliminar p. ex.; em aços e metais não-ferrosos
_, base de medição
- na condição endurecida e macia
Impacto com força de teste - com espessuras pequenas
_, deformação permanente da amostra ele teste
• Remoção da força de teste Métodos HRA, HRC:
• A d ureza é mostrada d iretamente no disposi- Metais endurecidos e de alta resistência
tivo de teste e se baseia na profundidade de Métodos HRB, HRF:
enetra ão h A o doce, metais não-ferrosos
Teste d e dureza segundo Vickers página 193

• À pirâmide de diamante são aplicadas forças Método universal de teste


variáveis - materiais macios e endurecidos
• a força de teste depende, p. ex.. da espessura - camadas fi nas
da amostra e do tamanho do grão na estrutura - partes m icro-estruturais individuais
• as diagonais da impressão são medidas de metais
• a du reza ó determinada com base na força
de teste e na área da superfície de impressão

Teste de dureza por penetração (dureza Martens) pági na 194

• À pirâmide de diamante são apl icadas forças Método para testar todos os materiais, p.ex.,
variáveis
- metais macios e endurecidos
· a força de teste depende, p. ex.. da espessu· - camadas finas, também revestimentos
ra da amostra e do tamanho do grão na estru- de metais duros e camadas de pintura
tura
- partes micro-estruturais individuais
• as forças em função da profundidade de - materiais cerâmicos, materiais duros
impressão são continuamente anotadas em
gráfico
• a dureza Martens é det erminada durante a
aplicação das forças

Teste de dureza por penetração de esfera página 195

• À esfera de teste é aplicada uma força preli- Teste de p lásticos e de borracha dura
minar -> base de medição A d ureza por penetração de esfera fornece
• Impacto com força de test e definida valores de comparação para pesquisa,
• a força de teste deve produzir uma profundi- desenvolvimento e con trole da qualidade.
dade de penetração de O, 15 - 0,35 mm
• A profundidade de penetração é medida
depois de 30 s de ap licação ela força
• A dureza da am ostra é determinada.
Ciência dos materi ais: 4.1 2 Testes de materiais 189

Ilustração Processo Aplicação, informações

Teste de dureza segundo Shore página 195


• O dispositivo de téste (durômetro) é pressionado Controle de plásticos (elastômeros)
sobre a amostra com força de pressão F. Emuito d ific il derivar qualquer relação com
O cor po de penetração, carregado por mola, outras propriedades do material a partir da
penetra na amostra. dureza Shore.
Tempo de aplicação da força - 15 s
A d ureza Shore é mostrada diretamente no
dis ositivo
Teste cisalhamento página 191

Amostras cilín d ricas são carreg adas em Usado para determinar a resistência a cisa-
equipamentos padronizados até q ue ocorra lhamento 1 5 0, ex.:
a ruptura d evido ao cisalhamento.
- Para cálculo de resistência ele peças com
A resistência à ruptura é determinada a partir carga de cisalhamento, por exemplo, pinos
da força ele cisalhamento máxima e a área _ Para determinar forças de corte na usinagem
transversal da amostra.
Teste de deformação por impacto de barra entalhada página 191

As amostras ele teste entalhadas são subme· - Para teste de materiais metálicos em rela·
tidas à carga de fl exão por martelo percu ssor ção ao comportamento sob cargas de
oscilante e são fraturadas. deformação por impacto
Energia de impacto para entalhe = energia - Para monitorar resultados de tratamento
necessária para deformar e fraturar a amos· térmico, p. ex.: na têmpera e no revenido
tra de teste - Para testar o comportamento de aços em
diferentes temperaturas
Teste de embutimento de Erichsen página 191
A chapa de metal fixada em todos os lados - Para teste de chapas e tiras em relação à
é deformada até a fo rmação de rachadura sua capacidade de estiramento (repuxo
por uma esfera. profundo).
• A profundidade da deformação até a ocorrên· - Avaliação ela superfície da chapa quanto a
eia da rachadura é uma medida da capacida- mudanças durante processamento a frio
de de estiramento biaxial (repuxo profu ndo).
Teste de resistência permanente sob vibração

Amostras cilíndricas com superfícies polidas Para determi nar propriedades de material
são carregadas alternadamente, geralmente com solicitação dinâmica, p. ex.:
até a fratura, mantendo-se constante a ten- - Resistência permanente e resistência alter-
são módia O'rn e variando-se a tensão de nada e l imltrofe
im pacto <JA · A representação gráfica ela série - Resistência ao longo do tempo.
ele testes dá a curv a Wõhler.
n---
Teste ultra-sônico

Um transdutor envia sinais ultra-sónicos - Teste não destrutivo de peças, p. ex.,


através da peça. As ondas são refletidas na para ver ificar rachaduras, cavidades, bolhas
parede fronta l, na parede traseira e em defei- de gás, inclusões, falta de ligação, diferenças
tos de certo tamanho. de microestrutura
A tela do dispositivo de teste mostra os ecos. - Para determinar a forma, o tamanho e a
localização de defeitos
A freq üência de teste determina o tamanho
- Para medir espessuras ele paredes e camadas
reconhecível do defeito, que é limitado pelo
tamanho do grão da amostra.

Metalografia

Por caust icação de amostras (micro seções) - Verificar o desenvolvimento da estrutura


metalográficas a microe stru tura é desenvolvi- - Monitorar tratamentos térmicos, confor·
da e pode ser vista sob o microscópio de mação e processos de encaixe
metalografia. - Determinar distribuição e tamanho do grão
Preparação da amostra: - Teste de defeito
Remoção -> evitar t ransformação estrutural
Embutir -> miCl'O seções com aresta viva
Retífica -> remoção de camadas de deformação
Po limento -> al ta qualidade da superfície
Causticação -> desenvolvimento estrutural
190 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de mate riais

Teste de tração, Amostras de teste de tração ~


Teste de tração Cf. DIN EN 1002 12001-12)

F força de t ração E a lo n gamento Tensão de tração


Diagrama tensão-alongamento Fm fo rça máxima A alon gamento na
com limite de elasticidade fratura F
Lo compr imento inicial (J = -
evidente. ex.. para aço macio z red uçã o da área ' So
Lu comprimento depo is na r uptura 1 1
da ruptu ra
o, tensão de tração
IERT
z E F\o
do d iâmetro inicial da
amostra
Rm resistência à tração Resistência à tração
Re lím ite de elasticidade
E So seção t ransversal Rpo,2 limite de alongam en- R = Fm
"'tl' inicial da amostra to que mantém 0,2%
1 m So
1
o
'"'e
<J)

Q)
t !
Su menor seção trans-
versai da amost ra
depois da fratura
E
do alongamento
módulo de elastici-
d ade A longamento
1-
A
v, relação entre li mites
L-l,i
Alongamento e em%__.. de elasticidade e = - - · 100 %
Amostras de teste de tração
1 Lo 1

Normalmente são u sadas barras redondas com com-


D1agram a tensão-alongamento. primento i nicial de Lo = 5.d . Alongamento na ruptura
0
sem limite de elast1c1dade evidente, ~ _ ..
sem ponto de fratura distinto. ex.: Amostras nao p re paradas sao perm1t1das com
A = - Lu- -Lo- · 100 % 1
R,,
E
Ftm[ )
para aço cem entado e temperado - seções transversais uniformes, p.ex.,: de ch apas de

1
<s
t ·0
metais, perfis, arames
- amostras de teste fundidas, p . ex.: de m ateri ais de Redução da área na
fe rro fun dido ou ligas fundidas não-ferrosas 'r1;1
'"~ -·"i11r.a.,
Lo

• _ _ _ _ __ ..,
z ~I E ~s
t /'f( .·~ z = Sb - 5
1 / 1 1
/ / Relação entre limites d e elasticidade ou alongamento: V, u 100 %
0 !; / ',".; = Re IRpo,2)/Rm 5b
o ~ 1 iíi Fornece informações sob re a condição do t ratam ento "-----=----- --'
·~ / f!! l~ té rm ico de aços: Môdulo de elasticidade
~ ~~ normalizado V, = 0,5 ... 0,7
' 1 refinado V5 = 0,7 ... 0,95
0,2 A E =<J, · 100 % 1
Alongamento tem % --- Módulo de elasticidade E 1. _ __ E -
Para determinar o módulo de elasticidade, é necessário
medir alongamentos precisos na faixa elástica da amostra.

Amostras de teste de tração Cf. DIN 5012512004-0 1)

Amostras de teste de tração redondas com extremidades cilíndricas lisas, Formato A e B


. Formato A

1~
do 4 5 6 8 10 12 14 Formato, aplicação
• -&
15 Lo 20 25 30 40 50 60 70
Form ato A: Amostra de teste
Lc 24 30 36 48 60 72 84
usinada para fixação na
f- H - ~.~·-=!-- d1 5 6 8 10 12 15 17
cunha de tensão

ls;?1 I Lo=5•do 1 J
Formato AL, 65 80 95 115 140 160 185 Formato B: Amostras de teste
usinadas com cabeçotes rosca-
~ Lc FormatoB~1 M6 M8 M 10 M 12 M16 M 18 M20 dos asseguram uma medição
40 50 60 75 90 110 125 m ais precisa do alongamento
L, t

Amostra de teste d e tração, outros formatos

a 3 4 5 6 7 8 10 Formato, aplicação
Formato E b 8 10 10 20 22 25 25 Amostras chatas com cabe -
Form ato EL 0 30 35 40 60 70 80 90 çote s para cunhas de tensão
.!; a .:;, 8 12 15 15 27 29 33 33 Amostras de test e de tração

~i~
,
Lc
L,
38
115
45
135
50
140
80
210
90
230
105
260
11 5 de tiras, chapas, ba rras cha-
270 tas e perfi s

co .Q
I Formato C Amostras de te ste redondas usinadas com ext remidades com ressalt o

t1 Lo
Lc
11 Formato D
Formato F
Forma to G
Formato H
Amostras de teste redo ndas usi nadas com ext re midades côn icas
Seções não usi nadas de barras redo ndas

Seções não usinadas de aço em barra chata e perfis


Amostras chatas para teste de chapas com espessura ente O, 1 e 3 mm
L,
= Amostra de teste de tração DIN 50125- A10x50: Formato A, d 0
Lo = 50 mm
= 10 mm
Ciência dos materiais: 4.12 Testes de mater iais 191
Teste de cisalhamento, Teste de deformação por impacto de barra
entalhada, Teste de embutimento
Teste de cisalhamento Cf. DIN 50141 (1982-12)
Fm força máxima de So seção transversal Resistência a
Buchas Fn inicial da amostra
cisa!hamento cisal hamento
•1ndurecidas de teste
do d iâmetro inicial da
a mostra de teste t3 e resistência a Fm

'"""
V'/17.
"-.
~~ ~ ~ ~1/
~' ~
f//?>
'D7T
Si
I comprimento da
amostra
cisalhamento

O teste é realizado em máq ui nas de teste de tração


1 T.a =~
1

-~ '7-- - -8 com dispositivos de cisalhamento padrão.


'.LUr-._
~ ~~ VLL<
Si/
~~~
Amostr as de teste de cisalhamento

do 3 4 5 6 8 10 12 16
1
Desvios- -0,020 - 0,020 - 0,030 - 0,030 - 0,040 -0,013 - 0,016 - 0,016

~
limites - 0,370 - 0,370 -0,390 -0.345 -0,370 - 0,186 -0,193 - 0,193
I 50 50 50 50 50 110 110 110
Teste de impacto segundo Charpy Cf. DIN 10045 (1991 ·041
KU energia de impacto de entalhe em J, medida em uma amostra de teste com
Pêndulo - t::\ entalhe U
KV energia de impacto de entalhe em J, medida em u ma amostra de teste com

~·~
entalhe V
Amostra de teste
A amostra de tes te deve estar tota lmente processadas. Prefe rencialmente, a micro-
a estrutu ra do material não deve ser alterada na fabricação da amostra. Nenhum
t ental he deve ser visível a olho n u na ra iz cio entalhe, paralela ao eixo de entalhe .
'F
Am ostras de teste de impacto de entalhe
t r,-J 2+. Designação
Formao Dimensões da amostra em mm ou grau (º )
Seção transversal do entalhe I lw h b h. r a

r-~~re'!"
1

1~

/w JW
[!f"
1 .e

b
Amostra normal
de tes te
Amostra normal
de teste
Am os'tra de
teste OVM11
u
V

u
55

55

55
40

40

40
10

10

10
10

10

10
5

7
1,0

0,25

1,0
-
45°

-
Formatos do entalhe Explicacão 11 Deutscher\krband für Malerialpcüfung 6~Alemã para Teste de Materiais)
KU : 115J: Amostra de teste normal com entalhe U, energia de
[[[}u V~
impacto de entalhe 115 J, capacidade de trabalho do ana
lisa dor de impacto de pônclulo 300 J
=
KV150 85 J : Amos tra de teste normal com entall1e V, energ ia de
impacto ele entalhe 85 J, capacidade de trabalho do dis-
nositivo oscilante (oêndulot de imnacto 150 J
Teste de embutimento de Erichsen Cf. DIN EN ISO 20482 (2003-12), substitui DIN 50101 e 50102

IE valor de profundidade de D diâmetro do furo da matriz


embutirnento Erichsen em mm
F força para m anter a chapa de d diâmetro da esfera ele punção
1mostra de teste Matriz metal em kN

r ___Q__ ri
I comprimento da chapa de teste

Amostras d e teste
b
t espessura da chapa ele testes
largura da chapa de teste

As amostras de teste devem ser planas e sem rebarbas. Antes da fixação, as


~\ \ il(T'.
.!. I /
·+-·'~
chapas devem ser engraxadas levemente com um lubrifican te de grafita.

u,11 Ferramentas e dimensões da amostra de teste

Ll~ Abrevi ação


Dimensões da
fe rramenta
Di mensões da amostra

I
de teste
b t
Aplicaç ão
D d F
/ t F \ tr IE
mm mm
27 20
kN
10
mm
;;,.90
mm
?. 90
mm
0,2 ... 2 Teste padrão
Suporte punção IE40 40 20 10 ;;,.90 ?,90 2 ... 3
Testes em tiras
da chapa IE21 21 15 10 55 ...90 0,2 ... 2 mais espessas o u
" b
de m etal mais est reitas
IE11 11 8 10 " b 30 ... 55 0,1 ... 1

=> =
IE 12 mm: Profundidade de embutimento Erichsen = 12 mm, teste padrão
192 Ciência dos materiais: 4.12 Testes de m ateriais

Teste de dureza segundo Brinell


Teste de dureza segundo Brinell
Cf. DIN 6506-1 (1999-10), substitui DIN EN 10003
'
i
F força de teste em N
-º--
IF
D
d
d iâm etro da esfera em m m
d iâm et ro da impressão em mm
Diâmetro da impressão

~ J
d= d,+ d2
~ d 1, d2 va lores i nd ividuais de medição do

-"t 1 h
d iâmet ro de impressão em m m
profund idade da impressão em mm 1 2
1
s espessura mín ima da amostra de
~
~
U)
teste em m m
Dureza Brinell
li - 1 a distância da extremidade em mm
~ Condições de teste: 0,204 F
HBW =
1 D iâmetro de im pressão: rr. D·(D-~0 2 -d 2 J
+ -{J
0,24 · D.; d .; 0,6 · D
Espessura m ín ima da amostra de te ste:
S;>8 · h
d, Distância da extremidade: a ;> 3 · d
Superfície da amostra de teste: bril hante
metálica
Exemplos de designação: 180 HBW 2,5 / 62,5

~1~_ 1T

1 1 1
Valor de dureza Corpo penetrante Diâmetro Força de teste F Tempo de aplicação
da esfera da força:

Dure2a Brinell 180 W esfera ele 2,5mm 62,5 . 9,80665 N ~ 6 12,9 N Não especificado: 10 a 15 s
Dureza Brinell 600 metal duro l mm 30 . 9,80665 N ~ 294,2 N Especificado: 25 s

Grau de solicitação, diâmetro da esfera, forças de teste e materiais de teste


Força de teste F em N
1 l .
Grau de solicitação
Com diâmetro de esfera 0 1 1em mm Materiais de peças a serem testadas (amostra)
0,102 · F/D 2 1 2 2,5 5 10
Aço, ligas de niquei e titânio.; 650 HBW
30 294,2 1177 1830 7355 29420
Ferro fundido ;> 140 HBW, ligas de Cu> 200 HBW
15 - - - - 14 710 Ligas de alu mínio ;> 35 HBW
Ferro fundido < 140 H BW, ligas de Cu 35 ... 200 HBW,
10 98, 1 392,3 612,9 2452 9807
Ligas de alu mínio ;> 35 HBW
Ligas de Cu < 35 H BW,
5 49 196,1 306,5 1226 4903
Ligas de alumínio 35 .... 80 HBW
2,5 24,5 98,1 153,2 612,9 2452 Ligas de alu mínio < 35 H BW
1 9,8 39,2 61,3 245,2 980,7 Chum bo, estanho

11 Diâm etro pequeno da esfera para materiais de grão fino, amostras finas ou para testes de dureza na periferia. Para
testes de dureza em ferro fundido, o diâmet ro da esfera deve ser D;> 2,5 mm. Os valores de d ure za são comparáveis
apenas se os testes forem realizados com o m esmo g rau de solicitação.

Espessura mínima s das amostras de teste : li

Diâmetro da Espessura mínimas em mm para diâmetro de impressão d1 l em mm


esfera D
em mm 0,25 0,35 0,5 0,6 0,8 1,0 1,2 1,3 1,5 2,0 2,4 3,0 3,5 1 4,0 1 4,5 1 5,0 1 5,5 1 6,0
1 0,13 0,25 0,54 0,8 ' Exemplo: D = 2,5 m m, d = 1,2 m rr
2 0,23 0,37 0,67 1,07 16 --> espessura m ínima da amostra
,_ s ~ 1,23 mm
2,5 v,~o
~;53
f.t);83- f..i-,D3 1,46 2,0
5 0,58 0,69 0,92 1,67 2,45 4,0 1 1 1 1

10 1,17 1,84 2,53 3,34 [ 4,28 [ 5,36 1 6,59 [ 8,0


1) Células da tabela sem ind icação de espessura estão fora da fa ixa de teste 0,24. D.; d.; 0,6. D
Ci ênc ia dos m ate r iais: 4.12 Testes de materia is 193

Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Vickers


Teste de dureza segundo Rockwell Cf. DIN EN ISO 6508-1 (1999-10)

T est e d e dureza F0 força prel iminar em N (pré-carga) Dureza Rock w ell HRA, HRC
1• passo 2• passo 3• passo F1 força de teste em N
h profundidade de penetração HRA,HRC=100 - - - h __

s
perm anent e em m m
espessura da amostra 1. 0,002 mm

a distância da extremidade
Dureza Rockw ell HRB, HRF
Condições de t este:
A superfície da amostra é esmerilhada
com Ra = 0,8 - 1,6 m. O processamen- 1HRB, HRF = 130 - h
0,002 mm
to da amostra não deve provocar
modificação na m icroestrutu ra dela.
Distância da extremidade a ;;,_ 1 mm
/
Plano de referência para medição Exempl os de desi gnação:
65 HRC
70 HRBW
90
[\ r------~T ~----~

80
\ \ ~- -
va1orae
dureza
Método de teste

t 70
[\<?
\~-
65 Du reza Rockwell H RC - C,
teste com cone de d iamante
Dureza Rockwell HRBW - B,
teste com esfera de metal duro

~
70
'<'
l
(.)
60 r--
'.!e \ Método de teste, aplicação (seleção)
o
a: 50 ~ 1i
"'
N 40
\ '\
Méto-
do
Corp o penetrante Fo F, Faixa de
emN em N medição de - a
Aplicação
~
:>
o 30 \ HRA Cone de dia m a nte, 98 490,3 20 .. .88 HRA Aço endurecido,
~
- ângulo do 1 - -- 1 - - - + - - - - - - - i metais de alta
HRC cone 120º 98 1373 20 .. .70 HRC resistência
200
0,5 1 1,5 2 m m 3
HRB 98 882,6
Esfera de metal duro>--->---+-2_0_._._1_
oo_ H_R_B---< Aço macio, metais
Espessura mínima - - - - -
da amostra de teste HRF (W), 1,5785 mm 98 490,3 20 .. 100 HRF não-ferrosos

Teste de dureza segundo Vickers Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01)

força de teste em N Diago nal da impressã o


F
diagonais da impressao em mm
espessura da am ostra
1 d d
d = ___i_:+:_i_
2
a distância da extremidade

Condições de teste
1 Dureza Vickers
A su perfíc ie da amostra é esmerilada
com Ra = 0,4 - 0,8 m . O processament o
da amostra não deve provocar modifica-
1
1
HV = O, 1891 -
F 1

2
ção na microestrutura dela. _ d _
Distância d a ext remid ade a 2. 2,5 . d '--------------~

Exemplos de designaçã o:
540 HV 1 /20
650 HV 5
,.------~ TT~---------~,
Valo r de dureza Força de t est e F Tempo de aplicação da força
Dureza Vickers 540 1 . 9,80665 N = 9,087 N Especifi cado: 20 s

t ~~ ~ \ Dureza Vickers 650 5 · 9,80665 N = 49,03 N Não especificado: 10 a 15 s

5oc~ 1:1: ·~ 1:- Condições de teste e forças aplicadas para teste de dureza Vickers
c, o
_ -> .~~
25°8fll--+--''""\--l---\!=~.c,!I-'--+
Condiçáo de teste HV100 HV50 HV30 HV20 HV10 HV5
fil
:J 1rYVV-~-~~-~~~
\ Força de teste em N 980,7 490,3 294,2 196,1 98,07 49,03
u 0,010,025 0,1 0,25 1 2,5 10
Condição de teste HV3 HV2 HV1 HV0,5 HV0,3 HV0,2
Espessura m ínima - - -
da amostra de teste em mm Força de teste em N 29,42 19,61 9,807 4,903 2,942 1,961
194 Ciência dos mater iais: 4.12 Test es de mater iais

Dureza Martens, Conversão de valores de dureza


Dureza Martens por teste de penetração Cf. DIN EN ISO 14577 (2003 O!>I

corpo F força de teste em N


penetran1~e
136)
h profundidade de penetração em mm
amostra l~
dettest~ .e:~ s espessura da amostra em mm
Dureza Martens
"'- +-
1 ~1~--~I t Superfície d a amostra de teste
Rugosidade média R3 com F
! Decurso do t este Material HM = F
0,1N 2N 100N
1. 26,43 . h 2

'r[di h- h ma x
A l umínio
Aço
Metal duro
0,13
0,08
0,03
0,55
0,30
0,10
4,00
2,20
0,80

l~De-si-gn-aç-ão-:~--l"
_M_,i/T/~N~lm_m_'~~~--,
1 Método de teste 1
1
Força de teste F 1 1Duração do teste 1 Aplicação da força 1 1Dureza Martens
1 1
1 Dureza Martens 1 0,5 N 1 l 20 s 1 em20s
'---~~~~~~-'
1 l 5700 N/mm 2 1

Faixa de t este Condições Aplicações


Macro faixa 2 N s F s 30 kN Teste de dureza u niversal, p. ex., para todos metai s, plásti

Micro faixa F < 2 N ou H > 0,2 µm :i~r::t~~sn~~:~:~~~~:~f~:~~:~~~:~a fina, componente!.


Nano faixa h s 0,2 µm de microestru tura

Tabelas de conversão para valores de dureza e resistência à tração 1 1cf. DIN EN ISO 18265 (2003-11)

Resistência Dureza Vik- Resistência Dureza Dureza


Dureza Dureza Rock well Dureza
à tração kers à t ração Vickers Rockwell
Brinell Brinell
Rm HV Rm HV
HB30 HRC HRA HRB21 HRF'i HB30
N/mm2 (F &: 98 N) N/m m 2 (F;;;; 98 N ) HRC HRA

255 80 76 1155 360 342 37 69


285 90 86 48 83 1220 380 361 39 70
320 100 95 56 87 1290 400 380 41 71
350 110 105 62 91 1350 420 399 43 72
385 120 114 67 94 1420 440 418 45 73
-
• 41 5 130 124 71 96 1485 460 437 46 74
450 140 133 75 99 1555 480 456 48 75
480 150 143 79 (101) 1595 490 466 48 75
510 160 152 82 (104) 1665 510 485 50 76
545 170 162 85 (106) 1740 530 504 51 76

575 180 171 87 1107) 1810 550 523 52 77


610 190 181 90 (109) 1880 570 542 54 78
640 200 190 92 (110) 1955 590 561 55 78
675 210 199 94 (111) 2030 610 580 56 79
705 220 209 95 (112) 2105 630 599 57 80

740 230 219 97 (113) 2180 650 618 58 80


770 240 228 20 61 98 (114) 670 59 81
800 250 238 22 62 100 (115) 690 60 81
835 260 247 24 62 (101) 720 61 82
865 270 257 26 63 ( 102) 760 63 83

900 280 266 27 64 (104) 800 64 83


930 290 276 29 65 (105) 840 65 84
965 300 285 30 65 880 66 85
1030 320 304 32 66 920 68 85
1095 340 323 34 68 940 68 86
1
Aplica-se a aços-carbono, de bai xa liga e a aço f undido. Para aços refinados, aços para aplicação a fri o e aços
)
rápi dos, bem como para diversos tipos de m etais duros, devem ser utilizadas tabelas especiais desta norma. Para
aços de alta liga e ou para aços estabili2ados a frio, pode-se esperar valores bastante diferentes.
2) Os valores entre parênteses estão fora da faixa de medição.
Ciência d os materiais: 4.12 Testes de materiais 195

Teste de plásticos: Propriedades de tração, Teste de dureza


Determinação das propriedades de t ração de plásticos Cf. DIN EN ISO 527-1(1996-04)
FM força máxima Lo comprimento
Curvas típicas de calibrado Resistência à tração
tensão-deformação Fy 'força da tensão So seção transversal
de alongamento inicial FM
UM = -
" MI C. LFM m udança no ºM resistência à tração ~
~ frágil
comprimen to com 1 1
t 'lM2 I carga máxima
'1y2 / Oy tensão de alongamento Tensão de alongamento
/ dúctil C.4v mudança no EM alongamento máximo 1
'~ <TM3 '1 comprimento com
força da tensão
fy alongamentQ'deformação Uy = -
fy
~
V -d'ú'~ pon-\
I de alongamento 1
" to de fratura Amostras A longamento máximo
Devem ser testadas no m íni mo cinco amost ras
EM I EY2 EM2 EMJ
pa ra cada propriedade, ex.: resistência à tração, t. LFM
deformação E - - - - tensão de alongam en to , alongamento. EM= - - · 100%

Amostra
Apl icação
- lermoplástico mol d ado po r in jeção e materiais 1 Lo 1
d e m oldagem por exl rusâo Alongamento/Deformação

~ "j
- p lacas e fil m es term o plásticos

E~;B
- duroplástico s moldados t.LFY
- placas de plást icos termor rígidos Ey = - - · 100%
Lo
- ma t eriais compostos reforçados com fi bra,
termoplásticos ou d uroplásticos
1 1
Amostra de teste de acordo com
Velocidade de t este
DIN EN ISO 527-2 para materiais de moldagem DIN EN ISO 527-3 para filmes

Velocidad e de te ste Tole- Tipo 1A 1B SA 5B 2 4 5


em mm/min rância Lo mm 50 :t 0,5 50 :!: 0,5 20 :!: 0,5 10 ± 0,2 50 ± 0,5 50 ± 0,5 25 ± 0,25
1 2 5 10 ±20% h mm 4 :t 0,2 4 :!: 0,2 2.2 2.1 ,;1 ,; 1 ,;1
20 50 100 200 :t 10% b mm 10 :t 0,2 10 :t 0,2 4 ± 0,1 2 ± 0,1 10 ... 25 25,4 ± 0,1 6 :!: 0.4

• Teste de tração ISO 527-2/1A/50: Teste de tração de acordo com ISO 527-2; amostra de t este 1A; velocidade de
teste 50 mm/min
Teste de dureza em plásticos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)

Fo força inicial (pré-carga) h profundidade de penetração s espessura da amostra


Teste de penetração
9,8 N F.,,força de teste a distância da extremidade
por esfer a
F Am ostras de t este
1 Distância da extremidade a 2. 10 mm, espessura mínima da amostras 2. 4 mm
1
Fo rça de 2
1 teste Dureza por penetração de esfera Hem N/mm para profundidade h em mm
F FmemN O, 16 O, 18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34

~ -<:i . . . .=? _ 49 22 19 16 15 13 12 11 10 9 9

1 \ -.---·-
1
V) 132
358
59
160
51
137 120
44 39
106
35
96
32
87
30
80
27
74
25
68
24
64

Amostra
\ a 961 430 370 320 290 260 234 214 198 184 171
Dureza por penetração de esfera ISO 2039-1H132: H= 31 N/mm'com Fm = 132 N

Teste de dureza segundo Shore em plásticos Cf. DIN EN ISO 868 (2003-06)

s espessur a da

'~ , tN""
1
FA força inicial 9,8 N h profu ndidade de p enetração
F força ele teste a d istância da extrem idade amostra

Amostras

-11 Distância da extremidade a 2. 9 mm, espessura mínima da amostra s 2. 4 mm

Condições de teste para métodos Shore A e Shore D

Corpo penet ran te para M étodo de Fmax FA Aplicação


teste em N em N

:~ g~
Shore D
"
()' A 7,30 10 Se a dur eza Shore para 1ipo D for< 20

M . D 40,05 50 Se a d ureza Shore para Tipo A for> 90

85 Shore A: Valor de dureza 85, método de teste Shore A


196 Ciência dos materiais : 4.13 Corrosão, proteção contra cor rosão

Corrosão 1
Série de tensão eletroquímica de metais
Na corrosão eletroquímica ocorrem processos semelhantes aos da galvanização. Nisso o m etal menos nobre ó
destru íd o. A tensão gerada entre os dois metais d if erentes sob a i nflu ência de um líquido con dutor (el etrólito ) pod o
ser obtida a partir dos potenciais normais da sér ie de tensão eletroquímica. Chama-se potencial normal à tensão
gerada entre o material do eletrod o e um eletrodo de platina imerso em hidrog êni o.
Por passivação (formação de camadas de proteção) muda-se a t ensão entre os elementos.

Materiais do .... ..... U)


..........
<O - .... U) ....
"M ~
' ' (")
<';'. '°- º· O .... N -
c:5 c:5
"'.
;- 1
eletrodo
1 Mg AI Mn ZnCr
o~
99~ 9°
Fe Ni Sn H
+
Cu
+
Ag
+Pt Au
-3 - 2, 5 -2 - 1,5 - 1 - 0,5 o +0,5 +1 + 1,51
Potencial normal dos materiais dos eletrodos em Vo lt
1

< nobre decrescente


1
nobre crescente

Exemplo: Os potenciais padrão de Cu = +0,34V e AI = -1,67 V geram uma voltagem de U = 0,34 V - (-1,67 V)= 2,01 V
>
entre Cu e AI.

Comportamento de corrosão de materiais metálicos


Resistência nos seguintes ambientes
Comportamento
Materiais Ar seco Ardo Ar Ar Água
de corrosão
ambiente campo industrial marítimo domar
Aços-carbono e
de liga
Resistentes à corrosão ape-
nas em am bientes secos • ~ ~ o o
Aços inoxidáveis
Resistentes, mas não contra
• • () () ()

A lum ínio e l igas


produtos químicos agressivos
Resistentes, exceto as l igas
• () () () .... ~
de alumínio
Cobre e ligas
de Cu
de AI contendo Cu
Resistentes, especialmente
ligas de Cu contendo Ni
e Resistente

() medianamente resistente
•o ()

não resistente o
()

in útil
.... ~

Proteção contra corrosão


Preparação d e superfícies metálicas para o revestimento
. 1d J

'Passo do processamento Finalidade Processo


Limpeza mecânica
Remoção de escamas e su jeira, Es m er ilar, escovar, jatear com ág u a
para melhorar aderência
ferrugem e sujei ra mistu rada com areia silicosa
da superfície
Limpeza q uím ica para u m Remoção de incrustação, ferrugem e Causticação com ácido ou lixívia; remo ção de
acabamento superficial resíduos de g raxa graxa com solventes; polimento quím ico ou
ótimo Alisar ou aumentar a rugosidade da superfície eletroquim ico
Ações preventivas para proteção contra corrosão
Ações

Selecionar materiais adequados


Exemplos
A ço inoxidável para peças usadas na p reparação para
'
produção de papel
Inseri r os princípios da corrosão e sua proteção Mesmo material em pontos de contato, camadas d e iso-
na Engenharia d esde o projeto lação entre peças, evitar lacunas
Camadas de proteção: • ó leo ou lubrif icant e de proteção Lub rificação de percu rsos de desl izamento e ferrament as
de medição
•tratamento quimice da superfície
·pintura de proteção Fosfatização, po limento
Pintura, eventualmente após fosfatização prévia
Revest imentos metálicos Zincagem a fogo, revestimento galvânico de metal,
p. ex., cromagem
P roteçã o contra corrosã o catódica A peça que deve ser protegida, p. ex., um propulsor de
barco, é ligado ao â nod o.
Uma camada de ó xido perm anente resis tente à corro são
Oxidação anó dica de mate riais de AI
é produzida sob re a peça, p. ex., um aro.
Ciência d os m ateriais: 4.14 M at eri ais pe rigosos 197

Descarte seguro de materiais


Legislação sobre resíduo Cf. Legislação sobre economia de ciclo fechado e resíduos (2001-10)
Princípios importantes da economia de ci cl o fechado:
• Evitar reslduo, p. ex., através de condl!ÇãO interna dos m ateriais em cicl o fechado o u de p rojeto de produto com
hoixa geração de resíduos.
• Utilizar resíduos para outras fül<llidade, p. ex., através da obtenção de matérias-primas a partir do resíduo (matérias primas secundárias).
• Usar os resíduos para obtenção de energia (uso energético), p. ex., uso com o combustível alternativo.
• A utilização mais eficiente dos materiais (aproveitamento de resíduos) não pode ter efeitos adversos para o público em geral.
O descarte seguro de resíduos está sujeito a monitoramento pelo poder público (normalmente, o local). Resíd uos peri-
uosos para saúde, ar ou ág ua, materiais explosivos e infla m áveis requerem um m onitoram ento especia l.
O produtor do resíduo é responsá vel p elo seu descarte adequado e seguro e pela comprovação dos procedimentos
-dotados para isso.
Exemplos de resíduos que requerem monitoramento especial (resíduo perigoso) na indústria de processam ento de meta11>
"C°ódigo de Descrição do t ipo
Aparência, d escrição, fonte Instruções, ações especi ais
resíduo d e resíd uo
15019901 Emb alagens contam i- Barris, bo mbonas, baldes e Se estiv erem vazios, sem gotas, limpos com
nadas com materiais latas com restos de tintas, lacas, escova ou espátula, eles não requerem monito
perig osos solventes, agentes de lim peza, ram ento especial. São considerados como
agentes anti-fe rru gem, rem ove- embalagem de varejo e seu descarte ocorre
dores ele ferrugem e de silicone, pelo sistema dual ou em contêineres de metal
m assa de enchimento, etc. através de uma empresa que comercializa resí-
duos. Contêineres com resíduos de tinta seca
Latas de aerossol com conteú- são similares a resíduo comercial.
dos resi d uais Latas de aerossol devem ser evitadas; elas
devem ser descartadas como resíduo perigoso

160602 Baterias de Baterias recarregáveis, p. ex., de Teclas as baterias que contêm contaminantes
níquel e cádmio furadeiras e parafusadeiras, etc. são identificadas. O comerciante deve aceitar
Células em fonTia de botão, baterias sua devolução sem custos para o consumidor.
16060 3 Células secas de
mercúrio m ono-celulares contendo mercúrio Os consum idores devem devolvê-las ao
com erciante ou a um centro de coleta público
160604 Pilhas alcalinas Pilhas não recarregáveis
060404 Resíduo contend o Lâmpadas fl uorescentes (os Podem ser recictadas. Lâmpadas não quebradas, devol
mercúrio chamado s "tubos de néon") ver ao comerciante ou entregar à empresa de descarte
de resíduo. Não misturar oom vidro para reciclar!

120106 Óleos de usinagem usa- Óleos para usinagem isentos de N a medida do possível, evitar o uso de
dos, cont endo halóge- água, os cham ados l u brifican te~ ó leos de arrefecim ento, p. ex ., por
nos, sem emulsão de arrefecimento • Usinagem a seco
• Quantidade m ínim a de lub rificante de
120107 Óleos de usinagem usa· Óleos envelhecidos, isentos de arrefecimento.
dos, sem halógenos, sem água Coleta separad a de diferentes lubri fica ntes
emulsão de arrefec im ento, emu lsões, solventes.
Consultar o fo rnecedor sobre opções de re-
110 Óleos sintéticos usados Óleos lubrificantes de arrefecimento de
p rocessamento ou com bustão (reciclagem
base sintética. p. ex., na base de ésteres
energética).
130202 Óleos não clorad as de Óleos velhos, de eng renagens, Fo rnecedor tem obrlgação de receber de volta e
máquinas e engrenagens de hidráulicos, d e com pressores providenciar o descarte seguro .
e de lubrificação Os óleos usados com origem conhecida podem
ser reciclados através de um segundo refin o ou
recuperação de energia (queima).
N ão m isturar com outros materiais!
15029901 M at eriais de aspiração e Por exemplo, trapos, panos de lim -
íiltro, panos de limpeza e peza usados; pincéis e escovas Pode ser usado um serviço te rceirizado
rou pas de proteção com contaminadas com ó leo ou cera; para limpeza de panos e ut ensílios.
contaminantes perigosos latinhas de óleo e lubrificante
130505 Outras emulsões Âgua de cond ensação Usar óleos de compressor que não se
de comp ressores misturam com outros líquidos; ver a possi-
bilidade de uso de compressores sem óleo.
140102 Outros solventes halogena- Per (-c loroeteno) Verificar possibilidade de devolução para torne-
dos e misturas de solventes Tri (-cloroeteno) cederes e testar substituição por soluções de
Sol ventes mist os limn<>za anuosas.

1
> Regulamentação que rege resíduos requer monitoramento especial - BestbliAbfV (1999-01), Anexo 1: resíduos re lacionados
no Catálogo de Resíduos Europeu (resíduo EAK) são considerados especialmente perigosos. Anexo 2: Resíduo EAK que
req uer m onitoramento especial, assim como tipos de resíduos não incluídos na lista EAK (Letra "D" no código de descarte) ..
198 Ciência dos Materiais: 4. 14 Mate riais perigosos

Substâncias perigosas, Gases perigosos


.
Substâ ncias perigosas (valores TRK e MAKJ Cf. TRGS 900 11(2003-1 11
De acordo com o § 3 da Regulamentação de Substâncias Perigosas (GefStoffV), são d iferenciadas as seguintes co11
centrações limit es no posto de trabalho (valores limites no ar):
• Concentração de referência técnica (TRK) é a concentração máxima de subst ância cancerígena ou pot encial mon
te cancerígena tolerada no ar em ambientes de trabalho, que pode ser ati ng ida com as t ecnologias hoje disponf
veis. Com a TRK o risco de efeitos adversos para saúde é bem reduzido, porém não nulo.
Concentração máxima no posto de trabalho (MAK) é a concentração máxima admissível de substâncias sa lubres 0 11 1
postos de trabalho que, geralmente, não tem efeitos adversos sobre a saúde.
Concentrações limites no ar são valores médios. Na determinação delas considera -se que o trabalhador esl~
exposto à substância perigosa diariamente, durante oito horas ou, em média, por 40 horas semanais.

MAK/TRK21 MAK/TRK2l Observa·


Substância EF31 Observações•! Substância Ef3l
ml/m3 mg/m3 m l/m 3 mg/m3 ções41
Acetona 500 1200 1,5 - Fibras m inerais 51 - - TRK, K3
Acri lonitrilo 3 7 4,0 H, TRK; K2 Cobre - 1 4 -
Amoníaco 50 35 =1= y Compostos
de molibdênio - 5 4 - .-
Amianto - - - K1 Niquei - 0,5 4 K3
Benzeno 1 3,25 4 H, TRK; K1, M2 Nicotina 0,07 0,47 4 H
Berílio - 0,002 4 TRK, K2 Ozônio 0,1 0,2 =1= K3
Chumbo - 0, 1 4 RE1, RF3 Fenol 5 19 =1= H; M3
Cádmio - 0,015 4 TRK, K2 Propano 1000 1800 4 -
Compostos de c.romo - 0,1 4 TRK,K2 Mercúrio - 0,1 4 -
lfumaca de soldai
Ácido hidro- 3 2,5 =1= H Dióxido de enxofre 0,5 1,3 1 y
fluorídrico (HF)
Dióxido de carbono 5000 9100 4 - Estireno 20 86 4 y
Monóxido de
carbono 30 35 2 RE 1 Tetracloroetano 50 345 4 H; K3; Rl<l
Lubrificante de - 10 - - (PER)
arrefecimento Tricloroetano (Tri) 50 270 4 Y; K2; M3
11 Regulamentações técnicas para Substâncias Perigosas (Seleçào do Diári o Oficial do Trabalho A lemão), assim
como Diretiva EU 67/548/EWG.
2 ' Normalmente, os valores MAK são fornecidos; valores TRK apenas se mencionados em "Observações".
31 EF Fatores d e excesso de exposição por pouco tempo; = 1 = valor lim ite não deve ser excedido.
41 H Substâncias absorvidas pela pele. Elas podem penetrar faci lmente no corpo através da pele e provocar d anoG
para saúde. Evitar o contato da pele com estas substâncias (cf. R21 , R24, R27, p . 199).
K Carcinogênica; Categor ia 1: comprovada com seres humanos; Categoria 2: comprovada através d e pesquiso
com ani mais; Categoria 3: suspeita
M Mutagênica; Categorias 1 a 3 como em K
RF Efeitos adversos sobre a ferti lidade e reprod ução; Categorias 1 a 3 co mo em K
RE Terat ogênica; danosa para o desenvolvimento fetal; Categorias 1 a 3 como em K
y Teratogénica; segura, se os va lores MAK forem observados
51 250.000 fibras/m 3

Ca racterísticas materiais de gases perigosos i i 1 J i 1 :1


Densidade Temperatura Limite de ignição
Gás em relação superior inferior Outras informações
ao ar de ignição vol.-% de gás no a1
A utodesintegração e ex plosão com uma pressno
Acetileno 0,91 305ºC 1,5 82
Pe > 2 bar
Argônio 1,38 incombustível - - Desloca ar respi rável; per igo de sufocação
Butano 2, 11 365ºC 1,5 8,5 Efeito narcótico; efeito de sufocação
Dióxido C02 líquido e gelo seco provocam congelamcn
de carbo no 1,53 incombustível - - tos graves
Monóxido Veneno potente do sangue; danos a visão, pul
de carbono 0,97 605ºC 12,5 74 mões, fígado, rins e audição
Desloca ar respirável: sufocação; propano liquicl(I
Propano 1,55 470ºC 2,1 9,5
causa danos à pele e aos olhos
Graxas e óleos reagem com oxigênio explosivamenl11
Oxigênio 1,1 incombustível - - gás propulsor de incêndio
Desloca ar respi rável em ambientes fechad os;
Nitrogênio 0,97 incombustível - - perigo de sufocação
Combustão espontânea com altas velocidades cio
Hidrogênio 0,07 570ºC 4 75,6
escape; forma misturas explosivas com ar, 0 2 e CI
Ciência dos materiais: 4.14 Materiais perigosos 199

Substâncias perigosas, Frases R


'•l1bstâncias perigosas têm um efeito adverso sobre a segurança e saúde de seres hu manos e ameaçam o meio
nbiente. Elas devem ser especificamente identificadas (ver página 342). As segui ntes Frases RH são frases padrão
'"apontam riscos especiais no manuseio de substâncias per igosas. Folhas de dados de segu rança especiais para
li 1cla substância contêm informações' adicionais mais completas.

Frases R: A lerta sobre riscos especiais -, 11I·~ Cf. RL 67/548/EWG<l (2004-04)


,,.
ses R31 Significado Frases R3l Significado
R1 Explosivo quando seco R 34 Causa queimaduras (corrosivo/cáustico)
R2 Risco de explosão por choque, atrito, fogo e R 35 Causa q ueimaduras graves (corrosivo)/cáustico)
outras fontes de ignição R 36 Irritante para os o lhos
R3 Risco extremo de explosão por choque, atrito, R 37 Irritante para o sistema respiratório
fogo e outras fontes de ignição
R 38 Irritante para a pele
R4 Forma compost os metálicos altamente
exp losivos R 39 Risco ele efeitos irreversíveis graves
R5 Explosivo ao ser aquecido R 40 Suspeita de efeito carcinogênico
R6 Explosivo com ou sem contato com o ar R 41 Risco de danos graves para os olhos
R7 Pode causar incêndio R 42 Pode causar sensibilidade se inalado
AS Perigo de incêndio, se em contato com R 43 Pode causar sensibilidade por contato com a pele
material combustível
R 44 Risco de explosão se aquecido em confinamento
A 10 Inflamável
R 45 Pode causar câncer
n 11 Facilmente inflamável
R 46 Pode causar dano genético
1112 Extremamente inflamável
R 48 Risco de dano grave para a saúde pela exp o-
n 13 Gás liquefeito extremamente inflamável sição prolongada
H 14 Reage violentamente com água R 49 Pode causar câncer se inalado
R 50 Muito tóxico para organismos aquáticos
1115 Reage com a água e gera gases extremamente
inflamáveis R 51 Tóxico para organismos aquáticos
1116 Explosivo quando m isturado com substâncias R 52 Danoso para o rganismos aquáticos
propulsoras de incêndios
R 53 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
1117 In flamável espontaneamente no ar para o ambiente aquático
1118 Em uso, pode formar uma mistura vapor/ar R 54 Tóxico para a flora (plantas)
inflamável e explosiva R 55 Tóxico para a fauna (animais)
1119 Pode fo rmar peróxidos explosivos R 56 Tóxico para o rganismo do solo
R 57 Tóxico para abelhas
H 20 Danoso se inalado
H 21 Danoso se entra r em con tato com a pele R 58 Pode causar efeitos adversos em longo prazo
para o meio ambiente
H 22 Danoso se ingerido
R 59 Danoso para a camada de ozônio
H 23 Tóxico se inalado R 60 Pode prejudicar a fertilidade
H 24 Tóxico se ent rar em con tato com a pele R 61 Pode causar danos ao feto
H 25 Tóxico se ingerido R 62 Possivel risco de prejuízo à fertilidade

1126 M uito tóxico se inalado R 63 Possível risco de dano ao feto


1127 Mu ito tóxico em con tat o com a pele R 64 Pode causar danos a bebês amamentados
1128 M uito tóxico se ingerido R 65 Perigoso: Pode causar dano ao pulmão se
li 29 Em contato com água libera gases tóxicos ingerido
R 66 Contato repetido pode provocar pele seca,
1130 Pode se tornar altamente inflamável em uso
que rasga fácil
1131 Em contato com ácidos libera gases tóxicos
R 67 Os vapores podem causar sonolência e
atordoamento
1132 Em contato com bases, libera gases muito R 68 Possibilidade de danos irreversíveis
tóxicos
1133 Perigo de efeitos cumulativos

R. Risco 2l Diretiva Européia, Anexo Ili

Combinações de frases de risco são possíveis, p. ex.: R 23/24: Tóxico, se inalado e por contat o com a pele.
200 Ciência dos Materiais: 4. 14 Materiais perig osos

Substâncias perigosas, Frases S


As seguintes recomendações de segurança pad ronizadas (frases S) 11 devem ser seguidas no man useio de substãn-
cias e preparações peri gosas. A con formidade com elas reduz ou evita perigos.

Frases S (seguran ça}: Recomendações de Segurança ., .. Cf. RL 67/548{EWG 21 (2004-04)

Frases S31 Si gnificado Frases S31 Significado


s1 Manter trancado s 39 Usar proteção para os olhos/rosto (óculos, máscara)
S2 Manter fora do alcance de crianças s 40 Para limpar o piso e objetos contaminados por
S3 Manter em local fresco este produto, use... (especificado pelo fabricante)

S4 Manter longe de áreas residenciais s 41 Não inalar fumaça e vapores de i ncênd ios
e/ou explosões
55 Manter conteúdos em ... (líquido apropriado
especificado pelo fabricante) s 42 Durante fum igação/pulverização, usar equipa-
mento respiratório adequado (especificada
S6 M anter conteúdos em ...(gás inerte apropriado
pelo fabrica nte)
especificado pelo fabricante)
57 Manter o con têiner bem fechad o s 43 Para apagar chamas usar ... ( prod uto especi-
ficado pelo fabricante); se a água aumentar o
S8 Manter o contêiner seco risco, acrescentar: "Nao usar água"
59 Manter o cont êiner em local bem ventilado
s 45 Em caso de acidente o u de i ndisposição,
s 12 Não manter o contêiner vedado buscar ajuda médica im ediatamente (sempre
q ue possível, mostrar o rótlllo)
s 13 Manter longe de alimentos, bebidas e
alimentação animais s 46 Se ingerido, buscar ajuda médica imediata-
s 14 Manter longe de...( materiai s incom patíveis mente e m ostrar ou recipiente ou rót ulo
i nd icados pelo fabricante) s 47 Manter em temp era turas acima de ... ºC
s 15 M anter longe do calor (especificada pelo fab ricante)

s 16 Manter longe de fontes de ignição - não fumar s 48 Manter umedecido com .... (material apropria-
do especificado pelo fabrican te)
s 17 Manter longe de materiais combustíveis
s 18 Abrir e manusea r o contêiner com cuidado s 49 Manter apenas no contêiner original

s 20 No trabalho, não comer nem b eber s 50 Não m isturar com ...(espccificado pelo fabri-
cante)
s 21 No trabalho, não fumar
s 22 Não inalar poeira s 51 Usar apenas em locais bem ventilados

8 23 Não inalar gás/fumaças/vapor/pulverização 8 52 Não adequado para uso em ambientes


(palavras apropriadas especificadas pelo fabricante) residenciais ou de permanência de pessoas
s 24 Evitar contato com a pele s 53 Evitar exposições 41, obter i nstruções especiais
antes de usar
' 8 25 Evitar contato com os o lhos
•8 26 No caso de contato com os olhos, lavar s 56 Descartar este material e seu contêiner no
abundantemente com água e buscar ajuda ponlo de coleta de resíduo perigoso ou especial
médica 8 57 Usar contêiner apropriado para evitarSl conta-
8 27 Tirar imediatamente roupas sujas, embebidas, m inação ambiental
contaminadas
s 59 Obter cio fornecedor informações sobre reúso
s 28 Depois de co ntato com a p ele, lavar abu ndan- e outros usos
tem ente com .... (fabricante especifica)
s 60 Produto e contêiner devem ser tra tados como
529 Não deixar escorrer para a canalização de esgotos resíduos perigosos
s 30 Nunca adicionar água a este produto 8 61 Evitar escape no ambiente. Procurar
8 33 Tomar medidas de precaução contra carrega- indicações especiais
mente eletro-estático
s 62 Se ingerido, não induzir vômito; buscar ajuda
8 35 Resíd uos e con têi ner devem ser descartados médica imediatamente e mostrar a embalagem
com segu rança ou o rótulo
836 No trabalho, usar roupa de proteção adequada 863 Em caso de inalação, p ropiciar repouso e ar
s 37 Usar luvas adequadas fresco
s 38 No caso de ventilação insuficiente, usar equi- 8 64 Em caso de ingestão, enxaguar boca (não em
pamento respi ratório adequado caso de desmaio)
1) 21 Diretiva EU, Anexo IV
S =segurança
31 Com binações das frases S são passiveis, p. ex., S 20/21: No trabalho, não comer, beber ou fumar.
4)
i.e. não se expor ao peri go 5> Sujidade, infestação
Ín d ice 201

5 Elementos de máquinas
5.1 Tipos de Roscas (resumo) ... . ...... .. . . . .. ....... 202
Roscas métricas ISO . ... ........ ... ... . . . ... 204
Rosca W hitworth, roscas de tubos . .... ... . .. . 206
Roscas trapezoidal e dente de serra ...... . .. . . 207
Tolerâncias para roscas .......... ....... .... 208

5.2 Parafusos (resumo) ........ • ...........•... 209


Designação, resistência . .. .......•. . ..... . . . 210
Parafusos sextavados . ....... . . . . . . .. ..•... 212
Outros parafusos ........... . .............. 215
Cálcu lo de ligações parafusadas ....... . ..... 22 1
Travas de seg urança para parafusos ... . ...... 222
Abertura de chaves .............. ........ .. 223
5.3 Escareados .... .. ...... . .................. 224
Esca reados para parafusos cabeça chata .. .. .. 224
Escareados para parafusos ci líndricos e
sextavados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
5.4 Porcas (resumo) ............... . . . • ........ 226
Designação, resistência ......... . • . • .. ...... 227
Porcas sextavadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
Outras porcas .. ....... .. ....... . . . ... ..... 231

5.5 Arruelas (resumo) ..... . .... . ............... 233


A rruelas planas . ...... ...... .......... ..... 234
Arruelas HV, para v igas e pinos, arruelas mola .. . 235

5.6 Pinos e pivôs (resu mo ) . ..... ... . .. ......... 236


tE·-·-·-·--S- Pinos de guia cilíndricos, cônicos, elásticos .... 237
Pi nos entalhados, rebites ental hados, pivôs .... 238

5.7 Junções eixo-cubo, cones para ferramentas


Chavetas de cu nha ... ...................... 239
Chavetas paralelas, chavetas meia-lua ... ..... 240
Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos ... 241
Cone métrico, cone Morse, cone íngreme 242

5.8 Molas, Ferramentaria


Molas . .......... ... ........ 1 • . • . . . . . . . • • • 244
Buchas de guia para brocas .. .. . ... . ........ 247
Peças padronizadas de estamparia .. . . ...•. . . 251

5.9 Elementos de acionamento


Correias ......... ...... ........ ...... ..... 253
Rodas dentadas, engrenagens . .. . . ........ .. 256
Transmissões ... ... ............ . . • ...... . . 259
Diagrama de rotações .........•. • . . . ....... 260

5.10 Mancais
Mancais deslizantes (resumo) ........ .... .... 261
Buchas para mancais deslizantes ........ . .... 262
Mancais de rolamento (resumo) .............. 263
Tipos de ro lamentos .. ........... .... ....... 265
A néis e arruelas de segurança .. .... . ........ 269
Elementos de vedação ........... . . . .. . . •. .. 270
Óleos lubrificantes .... .......... .. .... . .. . . 271
Graxas .................. . .... ....... . .... 272
202 Elementos de máquinas: 5.1 Roscas

Tipos de roscas - Resumo veja DIN 202 {1999-11)

Rosca direita, filete simples ir, \


Denominação Exemplo de Tamanho
Perfil da rosca Sigla Aplicação
da rosca designação nominal

Reloj oaria,
DIN 14- M 08 0,3 a 0,9 mm
Mecâ nica fina
Rosca métrica, Geral
Rosca ISO DIN 13-M 30 1a68 mm (rosca padrão)


Geral
M DIN 13 - M 20 x 1 1a1000 mm (rosca fina )

Rosca métrica com Parafusos com


/ DIN 2510- M 36 12a180mm haste anti-fadiga
folga acentuada
Buj ões ou parafuso"
Rosca métrica de culatra e niples du
DIN 158-M30x2 6a 60 mm
cilíndrica intern a lubrificação
60°

~6
Rosca métrica
DIN 158 - M 30 x 2 cõn ica 6a 60 mm Bujões e niples de
cônica externa M
lubrificação

~
DIN ISO 228 - G1 1/ 2 {interna
Rosca de tubos, 1/ a 6 pol.
G DIN ISO 228-G 1/ 2A 8 Rosca sem vedaçno
cilíndrica
{externa)

DIN 2999 - Rp 1/ 1116 a 6 pol.


2

~
Rosca de tubos, Rosca de tubos co111
Rp vedação na ro sca
cilíndrica (interna)
DIN 3858- Rp 1ls 'la a 1 112 pol. {rosca vedante);
Tubos roscados,

~6
DIN 2999- R 112 1/
16 a 6 pai.
Rosca de tubos, encaixes, conexõe:,
R parafusadas de
cônica {externa)
DIN 3858- R 11a-1 1/a a 1 1'2 pai. tubos

~
Rosca métrica Ira- Uso geral para
Tr DIN 103- Tr 40 x 7 8 a 300 mm
pezoidal ISO movimentos

Rosca dente de
ser ra
R s DIN 513-S 48 x 8 10a640mm
Uso geral para
movi mentos

Rosca redonda
u Rd
DIN 405- Rd 40x 1/s

DIN 20400- Rd 40 x 5
8 a 200 mm

10a300mm
Uso geral

Rosca redonda com


filete profundo

Rosca de parafu-
sos para chapas
& ST ISO 1478- ST 3,5

Designação de roscas esquerdas e com múltiplos filetes


1,5a 9,5 mm
Parafusos para
chapas

Veja DIN ISO 965-1 (1999- 11)

Tipo de rosca Explicação Designação abreviada {exemplo)

Deve ser acrescentada no final da designação completa M30-LH


Rosca esquerda
da rosca a sigla .,LH" {LH = Left-Hand). Tr 40 x 7 - LH
Rosca direita com Depois da sigla e do diâmetro da rosca seguem o avanço M 16 x P113P1,5 o u
m últiplos fi letes ou passo P11 e o divisor P. M 16 x P11 3P1,5 {filete duplo)

Rosca esquerda com Depois da designação da rosca de múltiplos filetes é M 16 x P11 6 P 2-LH ou
múltiplos filetes acrescentado "LH". 11 M 16 X P11 6 p 2 {filete triplo)-LH
11 Em peças que t êm rosca direita e esq uerda, após a designação da rosca direita, deve ser acrescentada a sigla "RH"
(RH = Right-Hand) e da rosca esquerda a sigla "LH" {LH = Left-Hand). O n(1mero de f iletes da rosca com mú ltiplos
f iletes é obtido através da relação Número de filet es =Avanço P11 : divisor P.
El em entos d e má qu inas: 5.1 Roscas 203

Exemplo de
Denominação d a ro sca Perfil da rosca sigla
desig nação
Significado País21

Hosca unificada, UNC 11, - 20 UNC - 2A Rosca ISO-UNC ARG,AUS,


urossei ra (Unified com diâmetro GBR, IND,
National Coarse nomi nal de JPN, NOR,
r hread ) 1/ pol., 20 filetes/
4 PAK, SWE
polegada, classe de e.o.
ajuste 2A
Hosca unificada, fina UNF 1'4 - 28 UNF - 3A Rosca ISO-U NF ARG, AUS,
!Unified National Fine com diâm etro GBR, IND,
l hread ) rosca interna nominal de JPN, NOR,
1/ pol., 28 filetes/ PAK,SWE,
4
polegada, classe de e.o.
ajuste 3A
llosca unificada, extra UNEF 1/
4 -32 UNEF-3A Rosca ISO-UNEF AUS, GBR,
fi na (Unified National com diâmet ro IND, NOR,
1 xtra-fin e Thread) nominal de PAK, SWE
1/ pol., 32 filetes/ e.o.
4
rosca externa
polegada, classe de
p ajuste 3A
Hosca unificada UNS 1/
4 -27 UNS Rosca UNS AUS, GBR,
ospecial, d iâmetros com diâmetro NZL, USA
ospeciais/com binações nominal de 1/ 4 pol.,
de avanços (Unified 27 filetes/
Special Thread) polegada

Rosca cilínd rica de NPSM ''2-14 NPSM Rosca NPSM USA


tubos para conexões com diâmetro
mecânicas (Straight nominal de 1/ 2 pol.,
Pipe Threads for 14 fi letes/
111echanical joints) polegada

rosca externa
cilíndrica
Rosca cônica de NPT 3/a- 18 NPT Rosca NPT BRA, FRA,
tubos - padrão rosca interna com diâmetro USA e.o.
americano (American cônica nomi nal de 3/ 8 pol.,
National Standard 18 filetes/polegada
Taper-pipe t hread)
qem vedação

Rosca cônica e fina NPTF 1/2- 14 NPTF Rosca NPTF BRA, USA
de tu bos - pad rão (dryseal) com diâm et ro
omericano (Am etrican nominal de 1/ 2 pol.,
Standard Taper Pipa 14 filetes/po legada
Thread, Fuel) rosca externa (vedante)
cônica

Rosca t rapezoidal - Acme 13/ 4 - 4 Acme - 2G Rosca Acme AUS, GBR,


padrão americano com diâm etro NZL, USA
nominal de 13/. pol.,
h = 0,5 p 4 fil et es/
polegad a,
classe de ajuste 2G
Rosca trapezoidal Stub- 1/ -20 Stub-
2 Rosca Stub-Acme USA
achatada - padrão Acm e A cme co m diâmetro
americano de 11,pol.,
20 fi letes p or
h = 0,3 p polegada
rosca externa

11 Veja Kaufmann, Manfred: "Guia sobre normas de roscas de diversos países", DIN, 2000
21 Código de três letras para países, consulte DIN EN ISO 3 166-1 (1998-04)
li 204 Element os de máqui nas: 5. 1 Roscas

Roscas métricas e roscas finas


Rosca métrica ISO para uso geral, perfil nominal veja DIN 202 (1999· 11)
,
la

Diâmetro nominal da rosca d · D


p Avanço p
rosca i\terna
~ Profundidade do filete da rosca h3 = 0,6134. p
/\/// "t r . / / / / / / / externa
Profundidade do filete da rosca H1 • 0,5413. P
lc;IN ~ ~~,.~
Q
:f
'~;;:~ ~ ,,/•,'] interna
Arredondamento R = 0, 1443 · P

~1
li 0 dos flancos d2 ~ 02 = d - 0,6495 . p
:i:
0 útil da rosca externa d3 • d- 1,2269. p
~~:!'
1 ~~'""'~~
' ' !"'"" " ' -€15' 0 úti 1 da rosca interna
0 da broca
o, = d - 1,0825. p
= d- P
-o Àngulo entre os llancos 60°
cS
rosca externa
Seção transversal sob tensão S=-·
4
ll
(d,~ d,r
Medidas nominais para roscas normais série 111 (medidas em mm} veja DIN 13-2..... 10 (1999-11 )
0 útil Prof. do filete Seção
Designação transversal Abertura
da rosca dosflan- Rosca Rosca Rosca Rosca Arredon- 0 da da chave
Avanço sob tensão
cos externa interna externa interna da mente broca 21 sextavadi
p s
d=D d,= Oi d3 o, h3 H, R
mm•
31

M 1 o.~5 0,84 0,69 0,73 0,15 0,14 0,04 0,46 0,75 -


M 1,2
M 1,6
0,25
0,35
1,04 0,89
1,17
0,93 0,15 0, 14 0,04 0,73 0,95 -
1,38 1,22 0,22 0, 19 0,05 1,27 1,25 3,2
M 2 0,4 1,74 1,51 1,57 0,25 0,22 0,06 2,07 1,6 4
M 2,5 0,45 2,21 1,95 2,01 0,28 0,24 0,07 3,39 2,05 5
M 3 0,5 2,68 2,39 2,46 0,31 0,27 0,07 5,03 2,5 5,5
M 4 0,7 3,55 3,14 3,24 0,43 0,38 0,10 8,78 3,3 7
M 5 0,8 4,48 4,02 4,13 0,49 0,43 0,12 14,2 4,2 8
M 6 1 5,35 4,77 4,92 0,61 0,54 0,14 20,1 5,0 10
M 8 1,25 7,19 6,47 6,65 0,77 0,68 0, 18 36,6 6,8 13
M 10 1,5 9,03 8, 16 8,38 0,92 0,81 0,22 58,0 8,5 16
M 12 1,75 10,86 9,85 10,11 1,07 0,95 0,25 84,3 10,2 18
M 16 2 14,70 13,55 13,84 1,23 1,08 0,29 157 14 24
M 20 2,5 18,38 16,93 17,29 1,53 1,35 0,36 245 17,5 30
M 24 3 22,05 20,32 20,75 1,84 1,62 0,43 353 21 36
M 30 3,5 27,73 25,7 1 26,21 2,15 1,89 0,51 561 26,5 46
..M 36 4 33,40 3 1,09 3 1,67 2,45 2,17 0,58 817 32 55
1M 42 4,5 39,08 36,48 37,13 2,76 2,44 0,65 1121 37,5 65
M 48 5 44,75 41 ,87 42,59 3,07 2,71 0,72 1473 43 75
M 56 5,5 52,43 49,25 50,05 3,37 2,98 0,79 2030 50,5 85
M64 6 60,10 56,64 57,51 3,68 3,25 0,87 2676 58 95
Medidas nominais para roscas finas (medidas em mm} veja DIN 13-2... 10(1999-11)
Designação 0dos 0útil Designação 0 dos 0 útil Designação 0dos 0 útil
da rosca flancos externa interna da rosca fla ncos externa interna d a rosca fl a ncos ext ern a interna
dx P di =Oi d3 o, dx P d,= D2 d3 o, dx P d,= D2 d3 o,
M 2 X 0,25 1,84 1,69 1,73 M 10x0,25 9,84 9,69 9,73 M 24 x2 22,70 21,55 21,84
M 3 x 0,25 2,84 2,69 2,73 M 10x 0,5 9,68 9,39 9,46 M 30 x 1,5 29,03 28,16 28,38
M 4 x 0,2 3,87 3,76 3,78 M 10x 1 9,35 8,77 8,92 M 30 X 2 28,70 27,55 27,84
M 4 x 0,35 3,77 3,57 3,62 M 12 x 0,35 11 ,77 11,57 11,62 M 36 x 1,5 35,03 34, 16 34,38
M 5 X 0,25 4,84 4,69 4,73 M 12x0,5 11,68 11,39 11,46 M 36 x 2 34,70 33,55 33,84
M 5 X 0,5 4,68 4,39 4,46 M 12x 1 11,35 10,77 10,92 M 42 x 1,5 41 ,03 40,16 40,38
M 6x 0,25 5,84 5,69 5,73 M 16x 0,5 15,68 15,39 15,46 M 42 x 2 40,70 39,55 39,84
M 6x0,5 5,68 5,39 5,46 M 16x 1 15,35 14,77 14,92 M 48x 1,5 47,03 46,16 46,38
M 6 x 0,75 5,51 5,08 5,19 M 16x 1,5 15,03 14,16 14,38 M 48x2 46,70 45,55 45,84
M 8 x 0,25 7,84 7,69 7,73 M 20 X 1 19,35 18,77 18,92 M 56 x 1,5 55,03 54,16 54,38
M 8 x 0,5 7,68 7,39 7,46 M 20 X 1,5 19,03 18,16 18,38 M 56x 2 54,70 53,55 53,84
M8x 1 7,35 6,77 6,92 M 24 x 1,5 23,03 22, 16 22,38 M 64x 2 62,70 61,55 6 1,84
'I Séries 2 e 3 tê m também tamanhos intermediá rios (p.ex., M7, M9, M14).
21 Veja DIN 336 (2003-07) 31 Veja DIN ISO 272 (1979-10)
Element os de máqui nas: 5. 1 Roscas 205

Rosca métrica cônica


Rosca métrica cônica externa com a respectiva veja DIN 158-1 (1997-06)
rosca cilíndrica interna (execução normal) 11 .
Medidas da rosca
externa

0 dos flancos d 2 = d-0,650 · P


0 útil d:i = d - 1,23 . p
Al tura H1 = 0,866 · P
Profu nd idade h3 = 0,613 · P
Plano de do filete
- referência
Raio R = O, 144 · P
_}!_ Plano
..!J.__ de ensaio

M edidas da rosca M edidas no plano de referênci a Medidas no plano de ensaio


Designação Compr. da Prof. m áx. Dist ân- Medidas da rosca Distân- Medidas da rosca
da rosca rosca d o filete eia cia
d XP 11 h 3 max. a b
M 5 cônica 5 0,52 5 4,48 4,02 2,8 5,05 4,5 4,07
M 6 côn ica 6 5,35 4,77 6,06 5,4 4,84
M 8 x 1 cônica 8 7,35 6,77 8,06 7 ,4 6,84
5,5 0,66 2,5 3,5
M 10 x 1 cônica 10 9,35 8,77 10,06 9,4 8,84
M 12 x 1 cônica 12 11,35 10,77 12,06 11,4 10,84
M 10 x 1,25 cônica 10 9, 19 8,47 10, 13 9,3 8,59
0,82 3 5
M 12 x 1,25 cônica 12 11,19 10,47 12, 13 11 ,3 10,59
M 12 x 1,5 cônica 12 11 ,03 10,16 12, 19 11,2 10,35
M 14 x 1,5 cônica 14 13,03 12,16 14, 19 13,2 12,35
M 16 x 1,5 cônica 16 15,03 14,16 16, 19 15,2 14,35
M 18 x 1,5 cônica 8,5 0,98 3,5 18 17,03 16,16 6,5 18 , 19 17,2 16,35
M 20 x 1,5 cônica 20 19,03 18,16 20, 19 19,2 18,35
M 22 x 1,5 cônica 22 21,03 20,1 6 22, 19 21,2 20,35
M 24 x 1,5 cônica 24 23,03 22,16 24, 19 23,2 22,35
M 26 x 1,5 cônica 26 25,03 24,16 26, 19 25,2 24,35
M 30 x 1,5 cônica 30 29,03 28,16 30, 19 29,2 28,35
M 36 x 1,5 cônica 36 35,03 34,16 36,22 35,2 34,38
M 38 x 1,5 cônica 38 37,03 36,16 38,22 37,2 36,38
M 42 x 1,5 cônica 10,5 1,01 4,5 42 41,03 40,16 8 42,22 41,2 40,38
M 45 x 1,5 cônica 45 44,03 43,16 45,22 44,2 43,38
' f - -- +---'---+- - - l
M 48 x 1,5 cônica 48 47,03 46,16 48,22 47 ,2 46,38
M 52 x 1,5 cônica 52 51,03 50,16 52,22 51,2 50,38
M 27 x 2 côn ica 27 25,70 24,55 27,25 25,9 24,80
M 30 x 2 côn ica 12 1,32 5 30 28,70 27,55 9 30,25 28,9 27,80
M 33 x 2 cônica 33 31,70 30,55 33,25 3 1,9 30,80
M 36 x 2 cônica 36 34,70 33,55 36,25 34,9 33,80
M 39 x 2 cônica 39 37,70 36,55 39,25 37,9 36,80
M 42 x 2 cônica 42 40,70 39,55 42,25 40,9 39,80
M 45 x 2 cônica 13 1,34 6 45 43,70 42,55 10 45,25 43,9 42,80
M 48 x 2 côn ica 48 46,70 45,55 48,25 46,9 45,80
M 52 x 2 cônica 52 50,70 49,55 52,25 50,9 49,80
M 56 x 2 cônica 56 54,70 53,55 56,25 54,9 53,80
M 60 x 2 cônica 60 58,70 57,55 60,25 58,9 57 ,80
~ Rosca DIN 158- M 30 x 2 cônica: Rosca mét rica cônica extern a, d= 30 mm, P= 2 mm,
execução norm al
11 Para co nexões auto-vedantes (p.ex., bujões, niples de l ubrifi cação). Para diâmetros nominais m aiores reco-
m enda-se o uso de meio vedante na rosca (veda- rosca).
21 O Diâmetro exte rno da rosca interna 3 1 Oi Diâmetro dos fl ancos da rosca interna
206 Elem ent os de m áqu inas: 5. 1 Roscas

Rosca Whitworth, rosca de tubos


Rosca Whitworth (não normalizada)

Diâmetro externo d =D
Diâmetro útil d1 = 01 = d - 1,28 . p
= d - 2 . t1
D iâmetro dos fl ancos d2 = 02 . d - 0,640 . p
N º d e filetes por polegada
z 25,4 mm
Avanço p · ---
z
Prof undidade do filete h1 = H1 = 0,640 · P
Raio R = 0,137 · P
Rosca externa Ângulo entre os flancos 55°

Medidas em mm para rosca externa e i nterna Medidas em mm para rosca externa e interna
Desig· Desig-
Seção Seção
nação 0 0dos Nº de Prof, do trans- nação 0 0 dos N º de Prof. do trans-
a rosc externo 0útil f lancos filetes filete versai a rosc externo 0útil flancos filetes filete versai
d,= o, porpol. d 1 : 01 por pol.
d d:D dz = D2 h 1 = H1 do furo
z d d:D d2 = D2 h1 :H1 do furo z
mm 2 mm2
1/4" 6,35 4,72 5,54 20 0,81 17,5 11/4' 3 1,75 27, 10 29,43 7 2,32 577
5/15" 7,94 6,13 7,03 18 0,90 29,5 11/2" 38,10 32,68 35,39 6 2,71 839
3/s" 9,53 7,49 8,51 16 1,02 44,1 3
1 /4 44,45 37,95 41,20 5 3,25 1131
''2" 12,70 9,99 11,35 12 1,36 78,4 2" 50,80 43,57 47,19 4,5 3,61 1491
%" 15,88 12,92 14,40 11 1,48 13 1 211•• 57,15 49,02 53,09 4 4,07 1886
' 3/4" 19,05 15,80 17,42 10 1,63 196 2 1/2" 63,50 55,37 59,44 4 4,07 2408
7/s" 22,23 18,61 20,42 9 1,81 272 3" 76,20 66,91 72,56 3,5 4,65 3516
1" 25,40 21,34 23,37 8 2,03 358 31/2" 88,90 78,89 83,89 3,25 5,00 4888
Rosca de tubos veja DIN ISO 228- 1 12003-05) DIN EN 10226- 1 (2004-10)
Rosca de t ubos DIN ISO 228·1 Rosca W hitworth de tubos DIN EN 10226·1
Para cone xões não ved antes; Rosca vedante;
rosca interna e externa cilíndricas rosca interna cilindrica, rosca externa cõnica

Rosca

-<::

Cl
"'
Rosca externa -<::

- "'-~!"'
veja rosca cõnica de tubos - padrão americano NPT: pagi na 203 "'
Designação da rosca Compri-
Diâmetro Altura do
Diâmetro Diâmetro Avanço Número de mento útil
DIN ISO 228-1 DIN EN 10226·1 dos flan· filetes em perfil
externo útil da rosca
Rosca interna e Rosca Rosca cos 25,4mm
d: D p externa
externa externa interna dz =Oi
d1 = 0 1
h:h :H z 1 1
~

G 1/16 1
R / 15 Rp 1/15 7,72 7,14 6,56 0,91 28 0,58 6,5
G 1/s R 1/a Rp'/s 9,73 9, 15 8,57 0,91 28 0,58 6,5
G1/4 R 1/4 Rp1/4 13, 16 12,30 11,45 1,34 19 0,86 9,7
G3ia R3/a Rp3/s 16,66 15,81 14,95 1,34 19 0,86 10,1
G 1/2 R 1/2 Rp1/2 20,96 19,79 18,63 1,81 14 1,16 13,2
G3/, R3/, Rp3/, 26,44 25,28 24,12 1,81 14 1,16 14,5
G1 R1 Rp1 33,25 31,77 30,29 2,31 11 1,48 16,8
G1 1/ 4 R1 1/ 4 Rp1 1/ 4 41,91 40,43 38,95 2,31 11 1,48 19,1
G1 1'2 R1 1/2 Rp1 1/2 47,80 46,32 44,85 2,31 11 1,48 19,1
G2 R2 Rp2 59,61 58,14 56,66 2,31 11 1,48 23,4
G2 1/2 R2 1/2 Rp21/2 75, 18 73,7 1 72,23 2,3 1 11 1,48 26,7
G3 R3 Rp3 87,88 86,41 8 4,93 2,3 1 11 1,48 29,8
G4 R4 Rp4 113,03 111,55 110,07 2,31 11 1,48 35,8
G5 R5 Rp5 138,43 136,95 135,37 2,3 1 11 1,48 40,1
G6 R6 Rp6 163,83 162,35 160,87 2,3 1 11 1,48 40,1
Elementos de máqui nas: 5.1 Roscas 207

Rosca trapezoidal e dente de serra


Rosca métrica trapezoidal ISO veja DIN 103-1 (1977-04)
Diâmet ro nominal d
Avanço da rosca de fi lete
único e div isor da rosca de
m últiplos filetes p
Avanço da rosca de múltiplos filetes Ph
Número de filetes n ph: p
0 útil da rosca externa d - (P+2·acl
0 externo da rosca interna D, = d+ 2 · ac
0 útil da rosca interna 01 d- P
0 dos flancos d2 • D-i . d -0,5. p
Profundidade do filete h3 H, a 0,5 · P + Bc
Sobreposição dos fla ncos H, 0,5 · P
para avanços Pem mm
Medida Folga na crista a,
1,5 2 ... 5 6 ... 12 14 ... 44
Raio R, e R2
0, 15 0,25 0,5 1
0,075 0, 125 0,25 0,5 Largu ra b = 0,366 · P- 0,54 ·a,
0,15 0,25 0,5 1 Ângulo entre os flancos 30º

Medidas da rosca em mm Medidas da ro sca em mm


Designação 0 útil Prof. Designação 0 útil Prof.
da rosca 0 dos dofile- 0 rgur da rosca 0 dos 0 do file- rgur
lanco externo mtern externo te d x p lancos externo interno externo te
d x P
di =Di ~ o, 0 4 h 3 = H4 b cJi = D2 ~ D1 0 4 h3 = H, b
Tr 10 x 2 9 7,5 8 10,5 1,25 0,60 Tr 40 X 7 36,5 32 33 41 4 2,29
Tr 12 x 3 10,5 8,5 9 12,5 1,75 0,96 Tr 44 X 7 40,5 36 37 45 4 2,29
Tr 16 X 4 14 11,5 12 16,5 2,25 1,33 Tr 48 X 8 44 39 40 49 4,5 2,66
Tr 20 x 4 18 15,5 16 20,5 2,25 1,33 Tr 52 X 8 48 43 44 53 4,5 2,66
Tr 24 x 5 21,5 18,5 19 24,5 2,75 1,70 Tr 60 x 9 55,5 50 51 61 5 3,02
Tr 28 x 5 25,5 22,5 23 28,5 2,75 1,70 Tr 70 X 10 65 59 60 71 5,5 3,39
Tr 32 X 6 29 25 26 33 3,5 1,93 Tr 80 X 10 75 69 70 81 5,5 3,39
Tr36 x 3 34,5 32,5 33 36,5 2,0 0,83 Tr 90 x 12 84 77 78 91 6,5 4, 12
Tr 36 x 6 33 29 30 37 3,5 1,93 Tr 100 x 12 94 87 88 101 6,5 4,12
Tr36x10 31 25 26 37 5,5 3,39 Tr 140 X 14 133 124 126 142 8 4,58

Rosca métrica dente de serra veja DIN 513 (1985-04)

Rosca interna Medida nom inal da rosca d =D


Ava nço p
0 útil da rosca externa d3 = d - 1,736 · P
0 útil da rosca interna 01= d- 1,5 · P
0 dos flancos da rosca externa d2 = d- 0,75 · P
0 dos flancos da rosca interna D-z = d - 0,75 · P + 3, 176 · a
Folga axial a = O, 1 . , P
'O Pro f. do filete da rosca externa h3 = 0,8678 · P
Pro f. do filete da rosca interna H 1 = 0,75 · P
Raio R = 0,124. P
Largura do perfil no 0 externo w = 0,264 · P
Rosca externa
 ng ulo entre os fl ancos 33º
Rosca externa Rosca interna Rosca externa Rosca interna
Designação 0 dos Designação 0 dos
0 útil Prof. do 0 útil Prof. do 0 útil Prof. do 0 útil Prof. do
da rosca flancos da rosca flancos
filete D, fil ete filete D, filet e
dx P d3
H, di dx P d:i H, di
ha ha
S 12 X 3 6,79 2,60 7,5 2,25 9,75 s 44 X 7 31,85 6,07 33,5 5,25 38,75
S 16 X 4 9,06 3,47 10,0 3,00 13,00 s 48 X 8 34,12 6,94 36 6,00 42,00
S 20 X 4 13,06 3,47 14,0 3,00 17,00 s 52 X 8 38,1 1 6,94 40 6,00 46,00
S 24 X 5 15,32 4,34 16,5 3,75 20,25 s 60 X 9 44,38 7,81 46,5 6,75 53,25
S 28 X 5 19,32 4,34 20,5 3,75 24,25 s 70 X 10 52,64 8,68 55 7,50 62,50
S 32 X 6 21,58 5,21 23,0 4,50 27,50 s 80 X 10 62,64 8,68 65 7,50 72,50
S 36 X 6 25,59 5,21 27,0 4,50 31,50 s 90 X 12 69,17 10,41 72 9,00 8 1,00
$ 40 X 7 27,85 6,07 29,5 5,25 34,75 S 100x 12 79,17 10,41 82 9,00 9 1,00
208 Elementos de máq uinas: 5.1 Roscas

Tolerâncias para roscas


Classes de tolerância para roscas métricas ISO veja DIN ISO 965-1 (1999-1 1)
Tolerâncias de roscas devem garantir a função e a Tolerâ ncia da rosca Rosca interna Rosca externa
intercambiabilidade das roscas internas e exter- Diâmetro dos flan- Diâmetro dos flan-
nas. Elas dependem das tolerâncias estabelecidas Válida para cos e diâ metro útil cos e externo
por esta norma para os diâmetros, bem como da 1--- - - - -- -+-- - -- ----+-- - -- - --
p recisão do avanço e do ângulo entre os flancos. Identificada por Letras maiúsculas Letras m in úsculas
A classe de tolerância (fina, média e grossa) 1-- - - - - - - + - - - - - -- - - + - - - - - - --
depende também das condições supe rficiais da Classe de tolerância 5H 69

~~ft~· e~~~~~~~=~i~:mg:~~:;i,~~~o~~~ªe~.'.º:1~~~~ 1-~-:-:-:-:-~o-o)_le-râ_n_c-ia---l---------1--------


de to lerância 6G) do que as superflcies p olidas ou (ta manho da tolerância) 5 6
fosfatadas (classe d e to lerância 5H). Localização da tolerân-
cia (posição da linha H g
de tolerância zero )
Des ignação (exemplos) Explicações
M12 x 1 -5g 6g Rosca fina externa, 0 nominal 12 mm, passo 1 m m ; 5g - >Classe ele tolerância para 0 dos
flancos; 69 _,classe de tolerância para o 0 externo
M12 -6g Rosca norma l externa, 0 nominal 12 mm; 6g _,classe ele tolerância para 0 dos flancos e externo
M24 - 6G/6e Ajuste de rosca para rosca normal, 0 nomi na l 24 mm, 6G _,classe de tolerância para a
rosca interna, 6e -> classe de tole rância para a rosca exte rna
M16 Rosca sem indicação da to lerância, vale a classe de tolerância média 6H/6g

Na DIN ISO 965-1 reco- p


menda-se a classe de
tolerância 6H/6g como
classe de tolerância
"média" da rosca (uso
geral) e comprimento a
aparafusar "normal",
veja tabela abaixo.

Rosca interna, localização da to lerância H Rosca externa, localização da tolerância g

Medidas limite para roscas internas e externas (seleçâo) veja DIN ISO 965-2 (1999-111
Rosca interna - classe de tolerância 6H Rosca externa - classe de tolerância 69
0externo 0 dos flancos D2 0 útilD1 0extemod 0 dos flancos di 0 útil'' d:J
Rosca
' D
min. min. m áx. min. m áx. m áx. min. m áx. min. m áx. min.
M3 3,0 2,675 2,775 2,459 2,599 2,980 2,874 2,655 2,580 2,367 2,273
M4 4,0 3,545 3,663 3,242 3,422 3,978 3,838 3,523 3,433 3,1 19 2,002
M5 5,0 4,480 4,605 4,134 4,334 4,976 4,826 4,456 4,361 3,995 3,869
M6 6,0 5,350 5,500 4,917 5,135 5,974 5,794 5,324 5,212 4,747 4,596
M8 8,0 7,188 7,348 6,647 6,91 2 7,972 7,760 7,160 7,042 6,438 6,272
M8 x 1 8,0 7,350 7,500 6,917 7, 153 7,974 7,794 7,324 7,212 6,747 6,563
M10 10,0 9,026 9,206 8,376 8,676 9,968 9,732 8,994 8,862 8, 128 7,838
M10 x 1 10,0 9,350 9,500 8,917 9, 153 9,974 9,794 9,324 9,212 8,747 8,596
M12 12,0 10,863 11,063 10,106 10,441 11,966 11,701 10,829 10,679 9,819 9,602
M12 x 1 12,0 11,350 11,510 10,917 11,1 53 11 ,974 11,794 11 ,324 11,206 10,747 10,590
M16 16,0 14,701 14,913 13,835 14,210 15,962 15,682 14,663 14,503 13,508 13,204
M16 x 1 16,0 15,350 15,510 14,917 15,153 15,974 15,794 15,324 15,206 14,747 14,590
M20 20,0 18,376 18,600 17,294 17,7 44 19,958 19,623 18,334 18,164 16,891 16,625
M20 X 1 20,0 19,350 19,510 18,917 19,153 19,974 19,794 19,324 19,206 18,747 18,590
M24 24,0 22,051 22,316 20,752 21,252 23,952 23,577 22,003 21,803 20,271 19,955
M24 x 1 24,0 23,350 23,520 22,917 23, 153 23,974 23,794 23,324 23,199 22,747 22,583
M30 30,0 27,727 28,007 26,21 1 26,771 29,947 29,522 27,674 27,462 25,653 25,306
M30 X 2 30,0 28,701 28,925 27,835 28,210 29,962 29,682 28,663 28,493 27,508 27,26 1
M36 36,0 33,402 33,702 31,670 32,270 35,940 35,465 33,342 33,1 18 31,033 30,655
M36 X 2 36,0 34,70 1 34,925 33,835 34,210 35,962 35,682 34,663 34,493 33,508 33,261
11 veja DIN 13-20 (2000-08) e DIN 13-21 (1983-10)
Elementos de máqu in as: 5.2 Paraf usos 209

Parafusos - Resumo
Figura Execução Norma Aplicação, propriedades

Parafusos sextavados páginas 212 ... 214

com haste e M1,6 ... M64 DIN EN Parafusos de vasta aplicação na

-8=+---B
- rosca norma l ISO 4014
<---- - - - - - --+-- - - - - - - 1 - . - -- ---1
com rosca n o rma l até M1,6 . . M64 DIN EN
construção de máqu inas, aparelhos e
automóveis;
no caso de rosca até a cabeça:
a cabeça ISO 4017 maior resist ência à fadiga

w-a-
com haste e M8x1 ... M64x4 DIN EN em comparação à ro sca normal:
rosca fina ISO 8765 menor profu ndidade do filete, passo
>---- - - - - --1-- - - - -- -1-- - -----1 menor, maior capacidade de carga,
com rosca fina até M8x1 ... M64x 4 DIN EN maio r profund idade mínima de para-
a cabeça ISO 8676 fu samente /0
Parafuso tensor, para cargas dinâmi-
~ - D com haste delgada M3 .. . M20 DIN EN
ISO 24015
cas, na montagem correta dispensa
trava de segu rança

Fi xar a posição de componentes evi-


para fuso de gu ia ou M8 .. . M48 DIN 609 tando deslocamen tos, a haste de
de ajuste guía transfere fo rças t ransversais

Parafusos sextavados para estruturas de aço página 214

Estrut uras de aço; l igações à prova


com gra nde abertu ra M 12 .. . M36 DIN 6914 de deslocamento (GV), ligações sujei-
de chave tas a tração e cisalhamento (SL).

p arafuso de guia com M12 .. . M30 DIN 7999 Estrut uras de aço; l igações à prova
g rande aber tura de deslocamento (GVP), ligações
de ch ave sujeitas a tração e ci salhamento
(SLP).
Parafusos cabeça cilíndrica páginas 2 15, 216

com sextavado M 1,6 ... M64 DIN EN Construção de máqu inas, aparelhos
interno, rosca norm a l ISO 4762 e automóveis; espaço de montagem
.___ _ _ _ _ _ _ __.__ _ _ __ ____.__ _ _ __ red uzido, cabeça pode ser embutida
com sextavado M8x1 .. . M64x4 DIN EN
interno, rosca fina ISO 21269
p ara cabeça mais baixa: meno r alt ura
d e m ont agem, ca rga reduzida
com sextava do M3 ... M24 DIN 7984 parafusos com fenda: pa rafusos
interno, cab eça baixa pequenos, carga reduzida
- - - - -- - - - 1 - - -- - - - -- -1--- - - -- --+--- - ---1 rosca fina : pequena profu ndidade do

B+=--· )- com fend a M1,6 ... M10 DIN EN


ISO 1207
fil ete, m aior capacidade d e carga,
maior profundidade m inima de para-
fusam ent9 /0

Parafusos cabeça escareada/ de embutir páginas 2 16, 217


com fe nda M 1,6 ... M10 DIN EN

-w-=+ (cabeça cha ta)


com sextavado interno M3 ... M20
ISO 2009
DIN EN
ISO 10642
com cabeça de M 1,6 ... M 10 DIN EN
lentil ha (cabeça ISO 2010
-~ abau lada) e fenda
com cabeça de lentilha M1,6 ... M10 DIN EN
e fenda cruzada ISO 7047

Parafusos para chapas com rosca auto-atarraxante páginas 2 17,2 18

parafuso ca beça ST2,2 .. . ST9,5 DIN Chaparia e carrocerias


de lenti lha As chapas a serem unidas devem ter
ISO 7049
>--- - - - - - -+--- - ----+-- - - ----! f uros com diâmet ro úti l da ro sca. A

~
paraf uso sextavado ST2,2 .. . ST6,3 DIN rosca é conformada p elo parafuso.
,___ _ _ _ _ _ _ _...__ __ _ _ ____.__ ISO
_7050
_ ___,Só pa ra chapas finas há necessidade
parafuso cab eça ST2,2 .. . ST9,9 DIN d e u ma trava de segu rança.
de lentilha ISO 7051
210 Elem entos de m áqui nas: 5.2 Parafusos

::F.Tí~ãf~"' 11111-• ~..... 111r: ..... •11• , r:...1r.1 r.1 iTJ:f•

Faixa no rm al
Fi gura Execução Norma A plicação, propriedades
de ... at é

Parafusos broca com rosca auto-atarraxante


cabeça chata com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN chaparia e carrocer ia; parafusos

~
fenda cruzada ISO 15481 broca perfuram a chapa na med ida
do núcleo e conformam a rosca
cabeça de lentilha com ST2,2 ... ST6,3 DIN EN durante a operação de parafusar
fenda cruzada ISO 15483

Prisioneiros página 219

e--+

1. - 2 . d
1. ~ 1,25 . d
1. - 1. d
M4 ... M24
M4 ... M48
M3 ... M48
DIN 835
DIN 939
DIN 938
para ligas de alumínio
para ferro fu ndido
para aço
- -
Parafusos sem cabeça { página 220
com espiga DIN EN parafusos solicitados sob p ressão
e fenda
M1,6 ... M 12 27435 para garantir o posicionamento de
-lt-~- com espiga M1,6 ... M24
DIN EN ISO
componentes, p.ex., alavancas,
e sextavado interno 4028 buchas de mancai, cubos
parafusos sem cabeça não são ade·
com chanfro DIN EN
M1,6 ... M 12 quados para transmitir m om entos de
·-~ -~·
e fenda 27434
torção, como, p.ex., na u nião de
com chanfro DIN EN ISO eixos e cubos de rodas
M1,6 ... M24
e sextavado interno 4027
com cabeça DIN EN
M 1,6 ... M 12
-~----}
cônica e fen da 24766
com cabeça cônica e M1,6 ... M24 DIN EN ISO
sextavado intern o 4026
"'
Bujões página 219

ma
construção de transmissões, parafuso
com colar e M1 0x1 ... DIN 908 de abastecimento, sangria e esgotamen
sextavado i nterno M52x1,5 DIN 910 to de óleo de câmbio ; necessário usina-
ou extern o gem da superlície de vedação na carca-
ça, uso com anel de vedação DIN 7603

Parafusos conformadores de rosca 1:. ' H ~

página 218

. diversos formatos M2 .. . M 10 DIN 7500-1


para pequenas solicitações em mate·
ria is maleáveis, p.ex., S235,
· ~1-s- de cabeça, p.ex.,
cabeça sextavada,
DC01...DC04, m etais não ferrosos;
uso sem trava de seg urança
cabeça ci líndrica

Parafusos com olhal All li ~t i 1 página 219

ol hais de transpo rte em máquinas e

~
aparelhos; solicitação depende do
com rosca normal MB ... M100x6 DIN 580 âng ulo de tração da carga, neces-
sár io usinagem da superfície para
assento do ílange

Designação de parafusos
. veja DIN 962 (2001 -11)
~ -
Exemplos: Pa rafuso sextavado 150 4017 - M 12 x 80 -A2·70
Bujão DIN 910- M24 x 1,5 - St
Parafuso cilíndrico ISO 4762 - M 10 x 55 -8.8
1
-i-~ --r
1 1 1
Norma de referência, Oaaos nominais, p.ex,:
Classe de resistência, p.ex., 8.8,
p.ex., ISO, DIN, EN; M rosca métrica 10.9, A2-70, A4-70
Designação
Número da folha 12 diâmetro nominal d Material, p.ex., St aço,
de norma H CuZn liga ele cobre-zinco
80 Comprimento da haste 1

11 Parafusos em conform idade com a normas ISO, OIN EN ou OIN EN ISO recebem na designação a sigla 15 0.
Parafusos em conform idade com a norma DIN recebem na designação a sigla DIN.
Elementos de máquin as: 5.2 Parafusos 211

Classes de resistência, classes de produto, furos passantes, profundidade mínima de parafusamente


Classes de resistência dos parafusos veja DIN EN ISO 896-1 (1999-11 ), DIN EN ISO 3506-1 (1998-03)

Exem plos: Aços-carbono e aços-li,ga Aços inoxidáveis


DIN EN ISO 898-1 DIN EN ISO 3506-1

T·~ A r~
1
Resistência à tração Limite de elasticidad• Estrutura Resistência à tração
Rm Grupo do aço
Re doaco Rm
Rm• 9 · 100 N/mm2 R0 = 9 · 8 · 10N/mm2 A austenítico 2 em liga com Cr, Ni Rm = 70 · 10 N/mm2
= 900 N/mm2 • 720 N /mm 2 F ferritice 4 em liga com Cr, Ni, Mo • 700 N/mm 2

Classes de resist ência e características do material


Classes de resistência para parafusos de

-$ Características do material
5.8
Resist. à tração Rm em N/mm2 500
aços-carbono e aços-liga
6.8
600
8 .8
800
9.8
900
10.9
aços inoxidáveis 11
12.9 A2-50 A 4-50 A2-70
1000 1200 500 500 700

-~
Limite de elast. R0 em N/mm2 400 480 640 720 900 1080 210 210 450
Alongamento A em % 10 8 12 10 9 8 20 20 13
11 Os fatores do material são válidos para roscas s M20.
Classes de produto para parafusos e porcas veja DIN EN ISO 4759-1 (2001-4)
Classes de

~
Tolerâncias Explicação, aplicação
produto
A fina
. B As tolerâncias de m edida, forma e posição para parafusos e po rcas
m édia
com rosca ISO são fixadas nas classes de tolerância A, B e C.
c grossa

Furos passantes para parafusos veja DIN EN 20273 (1990-02)


Furo passante dh11 Furo p assante dh11 Furo passante dh 11
11 1 Rosca
d
Série
Rosca
Série
Rosca
Série
d d

~ rr-~
dh fina média grossa fina média grossa fina m édia grossa

m~
M1 1,1 1,2 1,3 M5 5,3 5,5 5,8 M24 25 26 28
M1,2 1,3 1,4 1,5 M6 6,4 6,6 7 M30 31 33 35
% M1 ,6
M2
1,7
2,2
1,8
2,4
2
2,6
M8
M 10
8,4
10,5
9
11
10
12
M36
M42
37
43
39
45
42
48
1
; 1 M2,5 2,7 2,9 3, 1 M 12 13 13,5 14,5 M 48 50 52 56
~ M3 3,2 3,4 3,6 M16 17 17,5 18,5 M56 58 62 66
M4 4,3 4,5 4,8 M20 21 22 24 M64 66 70 74
_!i.__ 1
1 Classes de to lerância para dh; Série fin a H 12, série média H 13, série,grossa H 14
Profundidade mínima de parafusamento em roscas de furo cego
Profundidade mínima de parafusamente 10 11
Área de aplicação para rosca normal e classe de r esistência

1 ·1 l Rm s 400 N/ m m'
3.6, 4.6
0,8 . d
4.8 ... 6.8
1,2· d
8.8
-
10.9
-

~+1
Aço Rm = 400 ... 600 N/mm2 0,8 . d 1,2 . d 1,2 . d -
estru-
Rm > 600 ... 800 N/mm2 0,8 . d 1,2. d 1,2. d 1,2· d
tural

~V/,~
! ~f
Rm > 800 N/mm 2 0,8· d 1,2. d 1,0· d 1,0. d
-..!'
Ferro fundido 1,3. d 1,5. d 1,5. d -

'< Ligas de cobre 1,3 . d 1,3. d - -


<D Ligas de alum ínio fun dido 1,6. d 2,2. d - -
f ~~ Ligas de alum ínio endurecido
Ligas de alumínio não endurecido
0,8. d
1,2. d
1,2. d
1,6' d
1,6. d
-
-
-
x = 3 · P (passo da rosca)
Plást icos 2,5 ' d - -
11 Profundidade de parafusamente / para rosca fina = 1,25. profundidade para rosca
e1 conforme DIN 76, página 89 0
normal
212 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

:.F.Ti:i11i.."11J..-.."f~;9f:l•l-:I1-
Parafusos sextavados com haste e rosca normal veja DIN EN ISO 4014 (200 1-03)

Norma DIN EN Su bstit ui : d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10


ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- -- -+-- - -+----1 sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
t---4_0_1_4_~~2_4_
0_14_~_9_3_1--I kmax 1,1 1,4 1,7 2 2,8 3,5 4 5,3 6,4
dw 2,3 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6

e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8


b 9 10 11 12 14 16 18 22 26

l de 12 16 16 20 25
40
25 30 40 45
100
até 16 20 25 30 50 60 80

(j)~
- · --~" ' !! •
b
Classes de
resistência
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70

-d' d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
sw_k L
SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k max 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,8 51, 1 60 69,5 78,7
20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6

b' ) 30 38 46 54 66
b2) 44 52 60 72 84 96 108
11para1< 125 mm b 3) 73 85 97 109 121 137
21 para / = 125...200 mm
31 para I > 200 mm de 50 65 80 90 110 140 160 180 220
l até 120 160 200 240 300 360 440 500 500
,__c_1a_s_s_
es_de_p~ro_d_u_to_(P_á_g~in_a_2_1_1_)_, Classes de 5.6, 8 .8, 9.8, 10.9 conforme
Rosca d I em m m C lasse resistência A2 -70, A4-70 A2-50, A4-50 acordado

t--- "'-M_ 1
_2_ -+_ t_od_ o_s_+-_
A_ _, Comprimen- 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 90 .. .140, 150, 160,
l s 150 A tos nominais 180, 200 ... 460, 480, 500 mm
M16 ... M24
I;,, 160 B Parafuso sextavado ISO 4014 - M10 x 60 -8.8:
;,, M30 todos B d = M10, l = 60 mm, classe de resistência 8.8

Parafusos sextavados com rosca normal até a cabeça veja DIN EN ISO 4017 (2001-03)
N orma DIN EN Substitu ição para d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN 1 DIN
1--- - -- + - - - -+-- - - t sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16

.• 40 17 240 17 933 1,1


2,3
1,4
3,1
1,7
4,1
2
4,6
2,8
5,9
3,5
6,9
4

8,9
5,3
11 ,6
6,4
14,6
3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
de 2 4 5 6 8 10 12 16 20
l até 16 20 25 30 40 50 60 80 100

Classes de
5.6, 8.8, 9.8, 10.9, A2-70, A4-70
resistência

d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
kmax 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35
16,6 22 27,7 33,3 42,8 5 1,1 60 69,5 78,7
20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6
de 25 30 40 50 60 70 80 100 110
l até 120 200 200 200 200 200 200 200 200
Classes de produto (página 211 ) 5.6, 8.8, 9.8, 10.9
Classes de conforme
Rosca d l em mm Classe resistência A2-70, A4-70 A 2-50, A4-50 acordado

,___ s_M _ 12_ _,_t_o_d_os_-+-_ A_ _, Comprim en- 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80,
/ s 150 A tos nominais 90 .. .140, 150, 160, 180, 200 mm
M 16 ... M24
1 ;,, 160 B => Parafuso sextavado ISO 4014 - M8 x 40 - A4-50:
;;, M 30 todos B d = M8, I = 40 mm, cla sse de res istência A4-50
Element os de m áqui nas: 5.2 Parafuso s 213

l:F.TF.11n."'ll}...._"1.i .,r,t.Uefl 1

Par afusos sextavados com haste e rosca fina veja DIN EN ISO 8765 (2001-03)

No rm a DI N EN Su b stitui: M 8 M10 M 12 M16 M20 M 24 M30 M 36 M42 M48 M 56


d
ISO v álida DINEN 1 DIN x1 x 1 x 1,5 x1,5 x 1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8765 28765 960 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35

dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51,1 60 69, 5 78,7

m
e 14, 4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6

b' i 22 26 30 38 46 54 66 - - - -
b21 - - - 44 52 60 72 84 96 108 -
b31 - - - - - 73 85 97 109 121 137
k l
de 40 45 50 65 80 100 120 140 160 200 220
l até 80 100 120 160 200 240 300 360 440 480 500

Comprim entos 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90 ... 140, 150, 160, 180, 200,
Classes d e produto (pagina 211) nominais J 220 ... 460, 480, 500 m m
Rosca d / em m m Classe
Classes d e d ,; M 24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A 2-70, A 4-70 d;,: M42x3: confo r
s M 12x1,5 to dos A resis tênci a d= M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A 2-50, A 4-50 m e acordado
M 16x1,5 .. ,; 150 A Explicações 1
1 para / < 125 mm 21 para l = 125 ... 200 m m 31 para I> 200 mm
M 24x2 2: 150 B
=> Par afu so sextavad o ISO 8765 - M20 x 1,5 x 120 - 5.6:
2: M 30x2 todos B d= M20 x 1,5, 1 = 120 m m , classe de resist ência 5.6

Parafusos sext avados com rosca fina até a cabeça veja DIN EN ISO 8676 (200 1-03)

Norm a DIN EN Substi tu i: M8 M10 M 12 M 16 M 20 M24 M30 M 36 M 42 M48 M56


d
ISO válida DIN EN 1 DI N x1 x 1 x 1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8676 28 676 961 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 18,7 22,5 26 30 35

dw 11,6 14,6 16,6 22,5 28,2 33,6 42,8 51, 1 60 69,5 78,7
1 e 14,4 17,8 20 26,2 33 39,6 50,9 60,8 7 1,3 82,6 93,6

"[--
Q) :~ --
"O

1
t
l
ele
a té
16
80
20
100
25
120
35
160
40
200
40
200
40
200
40
200
90
420
100
480
120
500

SW k -J Com primentos 16, 20, 25, 30, 35 ... 60, 65, 70, 80, 9 0 ... 140, 150, 160, 180, 200,
l nominais I 220 .. . 460, 480, 500 m m

Classes de d s M 24x2: 5.6, 8.8, 10.9, A 2-70, A 4-70 d 2: M42x3: confor


resist ênci a d = M30x2 ... M 36x2: 5.6, 8.8, 10.9, A2-50, A4-50 me acordado
Classes d e prod uto con forme => Parafu so sext avad o ISO 8676 - M 8 x 1,5 x 55 - 8.8:
DIN EN ISO 8765 d= M 8 x 1,5, 1 = 55 mm, classe de resistência 8 .8

Parafusos sextavados com hast e fina vej a p 1N EN ISO 240151 199 1-1 21

d M3 M4 M5 M6 M8 M 10 M 12 M 16 M20

sw 5,5 7 8 10 13 16 18 24 30
k 2 2,8 3,5 4 5,3 6, 4 7,5 10 12,5
SW 11,4 14,4 16,4 22 27,7
_J -J ~1 -01
dw
d,
4, 4

2,6
5,7

3,5
6,7

4, 4
8,7

5,3 7,1 8,9 10,7 14,5 18,2

+ -~ - l·-+ -- 1
f
l_É_ f
e

b' I
b21
6

12
-
7,5

14
-
8,7

16
-
10,9

18
-
14,2

22
28
17,6

26
32
19,9

30
36
26,2

38
44
33

46
52

- k l
- l
ele
até
20
30
20
40
25
50
25
60
30
80
40
100
45
120
55
150
65
150
Comprimentos
20, 25, 30 .. 65, 70, 75, 80, 90, 100 .130, 140, 150 m m
nomi na is l
Classes de
5.8, 6.8, 8.8, A 2-70
res istência

Classes de pro duto (página 211) Explicações 1> para/ ,;125 mm 21 para 1> 125 m m

Rosca d /e m m m Classe ~ Parafuso sextavad o ISO 4015 - M8 x 45 - 8.8:


,; M 20 todos B d= M 8, 1 = 45 m m, classe d e res istência 8 .8
214 Elementos de máqu i nas: 5.2 Parafusos

Parafusos sextavados
Parafusos de guia sextavados com espiga roscada longa veja DIN 609 ( 1995-02)

MB M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48


d MB MlO M12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M48
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3

SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75
k 5,3 6,4 7,5 10 12,5 15 19 22 26 30
SW
I d, k6 9 11 13 17 21 25 32 38 44 50
"à"I " e 14,4 17,8 19,9 26,2 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6

{~ ---+1 ----<ó

!__E_
b'i
b2)
b3)
14,5
16,5
-
17,5
19,5
-
20,5
22,5
-
25
27
32
28,5
30,5
35,5
-
36,5
41 ,5
-
43
48
-
49
54
56
61
- -
63
68

- k l
l
de
até
25
80
30
100
32
120
38
150
45
150
55
150
65
200
70
200
80
200
85
200
Comprimentos
25, 28, 30, 32, 35, 38, 40, 42, 45, 48, 50, 55, 60 .. 150, 160 ... 200 m m
nominais I
Classes de 8.8 conform e
resistência A2-70 A2-50 aco rdado
Classes de produto (pagina 211)
Explicações 11 para 1,; 150 mm 21 para I = 50 .. 150mm 31 para 1> 150 mm
' dem m m lefT\mm Classe
,;10 todos A -=; Parafuso de guia DIN 609 - M16 x 1,5 x 125 - A2-70:
d= M16 x 1,5, I = 125 mm, classe de resistência A2-70
2: 12 to dos B
Parafusos sextavados com grande abertura de chave lJ vej a DIN 6914 (1989- 10)
Parafusos HV pa ra estruturas de aço
d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30 M36

SW 22 27 32 36 41 46 50 60
k 8 10 13 14 15 17 19 23
sw dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57

-d e 23,9 29,6 35 39,6 45,2 50,9 55,4 66,4


" j
~r~ b 21 26 31 32 34 37 40 48
e--
,_b
-!- ·________, 1

1 l
de
até
30
95
40
130
45
155
50
165
60
195
70
200
75
200
85
200

-
1
k 1 compnmentos
nominais l
30, 35, 40, 45, 50, 55 ... 185, 190, 195, 200 mm
Classes de todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
-'} Parafuso sextavado DIN 6914 - M12 x 65:
d= M 12, 1= 65 m m, classe de resistência 10.9
Classe de produto C

Paraf usos de guia sextavados com grande abertura de chave veja DIN 799911983- 12)

d M12 M16 M20 M22 M24 M27 M30

sw 21 27 34 36 41 46 50
k 8 10 13 14 15 17 19
sw dw 19 25 32 34 39 43,5 47,5

1 -d "à" 1 d. b 11 13 17 21 23 25 28 31
"1 e 22,8 29,6 37,3 39,6 45,2 50,9 55,4

~1 r::: 1-·
H --ttt-·-
1
b 18,5 22 26 28 29,5 32,5 35

1 1
k 1
1-b l
de
até
1,ompnmentos
40
120
45
160
50
180
55
200
55
200
60
200
65
200

40, 45, 50, 55, 60, 65 ... 180, 185, 190, 195, 200 mm
nominais l
Classes de
todos parafusos: classe de resistência 10.9
resistência
=> Parafuso sextavado DIN 7999 - M24 x 165:
Classe do produt o C d ~ M24, 1=1 65 mm, classe de resistência 10.9
Elem entos de máqu inas: 5.2 Parafusos 215

:.F.l""r.ln ....., 1J..""11 ... 1ITíT1111" 1J...""11 .. 1111 ..."f:..o •t:\•r.11r1•1u~~~H•

Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca normal veja DIN EN ISO 4762 (2004-061
Norma DIN EN Substitui: d M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10
ISO válida DIN
4762 912 SW 1,5 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
k 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10
dk 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16

b - 16 17 18 20 22 24 28 32
para I - 20 25 2 25 2 30 2 30 ;,. 35 " 40 "45

1, 1,1 1,2 1,4 1,5 2, 1 2,4 3 3,8 4,5


para I s 16 s 16 s 20 s 20 s 25 s 25 s 30 s 35 s 40

de 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16
L até 16 20 25 30 40 50 60 80 100

conforme acord ado 8.8, 10.9, 12.9


Classes de
resistência
sw Aços inoxidáveis A2-70, A4 -70

1J 1 d M1 2 M16 M20 M24 M30 M36 M 42 M48 M56


"à'r} ~ 1 sw 10 14 17 19 22 27 32 36 41
~1, 1 b t k 12 16 20 24 30 36 42 48 56
dk 18 24 30 36 45 54 63 72 84

- k I
- b
para I
36
;,.55
44
;,. 65
52
;,. 80
60
2 90
72 84 96 108 124
2 110 " 120 " 140 " 160 " 180

1, 5,3 6 7,5 9 10,5 12 13,5 15 16,5


para I s 50 s 60 s 70 s 80 s 100 s 110 s 130 s 150 s 160

de 20 25 30 40 45 45 60 70 80
L até 120 160 200 200 200 200 300 300 300

8.8, 10.9, 12.9


Classes de Conforme
resi stência cordado
A2-70, A4·70 A2·50, A4·50

Comprimentos 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 65, 70, 80 . .150, 160,
Classes de produto (página 21 1) nominais f 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm

Rosca d Classe ~ Parafuso cilindrico ISO 4762 - M10 x 55 - 10.9:


M1,6 ... M56 A d= M10, 1=55 mm, classe de resistência 10.9

Parafusos cilíndricos com sex1avado interno, cabeça baixa veja DIN EN ISO 7984 (2002- 121

d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24

SW 2 2,5 3 4 5 7 8 12 14 17
k 2 2,8 3,5 4 5 6 7 9 11 13
d, 5,5 7 8,5 10 13 16 18 24 30 36
SW
1 1J b 12 14 16 18 22 26 30 38 44 46
"à'pf : ------~ - 1
para I "20 "25 ;,.30 ;,. 30 " 35 ;,. 40 ;,. 50 2 60 2 70 ;,. 90

"1::. 1, 1 b ! 1, 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5 9


para 1 s 16 s20 s25 s 25 s 30 s..35 s 45 s 50 s 60 s80

- k I
L até
de 5
20
6
25
8
30
10
40
12
80
16
100
20
80
30
80
40
100
50
100
Comprimentos
5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 80, 90, 100 mm
nominais I
Classes de
8.8, A2-70, A4·70
Classes de produto (página 211) resistência

Rosca d Classe ~ Parafuso cilíndrico DIN 7984 - M12 x 50 - A2-70:


M3 ... M24 A d= M 12, 1= 50 m m , classe de resistência A2· 70
216 Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos

::;r.Tl:1 1 1 1....., 1}.. . NjJTíT1 lll 1N 1}.. _ r.1 r; 1(11.....,


1 1}.--~1 1Yo..or; • .OIBTilfr.~
Parafusos cilíndricos com sextavado interno e rosca fina veja DIN EN ISO 21269 (2004-06)

d M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M 56


x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 3x x4
SW 6 8 10 14 17 19 22 27 32 36 41
k 8 10 12 16 20 24 30 36 42 48 56
d, 13 16 18 24 30 36 45 54 63 72 84

b 28 32 36 44 52 60 72 84 96 108 124
sw para I 2.40 2.45 2.55 ?;65 2.80 2.90 2.11 0 ?; 120 ?; 140 2.160 ?;180
_ _L " 1, 3 3 4,5 4,5 4,5 6 6 9 9 9 9

1fl t~1--+- para I


de
,;:35 ,;:40 5 50 5 60 ,;:70
12 20 20 25 30
,;:70
40
,;:100 ,;: 110 ,;: 130 ,;:150 .:;;160
45 55 60 70 80
1, b l até 80 100 120 160 200 200 200 200 300 300 300
k I Comprimentos 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100, 11 0,
nom inais I 120, 130, 140, 150, 160, 180, 200, 220, 240, 260, 280, 300 mm

Classes d e 8.8, 10.9, 12.9 confo rme


resistência A2-70, A4-70 1) acordado

Expl icação 1> Classes de resistência A2-50, A4-50 (aços inoxidáveis)

-=) Parafuso sextavado ISO 21269 - M20 x 1,5 x 120- 10.9:


Classe de produtô A (página 211) d = M20 x 1,5, / • 120 m m, classe de resistência 10.9

Parafusos cilíndricos com fenda veja DIN EN ISO 1207 ( 1994-10)

d M1,6 M2 M 2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10

d, 3 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16


k 1,1 1.4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 6

"j n 0.4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5

-cf
# 1- --
1
t

l
de
até
0,5
2
16
0,6
3
20
0.7
3
25
0,9
4
30
1,1
5
40
1,3
6
50
1,6
8
60
2
10
80
2,4
12
80

-t - b
b para 1 < 45 m m rosca aproximada m ente até a cabeça
para 12. 45 m m b = 38 mm
-- - k I
Comprimentos
2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 . .. 45, 50, 60, 70, 80 m m
. nominais I
Classes de
resistência
4.8, 5.8, A 2-50, A 4-50
' ~ Parafuso cilíndrico ISO 1207 - M6 x 25 - 5.8:
Classe de p roduto A (página 211) d = M6, 1 • 25 mm, classe de resistência 5.8

Parafusos de cabeça chanfrada com sextavado interno veja DIN EN ISO 10642 (2004-06), substitui DIN 7991

d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20

sw 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
d, 5,5 7,5 9,4 11 ,3 15,2 19,2 23, 1 29 36
k 1,9 2.5 3,1 3.7 5 6,2 7,4 8,8 10,2
k
,__,__.

g~
b 18 20 22 24 28 32 36 44 52
SW para 1 ?: 30 ?; 30 2. 35 ?:40 2. 50 ?: 55 ?:65 2. 80 100
" / " 11 1,5 2,1 2,4 3 3,8 4,5 5,3 6 7,5
~~·----· para/ .:;; 25 5 25 5 30 .:;;35 .:;; 45 5 50 .:;; 60 5 70 5 90
/ 1, b de 8 8 8 8 10 12 20 30 35
l até 30 40 50 60 80 100 100 100 100
l
Classes de
8.8, 10.9, 12.9
resistência
Comprim entos
8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 80, 90, 100 mm
nominais l
~ Parafuso cabeça chata e chanfrada ISO 10642 - M 5 x 30- 8.8:
Classe de prod uto A (página 211) d = M5, 1 = 30 mm, classe de resist ência 8.8
El ementos de m áqu inas: 5.2 Parafu sos 217

:t:Tt:l 11 t--"1.• .....,.,.,.... 1T:rw:•~• ta r.-• . 1..-. n ..."1.1 ....-..--.: 11 !...!...-. . . . 1 .. 1s 1F:T1 . . . ir• ..-.. 11 l h"1 t...._--., .. . ... -~tF.Trr..R

Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda veja DIN EN ISO 2010 11994-10)
Parafusos cabeça abaulada e chanfrada com fenda cruzada veja DIN EN ISO 7047 11994-10)

d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

c~6- d. 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11,3 15,8 18,3

-o'I g(1 ~1-


k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5

f 'y
ti
I
b

- "' n
f
t
K 11
0.4
0.4
0,6

o
0,5
0,5
o.a
0,6
0,6
1,0

1
0,8
0.7
1,2
1,2
1,0
1,6

2
1,2
1,2
2,0
1,6
1.4
2,4

3
2
2
3,2

4
2,5
2,3
3,8

1'~ 5- l
de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12

-o'l g( - ~·I - --o) b


até 16 20 25 30 40
Para 1< 45 mm -> b = /; para 1?. 45 mm -> b • 38 m m
50 60 80 80

ix - J-b
1
- Classes de DIN EN ISO 2010: 4.8, 5.8, A2-50, A2 -70
resistência DIN EN ISO 7047: 4.8, A2-50, A2-70
Comprimentos
nominais / 2,5. 3, 4, 5. 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 .. .45, 50, 60, 70, 80 m m
@ Formatos d e ® -
fenda cruzada Expl icação 11 K =tamanho da l enda cruzada, formatos H e Z
H Z .
~ Parafuso cabeça abaulada e chanfrada ISO 7047 - M3 x 20 - 4.8 - H:
Classe de produto A (página 21 1) d = M3, 1 a 20 mm, classe de resistência 4.8, lenda cruzada formato H

Parafusos cabeça chanfrada com fenda veja DIN EN ISO 2009 (1994-1 0)
Parafusos cabeça c h a nfrada com fenda cruzada veja DIN EN ISO 7046-1 (1994-10)

d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

d, 3 3,8 4,7 5,5 8,4 9,3 11,3 15,8 18,3

~
k 1 1,2 1,5 1,7 2,7 2,7 3,3 4,7 5
e: n 0.4 0,5 0,6 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5
-6 t 0,5 0,6 0,8 0,9 1,3 1.4 1,6 2,3 2,6
K 'I o 1 2 3 4
de 2,5 3 4 5 6 8 8 10 12
L até 16 20 25 30 40 50 60 80 80

·~
b Para 1< 45 m m -> b = /; para 1?. 45 m m -> b • 38 mm
Classes de DIN EN ISO 2009: 4.8, 5.8, A2 -50, A2-70
(}) . resistência DIN EN ISO 7046-1: 4.8, A2 -50, A2-70
I b Comprimentos
2, 5, 3. 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25 ... 45, 50, 60, 70, 80 mm
nominais/
Explicação 1J K = tamanho da lenda cruzada, fo rmatos H e Z IDIN EN 2010)

Classe de produto A (página 211)


, Parafuso cabeça chanfrada ISO 7046-1 - M5 x 40 - 4.8 - H:
d = M5, 1= 40 mm. classe de resistência 4.8. fenda cruzada formato H

Parafusos cabeça chanfrada para chapas veja DIN EN ISO 7050 (1990-08)
Parafusos cabeça abaulada para chapas veja DIN EN ISO 705 111990-08)

__b DIN EN ISO 7050. d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3
Formato F

~! g(
~
d, 3,8 5,5 7,3 8.4 9,3 10,3 11,3
·::; k 1,1 1,7 2.4 2.6 2,8 3 3,2
~ f 0,5 0,7 0,8 1,0 1,2 1,3 1,4
~~ - I de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
l até 16 19 25 32 32 38 38

,~'"

. "º "" Formato C
l\.\\U\\un '~
K 11
Comprimentos
nominais I
o 1 2
4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 mm
3

/
Formatos Fo rmato C com ponta, format o F com espiga

~-, Explicação
~
11 K = tamanho da fenda cruzad a, fo rmatos H e Z (DIN EN 2010)
Parafuso para chapas ISO 7050 - ST4,8 x 32 - F - Z:
Classe de produto A (página 211) d= ST 4,8, / = 32 mm. fo rmato F, fen da cruzada fo rmato Z
218 Elem entos de máquinas: 5.2 Parafusos

I~ .o:> .. L-<'tJ..."1111tJ:J~-w1J:l1r.J-"1111

Parafusos cabeça de lentilha (abaulada) para chapas


•J:l~HIL-<' J...-..rollH H11J:fo[ l":l......
-··
veja DIN EN ISO 7049 (1990-08)
~-.

d ST2,2 ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3

dk 4 5,6 7 8 9,5 11 13
k 1,6 2,4 2,6 3,1 3,7 4 4,6

~Ih
de 4,5 6,5 9,5 9,5 9,5 13 13
l até 16 19 25 32 32 38 38

K' l o 1 2 3
Comprimentos
4,5, 6,5, 9,5, 13, 16, 19, 22, 25, 32, 38 m m
no minais/
Formatos For mato C com ponta, formato F com espiga

Explic ação 1
> K = Tamanho da fen da cr uzada, Formatos H e Z) \DIN EN 201 0)
-o} Parafuso para chapas ISO 7049 -ST2,9 x 13 - C - H:
Classe de produto A \página 211) d= ST2,9, I = 13 mm, formato C, fend a cr uzada formato H

Diâmetro do furo para parafusos para chapas (excerto)


Espessura da Diâmetro do furo d para roscar parafuso em chapas
chapa em
mm de...até ST2,2 ST2,9 STJ,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5 ST6,3

~~
0 .. .0,5 1,6 2,2 2,6 - - - -
0,6 ... 0,8 1,7 2,3 2,7 3,2 3,7 - -
0,9 ... 1, 1 1,8 2,4 2,8 3,2 3,7 4,9 6,4
1,2 ... 1,4 1,8 2,4 2,8 3,3 3,9 4,9 6,4
1,5 ... 1,7 - 2,5 2,9 3,5 3,9 5,0 6,5
1,8 ... 2,0 - 2,6 3,0 3,5 4,0 5,2 6,7

2,0 ... 2,5 - - 3,0 3,5 4,0 5,3 6,8


2,6 ... 3,0 - - 3,0 3,8 4,1 5,3 6,8
3, 1... 3,5 - - - 3,9 4,3 5,8 7,2

Parafusos conformadores de rosca veja DIN 7500-1 (2000-07)

sw For mato d M2 M2,5 MJ M4 M5 M6 MS M 10

~
sw 4 5 5,5 7 8 10 13 16
k 1,4 1,7 2 2,8 3,5 4
. Q)

f
DE
d, 3, 1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9
5,3

11 ,6
6,4

14,6
• e 4,3 5,5 6,0 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8

sw 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8
sw EE k 2 2,5 3 4 5 6 8 10
:S'I ~ Formato EE 1 d, 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
-d' "-- - - - --+t-'l:l l
dk 3,8 4,5 5,5 7 8,5 10 13 16
i- I -1 j
AE
k 1,4 1,8 2 2,6 3,3 3,9 5 8

n 0,4 0,5 0,8 1,2 1,2 1,6 2 2,5


t 0,5 0,6 0,9 1,1 1,3 1,6 2 2,4

{'''"m'" f
r:I
k
t
1
NE
d,
k
f

K' l
3,8
1,2
0,4

o
4,7
1,5
0,5

1
5,5
1,7
1
8,4
2,7
1,2

2
9,3
2,7
1, 4
11 ,3
3,3
1,4

3
15,8
4,7
2

4
18,3
5
2,3

~1F
'°íl
de 3 4 4 6 8 8 10 12
l at é 16 20 25 30 40
~ _.,,-T
50 60 80
: _orma10_ Comprimentos
3, 4, 5, 6, 8, 1O, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60, 70, 80 mm
nominais /
,, f
Ex plicação 11 K =Ta manho da fenda cruzada, formatos H e Z) \DIN EN 2010)
f I
=> Parafuso DIN 7500 - DE - MS x 25 - St:
Classe de produt o A \pági na 211) DE= cabeça sextavada, d= M 8, I = 25 mm, mat erial aço
Elementos de máqu inas: 5.2 Parafu sos 219

. . . 1-.,Ull • l•tl---lt:lrc 111 .._-. 11--.-1111•t1 llF.1••··•Lt ·

Prisioneiros [1 .. 1 veja DIN 835, 938, 939 (1995-02)


' M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16 M20 M24
d MS M10 M12 M16 M20 M24
"e 1 -01 x1 x1,25 x1,25 x 1,5 x1.5 x2

-H ---rn-.-_ -- b parai< 125


I > 125
12
18
14
20
16
22
18
24
22
28
26
32
30
36
38
44
46
52
54
60
1 b 1
DIN 835 - 8 10 12 16 20 24 32 40 48
e I e DIN 938 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24
DIN 939 - 5 6,5 7,5 10 12 15 20 25 30
de 20 20 25 25 30 35 40 50 60 70
Classe de produto A (página 21 1)
até 30 40 l50 60 80 100 120 170 200 200
Classes de
Aplica ção 5.6. 8.8, 10.9
resistência
DIN para parafusar em Comprim entos
20, 25, 30 ... 75, 80, 90 ...180, 190, 200 mm
835 l igas de alumínio nominais 1
938 aço ~ Prisioneiro DIN 939 - M10 x 65 - 8.8:
939 ferro f undido d= M1 0, I = 65 m m , classe de resistência 8.8

Parafusos com olhal veja DIN 580 (2003-08)

d
'· MS M10 M 12 M16 M 20 M 24 M 30 M36 M42 M48 M56
h 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
d, 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184
d2 20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100

'
d3 20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110
I 13 17 20,5 27 30 36 45 54 63 68 78

1~~
Materiais Aço de cementação C15E, A2, A3, A 4, A5

Direções ,
45º Capacidade de carga na direção da força em t
da carga Vertical º·
14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80
Menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29
3,20
2,30
4,60
3,30
6,30
4,50
8,60
6,10
11, 5
8,20
vertical menos de 45º
(corda única) (corda dupla) Parafuso com olhal DIN 580 - M 20 - C1 SE: d = M20, material C15E

Bujões com colar e sextavado externo veja DIN 9 10 (1992-01 )

M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M52
sw d
x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5
J
- ry- ~
d, 14 17 21 25 29 36 42 49 55 60
r-- I 17 21 21 26 27 30 32 33 33 33

15' Q) ----

}--
-- -- "O
i
e
sw
8
3
10
12
3
13
3
17
12 14
4
19
14
4
22
16
4
24
16
4
27
16
5
30
16
5
30
16
5
30
,-... -
_ ,.__ e 10,9 14,2 18,7 20,9 23,9 26, 1 29,6 33 33 33
e i M ateria is St Aço, AL Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-2inco
1 e) Bujão DIN 910 - M 24 x 1,5 - St:
d= M24 x 1,5, material aço

Bujões com colar e sextavado interno veja DIN 908 (1992-01)

M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42- M48 M52
d
sw /1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x1,5 x 1,5 x1,5 x1,5
\ '////
\_ d, 14 17 21 25 29 36 42 49 55 60
15' Q) =:--- - "O I 11 15 15 18 18 20 21 21 21 21
- e 4 4 4 5 5
3 3 3 5 5
~~ SW 5 6 8 10 12 17 19 22 24 24
1 5 7 7,5 7,5 7,5 9 10,5 10,5 10,5 10,5

- --1
e e 5,7 6,9 9,2 11,4 13,7 19,4 21,7 25,2 27,4 27,4

- I
Materiais
e>
St Aço, A L Liga de alumínio, CuZn Liga de cobre-zinco

Bujão DIN 908 - M20 x 1,5 - CuZn:


d = M20 x 1,5, material l iga de cobre-zinco
220 Elementos de máqu inas: 5.2 Parafusos
V

Parafusos sem cabeça


.
Parafusos sem cabeça com fenda veja DIN EN 27434, 27435, 24766 (todas 1992-12)

com ponta d M1,2 M 1,6 M2 M 2,5 M3 M4 M5 M6 MB M1 0 M12

í\ gejf t /
z..,
WM
z~
Q N
d,
n
t

l até
de
0,1
0,2
0,5

2
6
0,2
0,3
0,7

2
8
0,2
0,3
0,8

3
10
0,3
0.4
1

3
12
0,3
0,4
1, 1

4
16
0,4
0,6
1,4

6
25
0,5
0,8
1,6

8
30
1,5
1
2

5
35
2
1,2
2,5

10
40
2,5
1,6
3

12
55
3,6
2
3

16
60

com espiga d, - 0,8 1 1,5 2 2,5 3,5 4,3 5,5 7 8,5


z - 1,1 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3

·Ii-Jt' z"'
WM
z ..
õN
ll
t

[ de
até
-
-
-
-
0,3
0,7

2.5
8
0,3
0,8

3
10
0.4
1

4
12
0,4
1,1

5
16
0,6
1,4

6
20
0,8
1,6

8
25
1
2

8
30
1,2
2,5

10
40
1,6
3

12
50
2
3

16
60

oom ij:"'i@
f -·--
e: t
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Zco
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Q N
d,
n
t

l até
de
0,6
0,2
0,5

2
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0,3
0,7

2
8
2
1
0,3
0,8

10
1.5
0.4
1

2,5
12
2
0,4
1,1

3
16
2,5
0,6
1,4

4
20
3,5
0,8
1,6

5
25
4
1
2

6
30
5,5
1,2
2,5

8
40
7
1,6
3

10
50
8,5
2
3,6

12
60
Classes de
Classe de p roduto A (página 211 ) 45H, A1 - 12H, A2 -21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Subst itui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 50, 55, 60 mm
nominais/
DIN EN 27434 DIN 553
DIN EN 27435 DIN 417 ~ Parafuso sem cabeça ISO 7434- M6 x 25- 14H:
DIN EN 24766 DIN 551 d • M 6, 1= 25 m m, classe de resistência 14H

Parafusos sem cabeça com sextavado interno vej a DIN EN ISO 4026. 4027, 4028 (2003-05)

com ponta d M2 M 2,5 M3 M4 M5 M6 MB M10 M12 M 16 M 20

d, 0,5 0,7 0,8 1 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5

~
sw 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z~
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3.4 4,6 5,7 6,9 9,1 11,4
z .. t 0,8 1,2 1.2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
-O
t I º<R
· sw l de 2 2.5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60

com espiga d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15
z 1,3 1,5 1,8 2,3 2,8 3,3 4,3 5,3 6,3 8,4 10,4

{~
SW 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10
z~
wo
z.., e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,1 11 .4
-O
º<R t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8 6,4 8
t I z 2,5 3 4 5 6 8 8 20 12 16 20
sw /d e
até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60

com chanfro cônico d, 1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 7 8,5 12 15


SW 0,9 1,3 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10

~~
z~
wo e 1 1,5 1,7 2,3 2,9 3,4 4,6 5,7 6,9 9,2 11,4
z.., t 0,8 1,2 1,2 1,5 2 2 3 4 4,8
-O 6.4 8
º<R
de 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20
t I
l até 10 12 16 20 25 30 40 50 60 60 60
sw
Classes de
Classe de produto A (página 211) 45H, A1 -12H, A2-21H, A3-21H, A4-21H, A5-21H
resistência
Norma válida Substitui Comprimentos
2, 2,5, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30 ... 55, 60 mm
nominais/
DIN EN ISO 4026 DI N 91 3
DIN EN ISO 4027 DIN 914 o} Parafuso sem cabeça ISO 4026 - M6 x 25 - A5-21H:
DI N EN ISO 4028 DIN 9 15 d = M6, / = 25 mm, A5 aço inoxidável, classe de resistência 21H
Elem ent os de máquin as: 5. 2 Paraf usos 221

~ ~ r.ITI [e'llí Ell I( r. ut ::.l--~1r.1r;1~·

Valores de referência para seleção de paraf usos d e haste


Diagrama de tensões
Carga Força o peracional de cada paraf uso F811 em kN
Fv Força de pré-tração
Estát ica 2,5 4 6,3 10 16 25 40 63
IL - F8 Força operacional
Dinâmica 1,6 2,5 4 6,3 10 16 25 40

!/'
FK Força de sujeição
lL "' 4.8, 5.6 M6 M8 M 10 M12 M16 M 20 M24 M30
V>
lL
Fs Força total dos ., "õ"'
"O 5.8, 6.8 M5 M6 M8 M10 M 12 M 16 M20 M24
-
parafusos
f5 Alongamento do
.,"'e:
,,, ,_
., 8.8 M5 M6 M8 M8 M 10 M 16 M 16 M 20
lL "' parafuso "' "'
tr~ 10.9 M4 M5 M6 M8 M 10 M12 M 16 M16
11 Encurtamento da
12.9 M4 M5 M5 M8 M8 M10 M 12 M 16
peça
f, li t>J - 11 Para parafusos de haste rebaixa da {eixo red uzido) selecionar o
nível de força operacional imediatam ente superior
Forças de pré-tração e torques de aperto
Parafusos de hast e normal Parafu so s de haste rebaixada
Força de p ré-tração forque de aperto Força de pré-t ração To rq ue de aperto
Rosca F31 A,'I Fvem kN MAem N. m Al1 Fv em kN MAem N · m
em em
mm2 Coeficiente total de atrito µ•I mm 2 Coeficiente total de atr ito 11•1
0,08 0, 12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14 0,08 0,12 0,14

8.8 18,6 17 ,2 16,5 17,9 23,1 25,3 12,9 11 ,8 11,2 13,6 17,6 19,2
M8 10.9 36,6 27,1 25,2 24,2 26,2 34 37,2 26,6 19 17,3 16,4 20 25,8 28,2
12.9 31,9 29 ,5 28,3 30,7 39,6 43,6 22,2 20,2 19,2 23,4 30,2 33
8.8 20,3 18,8 18, 1 18,8 24,8 27,3 14,6 13,4 12,7 13,6 17,6 19,2
M8x 1 10.9 39,2 29,7 27,7 26,6 27,7 36,4 40,1 29,2 21 ,5 19,6 18,7 20 25,8 28,2
12.9 34,8 32,4 31, 1 32,4 42,6 47, 1 25,1 23 21 ,9 23,4 30,2 33
8.8 29,5 27,3 26,2 36 46 51 20,7 18,9 17,9 25 32 35
M10 10.9 58,0 43,3 40,2 38,5 53 68 75 42,4 30,4 27,7 26,4 37 47 51
12.9 50,7 47 45 61 80 88 35,6 32,4 30,8 43 55 60
8.8 3 1,5 29,4 28,3 37 49 54 22,7 20,9 19,9 27 35 38
M1 0x 1,25 10.9 61,2 46,5 43,2 41,5 55 72 80 45,6 33,5 30,6 29,2 40 51 56
12.9 54,4 50,6 48,6 64 84 93 39,2 35,9 34,4 46 60 65
8.8 43 39,9 38,3 61 80 87 30,3 27,6 26,3 43 55 60
M12 10.9 84,3 63 58,5 56,2 90 117 128 61,7 44,6 40,6 38,6 63 81 88
12.9 73,9 68,5 65,8 105 137 150 52,1 47,7 45,2 74 95 103
8 .8 48,2 45 43,2 65 87 96 35 32,6 31 48 63 69
M12x 1,5 10.9 88, 1 70,8 66 63,5 96 128 141 65,8 52 47,8 45,7 71 93 102
12.9 82,7 72,3 74,3 11 2 150 165 61 56 53,4 83 108 119
8.8 81 75,3 72,4 147 194 214 58,4 53,4 51 106 137 150
M1 6 10.9 157 119 11 1 106 216 285 314 117 85,8 78,5 74,8 156 202 221
12.9 140 130 124 253 333 367 100 91,8 87,5 182 236 258
8.8 88 82,2 79,2 154 207 229 65,5 60,2 ,57,4 115 151 166
M16x1.5 10.9 167 129 12 1 116 227 304 336 128 96,2 88,4 84,5 169 222 244
12.9 151 14 1 136 265 355 394 11 3 104 99 197 260 285
8.8 131 121 117 297 39 1 430 92 86 82 215 278 304
M 20 10.9 245 186 173 166 423 557 615 182 134 123 117 306 395 432
12.9 218 202 194 495 653 720 157 144 137 358 462 505
8.8 149 138 134 320 433 482 113 104 100 242 322 355
M 20x1 ,5 10.9 272 212 200 190 455 618 685 210 160 148 142 345 460 508
12.9 247 231 225 533 721 802 188 173 166 402 540 59 4
8.8 188 175 168 512 675 743 136 124 118 370 480 523
M 24 10.9 353 268 250 238 730 960 1060 262 193 177 168 527 682 745
12.9 313 29 1 280 855 1125 1240 225 207 196 617 800 87 1
8.8 210 196 189 545 735 8 16 158 145 139 410 543 600
M 24x2 10.9 384 300 280 268 776 1046 1160 295 224 207 198 582 775 852
12.9 350 327 315 908 1224 1360 263 242 230 682 905 998
Na montagem com torque de ape rt o M A o aproveitamento do limite de elasticidade do m ateri al do parafuso é de
aprox. 90%.
1 4 1 11 = 0,08: Parafuso lubrificado com M oS
1 A , Seção transversal sob tensão 2
21 Ar Seção transversal da cintu ra 11=O,1 2: Para fu so levem ente o leado
31 F Classe de resistência do parafu so 11= O,1 4: Parafuso travad o com m icro-cá psulas de plást ico
222 Elem ent os d e m áq u inas: 5.2 Parafu sos

Bloqueios em parafusos
Nas ligações parafusadas bem dimensionadas e monta-
das de forma confiável geralmente não há necessidade
100 de trava de segurança para os parafusos. A força de sujei-
% ção impede um deslocamento das peças parafusadas ou
um afrouxamento dos parafusos e porcas. Apesar disso,
90 ' ........,, na prática pode haver u ma perda da força de sujeição
\ Anel com aresta de trava, parafuso com serrilhado em devido aos seguintes fatores:
80
baixo da cabeça. adesivo com miem-cápsulas. adeSiVO
líquido: segurança idea 1 contra desatarraxamento Afrouxamento da ligação p arafusada em conseq üên-
70 eia da elevada compressão das superfícies, que pro-

to 60
"'--1 voca defo rmações plásticas (assentamento) e reduz a
força de pré-tração da ligação parafusa da.

~{
Saneamento: o mínimo possível de separação, baixa
Chapa de trava. porca castelo. arame de trava: segu-
""g<> 50 ' ' '
ança contra perda e pouca seg;;rança contra -
rugosidade superficial, parafusos de alta resistência
(elevada força de pré-tração).
esatarraxamento (revestimentos de pol:amida) Desatarraxamento d a ligação parafusada: em liga-
~ 40 ções submetidas a cargas perpend iculares ao eixo
a.
Q)
'O
'........__ do paraf uso pode ocorrer um auto desatarraxam ento
total.
30
ê-o O saneamento é proporcio nado po r elementos de
u.. ~ ._. Anel de pressão, arruela de pressao. t rava. Eles pode m ser d iferenciados em três gru pos
20 - \ arruela serrilhada. contra-porca: segundo sua efi cácia:
elementos de trava ine!icazes El ementos de trava ineficazes (p.ex., ane l de p ressão
10 1 i 1 e ar ruela dentada).
Travas cont ra perda, as quais perm item um desatar-
o\ \ raxamento parcial mas im pedem que a ligação para-
o 1000 2000 3000 4000 5000 !usada se sepa re.
Trava contra afrouxamento (p.ex., cola ou parafusos
A lternância da carga - - - com dentes de trava). A força de pré-t ração é prat ica-
mente mantida. As po rcas ou parafusos não podem
se soltar (melhor opção de t ravamento).
Teste de v ibração DIN 65151 d e d iversos elementos de
trava
Foi verificado o co mportamento de trava das ligações
parafusadas com os parafusos sob carga transversal ISO
4014-M 10

Visão geral das travas de segurança

Conexão Elemento de trav a No rm a Tipo, prop riedades

,Por tensão An el de pressão Revogada Ineficaz


comb inada, A rruela de p ressão Revogada Inefi caz
'elástica Arruela dentada Revogada Ineficaz
A r ruela serr ilhada Revogada Ineficaz

por fechamento Chapa de trava Revogada Segu rança contra perda


de form a Porca castelo com cupil ha DIN 935-1+2 Segu rança contra perda
Aram e de trava - Segurança contra perda

Contra-porca - Ineficaz, possível desatarraxamento


por fechamen-
to de força Parafusos e porcas com reves- DIN 267-28 Segurança contra perda e pouco
(bloqueio) timent o de po liamida pa ra ISO 2320 seg urança contra d esatarraxam ento
sujeição

Parafusos com serrilhado em - Segu rança contra desatarraxamento,


b loqueio baixo da cabeça inad equada para componentes temperados
(por fecha-
mento de Anel com aresta d e bloqueio, - Segurança contra desatarraxamento,
força e de Arruela com aresta de bloqueio inadequada para componentes tempe rados
forma) Par de arruelas auto-retentaras - Segurança contra desatarraxamento

por fechamen- Adesivo de micro-cápsu las DIN 267-27 Segurança contra desatarraxamento; conexão
to materi al na ro sca vedante; fa ixa de temperatura de -50 ºC a 150 ºC

Adesivo liquido - Segurança contra desatarraxamento


Elementos de máquinas: 5.2 Parafusos 223

Abertura de chave, tipos de acionamento de parafusos


Abertura de chaves para parafusos, guarnições e acessórios veja DIN 475-1 (1984-01)

Abertura Medida das arestas Abertura Medida das arestas

@ nominal da
chaveSW
s
3,2
Duas Quatro Seis
faces
d
3,7
faces faces
e, ez'I
4,5 3,5
nomi nal da
chaveSW
s
21
Duas Quatro Seis
faces faces
d
24
e,
29,7 23,4
Oito
faces faces
ez''"3
22,7

m
3,5 4 4,9 3,8 22 25 31,1 24,5 23,8
4 4,5 5,7 4,4 23 26 32,5 25,6 24,9

4,5 5 6,4 4,9 24 28 33,9 26,8 26,0


5 6 7,1 5,5 25 29 35,5 27,9 27,0
5,5 7 7,8 6,0 26 31 36,8 29,0 28,1

6 7 8,5 6,6 27 32 38,2 30,1 29,1


e 1 = 1.4142· s 7 8 9,9 7,7 28 33 39,6 31,3 30,2
1 s = O, 7071 · e 1 1 8 9 11.3 8,8 30 35 42,4 33,5 32,5

9 10 12,7 9,9 32 38 45,3 35,7 34,6

§j
10 12 14,1 11,1 34 40 48,0 37,7 36.7
11 13 15,6 12,1 36 42 50,9 40,0 39,0
12 14 17,0 13,3 41 48 58,0 45,6 44,4
13 15 18,4 14,4 46 52 65,1 51,3 49,8
14 16 19,8 15,5 50 58 70,7 55,8 54,1
e 2 = 1, 1547 · s
1 s = 0,8660· e:z 1
15
16
17
18
21 ,2
22,6
16,6
17,8
55
60
65
70
77,8
84,8
61 ,3
67,0
59,5
64,9
17 19 24,0 18,9 65 75 91,9 72,6 70,3

8
18 21 25,4 20,0 70 82 99,0 78,3 75,7
19 22 26,9 21 ,1 75 88 106 83,9 81,2
20 23 28,3 22,2 80 92 113 89,6 86,6

= DIN 475-SW 16: Abertura ele chave com medida nominal s = 16 mm


8 3 = 1,0824 · 5 11 Na DIN 475 as medidas das arestas são menores do que nos sextavados com

1 s = 0,9239 8:J 1 cantos vivos. Essas medidas menores são válidas para produtos prensados
prontos. A medida das arestas pode ser calculada com a fórm ula e 2 = 1,1547 · s

Tipos de acionamento de parafusos


Design ação Propriedades Designação Propriedades
Alta transmissão de torque, pouca Maior t ransmissão de Iorque do que

$ G
necessidade de força axial, preço relati- no sextavado externo
vamente módico, ferramenta idêntica
para parafuso e porca, varias versões,
ferramenta relativamente grande.
Sextavado externe Dentes externos 1

Como no sextavado externo, porém, Excelente transmissão de torque,

@> G
transmissão de torque um pouco pouca necessidade de espaço para a
menor, requer menos espaço para a ter- ferramenta
ramenta do que no sextavado externo

Sextavado interne
Dentes internos

~
Parafuso de segurança, só pode ser Parafuso de segurança, só pode ser

·~
solto com ferrament a especial, especi- solt o com ferramenta especial, especi-
ai mente adequado para proteção con - almente adequado para proteção con-
tra vandalismo e roubo, apesar disso tra vandalismo e roubo, apesar d isso
boa transmissão de to rque boa tran smissão de Iorque
~extavado interno Dentes internos
com pino com oino
Barato, comum, todavia ferramenta Maior transmissão de I orque do que

$
Fenda longitudinal
d ifícil de cen tralizar, baixa transmissã o
de Iorque, grande compressão super-
ficial nas superfícies de atuação da
força ®
Fenda cruzada
Pozidriv Z
nos parafusos com fenda longitudinal,
melhor centralização da ferramenta,
pouca compressão superficial, sem
entalhes d iagonais disponível tam -
bém com o fenda cruzada Phillips H
224 Elem entos de máquinas: 5.3 Escareados

...._,w. 11 :.r.1 1 11}.'lll~ •r '"' 1 111.."""11}.-...-~ 1 1r;;..i..-• • ~~


Escar eados para parafusos cabeça chata com cabeça unificada DIN ISO 7721 veja DIN 66 11990-04)
Tam. nominais 1,6 2 2,5 3 3,5 4 5 5,5
Parafusos métricos M1,6 M2 M2,5 M3 M3,5 M4 M5 -
Parai.para chapas - ST2,2 - ST2,9 ST3,5 ST4,2 ST4,8 ST5,5
d 1 H13 (média) 1,8 2,4 2,9 3,4 3,9 4,5 5,5 6
di 3,6 4,4 5,5 6,3 8,2 9,4 10,4 11,5
Tolerâncias
+0, 1/0 +0,2/0 +0,25/0
para d2
t, = 1,0 1,1 1,4 1,6 2,3 2,6 2,6 2,9
Tam. nominais 6 8 10 12 14 16 18 20
9 0°+1º Parafusos métricos M6 M8 M10 M 12 M1 4 M 16 M 18 M20
Parai.para chapas ST6,3 ST8 ST9,5 - - - - -

%8>1
d2

1
i>
/ //
V/ / ,
~
-
d 1 H13 (média) 11
di
Tolerâncias
para d 2
t, ~
6,6
12,6

+0,25/0
9
17,3
11
20
13,5
24

+0,3/0
15,5
28
17,5
32
20
36

+0, 410
22
40

3,1 4,3 4,7 5,4 6, 4 7,5 8,2 9,2


1 [ d 1 H 13
~ Escareado DIN 66 - 8: Tamanho nominal 8 (rosca m étrica M8 o u
rosca de parafuso para chapas ST8)
Aplicação para Para fuso cabeça chata com fenda DIN EN ISO 2009
parafusos Para fuso cabeça c ha ta com fenda cruzada DIN EN ISO 7046-1
Para fuso cabeça abaulada com fenda DIN EN ISO 2010
Parafuso cabeça abaulada com fenda cruzada DIN EN ISO 70 47
Parafuso cabeça chata para chapas com fenda DIN ISO 1482
Parafuso cabeça chata para chapas DIN ISO 7050
com fe nda cruzada
Paraf uso cabeça abaulada para chapas DIN ISO 1483
com fenda
Para fuso cabeça abaulada para chapas DIN ISO 7051
Representação em desen ho: com fenda cru za da
página 83 Pa rafu so a uto-atarraxante DIN 7513 e DIN 75 16
Parafuso autoformant e DIN 7500
Escareados para parafusos cabeça chata veja DIN 7 4 (2003-04)
da rosca 1,6 2 2,5 3 4 4,5 5 6 7 8
90_:! 1º
o d 1 H13 11

<r
1,8 2,4 2,9 3,4 4,5 5 5,5 6,6 7,6 9
1ií
diH13 >~
1
E<( di H13 3,7 4,6 5,7 6,5 8,6 9,5 10,4 12,4 14,4 16,4
o
u.. t, = 0,9 1, 1 1, 4 1,6 2, 1 2,3 2,5 2,9 3,3 3,7
~ Escareado DIN 74 - A4: form ato A, d iâm etro da rosca 4 m m

~
1 ,; / /
V/ /; Aplicação do Pa rafuso cabeça chata para madeira DIN 97 e DIN 7997
formato A para: Paraf uso cabeça abaulada para madei ra DIN 95 e DIN 7995
1 1 d 1 H 13
da rosca 10 12 16 20 22 24
Formato A e formato F w d1 H13 11 10,5 13 17 21 23 25
o
1ií di H13 19 24 31 34 37 40
E t, = 5,5 7 9 11 ,5 12 13
o

~I
~

di H 13 l/ u.. ((

Aplicação do
~

formato E par a:
75° ± 1°
Escareado DIN 74 - E12: formato E, diâmetro da rosca 12 m m

Parafuso cabeça chata para estruturas de aço


60º ± 1º

DIN 7969

m ' / /J
1
1
///
V//J

1 d 1 H13
~

2
da rosca

"'Eu..
d1 H13 11
di H13
3
3,4
6,9
4,5
9,2
4 5
5,5
11,5
6
6,6
13,7 18,3
8
9
10
11
22,7
12
13,5
27,2
14
15,5
31,2
16
17,5
34,0
22
40,7
20

o
lL r, = 1,8 2,3 3,0 3,6 4,6 5,9 6,9 7,8 8,2 9,4
Format o E
~ Escareado DIN 74- F12: fo rmato F, diâ metro da rosca 12 m m
Representação em desenho:
Aplicação do Parafuso cabeça cha ta com DIN EN ISO 10642
página 83
fo rmato F para: sextavado int erno (Substitui DIN 7991)
Formatos B, C e D não são
11 Furo passante médio conform e DIN EN 20273, página 211
mais normalizados
Elementos de máquinas: 5.3 Escareados 225
1
1;;a:::::l'-.1•·.,.U rol...._ O·;) ir.• o~I ~· • L'fo~., jfT'iTõ hl '""•L-·~-,f · • • iF."PETo o

Escareados para parafusos com cabeça cilíndrica veja DIN 974- 1 (1991 -05)
d 3 4 5 6 8 10 12 16 20 24 27 30 36
dh H13 11 3,4 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 17,5 22 26 30 33 39
Série 1 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
Série 2 7 9 11 13 18 24 - - - - - - -
~ Série 3 6,5 8 10 11 15 18 20 26 33 40 46 50 58
I
'€ Série 4 7 9 11 13 16 20 24 30 36 43 46 54 63
Séri e 5 9 10 13 15 18 24 26 33 40 48 54 61 69

~
Séri e 6 8 10 13 15 20 24 33 43 48 58 63 73 -
ISO 1207 2,4 3,0 3,7 4,3 5,6 6,6 - - - - - - -
... ISO 4762 3,4 4.4 5,4 6,4 8,6 10,6 12,6 16,6 20,6 24,8 31,0 34,0 37,0
DIN 7984 2,4 3,2 3,9 4,4 5,4 6,4 7,6 9,6 11 ,6 13,8 - - -
> A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
3
Série Parafusos de cabeça cilindrica sem elemento de assento
1 Parafusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 6912, DIN 7984

/X=r32 2 Parafusos ISO 1580, DIN 7985


Parafusos de cabeça cilindrica e os seguintes elementos de assento:
3 Paraíusos ISO 1207, ISO 4762, DIN 7984 com anéis de pressão 79803>
4 Arru elas DIN EN ISO 7092 Arruelas dentadas DIN 57973)
Arruelas de pressão DIN 137 formato A3 1 Arruelas serrilhad as DIN 67983 1
Anéis de pressão DIN 128 + DIN 690531 Arruelas serrilhadas DIN 690731
Arruelas DIN EN ISO 7090 Arruelas de pressão DIN 137 formato B3l
5
Arruelas DIN 6902 fo rmato Ali Arruelas de pressão DIN 690431
6 Arruelas m ola DIN 6796
Representação em 11 Furo passante conforme DIN EN ISO 273, série média, página 211
desenho pági na 83 21 Para parafusos sem elementos de assento 3
> Normas revogadas
Escareados para parafusos sextavados e porcas sextavadas veja DIN 974-2 (1991-05)
d 4 5 6 8 10 12 14 16 20 24 27 30 33 36 42

i1;
s 7 8 10 13 16 18 21 24 30 36 41 46 50 55 65
dh H13 4,5 5,5 6,6 9 11 13,5 15,5 17,5 22 26 30 33 36 39 45
Série 1 13 15 18 24 28 33 36 40 46 58 61 73 76 82 98
~
I Série 2 15 18 20 26 33 36 43 46 54 73 76 82 89 93 107
'€ Série 3 10 11 13 18 22 26 30 33 40 48 54 61 69 73 82

/X=r32 - Paraf.sext 3,2


~
3,9 4,4 5,7 6,8 8, 1
A DIN 974 não prescreve abreviação para escareados.
- 10,6 13,1 15,8 - 19,7 23,5 - -

ou ~ Série 1: para chave tubular DIN 659, DIN 896, DIN 311 2 ou jogo de soquetes DIN 3124
Série 2: para chave estrela DIN 838, DIN 897 ou jogo de soquetes DIN j 129
Representação em Série 3:'para escareados em espaços restritos (inadequado para arruelas mola)
desenho página 83 11 Para parafusos sextavados ISO 4014, ISO 4017, ISO 8765, ISO 8676 sem elemento de assento

Cálculo da profundidade para arremate rente (para OIN 974-1 e DIN 974-2)
-
Determinação do acréscimo Z
Arruela Cabeça do 0 nominal de 1 acima 1,4 aci ma 6 aci ma 20 acima 27
dk 1 parafus< da rosca d até 1,4 até 6 até 20 até 27 até 100
~"' Acréscimo Z 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
1 - ·, r ~
t Profundidade do escareado

~~ ~~ ~/ ~'
kmax A ltu ra máxima da cabeça do para f uso
hmex Altura máxim a do elemento de assento Profundidade do escareado 1l
z Acréscimo correspondente ao d iâmetro d a rosca + h max + Z
_,.. e.E_ '--
kmax (veja tabela) 1t= kmax
1

1 !dh H13

~ 11 Caso os val ores kmax e hmox não estejam disponiveis pode-se


empregar de forma aproximada os va lores k e h.
226 Elementos de m áqu inas: 5.4 Porcas

Porcas sextavadas, tipo 1 página 228

com rosca normal M1 ,6 ... M64 DIN EN ISO Porca de uso mais comu m, usada
4032 com parafusos c om até a mesma
>--- - - - - -- - + - - - -- - - - + - - - -----< classe de resistência;
com rosca fi na M8x1 ... M64x4 DIN EN ISO Rosca fina: maior transmissão de
8673 força do q ue com rosca normal

Porcas sextavadas, tipo 2 página 229

com rosca normal M5 ... M 36 DIN EN ISO A altura da porca é cerca de 10%
4033 mais alta do q ue no tipo 1, com para
> - - - - -- - -- - -+-- - - - - --+- - - -----< fusos com até a mesma classe de
resistência;
com rosca fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO
Rosca fina: maior transmissão de
8674
força do q ue com rosca nor mal
Porcas sextavadas baixas página 229, 230

com rosca normal M1,6 ... M64 DIN EN ISO


Aplicada para alturas de m ontagem
4035baixas e carga reduzida;
1--- -- -- - -- - + - - - -- - - - + - - -- - 1 Rosca fina: maio r transmissão de
com rosca fina M8x1 ... M64x4 OIN EN ISO força do que com rosca normal
8675

Porcas sextavadas com trava página 230

com rosca nor mal M3 .. . M36 DIN EN ISO Porca auto-trava com total capacida-
7040 de de carga e in serto não metálico,
para temperatura operaciona l de até
>-- - - - - - ---+--- -- -- -+- - - - - 1 120ºC;
com rosc a fina M8x1 ... M36x3 DIN EN ISO
10512 Rosca f ina: maio r transmissão de
força do que com rosca normal
com rosca normal M 5 .. . M36 Porca auto-trava intei ramente de
DIN EN ISO
m etal com tota l capacidade de c arga;
77 19
>----- - - -- - -+-- - - - - --+- - ------< Rosca fina: maior t ransmissão de
com rosca fi na M8x 1 ... M36x3 DIN EN ISO força do q ue com rosca normal
10513

Porcas sextavadas, outros formatos página 230, 232


Para ligações HV (pré-tração com e le
com g randes aberturas M 12 .. M36 DIN 6915
vada resistência) em estruturas de
de chave, rosca
aço , usada com parafuso sextavado
normal
DIN 69 14
Aplicação,p.ex., em furos passantes
com fla nge, rosca M5 ... M20 DIN EN 1661 de grande diâmetro ou para reduzir a
normal compressão da superfície

Aplicada em construções de chapa;


porca para so ldar, M3 ... M16 DIN 929 as porcas geralmente são ligadas à
rosca no rmal M8x1 .. . M16x1,5 chapa por meio de so lda projeção.

Porcas castelo, cavilhas página 232

fo rmato alto, M4 .. . M 100 DIN 935 Ap licada, p .ex., na f ixação axial de


rosca normal M8x1 ... M100x4 rolamentos, cubos, em conexões d e
o u fina segurança (sistema d irecio nal de veí-
1---- - - - - - --+-- - - -- - - + - - ----1 cu ias)
form ato baixo, M6 ... M48 DIN 979 Trava de segurança com cavilha e
rosca normal M8x1 ... M48x3 f uro transversal no parafu so; na
ou fina carga total do parafuso, cavilhas com
t - - - - -----1r-----------+--------+---- ---l classe de segurança acima de 8 .8 são
sujeitas ao cisal hamento.
cavil ha 0,6x12 ... 20x280 DIN EN ISO
1234
Elementos de m áqu inas: 5.4 Porcas 227

Faixa da norma
Figura Execução Nor ma Aplicação, propriedades
d e.•.até
Porcas cegas página 231

Formato alto. M4 ... M36 DIN 1587 Arrema te decorativo e impermeável


rosca normal M8x1 ... M24x2 de parafusos externos, proteção para
C8 fi_n_a_ _ _ _ _- + - - - - - - - + - - - - - - l a rosca. proteção contra ferimentos
_{01-o_u_

~ Y For mato baixo,


rosca normal
M4 ... M 48
M8x1 ... M48x3
DIN 917

ou fina

Porcas com olhal, parafusos com olhal página 231


Olhais de transporte em máquinas e
Porca com olha 1, M8 .. M100x6 DIN 582 aparelhos;
rosca normal M20x2 ... sol icitação depende do ângulo de tra-
ou fi na M100x4 ção da carga, necessário usinagem
da superfície para assento do flange

Porcas KM (redonda com ranhuras), arruelas MB (aranha) página 23 1

Para fixação axial, p.ex.• de cubos,

~e
Porca KM com M10x1 .. . DIN 70852
rosca fina M200x1,5 em baixas alturas de montagem e
t - - - - - - - -- + - - -----+-------l cargas reduzidas, trava com arruela
Arruela MB 10 ... 200 DIN 70952 MB

Porca KM M10x0,75 ... DIN981 Para fixação axial de mancais de rola-


mento, para regu lagem da folga do

t$
com rosca íina M115x2
(KMO ... KM23) rolamento, p.ex., em rolamentos de
1 - - - - - - ---+- - -- - - -+-- - ---l rolos cônicos, trava com arr uela MB
Arruela MB 10 ...115 DIN 5406
(MBO ... MB23)

Porcas recartilhadas página 232

Formato alto, M1 ... M10 DIN 466 Aplicada em parafusos que são aber-

~@
ro sca normal tos com freqüência, p .ex .• na constru·
1-- - - - - - --+- - - - - - - +- - - - - - l ção de dispositivos, em pai néis de
Formato baixo, M1 ... M10 DIN 467 comando
ro sca norma 1

Porcas esticadoras (tensoras) sextavadas


Para união e ajuste, p.ex., d e barras e
bielas roscadas, com rosca direita e
E-~- Rosca no rmal M6 ... M30 DIN 1479 esquerda; trava de segurança com
contra-porca 1

Designação das porcas veja DIN 962 (200 1-1 1)

Exemplos: Porca sext avada ISO 4032 - M12 - 8


Porca castelo DIN 929 - M8 x 1 - St
Porca sext avada EN 1661 - M 12 - 20

Nor ma de referên- Dados nominais, p.ex.; Classe de resistência, p.ex .• 05,


cia, M rosca métrica 8, 10
Denominação p.ex., ISO. DIN. EN; 8 diâmetro nominal d Material. p.ex.; St aço
Número da folha passo da ro sca P no caso GT ferro fundido
da norma li de rosca fina maleável

1
1 Porcas em conformidade com normas ISO, ou DIN EN ISO recebem na designação a sigla ISO.
Porcas em conformidade com normas DIN recebem na designação a sig la DIN.
Parcas em conformidade com no rmas DIN EN recebem na desi na ão a si la EN.
228 Elementos de m áquinas: 5.4 Porcas

Classes de resistência, porcas sextavadas com rosca normal
Classes de resistências das porcas
"
veja DIN EN 20898-2 (1994-02)
Jli'.1 OIN EN ISO 3506-2 (1998-03)

Exemplos Aços-carbono e aços-liga Aços inoxidáveis


DIN EN 29898-2 DIN EN ISO 3506-2

Altura ela porca m ?.0.8 · d: 8 A ltura da porca m?. 0,8 · d: A 2 - 70


Altura da porca m ,; 0,8 · d: T Altura da porca m < 0,8 · d: Tj- Q.3~

1
Códigos Estrutura do açc Grupo do aço Códigos
8 Classe de resistência A austenitica 1 Liga para torno autom. 70 Tensão de ensaio= 70·10 N/mm2
04 Porca baixa, tensão de F f erritica 2 Em liga com Cr, Ni 035 Porca baixa,
ensaio = 4. 100 N/mm2 4 Em liga com Cr, Ni, Mo tensão ele ensaio = 35·10 N/mm'

Combinações admissíveis para parafusos e porcas


- - veja DIN EN 20898-2 (1994-02)

Classe de re- parafusos utilizáveis até a classe de resistência


sistência da aços-carbono e aços-liga aços inoxidáveis
88 porca 4.8 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2·50 1 A2-70 1 A4-50 1 A4-70

~-+--
4
5 combinações admis-
6 síveis entre classes de resistência
8 de pa rafusos e porcas
9
10
12
A2-50

~-+--
A2-70
A4-50
A4-70
04, 05, Classes ele resistência para porcas baixas. As porcas são concebidas para
A2·025, peq uenas cargas. Parafusos e porcas do mesmo g rup o de material, p.ex.,
A4-025 aço in oxidáv el, podem ser com binados entre si.

Porcas se>ctavadas com rosca normal, tipo 11> veja OIN EN ISO 4032 (2001-03)
Norma OIN EN Substitu i: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 MG M8 M10
ISO válid a DIN ENI DIN
SW 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
4032 24032 934 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6
dw
e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8
m 1,3 1,6 2 2,4 3,2 4,7 5,2 6,8 8,4

Classes de conforme acordaclo 6, 8, 10

1jTI
resistência A2-70, A4·70

" d M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

SW 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,7

e 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6


m 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45

Classes de 6, 8, 10 conforme acordado


Classes de produto (p. 211 )
resistência A2-70, A4-70 A2-50, A4-50 -
Rosca d Classe
Expl icação 11 Ti po 1: altu ra ela porca m ?. 0,8 · d
M 1,6 ... M16 A
M 20 ... M64 B ~ Porca sextavada ISO 4032 - M10 -10: d = 10, classe de resistência 10
Elem entos de máqu inas: 5.4 Porcas 229

::101~-.l...~"f~·•if:l.U;T

Porcas sextavadas com rosca normal, tipo 2 l l veja DIN EN ISO 4033 (2001-03), substitui DIN EN 24033

'êf!II
M5 M6 M8 M 10 M 12 M 16 M20 M24 M30 M36

sw 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
'"L ~ ~ ~ dw 6,9 8,9 11,6 14,8 14,6 22,5 27,7 33,2 42,7 51, 1

e 8,8 11 ,1 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8


m 5,1 5.7 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7
Classe de
Classe de produtos (p. 21 1) 9, 12
resistência
Rosca d Classe Explicação 11 Porcas sextavadas do tipo 2 são aprox . 10% mais altas do que as do
M 1,6 ... M 16 A tipo 1.

M20 ... M64 B ? Porca sextavada ISO 4033 - M 24 - 9: d= M24, classe de resistência 9

Porcas sextavadas com rosca fina, tipo 1 e tipo 21 veja DIN EN ISO 8673 e 8674 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M 24 M30 M36 M42 M48 M56
ISO valida DIN EN DIN
d
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x3 x4
8673 28673 934
SW 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
8674 28674 971 dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,6

e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6

"'if!TI
m,11 6,8 8,4 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45

~ :l
mi" 7,5 9,3 12 16,4 20,3 23,9 28,6 34,7 - - -
6, 8
conforme
Classes Tipo 1
de resis- A2-70, A4-70 acordado
A2·50, A4·50
tência
Tipo 2 8, 10, 12 10 -
Classe de produtos (p. 211)
11 Porca sextavada tipo 1: DIN EN ISO 8673, altura da porca m 1 <i: 0,8. d
Rosca d Classe Explicação Porca sextavada tipo 2: DIN EN ISO 8674, altu ra da porca m 2 é aprox.
M8x1... M16x1,5 A 10% maior do que a das porcas do t ipo 1.

M20x1 ,5 ... M64x3 B ? Porca sextavada ISO 8673 - M8x1 - 6: d = M 8x1, cla sse de resistência 6

Porcas sextavadas baixas com rosca norma l1l veja DIN EN ISO 4035 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: d M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M 10
ISO válida DIN EN
4035 24035
sw 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 16
dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6

e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8


m 1 1,2 1,6 1,8 2,2 2,7 3,2 4 5

conforme acordado 04,05


Classes de
res istência

'1?8
A2-035, A4-035

"L ~ <i •
d

SW
dw
M12

18
16,6
M16

24
22,5
M 20

30
27,7
M 24

36
33,2
M30

46
42,8
M 36

55
5 1,1
M42

65
60
M48

75
69,5
M56

85
78,7

e 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6


m 6 8 10 12 15 18 21 24 28

04, 05 conform e acordado


Classes de
resistência
A 2·035, A4-035 A2·025, A4-025 -
Classe de produtos (p. 211 ) Explicação 11 Porcas sextavadas baixas (alt ura da porca m < 0,8 . d) têm menos
Rosca d Classe capa cidade de carga do que as p orcas do tipo 1.
M 1,6 ... M 16 A 4 Po rca sextavada ISO 4035 - M1 6 - A2·035:
M20 ... M36 B d• M16, classe de resistência A2-035
230 Elementos de m áquinas: 5.4 Porcas

Porcas sextavadas ~
.~

Porcas sextavadas baixas com rosca fina 11 veja DIN EN ISO 8675 (2001 -03)
Norma DIN EN Substitui: M8 M10 M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56
d
ISO válida DIN EN x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3 x3 x4 x4
8675 28675 sw 13 16 18 24 30 36 46 55 65 75 85
dw 11,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 76,7

'b

gp1 ~ - ~ Q)
e
m

Classes d e
re sistência

Ex plicações
14,4
4

11 Porcas
17,8
5
20
6
26,8
8
04, 05
A2-035, A4-035
33
10
39,6
12
50,9
15

2)

sextavadas baixas (altura da p orca m < 0,8 · d) têm menor capa-


60,8
18
71,3
21
82,6
24

confor me
acordado
93,6
28

Classes de prod uto (p.211) cidade de carga do que as porcas do tipo 1.


Rosca d Classe 2 1 Classes
de resistência para aços inoxidávei s: A 2-025, A 4-025
M8x1 ... M16x1,5 A } Porca sextavada ISO 8675 - M20x1,5 - A2-035:
M20x1,5 ... M64x3 B d= M20x1,5, classe de resistência A2-035

Porcas sextavadas com elemento de trava, tipo 1 11 veja DIN EN ISO 7040 e 10512 (2001-03)
Norma DIN EN Substitui: M4 M5 M6 MS M10 M12 M16 M20 M 24 M30 M 36
ISO válida DIN EN DIN d - - - M8 M10 M12 M16 M 20 M24 MJO M 36
x1 x1 x1,5 x1,5 x1,5 x2 x2 x3
7040
27040 982
105 12 sw 7 8 10 13 16 18 24 30 36 46 55
dw 5,9 8,9 8,9 11 ,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51 , 1

!:-]•j
b~~j·
SW
e
h
m
Classe de
7,7

6
2,9
8,8

6,8
4,4
11,1

8
4,9

para DIN EN ISO 7040: 5, 8, 10


14,4

9,5
6,4
17,8

11,9
8
20

14,9
10,4
26,8

19,1
14,1
33

22,8
16,9

para DIN EN ISO 10512: 6,8,10


39,6

27,1
20,2
50,9

32,6
24,3
60,8

38,9
29,4

resistência
h ~ Explicaçã o 1> Porca sextavada t ipo 1 (altura da porca m;,. 0,8 . d l
DIN EN ISO 7040: porca co m rosca normal
DIN EN ISO 10512: po rca com rosca fina
Classes de produto veja
DIN EN ISO 4032 } Porca sextavada ISO 7040- M 16- 10: d= M16, classe d e resistência 10

Porcas sextavadas com grande abertura de chave11 veja DIN 6915 (1999-12)

. d M12 M16 M20 M22 M24 M27 MJO M 36

sw 22 27 32 36 41 46 50 60

·~
dw 20 25 30 34 39 43,5 47,5 57

b _:_ ~·
e
m
Classe de
23,9
10
29,6
13
35
16
39,6
18
45,2

10 (não é necessário indicar na designação)


20
50,9
22
55,4
24
66,4
29

resistência
Expl icação 11Para ligações HV (pré-tração para alta resistênci a) em estr uturas de aço;
emprego co m parafu so s sextavados DIN 69 14 (pági na 21 4)

Classe de produto B
, Porca sextavada DIN 6915 - M24: d = M24, classe de resist ênci a 10

Porcas sextavadas com f lange veja DIN EN 1661 (1998-02)

d M5 M6 M8 M10 M1 2 M16 M20


sw
Q)
'b('- H ~ 'bº
sw
dw
de
8
9,8
11,8
10
12,2
14,2
13
15,8
17,9
16
19,6
21,8
18
23,8
26
24
3 1,9
34,5
30
39,9
42,8
~/,-:/, e 8,8 11,1 14,4 17,8 20 26,8 33

- m ' =~ m
Classes de
resistência
5 6 8

8, 10, A2-70
10 12 16 20

Classes de p roduto veja


DIN EN ISO 4032 , Porca sextava da EN 1661 - M16 - 8: d = M16, classe d e resistência 8
Elementos de máquinas: 5.4 Porcas 231

Porcas sextavadas chapéu, formato alto veja DIN 1587 (2000-10)

M4 M5 M6 MB M10 M12 M16 M20 M24


d MB M10 M12 M16 M20 M24
x1 x1 x 1,5 x1,5 x2 x2

SW 7 8 10 13 16 18 24 30 36
d, 6,5 7,5 9,5 12,5 15 17 23 28 34
m 3,2 4 5 6,5 8 10 13 16 19

e 7,7 8,8 11, 1 14,4 17,8 20 26,8 33,5 40


h 8 10 12 15 18 22 28 34 42
5,3 7,2 7,8 10,7 13,3 16,3 20,6 25,6 30,5

g 2 . P(Ppasso da rosca) Canal de saída da rosca DIN 76-


Classes de
resi stência 6, Al-50
Classe de produto A ou B
a escolha do Fabricante Porca chap éu DIN 1587 - M 20 - 6: d = M20, classe de resistência 6

Porcas KM (redonda com ranhuras) veja DIN 70852 (1989-061

d M12 M16 M20 M24 M30 M35 M40 M48 M55 M60 M65
xl,5 xl,5 xl ,5 x l ,5 x l ,5 x l ,5 x1,5 xl,5 x1,5 x1,5 x l ,5

22 28 32 38 44 50 56 65 75 80 85
18 23 27 32 38 43 49 57 67 71 76

6 6 6 7 7 8 8 8 8 9 9
4,5 5,5 5,5 6,5 6,5 7 7 8 8 11 11
1,8 2,3 2,3 2,8 2,8 3,3 3,3 3,8 3,8 4,3 4,3

St (aço)

Porca KM DIN 70852 - M16x1,5 - St: d = M16x 1,5, material aço

Arruelas MB (aranha) veja DIN 70952 (1976-05)

d 65

]i d, ~ ~ ~ W 48 ~ ~ ITT n ~ 88
t 0,75 1 1 1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5

a 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 6
b 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10

b 1 Cl l 4 5 5 6 7 7 8 8 10 10 10
b1 r, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 2 2

R_asgo do Material St (chapa de aço>,


eixo
Arruela MB DIN 70952 - 16 - St: d = 16x1,5, mater ial aço

Porcas com olhal veja DIN 582 (2003-08)

d M8 MlO M12 M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M56

J
/J 18 22,5 26 30,5 35 45 55 65 75 85 95
d1 36 45 54 63 72 90 108 126 144 166 184

20 25 30 35 40 50 60 70 80 90 100
20 25 30 35 40 50 65 75 85 100 110

Capacidade de carga11em t para direção da força

1 50
Direçõe~~ Perpendicular 0,14 0,23 0,34 0,70 1,20 1,80 3,20 4,60 6,30 8,60 11,5
F menos de 45º 0,10 0,17 0,24 0,50 0,86 1,29 2,30 3,30 4,50 6,10 8,20
das
forças - - Material Aço de cementação C15, A2, A3, A4, A5
11Os valores incluem uma segurança
V= 6 em relação à fo rça de ruptura.
perpendicular menos de 45º Explicação
(uma corda) (duas cordas) 1--~~~~-1-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--J
Porca com olhal DIN 582 - M36 -C15E: d · M36x3, material C15E
l 232 El ementos de máquinas: 5.4 Po rcas

Porcas castelo, cupilhas, porcas para soldar, porcas recartilhadas


Porcas castelo, formato alto
'Se

:
veja DIN 935- 1 12000-101

M4 M5 M6 MS M10 M 12 M16 M20 M24 M30


- - -

·~
d MS M10 M12 M 16 M20 M24 M30

. '
- s
8
m
7
7,7
5
8
8,8
6
10
11,1
7,5
x1

13
14,4
9,5
x1

16
17,8
12
x1,5

18
20
15
x1,5

24
26,8
19
x2

30
33
22
x2

36
39,6
27
x2

46
50,9
33

d1 sem saliência cilíndrica 15,6 21,5 27,7 33,2 42.7


n 1,2 1
2 2,8 3,5 4,5 4,5 5,5 7
\4 1 2,5 1
Classes ele produto lp. 211)
w 3,2 1 5 6,5 8 10 13 16 19 24

Rosca d Classe Classes de 6, 8, 10


resistência A2-70 A2-50
M1,6 ... M 16 A
M20 ... M 100 B => Porca castelo DIN 935 - M20 - 8: d= M 20, classe d e resistência 8

Cupilhas/cavilhas veja DIN EN ISO 12341 1998-02)

d' I 1 1,2 1,6 2 2,5 3,2 4 5 6,3 8

u~ ·rr
b 3 3 3,2 4 5 6,4 8 10 12,6 16
c 1,6 2 2,8 3,6 4,6 5,8 7,4 9,2 11,8 15
a 1,6 2,5 2,5 2,5 2,5 3,2 4 4 4 4
de 6 8 8 10 12 14 18 22 28 36
L até 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160

~
d 21 acima 3,5 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39
1
até 4,5 5,5 7 9 11 14 20 27 39 56
~

"é"
~ >--- --
--1} Comprimentos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 71 , 80,
nomin ais 90, 100, 112, 125, 140, 160 mm

~
Explicações 11 d Tamanho nominal = diâmetro da cupilha
C:::I~ 21 d Diâmet ro do respectivo parafuso
1

~ Cupilha ISO 1234 - 2,5x32 - St:


d = 2,5 mm, / = 32 mm, material aço

Porcas sextavadas para soldar veja DIN 929 (2000-01)

d M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12 M16

"Ê@~
s 7,5 9 10 11 14 17 19 24
d, 4,5 6 7 8 10,5 12,5 14,8 18,8
8 8,2 9,8 11 12 15,4 18,7 20,9 26,5

m 3 3,5 4 5 6,5 8 10 13
h 0,3 0,3 0,3 0,4 0,4 0,5 0,6 0,8

Material St - aço com um teor máximo de carbono de 0.25%

Classe de produto A ~ Porca para soldar DIN 929 - M16- St: d= M16, material aço

Porcas recartilhadas veja DIN 466 e 467 11986-09)

d M1,2 M1,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 M10

dk 6 7,5 9 11 12 16 20 24 30 36

"t~ -$
ds 3 3,8 4,5 5 6 8 10 12 16 20

-6
g
êll_ -é- k
1111
1,5

4
2

5
2

5,3
2,5

6,5
2,5

7,5
3,5

9,5
4

11 ,5
5

15
8

18
8

23
~- '
1121 2 2,5 2,5 3 3 4 5 6 8 10
Classes de
k resistência 5, Al-50

-- h Explicações

""7
11 A ltura da po rca para DIN 466 form ato alto
21 Altura da porca para DIN 467 formato baixo

Porca recartilhada DIN 467 - M6 - A1 -50: d= M6, classe de resistência A 1-50


Elementos de m áquinas: 5. 5 A rru el as 233

Resumo, arruelas planas


Exem plo de d esignação: Arruela ISO 7090 - 8 - 300 HV - A21 1

1
-r--r TI' 1
Tamanho nom inal 1 Classe de
1Deno minação1 No rma Mater ial
1 1 (0 nominal da ro scai 1
dureza 1 1
11 Aço inoxidável, grupo do aço A2

Resumo ~\, !
Ve rsão Versão
Figura Faixa norm alizada M'' Nor m a Figura Faixa normalizada M" Norma
de...até de ... até
Arruela plana com Aço, DIN EN Arruela redonda, Aço DIN

~ ~
chanfro aço inoxi- ISO para para fusos HV 6916
Classe de produto A21 dável 7090 M12 ... M30
M5... M64
ES ~ Página 235
Tabela abaixo

m
Arruela plana série Aço, DIN EN A rruela retangular, Aço DIN 434
~

~
pequena aço ISO para vigas U e vigas 1 DIN 435
Classe de produto A21 inoxidá- 7092 M 8... M27
vel
M 1,6... M36
Página 235
Páçiina 234
Arruela plana série A ço DIN EN Arruela para pinos Aço DIN EN

t ~
normal ISO 28738
Classe de produto A21
Classe de produto c21 7091
d • 3... 100mm
M1,6... M64

Página 234 Página 235

Arruel a para estru- Aço DIN Arruela m ola para Aço para DIN

ti t
turas de aço, classe 7989-1 ligações parafusadas mola 6796
de produto A 21, c21
d=2...30 mm
M10...M30
Pági na 235
Página 234
11 M aterial aço com a classe de dureza correspondente (p .ex., 200 HV; 300 HV); outros m ateriais conforme acordado .
21 A s classes de produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de fabricação.

Arruelas planas com chanfro, série n orm al veja DIN EN ISO 7090 (2001-11 ), substitui OIN 125-1+2
Para roscas M5 M6 M8 M10 M12 M 16 M20
h Tamanhos nominais 5 6 8 10 12 16 20

-n---~
~ --
d 1 min.'1
d2 m ax. 11
5,3
10,0
6,4
12,0
8,4
16,0
10,5
20,0
13,0
24,0
17,0
30,0
21 ,0
37,0
h' ' 1 1,6 1,6 2 2,5 3 3
)V Para roscas M 24 M 30 M36 M42 M48 M 56 M64
30º a45°
]~ Tamanhos nominais
d 1 min. 1l
24
25,0
30
31,0
36
37,0
42
45,0
48
52,0
56
62,0
64
70,0
di m ax.'l 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 105,0 115,0
hll 4 4 5 8 8 10 10

Classe de dureza 200 HV adequada para: M ateriais21 Aço Aço inoxidável


• Parafu sos e po rcas sextavadas com
classe de resistência,; 8.8 (parafuso)
Espécie - - A2, A4, Fl, Cl , C4 (ISO 3506)31
300HV
e,; 8 (porca) Classe de dureza 200 HV 200 HV
(temperad o)
• Parafusos e porcas sextavadas de
aço inoxidável ~ Arruela ISO 7090-20-200 HV: tamanho nomi nal (= 0 nom.
Classe de dureza 300 HV adequada para: da roscai = 20 mm, cl asse de d ureza 200 HV, d e aço
• Parafu sos e porcas sextavadas com 11 Sempre medida nominal
classe de resistência,; 10.9 (parafu- 21 M etais não-ferrosos e outros materiais conforme acordo
sol e,; 10 (porca) 3) Veja página 211
234 Element os de máquin as: 5.5 Arruelas
~

Arruelas planas, arruelas para estruturas de aço ,.


Arruelas planas com chanfro, série pequena veja DIN EN ISO 7092 (2000·1 1), substitui DIN 433-1+2

Para rosca s M1 ,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8


Tamanhos nominais 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8
d1 mi n.1 > 1,7 2,2 2,7 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4
d 2 max.'l 3,5 4,5 5 6 8 9 11 15
h
h max 0,35 0,35 0,55 0,55 0,55 1,1 1,8 1,8
~- Para roscas M10 M12 M1421 M16 M20 M24 M 30 M36

Tamanhos nominais 10 12 14 16 20 24 30 36
-l) ~
d, min.ll 10,5 13,0 15,0 17,0 21,0 25,0 31,0 37,0
~- d 2 max.'l 18,0 20,0 24,0 28,0 34,0 39,0 50,0 60,0

hmax 1,8 2,2 2,7 2,7 3,3 4,3 4,3 5,6


Materiais3 > Aço Aço inoxidável
Oasse de dureza 200 HV adequada para: Espécie - - A2, A4, F1, C1, C4 (ISO 3506) 4>
• Parafusos cilíndricos com classe de
resistências. 8.8 ou de aço inoxidável 300 HV
Classe de dureza 200 HV 200 HV
• Parafusos cilíndricos com sextava- (temperado)
do interno com classe de resistên-
~ Arruela ISO 7092-8-200 HV-A2: tamanho nominal
eia s. 8.8 ou de aço inoxidável
(= 0 nominal da rosca) = 8 mm, série pequena,
aasse de dureza 300 HV adequada para:
classe de dureza 200 HV, de aço inoxidável A2
• Parafusos cilíndricos com sextava-
do interno com classe de resistên - 11 Sempre medida nominal
eia s. 10.9 21 Evitar este tamanho.
3) Metais não ferrosos e outros materiais confor me acordo

" Veja página 211

Arruelas planas, série normal veja DIN EN ISO 7091 (2000-11), substitui DIN 126

Para roscas M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10 M12

Tamanhos nominais 2 3 4 5 6 8 10 12
h d, min. 0
--- ~

d2 max. 11
2,4
5,0
3,4

7,0
4,5
9,0
5,5
10,0
6,6
12,0
9,0
16,0
11,0
20,0
13,5
24,0
. ~ IJ1l 0,3 0,5 0,8 1,0 1,6 1,6 2 2,5
• -l) ~ Para roscas M16 M20 M24 M30 M36 M42 M48 M64

,_ Tamanhos nominais 16 20 24 30 36 42 48 64
d 1 min.11 17,5 22,0 26,0 33,0 39,0 45,0 52,0 70,0
d:zmax.11 30,0 37,0 44,0 56,0 66,0 78,0 92,0 115,0

Classe de dureza 100 HV adequada para: h" 3 3 4 4 5 8 8 10


• Parafusos sextavados, classe de pro-
~ Arruela ISO 7091 -12-100 HV: tamanh o nominal(= 0 no1111
duto c, com classe de resistências. 6.8
nal da rosca) d= 12 mm, classe de dureza 100 HV
• Porcas sextavadas, classe de produ
to C, com classe de resistência s 6 '' Sempre m edida nominal
Arruelas para estruturas de aço veja DIN 7989-1 e DIN 7989-2 (2000-04)

Para roscas 1 1 M10 M1 2 M16 M20 M24 M27 M 30

fflJ
d 1 min. 11,0 13,5 17,5 22,0 26,0 30,0 33,0

d2 max. 20,0 24,0 30,0 37,0 44,0 50,0 56,0

" ~ Arruela DIN 7989-16-C-100 HV: 0 nominal da rosca d= 16


mm, classe de produto C, classe de dureza 100.
Adequada para parafusos conforme
Versões: Classe de produto C lversão estampada) espessura h = (8 ± 1,2) mm
DIN 7968, DIN 7969, DIN 7990 em
Classe de produto A (versão torneada) espessu ra h = (8 ± 1) mm
conju nto com porcas conforme ISO
4032 e ISO 4034. 11 Medida nomi nal
El ement os de m áq uinas: 5. 5 Arru elas 235

• ~TI71T::J t: .." ' n: 1 .-. • 1 r. r. iTl:::fil:tl :


1 l ' • 1 r; r. • r 1 r; ._"1ll lr:ll - !é.J..E..m 1 11 1};'.,.... ••· L~r.;.._
, 11Lt1r••

Arruelas para estruturas de aço veja DIN 6916 (1989-10)

Identificação HV (na face inferior) Roscas M1 2 M16 M20 M22 M24 M27 M30
; ~ ,__ d, m in.11 13 17 21 23 25 28 31

~
@>·
d2 max. 24 30 37 39 44 50 56

E- fil~
11 3 4 4 4 4 5 5
!!.. ~ Arruela DIN 6916-17: tamanho nom inal d 1 =17 m m
M at erial: aço temperado de 295 HV 10 até 350 HV 10 (p.ex., C45)
~
11 Diâmet ro nominal

Arruelas, retangulares, em forma de cunha, para vigas U e 1 veja DIN 434 (2000-04), DIN 435 (2000-01)

Arru el a U Arrue la I Roscas M8 M10 M12 M16 M20 M22 M24


DIN 434 f DIN 435 d 1 min.11 9 11 13,5 17,5 22 24 26

"l8%t0,5%/
~ ~1
f ""J 14%t0,5%/
a
b
22
22
22
22
26
30
32
36
40
44
44
50
56
56

-~~
h DIN 434 3,8 3,8 4,9 5,8 7 8 8,5
h DIN 435 4,6 4,6 6,2 7,5 9,2 10 10,8
~ Arruela DIN 435-13,5: tamanho nom inal d 1 = 13,5 mm
Material: aço. dureza 100 HV 10 até 250 HV 10
1 1Diâmetro nom inal

Arruelas para pinos, classe de produto A l l veja DIN EN 28738 (1992-10)


d 1 min.21 3 4 5 6 8 10 12
N d2 max. 6 8 10 12 15 18 20
C'i
«>
h 0,8 1 1,6 2 2,5 3
a: d1 min.21 14 16 18 20 22 24 27
d2 max. 22 24 28 30 34 37 39
h 3 4 5
h d 1 min.21 30 36 40 50 60 80 100
<li max. 44 50 56 66 78 98 120
:<: : ,_ h 5 6 8 10 12
~ Ar ruela ISO 8738- 14-160 HV: d, mi n. = 14 mm,
-f-· "Ó -8 classe ele du reza 160 HV
M aterial: aço, dureza 160 até 250 HV
Aplicação: para pinos conforme ISO 2340 e ISO 2341 (página 238), apenas do
'i: t - lado da cupil ha
11 As classes d e produto se diferenciam pela tolerância e pelos processos de
fabricação. 2J Sempre medida nominal
Arruelas mola para ligações parafusadas veja DIN 6796 (1987-10)
Roscas M2 M3 M4 M5 M6 M8 M10
d 1 H14 2,2 3,2 4,3 5,3 6,4 8,4 10,5
d2 h14 5 7 9 11 14 18 23
--t-~ h max. 0,6 0,85 1,3 1,55 2 2,6 3,2

~
~
s
Roscas
0,4
M12
0,6
M16
1
M20
1,2
M22
1,5
M24
2
M27
2,5
M30
d 1 H1 4 13 17 21 23 25 28 31
"Ó[ - · 1-
-8 d2 h14
hmax.
29
3,95
39
5,25
45
6,4
49
7,05
56
7,75
60
8,35
70
9,2

~
s 3 4 5 5,5 6 6,5 7
4 Arruela mola DIN 679&-10FSt: para rosca M 10, de aço para mola

-- -- 1--
h Material: aço para molas (FSt) conform e DIN 267-26
Aplicação: As arruelas mo la devem se opor a um afrouxament o da ligação
parafusada. Isso não vale para cargas transversais intermitentes. Portanto, a
aplicação se restringe a parafusos curtos, da classe de resistência de 8.8 até
10.9, sob esforço predominantemente axial.
236 Elementos de máq uinas: 5.6 Pinos e pivôs
-
Resumo, pinos e pivôs '
l

Exemplo de designação:

1 1
-----,---r- ~
Pino cônico ISO 2339 - A - 10x40 - St

1 Denomi nação !
1
Nor ma
1
1 Formato e tipo 1> 1 l0 nominal x comprimento 1
1
Mat erial
1

p.ex., St = aço
Pinos com nú mero principal DIN EN são designados com o número ISO. A ços inoxidáveis:
Numero ISO = num ero DIN EN - 20.000; exemplo: DIN EN 22338 = ISO 2338 A 1 = austenitico
1) C 1 = martensítico
Se d isponível

Designação, Designação,
Figura faixa normalizada Norma Figura faix a normalizada Norma
de ... até de...até

Pinos

Pino de guia ci lín- DIN Pi no de guia DIN EN

t=--~--~~1
~~
d rico, EN ISO cônico, 22339
sem têmpera 2338 d1 = 0,6 ... 50 mm
d=1 .. . 50mm
11Tolerância m6 ou h8 "O I

Pino de guia ci lín- DIN Pino elástico DIN

t=--~-::'.lil ~·
d rico, tem perado EN ISO aberto (bucha de EN ISO
d=0,8 ... 20mm 8734 fixação) 8752
d 1 =1 ... 50 mm DIN
. EN ISO
13337
Pinos com ranhura, rebites com ranhura

Pino cilíndrico DIN Pino cônico com DIN

"~ô ~
com ranhu ra e EN ISO ranh u ra EN ISO
c hanfro 8740 d 1 = 1,5 ... 25 m m 8744
d 1 = 1,5 .. . 25 m m
1:50
+ l

Pino prisio neiro DIN


- - Pi no de guia com DIN

' ~
com ranhu ra EN ISO ranhura EN ISO

~lt-- -,·: J d 1 = 1,5 ... 25 m m 8741 d 1 = 1,2 ... 25 mm 8745

J
Pino com ra nhura DIN Rebite cabeça DIN

~ "~
em 1/3 do co mpri- EN ISO abaulada com EN ISO

"tF9 mente 8742 ranhura 8746


d 1 =1,2 ... 25 m m d 1 = 1,4 ... 20 mm
f I

Pino com ranhu- DIN Rebite cabeça DIN

~ "~
ras compr idas EN ISO chata com ran h u- EN ISO

"te=J
Pivôs
d 1 = 1,2 ... 25 mm 8743 ra
d 1 = 1,4 ... 20 mm
8747

Pivô sem cabeça, DIN EN Pivô com cabeça, DIN EN

~-F"~'°Aj ~I
Formato A

~--:--1 ~1'
fo rmato A sem, 22340 forma to A sem, 22341
formato B com formato B com
fu ro para cupi lha furo para cupil ha
d=3 ... 100mm d=3 ... 100mm
Elem ent os de m áquinas: 5.6 Pi nos e pivôs 237

õollllf 1J....._ r:..m1111r.•M' l fÍ1TilUH ,}....,. .. 11111 .. ~t:i...-urw

Pinos de guia cilíndricos de aço sem têmpera veja DIN EN ISO 2338 (1998-02)
e pinos de guia de aço inoxidável austenítico
·dm6/hS2l 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5

t l de_ 2 2 4 4 4 6 6 8 8 10
' ate 6 8 10 12 16 20 24 30 40 50
t--------t d m6/h821 6 8 10 12 16 20 25 30 40 50
~ ()) l de 12 14 18 22 26 35 50 60 80 95
I até 60 80 95 140 180 200 200 200 200 200
~
u -11 E Comprimentos 2, 3. 4, 5, 6. 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35,
-o nominais 40 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 mm.

=> Pino de guia ISO 2338 - 6 m6 x 30 - St: d = 6 m m,


1l Raio e rebaixo nas extremidades classe de tolerância m6, / = 30 mm, aço
são admissíveis. 2 1 comercializado nas classes de t olerância m6 e h8
Pino de guia cilíndrico, temperado veja DIN EN ISO 8734 (1998-03)

dm6 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 116 1 20

-(____ Jt--- -- --tH / de


até
3
10
4
16
5
20
6
24
8
30
10
40
12
50
14
60
18
80
22 1 26 1 40
100
1 50

~ ar!-'1
I Comprimentos 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16. 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
ó'o nominais 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75, 80, 85, 90, 95, 100 mm
Material • Aço: tipo A p ino têmpera total, tipo B têmpera superf icial
• Aço i noxidável q ualidade C1
1
> Raio e rebaixo nas extrem idades => Pino de guia ISO 8734- 6 x 30 -C1: d = 6 mm,/ = 30 mm,
são admissíveis. de aço inoxidável da qual idade C1
Pino de guia cônico, sem têmpera veja DIN EN ISO 22339 (1992- 101

-6
dh10 1 2 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25 30

~ie---,
1 1

l até
de 6
10
10
35
12
45
14
55
18
60
22
90
22 26 32 40
120 160 180
1 45 1 50
200
1 55

Comprimentos 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
nominais 45 ... 95, 100, 120 .180, 200 mm
Tipo A retificado, Ra = 0,8 µm; => Pino de g uia ISO 8734 - A - 10 x 40: tip o A, d= 1O mm,
Tipo B torneado, Ra = 3,2 µm I = 40 mm, de aço

Pino de guia elástico, aberto, versão pesada veja DIN EN ISO 8752 11998-03)
Pino de guia elástico. aberto, versão leve veja DIN EN ISO 13337 (1998-021
0 nominal d1 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12
d1 max. 2,4 2,9 3,5 4,6 5,6 6,7 8,8 10,8 12,8
s ISO 8752 0,4 0,5 0,6 0,8 1 1,2 1,5 2 2,5
s ISO 13337 0,2 0,25 0,3 0,5 0,5 ,0,75 0,75 1 1

l de 4 4 4 4 5 10 10 10 10

E---~~---~~
até 20 30 40 50 80 100 120 160 180

~t nominal d 1
d 1 max.
14
14,8
16
16,8
20
20,9
25
25,9 30,9
30
35,9
35 40
40,9
45
45,9
50
50,9
s ISO 8752 3 3 4 5 6 7 7,5 8,5 9,5
s ISO 13337 1,5 1,5 2 2 2,5 3,5 4 4 5
de 10 14 20

~
Í até 200 200 200
Comprimentos 4, 5, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 26, 28, 30, 32, 35, 40,
A
nominais 45 ... 95, 100, 120, 140, 160, 180, 200 m m
Material • Aço: temperado e revenido a 420 HV 30...520 HV 30
• Aço inoxidável: qualidade A ou qual idade C
Aplicação O d iâmetro do f uro de aloj amento (classe de tolerância H12)
deve ser igual ao diâm etro nomi nal d 1 do respectivo pino de
gu ia. Após a colocação do pino n o furo de alojamento menor,
ll Para pinos elásticos com diâme- a abertura não pode ficar total mente fechada.
tro nominal d 1 ;<:10 mm é admis- => Pino e lástico ISO 8752 - 6 x 30 - St: d1 = 6 mm, 1 = 30 m m,
sível apenas um ch anfro. de aço
238 El ementos de m áquinas: 5.6 Pinos e pivôs

Pinos entalhados, rebites entalhados, pivôs


Pinos entalhados, rebites entalhados veja DIN EN ISO 8740 ... 8747 (1998-03)

Pino entalhado cili~


drico d1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20 2!>
com chanfro '15
ISO 8 740 J de 8 8 10 10 10 14 14 14 14 18 22 26 26
l até 20 mm w w w oo 100100100 100100100

Pino entalhado f ::'. --+


p r isionei ro ISO 8 741 ~-.--.,.----l-'I l até
de 8 8 8 8 10 10 12 14 18 26 26 26 26
1 20 30 30 40 60 60 80 100 160 200 200 200 200

Pino com entalhe t·~-1 de 8 12 12 12 18 18 22 26 32 40 45 45 45


no centro
ISO 8742+8743 I
l até 20 30 30 40 60 60 80 100 160 200 200 200 200

Pino entalhado 8 8 8 8 8 8 10 12 14 14 24 26 26
cônico ISO 8744 20 mm w w w oo 1001201201201201 20

Pino guia en t alhad~--:r de 8 8 8 8 10 10 10 14 14 18 26 26 26


ISO 8745 _,_ _,_~-i
l até 20 30 30 40 60 60 80 100 200 200 200 200 200

d, 1,4 1,6 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12 16 20


Rebite ental hado de 3 3 3 3 4 5 6 8 10 12 16 20 25
cabeça abaulada [até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
ISO 8746
de 3 3 4 4 5 6 8 8 10 12 16 20 25
Í até 6 8 10 12 16 20 25 30 40 40 40 40 40
Rebite entalhado
Compr. Pinos: 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ... 100, 120, 140 ...180, 200 mm
cabeça chata
nominais 1 Rebites: 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 16, 20, 25, 30, 35, 40 mm
ISO 8747
=> Pino entalhado IS08740-6x50-St: d 1 = 6 mm,/ = 50 mm, de aço
l
Pivôs com cabeça e sem cabeça veja DIN EN 22340, 22341 ( 1992-10)

d h11 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

0,8 1 1,2 1,6 2 3,2 3,2 4 4 5 5 5 6,3

5 6 8 1o 14 18 20 22 25 28 30 33 36

k js14 1 1 1,6 2 3 4 4 4 4,5 5 5 5,5 6

Pivô com cabeça ISO 2341 1. 1,6 2,2 2,9 3,2 3,5 4,5 5,5 6 6 7 8 8 9

:,,~
6 8 10 12 16 20 24 28 30 35 40 45 50
30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200 200 200

~T Com pr.
nominais/ 6, 8, 10 ... 30, 32, 35, 40 ... 95, 100, 120, 140 ... 180, 200 mm

Formato A sem furo para cupilha Pivô ISO 2340 - B - 20 x 100 - St : For mato B, d= 20 mm,
Formato B com fu ro para cupilha t = 100 m m, de aço para torn o automático
Pivôs com cabeça e espiga com rosca veja DIN 1445 (1977-02)

d, h11 8 10 12 14 16 18 20 24 30 40 50

b min 11 14 17 20 20 20 25 29 36 42 49

t ~ M6 M8 MlO M12 M 12 M12 M16 M20 M24 M30 M36


i:01 - ~ - -· 15'1
14 18 20 22 25 28 30 36 44 55 66
k t1,'' b t k js1 4 3 4 4 4 4,5 5 5 6 8 8 9

s 11 13 17 19 22 24 27 32 36 50 60
Compr.
nominaisl 16, 20, 25, 30, 35 ...125, 130, 140, 150 ...190, 200 mm
2

Pivô DIN 1445 - 12h 11x 30 x 50-St: d1 = 12 mm, classe de


11 Comprimento pivotante tolerância h 11, 11 = 30 mm, 12 = 50 mm, de 9SMnPb28 ISt)
Elementos de m áquinas: 5.7 J unções eixo-c ubo 239

Chavetas, chavetas com cabeça

~haveta T~- T-T


Exem plo de designação:

1 1 1
1Denominação 1 Norm a Form ato ou tip o 11 Largura x altura x compriment o 11 M aterial, p.ex., aço 1
1 1

Designação Designação
Faixa normali· Faixa normali-
Fi gura N orma Figu ra Norma
zada zada
d e... at é de ... até
Resumo chavetas de cunha
-- e.'."\ '.J ~i ~· t Tabela ab aixo

t::::...1:100
~ r:::::...noo
S-=t
Chaveta de DIN 6886 Chaveta d e DIN 6887

1
cunha c~ S cunh a com
bxh s Formato A: cabeça

~
2 X 2 ... de embutir bxh =

Ea3 100 X 50

?'J.\ it
Fo rmato B:
de encaixar

u 1 •
4 X 4 .. .
100 X 50

1l
·~
Resum o chavetas página 240

Formato A

t 1
J
13
-0 j
Chaveta
paralela
bx h=
2 X 2 ...
100 X 50

Chavetas de cunha, chavetas de cunha com cabeça


DIN 6885

Fo rmato
A ...J
w
1 1 -0!
Chaveta meia
lua (W oodr uff)
bx 11 =
2,5x3,7 ...
10x 16

veja DIN 6886 (1967-12) ou DIN 6887 (1968-04)


DIN 6888

Formato A (de embutir) Formato B (d e encaixar) Chaveta de cunha com cabeça


b D10
r:: : . . i:ioo
~1

@ l1 S
ºl=Ea ~
~- ·
1

~ ~ 5 ~
..
.€

~

~ - .l"I
< e
1

Para eixos acima 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95


com diâm etro d até 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110

Chaveta b D10 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28
de cunha h 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16
Chavet a de cunha h 1 4,1 5,1 6,1 7,2 8,2 8,2 9 ,2 10,2 11 ,2 12,2 14,2 14,2 16,2
com cabeça h2 7 8 10 11 12 12 14 16 18 20 22 22 25
Prof. do rasgo do eixo t1 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10
Prof. do rasgo do cubo t2 1,2 1,7 2,2 2,4 2,4 2,4 2,9 3,4 3,4 3,9 4,4 4,4 5,4
Desvio ad missível t1, t2 +0,1 +0,2
Comp ri mento da de 1011 1211 16 20 25 32 40 45 50 56 63 70 80
ch aveta t at é 45 56 70 90 110 140 160 180 200 220 250 280 320
Co mprim entos n om inais 1 6, 8 ... 20, 22, 25, 28, 32, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80 ...100, 110, 125, 140, 160 ... 200, 220,
250, 280, 320, 360, 400 mm
Tolerâncias de comprimente Comprim ento da 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
chavet a 1, de ... at é
Tolerância para comprim ento da chaveta - 0,2 - 0,3 - 0,5
comprimento do
+ 0,2 + 0,3 + 0,5
rasgo (de embut ir)
11 Chaveta com cabeça a partir de 14 m m
240 Elemen tos de m áqui nas: 5.7 J unções eix o-cu bo

Chavetas paralelas, chavetas meia-lua


Chavetas paralelas (formato alto) veja DIN 6885-1(19680111

Form at o A Fo r m ato B Formato C Fo r m ato D Formato E Format o F

1 -d 1 1 "" 1 1 1 f:áID 1 1 ~ 1 ~ ~

~
($ $) I<* <*I
RJ ( $ ) 1
$ 1

Toler ânci as p ara rasgos d e chaveta


-
Larg ura do rasgo do eixo b ajuste fo rte

,J , \ ""I
- .... '
b ~
ajuste leve
Larg ura do rasg o do cu bo b ajuste fo rte
P9
N9

P9
:;>-.,._ 1
r!: ' 01 .,.r v /:;l '-'~
K/'.À ""
ajuste leve JS 9

~ ~ - -- - -- 1 ~ó'\ ['-.~~ ! Desv io ad m issível p ara d 1 ,; 22 ,; 130 > 130

~g
I Pro f. do rasgo d o eixo 11 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
Pro f. do rasgo d o cubo 12 + 0, 1 + 0,2 + 0,3
V///7///7,f
Desvi o adm issível do com pr. / 6 ... 28 32 ... 80 90 ... 400
~
Tolerânc ia ch aveta - 0,2 - 0,3 - 0,5
para
no comprim ento rasg o + 0,2 + 0,3 + 0,5

d1
aci ma 6 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 110
até 8 10 12 17 22 30 38 44 50 58 65 75 85 95 11 0 130
b 2 3 4 5 6 8 10 12 14 16 18 20 22 25 28 32
h 2 3 4 5 6 7 8 8 9 10 11 12 14 14 16 18
11 1,2 1,8 2,5 3 3,5 4 5 5 5,5 6 7 7,5 9 9 10 11
t2 1 1,4 1,8 2,3 2,8 3,3 3,3 3,3 3,8 4,3 4,4 4,9 5,4 5,4 6,4 7,4
de 6 6 8 10 14 18 20 28 36 45 50 56 63 70 80 90
l até 20 36 45 56 70 90 11 0 140 160 180 200 220 250 280 320 360
1
-omprim entos 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 25, 28, 32, 36, 40, 45, 50, 56, 63, 70, 80, 90, 100, 110, 125, 140, 160, 180,
homi nais I 200, 220, 250, 280, 320 mm

=> Cha vet a para lela DIN 6885 - A - 12 x 8 x 56: Formato A, b = 12 m m , h = 8 m m , /= 56 m m

Chavetas meia-lua (Woodruff) veja DIN 6888 (1956-08)


' Toler âncias para rasgos d e chaveta
- ,__b -
1
I
Larg ura do rasgo aj uste forte P 9 (P 8) 11
l / [/ / / / / l j ' / / "7 7/ do eixo b ajuste le ve N 9 (N 81 11
. /

~
"" -1(:... ~ 10,:<
//
Largura do rasgo aj uste forte p 9 (P 8) 11
"'" "" J 9 (J 8) 11


do cubo b aj u ste leve
~ ------
Desvi o para b ,; 5 5 6 6 8 10
admi ssível e h ,; 7,5 > 7,5 ,; 9 >9 - -
Pro f. do rasgo do eixo t1 +0,1
W//////A Prof. do rasgo do cubo t +0, 1
+0,2
+0, 1
+0,1
+0,1
+0,2
+0, 1
+0,2
+0,1
+0,2
+0,2
acim a 8 10 12 17 22 30
d1
até 10 12 17 22 30 38
b h9 2,5 3 4 5 6 8 10
h h 12 3,7 3,7 5 6,5 5 6,5 7,5 6,5 7,5 9 7,5 9 11 9 11 13 11 13 16
dz 10 10 13 16 13 16 19 16 19 22 19 22 28 22 28 32 28 32 45
11 2,9 2,5 3,8 5,3 3,5 5 6 4,5 5,5 7 5,1 6,6 8,6 6,2 8,2 10,2 7,8 9,8 12,8
12 1 1,4 1,7 2,2 2,6 3 3,4
1 ~ 9,7 9,7 12,7 15,7 12,7 15,7 18,6 15,7 18,6 21,6 18,6 2 1,6 27,4 2 1,6 27,4 31,4 27,4 31,4 43,1

=> Chaveta m eia-lua DIN 6888 - 6 x 9 : b = 6 mm, h = 9 mm


11 Classe de to lerância pa ra rasgos brochados
El ementos de máqu inas: 5.7 Ju nções eixo-cubo 241

Junções com eixo de ranhuras e rebites cegos


Junções com eixos de ranhuras com flancos retos e centralização interna veja DIN ISO 14 (1986- 121

Cubo 8 Série Série Série Série


_J I d Nll
leve
Nll
m édia
N11
leve
N 11
m édia

m
D B D B d D B D B
11 - - - 6 14 3 42 8 46 8 8 48 8
13 - - - 6 16 3,5 46 8 50 9 8 54 9
Cl 16 - - - 6 20 4 52 8 58 10 8 60 10
18 - - - 6 22 5 56 8 62 10 8 65 10
21 - - - 6 25 5 62 8 68 12 8 72 12
~ 1 ~ 23 6 26 6 6 28 6 72 10 78 12 10 82 12
77/'. 26 6 30 6 6 32 6 82 10 88 12 10 92 12
28 6 32 7 6 34 7 92 10 98 14 10 102 14
Eixo 8 32 36 6
8 8 38 6 102 10 108 16 10 112 16
36 8 40 7 8 42 7 112 10 120 18 10 125 18

~
Classes de tolerância para o cubo Classes de tolerância para o eixo
Medidas sem Medidas com Topo de m ontagem
Cl t ratamento tra tamento Medida Ajuste Ajuste de A juste
térmico térmico deslizante transição fixo
B D d B D d B d 10 f9 h10

,.,.,,o;,_,,$
Interna
H9 H10 H7 H11 H10 H7
D
d
a11
f7
a11
g7
a1 1
h7
? Eixo (ou cubo) DIN ISO 14 - 6 x 23 x 26: N = 6, d = 23 mm , D= 26 m m
11 N número de ranhu ras

Rebite cego aberto com haste de repuxo e cabeça abaulada veja DIN EN ISO 15977 (2003-04)
Rebite cego aberto com haste de r upuxo e cabeça chanfrada veja DIN EN ISO 15978 (2003-08)
0 do rebite d (medida nom.) 3 4 5 511
Rebite cego com cabeça
abau lada
-~1-- ~ 0 da cabeça dk máx. 6,3 8,4 10,5 12,6
Q) o A ltura da cabeça k 1,3 1,7 2, 1 2,5
.se
d e. 1i 0 haste de repuxo dm máx. 2 2,45 2,95 3,4
E"'

J)1- ~ i ~
uo"'
'O 0 do furo do rebite d01 m áx.
mín.
3,1
3,2
4,1
4,2
5,1
5,2
6,1
6,2
Comprimento de montagem lmax + 3,5 lmax + 4 lmax + 4,5 lmax + 5
1 <i>o\;
""' id;_cm:_ Comprimento da haste /
mín máx.
Âmbito de aperto recomendado
ç:p 4 5 0,5 ... 1,511 - - -
Haste de repuxo Cabeça de
rompida ~fcchamen10 6 7 2,0 ... 3,5
1,5 ... 3,5 11
1 ,,, 31 1 1,5 ... 2,51 1 -
Cabeça 8 9 3,5 ... 5,0 2 ... 5 2,5 ... 4,0 2 ... 3
de assento 3 ... 511
Junção rebitada pronta 10 11 5 ... 7 5,0 ... 6,5 4 ... 6 3 ... 5
Rebite cego 12 13 7 ... 9 6,5 ... 8,5 6 ... 8 5 ... 7
com cabeça <lic\ ll 16 17 9 ... 13 8,5 ... 12,5 8 ... 12 7 ... 11
ch anfrada -~ g
~ Q)
20 21 13 .. . 17 12,5 ... 16,5 12 ... 15 11 ... 15
""d 1\ o.
E"'
o.
o"' 25 26
~~ l : l0S
u 'O 17 ... 22 16,5 ... 21,0 15 ... 20 15 ... 20
J)t- L
;'// '/
30 31 - - 20 ... 25 20 ... 25
Classes de L (baixa) e H (alta) se diferenciam através das fo rças mínimas de
~TQdm T1
1
cpdk cisa lhamento e de t ração do rebite.
Materiais21 Bucha do rebite de liga de alumínio (AIA)
l:j1 Cabeça de Haste de repuxo de aço (St)
Haste de repuxo fechamento o:) Rebite cego ISO 15977 - 4 x 12 A IA/ St L: Rebite cego com cabeça
rompida~ chanfrada, d = 4 m m , I = 12 m m, bucha do rebite de liga de alumí-
nio, haste de rep uxo de aço, cl asse de resistência L (baixa)
Cabeça '
11 Só para rebite com cabeça chanfrada ISO 15977
de assento
21 Out ras combinações normalizadas de materiais da bucha do rebite/haste de repu-
Junçã o rebit ada pronta xo são: St/St; A INAIA; A2/A2; Cu/St; NiCu/St e outros.
242 El emento s de m áqu inas: 5.7 J unções eixo-cubo

Cone métrico, cone Morse, cone íngreme


Cone Morse e cone métrico ~l·•"- - ;
veja DIN 228-1 (1987·0M

Form ato A: Haste cônica com rosca de t ração Formato B: Haste cônica com rebaixo para extraçt11>

~~

~1 ~~:" ~~--- ~ G~ ~!
" " ""-...."-...." l:jfc,,, ""
1, \
__,
a
'~{
p-~;;]3~
Fo rmato C: Bucha cônica para haste com rosca de tração Formato D: Bucha cônica para haste com rebaixo parn
extração
z
-~ -1---
r / / //////// r////////////
-é!' -\--- - -- - --t/Rz2.5" .~1 -é!' W~· --- --t-/Rz2.5" . ~!
r/ / / / / / / / / / r / / / / / / / / / 1/ / /
4 t:J/rv ~ t:J/rv/
!i !i
Os form atos AK, BK, CK e DK têm u ma entrada para flu ido refrigerante.

lipo
o
.s= Haste cônica Hast e cônica Cone
-
de
cone
e:
"'
E d, dz d:i d, ds ,, a 12 d,;H11 /3
'• z 1l Redução
a
2
~
Cone 4 4 4,1 2,9 - - 23 2 - 3 25 20 0,5
métrico 1 : 20 1,432"
(ME) 6 6 6,2 4,4 - - 32 3 - 4,6 34 28 0,5
o 9,045 9,2 6,4 - 6, 1 50 3 56,5 6,7 52 45 1 1: 19,212 1,491"
1 12,065 12,2 9,4 M6 9 53,5 3,5 62 9,7 56 47 1 1 : 20,047 1,429
2 17,780 18,0 14,6 M10 14 64 5 75 14,9 67 58 1 1: 20,020 1,431''
Cone
Morse 3 23,825 24,1 19,8 M12 19,1 81 5 94 20,2 84 72 1 1: 19,922 1,438
(MK)
4 31,267 3 1,6 25,9 M16 25,2 102,5 6,5 117,5 26,5 107 92 1 1: 19,254 1,488'
5 44,399 44,7 37,6 M20 36,5 129,5 6,5 149,5 38,2 135 118 1 1: 19,002 1,507'
6 63,348 63,8 53,9 M24 52,4 182 8 2 10 54,8 188 164 1 1 : 19, 180 1,493"
,
80 80 80.4 70,2 M30 69 196 8 220 71 ,5 202 170 1,5
•Cone 100 100 100,5 88.4 M36 87 232 10 260 90 240 200 1,5
métr ic,
(MK) 120 120 120,6 106,6 M36 105 268 12 300 108,5 276 230 1,5 1: 20 1,432.
160 160 160,8 143 M48 141 340 16 380 145,5 350 290 2
200 200 201,0 179,4 M48 177 412 20 460 182,5 424 350 2
.., Haste cônica DIN 228 - M E - B 80 AT6: Haste cônica métrica, formato B, tamanho 80, qualidade da tolerân-
eia do ângulo do cone AT6

11 A medida d e inspeção d1 deve estar situada, no máximo, à distância z da b ucha cônica.


Cone íngreme para ferramentas e sistemas de fixação - Formato A veja DIN 2080- 1 (1978-121
N• d, d2 a10 d3 d,- 0,4 ,, a± 0,2 b H12
30 31,75 17,4 M12 50 68.4 1,6 16,1
~ ·-
~.~~ 40 44,45 25,3 M16 63 93.4 1,6 16,1

~ ·! ~ '-
7/ ---
HI ~!-H>~
_r;· ~
50 69,85 39,6 M24 97,5 126,8 3,2 25,7

~
60 107,95 60,2 M30 156 206,8 3,2 25,7
r//~ 1

70 165,1 92 M36 230 296 4 32,4


---?' --
~
1 80 254 140 M 48 350 469 6 40,5
1, a b
") Cone íngreme DIN 2080 -A 40 AT4: Formato A ,
Nº 40, classe de tolerânci a do ângulo do cone AT4
Elementos de m áqui nas: 5.7 J unções eixo-cubo 243

Porta-ferramenta
A funçao dos porta-ferramentas é unir a ferramenta com o fuso da máquina. Eles tra nsmitem o torq ue e são co-
responsáve ls pela exatídão da concentricidade.

Construção Função, vantagens (+) e desvantagens(-) Aplicação, tamanhos

Cone métrico (ME) e cone Morse (MK) veja DIN 228-1 e - 2 (1987-05)

Tra nsmissão do torq ue: Meio de fixa ção para brocas e


por fech amento de força através da super- fresas convencionais
ficie do cone
Números das hastes cõ nicas:
+ Luvas de reduçao ajustam cones de diâ- ME 4;6
Fuso da máquina m etro s diferentes MK O; 1; 2; 3; 4; 5; 6
- inadequado para troca automática de fer- ME 80; 100; 120; (140); 160;
Cone métrico 1:20
ramentas (180); 200
Cone Morse 1:19,002 a 1:10,047

Cone íngreme (SK) veja DIN 2080-1 (1978-12) e - 2 (1979-09) e DIN 69871 -1 (1995-10)

Transmissão do torque: Ap licação em máquinas CNC,


por fecham ento de forma através dera- principalmente centros de usi-
nhura na borda do cone. O cone íngreme nagem; pouco adequado para
não é projetado para transmissão de tor· usinagem d e alta velocidade
q u e, ele apenas cent ra liza a ferramenta . O (HSC)
bloqueio axial é feito at ravés da rosca ou
da ranhura anelar. Números de cones íngremes:
DIN 2080-1 (formato A): 30;
+ DIN 69871-1 adequado para t roca automá- 40; 45; 50; 55; 60; 65; 70; 75;
t ica de ferramenta 80
- peso elevado, portanto pouco adequado DIN 69871-1: 30; 40; 45; 50; 60
Fixação no fuso ela máquina: para t roca rápida de ferramentas com ele-
Formato A: com barra de tração vada precisão axial repetitiva e para altas
Formato B: com fixação frontal rotações.
Cone 7 :24 (1:3,429) conf. DIN 254
Haste cônica oca (Designação HSK) veja DIN 69893-1 e - 2 (2003-05)

Arrastador Furo para Transmissão do Iorque: Aplicação segura na usinagem


Rosca para ferramenta por fecha mento de força através das de alta velocidade
batente da fresa superfícies do cone e de assent amento,
bem como Tamanhos nominais: dl = 32;
u por fech amento de forma através do 40; 50; 63; 80; 100; 125; 160 mm
ro rasgo de arrasto na extremidade da haste
-ll-- IE==::'.3- 'E
= Formato A: com cintu ra e rasgo
o + peso reduzido, portanto para garra para troca automáti-
e
-e- + elevadas rigid ez estática e d inâmica ca de fer ramentas
+alta precisão de f ixação repetitiva (3 µrn)
+ alta rotação Formato C: apenas para troca
'V Superfície de assento - preço mais alto em comparação com o ma nual de ferramentas
Cone 1:9,98 cone íngreme
Sistema de fixação de ferramentas por contração
Transmissão de torque como no HSK. Aplicação u niversal em máqui-
Fixação da ferramenta através de aquecimen- nas com co ne íngre m e o u
to indutivo rápido (aprox. 340 ºC) do cubo na porta-ferramenta d e cone com
pinça de contração. Po r causa da sobre-medi- haste oca; adequado para ferra -
da da ferramenta encaixada (aprox. 3 ... 7 >Lm) mentas de haste cilíndrica de
ocorre urna junção por contração após ores- HSS ou metal du ro.
friamento do cubo.
cubo Diâmetro da haste: 6; 8; 10; 12;
+ transmissào de torques mais altos 14; 16; 18; 20; 25 mm
+ elevada rigidez ra dial
+ permite elevados valores de corte
+tempos reduzidos de usinagem
+ boa concentricidade
+gi ro mais suave
+ mel hor qualidade superficial
+troca de f erramentas mais segura
- relativamente caro
- necessidade de aparelho adicional de
indução e arrefecimento
Pode ser fornecido com cone
HSK ou cone ín reme
244 Elementos de m áquinas: 5.8 Molas

Molas helicoidais, cilíndricas, de tração


-
O lhal alemão D IN 2097 ,______ d Diâmetro do arame em m m

LK ~~~ té º·Oi, Diâ metro exte rno das e spiras e m m m

a!
/

Ti. <-·-fJ
1 -
a
~ + r~ r ·· .
. +- }-· ~-- }~ )-
. '--'-" s ['.'.'. :; ['.'.'.
r --

['.'.'.
Menor diâmetro da bucha em m m
Lo Comprimento da m ol a sem carga em mm
L, Compr. do corpo da mola s em carga em mm
-1--
-
'-o
L,
f--
d Sz
l Sn
Ln Maior comprimento d a m o la
Fo Fo rça interna de pré-tensão em N
Fn Maior força admissível da mola e m N
L2 R Consta nte elástica da mola em N/m m
Ln s,, Maior curso admissível da m ola para Fn em mrn

o.,
d
º· Lo L, Fo Fn R 5n
Molas de tração de arame de aço-carbono trefilado patenteado para molas1l veja DI N 10270-1 (2001-12)
0,20 3,00 3,50 8,6 4,35 0,06 1,26 0,036 33,37
0,25 5,00 5,70 10,0 2,63 0,03 1,46 0,039 36,51
0,32 5,50 6,30 10,0 2,08 0,08 2,7 1 0,140 18,85
0,36 6,00 6,90 11,0 2,34 0,16 3,50 0,173 19,23
0,40 7,00 8,00 12,7 2,60 0,16 4,06 0,165 23,67
0,45 7,50 8,60 13,7 3,04 0,25 5,31 0,207 24,41
0,50 1'0,00 11,10 20,0 5,25 0,02 5,40 0,078 68,79
0,55 6,00 7,10 13,9 5,78 0,88 11 ,66 0,606 17,78
0,63 8,60 9,90 19,9 7,88 0,79 12,13 0,276 41,15
0,70 10,00 11,40 23,6 9,63 0,83 14,13 0,239 55,78
0,80 10,80 12,30 25, 1 10,20 1,22 19,10 0,355 50,36
0,90 10,00 11 ,70 23,0 9,45 1,99 28,59 0,934 28,49
1,00 13,50 15,40 31,4 12,50 1,77 28,63 0,454 59,22
1,10 12,00 14,00 27,8 11 ,83 2,99 4 1,95 1,181 32,98
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,77 42,35 0,533 7 4,25
1,30 11,30 13,50 134,0 118,95 5,77 1 70,59 0,322 201,60
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 5,44 66,08 1, 596 38,00
1,50 20,00 22,70 48,9 2 1,75 3,99 60,54 0,603 93,72
1,60 21,60 24,50 50,2 20,00 3,99 67,40 0,726 87,38
1,80 20,00 23,20 46,0 19,35 6,88 100,90 1,819 51,70
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 6,88 101 ,20 0,907 104,00
2,20 24,00 27,80 55,6 23, 10 9,81 148,00 2,425 57,02
. 2,50
2,80
34,50
30,00
38,90
34,70
79,7
69,8
31,25
29,40
9,88
17,77
148,50
233,40
1,056
3,257
13 1,33
65,85
• 3,00 40,00 45,10 140,0 86,25 11,50 2 14,20 0,587 345,31
3,20 43,20 46,60 100,0 40,00 11,88 238,40 1,451 156,13
3,60 40,00 46,00 92,1 37,80 19,60 357,10 3,735 90,38
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 24,50 436,30 3,019 136,43
4,50 50,00 57,60 194,0 128,25 28,00 532,30 1,613 3 12,74
5,00 50,00 58,30 207,0 142,50 47,00 707,90 2,541 260,12
5,50 60,00 69,30 236,0 156,75 38,00 774,50 2,094 351,72
6,30 70,00 80,00 272,0 179,55 45,00 968,50 2,258 429,00
7,00 80,00 92,00 306,0 199,50 70,00 1132,00 2,286 464,83
8,00 80,00 94,00 330,0 228,00 120,00 1627,00 4,065 370,91
Molas de t ração de arame de aço inoxidável para molas veja DIN 10270-3 12001-081
0,20 3,00 3,50 8,60 4,35 0,05 0,99 0,031 30,54
0,40 7,00 8,00 12,70 2,60 0,121 3,25 1 0,142 22, 11
0,63 8,60 9,90 19,90 7,88 0,631 9,86 1 0,237 38,97
0,80 10,80 12,30 25,1 10,20 0,971 15,67 0,305 48,19
1,00 13,50 15,40 3 1,4 12,50 1,411 23,77 0,390 57, 40
1,25 17,20 19,50 39,8 15,63 2,211 35,50 0,458 72,73
1,40 15,00 17,50 34,9 15,05 4,351 55,72 1,37 1 37,48
1,60 21 ,60 24,50 50,2 20,00 3,211 56,93 0,623 86,19
2,00 27,00 30,50 62,8 25,00 5,501 84,86 0,779 10 1,86
4,00 44,00 50,60 117,0 58,00 19,600 366,50 2,593 133,83
11 Além das molas citadas, há no comércio molas com diferen tes d iâmetros externos e comprimentos, para c ada d iâ-
metro de a rame.
Elementos de máquinas: 5.8 Molas 245

Molas helicoidais, cilíndricas, de pressão veja DIN º ª:i g~~-~~:


2 9

d Diâme tro do arame


Fn Dm Diâ metro médio das espiras Número total de
t F2 / Cur va ca racte~
ºd Diâmetro d a espiga espiras
rística da mola
/
F1I/
ro
õ o,, Diâmetro da b uc ha Íg = it + 2
E La Comprimento da mo!a sem carga 1 1
ro
"O Altura do ! loco L1, L2 Comprimentos da mola com carga F,, F2
"'
ro
L,, Meno r com primento de teste da mola admis s ível
~
LL
o s, L, F1, F2 Forças da mola para L,, L2
S2 L2
Fn Maior força da mola admis sível com s 0
Sn 1.,,
s 1, s 2 Cu rso da mola para F1, F2
Lo
Sn Maio r curso da mola admissível com Fn
d ir Número d e espiras ativas

.:r
1 ~fJIT"
~

ig Numero to tal de espiras (ext rem idades esmerilhadas)


,,
~l EHª ~\'Jl
E \ \ / R Constante elástica da mola em N/mm
cf
I/
~
.LL.L_,_ _, Mola de pressão DIN 2098 - 2 x 20 x 94:
d = 2 m m, Dm = 20 mm e L0 = 94 mm

d Dm ºd
max. º"
min.
Fn
in N
ir = 3,5
R
ir= 5,5
R Lo
ir = 8,5
R Lo
Ít = 12,5
R
Lo Sn Lo Sn Sn Sn

2,5 2,0 3,1 1,00 5,4 3,8 0,26 8 ,2 6,0 0,17 12,4 9,3 0, 11 17,9 13,7 0,07
0,2 2 1,5 2,6 1,24 4,0 2,4 0,51 5,9 3,8 0,33 8,7 5,9 0,2 1 12,6 8 ,6 0,15
1,6 1, 1 2,1 1,50 3,0 1,5 1,0 4,4 2,4 0,65 6,4 3,6 0,42 9,2 5,4 0,28
6,3 5,3 7,5 6,6 13,5 9,2 0,73 20,0 14,0 0,46 30,0 21,3 0,30 44,0 31,8 0,21
0,5 4 3,1 5,0 9,3 7,0 3,3 2,84 10,0 4,9 1,81 15,0 7,9 1, 17 2 1,5 11,7 0,79
2,5 1,7 3,4 10,4 4,4 0,9 11,6 6,1 1,4 7 ,43 8,7 2,2 4,80 12,0 3,0 3,27
12,5 10,8 14,4 22 24,0 14,6 1,49 36,5 23,1 0,95 55,5 36,1 80,5
0,61 53, 1 0,41
1 8 6,5 9,6 33,2 13,0 5,7 5,68 19,0 8,9 3,6 1 28,5 14,2 2,33
40,5 20,6 1,59
5 3,6 6,5 43,8 8,5 1,9 23,2 12,0 3,0 14,8 17,0 4,4 9,57
24,0 6,6 6,51
20 17,5 22,6 84,9 48,0 35,6 2,38 73,5 55,9 1,52 110 84,5 0,99 165 129 0,67
1,6 12,5 10,3 14,7 135 24,0 14,0 9,76 36,0 21,9 6,23 53,5 33,4 4,0 78,0 50,0 2,73
8 5,9 10, 1 212 14,5 5,5 37,3 2 1,5 8,9 23,7 31,5 13,6 15,4 45,0 20,2 10,4
25 22,0 28,0 128 58,0 43,0 2,98 88,5 67,1 1,90 135 104 1,23 195 151 0,83
2 16 13,4 18,6 198 30,0 17,5 11 ,4 45,0 27,3 7,24 68,0 42,5 4,69 98 62,1 3,19
10 7,5 12,5 318 18,0 6,8 46,6 26,5 10,9 29,7 38,5 16,5 19,2 55 24,4 13,0
32 28,3 36,0 182 71,5 52,2 3,48 11 0 8 2,1 2,22 170 129 1,43 245 187 0,97
25 21 ,6 28,4 233 49,0 32,2 7,29 74,5 50,5 4,64 11 5 80,2 3,0 165 116 2,04
2,5 16,8 23,2 292 36,0 20,5 14,2 54,0 3 2, 1 9,05 8 1,5 50,0 5,86 120 75,7 3,98
20
16 12,9 19,1 365 27,5 12,9 27,8 4 1,0 20,5 17,7 6 1,0 3 1,7 11,5 88,0 49,9 7,78
40 35,6 44,6 288 82,0 60,8 4,76 125 95,3 3,03 190 148 1,96 275 216 1,33
32 27,6 36,5 361 58,5 38,7 9,3 88,5 61, 1 5,92 135 96,2 3,8 2 190 136 2,61
3,2 21,1 28,9 461 42,5 23,4 19,4 63,5 37,2 12,4 94,5 57,4 8,0 135 83,4 5,45
25
20 16, 1 23,9 577 33,5 15,0 38,2 49,5 23,6 24,2 74,0 36,9 15,7 105 53,4 10,7
50 44,0 56,0 427 99,0 71,6 5,95 150 111 3,79 230 175 2,45 335 257 1,65
40 3 4,8 45,2 533 7 1,0 45,8 11,7 105 69,9 7,41 160 110 4,79 235 165 3,26
4 27,0 37,0 53,5 29,5 22,8 79,5 46,2 14,4 120 72,8 9,35 170 104 6,36
32 666
25 20,3 29,7 852 41,0 18, 1 47,7 60,5 28,3 30,3 89,5 43,5 19,6 130 65,5 13,3
63 56,0 70,0 623 120 87,7 7,27 180 135 4,63 275 210 2,99 395 304 2,03
50 43,0 57,0 785 85,0 54, 1 14,5 130 8 6,8 9,25 195 133 5,98 280 194 4,07
5 40 3 4,0 46,0 981 64,0 34,4 28,4 95,5 54,5 18,1 140 81,6 11,7 205 124 7,95
32 26,0 38,0 1226 51,0 22,3 55,4 75,0 34,8 35,3 110 52,5 22,9 160 79,5 15,5
80 71,0 89,0 932 145 103 8,96 220 160 5,70 335 250 3,69 490 370 2,51
63 55,0 7 1,5 1177 105 65,0 18,3 155 99,0 11 ,7 235 155 7,55 340 277 5, 13
6,3 50 42,0 58,0 1481 80,0 42,0 36,7 115 62,0 23,3 175 100 15,1 250 145 10,3
40 32,6 47,5 1854 60,0 24,0 71,7 90,0 39,7 45,6 135 63,2 29,5 195 95,0 20,1
100 89,0 111 1413 170 118 11 ,9 260 187 7,58 390 286 4,9 570 423 3,34
80 69,0 91,0 1766 125 76,0 23,2 180 111 14,8 285 186 9,58 410 27 1 6,5 1
8 63 53,0 73,0 2237 95,0 48,0 47,0 140 74,0 30,3 205 11 2 19,6 300 169 13,3
50 40,5 60,0 2825 75,0 30,0 95,4 110 46,8 60,8 160 70,0 39,2 230 103 26,7
246 Eleme ntos de m áq uinas: 5.8 Molas

Molas de disco veia DIN 2093 (1992·01)

Coluna de molas Força da mola


Mola individual
1ho = 10 - t 1 D; º· Diâmetro externo
Diâmetro interno
t Espessura da mola d o disco individual 1 Fs =F 1

º·
R1
t' Espessura red uzida para molas de

~ ~1
Curso da moln
disco com superfície ele assento
ho Altura da mola (curso teórico da mola
at é a posição horizontal)
Ss =Í · S1
D, Comprimento
lo A ltura de m o ntagem da mola de d isco da mola

Curva característica da mola s


i ndividual
Curso da mola de disco individual 1 ~=i- 10 1
I ss Curso de molas de disco empilhadas
Pilha de molas Força da mola
t I F Força da mola de disco individual
Fs Força das molas de d isco empilhadas 1Fs =n - FI
-1 1- B
lL /
[/ Lo Comprimento das molas de disco
o"' / emp il hadas sem carga
: Curso da m oh
E
/ n Nú mero de molas de disco na pilha
"'
'O
i Número de molas de disco na coluna
"'
~
V de molas
o
LL
V Comprimento da mola
Curso da mola s - - -
~ =10 + (n - 1) · t 1
1
Série A: molas duras Série B: molas meio-duras Série C: molas macias
0 0 /t • 18; /Jo/t = 0,4 0 0 /t • 28; ho/t ~ 0,75 0 0 /t • 40; h0 /t = 1,3
Gru·
pos
º·
h12 H12
D,
t
Fin s21 t'
Fin s21 I'
Fin s21

E 8 4,2 0,4
t'

-
lo
0,6
kN11
0,21 0,15
t

0,3 -
lo
0,55
kN 11
0,12 0,19 0,2
1

-

0,45
kN 11
0,04 0,1 9
E 10 5,2 0,5 - 0,75 0,33 0, 19 0,4 - 0,7 0,21 0,23 0,25 - 0,55 0,06 0,23
U'>
"'.
14 7,2 0,8 - 1,1 0,81 0,23 0,5 - 0,9 0,28 0,30 0,35 - 0,8 0,12 0,34
16 8,2 0,9 - 1,25 1,00 0,26 0,6 - 1,05 0,41 0,34 0,4 - 0,9 0,16 0,38
:!.
'õe.
20 10,2 1,1 - 1,55 1,53 0,34 0,8 - 1,35 0,75 0,41 0.5 -
-
1,15 0,25 0,49
25 12,2 - - - - - 0,9 - 1,6 0,87 0,53 0,7 1,6 0,60 0,68
::> 28 14,2 - - - - - 1,0 - 1,8 1,1 1 0,60 0,8 - 1,8 0,80 0,75
(5 40 20,4 - - - - - - - - - - 1 - 2,3 1,02 0,98

25 12,2 1,5 - 2,05 2,91 0.41 - - - - - - - - - -


28 14,2 1,5 - 2, 15 2,85 0,49 - - - - - - - - - -
, 40 20,4 2,2 - 3, 15 6,54 0,68 1,5 - 2,6 2,62 0,86 - - - - -
1:
45 22,4 2,5 - 4, 1 7,72 0,75 1,7 - 3,0 3,66 0,98 1,25 - 2,85 1,89 1,20
E 50 25,4 3 - 4,3 12,0 0,83 2 - 3,4 4,76 1,05 1,25 - 2,85 1,55 1,20
<D
56 28,5 3 - 4,9 11,4 0,98 2 - 3,6 4,44 1,20 1,5 - 3,45 2,62 1,46
U'>
"'. 63 31 3,5 - 5,6 15,0 1,05 2,5 - 4,2 7,18 1,31 1,8 - 4,15 4,24 1,76

li
71 36 4 - 6,7 20,5 1,20 2,5 - 4,5 6.73 1,50 2 - 4,6 5,1 4 1,95

,;.; 80 41 5 - 7 33,7 1,28 3 - 5,3 10,5 1,73 2,25 - 5,2 6,61 2,21
o 90 46 5 - 8,2 31,4 1,50 3,5 - 6 14,2 1,88 2,5 - 5,7 7,68 2,40
e.
::> 100 51 6 - 8,5 48,0 1,65 3,5 - 6,3 13,1 2,10 2,7 - 6,2 8,61 2,63
(5 125 64 - - - - - 5 - 8,5 30,0 2,63 3,5 - 8 15,4 3,38

140 72 - - - - - 5 - 9 27,9 3,00 3,8 - 8,7 17,2 3,68


160 82 - - - - - 6 - 10,5 41,1 3,38 4,3 - 9,9 21,8 4,20
180 92 - - - - - 6 - 11,1 37,5 3,83 4,8 - 11 26,4 4,65

125 64 8 7,5 10,6 85,9 1,95 - - - - - - - - - -


<D 140 72 8 7,5 11,2 85,3 2,40 - - - - - - - - - -
A
- E
160 82 10 9,4 13,5 139 2,63 - - - - - - - - - -
<-iE 180 92 10 9,4 14 125 3,00 - - - - - - - - - -
o ....
e. ~
2 200 102 12 11,25 16,2 183 3,15 8 7,5 13,6 76,4 4,20 - - - - -
(!) 225 112 12 11,25 17 171 3,75 8 7,5 14,5 70,8 4,88 6,5 6,2 13,6 44,6 5,33
250 127 14 13,1 19,6 249 4,20 10 9,4 17 119 5,25 7 6,7 14,8 50,5 5,85

~ Mola d e disco DIN 2093 - A 16: Série A. 0 0 = 16 mm, t = 0,9 m m


11 Fo rça F da mola de d isco individual para um cursos • 0,75 · 1! ZI S= 0,75 · ho
0
El em entos de máqu inas: 5.8 M o las 247

Buchas prensadas veja DIN 179 (1992-11)

Formato A Format o B d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26


1
até 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26 30

m
curta 6 8 10 12 16 20 25

r i ~l-'~_:_~_·:_~-l--~9~+-~~-:~---+~~~~~l--~:-~---+~3~2:~-1--:_:---+-:--l:
d2 n6 4 5 6 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42
"'-l.,.,,__,j.-""-'-"'-.l...
1,5 2 3

Bucha de guia DIN 179-A 18x 16: Formato A, d1 = 18 mm,


Dureza 780 + 80 HV 1O 11 = 16mm
Buch as prensadas com cabeça veja DIN 172 (1992-11)

Formato B d F7 acima 1 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26


1
até 1,8 2,6 3,3 4 5 6 8 10 12 15 18 22 26 30

~z6,3rn
·
curta 6 8 10 12 16 20 25
1 média 9 12 16 20 28 36 45
• longa 16 20 25 36 45 56
r ' >--~~~-'-~~-+-~~~-4-~~+--~---<<--~--+-~~-+----'
d 2 n6 4 5 6 7 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42
l--~~~-+-----+~-l--l-~1---+-----+~-l---l-~l---1-----+~+---I-~
d3 7 8 9 10 11 13 15 18 22 26 30 34 39 46
2 2,5 3 4 5
1,5 2 3

Bucha de guia DIN 172 - A 22 x 36: Formato A, d1 = 22 mm,


Dureza 780 + 80 HV 1 O 11 = 36mm

Buchas de troca rápida veja DIN 173-1 (1992-11)

d F7 acima 4 6 8 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48
Format o K Buchas de troca rápida para 1
até 6 8 1O 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55
ferramentas de corte à direi ta
Fo rmato L Buchas intercambiáveis 10 12 15 18 22 26 30 35 42 48 55 62 70
(dimensões como formato K) curta 12 17 20 25 30 35
11 média 20 28 36 45 56 67
longa 25 36 45 56 67 78
d3 6,5 8,5 10.5 12,515,5 19 23 27 31 36 43 50 57
d, 18 22 26 30 34 39 46 52 59 66 7 4 82 90
d5 15 18 22 26 30 35 42 46 53 60 68 76 84
ds H7 2,5 3 5 6 8
8 10 12 16
65° 60° 50° 35• 30° 25°
1,5 2
4,25 6 7 9 8
3 4 5,5 7
média 8 12 16 20 26 32
longa 13 20 25 31 37 43
4 5 6 8 9 10 12 14
r, 3 3,5
8,5 10,5 12,5
e, 13 16,5 18 20 23,5 26 29,5 32,5 36 41,5 45,5 49 53
Bucha de guia DIN 173- K 15 x 22 x 36: Form ato K,
Dureza 780 + 80 HV 1O
d1 = 15 m m, d2 = 22 mm, /1 =36 m m
248 Elementos de m áquinas: 5.8 Molas
!'
Pinos roscados, sapatas de pressão, manípulos esféricos ~'\
Pinos roscados com ponta para articulação veja DIN 6332 (2003-04)

d, M6 M8 M10 M 12 M16
Formato S (M 6 a M20)
&?1\9!"' ~ ~
..e
-t; d2 4,8 6 8 8 12

4 5,4 7,2 7,2 11


-cJ - +---------+H "'- r
d3
,.
Lili --- 3 5 6 6 9
1,
I
3-.1---
- 12
/3
6

2,5
7,5

3 4,5
9 10

4,5
12

5
Exemplos de aplicação como parafuso de fixação
d. 32 40 50 63 80
com manípulo com porca re- com porca bor-
em cruz11DIN cart ilhada boleta ds 24 30 36 - -
6335 DIN 6303 DIN 3 15
M6a M20 M6 bis M10 M6 a M10 e 33 39 51 65 73
,, 30 50 40 60 60 80 60 80 100 80 100 125

t ' '1
C!___
.,

Sapatas de pressão
-
d,

"'
~

• 1
"'
11
'•
/5
~~
20

22
40

42
27

30
47

50
44

48
64

68
Pino roscado DIN 6332- S M 12 x 60: Format o S com
ro sca d1 ~ M1 2,1 1 ~ 60 m m
ou manípulo estrela DIN 6336 M6 a M 16
40

-
60

-
80

-
-
-

veja DIN 63 11 (2002-06)


-
-
-
-

Formato F com ane l elást ico d, di <k h, t, Anel elástico Pino r oscado
H12 DIN 7993 DIN 6332
d3 Anel elástico

~ / -
12 4,6 10 7 4 M6

16 6,1 12 9 5 - M8

~ \~
El 20

25
32 12,1
8, 1

8,1
15

18
22
11

13
15
6
7
7,5
8

8
12
M 10
M 12

M 16

Pontos de pressão ~ (~) 40 15,6 28 16 8 16 M20

EEJT (450 HV 1) 0,3 + 0,2 mm, ~ Sapata DIN 6311- S 40: Format o S, d 1 ~ 40 mm, com
anel elástico montado
qureza superficial 550 + 100 HV 1O

Manípulo esférico - veja DIN 3 19 (2002-04)

Formato C Formato L d, 16 20 25 32 40 50
com rosca com bucha de pressão
d2 M4 M5 M6 M8 M10 M 12

!31 ~ 1, 7 9 11 14,5 18 21
..c:
- ~ LiJ ~
~
13 6 7,5 9 12 15 18

ds 4 5 6 8 10 8 10 12 10 12 16 12 16 20
ds
15 11 13 16 15 15 15 20 20 20 23 23 20 23 28
S <j>d,
ds 4 5 6 8 - 8 10 - 10 12 - 12 16 -
Formato M Formato E
-

--
com fu ro cônico com bucha roscada 15 9 12 15 15 - 15 15 - 20 20 - 22 22

h 15 18 22,5 29 37 46
~ ..e: ..c: ~ Manípulo esterico DIN 319- E 25 PF: Formato E, d 1 ~ 25
~ i~
..!P
VANl 1BID'/ .!J m m, de re sina fenól ica (plást ico termofixo)
~Sº! ~
I~
~
Material: Man ipulo esférico de resina fenólica PF (plástico ter-
s <j> d, mof ixo; bucha com rosca de aço (St ) à escolha do
fabricante; outro s m ateriais confo rme comb inad o.
Cor: Preta
O utros formato s não são m ais n orm ali zad o s.
Elementos de máquinas: 5.8 Molas 249

ll'!rtllli 11111 J..-_ 111111 J..... rillf:l li'IIT"• r11 ':;....... =-- 111111J......1 :.r; i..-,.. 1:.i 11 "

Manípulos em cruz veja DIN 6335 (1996-01)


d1 dz rlJ d4 ds h1 Ili ,,., t,
Formato A Formato B
32 12 18 6 M6 21 20 10 12
40 14 21 8 M8 26 25 14 15
50 18 25 10 M10 34 32 20 18
63 20 32 12 M12 42 40 25 22

-
80 25 40 16 M16 52 50 30 28
10on 32 48 20 M20 65 60 38 36
Formato Descrição

~
fo•mo<oE~ ,,
A até E manípulos metálicos
A peça bruta em metal

+ B com furo passante d 4

. - e
D
com furo cego d4
com furo roscado passante d5
_ci; E com furo roscado cego d5
K21 de materi al plástico com bucha com rosca d5 (de metal)
Formato C Formato K L21 de materi al plástico com pino roscado d5 (de metal)
~ M anípulo em cruz DIN 6335 - A 50 AL: Formato A,
d 1 = 50 mm, de alumínio

11 Este tamanho não existe em material plástico.


21 Em parte, d imensões levem ente diferentes; material como
nos manípulos estrela DIN 6336

Manípulos estrela veja DIN 6336 ( 1996-01)


,,.,

~p
Formato A Formato E d, dz d. h, hz t1 I
32 12 M6 21 20 10 12 20 30
40 14 M8 26 25 13 15 20 30
50 18 M 10 34 32 17 18 25 30
63 20 M 12 42 40 21 22 30 40
Formato L 80 25 M16 52 25 28 30 40
50

{l3
~
~ Manípulo estrela DIN 6336 - L 40 x 30: Formato L (material
plást ico) d1 = 40 mm, I • 30 mm

Formatos A até E (manipulo metálico) bem como K e L (manipulo


de material plástico) análogo ao manipulo em cruz DIN 6335
Materiais: ~~~~;~~~~~º·a l umín i o, re~ina (PF 31 N RAL 9005

Pinos de assento e pinos localizadores veja DIN 6321 12002-10)


Formato A Formato B Formato C d, /1 /1 b c1z11 /2 Í3 !, t
Pino de pino Pino g6 Formato Formato Be C n6
assento localizador localizador Ah9 curto lon go
cilíndr ico achatado
6 5 7 12 1 4 6 1,2 4
d,
,..____
8 - 16 1,6

·i f~ l::L 10
12
6

-
10
18 2,5
6 9 1,6 6 0,02

[[ -"
16 8 13 22 3,5 8 12 2 8
20 - 0,04

~
15 25 5 12 18 2,5 9
25 10

= Pino DIN 6321- C 20 x 25: Formato C, d, = 20 mm, 11 = 25 mm


temperado 53 + 6 HRC 11 tolerância correspondente do furo: H7
250 Elementos de máquinas: 5.8 Molas

Rasgos Te acessórios, arruelas esféricas e assentos cônicos


Rasgos T e porcas para rasgos T Cf. DIN 650 ( 1989-10) e 508 (2002-06)
Largura a 8 10 12 14 18 22 28 36 42

4/\~
Desvios de a - 0.3/- 0.5 - 0,3/- 0.6 - 0,4/-0,7
b 14,5 16 19 23 30 37 46 56 68
Desvios de b 1,5/0 + 2/0 + 3/0 + 4/0

~~FZIBVJ
: ~oi"
e 7 7 8 9 12 16 20 25 32
Desvios de e +1/0 + 2/0 + 3/0
h max. 18 21 25 28 36 45 56 71 85
mtn. 15 17 20 23 30 38 48 61 74
Rosca d M6 M8 M 10 M12 M16 M 20 M24 M 30 M36
e 13 15 18 22 28 35 44 54 65
b
10 12 14 16 20 28 36 44 52
k 6 6 7 8 10 14 18 22 26
Classe de tolerância H8 para ra sgos de alinha-
1l
Desvios de k 0/- 0,5 0/- 1
mento e fixação; H 12 para ras gos de fixação Porca DIN 508 - M10 x 12: d = M 10, a = 12 mm
Parafusos para rasgos T veja DIN 787 (2002-061
a 8 10 12 14 18 22 28 36
b de 22 30 35 35 45 55 70 80
até 50 60 120 120 150 190 240 300
d1 M8 M10 M12 M 16 M 20 M 24 M30
e1 13 15 18 22 28 35 44 54
h, 12 14 16 20 24 32 41 50
k 6 6 7 8 10 14 18 22
Com prim. 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100, 125, 160, 200, 250, 315, 400,
nom inais 1 500 m m
=> Parafuso DIN 787 - M10 X 10 X 100 - 8.8: d, = M 10,
a= 1O mm, I = 100 m m, classe de resistência 8.8
Encaixes soltos para rasgos T veja DIN 6323 (2003-08)

Formato A Formato B Formato:L~~b~1_h_6~+-'


b,~h_6-1-F_o_r_ -=----1--h_1'---ll---h~2'---ll---"3-"-+--h~4--1~-I_,
m_.1---"3
b, >b2 b , =b2 b, <b2 ~
~ A 12 3,6 20
~Tb
, ._/J_i_ 2 1 ~ , ,[ 12
10

• b
' ~2
'0
~J ~
'
1
12 B 5 28,6

14 5,5
5,5 9 20

32
bz bi'
b3~ f!
[[I
.-
Demais me

ílll~~~~~= ~~~ºm
LiJ] ••m•o• lW
20

~
22
'---

36
e
9
12
16
50,5
61,5
76,5
7
~

,___
30
24
40

~50 ~100
'--- 50
42 19 90, 5 36
Encaixe para rasgo DIN 6323 - e 20 X 28:
Temperado, d ureza HV 10 ! Formato C, b 1 = 20 mm, b2 = 28 m m

Arruelas esféricas e assento cônico veja DIN 6319 (2001- 101

Arruela esférica Assento cônico d, d:i d. ds h3 R


Formato Formato Esfera
120º
H13 H13 D G D G

~
6,4 7, 1 12 12 17 11 2,3 2,8 9
8,4 9,6 17 17 24 14,5 3, 2 3,5 12
10,5 12 21 21 30 18,5 4 4,2 15
13 14,2 24 24 36 20 4,6 5 6 17
17 19 30 30 44 26 5,3 6,2 7 22
Format o C Formato D Formato G 21 23,2 36 36 50 31 6,3 7,5 8 27
d 4 >d3 1---~=~~~A
> _r_r-
ue~l-
a-e-sf~
é-
ric_a_D
~l-
N_63
_._1_
9 ___C_1~7-
:~
Fo-r~
1n_a_to
'---
CL,d
__=~
d 4 =d3 1 7-m~m-1
1
El em entos de m áquinas: 5.8 Mol as 251

Espiga de fixação formato A,, Cf . DIN ISO 10242· 1 e ·2 (2000·03)

Fo rmato A <iJ ,, 12 /3
'• /5 SW

d, 20 15 M 16x 1,5 40 2 12 58 4 17

M 16x 1,5
25 20 45 2,5 16 68 6 21
M20 x 1,5

M20 x 1,5
32 25 56 3 16 79 6 27
M24 x 1,5

M24 X 1,5
40 32 M27 X 2 70 4 26 93 12 36
M30 x 2

50 42 M30 X 2 80 5 26 108 12 41

~ Espiga ISO 10242· 1 A ·40 x M 30 x 2: Form ato A, d 1 • 40 m m,


d3 = M30 x 2
Saída da ro sca conforme D IN 76-A 11 Formato C com fl ange de fi xação em vez de rosca

Punção de corte redondo formato D1l Cf. DIN 9861· 1 (1 992-07)


Escalo· Ourezas
d, h6
namen· I O/ +0,5 Material

r
de...até Haste Cabeça
to
0,5 ... 0,95 0,05 ws21
1,0 ... 2,9 0, 1
71 80 - 62 :t 2 HRC 45 :t 5 HRC
HWS31
3,0 ... 6,4 0,1
' 71 80 100
6,5 ... 20 0,5 Hss•> 64 :t 2 HRC 50 :t 5 HRC
1
'
1 L-i- Punção de corte DIN 9861 D -5,6 x 71 HWS: Formato D, d1 = 5,6 mm,
I = 71 m m, de aço altamente ligado para t rabalho a frio
~,____ 11 Formato DA com engrossamento admissível abaixo da cabeça
21 WS aços ligados (aços-l iga) para trabalho a frio
d1~ ( 1, 1... 1,8) ·d, (de acordo com o 0 31 HWS aços altamente ligados para trabalho a frio
d,) 41 HSS aços rápidos

Placas usinadas para ferramentas de estamparia Cf. DIN ISO 6753· 1 (2000·031
e dispositivos
Espessura da placa t para dimensão da placa b
I

íl,...____,.---+
ó
160
200
80

-
1 100 1 125 1 160 1 200
20,25,32
25, 32, 40
250
-
315 400
-
-
500
!.

-
-
-
-
-
630
-
-

LJ 250
315
-
-
-
- -
25, 32, 40
32, 40, 50
- -
-
-
-
-
-
400 - - - - 32, 40, 50 - -
500 - - - - - 32,40,50 -
630 - - - - - - 32, 40, 50, 63
'} Placa usinada ISO 6753· 1 1 - 315 x 200 x 32: fabrica da através de corte
oxiacetilênico (1), I • 315 mm, b = 200 mm, t = 32 m m

Tol. para compr. /


Processo de Tolerância para
Sigla e largura b
fabricação espessura
(/::; 630mm)
Corte oxiacetilênico + 4
1 :t 2
Nota: Esses valo res da rugosidade Corte por eletro-erosão + 1
superficia l são válidos apenas +0,4
para placas fresadas. 2 Fresa :t 2
+0,2
252 Elementos de m áqui nas: 5.8 M o las

Suportes para estampos


Suportes para estampes com superfície de trabalho Suportes para estampas com superfície de trabalho
retangular, formatos C e CG1 1 veja DIN 9812 (1981-12) circular, formatos D e DG21 vej a DIN 9812 11981-121

sL ~t1 e!f1l :Jl%'.% d1


&
L=1Jiffi 6'1~lcil:1f%% di
=i.W,>"d2~ t 1
~- l - -
' I
' d 5"d2 :
~
!- ~-l -
~ ~
1 1 1 1
<>! f 1 i
1

1
õ! r : 1 :
f==ª 1

~--~l---~
1 1 '
e 1

5 -~ --- ' d, __ ~ -
1
a, X b, e, e d, e, e l
80 X 63 50 30 80 19 M20 X 1,5 125 160 50 40 25 65 16 M 16 x 1,5 80 125
100 X 63 145 63 95 140
100 X 80 155 160 80 19 125
50 30 80 25 M20 X 1,5
160 X 80 2 15 ~ f-----
100 50 30 80 25 M20 x 1,5 155 160
125 X 100 50 40 90 25 M24 X 1,5 180 170 1 - ,______ f-----
'250 X 100 32 315 180 125 25 180
160x 125 225
56 40 90 32 M24 x 1,5 1 80~ 225 180
315 X 125 380
180 56 40 90 32 M24 x 1,5 245 180
200 X 160 56 50 100 32 M30 x 2 265 200
315 X 160 63 40 395 220 200 265 190
250 X 200 63 50 100 40 M30 x 2 330 220 250 56 50 100 40 M30 x 2 330 200
3 15x250 395 315 63 395 220
Suporte para estampas DIN 9812 - C 100x80: Suporte para estampos DIN 9812 - D 160: Fo rmato
Formato C, a 1 x b1 = 100 mm x 80 m m D, d= 160 mm
l i Format o C sem rosca; formato CG com rosca d3 21 Formato D sem rosca; formato DG com rosca d
3

Suportes para estampos com colunas centralizadas e S uportes para estampes com colunas dispostas
placa de guia das colunas grossa, formato DF t ransversalmente al ém dos cantos, formatos C e CG31
veja DIN 9816 (1981-12) veja DIN 9819 11981 -12)
e

; j
~1 +m#dzi 0
1 ''=

1 ""'""' -
1 1 1 1
1 1

r . i

d, c1 "2 d2 e f, ,,
80 50 80 36
19 170
125 80 X 63
16 10 135 180 19 75 103
30 80 1-
25--t- - t --12_8_, 160
100 85
155 180 125 X 80 215
f-----
125
50 -
90
25 1 - 18
180
40 1 - 125 X 100
190 50
40 90 25
12
235
148 170
190 f - - _ , - - - -+-,-,.---1- -1-- - + - - t - - + -- t - - + --,-t- - I
º
r.;-:;;;--r--t-:;-;;;;[--t-;;-;;;::-[---j--r---i-:;:;::;-1.~2~5~ 0~x~1~0~0_J~ 32~5:'.l'.2~5'.."J
5 245 158
~ 56 ~ 32 ~ 23
200 110 265
11 45
r:c
22
160 X 125
2-:c40:---i--3-15
- x -12
235
0 280
- 5--l-3-9-l
º 56 40 90 32 155
183
180
310
Suporte para estampos DIN 9819 - C 160 X
Suporte para estampas DIN 9816 - DF 100 GG:
80 GG: Formato C, a, = 160 mm, b, = 80 m m,
Formato DF, d 1 = 100 m m, g uia deslizant e de
de ferro fu nd ido
ferro fu ndi do
31 Formato C sem rosca; formato CG com rosca d3
Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acion ame nto 253

Correias em V, correias sincronizadoras


Formatos
Deno minação Faixa de medidas Faixa de Faixa de
velocidade
L'l em mm
h'>em m,;, potênci a Propriedades;
>----~-----+-------+------< Exemplos de aplicação
Norma para as correias Norma para as polias V"""emm-S P'maxem kW31
Corr eia V normal para altas cargas de ruptura,
4 ... 25 185 ... 19000 capaci dade de tração garantida;
máquinas de construção civil,
30 65 mineração, máquinas
agrícolas, esteiras transporta-
DIN 2217, ISO 4183 doras, constru ção de
D IN 22 15, ISO 4184 máquinas em gera l

Correia V estreita boa transmissão de potência, o


8 ... 18 630 ... 12 500 cl obro de potênc ia com uma cor-
reia V normal de mesma largura;
40 70 tra nsmissões, máqu inas para
m adeiras, máquinas de ferra-
DIN 2211, ISO 4183 m entaria, sistemas de ar condi-
DIN 7753, ISO 4184 c io n ado
Correia V com flancos abertos alongamento reduzido, d iâme-
4 ... 25 800 ... 3150 tro da polia men or, elevada
resistência térmica de -30 ºC
50 70 até +80 ºC.;
acionamento de alternadores
DIN 221 1, DIN 2217 veiculares, bombas, sistem as de
DIN 2215, DIN 7753 ar con dicionado, transmissões

pouco sensível a vibrações e cho-


10 ... 26 1250 ... 15000 ques, sem torção das correias
individuais nas polias, distribuição
30 65 de força totalmente regular, altas
cargas de ruptura, para g randes
DIN 221 1, D IN 2217 distâncias entre eixos, máquinas
para fabricação de papel

Correia m icro V permite grandes relações de


(p o lyV) 3 ... 17 600 ... 15000 transm issão, operação com
mínima vibração;
60 20 acionamento de al ternadores
veiculares, acionamento de
DIN 7867 compressores de ar con diciona-
DIN 7867 d o, pequenas m áquinas

Correia V larga excepcional resistência transver-


6 ... 18 468 ... 2500 sal, ajuste icleal do perfil, carga de

4ifl!:J DIN 77 19
DIN 7719
30 85
ruptura 1muito elevada, flexível;
variadores de rotação, máquinas
de ferramentaria, m áquinas têx-
teis, máquinas gráficas, máqui-
nas agrícolas
boa transmissão de potência para
Correia dup lo V
acionamento com diversas polias e
(correia hexagonal) 10 ... 25 2000 ... 6900
mudança de sentido de rotação,

~
grau de eficiência 10"/o mais baixo
30 20 do que a correia V normal;
máquinas agrfcolas, máquinas
DIN 2217
têxteis, construção de máquinas
DIN 7722, ISO 5289 em geral
Correia sincr on izadoras n
grau de eficiência max 2: 0,98,
0,7 ... 5,0 100 ... 3620 giro sincronizado, fo rça de pré-tra-
ção reduzida, conseqüentemente
40 ... 80 0,5 ... 900 menor carga nos mancais;
acionamento de mecanismos de
DIN ISO 5294 precisão, máquinas de escritório,
DIN 7721, DIN ISO 5296 sistemas automotivos, acionam en-
to de fusos CNC
1> A ltura de correias (páginas 254, 255) 2) Comprimento de correias 31 Potência transmissível por correia
254 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de acionamento

Correias V estreitas Polias para correias Correias V estreitas,


Denominação
V estreitas polias para correias V
DIN 7753·1 ( 1988-0 1) DIN 2211 · 1 (1984-03)
Perfil da correia (siglas ISO! SPZ SPA SPB SPC

~~ ~
bo Largura super ior da correia 9,7 12,7 16,3 22
4, b., Larg ura efet iva 8,5 11 14 19
h A ltura da correia 8 10 13 18
hw Distância 2 2,8 3,5 4,8
N

dw k Menor 0 efetivo admisslvel 63 90 140 224


-J b, Largu ra super ior do canal 9,7 12,7 16,3 22
-d' e Distância 0 efetivo até ao 0 ext erno 2 2.8 3,5 4,8
t Menor prof. admissível do canal 11 13,8 17,5 23,8
Diâmetro efetivo dw = da-2 ·e e Distância entre canais para canais 12 15 19 25,5
mú ltiplos
Distância do canal à borda 8 10 12,5 17
Correia V estreita DIN 7753 - XPZ 710:
correia V estreita. perfil de flancos abertos 34º para 0 efetivo até 80 11 8 190 315
a
dentados, comprimento esticado 710 mm 38º para 0 efetivo acima de 80 11 8 190 315

@D_ Fator angular c1


Âng ulo envolvido fJ 180º
1,02
170º
1,05
160º
1,08
150º
1,12
140º
1,16
130º
1,22
120º
1,28
11 0º
1,37
100º
1,47
90'
Fator operacional oi

1,0 1,1 1,2 Bombas centrífugas, ventiladores, alimentadores de esteira para produtos
1,1 1,2 1,3 leves, máquinas de ferramentaria, tesouras para chapas, máquinas g ráficas
1,2 1,3 1,4 Moinhos, bombas de pistão, alimentador por percussão, máquinas têx·
1,3 1,4 1,5 teis e de papel, b ritadores, misturadores, guinchos, gruas, dragas
Índices de potência para correias V estreitas veja DIN 7753-2 (1976-041

Perfil da correia SPZ SPA SPB SPC


dwk da polia 100 180 90 160 250 140 250 400 224 400 630
63
menor
nk da polia
menor Potência n minai PN em kW de cada correia

3,62 1,92 4,86 8,64 5, 19 12,56 21,42


5,88 3,02 7,84 13,82 8, 13 19,79 32,37
7,60 8,83 10,04 17,39 10,19 24,52 37,37
1450 0,93 5,19 2,02 6,01 10,53 5,19 13,66 22,02 13,22 29.46 31 ,74
2000 1,17 6,63 2.49 7,60 12,85 6,31 16,19 22,07 14,58 25,81
2 800 1,45 8,20 3,00 9,24 14,13 7,15 16,44 9,37 11,89
Determinação do perfil para correi as V estreitas P Potência a ser transmitida
PN Potência nom inal d e cada correia
Número de correias
c1 Fato r angular
c2 Fator operacio nal Número de correias

Exemplo:
Devem sertransmitidos P= 12 kW com c1 = 1,1 2;
"2= 1,4; dwt, = 160 m m, n,, • 950 mm;/Jk = ?, Z • 7
1. P·C2• 12kW· 1,4 =16,8kW
2. conform e diagrama d e nk • 950 mm e
P · c2 = 16,8 kW-> perfil SPA
3. PN = 4,27 kW conform e tabela
4.
6,3 1 o 1 6 25 4 0 6 3 100 160250
Z= P · C1 · C2 = 12 kW· 1, 12·1.4
4 4
fT..i 4,27 kW •
Potência calculada P · c2 em kW - - - 5. selecionado: z = 5 correias
Elem entos de m áquin as: 5.9 Element os de acio nam ent o 255

Correias sincronizadoras
Correias sincronizadoras (correias dentadas) veja DIN 7721-1 (1989-06)
Passo do dente Medidas dos dentes Esp es. Largura da correia
Endentado simples nominal sincronizadora
Sigla p s r hs
"'
b

~ --rt
20° 20°
T2,5 2,5 1,5 0,7 0,2 1,3 - 4 6 10
T5 5 2.7 1,2 0,4 2,2 6 10 16 25
,) Yt- .c:~I
~ 1
_s_
T10 10 5,3 2,5 0,6 4,5
Compr. Nºd e dentes para Compr. Nº de dentes p ara Compr. Nºde dentes para
16 25 32 50

efetivo11 T2,5 T5 efetivo11 T2,5 T5 efetivo 1 1 T10


120 48
-
- 530 53 1010 - 101
150 30 560 112 56 1080 108
Endentado duplo 160 64 - 610 122 61 1150 11 5
200 80 40 630 126 63 1210 121
-
~
245 98 49 660 66 1250 125
270 - 54 700 - 70 1320 132

'W4ll~
285 114 - 720 144 72 1390 139
.t:: s s- Ili 305 - 61 780 156 78 1460 146
-<OI \ 1 / '< .e: 3 30 132 66 840 168 84 1560 156
-
"'~º·'
390 - 78 880 88 161 0 161
420 168 84 900 180 - 1780 178
455 - 91 920 184 92 1880 188
480 192 96 960 - 96 1960 196
Formatos de d entes não 500 200 100 990 198 - 2250 225
norm a lizados
Correia DIN 7721 - 6 T2,5 x 480: b - 6 m m, passo p • 2,5,
com primento efetivo 480 m m, endcntado sim ples
\J\7\7\J
Perfil HT Perfil LAHN
Para correias sincron izadoras com endentado duplo é acrescentada a letra D.
11 Compri mentos efetivos de 100...3620 mm, em fab ricação especial até 25000 mm

Polias sincronizadoras veja DIN 7721-1 (1989-06)


-
o externo da polia o ext erno d a polia o externo da polia
Medidas d a lacuna dos dentes La cu- do para La cu- do para
La cu- do para
nas nas nas
2'6º 25• T2,5 T5 no T2,5 TS T10 T2,5 TS no
\j ;; "'b, 10
11
7,4 15,0
8,2 16,6
-
-
17
18
13,0 26,2 52,2
13,8 27,8 55,4
32
36
24,9
28, 1
50, 1
56,4
100,0
112,7
~ 12 9,0 18,2 36,3 19 14,6 29,4 58,6 40 3 1,3 62,8 125,4

~-%///// ///,
i ~-8~
777-i;,1
13 9,8 19,8 39,5 20 15,4 31,0 6 1,8 48 37,7 75,5 150,9
~ 14 10,6 21 ,4 42,7 22 17,0 34,1 68,2 60 47,2 94,6 189,1
15 11,4 23,0 45,9 25 19,3 38,9 77,7 72 56,8 113,7 227,3
Diâmetro efet ivo 16 12,2 24,6 49,1 28 21 ,7 43,7 87,2 84 66,3 132,9 265,5
d = d0 +2·a Medidas da lacuna dos dentes
1 1 Sigla Largura da lacuna b, Altura d a lacuna h9
11 Formato SE para S 20 lacunas 2a
Formato SE 11 Formato N21l'ormato SE11 Format o N2l
21 Formato N para > 20 lacunas
T2,5 1,75 1,83 0,75 1 0,6
Medidas da polia T5 2,96 3,32 1,25 1,95 1

~
T10 6,02 1
6,57 2,6 3,4 2
Largura d a polia
Sigla Largura da correia b
com borda bt com borda b '1
4 5,5 8
T2,5 6 7,5 10
10 11,5 14
com bo rdas
6 7,5 10

~
10 11,5 14
T5
16 17,5 20
25 26,5 29
16 18 21
T10 25 27 30
32 34 37
sem bordas 50 52 55
256 Elementos de máquinas: 5.9 Elementos de ac ion amento
1
Rodas dentadas - Engrenagens cilíndricas de dentes retos
Engrenagens cilíndricas com dentes retos sem correção
Dentes externos

Z =:!_= da - 2 ·m
Número de dentes
m m

0 Círcu lo da cabeça 1da = d+ 2 · m= m (z + 2) J

0 Círculo do pé d1 = d - 2 · (m + e)

a = d, + d2 =m · !z1+ Z2)
Distância entre eixos
2 2

D entes externos e internos

p d
Módulo m =-=-
n z

Pa sso p= rr ·m
m Módulo z, z,, z2 N° de dentes
p Passo d , d1 , d 2 0 Círc ulo pri m iti- 0 Círculo primitivo d = m· z
e Folga da cabeça vo
d , , d,1. da2 0 Círcu lo da
h A ltu ra do dente
cabeça e = O, 1 · m até 0,3 · m
h3 A ltu ra da cabeça Folga da cab eça
d1, d11 , d 12 0 Círcu lo do pé
geralmente e = O, 167 · m
do dente
h1 Altura do pé do dente Altura da cabeça ha = m
a Distância entre eixos do dente
Exemplo:
Altura do pé do dente
Engrenagem com dentes externos,
m = 2 m m ; Z= 32; e= 0, 167 · m; d = ?; d, = ?; h=?
Altura do dente h=2·m + c
• d= m · z = 2 m m . 32 = 64 mm
• d, = d+ 2 . m = 64 mm + 2 . 2 mm = 68 mm
h = 2 . m + e= 2. 2 mm+ O, 167. 2 m m= 4,33 mm Dentes internos

Número de de ntes
z = :!_ = d, + 2 . m
m m

0 Círculo da cabeça da =d - 2·m = m · (z - 2) J

0 Circulo do pé d1 = d+ 2 · (m + e)

a= d2-d1 = m · (z 2 - z1)
Distância entre e ixos
2 2
Exemplo:
Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80;
C= 0, 167 · m; d = ?; d3 = ?; h = ?
d = m . z = 1,5 mm · 80 = 120 mm
d0 = d - 2 · m = 120 m m - 2. 1,5 mm= 117 mm
h = 2· m + C= 2 · 1,5 m m + 0,167 · 1,5 mm = 3,25 mm
Elementos d e máquinas: 5.9 El ementos de acionamento 257

Engrenagens de dentes helicoidais, série de módulos para engrenagens


Engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais sem correção

m, Módulo de passo helicoidal


m0 Módulo normal
Pt Passo helicoidal
Pn Passo normal
f3 Ângulo de inclinação (geralmente fJ = 8º até 25°)
z, z1 , z2 Números de dentes
d, d 1, d 2 0 Círculos primitivos
d3 0 Circulo da cabeça
a Distância entre eixos

Módulo helicoidal

Passo helicoidal P,=~ Jt·mn


cos {J cos{J

Z· m
0 Círculo primitivo d=rn 1 · Z=---"
cos{J

d Jt · d
Número de dentes Z=-=--
m, p,
Nas engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais os
dentes evoluem sobre o corpo da roda for mando
uma hélice. As ferra mentas para con fecção de engre-
nagens cilíndricas e helicoidais t omam por base o Módu lo normal m0 = Pn = m, · cos{J
7t
módulo normal.
Em eixos paralelos ambas engrenagens possuem o
mesmo ângulo de inclinação, mas di reções de incli-
nação contrárias, ou seja, uma eng renagem evolui à Passo normal
direita a outra à esquerda ( {31 = -{h ).

Exem plo :
0 Circulo da cabeça
Dentes helicoidais, z • 32; m,, . 1,5 mm;
fJ= 19,5°; C= 0,167 · m; m 1 • ?;da= ?; d = ?; h=?
m, = mn = 1,b mm_ = 1 591mm 8= d, +d,
cos {J cos 19,5º • Distância entre eixos
2
da • d+ 2 · m 0 • 50,9 mm+ 2 · 1,5 mm = 53,9 mm
d =m1 · Z= 1,591 mm·32 = 50,9mm Altura do dente, altura da cabeça e do pé do dente, folga da
h = 2 · m 0 + e= 2 . 1,5 mm + O, 167 · 1,5 mm cabeça e 0 do circulo do pé são calculados como para engre-
=3,25mm nagens cilíndricas de dentes retos (página 256). Nas fórmulas
o módulo m é substituído pelo módulo normal m.,.

Série de módulos para engrenagens cilíndricas (série li veja DIN 780-1 e - 2 (1977-05)
Módulo 0,2 0,25 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,25
Passo 0,628 0,785 0 ,943 1,257 1,571 1,885 2,199 2,513 2,827 3,142 3,927
Módulo 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0 12,0 16,0
Passo 4,712 6,283 7,854 9,425 12,566 15,708 18,850 25,132 31,416 37,699 50,265
Divisão do jogo de fresas de disco de 8 módulos (até m = 9 mm)1 l
N• da fresa 2 3 5 6 7 8
N• de dentes 12 ... 13 14 ... 16 17 ... 20 21 .. . 25 26 ... 34 35 ... 54 55 ... 134 135...crema lhei ra
1
1 A confecção de engrenagens com fresas de disco não corresponde à operação fresar com fresa helicoidal. O resultado é ape-
nas uma forma aproximada da evolu1a dos flancos dos dentes. Portanto, esse processo de fabricação só é adequado para
endentações inferiores. Para engrenagens com m > 9 mm deve ser empregado um jogo ele fresas de disco com 15 módulos.
258 Elementos de máq uinas: 5.9 Elementos de acionamento

Engrenagens cônicas, coroa e parafuso sem fim


Engrenagens cônicas com dentes retos sem correção
m Módulo z, z1, Z2 Números de dentcfll
d, d 1, d2 0 dos Círculos primitivos ó, ó1, Si Ângulos primitivo;
do cone
d. , d01 , d,2 0 dos Círculos da cabeça i'•· x, Ângulos do cone
da cabeça
i:: Ângulo dos eixos (geralmente 90º1
Passo e altura da cabeça d iminuem no sentido da ponta do cone, do
forma que a engrenagem cônica possL1i em ca da ponto da larg urn
do dente diferentes módulo, 0 do círculo 1>rimitivo, etc. O módulo
externo corresponde ao módp ul_o_n_o_rm
- al_.- - - - - ----.
0 Círculo primitivo 1 d= m ·z

0 Circulo da cabeça 1 da = d + 2 · m · COS Õ


Ângulo do cone da z, + 2. coso,
Além das di mensões i ndicadas nas arestas externas, cabeça · Engrenagem 1
z7 - 2-seno 1
também são importantes, para a fa bricação, as medi-
das no centro do dente e nas arest as internas.
Ângulo do cone da
Exemplo: cabeça • Engrenagem 2
Transmissão com engrenagens cônicas, m = 2 mm;
z1 • 30; z2 = 120; .E= 90°. Devem ser calculadas as Ângulo primitivo
medidas para tornear a engrenagem acionadora.
engrenagem 1
30
tanô, = !!. = 20 = 0,2500; 8, =14,04º
Z2 1
d, =m z1 =2mm
30 = 60mm Ângulo primitivo
da1 = d 1 +2 m · coso, engrenagem 2
= 60mm + 2· 2 mm · cos 14,04º = 63,88 mm
tany, z1 + 2. coso1 _ 30+2 · cos 14,04º = 0, Ângulo dos eixos
267
zr 2 · senOi 120- 2 -sen14,04º
y1 =14,95º Altura do dente, altura da cabeça do dente, folga da cabeça etc. são
calculados como para engrenagens de dentes retos (página 256).
Coroa e parafuso sem fim
m Módulo z1, z2 Números de
dentes
d, d 1, d2 0 dos circulas primitivos p, Altura da ele
vação
d,, d, 1, d,2 0 dos círculos da caboça Px. p Passo (axial)
r, Raio do topo da coroa dA ~externo

Parafuso sem fim

0 do círculo primitivo d1 = medida nominal


Passo axial do parafuso Px= rr · m
0 do circulo da cabeça d31 = d,+ 2 · m
Altura da elevação p, = Px . z, = 7[, . m- z,
z1 (número de entradas)
Coroa

Exemplo: 0 do círculo primitivo d2 = m · Z2


Coroa e parafuso sem fim, m a 2,5 mm; z1 =2; d 1 = 40 Passo
mm; z2 = 40; d. 1 = ?; d 2 = ?; dA = ?; r, = ?; a = ? p = rr · m
d 01 = d 1 +2 ·m = 40mm +2 · 2,5mm = 45mm 0 do círculo da cabeça da2 =d,_ + 2 · m
d 2 = m z2 = 2,5mm · 40 =100mm
d..,_= d 2 +2 · m= 100 mm +2 · 2,5m m = 105 mm
Diâmetro externo dA = da2 +m
dA ~ d31 +m = 105mm +2,5 mm = 107,5 nm a,
4
r.k = '.!l - m = 0mm _ 25 rrm =17,5mm
Raio do topo da coroa '• =2- m
2 2 '
d1 +d2 40mm+100mm Folga da cabeça, altu ra do dente, da cabeça do dente e do
ª = - 2- 2 = 70mm
pé do dente e distância entre eixos, como para engrena
gens cilínd ricas (p . 256).
Elem ent os de máquinas: 5.9 Element os de acionamento

Transmissões
Acionament o p or engrenagens

Transmissão simples z,, z3, zs .. . Nº de dentes engrenagens Equação de acionamento


Íi1, n3 , n5 .. . Rotações moto ras
motora m ovida
z2 , z., z6 .. • N2 de dentes engrenagens
1 n, · Zt = (1-z · Z2

n 2 , n4 , n 6 ... Rotações movidas


n, Rotação inicial Relaçã o de transmissão
Rotação fi nal
; =2 = ~ =~
Relação de transmissão total Z1 n2 ne
--V
Relações d e t ransmissões individuais
1
Transmissão múltipla Relação de tran smissão
Exemplo: total
i = 0,4; n, = 180/min; z2 = 24; n, • ?; z1 =?
i = Z2 . Z4 . Zs .. .
nz = n, = 180/min = 450,tnin z 1 .z3 . z 5 .. .
1 0.4
z = ll:c_2 = 450/min · 24
1
=60
n1 180/min

Torque nas engrenagens veja página 37

Acionamento por correias

d, , d 3, d5 ... Diâmetros polias Velocidade


Transmissão simples
n 1, n3 , 115 ... Rot ações motoras
d2, d4, els ... Diâmetros polias
n 2, n., n6 . .. Rotações mov idas
Rotação inicia l Equação de acionamento
Rotação final
Relação de transmissão total
1 n, · d, = n-z · d2
i1, i2 , i:i ... Relações de transm issões individuais
v, v1 , v2 Velocidades perif érica s Relação de transmissão

Transmissão múltipla i = ~= .':?_!_ =~


d1 n2 n0
Exemplo:
n 1 = 600/min; n, • 400/m in; Relação de transmissão
d 1 • 240 m m; i = ?; d, = ? total
i = !l =600/min = 1,5 = 1 5 i = d1. d• . ds .. .
n2 400/min 1 '
d 1 · d3 d5 ..
d n, ·d, 600/min · 240mm
2= n;- = - - 400/min
i = ;, . ii. i:3 ...
=360mm
motora

Acionamento coroa e parafuso sem fim


z 1 Nº de dentes (n 2 de filetes) do parafuso sem fim Equação d e acionamento
n, Rot ação do parafu so sem fim
1 n 1 · z1 = n2 · z2
z2 Nº de d entes da coroa
n2 Rotação da coroa
Relação de transmissão

Exemplo:
i = 25; n 1 = 1500/min; z, = 3; n2 = ?

n2 =!l = 1500/min =60,tnin


mot or n, i 25
260 Elementos de máqu inas: 5.9 Elementos de acionamento

Diagrama de rotações
A determinação do número de rotações n de uma máquina-ferramenta em função do diâ· Número de Rotações
metro d da peça ou da ferramenta e da velocidade de corte Vc selecionada pode ser feita
• por meio de cálculo com auxílio da fórmula ou
• graficamente com o diagrama de rotações.
Diagramas de rotações contêm as rotações de carga aj ustáveis na máquina.
1
Estas são escalonadas geometricamente. Em acionadores sem escalonamento, a
rotação encontrada pode ser precisamente ajustada.

Diagrama de rotações com coordenadas em escala logarítmica

rS>c;:, f ,s:ic;:, ,Y;ic;:, ""~ l><c;:, >:;<;:, ~e;:, "vc;:, 10 <;:, 10


<o" ~ t>:J ~J "v"" "v'V "</3 "ti "" o:i\S '\°''\'t<Oc;:,
800 V V V 1.#
mim 1 V V V /
I/ 1/ V/ / / / ~ *'e;:,
600
/
17
f,7 17 / V / I/ /
V
,V V ~
li"
/
V i/ ":;<o<o
500 1/ / 1/ 1/ / / / w 1/ 1/
400
/ / IV I/ / I/ / , ~ / / V "v"bc;:,
17 17
17 17 1/ / I/ V V .... V V 1/
I/ V / V I/ / V V/ h / / V , "v.f'
300 1/ / / [/ V 1/ / ,, t? V / /
V
I/ "'Oc;:,
220 1/ / 1/ 1/ v i/ / / I/ ~ V / V V lv
, , _, , / / V / "\><<;:,
200 1/ 1/ / 1/ V /
18o 1, / V ,
/
/
1/
[/
1/
/
1/ /
/
IV
/
1/ /
[/
16o I/ 1/ 1/ /
/
/ / V , I/ / I/ V 1/ / V V
/
/
140
17 17 7 / / /
17 I/ 17 / 1/ V / / V / /
12o
10o 7
171/
í7
I/
7
, 17
7
I/ 17 17
7 7
v /
[/
I/
7
V I/
; 1/
I/
1/
/
1/
V
/
lv /
1.7 I/
, I/ 1/
1/
90 1/ 1/ , ,
80
/ / / I/ / I/ / /
70
[ ,1 I/ / [ ,1 / / I/ / 1/ / l ,1 1/ / 1/ V V / V V V
D / I/ I/
,/ ,
17 / / ,, , , 17 1/
17 / [/ V / / V/ V
,
">º 60
, 17
--- ,, ,
1/
, / ,
1/ /
/ V /
/
V / /
1/

~ 50 , / 1/ / / / / / IV / 1/ / 1/ /
o
u 40 7 17 17 1/ 17 17 , ,, V / I/ / , V / / V
Q) , / 17 / 7 7 -/ 7 I/ 17 / I/ 1/ [/ 1/ V V /
"O

~ 30
V V V , / / / I/ I/ ,, V v V / V V V ,
I/
"'
"O
Ti
1/ 1/ / 1/ [/ .
I/ V I/ [/
1/ )/ [/ 1/ / I/ V I/
IV v / 1/
1/17 I/ / I/ l7 [7 I/ 17 r7 I/ V 1/ 1/
/ V lvv /
[/
o
, I/ _17 V, / v V
, IV
~ 20 , / / / / / 1/ 1/ I/ / V I/ /
• 18 [-:/ 17 17 17
16
17 17 7 17 ' ,1 1, / 1/ / / V
I/ / [/ V / / / / , I/ / I/ V 1/ / [/ V /
14
17 , 17 17 , 17 1/ , 17 17 / / 17 I/ 1/ [/ / [/ / / 17 V / V
12
10
1/ f7 / D 17 I/ , lv 1/ 1./ 17 , 17, [,1 17 V1, / , I/ /
V
lv 1/ / 1/ /V
I/ V / / / / 1/ 1/ /
9 I/ I/ / V V V 1/ 1/ , , l ,1 / , I/ /
8 r:;; / 7 7 1/
17 17 / f7 / I/ 1/ / 1/ V ,V / ,
V
7
, ,, , , ,, , , ,
6 V
,, I/
I/ V I/
I/ / 1/ IV V I/ , I/ , V / 1/ /
V
5 17 17 / 7 7 / , 1/ l/ I/
r; I/ 7 f7 V V I/ , I/ V I/ [,1 /
4 I/ , I/ V / / / / , l ,1 1/ / I/ I/
f7 f7 7 , 17 ! , 17 / l7 / / 17 I/ I/ / / I/
3
4 5 6 7 8 910 15 20 30 40 50 60 80 100 150 200 mm300 400
Diâmetro d

Exemplo: d=100mm; v,,=220...c72..;n = /


m1n
1< 220 m
Cálculo: n =- º- =____filfil_ = 700,3 - 1 ; extraido do diagrama acima: n ~ 700 1
.
11 ·d rr -0, 1 m min min
Elementos de máquina s: 5.10 Mancais 261

Mancais deslizantes, resumo


Mancais deslizantes 11 (seleção segundo o tipo de lubrificação)

Mancai deslizant e Mancai deslizante Mancai deslizante


hidrodinâmico hidrostático seco

desgaste
1
adequado para
- o peração contínua com pouco

- altas rotações
• l
adequado para
- operação contínua livre de desgaste
- pequena perda por atrito
- perm ite baixas rotações
1
adequado para
- opera ção livre de manutenção
o u com pouca manutenção
- com ou sem lubrificante
- altas cargas com impacto
campo de aplicação campo de aplicação campo de aplicação
- mancai mestre ou de biela - suporte de precisão - máquinas de construção
~ caixas de engrenagens - telescópios astronômicos e ante- - aparel hos e componentes
- motores elétricos nas - máquinas de embalagem
- turbinas. compressores - m áquinas de fer ramenta ria - propu lsores a jato
- elevadores, máquinas agrícolas - mancai axial para forças elevadas - aparel hos domésticos
1
1 Outros mancais deslizantes: mancais deslizantes lubrificados a ar, gás e água, mancai magnético

Propriedades dos materiais para mancais deslizantes . " l P .LI


Limite dE Carga espe- Caracte·
Sigla, elastici- Proprie- Velocida-
cifica do Dureza rística em
dade mancai d ades de de
número do mínima regime Propriedades. aplicação
11 deslizan- desliza-
material Rpo,2 PL do eixo deemer-
2 2 tes mento
N/mm N/mm gência
Ligas de ch umbo e est anho veja DIN ISO 4381 (2001-02)

G-PbSb15Sn1021 43 7 160 HB () carga média;


~ ~
2.3391 mancai genérico
G-SnSb12Cu6Pb
2.3790
61 10 160 HB
• • ~
boa resposta a cargas de impacto;
turbinas, compressores, máq. elétricas
Ligas de cobre fund idas e ligas de cobre sinteri zadas veja DIN ISO 4382·1 e-2 (1992-11)

CuSn8Pb2-C carga de mínima a moderada;


130 21 280HB
2.1810 lubrificação suficiente
~ ~ ()
CuZn31Si1 carga elevada, alta carga de choque e
250 58 55HRC
2.1831 impacto

CuPb10Sn10-c21 80 18 250 HB () alta pressão superficial; mancais para


~ ~
2. 1816 automóv eis, mancais para laminação

CuPb20Sn5-C
2.1818
60 11 150 HB
• • • adequado para lubrificação com
água; resistente ao ácido su lf úrico

Materiais sint éticos termoplásticos veja DIN ISO 6691 (2001 -05)

PA6 resistente ao impacto e ao desgaste;


(poliamida)
- 12 50 HRC
mancais em máquinas agrícolas
POM
(polioximetile- - 18 50 HRC
• o • mais duro e com maior capacidade de
carga por pressão do que PA; mecânica
no) fina, adequado para operação a seco
1
1Força do mancai, em relação à área projetada do mancai
21 Material composto con for me DIN ISO 4383 para man-

e
m uito boa
lim itada
~ boa
O ru im
() normal

cais deslizantes de parede fina


262 Elementos de máq ui nas: 5.10 Mancais

Buchas para mancais deslizantes


Buchas de ligas de cobre vej a DIN ISO 4379 ( 1995-10)
Format o C FormatoF .V - Formato C Formato F ~m priment<~
///// / "/ / / / / / Série 1 Série 2
d, dz dz c'3 b, dz c'3 b, b,
<D "°<w0 <D
-<D ~

10 12 14 16 12 14 1 16 20 3 - 10
Vl ~ - ---
</) w --- - - 'õ
15' "6" 15' "6" <:S' 12 14 16 18 14 16 1 18 22 3 10 15 20
15 17 19 21 17 19 1 21 27 3 10 15 20
18 20 22 24 20 22 1 24 30 3 12 20 30
/ ///~
/ /// //
todos 20 23 24 26 23 26 1,5 26 32 3 15 20 30
b iis13 chanfros 45 º tis13 ~
22 25 26 28 25 28 1,5 28 34 3 15 20 30
1--
b 1 js13 25 28 30 32 28 3 1 1,5 32 38 4 20 30 40
0 Resulta após a prensagem em
classe de tolerância H8 - 30 34 36 38 34 38 2 38 44 4 20 30 40
Classes de toleranc1a recomendadas para m ed idas de 35 39 41 45 39 43 2 45 50 5 30 40 50
montagem 40 44 48 50 44 48 2 50 58 5 30 40 60
Furo de alojamento J H7 Fai xa de diâmetros d 1: 6...200
Eixo 1 e7 ou g7 (dependendo da apli- Bucha ISO 4379 - F22 x 25 x 30 - CuSnBP: formato F,
cação) d 1 = 22 mm, d2 = 25 m m, b 1 = 30 m m , de CuSn8P
-
Buchas de metal sinterizado vej a DIN 1850-3 (1998-07)

Formato J Formato V ~(/, _ Formato J Formato V Comprimentos


d, dz dz c'3 b, Rmax b,
/ ///// / ////~
10 16 14 16 22 2 0,6 8 10 16
12 18 16 18 24 3 0,6 8 12 20
<D
-6 - ---- ""6"
<.?
-6' ""6" ------ ~
<D
<.?
(')
15
18
21
24
19
22
21
24
27
30
3
3
0,6 10 15 25
0,6 12 18 30
20 26 2526 32 3 0,6 15 20 25
//// //

b1js13
'////f
tiis13
-
22
25
30
28
32
38
27
30
35
28
32
38
34
39
46
3
3,5
4
0,6
0,8
0,8
15
20
20
20
25
25
25
30
30
35 45 4145 55 5 0,8 25 35 40
b1js13 40 50 4650 60 5 0,8 30 40 50
todos os chanfros 45º
Classes de tolerância recomendadas para m edidas de Faixa de d iâmetros d1 : 1...60
montagem Bucha ISO 1850 -V18 x 24 x 18 - Sint-B50:
Fu ro de alojamento I H7 d1 = 18 m m, d 2 = 24 mm, b1 = 18 m m,
Eixo 1- de bronze sinterizado Si nt-650
Buchas de plásticos termorrígidos e de termoplásticos veja DIN 1850-5 e -6 11998-071
Plásticos termo rrig idos Comprimentos
d, dz c'3 b, Rmax
b,
Formato P Formato R 10 16 20 3 0,3 - 6 10
~~~ 12 18 22 3 0 ,5 20 10 15

4t;;,:J~I
/ /
15 21 27 3 0,5 20 10 15
,__ ____ '
(') 18 24 30 3 0,5 30 12 20
15' "6" 'õ 20 26 32 3 0,5 30 15 20
<:S' 22 28 34 3 0,5 30 15 20
/ /// 25 32 38 4 0,5 40 20 30
~ 30 38 44 4 0,5 40 20 30
biis13f 35 45 50 5 0,8 50 30 40
todos os chanfros 45°
bi is 13 Faixa de diâmetros d 1 para termorrigidos: 3... 250,para
terrnoplásticos: 6 ... 200
Termoplásticos Desvios limites para d2 e d, das classes de tolerância A e B
Formato S Formato T para buchas de termoplásticos

30~ )ç_..:}_0~ dz Processo


Classe de tolerân
eia resultante
de fabri-
15' 1 -· -
151 ~ 151 r--- - -<:S'
(')

"O
de
até
10
14
15
18
20
25
28
32
35
40
+0,2 1 +0,2 +0,4 +0,6 +0,69 ...o.9o
42
55
cação
após prensagem
d,
A inj eção D12
+0,07 o +0,1 +0,2 +0,23 +0,30
)t30º ~í - bi h 13 B Classe de t olerância zb11 usinagem C1 1
bi h13 b, h13 Siglas adici onais para buchas de plástico termorrígido
Classes de tolerância recomendadas para medidas de y chanfro de 15º (em vez de 45")
rasgos helicoidais no
montagem w
1 Termorr igido 1 Termoplástico
di âmet ro externo d2 z canal de alívio em vez de raio 11

Fu ro de alojamento j H7 1 H7 Bucha DIN 1850-820 A20-PA6: Formato S, d1 = 20 mm,


Eixo 1 h7 1 h9 lim ite de tolerância A, b 1 = 20 mm, de poliamida 6
Outros tipos normalizados: b ucha rolada DIN 1494, bucha de fixação DIN 1498, bucha de sujeição DIN 1499
Ele m entos d e máq uin as: 5.10 M anca is 263

Mancais de rolamento, resumo


Mancais de rolamento (seleção) ~ -~, l

para movimento l 1 para movi- 1


I M ancai de rolamento
1 giratório 1 mento linear 1
T 1 guia linear 1
r
1 carga radial 1 I cargas radiais e axiais I 1 carga axial 1
T 1
1 1
[ro lam ento de[ [rolamento del [rolamento dei [rolamento de [rolamento dei [rolamento dei
esferas rolos esferas rolos esferas rolos

fRolamento rígido
DIN 630
Rolamento de
rolos cilíndricos
1 Rolamento de
contato angular
Rolamento de
rolos cônicos
1 1 Rolamento axial Rolamento axial d,
de esferas rolos cilíndricos

1l g
DIN 5412 DIN 628 DIN 720 DIN 711 DIN 722

[Rolamento auto -
compen sador
DIN 630
Rolamento de
agulhas
DIN 617
1 R & olamento de esfe- Rolam ento de
ras de contato
angular DIN 628
rol os cilíndricos
DIN 5412
1 1
$
Rolamento de •
Rolamento axia l~1
quatro pontos de auto-compensado
contato DIN 628 de rolos DIN 728

I B j[ A l~I
J
i 1~1- ~-
Propriedades dos mancais de rolamento 1.
t ia:_ ·n t ,t Jt. ,,
Capaci- Nivel de
Topo do o interno Carga Carga Alta
ruído Aplicação
rolamento 11 d radial axial rotação dade de
carga baixo
Rolamentos de esferas

Rígido 1,5 ... 600 '1


()
• ()
• Universal, na constr ução de máq uinas e
automóveis

Auto-compensador 5 ... 120 '1 () '1 () () Compensação d e fa lhas de al inhamento

Contato angular e 21 '13) Só empregados em pares, forças eleva-


10 ... 170 '1 '1 '1
uma carrei ra das, construção autom obilística
Contato angular () Forças elevadas, construção automotiva,
10 ... 110 '1 '1 '1 ()
duas carreiras para espaços reduzidos

Axial 8 ... 360 o '1


() ()
()
Absorção de elevadas forças axiais, fuso
de furadeira s, contra-pontas
Quatro pontos () Para espaços muito reduzidos, mancais
20 ... 240 () '1 () ()
de contato de fusos, mancais de rodas e rolos
Rolamentos de rolos
Rolos cilíndricos
(formato N)
17 ... 240
• o • '1
() Absorção de elevadas fo rças radiais, man
cais de laminadores, transmissões
Rolos cilíndricos
(formato NUPI
15 ... 240
• ()
'1 '1 ()
Como formato N, absorção adicional de
forças axiais através de disco de borda

Rolos de agulhas 90 ... 360 • o • ()


() A lta capacidade de capacidade com
pequeno espaço de montagem

Rolos côn icos 15 ... 360


• • ()21 . 3) ()
Via de re gra montado aos pares, mancai
de rodas em automóveis, mancai de fusm
Axial de rolos
cilíndricos
15 ... 600 o • () '1 o Mancai r ígido com pouca necessidade de
espaço axial, atr ito elevado
Axial autocom-
pensador
60 ... 1060 ()•
11 Em todos os rolamentos radiais o prefi xo "Radial" foi
() '1 o Mancai de pressão com movimento angu
lar, mancai de apoio em guindastes
Graus de adequação:
omitido. • m uito bom t;i bom () normal
21 Adequação reduzida quando mont ado em pares.
31 Para montagem em pares
O limit ado O inadequado
264 Elementos de m áqu inas: 5.10 Mancais

Mancais de rolamento, designação


Designação dos mancais de rolamentos veja DIN 623-1 (1993-05)

Exemplo: Rolamento de rolos cônicos DIN 720 - S 30208 P2

~i __T_ IT.__T__~I 1

1 Deno minação 1 Norma 1 1 Pref ixo 1 1 Sigla básica 1 1


Sufixo
1 1 1
1
Prefixos Sufixos (seleção)
' K Gaiola com elementos de K Rolamento com furo cônico
rola gem Z Rolamento com tam pa num dos lados
L Anel livre 2Z Rolamento com tam pa nos dois lados
R Anel com elementos de E Versão reforçada
rol agem
RS Ro lamento com vedação num dos lados
s A ço inoxidavel
2RS Rolamento com vedação nos dois lados
P2 Máxima precisão de medida, fo rma e giro

Exemplo para a designação básica: 3 O 2 08


~----~TTTT~-----~
1 1
1 Série de rolamentos 302 1
1 1
Série de larguras O1 1 Série de diâmetros 2 1
1 1
lipo de rolamen to 3 1 1 Série de d imensões 02 1 Índice do fu ro 08

1
lipo de rolamento Rolamento: Índice <j> do furo jndice (>do fu ro
do furo d do furo d
o contato angular, duas carreiras
00 10 12 60
1 auto-compensado r de esferas
01 12 13 65
2 cilíndrico e auto-compensador de rolos
02 15 14 70
3 de rolos cônicos
03 17 15 75
4 ríg id o de esferas, d uas carreiras
04 20 16 80
5 axial de esferas
05 25 17 85
6 rigido de esferas, u ma carreira
06 30 18 90
7 esferas contato angular, uma carreira
07 35 19 95
8 axial de rolos cilíndricos
08 40 20 100
NA de agulhas
09 45 21 105
QJ com q uatro pontos de contato
10 50 22 110
N, NJ, NJP, NN, de rolos cilíndricos
NNU, NU, NUP 11 55 23 11 5

Séries de dimensões (seleçã o) veja DIN 616 (1994·06)

Explicação Estrutura das séries de d imensões Exemplo: rolamento de rolos


Os mapas de di mensões da Série de dimensões 02
DIN 616 têm séries de d iâme-
tros nas quais, para cada diâ- lnd ice (> do
metro nominal d(= diâmetro do furo furo D B
do eixo). há associados d iver- d
sos 07 35 72 17
diâmetros externos e 08 40 80 18
séries de larguras (para rola· 09 45 85 19
mentos rad iais) o u 10 90 20
50
séries de alturas (para rola-
1)
mentos axiais). outras dimensões: página 267
El em entos de máquinas: 5.10 M ancais 265

Série de rolamentos 60 Série de rolamentos 62 Série de rolamentos 63


d D B h Sigla D B h Sigla D B h Sigla
max min básica max min básica max min básica
10 26 8 0,3 6000 30 9 0,6 2, 1 6200 35 11 0,6 2,1 6300
12 28 8 0,3 6001 32 10 0,6 2, 1 6201 37 12 1 2,8 6301
15 32 9 0,3 6002 35 11 0,6 2,1 6202 42 13 1 2,8 6302
Q
17 35 10 0,3 1 6003 40 12 0,6 2,1 6203 47 14 2,8 6303
20 42 12 0,6 1,6 6004 47 14 1 2 6204 52 15 3,5 6304
25 47 12 0,6 1,6 6005 52 15 2 6205 62 17 3,5 6305
30 55 13 2,3 6006 62 16 2 6206 72 19 3,5 6306
35 62 14 2,3 6007 72 17 2 6207 80 21 1,5 4,5 6307
40 68 15 2,3 6008 80 18 3,5 6208 90 23 1,5 4,5 6308
45 75 16 2,3 6009 85 19 3,5 6209 100 25 1,5 4,5 6309
8 50 80 16 2,3 601 0 90 20 1 3,5 6210 110 27 2 5,5 6310
55 90 18 3 6011 100 2 1 1,5 4,5 6211 120 29 2 5,5 631 1
dde 1,5 ... 600mm 60 12
60 95 18 3 22 1,5 4,5 6212 130 31 2,1 6 6312
65 100 18 3 6013 23 1,5 4,5 621 3 140 33 2,1 6 6313
Medidas para montagem 70 110 20 3 6014 24 1,5 4,5 6214 150 35 2,1 6 6314
conform e DIN 5418:
75 115 20 1 3 6015 25 2 5,5 6215 160 37 2,1 6 6315
80 125 22 1 3 6016 26 2 5,5 6216 170 39 2,5 7 6316
85 130 22 1,5 3,5 6017 28 2,1 6 6217 180 41 2,5 7 6317
90 140 24 1,5 3,5 6018 30 2,1 6 6218 190 43 2,5 7 6318
95 145 2 4 1,5 3,5 60 19 32 2,1 6 6219 200 45 2,5 7 63 19
100 150 24 1,5 3,5 6020 34 2,1 6 6220 215 47 2,5 7 6320
Rolamento rígido de esferas DIN 625 - 6208 - 2Z - P2: rolamento rígido de esferas
(tipo de rolamento 6). série de larguras 011, série de diâmetros 2, índ ice do furo 08
(d= 8 · 5 mm • 40 mml, versão com 2 tampas, rolamento com a maior precisão de
medidas, forma e giro (classe de tolerância ISO 2)
Rolamento de esferas de contato ang ular veja DIN 628· 1 e -3 (1993· 12>
Série de r olamentos 33
Série de rolamentos 72 Série d e rolamentos 73
(duas carreiras>
d D
D 8 h Sigla B r h Sigla D B h Sigla
max min básica 2 1 max min 2
básica 1 max min básica2 1
15 35 11 0,6 2,1 72028 42 13 2,8 73028 42 19 1 2,8 3302
17 40 12 0,6 2,1 72038 47 14 2,8 73038 47 22,2 1 2,8 3303
20 47 14 1 2,8 72048 52 15 3,5 73048 52 22,2 1 3,5 3304
25 52 15 1 2,8 72058 62 17 3,5 73058 62 25,4 1 3,5 3305
30 62 16 2,8 72068 72 19 1 3,5 73068 72 30,2 1 3,5 3306
35 72 17 3,5 72078 80 21 1,5 4,5 73078 80 34, 1,5 4,5 3307
40 80 18 3,5 72088 90 23 1,5 4,5 73088 90 36, 1,5 4,5 3308
45 85 19 3,5 72098 100 25 1,5 4,5 73098 100 39,7 1,5 4,5 3309
50 90 20 1 3,5 72108 110 27 2 5,5 73108 110 44,4 2 5,5 3310
55 100 21 1,5 4,5 72118 120 29 2 5,5 73118 120 49,2 2 5,5 3311
60 11 0 22 1,5 4,5 72128 130 3 1 2, 1 6 73128 130 54 2, 1 6 331 2
8 65 120 23 1,5 4,5 72138 140 33 2, 1 6 73138 140 58,7 2, 1 6 3313
70 125 24 1,5 4,5 72148 150 35 2, 1 6 73148 150 63,5 2,1 6 3314
dde 10 ... 170mm
751 30 25 1,5 4,5 72158 160 37 2,1 6 73158 2,1 6 3315
80 140 26 2 5,5 72168 170 39 2, 1 6 73168 2,1 6 3316
Medidas para montagem
85 150 28 2 5,5 72178 180 41 2,5 7 73178 2,5 3317
conforme DIN 5418:
90160 30 2 5,5 72188 190 43 2,5 7 73188 2,5 7 3318
95 70 32 2,1 6 72198 200 45 2,5 7 73198 2,5 7 3319
100 80 34 2,1 6 72208 215 47 2,5 7 73208 2,5 7 3320
Rolamento de esferas de contato angular DIN 628 - 73096: rolamento rígido de
esferas (tipo de rolamento n
série de larguras 011, série de diâmetros 3, índice do
fu ro 09 (diâmetro do furo d = 9 · 5 mm = 45 mm). ângulo de contato a . 40º (8 >
11 Para a designação de rolamentos de esferas rígidos e de contato angular, conforme
DIN 623· 1, o O pa ra a série de largura é omiti do em alguns casos.
21 Ângulo de contato a= 40º 31 Ângulo de contato não definido na norma
266 Elementos de máquinas: 5. 10 Mancais
·!
Rolamentos de esfera, rolamentos de rolos li
Rolamento axial de esferas ~ t :_:.,_ . vej a DIN 7 11 (1988-021
Série de rolamentos 512 Série de rolamentos 513
d
1 d D, D B r h Sigla D 8 r h Sigla
max mín básica21 max min básica"
V//1 1 V/A
~fi-1=' 1 1+1= 1-
25 27 47 15 0,6 6 51205 52 18 1 7 51305
30 32 52 16 0,6 6 51206 60 21 1 8 51306
~/
T
(,/,7/ 35 37 62 18 1 7 51207 68 24 1 9 51307

01 40 42 68 19 1 7 51208 78 26 1 10 51308
D 45 47 73 20 1 7 51209 85 28 1 10 5 1309
50 52 78 22 1 7 51210 95 3 1 1 12 51 310
dde 8 .. . 360mm

,,
M edidas para montagem conform e DIN5418: 55 57 90 25 1 9 51211 105 35 1 13 51 311
__ Jll- 60 62 95 26 1 9 51212 110 35 1 13 5 1312
65 67 100 27 1 9 51213 11 5 36 1 13 5 13 13
IY 1

70 72 105 27 1 9 51214 125 40 1 14 51314


1

1
75 77 110 27 1 9 51 215 135 44 1,5 15 51315
80 82 115 28 1 9 51216 140 44 1,5 15 51316
1
Rolamento axial de esferas DIN 711 - 51210: rolamento axial
i de esferas da série de rolamentos 512 com tipo de rolamento
5, série de larguras 1, série de diâmetros 2, índice do furo 10
Rolamento de rolos cilíndricos 1 veja DIN 5412-1 (2000-041
Séries de rolamentos Séries de rolamentos
Formato N Formato NU N2, NU2, NJ2, NUP2 N3, NU3, NJ3, NUP3 Índice
(77777,. d D 8 ,,
h, '2 h2 D 8 ,, h, '2 h2
do furo

-i=t
r/777/
ffj 17
20 47 14 1
max min max min

40 12 0,6 2, 1 0,3 1,2


2,8 0,6 2,1
47 14 1
max min max min

2,8 1
52 15 1,1 3,5 1
2,8
2,8
03
04
25 52 15 1 2,8 0,6 2,1 62 17 1,1 3,5 1 2,8 05

~
30 62 16 1 2,8 0,6 2,1 72 19 1, 1 3,5 1 2,8 06
'---- 't) a 35 72 17 1 3,5 0,6 2,1 80 21 1,5 4,5 1 2,8 07
40 80 18 1 3,5 1 3,5 90 23 1,5 4,5 2 5,5 08

. f///// 45 85 19 1
50 90 20 1
3,5 1
3,5 1
3,5 100 25 1,5 4,5 2
3,5 110 27 2 5,5 2
5,5
5,5
09
10

~
1

íl--F - 55 100 21 1,5 4,5 1

60 110 22 1,5 4,5 1,5 4,5 130 3 1 2,1


3,5 120 29 2 5,5 2

6 2
5,5

5,5
11

12
r7/7//,.
65 120 23 1,5 4,5 1,5 4,5 140 33 2,1 6 2 5,5 13
1___!!__ 70 125 24 1,5 4,5 1,5 4,5 150 35 2,1 6 2 5,5 14

75 130 25 1,5 4,5 1,5 4,5 160 37 2,1 6 2 5,5 15


dde 15 . 500mm
80 140 26 2 5,5 2 5,5 170 39 2,1 6 2 5,5 16
85 150 28 2 5,5 2 5,5 180 4 1 3 7 3 7 17

Medidas para m ontagem conforme DI N 5418 : 90 160 30 2 5,5 2 5,5 190 43 3 7 3 7 18


Formato N Formato NU 95 170 32 2, 1 6 2, 1 6 200 45 3 7 3 7 19
100 180 34 2, 1 6 2,1 6 215 47 3 7 3 7 20
sem borda com borda f ixa 105 - - - - - - 225 49 3 7 3 7 21
;; j K.. ,/ ,,,, 110 200 38 2, 1 6
120 215 40 2, 1 6
2,1
2,1
6
6
240 50 3
260 55 3
7
7
3
3
7
7
22
24
!<,, " ·''' ''
1' 'A//// /~ ~ ~~;2 2:3
-<O'! --f=t- ---;t
'/,/';'/);,
~ "--
•/////
- -<O'!
T
Rolamento de rolos cilíndricos DIN 5412 - NUP 312 E: ro la-
mento de ro los cilín d ricos da série de rola mentos NUP3 co m
tipo de rola m ento NUP, série de larguras O, série de d iàme

L____~~I L ------"
' :;;!
tros 3, ín d ice do furo 12, vers ão re forçada

A versão normal das séries de med idas 02, 22, 03 e 23 foi elim i-
nada da norma e substituída pela versão reforçada (sufixo Ei .
Element os de máqu in as: 5.10 M anca is 267

Rolamentos de rolos
Rolamento de rolos cônicos .,_.... veja DIN 720 (1979-02) e DIN 5418 (1993-02)
·' l-~

Série de rolamentos 302

Dimensões Medidas para montagem

~
d D 8 e T d,
da di,
º· Oi, Ca q, '•• 'bs Sigla
max min min max min min min max max básica

--~ 20
25
47 14
52 15
12 15,25 33,2
13 16,25 37,4
27
31
26
31
40
44
41
46
43
48
2
2
3
2
1
1
1
1
30204
30205
30 62 16 14 17,25 44,6 37 36 53 56 57 2 3 1 1 30206
35 72 17 15 18,15 51,8 44 42 62 65 67 3 3 1,5 1,5 30207
40 80 18 16 19,75 57,5 49 47 69 73 74 3 3,5 1,5 1,5 30208
45 85 19 16 20,75 63 54 52 74 78 80 3 4,5 1,5 1,5 30209
a - -- - - -1- "O ""Õ
50 90 20 17 21,75 67,9 58 57 79 83 85 3 4,5 1,5 1,5 3021 0
55 100 21 18 22,75 74,6 64 64 88 91 94 4 4,5 2 1,5 3021 1
8 60 110 22 19 23,75 81,5 70 69 96 101 103 4 4,5 2 1,5 3021 2
65 120 23 20 24,75 89 77 74 106 111 113 4 4,5 2 1,5 30213
70 125 24 21 26,25 93,9 81 79 110 116 118 4 5 2 1,5 30214

~
75 130 25 22 27,25 99,2 86 84 115 121 124 4 5 2 1,5 30215
80 140 26 22 28,25 105 91 90 124 130 132 4 6 2,5 2 30216
85 150 28 24 30,5 112 97 95 132 140 141 5 6,5 2,5 2 30217
90 160 30 26 32,5 118 103 100 140 150 150 5 6,5 2,5 2 30218
95 170 32 27 34,5 126 110 107 149 158 159 5 7,5 3 2,5 30219
e 100 180 34 29 37 133 116 112 157 168 168 5 8 3 2,5 30220
2,5 30221
105 190 36 30 39 141 122 117 165 178 177 6 9 3
T
110 200 38 32 41 148 129 122 174 188 187 6 9 3 2,5 30222
120 215 40 34 43,5 161 140 132 187 203 201 6 9,5 3 2,5 30224

Sér ie d e ro lamentos 303

Dime ns ões Medidas para montagem


Medidas para m ontagem
conforme DI N 5418:
gaiola
d D 8 e T d,
d. db
º· Oi, e. q,
'••
rbs Sigla
m ax m in min max min min m in max ma x básica

;J;;~-
20 52 15 13 16,25 34,3 28 27 44 45 47 2 3 1,5 1,5 30304

-1~~ ~~~
25 62 17 15 18,25 41,5 34 32 54 55 57 2 3 1,5 1,5 30305
30 72 19 16 20,75 44,8 40 37 62 65 66 3 4,5 1,5 1,5 30306
35 80 21 18 22,75 54,5 45 44 70 71 74 3 4,5 2 1,5 30307

~SJ
40 90 23 20 25,25 62,5 52 49 77 81 82 3 5 2 1,5 30308
45 100 25 22 27,25 70,1 59 54 86 91 92 13 5 2 1,5 30309
.::-r 50 110 27 23 29,25 77,2 65 60 95 100 102 4 6 2,5 2 30310
// ~--, 55 120 29 25 31,5 84 71 65 104 110 111 4 6,5 2,5 2 3031 1

) --- ~ 60 130 31 26 33,5 91,9 77 72 112 118 120 5 7,5 3 2,5 30312
65 140 33 28 36 98,6 83 77 122 128 130 5 8 3 2,5 30313
1
70 150 35 30 38 105 89 82 120 138 140 5 8 3 2,5 30314
75 160 37 31 40 112 95 87 139 148 149 5 9 3 2,5 30315
-- - - - ---- ~
80 170 39 33 42,5 120 102 92 148 158 159 5 9,5 3 2,5 30316
cf ~ "O ~ cf a 85 180 41 34 44,5 126 107 99 156 166 167 6 10,5 4 3 30317
90 190 43 36 46,5 132 113 104 165 176 176 6 10,5 4 3 30318
95 200 45 38 49,5 139 118 109 172 186 184 6 11,5 4 3 30319
100 215 47 39 51,5 148 127 114 184 201 197 6 12,5 4 3 30320
Nos rola mentos de rolos cônicos 105 225 49 41 53,5 155 132 119 193 211 206 7 12,5 4 3 30321
a gaiola ultrapassa a s u perfície 110 240 50 42 54,5 165 141 124 206 226 220 8 12,5 4 3 30322
late ral d o a nel externo. 120 260 55 46 59,5 178 152 134 221 246 237 8 13,5 4 3 30324
Para que a gaiola não raspe em
outros componentes prec isam Ro la mento de rolos cônicos DIN 720 - 30212: rolam ento d e rolos cônicos
ser mantidas as medidas de mon- da série d e rola m entos 302 com tipo de ro lam ento 3, série de larg u ras O,
tagem conforme DIN 5418. série de diâmetros 2, índice do furo 12
268 El ementos de máqu inas: 5.10 M ancais

Rolamentos de agulhas, porcas com ranhuras


Rolamento de agulhas (seleção) veja DIN 617 (1993-04)
Série de rolamen- Série de rolamen·
r h tos NA 49 tos NA69
~ ~ d D F
Sigla Sig la
max min

}
B
básica
B básica
20 37 25 0,3 1 17 NA4904 30 NA6904
-·-- " u..a 25 42 28 0,3 1 17 NA4905 30 NA6905
30 47 30 0,3 1 17 NA4906 30 NA6906
35 55 42 0,6 1,6 20 NA4907 36 NA6907
~ ~ 40 62 48 0,6 1,6 22 NA4908 40 NA6908
~ __f__ 45 68 52 0,6 1,6 22 NA4909 40 NA6909
50 72 58 0,6 1,6 22 NA4910 40 NA6910
55 80 63 1 2,3 25 NA4911 45 NA6911
Medidas para montagem
60 85 68 1 2,3 25 NA4912 45 NA6912
con forme DIN 541 8:
2,3 45 NA691 3
.e:· ~
65 90 72 1 25 NA4913
- 70 100 80 1 2,3 30 NA4914 54 N A6914

t ~ ~-- - -llS .e:t 75 105 85 1 2,3

Rolamento de agulhas DIN 617 - N A4909:


30 NA491 5

a partir de
54 NA691 5

l~ t rolamento de agulhas da série de rolamentos


NA49 com tipo de rolamento NA, série de largu-
NA6907 com
duas carreiras
~ ---.·- -
ras 4, série de diâmetros 9, índice do furo 09

Porcas com ranhuras para mancai de rolamento (seleção) veja DIN 981 (1993-02)

~ d, di h Sigla d, d2 h Sigla

~·- M10 X 0,75 18 4 KMO M60 x 2 80 11 KM12


<X ' M12x 1 22 4 KM1 M65x 2 85 12 KM1 3
<
- 'Ó - M15x 1 25 5 KM2 M70x 2 92 12 KM14
M17x 1 28 5 KM3 M75x 2 98 13 KM 15
~._ M20x 1 32 6 KM 4 M80x 2 105 15 KM1 6
M25 x 1,5 38 7 KM5 M85 x 2 110 16 KM17

-· - h M30 X 1,5 45 7 KM6 M90x 2 120 16 KM 18

~
i--
M35 X 1,5 52 8 KM7 M95x 2 125 17 KM1 9
M40 x 1,5 58 9 KM8 M100 X 2 130 18 KM20
Exemplo de M45 x 1,5 65 10 KM9 M 105 x 2 140 18 KM2 1
mC>ntagem: M50 x 1,5 70 11 KM 10 M110 X 2 145 19 KM22
1 M55x 2 75 11 KM 11 M 11 5 X 2 150 19 KM 23

Porca com ran huras DIN 981 - KM6: porca com ranh uras
d1 de M10... M200 com d 1 = M30x1,5

Arruela de trava (seleção) veja DIN 5406 ( 1993-02)

b
d , C11 d, di s t Sigla d, <Í2 s H1b 1 t Sigla
H11
Lingüet a

<ffl~ 1
10
12
15
21
25
28
1
1
1
4
4
5
2
2
2
MBO
MB1
MB2
60
65
70
86 1,5 9
92 1,5 9
98 1,5 9
4
4
5
MB1 2
MB1 3
MB1 4
---r---
I

\
,

/
\
~ "N

17
20
32
36
1
1
5
5
2
2
MB3
MB4
75
80
104 1,5 9
112 1,7 11
5
5
MB1 5
MB1 6
' /
25 42 1,2 6 3 MB5 85 119 1,7 11 5 M817

Medidas para E...


-- 30
35
49
57
1,2
1,2
6
7
4
4
MB6
MB7
90
95
126 1,7
133 1,7
11
11
5
5
MB18
MB19

mo"~
b - ºº
+_
40
45
62
69
1,2
1,2
7
7
4
4
MB8
MB9
100
105
142 1,7
145 1,7
14
14
6
6
MB20
M B21
50 74 1,2 7 4 MB10 11 0 154 1,7 14 6 MB22
55 81 1,5 9 4 M B11 11 5 159 2 14 6 MB23
Arruela de trava DIN 5406 - MB6: arruela de trava com
d 1 de 10... 200 m m d 1 = 30m m
Elementos de máqui nas: 5. 10 Mancais 269

Anéis de segurança, arruelas de segurança


Anel de segurança (versão regular) 11
para e ixos veja DIN 471 0 981-09) para furos veja DIN 472 (1981-09)
Espaço para Espaço para

mool@f1 1""~º'°'IiJI montag~~~:


: (17
1
l R as g o l 1 3 d
furo - '6-.$'

~ ~ ~ n d:i _ s ~ n

Med. Anel Rasgo Med. Anel Rasgo


nom. nom.
d,
s b m n
d,
s b m n
mm H13 min mm H1 3 min
10 9,3 17 1,8 9,6 1,1 0,6 10 10,8 3,3 1, 4 10,4 1,1 0,6
12 11 19 1,8 11,5 1,1 0,8 12 13 4,9 1,7 12,5 1,1 0,8
15 13,8 22,6 2,2 14,3 1,1 1,1 15 16,2 7,2 2 15,7 1,1 1,1
18 1,2 16,5 26,2 2,4 17 1,3 1,5 18 19,5 9,4 2,2 19 1,1 1,5
20 1,2 18,5 28,4 2,6 19 1,3 1,5 20 21,5 11,2 2,3 21 1,1 1,5
22 1,2 20,5 30,8 2,8 21 1,3 1,5 22 23,5 13,2 2,5 23 1, 1 1,5
25 1,2 23,2 34,2 3 23,9 1,3 1,7 25 1,2 26,9 15,5 2,7 26,2 1,3 1,8
28 1,5 25,9 37,9 3,2 26,6 1,6 2,1 28 1,2 30,1 17,9 2,9 29,4 1,3 2,1
30 1,5 27,9 40,5 3,5 28,6 1,6 2,1 30 1,2 32,1 19,9 3 31,4 1,3 2,1
32 1,5 29,6 43 3,6 30,3 1,6 2,6 32 1,2 34,4 20,6 3,2 33,7 1,3 2,6
35 1,5 32,2 46,8 3,9 33 1,6 3 35 1,5 37,8 23,6 3,4 37 1,6 3
38 1,75 35,2 50,2 4,2 36 1,85 3 38 1,5 40,8 26,4 3,7 40 1,6 3
40 1,75 36,5 52,6 4,4 37,5 1,85 3,8 40 1,75 43,5 27,8 3,9 42,5 1,85 3,8
42 1,75 38,5 55,7 4,5 39,5 1,85 3,8 42 1,75 45,5 29,6 4, 1 44,5 1,85 3,8
45 1,75 41,5 59,1 4,7 42,5 1,85 3,8 45 1,75 48,5 32 4,3 47,5 1,85 3,8
48 1,75 44,5 62,5 5 45,5 1,85 3,8 48 1,75 51,5 34,5 4,5 50,5 1,85 3,8
50 2,0 45,8 64,5 5,1 47,0 2,15 4,5 50 2,0 54,2 36,3 4,6 53,0 2,15 4,5
60 2,0 55,8 75,6 5,8 57,0 2,15 4,5 60 2,0 64,2 44,7 5,4 63,0 2,15 4,5
65 2,5 60,8 81,4 6,3 62,0 2,65 4,5 65 2,5 69,2 49,0 5,8 68,0 2,65 4,5
70 2,5 65,5 87 6,6 67,0 2,65 4,5 72 2,5 76,5 55,6 6,4 75,0 2,65 4,5
75 2,5 70,5 92,7 7,0 72,0 2,65 4,5 75 2,5 79,5 58,6 6,6 78,0 2,65 4,5
80 2,5 74,5 98,1 7,4 76,5 2,65 5,3 80 2,5 85,5 62, 1 7,0 83,5 2,65 5,3
90 3,0 84,5 108,5 8,2 86,5 3, 15 5,3 90 3,0 95,5 71,9 7,6 93,5 3,15 5,3
100 3,0 9 4,5 120,2 9 96,5 3,15 5,3 100 3,0 105,5 80,6 8,4 103,5 3, 15 5,3
Anel de segurança DIN 471 - 40 x 1,75: Anel de segurança DIN 472 - 80 x 2,5:
d 1 • 40mm,s=1,75 d 1 = 80 mm, s = 2,5
Classes de tolerância para d 2 Classes de to lerância para d 2
d 1 em m m 3 ...10 12 ... 22 24 ...100 d 1 em m m 8 ... 22 24 ... 100 100 ... 300
d, h 10 h11 h12 d, H11 H12 H13
11Versão reçiular: d de 3 ...300 mm; versão pesada: d de 15... 100 mm
1 1

Arruelas de segurança veja DIN 6799 (1981-09)


Arruela de segurança Eixo
sem tensão sob tensão
d2 d3 d2 n

l~
a s m

1!f
h 11 sob tensão de ...até min
6 12,3 5,26 0,7 7 ... 9 0,74 + 0,05 1,2
7 14,3 5,84 0,9 8 ... 11 0,94 o 1,5
8 16,3 6,52 1 9 ... 12 1,05 - 1,8
9 18,8 7,63 1,1 10 ... 14 1,15 2
10 20,4 8,32 1,2 11 ... 15 1,25 2
12 23,4 10,45 1,3 13 ... 18 1,35 + 0,08 2,5
Medidas para l P
montagem: _ -.$' 15 15 29,4 12,61 1,5 16 ... 24 1,55 o 3
19 37,6 15,92 1,75 20 ... 31 1,80 3,5
24 44,6 21,88 2 25 ... 38 2,05 4
d 2 de 0,8 .. 30 mm m n Arruela de segurança DIN 6799 - 15: d 2 • 15 mm
270 Elem ent os d e m áqu inas: 5.10 M ancais

Elementos de vedação
Retentores radiais veja DIN 3760 (1996·09)

Formato A
- b Formato AS
22 26
10 - - 7
25 -
40 52
8,5 28 - - 7 25,5
47 -
65 72
5 0 - - 8 46,b
68 -
b d,

12 22 30 40 47 70 80
-- 7 10 30 - - 8 27,5 5 5 - - 8 51
25 - 42 52 72 -
14 24 30 7 12 45 52 75 85
1--f---!---j--f----l 32 - >--- 8 29 60 - - 8 56
26 35 47 - 80 -
15 - - 7 13 l -- t - t - + -- t - - t -+---jl--!---j-
30 - 47 52 8 32 65 85 90 10 61
1--t--+--t-t---t 35 l - + - - t- 1 - -1 - - t- + - - - j -+--
Medidas para montagem: 16 30 35 7 14 50 55 70 90 95 10 66
t---+--+- t - - - + - -+--t,__+--18 35
sem torções b + 0.3min 18 30 35 7 16 38 55 62 75 95 100 10 70.li

/=~ 0,85 b m;n 30 40


2 0 - - 7 18
52 62 8 37 80 100 110 10 75,!o
40 l - + - - t- l - - t l - - t - + - - - j --f---
com 35 - 55 - 85 110 120 12 80,!o
Ra0,2 até
1 Oºa té20-:t: ,,,/, í'º·"'"'ª' t---+--+-t---+--+--t,__+--1 8 38,5 l -- t- + - - l - - t --
35 47 42 55 62 90 110 120 12 85,!o
Ra0,8 15º até30º' a)
...... J( \/
I 22 - - 7 19,5
ou 40 - 60 65 8 41,5 95 120 125 12 90,!o
>---+--1---t-t---t 45 t---+--+->----<>---+-- + - - t -+--
Rzl até Rz5 35 47 62 - 120 130
25 - >--- 7 22,5 1 --+--l---l 44,5 100 - >---- 12 94,!o
40 52 48 62 - 125 -
Retentor DIN 3760 - A25 x 40 x 7 · NB: Retentor rad ial do
ai = cantos arredondados ? formato A com d 1 = 25 mm, d2 e 40 m m, b = 7 mm, peça
d1 de 6 . .. 500mm
de elastôm ero - bor racha n itrílica !NB)
Anel de feltro veja DIN 5419 (1959 - 09)
M edidas para Medidas para
Medidas montagem Medidas
Medidas para montagem: montag em

~· 20 30 4 21 31 3 60 76 6,5 61,5 77 5
25 37 5 26 38 4 65 8 1 6,5 66,5 82 5
JJ__1
o-- - ~-
N N 30
35
42
47
5
5
31
36
43
48
4
4
70
75
88 7,5 71,5 89 6
93 7,5 76,5 94 6
40 52 5 41 53 4 80 99 7,5 81,5 99 6
45 57 5 46 58 4 85 103 7,5 86,5 104 6

~fH13
50 66 6,5 51 67 5 90 110 9,5 92 111 7
55 71 6,5 56 72 5 100 124 10 102 125 8
~~~z~ed~"}!,\~,~~ 5419 M 5 - 40: anel de feltro com d , = 40 mm,
5
d1 de 17 ... 180mm ?

Anel " O" veja DIN 3771-1 (1984 12) e -5 (1993-11 )

Medidas para montagem


conforme DIN 3 771-5: 5 18 56 85
v ed ação externa 6 20 58 90

Oº até ~ r-..
>..."'!
;;-
+
j 8
9
1,8 25
28
2,65 3,55 60
63
95
100
10 30 67 3,55 5,3 103 3,55 5,3
l'..'-'-"' -"'-'I .e
14 40 69 106
- ....
~
lltf~ ULl 1 15
16 1,8 2,65
45
50 3,55 5,3
71
75
109
112
b+0,25 17 53 80 11 5
d, de 1,8 ... 670mm,
d 2 de1,8. .7mm Medidas para montagem sem carga
vedação axi al vedação interna vedação interna e externa vedação axial
LO interna ext erna
N
ó ,,.. ,,... --...Oº até 5 º b b h
+
.Q
, 1 1 h
~~ ' 1.4
1,8 2.4 1,3 2,6 1,3

_li ___ N i) >---


2,65
0,3 0,2
3,6 2,1 1,95 3,8

_ ._ ___
b+0,2 5
3,55
,.__
5,3
0,6 0,2
4,8
7, 1
2,85
4,3
2,65
4, 15
5
7,3
2,75
4,25
El ementos de m áquinas: 5.10 M ancais 271

Óleos lubrificantes
Designação dos óleos lubrificantes i , • ·'\ drr: ;,. ·11 veja DIN 51502 (1990-081
Designação através de letras indicativas Desi gnação através de símbolos

PGLP 220

1
TTT 1
0 tE o o
l l etras indicativas para i Let ras i ndicativas 1 1 Classificação de 1
Óleo lubrificante à Óleo lubrificante
óleos lubrifica ntes adicionais viscosidade ISO
base de óleo mineral à base de silicone
Óleo lubrificant e DIN 51517 - CL 100: ó leo para lubrificação circulante à base de óleo mineral (C), elevada resis-
tência à corrosão e ao envelhecimento (l ), classe de viscosidade ISO VG100 (100}
Óleo lubrificante DIN 51517 - PGLP 220 : ó leo de poliglicol (PG), elevada resistência à corrosão e ao envelheci-
mento (l ), elevada proteção contra desgaste (P}, classe de viscosidade ISO VG220 (2201
lipos de óleos lubrificantes veja DIN 51502 (1990-08}

Let ras
Tipo do lubrificante e propr iedades Norma A plicação
indicativas
Óleos minerais
Lubrificação forçada e circulante para tempera-
AN Óleo lubrifica nte normal sem aditivos DIN 51501
turas do óleo até 50°
Lubrificação man ual, co nstante e por imersão,
Óleo lubrificante contendo betume
B DIN 51513 predo minantemente para pontos de lubrificação
com alta aderência
abertos
Óleo para lubrificação circulan te, Mancais de deslizamento, rolamentos,
e sem aditivos
DIN 51517
transmissões
Óleo para pista de deslizamento com DIN 8659 Em operação de atrito misto para pistas de desli
CG
redutores de desgaste T2 zamento e de guia
Fluidos sintét ico s
Óleo à base de éster com pouca altera- Pontos de mancais com alt erações extremas
E
ção de viscosidade
- de temperatura
Óleo à base de poliglicol com elevada Pontos de mancais com condições freqüentes
PG
resistência ao envelhecim ento
- de atrito misto
Óleo à base de silicone elevada resis- Pontos de mancais com tem peraturas ext rema-
SI
tência ao envelhecim ento - mente altas e baixas, forte repelente de ág ua

Letras adicionais J1 ;ç: . . veja DIN 51502 (1990-08}


Letra
Aplicação e explicação
adicional

E para lubri fi cantes q ue são m isturados à água, p.ex., fluido refrigerante SE

F para lu brif icantes com adição de lubri fi can tes sólidos, p.ex., g rafita, bissulfeto de molibdênio

para lubrificantes com aditivos para aumento da proteção anti-corrosão e/ou da resistência
L
ao envelhecimento

p para lubrificantes com agentes ad itivos para redução de atr ito e desgaste em setores de atr ito misto
e/ou para elevação da capacidade de carga

Classes de viscosidade ISO para fluidos lubrificantes indust riais veja DIN 51519 ( 1998-081
Viscosidade cinética Viscosidade cinét ica Visco sidade cinética
Classe de Cl asse de Classe de
em m m 2 /sa em mm 2 / sa em m m 2/ sa
viscosidade v iscosidade viscosidade
20 ºC 40ºC 50ºC 20 ºC 40ºC 50ºC 20 ºC 40 ºC 50 ºC
ISOVG 2 3,3 2,2 1,3 ISOVG 22 - 22 15 ISOVG 220 - 220 130
ISOVG 3 5 3,2 2,7 ISO VG 32 - 32 20 ISO VG 320 - 320 180
ISOVG 5 8 4,6 3,7 ISO VG 46 - 46 30 ISO VG 460 - 460 250
ISO VG 7 13 6,8 5,2 ISO VG 68 - 68 40 ISO VG 680 - 680 360
ISO VG 10 21 10 7 ISO VG 100 - 100 60 ISO VG 1000 - 1000 510
ISOVG 15 34 15 11 ISO VG 150 - 150 90 ISOVG 1500 - 1500 740

b
272 Elementos d e m áquinas: 5.10 Mancais

Graxas, lubrificantes sólidos veia DIN 51502 (1990 081

Designação das graxas t , L óJ


Designação através de letras indicativas Designação através de símbolos

~o
KSl 3 R- 10

TT IT
1 1 1
o
Let ras
indicativas 1 1 indicativas rnd~
Letras 1 deviscosidadeou
para cla~~1 1 Letra
. . i d.'ce 1
1 1 dn
pa ra graxas adicionais consistência ad1c1o nal a 1c1 ona 1 Graxa à base de Graxa à base de
1 ó leo m ineral ó leo de si licone

> Graxa DIN 51517 - K3N - 20: graxa para mancais de desl izamento e de rolamento (K} à base de óleo mineral,
(Classe NGLI 3) (3), temperatura superior+ 140ºC (N}. temperatura inferior para uso - 20ºC (-20}
Graxa DIN 51517 - KSl3 R- 10: graxa para mancais de deslizamento e de rolamento (K) à base de silico ne (SI),
(Classe NGLI 31(3), temperatu ra superior para uso+ 180' C (R), temperatura inferior para uso - 10ºC (- 10)
Graxas 1

Letras Let ras


Aplicação f aditivos Aplicação
indicativas indicativas
Geral : mancais de deslizamento, mancais
K G Caixas de engrenagens fechadas
de rolamentos. superfícies ele deslizam ent o
Como K, porém, com aditivos pa ra redução Caixas de engrenagens abertas
KP OG
do atrito (lubrificante aderente sem betume)
Como K, porém, com adição de lubrifican- Para mancais de deslizamento e vedações
KF M
tes sólidos (peq uenas solicitaçõ es)

Classificação da consistência 1> para graxas


Classe Classe Classe
Penetração 21 Penetração21 Penetração21
NLGJ3l NLGJ3l NLGJ31
000 445 ... 475 (muito macia) 1 31 0 ... 340 4 175 ... 205
00 400 ... 430 2 265 ... 295 5 130 ... 160
o 355 .. . 385 3 220 . .. 250 6 85...115 (muito consistente)
1)
Indicação do comportamento na flu idez
21 Medida da penetração de um cone de teste normalizado na graxa homogeneizada
31 Nat ional Lubrication Grease lnstitute (NGLI), Institu to Nacional de Graxas Lubrificantes, EUA

Letras adicionais para graxas


Letra Temperatura Letra Temperatura Grau de Letra Temperatura
Grau de Grau de
adicio- superior de uso adicio- superior de uso avalia- adiei o- superior de uso
avaliação21 aval iação2
na111 ºC naJ'l ºC çãoZI nal 1l ºC

c + 60 o ou 1 G + 100 O ou 1 N
p
+140
D + 60 2 ou 3 H + 100 +160
2 ou 3
R + 180 conforme
E + 80 o ou 1 K + 120 o ou 1 s +200 acordado
T +220
F + 80 2 ou 3 M + 120 2 ou 3 u +220

1l Às letras adicionais pode ser anexa do o valor numérico para a temperatura inferior de uso, p.ex .. - 20 para - 20°C.
21 Graus de avaliação para o comportamento em relação à águ a, veja DIN 51807-1:
O: nenh uma altera ção; 1: leve alteração; 2: alteração mo derada; 3: forte alteração

Lubrificantes sólidos 1
Temperatura
- •
1

Lubrificante Sigla Aplicação


de utilização

e - 18 ... + 450° Em pó ou p asta e como aditivo para óleos lub rificantes e graxas,
Grafita
não em oxigênio, n itrogênio e vácuo
Bissulfet o de Em pasta isenta ele óleo m i neral, verniz deslizante ou aditiv o para ó leos
MoS2 - 180 ... + 400°
tno libdênio lubrificantes e gra xas. adeq uado para pressões superficiais extremas
Politet rafluo- Em pó adicionado a vernizes deslizantes e graxas sintét icas e como material
PTFE - 250 . . + 260º
retileno para mancais, coeficiente de at rito extremamente baixo µ • 0,04 a 0,09
Índice 273

'f 6 Técnicas de fabricação


Ponto de 6. 1 Gerenciamento da qualidade
inflexão
Normas, termos .. .... .. . ... ...... . ...... . ... 27 4
Planejamento e controle da qualidade .. . ....... 276
Avaliação est atística ... . ...... ............... 277
Controle estatístico do processo ..... . ......... 279
Capacidade do processo .. .. . . .. . . . .. . . ... .. .281

Custo s indiretos da matéria-prima 6.2 Planejamento da produção


em porcentagem dos custos diretos Apuração dos temp os conforme REFA ..........282
da matéria-prima, p. ex .. custos com Cá lculo de custos .... .. ..... .. . .. . .. . .. . ..... 284
compras. armazenagem. etc.
Valor da hora-máquina ...... . ... • . . . . ... . .... 285

6.3 Usinagem de corte


Tempo principal. . .... ..... . .. .. .............287
Refrigeração e lubrificação . ..... ..... .. • . ...... 292
M ate riais de corte ..... . .. . .. . .. . . .. ... . . . ... .294
Forças e potê ncias na usi nagem .. . . . .. ..... . . .. 298
Dados de corte: furar, tornear . .................301
Tornear cones ..... . .......... . • . . . . . . .. . .... 304
Dados de corte: fresar. . .. . . . .. ... . . . .. . . ..... 305 '
Dividir com cab eçot e . .. . .. . .. .. ........ •. .... 307 •
Dados de corte: retificar, brun ir. .. .. . . .. . .. ..... 308

6.4 Erosão
Dados de corte .... . . ...... • . ........ . . .. .. .. .313
Processos .. ..... . ......... . .. . .. . .. . . . .. .... 314

6.5 Separação por cisalhamento


Força de cisalhamento . ... ... . .... . . .. ........315
Punção e m atriz de co rte.. ..... . .. . .• .. . .. . ... 316
Posiçã o da espiga de fixação ..... • . .. . ........317

6.6 Conformação
Conformação p or dobra.... • . •. • ..... . . . . .. . .318
Repuxo profundo . .. ..... .. ...... .. ." . . . .. .. . .320 .

6 .7 Unir, juntar
Soldagem, processos. .... . • . ......... . .... .. 322
Preparação do cordão ..... ...... .... ........ .323
Soldagem com gás........ . .. . .. . .•.. . ......324
Soldagem com gás protetor.. . . . ..... . •. . ..... 325
So ldagem a arco voltaico .... . .......... ... . .. 327
Corte térm ico....... .. . . ....................329
Identificação das garrafas de gás . . . . .. . .. ..... .331
Brasagem .... . . .. . . . .... . ..... ... . .. . ... .. .333
Colar.. ....... ... .. . .. .. .... .. . .... •. ..... .336
6.8 Proteção do meio ambiente e
segurança do trabalho
Sinalização de proi bição .. .. . .. ........ . . .. ... 338
Sinalizaçã o de aviso/a lerta . ...... ... ... .... .. .339
Sinalização de regulamento e resgate.. . . . .. ... 340
Sinalizaçã o informativa .. ... .. ...... . .. . ..... 341
Usar proteção Usar proteção Símbolos de perigos . .. . ....... ... .. . . .. .. . .. .342
para os olhos para a cabeça Identificação de tubulações .. ..... . .. . . ... . ... 343
Som e ruído .. .. . .. . . .. . .. .... . .. . . .. .. . .. .344
276 Técnica de fabricação: 6.1 Gerenciamento da qualidade

Planejamento, controle e inspeção da qualidade


Planejamento da qualidade .... 1 ~ ~
"
Regra da multiplicação por dez
100 Os custos pa ra a elimi nação de um defeito ou os cus-

V
F' Fase 2• Fase
tos em conseqüência do defeito crescem no decorre r
t da v ida do produto, sendo m ultiplicados, aproxiM
maciamente, por 10 de uma fase para outra.
ro
~ o "'
o

~·~:E Evoluçao dos custos dos defeitos Exemplo: Um erro de tol erância numa peça indiv i-
B.f:~ 10- dual pod e ser corr igido durante o projeto sem custos

~
"'E
::J :.= "'
o adicionais d ig nos de nota . Se o erro só for notado
U <l>U
durante a prod ução da peça, resultará em custos
1
muito maio res. Se o erro levar a p roblemas de mon-
0, 1 t agem ou a prejuízo no fu ncionamento do p roduto
Planejamento Planejamento do lnspeçao e cliente
e desenvolvimento processo e fabricaçáo (defeito), ou mesmo a uma ação de recall, os custos
do produto
Controle da qualidade . podem ser gigantescos.

l 1
Ciclo regulador da qualidade Influências na dispersão da qualidade
Influência Exemplos

l
Homem M eio ambiente
Máquina
. ~
~écnica
de m~ção
Hornem Qualificação, motivação, carga de
trabalho

I~ ~ -·
Máquina Estabi lidade da máqui na, precisão
de posicionamento, nível de desgaste
Peça brut< Produto 1 Peça boa
I~ Material Tolerâncias, propriedades do mate rial,
f ~é~o
w
diferenças entre materiais
M aterial Método Seqüência de operações, processo
Gerenciamento de fabricação, condições de inspeção

t
Providências .._,. Inspeção da
no processo qualidade
• -t Providências
no produto
Meio ambiente
Gerenciamento
Temperatura, vibrações, luz, barulho, poeira
Metas, objetivos ou política de qualidade
errados
Mensurabilidade Incerteza de medição
Inspeção da qualidade • veja. DIN 55350-17 ( 1988-08)
Termos Explicações
Inspeção da qualidade Constatar até que ponto uma unidade preenche os requisitos de qualidade exigidos.
Plano de inspeção, Prescrição e descrição do tipo e abrangência das inspeções, p. ex., meio de inspeção,
Instrução de inspeção freqüência de inspeção, inspetor. local da i nspeção.
Inspeção integral Inspeção de todas as caracteristicas de qualidade estabelecidas para uma peça, p. ex.,
verificação completa de uma única peça usinada em relação a todos os requisitos.
Inspeção 100% Inspeção de todas as unidades de urn lote de inspeção, p . ex., inspeção visual de
to das as peças fornecidas.
Inspeção estatística Inspeção da q ualidade com auxilio de m étodos estatísticos, p. ex., avaliação de um
(inspeção por amostragem) grande né1mero de peças u sinadas por intermédio de uma amostragem dessas peças.
Lote de inspeção Totalidade das unidades tomadas em considera ção, p. ex ., uma produção de 5000
(inspeção por amostragem) peças usinadas semelhantes
Amostra U ma ou mais unidades que são coletadas de um universo ou de um a fração do uni-
verso, p. ex., 50 peças de uma produção diária de 400 peças
Probabilidade (probabilidade de erro ou de defeito) .
Probabilidade de um componente def eituoso dentro de um determ inado n úmero de componentes.
p Probabil idade em % m Totalidade dos componentes
g N úm e ro de compon entes d efeitu osos
Exemplo: Probabilidade
Numa caixa encontram-sem = 400 peças usinadas sendo q ue g = 10 peças apre-
sentam erro de medida. Ao se retirar uma peça da caixa, q ual é a probabilidade
p ~ 2.__ . 100 %
m
P de q ue essa peça seja defeituosa? 1 1
10
Probabilidade P = _[!_ ·100% = ~- . 100% = 2.5%
m 400
Técn icas de fabricação : 6.1 Gerenciamento da qualidade 277

Avaliação estatística
Avaliação estatística de características contínuas veja DIN 53804-1 (2002-04)
• 1
Apresentação dos dados de inspeção Exemplo
Tamanho da amostra: 40 peças
Lista original Característica inspecio nada: diâmetro do com ponente d = 8 0,05 mm
A lista orig i nal é a documentação
de todos os valores observados Diâmetro m edido do componente d em m m
proveni entes do lote de inspeção Peça 1- 10 7.98 7.96 7.99 8.01 8.02 7 .96 8.03 7.99 7.99 8.01
ou de uma am ostra, na seqüência Peça 11-20 7.96 7.99 8.00 8.02 8.02 7.99 8.02 8.00 8.01 8.01
em q ue foram sendo obtidos.
Peça 21 - 30 7.99 8.05 8.03 8.00 8.03 7.99 7.98 7.99 8.01 8.02
Peça 31- 40 8.02 8.01 8.05 7.94 7.98 8.00 8.01 8.01 8.02 8.00

Lista tracejada N• da Valor medidc Número de cla sses


hi
Lista tracejada n;
A li sta tracejada permite um a apre- classe ~ < emo/o
k~ J,;
sentação conci sa dos valo res observa-
dos e uma distribuição em classes (fai-
1 7.94 7 .96 1 1 2.5 1 1

xas) com ampl itude d eterminada. 2 7.96 7 .98 Ili 3 7.5 Amplitude da classe
n Nú mero de valores individua is 3 7.98 8 .00 J.ftt JIB 1 11 27.5
R
k Número d e classes 4 8.00 8 .02 J.ftt JIB Ili 13 32.5 w ~-

w Amplitude da clas se 1 k
5 8.02 8.04 J.ftt JIB 10 25 1
R Amplitude (página 278) 6 8.04 8.06 li 2 5 Freqüência relativa
ºi Freqüência absoluta
~=
h; Freqüência relativa em% c=fn =J4õ =6,3 = 6 40 100
h =º1- . 100 % 1
R 0.1 1 mm
i =-
e
= - - - = 0.018 mm
6
Q 0.02 m m 1 ' n

Histogram a

!J ~
O histograma é um diagram a de bar-
ras para visualização e apresentação t
d os valores individuais.
"' <o-
·u
e "'
:~ -2o
O'
(l) (/)
~.o
LL <1J 1
7 ,94 7,96 7,98 8,00 8,02 8,04 mm 8,08
Diêmetro do componente d -

Linha de freqüências acumuladas no


1
diagrama de freqüências
A l inha de freqüênc ias acu mu ladas no 99,5
n = 40 / 0,5
diagrama de freqüências é um método
gráfico sim ples e evidente de testar se
t 99 -
// -
1
lo
é uma distri buição normal ou não #. 95 - 5
~ 1
(página 278). E 90 10

,,F
Q)
Se a linha de freqüência s relativas acu- ~4.
u..- 80 20
muladas resultar aproximadamente (/) ~
numa reta, então pode·se concluir que
.,"' 70 E
há uma distribuição normal dos valo·
res individuais, o que significa que se
-o
:;
E x
60
50 - ..... ,
,.,
/
30
40
50
Q)

-u..-
pode continuar a avaliação conforme ::> 40 1
(J 60
DIN 53804-1 (página 278). / j o
"' 30 70 o
Nesse caso pode-se adicionalmente ob-
ter valores característicos da amostra.
(/)

"'>
·~
20
/,,
/ L s
1
- 80
s

Exemplo de leitura:
x
Média aritmética {para F1 = 50%) e
~
(/)
.~
(J
10
5
/
/ !
90
95 l

e 1
desvio pad rão s (com o diferença entre
<Q)
1
) 1
' ::>
1
99
f150% e f184, 13%, o nele O' 0.6· ~-
Q)
, .., 99,5
..t
t
84, 13% =(5o + 68226) %):
x~
8.003 mm ; s ~ 0.02 mm
0, 1
0,05
- ~
7,94 7,96 7,98
·~

8,00
l

8 ,02
-
8,04
-+! m m 8 ,08
99,9
99,95
Percentagem esperada de peças com
defeito no lote total :
0,6% de peças mu ito finas
3% de peças muito grossas UGV lim ite inferior; OGW limite superior
Diâmetro do componente d
-
274 Técn icas de fabricação: 6. 1 Geren ciamento da qual idade

Normas ISO 9000 ... 9004


As nor mas da série ISO 9000 devem auxil iar organizações de todos os ti pos e taman hos na im plementação e opera
ção de sistemas de gestão da qualidade, bem como faci litar o entend im ento mútuo no comércio nacional e interna
cional.

Normas para gestão da qualidade 1 1U l 1. lt ' veja DIN EN ISO 9000, 9001, 9004 (2000-12)

Norma Explicação, conteudo

.
DIN EN ISO Bases para sistemas de gestão da qualidade
9000
Princípios fundamentais da gestão da qualidade
Orientação para o cliente Abordagem sistêmica
Liderança Aperfeiçoamento constante
Envolvimento das pessoas Abordagem realista para tomada de decisões
Abordagem vol tada para o processo Relacionamento com fornecedores para proveito mútuo
Fundamentos para sistemas de gestão d a qualidade (SGQ)
Justificat iva para SGQ Aperfeiçoamento constante
Requ isitos dos SGQ e dos produtos Papel dos métodos estatísticos
Procedimento g radual para SGQ SGQ como parte de todo o sistema global
Abordagem ori entada para o p rocesso de gestão
Política de qualidade e metas de qualidade Requisitos dos SGO e avaliações
Papel da diretoria no SGQ comparativas de organizações com base em
Documentação; benefícios e tipos critérios extraídos de modelos de excelência
Avaliações de SGQ

Terminologia para sistemas de gestão da qualidade

Uma seleção d e definições e explanações sobre os termos: Página 275.

DIN EN ISO Requisitos de um sistema de gestão da qualidade


9001 1)
Esta norma internacional é válida para organizações de qualquer setor industrial ou eco nômico,
independente da categoria dos produtos ofertados. Ela estabelece. partindo dos fundamentos
descritos na ISO 9000, os requisitos de um SGQ, se uma organização:
tem necessidade de expor sua capacidade de colocar à disposição produtos que irão satisfazer as
exigências dos clientes e os requisitos dos órgãos oficiais,
pretende aumentar a satisfação dos clientes inclui ndo os processos para continuo aperfeiçoamen
to do sistema.

. Os requisitos estabelecidos podem ser utilizados para:


apl icação i nterna pelas organizações
• fi ns de certi ficação
' • fi n s contratuais.
A norma se baseia nu ma abordagem orientad a para o processo. isso significa que cada tarefa ou
séri e de tarefas interl igadas que util izem r ecursos para transformar entradas em resultados é tratad,
como um processo.
Requisitos
A organi2ação p recisa:
reconhecer todos os processos necessários para o SGQ sua apl icação na organização,
estabelecer a seqüência e a interação desses processos.
determinar cr itér ios e métodos para garantir a execução e o controle desses processos,
garantir a d ispon ibilidade de recu rsos e informações para esses processos,
m on itorar. medir e analisar esses processos,
tomar as medidas necessárias para o aperfeiçoamento contínuo desses processos,
preencher os requisitos com a documentação do SGQ e
obedecer às determinações para o cont role dos documentos.

li Esta norma substitui também as normas antecedentes 9002 e 9003


DIN EN ISO Roteiro para apreciação do desempenho geral, efetividade e eficiência de sist emas de gest ão da
9004 qualidade

O objetivo desta norma é a o aperfeiçoamento da organização e o incremento da satisfação do


cliente e de outras partes i nteressadas.
Ela não foi prevista pa ra fins contratua is e ele certificação.
Técnicas de fabricaçã o: 6.1 Gerenciamento da qualidade 275

Termos relacionados à qualidade

Qualidade Grau no q ual as características de um produto satisfazem os requisitos para esse p rodu to.
Requisito Exigência pressuposta ou obrigatória para uma característica de uma u nidade, p.ex., valo-
res nominais, tolerâncias, funcionalidade ou segu rança.
Satisfação do client e Percepção pelo cliente do grau no qual suas exigências foram preenchidas.
Capacidade Aptidao de uma organizaçao, um sistema ou um processo para executar um produto q ue
preencha as exigências de q ualidade feitas para esse produto.
Termos relacio nados às características e à conformidade

Característica Propriedade especifica de um p roduto ou processo que, devido aos requisitos de qualidade
de qualidade ex igidos para esse produto, é usada para a avaliação da qualidade.
Características quantitativas (variável):
características d iscretas (valo r con tado), p.ex., número de furos. número de peças
características con t inuas (valor meclidol, p .ex., compri mento, posição, massa
Caracterlsticas qualitativas:
características ordinais (com relação à ordem!, p.ex., azul-claro - azul - azul-escuro
características nominais (sem relação com a ordem), p.ex., bom - ruim, azul - amarelo
Propriedade específica de um produto, processo ou sistema, que está associada a um requisito

Confo rmidade Preenchimento de u m requisito, p.ex., uma tolerância de medida.

Defeito ou Erro Não preenchimento de uma ex igência estabelecida, p.ex .• a não observação de uma tole-
rância dimonsi onal ou de uma qualidacle de su perfície.
Retrabalho Ações realizadas num produto defeituoso para que ele pree nch a os requisitos.
Termos relacio nados ao processo e ao produto
Processo Recursos e tarefas inter-relacionadas que transfor mam entradas em resultados. Como
recursos valem, por exemplo, pessoal, fi nanças, equipamentos e métodos de fabricação.
Procediment o Maneira co mo uma tarefa ou processo será executado. Na forma escrita também denomi·
nado "Instrução de trabalho ou de processo•.
Produto Resultado de um processo, p.ex., componente, conjunto montado, serviço prestado, conhe·
cimento, d esenho, projeto, impresso, contrato. po luente.

Termos rel acionados à organização


Organização Gr upo de pessoas e instalações com u ma estrutura de respons abilidades, atribuições e
relacionamen tos.
Cliente Organização ou pessoa que recebe um produto do fornecedor.
Fornecedor Organização ou pessoa que coloca um produto à disposição de um cliente.
Termos relacionados à gestão
Sist em a de ger encia· Organização e estruturas organizacionais, proced imentos e processos de uma empresa,
mento da quali dade necessários para por em p rática a gestão da q ualidade.
Gestão da Todas as atividades coordenadas para gerir e comandar um a organ ização e que estão rela -
qualidade cionadas com a qualidade por:
• Defin ição da politica da qual idade •Cond ução da qualidade
•Defin ição de objetivos e metas da qualidade •Garantia da qual idade
•Planejamento da q ualidade • A perfeiçoam ento da qualidade
Planejam ento da Atividades direcionadas para a definição dos objetivos e das metas de qualidade e dos processos de
qualidade execução necessários, bem como dos respectivos recursos para o alcance desses objetivos e metas.
Controle da qualidade Atividades de trabalho e técnicas para, apesar das inevitáveis oscilações da qualidade,
satisfazer permanentemente os requisitos. Inclui essencialmente o mo nitoramento do
processo e a eliminação de pontos fracos.
Garant ia da qualidade Execução e document ação exigida de todas as atividades no âmbito do SGO, com o o bje·
tivo de adquirir confiança dentro da empresa e perante os clientes de que os requisitos de
qualidade estão sendo preenchidos.
Aperfei ço amento Ações desenvolvidas na totalidade da organização para aumentar a capacidade de satisfa·
da qualidade zeros re qu isitos de q ualidade.
M anual do SGO Documento que descreve a política de qualidade e o sistema de gestão da qualidade de
uma organização.
278 Técn ic as de fabr icação: 6.1 G erenciamento da q u al id ade

Distribuição normal
Distribuição normal de Gauss
99.73 % Freqüentem ente a d istri buição dos valo res d as ca racterísticas con-
tín uas se apre sentam de u ma form a q ue pode ser d e scrita matema-
t icamente pelo m odelo da distribuição norm al de Gau ss. Para va-
lo res individ u ais em q uantidade pró xima do infi nito, a densidade da
probabil id ade de um a d i stri buição norm al resu lta na t ípica cur va
e m sino . Essa curva de distribuição simetrica e contin ua é descrita
d e modo e xplíc ito po r inte rm é d io d os s e g ui ntes parâ metro s :
A m édia µ se local iza no po nto máximo da curva e denota a localiza-
ção da d istrib uição.
-30 -20 . -0 i +0~ +20 +30 O desvio padrão adenota a d ispersão, o u sej a, a ten dência do desvio
p d a m édia.
Valor da caract erística x -

Distribuição normal em amostras veja DIN 53804-1 12002-04) ou DGQ 16-3 1 (19901

n Número de valores indiv id uais


(tamanho da amostra) Méd ia aritmética21
x; Valor da característica medida,
p.ex .. valor indiv idual
Xm;ix Maio r v a lo r m edi do
Xmin Menor v alor medido
X Média aritm ét ica
Desvio
x Mediana (valor central) li,
va lo r m é d io d os valo res o rdena- I(x 1- x )2
d os p elo tam anho 5 = n- 1
s Desvio pad rã o
Xmn Xmax R Amp litude
l- - -9-.,...--- f D Moda (o valor q ue o corre com Amplitude
maior freqüência n um a série de
med içõe s)
Valor da característ ica x glxl Densidade da probabilidade
Para avaliação d e várias amostras:
Amplitude média
m Número de am ostras R A m pl itud e média
x Média gera l s Desv io padrão médio

Exem plo: Aval iação d os valores das amostras da página 277:


Média das mídias (geral)
x = 8.00225mm R = 0.1 1 mm x = 8.005mm S = 0 .023 48 m m D=7.99 mm
1> JV1ed iana para X= x, + Xz + ... + xm
número ímpar de valores individuais: número par de valores ind ivid uais: m
p. e x .: x , ; X2 ; X3; X4; x5: p. e x .: x, ; X2; X3; X4; X5; X5:
X =X3 X = ( X3 + X4) / 2
21 A maior ia das ca lculad o ras de bolso com u ns d ispõem de fu nções especiais
para o cálculo da m édia e do desvio pad rã o.
A mú ltipla ocorrência de um mesmo valor medido pode ser levada em conta
por intermédio de um fator correspondente.
Distribuição normal em lotes de inspeção
No processo p or am ostragem os parâmetros d o unive rso sào esti mado s com base nos valo res característ icos das
amost ras (infe rê ncia estatístic a). Para estab elec er u m a d iferenciação clara entre os valores caract eristíco s de
am ost ras e os parâ metros d o univ erso, tam bém são emp regadas out ras sig las. A través da ind icação com um '(ci r-
cunf lexo ) é f eita também um a d iferenciação desses valo res est imados em relação aos va lo res do processo apu ra-
dos por i nter méd io de cálculos numa inspeção 100% (estatística d escritiva).

Amost ra Universo Universo


ap urado por am ostragem na i nspeção 10 0%
Quanti dade de valores n Quantidad e de val ores N Quanti dad e de valo res N
Méd ia ar itm ética x Médi a est im ada do p rocesso 'µ M édia do processo p
(valor esperado)
De svio pad rã o s Desvio padrão estim ado do process Desvio pad rão estimado do
&(também 0°- 1) p rocesso o (t ambém o º)
Técnica s de fa bricação: 6.1 Gerenciam ento da qualidade 279

Controle estatístico do processo


Fichas de controle da qualidade 1 1
Fichas de controle do processo Fichas de controle da qualidade para aceitação/rejeição

Fichas de controle do processo servem' para monitorar


Fichas de controle da qualidade para aceitação/rejeição
um processo quanto a alterações em relação a um valor
servem para mon itoramento de um processo em
especificado ou a um valor anter ior do processo. Os
relação aos valores especificados (medidas limites) . Os
limites de i ntervenção e alerta são estimados a partir da
limites de intervenção são ca lculados a pa rti r dos li-
análise de um lote ou de diversas amostras anteriores.
m ites de tolerância.
No caso. aval iam-se os valores individuais medidos,
não a dispersão deles.
Fichas de controle do processo para características quantitativas (fichas de controle Shewhart) 11
Ficha de valores originais Limites de controle Exemplo: 5 valores individuais por amostra

A ficha de valores originais é M Média da característica


uma documentação de todos 5,06 OGW
OWG Limite superior de alerta
os valores medidos e anota- 1/)
o 5,04 OEG
dos sem cálculos adicionais. UWG Limite infer ior de alerta "O
Ela pressupõe um processo OEG Limite superior de inter- ~ E 5,02
__, ,_
~
__ - -
,___ __ ....__
.__M
com distribuição próxima a
normal e devido ao grande
venção
UEG Limite i nferior de inter-
E E 5,00
1/)
Q) fü 4,98 -
---- ,___ -
número de registros é relativa- venção o 4.96 UEG
mente pouco elucidativa.
OGW Limite superior ~
4,94 UGW
UGW Limite inferior Nº da
1 2 3 4 5.
amostra

Ficha x- R (valor central - amplitude ) Ficha x - S (média - desvio padrão)


Essas fich as evidenciam a di spersão da fabrica ção sem Essas fichas evidencia m a tendência da evolução da
maiores necessidades de cálculo. Elas são adequadas média e apresentam mai or sensibi lidade do que as
para registro manual das fichas de controle. fichas x-R. Elas requerem um gerenciamento computa-
dorizado das fichas de controle.
Exem plo: Exemplo:

Característica de Medida de controle: Característica de Medida de con trole:


1
inspeção: Diâmetro 5±0.05
Tamanho da amostra: Intervalo de controle:
l ., inspeção: Diâmetro
Tamanho da amostra:
5± o 05
Intervalo de con trole:
11 = 5 60 min. 11 = 5 60 m in.
o X 1 4,98 4,96 5,03 4,97 o X 1 4,98 4.96 5,03 4,97
"O "O
u., E X 2 4,97 4,99 5,01 4,96 u Xz 4,97 4,99 5,01 4,96
w E
~ E X3 5,01 4,99 5,03 5,02 5,01
~ E X3 4,99 5,03 5,02 5,01
o X4 4.99 4,99 4,99 o X4 5,01 4,99 4,99 4.99
Oi Oi
> X 5 5,01 5,00 4,98 5,02 > X5 5,01 5,00 4,98 5.02
L:x 24.96 24,97 25.03 24.95 X 4,992 4,994 5,006 4,990
x 4,99 4,99 5.01 4,99 \ s 0,018 0,025 0,021 0,025
R 0,04 0,07 0,05 0,06 \ 5,02 OEG '
5,04 .,,
1/) E
E
5,01 >-+-
1/) E
.,, 5,02 -+-- OEG ' ..,
u E 5,00 - --:- ~- r--t- --- M
u
.., E
E 5,00 ,_ -: -::;,o:-- -- M 2 Q))( 4,99 p - IJ' '
2 Q) 4,98 4,98 UEG
!)(
4,96 : UEG V) 0,026 OEG
o - 1- U -
0,08 OEG
"" 0.024 ~-+- _,,V · -'
°' E ,_,..,........ oh- lWC -o " "
-g E 0,06 -~
"'o. 0,022 I ',
% E 0,04
" . 11\G o 0,020 I
I •
: : :
E ., 0,02 ">1/) 0,018
: UEG
~cc: Q)
:
o o 0,016 UEG
'
Amostra nº
Horário
1
6h
2
7h
3
811
4
9h ·j Amostra nº
Horário
1
6h
2
7h
3
8h 9h
4
Jj

11 Walter Andrew Shewhart (1891-1967), cien tista americano


280 Técn icas de fabricação : 6.1 Gerenci am ento da qual idade

Evolução do processo, plano de inspeção por amostragem


Evoluções do processo
Evolução do processo Denominação / observação Possíveis causas --> providências
Evolução natural O processo está sob contro le e pode

~~::
2/3 de todos os valores est ão na continuar sendo conduzido sem
fai xa ± desvio padrão s e todos os i ntervenção.
valores estão dent ro dos lim ites
de i ntervenção.
M aquina aesaJustaaa, maceria1s a 11e-

~~EG
Fora dos limites de intervenção
rentes, máquina danificada;
Há valores fo ra dos limites superi-
-> Intervi r no processo e i nspecionar
or ou infer ior de intervenção.
100% as peças depois da ultima retirada
- - - -- UEG de amostra
2:Çé -
- _--~:::sé~--v_ OEG
M
X- RUN (em seqüência) Desgaste da fe rramenta, outros mater iais,
ferramenta nova, pessoal novo;
7 ou mai s valo res subseqüentes
estão de um dos lados da m édia. -> Intensificar a observação do pessoal
UEG
OEG Tendência Desgaste na f erram enta, d isposit ivo ou
~ Kk" 7 ou mais valores subseqüentes aparelho de med ição, fadiga do pessoal;
\..,_...;.;;;;rc---M m ostra m uma tendência ascen- ..... Interro m per o processo para averig uar
UEG dente ou descendent e. o deslocamento

OEG Terço central Fabricação aprimorada, melhor supervisão,


resu ltados de inspeção maquilados
'!6/'•s/'~ M Pelo ao menos 15 va lores estão se-
q üencialmente dentro de ± desvio
..... averig uar de q ue form a o processo foi
melhorado e reexa minar os resu ltados
UEG padrão.
de i nspeção
Períodos Diferentes aparelhos de medição, sepa-
OEG
~-y=
-N- UEG Os valores oscilam periodica- raçào sistemática dos dados
M mente em torno da média. __, Examinar o processo de fabr icação
q uanto a influências

Teste de aceitação por amostragem (teste de atributos) veja DIN ISO 2859-1 (2004-01)

Trata -se de u m teste de aceitação por amostrag em no qual são verificad os atributos e, com base nas unidades
defeituosas ou nos defei tos nas am ostras individuais, é determinada a aceitabilidade do lote sob anál ise.
A proporção de un idades defeituosas o u o número de defeit uosas em cada cem unidades do lote é expressa por
meio do nível de qualidade. O nível de qualidade limite para aceitação é o nível de qualidade estabelecido em lotes
apresentados continuamente, nos q uais, na maioria d os casos, esse nível é aceito pelo cliente. As instruções de
amostragem estão compi ladas em tabela guia.

Plano de inspeção por amostragem, amostragem si mples (exceto da tabela guiai

Tamanho Nível de qualidade aceitável NQA (valores preferenciais)


do lote 0.04 0.065 0.10 0.15 0.25 0.40 0.65 1.0 1.5 2.5
2- 8 ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
9- 15 ! ! ! .j, ! ! ! ! 8 o 5 o
16- 25 ! ! ! ! ! ! ! 13 o 8 o 5 o
26- 50 ! ! ! .j, ! ! 20 o 13 o 8 o 5 o
51 - 90 ! ! ! ! 50 o 32 o 20 o 13 o 8 o 20 1
91 - 150 ! ! J, 80 o 50 o 32 o 20 o 13 o 32 1 20 1
151- 280 ! ! 125 o 80 o 50 o 32 o 20 o 50 1 32 1 32 2
28 1- 500 ! 200 o 125 o 80 o 50 o 32 o 80 1 50 1 50 2 50 3
501-1 200 315 o 200 o 125 o 80 o 50 o 125 1 80 1 80 2 80 3 80 5

50 2 100% . >•o "moo"•'' •m""" '°'


''P"""' ~ ""'" •o•Om•O" 'º""''ºO< om'""'''m'"" "''"º'·
maio r ou ig ual ao tamanho do lote, realizar inspeção
Segundo número: Número para aceitação~ número de u nidades defeituosas toleradas
Pr im eiro n ú mero: Tam anho da amostra = n úmer o de peças a ser em inspecionadas
Técnicas de fab ricação: 6.1 Gerenciamento da q ua lidade 281

Capacidade do processo, fichas de controle da qualidade


Capacidade de qualidade, fichas de controle da qualidade veja DGQ 16-33 (1990)
Índice de capacidade da
Na avaliação da capacidade de qualidade de um processo por meio de índices de
máauina
qualidade deve ser diferenciada a capacidade de curto prazo (capacidade da má-
quina) e a capacidade de longo prazo (capacidade do processo). T
A capacidade da máquina é uma avaliação da máquina se essa, com suas oscila-
cm =6·â
--
ções normais, é capaz de produzir dentro dos limites de tolerância especificados,
com grau d e probabilidade sufici ente. c - L\krit
mk- 3. â
Tolerância T ~ 8 cr Cm .,. 1,33 e Cmk ,,..1,0 sig nifica q ue 99,994%
L\krit. a (faixa ± 4 8> dos valores da característica estão
dentro dos limites e q ue a média ~ está no m i-
Geralmente a capacidade da
máquina é tida como com-

lJt~~
nimo afastada dos limites de tolerância por
t
x
volta da grandeza 3 &.
provada se
Cm?. 1,33 e
5í • Cmk 2 1,0.
A capacidade do processo é uma avaliação do
processo de fabricação, se esse, com suas
oscilações no rmais, é ca paz de p reencher os
UGW µ' OGW requisitos especificados com grau de probabili-
Valor da característica - Índice de capacidade do
dade sufi ciente. processo
L\krit menor distância entre a
LLV lim ite inferior T
média e os limites de
ULV limite superior CP = - -
A
tolerância 6·â
o desvio padrão estimado Cm, Cmk índice de capacidade da
A
µ média estimada mâq uina c - L\krit
pk - 3. â
Cp, Cpk índice de capacidade do
Exemplo: processo Geralmente a capacidade
Análise de ca pacidade da máquina para a medida de fabricação 80 ± 0,05: do processo é tida como
Valores da produção preliminar o = 0,012 mm; ft = 79,99 m m comprovada se

Cm = T = 0, 1 mm = 1, 388 . C,.=i\krit= 0,04mm = 1, 11 CP 2: 1,33 e


6·â 6·0,012mm ' nl. 3·â 3·0.012mm • Cpk 2: 1,0.

A capacidade da máquina está comprovada para esta produção.

Fichas de controle para características qualitativas veja DGQ 16·33 (1 990); DGQ 11-19 (1994)

Ficha de apuração de defeitos Exemplo:

A s l ichas de ap uração de defeitos


Peça: Tampa Tamanho da amostra n = 50 Intervalo de 1nspeç~o 60 min.
registram as unid ades defeituosas,
os tipos de erros e sua freq üênci a Tipo de erro Freqüência do erro i· Li j %
numa amostra. Danos na oin tura F1 1 1 2 0,44 1
Amassados F2 1 2 2 1 2 2 2 2 14 3,11 1
Exemplo de leitura para F3: Corrosão F3 1 1 1 3 0,66 1
n = 9 · 50 = 450 Rebarba F4 1 1 0.22 1
Fissuras FS 1 1 0,22 1
Defeito em%=_!. ·100%
"i.i Fora de esouadro F6 2 3 1 3 1 2 12 2.66 1
n Emoenamento F7 1 1 0,22 1
3 Falta de rosca FB 1 1 0.22 1
= . 100%=0,66% Defei tos por amostra 4 6 3 3 3 5 4 3 4 35
450
~da amos tra 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Diagram a de Pareto11 Exemplo:

O diagrama de Pareto classifica cri-


térios (p.ex., defeitos) segundo o
t 100
"'%
tipo e freqüência e com isso é uma o ~

ferram enta importante para a anál i- ijj60


/
se de critér ios e para estabelecer ~ ~40 V
prioridades.
"'"'
E 020
/
o
oV
Exemplo para F2: "O
(/) 8
Proporção no t ot al de erros
=* . 100%. 40%

11
F2 F6 F3 F1 F4 F7
Tipos de erros

Exemplo de leitura: Os amassados (F2) e fora de esquadro CF6) somam jun-


-F8 F5

Parei o - sociólogo italiano tos, aproximadamente, 74% do total de defeitos.


282 Técnicas d e fabricação: 6.2 Planejamento da p rod ução

Classificação dos tipos de t empos para o ser humano (t rabalhador)

Tempo básico de
preparação t,9

Tem po de
na prepa ração
t,., = z. t,g/100% preparação
t, = trg + trer + lrv
Tempo adicional de
preparação
trv = Z • t,g/100%
Tempo de atividade Tempo da ordem
lt = t1b+ ftu de serviço
Tempo básico T = t, +ta
tg . r, + tw
Tem po de espera
lw
Tempo de recuperaçã o Tem po por Tempo
10 , = z. tg/100% unidade de ex ecução
t0 • lg + fv + l er ta = m· t0
Tempo adicional
funcional t 5
Tempo adicional
ty = z. tg1100%
Tempo adicional
pessoal lp
z = percentagem do respect ivo tem po básico
Símbolo Denominaçã o Explicação com exemplos

T Tempo da o rdem Tempo especificad o para a fabricação de um lote ou execução ele uma ordem de
de servi o serviço
t, Tempo de Preparação para a realização ele uma o rdem de serviço completa
preparação tempo de preparação t,9 _, ajustar a máquina
• tempo de rec. na > tempo de recuperação após mudança estafante
preparação t,0 ,
• tempo adicional de _, eliminar pequenas panes na máquina
preparação trv
ta Tempo de execução Tempo especificado para execução de um lote !sem a preparação)

Íor Tempo de
recu peraçâo Recuperação do ser h um ano para reduzir a fadi ga do trabalho (mini-pausa)

lv Tempo ad icion al tempo adicional operacional 1, -> afiação imprevista da ferramenta


tempo adicional pessoal t0 _, ver ificar o tempo de trabalho.
satisfazer necessidades

t, Tempo de atividade Tempos nos quais o própri o pedi do é trabalhado


tempos influenciáveis t1b _, trabalhos de montagem ou remoção de rebarbas
• tempos não influenciáveis tru -> seqüência de execução de um programa CNC

Tempo de espera Espera pela próxi ma peça na fabricação em linha de montagem

m Quantidade do Número de unidades a serem produzidas na ordem de serviço !lote)


pedido/da o rdem
Exemplo: Torneamento de t r ês eixos num torno
Tempos de preparação: min Tempos d e execuçã o: min
Preparar pedido 4,50 Tempo de atividade t1 = 14,70
Preparar máquina 10,00 Tempo de espera tw = 3,75
Preparar ferramentas 12,50 Tempo básico tg • t1 + tw = 18,45
Tempo básico de preparação t,9 = 27,00 Tempo de recuperação C.r
Tempo de recuperação na prep. 1,0 , • 4% de t,9 1,08 Tempo adicional tv = 8 % de t.i = 1,48
Tempo adicional de preparação trv = 14 % de 1,9 = 3,78 Tempo de cada unidade 10 = 10 + 10 , + lv = 19,93
=
Tempo de preparação tr trg + trer + trv = 3 1,86 Tempo de execução ta = m . te = 59,79
Tempo do ped ido T= t , +ta ~ 32 m in + 60 m in = 92 min (= 1,53 h)

11 conforme REFA -Associação para o Estudo do Trabalho e a Organização Empresarial


Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento da produção 283

Classificação dos tipos de tempos para o meio de produção (MP)

Tempo bá~ico de
preparação MP
l rgB
Tempo d e
pre paração MP
Tempo adicional de Ire = 1190 + ÍrvB
preparação MP
lrvB • Z · l,9af100%

Tempo principal
th = l1 b + l tu
Tempo de
ocupação
Tempo básico MP TbB = l,9 + l,e
tga .,. th + t n + tb
Tempo Tempo MP para Tempo de
secundário cada unidade execução MP
tn = lnb + tnu tes • lge + lve las = m. tce
Tem po ad iciona l
MP
Ivo = z · 19a/100%

empo improdutiv
lb
z = percentagem d o respectivo tempo básico
Símbolo Denominação Explicação com exemplos

Tbe Tempo de ocupação Tempo especificado para a ocupação de um meio de produção para a fabri-
cação de um lote ou execuçã o de uma ordem de serviço
Tempo de p reparaçã Preparação do meio de produção para a realização de um pedido completo
do meio de produção tempo básico de preparação MP 1,96 -->fixação do dispositivo na
máquina
tempo adicional de preparação lrvB -->otimização do programa CNC
t,9 Tempo de execução Tempo especificad o para trabalhos de execução de um lote (sem a preparação)
ÍvB Tempo ad icional do Tempos nos quais o meio de produção não é utilizado ou é utilizado adicionalmente;
meio de produção q ueda de energia, trabalhos de repara ção não planejados.
t., Tempo principal Tempos nos quais o objeto do trabalho é processado de acordo com o planejado
• tem pos influenciáveis r,b - > furar manualmente
• tempos não influenciáveis t,u --> seqüência de execu ção de um programa CNC
tn Tempo secundário O meio de produção é preparado, carregado ou descarregado para o uso principal
• tempos influenciáveis lnb --> fixar ferramenta manualmente
• tempos não i nfluenciáveis 10 u-> t roca automát ica 1de ferram enta
tb Tempo improdutivo Interrupções decorrentes cio procedimento o u da recuperação; encher um
alimentador
m Quantidade do Número de uni dades a serem produzidas num pedido (lote)
pedido

Exemplo: Fresar a superfície de apoio de 20 placas de base numa fresadora vertical


Tempos de preparação: min Tempos de execução: min
Ler pedido e desenho 4,54 Fresar i\ tempo principal Ih = 3,52
Providenciar e devolver a fresa axial = 3,65 Prender a peça A tempo secundário 10 - 4,00
Prender e soltar a fresa = 3, 10 Transportar a peça /;!, tempo improdutivo tb = 1,20
_A_,_ju_s_t_a_r _a_m
_á-'q_
u_in_a_ _ _ _ _ _ _ __ _ _ __ Z,_8_4_ Tempo básico do m . p. lge = th + tn + tb = 8,72
Tempo bas1co de preparaçao da maquina t,9 a • 14,13 Tempo ad icional dom. p. lve = 10% de tge . Q,87
Tempo adicional dom. p. lrvs = 10% de t,9 9 = 1,41
Tempo do m. p. para cada unidade t86 = tg 8 + fve • 9,59
Tempo de preparação do m.p. t,s = t,9s + t rve = 15,54 Tempo d e execução do m. p. 108 = m x t,, 8 = 191,80
Tempo de ocupação Tba = t,09 + trv B~ 16 min + 192 min • 208 min (= 3,47 hf

11 conforme REFA -Associação para o Estudo do trabalho, e a Organização Empresarial


284 Técnicas de fabr icação: 6.2 Planejament o d a prod ução

Cálculo de custos
Cálculo simples (exemplo numérico)
.Il' UI
Cust os di retos (CD)11 Custos i ndiretos (Cl)11
podem ser at ribuldos não podem ser atribuídos adicional em percentagem dos
diretamente a um produto diretam ente a um produto cust os de mão de obra
Tipos Custos m atéri a- $ 80.000,00
Amortizações $ 50.000,00 $ 220.000,00. 100% ~ 183.33%
de prima Salários (inclusive pró- $ 80.000,00 $ 120.000,00
cutos11 labore)
Custos mão de s 120.000,00 J uros $ 40.000,00
Cada hora de mão de obra
obra inclui um adicional arredonda<!<
Outros custos s 50.000,00 de 185% para que os custos
I Custos indiretos $ 220.000,00 indiretos sejam cobertos.

Cálculo Horas de trabalho = 10 000 Custos mão de obra/h - s 12.00 Custo m atéria-prima $ 124,75
dos de um ped ido
cus tos Cálculo da ta ri fa horária = 12,00 + 1,85 · 12,00 = $ 34,20/h Tempo de t rabalho $17 1,00
(aplicado no cá lculo do operário; pró-labore= lucro) 5 h X 34 20/h
11 Os custos precisam ser apurados periodicamente para cada empresa. Preço sem im postos $ 295,75

Cálculo ampliado (esquema) 1

1Custos d iretos da mat éria-prima 1 Cust os de projeto


Cust os de m at éria-prima
Custos d e aq uisição Salários e outros
1
+ 1 + 1 +
Custos diretos de fabr icação
Mão de obra de fabr icação que
'+- Custos indiretos da m at ér ia-prima
em% dos custos direto da matéria-
Custos de dispositivos
Disp ositivo de fu ra r, moldes de
podem ser atr ibuídos a pr ima, p .ex., custos co m compras,
fu nd ição
um prod uto custos de ar mazenamento e outros
+ ~ +
Custos indiretos de f abricação1 1
Custos do maquinário
y Custos de matéria-prima
1
Ferramentas especi ais
Broca especial
Am ortização, juros, custos do +
11 Se não for calculado o valor
recinto, energia e manutenção Trabalho de t erceiros
Cust os indiret os resid uais da hora-máquina, esse será trata mento térm ico
incluído nos custos ind ireros,
em % da mão de obra de
elevando a taxa adicional. !
fabricação, p.ex., custos sociais, Custos extras diretos
re cintos, materiais de As raxas adicionais indireras
são retiradas da planilha de da fabricação
consumo e o utros.
cá lculo operacional IPCOJ.

. i
Cust os de fabri cação
• +
Cust os extras diretos
da fabricação
i
Cu st os de manufatura Exemplo:
+ Custos d iretos da matéria-p rima s 1 255,00
Cu stos indiretos de Custos indiretos da m atéria-prima 5% $ 61,25
administração e co mercialização Mão de obra de fa bricação 10 h x 15,00/h s 150,00
em % dos custos de manufatura Custos do m aqu inário 8 h x 30,00/h s 240,00
i Cust os indiretos residuais 200% da mão $ 300,00
Custos d e produção de obra de fabricação
+ Ferramentas especiais $ 125,00
Lucro
Custos d e manufatura s 2 101,25
em % dos custos de produção
Custos indiretos de administração e com ercialização
! 12% dos custos d e manufatura $ 252,1 5
Preço bruto
1
+
1 Custos d e p rodução s 2 353,40
Adici onal de lucro 10% dos custos de p rodução $ 235,34
Comissões, descontos, abatiment os
em % do preço de vencia Preço bruto $ 2 588,74
Comissões 5% do preço de venda $ 136,25
i
Preço de venda sem impostos Preço de venda sem impost os $ 2 724,99
Técnicas de fabricação: 6.2 Planejamento tl u p1od111,1111
=======
Cálculo do valor da hora - máquina
Cálculo do valor da hora - máquina
-
Uma taxa m édia de custos de fa b ricação indiretos não leva em conta os diferentes níveis de custos do mllq111rur•
que devem ser imputados a um produto, O cálculo é distorcido.
Se subtrairmos os custos de máquina dos custos ind iretos de fabr icação e os calcular mos pelas horas quo a
máqu ina foi ocupada, teremos então o valor hora - m áquina.

Composição dos cust os d e m áquinas


Custos de máquinas são:
• Amorti zação calculada • Custos de energia
desvalorização linear pela vida útil da custos decorrentes do consumo de energia, gás,
máqui na com base numa nova aquisição vapor ou combustíveis
• Ju ros calculados • Custos de manutenção
juros médios cob rados sobre o cap ital custo s para reparos e manutenção regular
investido na máquina • Custos de outra natureza
• Custos d o recinto custos com consumo de ferramentas, prêmios de
custos da área ocupada pela m áquina e da seguros, descarte de lubrificantes e refrigerantes, etc.
área de tráfego

Tempo de operação da máquina, valor da hora - máquina ... conforme Diretriz VDI 3258

TRT Tempo de operação da máquina em horasfperiodo Tempo de operação


h Tempo teórico total da máqui na em horas{periodo da m áauina
Tsr Tempos de m áqui na parada, p.ex., feriados, interrupções do tra- TRT = Tr - TsT - TsM
balho etc., geralmente em % de TG
TsM Tempos para ma nutenção e conservação, geral mente em % de TG Valor da hora-máquina
CM Som a cios custos da máquina por período (geralmente por ano)
CMh Custo da máquina por hora; valor da hora-máquina C1
CM0 = - + Cvfh
Ct Custos fixos de uma máquina por ano; p.ex.. amortização
TRT
C,fh Custos variaveis de um a máquina por hora; p.ex., consumo
de energia
Cômputo do valor da hora-máquina (exemplo) t• .. ' Ler.
,- "..·
-
Máquina-ferramenta:
Valor de aquisição 160.000,- € Vida útil 10 anos Ju ros calculados 8%
Consumo de energia 8 kWh Custo por kWh O, 15 € Taxa básica 20,- €{mês
Custos do reci nto 10,- € x m ês Área requerida 15 m2 Manutenção 8.000,-€fano
Manutenção adicional 5 €fh Ocupação normal Ocupação efetiva 80%
TR'T = 1200 hf ano (100%)
Valor da hora - máquina para ocupação normal e para uma ocupação de 80%?

Natu reza do custo Cálculo Custos fi xos Custos


€fano variáveis
Amortização Valor de aquisição 160.000,- € s 16.000,00
=
calculada Vida útil em anos 10 anos
Juros Y:z valor de aquisição x juros
=
80.000,- X 8% s 6.400,00
calculados 100% 100 %
Custos de Fator de manutenção x amortização - p.ex., 0,5 x 16.000,- € s 8.000,00
man utenção A manutenção depende da ocupação. $ 5,00
Custos de Tarifa básica para supriment o de energia= 20.-€fmês x 12 meses s 240,00
energia Consumo de potência x custos de energia = 8 kWh x 0, 15 €fkWh $1 ,20
Custos proporcionais Valor dos custos de recinto x área requerida $1.800,00
do recinto = 10,-€fm 2 xmêsx 15m'x 12 meses
Soma dos cu stos da máquina (CMJ s 32.440,00 s 6,20
Ct $ 32 440.00
Valor da hora - máquina (CMhl para 100% de ocupação= - + C,fh = + $/h 6.20 = Sf h 33,23
TRT 1200 h
Valor d a h ora - máquina (CMhl para 80% de ocupação = ~ + Cvfh =
$ 32 440.00
+ $/h 6.20 = $fh 40,00
0.8 · RT 0.8. 1 200 h
O valor da hora - máquina não i nclui os custos com o operador.
286 Técn icas de fabricação: 6.2 Planejam ent o da p rodução

Cálculo de custos parciais 1 1 ~


Cálculo da contribuição marginal bruta (com exemplo numérico)
O cálculo da contribuição marginal bruta leva em conta o preço de mercado de um Contribuição marginal bruto
produto. Este precisa, no mínimo , cobri r os custos variáveis (li mite inferior de
preço). O restan te é contrib uição marginal bruta. A con tr ibuição marginal de todos _E!!_= _ E_ _~
os p rodutos cobre os custos operacionais. peça peça

E/peça Preço de mercado; faturamento por peça C1 Custos fixos 08


E Faturamento com u m produto Cv Custos variáveis 08 = - - · quantidada
peça
DB Contribu ição marginal bruta de u m produto G Lucro o u resultado
DB/peça Contribuição marginal bruta por peça G, Limiar de lucro Lucro

G = 08- C1

Custos variáveis (C,,)21 Custos fixos (<;) Contribuição marginal bruta (08)
dependente da quantidade produzida independente da quantidade produzida DB = E/peça - Cv/peça
Cust os de material 30,00 €/peça Am ortizações $ 50.000,00
"'o Custo mão de o bra 20,00 €/peça Salários $ 80.000,00
O faturamento de 110,- €/peça
"O "' precisa cobrir primeiro todos
"'o
~ ~ Custo de energia 10,00 €/peça Juros $ 40.000,00 os custos variáveis. O restante
3 " Outros C1 $ 30.000,00 con tribui para cobrir os custos
Z ~I-c-
u-st_o_s_v_a-ri_á_
v_
e-is--+--6-0-,0-0_€/
_p_e_a_,__
I_c_u_s-
to-s~f-ix_o_s_-+-_$_2_0_
0_. 0_
0_0,-0-0------< fixos totais e produz o lucro.

"' Número de Contribuição margina l


~::> peças p roduzidas 5000 peças 110,00 € - 60,00 E = 50,00 €/peça
()
Contribuição marginal bruta total 5000 peças x 50,00 €/peça = 250.000,00 € Limiar de lucro
"'o I custos fixos 200.000,00 €
"O
o
:; Lucro 50.000,00 € Gs =--c~'-­
() oa /peça
:;;
u Limiar cio lucro G, • ___ft___ ª 200.000,00 E = 4000 peças
DB/peça 50,00 €/peça

400000
800000
€ Limiar Limia r
=> 0 e o € de lucro (Gs)
600000 ,___d_e_lu_c_ro_ (G_s_l __ '"'°'5
o Q)
2 ~ 400000 - .!:J
·;:: 200000 - -- - - --
"' :::> e:o(.) "'-2
c3 ,§ 200000 :::> .!:J
o -
o ""----'----'----~-- o"' ·-~ O""'--- _J..- -- - ' - - -- '---
4000 peça 6000 4000 peça 6000
º 2000
Quantidade -
-
"'~
=>
uE
<O
CJ) 0 2000
Quantidade
• 1
Cálculo comparativo de custos lf j
No cálculo comparati vo de custos deve ser escolhida a
máqui na ou equ ipamento que, para uma determinada
q uantia produzida, acarrete o meno r custo. Comparação de custos
Ode. limit e MGr
600000
Exemplo para 5000 peças
Máquina 1: C11 = 100.000,- €/ano; C., 1 = 75,- €/peça
t €
Custos máquina 1
::;,475XXJ,-€
100.000,- €/ano+ 75,-€/peça x 5000 peças= 475.000,- € ~
Máquina 2: C,2 = 200.000,- €/ano; C,,2 = 50,- €/peça ·~ 400000 Custos máquina 2
200.000,- €/ano + 50,- €/peça x 5000 peças = 450.000,- E
Custos máquina 1 > custos máquina 2
""
E
<O
=45COOO,-€
' i
1 '

. C,, - Cn
"O
~ 200000
_ ___ j _J _ _ _
Ode. ltm.de peças MG, m C.,,/peça _ Cvz/peça (ií ' '
::>
u
MGr = 200.000,00 € - 100.000,00 € = 4000 peça
75,00 E/peça - 50,00 €/peça
2000 4000 6000 peça
Quantidade
Acima de 4000 peças a máquina 2 é mais vantajosa.
11 O cálculo ele cust os parciais separa os custos em custos fixos (cust os operaciona is) e custos variáveis
(custos diretos).
21 Os custos variáveis são determinados para cada pedido e comparados com o faturamento.
Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo principal 287

Tornear, tornear roscas


Tornear cilíndrico e facear com rotação constante

'" Tempo principal lu Térm ino


d Diâmetro externo 'L Cu rso d o ava nço Tempo principal
d1 Diâmetro intern o Avanço a cada giro L. ;
dm Diâmetro m édio'' n Rotação Ih = ~
I Comprim ento da peça Número de cortes 1 '----------'
/8 Arranque, início Vc Velocidade de corte

Cálculo do curso de avanço L, do diâmetro m édio dm e da rotação n


Tornear cilíndrico Facear

Cilindro maciço com fase Cilindro oco


sem fase com fase sem fase
(peça saliente) L(peça salient
L
L
'"
-.c.i-~-=----LI.--
'· I

L - d-d, I d-d,
L = I+ 10 + lu L = I + 10 - 2 +a L= -- +10 +1,,
2

11 =~ n =L
rr ·d 1t·d,,.
1
> O emprego do d iâmetro méd io dm leva a velocidades de corte mais altas. Com isso, fica garantido que para os
d iâmet ros pequenos (setor interno) ainda haja cond ições d e cort e aceitáveis.

Exemplo:
Tornear ci lind rico sem fase, / = 1240 mm; L • I+ 1, + lu = 1240 mm+ 2 mm + 2 mm= 1244 mm
Ía = lu = 2 m m; f = 0,6 m m; Vc = 120 m/min; V 120 m 1
; . 2; d • 160 m m; n = _.:_i:._ = -1Il!!L =239-
lt ·d rr ·0,16m min
L = ?; 11 = ? (para ajuste de rotação sem escalonamento)
th =?
L·i 1244mm · 2 =l7,4 min
th =n:t- 239 1.
·Q6mm
m1n

Tornear roscas 1 • :JI .i f f: ...


th Tempo principal P Passo da rosca
L Curso total da ferramenta de rosca n Rotação
Com primento da rosca Nú mero de entra das
la Arra nque, início h Profundidade do filete
lu Térm ino a Profu ndidade de corte
Número de cortes Vc Velocidade de corte Número de cortes
Exemplo: h
i =-
Rosca M 24; I = 76 mm; la = iu = 2 mm ; L • I + 1, + lu =76 mm+ 2 · 2 mm= 80 mm a
f · 0.6 m m;vc = 6 m/mi n;i=2;a=0,15mm; 6 111
n =...!'.'.L = min ~ so -1-
h - 1.84 mm; P· 3 mm; S= 1; 7t d 7t·0,024m mil
L - ?; n • ?; i "' ?; t11 = ?
L · i · g 80 mm · 13 · 1 _ .
th =~ - 4• 3 mn
i=!2 = l,S4mm =122 =13 3 mm·80 .
1
a 0, 15mm • m1n
28 8 Técnicas de fabricação: 6.3.1 Tempo p rincipal

Tornear I
Tornear cilíndrico e facear com velocidade de corte constante
Se por razões do segurança a rotação tiver que ser limitada pela imposição de
urna rotação limite n9 , então, para o diâmetro de torneamento d< diãrnetro de
transição d9 , o trabalho será realizado com rotação constante (página 287).

dg
Vc

11g
111
de
L
Diâmetro de transição
Veloci dade ele corte
Rotação li mite
Tem po princi pal
Diâmetro suplementar
Curso do avanço
d
d,
a


Núm ero de cortes
Diâmetro externo
Diâmetro interno
Profundidade do cavaco
Arranque, início
Término
r:· ., ::"·~, ~
Número de cortes no
lu
torneamento cilíndrico
f Avanço
. d - d,
/= - - -
2 ·a

Cálculo do curso do avanço Le do diâmet ro sup lementar d0

Tornear cilíndrico Face ar

L 1--.-~ td
'ti
'ti
e dei--r--..__, e de
ã> d1 !-+----'<<-· Qí
~~ dg ~ d, 1 - - - -'I.
a a dg

L ng
Rotação n
Rotaçãon - -

sem fase com fase cilindro maciço com fase cilindro oco
J--~ J--~
~o" J ~o" J

L '· L

d-d
L = 1+10 + iu L = 1+ 10 L=-2-1 +la+ lu

d _d+d1 I d = d +d, +/ - /
d0 = d - a·U + 1) e- +a o a u
2 2

Exemplo:
To rnear cilíndrico; / 8 = 1 ,5 mm; vç • 220 m/min; f · 0,2 mm;
i = 2; n9 • 3000/rnin; d9 = ?; L E ?; de= 7; 111 =?
220000 mm
d - vc - min 23,3 mm (d1 >d )
9
-~- rr -3000 1 9

m1n
L _d- d1 _ 120mm - 65mm _
- - 2- + 1a - 2 + 15
, mm - 29 mm
o
N
d _ d +d, _120mm + ffi mm _
e - + 1a - + 1,5 mm - 94 mm
2 2
rr 94 mm · 29mm · 2 = O 39 min
mm '
220000 . · 0.2 mm
min
Técn icas de fabricação : 6.3. 1 Tempo pr inci pal 289

Furar, alargar, rebaixar, aplainar, entalhar


Furar, alargar, rebaixar

Corte inicial 18 th Tempo pri ncipal Curso do avanço Tempo principal


(J 1, d Diâmetro d a ferra m enta Avanço a cada rotação
80° 0.6 . d Profund idade do furo n Rotação
11 8º 0.3. d
'· Arranque, inicio
Término
Vc Velocidade de corte
Número de cortes
130°
140°
0.23. d
0.18. d
'"
1, Corte inicial (J Ângulo no vértice

Cálculo do avanço L
para furar e alargar para rebaixar
Furo passante Furo cego

d d d d

L = I + 1, + 10 + lu L = I + 10 + 1., L = I + 10

Exemp lo:

Fu ro cego com d = 30 mm; L = / + 15 + 13 • 90 m m + 0,23 · 30 mm + 1 mm =98 mm


1=90mm; f=0, 15mm;
n = 450/m in; i = 15; la= 1 mm; th = L. i 98mm . 15 = 21,78min
1
<r • 130°; L = ?; th=? n·f 450 · O, 15 nm
min

Aplainar e entalhar

th Tempo principal bu Largura do término Tempo principal


1 Comprimento da peça ll Número de cursos duplos/mi n
B .;
/8 Arranque, início Vc Velocidade de corte, velocidade de ataque th = - -
n ·f
lu Término v, Velocidade de recu o
L Elevação 8 Largura para aplainar/ entalhar
(~ + l..)
B·i
b Largura da peça Avanço a cada curso duplo th =
Vc \1r
b0 Largura do inicio Número de cortes

Cálculo do percurso vertical L edo percurso transversal 8

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência


r ··:
i ~ :;>v,
r,. !
,. .::ii;::;:;:;:;:;;:;:;:;:;;:;i

L B

L = 1+10 + lu B = b + ba+ bu L = I +la+ lu B = b + b0


290 Técn icas de fabricação: 6.3.1 Tem po principa l

Fresar ',
th Tempo pri ncipa l Número de dentes da fresa Velocidade de avanço Tempo principal
1 Compriment o da peça Vt Velocidade d e avanço
Entrada Número de cortes
Vt =n · f L ·1
th = - -
'lu· Said a b Largura da peça v1 = n · f, . z
VI

1, Corte i nicia l n Rotação L i


L Curso do avanço a Profu ndidade de corte th = - -
11 f
f, Avanço a cada dente Profundidade do rasgo Avanço a
da fresa Avanço a cada rotação da fresa cada rotação
Vc Vel ocidade de corte f = f2 .z
d Diâmetro da fresa 1
Cálculo do curso do avanço L

Fresar tangencial plano

'º''ºt
Fresa de disco,

"''" 00"'
r
Fresar tangencial e fro ntal plano

L (acabamento)

1,

Desbaste ou acabamento Desbaste Acabament o

L = I + /5 + la + lu L = l + 1, + 10 + lu L = I + 2 · /5 + 10 + i u

Fresar frontal plano (centralizado) Fresar ra sgos

Fresa cilíndri ca L (acabamento) Fresa pa ra rasg os L


fro ntal
L (desbaste)

Desbaste Acabamento Rasgo aberto d e um lado Rasgo fechado

L = / + d + /3 + iu L = 1- d

i = t +t.
I =_!_ Jd2 - b2 a
s 2
i0 = iu~ 1.5 mm l u = 10 ~ 1,5 mm

Exemplo:
Fresar tangencial plano, I = 176 mm; L =/ + /, + / 0 + lu
/0= lu = 1,5 mm; d = 100; N = 8; n = 640/min; = 176 mrn + J'1_ co _ __ l8_mm
_ m_m_·_8_m_m _~)2 + 2 · 1,5 mm ::: 206mm

f2 = 0 1 1 mm; a = 8 mm; i = 1;
v1 = n · f =640_2__ 0,8 mm =512m'.11
L=?; f=? ; V1=?; th = ? mm m11
th ='=---!_ =206mm · 1 = 0,4min
f = f, · z =O, 1 mm · 8 = 0,8 mm Vi 512 m m
m1n
Técnicas de fabr icação: 6.3.1 Tempo principal 291

Retificar
Retífica cilíndrica

th Tem po principal
Tem po principal Rotação da peça
L Curso d o avanço
Núm ero de cortes
n Rotação da peça
Avanço a cada rotação da peça
IL__1h_=_-n_L-=_:-;_· _ __,I 1 n= -2d;
v1 Velocidade d e avanço Número de cortes
d1 Di âmetro inicial da peça para retífica para retific a
d Di âmetro fina l da peça cilíndrica externa cilíndrica interna

~ _=_d_2_-_~_'_+_2_'_1
a Profundidade de corte, ataq ue do rebolo
Com prim ento da peça
i= + 211 1 ,,__ _i __,
b5 Largura do rebolo
lu Tér mi no 11 2 cortes para aliviar; para graus de tolerância ma is
t Acréscimo para retifi ca baixos são necessários cortes adicionais.

Cálculo do curso de avanço L

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saliência


l 2·b,
1- l 3
r:
~I N +-+., -
1u -~
-3

L =1-~
3 · bs L =1 -:?_ · b
3 s
Avan ço para desbaste f = '/3 • b5 até 'l4 b,; Avanço para acabamento f = ~ · b5 até ~ · b,

Retificar tangencial plano (retífica plana)


th Tempo principal f Avanço tran sversal a cada curso Número de cortes Número de cursos

1,
L
b
Comprimento da peça
Arranque, término
Curso cio avanço
Largura da peça
n Número de cursos po r m inuto
v1 Velocidade de avanço
Né1mero de cortes
Acréscimo para retifica
..____i _=_;_1_+_2_'1_ _,I ___
l~ n_ =__
Tempo principal
v~-~--'
bu Largura do tórmino b5 Largura do rebolo
B Largu ra de retificação a Profundidade de corte, ataque 11 2 cortes para alivia'.
do rebolo
Cálculo do curso do avanço Leda largura de retificação B

Peça sem degrau/saliência Peça com degrau/saflênc1a

I,
'· b '· 1
L '· b

L = I + 2 · t, B=b- b, L =1+2·1a B= b- bs
3 3
Avanço transversal para desbaste f ='/3 • b5 até 'is · b,; Ava nço transversal para acabamento f ª •/, · b 5 até 2/ ·
3 b5
292 Téc nicas de fabrica çã o: 6.3.2 Refrigeração e l ubr ificaçã o

Fluídos lubrificantes e refrigerantes para usinagem de metaisJi


Terminologia e área de aplicação para fluídos lubrificantes e refrige rantes veja DIN 51385 ( 1991-06)
lipo do fl uido Explicação
refrigerante/ Modo
Grupo
lubrificante de atuação Composição Aplicações
~

materiais inorgânicos
;-, ret ificar
Sol uções de em água
corte Soluções/
d ispersões
SESW materiai s o rgânicos ou usinagem com alta
sintéticos em águ a velocidade de corte
"'
E "'
E
~
"' :M"'
·~ :g bom efeito refrigerante, mas
~ .2
fl uido lu brificante
baixo efe ito l ubrificante, p.ex.,
Emu lsões de o o usinagem (tornear, f resa r, fu rar)
.t: .t: refrigerante emul-
corte (óleo em com alt a velocidade de corte
água) Emulsões sionável (solúvel) em
para materiais fáceis de traba-
SEMW '* 'E*
o
"C
o
o
"C
o
ág ua na proporção de
2%...20%
lhar, para altas temp era-
turas de trabalho; sujeito a
E ata q ues de bactérias e fu ngos
"'
E "'
E
::l
::i

"' "' ó leos m inerais com adi- para baixas velocidades de


F.luidos refrige-
tiva s po lares (gord uras corte, alta q ualidade superfi-
rant es/lubrifi-
ou ésteres sin tét icos) cial, para materiais de usi-
cant es insol ú- Óleos de corte
ou aditiv os EP para ele- nagem difíc il, excelente efeito
veis em água
var a capacidade de lu brifica nte e de proteção con-

11
SN
V lubrificaçiío t ra corrosão

Fluídos refrigerantes lubr ificantes podem ser nociv os à saúde !página 198) e por isso só são empregados em
peq uenas q uant idades.
2}
EP ex treme p ress u r e :=o al ta pressão; aditivos para absorver elevada comp ressão superficial entre o ca vaco e a
ferramenta de corte
Diretrizes para seleção de fluidos lubrificantes e refrigerantes
Processo de fabricação Aço Ferro fundido, Cobre, ligas Alumínio, ligas Ligas de
ferro temperado de cobre de al umínio magnésio
em ulsão, emulsão, a seco,
desbaste a seco a seco
solução óleo de corte óleo de corte
Tornear
acabamento em ulsão, em ulsão, a seco, a seco, a seco,
- óleo d e corte ó leo de c orte emulsão óleo de corte óleo de corte

'Fresar em ulsão,
solução,
a seco, a seco,
emulsão,
óleo de corte, a seco,
emulsão em ulsão óleo de corte
óleo de corte óleo de corte
em ulsão, a seco, óleo de corte, a seco,
Furar a seco,
óleo de corte óleo de corte, óleo de corte
em ulsão emulsão
em ulsão
óleo de corte, a seco, a seco,
A la rgar óleo de corte óleo de corte
emulsão óleo de corte óleo de corte

Serrar a seco, a seco, ó leo de corte, a seco,


em ulsão
emulsão óleo de corte emulsão óleo de corte

Brochar ó leo de corte,


emulsão óleo de corte óleo de corte óleo de corte
em ulsão
Fresar cilíndrico, óleo de corte,
Fresar topo
óleo de corte
em ulsão - - -
ó leo de corte, óleo de co rte,
A b rir roscas óleo de co rte óleo de corte óleo de corte
em ulsão a seco

emulsão,
solução. em ulsão,
Retifica r solução,
emulsão solução
emulsão -
óleo de corte
Brun ir, lapidar ó leo de corte óleo de corte - - -
T écnicas de fa bricação: 6.3.2 R efrige r ação e lu brificação 293
'
Usinagem com metal duro e a seco, fresar a alta velocidade, MMKS
Tornear com metal duro de nitret o de boro cúbico (CBN) :

Processo de M aterial Velocidade Profundidade

~
aço temperado de corte vc Avanço f de corteª•
torneamento HRC m/min mm/rotação mm
.
Tornear externo 60-220 0,05- 0,3 0,05-0,5

-- Tornear interno
Tornear extern o
45- 58
60-180
50- 190
0.05- 0,2
0,05-0,25
0,05- 0,2
0,05-0,4
> 58-65
Tornear interno 50- 150 0,05- 0,2 0,05-0,2

Fresar com ferramen tas de m e tal dur o inteiri ças revestidas (VHM)
Vel ocidade Largura

Q1
M aterial Avanço de cada dente f, em mm
de corte de ataque para fresa de diâmetro d em mm
aço temperado
Vc 89max
HRC m/min mm 2- 8 > 8-12 > 12-20

até 35 80-90 0,05. d


0,04 0,05 0,06
36-45 60- 70 0,05. d
46-54 50- 60 0,05- d 0,03 0,04 0,05
Usinagem de a lta velocidade (HSC = High Speed Cutti ng) com PKD
Vel ocidade Diâmetro da fresa dem mm
de corte 10 20
Grupo de material
Vc f, f,
m / min ª• ª•

~
mm mm mm mm
AçoRm
r-- V.: ~ 850-1 100 280-360 0,25 0,09-0,13 0,40 O, 13-0, 18

~
> 1100- 1400 210- 270

- Aço temperado
48- 55 HRC 90-240 0,25 0,09-0, 13 0,40 0,13- 0, 18
> 55-67 HRC 75- 120 0,20 0,35
EN-GJS > 180HB 300-360 0,25 0,09- 0,13 0,40 0,13-0,18
Liga de titân io 90- 270 0,20-0,25 0,09- 0,13 0,35-0,40 0,13- 0,18
Liga de cobre 90- 140 0,20 0,09- 0, 13 0,35 0,13- 0,18

Usinagem a seco
Material de corte e r efrigeração/lubrificação para:
Processo aços de materiais ferrosos ligas de alumínio
r evenimento acos de alta-liga aco fundido ligas fundidas ligas sinterizadas

Furar TiN, a seco TiAIN 11, MQCL TiN, a seco '


TiAIN, MQCL Ti AIN, MQCL

_2 ) TiAIN, PCD,
Alargar PCD, MQCL PCD, MQCL TiAIN, MOCL
MQCL

Fresar TiN, a seco TiAIN, MQCL TiN, a seco TiAIN, a seco TiAIN, MQCL

Serrar MQCL MQCL _21 TiAIN, MQCL TiAIN, MOCL

Refrigeração/lubrificação em volume mínimo (MMKS ou MMS)3

Volume da MMKS dependendo Adequação da lubrificação em volume mínimo


do processo de u sinagem ao materi al a ser usinado
Ligas de cobre Lig.Al.Fund. Aço ferritico
Fresar Furar Retificar Lapidar Ligas Mg Lig.Al.Sint. perlítico
Tornear Alargar Brunir Ferr~ fundidos Aços inoxidáveis
1
~ -=:::::::::___; 1

aumento da necessidade de lubrificante aumento na adequação do material


11 Nitret o de titânio alumínio (revestimento super duro) 21 Aplicação incomum 31 em geral 0,01...3 l/ h
294 Técnicas de fabricação: 6.3.3 Ferra me ntas

Materiais de corte
Designação dos materiais de corte veja E-DIN ISO 513 (2004-07) e DIN 6599 (1998-061

A DIN ISO 513 define a designação e aplicação dos materiais duros para corte em usinagem. Ela classifica os mato
riais de corte de acordo com grupos principais de usinagem, os q uais são subdivididos em grupos de aplicaçã o.
A DIN 6599 complementa as especificações da DIN ISO 5 13 sobre os materiais a serem usinados, bem como incli
cações sobre as características de tenacidade e valores de desempen ho dos materiais duros emp regados para corto.
Exemplo :
Letra in dicativa
1. (tabela abaixo) _
1--------- HC - K 20 N - M - - - - - -----i adequado para fresar,
indicação liberada

Grupo principal ele usinagem Grupo de Letra indica tiva para material
P (AZUL} M (AMARELO} K (VERMELHO} aplicação N metal não ferroso H aço, temperado S usinagem difícil

Grupo de material K" Compo nentes Propriedades Área d e aplicação

HW metal duro sem revestimento grande dureza a quente pastilhas intercam-


de carboneto de tungstênio até 1000 ºC, alta resistên - biáveis para ferramentas
(WC), também como metal eia ao desgaste, alta de furar, tornear e fresar,
duro de grão fino (tamanho do resistência à pressão, também ferramentas de
grão < 2,5 ) amortecedor de vibrações metal duro inteiriças

HT metal duro sem revestimento como HW, porém, grande pastilhas intercam-
de carboneto de titânio (liC). estabilidade da aresta de biáveis para ferramen-
nitreto de t itânio (liN) ou de corte, resistência química tas de tornear e fresar
ambos, também conhecido para acabamento com
como Cermet alta velocidade ele corte

HC HW e HT, porém, revestido com aumento da resistência ao substituem cada vez


carbonitreto de titân io (liCN) desgaste sem redução d a mais os metais duros
t enacidacle sem revest imento
M etais duros (HM)
CA Cerâmica de óxidos, predomi- grande dureza e dureza a usinagem de ferro fun-
nantemente ó xido de alumínio q uente até 1200 ºC, sen- d ido, geralmente sem
(Al203) sível a alterações bruscas refrigeração/ lubrili-
de tem peratura cação

CM Cerâmica mista a base de óxido mais tenaz do que a tornear fino aços tem-
de al umínio (Al 20 3) e o utros cerâmica pura, melhor perados, usinagem
óxidos resistência a alterações de com alta velocidade
temperatura de corte

CN Cerâmica de n itretos, pr edomi- grande tenacidade, alta usinagem de ferro fun-


nantemente n itreto de sillcio estabilidade da aresta elido com maior veloci-
(Si3N4) de corte dade de corte

cc Cerâmica de corte com o CA, aumento da resistência ao substituem cada vez


CM e CN, porém , revest ida com desgaste sem redução da mais as cerâmicas sem
Cerâmicas de corte carbonitrcto de ti tânio (liCN) tenacidade revestimento

BN Nitreto cúbico de b oro poli- dureza m uito grande acabamento de materi-

~
cristalino (BN), designação Iam- e dureza a quente até ais duros (HRC > 48)
bém CBN ou PKB ou •material 2000 •c, alta resistência com alta qualidade
de corte de alta dureza" ao desgaste, resistência superficial
química
Nitreto de boro
DP Diamante policr istal ino, desig- alta resistência ao des- usinagem de metais
nação PKD ou "materi al de gaste, mu ito quebradiço, não ferrosos e ligas de
corte de alta dureza•, produzido resistência térmica até alumínio com alto teor
a partir do carbono (C). 600 ºC, reage com os ele- de silício
mentos d a l iga
Diamante
HSS Aço rápido de alta performance alta tenacidade, alta resis- para mudança brusca
com teores de tungstênio (W), tência à flexão, pouca da fo rça de corte, pro-
molibdênio (Mo), vanádio (V) d ureza, resistência térmi- cessamento de plásti-
e cobalto (Co). geralmente reves- ca até 600 •e cos, para usinagem
tido com nitreto de titânio (liN) de ligas d e alumínio
Aço de ferramen ta21 e de cobre
11 Letra indicativa conforme E-DIN ISO 513 21 Aços de ferramentas não estão inclusos na E-DIN ISO 513 ou DIN 6599
Técnicas de fab ricação: 6.3.3 Fer ra m ent as 295

Materiais de corte
Grupos de usinagem principais e grupos de aplicação dos materiais de corte veja E-DIN ISO 513 (2004-07)
Cor indi- Grupos de aplicação para usinagem
cativa dos 1Prop riedades 1 Índice de
grupos Sigla 1 Material Processo de usi nagem e condições de corte do material
1 · usinagem
principais de corte
Aços de cavaco longo e ferros fundidos
aço, aço fu ndido tornear e furar fino com altas velocidades ele ~ ~

P01 corte e pequenas seções transversais ele cavacos

aço, aço fundido,


ferro fund ido tornear, fresar, confeccionar roscas; altas veloci- ., .,
dades de corte com pequenas a médias seções 1ii
P10
.,
,,.,.."' ..,..,..
temperado de t:
cavaco longo tra nsversais de cavacos " o
u t:
,,"' o

P20
aço, aço fundido,
ferro fundido tornear. tornear em torno copiador, fresa r com
médias veloci dades ele corte e m édias seções
....
o "
·;:; ,,"'
u
..,"'
p temperado de ·.:; "e " "'~
Azul cavaco longo transversais de cavacos
,.e, ~ :!2
o
u
"'u
aço, aço fundido tornear com baixas velocidades ele corte e 1ii
·;;; "'
!! ãi
"'
P30
com rechupe grandes seções transversais de cavacos ~ .,e >
!!
E "
!!
e:
"'E
P40
aço, aço fundido
com rechu pe
processamento sob condições desfavo ráveis de
usinagem, permite grande ângulo ele saída/corte e"'"' ""' e
"'E ""'
"'E
aço, aço fundido processam ento sob condições desfavoráveis de
"" ' ""
de resistência usinagem, nas q uais é necessário u m material de '1 '
P50 média com corte mais tenaz; é possível grande ân gulo de
rech upe e incrus- corte/saicla e grande seção transversal ele cavacos
tações ele areia com baixa velocidade de corte
~
-
aços ele cavaco curto ou longo, f erros fundidos e metais não ferrosos
~ ~

aço, aço fundido, tornear com médias a altas velocidades de


M 10 ferro fund ido, aço corte e pequenas a médias seções tranversais
manganês de cavacos
"'
1ii ., .,
,,..
.,""' ..,., t:
o t:
..,.,.,
o
M20
aço, aço funcliclo,
ferro fu ndido, aço
torn ear e fresa r com médias velocidades ..,·.:;"' u
u
,,"'
M de corte e médias seções transversais de cavacos
o
" "e: ..,
austenítico
..,·.:;" "~
...1ii"e: ...."
·.:;
Amarelo
""
e.,"'"'
o
aço, aço fu ndido, tornear e fresar com médias velocidades ·;;; ãi
> !!"'
M30 ligas de alta de corte e médias a grandes seções ~ e:
E "'
resistência térmica transversais de cavacos
"e:
!! "" e"' "E
"' "
aço para torno
"'E
.. \ .."E ' " .,
' " '
automático, tornear, cortar, especialmente em m áquinas
M40
metais pesados, automát icas
metais leves ~

aços de cavaco curto, ferros fundidos, metais não ferrosos e materiais não metálicos

aço fundido duro, ~


-
K01 ligas AI-Si, p lásti- tornear, desbaste em torno, fresar, rasq uetear
~ ·' .,
....,.,.."' ,,.."'
cos termorríg idos
1 '
t:
aço fundido HB
tornear, fresar, furar, tornear interno,
o "'
t:
K10 ;;,, 220, aço d uro, ..,""' o
..,.,"
K
p edras, cerâmica
rasquetear, brochar
.... .,"'
o "O
·.:;
..,."'
..,·.:; ..
Vermelho
K20
aço fu ndido HB ;>
220, metais não
torn ear, fresar, tornear interno; q uando é exigida
grande tenacidade do material de corte
·;:;
,.,e:
1ii
.,,
"'
e:

o
.."
~

!! Oi "'
..!! .,..E
ferrosos 'iii e >
~
"' ~
!! "'E
K30
aço, aço fu ndido
de baixa dureza
tornear, fresar, fresar rasgos; possível grandes
ângulos de cavaco e: " e:
"E .." .,
metais não
"'E
""'
." 1

K40 usinagem com grande ângulo de saída/corte


ferrosos, made ira ~ ~
296 Técnicas de fabr icação: 6.3.3 Ferrame nt as

veja DIN 4987

ifl
Designação de pastilhas de metal duro {1987-03)

~
Exemplo de designação:
Pastilha intercambiável ele metal duro com cantos arredondados {DIN 49681 sem fu ro
. e/'


~
Pastil ha DIN 4898 - T N G N 16 03 08 T - P20
s 1 1 1 1 1 1 1 1
Pastilha intercamb iável de metal duro com corte plano (DIN 6590)
1 1 1 1 1 1 1 1
1
/ 45ºÀ '· s
- ~~ô~
(:"_ Pastilha DIN 6590 - p E N 15 04 ED R - P10

"· /
Número da norm~ 1
1
1
2
1
3
1

1
5 6
1 1
7 8
1
9
1
10
I

a) Formato básico o s

o o o o
H p R T
lados e
ângu los iguais D D
e E M V w
lados iguais e
âng ulos diferente~
(}ºº º0"° IJ5º ()º f º ã º
L A B K
lados desiguais e
L ângu los iguais
D El85° EJ82º ~5º
A, B, K ângulos diferentes

A lém das fo rmas norm alizadas são usados diversos formatos específicos do fabricante.
b) Ângul o de incidência A 1 B 1 e 1 D 1 E 1 F 1 G 1 N 1
p o
a,, na pastilha
3º 1 5º 1 7º 1 15° 1 20° 1 25º 1 30º 1 Oº 1 11° modelo especial
c) Classe de tolerância Desvios admissíveis para
Medida ele teste d Medida de tes te m Medida de teste s
± 0,013 até ± 0,05 ± 0,005 até ± 0,025 ± 0,025 até± O, 13

d~ Superfícies de desbate
• de cavaco e caracterís~
N ~ [::=::::J K c:::::ITCJ B 0:000
ticas de fi xaçã o R ~C=:J w ao ar::::i H ao ao
F i::==::I T ODCTD e DiD
A o:rooro o oro J ao
M OIC7 LJ1CJ u i::m.:::::J X modelo especial

e) Tamanho da pastil ha Como comprimento da aresta de corte é indicado o lado mai or para as pastilhas de
lados desiguais; para as pastilhas redo ndas, o diâmetro.
f) Espessura da pastilha A espessura da pastilha é indicada em mm sem as casas d ecimais.
g) Execução da aresta Índice m ult iplicado pelo fator O, 1 = raio da aresta r;
de corte
1. Letra i ndicativa para o ângulo de p osição x, da aresta A D E F p
de corte principal 45° 60' 75° 85° 90º
2. Letra indicativa para o ângulo d e 1 A 1 B 1 C 1 D E F G N p
folga a ' n no corte plano 1 3º 1 5º 1 7º j 15• 20º 25° 30° Oº 11°
h) Aresta de corte 1S K 1 p chanfro duplo
F
arest a
.
1E arredoodada T chanfrada chan frada e chanfro
viva tirrcdorlda da duplo e arredondada

i) Direção do corte R corte à direita L corte à esqu erda N corte à direita e à esque rda

j) Material de corte Metal duro com grupo d e usinagem e aplicação o u cerâmica de corte
Técn icas de fabricação: 6.3.3 Ferramentas 297
veia DIN 4983
Designação de suportes e suportes curtos (2004-07)

Exemplo de designação:

_JJJ
Suporte DIN 4984 - e T w N R 32 25 M 16

''"""m~
11

.fp= l1 do suporte
Tipo de fixação
Formato básico da
pastilha intercambiável 1 1
Formato do suporte

~I
Ângulo de posição da pastilha 11 0n -

~ 1~1
Modelo do suporte
Altura da aresta de corte h 1 • h2 em mm
Largura da haste bem mm
Comprimento do suporte /1 em mm

Tamanho da pasti lha i ntercambiável''


1) Pasti lha i ntercambiável página 296

Característica Modelos
Fixação Letra indicativa
da pastilha

~
encravada
~ rce=J
en cravada encravada
~
parafusada
Fixação da past ilha de cima de c ima e por furo por rebaixo
intercambiável por furo
Formato
do suporte
Letra indicativa A B D E M N V G H J R T

µ
reto
Ângulo de
90° 75° 45° 60° 50° 63º 72,5° 90° 107,5° 93° 75º 60º
incidência lateral k,

Modelo da haste reta inclinada

Let ra indicativa c F K s u w y
1
inclinado
Formato D e S também com
Ângu lo de

1{J incidência lateral k,

Modelo da haste
90º

reta
90° 75º 45°

inclinada
93º 60º 85º pasti lha intercambiável
redonda do fo rmato
básico R

Modelo do
Letra indicativa R suporte direito L suporte esquerdo N neutro (ambos lados
suporte

Comprimento Letra indicativa A B e D E F G H J K L M


do suporte
11 in mm 32 40 50 60 70 80 90 100 110 125 140 150

Letra indicativa N p Q R s T u V w X y

/1 in mm 160 170 180 200 250 300 350 400 450 Comprimentos 500
especiais
q Suporte DIN 4984 - CTWNR 3225 M 16: suporte de fixação com haste ret angular, preso por cima
(C), pastilha intercambiável triangular (Ti, k, = 60º W), a,, = Oº (N), modelo direito (R), h 1 • h2 = 32
mm, b = 25 mm, / 1 =150 m m (M), /3 = 16,5 mm (16).
298 Técn icas de fabricação: 6.3.4 Força s e potências na usinagem

Força de corte específica, valores de referência


Força de corte específica
1
l l lj(J 11 ~ l IL ~· 11 1 i !1

kc Fo rça de corte específica em N/m m' Força de corte especifica


k Va lores da tabela pa ra a força de corte específica em N/mm2
kc1.1 Valor pri ncipa l d a força de corte específ ica em N/mm'
kc = k. e, · Cz
me Constante do materi al
k =~ . e,. C2
h Espessura do cavaco e hfflc

. C1
C2
Fat or de correção para a velocidade de cor1e
Fator de co rreção para o processo de fabricação Fatores de correção
Vc Velo cidade de corte em m/m in Velocidade
Exemplo:
de corte e,
Vc em m/min

Um eixo de C45 e torn eado com Vc = 75 m/min eh= 0,31 mm. 10- 30 1,3
Procurado: Fatores de correção C 1 e C2; fo rça de corte específica kc 3 1- 80 1, 1
Solução: Tabela de fator es de correção: C1 = 1,1 e C2 = 1,0 8 1- 400 1,0
Tabela k = 1990 N/mm' > 400 0,9
Processos de
k, =k C1 C 2 =1990N/mm2 1,1 . 1,0 = 2189N/mm2 fabricação C2
ou N Fresar 0,8
1450
k =_ktlj e, . e -~ 1, 1 . 1.0 =2188,2 N/mm2 Tornear 1,0
e hmc 2- 0,310.27
Furar 1,2

Valores de referência para a força de corte específica1 1 IJrll !>::,_}.'


Força de corte especifica k em N/mm2
k ,1 .1
Material
N/mm 2
me para uma espessura de cavaco hem mm
0,08 0,1 0,16 0,2 0,31 0,5 0,8 1,0 1,6

~o
E295 1500 0.3 3200 2995 2600 2430 1845 1605 1500 1305
C35,C45 -l460- ~O-cl-7- W8'7-0- 2-700 - ~2380 2240 1750 1540 1450 1275
C60 1690 0 .22 2945 2805 2530 2410 21 85 1970 1775 1690 1525
9520 1390 0.1 8 2190 2 105 1935 1855 1715 1575 1445 1390 1275
9SMn28 1310 0.18 2065 1985 1820 1750 1615 1485 1365 1310 1205
35520 1420 0.17 2180 21 00 1940 1865 1735 1600 1475 1420 1310
16MnCr5 1400 0.30 2985 2795 2425 2270 1990 1725 1495 1400 121 5
18CrNi8 1450 0.27 2870 2700 2380 2240 1990 1750 1540 1450 1275
1
20MnCr5 1465 0.26 2825 2665 2360 2225 1985 1755 1555 1465 1295
34CrMo4 1550 0.28 3145 2955 2590 2430 2150 1880 1650 1550 1360
37MnSi5 1580 0.25 2970 2810 2500 2365 2115 1880 1670 1580 1405
40Mn4 1600 0.26 3085 2910 2575 2430 2170 1915 1695 1600 1415
42CrMo4 1565 0.26 3020 2850 2520 2380 2120 1875 1660 1565 1385
50CrV4 1585 0.27 3135 2950 2600 2450 2 175 1910 1685 1585 1395
X 210Cr 12 1720 0.26 3315 3130 2770 2615 2330 2060 1825 1720 1520
EN-GJ L-200 825 0.33 1900 1765 15 10 1405 1215 1035 890 825 705
EN-GJL-300 900 0 .42 2600 2365 1945 1740 1470 1205 990 900 740
CuZn37 1180 0.15 1725 1665 1555 1500 1405 1310 1220 1180 11 00
CuZn36Pb 1,5 835 0 .15 1220 1180 1100 1065 995 925 865 835 780
CuZn40Pb2 500 0.32 1120 1045 900 835 725 625 535 500 430
Significado dos valores da força de corte k1.1 k e kc
11 Os valores de referência são válidos
Valor Força de corte Fc para a seção transversal do cavaco A = 1 mm2 para ferra m entas de metal duro co m
sob as seguintes con d ições: os segu intes ângulos de cavaco:
kcu Largura do cavaco b = 1 mm, espessura do cavaco = 1 mm Yo = + 6º para aços
k Espessura do cavaco h confo rme planej amento de produção y0 = + 2º para ferros fundidos
Força de corte específica considerando o processo de fabri- Yo = + 8º para l igas de cobre
kc
cação e a velo cidade de corte v•.
Técnicas de fabricação: 6.3.4 Forças e potências na usinagem 299

Forças e potências no torneamento e na furação

fc Força de corte em N Seção do cavaco


A Seção tran sversal do cavaco em mm'
a Profundidade de corte em mm
1 A=a·f
Avanço em mm
X Â ngulo de posição em graus (º )
h Espessura do cavaco em m m Força de corte
vç Velocidade de corte em m/min
kç Força ele corte especifica em N/mm '
(página 298)
O Volume de cavaco mm 3/min
Pc Potência de corte em kW
Espessura do cavaco

Exemplo:
1 h = f · sen x
Um eixo de 16MnCr5 é usinado com a = 5 mm, f = 0,32 mm,
X= 75º e Vc • 160 m/min.
Procurado: h; k,,; A; Fc: Pc Volume de cavaco
Solução: h = f · senx = 0,32mm · sen75º= 0,31mm
O = A · Vc = a · f · Vc
N
kc = k · C, · C2 ; k=1990 mm2 (p.298)
N N
= 1990 mm2 . 1,0· 1,0=1990 mm2
N Pot ência d e corte
F,, =a· f ·kc =5 mm· 0.32mm·1990 mm2 = 3184N
3 184N · 100m
P.: =Fc · Vc = 60s =8491W= 8,49kW

Furar

Fc Força d e corte em N Espessura do cavaco


A Seção transversal do cavaco em mm' f (J
=- · sen -


d Diâmet ro da broca em mm h
2 2
Avanço a cada rotação em mm
a  ngulo do vértice em graus(º)
/J Espessura do cavaco em mm
v, Velocidade de corte em m/min

Exemplo:
fiJ 2
.
kc

o
Pc
Força de corte específica em N/mm 2
(pág ina 298)
Me Torque de corte em N x m
Volume de cavaco m m'/min
Potência de corte em kW

Mater ial 37MnSi5, d iâmetro d a broca d= 16 mm, vc = 12 m/min,


Força de corte

Torque de co rte

f · 0, 18 mm , cr• 118º M =-Fç_·_d_


Procurado: /1; kc; Fc: Me
f cr 0,18mm
1,___c_4_~
Sol ução: h =2:. sen =- -- . sen 59°= 0, 08mm
2
2 Volume de cavaco
kc =k 'e,
Ci (p, 298)
N N a =A--· Vc-
=2970 m m2 · 1,3 · 1,2 =4633 mm2
2
A =~. 16mm- 0, 18 rrm 1 44 m m2
2 2 '
N Pot ência de corte
Fc = A ire= 1, 44 mm2 · 4633 m m2 = 6672N
M, =!:._;_E_. 6672N · 0,016m = 2 S,?N · m
4 4
300 Técnicas de fab ricação: 6.3.4 Forças e potênci as na usi nagem

Forças e potências no fresamento frontal


Fresamento frontal

Fc Força de corte em N Avanço


A Seção tran sversal do cavaco em mm'
kc Força de corte específica em N/mm'
1 f=f, T
(página 298)

ªo Profundidade de corte em mm
Largura fresada em mm
ª•
Vc Velocidade de corte em m/min Velocidade de avanço
Vf
n
Velocidade de avanço em m/min
Rotação em 1/min
1 v1=f,.z-n = f-n
D Diâmetro da fresa em mm
Número de gumes
Avan ço a cada rotação em m m
f, Avanço a cada corte em mm Espessura do cavaco
h
Ze
Espessura do cavaco cm mm
Número de gumes em ação
1 h = 0.9 . f,

<t>s Ângulo entre a entrad a e a saída da


fresa em graus (º)
Q Volume de cavaco em mm3/min
Pc Potência de corte em kW Ângulo de ataque

Exemplo: ~n 'Ps = ªº
Material 16MnCr5, D= 160 mm , z = 12; a0 = 120 m m ; a0 = 6 mm f,
v, = 85 m/m in,
= 0,2 mm; 1. . _ _ 2_ 0 ___,

Procurado: n; vr; tp5 ; z0 ; 11; A; k0 ; F,; O; P0


m
Solução: n = _ v _ =
85
min = 169/ mi n G"m" om •<:: .'
n·d n·0,16m
v1 = f,.z ·n =0,2mm·12·169/min= 406 ~;:;

~ = ~ 12 º
I
- z.= 360 º

sen 2 mm = O' 75·' 'º


D = 160 mm ,., = 97' 2º

z = 'l's · z = 97,2' · 12 = 3 24
e 360º 360' ' Seção do cavaco

h = 0,9. f,= 0,9. 0,2 mm= 0,18 mm

A = ªv · h · z.. 6 mm . O, 18 mm. 3,24 = 3,5 mm2

Força de corte
k ~ 2348 N/mm2 (valor médio, página 298)

k 0 = 2348 N/mm2. 0,8. 1 = 1879 _ N_


mm 2

Fc = A· k, = 3,5 mm 2 · 1879 _ N_ = 6577 N


mm 2
3 Volum e de cavaco
0 =a0 ·88 ·Vr • 6mm·120mm.405,6 mm = 292 cn:i
min mm

6577 N. 85 m = 9317 W • 9,3 kW


60 s
ou:
N
292 cm3 . 187 900 ~ N
P0 = 0·k, s - - SOS = 9 1 4447~ Potênci a de corte
= 9,1 kW
Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 301

Furar
Broca helicoidal de aço rápido (HSS) veja DIN 1414-1 (1998-06)
'
Ângulo da hélice Tipo: ' Aplicação  ngulo da Ângulo da
hélice21 ponta 3l
1

/. N
Aplicação un iversal para materiais até Rm
1000 N/mm'. p.ex .: aços estruturais, aços para
cem entação, aços de revenimenlo
30°-40' 118°

Furação de metais não ferrosos quebradiços de


1 H cavaco curto e plásticos, p. ex., Ligas de CuZn e 13°-19° 118º
PMMA polimetacrilato de metila (Plexiglás)
Furação de metais não ferrosas macios de
J w cavaco longo e plásticos, p. ex., ligas de 40°-47' 130º
alumínio e magnésio, PA (poliamida) e PVC

Ângulo da pont a
" Grupo de aplicação para ferramentas HSS conforme DIN 1835
21 Dependendo do diâ metro da broca e do passo
3)
Fabricação regular

Valores de referência para furar com brocas helicoidais HSS 1'


Material da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm
Grupo do material Resistência à de corte 21
2-3 >3-6 1 >6-12 1 >12-25 1 >25-50
tração Rm em VC 1
N/ mm2 ou
m/ min Avanço f em mm/rotação
dureza HB
A ços d e baixa resistência Rm s 800 40 0,05 0,10 0,15 0,25 0,35
Aços de alta resistência Rm > 800 20 0,04 0,08 0,10 0,15 0,20
Aços inoxidáveis Rm ~ 800 12 0,03 0,06 0,08 0,12 0,1 8
Ferro fu ndido, ferro fundido s 250 HB 20 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60
temperado
Ligas de alumínio Rm s 350 45 0,10 0,20 0,30 0,40 0,60
Ligas de cobre R01 s 500 60 0,10 0,15 0,30 0,40 0,60
Termoplásticos - 50 0,10 0,15 0,30 0,40 0,60
Plásticos termorrígidos - 25 0,05 0,10 0,18 0,27 0,35

Valores de referência para furar com brocas de metal duro 11


Material da peça usinada Velocidade Diâmetro da broca d em mm
Grupo do material Resistência à de corte 21
tração Rm em 2-3 >3-6 >6-12 1 >12-25 1 >25-50
Vc 1 1
N/mm• ou
m / min Avanço f em mm/ rotação
dureza HB
Aços de baixa resistência Rms800 90 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40
Aços de alta resistência Rm >800 80 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
Aços inoxidáveis Rm .<!. 800 40 0,08 0,13 0,20 0,30 0,40
Ferro fundido, f erro fundido s 250 HB 100 0, 10 0, 15 0,30 0,45 0,70
temperado
Ligas de alumínio R.,, s 350 180 0, 15 0,25 0,40 0,60 0,80
Ligas de cobre Rms 500 200 0,12 0,16 0,30 0,45 0,60
Termoplásticos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40
Plásticos termorrígidos - 80 0,05 0,10 0,20 0,30 0,40

Valores de referência para furar em condições diversas


Os valores de referência para a velocidade de corte e o avanço são válidos para condições medias:
•duração aprox. 30 min • Resistência média do material •Profundidade do furo< 5 x d • Broca curta
Os valores de referência serão •aumentados sob condições favoráveis
• reduzidos sob condições desfavoráveis.
'' Refrigeração-lubrificação página 292 e 293 21 Valores para brocas revestidas
302 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de co rte

Alargar e abrir rosca


Valores de referência para alargar com alargadores HSS 1l
Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da ferramenta d em mm Amcronal ifo
corte 21 alargador em
Grupo do material Resistência à
dem mm
tração Rm e m v,
N/mm2 ou 2-3 1 >3-61 >S-12 1 >12-25 1 >25-50 até20 >2o-&O
m/min
dureza HB Avanço f em mm/rotação
Aços de baixa resist ência Rms 800 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50

Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0,1 0 0, 15 0,25 0,40

Aços i noxidáveis Rm 2:800 8 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40


0,20 0,30
Ferro fundido, ferro fundido .s 250 HB 15 0,06 0,12 0,18 0,32 0,50
temperado

Ligas de alumínio Rm s 350 26 0,10 0,18 0,30 0,50 0,80

Ligas de cobre Rm .s 500 26 0, 10 0,18 0,30 0,50 0,80

Termoplásticos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00 0,30 0,60

Plásticos termorrigidos - 14 0,12 0,20 0,35 0,60 1,00

Valores de referência para alargar com alargadores de metal duro1l


Material da peça usinada Velocidade de Diâmetro da ferramenta dem mm Ad icional do
Grupo do material Resistência à corte2l al argador em
tração R111 em v. d emmm
N/ mm2 ou 2-3 1 >3-6 1>6-121 >12-251 >25-50 to 20 >20-50
m/min
dureza HB Avanço f em mm/rotação
Aços de baixa resistência Rm .s 800 15 0,06 0,12 0, 18 0,32 0,50

Aços de alta resistência Rm > 800 10 0,05 0,10 0, 15 0,25 0,40

Aços inoxidáveis R,,.,2:800 10 0,05 0,10 0,15 0,25 0,40


0,20 0,30
Ferro fundido, ferro fundido ,;_ 250 HB 25 0, 10 0,18 0,28 0,50 0,80
temperado

Ligas de alumínio Rm.s 350 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00

Ligas de cobre Rm .s 500 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00


Termoplásticos - 20 0,1 2 0,20 0,35 0,50 1,00 0,30 0,60

~ásticos termorrígidos - 30 0,12 0,20 0,35 0,50 1,00


;
Valores de referência para abrir roscas e conformar roscas11
Material da peça usinada Ferramenta de HSS Ferram enta de metal duro
Gru po do material Resistência à
Abrir Conformar Abrir Conformar
tração Rm em
rosca2l rosca2l rosca 2l rosca2 >
N/mm2 ou 1 1
du reza HB Velocidade de corte Vc em m/min Velocidade de corte v, em m/min
Aços de baixa resistência Rm .s 800 40- 50 40- 50 - 40-60

Aços de alta resistência Rm > 800 20- 30 15- 20 - 20- 30

Aços inoxidáveis Rm 2: 800 8- 12 10-20 - 20-30

Ferro fundido, ferro fundido .s 250 HB 15- 20 - 25-35 -


temperado

Ligas de alumínio Rm.s 350 20- 40 30- 50 60- 80 60-80

Ligas de cobre Rm .s 500 30- 40 25- 35 30- 40 50- 70

Termoplásticos - 20-30 - 50-70 -

Plásticos termorrígidos - 10-15 - 25- 35 -


11 Refri geração-lubrifi cação pág ina 292 e 293
21 Limit e superior: Materiais do grupo de material com as resistências menores; rosca curta
Limite inferior: Materiais ci o grupo de material com as resistências maiores; rosca longa
Técn icas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte 303

Tornear
Rugosidade em função do raio da aresta e do avanço
R,h Profundidade r Raio ela aresta Profundidade
teórica da f Avanço teórica rugosidade
~- ----,- - -- - .- - 1- rugosidade ap Profundidadedecorte ~
Exemplo: f2
R>n~--
R111 E 25µm;r=l,2mm;f= ? 8· r
f ~~
Ru, W1,
=JB · 1,2mm · 0.025mm ~ O, 5 nrn

-~
Peça usinada

- - Rugosidade Raio da aresta rem mm


1~
~Ferr~menta
o. R,h 0.4 1 0,8 1 1,2 1 1,6
"' emµm Avanço fem mm

/ 1,6
4
10
0,07
0,11
0,17
0,10
0,15
0,24
0,12
0,19
0,29
0,14
0,22
0,34
16 0,22 0,30 0,37 0,43
25 0,27 0,38 0.47 0,54
Valores de referência para tornear com ferramentas HSS1l 2 1
Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
Grupo do material Resistência à tração em em corte ap
Rmem N/mm 2 em mm
m/min mm
ou dureza HB
Aços de baixa resistência Rm s: 800 40-80
Aços de alta resistência Rm > 800 30- 60
Aços inoxidáveis Rm2: 800 30- 60
Ferro fundido, lerro fu ndido s; 250 HB 20-35
temperado
0,1- 0,5 0,5- 4,0
Ligas de alumin io Rm s; 350 120- 180
Ligas de cobre Rms: 500 100- 125
Term oplásticos - 100- 500
Plásticos termorriqidos - 80- 400
Valores de referência para tornear com ferramentas de metal duro revestidas 21
Material da peça usinada Velocidade de corte v0 Avanço f Profundidade de
Grupo do material Resistência à tração em em corte ap
Rm em N/rnm2 ou em mm
m/ min mm
dureza HB
Aços de baixa resi stência Rm s: 800 200- 350
Aços de alta resistência Rm > 800 100-200
Aços inoxidáveis Rm 2: 800 80 -200
'
Ferro fundido, ferro fundido s; 250 HB 100- 300
temperado
0,1- 0,5 0,3- 5,0
Ligas de alumínio Rm s 350 400-800
Ligas de cobre Rm s500 150- 300
Term oplásticos - 500- 2000
Plásticos termorríqidos - 400- 1000
.. -
Aplicação da faixa de dados de corte -r.~íll
Exemplo: Valores de referência para to rnear aços de baixa resistência com ferramenta de metal duro
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
v0 • 350 m/mi n • Acabamento (alisar) v0 = 200 m/min • Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
f• 0,5 mm, • Preparação (desbaste) f = 0,1 mm, •Acabamento (al isar)
ap• 5,0 m m • Ferramenta e peça estáveis a0 a 0,3m m • Ferramenta e peça instáveis
11 As ferramentas HSS para tornear estão sendo substituídas cada vez 21 Refrigeração-lubrifi cação páginas
mais por pastilhas de metal duro intercambiáveis. 292 e 293
362 Automação : 7.3 Fluxogram as e diagramas funciona is

Diagrama de posição Diagrama funcional

Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo

~1252".___,..____
. _ Nº Posição
0 enominaçao sit uacãc X 1 Xz X3 1 2 3 4 5
_ :· -.. _
71

~~
Válv ula
OV1
,____ (
pneumática a
principal
b
~
153
-
1 D .
. ~ 1
~

ri /
25 1
152
1 .
1
2
Cilindro
(vertical)
1A1 l ..,,. ' / ~ ...... 15 1
1
)
Válvula de
vias 5 / 2
1V2
a
b
" .... (' )
1

Cilindro
2A1
2 _.2s2\
. ., ~ .._LS1
(horizontal) 1
1)
Válvula de
2V1
a ' 1/
vias 5 / 2 b
'
Circuito pneumático

[ili]
1

Ci:@
~ í ----t>-

r-11: :1~1
1

~I ~ I

Lista de compo n entes


Sigla Denominação Sigla Denominação
1A1 Cili ndro dupla ação 1S 1 Válvu la de via s 3 / 2, acionamento por rolete
2A1 Cili ndro dupla ação 1S2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rolet e
1S3 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por bot'io de pressão
OV1 Válvula de v ias 3 / 2 com e nt alhe, aciona- 2S 1 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
mento manual 2S2 Vál vula de vias 3 / 2 vias, acionamento po r rolete
1V1 Válvula de d up la pressão
1V2 Válvula d e vias 3 / 2, acionamento por pressão
2V1 Válv ula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
Automação: 7.4 Hidrául ica, pneumática 363

Símbolos de circuito veja DIN ISO 1219-1 11996-03)

Elementos funcionais ? '' ! r"l·

.... Fluxo hidráulico


( ( Direção de
'VV'v Mola

tf~
Direção do rotação
Fluxo fluxo
t> pneumático / Variável ------
..--.. Estrangulador

Transmissão de energia y li" r- ·ir~

.,...._ Fonte de ener-


gia hidráulica

Fonte de ener-
+ __.__ Conexão de
tubulação
-cJ Silencioso

Reservatório
~
Filtro ou
peneira

I>-
-+-
gia pneumática L_J

---- Tubu lação de


trabal ho
Cruzam ento
de tubulações

Acoplamento
-C)-
Reservat óri o
de pressão
-y- Separador de
água

-E!-
o
rápido
Tubulação de
- --- coman do,
fluxo de fu ga y Purga de ar
sem conexão
Acumulador
hidráulico -V- Secador de ar

- ·-·- Contorno de
gru pos
construtivos
y Purga de ar
com conexão -qID- Unidade de
preparação
-V- Engraxadeira

Bombas, compressores, motores li J 1 H" 11í r. 1


Bomba hidráu-

()( lica constante, Motor hid ráu- Motor hidráu-


=D= Aci o namento
hidráulico

()( ~
um sentido de lico constante lico var iável,
rotação rotativo
um sentido doi s sentidos
de rotação

~
Bomba hidráu- de rotação Acion amento
lica variável
dois sentidos Motor pneu- Motor =D= pneumático
rotativo

()( q){
ex
ele rotação mático cons- pneu mático
Compressor, tante, um variável. dois
um senticlo de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= Motor elétrico

Cilindros simples
r• ,r;
J " 1 ~~
Cilindros de dupla ação

pq Cilindro de
ação simples.
curso ele
~ Cilindro de
ação simples,
curso de
pq Cilindro d e
dupla ação
~ Cilindro de
dupla ação
com haste do
pistão
simplificado retorno por simplificado retorno simplificado com haste
cio pistão ~o""''"'""
am o rtecedor

~ ~ ~
fo rça por mola
unilateral 1 de fi m de
indefinida integrada
curso duplo,
a1ustável
Válvulas de bloqueio 1 mi inl íl Válvulas de pressão Válvulas de fluxo
Válvula

$_
Válvula
-<r-
Válvula de
retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com Lftr limitadora de
pressão
-4- estrangulado-
ra ajustável
desbloqueio

~
Válvula Válvula

-<;t-N-
Válvula de
retenção com
carga de r· - ·-·--: t!J
seqüencial

Válvula de
$ controladora
de fl uxo com
fl uxo de saída
mola

~ ~
redução ele v ariável
Válvula de
pressão de Válvula

é Válvula
reversível
retenção com
;_ ______ J estrangulador
duas v ias control adora

~
!Função OU) Comutador de de fluxo de 3
pressão, v ias com fluxo
Válvula de
--Mr emite um de saida variá-

~ d escarga
rápida -é- Válvula de
dupla pressão
(função E)
sinal elétrico a
uma pressão
pré-ajustada
vel, orificio de
alívio para o
reservatório
304 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

Tornear cones ~
<
Notações para o cone veja DIN ISO 3040 (1991·09)

D Diâmetro maior do cone


d Diâmetro menor do cone
%- Inclinação do cone

L Com primento do cone 1: x Conicidade:


Num comprimento de
a Ângulo do cone x mm do cone o diâmetro
a Ângulo de g eração do co ne se altera em 1 m m.
2 (ângulo de ajuste)
C Conicidade

Tornear cone em torno CNC

Programa CNC conform e DIN 66025 11 para confecção da peça usinada


co m cone (figu ra):
N 10 GOO XO Z2 Aproximação em marcha rápida
N20 G01 XO zo F0. 15 Movimento para P1
N30 G01 X50 Movimento para P2
N40 G01 X60 Z-25 Movimento para P3
N50 G01 Z-40 Movimento para P4
N60 G01 X72 Movimento sobre P5
N70 GOO X100 21 50 Ponto de troca de ferramenta
1
1 veja página 387

Tornear cone por meio de ajuste no carro superior

Exempl o: Ângulo de ajuste


D= 225 mm , d = 150 m m, L= 100 m m;
tan - = -
a e
a
2 = ?; C = ? 2 2
Cl LJ - d a O-d
tan
2 =2:-f tan - = - -
2 2 ·L
(225- 150) mm o.375
2·100mm Conicidade

% =20,556º= 20º 33'22" --


e =º-d= l225- 150)mm=0.75 =1 : 1,33
L 100mm
X

Tornear cone por meio do deslocamento do contra-ponta

VR Deslocamento do contra-ponta Deslocamento do


Eixo do torno VRmax Deslocamento máx. adm issível contra-ponta
cio cont ra -ponta
e
Lw Com primento da peça
VR =2 . Lw
Exemplo:
D- d Lw
D = 20 mm; d = 18 mm; VR=-2- . L
L • 80 mm; Lw = 100 mm
VR :o: ?; VR lll8)( . ?
Deslocamento máx.
D-d /.,,, adm issível do
VR = - 2- 'T contra-po nta
_ (20-18) mm . lOOmm =l, :25 rrrn
2 80mm
/.,,, 100mm
VR max $ 50 =50 = 2 rrm

11 Se o deslocamento do contra-ponta for demasiado, a peça não pode ser fi xada com segurança entre as pontas.
Técn icas de fabricação: 6.3.5 Da d os de co rte 305

Fresar
Valores de referência para fresar com ferramentas HSS
Material da peça usinad a Velocidade de Avanço f em m m
Grupo do m ateri al • Resistência à tração corte Vc Fresas (exceto Fresa de hast e d em mm
Rm em N/ mm2 em m/min fresa de haste)
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência Rm.s800 50-100
Aços de alta resistência R,,, > 800 30-60
Aços inoxicláveis Rm <:.800 15- 30
Ferro fundido, ferro fundido .s 250 HB 25- 40 0,05-0, 15 0,06 0,08 0, 10
temperado
Ligas de alu mínio Rm.s350 50- 150
Ligas de cobre Rm.s 500 50- 100
Termoplásticos - 100- 400
o, 10- 0,20 0, 10 0,15 0,20
Plásticos termo rrigidos - 100- 400
Valores de referência para fresar com metal duro revestido
M aterial da peça usinada Velocidade de Avanço f em mm
Grupo do material Resistência à tração corte Vc Fresas (exceto Fresa de haste d em mm
Rmem N/ mm2 emm/min fresa de haste)
ou dureza HB 6 12 20
Aços de baixa resistência R,,, .s 800 200- 400
Aços de alta resistência Rm > 800 150-300
Aços inoxidáveis Rms800 150-300
Ferro fund id o, ferro fundido s 250 HB 150-300 0,05-0,1 5 0,06 0,08 0,10
temperado
Ligas de alum ín io Rm s 350 400-800
Ligas de cob re Rm .s 500 200- 400
Termoplásticos - 500- 1500
0,10-0,20 0,10 0,15 0,20
Plásticos termorrig idos - 400- 1000
Acréscimo do avanço de cada dente fz recomendado ao fresar rasgos com fresa de disco

~';:" do dm~ Prof. de corte ª• em função do 0 da fresa d


Avanço
1/3. d 1/6. d 1/10. d 1/20 . d
1 ~ d e cada dente

ll "V7<!=ij~ --Tl ~
"ti
!:'..?.
~
"I:)
Acréscimo 1. r, 1,15. t, 1,45. f, 2 . f,
~
-=rr::. fl A ser ajustado 0,25 mm 0,29 mm 0,36 mm 0,50 mm

Aplicação da faixa de dados de corte


Exemplo: Valo res de referência para fresar aços de baixa resistência com fresas HSS
Valor superior Aplicação Valor inferior Aplicação
v0 • 100 m/min • Acabamento (alisar ) v0 = 50 m/min •Preparação (desbaste)
• Ferramenta e peça estáveis • Ferramenta e peça instáveis
f, = 0, 15 mm • Preparação (desbaste) r, = 0,05 mm • Acabam ento (alisar)
•Ferramenta e peça estáveis •Ferramenta e peça instáveis
Cálculo da velocidade de avanço a ser ajustada
v, Velocidade de avanço em m m/min n Rotação da fresa em 1/min
f, Avanço d e cada dente em mm z Número de dentes da fresa
Velocidade de
Exemplo: avan co
v0 = 100 m/min; d = 40 m m; f, = 0,12 mm; Z • 10
n = ~ = lOOm/min = 796 1/ min; v1 • n ·f, · z= 796/min. O, 12 mm. 10 = 955 m m/min 1 Vf = n · fz · z 1
lt ·d rr· 0,04m
306 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de co rte

:.l7ili11:.111r.i..-.~ ' '"' l ~-..'t'. 1••:r. c 1I•l ro• ... c•an 1r.1-1 1 ~1r:r.••:..ll!ll(~-t:•

Processos e problemas1 1 Possíveis ações saneadoras

Furar
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Q. .,, <( .,, <(
º"' LL C ai

. .
Verificar a geometria de corte
Aumentar o suprim ento de refrigerante-lub rif icante
u il u u Diminuir o avanço

n n
. .
Aumentar a velocidade d e corte
. . .
. . . .
Reduzi r o comprimento d e ejeção
. . Verificar os valores de co rte
. . . . Examinar o tipo d e metal duro

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Tornear 1
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u u n n u Alterar a velocidade de corte v0
u 1t n Alterar o avanço f
u u
. .
Reduzir a p rofundidad e de corte

. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste
.
•.
Optar por t ipo de metal d uro mais tenaz
. . . Optar por geo metr ia d e corte positiva

Fresar
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LL i! u:: ~ O.!: >
u u n u n Al terar a velocidade de corte v0
1t n n u u n r.
.
A lterar o avanço
.
. . .
Optar por tipo de metal duro mais resistente ao desgaste

.
Optar por tipo de metal d uro mais tenaz
Usar fresa com passo mais largo
. .
. . .
A ltera a posição da fresa
Fresa r a seco
11 • para solucio nar o problema n A um entar os valores de co rte U Reduzir os valores de corte
Técnicas de fab ricação: 6.3 Fabricação por usinagem de corte 307

Dividir com cabeçote divisor


Divisão direta
Na divisão direta o fuso do cabeçote divisor é girado jun-
tamente com a peça usinada e o disco divisor até o passo
parcial desejado. No caso, a roda e o parafuso sem fim Passo parcial
permanecem desengrenados.
T número de divisões a ângulo da d ivisão
"L número de furos no d isco
111 Passo parcial; número de furos que devem ser
percorridos ll - a ·nL
Exemplo: 1 - 360º

Na divisão indireta o fuso do cabeçote divisor é aciona- Passo parcial


do pelo parafuso sem fim através ela coroa dentada.
1
Coroa Fuso do T Número de divisões aângulo de divisão n. = -
cabeçote Relação de transmissão do cabeçote divisor ' T
11, Passo parcial: número de voltas na manivela para i· a
cada passo parcial 11
' = 360º

Exemplo 1:
j 40 10 Circunferência dos furo
T = 68; i = 40; flk =? do disco perfurado
1\ = T = 68= 17
15 16 17 18 19 20
21 23 27 29 31 33
Exemplo 2:
37 39 41 43 47 49
(( = 37 ,2º; ; = 40; "' = ? ou
_;.a _ 40. 37.2" _ 372 _ 186
2 _
17 19 23 24 26 27
Manivela
Disco
perfurado
1\ -360'-36êr-9-s.s- 4 15
28 29 30 3 1 33 37
39 41 42 43 47 49
51 53 57 59 61 63
Divisão diferencial
Na d ivisão d iferencial o fuso do cabeçote divisor, como na
divisão indireta, é acionado por meio da coroa e parafuso
sem fim. O fuso gira simultaneamente o disco perfurado Passo parcial
via engrenagens intercambiáveis.
Coroa T Número de divisões a angular division
T' Número de divisões auxil ia r
Engrena-
i Relação de transmissão do cabeçote 1
gens inter- 11, Passo parcial; número de voltas na manivela
cambiáveis para uma divisão
z1 ,.-_....,,, r--+--.
Zi Números de dentes das engrenagens motoras (z1, z:i)
4J Número de dentes das engrenagens movidas (z2, z.l
De acordo com o número de divisões auxiliar T'vale:
T'> T: Manivela e d isco perfurado devem ter o mesmo
sentido de rotação.
T'< T: Manivela e disco perfurado devem ter sentidos
de rotação opostos
O sentido de rotação necessário é obtido p or meio de
engrenagens intermediárias.
Exemplo:

i =40; T = 97; n, = ?; !l_ = ?; T' escolhido= 100


Disco Zg
Manivela perfurado (Manivela e disco perfurado devem ter o mesmo Números de dentes
sentido de rotação.) das engrenagens
1 40 8 24 24 28 32
1\ =y.=,oo=2o
36 40 44 48
40 3=~ =~
z;z, = T'i . (T'-TJ= 100 . (100-97) =35 5 40
56
84
64
86
72
96
80
100
308 Téc nicas de fabricaçã o: 6.3.5 Dados de co rte

Retificar ~

Retifica plana v, Velocidade de corte


Velocidade de corte
d, Diâmetro do reb olo
~Rebolo

_fi~7"'
n, Rotação do rebolo Vc = rr · d 5 · 115
1 1

~
Vf Velocidade de avanço
L Curso do avanço
__ v('L? \, nH Número de cursos
d, Diâ m etro da peça usi nada
Velocidade de avanço

Retífica plana Vf = L. 11H


n Rotação da peça usinada
Retífica cilíndrica Retífica
q Relação de velocidade V1 =IT · d 1 n

~
cilíndrica
ada
Exemplo:
Relação d e velocidade
v, = 30 m/s; v1 = 20 m/min; q = 7

q =.':'.'i:.
30m/s ·60s/min 1800m/min
=90 q=-
vc
Reb
~11
v, 20m/min 20m/min
1 v, 1

Valores de referência para velocidade de corte vc; velocidade de avanço Vf, relação de velocidade q
Retífica plana Retífica cilíndrica
Material Retífica tangencial Retifica lateral Retífica externa Retífica interna
Vc Vf Vc v, v, Vt v, Vt
m/s m/min q m /s m/min q m/s m/min q m/s m/min q
Aco 30 10-35 80 25 6-25 50 35 10 125 25 19- 23 80
Ferro fundido 30 10- 35 65 25 6-30 40 25 11 100 25 23 65
Metal duro 10 4 115 8 4 115 8 4 100 8 8 60
Liaas de alu mínio 18 15-40 30 18 24-45 20 18 24- 30 50 16 30-40 30
Ligas de cobre 25 15-40 50 18 20- 45 30 30 16 80 25 25 50
Dados para retificar aço e ferro fundido com reboios de coríndon ou carboneto de silício
Processo Granulometria Sobremedida em mm Avanço em mm R, em m
Desbaste 30-46 0,5-0,2 0,02-0, 1 3-1 0
Acabamento 46-80 0,02- 0,1 0,005-0,05 1-5
Acabamento fino 80- 120 0,005- 0,02 0,002- 0,008 1,6- 3
Velocidade de trabalho para reboios !máxima) veja DIN EN 12413 (1999-06)
Formato do rebolo Tipo de maquina Moviment o 11 Velocidade max. v, em m/s com aglomerante21
B BF E M R RF PL V
~ebolo reto Fixa zg ou hg 50 63 40 25 50 - 50 40
Retifica manua l zg 50 80 - - 50 80 50 -
Rebolo reto de corte Fixa zg ou hg 80 100 63 - 63 80 - -
Retifica manual mão liv re 80 - - - - - - -
11 zg forçado: ava nço executado por meio m ecân ico; hg manual: avanço executado pelo operador,
mão livre: a operação é realizada totalmente manual 2) Tipos de aglomerantes: p. 309
Restrições de uso para rebolos3) veja BGV 012•1 (2001 -10)
VE Significado VE Significado
VE 1 não permitido p ara retificação à mão livre ou VE6 não pe r mitido para retificação lateral
retificação com avanço manual VE7 não per mitido para retifi cação à mão l ivre
VE2 não permit ido para retificação de corte à mão livre VE8 não per mitido com prato de apo io
VE3 não permitido para retificação úm ida VE10 não per m it ido para ret ificação a seco
VE 4 não perm itido para uso em local fechado VE11 não per mitido para retificação de corte à mão
VE5 não perm itido sem exaustão livre ou com avanço manual
3> Não havendo restrição, o rebolo é adequado para todas as fo rmas de aplicação.
Tarjas coloridas para velocidade circunferencial máxima admissível ~ 50 m/s veja BGV D124 1(2001-10)
Tarjas azul amarela vermelha verde azul+amarela azul+vermelh< azu l+verde
Vcmax em m/S 50 63 80 100 125 140 160
Tarjas am ar.+verm. am ar.+verde verm.+verde azul+azul amar.+amar. verm.+verm. verde+ verde
Vcmax em m/S 180 200 225 250 280 320 360

41 BGV Regulament ação do Sind icato Trabalhista (Alemanha)


Técnicas de fabrica ção: 6.3 Fabricação por usinagem de co rte 309
.,,l~J.."i••uJ..'•·a 11( 111 11:.ir; 1U f"

Abrasivos veja DIN ISO 525 (2000-081

Sigla Composição química Dureza


Abrasivo Área de aplicação
Knoop
Corindon normal A l20 3 + aditivos 18000 aço~arbono sem têm pera, aço fundido, ferro fundido temperado
A A l20 3 em fo rma aço de alta e baixa lig a, aço temp erado, aço de cemen-
Corínd on nobre 21000
cristali na tação, aço pa ra ferram entas, titânio

z oríndon
A l203 + Zr02 - Aços i noxidáveis
~e zicônio

c Carbo neto
SiC + aditivos 24800
Mater iais duros: metal duro, f erro fundid o, HSS, cerâm ica,
de si líci o vid ro; mate riais moles: cob re, alumínio, plásticos
BK Ca rboneto B4 C em form a cristalina 47000 lapidação, poli mento de meta l d uro e aço te m perado
de b oro
CBN Nitrito de b oro BN em fo r m a cristalin a 60000 Aços ráp idos, aços para t rabalh o a frio e a qu ente
Metal duro, ferro fu nd ido, v id ro, cerâmica, pedra, metais
D Diamante e em fo rm a crist alina 70000
não ferrosos, n ão para aço; retificação de reboios
Grau de dureza veja DIN ISO 525 (2000-081
l::irau ae Grau de
Denominação dureza Aplicação Denominação dureza Aplicação
extra macio AB CD Par a retificação profund a e duro P Q R S Retificação cilíndrica exter-
m uito m acio E F G lateral m ateriais du ros m uito duro T UVW na de materiais m o les
macio H 1J K Retificação convencional extra duro X Y Z
m éd io L M NO de metais

Tamanho do grão veja DIN ISO 525 (2000-08)

Designação gr anulométrica de abrasivos aglomerados


 m bito da g ra nulação g rosso médio ·fi no muito fino
Designação granulométrica F4, F5, F6 até F24 F30, F36, F46 até F60 F70, F80, F90 até F220 F230 até F1200
Rugosidade obtida Rz em µ m ~ 10-5 ~ 5- 2,5 ~ 2,5- 1,0 ~ 1,0-0,4

Estrutura veja DIN ISO 525 (2000-081

Índice o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14, etc. até 30

Estrutura

Aglomerantes
< fechada (densa)
1 1
aberta {porosa)

>
veja DI N ISO 525 (2000-008) e VDI 3411 (2000-08)

Si gla Tipo de aglomerante Propriedades Área de aplicação

poroso, quebra d iço, insensível ret if icação de desbaste e acabament o de aços


V Aglomerante cerâmico
a águ a, óleo, cal or com corí ndon e ca rboneto de silício
B Resina sintética, denso ou poroso, e lástico, resistente retificação de desbaste ou corte, retificação de perfil
BF re fo rçado com f ibras a óleo, retificação com refr igerante com diamante ou nitrito de boro, retificação úmida
d en so ou poroso, tenaz, insensível retificação de perfi s ou ferram entas com diam ante
M Aglo m erante metálico
a p ressão e calor ou nitrito de boro, retificação úmida
retifi cação interna de metais du ros,
G Ag lomerante g alvânico a lta pega com grão s sal ientes
ret ificação m anual
R Aglomerante ele borracha, elástico, retificação refri gerada,
retifi caçã o de corte
RF reforçado com fib ras s e nsíve l a óle o e calor
sensibil idade térmica, t enaz, serrar e retificar formas, re bo lo de g uia em
E A glomerante de goma laca
elástico , insensível a pancadas retíficas sem cent ros

MG Agl o m era n te de m acio, elástico, sensível a ág ua retifi cação a seco, reti ficação d e fa cas
ca rbon ato de magn esio
=o) Rebolo ISO 603-1 1 N-300 x 50 x 76,2 - A/F 36 L 5 V - 50: Formato 1 (rebo lo reto), formato da b orda N,
diâm etro externo 300 mm, larg ura 50 m m , diâmetro do fu ro 76,2 mm, A b rasivo A (corindo n elétrico), tama -
nho do grão F36 (médio), grau de du reza L (m edia), estrutura 5, Ag lomerante cerâmico (V), velocidade circun-
feren cial m áxima 50 m /s.
310 Técn icas de fabricação : 6.3 Fabricação por usinagem de corte
~

Seleção de reboios t
~

Valores de referência para seleção de reboios (sem diamante e nitrito de boro) l[~~ i. e--
Retificação cilíndrica externa
Abrasivo Desbaste Acabamento com 0 de rebo lo Acabament o fi no
Material até 500 mm acima de 500 mm
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têm pera A 54 M- N 80 M- N 60 L-M 180 L- M
Aço temperado, ligado, náo ligado A 46 L- M 80 K- L 60 J-K 240-500 H- N
Aço temperado alta liga A,C 80 M- N 80 N- 0 60 M- N 240- 500 H- N
M eta l duro, cerâmica c 60 K 80 K 60 K 240- 500 H- N
Ferro f undido A, C 60 L 80 L 60 L 100 M
M etais não ler, p.ex., AI, Cu, CuZn c 46 K 60 K 60 K - -
Retificação cilíndrica
Di âmetro do rebolo em mm
Material Abrasivo até 20 acima de 20 até 40 acima de 40 até 80 acima de 80
Granulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têmpera A 80 M 60 L- M 54 L- M 46 K
Aço temperado, ligado não ligado A 80 K- L 120 M-N 80 M- N 80 L
Aço temperado alta liga A, C 80 J- K 100 K 80 K 60 J
Metal duro, cerâmica c 80 G 120 H 120 H 80 G
Ferro f und ido A 80 L- M 80 K- L 60 M 46 M
Metais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn c 80 1- J 120 K 60 J-K 54 J
Retificar p lano tangencial
Rebolo copo Rebolo ret o Segmentos de
Material Abrasivo D< 300 mm D 5 300 mm D > 300 mm rebolo
G ranulo- Granulo- Granulo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem têm pera A 46 J 46 J 36 J 24 J
Aço temperado, ligado nâo ligado A 46 J 60 J 46 J 36 J
Aço temperado alta liga A 46 H- J 60 1-J 46 1-J 36 1- J
M etal d uro, cerâmica c 46 J 60 J 60 J 46 J
Ferro f und ido A 46 J 46 J 46 J 24 J
M et ais não ler, p.ex. AI, Cu, CuZn c 46 J 60 J 60 J 36 J
Afiar ferramentas
,
Rebolo reto Rebolo prato Rebolo cop o
M aterial de corte Abrasivo 0 5 225 0 > 225 0 5 100 0> 100
Granulo- Granulo- Granulo· Granulo- Granulo-
Dureza Dureza Dureza
metria metria metria metria metria
Aço para f erramen tas A 80 60 M 80 60 M 46 K
A ço rá pido A 60 46 K 60 46 K 46 H
Metal du ro c 80 54 K 80 54 K 46 H
Cortar com máquina estacionária
Disco de corte reto v, até 80 m/s Disco de corte reto v, até 100 m /s
Material Abrasivo 0< 200 mm 0> 200 mm 0< 500 mm D > 500 mm
GranUio- Granulo· GranUlo- Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza metria Dureza
Aço sem t êmpera A 80 0-R 46 0-R 24 u 20 0-R
Ferro fu ndido A 60 0-R 46 0-R 24 U-V 20 U- V
M etais não fer, p.ex. A I, Cu, CuZn A 60 0-R 46 Q- R 30 s 24 s
Cortar e esmerilhar com máquina manual
Discos de corte Rebolo de desbaste
Abrasivo v, até 80 m/s v, até 45 m/s v, até 80 m/s Ponta m ontada
Material
Granulo- Granulo- Granulo· Granulo-
metria Dureza metria Dureza metria Dureza m etria Dureza

Aço sem tê mpera A 30 T 24 M 24 R 36 0- R


Aço r esis tente à corro são A 30 R 16 M 24 R 36 s
Ferro fu ndido A. c 30 T 20 R 24 R 30 T
Metais não l er, p.ex . A I, Cu, CuZn A. c 30 R 20 R - - - -
Técn icas de fa bricação : 6.3 Fabrica çã o por usinagem de cort e 31 1

Retificar com diamante e nitrito de boro


Designação granulométrica veja DIN ISO 848 (1998-03)
Area de aplicação Desbast e Acabam ento Acabamento fino Lapidação
Designação Diamante 0 251 - 0 151 D1 26-D76 D64, D54, 046 D20, D15, D7
granulométrica 11 Nitreto de boro 8251-8 151 8126- 876 B64, B54, B46 830, 86
Rugosidade obtida Ra em µm - 0,55- 0,50 ~ 0,45- 0,33 ~ 0, 18- 0, 15 - 0,05- 0,025
11 Taman ho da mal ha da penei ra de teste em µm
Valores de referência para v elocidade de corte
Processos Abrasivo Velocidade de corte Vc em m/ s com os tipos d e aglomerantes11
8 M G V
seco úm ido seco ú mido seco úmido seco úmido
Ret ificação plana CBN - 30-50 - 30- 60 - 30- 60 -
30-60
D - 22-50 - 22- 27 20-30 22- 50 - 25-50
Reti fi cação ci lindrica CBN - 30-50 - 30- 60 -
30- 60 -
30- 60
extern a2 1 D - 22- 40 - 20- 30 20- 30 22-40 - 25-50
Ret ifi cação cilind rica C8N 27- 35 30- 60 - 30- 60 24-40 30- 50 - 30-50
intern a D 12- 18 15-30 8- 15 18- 27 12- 20 18-40 -
25-50
A fi ar ferramentas CBN 27- 35 30-50 22-30 30- 40 27- 35 30- 50 -
30-50
D 15- 22 22-50 15-22 15-27 15- 30 22- 35 - -
Retificação de corte CBN 27- 35 30-50 - 30-60 27- 40 30-60 -
-
D 12- 18 22-35 - 22- 27 18-30 22-40 - -
11 Tipos de aglomerantes pagina 309 2 1 Para retificação em alta velocidade (HSG), multiplicar os valores por 4.

Valores de referência para ataque e avanço de reboios de diamante


Processos Ataque d o rebolo por curso em mm para granulometria Avanço transversal
Avanço
em relação à
0181 0126 0 64 m/ min largura do rebolo b
1
Retificação plana 11 0,02- 0,04 0,0 1-0,02 0,005- 0,01 10- 15 '4 -
1 /, . b
Retif. cilíndrica externa 11 0,01-0,03 0,0- 0,02 0,005-0,01 0,3- 2,0 -
Retif. ci líndr ica externa 0,002-0,007 0,002- 0,005 0,001- 0,003 0,5-2,0 -
Afiar ferra mentas 0,01-0,03 0,005-0,015 0,002-0,005 0,3-4,0 -
Retificar rasgos - 1,0-5,0 0,5-3,0 0,01-2,0 -
11 Para retificação em alta velocidade (High Speed Grinding s HSG), multiplicar os valores por 3.
Valores de referência para ataque do rebolo e avanço para reboios CBN
Processos ~taque do rebo lo por curso em mm para granulometria Avanço transversal
Avanço
em relação à largu-
8252/81 81 8151 / 8126 891/ 8 76 m/min ra do rebolo b
1 1
Retificacão olana 0,03- 0,05 0,02-0,04 0,01- 0,015 20-30 /4 - /J · b
Retif. cilíndrica externa 0,02-0,0 4 0,02-0,03 0,015- 0,02 0,5- 2,0 -
Retif. cilíndrica interna 0,005-0,015 0,005- 0,01 0,002-0,005 0,5- 2,0 -
Afi ar ferramentas 0,002- 0,1 0,01-0,005 0,005- 0,015 0,5-4,0 -
Retificar rasgos 1,0-10 1,0-5,0 0,5- 3,0 0,01-2,0 -
Retificação de alta performance com reb oios CBN veja VDI 3411 (2000-08)
Com o uso de maquinas e ferramenta s especiais (velocidade de corte > 80m/s) e uma adequada refrigeração-lubrifi-
cação. é possível remover um volume extremamente elevado de material. Isso é feito, especialm ente, para retífica
plana e externa de m etais.
Preparação dos reboios para uso (co ndicionamento)
Operação de trabal ho Retificar
Lim par
Perfilar Afiar
Procedim ento Separação de grãos Recompor o aglomerante Nenh uma alteração do
e aglomerante revestimento abrasivo
Objetivo do trabalho Confecção de perfis Gerar a estrutura da Livrar os espaços
cilíndricos e discos superfície do rebolo de cavacos
Velocidade periférica máxima adm issível na retificação de alta perfo rmance
Tipo de aglomerante11 8 V M G
Velocidade perifé rica m áxima
140 200 180 280
adm issível em m/s
11 Tipos d e aglomerantes p. 309
312 Técnicas de fabricação: 6.3.5 Dados de corte

Brunir ~

~1 J Vc Velocidade de corte A Superfície de contato das


pedras de brunir
Velocidade
de corte
'' Va Velocidade axial
F, Força radial de ataque

·~: ;:
Vu Velocidade periférica
(1. Ângulo de interseção n Nú mero de pedras V,=Jv2+
e a v}
dos rastros da operação b Largura da pedra 1 1
p Pressão de contato I Comprimento da pedra
Ângulo de interseção
Exemplo:
Aço temperado, acabamento, Vu = ?, v 0 =?; vc = ?; =?
1
/ \ Selecionado na tabela: Vu s 25 m/min; v. = 12 m/min

Vc =Jv/ + v,,2 =J
2
m ) +(25.....'2:1. )
n m1n
2
=28~
min
Pressão de contato

p =-
F,
tan.0. =~ = 12 m/min =0 48· a = 51,3" A
2 Vu 25 m/min · '
F,.
P = -- -
n ·b · I

Velocidade de corte e adicionais para usinagem


Velocidade periférica Velocidade axial Adicional para usinagem em mm
Material Vu em m/min v, em m/min para diâmetro do furo em mm
desbaste acabamento desbasto acabamento 2- 15 15- 100 100-500
Aço, sem têmpera 18- 40 20-40 9-20 10-20 0,02- 0,15 0,03-0,15 0,06-0,3
Aço temperado 14-40 15-40 5-20 6-20 0,01- 0,03 0,02-0,05 0,03-0,1
Aços ligados 23-40 25-40 10- 20 11- 20
Ferro fu ndido 23-40 25-40 10-20 11- 20 0,02- 0,05 0,03-0,15 0,06-0,3
Ligas de alumínio 22-40 24-40 9- 20 10-20
Brunir com grãos de d iamante v0 até 40 m/min e v8 até 60 m/min; a= 60°... 90•
Pressão de contato de ferramentas de brunir

Pressão ele con tato p em N/cm2


Processo de brunir Pedra Pedra aglo merada Pedra Pedra de nitrito
cerâmica com plástico de d iamantes de boro
Desbaste 50- 250 200- 400 300- 700 200- 400
Acabamento 20-100 40- 250 100-300 100- 200
Seleção das pedras de coríndon, carbon eto de silício, CBN e diamante

Ped ras de
Resistência Rugosidade CBN ou diamante
Cor índon e carboneto de silfci o21
Material à tração Processo Rz
N/m m 2 µm Abrasi- Granu- Dureza Aglo- Estru- Granulometria
vo lometria merante tura
Aço < 500 Desbaste 8-12 A 700 1 D126
(sem Intermediário 2- 5 400 5 D54
têmpera) Acabamento 0,5-1,5 1200 2 D15
500-700 Desbaste 5-10 A M 3 676
(temperado) Intermediário 2- 3 400 5 854
Ac abamento 0,5-2 700 3 830
Ferro - Desbaste 5-8 C M 3 D91
fundido Acabamento 2-3 120 7 D46
brunir platô11 3-6 900 8 D25
Metais - Desbaste 6-10 A 80 3 D64
não Intermedi ário 2-3 A 400 1 D35
ferrosos Acabamento 0,5-1 e 1000 s D15
l i No brunimento de platô são aplanadas as pontas m ais altas da superfície da peça. 21 veja p. 309

Seleção das pedras de brunir de diamante e nitrito cúbico de boro (CBN)


Abrasivo 1 Diamante natu ral [ Diamant e sint ét ico 1 CBN
Material 1 Aço, metal duro 1 Ferro fund ido, aço nitretado, metais não ferrosos, cerâmica 1 Aço temperado
Téc ni cas de fab ricação : 6.4 Erosão 313

Tempo principal e valores de referência na erosão


Corte por etetro-erosão (eletro-erosão a fio)
Ih Tempo principa l em m in Tempo principal
Fio eletrodo
v,Velocidade de avanço em mm/m in 1 L
L Curso de avanço, comprimento de corte em mm th = -
/ H Altura de corte em mm v, 1
"t
/?l'J / y T Tolerância de fo rma em m

Exemplo:

~t i I/ Material: aço, H = 30 m m; L • 320 mm;


T= m;v1 = 7;1h=?
v1 = 1,8 m m/ min (conforme tabela)

~ th =J:..
v,
320mm
1,Bmm/min
178min

Velocidade de avanço v, (valores de referênci a)11


Velocidade de avanço em mm/min
IAltura de Usinagem de aço 1 Usinagem de cobre 1 Usinagem de metal duro
corte H Tolerância de forma almejada Tem µm
emmm 60 40 30 20 10 40 20 10 80 20 10
10 9,0 8,5 4,0 3,9 2,1 7,5 3,5 2,0 4,5 0,7 0,6
20 5,1 5,5 2,5 2,5 1,5 4,7 2,4 1,5 3,1 0,3 0,3
30 3,7 4,0 1,8 1,8 1,1 4,0 1,9 1,1 2,3 0,2 0,2
50 2,5 2,5 1,2 1,2 0,8 2,6 1,4 0,7 1,4 0,2 0,2
11 Os valores de referência indicados são valores médios do corte principal e de todos recortes necessários para obtenção da
tolerância do contorno. Em condições desfavoráveis de lavagem a velocidade de avanço cai consideravelmente.
Propriedades e aplicação de fios e letrodos convencionais
Material Condutibilidade el. Resistência à Diâmetro dos fios
Aplicação
do fio emm/(Q mm') tração em N/mm' convencionais em mm
Liga CuZn 13,5 400- 900 0,2-0,33 universal
Molibdênio 18,5 1900 0,025-Q, 125 cortes com tolerâncias muito estreitas
Tungstênio 18,2 2500 0,025-0, 125 placas de corte finas, pequenos raios
nos cantos
Rebaixar por etetro-erosão
Tempo principal cm min Tempo principal
s Elet rodo
111
s Seção transversal do eletrodo
"''
~
' !"\.>'li'
~ 1/ emmm 2 V
I h= - -
V Volume erodido em mm' Vw
' Vw Taxa de erosão em mm:Ymin
1 1

'\
D Exemplo :
Desbaste de metal; eletrodo de grafite,
1

~)m r: I/ S = 150 mm 2 ; V= 3060 mm3 ; Vw = ?; Ih=?


=
Vw 31 mm 3 / min (da tabela)
._I/ 3060mm3
th = V
~[/
= 99min
Vw 31 mml/min

Taxa de erosão Vw (valores de referêncial 1 '


Taxa de erosão Vw em mm'/min
Desbaste Acabamento
Material seção transversal do eletrodo Sem mm2 rugosidade almejada Rzem µm
Eletrodo
usinado 10 50 100 200 300 400 2 3 4 6 8
até até até até até até até até até até até
50 100 200 300 400 600 3 4 6 8 10
Aço
Grafite 7,0 18 31 62 81 105 -- 2 5 -
Cobre 13,3 22 28 51 85 105 0,1 0,5 1,9 3,8 5
Meta duro Cobre 6,0 15 18 28 30 33 - 0,1 0,5 2,2 5,2
' ' Os valores variam muito devido a influências técnicas do processo. Consulte p. 31 4.
314 Técnicas de fabr icação: 6.4 Erosão

Influências técnicas do processo na eletro-erosão '{


Vw Taxa de erosão em Taxa de erosão
pausa do mm'lmin
impulso V Volume erodido em mm'

-nnn
Tempor - -
r
Ve
Tempo de erosão em m in
Desgaste abso luto ela fer-
ramen ta em mm 3 Desgaste rel ativo dn
f erramenta
V,.1 Desgaste relativo da fer-
ram enta em mm3
Fresta lateral --o-t--c.,d_ur""'a_,,ç~ão · 100 'fo 1
de usinagem do impulso

Influência Explicações, propriedades e aplicação


Cobre eletrolítico Aplicação universal; baixa tendência ao desgaste; alta taxa de erosão;
para usinagem de desbaste e acabamento ; difícil confecção do eletrodo por usi-
nagem; forte dilatação térmica; não apresenta arestas queb radiças;
suscetível a deslocamentos.

Grafite em várias Aplicação un iversal; desgaste muito reduzido; maior densidade de corrente do quo
M at eri al o cobre; eletrodo do baixo peso; si mples confecção do eletrodo por usi nagem; liv10
granulações
do de deslocam entos, baixa dilatação térmica; quanto mais fina a estr utura do eletrOd(l,
eletrodo menor a g ranulação da g ra fite escolhida; inadequado para usinagem de metal duro.
Eletrodos de m icroestrutura pequena; baixo desgaste, taxa de erosão m uito alta
Tungstênio-cobre com corren tes de descarga relati vamente baixas apesar de altas densidades de cor
rente; sua fabri cação só é v iável em dimensões limitadas, peso elevado do eletrodo.

A plicação especial para eletrodos de dimensões reduzidas e simultaneament e de


Cobr e-grafite alta resistência; desgaste e taxa de erosão em aplicações especiais possuem um
papel secundário.

Óleos sintéticos Requisitos do dielétrico:


q ue são filtrados • condutância baixa e constante para geração de centel has estável
e resfriados; •viscosidade reduzida para boa filtragem e penetração em frestas apertadas
Dielétrico prescritos pelo • pouca evapora ção devido a vapores nocivos
fabricante da • alto ponto de inflam abilidade devido a ri sco de incêndio
máquina •alto coeficiente de condutibilidade térmica para b om resfriamento
• risco para a saude do pessoal de operação extremamente baixo
Dependendo das exigências e das possibilidades podem ser aplicados diferentes
Renovação do
processos de lavagem para manter estável o rendimento da erosão:
dielétri co no local
• transbordamento (método mais comum, ao mesmo tempo dissipação de calor)
de atuação;
• lavagem por pressão v ia eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
L~vagem Afastar os produ- • lavagem por sucção via eletrodo oco ou pela lateral do eletrodo
tos da erosão da • lavagem em intervalos provocada pelo recol himento do eletrodo
' fresta de trabalho • lavagem por intermédio de movimentos relativos entre a peça e o eletrodo, sem
i nterrupção da seqüência de erosão.

O eletrodo é polarizado positivam ente; para queima reduzida do eletrodo no des-


Positiva baste com longa duração cio impulso a baixa freqü ência,
Polaridade
O eletrodo é polarizado negativamente para erodir com pequena duração do impul-
Negativa so e alta freqüência.

Com avanço (regulado pela tensão da descarga) constante.


Sensibilidade de regulagem ajustada muito alta: o eletrodo vibra constantemente,
as desca rgas ajustadas não se realizam .
Frontal
Fresta de Sensibilidade de regul agem aju stada mu ito baixa: descar gas anormais se acumu-
trab alho lam ou a fresta permanece demasiado grande para a descarga.

Determ inada essencialmente pela duraçao e altura do impulso de descarga, pelo


Lateral par de materiais e da tensão de marcha lenta.

Baixo rendimento de erosão, pequeno desgaste da ferra menta com eletrodo de


Pequena cobre, grande desgaste com eletrodo de grafite.
Corrente
de descar-
ga Alto rendimento da erosão, g rande desgaste da ferramenta com eletrodo de cobre,
Grande
pouco desgaste com eletrodo de grafite.
Com polaridade positiva aumenta o desgaste do eletrodo, pequena taxa de erosão.
Duração Pequena
do impulso Grande Com polaridade positiva d iminu i o desgaste cio eletrodo, ma ior taxa de eros ão.
Téc nica s de fabricação: 6.5 Separação p or cisal hamento 315

Força de cisalhamento, condições de operação para prensas


Força de cisalhamento, t rabalho de cisalhamento

F Força de cisalhamento Força de cisalhamento


F,,;
s
Força de cisalhamento média
Plano de corte 1 F = S · 'tas max
Rm max Resistência máxima à tração
Linha de rorça - curso Resist ência ao ci salha-
'tas max Resistência m áxima ao cisal hamento
W Trabalho de cisalhament o mento máxima
s Espessura da chapa
1<as max"' 0.8 · Rm max 1
u.. Exemplo:
ê H--+--11--
8 u.. S = 236 mm 2; s = 2,5 mm; Rm mox • 510 N/mm 2 Trabalho de cisalhamento
Q) 1-f---t-- t - t-+-""'h:-+i N i M
~
~ 1-+~+-1ct-+
"
u.: P roc u ra d o : lae mtix; F; W 2
W= - ·f·S
3
~ 1---'----''---'-......,.~-'-+'o~"-'- Soluçã o: 't8 s max = 0 .8 · Rrn max
Curso de trabalho h --- ~ 0.8. 510 N/mm2 = 408 N/ mm 2
F = S · t 0 e max = 236 mm 2 · 408 N/m m 2
Espessura da chapa s = 96 288 N = 96,288 kN
2 2
W = 3· F · s = 3· 96,288 kN . 2,5 m m
"' 160 kN . mm = 160 N . m

Condições de operação para prensas excêntricas e de m anivela

Geralmente os acionamento s das prensas são Potência de trabalho em


projetados para q ue a forç a nominal de compres- curso contínuo
são seja capaz de atuar com a manivela um ân-
g ulo o.= 30°. F ·H
Manivela W - -"--
Em curso continuo as m áquinas trabalham sem D - 15
interrupção. Em curso unit ário a prensa é paral i-
sada após com pl et ar cada curso. Nas prensas
com curso ajustável a fo rça de com pressão ad-
Biela missível é meno r do que a força nominal. Potência de trabalho
em curso unitário

F Força de cisalhamento, conformação


Fn Força nominal de pressão
Fzur Força admissível para curso ajustável
Martelo H Curso, curso máximo para curso ajustável
He Curso ajustado
11 Curso de trabalho ( espessura da chapa)
Fita d e
chapa o. Ângulo da manivela
W Trabalho de cisalhamento, conformação
Wo Potência de trabalho em curso cont inuo
WE Potência de trabalho em curso unitári o Condições de operação

Curso fi xo
Exemplo:
F s Fn
Prensa excêntrica com curso fixo Fn = 250 kN ; H = 30 mm; W :S Wo ou
F = 207 kN; s = 4 mm
W s We
Procurad o: W; W0. A prensa pod e o perar em curso contínu o?
Curso ajustável

Solução : W =~ F ·S= ~ · 207kN 4mm=552kN - mm = 552N-m


3 3
l'\b= Fn · H 250kN - 3Jrrm 500kN·rrm =500N -m
15 15

Se F < Fn, mas W > W0 , e ntão a prensa não pode operar em cu rso W s; Wo ou
contínuo para essa peça. W :S We
316 Técn icas de fabricação: 6.5 Separação por cisalhamento
~
Dimensões da ferramenta e da peça )

Dimensões do punção de corte e da matriz de corte vej a VDI 3368 (1982-05)

u 7 u
d M edida do
punção de corte
Processo Furar Recortar

.... ! Formato da peça d

é
Punção ~ L_L,_ D M edida da

U)
t de corte i--12-
li
mat riz de corte
Folga de
cisalhamento
~
Para a medida ti - a m ed ida do pun- a medida da
t~ i ~
1
s Espessura da nal é determinante: ção de corte d matriz de co rte D
I
Mat riz de co rte
- jJ:- a
chapa
Ângulo d e saída

Folga de cisalhamento u em função do material e espessura da chapa


Medida da con tra mat riz de corte
ferramenta: D = d+2· u
punção de corte
d = D - 2·u

Abertu ra da matriz de corte Abertura d a matr iz de corte


Espessura com ângulo de saída sem ângulo de saída
da chapas Resistência ao cisalhamento ~.s em N/mm2 Resistência ao cisalhamento 'tas em N/mm 2
mm atê 250 1 251-400 1 401~00 1 acima 600 até 250 1 251-400 1 401-600 I acima 600
Folga d e cisalhamento u em mm Folga de cisalhamento u em mm
0,4-0,6 0,01 0,015 0,02 0,025 0,0 15 0,02 0,025 0,03
0,7- 0,8 0,0 15 0,02 0,03 0,04 0,025 0,03 0,04 0,05
0,9-1 0,02 0,03 0,04 0,05 0,03 0,04 0,05 0,05
1,5- 2 0,03 0,05 0,06 0,08 0,05 0,07 0,09 0,11
2,5- 3 0,04 0,07 0,10 0,1 2 0,08 0,1 1 0, 14 0,17
3,5- 4 0,06 0,09 0,12 0,16 0, 11 0,15 0,19 0,23

Largura do intervalo, largura da borda, sucata do corte lateral para materiais metálicos

a Larg ura da borda Peças angu lares:

\~
e Larg u ra do intervalo Para determin ação da la rgura do interva lo e

'\
co

-
[\_\_
-

1.
Comprimento da
borda
Comprimento do
da borda é usada sempre a medida ma ior do
com primento do i ntervalo ou da borda.

·- "' int erva lo


Peças redondas:
'· B
i
Larg ura da fita
Sucata do corte lateral
Para largura do intervalo e da borda va lem
para to d os os diâmetros os valores d e f0 ""' J..1 ""'
Peças angulares 10 mm , indicados para as peças angulares.

Comprimento Largura do
)-argura da Espessura da chapa s em mm
do intervalo le intervalo e
fita B
1 Comprimento Largura da
mm
da borda 1, borda a 0,1 0,3 0,5 0,75 1,0 1,25 1,5 1,75 2,0 2,5 3,0

até 10 e 0,8 0,8 0,8


0,9 1,0 1,2 1,3 1,5 1,6 1,9 2, 1
a 1,0 0,9 0,9
e 1,6 1,2 0,9
11- 50 1,0 1,1 1,4 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3
a 1,9 1,5 1,0
até
100 mm e 1,8 1, 4 1,0
51-1 00 1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5
a 2,2 1,7 1,2
e 2,0 1,6 1,2
1,4 1,5 1,8 1,8 2,0 2,1 2,4 2,7
acim a de 100 a 2,4 1,9 1,5
Sucata do corte lateral i 1,5 1,8 2,2 2,5 3,0 3,5 4,5

até 10 e 0,9 1,0 1,0


1,0 1,1 1,3 1,4 1,6 1,7 2,0 2,3
a 1,2 1,1 1,1

11- 50 e 1,8 1,4 1,0


1,2 1,3 1,6 1,6 1,8 1,9 2,2 2,5
acima de a 2,2 1,7 1,2
100 m m e 2,0 1,6 1,2
51- 100 1,4 1,5 1,8 1,8 2,0 2,1 2,4 2,7
até a 2,4 1,9 1,5
200mm
101-200
e 2,2 1,8 1,4
1,6 1,7 2,0 2,0 2,2 2,3 2,6 2,9
a 2,7 2,2 1,7
Sucata do corte lateral i 1,5 1,8 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 5,0
Téc nicas de fab ricação: 6.5 Separação por cisa lhamento 317

Posição da espiga de fixação, aproveitamento da fita


Posição da espiga de fixação para formatos de punções com centro de gravidade conhecido
Disposição dos punções Peça Dist ância do ponto média das forças

Pré-furar Recortar X = U, . a,+ i..'2 . 82 + U3 . 83 +.


U 1+U2 + U3 + ...
Exemplo:
o
N
Procura-se a distância x do ponto médio das forças S
na figura à esquerda.
Solução:
10 Como aresta de referência foi escolhida a superfície
20 mais externa do punção de recorte.
/
aresta de referência escolhida Punção de recort e: U1 = 4. 20 mm = 80 mm; a 1 = 10 mm
Punção de fu ro: U2 = n . 10 mm = 31,4 mm; 8 2 = 31 mm
U,, U2, U3 ... Perímetros dos punções individuais
a 1 , a2 , a 3 . Distâncias e11tre os cen tros de gravidade X = Ui . 8 1+U2 ·82
dos punções e a a resta de referência U, + U2
escol hida
80mm. 10 mm +31,4 mm· 31 mm ~
x Distância do ponto médio das forças S
x 80mm + 31,4mrn
16 mm
até a aresta ele referên cia escolhida

Posição da espiga de fixação para punções com centro de gravidade desconhecido


O po nto médio das forças corresponde ao centro de Distância do ponto médio das forças
gravidade das linhas 1> de todas as arestas de corte.
Peça X= 1,. a,+12· 82 +/3· 83 +.
1, +12 + 13 +.

Exemplo :

Calcular para a peça (figura à esquerda) a posição


da espiga de fixa ção na ferramenta de co rte.
Solução :
Aresta de
referência n ln em mm 8 11 em mm ln· Bn em mm 2
escolhida 1 15 5 75
2 23,6 9,8 231,28
/ 1, 12, 13 até 1., Comprimentos elas arestas ele corte
3 20 21 420
a,, a2, 8 3 até a., Distâncias do centro de gravidade das
linhas até a aresta de referência escolhida 4 2. 20 31 1240
X Distância do ponto m édio das forças 5 20 41 820
até a aresta de re ferência escolhida 1: 118,6 - 2786,28
n Número de arestas d e corte 2786,28 m rn2 =2J mm
5
11 Centro de gravidade das lin has página 32 118,6rrm '

Aproveitam ento da fita no corte de fileira única

I Comprimento da peça Largura da fita


b Largura da peça
B=b+2·a
8 Largura da fita 1
a Largura da borda
Área da Avanço da fita
e Largura do intervalo
peça
V Avanço da fi ta V = 1+ e
A= 1 · b
A Área de uma peça 1
(inclusive fu ros) Grau de
R Número ele fi leiras
n Grau de aproveitamento R ·A
17 = - -
V ·B
1
318 Técnicas de fa bricação: 6.6 Conformação

I :F.TTiTt r::ll'i ri1t1r. - ·.-a1t1 •·..i....._t '---t1111 t ~ 1 ..T . lrr. •-w. HilTI fíTi 1t• •'"'-t1• rí·

Menor raio admissível para peças dobradas de metais não ferrosos veja DIN 5520 (2002-071
Espessura em mm (s)
Material Estado do material 0.8 1 1 1 1.5 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6
Raio de dobra m ínimo r 11 em mm
AIMa3-01 recozido mole 0,6 1 2 3 4 6 8 10
AIMa3-H14 laminado a frio 1,6 2,5 4 6 10 14 18
AIMg3-H111 laminado a fr io 1 15 3 45 6 8 10 _

1-~~~~~~-t-e~re~c~o~z~id~º~~~~-t--2__,1--1-· ~-+-~:_ 5-t~:·-t~~+-~-t-~~+-~;


1

AIMg4.5Mn-H112 recozido mo le 6 8 10 14
5 endireitado
AIM g4.5Mn-H 11 1 laminado a frio 16 25 o 4 1 16 20 25
e recozido ' '
AIMgSi1-T6 recozido em solução e
5 8 12 16 23 28 36
armazenado a uente
CuZn37-R600 duro 2,5 4 5 8 10 12 18 24
11 para raio de dobra <X = 90º, independente da direção d e lami nação

Menor raio admissível para aço dobrado a frio veja DIN 6935 (1975-10)
Resistência à tração Menor ralo de dobra1 1 r para espessura de chapa sem mm
mín. Rm em N/mm2
acima de... até 1,5 2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20
até 390 1,6 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40
390-490 1,2 2 3 4 5 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45
490- 640 1,6 2,5 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50
11 Valores válidos para ângulo de dobra CL :;; 1200 e dobra transversal à direção de laminação. Para dobras paralelas à direção
de laminação e ângulo de dobra a> 120º deve ser escolhido o valor para espessura de chapa imediatamente superior.

Valores de compensação para ângulo de dobra a= 90º veja suplemento 2 da DIN 6935 (1983-02)
Raio de Valores de compensação vem mm para cada dobra, para espessura de chapa sem mm
dobra r
em mm 0,4 0,6 0,8 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 6 8 10

1 1,0 1,3 1,7 1,9


1,6 1,3 1,6 1,8 2, 1 2,9
2,5 1,6 2,0 2,2 2,4 3,2 4,0 4,8
4 2,5 2,8 3,0 3,7 4,5 5,2 6,0 6,9

6 3,4 3,8 4,5 5,2 5,9 6,7 7,5 8,3 9,0 9,9
• 10 5,5 6, 1 6,7 7.4 8,1 8,9 9,6 10,4 11 ,2 12.7
1 16 8,1 8,7 9,3 9,9 10,5 11,2 11,9 12,6 13,3 14,8 17,8 21,0
20 9,8 10,4 11,0 11,6 12,2 12,8 13.4 14,1 14,9 16,3 19,3 22,3

25 11,9 12,6 13,2 13,8 14,4 15,0 15,6 16,2 16,8 18,2 21,1 24,1
32 15,0 15,6 16,2 16,8 17,4 18,0 18,6 19,2 19,8 21,0 23,8 26,7
40 18,4 19,0 19,6 20,2 20,8 21,4 22,0 22,6 23,2 24,5 26,9 29,7
50 22,7 23,3 23,9 24,5 25,1 25,7 26,3 26,9 27,5 28,8 31,2 33,6

Cálculo do recorte para peças dobradas a 90º veja DIN 6935 (1975-1 0)

L Comprimento esticado1 1 Comprimento esticado 21


a, b, e Comprimentos das abas
s Espessura 1 L=a+b+c+ ... -n·v l
r Raio de dobra
21 O comprimento esticado cal-

.
n Número de dobras culado deve ser arredonda-
7 v Valor de compensação do para mm inteiros.

1/ Exemplo (veja figura):

r ..

L
a +

11
a= 25 mm; b = 20 mm ; c = 15 mm; n = 2; s • 2 rnm;
r= 4 mm; material S235JR; V • ?; L =?
v = 4,5 mm (da tabela acim a)
L = a+ b + c- n · v = (25 + 20 + 15 - 2 · 4.5) rnm = 51 mm

Para uma relação r/s > 5 pode-se calcular também pela fó rm ula para
comp rimentos esticados (página 24).
Téc nicas de fab ricação: 6.6 Conformação 319

Cálculo do recorte, recuo elástico na dobra


Cálculo do recorte para peças dobradas com qualquer ângulo veja DIN 6935 (1975-10)
L Comprimento s Espessura da chapa Comprimento
esticado r Raio de dobra esticado 11
/J-590º a, b Comprimentos ~ Ângulo de abertura
das abas L=a+b-v
v Valor de k Fator de correção
com pensação
Valor de corre ão para =O' até 90º

( ~~~ j))·(r+~
1
v =2 · (r+s) - n k)
a
L Valor de corre ão para acima de 90º até 165°

fJ > 90ºaté 165º


Valor de correção para pacima 165º até 180'
v - O (muito pequeno)

Exemplo:
Peça dobrada com Jl = 60º, a = 16 mm, b = 21 mm, r = 6 mm,
Fator de correção s = 5 mm ; k = ?; v = ?; L = ?;
t 1,
v
~ .......-- !.. = 6 mm = 1, 2; k = 0,7 Ido diagrama)
s 5mn
->< O, 8
o
·~º· 6 I
1/ k = 0,689 (calculado com a fórmula)

~ v=2 (rd-n -(1~8(;/)·{ r +~ -k)


S O,4 /
Ql
-o O,
21 =2 (6 +5)mm-n {1~~~º ) · (6+~ 0.7)mm= 5,77mm
o
~ o 2 3 4 5 6
L =a +b - v = 16mm+21mm-5,77mm = 32 rrm
1> Para r/s > 5 tam bém p ode-se calcular com precisão suficiente pel a
Relação ris
fórmu la do com r imento esticado ( . 24).
Recuo elástico ao dobrar

s Ângulo de dobra antes do Raio na ferramenta


Ferramenta ª' recuo (na ferramenta)
U2 Â ngulo de dobra após o l r1=kR· (r2 + 0,5 · s) - 0,5 · s J
recuo (na peça)
r, Raio na ferramenta
'
Ângulo de dobra antes do recuo
º' '2 Rai o de dobra na peça
kR Fato r de recuo elást ico
s Espessura da chapa ci, = !:l
1 ~

M aterial da Fator de recuo elástico kR para a relação r2 / s


peça dobrada 1.6 2.5 4 6.3 10 16 25 40 63 100

DC04 0,99 0,99 0,99 0,98 0,97 0,97 0,96 0,94 0,91 0,87 0,83
DC01 0,99 0,99 0,99 0,97 0,96 0,96 0,93 0,90 0,85 0,77 0,66
X12CrNi 18-8 0,99 0,98 0,97 0,9 5 0,93 0,89 0,84 0,76 0,63

E-Cu-R20 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,85 0,79 0,72 0,6
CuZn33-R29 0,97 0,97 0,96 0,95 0,94 0,93 0,89 0,86 0,83 0,77 0,73
CuNi18Zn20 0,97 0,96 0,95 0,92 0,87 0,82 0,72

EN AW-A l99.0 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93
EN AW-AICuMg 1 0,98 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,95 0,93 0,91 0,87
EN AW-AISiMgMn 0,98 0,98 0,97 0,96 0,95 0,93 0,90 0,86 0,82 0,76 0,72
320 Técn icas de fabrica ção: 6.6 Confo rm ação

Repuxo profundo
Cálculo do diâmetro do recorte
• Peça repuxada Diâmetro do recorte D Peça repuxada Diâmetro do recorte D

sem borda d 2 sem borda d 2


D=Jd12 + 4 · d 1 ·h 0=~ 4 0

WG com borda d2
D=Jdl +4 · d 1 ·h
com borda d 2
D = j2-d',2 + -4 . d-,-._h_+_(_clz_2___d_i2_}

sem bordad3 sem borda d2

~
D=Jdl+4 ·(d1 · h1 +d2 · h 2) D=,/d,2+4-h 12+ 4 -d1 .IJ 2

-
-<:: com borda d 3 com borda d 2
D=Jd32+ 4 ·ld1 · h1+d 2 · 112 } D=Jdi2+4 · hi2 + 4 ·d1 · h2 +ldz2 - d 12)

d4 sem bo rda d4 sem borda d 2


D=Jdi'+4 ·dz · I D=J2 ·di'= l.414 ·d
1
1 • com borda d 4 com borda d 2
D= J~d-,2-+_4_d_---,-+-(-d_2___d_}_)

2 4 D= J d,2+d22

Exemplo:

Peça cilínd rica repuxada sem borda d2 (figura à esquerda) com d 1 = 50 m m, h = 30 mm; D ª ?

D = Jd,2 +4 -d1 . h =.Jfif2 mm2 +4. 50mm. 30mm = 92,2 mm

Folga de repuxo e raios na matriz e no punção de repuxo


w Folga de repuxo Folga de repu xo em mm

~
s Espessura da chapa
k Fator d o m aterial 1 W =S+ k
PÚnção d Sujeitador r, Raio na matriz
1
rs, Raio no punção Raio n a matriz em mrn
D Diâmetro do recorte
d Diâmetro do punção ç=0,035 · 150+(0-d)J -Fs
d, Diâmetro da matriz
Para cada estágio subseq üente o raio
na matriz deve ser reduzido de 20%
a 40%.

w M atriz Folga de repuxo


d, '1 w = d, -d
D 2

Exemplo:

Chapa de aço; D = 5 1 m m; d= 25 mm; s= 2 mm; W = ?; r, = ?; '" =?

Fator do material k k = 0,07 (da tabela)


w = s + k · Vfõ:S = 2 + 0,07 -~ = 2,3 mm
Aço 0,07
r, = 0,035 · 150 + ID - d)J · '12 = 0,035 · [50 + 151 - 25}1 · Y2 = 3,8 mm
A lu m ínio 0,02 r,,, = 4,5 s = 4,5 · 2 mm = 9 mm
Outros metais não ferrosos 0,04
Téc nicas de fabrica ção : 6.6 Conformação 321

Repuxo profundo
Estágios de repuxo e relação de repuxo

D D Diâmetro do recorte Relação de repuxo


d Diâmetro interno da peça repuxada pronta
1• estágio
d1 Diâmetro do punção para o 1• estágio
d2 Diâmetro do punção para o 2• estágio
d0 Diâmetro do punção para o n ésimo estágio
131 Relação de repuxo 1• estágio
132 Relação de repuxo 2• estágio
f39 cs Relação total de repuxo
s Espessura da chapa
2• estágio
Exemplo:
Gamela sem borda de DC04 (St 141 com
d = 50mm; h=60mm; D=?; p, = ?;J32 = ?; d 1 = 7; di = ?
D = Jd2 + 4 · d· h
= Jt50 mm)2 + 4 . 50 mm . 60 1r rn ~ 120 mm Relação total
P, = 2,0; {32 =1;3 (conforme tabela abaixo) de repuxo

d1 =Q ~=60mm
{3, 2,0

di =E1_=60mm =46mm
f3i 1,3 D
Bastam 2 estágios, po is di < d f3ges = d
Est ágio subseqüente n

Relação de Rm21 Relação de Rm21 Relação de Rm21


Material repuxo máx. 11 Material repuxo máx.U Mater ial repuxo máx. 1>
p, ~ N / mm2 J31 J32 N/mm 2 p, P2 N/mm 2
DC01 (St12) 1,8 1,2 410 CuZn30-R270 2,1 1,3 270 Al99.5 H111 2,1 1,6 95
DC03 (St13) 1,9 1,3 370 CuZn37-R300 2,1 1,4 300 A1Mg1 H11 1 1,9 1,3 145
DC04 (Sl14) 2,0 1,3 350 CuZn37-R410 1,9 1,2 410 AICu 4Mg1 T4 2,0 1,5 425
X10CrNi18-8 1,8 1,2 750 CuSn6-R350 1,5 1,2 350 AISi1MgMn T6 2,1 1,4 310
11 Os valores são válidos até d : s = 300; eles foram calculados para d = 100 m m e s = 1 mm. Para outras espes-
1 1
suras de chapa e diâmet ros do punção os valores po dem var iar levem ente. 2> Resi stência à traçã o máxima.

Força de ruptura do fundo, força de repuxo, força do sujeitador


F, Força de r uptura do
fundo
F, Força de repuxo
d, Diâmetro do punção
"' 5 Espessura da chapa
Rm Resistência à tração
J3 Relação de repuxo
Pmo. Maior relação de
repuxo possivel
FN Força do sujeitador
D Diâmet ro do recorte
dN Diâmetro de apoio do
Pressão do sujeitador p em N/mm 2 sujeitador
p Pressão do sujeitador
Aço 2,5 Diâmetro de apoio do sujeitador
rr Raio na matriz
Ligas de cobre 2,0- 2,4
Ligas de alu minio 1,2-1,5
w Fo lga de repuxo 1 dN = d1 + 2 · (rr + w)

Exemplo :

D= 2 10 mm ; d, = 140 mm; S= 1 mm; Rm = 380 N/ mm 2; ll = 1,5; llmnx = 1,9; F, =?

Fz =rt · (d1 +s) · S · Rm · 1,2 · -1:::2_= 7t· (140mm+1mm)·1mm 380~. 1,2 · 1•5 - 1 = 112218N
f3rnax -1 mm2 1,9- 1
322 Técn icas de fa br icação : 6.7.1 Soldagem

. . • 11 H ~'\.: t ._. _ 11 t "-..., 1 H t • .J.."'tit r::s:::ri'1 ri t a :l :,ui_ lill:.ltr.11 I H r.J...... !l=lEJ.

Soldagem, corte, brasagem e processos assemelhados veja DIN EN ISO 4063 (2000-04)

N'I Processos N 'I Processo s N11 Processos


24 So lda a topo com fusão
1 Soldagem por arco voltaico 7 Outros m étodos de soldagem
25 Solda a t opo com pressão
10 1 A rco metálico 73 Sold agem por desca rga de gás
3 Soldagem a gás combustível
111 A rc o voltaico manual 74 Soldagem por i ndução
Solda com chama de oxigênio- 75 Soldagem por feixe de luz
11 Arco metál ico sem gás protetor 3 11
acetileno 753 Soldagem por i nfrave rmelho
12 A rco submerso Solda com chama de oxigênio- 78 Soldagem de pinos
312
13 Arco metálico e gás p rotetor propano 788 Soldagem por fri cção de pinos
131 Arco metálico e gás inerte JMIGI
4 Soldagem por pressão 8 Cortar
135 Arco metálico e gás ativo (MAG)
Arco metálico e gás ativo com 41 Solda por ultra-som 81 Corte autógeno
136
elet ro do revestido 42 Soldagem po r fricção 82 Corte por arco elétrico
Arco metálico e gás inerte com 45 Soldagem po r difusão 83 Corte por plasma
137
eletrodo revestido 47 Soldagem por pressão de gás 84 Corte por feixe de laser
14 Gás protetor de tungstênio
5 Soldagem por radiação 9 Solda d ura, so lda macia
141 Gás i nerte de tungstênio (TIG)
15 Solda a plasma 51 Soldagem por feixe de elétrons 91 Solda du ra
151 Solda TIG com plasma 52 Soldagem por feixe de laser 912 Solda du ra sob chama
Soldagem por feixe de elétrons 9 14 Solda dura em banho
2 Soldagem por resistência 511
sob vácuo 924 Solda dura sob vácuo
21 Solda a ponto Soldagem por feixe de laser 94 Solda macia
52 1
22 Solda por costura sólido 9 44 Solda macia em banho
225 Solda a topo So ldagem por feixe de laser 946 Solda macia por indução
Solda por p rojeção 522 952 Solda macia com fe rro de soldar
23 de gás
") Processo ISO 4063-111 : Processo de soldagem prescrito -> Solda a arco voltaico mam1al 1111)
11 N número de referência para identi ficação dos processos de soldagem em desenhos, instruções de trabalho e no
processamento de dados.

Posições de soldagem veja DIN EN ISO 6947 (1997-05)

PE Sigla Denominação Posição principal, descrição

Posição plana Linha de cen tro do cordão vertical, t rabalho


~ PA
horizont al na horizontal, cobertura em cima
PD
. ~~~.......~
~(?~ PB Posição h ori zonta l Trabalhar na horizontal, cobertura em cima
• g ê~ _... PF PC Posição tran sversal
Linha de cento do cordão hor izontal, traba-
PC-.,_ lhar na hor izontal
)))))))))))))~ Posição horizontal Trabal har na horizontal, acima da ca beça,
PD
"' n ~ - PG acima da cabeça cobertura em baixo
PB...,._
~\~~ ~-....-....

~
PE

PF
Posição acima
da cabeça
Posição ascendente
Trabal har na horizon tal, linha de centro do
cordão vertical, cobertura em baixo
Trabalhar na direção ascendent e
PA PG Posição descendente Trabalhar na direção descendente
Tolerâncias gerais para construções soldadas veja DIN EN ISO 13920 (1996-11 )
Desvios admissíveis
p ara medidas de comprimento para medidas angulares
<J 6/ em mm .ó.ex e m º e'
··~ f aixa da medida nominal / 11 f aixa de medidas

-
t;.CJ.
nominaisr11
"-t--
Grau de acima acíma acima acima acima acima
~
- precisão
até
30
30
at é
120
120
até
400
400
até
1000 2000
até até
1000 2000 4000
até
400
400
até acima
1000 1000
A ±1 ±1 ±1 ±2 ±3 .:1: 4 :1:20' ±15' ±10'
B ±1 .:1:2 ±2 ±3 ±4 ± 6 .:1:45' ±30' ±20'
11 I aba mais curta e ±1 ±3 ±4 :1:6 ±8 ±11 ±1 º ±45' ±30'
Técnicas de fabricação: 6.7.1 So ldagem 323

Preparação do cordão veja DIN EN 29692 (1994-04)

Denominação Espes- Preparação do cordão


símbolos dos sura da Processo de
M edidas
cordões de peça A' ' so lda reco- Observações
so lda t Formato da Fresta b Alm a e Ângulo a mandado
páginas 93-95 mm junção mm mm em º

~
Cor dão de soldagem de
borda V! /_ 3, 111, 141, chapas fi nas,
.)\.
0- 2 e - - - 131, 135 geralmente sem
material adicional

Cordão 1 0- 4 e =t - - 3, 111, 141

~
pouco material
=1/ 2 - - 111, 141 adicional, sem
li 0- 8 b preparação
do cordão
s t/2 - - 131, 135

Cordã o V -

~
3- 10 e s 4 cs2 40°- 60° 3

#':- 60° 111, 141


V 3- 40 b s3 c .s 2 com contra-chapa
40°- 60º 131, 135

Cord ão Y 111, 131,

~
5-40 e 1- 4 2- 4 = 60°
135, 141
-

y > 10 b 1-3 2-4


~ 60° 111, 141 com raiz e
contra-chapa
40°-60º 131, 135

Cordão D-V a

~
= 60º 111, 141

X >10 b 1-3 c :S 2

40°- 60° 131, 135


junção simét rica
h= t/2

Cordão HV

~
111, 131,
3- 10 e 2-4 1-2 35°-60º
135, 141
-
V 3-30 b 1-4 cs2 35°-60°
111, 131, com contra-chapa
135, 141

Cordão D-HV

•~ - junção simét rica


111, q31,
e .s 2
K >10 b
b
1- 4 35°-60º
135, 141
h = t/2

3, 111,
>2 e s2 - 70º- 100° 131, 135, junta-T
Cordão 141
de fi l ete

~ b

~~
3, 11 1, cordão de filete
>3 b s2 - 70º-110° 131, 135, duplo, junta de
141 canto
- 12

,,A execução : e = soldado de um lado; b • soldado cios d ois lados


21 Processos de soldagem: p. 322
324 Técnicas de fa bricação : 6.7. 1 Soldagem

.•r.1 • ro 1F.J:W'i r::..s r. J....._"1•l ••11 ( ;.J.."i.--t:11-•r:1 .r:.lr.J..... 1r.1ro-..'l:•H• -

Garrafas de gás sob pressão veja DIN EN 1089 (2004-06)


Cores de identificação 11 Volume Pressão
Topo de gás cf. DIN EN 1089-3 Rosca de V PF Conteúdo
Corpo Ogiva Antiga conexão I bar
40 150 6 m3
Oxigênio azul branco azul R3/4
50 200 10 m 3
Ogiva 40 19 8 kg
Aceti leno castanho castanho amarele Abraçadeira
50 19 10 kg

- N
Hid rogênio

A rgônio
vermelho vermelho vermelho W21,80x1/14

cinza
verde
cinza W21 ,80x1/14
10
50
10
200
200
200
2 m3
10m3
2 m3
,,, Corpo escuro 50
10
200
200
10 m 3
2 m3
Hélio cinza marrom cinza W21,80x1/14 50 200 10 m 3
Mistura argônio verde 20 200 4 m3
e dióxido de cinza claro cinza W21 ,80x1/14 200 10 m3
50
carbono

-
'-------l
Dióxido d e
ca rbono cinza cinza cinza W21,80x1/14
10
50
58
58
7.5 kg
20 kg
verde 40 150 6 m3
Nitrogênio cinza preto W24,32x1/1 4
escuro 50 200 10 m 3

1J A nova identificação por cores deve estar implantada até 01.07.2006. Até lá (período de tran-
sição) o selo de material perigoso (p. 331) é a ú nica identificação obrigatória.

Varet as para solda a gás para ligações de aço veja DIN EN 12536 (2000-08),
substitui a DIN 8554-1
Classificação, análise química do produto da solda, comportamento na soldagem
Sigla Análise química do produto da solda em % Comportamento na soldagem
(valores de referência)
nova antiga c Si Mn Mo Ni Cr Fluidez Respingo Tendência
a oor os
OI GI <0,1 <0,20 <0,65 - - - muito fluido muito sim

0 11 Gii <0,2 <0,25 < 1,20 - - - po uco fluido pouco sim

0111 Glll <0,5 <0,25 <1,25 - <0,80 - vi scoso nenhum não

OIV G IV <0,15 <0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 vi scoso nenhum não

ov GV <0,10 < 0,25 < 1,20 <0,65 - < 1,20 vi scoso nenhum não
,
• Área de aplicação, propried ades mecânicas

Sigla da Limite de Resi st ência A longa-


varet a d e alonga- à tração m ento KA2l
Á rea de aplicação Tipos de aços 8 11
solda mento R8 Rm A Kv
N/ mm 2 N/ mm 2 % J
Chapas. tubos S235,S275 OI u > 260 360- 410 > 20 > 30

S235, S275,
Reserva tórios,
P235GH, P265GH
011 u > 300 390- 440 > 20 > 47
tubulações
S235,S275
P235G H, P265G H
0111 u > 310 400-460 > 22 > 47

Caldeiras, tubula- S235,S355,S275,P235,


çôes. resistência P235GH, P265GH, O IV u > 260 440- 490 > 22 > 47
térmica até 530 ºC P295GH, 16Mo3

Caldeiras, tubula-
ções, resistência 13CrMo4-5, 16CrMo3 OV A > 31 5 490- 590 > 18 > 47
térmica até 570 ºC

~ Vareta EN 12536 - O IV: vareta para solda a gás da classe IV


11 B Condições d e trat ament o do cordão de solda: U sem tratamento (con dições de soldagem); A: recozido
21KA Trabal ho de entalhe por choque a +20 Cº, det erminado em um corpo de prova ISO-V
Técnicas de fabricação : 6.7 .1 Soldagem 325

, ....~i.."f:.'-..... 11•111:..1111• ~~ ::..1 r:l RiTi rit:Wi ~ ..... 1r.; • • • , ..

Gases protetores para soldagem de aço com arco voltaico veja DIN EN 439 (1995-05)
Sigl a Composição11 lipo de gás, Processo de Materiais;
efeito soldagem aplicação
R1 H2 < 15%, restante Ar o u He Gases Solda TIG, aços de alta liga,
R2 (15--35)% H2, restante Ar ou He redutores plasma niquei, lig as d e n íquel
11 100%Ar
Gases inertes alumínio, ligas de
Sold a M IG,
12 100% Hc (comporta - al umínio, cobre, ligas
TIG, plasma
13 He < 95%, restante Ar mento neutro l de cobre

M 11 C0 2 s 5%, H2 s 5%, restante Ar ou He Gases mistos, aços liga CrNi; predomi-


levemente Solda MAG nantemente aços
M 12 (3-10)% C0 2, restante Ar ou He
oxidantes resistentes à corrosão e
M 13 0 2 < 3%, restante Ar a ácidos
M21 (5-25)% C0 2, restante Ar ou He Gases mistos,
aços de baixa e média
M 22 (3-10)% C0 2, restante A r ou He fracamente Solda MAG
liga
oxidantes
M23 C0 2 s 5%, (3- 10)% 0 2, restante A r ou He
M31 (25-50)% C0 2, restante Ar ou He aços não ligados e de
Gases mistos,
M32 (10-15)% 0 2, restant e Ar ou He medianamente Solda MAG baixa liga; chapas em
o xidantes bruto
M33 (5--50)% C0 2, (8-15)% 0 2 , restante Ar ou He
C1 100% C02 Gases altamente
Solda MAG aços não ligados
C2 0 2 ;,; 30%, restante C0 2 oxidantes

~ Gás protetor EN 439-13: Gás inerte com até 95% de hélio, restante arg ônio
11 Ar Argôni o He Hélio 0 2 Oxigênio C02 Dióxido de carbono H2 Hidrogênio

Eletrodos de arame e produto da solda para soldagem de aços não cf. DIN EN 440 (1994-11 )
ligados e aços estruturais de grão fino com arco metálico e gás protetor
Exemplo de designação (pr oduto da solda):
EN 440 - G 46 3 M G3Si1
--.,.---

T~ T
J Número da normal T Sigla para gases
de pr oteção
1 1
Gases de pro-
Sigla para solda Índice para as pro- Índice para o traba- Si glas
teção OIN 439
co m arco metál ico e pri edades mecâni- lh o d e entalhe por
M21, M22,
gás protetor cas do produto da choque do produto M
M23, M24
so lda (p. 327) ela solda
(página 327) e C1

Composição química dos eletrodos de aram e (exemplos)

Siglas Elementos principais da liga Sig las Elementos principais da liga

GO Qualquer composição combinada G2Ti 0,5- 0,8% Si, 0,9- 1,4% Mn, 0,05-0,25% li
G3Si1 0,7- 1,0% Si, 1,3- 1,6% Mn G2Ni2 0,4--0,8% Si, 0,8- 1,4% Mn, 2,1-2,7% Ni

} EN 440 - G 46 4 M G3Si1: Propriedades do p roduto da solda: limite mínimo de alongamento R8 = N/mm 2,


Trabalho de entalhe por choque a-40 ºC = 47 J; gás misto M21 ...M24, eletrodo com 0,7 ... 1,0% Si, 1,3... 1,6% Mn
Eletro dos de arame (seleção)
Designação con- Processo Gases de Aplicável em aços, Aplicação, propriedades,
forme DIN EN 440 de solda proteção Exemplos Exemplos

G 46 4 M G3Si1 MAG M21-M2 4,C1 S 185--S355, E295, E335, Soldagem de ligação e deposiçao
P235--P355, GP240R,
L210-L360 Como G3Si1, porém com
G 50 4 M G4Si 1 MAG M21-M24, C1
maiores valores de resistência

Aços estruturais de grão fino e


G 46 M G2Ni2 MAG M21 12Ni14, 13MnNi6-3, aços de alta ten acidade a baixas
S(P)275-S(P)420
temperaturas
326 Técnicas d e fab ricação: 6.7 .1 Soldage m

Valores de referência para solda com gás protetor, aditivos para alumínio
1

Planejamento do cordão Valores de ajuste Perform ance


Fo rmato d o cordão Espessura Diâ metro Número Tensão Corrente Vel. de Gás de Adit ivo Tem1111
do cordão do arame de V A avanço do proteção princlp"I
amm mm cama das 1
arame 1 g/ m
m/min l/ min mi11/ n1
Solda MAG. valores de referência para aços estruturais não ligados

Posição de soldagem: PBEletrodo de aram e DIN EN 440 - G 46 4 M G3Si1 Gás p rotetor DIN EN 439 - M21
2 0,8 20 105 7 45

~
1,5
3 1,0 1 22 215 11 10 90 1,4

~
4 1,0 23 220 11 140 2,1

~ .... 5
6
1,0
1,0
1
1 30 300 10 15
215
300
2,6
3,5
t 0: ~ 7 1,2 3 390 4,6

"Y 8
10
1,2
3
4
30 300 10 15
545
805
6,4
9,5
Solda MIG, valores d e referência par a ligas de al umín io

Posição d e sold agem : PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás protetor DIN EN 439 - 11

.1t~//Z~J
4 1,2 23 180 3 12 30 2,9
5 1,6 1 25 200 4 18 77 3,3
6 1,6 26 230 7 18 147 3,9
5 1 22 160
70º• mt
l\ÇZZ/I 6 1,6 2 22 170
6
6 18
126
147
4,2
4,6
8 2 26 220 7 183 5,0
11 Para solda MIG: Velocidade de so ldag em
Solda TIG, valores de referência para ligas de al umínio

Posição de soldagem: PA Aditivo DIN 1732 - SG - AIMg5 Gás proteto r DIN EN 439 - 11
1 75 0,3 19 3,8
3,0 1 - 5
1,5 90 0,2 22 4,3
2 110 1,8
3,0 1 - 0,2 6 28
1sfsazzzZJ 3 125 5,9
4 160 0,2 8 38 6,7
5 3,0 1 - 185 0,1 10 47 7,1
6 210 0,1 10 47 12

1 70° m 5 4,0
1' camada
- 165
0,1
12

L''~
105 13
2ª camada 0,2
1ª camada 0,1
6 4,0 - 165 12 190 16
2ª camada 0,2

Aditivos para soldagem de alumínio veja DIN 1732 (1988-06)

Siglasl i Número do Aplicação para material de base


mat erial {sig la sem adição EN AW)

SG-A l99,8 (El -Al99,8) 3.0286 A l99,7, A l99,5


SG-Al99,5To (El-Al99,5To) 3.0805 Al99,0, A199,5
SG-AIMn1 (El-AIMn 1) 3.0516 AIMn1 , AIMn 1Cu
SG-AIMg3 3.3536 AIMg1(C), AIM g3
SG-AIM g5 3.3556 AIMg3, AIMg4, AIMg5, AISi1Mg Mn, AIM g1 SiCu, AIZn4,5Mg1 ,
G-AIMg5, G-AIM gSi, G-AIMg3, G-A1M g3Si
SG-AIMg4,5Mn 3.3548 A1Mg4, A1Mg5, AISi 1Mg Mn, AIMg1SiCu, AIZn4,5Mg1, G-AIMg5,
G-AIMgSi
SG-AISi5 (El -A1Si5) 3.2245 AIMgSi 1Cu, AIZn4,5Mg 1
SG-AISi12 (El -AISi 12) 3 .2585 G-A1Si 1, G-AISi9Mg , G-AISi7Mg, G-A1Si5Mg
11 SG M eta l d e adição (aditivos) com superfície lisa; EL Eletrodo s revestidos
Técn icas de fab ricação: 6.7 .1 Soldagem 327

Eletrodos de vareta para soldagem a arco voltaico


Eletrodos revestidos para soldar aços-carbono e aços de grão fino veja DIN EN 499 (1995-01)

Exemplo de designação:

IN(1mero da Norma 1 EN 499 - E 46 3 B 5 4 H5


-- H Teor de hidrogên io
1

Sigla para eletrodo de vareta revestido


IT 5 -> 5 m l/100 g
do produto da
solda

1
Índice para as propriedades m ecânicas do Índice para a posição de soldagem
produto da solda
Índice Posição de soldagem
imite mín Resistência à Alongamen-
Índice de alon- tração to mínimo 1 todas posições
gamento
N/mm 2 N/mm2 A 5 in % 2 todas posições, exceto descendente
35 355 440-570 22 3 topo: posição horizontal plana, filete: posi
ção horizontal e horizontal plana
38 380 470-600 20
4 topo e filete posição horizontal plana
42 420 500- 640 20
46 460 530- 680 20 5 descendente e com o no índice 3

50 500 560- 720 18


~
Índice de rendimento e tipo de corrente
i ndice Rendi mento 1ipo de corrente
Sigla para o t r abalho de entalhe por choque - %
do produto da solda
Índice/ letra Trabalho mínimo de entalhe 1 > 105 alternada e con tinua
por choque 47 J a •e 2 > 105 contínua
z sem exigência 3 > 105 :S 125 alternada e contínua
A + 20 4 > 105 :5 125 continua
o o 5 > 125:51 60 alternada e continua
2 -20 6 >125:51 60 continua
3 - 30 7 > 160 alternada e contínua
4 - 40 8 > 160 con tinua

Sigla para o tipo de revestimento


Sigla 1ipo do revesti mento Características técnicas da solda, área de aplicação

A revestimento ácido boa formação da gota, cordão plano e liso, aplicação limitad a cm
posições forçadas
B revestimento b ásico maior trabalho de ental he por choque do p rodut o da solda, baixa sensi-
bilidade a trincas d e solidificação
e revestimento de celu lose ó tima adequação para soldagem com cordão descendente
R revestimento de rutilo soldagem de chapas finas, todas posições de soldagem excet o descendente
RA revestimento de rutilo-ácido alta taxa de fusão, cordão liso, todas posições de soldagem exceto
cordão descendente
RB revestimento rutilo-básico boa tenacidade do produto da solda, soldagem garantida contra fissu ras,
todas posições de soldagem exceto cordão descendente
RC revestimento rutilo-celulose fusão média, indicado tam bem para cordão descendente
RR revesti mento espesso grande versatilidade, costura com rechup e fino, boa ignição, para todas
de rutilo posições de soldagem exceto cordão descendente

~ EN 499 - E 42 A RR 12: Propriedades do produto ela solda: Limite mínimo de alongamento = 420 N/mm 2 (42), t ra-
balho de entalhe por choque a 20 ºC = 47 J (A), tipo de revestimento: rutilo espesso (RR), rendimento > 105% (1),
todas posições de soldagem exceto cordão descendente (2)
328 Técnicas de fab ricação: 6.7 .1 Sold agem

Eletrodos de vareta, planejamento do cordão para soldagem com arco voltaico l


Eletrodos de vareta para aços-carbono (seleção) 1 1 ~ l
"
Designação conforme Aplicável para aços Aplicação, propriedades
DIN EN499 11 (exem olos) (exemolosl
E 35 Z A 13 5185-5275, para soldagem de chapa s fina s, p.ex., ca rrocerias; bom
DC01, DC03, DC04 enchimento de frestas
E 35 2 C 25 5235, 5275, P235, P355, cordão circular em tubulações; indicado para camadas
L210-L360 de raiz, enchimento e cobertura
E35AR1 2 5185-5235, P235, para soldagem de chapas fin as, fáci l ignição, escória de
P235GH- P265GH fácil remoção
E 38 ORC 11 5 185-5355, P235, P265, eletrodo universal, cordão liso com transposição livre
GP240R de entalhes, escória parcialmente auto solúvel
E 42 O RC 11 5 185-5355, P235GH, eletrodo universal, cordão liso com transposição l ivre
P265GH, P235-P355 de entalhes, escória parcialmente auto solúvel
E42ARR 12 5185- 5355, P235GH, para chapas e perfis; fáci l ignição, cordão liso com
P265GH, P235 transposição l ivre de entalhes
E382 RB 12 5 185-5355, P235, P265, tubulações e co nstrução de reservatórios; cordão limpo com
P235GH- P295GH, GP240R transposição livre de entalhes, escória de fácil solubilidade

E 38 2 RA 73 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta perform ance; cordão bem liso com
P265GH, P295GH transposição livre de entalhes, escória de fácil remoção
E 42 O RR 53 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta performance para topo e filete; cord ão
P265GH, P295GH, GP240R liso com transposição livre de entalhes
E 42 5 B 42 H 10 5185- 5355, E295, E355, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também
P25-P295, L210- L360 para aços com até 0,4% ele C
E 42 3 B 42 H 10 5185-5355, P235GH, P265GH, para ligações tenazes e isentas de fissuras; também pa ra
P295GH, P235-P355 aços com até 0,4% de C, resistente ao envelhecimento
11 Para cada eletrodo conforme DIN EN 499, os fabricantes o ferecem outras versões que diferem na com posição
qu imica e na área de aplicação.
Planejamento do co rdão para soldagens a arco voltaico com cordão V
Espessura Número e Dimensões do Consumo espe- Massa do cordão
do cordão Fresta tipo das eletrodo cifico de eletrodos por tipo de total
a s camadas11 d X/ z, camada m5 m
mm mm mm peças/m g/m gim
camada de
1R 3,2 X 450 3 75
4 1 155
1 c 4 X 450 2 80
1R 3,2 X 450 4 100


5 1,5 210
1 c 4 X 450 2,9 110
1R 3,2 X 450 4 100
6 2 285
2C 4 X 450 4,7 185
1R 3,2 X 450 4 100
camada de camada 8 2 1F 4 X 450 3,7 145 460
enchimento da raiz 1 c 5 X 450 35 215
1R 3,2 X 450 4 100
10 2 1F 4 X 450 4 195 675
1 c 5 X 450 6,2 380
Planejamento do cord ão para soldagens a arco voltaico com filet e
- 1 3,2

~
3 3,2 X 450 80 80
4 - 1 4 X 450 3,6 140 140

~ i"'"
camadade 5 - 3 3,2 X 450 8,6 215 215
6 - 3 4 X 450 8 310 3 10

~ camada 8 -
1R
2C
4
5
X
X
450
450
3
7
120
430
550
"' da raiz
1R 4 X 450 3 120
w~
10 - 865
4C 5 X 450 12,3 745

y 11
12 - 1R
4C
4
5
X 450
X 450
3
18,5
R Camada da raiz; F Camada de enchiment o; C Camada de cobertura
120
1125
1245
Técnicas de fa bricação: 6. 7. 1 Solda gem 329

Á reas de aplicação e valores de referência para corte


Área de aplicação dos processos de corte
Espessura da chapa sem mm
Materi ais
1 •2
1 t ~ ~ 110 210 4p 1 1 1?º
1 • 111:.• • ; rw:u11 :.11 1

Aços estruturais, (i;Ij~,l!;,;i!,i


ligados e não ligados
l~ '1

(tr.J [ ';l:'.Yo'r ~('l!fil

1 1 1 . :.• : • ; .. .
@mt.t!]~rrri
A ços cromo-níquel
1

r.r.T:. S.r:n••• :•: !l•I·


!ilõt11.;l ,,
A lumínio, !
1
ligas de alumínio
r.m m11õ1?;Jr~

Titânio, vidro, cerâmica,


pedras, plást icos. bor- 1 1 1
racha, materiais d e ••1111: • :•1; ••• : • : •1•1•
espum a..
Valores de referência para corte oxi-acetileno
Material: aço estrutural não ligado Gás combustível: Acetileno

Espessura Bico de largura Pressão do Consumo Consumo de Velocidade de corte


da chapa corte da fresta Pressão do oxigênio acetileno total de acetileno
Corte de Corte
s de corte
Cortar Aquecer
oxigênio
qualidade simples
mm mm mm bar bar bar m3/h m3/h m/min m/mín
5 2,0 1,67 0,27 0,69 0,84
8 3-10 1,5 2,5 2,0 0,2 1,92 0,32 0,64 0,78
10 3,0 2, 14 0,34 0,60 0,74
10 2,5 2,46 0,36 0,62 0,75
15 10- 25 1,8 3,0 2,5 0,2 2,67 0,37 0,52 0,69
20 3,5 2,98 0,38 0,45 0,64
25 4,0 3.20 0,40 ' 0,41 0,60
30 25-40 2,0 4,3 2,5 0,2 3,42 0,42 0,38 0,57
35 4,5 3,54 0,44 0,36 0,55
Valores de referência para corte a plasma 11
Mat erial : Aç os estrutur ai s altamente ligados M at erial: Alumínio
Técnica d e corte: Argôn io-Hidrogênio Técnica d e corte: Argônio-Hidr ogênio
Intensidade da Velocidade de Intensidade da Velocidade de Consumo
Espessura corrente corte Consumo corrente corte
da chapa Hidro- Nitrogê- Corte de Cone Corte de Corte Argônio Hidra-
Cortede Corte Corte de Corte Argônio
s qualidade simples qualidade simples gênio nio qualidade ~imples qualidade simples gênio
mm A A m/min m/min m3/h m3/h m3/h A A m/min m/min m3/h m3/h
4 1,4 2,4 0,6 - 1,2 3,6 6,0
5 70 120 1,1 2,0 0,6 - 1,2 70 120 1,9 5,0 1,2 0,5
10 0,65 0,95 1,2 0,24 - 1,1 1,6

15 0,35 0,6 1,2 0,24 - 0,6 1,3


20 70 120 0,25 0,45 1,2 0,24 - 70 120 0,35 0,75 1,2 0,5
25 0,35 0,35 1,5 0,48 - 0,2 0,5
11 Valores válidos para um a potência do arco de aprox. 12 kWe diâmetro do bico de corte de 1,2 mm.
330 Técnicas de fabricação: 6.7 .1 Sol dag em

Valores de referência, qualidade e tolerâncias para corte


Valores de referência para corte por feixe de laser1l
Espessura Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do Velocidade Pressão do
M21 da chapa de corte Gás de gás de cortede corte Gás de gás de cortE de corte Gás de gás de corte
s V corte p V corte p V corte p
mm m/ min bar m/ min bar m/min bar
Potência do laser 1 kW Potência do laser 1,5 kW Potência do laser 2 kW
1 5,0-8,0 7,0-10 7,0- 10
1,5 4,0-7,0 5,!;-7,5 5,6-7,4
o
e
o 2 4,0-6,0 4,8-6,2 4,8-6,1
.o 3,!;-5,0 1,!;-3,5 4,2- 5,0 1,5- 3,5 4,2- 5,0 1,5- 3,5
«; 2,5 02 02 02
<.>
6 3 3,!;-4,0 3,5- 4,2 3,6-2,8
"'
<( 4 2,5- 3,0 2,8-3,3 2,8-3,4

5 1,8-2,3 2,3- 2.7 2,5- 3,0


6 1,3- 1,6 1,9- 2,2 2,1- 2,5

o; 1 4,0- 5,5 8 5,0-7,0 6 4,5- 9,0 12


>
·ro 1,5 2,8- 3,6 10 3,5-5,2 10 3,8- 6,6 13
"C
·;;: 2 2,2- 2,8 2,0-4,0 10 3,4- 5,3
o N2 14 1,9-3,2 N2 N2 14
.:: 2,5 1,6-2,0 14 2,7-3,8
o
"'
<( 3 1,3-1,4 15 1,8-2,4 14 2,2- 2,7 14
4 - - 1,0-1,1 15 1,4- 1,8 16
11Os valores da tabela são válidos para uma distância focal da lente f • 127 m m (5") e uma fresta de corte b ~ 0,15 m m.
21 A Grupo de materiais

Qualidade e tolerâncias para peças cortadas por feixes 1


I Compri mento nom inal
l,Oualidade da i s Espessura da peça
superfície IClas~e de
~t ~
Tolerância de per pendicularidade
cortada toleranc1a "
1,11 Qualidade da su perfície cortada
À
~~ A. B, ... Classes de tolerância
R1 Ru gosidade superficial
I !:!._ ~ DIN 2310-11 K
/\/ Desvios limites

Qualidade 1 Tolerância de Rugosidade Classe Espessura Desvios limites .ó.l para


da superfície perpendicularidade superficial de da peça comprimentos nominais 1 em mm
cortada u em mm Rz in µm tolerância sern m m de / de 1 de 1 de
até até até até
Corte oxi-acetileno cf. DIN 2310-1 (1987-11)

35 a 3 15 a 1000 a 2000 a
< 3 15 < 1000 < 2000 < 4000

A ± 1,0 ± 1,5 ± 2,0 ± 3,0


1 li< (0,4 + 0,01. s) R, < (70 + 1,2 · s) 3- 12
B l 2,0 ± 3,5 ± 4,5 ± 5,0
A > 12-50 1 0,5 + 1,0 ± 1,5 ± 2,0
B + 1,5 ± 2,5 ± 3,0 ± 3,5
li ll < (1 +0,015 ·si R,< (110+ 1,8 · sl
A > 50- 100 I 1,0 ± 2,0 ± 2,5 ± 3,0
B ± 2,5 ±3,5 ± 4,0 ± 4,5
Corte a laser veja DIN 2310-5 (1990-12)

> 10 > 30 > 120 > 315


até 30 até 120 até 315 até 1000
1 U< (0,1+0,015 · S) R,<( 10+ 2 -s)
K ± 0,12 ±0,15 ± 0,2 ± 0,25
> 1-3
L ± 0,4 ± 0,5 ± 0,6 ±0,7
K ± 0,25 ± 0,3 ± 0,35 ± 0,45
> 3- 6
L 1 0,6 ± 0,8 ± 1,0 ± 1,2
li u < (0,25 + 0,025 . s) R, < 160 + 4 · s)
K ± 0.4 ± 0,5 ± 0,6 ± 0,7
> 6- 10
L ± 0,8 ± 1,0 ± 1,2 ± 1,6
Exemplo: Corte a feixe de laser. qualidade/, classe de tolerância K, s = 250 mm; procurad o : " · Rz, 111
u < (0, 1 + 0,0 15 · s) < (O, 1 + 0.015 · 6) < 0.19 mm , Rz < (10 + 2 · si< (10 + 2 · 6) < 22 µm, ó/ • ± 0,2 mm
Técn icas de fabricação: 6.7.1 Soldagem 331

Identificação das garrafas de gás


Etiqueta auto-adesiva para produtos de risco veja DIN EN 1089·2 (2002· 11 )

A única identifi cação obrigatória do conteúdo de uma garrafa de gás é feita na etiqueta auto-adesiva de produtos de risco.
Essa deve ser colocada preferencialmente na ogiva da garrafa ou imediatamente abaixo.

Informações sobre riscos


Designação do produto.
e recomendações de segurança
p .ex., oxigênio

Denominação completa
Nome do fa bricante, do gás, p.ex., oxigênio,
endereço, telefone comprimido

11
venenoso risco d e incênd io corrosivo inflamável gás

Codificação por cores veja DI N EN 1089-3 (2004-06)

A codificação da ogiva das g arrafas serve como informação adicional sobre as propriedades dos gases.
Ela é prontamente ident ificáv el q uando a d ist ância muito grande impede a leitu ra da etiqueta auto-adesiva.
Essa codificação por cores não é válida para gases liq uefeitos.

Codificação por cores genérica


Pot encial de risco decrescente
./

venenoso e/ou corrosivo combustível ox idante


00
inerte 31

'

l)
O xigênio A cetileno

não combustível e não tóxico 21 N ~novo


A rgônio

31 não
Nitrogê nio
i i
Dióxido de carbono Hélio

venenoso, não corrosivo, não combustível, não oxidante


332 Técn icas de fabricação: 6.7. 1 Soldagem

Identificação das garrafas de gás :·


A.
Gases puros e misturas de gases para uso industrial
Identificação por cores (exemplos) veja Informação da Associação Gases Industriais

Identificação Identificação
antiga novall 2l antiga novall 2l

Oxigênio Xenônio, criptônio, neônio

azul
N branco cima @ verde claro

azul azul cinza


(preto)
~ cinza

.o amarelo

amarelo
!preto)
Acetileno

cas tanho

castanho
A
lliJ
vermelho

vermelho
Hidrogênio

vermelho

vermelho

Argônio Gás redutor (mistura nitrogênio/hidrogênio)

cinza verd e escuro vermelho vermelho

cinza cmza vermelho cmza


(verde escuro)

N itrogênio Mistura argônio/dióxido de carbono

verde escuro preto cin za verd e claro

verde escuro cinza cinza cinza

Dióxid o de carbono Ar comprimido

mcrnza cinza cinza verde claro

~ crnza cinza cinza cmza

Hélio 11 N as garrafas identificadas conforme DIN EN 1089 devo


ser colocada na ogiva da garrafa (em posições opostas)
duas letras "N" (= novo). N as garrafas cuj as co res do
cinza rnarrom identificação não foram alterada s, o "N" não ó
necessário.
21 O corpo cilíndrico da garrafa também pode ser dotado
cinza cinza
de uma outra cor, porém, isso não pode levar a uma into1
pretação errônea sobre o perigo do conteúdo da garrafll
Técnicas de fabricação: 6.7 .2 Brasagem 333

Solda forte
Solda forte para metais pesados I veja DIN EN 1044 (1999-07)
Soldas com teor de prata
Material da sold a Tem pera- Infor mações para uso
Nºdo Sigl as anteriores tura de Aplicação
Grupos Siglas1 1 material DIN 8513 trabalho Junção21 da Materiais
ºC solda 31

e:
AG301 2.5143 L-Ag50Cd 640 G f,I Metais nobres, aços,
N
"O
u AG 302 2.5146 L-Ag45Cd 620 G f, 1 ligas de cobre
:J
u AG 304 2.5141 L-Ag40Cd 610 G f, I Aços, ferro fundido temperado, cobre,
O>
<(
AG 309 2.1215 L-Ag20Cd 750 G,V f,I ligas de cobre, níquel, ligas de níquel

êCf) AG 104 2.5158 L-Ag45Sn 670 G f,1


Aços. fe rro fundido temperado,
e:
N
AG 106 2.5157 L-Ag34Sn 710 G f,I
cobre, ligas de cobre, níquel,
:J
u AG 203 2.5147 L-A g 44 730 G f, I
Ol ligas de níquel
<( 2.1216
AG 205 L-Ag25 780 G f,I
AG 207 2.1207 L-Ag12 830 G f,I Aços. ferro fund ido temperado, cobre,
!!!
"'a.* AG 208 2.1205 L-Ag5 860 G,V f,I ligas de cobre, níquel, ligas de n íquel

"'ºV
"O N CP 102 2.1210 L-Ag15P 7 10 G,V f,I Cobre e ligas de cobre sem niquei,
~
o CP 104 2.1466 L-Ag5P 710 G,V f,I inadequada para materiais com ferro
~
CP 105 2.1467 L-Ag2P 710 G, V f,I ou níq uel
A G 35 1 2.5160 L-A g50Cd Ni 660 G f,I Ligas de cobre
"'
5~
-o AG 403 2.51 62 L-A g561nNi 730 G f. I Crom o, aços cromo-n iquei

-"'"'"'
"O a.
Metal d uro sobre aço. composto s
o "' AG 502
Cf)
2.5156 L-Ag49 690 G f, I
de ti tânio e molibdênio
Solda a base de cobre

cu 104 2.0091 L-SFCu 1100 G 1 Aços


cu 201 2.1021 L-CuSn6 1040 G 1
Materiais fe rrosos e compostos de níquel
cu 202 2. 1055 L-CuSn 12 990 G 1

cu 301 2.0367 L-CuZn40 900 G,V f, I Aço, ferro fund. tcmp., Cu, Ni, ligas de Cu e Ni
G,V f, I Aço, ferr o fu nd. temp., Ni, ligas de Ni
cu 305 2.0711 L-CuN i1 0Zn42 910
V f Ferros fun d idos
CP 202 2.1 463 L-CuP7 720 G f,I Ligas sem Fe e Cu e ligas Cu sem Ni
Solda à base de níquel para soldagem a altas temperaturas l

NI 101 2.4140 L-Ni 1


NI 103 2.4143 L-Ni3 Níquel, cobalto,
41 41 41 ligas de n íquel e cobalto,
NI 105 2.4148 L-N i5
aços ligados e não ligados
NI 107 2.41 50 L-N i7 laços-carbo no e aços-l iga)
Solda à base de alumínio

AL 102 3.2280 L-AISi7.5 610 G f, 1 li\lumínio e ligas de alumlnio dos tipos


~IMn, AIMgMn, G-AISi; com restrições
AL 103 3.2282 L-AISi 10 600 G f, I
bara ligas de AI dos tipos AIMg,
AL 104 3.2285 L-AISi12 595 G f, 1 io.IMgSi com teor de Mg até 2%

1 Junção
1 As duas letras ind icam o grupo da liga e o número de t rês d íg itos re-
presentam , si mplesmente, o né1mero seqüencial em ordem crescente.

@
21 G: adequado para soldar frest as; V: adequado para rejunte Soldar fresta:
b < 0, 25 mm
3)
f: solda depositada; 1: so lda embutid a
41 Rejuntar:
Neste caso. devem ser assumidas as indicações do fabricante.
b> 0,3mm
334 Técnicas de fabr icação: 6.7.2 Brasagem

Solda fraca
Solda fraca e meios fluidos (fluxos)
veja DIN EN 29453 (1994-02)
i
-
Temperatura
Grupos de N º da
liga21 Sigla da liga Sigla anterior de trabalho Exemplos de aplicação
ligali
DIN 1707 'C
1 S-Sn63Pb37 L-Sn 63Pb 183 Mecânica f ina
1a S-Sn63Pb37E L-Sn63Pb 183 Eletró nica, circuitos impressos
2 S-Sn60Pb40 L-Sn60Pb 183- 190 Circuitos impressos, metais nobres
Estanh o 3 S-Pb50Sn50 L-Sn50Pb 183-215 Indústria elétrica, estanhagem
chum bo 5 S-Pb60Sn40 L-PbSn40 183- 235 Em balagens de chapa fina, artigos de metal
7 S-Pb70Sn30 - 183-255 Funilaria, zinco, ligas de zinco
10 S-Pb98Sn2 L-PbSn2 320-325 Ra diadores
Estanho 11 S-Sn63Pb37Sb - 183 Mecânica fina
chumbo com 12 S-Sn60Pb40Sb L-Sn60Pb(Sb ) 183-190 Mecânica fi na, i ndústria elétrica
antimônio 14 S-Pb58Sn40Sb2 L-PbSn40Sb 185-231 Radiadores, solda em pasta
16 S-Pb7 4Sn25Sb 1 L-PbSn25Sb 185- 263 Solda em pasta, chu mbagens
Estanh o chumbo 19 S-Sn69Pb38Bi2 - 180- 185 Soldagem fi na
bismuto 21 S-Bi57Sn 43 - 138 Solda de baixa temperatura, f usíveis
Estanho chumbo
22 S-Sn50Pb32Cd 18 L-SnPbCd 18 145 Fusíveis térm icos, soldagem de cab os
cádmio
Estanho 24 S-Sn97Cu3 L-SnPbCu3 230- 250
chumbo 25 SSn60Pb38Cu 2 L-Sn60Cu 183- 190 Aparelhos elétricos, mecânica fina
cobre 26 S-Sn50Pb49Cu 1 L-Sn50PbCu 183- 215
28 S-Sn96Ag4 - 221 Encanam entos de cobre, aço nobre,
Estanho 31 S-Sn60Pb36Aa4 L-Sn60PbAa 178- 180 Aparelhos elétricos, circu itos impressos
chumbo 33 S-Pb95Ag5 L-PbAg5 304- 365 Para altas temp eratu ras operacionais
prata 34 S-Pb93Sn5Ag2 - 296-301 M otores elétricos, eletrotécnica

H Soldas fracas com teores de cádm io e zinco, assi m como solda fraca para alumín io, n ão estão mais incluídas
na DIN EN 29453.
210s números das ligas substituem o número de mater ial conforme DIN 1707.

Meios fluidos para solda fraca veja DIN EN 29454-1 (1994-02)

Identificação pelos compon entes principais Classificação p elos efeitos


Tipo de Estado do Sig las Efeito dos
Base do m eio fl uido Ativador do meio fluido
meio fluido fluido DIN EN DIN 85 11 resíduo
1 colofônia (breu) 3.2.2.. . F-SWll altamente
.
1 resi na
2 sem colofônia 1 sem ativador
2 ativado por halogên ios
3. 1.1 ... F-SW12 corrosivos
210rgânico 1 solúvel em agua A líquido
3 ativado sem halogênios 3.2.1... F-SW13
2 insolúvel em agua
3.1. 1... F-SW2 1
1 com cloreto de amônia B sóli do 2.1.3... F-SW23 circunstan-
1 sais
2 sem cloreto de amónia 2.1.2 ... F-SW25 cialmente
3 inorgânico
1.2.2... F-SW28 corrosivos
2 ácidos
1 ácido fosfó rico e pastoso
2 outros ácidos 1.1. 1 .. F-SW31 não cor-
3 alcali no 1 Aminas e/ou amoníaco 1.2.3 .. F-SW33 rosivos

=> Meio fluido ISO 9454-1.2.2.C: meio fl uido do ti po resina (1), base sem colofônia (2), ativado com
halogênios (2), fornecido em forma de pasta (C)

Meios fluidos para solda forte veja DIN EN 1045 (1997-08)


- -
Fluidos Temperatura Informações para uso
de atuação
FH 10 550- 800 ' C Flu ido para várias finalidades; resíd uos devem ser lavados ou decapados.
FH 11 550-800 ºC Ligas Cu-AI; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FH 12 550-850 ºC Aços inox e aços altamente ligados, m etal duro; resíd uos devem ser decapados.
FH20 700- 1000 ºC Flu ido para várias finalidades; resíd uos devem ser lavados ou decapados.
FH21 750-1100ºC Fluido para várias f inalidades; resíduos devem ser removidos mecanicamente ou
decapados.
FH30 over 1000 ' C Para soldas de cobre e níqu el; resíduos podem ser remov idos m ecanicam ente.
FH40 650- 1000 ºC Flu ido isento de boro; resíduos devem ser lavados ou decapados.
FL10 400- 700 ºC Metais leves; resíd uos devem ser lavados ou decapados.
FL20 400-700 ºC Metais leves; resíduos não são corrosivos, mas devem ser protegi dos de unidade.
Técnicas de fabricação : 6.7.2 Brasagem 335

Ligações por Brasagem


Classificação dos processos de brasagem
Características Processos de brasagem
de diferenciacão Solda fraca Solda forte Solda a alta temperatura

Temperatura < 450 ·e > 450 •c >soo ·c


de t rabalho
Ferro de sol da, ban ho de Chama, feixe de laser,
Fonte de e nerg ia Chama, fo rno
solda, resistência elétrica indução elétrica

Ligas de Cu, Ag, AI, Aço,


Material de base aço inoxidável, pastilhas intercambiáveis Aço, metal duro
aço, ligas de Cu e de Ni de metal duro

Ligas Ni-Cr,
Mat erial da solda Ligas Pb e ele Sn Ligas ele Cu e de Ag
Ligas Ag-Au-Pcl

M eio auxiliar Meio fluido Meio fluido, vácuo Vácuo, gás protetor
Valores de referência para largura da fresta de solda
Largura da fresta de solda em mm
Material de base para solda fraca para solda forte sobre
base de cobre base de latão base de prata
aço-carbono 0,05-0,2 0,05- 0, 15 0,1-0,3 0,05- 0,2
aço-liga O, 1-0,25 0, 1-0,2 0,1- 0,35 O, 1-0,25
Cu, ligas de Cu 0 ,05-0,2 0,05-0,25
Metal duro 0,3-0,5 0,3- 0,5
Regras de concepção para ligações por brasagem

Pré-requisitos
r

~--~-//-=/
Fenda de solda suficientemente grande para q ue seja
preenchida, com certeza, pelo fl uxo e pela solda graças ao
F efeito capilar.
Paralelism o das duas superfícies de solda.

~:, "s.-;--/ oit A rugosidade superficial result ante da usi1~ag e m pode ser
mantida para soldas Cu R, = 10... 16 >tm, para soldas Ag R,
m 25 ~l m.
Solda solicitada ao cisalhamento
Transf erência de forças
• Sempre que possível a solda deve ser posicio nada de
macio a sofrer solicitações de cisalhamento (deslizamen-
to). As soldas fraca s, em particular, não d evem sofrer
solicitações de tração ou descolamento.
Redução da carga por meio de dobras Fendas de solda com profundidade iu > 5 x s não são
preenchidas com solda de forma confiável. Portanto, a
capacidade de carga não pode ser aumentada por meio
Sernlhado d e u ma maior profundidade da fenda de solda.
de pressão • A transferência de forças pode ser aumentada, p.ex., por
inter médio de dobras

Facil itação da fabricação


• Na brasagem o posicionamento dos componentes que
Facilitação da fabricação serão ligados deve ser assegurado por um batente ou
serrilhado de p ressão, isso pode ser obtido, p.ex., por
meio da concepção adequada.

Exemplos de aplicação
• Tubos e enca ixes
Peças de estamparia
Bucha de esfera soldada sobretubo • Ferramentas com insertos de metal duro
336 Técnicas de fabr icação: 6.7.3 Colar
'
Adesivos, preparação das superfícies de junção
Propriedades e condições de aplicação dos adesivos 11 J '
Condições para Resistência ao
c ura cisalhamento Aplicação,
Nome Temperatura por t ração
A desivo Elasticidade propriedades
comer cial Temper atura Tempo operacional 1s especiais
·c m áxima ºC N/ mm 2

Resina Agomet M, Metais, plásticos ter-

.
acríl ica Acronal, 20 24 h 120 6- 30 baixa morríg idos, cerâmica,
Stabi lit- vi dro
Express
Resina epóxi Arald it, Metais, plásticos termor-
Metallon, 20- 200 1 h-2 h 50--200 10-35 baixa rígidos, vidro, cerâmica,
(EP) concrc10, madeira.
Uhu-Plus
Nota: longo tempo de cura
Resina Porodur, Metais, plásticos termor-
fenólica Pertinax, 120- 200 60 s 140 20 baixa rígidos, elastômeros,
(PF) Bakelite madeira, cerâmica
Cloreto de Hostalit, Metais, plásticos temor-
polivinila lsodur, 20 > 24 h 60 60 baixa rígidos, vidro. elastôme
(PVCl Macroplast ros, madeira, cerâmica
Poliuretano Desmocoll, Metais, elastômeros,
(PURl Delopur, 50 24 h 40 50 dispo nível v idro, madeira, alg uns
Baydl.Jr termoplásticos
Resina de Fibron, Metais, plást icos ter-
poliéster Leguval, 25 1h 170 60 baixa m orríg idos, cerâmica,
(UP) Verstopal vi dro
Policloro- Baypren, Adesivo de contato
preno Contitec. 50 1h 110 5 d isponível para m etais e
(CR) Fastbond plásticos
Cianoacri lato Perma- Cola insta ntânea para
bond, 20 40 s 85 20- 25 baixa metais, p lásticos,
Sicomet 77 e lastômeros

Adesivos ter- Jet-Melt, Materiais de todos os


mo fundíveis Ecomelt, 20 > 30 s 50 2-5 disponível tipos, efeito adesivo
Vesta-Melt pelo resfriamento
11 Devido às diferenças na composição química dos adesivos o s valores indicados são apenas valores de referência
grossei ros. Indicações exatas devem ser forneciclas pelo fabr icante.

Preparação das elementos de junção para ligações coladas veja VDI 2229 (1979-06)

Seqüência de t r at am ento11 Seqüência de t ratamento11


Material para o tipo de solicitação 21 Mat erial para o t ipo de solicitação 21
baixa média alta baixa m édia alta

Ligas de alum ínio 1-6-5-3-4 1-2-7-8-3-4 Aço, polido 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4


Ligas de magnésio 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-9-3-4 Aço zincado 1-2-3-4 1-2-3-4 1-2-3-4
Ligas de titânio 1-6·2-3-4 1-2-10-3-4 Aço fosfatado 1-2-3-4 1-6-2-3-4
Ligas de cobre 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4 Demais metais 1-2-3-4 1-6-2-3-4 1-7-2-3-4

1)
Índices para o t ipo de trat amento
1 Limpar sujeira, fu ligem, oxidação 6 Tornar áspero usando esmeril ou escova
2 Desen graxar com solvente orgân ico o u 7 Torn ar áspero usando jateam ento
detergente aq uoso 8 Decapar 30 m in, a 60 ºCem ácid o su lfú r ico a 27,5%
3 Lavar com água límpida 9 Decapar 1 m in , a 20 ºC em ácido nítrico a 20%
4 Secar em ar quente até 65 ºC 10 Decapar 3 m in, a 20 ºCem ácido fluorídrico a 15%
5 Desengraxar e decapar simultaneamente
2)
Tipos de solicitações para ligações coladas
baixa: Resistência ao cisalham ento por tração até 5 N/m m 2; ambiente seco; para m ecânica fina, eletrotécnica
média: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm'; ar úmido; contato com óleo; para máq uinas e veiculas
alta: Resistência ao cisalhamento por tração até 10 N/mm2; con tato di reto com líq uidos; para veiculas. embarca-
ções e reservatórios
Técn icas de fabricação: 6.7 .3 Colar 337

Construções coladas, processos de teste


Exemplos de construções

Junta de topo/sobreposta • J unta T Conexão d e tubos

bom bom bom

não tão bom não tão bom não tão bom

Processos de teste

Processo de teste Conteúdo


Norma

Ensaio de descolameto por dobra Deter minação da resistência de ligações colad as contra fo rças de descolamento
DI N 54461
Ensaio de cisalhamento por tração Determ inação da resistência ao cisalhamento por tração de ligaçõ es
DI N EN 1465 sobrepo stas
Ensaio de resistência ao tempo Determinação da resistência ao tempo e durabilidade d e juntas sobrepostas
DIN 53284 de entalhe simples
Ensaio de fadiga Determinação das prop riedades de fadiga de juntas de estr uturas
DIN EN ISO 9664
Ensaio de tração Determinação da resistência à tração de juntas d e topo perpendicu lar à
DIN EN 26922 superfície da cola
Ensaio de descolamento por rotos Determ inação da resistência contra fo rças de descolamento
DI N EN 1464
Ensaio de cisalhamento por Det erminação da resistência ao ci salhamento, preponderantemente, de
p ressão adesivos anaerób icos 11
DIN 54452
11 cuja cura se realiza na ausênc ia d e ar

Comportamento dos adesivos em função da temperatura e do tamanho da área colada

largura b
o
'r;"'
0-

8.o t
:!! sobreposição I
e:

~ ~~~~~~~~~cr-e-sc_e_nt-e-~
Q)

E
"'
.,;;;:
]i

g
·~ o 50 l OO ºC 150
<Q) Área colada - - - -
;;; Temperatura de teste tl - - - -
'iii
Q) Resistência ao cisalham ento por 1nf luência
da are a colada
a:
tração de juntas coladas sobrepostas sobre a carga de ruptura
338 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do trabalh o

Cores de segurança, sinalização de proibição


Cores de segurança veja DIN 4S44-1 (2002-11) e BGV AS" (2002-0 41

Cor vermelho verde

Significado Pare, Atenção! Ausência de perigo, Sinalização de regul a-


Proibido Possível perigo Primeiros socorros mento, Info rmações
Cor de con-
b ranca preta b ranca branca
traste

Cor da imagem preta preta branca branca

Exemplo de Sinal de pare, Indicação de perigos Identificação de rotas Obr igatoriedade de por
aplicação Interru ptor ele (p.ex., fogo, explosão, de resgate e saídas de tar u m equipamento de
(veja páginas emergência, radiações); emergência; proteção individual;
340 e 341) Sinal de proibido, Indicação de obstácu- Primeiros socorro s e Localização de um tele-
Materi al de com bate los (p.ex .. umbral, valai postos de resgate fone
ao fogo

Sinalização de proibição veja DIN 4S44-2 (2001 -02) e BGV AS" (2002-04)

Proibido Proibido fumar Proibido fogo, luz Proibido para Proibido apagar Água não potável
aberta e fumar pedestres com água

®@®8®®
Acesso proibido
..para não
~utorizados
Proibido para
veículos de
transporte interno
Proibido tocar Proibido
tocar - carcaça
sob tensão elétrica
Proib ido ligar Pro ibido para
portadores de
marca-passo

®@®©®®
Proi bido depositar
ou armazenar
Proibido trans-
portar pessoas
Proibido entrar
na área
Proibido aspergir
com água
Proibido telefone
celular
Proibido comer
e beber

@®@@@®
Proibido portar
su porte de dados
magnético ou
Proi bi do subir
(pessoas não
autorizadas)
Proibido utilizar na Proibido peg ar no
banheira, ducha ou
pia o aparelho
interior
Proibi do operar
com cabelos
longos
Impróprio para
esm erilhadora
manual o u de
eletrônico assinalado comando manual

1l Regulamento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 1251
Técnicas de fab ricação: 6.8 Proteção do meio am biente e segurança do traba lho 339

Sinais de alerta
Sinalização de alerta 'lj
f. I! .. veja DIN 4844-2 (2001-02) e BGV A811(2002-04)

& & A&


Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da
~ Aviso da
& Aviso da
existência de u m existência de existência de existência de exist ência de existência d e
ponto de perigo materiais materiais materiais materiais materi ais
inflamávei s explosivos venenosos corrosivos radioativos ou
de radiações
ionizantes

& A& & &


Aviso da Aviso da Aviso da Aviso da Avi so da
~ Aviso da
existência de existência d e existência de existência de existência de fe ixe existência de
carga veículos de corrente elétrica radiações ópticas de laser m ateriais
suspensa transporte interno perigosa comburentes

& & Aviso da Aviso da


~~~Aviso da Aviso da Aviso da
& Aviso
existência de existência de existência de existência de existência de da existência
radiações campos perigo de tropeço perigo de queda perigo biológico de frio
eletromagnéticas magnéticos
não ionizantes

& Aviso da
~~Aviso da Aviso
& A&
Aviso da Aviso da Aviso da
existência de existência de da existência existência de existência de existência de
materiais nocivos garrafas de gás de perigos atmosfera fresadora per igo de
ou irritantes proporcionados passível de de solo esmagamento
por bater ia explosão

~ Aviso da
& & & &
Aviso da Aviso da Aviso d a Aviso da
~
Aviso de perigos
p ela presença de
existência de possibilidade existência de existência de risco existência de risco equipam ento de
peri go de queda de partida superfície de fer imentos de escorregar transpo rte na
ao rolar automática quente na mão plataform a

11 Regulam ento de prevenção de acidentes do sindicato de trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 125)
340 Técnicas de fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segu rança do t raba lho
484 2 2001 021
Sinalização de segurança veja DIN 4- < •
e BGV AB11(2002-04)

Sinalização de regulamento

Sinal genérico de Usar óculos de Usar capacete de Usar protetor Usar proteção Usar sapatos de

oe
regulamento proteção proteção auricular respiratória segurança

Usar luvas de
p roteção
Usar roupa de
proteção
Usar m áscara de
proteção • • •
Colocar cinto de
segu rança
Para pedestres Usar cinto d e
segurança

Usar a passarela • Antes de abrir Desligar antes do Colocar colete Buzinar Observar as
retirar da tomada trabalho salva-vida instruções de uso
Sinalização para rotas de resgate e saídas de emergência

Telefone de Médico Desfibrilador Rota de resgate/saída de emergência Local de reun ião


emergência

Sinalização de proteção contra incêndio e sinalização adicional

In dicação de direção Hidrante de parede Escada Extintor Telefone para anún-


Mangueira cio de i ncêndio

Clil
Homens trabalhando'
Local' Data: A lta ten são
Remoção da etiqueta perigo de morte
somente por·

Sinalização adicional que, em conjunto Sinalização adicional que, em conjunto


Meios e aparelhos Alarm e de com outra sinalização de segurança, com outra si nalização de segu rança,
de combate incêndio
ao fo o fo rnece mai s informações fornece mais infor maçõ es
11 Regulamento de p revenção de acidentes do 21 só em conjunto com outras sinalizações de resgate
sindicato dos trabalhadores BGV A8
Técnicas de fab ricaçã o: 6.8 Prot eção do meio am biente e segu ran ça do t rabalho 341

S •ma f"IZaÇaO
- d
e Segurança
veja DIN 4844-2 (2001-02)
e BGV AS11(2002-04)

Sinalização informativa

5 Regras de Segurança
Antes de ncer o seMÇO
Tempo de descarga Em caso de falha, Antes de tocar. -Deshgar a 1en~
mais longo do que peça pode estar - Descarregar - Garantir contra re-igarnento
-Aterrar · Confirmar a ausência de tensão
1 minuto sob tensão. · Atenar e fechar cuno
- Fechar em curto • Cobrir ou fechar poças vmnhas
que esteiam sob tensão

Sinalização combinada
'· T
l
1tomens trabalhando!

~ Local: Data: Alta tensão

\bl Remoção da etiqueta


somente por:
risco de morte

Proibido ligar Aviso da existência de alta tensão

Sinalização combinada para rot a


de fuga ou saída d e emergência
com a respectiva indicação de
direção por meio de setas

Desligar o motor,
Sanitários Proibido entrar Coberta
risco de
na cobertura extintora
envenenamento

Pri meiros socorros Proibido! A cobertura não Coberta exti ntora para Aviso da existência de
no sanit ário p ode ser adentrada. com bate a i ncêndio gases venenosos

11 Regu lamento de prevenção de acidentes do sindicato dos trabalhadores BGV AS (em substituição da VGB 125)
342 Técn icas de fabricação: 6.8 Proteção do m eio ambiente e seg u ra nça do trabal ho
S'1mboios de pengos
. e denominaçoes
. - dos pengos
. RL67/548/
EwG (2004_04 >1

Letra indicativa, Características Letra indicativa, Características Letra indicativa, Características


símbolo e deno- perigosas das símbolo e deno- perigosas das símbolo e deno- perigosas das
minação do perigc substãncias m inação do perigo substâncias minação do perigc substâncias
Se absorvidas, No contato com a Substancias sóli-
T+ m esmo em Xi pele ou m ucosas F das que podem
pequenas quan- podem provocar ser facilmente

~ ~ [i]
tidades, podem infla mações. inflamadas por
causar danos uma fonte de
agudos o u crõni- ig nição. Substân-
cos à saúde e cias liquidas com
levar à morte. X = Cruz de Santo ponto de infla-
A ndré mação < 21 ºC.
M uito venenoso Irritante i •irri tante Facilmente
inflamável F =in flamável
T =Tóxico
Se absorvidas, Substãncias Substâncias que
T mesmo em E podem explodir N altera m a água, o
pequenas q uan- pelo choque, atri- solo, o ar, o clima,

~ ~
tidades, podem to, fogo ou outras os animais, as


causar danos fontes de ign ição. p lantas e outros,
agudos ou crõn i- provocando
cos à saúde e r iscos para o
levar à m orte. m eio ambiente.

· Venenoso Risco de Nocivo ao meio


explosão ambiente N =- nocivo
T =Tóxico E m explosivo
Se absorvidas, Substâncias que, Se aspiradas,
Xn mesmo em o pela liberação de Tcom R 45 ingeridas ou
pequenas quan- oxigênio, elevam absorvidas pela

~ [K] ~
tidades, podem consideravel- pele as substâncias
causar danos m en te o risco podem estimular o
agudos ou crõni- de incêndio e a surgimento de
cos à saúde e intensidade de cãncer de pele.
levar à morte. um incêndio. R 45: pode
Nocivo à X= Cruz de Santo Comburente Cancerígeno provocar câncer
saúde A ndré
n =nocivo O = oxidante T = Tóxico
O contato com a Substâncias líqui- Substâncias que
c substância pode F+ das com ponto de Tcom R 46 afetam a heredita-
destrui r tecidos inflamação <o ºC riedade do ser

~ [i] ~
vivos. e ponto de evapo- humano.
raçf10 < 35 ºC;
6 R 46: pode causar
substâncias
danos à herança
gasosas que são
genética.
inflamáveis no
contato com o a r.
Corrosivo A ltamente Alterações na
inflam ável herança genética T = Tóxico
e = corrosivo F = inflamável

Substâncias que, Substâncias que Xn com Substâncias que,


Xn com R 40 devido a possíveis T com R 60, R 61 notadarnente al e- R62,R63 devido a possíveis
alterações na tarn a capacidade alterações na

~ ~ ~
herança genética de reprodução, a herança genética
do ser humano,
fe rtilidade do ser do ser hum ano,
causam preocu-
pações. Todavia, humano. causam
ainda não existem preocupações.
i nformações X =Cruz de Santo
suficientes que André
Suspeita de possam Põe em risco a Suspeita de n = nocívo
alterações na com prová-las. reprodução af etar a
herança capacidade R 62 = é provável
T = tõxico
genética reprodutiva que afete a capaci-
R 60 = pode afetar
X = Cruz de Santo dade reprodutiva
André a capacidade de
reprodução R 63 =é provável
n =nocivo que afete a
R 40 = possíveis R 61 • pode afet ar
danos irrever- a criança no útero criança no útero
síveis (p. 199) matern o ma terno

1)
Diretriz EG, anexo li
Técn icas d e fabricação: 6.8 Proteção do meio ambiente e segurança do traba lho 343

Identificação de tubulações
Ide ntificação pel o mat eri a l transporta do veja DIN 2403 ( 1984 n ll

Objetivo: Uma identificação exata da tubulação pelo m aterial transportado é necessária em razão da segurança, du
combate a incêndios e da m anutenção e reparação adequadas.
A identificação é feita por
• p lacas com nom es, fórmulas, código da sigla d o material transportado ou com as cores do grupo a que o material
transportado está associado,
• Anel colori do na cor do grupo ou
• Pintura integral da tubulação na cor do grupo.

Id enti fic ação p or pla c as


As di mensões das placas estão estabelecidas na DIN 825-1. A extremidade pontuda da p laca indica a direção do

,. !:~,
fluxo. O vapor d'água, p.ex., pode ser identifi cado por uma dos seguintes representações:

Moldura na
~.,.I
Ponta na Cor do grupo Grupo
cor da direção veja t abela vapor c ircuito d e intermitente
inscrição do f luxo abaixo d'ág ua vapor do fl uxo

Id e n t ificação p o r c o r es e código s
Classificação de cores Classificação pela categoria de material
(exemplo)
Material Grupos Cores do grupo Cor Corda Código Categor ia do material
transportado RAL inscrição

Água 6018 branca Grupo 1 Água


Vapor d 'água 2 3000 branca 1.0 Água p otável
Ar 3 cinza 7001 preta 1.1 Água do encanamento
Gases amarela ou 1021 preta 1.2 Água i ndustrial
combustíveis amarela com 3000
Zf 1l vermelha 1.3 Água tratada
Gases não 5 amarela com 1021 preta 1.4 Água desti lada,
cornbustiveis Zf 1l preta, 9005 Condensado
ou preta 9005 branca
1.5 Água sob pressão, de b loqueio
Ácidos 6 laranja 2003 preta 1.6 Água circu lante
Lixivias/bascs 4001 branca 1.7 Água pesada
Líquidos 8 8001 branca 1.9 Água servida
combustiveis 8001
3000 Grupo 2 Vapor d'água
Líquidos não 9 8001 branca 2.0 Vapor a baixa pressão(< 1,5 bar)
combustíveis 9005
2.2 Vapor saturado a alta pressão
9005 branca
2.3 Vapor quente a alta pressão
Oxigênio 10 5015 branca 2.6 Vapor circulante
" ZF =cor adicional
Exemplo par a identificação com anel colorido

f --t-i--3
Água Óleo de Ar comprimido
aquecimento

f -E-t -3
Argônio
-3 Acetilenof--E -1 -3
344 Técnicas d e fa bricação : 6.8 Proteção do me io amb iente e seguranç a d o trabalh o

Som e ruído
Termos da tecnologia do som r
1 '
Termo Explicação
Som O som é gerado por oscilações mecân icas. Ele se propaga em corpos gasosos, líquidos e sólidos.

Freqüência Número de osci lações por segundo. Unidade: 1 Hert z= 1 Hz = 1/s. A a ltura d o tom cresce com a
freqüê ncia. Faixa de freq üência do o uvido humano: 16 Hz ... 20 000 Hz.
Intensidade
Uma medida da potência do som (energia sonora).
do som
Ondas sonoras indesejáveis, incômodas ou dolorosas; o dano depende da i ntensidade, duração,
Ruido freqüênc ia e regu laridade da exposição. Para um nível de ruído de 85 dB (A ) o u mais é i minente
o risco de surdez permanente.
Decibel (dB) Unidade estabelecida em norma para expressar a intensidade do som.
O ouvido humano percebe diíerentemente os difere ntes tons (freqüência) de u m mesmo nível
de ruído. Por isso, o ruído com certas freqüências é am ortecido por filtros. A curva de avaliação
dB (A) com fi ltro A leva isso em consideração e fornece a impressão subjetiva do ouvido. Uma va riação
de 3 dB (A) equivale a mu lti plicar ou divid ir por 2 a intensidade sono ra .

Intensidade do som
Tipo de som dB(AJ Tipo de som dB(A) Tipo de som dB(A)
Inicio da sensibilidade
4 Falar norm al a 1 m de distância 70 Estam paria pesada 95- 11 0
auditiva
Ruido da respi ração
10 Máquina-ferramenta 75- 90 Esmerilhar esquadrias 95-11 5
a 30 cm de distância
Buzina veicular
Leve bat er das fol has 20 Falar alto a 1 m de d istância 80 100
a 5 m de distância
Sussur rar 30 Maçarico, t orno mecânico 85 Discoteca 100-1 15
Rasgar papel 40 Fu rade ira de impacto, motocicleta 90 Trabal ho de endireitar 110
Conversação baixa 50-60 Sala de teste de motores, Walkman 90-110 Turbina a jato 120- 130
Lei de proteção contra ruídos veja Lei de prevenção de acidentes "ruído" BGV 83 (1997-01)
Le i de prevenção de acidentes para

. empresas Qeradoras de ruído


Identificação obri gatória de áreas com ruido a partir de 90 dB (A)
• Acima de 85 db (A) precisam estar disponíveis protetores
§ 15 Lei sobre ruído em locais d e trabalho

Limite de ruido para: max. dB (A)


Ativi dades predominant emente mentais 55

. sonoros e aci ma de 90 d B (A) eles têm q ue ser usados.


Se devido ao r uido, o risco de aci dente aumenta, então
Atividades simples, predominantemente
mecanizadas
70

..
d_.evem ser tomadas as medidas correspondentes. Todas demais atividades (o valor pode ser
~xame s preventivos per iódicos são obrigatóri os. 85
ultrapassado em até 5 d B)
Novos equipamentos e instalações de trabalho devem corres-
ponder à mais avançada tecno logia de red ução de ruídos. Locais de intervalo, espera e san itár ios 55

Ruído prejudicial à saúde

1 1
Reações Psíqu icas
1
1 1 Ll l 1 1

perturbações, irritação
1
1 1 1 1 1
1 1
1 1 1
Reações vegetativas
1 1 1 efei tos nervosos, estresse, redu ção
rl:t eficiência e da concent ração
1
1
1
1
1l 1 1
1 1
Dan os auditivos
1 1 dificu ldades au ditivas, danos
inr.urãveis n o ou vid o int ern o
1 1 1 1
1 1 1~
Danos mecânicos l_J 1

Surdez

1 1 1 1 1 1 1-
o 10 20 30 40 50 60 65 70 80 85 90 100 110 120 130 140 150 160 d B (A )
Limite de ri sco
para a audição
Li m ite
da dor
Intensidad e
son ora ----
Índice 345

7 Automação e tecnologia de informação


7 .1 Conceitos básicos da automação
Conceitos básicos, letras indicativas, sím bolos .. 346
Regu lador analógico ....... . .. ......... .. . .. 348
Regulador descontínuos e dig itais . . . . .. ....... 349
Combinações bi nárias ....... .. ..... ... ..... 350

L+

desliga f- C 7.2 Circuitos eletrotécnicos


Sím bolos de circu itos ................. . . ... . 351
Identificação nos esquemas elétricos.......... 353
Esquemas elétricos ..... . ................... 354
liga; -~
L-
1 Sensores ............ ... . • .. ...... . .. .. . ... 355
M edidas de proteção ... . ................ ... 356

7 .3 Fluxogramas e diagramas de funções

1 k1 KJ Fluxograma funcionais . . .. ... . ...... ........ 358


Diagramas funcionais ........ • . . .. .......... 361

7.4 Hidráulica e pneumática


Símbolos de circuito ............... . .. • . . ... 363
Estruturação de circuitos .......... . .. ... .... 365
Comandos .......... ................. .. . .. 366
Fl uidos de pressão hidráulicos ..... ... . ... ... 368
Cilindros pneumáticos .. ............. .. . ... . 369
Forças, veloc idades, potências . ...... • . . . . .... 370
Tubos de aço de precisão .. . . .. .. . . . ... . . ... . 372

7.5 Comandos programáveis


Linguagem de programação SPS ....... . ..... 373
Plano de contatos (KOP) ..................... 374
~ -­ Linguagem de blocos de funções (FBS ) ..... . .. 374
~ Texto estruturado (ST) . ............... ..... .. 374
Lista de instruções .. ...... .. .. . . . . . . . .. .. . .. 375
Funções simples .. . ... ... . . . ....... ..... .... 376

7 .6 Manipulação e robótica
Sistem a de coordena das e eixos ... ... .. .. .... 378
Estrutura de robôs .. ....... .......... . .. . ... 379
Garra, segurança do trabalho .... . . . ...... . .... 380

7.7 Tecnologia NC
Sistemas de coordenadas .... ... . ........... . 381
Estrut ura do programa . .. . . . . . ............... 382
Funções preparatórias, funções adicionais.. .... 383
Correções da ferramenta e do percu rso . . . . . .... 385
Movimentos de trabalho ............... . ..... 386
Ciclos PAL para fresadora . .. .. ........... .... 388
Ciclos PAL pa ra tornos ...... . . .. . .... ... .. ... 390

7.8 Tecnologia da informação


Sistema decimal ... .. ... . . .. .... . . . .. . . • .... 393
NÃO Conjunto de caracteres ASCII ......... ...... .. 394
Símbolos do fluxograma de programas . . ....... 395
Fluxograma do programa . . ........... . ...... 396
Comandos WORD ... ..... .... . . .... ...... .. 397
Comandos EXCEL . .. .... .. . . . ..... . .. . ... . . 398
346 Auto m ação: 7 .1 Conceitos básicos

Conceitos básicos da tecnologia de regulação e comando


Conceitos básicos veja DIN 19226-1 até -5 (1994-02)
Comando Regulação
No comando a grandeza de saída, p.ex ., a temperatura Na regulação a grandeza regul ada, p.ex., a temperatura
num fo rno de têm pera, é infl uenciada pelas grandeza de real de um fo rno de têmpera, é continuamente compara-
entrada, p.ex., a corrente na resistência de aquecimento. da com a temperatura especificada como grandeza de
A g randeza de saida não infl uencia a grandeza de ent ra- referência e , havendo d ivergência, é a justada à gra nd eza
da. O comando tem um cu rso de ação aberto. de referência. A regulação tem um curso de ação fechado.
Exemplo: Forno de têmpera

Representação Representaçào Grandeza mt0r"'crentc


esquemática Grandeza interferE·rte esquemática Perda de calor
Perda de calor

Ui ida()!
Ge ;omanrlo
Tecla

Esquema de ação da cadeia de comando Esquema de ação do circuito de regu lação (simplifi cado)
z

w V X Atua· Setor
Unidade
Setor dor regulado
de Atuador Relé
comando
Parafuso de 1 Contato Forno de Têmpera
corn haste
Tecla Re lé Forno de têmpera ajuste do
contato L _ ded 1 l.~o

wGrandeza j vGrandeza z Grandeza x Grandeza w Grandeza de e Diferença yGran· zGranae· x Grandeza


de ref erência de ação interferent comandadai referê ncia de regulação deza de za interfe- regulada
ação rente
Temperatura Corrent e Perda Temperatura Temperatura Corrente Perda Temp.
e ~p ec if icada de calor real especificada de calor real

Letras indicativas da função ., !I veja DIN 19227-1 (1993-10)

Exemplo de designação: PDI C

Primeira letra Letr a complementar Letras subseqüentes


D Densidade D Diferença A Aviso de falha
E Grandezas elétricas Proporç ão e Auto-regulação
F Flu xo, taxa de transferência H Lim ite super ior
Resposta do ponto de 1 Indicação
G Distância, posição, compri- medição
mento L Limite i nferio r
Q Soma, Integral R Registro
H Entrada manual, ação manual
K Tem po
L Nivel (p.ex, nivel de enchi- Exemplo: Regulação da diferença de pressão
ment ol
M Umidade Explicação: P Pressão
p Pressão D Dif erença
Q Grandezas de q ual idade 1 Indicação
R Grandezas de radiação e A ut o-regu lação
s Velocidade, rotação
T Te mperat ura em linguagem coloquial: Reg ulação da dif erença
de pressão e indicação da diferença de pressão
w Peso, massa
Automação: 7 .1 Termos básico 347
Símbolos veja DIN 19227-1 (1993-10)

Local de emissão e de operação Atuação no setor Local de medição, local de ajuste

o servo atuador.
genérico
Linha de referência
no local,
ou
genérico

o Servo atuador; na
q ueda de energia
auxiliar a posição é
Local de medição,
sensor

Atuador, local de
ajustada para o me·
atuação
nor fluxo de massa
espera
ou de energia Exemplo:
Servo atuad or; na
queda de energia
centro de cont role
auxiliar a posição é
local ajustada para o
T
maio r fl uxo de
no local, executado massa ou ele energia.
R
por um sistema de e
controle do processo
Servo atuador; na
queda de energia Regulação da tempera tura

o no local, executado
por um processador
auxiliar o atuador
permanece na éoltima
posição assumida.
e registro em cen tro de
controle local
Ponto de medição 31 O
Símbolos de aparelhos em função da solução veja DIN 19227-2 (1991-02)

Símbolo Explicação Simb olo Explicação Símbolo Explicação

Registrador Regul ador Aparel hos de ajuste e operação

D D ~
Regulador genérico Atuador da v ávula,
Registrador de tem·
servo motor
perat ura. genérico
ou
o----,: Regulador de d oi s

l~j ~
pontos com sa ida Atuador da vávula,
chaveada e caracte· acionamento mag-
r ística PIO nético

D Regis trador de
pressão

Registrador ele nível


com bóia
B
Conversor
Regulador de três
po ntos com saída
chaveada CJ
Símbol o i:Je sinais
Ajustador de sinal
(sinal elétrico)

Conversor de medi· -f Sinal elétrico


Registrador para da de pressão com A Sinal pneumático
força-peso, balança; saída de sinal pneu- n Sinal analógico
com indicação mâtica
:f:I: Sinal digital

Emissor Exemplo: Regulador de temperatura

Regulador PIO Amplrticador para


Símbolo básico, o sinal de ajuste
1ndicador g enérico Grandeza regulada x

Conversor de
medida para Atuador
Impressora analógi· temperat ura
ca. número ele da válvula,
e saída de sinal
elétnco servo motor
canais como dígit o
Sensor de
temperatura
Monitor
348 Automação: 7 .1 Conceitos básicos

Regulador analógico
Regulador analógico (contínuo) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994·02)
No regulador ana lógico a grandeza regulada v pode assumir q ualquer valor dentro da faixa de regulagem.
Símbolo11
Tipo de regulador Exemplo regulação do nível, descrição Função de transposição Diagrama de bloco •''
Regulador P x Grandeza regulada - - Fu nção do salto"'
Regulador de
entrada
v Grandeza de ação - - Resposta do salto"
ação proporcional e Diferença de regulação

A g randeza de
saída é proporcio-
nal à grandeza de
"- 1 jlJ ~f
Válvula ~
~r: ,JLJ'°m'º' - ·~
entrada.
Reguladores P
possuem uma
diferença de regu-
lação permanente. _,__ __,,,_ _ _ _ _ __ _ __ ~ Tempo t - -

Regu lador l
Regulador de
j
--- ~
~
ação integral

Os reguladores 1
são mais lentos do

~
que os reguladores
P, porém, eliminam
totalmente a dife-
, _t
rença de regulação.
t ---
Reguladores PI
Regu lador de
j
ação proporcio~
nal integral

Nos reguladores
8J
-~
PI são ligados
paralelamente
um regulador P e "'t
u m regulador 1.
t ---
Regulador D A instalação de regulador D só pode ocorrer em

~t~ ~
Regulador de conjunto com um regulador P ou PI, pois, o com-
a~o diferencial portamento D genuíno para diferença de regula-
ção constan te não fornece grandeza de ação e,

, _ tUI
portanto, nenhuma reg ulação.

1--- iQ-
JL+ç_
Regulador PD Reguladores PD são o resultado de uma ligação
Regulador de
ação proporcio-
nal d iferencial
paralela de regu lador P com um elemento D.
A seçao D altera a grandeza de saída proporcio-
nalmente à velocidade de alteração da grandeza
8]
de entrada. A seção P altera a grandeza de saída
"'tLJI
~
proporcionalmente à grandeza de entrada.
Regu ladores PD atuam rapidamente.
t ---
Regulador PDI Reguladores PDI são o resultado de uma l iga-
Regulador de ção paralela de um regulador P, um D e um L
ação proporcio- No início , a seção D reage com uma grande
nal-di ferencial- alteração do si nal de comando, depois disso
integral essa alteração é red uzida até quase à seção do
elemento D para, em seguida, crescer linear-
mente pela influência da seção 1.

11 Símbolos conforme DIN 19227-2 21 Diagrama de blocos conforme DIN 19226-2


31 Evolução do sinal na entra da do setor regulado 41 Evoluçao do sinal na saída do setor regulado
Automação: 7 .1 Conceito s básicos 349

Reguladores descontínuos e digitais


Regulador de comutação (descontinuo) veja DIN 1922511981 -12) e DIN 19226-2 (1994-02)
Reguladores de comutação alteram a grandeza regulada y descontínuamente por comutação em estágios.
Função de transposição Símbolo
Tipo de regu lador Exemplo, Descrição
aracterística de comutaçã Diagrama de blocos
Regulador de dois
pontos

A1uste do valor especificado O Diferença de


comutação 1 re ula ão
Regulador de três Equipamento de climatização Ponto de comutação 3
pontos Num equipamento de climatização, podem
ser designados 3 pontos de comutação para Pon to de
as 3 faixas de temperatura:
- Aquecimento LIG
- Aquecimento/refrigeração DESL e
Diferença de
- Refrig eração LIG Ponto de regulação
comuta o 1
Regulador digital (regulação por software) veja DIN 19225 (1981-12) e DIN 19226-2 (1994-02)
O reg ulador digital funciona com o p rogramas executados em computador.
Tipo de regu lador Exemplo (simplificado) Função de tran sposição Explicação
Computador salto da dif_erença O programa de computa~
infcio Regul ador
PIO digital t . de rerulªYº
dor tem as seguintes
tarefas:
Comandos progra- Informação da gran- Q) 1 1 1 1 1 1 1 1
- Formação da diferença
m áveis armazena- deza de referência w Tempo t -- de regulação e
dos em memória
ISPSI
t~ Seções individuais - Cálculo da grandeza de
ajt1 ste y com base no al-
Registro da gran- ;:.._4 goritmo de regulação
deza re ulada x 3 prog ra mado
Microcontroladores 21r-+.-'-....,--:--'---:- Para resposta ao salto sáo
somadas todas as seções
Tempo t P, De i.
Microprocessadores
A captação dos sinais ana-
lógicos e sua conversáo
em valores digitais, bem
como o processamento
interno do programa, pro-
Resposta do salto vocam atraso temporal na
grandeza x (similar como
Tempo t em um setor TI.

Setores de regulação P com atraso t emporal (Seção Tl veja DIN 19226-2 11994-02)
Tipo de regulador Exemplo (simplificado) Função de transposição Explicação
Setor P com atraso Abastecimento de um reservatório Se um reservatório de
de 1• ord em
(Setor P-T 1 ) degá~~F\ ~tç_ pressão é abastecido por
um fluxo de gás, a pres-
Po~
"'t~
são p 1 no reservatório
F\l_
atinge gradualmente a
Fb t Po liC.._ pressão do fluxo de gás.
~ t Tempot--
Setor P com atraso Abastecimento de dois reservatórios Se dois reservatórios são
de2• ordem de gás abastecidos em série, a
(Setor P-T 2 1 pressão P2 no segundo
~t= reservatório sobe mais
lentamente do que a
Fb t pressão p 1 no primeiro
~
reservat rio.
350 A utomação: 7 .1 Conceitos básicos

Combinação binária veja DIN EN 60617-12 (1999 041

Símbolo do circuito Implementação técnica


Função Tabela verdade
Equação lógica Pneumática elétrica

~~
El E2 A
o o o
E
o 1 o

~~
IAND)
1 o o
A=E1/\E2 1 1 1

E1 E2 A T T ,T
~- Kl
o o o A E
ou
(OR)

A=E1VE2
o 1 1
1 o 1
1 1 1
R A®

NÃO
(NOT)

E1 E2 A
E o o 1
NÃO
(NANDI o 1 1
1 o 1
A= E1 /\ E2
1 1 o

E1 E2 A E1 E2 1 ~
ou o o 1 ~ -- ~- _, Kl
NÃO
(t'JORI
o 1 o
1 o o
A = E1 VE2 1 1 o

E1 E2 A
ou o o o
exclusivo
IXORI
o 1 1
A = IE 1 /\ E2) V 1 o 1
(E 1 /\ E2) 1 1 o
E1 ,_______J E2

E1 E2 A1 A2
o o • • E1
~--
i i i~--i i i E2

1
1
K1 \.K1 K2\.K2
o 1 o 1
M emória


1 o 1 o
1
Estado
1 D D ô 5
S Fixar
R Zerar inalterado
D Estado
indeterminado

E • Entradas A= Saídas, p.ex., lâm padas K = Relés, contatos


Automa ção: 7 .2 Circuito s e let rotécnicos 351
veia DIN EN 60617·1 até ·
Símbolos de circuitos 12 (1999·04)

Símbolos genéricos de circuit os ~

Lâmpada,
Resistência, Ind utividade,
-c=J-
~~
~ genérica, Elemento
genér ica Bobi na
-7< --® Representa· galvânico

..
Rep resenta- ção opcional
E::::J Fusível
-
- ção não
normalizada w Vibrador

- li- Condensador imã

,,
~ Buzina

l . ~
-0 Conversor,
Transformador

Condutores, conectores e conexões


- Conexão com
Cond utor, Co ndutor de

-0J'-
genérico

Cond utor,
7
~

~
proteção PE
Cond utor TT Derivação,
representa-
çâo o pcional
m1
_L
a massa,
representa-
çâo opcional

,.
I neutro PN
m óvel, flexível Aterramento

1i- t
Derivação
Condutor
- Cond utor,
d upla, repre-

- encapad o I
neutro com
fu nção de
sentação
opcional @ Conexão com
o condutor de
proteção PEN proteção
Aparelhos e Máquinas \ Semi-condutores

-0-
Transistor
Aparelho de Transforma- Diodo semi-
V
medição,

$H ção, repre- condutor. PNP

*r
Máquina sentação genérico
opcional
Diodo emissor
Aparelho de
-[}- medição,
reg istra dor
- -~ Válvula
de luz LED
(inglês: light
emitting diodel
V Transistor.
NPN

Símbolos -, lipos de corrente lipos de ligações


Capacidade Funções
de variação
r' escalonada
-- contínua
y Ligação
estrela

- alternada

~
genérica / contínua
com baixa
Ligação
6
~
Efeito térmico freq üência
ajustá vel t riângu lo

--
A lternada
com alta Ligação
~ Y6
regulada
radiação freqüência estrela-triângulo

Símbolos de comutadores em projet os de instalações


1

dal cf b)
Interruptor
a) monopolar
b) bipolar
y Interrupto r
paralelo,
ilum inado
1
~ IP44
Interruptor
tripolar, tipo
de proteção ~
Disju ntor de
proteção do
motor
IP 44

~
Interruptor Tomada com
com sensor A contato Disju ntor
de proteção

1
protegido Disjuntor d e 1

d Interruptor em @ Tecla
proteção do
condutor ~1 de corrente
de fuga
série
1
Exemplos de aplicação
l ' "
1 f. <I E

+
Condutor d e

ill L ®
Bobina, três fios com
variável Inve rso r, Motor de cor-
reg ulad o derivação rente contínua
Conduto r d e
5 3 fios. co m

~
Resistência, cond utor de

~
ajustável em 3 G 1,5 Motor
- Corrente proteção (G)
5 níveis - contínua ou
altern ada
e seção de
1,5 mm 2
trifásico
352 Autom ação: 7 .2 Circuitos eletrotécnicos
veja DIN EN 60617-1 até ·
Símbolos de circuitos 12 11999-041

Relés de contato Tipos de acionamentos

1--- Manual,
i:--- rn-- por energia

\ Normal aber-
t o, para ligar
E- --
genérico

por pressão
fr--
por inclinação

por chave ~--


hidráulica
por
aproximação

( Normal fec ha-


do, para
desligar ]--- por tração
J--- ~ --
por toque

por pedal

\ Reversivel,
para comutar
Relés eletromecânicos Características
_f-- - por g iro G---
Sensores
por rolete
~ --
por bi-metal
(térmico)

Entalhe, evita Sensor


-v-
Q Bobina de
relé, genérica
o retorno Sensor capa- magnético,
reage a aproxi
[JJ- ~
autônomo citivo, reag e
à aproxima- mação de um
Efeito retarda- ção de qual- imã (comuta-
Q com retardo
de reação
a)
€=
do !efeito
paraqueda) no
quer material dor Reed)

movimento
b) a) para direita
b) para
Q com r,etardo
de reversão
)= esquerda
Sensor óptico,
reage à refle-

~ [M-
Sensor indu- xão de raios
com retardo tivo, reage à infravermelho~
Indicação
m::=i de reação e
reversão
11 para "est ado aproximação
de metais

Exemplos de aplicação para interruptores


acionado"
.
Interruptor de

~--1 <1-~t
1 de ligação de desliga- Interruptor de 1 aproximação
r-~ com aciona-
mento manual
mentocom
acionamento
emergência
tipo cogumelo
E~-~ com contato
normal fecha-
por rolete
do e aciona-
ai liga
menta por imã
de comutação a) b) de ligação ai b)
b) desliga

~-v:~--(
com Valvula com

~~ íl~ 11(
ai liga (representa-

Q--K
1 liga e b) desliga acionamento
ção no esta- eletrom agné-
1 desl iga (retardo no do acionadol
aciona mento) tico
Elementos biestáveis Elementos de retardo
Flip·flop RS Flip -f lop RS
Flip-flop R$11 Com retardo ao ligar
tipo fixar dominante t ip o zerar dom inante

Na emissão
Tabela verdade 21 Tabela verdade Tabela verdade de um sinal

u n u
El E2 A1 A2 El E2 Al A2 El E2 Al A2 na entrada E,

~
a saida A as-

2
o o
o 1 o 1
•• 1
2
o o
o 1
•o • 1
1
2
o o
o 1
•o •1
su me o valor
1 após decor-
R 1 1
rido o tempo
1 o 1 o 1 o 1 o 1 o 1 o t,.
1 1 DO 1 1 1 o 1 1 o 1
Com ret ardo ao desligar
Flip-flop são circuitos inte-
grados que memorizam o O digito 1 após uma entrada R ou S indica que a situa- Na queda do
estado do sinal. ção lógica dessa entrada é dominante. sinal na
Havendo simultaneamente um sinal nas entradas E1 e

~
entrada E, a
11 R =zerar (reset) E2 (E1 • 1eE2=11 vale: saida A assu-
A entrada que não possui o digito 1 (R para Flip-flop me o valor O
S = fixar (setl
RS tipo fixar dominante, S para Flip-flop RS tipo zerar após decorrido
21 •estado i nalterado
domi nantel será sempre colocada no estado O. otempot,.
O estado indeterminado
Automaçã o: 7.2 Circu itos elet rotécnicos 353

Identificação nos esquemas elétricos


Identificação dos componentes nos esquemas elétricos veja DIN EN 61082-1 (1995·05)

Exemplo: S2E
T
1
Tipo d o componente Número seqüenci al Função d o componente
1 1 1

1
Letra indicaiiva da função
Letra indicativa do tipo (seleção) Exemplo: circuito d e corrente
(seieção)

B Sensor A Função DE SL.


D Elemento binário
F Fusível
B
E
Direção d o movimento
Função LI G
TY-
H Lâmpada de sinalização G Teste S1A f:-- h h1
K Relé K Operação por tecla
R Resistência R Retornar
S2E E- -~ H1

s Chave, chave limitadora s Arm azena r, fixar


~ Y11
y Válvula magnética

Identificação de condutores e ligações veja DIN EN 60446 (1999-10) e DIN EN 60445 (2000·081

Conduto res isolados


Identificação

Tipo do condutor Exem plo


Sig la Símbolo

Positivo L+
Rede ele Circuito de retificador
corrente Negativo L-
L1
contínua Co ndutor central M - - - - - . -- - - - preto
L2
Condutor externo 1 L1 1-- - - - marrom
Rede de
corrente
alternada
Condutor externo 2
Condutor externo 3
Condutor neutro
L2
L3
N
}- N
PE
3
_L---t-- - - - preto
1- - --- azul c laro
- verde-amarelo
PE
Condutor de proteção -- T--- @
PEN L-
Condutor PEN (neutro com
fu nção ele proteção, PE + NI --- 1---· ' - - - - - preto
_ _ _ _ _L_+ preto
Terra E
Ligações dos componentes

Ligação para Identificação Exemplo


Condutor externo 1 u
Motor de induzido em curt o com ligação estrela
Condutor externo 2 V
M3-
Condutor externo 3

11 A cor não é estipulada. Recomenda·se preto,


w

para a diferenciação, marrom . Não pode ser uti-


l izado verde-amarelo. (
/-
_,,--- -----.. -
"'
'----\.--- - - - + - - '
__
__V1__.
L1

L2
21 Condutores PEN possuem g eralmente uma cor
d o espaguete verde-amarelo. Para evitar con fu-
são com o condutor PE, os condutores PEN são
\ L3

identif icados adicionalmente nas extremidades


com azul claro, p.ex., com um clipe para condu-
tor ou fita adesiva. '"' ....___ ~~-------t- .....---{
354 Automação: 7 .2 Circu itos elétricos

Esquemas de circuitos elétricos veia DIN EN 61082 (1998-09)

Designação dos contatos em relês

Exemplo:
Relé com 2 contatos 1 2° dígito
normal aberto e 2 contatos! tipo do contato
1 1
normal fechado
1

"?~-~;~!=
Normal Normal Normal Normal Rev ersível
fechado aberto Reversível com
fechado c/ retardo aberto
e/ retardo retardo

l º dígito 1
Numeração seqüencial dos contatos
1

Concepção dos esquemas de circuitos elétricos ••1


Ramos da corrente e repartição dos circuitos de corrente
'
• Todo componente elétrico recebe um
· ramo de corrente vertical, sem conside- Circuito da corrente de comando Circuito da corrente principal
rar a disposição espacial dos elementos.
L+ 2 3 4
Os ramos de corrente são numerados
seqüencialmente da direita para a
esquerda. Kl K1
O circuito da corrente de comando
contém os dispositivos para a emissão
de sinais e processamento de sinais. S3 I--
O circuito da corrente principal contém
os ativadores necessários para o Kl
acionamento dos objetos de trabalho.
A correspondência espacial, p.ex., de
bobinas de relés e con tatos de relés,
não é representada. L-
Kl Y11
R
Identificação dos componentes elétricos
• Os contatos e respecti vas bobinas de relé
"são numerados com o mesmo índice. L+ 2 3 4 5 6
'Exemplo: Ramos de corrente 1, 2, 3
À bobina de relé Kl per tencem 2 con ta-
<t
N
<t
!f !f
tos normal aberto, ambos identificados s1 1-- Kl K2 K3
(V) (V) (V) (V)
como K 1. Eles servem para a energi- N
zação ela bobina do relé.
• Todos os contatos de um relé são regis-
trados abaixo do caminho da corrente
do relé como um conjunto completo de N <t <t
contatos ou em forma ele tabela. Ambas
S2 I-- s3 1J'o--
as represen tações fornecem informação (V)
em qual ramo de corrente um con tato
se encontra.
Y11
R R
L-

Con- Con- Con-


" 13 14 13 14 13 14 ta tos Ramo ta tos Ramo ta tos Ramo
r - ...,---:),\
523-r24' 623-<24 K1 K2 K3
3 23 1 24
33--r34 33-J--34 33-J-34 13-14 2 13- 14 5 13- 14 e
-_i..-- - _i..-- -__._-- 23-24 3

Representação como conjunto de contatos Representação como tabela


A u tomação: 7 .2 Circ uitos elétricos 355

Sensores
Sensores (seleção) , ~- n }, ~· t. lc~J U~l>I L~ 1 í lji q"

Sensores 1 1 1 1 Sensores
Sen sores
1
sensíveis à aproximação 1 1 1 sensíveis ao contato 1
1

~
1
1 1 1 1
Sensores Sensores Sensores Sensores Sensores I·f im
Apal pador >I
indut ivos capacitivos fotos-elétr ico s ultra· sônicos magnéticos de curso
1 1 11 1 1 1 1 1

Características dos sensores


Topo do Distância
Sím bolo Principio Vantagem Desvantagem
sensor do objeto
Comuta se um o bjeto Só objetos de metal ou

~
Elevado grau de proteção
influencia o campo de g rafite, inadequado q uan- lmm .
Indutivo (IP67), precisão do ponto
dispersão magnética do d o há m uita produção de 150 mm
de comutação bem alta
sensor cavacos de metal
Comuta se um objeto Elevado g rau de proteção Pequenas distâncias do
Capacitivo
l!I influencia o campo
de dispersão elétrica
do sensor
llP67), capta todos
materi ais; insensível à
sujeira
objeto, construção maior
do q ue sensores indutivos
similares
20mm ...
40mm

l~~I
Comuta se um objelo Sensível à sujei ra e à influ-
Foto- Capta todos os m at eriais,
re flete o campo infraver- ência de luzes estranhas, ap rox. 2 m
elétrico grandes distâncias.
melho do sensor necessita energia auxiliar
Avalia o tempo decorrido Lento, nâo aplicável sob

l! I
Insensível à poeira, sujeira e
Ultra- de impulsos u ltra-sônicos vácuo e pressão acima da 60mm ...
luz, capta objetos menores à
sônico refletidos e determina a normal e em recintos com 6m
grade d istância
distância do objeto risco de explosão
Um imã acio na u m emissor Adequado para ambientes Risco de desgaste dos con-
Magnético
[:J de aproximação por inter-
médio de do is contatos
elásticos (contato Reead)
rudes, alta durabilidade,
ad equado para comutação
em circuitos de alta freqüência
tatos elásticos, supressão
de picos de corrente com
elementos RC
-

Preço baixo, robusto, pe-

~
Comuta por meio de acio- Ricochete dos contatos,
queno, nenhu ma influência -
Mecânico namento manual ou por inadmissível na indústria
por cam pos externos, não
um sistema de alavancas qu ímica e alimentícia
requer energia auxiliar

Design ação dos sensores 1 . veja DIN EN 60947-5 (2000-1 2)


Exem plo:
~trnr~
1
1
Topo de
captação
1 f 1

condiçõ.es mec~ni-11
cas de 1nstalaçao
Formato
tamanhoe 1 1 eunçao . 111 ' Topo de
ao 11Tipo de sa1da
elemento
comutador
conector
1

11
1
Função
NAMUR
1
1 1 1 1 1 1 1
1 indutivo 1 instalação FORMATO A normal p saíd a PNP, 3 ou 1 conector N função
c capacitivo alinhada A luva cillndrica aberto 4 conexões DC integrado NAMUR31
u ultra-sônico 2 instalação com rosca B normal N saída NPN, 3 ao condutor P bs.:
D feixe de luz não B luva cilíndrica fechado ou 4 conexões 2 pl ugue $ensores
fotoelétrica alinhada lisa e reversível DC 3 plugue NAMURsão
refletida 3 não c quadrangu lar (normal D 2 conexões com rosca sensores de
difusa determi- com seção aberto/nor- DC'' 4 dois fi os para
M m agnét ico nado quadrad a mal fecha- F 2 conexões : l ivre conexão em
R feixe de luz D quadrangular do) AC21 ~mp l ificador
8
fotoelétrica com seção re- p programá- u
2 conexões AC 9 outros tipos '3xterno de
reflet ida !angular vel pelo ou DC circuito
de conector
usuário
T feixe de luz s outras
fotoel étrica TAMANHO s outros
di reta (2 dígitos)
11DC = Direct Current (corrente con ti nua)
para diâmetro 21 AC= A ltcrn ating Current (corrente alternada )
oucompri- 31 NAMUR ª Associação de Normas sobre tecnologia de Regulação
mento do lado
e Medição
356 A ut o m açã o: 7 .2 Circuitos elétricos

Medidas de proteção
Medidas d e proteç ão contra choque e l étrico veja DIN VDE O 100-410 (2003-06)

Proteção Prot eção Proteção


co ntra contato direto contra choque elétrico sob contra ch oques elétricos sob
e condições normais de operação; condições de falhas:
no caso de contato indireto contra contato diret o no caso de contato direto

Proteção por: Proteção por : Proteção por:


- tensão extra-baixa de seguran- - isolamento de proteção nas - desligamento automático ou
ça SELV (i nglês: Safety Extra partes ativas, p.ex., cabos aviso, p.ex., dispositivo de pro-
Low Volt age) - armadura como isolação, p.ex., teção contra corrente d e fuga
- tensão extra-baixa de prot eção carcaça em aparelhos elétricos - equilíbrio de potencial
com corte seguro PELV (inglês: - distância, p.ex., capa de prote- - recintos não condutivos, p.ex.,
Protective Extra Low Voltage) ção, carcaça de grade de aram e por revestimento isolante
- tensão extra-baixa de fu nciona- - obstáculos, p.ex., grade de - isolamento de proteção, p.ex.,
mento FELV (inglês: Functional proteção, obstáculo carcaça recoberta com material
Extra Low Voltage) isolante

Proteção adicional: proteção por comutador de corren te de fuga RCD:


Onglês: Residual Current Device ; disjuntor de corrente residual)

Efeito da corr ente alternada sobre o corpo h u mano veja IEC 60479-1 (1994)

Curvas de segurança para AC 50 Hz de mão para Zona Conseqüências físicas


mão ou de mão para o pé em pessoas adultas
AC -1 normalmente nenhum efeito
10 000
ms f-+--t-+-+--!--t--H normalmente nen huma conseqüência
AC-2
f ísica danosa

AC-3 geralmente nenhum dano orgânico,


dificuldade respiratória (>2s), câim bras

200Fl=l--f'==r==+-+-l4l==F"--"~~
5 por cento de probabilidade de
AC-4.1
fibrilação ventricular
100 1--1-11-1-t--+-+.,.<t-~.-1--t-tt-tt+
AC-4.2 até 50 por cento de probabilidade de
.g 50 terística de fibrilação ventricular
o 20 um disjuntor +-+--tt+--t--+-t-
·~ AC-4.3 mais d e 50 por cento de probab ilidade
~ 10 FI ($ 30 mA) de fibrilação v entriculer
::J
~ O,1 0,5 1 2 5 1O 20 50 200 1 1 11 1 ' f ' 111 1 1 1
~2
p 1
100 1
11 ' 1 1 1 1 < 1
Corrente no corpo - - - 1 1 1 1 1 1

1 f' ~

Fusíveis de proteç ão de condutores e seçã o dos condutores veja DIN VDE O 1000-430 (1991 -11)
Seção mínima em mm" de conduto- Corrente Seção m fnima em mm 2 de condu-
Corrente r es de cobre para instalação t ipo
Corindi- nominal Cor indi- tores de cobre para instalação tipo
nom inal
d o fusível cativa do A1 81 82 c do fusivel cativa do A1 81 82 c
fusível e número de condutores com carga l n em A fusível e n• de condutores com carga
/n em A

10 (13) . 2 3 3 3 2 3 2
1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
3
25 amarelo
2
4
3
4
3
2,5
3
4
2
4
3
4
2 3
2,5 2,5
4
16 1,5 2,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 35 6 6 6 6 6 6 4
20 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 1,5 2,5 50 10 16 10 10 10 10 10 10

Tipo de i n stalação de cabos e condutor es isolados veja DIN VDE O 298-4 (2003-08)
Instalação em conduítes
Instalação em paredes
elétricos embutidos ou sobre
A1 com isolação térmica, em B2
a parede, em canalete ou
conduítes elétricos
atrás de régua de soquete
Instalação em conduítes
elétricos embutidos ou Instalação direta sobre ou
B1
sobre a parede ou em
e dentro da parede
canaletes
A uto m ação : 7.2 Circuitos elétricos 357

Medidas de proteção
Tipos de proteção de equipamentos elétricos ~
veja DIN EN 60529 (2000-09)

Exemplo:

~r~
1 1• índice para 2• índice para 1
Sigla de tipo de p roteção proteção do proteção do
IP equipamento11 equipamento" Let ra
Letra indicativa
(inglês: lnternational contra penetração contra penetração complemen-
adiciona121
Protection = proteçã o de corpos de água com tar
internacional ) estranhos sólidos efeitos danosos
1 1 1
1
1º lndice 2' l ndice
indice Índice Let ra indicativa adicion al
Proteção contra contat o contra corpos estranhos Proteção contra água símbolo
o sem proteção sem proteção o sem proteção sem

••
proteção contra
A contato com o do rso
proteção contra proteção contra
proteção contra da mão
1 contato com o dorso penetração de corpos 1
gotas verticais
da mão estranhos d ?. 50 mm proteção contra contato
B com dedo d = 12 mm,
proteção con tra proteção contra proteção contra
80 mm de comprimento
2 contato com dedo penetração de corpos 2 gotas se o aparelho
d= 12mm estran hos d?.12,5 mm estiver inclinado 15° proteção contra
contato com uma fer-
e
[!]
proteção contra proteção contra proteção contra água ra menta d = 2,5 mm.
3 contato com uma ler- penetração de corp os 3 aspergida que at inja comprim ento 100 mm
ramenta d= 2,5 mm !estranhos d ?. 2,5 mm o aparelho a 60º
Proteção contra contato
proteção contra proteção contra

~
Proteção contra D om um arame d = 1 mm
4 contato com um penetração d e corp os 4 água esg uichada de 100 mm de comprimento
arame d= 1 m m estranhos d ?.1 m m todas direções
l etra adici onal
Proteção cont ra protegido ~ proteção jatos de
5 contato com um contra
~
5 água de to das && H
equ ipam ento para alta


arame d· 1 m m poeira direções tensão

6
Proteção contra
contato com um
aram e d = 1 m m
vedado
cont ra
poeira
11 se não for indicado um índ ice, entra em seu
lugar a letra X, p.ex.. IP X6 ou IP 3X
6

7
proteção fortes jatos
de água d e todas
direções

prot eção contra


submersão
•••• M

s
testado contra entrada
de água com a máqui-
na em movimento

testado cont ra a
ent rada de água com

••
temporária em água a máquina parada
2 1 só é indicado se a proteção for maior do que proteção contra sub- adequado para con di-
o primeiro ín dice 8 mersão prolongada w ções at m osféricas
em água ... kPa estabelecidas

Equipamentos elétricos para áreas com risco de explosão vej a DIN EN 13237 (2003-01 )

~TT~
Exemplo:

1 1 1
Símbolo para prote- 1 Grupo de equ ipam en-1
Tipo de ig nição Classe de temperatura
ção contra exp losão to elétrico 1
1
1 1 1
Tipo de proteção Grupo li Temperatura
Sigla Sigla
contra ignição A B c superficial
o Blindagem em óleo Risco de explosão pela ocorrência dos seguintes gases: T1 450ºC
p Blindagem por Metan o, prop ano, butano, Etileno, acrilonitrila,
pressão positiva prop ileno, estireno, Hidrogênio, T2 300ºC
ácido cianídri co,
q Blindagem em arei' benzeno, tolueno. nafteno, éter di metilico, acetileno, sulfeto T3 200ºC
d Blindagem a terebint ina. petróleo, gasoli- óxido de propileno, de carbono,
prova de pressão na, óleo combustível, óleo nitrato de etila T4 135ºC
gás de fo rno de
e Segurança elevada Diesel, monóxido de carbo- coque, T5 100ºC
i Segurança no, metanol, metaldeido,
tetrafluoretileno T6 85 ºC
intrínseca acetona, ácidos, cloretos
358 A ut omação: 7.3 Flu xog ramas e diag ramas f unci onais

Fluxogramas funcionais símbolos veja DINDINEN40719-6


60848 (2002-121
1
(1992 02)
A DIN EN 60848 e DIN EN 407 19-6 podem ser usadas paralelamente.
A validade da DIN 407 19-6 expirou em 01/04/2005.
O fl uxograma fu ncio na l é uma linguagem gráfica para o desenvolvimento de op erações seqüenciais. Todavia, ele
não fo rnece nenhuma informação sobre o tipo dos ap arel hos ut il izados, disposição dos condutores e instalação
do s equipamentos.
Representação gráfica dos elementos de lingu agem
Símbolo para uma ação conforme DIN 40719 Símbolos para ações conform e DIN EN 60848

1
LIGAR Motor 1 A ção, co mando
Passo * 11 SI Abrir válvula V1 l1AI

1
t 1
A ção comando,
ativ ado (armazenado)

/ Tipo do 1 1 Número seqüencial 1


comando do comando, resposta

í 1 A ção comando
d esat ivado
Descrição do comandei

Símbolos adicionais
Tipos de comandos Respostas
S armazenado

D retardado

L tempo limitado

P p ulsante
e condiciona l
F condicionado
à liberação

N não
arm azenado
A Em itir co m ando
R Efeito do co mando
fo i atingido
X Aviso de falha,
efeito do comando
não foi atingido
D
passo ab rangente
(contém outro ou
a
passo abrangente
inicial
E;d
passo macro

vários passos)
H Caráter curinga para número do passo

Símbolos comu ns às normas DIN EN 60848 e DIN 40719-6 fl t


Ideogram a Explicação Exemplo Explicação
Passos

:D passo genér ico

8 passo d esignad o com


núm ero de passo 5

D
[J
passo inicial, identifica o
comportamento inicial do
comando.

passo ativado mostra quais


passos num a d ete rm inada 4
o estender c ilindro 2A 1 1
passo inicial 1

passo 4 ativado com


comando "estender cilin-
situação d o processo estão
at ivados. • dro 2A1"

Conexões de ação

a) bl arco de l igação ~ comando


'motor não fu nciona'

a) seq üência de ci ma para liga modo de operação de um


baixo mo tor elétrico:
' 2 'motor funciona' após o passo 3, o arco d e
" b) seqüência de baixo para ligação reconduz ao passo
cim a comando parar
i nicial 1.
3 seqüência parar 1

parada concluída
Autom ação: 7 .3 Fluxogramas e diagramas f uncionais 359

Fluxogramas funciona1·s símbolos veja DIN


I
EN 6084812002-12)
DIN 40719-6 (1992-02)

Formas básicas das cadeias


Ideograma Explicação Exemplo Explicação

Condições de transição

Símbolo de transição com A s condições para transi-


condição de transição ção podem ser represen-
Pré-requisitos para a ta-das por:
ativação do próximo declaração textual,
passo: cilindro equação booleana,
• passos a nteriores pre- 1A1 es-
tendido e símbolos gráficos.
cisa m estar ativados
· a condição para nenhum O passo 3 só será realizado
se o cilindro 1A1 estiver
transição precisa estar distúrbio
estendido e não houver
satisfeita aviso de distúrbio (Sl).

Cadeia de seqüências (operação seqüencial)

Uma cadeia de Uma bomba é ligada por


seqüências é composta um si nal p. Dois segun-
por uma sé ri e de passos dos após a pressão ter
que são ativados S LIGAR Bomba sido estabelecida, uma
a sucessivamente. Passos válvula correspondente é
e transições ocorrem ABRIR válvula aberta.
alternadamente. Cada DC Tempo de es-
Amb as ações são
transição é liberada por pera t =2 s
concluídas após o si nal
um passo. 1A. O passo 14 é ativado.
b

Distribuição de seqüências (opera ção alternativa)

Exemplo: Na distribu ição de Seqüência alternativa:


Ramificação seqüências uma cadeia Se o passo 5 estiver
de passos se ramifica ativa-do a seqüência
de seqüências
em várias seqüências. será ativada
Diferenciam-se: a) pelo passo 6 se a condi-
• Seqüências ~---'----~-- --- --, ção de transição "e" es-
alternativas tiver satisfeita (e= 1) ou
f +1
·Seqüências b) pelo passo 8 se a
simultâneas r __i. -,• condi-çâo de transição "f"
1 1 estiver satisfeita (f = 1).
1 1
' - r - .J
'
Seqüências simultâneas (operação p aralela)

Uma cadeia de passos se Uma seqüência do passo


rami fica em várias 2 para os passos 22, 24,
seqüências que são etc .. só ocorrerá se
disparadas simultanea- a) o passo 2 estiver at ivo
mente, mas q ue
transcorrem
e
independentes entre si. b) a condição de transição
Só depois que todos ao
"a', compartilhada pelos
passos, estiver sati sfeita
ramos forem percorridos
(a= 1).
o próximo passo
individual será executado.
360 Autom ação: 7 .3 Fluxog r amas e diagramas fu ncio nais

Fluxogramas func1"onais' exemplo veja DIN EN 60848 (2002-12)


DIN 40719-6 (1992-021

Exemplo: dispositivo de elevação


As peças devem ser levantadas por um cilindro de e levaçao e em seguida empurradas sobre uma esteira d e roletes
por um cilindro de deslocamento.
Por intermédio do acionamento da válvula pri nci pal e da tecla de partida o cili ndro 1A1 é estendi do, levanta a peça
e na posição fina l aciona a chave fim de curso 152. Com isso, o cilindro de deslocamento 2A 1 é estendido, empurra
a peça sobre a estei ra de roletes e aciona a chave fim de curso 252. O ci lindro 1A 1 retorna à posição de partida,
aciona 1S1 provocando, com isso, o retorno do cilindro 2A1.

' Posiçao de repouso'


Válvula principal acionada
& t ecla de partida acionada
& 151 (cilindro 1A1 na
posição básica)
_ _ & 2S1 (cilindro 2A 1 na
posição básica)

Est ender cilindro 1A 1 1R

Est ender c ilindro 2A 1 1R

Recolhe r cilindro 1A1 1R

Cilind ro de d eslocamento 1A1 Recolher cilind ro 2A 1 1R


(vertical)

Exemplo: comando de misturador


O corante deve entrar num misturador, ser mist urado e
depois novament e bombeado para fora. Por i ntermédio
da abertura d a válvu la Y1 o corant e é injetado até uma
marcaçao de nível de abastecimento. Em segu ida o
motor Ml é ligado e o corante é misturado por 2 minutos.
Ai;iós o desligamento do motor do m isturador Ml e da
ligaçáo do motor da bomba M2 (tempo de operação no
mínimo 10 si o recipiente é esvaziado. O critério para o Válv ula Y1 ABER TA
desligamento do motor da bomba M2 é a queda da
potência de acionamento do motor abaixo de 1 kW
(reservatório vazio). p > 1 bar (nível de abastecimento
atingido)
Válvula Y1 FECHADA 1
S Mot or do misturador M1 LIG 2
D Tem po de espera t =2 min 3
misturador
M1
@s1
Start S Motor do misturador M1 DESL 1
S Motor da bomba M2 LIG 2
Tem po de espera t =10 s 3
Medidor de
pressão para
nível de
abastecimento
Motor da bomba M2 DESL
Aut omação: 7 .3 Fl uxogramas e diagramas f unciona is 361

Diagramas funcionais, símbolos


Nos diagramas funcionais são representados graficamente a situação e as alterações na situação das máquinas e
equ ipam entos de fabricação. É feita uma d istinção entre d iagramas de trajeto e diagramas de situação.
Os diagramas de trajeto representam por meio de símbolos o t rajeto de um elemento de trabalho.
Os diagramas de situação descrevem em duas coordenadas a seqüência de fu nções de uma ou mais unidades de
t rabalho e a integração técnica dos comandos dos respectivos elementos. No eixo vertical é assinalada a sit uação do
elemento, no eixo horizontal o tempo e/ou o passo da seqüência de comando.

Símbolos dos diagramas funcionais 1 J1I • t • 1


' 11 r 11. 'I
Movimentos e funções

Trajetos e movi mentos Linhas de fu nções Limites de trajetos e movimentos

- Movimento ele trabalho


em linha re ta
---
Posição de repouso e de
partida do elem ento
_.. Limit e de trajeto
genérico

---- Moviment o vazio


em linha reta
---
Para todas situações
d iferentes da posição ele
repo uso e partida ---· Limitação de t rajeto via
sinalizador

Sinalizadores

Acionam ento manual Acionam ento mecânico Acionamento hid ráulico ou pneumát ico

cp LIGA -y Lim itador acionado n um


local
lfl 6 bar Interruptor de pressão
ajustado para 6 bar

9 DESLIGA

cp
~ LIGA/DESLIGA

Interconexões de sinal
f1 Lim itador acionado por
um longo percurso
2s Tempor izador, ajustado
para 2 s

A linha do sinal começa

~
Condição E:

1 l na saída do sinal e
termina no local o nde é
introduzida uma
alteração na situação.
A ram ificação do si nal é
marcada co m um ponto.
\ A interconexão do sinal é
marcada com um tra ço
larg o inclinado .

Execução de um diagrama funcional


Válvula com dois pontos de
Cilindro Sinalizador acionado manualmente
comutação

Passo 1: mover Passo 1: comutar 1


do local de saida da posição de
o 1 2 3 4 1 para o local 2. o 1 2 3 4 5 saida b para a o 1 2 3 4 5 Passo 2:

~- :9 :9
Passo 2: posição a Ligar;
permanecer Passo 2 e 3: per· atuador comuta
manecer de a para b
Passo 3: m over
do local 2 par a o Passo 4: comutar
local de partida 1 da posição a para
posição de saida b

Exem plo: atuador acionado mecanicamente

o 1 2 3 4 5 6 Passo Passo 1: atuador com uta válvu la de v ia de b para a e provoca a distensão


do cilindro 1A1.

1A1
o
"""'
·ª"'
(/)
1

'B
a
b
1-
2s
Passo 2:

Passo 3:
o cilindro aciona o sinalizador 1S1;
o sinalizador ativa o t emporizad or;
temporizador dispara 12s)

temporizador comanda válvula de v ia de a para b;


cilindro 1A 1 é recolhido.
362 Automação: 7.3 Fluxogramas e diagramas f unciona is

Diagramas funcionais, exemplo ·


Exemplo: dispositivo de elevação pneumático
Diagrama de posição Diagrama funcional

Cilindro deslocador 2A 1
Componente Passo
D . . Nº Posição
2S1 1 12s2 . ,..__·--. enominaçao sit uacã~ X 1 X2 X3 1 2 3 4 5
rr-Yrtt/ ·-:;i
~- ·--·- ··-(·· ! Válvula
pneumática OVl 1 - - l

~~
a
principal ~
b 1S3

' D.
.
1
1
. Cilindro
1Al
2
I
1

l
/
2S l

./ í'
1S2
~ ..... 1S l
(ve rtical) 1
)
Válvula de
vias 5 / 2
1V2
a
b
"' .... t' IJ
1 /

2s2\
Cilindro 2
(horizontal}
2Al './" I~ l"Sl
1
:)
Válvula de
2Vl
a
"1/ 1

vias 5 / 2 b
'
Circuito pneumático

~
1

~
~ ,----t>-
,-~1: :1~1 1
~ 1 [ili] 1

Lista de componentes
Sigla Denominação Sigla Denominação
1Al Cilindro dupla ação 1S1 Válvula de v ias 3 / 2, acionamento por rolete
2Al Cilindro dupla ação 1S2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por rol ete
1S3 Válvula de vias3 / 2, acionamento por botão de pressão
OV1 Válvula de vias 3 / 2 com ent alhe, aciona- 2S l Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
mento manual 2S2 Válvula de vias 3 / 2 vias, acionamento por rolete
1V1 Válv ula de du pla pressão
1V2 Válvula de vias 3 / 2, acionamento por pressão
2V1 Vá lvula de vias 5 / 2, acionamento por pressão
Au t o m ação: 7.4 Hidráulica, pneumática 363

Símbolos de circuito veja DIN ISO 1219-1 (1996-03)

Elementos funcionais ';:i 1'H'>


-
... Fluxo hidráulico
Direção do ( ( Direção de
'VVv Mola

!>
Fluxo
pneumático
ti f fluxo
/
rotação

Variável
...._.....
..--.. Estrangulador

Transmissão de energia , t~ Hfl F


...,._ Fonte de ener·

!>--
gia hidráulica

Fonte de ener-
++ Conexão de
tubulação
--e:='} Silencioso

Reserv ató rio


~
Filtro ou
peneira

+-
gia pneumática L_J
Cruzamento

- -- - Tubu laçã o de
t rabalho
de tubulações

-o-
Reservató rio
de pressão
-y- Separad or de
água
A coplamento
--E±t-
---- Tu bulação de
comando,
fluxo de fuga y
rápido

Purga de ar
sem conexão o Acumulador
hidráulico -V- Secador de ar

y ~
- --- - Contorno de Unidade de
g rupos
construtivos
Purg a de ar
com conexão preparação
-<>- Engra xadeira

Bombas, compressores, motores


Bomba hidráu-
1 . ~lb1 1i111'/r.t t
-

Acionamento
Ó( lica constante,
um sentido de
M otor hidráu- Motor hidráu-
=D= h idráulico
rotação
Bomba hidráu-
Ó(
l ico consta nte
u m sentido
de rotação
$( lico variável,
dois sentidos
de rotação
rotativo

$( lica variável
dois sentidos Motor pneu- Motor =D=
Acionamento
p neumático
rot ativo
(X ~
de rotação mâtico cons- pneumático
tante, um va riável, dois
Comp1essor,
Ó( um sentido de
rotação
sentido de
rotação
sentidos de
rotação @= M otor elétrico

\1
Cilindros simples Cilindros de ~up l a ação
li ·''
,,
pq Cilind ro de
ação simples,
curso de
simplificado retorn o por
~
sim pli ficado
Cilindro de
ação si mples,
curso de
pq= Cilindro de
dupla ação
simp lificado com haste
L~
l. ~ . ·~
Cilindro de
dupla ação
com_haste do
p1stao
s1mpl1flc do unilateral e

ç=q-
retorno
do pistao amortecedor

P=- forço
indefinida
~
por m ola
integrada
unilateral
l· AH
1 1
de fim de
curso d uplo,
ajustável
Válvulas de bloqueio .~"' ,íl ~t ~p Válvulas de pressão Válvulas de fluxo
''"

$_
Válvula Válvula
~
Válvula de
-ó- retenção, sem
carga
Válvula de
retenção com
desbloqueio
L(r l imitadora de
pressão
estrangulado-
ra ajustável

~
Válvula

-fé
Válvula
Válvula d e seqüencial controlado ra
-<>w- retenção com
ca rga de o..!J
de fluxo com
f·- · - · - ; Válvula de fl uxo de saída
mola

~ ~
redução de variável
Válvula de

-e Válvu la
reve rsível
retenção com
:._ __ ____ J estrangulador
pressão de
duas v ias
Válv ula
control adora

~
(Função OU) Comutado r de de fluxo de 3
pressão, v ias com fluxo
emite um de saída variá-
Válvula de
--~
~ descarga
rápida -é Válvula de
dupla pressão
(função E)
sinal elétrico a
uma pressão
pré-ajustada
vel, orifício de
alívio para o
reservatóri o
364 A utomação: 7.4 Hidrául ica, pneumática

Símbolos de circuitos
Designação e conexões das válvulas de vias veja DIN ISO 1219-1 (1996-03)

Exemplo: 6 V7 4 2

~
Válvula de vi as com
designação das conexões
1
Desi gnação das conexões
Cód ig o de 513 Pneu- Hidráu
designaçáo Conexão
1 1 mátic a l ica
Desig nação abreviada _L p Conexão de
1
5 / 2 - Válvula d e vias 6 V 7 entrada

T 1
Número de
/P 1
2
4
6
A
B
c
Conexão d e
trabalho

1 Número de 1 1 posições de 11 ~~:~;i ~~ l IDesignação do l I Número do 3 R Conexão de


conexoes comut ação comutação componente componente 5 s alivio, saída
1
7 T
Posições de comu tação 1> Designação do componente - L Conexão d e fuga
Válvula com 2 posi- p Bom bas e compressores 12 X Conexão de
GifJ ções de comutação A Acionamentos
14
16
y
z
comando H
1 Válvula com 3 posi- M Motores de acionamento
1 ª 1 O 1 b ções de comutação s Receptores de sinais ll Um i mpulso, p.ex., na
V Vál vulas conexão de comando 12,
1) Número dos retângulos " z Todos demais componentes provoca uma l igação d as
n úmero das posições de conexões de trabal ho 1 e 2 .
comutação

Modelos de válvulas de vias


Válvulas com 2 vias Válvulas com 3 v ias Válvulas com 4 vias Válvulas com 5 vias
Válvula de vias Válvula de vias 3 / 2 Válvula de vias

DI!J
2 / 2 corn blo-
queio na posi-
ção de repouso
LtJ com bloqueio na
posição de repouso
Válvula de vias 3 / 2
~
mJ 4/2
Válvula de vias
4 / 3 com blo- ~
Válvula de
vias 5/ 2

crP
Válvula de vias ttJ
ção de repouso
2 / 2 corn fluxo ~ Válvulade vias3/ 3
na posição de
repouso
com bloqueio na
posiçã o centra l
com flu xo na posi -

s
II 11:1Z1
queio na posi-
ção centra l
Válvula de vias 4
~;,~i~tiu~~iz~~ o
Válvula d e
v ias 5 / 3 corn
bloq ueio na
posição cen-
t rai
• Vias de passagem Acionamento de válvulas de vias
1
Acionamento mecânico Acionamento por pressão

rn
Acionamento m uscular
uma via d e
passagem
genérico, se m <={: tucho - - -[ direto

CJ duas
conexões
bloqueadas
~
indicação da
força de
acionamento
hidráulico
--EL ind ireto via
válv ula
tucho com
[]00 d uas vias ele
passagem botão de K limitador
ajustável
pneumático
-~
pré-
comandad a

duas v ias de
CI=[ pressão
Acionamento elétrico
[à] passagem e

~
uma conexão alavanca mola solenóide
b loqueada
~ M[
[8] duas v ias de
passagem botão de tra- ~ motor elétrico

~
com ligação tucho com
~
ção Acionament o combinado
entre si rolete

uma via de via solenó ide


[8] passagem
com ligação ©=C botão de tra-
ção e pressão alavanca com ~ e válvula pré-
comandada
rolete, uma
em deri-
vação e duas
conexões b lo - )=[ pedal
rC direção de
acionamento
Componente m ecânico

---+-- entalhe
aueadas

~- - - ---~------ ---~~----~-- - -
A utomação: 7.4 Hidráulica, pneumática 365

Esquemas de circuitos veia DIN ISO 1219-2 (1996-11)

Estruturação de circuitos

Circuito 1 Circuito 2 O circuito é subdividi-


Se um circuito é com-
rn ~
do em sub-circuitos
com funções inter- posto por vários equi-

ÇJq relacionadas.
A disposição espacial
dos componentes não
pamentos é necessá-
rio indicar o número
de cada equipamento
iniciando por 1.
é considerada.

Os componentes são
dispostos de baixo
rn: im:
1 1
~l
1
Elementos ou módu-
los construtivos
para cima na direção sem elhantes são
do fluxo de energia e representados dent ro
da esquerda para a de um circuito na
direi ta. mesm a altura.

Dispositivos que são

1·~ · ;ó~ -,
Módulos construtivos,
ativados por aciona-
como p.ex., válvula de ~ mentos, p.ex., limitado-
retenção com estran- 1 res, são representados
gu lador ou unidades
l~ I de preparação são
delimitados por uma
1 1.
1_ em seu local de aciona-
mento por um traço de
i_ ___ ~-=-~---j linha traço-ponto.
marcação e seu código
de designação.

Para alavancas com


Componentes h idráu-
licos são rep resenta- ~~ rolete de acionamento
unilateral deve ser

1 1~
1
dos na posição de
inclu ída adicional-
saída do equipamento l-I mente uma seta
sem indicação de apli-
direcional no traço de
cação de pressão.
marcação.

Com onent es de um circuito


Componentes pneu- Elementos de trabalho Motores, cilind ros, válvulas
m áticos são represen- Ativadores Válvulas para acionamento do
tados na posição de elemento de t rabal ho
saída do equ ipam en- Elementos de comando Válvulas para interligação do sinal
to, com indicação ele Si nal izadores Componentes para d isparar um
aplicação de pressão. passo cio circuíto
Unidade de suprimento Unidades ele preparação, válvula
rinci ai
Exemplo: Esquema de circuito com dois cilindros (d ispositivo de elevação )

CllCL•tO 1

Acionador

Ativador
Comando

Sinalizador

Unidade de suprimen to
366 A utomaçã o: 7.4 Hidrá u lica, pneum ática

Comandos eletropneumáticos
Esquema de posicionamento Diagrama funcional

Cilindro de deslocamento 2A 1 0 50 1 4 5=1


S3 S4 sobe

~I~._·----..·:·-.._·-/'I
Cilindro elevador
1A1

·r<rr~
Cilindro deslo-
cador 2A1

Circuito pneumático
'
1
Li 1
'
elevar deslocar

lfil

~"
55 53 S4

~ ~·
Y1 Y2 ~
Esquema elétrico

+24 V 2 3 4 5 6 7 8

G- ft G-
i i i i
54 S1 K1 K2 K3 K4

Y1 Y3 Y2 Y4
K1 K2 K3 K4 -K -K -K -K
OV

"*
Tabelas de Ó = Normal Fechado INF)
com ut adores 11

* * *
6 8

Esquema elétrico com as funções adicionais controle de estoque (quantidade) e operação continua
S =Normal Aberto (NAJ

+24 V 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8

Operação
T T T T
continua
G- G- ft G-
LIG S2 S4 51 K1 K2 K3 K4

Pergunt ar
quantidade ft G-
no estoque S5
Operação
contínua Y1 Y3 Y2 Y4
DESL.
ov
K5 K4 -K -K -K -K

lfc Õ = Normal Fechado

* * * *
Tabelas de
o 5 6 7 8
comu tadores1l 1 S = Normal Aberto

Exemplo para o relé K5: O relé K5 possui um comu tador NF nos ramos de corrente 10 e 11.
11 A tabela de comutadores se assemelha à t abela de contatos (p. 354) e é muito usada na prática, embora não seja
normalizada. A tabela i ndica em qual ramo de corrente se encontra um comutador NF ou NA do relé.
A utoma ção: 7.4 Hidráu lica, pneumática 367

Comandos eletrohidráulicos
Exemplo: unidade de avanço com comando eletrohidráulico
O cilindro hidráulico avança em velocidade rápida (EV). é comutado para avanço de trabalho (AV) pelo comutador
5 3; no final de curso é comutado 13elo com utador 54, após um retardo de 4 segundos, para retrocesso rápido (ER).
A velocidade do avanço de trabalho é determinada pela válvula re gulável de fluxo (1V4).

Esquema de posicionamento Esquema do circuito hidráulico

52S3 S4
EV ' ' '
AV
ER

EV avanço rápido
ER ret rocesso rápido
AV avanço de trabalho

Diagrama funcional

Tempo O 2 4 6 8 10 12s 14
Passo 1 2 3 4 5 1 2 = 3 4 5 =1 2
1 1 53
~ ~ .-- ?"
2 53 53
Cilindro ~ 1 ~
S4 ,s~ K""" ( S4 1'.52....., ~
b "' 1
/ "' 1 I '

lr;:-4$ ___/ Lrt~ V


1'-
Válvu la de
vias 4 / 3 ~ o
( 1 4~ '',
"
a
a
( 1)
'/ ' / /
Válvula de
§] ~ / V /
vias 2 / 2 b
"' "'
Circuito elétrico

Sistema LIG/DESL
......

~----r---r--S-
3
8 9 10

r - - - - - + rS4
-- r ---r
so r S1 r- Kl I:~ K2 I:~ K3
Operaçao Curso
continua jnico

K1

ov . .. .
Tabelas de
comutadores m 3
9 ~ 5
8 m 7
o
Retardo de respos ta do relé K3
ajustado para t = 4 s.
368 Automação: 7.4 Hidrául ica, pneumática

Ttpo Norma Efeito dos componentes Aplicação


DIN 51524-1 Aumento da Equipamentos hidráulicos até 200
HL bar, altas exigências térmicas
(1985-06) proteção
anti-corrosão
DIN 51524-2 +Redução do d esgaste por adesão
HLP +
11985-06) no âm bito de atrito mist o Equipamentos hidráulicos com bom-
Aum ento da + Redução do desgaste por adesão base motores hidráulicos aci ma de
DIN 51524-3 resistência ao no âm bito de atrito misto 200 b ar de pressão operacional e
HVLP (1990-08) para altas exigências térmicas
envelheci- + Melhoria das características de
menta viscosidade e temperatura
HL 10 HL22 HL 32 HL 46 HL 68 HL 100
Propriedades HLP46
HLP 10 HLP 22 HLP32 HLP 68 HLP 100
a-20ºC 600
Viscosidade ci nética a OºC 90 300 420 780 1400 2560
em m m'/s a 40ºC 10 22 32 46 68 100
a 100 ºC 2,4 4,1 5,0 6, 1 7,8 9,9
Pourpoint1l igual ou mais baixo do q ue 30 ºC - 21ºC - 18 ºC - 15 ºC - 12ºC - 12 ºC
Ponto de inflamação mais alto do que 125ºC 165 ºC 175ºC 185ºC 195ºC 205ºC
ti Pourpoint (inglês: ponto de flu idez) é a temperatura na qual o óleo ainda flui sob ação da força da gravidade.

· Óleo hidráulico DJN 51524- HLP 46: óleo hidraulico tipo HLP. viscosidade cinética • 46 mm'/s a 40ºC

Características d e viscosidade e temper atura dos óleos hidráulicos HL e HLP


200~~~~~~~~-~~~~---~-~
Exemplo d e leitura:

t mm2
-s-
HL 100/HLP 100
HL 68/HLP 68
HL 46/HLP 46
Uma bomba de engrenagens trabalha com
uma temperatura operacional m édia de
"'u 100
68 HL 32/HLP 32
40 ºC. Durante a operação a viscosidade
~
e
cinética admissível do óleo hidráulico pode
'ü 50 46 HL 22/HLP 22 oscilar ente 20 a 50 mm 2/s.
32 HL 10/HLP 10 Pelo diagrama é passivei escolher entre 6
"'
"O
"'
"O
22 óleos hidráulicos adequados:
'Vi 20 • HL 22/HLP 22
o
u
</) 10 • HL 32/HLP 32
> 10 • HL 46/HLP 46

-20 o 20 40 60 80 ºC 100
Temperat ura - - -

Fht ídos hidráulicos de baixa inflamabilidade


Adequado
para tempe- Propriedades Apl icação
raturas ºC
Soluções aquosas ele monômeros e/ou Mineração, maquinas de impressão, sol-
- 20 ... +60
polimeros, boa proteção contra desgaste dadoras automaticas, prensas de forjar

Fluidos sintéticos isentos de água, boa resis- Equipamentos hidraulicos com altas
- 20 ... + 150 tênc1a ao envelhecimento, boa capacidade tem peraturas operacionais
de lubrificação, larga faixa de temperaturas
Fluidos hidráulicos biodegradáveis veja VDMA 24569 11994-03)

Fluido hi- Fluidez a Estabilidade de Proteção Compatibili-


dráulico baixas xidação a alta contra dadecom Economia Durabilidade
temperaturas temperaturas oxidação vedações
Ésteres não
saturados
() ()
• ~ ~ () ~
Ésteres
satura dos • • • ~ ~ ~

Óleosab
de poliglicol •
Adequação: • muito boa
• ~ boa
~
() mediana
~
~
~
restr it a/r uim
() ~
A ut om ação: 7.4 Hidráulica, pneum ática 369

Cilindros pneumáticos
Dimensões e força do pistão
Di âmetro do pistão 12 16 20 25 32 40 50 63 80 100 125 160 200

Diâmetro da haste do pistão (mm ) 6 8 8 10 12 16 20 20 25 25 32 40 40

Rosca de conexão M5 M5 G'/s G1/e G'le G'ls G 1/


4 G3/s G3/s G''2 G 1/2 G3/, G31.
Força de com - cilindro simples21 50 96 151 241 375 644 968 1560 2530 4010 - - -
pressão 1l a
P, = 6 bar em N cilindro dupla açãc 58 106 164 259 422 665 1040 1650 2660 4150 6480 10600 16600
Força de tração a
cilindro dupla ação 54 79 137 216 364 560 870 1480 2400 3890 6060 9960 15900
P0 · 6bar emN
cilindro simp les21 10, 25, 50 25, 50, 80, 100 -
Comprimento do
curso em mm até ate ate 10, 25, 50, 80, 100, 160, 200, 250, 320, 400, 500
cilindro dupla ação
160 200 320
11 Para um grau de efi ciência do cilindro 11 = 0,88 21 Send o considerada a força de compressão da mola

Consumo de ar calculado
Cili ndro de ação simples o Consumo de ar A Á rea do pistão Consumo de ar''
Po Pressão efetiva no q Consum o espe- cilindro de acão simples

b~
cil indro cifico a cada cm
Pamb Pressão atm osfer ica de curso O=A· S·n .Po +Pamb
n Nú mero de curso s s Curso do pistão 1 Pamb 1
Exemplo :

Pe Pamb Cilindro de ação simples com d = 50 mm; Consumo de ar•l


S= 100 mm; Pc = 6 bar; n - 120/min; cilindro de dupla acão
Cil indro de dupla a çã o Pamb • 1 bar; consumo de ar O em l/min ?

Q = A·s·n· Pe +P,;mb
P am b
r1 0=2A·S·n· Pe+P..m
Pr.nb
l
1
2
= 7t · (5 cm) · 10cm · 120__!__ (6 +1) bar
4 min 1 bar
=164934 cm3 = 165 I
r. ou Pamb Pamb OU p min min
(no retrocesso) (no retrocesso)

Consumo de ar determinado pelo diagrama


1.256
• Consumo de arll
1,0

cm ~\ ...
/
, 0.864
0,707
o.ss
cilindro de acão simples

1 O=q · S·n
t
O'
8:~
o3
'~~&/~~
.é..?>°/ ,e;:; & & -/ -
1 -;:

0,39
Consumo de a r1 )
1

(ij ' ,-z._, Xi~~ 0,238 cilindro de dupla ação


0,2 R?; /. ' / IX ri}- L
~
8 0, 14
- oeº/ /// /
'.~º/ //// /
'\,~ 1 0~2·Q·S·n
~ O, l ~;~e.:~"""~,~-:.~f,g~,~5~Eê~~ Exemplo:
~ 0.05 / / / :,. / / / O consumo de ar de um
o 0,04 / 'l / / cilindro de ação sim ples

~ ~·~~
com d = 50mm, s= 100
/ / / // / mm e n = 120/min deve ser
õ · 1 / hVV / det erm inado pelo
u 0.0 12 1/ //, / ,, diag ram a para
r=o.01 " " v " Pe = 6 bar.
0.0125 10 121416 20 25323540 50 6370mm100
Confo rme diagram a
J I 1 1 1 _ I Diâmetro do pistão d - - - q =O, 14 l/cm por curso do
~.6 p istão
10.76 13,49

li Devido ao enchimento dos espaços mortos o consum o real de ar pode chegar a ser 25% m ais alto. Espaços
mortos são, p.ex., t ubulação de ar com primido entre válvula ele vias e cilindro ou espaços não aproveitáveis na
posição final do pistão. A seção transversal da haste do cilindro não foi considerada.
370 A utomação : 7.4 Hidráu lica, p neu mática

Cálculo de forças
Forças do pistão l
Pe Pressão efetiva d 1 Diâmetro do
A1 , A 2 Área s do pistão pistão
Força efetiva do pistão
F1 Força do pistão ao d2 Diâmetro da

F,
estender
Força do pistão ao
haste do pistão
11 Grau de eficiên cia
1 F=Pe·A- 11
retrair
Exem plo:
Unidades de pressão:
Cilindro hidráulico com d1 = 100 mm, cf:i = 70 mm;
11= 0,85 e Po= 60 bar.
1 Pa =1..!'.!.._ =1o-5 bar
Quão grandes são as forças ativas do pistão? m2
Ret rair Estender: N 11 . 11 O )2 N N

t~'
F, =p0 ·A 1 ·11=600cm2 · - /m- · 0,85 1 bar =1 0 crn2 =0.1 mm Z

= 40055 N 1 rrl:iar = 100 Pa =1 hPa

Retrair :
F2 =P0 · A2 ·11
=600_f'J_ . P. 111 Oan)7 -IJ cm)2J . 0,85
crn2 4
= 20428N

Prensas hidráulicas 1 r, f
Em fl uidos confinados a p re ssão se expande uni- Volume comprimido
fo rmem ento em todas as direções. 1
A, · s1 A2 · S2 =
F1 Força no pist ão de pressão Trabalho em ambos os
F2 Força no pistão de trabalho pistões
A 1 Área do pistão d e pressão
A Área do pistão de trabalho
2
1
F1 · s, = F2 · s2
s1 Curso do pistão d o pressão Relações:
52 Curso do pistão d e trabalho Forças, áreas, cu rsos
Relação de tran sm issão hidráulica
F7 = A 2 = .:i_
F1 A1 s2
Exemplo:
Relação de transmissão
F1 = 200 N; A 1 = 5 cm2; A 2 = 500 cm2;
s2 = 30 m m; F2 = ?; s 1 = ?; i = ? . F,
t= -
F2
F2 = F, A2 = 200 N . 500cm2 = 20000N = 20 kN
A, 5cm 2
i=~
s, =Sz·A7 =30mm·500an2 = JOOOmm s,
A1 5 cm2
F, 200N 1 . A,
/=-
= t; =2oooor\i = 100 A,

Multiplicador de pressão
A 1, A 2 Área s do p istão Pressão efetiva
p01 Press ão efetiva na superfície do pistão A 1
p 02 Pressão efet iva na superfície do p istão A 2
11 Grau de eficiência do m ultiplicador de
pressão
Exemplo:

A 1 = 200 cm2; A2 = 5 cm ' ; 11 • 0,88;


Po1= 7 bar = 70 N/cm 2; Po2 = ?
A,
P02 = Pe1 ·~~ 2

~
·1) =70 _f'J_ · 00cm2 · 0,88
"' cm2 5 cm2

~
Slmbolos decircuito
=2464N/cm2 = 246.4 bar
conforme DIN ISO 1219-1
A uto mação: 7.4 Hidráulica, pneumática 371

Velocidades, potências
Velocidades de fluxo . l!'
O, 0 1, 0 2 Vazões Vazão

~
A A, A 1, Ai Á reas das seções transversais
v, v 1, v2 Velocidades de vazão

Equação de continuidade
Num a tubulação com áreas das seções
~
transversais variáveis flu i no tem po t a mesm a
vazão O em toda s as seções transversais.
Relação d a
Exemplo: velocidade de fluxo
Tubulação com A 1 = 19,6 cm 2 ; A 2
e 0= 120 l/mi n; v 1 = ?; v2 =?
v =Q = 120000cm3/min 6122 cm =l ,02 m
1
A, 19,6 cm2
= 8,04 cm 2

min s
~ = A'
v2 A1
J
V _ V1 A, _ \02 ffVS · 19,6 cm2 , ~
2 - 2 49
A, - 8,04cm2 s

Velocidades do pist ão p
' l .

O Vazão ' 1
A Estender
A 1, A2 Á reas ef etivas do pistão

ili ~
v1 , v2 Velocidades do pistão
Exemplo: Velocidade do pistão
Cil indro hidráulico com d iãmetro
d 1 = 50 m m ; diâmet ro da haste do pistão
d2 = 32mm e 0 = 12 1/m in.
Quais são as velocidades do pistão?
l. _v=----1
~ J
~ . .,,.;, "
Estender:

v,
O 12000cm3/min 61 1 cm =G,ll ~
=A;" = 1t . (5 cm)2 m1n mn

N~
Retrair:

O 12000cm3/min
Vz =A, " . 15 cm)2 7t (3,2 cm)2
4 4
=1035 cm =10,35 ~
m1n m11
Potência de bombas e cilindros
P1 Potência despendida no eixo de aciona-
mento da bomba
P2 Potência fo rn ecida na saída da bomba
Q Vazão
Po Pressão efetiva
17 Grau de eficiência d a bom ba
M Torq ue
n Rotação
11 t[) 9550 [ Fatores de
600 fconversão Grau de eficiência

&_
J
Exemplo:
Bomba co m O = 40 l/min; Pe = 125 bar;
11 = 0,84; P, = ?; P2 • ?
Fórmulas para potência
P.2 = O·p• = 40· 125 kW= 8333 kW despendida e potência
600 600 ' fornecida com:
Pem kW, M em N · m
o°i = !}_ = 8·333 kW = 9,920 kW nem 1/min, Q em l/min
IJ 0,84
Pe em bar '
372 Autom ação : 7.4 Hidrául ica, pneumática

Tubos
Tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática
Materiais E235 (St37.4), E355 iSt52.4) conforme DIN 1630
A Material Resistência à tração Limite de elasticidade Alongamento
Rm Re A
N/mm2 N/ mm2 %
Propriedades E235 340 ... 480 235 25
mecânicas
s E355 490 ... 630 355 22

. boa conform ação a frio, superlície fosfatada ou zincada e


cromada
r---E_ Aplicação para tubulações em equipamentos hidráulicos e pneumáticos para
p ressão nomi nal máxima de 500 bar
Fornecimento: compri mento de 6 m, recozido normalizado. Os tubos apresentam uma qualidade superficial Ra,; 4 µm.
Tubo HLP-E235-NBK-20 x 2: tubo de aço de precisão, sem costura, para hidráulica e pneumática, de E235,
recozi do normalizado, liso, diâmetro externo 20 m m, espessu ra da parede 2 m m
Espessura Seção trans- Espessura Seção trans- Espessura Seção trans
Diâmetro versai Diâmetro versai Diâmetro
da parede da parede da parede versai
externo D externo D externo D
s A s A s A
mm mm mm
mm cm2 mm cmZ mm cm2
4 0,8 0,05 20 2,0 2,01 38 2,5 8,55
4 1,0 0,01 20 2,5 1,77 38 4,0 7,07
5 0,8 0, 10 20 3,0 1,54 38 5,0 6, 16
5 1,0 0,07 20 4,0 1, 13 38 7,0 4,52
6 1,0 0,13 22 1,0 3, 14 38 10,0 2,55
6 1,5 0,07 22 2,0 2,54 42 2,0 11,34
8 1,0 0,28 22 3,0 2,01 42 5,0 8,04
8 1,5 0,20 22 3,5 1,77 42 8,0 5,31
8 2,0 0,13 25 1,5 3,80 50 4,0 13,85
10 1,0 0,50 25 2,5 3,14 50 5,0 12,57
10 1,5 0,39 25 3,0 2,84 50 8,0 9,08
10 2,0 0,28 25 3,5 2,55 50 10,0 7,07
12 1,0 0,79 25 4,5 2,0 1 50 13,0 4,52
12 1,5 0,64 25 6,0 1,33 55 4,0 17,35
12 2,0 0,50 28 1,5 4,91 55 6,0 14,52
14 1,0 1,13 28 2,0 4,52 55 8,0 11,95
14 1,5 0,95 28 3,0 3,80 55 10,0 9,62
14 2,0 0,79 28 3,5 3,46 60 5,0 19,64
15 1,0 1,33 28 4,0 3,14 60 8,0 15,21
15 1,5 1,13 30 2,0 5,31 60 10,0 12,57
1
15 2,5 0,79 30 2,5 4,91 60 12,5 9,62
16 1,0 1,54 30 3,0 4,52 70 5,0 28,27
16 2,0 1,13 30 5,0 3,14 70 8,0 22,90
16 3,0 0,79 30 6,0 2,55 70 10,0 19,64
16 3,5 0,64 35 2,5 7,07 70 12,5 15,90
18 1,0 2,01 35 3,5 6,16 80 6,0 36,32
18 1,5 1,77 35 4,0 5,73 80 8,0 32,17
18 2,0 1,54 35 5,0 4,91 80 10,0 28,27
18 3,0 1,13 35 6,0 4,16 80 12,5 23,76
Pressão nominal em função da espessu ra da parede
Diâmet ro Pressão nominal p em bar
externo 64 1 100 1 160 1 250 1 320 1 400
Demmm Espessu ra da paredes em mm
6 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,5
8 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0
10 1,0 1,0 1,0 1,5 1,5 2,0
12 1,0 1,0 1,5 2,0 2,0 2,5
16 1,5 1,5 1,5 2,0 2,5 3,0
20 1,5 1,5 2,0 2,5 3,0 4,0
25 2,0 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0
30 2,5 2,5 3,0 4,0 5,0 6,0
38 3,0 3,0 4,0 5,0 6,0 8,0
50 4,0 4,0 5,0 6,0 8,0 10,0
Automação: 7 .5 Comandos prog ra máveis 373

Linguagens de programação
Linguagens de programação SPS (resumo) veja DIN EN 61131 (2003- 12)

Linguagens de téxto Linguagens gráficas


1 1 1 1
1 1
1 1

1 Lista de instruções AWL ]


1
Texto estruturado ST
l r
Plano de contato KOP
1
1 Linguagem de m ódulos
funcionais FBS
1

Elementos comuns a todas as linguagens de programação SPS (resumo)


Caracteres limitadores (seleção) veja DIN EN 61131 {2003-12)
Caract. Uso Caract. Uso
(**) Inicio do comentário, final cio comen tário
Separador de nome de passo e variável/tipo,
+ Sinal indicativo para números decimais, Separador de marca instrução (ST),
Operador de adição (STI Separador de marca de rede (KOP e FBS)
- Sinal indicativo para número s decimais, () Operador/modificador de i nst rução {STl,
Separador de ano-mês-dia, A rg um ento de fun ção (STJ,
Operado r de subtração, negação (STJ, Limitador para lista de entrada FBS {ST)
Linha ho rizontal iKOP e FBSI
; Separador para declaração ele tipo,
: ~
Operador de inicialização, Separador para instruções (ST)
Operador de alocação (ST)
Separador para área,
# Separador do número base e de literais de tempo "
Separador para área CASE (ST)
Inicio e fim de seq üência de caracteres
Separador para listas valor inicial e índices de
$ lnicío de sinais especiais na seqüência campo, separador de l istas de operandos, listas
Separador i nteiro/fração, de argumentos e listas de valores CASE <ST)
Separador para endereços hierárquicos e ele-
mentas estruturados % Prefixo ele represent ação direta 11

e ou E Limitador de expoente real 1ou 1 Linha vertical (KOP)


Variáveis de elemento unitário p ara local de m emória

Variável Significado Variável Significado Exemplo {AWL)


1 Local ele memória entrada B Tam anho byte (8 bit)
ST %08511;
Q Local de memória saída w Tamanho palavra 06 bit)
M local de memória registro Tamanho palavra dupla (32 bit) armazena o resultado atual em tamanho
D
byte no local de memória de saída 5
X Tamanho bit (único) L Tamanho palavra lor1ga (64 bit)
Operadores Tipo de dados element ares
Nome Símbolo Significado Palavra chave Tipo de dado Bits
ADO + Adição BOOL Lóaico ' 1
SUB
M UL
DIV
.
- Subtração
Multiplicação
Divisão
SINT
INT
Inteiro curto
Inteiro
8
16
/ DINT Inteiro duplo 32
ANO & E lógico LINT Inteiro longo 64
OR >=21 Ou lógico REAL Real 32
____ 3)
XOR Ou exclusivo lógico LREAL Real longo 64
___ _3)
NOT Negação STRING Seqüência longa de caracteres - •>
____ 3)
s Fixa operador lógico em " 1" TIME Duração -•>
___ _3)
R Fixa operador lóaico em "O" DATE Data - •>
GT > Relacional: maior
GE >= Relacional: maior ou igual BYTE Seqüência de bit de comprimento 8 8
EQ = Relacional: igual WORD Seqüência de bit de comprimento 16 16
NE <> Relacional: diferente DWORD Seqüência de bit de comprimento 32 32
LE <= Relacional: menor ou igual LWORD Seqüência de bit de comprimento 64 64
LT < Relacional: menor
11 A variável elemento érnico representada direta mente é precedida de um caractere %.
21 Esse símbolo não é permitido como operador na linguagem de texto.
31 Sem símbolo
•1 Específico do fabricante
3 74 A utom ação : 7.5 Co m andos prog ram áv eis

Linguagens de programação
Plano de contatos (KOP} veja DIN EN 61131 (2003-12)
O plano de contatos representa o fluxo da corrente num sistema de relês eletromecânicos
Símbolo 1 Descrição Símbolo \ Descrição Símbolo 1 Descrição

Linhas e blocos Contatos Bobinas

Linha hor izontal ... 11 Normal aberto ---(~ Bobina, atrib uição,

. 1 Lin ha vertical -j f-
resposta a "1" booleano
_J]~
em issão
Bobina negativa, atri-
1 bu ição negada, emissão
1
Conexão de linhas
•H>*
li
Normal fechado ... li
Bobina ativar,
-1-:- Cruzamento sem
conexão - j/ f -
resposta a ·o· booleano -{s}- armazenamento de umi
conexão
••• li
Blocos com
... li
Contato para ---{;;~ Bobina desativar

ü linhas de conexão

Tril ho de corrente
- j Pf-
reconheci mento de
fl ancos positivos, sinal
d e " O" para "1"
...
-{P } -
11 Bobina para reconheci·
mento de fla nco s positi·
vos , sinal de ·o· para "1"
~ esquerdo
... 1)
Contato para recon he·
... 11 Bobina para reconheci·
mento de flancos positi-
---j Trilho de corrente
d ireito
-jN f -
cim ento de fla ncos
negativos, sinal de "1"
-{N} - vos, sinal de "1" para "O"
l i Designação do elemento
para "O"
Linguagem de módulos funcionais (FBS)
- veja DIN EN 61131 (2003· 12)

A linguagem de módulos funcionais é compos ta po r módulos fu ncionais individuais com dados estáticos. Ela é
apropriada para funções que se repetem com freqüência.
Símbo lo \ Descriçã o Símbolo !Descrição

D ~
Os elementos são retangulares
ou q uadrados. Os elem entos precisam ser ligados por
linhas de fl uxo do sinal, horizontais
Os parâmet ros de ent rad a são colocados A
e verticais.
do lado esquerdo, os parâmetro s de saída
cio lado d ireito.
FB 1.2 A função do módulo é indicada como
-D- A negação de si nais lógicos é indicada

ô-
nome ou símbolo no interior do módulo.
por meio do um círculo na entrada ou na
A designação do módulo fica sobre
o elemento.
-D- saída.

Te~to estruturado (ST) veja DIN EN 61131 (2003-12)


O texto est ruturado é uma li nguagem de alto nível e tem por modelo a sintaxe da l inhagem ISO-PASCAL.

Ec
Instrução Topo
A : = A+ B · (8 - CJ
:a Atribuição
IF Instrução condicional
CASE Instrução selet iva
1
1 FOR Instrução repet itiva
Operador WHILE Instrução repetitiva
Operando
de atribuição 1 REPEAT Instrução repetitiva
1 1
EXIT Abandonar uma instruçã o repetitiva

Com p aração entre a linguagem de m ódulos funcionais (FBS} e o t exto estruturado (ST)
Módulos fun cionais (exemplo) Texto estrut urado (exemplo)

B B

~ t[Y A:= ADD (B, C, DI


ou ou
A:• B + C+ D

F F

~ ~
E:= AND (F, G, H)
ou
ou
E:= F & G & H
Automa ção: 7.5 Comandos program áveis 375
Linguagens de programação
Lista de instruções (AWL) conforme DIN veja DIN EN 61131 (2003-12)
A lista de instruções é uma linguager;i de programação textual, semelhante â linguagem de máquina, como Assembler.

Estrutura de uma instrução

Start: AND N %MX51 (*bloqueado*) Modificadores para o operador

~J:L~.,"1~. .
N Negação booleana do operando
0
1 c A instrução só é execl1tada se o resultado avaliado

r ~
é 1 booleano.

Separa diversos operandos


Ope~a_;tor
pa rao
11 Modificador 1 ( A aval iação do operador é retornada a condição
anterior até aparecer ")".
Operadores padrões

Ope- Modifi- Ope- M odifi-


Significado
rador ca dor rador cador Significado
LD N Fixa um operando DIV ( Divisão
ST N Armazenamen to no endereço do operando GT ( Comparação: >
s - Fixa operador booleano em 1 GE ( Comparação: >•
R - Fixa operador booleano de volta a O EQ ( Comparação: =
AND N,I E booleano NE ( Comparação:<>
& N,( E booleano LE ( Comp aração: <=
OR N,I OU booleano LT 1 Comp aração: <
XOR N,( Ou exclusivo booleano JMP C,N Salto para marca
ADO ( Adição CAL C,N Chamada de módulo funcional
SUB ( Subtração RET C,N Salto de retorno
MUL ( Multiplicação ) - Execução de opera ções pospostas
Lista de instruções (AWL) conforme VDPI veja VDI 2880 (1985-09)
Estrutura de uma instrução

Marca 1: RA1.2 "Fixa solenóide Y2 de volta"

1
Marca
1

Operadores para organização


1
1=r 1 1
r
1

Operadores para
1

Operando
1
1
1
Comentário 1

do programa tratamento do sinal Operadores

L Carregar u Com binação E zv Contar crescente


( Parêntesis aberto o Combinação OU ZR Contar decrescente
) Parêntesis fechado N Negação XO OU exclusivo
NOP Operação nu la UN Combinação E NÃO Operandos
SP Salto incond icional ON Com binação OU NÃO E Entrada
SPB Salto condicional = Atribuição A Saída
BA Cham ada de módu lo ADD A dição M Registro
BAB Chamada de módulo cond icional SUB Subtração K Constante
BE Final do módu lo MUL Multiplicação T Tempori zado r
" Inicio de comentário DIV Divisão z Contado r
" Final de comentário s Fixar p Módulo de programa
PE Final do programa R Retornar F Módulo de função
11 Na prática existem ainda m uitos comandos SPS programados de acord o com a d iretri z VDI.
376 A utomação: 7.5 Comandos progra máve is

Linguagens de programação .
Comparação entre as linguagens SPS mais comuns
Funções como
Lista de instruções Linguagem de módulos funcionais Plano de contatos
partes integrantes
{AW L) conf. VDI {FBS) {KOP)
dos programas
E {AND) U E11
com 3 entradas U E12
UN E13 1 7 11 E12 E13 A~O 1
A 10
11 H Htf---( 11
OU (OR) U E11

:;: ~~
com 3 entradas O E12
O E13
A 10

E13 ~ 1

E antes de OU U E11
U E12
o
U E13
U E14
A 10

OU ant es de E U E11
com registrador O E12
i ntermediár io M1
U E13
O E1 4
U M1
A10

OU exclusivo U E11
(XOR) UN
O
E12
(UN E11 ~Fl/~~
U E12)
A10 ~/Fl~ 1

Flip-flop RS U E12H
fixar predominante R A11
U E1 1
S A11

Flip-flop RS U E11 "


zerar S A11
predominante U E12
R A11

Retardo de ligação U E11


T1 T1
U T1
A 10
El l 1~1 Alü

Autocomutação U E12

~
~
LI G (E 12) O A 10
p redominando UN E11
AlO

Alü

1} Para flip-flops vale: Se S = 1 e R = 1, então predomina a ú ltima fu nção programada na lista de instruções (AWL).
A utom ação: 7. 5 Coman dos programáveis 377

Esquema de posicionam ento Diagrama funcional Lista de alocação 5P5

Sinaliza dor Entradas


Designação
Vãlvula solenóide Saidas
3 4 =15

Cilindro Tecla de partida 50 50 E1.0


elevador 1A1 1--'.~.t.4--l-+--~=-1-

Cilindro Limitador 5 1
deslocador cilindro 1A1 51 E1.1
2A1 recolhido

Limitador 52
cilindro 1A1 52 E1.2
1-------------------------~ estendido
Esquema do circuito
1-------------------------~ Limitador 53
r,-;;-:;i $1 $2 r.;A:;l 53 $4 cilindro 2A 1 53 E1.3

~~
ar
1 1 ~ , 1
recolhido

Deslo~
cr Lim itador 54
ci lindro 2A 1 54 E1 .4
[ill] [fil estendido

5olenóide Y1
estend er cil indro Y1 A1 .1
Y1 Y2 Y3 Y4
1A1

5olenóide Y2
recolher cilindro Y2 A1.2
1A 1
Entradas
5olenóide Y3
estender cilindro Y3 A1.3
2A1
Saídas
5olenóid e Y4
recolher cilindro Y4 A1 .4
2A1

Plano de contatos (KOPJ Lista de instruções (AWL)

u E1.0 "Tecla 50 acionad a"


E1.0 E1.1 E1.3 u E1.1 "Lim itador 51 acionado"
~ ~ 1-------~ u El.3 "Lim itador 53 acionado"
5 A1 .1 "Ativar sol enóide Y1"
A 1.3 A1.1 u A1 .3 "5 olenóide Y3 acionado"
R A1.1 "Retorn ar solenóide Y1"

E1.2 A1 .1 u E1.2 "Lim itador 52 acionado"


~L-~~~~~~~~ u A1 .1 "5olenóide Y1 acionado"
5 A 1.3 "Ativar solenóide Y3"
A1.2 u A 1.2 "5olenóide Y2 acionado"
R A1.3 "Retorn ar solenóide Y3"

A1 .2
L-~~~~~~~~~~~ s
uE1.4 "Lim itador 5 4 acionado "
uA1.3 "5 olenóide Y3 acionado"
5 A1 .2 "Ativar solenóide Y2"
A 1.2 u A1.4 "5olenóide Y 4 acionado "
R A 1.2 "Retornar solenóide Y2"
E1.1 A1.2 Al.4
~ L-~~~~~~--1 5
u E1.1 "Limitador 51 acionado"
u A 1.2 "5olenóide Y2 acionado"
A1 .1 A1 .4 5 A 1.4 "Ativar solenóide Y4"
u A1.1 "5ole nói de Y1 acionado"
'-----------------~ R R A1 .4 "Retornar solenóide Y4"
PE "Final do programa"
378 Automação: 7.6 Manipulação e robótica

Sistemas de coordenadas e eixos veia DIN EN :;~g_70~~

Eixos robóticos
Eixos robóticos secundá-
Sistema de coordenadas Eixos robóticos principais para posicionamento
rios para orientação

Para manusear peças ou Para atingir um ponto ar bitrário no espaço são necessá- 3 eixos ro bóticos
ferramentas no espaço rios 3 eixos robóticos principais. secundários
necessitam os de t-R
-o_b
_o_·-c-a -rte
_ s_i-an
--o - - - - - , -R-o_b_ô_a_rt_i_c_
u l_a_d_o- - - --; para o rientação
• 3 graus de liberdade para D (ro lar)
o p osicionamento e 3 eixos de translação (eixos 3 eixos rota tó rios (eixos R)
E (inclinar)
• 3 graus de liberdade para T) com as designações com as d esignações
a orientação x. v e Z A. B e e P (girar)

Sistemas de coordenadas veja DIN EN ISO 9787 (2000-07)


Sistema de coordenadas
básico
O sistema de coordenadas
básico tem como referência
• os planos X-Y sobre o
plano da superficie de base
• o eixo Z no cent ro do
robô.

') Sist em a de coordenadas de


flange
1
1"-...., O siste m a d e coordenada s
de flange tem como referên-
1 / cia a superficie final do últi-
1 /

/
"""'/ mo eixo principal do robô.
Sistema de coordenadas da
ferramenta
TCP A origem do sistema de
coordenad as da
ferramenta esta situado no
ponto central da ferramen-
ta TCP (Tool Center Poi nt).
A velocidade d o ponto
I central da ferramenta é
/ desig nada como velocida-
/ de do robô e o percu rso é
./ designado como rota de
movimento do robô.

Símbolos para representação de robôs (seleção) veja VDI 2861 ( 1988-06)

Designação Ideograma Designação Ideograma Exemplo Robô RRR

Eixo de translação Eixo de rotação <9·


(eixo T)ll (eixo R)2l ~(94-0
Translação ali nhada
(telescópica)
Translação não
-E-
~
Rotaçao alinhada

Rotação não alinhada


-<J[>-0
-m-
-e-- /l "··'3fj·~~ó
- 3articu~ ~~J
"f'
alinhada ~ laçoes : j'
Eixos secu ndários r·-·-, do braço 'E!_
Garra -<
11 Translação~ movimento retilíneo
(p.ex., para rolar,
inclinar e girar)
21 Rotação~ Mov imento giratório
L ___ J i 3 articula-
ções da mão
;,.
Automação: 7.6 Manipulação e robótica 379

Estrutura dos robôs veia DIN EN :;~~?oªii

Estrutura mecânica11 Cinemática21 e espaço útil Exemplo Observações, área de aplicação


Robô cartesiano Cinemática Tn Eixos principais:
• 3 de translação
Área de aplicação:
• locais de trabalho amplos,
por isso geralmente em
sistema cons trutivo tipo
portal
• supri mento de células de
fabricação
• trabalho em chapas com
corte a laser e jato de água
• manuseio de paletes

Robô cilíndri co Cinemática RTT Eixos principais:


• 1 rotatório
• 2 de translação
Área de aplicação:
• adequado para massas
pesadas
• manuseio de peças forja-
das e fundidas pesadas
• transporte de paletes e
estojo de ferramentas
• carga e d escarg a

Robô polar 1 Cinemática RRT Eixo s principais:


• 2 ro tatórios
• 1 de translação
Área de aplicação:
• eixo 3 do tipo telescópico,
conseqüentemente espaço
de t rabalho profundo
• solda a ponto e costura
simples. p.cx., carrocerias
de automóveis
• carga e descarga em
máquinas de fundição por
ressao
Robô polar 2 Eixos principais:
Cinemática RRT
1ipo: robô SCARA31 • 2 rotatórios como eixo arti-
culado g iratório horizontal
• 1 de translação
Área de aplicação:
• principalmente em área de
, montagem vertical
• solda a ponto e costura
simples
• carga e d escarga

Robô articulado Cinemática ARA Eixos principais:


• 3 rotatórios
Área de aplicação:
• manuseio e área de
montagem
• solda com costura
complicada
• trabal hos ele pintura
• requer pouco espaço e
ati nge ampla área de
trabalho

1 1Os eixos são designados por n úm eros, sendo q ue o eixo 1 é o primeiro eixo de movimento.
21 A • eixo de rotação; T = eixo de translação (designações "A" e "T" não são n ormalizadas).
31 SCARA inglês: Selective Compliance Assombly Robot Arm • Braço robótico para montagem com flexibilidade seletiva
380 Automação: 7.6 Man ipu lação e robótica

Garras, segurança do trabalho


Garras veja DIN EN ISO 14539 (2002-12) e VDI 27 40 11995-04)

Garra

mecânica pneumática magnética adesiva


•sucção • eletromagnética • garra de fita adesiva
• expansível • imã permanente

de dedos de tenazes de aperto de agulha

Garra Garra de com carga


Observação Observação Observação
linear tesou ra de mo la

Ambos A força de
1 grau de tenazes gi ram aperto é
movimentação em torno de gerada por
um eixo fixo uma m ola.
na carcaça da Abertura
garra. da garra p or
Garra plana
Geralmente meio de
garra fixa. pressão.

3graus de Garra com carga


movimentação Utilização
paralela de peso A força de na área têxtil.

Garra
espacial
A m bas
tenazes são
deslocadas
- p
aperto é
gerada pelo
próprio peso
do objeto
Quatro
placas de
agu lhas são
deslocadas
paralelamen- agarrado. para fora por
te entre si Abertura um cone de
6graus de contra a da garra expansão e
movimentação carcaça da por meio de agarram o
garra. pressão. tecido.

Segurança do trabalho de robôs e sistemas de manuseio veja DIN EN 775 (1993-08) e VDI 2854 (1991-06)
Termo Explicação
Côrt ina de prot eção com sensores que, devido
Á rea demarcada de:
à (roca de peças usinadas, são capazes de Espaço máximo
peças môveis do robô
diferenciar entre humanos e robôs
• flange ele ferrame nta
• peça usinada
Uma parte do espaço máximo q ue, no caso de
Espaço restrito
uma falha previsível do sistema do robô, não
pode ser ultrapassada.
Equip amento de Cercas ele bloqueio, coberturas, revesti mentos
proteção de fixos, equipamentos de trava
separação fís ica (DIN EN 1088)
Equip amento de Segurança de locais ele risco: cortinas de luz e
proteção com grades de luz
atuação sem Monitoramento de áreas: Scanner a laser
contato físico Segurança de acesso: grades de luz e foto-
células
Normas importantes de relevância para a segurança
DIN EN 292 Segurança de máquinas, conceitos básicos
DIN EN 61496 Segurança de máquinas, equipamentos de
proteção com atuação sem con tato f isico
DIN EN 418 Segurança de máq uinas, equipamentos de
interrupção de emergência
Espaço delim itado Est eira DIN EN 294 Segurança de máquinas, distâncias de segurança
por cerca de proteção [ interrupto ra
DIN EN 457 Sinais acústicos de perigo
Automação: 7.7 Tecno logia NC 381

Eixos de coordenadas veia 0 1N 6621111915. 12)

Sistema de coordenadas
Regra da m ão direita Sistema de coordenadas cartesianas Os eixos de coordenadas X, Y e
+Y Z são perpendiculares entre si.
+Y
A disposição pode ser
represen tada pelos dedos
polegar, indicador e médio da
mão direita.
Os eixos rota tivos A. B e C
reme tem aos eixos de
coordenadas X, Y e Z.
Observando-se um eixo na
d ireção positiva a rotação no
+C
sentido horário é o sentido ele
rotação positivo.
11 - PlanoZX(G18)
+Z

Eixos de coordenadas na programação


Fresadora verti cal Torno Os eixos de coord enadas e as
direções de movim ento deles
resultantes são alinhados sobre
o barramento principal da
máquina CNC e se referem, basi-
camente, à peça usinada fixada
com seu respectivo ponto zero.
Direções de movimento positi-
vas resultam sempre num
aumento do valor da coordena-
da na peça usi nada.
Fresadora horizontal O ei xo Z evolui sem pre na
direção d o fuso principal.
Para simp lificar a programação,
assume-se que a peça usinada
permanece imóvel e que
somente a ferra menta se
movimenta.
Exemplo:
Torno de 2 carros com fuso pri ncipal
program ável

Ponto zero da m áquina M


É a or igem do sistema de coordenadas da m áqui na e é
estabelecido pelo fabricante.

Ponto zero de programação PO


Fornece as coordenadas do ponto no qual se encontra a
ferramenta antes do inicio do programa.

Ponto de referência R
É a origem do sistema incremental de medição de curso, que se
encontra a uma distância do ponto zero da máquina estabelecida
pelo fabricante da máquina.

R
. ~
· T T. I
Ponto de referência do porta ferramentas T
Situado no cent ro na superfície ele apoio do suporte da ferra men-
ta. Nas fresadoras é a superfície fronta l do fuso de fe rramenta, nos
tornos a superfície cio batente do porta ferramentas no revolver.
M ··-··=-i H não norm alizado
• . PO f - - - 1 - - - -- -
W - Ponto de referência da peça usinada W
É a o ri gem do sistema d e coordenadas da peça usinada e é esta-
belecido pelo programador sob o ponto de v ista da técnica de
fabricação.
382 Automação: 7.7 Tecno log ia NC

l etras de endereços (seleção) Caracteres especiais


A Movimento giratório no eixo X o livre % Inicio do p rograma,
B Movimento giratório no eixo Y s Rotação do fuso, velocidade parada incondicional ao
c Movimento giratório no eixo Z de corte constante zerar o programa
0 11 Memória de compensação da T Ferramenta Inicio de observação
ferramenta LJll Segundo movimento paralelo
E" Segundo avanço ao eixo X Final de observação
F Avanço
G Condição de curso Vll Seg undo movimento paralelo + Mais
H Li vre ao eixo X
Menos
w11 Segundo movimento paralelo Virgula
Parâmetro ele interpolação o u
ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo X
Ponto decimal

Su pressão de sentença
J Parâmetro ele interpolação o u X Movim ento na direção ao eixo X
passo da rosca paralelo ao eixo Y
Sentença principal

K Parâmetro de interpolação ou y Movimento na direção do eixo Y 11 O significado dessas letras de


passo da rosca paralelo ao eixo Z endereço pode ser alterado no
caso de uma aplicação especifica.
l Livre
M Função adicional
z Movimento na direção do eixo Z
N Número da sentença

Estrut ura do programa de comando .l


Estrutura da p alavra

X - 176.23 Explanação de uma palavra (exemplo):

~L-e-tr_a_d_c~e-n_d_c-rc_ç_o~ ~ ~~~~~~,
X- 176.23 Coordenada do ponto alvo na direção
negativa X com 176,23 mm
T0207 Ferramenta n• 02, memória de com pensação
nº 07
L3403 Chamada da sub-roti na de número 34,
Seqüências n uméricas sem prefixo são valores
3 passagens
numéricos positivos.
E;;trutura da sentença

N10 G01 X30 Y40 F150 S900 T01 M03 Explanação das palavras:
N10 Número da sentença 10
G01 Avanço, interpolação linear
X30 Coordenada cio ponto alvo na direção X
Condições Y40 Coordenada do ponto alvo na direção Y
adicionais
F150 Avanço 150 mm/rnin
(Função M)
S900 Rotação do fuso principal 900/min
Coordenada do Avan- Rota- Ferra- T01 Ferramenta n• 1
ponto alvo ço ção menta M03 Fuso ern sentido horário

Estrutura do progr ama


Exemplo:
Programa CNC Programa CNC

Inicio do programa 1 % 01
%
N1 G90 M04
N1 G 90 M04 N2 G96 F0.2 S 180
N2 G96 F0.2 S1 80 - j Sentenças NC 1 N3 GOO X20 Z2
......... N4 G01 X30 Z-3
......... N5 Z-15
N6 GOO X200 2200
N70 M30 -j Fim do prog rama 1 N7 M30
Automação: 7.7 Tecnologia NC 383

Funções preparatórias, funções adicionais veja rn~,~~~~~9~


Funções preparatórias - Condições de curso
Condição Efetivida- Condição Efetivida-
Significado Significado
de curso de de curso de

GOO
• Posicionar em avanço rápido G53
• Cancela deslocamento
G01
• Interpolação l inear
G54 ...
• Deslocamento 1...
G02
• Interpolação circular horária .. G59 .... deslocamento 6

G03
• Interpolação circular anti-horária G74
• Ir para o ponto de referência

G04
• Tempo de permanência G80
• Cancela ciclo de trabalho
G09
• Manter exalo G81 .. .
• Ciclo de trabalho 1 ...
G17
• Opção de plano XY
.. G89 . .. ciclo de trabalho 9

G 18
• Opção de plano ZX G90
• Indicação de medida absoluta

G19
• Opção de plano YZ G91
• Indicação de medida i ncremental
G33

G40
• Ciclo de rosca. passo constante

Cancela compensaçao da ferramentn


G94 • Velocidade de avanço em mm/min

G4 1 • Ativa compensação ela ferramenta,


G95
• Avanço em m m

• esquerda G96
• Velocidade de corte constante

G42
• Ativa compensação da ferramenta,
direita
G97
• Rotação do fuso em 1/min

,, ,
Classificação das funções adicionais 1 j 1 1
Classe Área de aplicação Classe Área de aplicação

o Funções adicionais universais


511 Otimização, Comando Adaptativo (AC)
(para todas as classes)
6 Máquinas com vários carros. vários fusos e
1 Fresadoras, furadeiras
com equipamento de manuseio agregado
furadeiras de calibres. centros de usinagem

2 Tornos e centros de torneamento 7 Máquinas de estampar e repuxar

3 Retificas 811 Permanentemente disponível

4 Máquinas de cort e a c hama. laser e jato de á- 911 Reservado para expansões


gua, cletro-erosão com fio
11 Na edição da norma uma definição nessa classe foi tida como desnecessária.

Funções adicionais t.ll IJ '~ri 1f r..-; i~


Função Efetivi da- Função Efctivida-
Significado Sign ificado
ad icional de adicional de
Funções adicionais universais

MOO
• oo Parada programada M30
•o Final do programa com retorno

M02
• Fina l do p ro grama M48
•o () Sobreposições efetivas

M06
• Troca de ferramenta M49
•e Sobreposições sem efeito

M 10
• Prender M60
• Troca de ferramenta

e
M1 1
•e
memorizada21;
Soltar

na sentença31; O imediata•>; {) posteriormente51

21 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até q ue sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicional do mesmo tipo .
31 Funções preparatórias ou ad icionais que só têm efeito na sentença em que foram programadas.
4 1 A f unção adicional é ativada ju nto com as demais instr uções da sentença.

51 A função adicional é ativada após a execução das demais inst ruções da sentença.
384 A utomação : 7.7 Tec nolo gia NC

Funções adicionais para fresadoras, furadeiras, furadeira de calibres, centros de usinagem (classe 11

M03 o • Fuso em sentido horário M19


••
e •
Parada do fuso definida

M04 o • Fuso em sentido anti-horário M34 Pressão de aperto normal

M05 CI
• Parar fuso M35 ô
• Pressão de ap erto red uzida

M07 o •
o •
Liga fluido de refrigeração 2 M40 o • Mudança automática da transmissão

MOB Liga fluido de refrigeração 1 M41 ... (;)


• Relação de transmissão1 ...

M09
•• Desliga fluido de refrigeração
... M45

Funções adicionais para t o rnos e centros de t orneamento (classe 21


... relação de transmissão 5

M03 o • Fuso em sentido horário M54 <I>


• Retorna contra-ponta

M04 o • Fuso em sentido ant i-horário M55 ()


• Avança manga do contra-ponta

M05
•o • Parar fuso M56
•o • Desliga arrastador do contra-ponta

M07
• Fluido de refrigeração 2 ligado M 57
• Liga arrastador do contra-ponta

MOB

M09
ô

o •
Fluido de refrigeração 1 ligado

Fl uido de refrigeração desligado


M 58

M 59
~

o •
Desliga velocidacle constante do fuso

Liga v elocidade constante do fuso

M19
•o • Parada cio fuso definida MBO o • Abre luneta 1

M34
• Pressão d e aperto normal M81 ~
• Fecha luneta 1

M35

M40
~

o •
• Pressão de aperto reduzida

Mudança automática da transmissão


M82

M83
e •
o •
Abre luneta 2

Fecha lu neta 2

M 41 ...
.. M 42
o • Relação de transmissão1 ...
... relação de transmissão 5
M84

M85
o •
o•
Desliga arrastador da luneta

Liga arrastador da luneta

Funções adicionais para corte a chama, laser e jato de água e para


máquinas de eletro-erosão a fio (classe 41

M03
•• Desliga corte M23 o • Liga m açarico oblíquo esquerdo

Mo4 ~
• Liga corte M24
••
o •
Desliga maçarico obliquo d ire ito

M 14' 1
•e • Desliga regulagem de altura M25 Liga maçarico obliquo direito
M 1521
• Liga regulagem de alt ura M26
•o • Desliga maçarico central

M16
•• Retorna cabeçote de corte M27
• Liga maçarico cen tral

M17
•• Pow der Marker Swirl Off M 33
•• Temporizador de re tardo

M 18
•o • Desliga equipamento de marcação M 63 @
• Gás auxiliar ar

M 19
• Liga equipam ento de marcação M64 19
• Gás auxiliar oxigênio

M 20
•o • Desl iga maçarico de plasma 11 Desligar a regulagem d e altura e alinhar o maçarico
ou cabeçote de corte na última posição ating ida.
M21
• Lig a maçarico de p lasma 21 Ligar a regu lagom de altura, o cabeçote de corte vai

e
M22
• •e
memo rizadall;
Desliga maçarico oblíquo esquerdo

na sentença•I; O imediataSI; e
para afastamento pré-estabelecido .

posteriormente61

31 Funções preparatórias ou adicionais que permanecem com efeito até que sejam sobrescritas por uma função
preparatória ou adicio nal do mesmo tipo.
4 1Funções preparat órias ou adicionais que só têm efeito na sentença em que fo ram progra madas.
51 A função adicional é ativad a junto com as demais instruções da sentença.
61 A função adicional é ativada após a execução das demais instruções da sentença.
Automação: 7 .7 Tecnologia NC 385

Correções da ferramenta e do percurso

Compensação da ferramenta
Índices de posição11do ponto de corte
da ferramenta em função do ponto
central M do raio de corte rr

Cursor gráfico 2
do dispositivo ~ ·
de pré-ajuste ·
colocado sobre
7
o

Q Memória transversal do eixo X E Ponto de referência da fer-


L Compensação longitudinal do ramenta
z Compri mento da f erramenta
eixo Z M Ponto central do raio de R Raio da ferra menta
r,. Raio de corte corte rc T Ponto de referência do porta ferrament
1 .. 8 Índices de posição p Ponto de corte da ferramenta E Ponto de referência da ferra menta
p Ponto de corte da ferra menta
T Ponto de re ferê ncia do porta 11 não normalizado
ferra menta
Memória de Memória de

:te ~
compensação compensação
Q 72 . Q 14
Memória de
L 53 L 112 compensação
.
'• 0,8
'• 0,4 z 1 126
indice de Índice de R 1 10
3 2
posição posição

Compensação do percurso (raio de corte)


G42 Ferramenta de torno à direita G41 Fresa à esquerda

G41 <==i

Ferramenta de tornear na frent e do eixo da árvore

No posicionamento da ferram enta de to rnear na frente do cent ro resulta


conforme DIN 66217:
Cond icionada pela observação do p lano X-Z, a correção d o percurso é
invertida para o usuário que observa a peça usi nada de cima, e também
para a programação ela correção dele.
As compensações do percurso G41 e G42 são canceladas pela função G40.
386 Automação: 7.7 Tecnologia NC

G01 Movimento linear

Exemplo de codificação e usinagem:

N30

Interpolação linear,
movimento ele trabalho
em avanço programado

Programa CNC

N...
N1 0 GOO X2 0 Y1 0 21 (P11
N20 G01 zo (P21
I N30 X50 Y1 9 Z·B I (P3)
N...

G02 Movimento circular no sentido horário

Exemplo de codificação e u sinagem:

Programa CNC
38r
N...
20,39 N1 0 G41
N20 G01 X6 Y4 (P11

10~
P2 (P2)
N30 Y20. 39

4 f-
P1 IN40 G02 X32 Y38 126 J-10.39 1 (P3)
o ·. N50 G01 X40 (P4)
N..
N
º"" (") '<l"

G03 Movimento circular no sentido anti-horário

Exemplo de codificação e usinagem:

"
38

21,88
r I~
c9
P4 N..
N10 G41
N20 G01 X6 Y4
Programa CNC

(P1)
P2 N30 Y21.88 (P2)
P1 IN40 G03 X32 Y38 18 J16.12 1 (P3)
4
o N50 G01 X40
N ...
(P4)

N 0
(") '<l"
lUI/

G01 Movimento linear

Exemplo de codificação,---=----:,-----
e usinagem: N20 l !iO
,...-··--,
L-~--==i===-~~-1-~~
±
1.
Coordenadas do ponto i1lvo
j /1 ! Interpolação linear.
==e=
G01
i ) movimento de t rabalho em
ava nço prog ra mado no diroçao Z
o y''
<= : ,.

Pro gra m a CN C

N ...
X N10 GOO X60 Z2 (P1)
I N20 G01 z-so l (P2)
N30 X 80 (P3)
N40 X102 Z-61 (P4)
N ...

G02 Movimento circular no sentido horário

Exemplo de codificação e usinagem:

Programa CNC

N ...
Nl O GOO X60 22 (P1)
N 20 GOl Z-40 (P2)
I N30 G02 X100 Z-60 120 KO 1 (P3)
N 40 G01 X11 0 (P4)
N ...

G03 Movimento circular no sentido anti-horário

Exemplo de cod ificação e us inagem:

Program a CN C

N ...
N10 G01 xo zo IP11
N 20 G03 X60 Z-11 .46 10 K-45 (P2)
N30 G01 Z-40 !P31
I N40 G03 X90 Z-55 10 K-15 1 (P41
N ...
388 Automação: 7.7 Tecno logia NC

1<1>-~~~~-1-~~~~-1-0
Z D

Programa CNC

y N ...
N30 GOO X45 Y28 Z 1
IN40 G86 X48 Y22 Z-5 130 02.s I
N ...

X
Ciclo de fresa para rebaixos circulares

z Exemplo de codificação e usinagem:

1<1>-~~~~-1-~~~~-1-0
Z D

Programa CNC
N. .
N20 GOO X40 Y20 Z 1
N30 Z-7
IN40 G87 Z- 14 03 R16 1
N ...

G88 Ciclo de fresa para rasgos

Exemplo de codificação e usinagem:

1+-~~+-~-+-~-1-~~-+ o
Z D

Programa CNC
N ...
y N30 GOO X20 Y1 5 Z 1
JN40 G88 X50 Y1 0 Z-4 115 02 1
N . ..

Para os ciclos de fresa G86, G87 e G88 vale: A posição i nicial e a posição fi nal S
nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 mm acima do plano de usinagem.

11 Centro de desenvolvimento de atividades de teste e recu rsos didáticos


A utomação: 7.7 Tecn ologia NC

Ciclo para furar em círculo divisor

Exemplo de codificação e usinagem: centralizar com


furadeira NC:

N40 j [ R20 J
Ra io do
circulo
rimitivo

A posição i nicial e a posição fi nal S


nos p lanos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 1 m m acima do plano de usinagem .

Programa CNC
Yi
N .. .
N30 GOO X30 Y30 Zl FlOO 51450 M03
X IN40 G85 Z-3.25 160 J4 R2ol
N ...
O ciclo PAL G85 só permite
fu ros q ue sejam distribuídos
uniformemente sobre o circulo
primitivo.
G89 Cicl o para roscar em circulo divisor
Exemplo de codificação e usinagem : centralizar. furar.
abrir rosca MS:
z

~
{3 ,.-~~~~-'(~

~
~
o
X
A posição inicial e a posição fina l S
"' nos planos X e Y é o ponto central M e
• na direção Z está a 3 x o passo da rosca acima do plano de usi nagem.

Programa CNC
N... (cent ralizar e escarear)
N 12 GOO X32 Y40 Fl OO 5 1150
N14 Zl
y N16 G85 Z-4.25 130 J6 R25

(furar os fu ros do núcleo li 6,8)


N20 GOO X32 Y40 F150 51400
N22 Z1
X N24 G85 Z-20 130 JS R25

(abrir rosca MS)


O ciclo PAL G89 só permite fu ros que
N30 GOO X32 Y40 5390
sejam d istrib uíd os uniformemente
sobre o circu lo prim it ivo.
Para rosca individual R e 1 deve ser _ ___, 32
I N32
. N34 G89
Z3.75
Z-15 130 J6 F1. 25 M7!1 I
informado como O e J como 1.
390 Automaçã o: 7.7 Tecnologia NC

G81
Usinagem externa

ponto alvo B na
direçao Z

Programa CNC

IN30 G81 X57 Z-7 0 02.5 H-70 ASO PO a o.2 I


Us inage m inte rna N40 G81 X45 Z-60 0 2.5 H-70 R57 P0.5 QQ.2

0.2 R

,..._ Sentença N 30 do p rograma


l{) o
o 00

R
Sente nça N40 do programa

G82 Ciclo de usinagem longitudina l com raio t angencial de saída, avanço transversal em X
Usinagem ext erna Exemplo de codificação e usinagem: us inagem ext erna

Diâmetro
nomi nal do
'Ç===~=::J:a._ pon to B

Indicação incremental do ponto lndicaçao incremental do ponto


X central M na direção X cm rela central M na dircçao Z em rela·
ção ao ponto inicial B do circulo çao ao ponto inicial 8 do círculo

Program a CNC
Usinagem interna
IN50 G82 X56 Z-62 10 K-8 02.5 H-70 R72 P0.5 ao.2 1
N60 G82 X48 Z-24.34 16 KO 02.5 H-30 R57 P0.5 Q0.2

---rB ~~~ Sentença N 50 do program a


i----=i=--~

Sentença N60 do programa


Ciclo de rosca longitudjnal, avanço transversal em X
Rosca externa Exemplo de codificação:

NBO GOO X24 Z-5


N90 [ HO ~1.1 l
l
Coordenada do ponto
alvo B na direção Z ~"""''l
do (lo
oto

No ciclo de rosca G83 conform e PAL, as coord enadas do ponto i nicial o t io


Rosca interna
ponto final S sao indicadas em sentença precedente.

B
p Passo Profundidade do filete para roscas métricas ISO
H Pro fundidade do filete Rosca interna Rosca externa
K

a
Grandeza característi·
ca da máquina
Profundidade de co11e
H = 0,54 13 · P lI H= 0,61 34 · P

Diagrama para o curso inicia l s Diâmetro nominal


d
Baseado na grandeza caracte·
Número de cortes
rística da máquina K = 333 min-1. Número de cortes i Curso inicial s
s Curso inicial
n Rotação
'--~-'_·=~~~~--'' '~~-S~=--PK__n.~~__,
t 14()()

1300 Exempl o: Rosca externa M24 x 1,5, K = 333 min- 1


<::
o H = 0,6134 · 1,5 mm= 0,92 mm => Palavra CNC para a sentença
""~o. N90:H0.92
o 0,92 m m
a: i = -- • 7,66 = > escolhido: 8 cortes
0,12mm
= > Palavra CNC para a sentença N90:Dll
1,5 mm. 1500 mi n-1
s = -- - - = 675mm ou consultado no diagrama:
333 min-1 '
S= 7 mm

Coordenada Z do ponto in icial e ponto final S: Coordenada Z do início cln


3 4 5 6 7 8mm 10 rosca +curso i nicial s
Curso inicial s - -
Z = - 12 mm + 7 mm = -5 mm => Palavra CNC para a sentença NBO:L !>

O curso inicial sé determinado pelo:

~' 1
Programa CNC
passo P
• rotação n e N...
N70 G97 5 1500
• grandeza característica da máquina k
NSO GOO X24 Z-5
A grandeza característica da
máquina k leva em conta a massa IN90 G83 X24 Z-26 F1.5 0 8 H0.92]
da torre revolver. q ue precisa ser N ...
freada e acelerada. Ela é diferente
para cada máquina e é
determinada por intermédio de
experiências.
392 Automação : 7.7 Tecnologia NC

G84 Ciclo de furação com remoção de cavacos


Exemplo de codificação e usinagem: ciclo de furação
N30 GOO XO Z12

D
0,5x d

No ciclo de rosca G84 con forme PAL, as coordenadas do ponto inicia l


e do ponto f inal S são indicadas em sentença precedente.

z Prorunclidade total do Primeira profun- Profundidade restante


furo didade do furo do furo
D Primeira profundidade 1 0=2 d 1t = Z + 0,5 d-OI
do furo
H N úmero das Número de remoç ões
remoções de cavaco de cavaco
z d Diâmetro da broca
t
Pro fundidade restante H =-
do furo d
Exemplo:
D = 2 . 24 mm = 48 mm => Palavra CNC para a sen tença
N 40:D-48
t = 70 mm+ 0,5. 24 mm - 48 mm = 34 mm
A pri meira profundidade do furo D 34 mm .
equivale a 2 x o diâmetro do duro e é H = mm = 1,4; escolhido 2 => Palavra CNC para a sentença N40:H2
indicada de modo incremental em rela- 24
ção ao ponto inicial e final. Programa CNC
Todos as demais profundidades do fu ro,
exceto a última, correspondem ao
diâmetro d do furo. A última
profundidade do furo é calculada pelo
coman do CNC.
[ ~t lc~-~~-~g-~_~_x_o_z_1_2_s_2_5º_º_M_o_3_~
1N40 G84 Z-70 F0.05 0 -48 H21

Exemplo de u sinagem no t orno


Fetramentas utilizadas N .. Tornear com ferramenta lateral (T0707)
N20 T0707
Ferramenta lateral r, = 0,8 T0707
N30 G96 G41 F0.2 S180 M04
Ferramenta lateral r, = 0.4 T0909 N40 GOO X30 Z1
N50 G81 X48 Z-16 01.5 H-16 R30 P0.5 00.1
Ferramenta de abrir roscas T 11 11 Ô] N60 G82 X56 Z-12 1-4 KO 0 1.5 H-16 R48 P0.5 Q0.1
N...

30 N... (Acabamento com ferramenta lateral T0909)


16 N120 T0909
N130 G96 G41 F0.1 5240 M04
N140 GOO X56 Z1

~y N150
N160
G01
G03 X48
Z-12
Z-16 1-4 KO
N170 G01 X39.835
N1 80 X33.835 Z- 19

-u
N190 Z-32
/ N..
i ' -W • -
>- L!) e.o
L!)

-a (')
ro
N-(")
X <D C0 IS) N...
N220
(Abrir rosca com ferra menta T1111)
T1111
3x45º
(")
IS)
-
""
(")
IS)
<DMo)
"' IS! "'
2 -IS)
N230 G97
N240 GOO X33.835
5800 M 03

~-- - -· ·- N250
N260 G83 X36
Z-11
Z-36 F2 09 H1 .083
pré·furado com broca de N..
pastilhas intercambiáveis 121 30 N.. M30
Automação: 7.8 Tecnologiu du 111fo1111u ç.u1 393

Sistemas numéricos
Sistema decimal Sistema binário
Base 10 Dígitos: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Base 2 Dígitos: O, 1
Número decimal z10 ._6Q2. Número binário z2 1010

Valor da Valor da
102 = 100 101 . 10 100 = 1 posição
23 = 8 22 m 4 21 = 2 20 = 1
posição
Valor 2- 100=200 o. 10 - o 5 · 1= 5 Va lor 1. 8 = 8 o. 4 = 0 1.2=2 o. 1 =0
Valor Valor
total z10 • 200 o 5 ' 205 total
''º
8 + o 2 o 10
(d ecimal) 1 (d ec imal)
1
Sistema hexadecimal
Base 16 Dígito s e letras: O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F
Valo r decimal : O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15
Conversão para número binário:
Conversão p ara número decimal :A F
2 Cada d igito representa ~fE
"-------- um grupo de 4 bit 1
Va lo r da Valor do
162 = 256 161 = 16 16º = 1 10 2 15
posição d igito 1
Valor 10 . 256 = 2560 2. 16 = 32 15- 1 = 15 Grupo de 4 bit ltétrade) 1010 0010 1 1111
Valor total
_,.._ .l__ _,.._
Z10 = 2560 32 15 2607
Número binário z2 10 10 0010 1111
(deci mal) 1 1
Números binários z2 e hexadecimais z 16 para os números decimais z 10 até 255
o o o o o o o o

.... -
~- bs 1 1 1 1 1 1 1

~- b-, o o o o 1 1 1 1 o o o 1 1 1 1

1 l 1 ..---~-
bslt;,lb.lbs b, b:. t;, b,
·ÕÍ
ti.
~
o
o
o
1
1
o
1
1
o
o 1
o
o
1 1
1 1
o
o
1 o
Pad rão de bit (números biná r io>)
o
o
o
o
1
1
o
1
1

1. tétrade 2. tétrade N• Nú meros decimais e hexadecimais

o o o o Z10 o 16 32 48 64 80 96 112 128 144 160 1 6 192 208 224 240


z,. 00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 AO EO co DO EO FO
1 17 33 49 65 81 97 113 129 145 161 1 7 193 209 225 241
o o o 1 Z 10
01 11 21 31 41 51 61 71 81 9 1 A 1 E1 C1 D1 E1 F1
z,s
ft
V
ft
V
ft
V
Zrn 2 18 34 50 66 82 as114 130 146 162 1 8 194 210 226 242
Z1s 02 12 22 32 42 52 62 72 82 92 A2 82 C2 D2 E2 F2
Z10 3 19 35 51 67 83 99 115 131 147 163 179 195 211 227 243
o o 1 1
z," 03 13 23 33 43 53 63 73 83 93 A3 B3 C3 D3 E3 F3
4 20 36 52 68 8 4 100 116 132 148 164 180 196 212 228 244
o 1 o o 'z,.

04 14 24 34 44 54 64 74 84 94 A4 B4 C4 D4 E4 F4
5 21 37 53 69 8 5 101 117 133 149 165 18 1 197 213 229 245
o 1 o 1 Z10
Z1s 05 15 25 35 45 55 65 75 85 95 A5 B5 C5 D5 E5 F5
Z10 6 22 38 54 70 8 6 102 118 134 150 166 182 198 214 230 246
o 1 1 o 06 16 26 36 46 56 66 76 86 96 A6 B6 C6 D6 E6 F6
Z1G
Z10 7 23 39 55 71 87 103 119 135 151 167 183 199 215 231 247
o 1 1 1
07 17 27 37 47 57 67 77 87 97 A7 B7 C7 D7 E7 F7
Z1 6
Z10 8 24 40 56 72 88 104 120 136 152 168 184 200 216 232 248
1 o o o 08 18 28 38 48 58 68 78 88 98 AS B8 C8 DB E8 FB
Z16
Z 10 9 25 41 57 73 89 105 121 137 153 169 185 201 217 233 249
1 o o 1
z,6 09 19 29 39 49 59 69 79 89 99 A9 89 C9 D9 E9 F9
Z10 10 26 42 58 74 90 106 122 138 154 170 186 202 218 234 250
1 o 1 o OA 1A 2A 3A 4A 5A 6A 7A BA 9A AA BA CA DA EA FA

1 o 1 1
'' '"

11 27 43 59 75 91 107 123 139 155 171 187 203 219 235 251
z,. OB 18 28 38 48 58 68 78 88 98 A8 BB C8 D8 E8 F8
Z10 12 28 44 60 76 92 108 124 140 156 172 188 204 220 236 252
1 1 o o z,. oc 1C 2C 3C 4C 5C 6C 7C BC 9C AC BC cc DC EC FC
13 29 45 61 77 93 109 125 141 157 173 189 205 221 237 253
1 1 o 1 ' 'º
z16 OD 1D 2D 3D 4D 5D 6D 7D 8D 9D AD BD CD DD ED FD
Z10 14 30 46 62 78 94 110 126 142 158 174 190 206 222 238 254
1 1 1
z,. OE
o
lE 2E 3E 4E 5E 6E 7 E SE 9E AE BE CE DE EE FE
Z10 15 31 47 63 79 95 111 127 143 159 175 191 207 223 239 255
1 1 1 1
z,. OF 1F 2F 3F 4F 5F 6F 7F 8F 9F AF BF CF DF EF FF
1:.xempio ae consu rta: o numero orna no z2= 1u 1 uu '" correspon~ e ao numero a ecrmar z 10 - ''º o u ao numero
hexadecim al z16 = 82.
394 Automação: 7.8 Tecnolog ia da informação

Código ASCII de 7 bit


Código arac Código arac Código arac Código Carac Código arac Código arac Código Carac
z 10 z 16 tere z 10 z 16 tere z10 z16 tere z10 z1e tere z10 z16 tere z, 0 z 16 tere z10 z16 t ere z 10 z16 tere
o o NUL 16 10 DLE 32 20 SP 48 30 o 64 40 @ 80 50 p 96 60 112 70 p
1 1 SOH 17 11 DC1 33 21 49 31 1 65 41 A 81 51 o 97 61 a 113 71 q
2 2 STX 18 12 DC2 34 22 50 32 2 66 42 B 82 52 R 98 62 b 11 4 72
3 3 ETX 19 13 DC3 3S 23 # 51 33 3 67 43 e 83 53 s 99 63 c 115 73
4 4 EOT 20 14 DC4 36 24 $ 52 34 4 68 44 D 84 54 T 100 64 d 116 74
s s ENO 21 15 NAK 37 2S % 53 3S s 69 45 E 85 55 u 101 65 e 117 75 u
6 6 ACK 22 16 SYN 38 26 & 54 36 6 70 46 F 86 56 V 102 66 f 118 76 V
7 7 BEL 23 17 ETB 39 27 S5 37 7 71 47 G 87 57 w 103 67 g 119 77 w
8 8 BS 24 18 CAN 40 28 S6 38 8 72 48 H 88 58 X 104 68 h 120 78
9 9 HT 2S 19 EM 41 29 S7 39 9 73 49 1 89 59 y 105 69 121 79 y
10 A LF 26 1A SUB 42 2A S8 3A 74 4A J 90 SA z 106 6A 122 7A
11 B VT 27 1B ESC 43 2B + S9 3B 75 4B K 91 SB 1 107 6B 123 7B
12 c FF 28 1C FS 44 2C 60 3C < 76 4C L 92 se 1 108 6C 124 7C
13 D CR 29 1D OS 45 2D 61 3D 77 4D M 93 5D 1 109 6D rn 12S 7D
14 E so 30 1E RS 46 2E 62 3E > 78 4E N 94 SE 110 6E n 126 7E
1S F SI 31 1F US 47 2F 63 3F ? 79 4F O 9S 5F 111 6F o 127 7F DEL

o NUL Nil (ZERO) 17 DC1 Controle de periférico 1 (DEVICE CONTROL 11


1 SOH Inicio do cabeçalho (START OF HEADINGI 18 DC2 Conlrole ele periférico 2 (DEVICE CONTROL 21
2 STX Início do texto (START OF TEXTI 19 DC3 Conlrole ele periférico 3 (DEVICE CONTROL 3)
3 ETX Fim do texto (END OF TEXTI 20 DC4 Conlrole ele periférico 4 !DEVICE CONTROL 4)
EOT Final da transmissão 21 NAK Resposta negativa
(END OF TRANSMISSION) (NEGATIVE ACKNOWLEDGE)
5 ENQ Solicitação de estação (ENQUIRYI 22 SYN Sincronizaçao (SYNCHRONOUS IDLEI
6 ACK Resposta positiva (ACKNOWLEDGE) 23 ETB Final da transmissão
7 BEL Campainha (BELLI (END OF TRANSMISSION BLOCKI
8 BS Retrocesso !BACKSPACE) 24 CAN Inválido (CANCELI
9 HT Tabulação horizontal 25 EM Fim de registro (END OF MEDI UM)
(HORIZONTAL TABULATION) 26 SUB Substituição (SUBSTITUTE CHARACTERI
10 LF Avanço de linha (LINE FEEDI 27 ESC Comutar código (ESCAPEI
11 VT Tabulação vertical (VERTICAL TABULATION) 28 FS Separador de arquivo (FILE SEPERATORI
12 FF Avanço de formulário (FORM FEEDI 29 GS Separador de grupo (GROUP SEPERATOR)
13 CR Retorno do carro !CARRIAGE RETURNI 30 RS Separador de registro
14 so Fixar maiúsculas (SHIFT-OUTI !RECORO SEPERATORI
1g SI Li berar m ai úsculas (SHIFT-IN) 31 us Separador ele unidade (UNIT SEPERATORI
16 DLE Comutador da transmissão 32 SP Espaço (SPACEI
• (DATA LINK ESCAPE) 127 DEL Eli minar (DELETEI

32 Espaço 43 + Adição 64 @ A comercial, inglês at


33 Ponto de exclamação 44 Vlrgula 91 [ Abre colchete
34 Aspas 45 Subtraçao, hífen 92 \ Barra invertida
35 # Símbolo de número 46 Ponto 93 1 Fecha colchete
36 S Símbolo de moeda 47 Barra 94 Circunflexo, potenciação
37 % Percentagem 58 Dois pontos 9S Sublinhado
38 & E comercial 59 Ponto e v irgu la 96 Acenlo grave
39 Apóstrofo 60 < Menor que 123 Abre chave
40 Abre parêntesis 61 Igual 124 Barra vertical
41 Fecha parêntesis 62 Maior que 125 Fecha chave
42 Asterisco 63 Ponto de interrogação 126 Til

Os caracteres de comando (0...32 e 127 deci mal) não são reproduzíveis no monitor e na impressora; eles servem
para a determinação de comandos d o sistem a.
Os caracteres 128 ... 255 (decimal) no conjunto de caract eres ASCII estendido ou são codificados do mesmo modo
como os caracteres 0... 127 ou são empregados para caracteres especiais (gráficos, símbolos, conjuntos de
caracteres definidos pelo usuário). O caractere 128, por exemplo, é o símbolo do EURO€
11 ASCII= AMERICAN STANDARD CODE FOR INFORMATION INTERCHANGE (Código padrão americano para inter-
câmbio de informações)
Autom açã o: 7. 8 Tecnolog ia da inform ação

Símbolos para o processamento de informações


Símbolos para flu xog ramas de programas voj a. DIN hl>lllJ 1 ( 1 1111 1 1
Símbolo Denominação, observação Símbolo Denominação, observação Símbolo De nornl1111t..ou. c1l11tia1va"'A11
-

o
Processamento, p.ex., Dados, genérico Dados no u111d11d11 do

D adição, subtração
Unidade de processamento,
p.ex., pessoa, computador
Suporte de dados,
genérico
[J armaLCnamnnto ro111111I
Unidaclo do
armazonnrnu11to 1:m 11111I
Dados para processamen-

o Processamento manual,
p.cx., ler, escrever
Posto de processamento
manual
(]
to em máquina
Suporte de dados para
processamento em
máauina
o
Dados ópticos 01111111•,11
cos, p.ex., ligurn, 1r1111
Unidade do saida ôplu ,,
ou acústica, p.cx.,
monitor, alto falanto

v
~

Ramificação, p.ex., em Dados para

<>
Dados manuais, 611111:1"
detisócs processamento manual ou acl1sticos
Unidade seletora, p.ex.,
comutador
Armazenamento manual,
p.ex., ficha s, arquivo CJ Unidade de entrado, p ux
teclado, microfono

o Início de laço, princípio de


uma seção repe titiva do
programa
[:]
Dados por escrito, p.ex.,
documento; Unidade de
entrada/saída para doeu-
m ento p.ex., leitora de
documento, imoressora
-
-s-
Seqüência ele proco!, 1;11
mento, Rota de aco'""
Rota de transmossilo du
dados

o Fim ele laço, fin al


de uma seçao repetitiva
do programa CJ
Dados cm cartões, p.ex.,
cartões perfurados
U nidade de perfura ção de
cartões, perfuradora
C)
o
limite para o amb10111u
p.ex., início
Interface, unidade do
apresentação concctodu
Refinamento, correspon
Sincronização no proces- Dados em fi ta perfurada,
-E-
11
sarnento paralelo
Unidade de sincronização t:=l Unidade de perfuração
Leitora, perfuradora --{
de à ampliação da scçnn
Observação para mcnç,111
de texto explicativo
[> Salto com retorno

o Dados sem dispositivo:


armazenamento com a-
Repre sentação de linhas de ligaçuo

2
cesso apenas seqüencial, Direção de atuaçao
lt> Salto sem retorna p.ex., fita magnética
u aaos sem rnspos1t1vo:
l>l Interrupção externa armazenamento com a- Conexão com o símbolo

~ Comando externo CD cesso também direto,


p.ex., disquete ou disco
ríaido Distribuição
,_
Símbolos para program as estruturados (confo rm e Nassi-Shneiderman) veja DIN 66261 (1985 11 )
Bl oco seqüencial Bloco repetitivo Bloco repetitivo
com condição para início com condição para final ização

Instrução 1
Condição in icial: -
repetir até ... 1 Instrução 1
-
Instrução 2 Ins trução 1 Instrução 2

Instruç ão 3 Instrução 2 Instrução 3

Inst rução 4 Instrução 3 Condição final :


Se .... , então repo111

A lternativa Alternativa Alternativa


Alternativa simp les A lternati va condicional Alterna tiva m ú ltipla

:~'4 ~d~
~ Concliç1111

não não Condição 11----r---.._


satisfeit a satisfeita Condição2
Condoç.10 .I
Instrução
nen huma >---
Instrução
Instrução Inst rução In stru ção Instrução
lnSlllll;•ll >
(vazia)
396 Aut omação: 7.8 Tecno logia da informação

Exemplo: cálculo do círculo


Diagrama estrutural
Fluxograma do programa
Programa: Cálcu lo do círcu lo
Início
Limpar t ela
Atribuição do valor PI = 3.1415927
Limpar tela Atribuição do valor inicial WS - "n"
Repetição até W$ = "j"

Atribuição do valor
PI D1 < o ou D1 > D2
ou s !i o
Diâmet ro do sim
Va lor inicial W$ circulo menor
Diâmet ro do
círculo maior
Laço Amplitude Repetir até D > D2
atéWS="j" do passo Cálculo
U = D* PI
A = D• 2 * Plf4
Entrar D1, D2, S Em issão D, U, A
Incremento d e S no val or D
Entrar W$
Fim do programa
sim

Exibição de erro

Atribuição do valor
D Programa BASIC
REM ... Programa Cálculo do Circulo
Laço REM * "'• para perím etro e área do circulo
até D > D2 CLS
PRINT
CONST PI • 3.14 15927 #
' Processam ento U, A
lu Área
---0 Perím etro
do círculo
W$ • "n"
REM • •• Informação dos valores
DO UNTIL W$ = "j"
PRINT "Valor inicial do diâmet ro:";
INPUTD1
Saída D, U, A PRINT "Valor fi nal do diâmetro:";
INPUTD2
PRI NT •Amp litude do passo:";
Increm ento n o v alor INPUTS
D IF D1 <O OR Dl > D2 OR S < = O
THEN
PRINT "Entrada inválida"
END IF
Final do laço REM *'* Processamento e Exibiçao ***
PRINT " D", " U", " A "
D - D1
DO UNTIL D > D2
EntrarW$ U =D• PI
A = D A 2 * Pl/4
PRINT D, U,A
D=D+S
Final do laço LOOP
REM *** Conclusão***
PRINT "Encerrar p rogram a? (sfn)";
INPUTW$
Fim LOOP
END
Automação: 7.8 Tecnologia da informaçào '.1 11/

Menu Arquivo M enu Inserir


Novo Cria um documento novo. Estabelece mudança do col111111 1111
Quebra
Abrir Abre um documento existente. parágrafo.

Fechar Fecha o docum ento atual. Nú meros de Estabelece posição e alinhamento <111
pági nas numeração da página.
Salvar Grava o documento atual.
A uto Texto Insere textos pré-defin idos.
Salvar como Grava o documento atual com um
nome escolhido pelo usuário. Símbolo Insere caracteres especiais dos
conjuntos de caracteres disponíveis.
Configurar págin Define margens, orientação da folha,
tamanho da folha, alimentação do papel. Índices Marca o texto para uma lista de indico,
elabora índices.
Visu alizar
im pressão Mostra uma imagem ela página impressa. Figura Insere uma figura.
Im primir Configura impressora e impressão. Caixa de texto Insere uma caixa de texto.
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Excluir Exclui cél ulas avu lsas (lin has, col tm.i•,)
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Fonte Define o t i po e a apresentação dos Mesclar cél ulas Reúne d iversas células cm uma só.
caracteres.
Dividir células Divide uma célula em várias.
Parágrafo Define a a presentação do parágrafo.
Converter Converte t abelas em texto e vice vo""
Marcadores e Define a numeração e as marcas para
os parágrafos. Propriedades da Estabelece a altura das linhas. lar1111111
num eração tabela das colunas e alinhamento da tal><1l11
Bordas e som- Define as bordas e o sombream ento.
bream ent o
Tabulação Define as opções de tabulação.
Direção do text Modifica a orientação do texto de
horizontal para vertical.
398 Autom ação: 7.8 Tecnologia da informação

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Novo Cria uma nova pasta de trabalho, fo lha Células Insere uma célula.
de gráfico o u arquivo de macros. Ao
Linhas Insere um a linha inteira.
abrir uma fo lha de gráfico os coman-
dos da régua de menus se alteram. Colunas Insere uma coluna inteira.
Abrir Abre uma pasta de trabalho existente. Planilha Insere uma nova planilha na pasta de
echar Fecha a pasta ele trabalho atual. trabal ho.
Salvar Salva a pasta de trabalho atual. Gráfico Insere um gráfico na pasta de trabal ho.
Salvar como Salva a pasta de trabalho atual com o Quebra de página Define m udança de página o u colu na.
nome e formato de arquivo escolhido Função Insere funções matemáticas para
pelo usuário. cálculo.
Configurar página Define margens da página, orientação
Figura Insere uma figura.
da fo lha, tamanho da folha e l inhas de
cabeçalho e ro dapé. Objeto Insere um form ulário, u ma tabela, u m
g ráfico, etc.
Área de impres- Define a área de impressão dese jada.
são Hyperlink Insere uma conexão para um URL
Visualizar página Mostra u ma imagem da pasta impressa. URL ~ Un iform Resource Locator
Imprimir Configura impressão e im pr ime. (endereço da Internet)
Sair Termina o Excel.
Menu Editar Menu Janela
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Recortar Apaga a área selecionada da tabela e a Organizar Estabelece a disposição das janelas
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Copiar Copia o texto ou g ráfico selecionado Dividir Divide a pasta de trabalho em duas
na área de trabalho. janelas.
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de trabalho o u de outros aplicativos. 1 Pastai Lista ele todas pastas de trabalho
Preencher Copia o conteúdo dos campos abertas
selecionados para baixo, para direita,
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Excluir plan il ha Exclui planilha da pasta de trabalho. Verificar ortogra· Verifica a planilha quanto a erros ele
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planiJha tro pasta de trabalho.
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Substituir Localiza e su bstitui texto ou Proteger Protege a pasta de trabalho ou as planilhas
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ções num llnico comando do Excel.
Classificar Classifi ca áreas da pla nilha em o rdem
alfabét ica . Personalizar Ajusta o aspecto da tela às
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Obter dados ex· Permite a leitura ele bancos de dados,
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Visualizar quebr Mostra o desdobramento de uma Células Estabelece formato, alinhamento,


ele página planilha em uma ou mais folhas. fon te e bordas da célula
Barra de ferra- Ativa ou desativa a barra de ferramentas. Linhas Estabelece a altura da linha.
mentas
Colunas Estabelece a largura da coluna.
Cabeçalho e ro· Insere texto na parte superior e inferior
da pé de todas páginas de um documento. Planilha Est abelece o no me ela planilha.
Zoom Aumenta ou d im inu i a visualização do Formatação con- Estabelece a form at ação de uma célu la
documento na tela. dicional dependendo da condição est ar
satisfeita ou não
Ín dice de Nor mas

DIN DIN

13 Rosca métrica ISO 204 820 Trabalho de normalização li


66 Escareados 224 824 Dobra dura de fo lhas de dese n h o ~ 1111
74 Escareados 224 835 Prisioneiros
76 Saídas de rosca 89 908 Bujões
82 Recartilhados 91 910 Bujões

103 Rosca métrica tr apezoidal ISO 207 929 Porcas sextavadas para soldar
125 11 A rruelas planas 233 935 Porcas castelo
126 11 A rru elas planas 234 938 Pri sioneiros J Ili
158 Rosca cônica 205 939 Prisioneiros J 111
172 Buchas prensadas com cabeça 247 962 Designação de parafusos J 111

173 Buchas de troca rápida 247 962 Designação de porcas JU


179 Buchas prensadas 247 974 Escareados n i.
202 Tipos de rosca, resu mo 202 981 Po rca de ranhura para rolam entos '1111
228 Cone M orse, cone métrico 242, 243 1013 11 Aço redondo laminado a quente H I
65 1014 11 Aço quad rado lam inado a quente
250 Raios
""'
3 19 Manípu los esféricos 248 1011 11 A ço chato laminado a quente 1 li
323 Números normalizados 65 1025 Viga du plo T U l l 11111
332 Furos de centro 91 1026 A ço U 1 ~11

336 Diâmetro da broca para furo de n úcleo 204 1301 Unidades na metrologia li /1)

406 Indicações de medidas 75 - 82 1302 Sím bolos matemáticos 111

43311 A rru elas planas 234 1304 Sím bolos de fó rmulas


434 Arruelas para vig a U 235 1414 Broca h elicoidal
435 Arruelas para viga 1 235 1445 Pi no de g uia com espiga
461 Sistemas de coordenadas 62, 63 1587 Porca cega sextavada, formato 11110
466 Porcas recartilhadas, for mato alto 232 165 111 Aços para torno automático

467 Porcas recartil hadas, f or mato baixo 232 1681 Aço fundido
471 Anéis de seguran ça para eixos 269 17001 1 Metais pesados, designaç110
472 Anéis de segurança para fu ros 269 1707 1 1 Solda fraca
Aberturas de chaves 223 1732 Metal de adição para solda do 111\11 111111" 1 ~ ..
475
508 Porcas para rasgo T 250 1850 Buchas para m anc ais dosll11111lw•
,,
509 Rebaixo de alivio 92 2080 Cone íngreme ' o
513 Rosca dente de serra métrica 207 2093 Mola de d isco li
580 Parafusos com olha 1 219 2098 Mo la de pressão
582 Porcas com olhal 231 22 11 Polias em V
609 Parafusos sext avados 214 22 15 Co rreia V normal

616 Séries de dimensões para rolamentos 264 22 15 Correia V com fl ancm: nhrn 111
617 Rolamentos de agu l has 268 2403 Tubulações, id en tificn~1 1u
623 Rolamentos, design ação 264 3760 Reten tares radiais prnu tthrn
625 Rolamentos rígidos de esf eras 265 377 1 Anéis "O"
628 Rolam entos de contato angular 265 4760 Desv io de form a

650 Rasgos T 250 4844 Si nalização de scn 1 11 111 1~11


711 Rolam entos axiais de esferas 266 4983 Su porte, designaç111 1
720 Rolamentos de rolos cônicos 267 4987 Pastilhas intcrcamhlovnh11 d11111•litl 1h o
780 Série de módulos para eng renagens 257 5406 Arruelas ele trav:i
787 Parafu sos para rasgos T 250 5412 Rolamento cio ro lo• 11li111 hl1 '

l) Essas norm as fo ra m canceladas. As normas substitutas estão citadas na páginn n11 1111 l111u11I t
400 Índ ice de Normas

DIN DIN

5418 Rolamentos, medidas de montagem 265 - 267 9812 Suportes para cstampos 252
5419 Anéis de feltro 270 98 16 Suporte para estampos 252
5425 Tolerâncias para montagem de rolamentos 112 98 19 Suportes para estampos 252
5520 Raio de dobra, metais não ferrosos 318 9861 Punções de corte 251
6311 Sapata de pressão 248 16901 Peças de plástico moldado, tolerâncias 186
17006 Aços. sistema de designaçao 122- 125
6319 Arruelas esféricas e assentos cônicos 250
6321 Pi nos localizadores. pinos de assento 249 17182 Aço fund ido 161
6323 Encaixes soltos para rasgo T 250 17211 11 Aços nitretados 134
6332 Pino roscado com ponta para articulação 248 17212 Aços para têmpera em chama 134, 156
6335 M anipulo cm cru z 249 17221 11 Aço para molas 138
17223 11 Aram e de aço para molas 138
6336 M anípulo estrela 249
6599 M ateriais de corte. designação 294 17350 11 Aços para ferramentas 135
6771 1 1 Campo de inscrição 66 19225 Regulador 347 - 3 49
6773 Indicação de dure7a no desenho 97 19226 Regulaçao, conceitos básicos 346 - 3 49
6780 Furos. representação simplificada 83 19227 Letras indicativas. símbolos 346, 347
30910 Metais sinterizados 178
6784 11 Arestas de peças usinadas 88
6785 Espigas c m peças torneadas 88 40719 Fluxogramas funcionais 11 358 - 360
6796 Arruelas mola 235 50101 11 Ensaio de estiram ento 191
6799 Arruelas de segura nça 269 5010211 Ensaio de estiram ento 191
6885 Chavetas 240 51385 Refrigerante-lubri ficantes 292
51502 Lu bri ficantes, designação 271, 272
6886 Chavetas de cunha 239
6887 Chave tas de cunha com cab eça 239 51519 Classes do viscosidade ISO 271
6888 Chavetas meia lua 240 51524 Óleos hidráulicos 368
6914 Parafu sos sextavad os 214 53804 Aval iaçao estatistica 277, 278
691 5 Porcas sextavadas. gra nde abertura 230 55350 Inspeção da qualidade 276
66001 Fluxograma de programas. sim bolos 395
6916 Arruelas para parafusos HV 235
6935 Raio do dob ra. aço 3 18,31 9 66025 Máquinas CNC, estru tura do programa 382 - 387
7151 Recomenclaçóes para ajustes 111 66217 M áquinas CN C, coordenadas 381
7166 11 Tolerâncias gerais 110 66261 Diagrama estrutural, símbolos 395
7500 Parafusos auto formadores 218 69871 Cone íngreme 243
69893 Haste cônica oca 243
7708 Massas de moldar PF. UF. MF, MP 184
7719 Correias V largas 253 70852 Porcas KM (com ranhuras) 231
7721 Correias dentadas. correias sincronizadas 253,255 70952 Arruela MB (aranha) 231
7722 Correias duplo V 253
7726 Materiais espu m osos 185 DINEN

7753 Correias V estreitas 253,254


7867 Correias micro V 253 439 Gases de proteção 325
7984 Parafusos cilíndricos, sextavado interno 215 440 Eletrodos de arame 325
7989 Arruelas para estruturas de aço 234 485 Ligas de alumínio trabalhadas 166, 167
7991 Parafusos chanfrados 216 499 Eletrodos revestidos 327
7999 Parafusos de guia sextavados 214 515 Condições dos materiais de ligas de AI 165

851311 Solda forte 333 573 Designação de ligas de alum ínio 165
85541 1 Varetas para solda a gás 324 754 Ligas de alumínio trabalhadas 166, 167
9713 11 Perfis U de alum íni o 171 754 Barras redondas e quadradas de alumínio 169, 170
9715 Ligas trabalhadas ele magnésio 172 755 Ligas de alumínio t rabalhadas 166, 167

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citada s na pági na mencionada.
Índ ice de Normas 401

DINEN DINEN

775 Segurança no trabal ho com robôs 380 10270 Arame de aço para mola de tração 244
1044 Solta forte 333 10277 Condições de fornecimento, aço polido 145
1045 Fluxos para solda forte 334 10278 Produtos de aço polido 145
1089 Garrafas de gás sob pressão 324 10297 Tubos, construção de máqui nas 142
1089 Identi fi cação das garrafas de gás 331, 332 10305 Tubos ele aço de precisão 142
1173 Ligas de cobre, condições dos materiais 174 12 163 Ligas de cobre-zinco 175
12 164 Ligas de cobre-zinco-chumbo 175
1412 Ligas de cobre, números de material 174
1560 Designação de ferros fundidos 158 12413 Retifica. velocidades máximas 308
1561 Ferros fundidos com lamelas de grafite 160 12536 Varetas para solda a gás 324
1562 Ferro fundido temp erado 161 12844 Ligas fundidas de zinco fino 176
1563 Ferro fundido com esferas de g rafite 160 12890 Modelos 162, 163
13237 Equipamentos em áreas sob risco de EX 357
1661 Porcas sextavadas com flange 230
1706 Ligas de alumínio fund idas 168 17860 Titânio, ligas de titânio 172
1753 Ligas de magnésio fundidas 172 20273 Furos passantes para parafusos 211
1780 Designação das ligas de magnésio 168 20898 Classes de resistência para porcas 228
1982 Ligas de cobre, designação 174, 176 22339 Pinos de guia cônicos 237
22340 Pivôs 238
6506 Teste de dureza Bri nell 192
10002 Ensaio de traçao 190 22341 Pivôs com cabeça 238
10003 11 Teste de dureza Brinell 192 22553 Símbolos de solda 93 - 95
10020 Aços, classificaçao 120 24015 Parafusos sextavados 213
10025 Aços estruturais não ligados 130 2403311 Porcas sextavadas 229
24766 Parafusos sem cabeça com fe nda 220
10027 Aços, sistema de designação 121 - 125
10045 Ensaio de flexão por impacto com ranhura 191 27434 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10051 Chapas laminadas a q uente 141 27435 Parafusos sem cabeça com fenda 220
10055 Viga de aço T com abas iguais 146 28738 Arruelas para pivôs 235
10056 Cantoneira de aço 147, 148 29453 Solda fraca 334
29454 Fluxos para solda fraca 334
10058 Aço cha to laminado a quente 144
10059 Aço quadrado laminado a q uente 144 29692 Soldagem, preparação do cordão 323
10060 Aço redondo laminado a quente 144 50 125 Corpos de prova para tração 190
10083 Aços revenidos 133, 156 50 141 Ensaio de cisalhamento 191
10084 Aços de cementação 132, 155 60445 Componentes elétricos 353
60446 Condutores e ,ligações 353
10085 Aços nitre tados 134, 157
10087 Aços para torno automático 134, 157 60529 Tipos de proteção 357
10088 Aços inoxicláveis 136, 137 60617 Circuitos, símbo los gráficos 350 - 352
10089 Aço para molas 138 60848 Fluxogramas íuncionais 358 - 360
10113 Aços estruturais de grão fin o 131 60893 Materiais prensados estratificados 184
60947 Sensores de aproxi mação, designaçã 355
10130 Chapas laminadas a fri o 140
10137 Aços estruturais reveni dos 13 1 61082 Esquemas de circui tos elétr icos 353, 354
10142 Chapas zincadas 141 61 131 SPS 373 - 375
102 10 Perfi s ocos laminados a frio 151
10213 Ferro fundido para recipientes de pressão 161

10219 Perfis ocos laminados a frio 151


10226 Rosca Whitworth para tubos 206
10268 Chapas lam inadas a frio 140
10270 Arames d e aço para molas 138

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
402 Índice d e Normas

DIN EN ISO DIN EN ISO

216 Forma tos de papéis para escrita 66 7200 Campos de texto 66


527 Características de tração dos plásticos 195 8673 Porcas sextavadas, rosca fina 229
868 Teste de dureza Sho re 195 8674 Porcas sextavadas, rosca li na 229
898 Classes de resistência para parafusos 2 11 8675 Po rcas sextavadas, formato baixo 230
1043 Po límeros básicos 180 8676 Parafusos sex tavados 21 3

1207 Parafusos cilínd ricos com fenda 216 8734 Pino ele guia cilíndrico, temperado 237
1234 Cu pilh as 232 8740 Pino entalhado cilíndr ico 238
1302 Indicação das qu alidades superficiais 99. 100 8741 Pino entalhado prisioneiro 238
1872 Massas de m odelar PE 183 8742 Pino com ental he n o centro 238
1873 Massas ele m odelar PP 183 8743 Pino com entalhe n o centro 238

2009 Parafusos chan fra dos com fenda 217 87 44 Pino entalhado cônico 238
2010 Parafusos cabeça abaulada 217 8745 Pino ele guia entalhado 238
2039 Teste de dureza em plásticos 195 8746 Rebite entalhado cabeça abaulada 238
2338 Pinos de guia cil índricos 237 8747 Rebi te ental hado cabeça chata 238
3098 Fontes 64 8752 Pino de guia elastico versao pesada 237

31 66 Có digo de t rês letras p ara países 203 8765 Para fu sos sextavados 213
3506 Classes d e resistência d e para fusos 2 11 9000 Gerenciamento ela qualidade 274, 275
3506 Classes de resistência d e porcas 228 9001 Gerenciamento da q ualidade 274
4014 Para fusos sextavados 212 9004 Gerenciamento da q ualidade 274
4017 Parafusos sextavados 212 9787 Robôs i ndustr iais 378,379

4026 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 10512 Porcas sextavadas com elemento de trava 230
4027 Parafusos sem cabeça, sextavado intern o 220 10642 Parafusos chanfrados, sextava do interno 216
4028 Parafusos sem cabeça, sextavado interno 220 13337 Pino ele guia elástico. versao leve 237
4032 Porca sextavada, rosca normal 228 13920 Soldagem, tolerâncias gerais 322
4033 Porca sextavada, rosca normal 229 14539 Garras 380

4035 Porca sextavada. fo rmato baixo 229 14577 Dureza Martens 194
4063 Processos de so ldagem , ident ifi cação 322 15785 Ligações coladas. representaçã o 96
4287 Qu alidade elas su perf ícies 98 15977 Reb it e cego (cabeça cha ta) 241
4280 Qualid ade d as superfícies 98. 99 15978 Reb it e cego (cabeça chan frada) 241
1
4759 Classes ele prod uto para parafusos 211 18265 Tabela de con versão de d urezas 194

4762 Paraf usos sem cabeça, sextavado interno 215 20482 Ensaio de estiram ento 191
4957 Aços para ferramen tas 135. 155 21269 Parafuso cilín drico, sextavado interno 216
5457 Formu lários para desenho 66
6507 Teste de dureza Vickers 193
6508 Teste de dureza Rockwel l 193

6947 Posiçoes de soldagem 322


7040 Porca sextavada com elemento de trava 230
7046 Parafu sos chanfrados, fenda em cruz 217
7047 Parafuso cabeça abaulada. fenda cruzada 217
7049 Para fuso cabeça de lentilha pa ra chapa 218

7050 Parafuso chanfrado para chapa 217


7051 Parafu so cab eça ab aulada para ch apas 217
7090 A rruelas plan as 233
7091 A rru elas plan as 234
7092 Arru elas planas 234

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas n a página m encionada.
Índice de Normas 403

• ili rr.;r::I1r;j.."'Jl11 1~11r.l--"11:.JI r,_. li • • l}."'11 ,,_. 1Ur.1111:..i11l1J."11~lta [í

N° Norma e título abreviado Página N• Norma e titulo abreviado Página

OINISO BGV

14 Junções com eixo de ranhuras 241 AS Sinalização de segurança 338 - 341


128 Linhas 67 - 75 83 lei de proteção contra ruídos 344
228 Rosca para tubos 206 D12 Reboios, utilização 30!1
273 Furos passantes para parafusos 225
286 Ajustes ISO 102 - 109 OGQ

513 Materiais de corte, identificação 294, 295 11- 19 lntrocluçao à Teoria da Qualidade 281
525 Abrasivos 309 16-3 1 Distribuição Normal em amostras 278
848 Designação ela granulom etria 311 16-33 Capacidade ele qualidade de processos 281
965 Rosca de várias entradas, designação 202
965 Classes de tolerâncias para roscas 208 Diretrizes EWG

1101 Tolerância ele forma e posição 112 - 114 671548 Alíneas R, A líneas S 199, 200
1219 Símbolos ele circuitos, hidráulica 363 - 365 67/548 Símbolos de perigos 342
2162 Representaçao ele molas 87
2203 Representação ele engrenagens 84
2768 Tolerâncias gerais 80, 110 IEC

2859 Tes te de aceitaçao por amostragem 280 60479 Efeitos da corrente alternada 356
3040 Designações no cone 304
4379 Buchas para mancais deslizantes 262
4381 Materiais para m ancais deslizantes 261 TRGS
4382 Materiais para m ancais deslizantes 261
900 Materiais perigosos 198
5455 Escalas 65
5456 Métodos ele projeção 69, 70
6410 Roscas, represen tação 79, 90 VDI
6411 Furos ele centro, representação 91
6413 Representaçao de eixos de ranhuras 87 2229 Ligações coladas, p reparação 336
2740 Garras 380
6691 Materiais para mancais deslizantes 261 2854 Segurança no trabalho com robôs 380
6753 Placas usinaclas para estamparia 251 2880 Instruções SPS 375
8062 Tolerâncias dimensionais para fundidos 163 3258 Tempo de operação ela máquina 285
8826 Rolame11tos, representação simplificada 85 3368 Dimensões do punção de corte 316
9222 Retentores, representação simplificada 86 34 11 Aglomerantes ele abrasivos 309, 311

10242 Espigas de fixação 251


'
13715 Arestas de peças usinadas 88 VDMA

24569 Fluidos hidráulicos degradáveis 368


DIN VOE

0100-410 Medidas d e proteção 356


0100-430 Fusíveis de proteçao de condutores 356

Lei alemã sobre ciclo de material e detritos

Decreto sobre detritos sujeitos a


m onitoram ento especial 197

11 Essas normas foram canceladas. As normas substitutas estão citadas na página mencionada.
404 Índice remi ssivo

Índice remissivo
A Amostras (estatística) ...... . • .... . .. . . • .... ... 278
Amplitude (em amostras) ... . • ........ .... .. ... 278
Aberturas de chave Anéis
dimensionamento ..... . • .. . . • .. • . • .. . .. .. ...77 com aresta de bloqueio ... •.. .. • .•.. • ....... 222
séries de dimensões .......... . • .. . . • ...... 223 de felt ro ... . ........... . • . ...•.... • . ... ... 270
Abrasivos ....................... • .... ....... 309 de pressão ............. .•.. ..•... .• . ... ... 222
Abrir roscas. dados de corte . .. .... • .. .. ...... . 302 de segurança . . . . . . . . . . . • • . • . . • . • . . • . • . . .269
ABS (plástico) ............... . • ..•. . ..•. .. 181, 182 . ·o· .. ............ .. ................ .. .. .. . 210
Aceleração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . 34 A ngulo
em q ueda livre . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .... . 36 dimensionamento . . . . . . . ... ... 77
Acionamento tipos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 4
por correia, transmissão . . . . . . . . .259 Aplainar. tempo principal ... .... .. 289
por engrenagens, transmissão . . . . . • . • . . • . .259 Aproveitamento da fita no corte por cisalhamento .. .317
Aços Arame
austcniticos . . .. .. . ........ .. .... • .. .136 de aço para molas
cla ssificação .......... . ..... .. • ..• . • . ' .. 120 laminado a quente . . . .. . ... 138
com seção U . . .. ...... . . .. 146 trefilado a frio, patenteado .. 138
de seção L, abas desiguais . .. 147 . de trava para parafusos . . . . . • . . . . • . . . .222
de seção L, abas iguais .. 148 ~roa de corte . . . . . ... 73
elem entos da liga ... . .. . .• ... . . ' .129 A reado paralelog ramo . . . . .. .... 26
estruturais Arestas da peça usinada . . . . .. .. . .. .. . ...88
de gr5o fino, ad equado solda . . . .131 Arruelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .233 - 235
não ligados .. . ....... ... .... ... . .... .. .. 130 com aresta de bloqueio . . . . . . . .222
revenidos . . . . . . . . ... . .... . ....... 131 de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .222
seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . .. 128, 129 de segurança . . . . . . . . . . . . .269
fcrriticos ... .. .. . • .... • ..... . .• .. . . .... . . .. 137 de trava para porcas de fixaçao de ro lamento .. 268
fundido . . .... ........ . . . . ......... . ... 159, 161 dentadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 222
inoxidáveis . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . .. 136, 137 esféricas ................. . .... . .... . ... ... 250
martensiticos ... .. .... . ..... . ..... . ..... . .. 137 MB, porcas KM . . . . . . . . . • . . • . • . . • . . . . .. .231
nitretaclos .................. .. .... . • .. .. . .. 134 mola ............. .. .... .... . ..•....... ... 235
nitretados, tratamento térmico . . . . . .. 157 para estruturas de aço . ........ . .... . .. .234, 235
para comentação ...... . ..... . ..... . .. ..... . 132 para parafusos cilíndricos .. . . . ...•... ... . ... 234
para cementação, tratamento térmico .. ... .. .. 155 para pivõs ..................... • ...... .... 235
para ferramentas ........................... 135 para porcas sextavadas . . . . . . . • . . . . . .. .233, 234
para têmpera por chama e indução .1 34 para vigas U o 1 .•.•.•...... • ......... . ..... 235
para têmpera por chama e indução, tratamento planas .................... • . • .• • . . .... ....222
térmico ... . ................ ... ... .. . ...... 156 Assento cõnico ............... • ... . •. ... •. .... 250
para torno automático . . . . . . . . . . . . .134 Atrito.. . . . . . . . . . . . . . . . .. •. . . .41
para torno automático, tratamento térm ico .... 157 deslizamento . . . . . . . . . . . . . . • . . . . ...41
para trabalho a frio . . . . . . . . . . . . . . . .135 estático .. .... . . .. •• .• .. • .... • . .. .•. ..... . . . 41
para trabalho a frio, tratamento tér mico .. 155 rolamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....41
para trabalho a quente . .. .... .. .... . . . ... . .. 135 Austenita . . . . . •. . .. •. . .153
para trabalho a quente, tratamento térmico .155 Automaçao . . . . . . . . . ..345 - 398
plano, laminado a quente .... ... . 144 Avaliação est atística .. .. • .. . . . . .... .. .277
plano, polido . . . . . . . . . . . . . . .145
rápidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . .... 135 B
fá pidos, tratamento térmico . .. . . 155 Barra de aço
1edondo, laminado a quente .. .. . 144 laminada a quente .1 44
redondo, liso . ... ... . 145 lisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .145
redondo, polido . . . . . . . . . . . . . ... . .. 145 q uadrada, laminada a quente ... .•.... • ... . .. 144
resumo . .... .. .... . .. .... .. ... • . .... .. 126, 127 sextavado, liso ......... . .. ....... • . . .. . ... 145
sistema de designação ...... .. .. . .. . ... 122 - 125 Borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . ... 185
sistema de numeração . . . . . . ............ 121 BR (borracha) . . . . . . . . . . • . . • . . . ... 185
temperados e revenidos, tratamento térmico . .. 156 Brasagem ............ •... . .. . • .. .. . ..... 333, 334
A desivo de micro ·cápsulas .. ............... .. .. 297 Brunimento de platõ . . . . . . . . . • . . • . • . . ...312
Ajustes Brunir
com folga ..... . .... .. ..... .. .. • . . • ........ 102 seleção das pedras ....... . . .... • .... • ... .. .312
com sobremcdicla ...•.. • .......•. .. .... .. .. 102 valores de corte ........• ..•.•..•.•..•. • . . ..312
intermediários ........... .. .... • ..... . . ... . 102 Buchas
ISO ................ . .... . .. ...... .... 104 -109 de guia para brocas
para mancais de rolamento ...... • .. .... . . ... 112 com colar . . . . . . . . . . . . .... • .•.. .. ... 24 7
Alargar de troca rápida (guia brocas) .. ...•........ ... 247
tempo principal .. .. ..... .. .. •..•. ... • ... . ..289 para mancai de deslizamento . .. 263
valores de corte . . . . • . . • . . . . • • . . . . . .302 Bujões . .. .... . ..... . .............. . . .. ... .. .219
Alavanca . . ................ • .... . . . . .. • .. .. ...37
A lfab eto grego . . . . . . . . . . . . . • . . • .
Algarismos romanos .. .. .• . . • .. • . ...• . .... . ....64
. ...64 e
A l ineas A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 199 CA (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . .. .181
Alíneas S . . . . . . . . . . . . . . . . . .200 CAB (plástico) .. ... . .. .•. .. .. .. • .. . . . . • .. .. ... 181
Alteração ele volume . . . . . . . .51 Cabeçote divisor . . . . . . . . . . .. .. .307
A lteração do estado dos gases ... .. . .. 42 Cálculo
Alumínio de alto g rau de pureza . . . . . .164, 166 comparativo de cus tos . . . . . . • . . . . • . . .12, 13
Alum ínio, ligas de alumínio, resumo . . . . .164 de custeamento variável ... . . .. 286
A lumínio, meta is de ad ição na soldagem . . .. 326 de custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .284
Aminoplásticos, tipos d e polímero .. .. ... .. . .. . . 184 de expressão com parêntesis . . . . . . . .. ... .15
Índice remissivo 405

Índice remissivo
de juros . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . .17 Colar ..........•....•...... • . .... . ..... ..... 336
de juros compostos .... • . • .. • .... • ....•.....17 Comandos
pela regra de três ... ... • .•.... ... • . ... .. ... .18 CNC .................... . . ... .. ..... .381 - 392
percentual ............. . , .......•.. ..• .....18 eletrohidráulicos ....... ...•. .... .. ... . ..... 367
Calor eletropneumáticos .........................366
de combustão ......... •. •. • .. • .. . ..........52 Combinações binárias .........................350
de vaporização . ....... • . • .......•..........52 Compensações da ferramenta (usinagem CNC) ... 385
específico de fu são .... • .... • ..•.... . . .. 116, 117 Compensações/ correções da ferramenta na usinagem
especifico ....................... • ..........52 CNC .................... . ........ .. ........ 385
latente de fusao . . . .• .. . . •. . .. . .. . 52 Componentes elet rotécnicos . .... . . ............ 353
Campo ele texto em desenhos ... . ... . •... . • .....66 Comprimento
Canais ele al ivio . . . . . . ......... • .... • .....92 cálculo ................ . ... .. . • ........ .24, 25
pa ra roscas .. . .................. • . . . . .89 esticado para peças dobradas. . . . . . • . .318, 319
Capacidade esticado . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . .. 25
ela máquina . . ..... 281 unidades .... 20
ele calor, especifica .. . .. . .. 116, 117 Comunicação técnica . . . . • . . . . . . . . . . . . ...57 - 114
de qualidade do processo . .. ... 281 Condução térmica . . . .. • .•. . . .. . ... 52
do p rocesso .. ......... . . .... .. .. . ' ... .281 Condutância .. . •.•. . . . . . ... 53
Ca ractcrcs . .... . ... . . . . .64 Condutividade térmica
de com ando em computadores ... 394 definição . . . . . . . . . ..•....•... . .52
especiais valores . . . . . . . . . . . . .. . • . .. . • . .. . • .. .116, 117
com putador . . . . . . . .. • .. .. 394 Condutor eletrotécnico .. ...... . . . . .. . .. ....... 353
máquinas CNC . . . . . .. 382 Cones
Características perigosas . . • .. .. 342 área superficial lateral e volume .....•......... 30
Casos ele cargas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .43 designação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .304
Cementita . . . .. . . . . . . . . .. 153 íngreme ........................ . .........242
Centro ele gravidade, linhas . . . . . . . . . ..32 métrico .................. • .... • ....... 242, 243
Centro de gravidade, superfícies geométricas . . . ...32 Morse ................... . .... • ....... 242, 243
CEP (controle estatístico ele processo - SPC) ...... 279 para ferramentas ........•.... • .............242
Chanfros, dimensionamento .............. . .....78 Conformação por dobra ...... • .... • ....... 318, 319
Chapa cálculo do recorte .......•. , ....•....... 318, 319
de aço ................. . . . • •. . . • • ....139-141 raio ele dobra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .318
de trava para parafusos ........•....... .. ... 222 recuo elástico , ................. .......... .319
laminada a frio ...............•............140 Conformar roscas, dados de corte ......•........302
laminada a quente . . ..... . .. . . • . • •.•. • .....141 Con icidade, d imensionamento ................ ..78
zincada a quente...... . .. . . . . .141 Conjunto de caracteres ASCII .. . ................394
Chapas e fitas, resumo . . . . . . . . • . . • . . . . . .139 Constante elástica de mola .. 244, 245
Chavetas Construções geométricas básicas . . . . . . . . ..58 - 61
de cunha com cabeça . . . . . . . . . • • . • . . . . • . .239 Consumo de ar de cilindros pneu máticos .....369
meia lua . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . .240 Contabil idade de custos . . . . . . . . . . . . ..286
para lela, chaveta meia l ua ......•... .•....... 239 Contração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... ...51
Ciclo regulador da qualidade . . . . . . • . . . . • . . . . . .276 Contra-porca . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .82
Ciclóide, construção .. 61 Contribuiçao marginal.. . . . . . . . . .. . • . . . ... ..286
Ciclos Controle de qualidade ......... . ... .. ... .. ... ..276
ele fu ração . .. 389, 392 CEP Controle estatístico do processo ... ....279
ele torneamento . . . . . . . • . . . . • . . . . . • . .390 - 392 Coordenadas di mensionamento . . . . . . . . . . . . .381
PAL Coordenadas polares no desenho ......•.. • ... ...82
para fresadoras . . . . • . . . . • . . • . . . ...388 Cores d e segurança . . . ...338
para furadeiras ...... . .... • ....... . .389, 392 Coroa e parafuso sem fim ..... . • .... • ..... 258
para tornos .. ... . .... . . •...••. . .. . .390, 392 transmissão .. . .... ........ • . . . . • . . ..•... .. 259
Cilindro Coroa, área . ... .. .. ..........•.... • . ...• ... . ..28
área lateral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 29 Corpo ele prova de tração ...... • .... • ...... • .. . 190
oco, área superficial e volume ... . • . . • . . . . .... 29 Correias
pneumático, consumo ele ar . .....•.. . ... .. ..369 dentadas
dimensões . . . . . . . . . . . . . . . ...369 dimensões .... . .. .•. ... ..• .. . ....... ...255
forças do pistao . . . . . . . . . . . . . .. ... ...369 representação ...... • ....•. ... •........ ...84
potência . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . • . . . . • . . . .371 sincronizadoras .......•...... • ..•........ . 25!>
superfície ................. • .... • ...........29 V ....................• . • . . . . • . .. ....253, 254
volume ................. . . • ................29 Corrente
Circuitos eletrotécnicos .............•.....351 - 354 alternada . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . !>!>
Circulo con tinua ........ •.• ..•....•....•.•..•.. .• • .55
área ........................... • ...... . ....27 trifásica ......... • ........ . • .... • ....•. ..••.!>!>
determinação do cen tro .. ... .. • ... ........10, 27 Corrosão ... . ...........•.. .. •.. .. •........ •• 1911
perímetro .......... . .... . ...... . ...... .. ... 27 Corte
Cisalhamento (solicitação) ......................45 a laser
Classe de tolerância . . . . . . . . . . . . . . . . .102 tolerâncias dimensionais ... . • .... •. .. ..330
Classes de resistência de parafusos . .. .21 1 valores de referência ....•.... •...•.3:!0
CO (borracha) . . . . .......... . ... 185 a plasma, valores de referência .3~'1
Coeficientes oxi-acetileno
de atrito . . . . .4 1 tolerâncias d imensi onais .:uo
de condutibilidade térmica .. . . .. 117 valores de referência . . . . . . . . . . • . . . . . . • . .3n
de dilatação linear .. .. . .. • . • . .... 116, 117 por cisalhamento .......... ..•....... ..310, '.111
de expansão volumétrica. . . .116, 11 7 aproveitamento da fita . . . • . . . . • . . . . . . . ..111
de tam anho . . . .. . . . . . . •. . . . .... 48 condições da prensa . • . . • . • . . • .. . 11li
de transmissão de calor ..... . . . .•....... . .. . .52 dimensões da m atriz .. ... • . .•. • ..•.• • • , • ,l l tl
406 Índice rem issivo

Índice remissivo
dimensões do punção . .... •.... • .... . ....316 mínimas . . . . . . . . . . . . . . . . . ... ...• ..... 102
largura da bord a . ..... . .... ... • . . .. . .. . .316 padrão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .81
largura do intervalo ......... ... • . ..... . .. 316 Diretriz EG para materiais perigosos . . . .199
posição da espiga de fixação . . ....... . . ... 317 Distribuição no rmal . . . . . ... 278
por feixes ............. . .... .... . .... . .328, 329 Dividir ........ . ..... ... ............ • .• • .... .307
área de aplicação ................ . .... .. .329 Divisão
Co·seno .. ................ • ......• . ..... 11, 13. 14 de comprimentos ... .......•.... • ... . . ... ...24
Co-tangente ............. . • .. .. • .. . ..... 12. 13, 36 d iferencial .......... • .. • .... • .•.... ...... .307
CR (borracha) . . . . . . . . .. . .. . . . • . . .. 185 direta . . .... . ...... . ..... • ..•. .. . . . . ..... .307
CSM (elastõmero) . . . . • . . . . . . . . .. 185 i ndireta . .... . ..... .. ..... . ..•. . .. • .. ..... .307
Cubo Divisões, d imensionamento . . . .79
superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . .29 Dureza Martens . . . . . . . . . •. .. . • . . . . . . 194
volume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .29
Cun ha como plano inclinado ... . ..• •• . • . .. . .. ...39 E
Cunhas . . . . . . . . .. . . . •. . .239
Cupilhas . . . . . . . . . . . . . . . . .. ... 232 Efeito de entalho .. ... • . .. .•. . . ... .48
Custos Eixos
de fabricação . . . .. • . . ..•. . . . . .284 base ' ... 103
de manufatura . . . . • . • . . . . . .. .284 de ranhuras, representação . . ' ... .87
de proclução . . . . . • . . . . . . .284 do robô ' .' ' .378
d iretos . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .284 Elastôm eros .... . . .. . ... . .179, 185
fixos . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . .. . .286 Elementos Flip-flop . .. . ' .350, 352
indiretos . . . . . . • . . .. . . ..•. .•. .284 Elctricicladc, grandcLas e unidades ' 22
variáveis . . . . . . • . . ... • ... .. .. • . . . ... 286 Eletrodos
de arame . . . . . . . . . . . . . . . . . .325
D revestidos, designação . . . . . . . . .327
Elet rotécnica. circuitos ... ... . .•• . ... . . . ..351 - 367
Dados de corte Eletrotécnica. fu ndamentos ............ . .. . .53 - 55
abrir roscas .. . .... .•.... • ....... • . • .. . ....302 Elipse. construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
~~~~;i~r.: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : . .. . : : ::~~~ Encaixes para rasgo T . . . . . . . . . . . . • . .
Energia
. ....250
fresar ..........•... . ........ • . ... .... .. ..305 cinét ica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 38
fu rar ........ • ... .. .. • ...... ••. • .. . .. ... ..301 do movimento . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . .. 38
retificar ...... . ............. .. .. . ...... 308, 311 potencial ................. • .. ..• ... ... ..... 38
tornear . .. ................•. ........ ......303 Engrenagens
Dodecágono, construção ...... •. .. .............59 cilínd rica, cálculo ......... • ... .•....... 256, 257
Deflexão ....... .......... • • •• .•.. •.. ...... ...47 cônica, cálculo . . . . . . . • . . • . . . . • . . . . . . ...... 258
Deform açao linear . . . . • . . . . . . . • . . .. .....51 dimensões .......... • .. • ... . • .•. . . ...256 - 258
Densidade de corrente . . . . . . . . . . . • .... .. .... .54 representação . . . . . . . • . . • . . . . • . . . ..8 4
Densidade, valores . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .116, 117 torque . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . . . . . .. ...37
Dentes entalhados, representação .... 87 Ensaio
Descarte de materiais .. 197 de cisalham ent o ... 191
Designação de perigos .... .. . .342 de flexão por impacto com entalhe .. .. 191
Desvios de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . .190
básicos EPDM (borracha) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185
para eixos .104 Eq uaçbo geral dos gases . . . . ... 42
para furos .105 Equações, trans form açiio . . 14
ae forma.. .. .•. . • .. •. •. . •. •. . . .98 Erosão, tem po principal . . . . .3 13
lnáximo . . . . . . . . . .1 02 Escalas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . • . . . . . . . .65
padrão ............................ .. . 102, 278 Escarcados
Determinação do recorte para peças cálculo da pro fundidade .225
dobradas . . . . . . . . ..... 318, 319 pa ra parafu sos ............ . . .224, 225
Detritos especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197 Esfera
Diagrama f erro-carbono . . . . . . . • . . .. .. ... 153 área superficial e volume ... .. • ..... ' . . .. 30
Diagramas ........ .. .... .... •. • ..•... .....62, 63 dimensionamento ........... . . • ... ' ....78
de áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . ......63 Espigas
de freqüências . . . . . . . . . . • . . . . . . . ..277 de fixação..... . . . . . . . . . . . . • . . . . ....... 251
de Pareio ....... . ...•. . • ....•.. • . • .. • ... ..281 de posição . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .. . . . ....317
de rotações ........... . • . • .. • .. • .. .... .. ..260 em peças torneadas ........ •.... • . •.•. ... . ..88
est rutural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 395 Espiral, construção ........•. .•. • ... ... .. ... .. .60
fu ncionais ....................... .. .. .361 , 362 Esquema de circuitos ......•... . . .. . . .. ..... . .354
Diâmetro do recorte no repuxo profundo . . . ... 320 hidráulicos ... ... .. ..... .. .. ... • .. .. ...365, 367
Diâmetro, dimensionamento . . . . . . . . . . . . . .78 pneumáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ...365, 366
Dimensionamento Estrutura de aços não ligados .. . . ... . . .. . . ... . . 153
ascendente . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .82 Estrutu ra do programa de máquinas CNC .. .382 - 392
combinado ... ... .... .. . .... •. . .. • •• • .. . ...37 4 Etapas de repuxo no repuxo profundo . ... .. .... .321
de fôrma s .. ............. .. . • .. . . . ..•.. . ....81 Etiqueta auto-adesiva para produtos perigosos . .. 33 1
de posição no desenho ....... • .......81 Eutético . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... .. ... . ... 153
paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . •. .. . •. .. . .82 Eutetóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .153
Dimensões Evolução do p rocesso . . . . . . . . • . . . . . . • . . . . .280
auxiliares . .... . . . • ... . . • .... • .. • ...... .81 Evolvente. construção . . . . . .. •. . . .•. . . ... .61
da matriz de corte .. ..316 Exccl, comandos . . . .......... . .398
de teste .... .. .. . . .. .. . . ... • ..... .. . . . . .. . .. 81
do pu nção de corte . . . . .. • . . . . . • . . . . • . .316 F
lim ite . . . . . . . . . . . . . .. ... ... . • . . .. 102
máximas . . .. . .. . .. . .. . • ........... . • . .. .. 102 Fator de potência ... . .56
Índice rem issivo 407

Índice remissivo
Fatores de segurança .... • .... • ..... . ... • .... .44 problemas ........ • .• ... .•. • .. • . •.. .. ..... 306
Ferrita . . . . . •. . . .•. . . .• .. . .153 tempo principal . . .. • .......... .• .. .. • . . . ... 289
Ferro fu ndido Furos
bainítico . . ... . . . . • . . . . . . . . .. .159 base .. ... 103
com esfera de grafite ..... . .•. . . . . .. . ... 159, 160 de centro
com lamelas de grafite . . . . . . . . . . . • . . . . .159, 160 dimensões .... 91
maleável . . . . . . . . . . . . . • . . • . • . . .. 159, 161 formatos ........... . ... 91
sistema de designação . . . . . . . • . . . . • . . . .. .158 representação . ... 91
tolerâncias dimensionais .... . • ... . • ... .. .... 163 de núcleo para roscas, diâmetro ... .. . . • . ... . .204
Fibras ~as~antes para parafusos . . . . . . . . .211
de aramida . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . • .... 187 Fus1ve1s . . . . . . . . . . . . . . . . ... . •. • . . .... 356
de carbono ....•.•.....• .. ..•....•... . ... . .371
de vidro .. ......................•.........187 G
Fichas
de amplitude do valor central . . . . . . • . . .279 Garrafas de gás .. . ... .. ........ •. .. ... • . . ....324
de apuração de erros . . . . . . . . . . . . . • . . .. . .281 codificação po r cores . ... •.•. .•.•.. • . •. . .... 331
de valor original . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... 279 cores de identifi cação . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . .332
de cont role da qualidade . . . . . . . . . . . . . ... .279 identificação .. 331
Fisica técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .33 - 56 Garras . . . ..380
Fita d e aço lami nada a fri o . . .. . •. •. ... . . . . . 139, 140 Gases de proteção . . . .. . . . .325
FKM (borracha) . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. 185 Gases e materiais perigosos . . .198
Flambagem, solicitação . . .. . ... • .... • .. ... .. .. 332 Gestão da qual idade .. .. .... . ....... . ....274 - 281
Flip-fl op RS . . . ......... • .. • .... .. ..350. 352 Gerenciamento da q ualidade, normas . . . . ... .27 4
Fluidos hidráulicos ......... • .......•... . ..... 368 Gerenciamento da q ualidade, term os . .......... .275
Fluxogram as Grandezas básicas .. . ... .. .. . ........... .. ..... 20
de programa . . ....... . .......... • ......... 396 Grau ele eficiência ......... .. ............. .40, 102
fu ncionais . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . .358 - 360 Grau ele tolerância de fundição ..... • •. • . . ... . .. 163
Fluxos Graus de tolerância padrão . . . . . . . . . • . .102 - 103
ele calor ...... . ........ • .... • ... .. .. .52 Graxas. .. . . .... . ....... .. • ..... ... .272
para solda forte ... . • ... • . • .. • ... . .. 334 Grupos moleculare s . .... . ... .• ... . • . . . ... . . .. 119
para solda fraca . .......•.•......... . '.334 Guincho . . . . . . . .... . .•. .. . .....39
Folga
d e cisalhamento . .. •.. . . . . . . • .. •.... . .... 316 H
d e repuxo . . • .• • ... . . . . • .. • . • . . . .... 320
m áxima .. .. •.••.....•. • ..•. • .. .. . .. 102 Hachuras, dependentes d o material ... ..75
m ín ima.... . . • . . ...•...... .• ... ... ... 102 Hachu ras, representação . ... . .. ....... , . • .. . ...73
Forças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . ... .36 Haste cônica oca (HSK) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 243
centrifuga ........ ........ .. .... . • ... .. .. .. .37 Hexágono, construção .. .. . • . ..... . •... ..... ...59
composição e decomposição . . . . . . • .....36 Hidráulica ................... • ....•.....363 - 372
de aceleração ......... ... ... .. ...•.... • .. . ..36 Hipérbole, construção ......... • .... • ....... . ...61
de apoio .. .. ... . ...........................37 Histograma ...... . .... . ...... • .. ..• . ...... ... 277
~roM.... ....... . .. . .... . . M HSC IHigh speed cutting) ... • .. • . • .. •.• ........ 293
especifica, valores de referência . . . ... 298 HSK (haste cônica oca) ..... • .. . .•.. .. . ... .. 243
fresamento fronta l . . . . . . . . . . . . . . .300
furar . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. 299
no cisalhamento . . ..... • .... , . . .... .. 315
torn ear . . .. ..... 299 l lR (borracha) . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 185
ele emp uxo .. . .. • . .. .. ..•...... . ... 42 Inclinação, di mensio namento . . . . . . . . . . ...78
de mo la . . .... • . • •. . • . .. . • ....•.. . .. ...36 Indicação ele du reza no desenho . . . ... .97
de repuxo ..... ... • •.••. . .. • . .• .•..•..... . .321 Indicação de t olerâncias em desenhos .. . ... . .....80
de retardo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....36 Inspeção da qualidade ...... . ............... . .276
do dente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . ....37 Intensidade de corrente ................ .. ....53,54
do sujeitador no repuxo p rofundo ....•.. .....321 IR (borracha) ...... -.· .........•.... • .. ........185
peso ............................. . ........36
representação ... .. .......... .... ..•........36 J
Formatos de letras .. . .. . •• .. .. ... •.... • . . • ..... 64 J unções com eixo de ranh ura .. ..24 1
Fórmul a binomial ... .. ... •. ......•........ 15 J untas
Folhas para desenho . . . . . . . . . . .66 coladas, tipos, preparação, representação,
Frases R. ... .. . .. .. .. .. . • . • . . • . . .199 teste . . . .. ... . .... .. . .336, 33/
Frases S . . . . . ... . . . .•.. . .•. . .200 ensam blaclas, representação .. . ... . . .... .... ..9Ci
Freq üência relativa . ... •. . .. • .. . . . .. ... .. .277
prensadas, representação . . . . . . . . • . . . . . . . ...96
Fresar
ciclos PAL . . . . . .• .. • . . •.. . . • . . • ... .388, 389 L
com metal d uro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 293
dados d e corte . . . . . . . . . . . . . . . . . ......305 Largura da borda no corte por cisalhamento ......3 tU
frontal, força e potência de corte ....... • .....300 Largura do intervalo no corte por
tempo principal ....... . .... ... ... .. ... .. .. .290 cisalhamento ........ , . . . . . . . . . . . . . . . :1111
Fresas, problemas .. .. ...•.. ..... . . . . • ........306 Ledeburita . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . 111 t
Função linear ........... . .... .. .... . .... . ..... 16 Legislação sobre detritos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1'11
Função quadrada . . . . . . . . . . . . . . . . . .... .16 Lei
Funções adicionais em máquinas CNC ... . .. .383, 384 alemã sobre ciclo de materiais e detritos ... • , . l'I/
Funções preparatórias para m áquinas CNC . ... . ..383 de Hooke .... . . ....... .......... .......• •• .ttl
Funções trigonométricas .. 13, 14 de Ohm . . . . .. . . .... .. ....... .. .. .. , • , , .h 1
Fund içã o dura . .. . . 159 de p roteção contra ruídos (Alemanha) . ..... • , .:144
Furar dos co-senos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . ~IM
dados d e corte . '.301 d os senos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • ••• 141
fo rça de corte e potência de corte . . . .299 Letras de endereço, comandos CNC . , . . , . . • . , , UtJ
408 Índice re missivo

Índice remissivo
Ligações de i nserto (mat riz) para plásticos ... . • . . • .. ... 187
em série ... ..54 laminados . . . ... . . . ... . .• . . .184
paralela .... . . .54 para mancais de deslizamento . . . . .. , . . . . . .261
parafusadas perigosos ....... .. ...... ..... . ...• ... 198-200
cálculo .................. . .... • .• .• . . ... 221 Matriz para materiais plásticos . . . . . . . ... . 187
representação ........... , .....•......... .90 Mecânica, g randezas e unidades ... . .... ... .. .20, 21
Ligas Méd ia aritmética .... ......... . . ...... . . ......278
de al umínio, tratamento térmico ..... • .•... .. 157 Méd ia, ficha de desvio pad rão . . . . . . . . . • . . . ....279
de cobre-estanh o ....... . . . . . . .... 175 Medidas
de cobre-zinco . . . . . . . ...•.• ... .. .. 175 de arco, d imensionamento . . .78
fund idas de contração .163
de alto teor de zinco . ..• . . . ... . • . • . .. .... 176 de proteção contra correntes de fuga perigosas 356
de alumlnio . .. .... .. . ... • .... •. •.... . .. 168 de proteção em sistemas de robôs . . . . . . . ....380
de cobre .. ...... .. ...... • .... • ... . . .. .. 176 em bruto no desenho . . . . . . . . . . . . . . . . .. ..81
trabalhadas de alumínio limite para roscas .... . ... ... . ..............208
adequadas à têmpera ... . .... .. • . • . . •.... 167 nominal . . . . . . . . • ... . ... ....... . ... 102
designação . . . . ... 165 Memória (flip-flop) . ..... . . • .. • .. .. • . .... .. 350, 352
inadequadas à têmpera . . . . . . .. . . . 166 Metais
números de material . . 165 não fe rrosos . ... . .... .. . .. . . . 164 - 176
trabalhadas de cobre-al umínio . . .. .. . , . . .. 176 designação sistemática . . 165, 17 4
t rabalhadas de cobre-niquei-zinco . • . ... 176 números de material . ....... ... . ..... 165, 174
trabalhadas de titânio ................... .. . . 172 sinterizados .. . .... .. ..... .... . . ... . .... .. .178
Limiar de lucro .. .. . ..... .... .. .. , . . .. .... .. . 286 Método de projeção com seta indicativa .. ... ... ..70
Limite de concentração de substâncias nocivas Métodos de projeção ........ .... . . .........69, 70
(TRK) . . . . . . . . . . . . ...... 198 MF (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 181
Limite de du reza . . . . . ..................97 MF (polímero) . . . . . . . . . . . .. 184
Limites de tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 43 MMKS (vol umo mínimo de re fri gerante
Linguagem de módulos fu ncionais FBS .374 lubr ificante) ... . . 293
Linhas Módulo de elasticidade . .. . .46, 190
centro de gravidade .............. . ...32 Mo las
de chamada, de cota . . . . . . . . • . . . . • . . . .76 de tração, de pressão, de disco . .. .•.....244 - 246
de corte, represen tação . ... . .•.. . .•.... • ... ..73 representação ... ......... ...... , ....... . ...87
de guia, de referência ...... .. • ... ••. • ... .... .77 Momento
helicoidal, construção .. .. . • ..• . ... • . ... .. ....61 de atrito .. ... ... . . .. .41
no desenho técnico . . . ..... • .... . .. ... 67, 68 de inércia de massa ... . .... ... . . ..38
Lista de dados estatísticos . , . . . . • .. • . .... . ... 277 de inércia geo métrico, 2• grau ... 49
Listas de instruções AWL . . . . . . , . , .. , . , . . .373, 375 de resistência axial . . .. . 49
Losango, área . . . . ...... . • ....... • .... . . .... 26 de resistência polar . .. ...... . . . .. ... . .... .49
Lubrificantes . . . . . . . . ....... .. • . ... ... .. 272 Movimento
acelerado .. .. . .... . . ...........•...........34
M ci rcular em máquinas CNC .... . . •. ...... 386, 387
ci rcular .. .......... . .. ... .. . ...• ... ... . ....34
M acaco ..... .... .... . ....... . •. • .... • . .. .... .39
linear em m áquinas CNC ..... .. . •.•• . ... 386, 387
M agnésio
un iforme . . . . . . . .•.... , . . . ..34
l igas fu ndidas .•.. . . . ... . . .. 172 M ulti plicador de pressão .. . . . . . •. . . . .. .370
l igas trabalhadas . . . . . . . . 172
Mágnetismo ......... .. .... • . . . ... . • ... .. ..... 22 N
Mllncais
de deslizamento .... . . • .. • ..... . ..... .261 - 263 NBR (borracha) .......... . ... . .. . . . ...... . .... 185
Nitretar . . . . . . . . . . . . . . . ......... .....•• . .... 154
de rolamento . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . .263 - 268 Nível de qualidade l imite ................ . .....280
designação . . . . . .. • .. .... .... .. 264 Nível do ruído .. ... .... . .. . ....... .. ... . • .....344
representação . ... ... .. • .... • .... . .. .. ....85 Normalização, regulamentos públicos ...8
resumo ... . ..... .. . . , . . • . ... • . • . . • . . . .. 263 NR (borracha natural) . . . ....... . . .. . .... 185
seleção . .. 263 Números
série de dimensões .... • ..•. • . . • . . .. ... 264· de m aterial para aços .121
Manípulo di mensionais .. .... . . .. . ... • .. . . , . . . . • . . .76
em cruz ..... . .. .. . . ....... • . . • ... . • .......249 preferenciais . . . . . . . ...• .• . • . .•.. • . .. .. .65
esférico .. ... •.. ..... • .. •.. •. ... • .•.. • ... ..248
estrela . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . ..249 o
Massa Óleos
cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 3 1 hidráulicos . . •. . . . •. . . .. . ...368
por unidade de área, por unidade de lubrificant es . ...... . . .. .... .27 1
comprimento . .. .31, 152 Operação lógica . . ....... . ........ • . .. .... 350, 375
Matemática Operadores lógicos . . . .. .. , .• ..... . .....350
símbolos .............. • .. • . . .. ...... ... . .. 19
p
técnica ..... .... . . • . . • .......• . ..... . . . .9 - 32
Materiais PA (plástico) . . . . . . . . . . . .. , .......... 180 - 182
cerâmicos. . . . . . . . . . . ..... .. ... . • . ... ... . 177 Padrões, identificação . .... . • ... . • ... .. .. . . .... 162
compostos . . . .... 177 Parábola, construção . . . . . ... . .. ... . .... .61
d e adição para solda de alu mínio ... . ... . ..... 326 Parafusos ........•. .209 - 221
de corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .294, 295 autoformantes . . . . .. . . . .218
broca. . . . . . . . . . . . . .210
de enchimento e reforço para plást icos . . . ..... 180
cabeça abaulada . .. .. . .• .. . . .. 217
de espuma . ............ .. .. ... ......... ... 185 cabeça chanfrada
Índi ce remissivo 409

Índice remissivo
fenda ......... . .. . ..•....•.. .. ... . ... ..217 de forças, cálculo ... . . .. .•. . .. • .. . . .. • , .60
sextavado interno . . . . . . . . . . ....216 irregular . . . . . . . . . . . • . . . . • . • . . • . • . . . . • . . .27
ci líndrico com fenda . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . ..216 regular . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .27
cilíndrico com sexiavado interno . . .. 215. 216 Polímeros
com olhal . .. .. . ........ . . . .... . ......... . .219 abreviaturas . .. ... . . , . .. .•....•... . • . . ... .. 180
de cabeça abaulada para chapas . . . . . . .218 básicos .... .... . . • . •. .•. . . • . .•.•.. . .• . ... . 180
de cabeça chanfrada para chapas ............ .217 MP .. ... . ... .. ...•.. . ...• . ... • . ... • ... ... . 184
de guia sextavados com espiga roscada longa ...214 PE . .... . .... . ... .. . . . . . •. . . .. . . .. • ... .. . . 183
de guia sextavados com g rande abertura PF ... . . . . .. .... . .. ..... • . ... •. • • . • . . . .... 184
de chave .. . . . ........... . ............ . . . .. 214 plásticos tcrmorrigidos . . . • .. • .. . . . .•. ... . .. 184
denominação . . . . . ....... . ... . . ... . ... .. ... 210 PP . .. . .. .... . . . . ... .. . . • ..•......•. . .. . .. 183
formatos de cabeça ..... .. ............... . .223 termoplásticos . . . . . . . . . . . . . .183
para chapas . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . ... 217 ~ . . . . .. .... .. . .. . . . . . .1M
para chapas, d iâmetro do furo de núcleo ... 218 Polyblends (misturas de polímeros compatíveis) .. 187
para rasgos T . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .. 250 POM (plástico) . . . . . . . . . . . . . . . .. 181, 182
resumo . . . . . . . . . . . . . . . . .209, 210 Pontos ele referência em máquinas CNC . . .. . . . .381
sem cabeça Porcas . . . . . . . . ... 226 - 232
com espiga . . . . . . . . . . . ... . .... 24 cas telo . . . . . . . . . . . . . . ... . .232
com fenda .......... . ... 22 cega sext avada ....... , . • . . .. . .231
com sextavado i ntern o . . . . ... . .... . ...220 classes de resistência ... .• . ... . . .• . • .. .. . . .228
sextavados.. . ..... . . .212- 214 com olhal . . . . . . . ... .231
com grande abertura de chave .214 com ranhuras KM . . . . . . . . . . . . . . . ... 231
do haste fina . . . . . . . . . . . . . .213 com ranhuras para rolamentos . . . . . • . . . ... .268
torque de aperto . . . . . . . . .22 1 designação . . . . . . . . .... 227
Paralelogram o, área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 26 para rasgo T .. ... . .. . ... . ........ . ......... 250
Pastilhas do metal duro (intercambiáveis) .... . . . .296 para soldar, porcas sextavadas . .. . .•.... . . ... 232
PC (plástico) .. . ... .. ..................... 180, 181 recartilhadas . ...... . ............. . ... . .... 232
PE (plásticos) .. .. ... . .. . . . .. . ........... 180 - 182 resumo . . . . .. . ................. • .. .... 226, 227
Peças fundidas do alum ínio, designação .. . . 168 sextavadas .. . . . ... .. ... ..• . ... • .. .. . .228- 231
PEEK (plástico) . .. .. .. ........................ 187 Portas-ferramenta . . .......... . ... • .. . ........ 243
Penetração de têmpera . . . . . . . . . . . . . . . . .... 97 Posições de soldagem .. ... . • •.•. . . . .......... 322
Perfis Potências
comparação da capacidade de carga .. .. . . . .. . .50 da corrente trifásica . .. . . . . •... .•.... • ....... 56
de aço laminados a quente .................. 143 de atrito . .. . .. . . . . . .. . . . ......•.. . .•....... 41
de alumínio . .. ..................... .. 169 - 171 ele bombas . . . .. . .... . .. . .... ..•. • . . .. ..... 371
de alumínio, resumo . . . . ... . . . .. . . . ........ 169 de corte, fresam ento frontal .. .. . • . . . . . ......300
de ondulação (perfil W) ..... • ... . • ... .... .... 98 de corte, furar . . ............ . ..•.... • ...... 299
de rug osidade (perfil R) ... . , , .•. , , . •. , , ...... 98 de corte, torn ear ... . .......... . • . . . . . .... .. 299
ocos .. ... .. .. .. . .... . .... . . • .... • ........ 146 de dez . . . . .. .. . . . .....• . .. .• ....• . .. • .. . .. 17
primári o (perfil P) . . . . . . . .98 efetiva . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . .56
Perlita . . . . . . . . . . .. 153 elétrica . . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . .... 56
PF (plástico) . .. . .. . . .. •• . . . . .. . •. . . ... . .. .. . . 181 mecânica ... ...• .• ..• . • .. .. . . . • . . . . . .• ..... 40
PI (plástico) ......... , .•... , . . . . • . . . . . . . . 187 Potenciação . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .. 15
Pinos . .... •. . • ... . , . . ..236 - 238 Pou rpoint . . . . •. . .. •. . .. .. 368
de assento ... , .... , . . . . . . . .249 PP (plástico) . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . .181, 182
de guia cil índri cos . . , . .. , , .... , .. , . . . . .237 PPS (plástico) ... . ..... , • .• . , • . , .. •. . .. . . . . . . . 187
de gu ia cônicos . . . . . . . . . • . . • . • . . . . .237 Preço d o vencia . . . . . . . . . • . . . . • . . ... .. ..284
de guia elásticos . . .. ... . • . .. . , .. , . . . . .237 Prefixos de unidades . .. . .... .• . ...• . ... • .... 17, 22
de localização . . . . . . . • . . . . • . . . . • . . . . • . . . . .249 Prensa hidrául ica .. .... . ... . ... • . . .. • . , . . . .. 370
entalhados .. . . . ..... • ..•.... , . .238 Preparação do cord ão . . . . . . . . .323
Pirâmide, área lateral . . . . . . • . . . . • . . .. 29 Pressão
Pirâmide, volume . . . . . . . . . . . .. . .. . 29 acima da atmosférica . . . . . . . . . • . . . . ....42
Pivôs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . 238 atmosférica ... .. .. .. •. • ..•.•..• . • . .. ....42
Placas usinadas para ferram entas de estamparia . .251 hidrostática . . . ... . • .•. . • ... . • .•. .42
Planejamento da qualidade . . . . ... . .... . ... .. .. 276 solicitações .... .. ... .. .•....•....•.... . ....45
Planejamento do cordão para solda a arco . . . .328 superficial ... ... . ... • . • • , • , . • . • , . • . • . . . .45
Planilhas . . .. . . ... . . .... .. ..... . . .. . . .... . . . .398 Principio da alavanca ... .. . , .. . . • .. . , •. • . . . ... .37
Plano de contatos KOP . .. .... .. ... ... . .. . . . ... 222 Prisioneiros . .. ... .. ... ... .. .. .. • .... • .• .. ....219
Plano incli nado . .... . .. .. .... .. . • . . .. . ... . . . ... 39 Prisma quadrado
Plásticos .. ... . . .. . . .. ... .... . , ..•.. .... 179 - 187 superfície ... ... .. •.. .. . • . . . .•.. . .•..... . . . .29
caracter ísticas diferenciais .. .. .. .•.. . . .. ... . .181 volume .. . . . .... . . • . .. . • . ... • . .. . • .... . ....29
com portamento térmico . . . . . . . . • . . . . . . . . 179 Probabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. .276
i dentificação . ... . . . .. . . .. ... . , •. , , . , ... . . . 181 Processamento
para altas temperaturas .. ... .• .. • . ... . . . .. . . 187 de informações, símbo los .. . .. . . ..• . .. . .395, 396
solicitação à tração .... .. .... • ..• . ... . . , .. . .195 de plásticos, dados de ajuste .. .. .... .... . ... 186
termorrigidos .............. • ..•........ . . . 179 de plásticos, tolerâncias . . . . . . . . . . . .. . .. . 186
teste de dureza . ... . .. , , . , . . • .. •. , .. . . .. ... 195 de texto . . ... .. ... . . ... . ..... . ......... . ..397
teste de materiais . . . . . ... .. 195 Processos de soldagem . . . . . . . . . .322
usinagem de corte . . . . . . . . • . . . . . . . . .301 - 305 Produtos químicos usados na m et alurgia ......119
PMMA (plástico) . . . . . ... 181, 182 Profundidad e mínima de parafusamento . . . ...... 211
Pneumát ica . . . . . . . . . . , .. , .• .. , . ... . .363 - 371 Projeção dimétri ca e isométrica .. 69
Pol ias si ncronizadoras . .. . .255 Proteção anti-corrosão . . . . . . . . . . . . . . . .... 11, 13
~ ~V.... . .~ PS (plástico) . . . . . .. . .. . 181, 182
Polígono PSU (plástico) . . . . . . . .. .. .. ... . . ... .. ... . . 187
construção . ... , . . ... 59 PTFE 181, 187 Punção de cisalhamento . .. 251
410 Índice remissivo

Índice remissivo
PUR (borracha) . .. . . . . . . ... . . . . . • . .. . . .. . . 185 Retif icar, máxima velocidade periférica admissível .308
PUR (plástico) .. . .. .. . . . ....•.. . . . .. . . 181 Retificar, tempo principal . . . . . . . . . ... .29 1
PVC. PVC-U (plástico) .. .181, 182 Revenimento por recristalização . ..... 153
Revenir ........ ... . .. ..... .. ..... . .•. .. . 153, 154
Q Robôs
industriais ....... ...... ..........•....378, 379
Q (borracha) . . . . . . . . . . . .. • . • •• • . • .......185
Quadrado. ârea ............... • .... • .. • . • . . . .. 26 SCARA ............... . ............... . ... 379
Rodas para corrente, representação ... 84
Quadrado, dimensionament o . .. • .. • .• .. •. •. . . .. 77
Rolamentos
Quant idade de calor . . . . . • . • . . • . • . . .. 51
Queda de tensão . . .•. . . .•. . . .54 axial de esferas .. ..... ... ... .. ...• . . • . . . .. 266
de agulhas . . . . . .268
R de contato angular ... •. ... . . .265
de esferas . . . . . . . . . . • . . • . . • . . .265, 266
Raios .. ............. . ... . .. • .... • ....... 65 de roletes ........... ...• ..... • ... . . . .266 - 268
dimensionamento ... . . ..•.. • ....•.... . ..78 de rolos cilínd ricos .... • ........... . ..... .. .266
Raiz de rolos cônicos ...... • ... .. .. , . .... ..... .. 267
cúbica . . . . . . . •. . • . . •. . . .•. •• . . .15 fixos de esferas .... ... . ... .. .. . .. .. . . .... .. 265
quadrada ...... . .. . .. . . • .. . .... 10, 15 Roldanas fixas. livres .........•.. . .... 39
Rasgos T . . . .... 250 Roscas . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . .202 - 208
Rasgos, dim ensionamento . . . . . . . . . • . . . . • . . . .. .79 Acm e .203
Rebaixar, tempo principal . . . . . . . • . • • . • . • • . . . .289 com várias entradas . •. . •.• .. . . .202
Rebite cego . . . . . . . . . . . ...... • .... • .. . . .. 241 cônica .... .... .. .... ... ...... • . • . . • .• . ... .205
Rebites entalhados . . . . .. ........ • .... • ...... 238 de parafu sos para chapas . . . . . . • . . . . • . . . .202
Reboios, seleçao ........ .. ........ ... .. ... .31 O dente de serra ........................ ..... 207
Recartilhado . . . . . .. . . . .•. . ..91 dimensionam ento... . . . . •. . .. •. . .79
Recomendações de ajustes . . . . . . . . . . • . . . . . . .111 esquerda . . . . . . .•. . . . . . . . . . .. •. . . .202
Recomen dações de segurança . . . . . . . . . . .200 fina . . . . . . . . . . . . . . ... . . • . . . .•. . . .. 204
Recozer ..... . • .•.. . .. . 153. 154 métrica ISO . . . . . • . . . . • . . • . . . . • . . .. 204
Recuo elástico ao dobrar ... .319 norm al . . . . . . . . . . . . • ...... • .. . . .204
Re frigerantes lubrificantes . . . . . . .292 normas estrangeiras . . . ....... • .. .. • .... . .. 203
Regras NPSM . . . . . . . . . . . . . .. ...... • ... . . . • ... .. 203
da multiplicação por dez .. ...•.... • .. • ..... .276 NPT.. ........... . ..... .. ....... . ..203
de dimensionamento .......• ... . • ....... 77 NPTF ........ . .... • . . • ..... ..•. .. .• .. .....203
de ouro da mecânica ........•.... • .......38, 39 representaçao ....... .. .. • .... • . .. . • . . .... .. 90
de t rês... . ........ . . . • .. .. •.. .. . ... .. 18 Stube-Acme . .... ..• .• • .• . . .. ... • . . .. • .. . .. 203
dos co-senos . . . . . . . . ..•... . . . .... 14 trapezoidal . . . • . . . . • . . .207
Regu lação, conceitos básicos . . ... ..346, 347 UNC .. . . .203
Regu ladores . . . . . . . . . . . . . ... . •.... .. ..348, 349 UNEF . . . . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . • . • . . . . • . . .203
analógico . . . . . . . . .... . ...•. . . .. .... 348 UNF ... . .. .... .. .. •.. •. .•. •.. ..• . ••.• . . . . .203
conceitos básicos .. .. ....... • ... . • ... .. . . .. 346 UNS . . . . . . . . . . . . . . ...•.... • .• .. . . .203
contínuo .. ... .. ... ... . . .. .. •..... ... .. .... 348 várias entradas ........ . ...... •. .. ......... 202
controlado p or software ......•....•.. . ...... 349 Wh ithworth para tubos . .. .... .. . ........... 206
D, 1, P, PD, PI, PID . . . . . . ...• .... • . • ... .... 348 Rotação, energia .. ......... ......... 38
de comu taçao . . . .349 Rugosidade superficial de peças torneadas . .. 303
de dois ou t rês pontos . . . . • . . • . . . . • . . . .. 349 Rugosidade superficial, nivel atingível . .... 101
ges_c on tínuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .349 Ruído . . . . . . . . . . . . . . .... 344
d1g1tal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .349 danos à saúde . . . . . . . ..... • .. . . .344
RelJulamentação de prevenção de acidentes
"ruído" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .344 s
Regulamentação do si ndicato trabalh ista .... 338 - 341
S/B (plâstico) .... ... ......... .. . ..... .... 181 , 182
Relação de repuxo no repuxo profundo . ..... 321
Saída da rosca .. ..... .. ... . .. ...• . .. . .. . . . .. . .89
Representação cm corte . . . . . . . . . . . . . . . . .. 73, 7 4
SAN (plástico) .. ... ....... • .. • .... • . • .... 181, 182
Representação simplificada no desenho .83
Sapatas de pressão . . . . ... . .•. . .. 248
Representações axono métricas .. . .. .69
SBR (borracha) . . . . . . ... .. 185
Repuxo profu ndo
Seção T, Abas iguais ... .. 146
d iâmetro do recorte . . . . . • .. . .• . .. 320
Segmento
estágios de repuxo ... ...... •.•• . •. .• . . ..... 321 circular, área . . . . . . _.... ........ . .• . .... .28
folga de repuxo .... ... . .. ..... • .. .. ........320
esférico, área superficial e volume ... .. . ....... 30
força de repuxo ..... .. •........ .... • .......321 Segurança contra perda ..... .... .......... 222
força do sujeitador . . . . . . . . . • . . • . . . .321 Seleção de ajustes ............... .. ......... . .111
raios na ferramenta . . . • . . • . . • . . . . • . . . . .320 Sen o ..... . ..... . . ........... . . 11 , 13
relação de rep uxo . . . . . • . . . . • . . . . . . . .321 Sensores de ap roximação .......... . .. .355
Resistência Seri e de m ódulos para engrenagens cilíndricas . .. 257
alterações . . . . . . . . . .. • ......... • . ..... . . 53 Séries eletroqu ím icas ... 196
ao cisalhamento ... ... ... • .... • .. . . . .. . .. ... 46 Setor circular, ârea ....... .. ........... . ........ 28
elétrica de condutores . . . . . . . . . . . . . . ..53 Setores regulados . . . . .......... . .. . ... 349
especifica .......... .... .. .• .. •.. ...........53 Shewhart, fichas de controle da qualidade . ... 279
valo res ...... . .........•. •.. • •• . .... 11 6, 117 Símbolos
ligação em série . . . . . . . . . . . • . . • . . . . .54 adicionais, sinalização de segurança .. ..... . .. 340
ligação paralela . . .. .. . • . .•. . . .•. . . . .54 da hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . .363, 364
ôhmica . . . . . . . . . . . . • . . • . . • . . • . . . . . . .53 da pneumática . . . . ... .. ...... . .363, 364
Retângulo, área ...•.......... .26 de circuitos eletrotécnicos . . , .. • .• .. . . . .351, 352
Retentores radiais ..... .. .. 270 de perigos . . ...... 342
Retifica de alta performance. . . .. .... . ..... .. .311 matemáticos .. ... .... .. ......... . ... .. . 19 - 22
Retificar, dados de corte . ... .• .. • . . . .308, 311 para processamento de informações .. . .. .395, 396
Índice remi ssivo 411

Índice remissivo
Sinalização dos materiais .. . . , ......•..... , . , . ... .115 200
combinada ..... . . • . • .••..• .• .. , . . . . • . . . . .82 térm ica ... . ....... • . , . • •.• . , .• • ...... ... 51, 52
de alerta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . .339 Têmpera
de proibição ............. , . . . . . • . . . . . . . . .338 por cementação ........ • .... • .............154
de proteção contra incêndio . . . . . • . . . . • . . . .340 por difusão . . ...........•.......... . .... .. . 153
de regulamento ................ ... .........340 Temperar ............ . . • .•....•.... • . .... 153, 154
de resgate .................... • ...........340 Temperar e revenir .... , . , , , , ... , . . .. ... .. .. .. 154
de segurança .....•................. . .338 - 341 Temperatura
SIR (borracha) ..... • . • , .••. .• ... .• ... ........185 de congelamento .. ...• . .. . .. • ...... . ...... 117
Sistemas de evaporação ... ,.,,.,.,., ....•. • . . .. . 116, 117
binário . .393 de fusão ........... .. .. • . •... . •.. .. ... 116, 117
de ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103 de ignição, valores ...... .. .. . ..... • . .. . .. . .117
de coordenadas cartesian as . .... • .. .. . ..62 term od inâm ica . . .... . ...... 51
de coordenadas em máqu inas CNC . . . . .196 Tempo de ocupação con forme REFA . . . ... . . .. . .283
d e coordenadas polares .... 63 Tempo cio pedido (ordem ele serviço) conforme
de di mensionamento . . ... . . ... . . . . ....... . . .75 REFA . . . . . . . ................ . ..... 282
de fixação cio ferramentas po r contração .. . .243 Tempo principal
decimal . . . .393 abri r roscas ... . .. . • . •..• . ... . . • .. . . .... 287
hexadeci mal . . . .. 393 alargar . .. .. 289
ISO, ajustes ...... • . • . • ...•.... . . .. . • .. . . .102 aplainar . . . . . . . . • . . . • . . • . . . . . . . . . . . .289
numéricos . .. 393 erod ir . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . . . . . . .313
periódico .. .. .. . .. . .. .. .118 fresar . . .. .290
Sobremedida min ima . . . . .. 102 furar . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . . • . . . .289
Solda rebaixar ............... . . . . .... • . • . . • ..... 289
a arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . ...327, 328 retificar ........................ • . ... •. ... .291
planejamento do cordão . . . .328 tornear com v = constante . . . . .... 288
forte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 333 tornear , ......... , . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .287
fraca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....334 Tensão
MAG, valores de referência .... .326 admissível . . . . . . . . . . . .. . . . • . . . . . . . . . .41 , 48
MIG, valores de referência ....... • ...........326 de cisalhamento .... • .... • .... • .... •........ 46
WIG, valores de referência ...... .• ..... .. ....326 d e co mpressão ..........•...... • ......... .. 45
So ldagem ..............................322 - 330 de flexão ........... . ............... ....... 47
com gás protetor .. . ... ....... ....... .......325 d e tração ............... • ......•....... . , .. 45
e brasagem elétrica ......... • .... •. ...•.... • ....... .53, 54
dimensionamento ... • .. • .... • ......... 95, 96 Teorema
representação ........ , .... •. .........93 - 95 da altura ...........•....•. . . ...... .. . .. .... 23
símbolos gráficos ..... • .... • ..........93 - 95 de Euclides ........ , . . . . . • . . . . . . . . . .23
tolerâncias gerais . . . . . . • . • • . • . . • . . . . . ...322 de Pitágoras ............. • .........•........ 23
Solicitação à fl exão ... , . . • . . . . . . . . 47 d os catetos . . ......... . ... .. . . . . .. .• . .... . . .23
Solicitação à torção . . . . . . ... •.. • .... . .... 47 d os raios .........................•... . . . . .14
Solicitação à tração . . . . • .. •. . . . . .45 Teori a da resistência dos materiais . .. . ... . . . .43 - 50
Som, termos . . . . . . . .. ... .•.... • .. ... .344 Term odinâm ica . . . . . . . .. .. . .. .22
Soma dos ângulos no triâng ulo . . . . ..... . . .... 14 Termoplásticos... . .... .... . . .179, 182
SPS amorfo s . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. ... . . . . 179
comandos ... ' '' .373 -377 parcialmente cristalinos . . . . . . • . . • . . . . .179
linguagens . .373- 376 Teste
programação .373 - 376 d e aceitação por amost ragem . . . . . . . .280
Substâncias d e d ureza . . . . . .. . . . . .192 - 195
gasosas, valores característ icos " " " ".1 17 Brinell . . . . . . . . . . .. . . .. . . . . . 192
liquidas, valores característico s .1 17 Rockwell .. . .•. . . .•. •. . . . 193
sólidas. valores característicos .... . .116,117 Shore . . . . . . . . . . . .195
Superfícies Vickers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . 193
cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29, 30 de estiramento conform e Erichsen . . . . . 191
coeficiente . . . . . . . . . • . . . . . • . . . . • . . . . ... 48 de fadiga ................. ... .. . .... . .. .. . 189
contorno . . . . . . . . . . . . . . • . . • . . . . • . . ... ..98 de materiais ...... .... ...... .. ... . .... 188 - 195
especificações . . . . . . . .99, 100 de materiais, resumo . . . . . . . • . . . . . . . . .. 188, 189
geométricas, cálculo ........... .. .. • . .... 26 - 28 de plásticos . . . . . . . . . . . . . . . . .... .. . . 195
geométricas. centro de gravidade ........ .. ...32 de vibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........222
geométricas. unidades .. .. ... ... .... .. .. .. ... 20 por amostragem, teste de atributo .. . . • .• .. . . .280
proteção ............. ... ............. ... .. 196 Texto estruturado ST . . . . . . . . . . . . . . . . . • ...... .374
qualidade . . . . . . . ... ..99 Tipos de adesivos ......... . ... ...............222
Suporte para estampos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .252 Tipos de plásticos fe nólicos ..... . .•.. . .... . . .. . 184
Suporte para pastilhas de metal duro Tipos d e roscas, resumo .. .. .. . • . • .. . .... . .202, 203
intercam biáveis , ............... , . . . . . . • . . . . ..46 Tipos de solicitações ... ...... ....•.• . .. .. . . ... .43
Tolerância . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . .. . 102
T de batimento .. .... .. ... . , .. . . •.. .. .... . ... 11 4
Tabelas nu méricas.,... . .. .. ... • .... . ... 10-12 de formaeposição.. ..1 12-114
Talhas . . . ............. . . . . .39 de forma . . . . . . . . . . . . . . . . • . . 113
Tamanho de letras . . . . . .. .64 ele localização . .. .. . . . . • . • . .114
Tangente . . . . . . . . . . . 12 de o rientação . . .. • . .. . . . .. . . 11 3
Taxa de erosão (valores de referência) .. . ...313 de posição .... . .. . . . . .. . . .. .. . 113, 11 4
Técnicas de fabricação .. .. 273 - 344 de ro scas . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . • . . .208
Tecnologia d imensionamento. . . ... •.•.. . .•. . ..80
da informação .. . .393 -398 gerais . . . .. .. . .. . . ...... .. ... . . .. . 11 O
de fundição .. . ' ' .162, 163 const ruções soldadas . . • . . • . • . . • . • . . .322
412 Índ ice re m issivo

Índice remissivo
de batimento . . . . . .. . . . .. . . • . . . . . .. 114 Varetas para solda a gás .........•....•........324
padrão ...•. .•. • .. • .. . .. . . • .. .....103 Vedações, representação . . . . . . . . • . . . . • . . . . .86
sistem a ISO . . . .. . . . . . . .. 103 Velocidades
Torçao, sol icitação ..... •....•... . ...•... .. ..... 47 de avanço, cálculo . . . . . . • . . . . • . . . . . . . . ..... 35
Tornear de corte, cálculo . . . . . . . . . . . •..•. • ..•.. .. .. 35
ciclos PAL . . . . . . . . . .. . . .390 - 392 do fluxo . . . . •. . . . . . .. . . .. 371
com metal duro .. 293 do pistão . . . . ..241
com v = constante, tempo principal ...... 288 em máquinas . . .......35
cone ................... . ... 304 m édia de mecanismo de manivela . . .. . ...35
dados de corte . ........ . ... ... ............. 303 periférica, cálculo . . . . . . . . . . ....34, 35
força de corte, p otência de corte . ... •.. . ...... 299 velocidade angular .. .... .. ... .. .. ... .. ..... .34
problemas .. ... ...........................306 Viga duplo T, estreita, larga, média ..........149, 150
roscas, tempo principal ...........•........ .287 Viscosidade
rugosidade . . . . .. ... .. ... ...•... . ..... 303 cinemática . .......... .... ... ... . . . . . .368
tempo principal . ...... .. .•.. . ....•.. ... .... 287 classificação . . .... ... ... ........ . ... . .271
Torque . . . . ...... . •.... ..••. • .. • .... . .... .37 Vistas em desenhos . ..... ..•. ........ • . .7 1, 72
Trabalho Volume
de atrito . .. .38 ~~~.. . . ............. . .. . .31
ele corte no cisalhamento . . ..3 15 de corpos sólidos . ............... . . ..31
ele elevação . . .. . . . •. . . . •. . . . . . .38 míni mo de refri ger~nte lubrifica nte (MM KSI ... 293
elétrico . . . . . . . . • .. •. • . . . . . .56 unidades ......... . ..20
mecânico . .•. . . .• .. •.• . .. . . .38
Transferência de calor . . . . . • . . . . • . . • . . . . . . .22 w
Transformador . .......... .. • .. • . • • . •. . .. • . ... .56 Whisker . . . . .....• . •. . • . •• . •..... 180
Transmissão ele calor ................... • .......52 Word, comandos ... . ... . • ........ . • ....•.... .397
Transmissões .... .. . .. . .. ..• .. ... ..• .. . . .. ...259
Trapézio, área ...... . . . . . • .. • .. • .• • . ...........26
Tratam ento térmico ............ .. . . ...... 154 - 157
aço ................ .. ...... . . . ...... 153 - 157
i nformações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...97
Travas
contra afrouxame nto de parafusos ......222
ele segurança pa ra parafusos .. .222
Triângulo
área . . . . .. . .......... . ..... . . ... . • . ..... .26
construção no círculo circunscrito . . . . . • . . ....60
construção no circulo inscrito .. . .. ...... .. ....60
eqüilátero ... . ... ... .... ........ .... .. .. .... 27
TRK (limite ele concentração de substâncias
nocivas) ... ......... ... . .......... ...... .. ... 198
Tronco
de cone, área lateral e volume . . ........ ....30
de pirâmide, volume . ..... . . . ..30
Tubos
de aço . . . . . . . . . . . . . . ... . . . 142, 372
co m costura, quad rados . . . . . . . .151
con fo rmados a quente, quadrados .. . .. 151
de precisão para hidráulica e pneumática ...372
de precisão sem costura . . . . . . . . .... 142
sem costura . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 142, 372
de alumínio ..... .............. , . . .17 1
Tubulações, identi ficação ............... .......343

u
UF (plástico) .. . •........... 180, 18 1
Unidades básicas ......20
Unidades de medida .. ..20
Un idades de p ressão ... 42
UP (plástico) .. . 181
Usinagem
a altas velocidades ... 293
a seco . ..... .... 293

V
Valores
característicos de rugosidade superficial .. .. ... .98
característicos dos materiais ..... . .... . .. 116, 117
da hora-máquina.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 285
de dureza, tabela de conversão... . . • . . . . . .. 194
de resistência dos materiais . . . . . . . ..... 44.45
lim ites para o ar em interiores .. . .. 198
MAK (concentração máxima no posto de
trabalho) .. . ... 198
pH . ..... . . .......................... 119

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