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Apta-Aptitude #54
Apta-Aptitude #54
Quantidade
3000 Instaladores e Montadores 1945
2000 Gabinetes de Engenharia e Fiscalização 4236
Gabinetes de Arquitectura 2036
1000
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
3200
3400
3600
3800
4000
4200
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
EDITORIAL
Caro leitor,
É com muito gosto que informamos que a versão 2017 da nossa folha de solicitação via e-mail (info@apta.pt), explicitando o nome completo, função,
cálculo Excel, que possibilita de uma forma expedita o dimensionamento designação da empresa e morada completa. Ficamos na expectativa da análise
de redes de segurança contra incêndios dos tipos convencionais, se encontra crítica que certamente e conforme é habitual, os nossos prezados leitores farão.
em fase final de testes. Esta nova versão foi dotada de três novas capacidades: Noticiamos na APTitude anterior o lançamento pela empresa nossa associada
1. Compatibilização entre as disposições regulamentares nacionais relativas FERPINTA S.A. de uma útil App informática de apoio ao dimensionamento de
às bases de dimensionamento das bocas de incêndio armadas dos tipo tubos de aço para aplicações estruturais, conformes a norma europeia EN
carretel e teatro, com as respectivas características obrigatórias de desem- 10219-1 (www.ferpintacalculator.com). Neste contexto e como tema em
penho hidráulico, nos termos das NP EN 671-1 e NP EN 671-2, por via da destaque da presente publicação, apresentamos um exemplo de aplicação
obrigatoriedade da marcação CE. desta ferramenta, explicando de forma detalhada as 7 fases conducentes à
2. Possibilidade de incorporação das características hidráulicas da tubagem substituição de um perfil de aço I ou H, por um perfil oco em aço de secção
de aspiração de forma integrada com a tubagem de compressão, possibi- circular, quadrangular ou rectangular.
litando uma análise global da instalação. O signatário na qualidade de director executivo da A.P.T.A. reitera a sua total
3. Explicitação automática e de forma gráfica das principais curvas hidráulicas disponibilidade e aproveita esta oportunidade para em nome das empresas
da instalação e pontos de funcionamento esperados. fundadoras e em seu próprio enviar os melhores cumprimentos, com votos
Como é habitual, a mesma já poderá ser obtida de forma gratuita, mediante de profícuos negócios.
REMODELAÇÃO DO ARMAZÉM
1. Durante o 2º quadrimestre de 2016, a APTA assegurou a representação PORFITE, LDA.
nacional nas seguintes reuniões de normalização europeia e internacional:
A. Normas ISO: ISO/TC 5/CC 5 Threaded fittings, solder fittings, welding 2. A empresa nossa associada Porfite Lda. procedeu em Junho à reorganização
fittings, pipe threads, thread gauges": das instalações de armazenagem situadas na Zona Industrial da Maia, visando
· Data: 24 de Maio de 2016; Local: Madrid (Espanha) uma optimização das localizações da vasta gama de referências disponibilizadas
· Coordenador: Mr. Thomas Skorka (Suíça) e consequente melhoria do nível de apoio ao cliente.
· Países participantes: Portugal, Alemanha, Áustria, Espanha, Japão, Reino
Unido, Suíça e USA.
· Decisões: 1. Revisão das ISO 7-1 e ISO 7-2 (Coordenador: Dr Toshiyuki Sawa
VISITAS à FERPINTA, S.A.
Japão); 2. Revisão da ISO 49 (Coordenador: Mr. Helmut Jedinger Áustria); 3. A 17 de Junho, os Formandos do Curso de Canalizadores do CICCOPN -
3. Revisão da ISO 4144 (Coordenador: Ms. Annemarie Appleton USA). Centro de Formação Profissional da Indústria de Construção Civil e Obras
· Serão agendadas reuniões via web para avançar com as decisões tomadas. Públicas do Norte, realizaram uma visita organizada pela APTA à empresa
nossa associada FERPINTA SA. Nesta visita os formandos constataram os
European Committee for Standardization
especiais cuidados empregues na fabricação de tubos de aço para canalizações
Comité Européen de Normalisation soldados longitudinalmente, fazendo-se um seguimento das distintas fases
Europäisches Komitee für Normung
de produção, desde a recepção da matéria-prima até à expedição do produto
acabado e inerentes operações de controlo da qualidade. Como de costume,
B. Normas Europeias: ECISS/TC 110/WG 3 Fittings (Acessórios) Ad hoc group: a visita terminou com um almoço de confraternização oferecido pela empresa.
· Data: 25 de Maio de 2016; Local: Madrid (Espanha); Última reunião. À Administração da empresa e em particular ao Responsável pelo Departamento
· Líder do projecto: Mr. Thomas Skorka (Suíça) da Qualidade, Sr. Eng.º Manuel Peixoto, renovamos os nossos agradecimentos
· Países participantes: Portugal, Alemanha, Áustria, Espanha e Suíça. pelo interesse e empenhamento que colocaram na preparação desta acção
· Ordem de trabalhos resumida: Verificação final dos projectos de revisão e pela cordialidade e simpatia com que fomos brindados. Aos Formandos do
das EN 10242, EN 10284 e projecto de criação da EN 10344. CICCOPN, votos de sucesso profissional.
5. ISEC - 16 Maio
3. CICCOPN - 17 Junho
4. JORNINC - 1 e 2 Junho
6. EP FUNDÃO - 12 Maio
426
8. UAlg - 10 Maio
8. UA - 17 Maio
6. CATIM - 28 junho
7. MC Segurança
8. LREC - 3 Junho
427
· Ligações Roscadas:
· Sistemas de roscas com estanquidade no filete e suas características;
8. A convite do Exmo. Sr. Prof. Dr. Silva Afonso, a APTA realizou as seguintes
três sessões técnicas em cooperação com a ANQIP:
· Requisitos regulamentares e normativos;
10 Maio
· Materiais de vedação para aplicação gás.
Contexto: Curso de actualização sobre instalações
· Ligações Mecânicas.
hidráulicas de combate a incêndios em edifícios.
· Ligações Soldadas.
Instituição: Universidade do Algarve (Faro).
· Exemplos de aplicação.
17 Maio
h = 140 mm
39 kN 39 kN y y
A C D E F G B tf = 5,5 mm
C.G.
z
2,0 m
z CHS ?
z t=?
x
(y) H I J K L y y
2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m
D=?
C.G.
Figura 2 Detalhes construtivos e dimensionais da treliça tipo Warrena ser implementada através de tubos circulares EN 10219-1.
z
Análise prévia
A estrutura é simétrica em relação a um eixo vertical equidistante dos apoios cargas aplicadas: RAz = RBz = (2x39 + 5x78)/2 = 234 kN (ver Fig. 3);
A e B (eixo EJ), e encontra-se solicitada por um sistema de cargas, todas verticais, c) Os esforços internos e respectivos sinais, instalados em todas as barras da
também simétrico em relação a este mesmo eixo. Possibilitando as três seguintes estrutura que se apresentam em disposição simétrica em relação ao eixo
consequências na elaboração do diagrama de corpo livre da treliça: de simetria vertical (EJ) são iguais entre si.
a) A componente horizontal da reacção no apoio A é nula: RAx = 0; Assim sendo, basta calcular metade da estrutura, definindo-se por simetria
b) As componentes verticais das reacções nos dois apoios A e B (RAz e RBz) a outra metade.
são iguais entre si e ambas iguais a metade da resultante de todas as
78 kN 78 kN 78 kN 78 kN 78 kN
39 kN 39 kN
z C D E F G
A B
x
(y)
2,0 m
H I J K L
2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m 2,0 m
Figura 3 Diagrama de corpo livre da treliça tipo Warrena ser implementada através de tubos circulares EN 10219-1.
[1] Fonte: Paulo J. F. Gomes - Resistência dos Materiais, Edição de Autor : Porto - Portugal, 2015, página 399 (ISBN: 978-989-98697-0-7).
Por aplicação do método do equilíbrio estático dos nós, com início no nó A, pelo facto de no mesmo convergirem apenas duas barras, infere-se o seguinte:
Equilíbrio do nó A para a determinação dos esforços normais NAC e NAH [ver Fig. 4a)]:
+ S Fx = 0 <=> +NAC +NAH.cos45º = 0 <=> NAC = -NAH.cos 45º <=> NAC = -275,8.cos 45º <=> NAC = -195 kN [Compressão - C]
+ S Fz = 0 <=> -39 +RAz -NAH.sen45º= 0 <=> NAH = (RAz -39)/sen45º <=> NAH = (234 -39)/sen45º <=> NAH = 275,8 kN [Tracção - T]
Equilíbrio do nó C para a determinação dos esforços normais NCD e NCH [ver Fig. 4b)]:
+ S Fx = 0 <=> +NAC +NCD = 0 <=> +195 +NCD = 0 <=> NCD = -195 kN [C]
Equilíbrio do nó H para a determinação dos esforços normais NDH e NHI [ver Fig. 4c)]:
+ S Fx = 0 <=> -NAH.cos45º +NDH.cos45º +NHI = 0 <=> NHI = (NAH -NDH).cos45º = 0 <=> NHI = [275,8 -(-165,5)].cos45º <=> NHI = +312 kN [T]
+ S Fz = 0 <=> +NAH.sen45º -78 +NDH.sen45º = 0 <=> NDH = (-NAH.sen45º +78)/sen45º <=> NDH = -165,5 kN [C]
Equilíbrio do nó I para a determinação dos esforços normais NDI e NIJ [ver Fig. 4d)]:
+ S Fx = 0 <=> -NHI +NIJ = 0 <=> NIJ = NHI <=> NIJ = +312 kN [T]
+ S Fz = 0 <=> +NDI = 0 <=> NDI = 0 kN
Equilíbrio do nó D para a determinação dos esforços normais NDE e NDJ [ver Fig. 4e)]:
+ S Fx = 0 <=> +NCD +NDH.cos45º +NDJ.cos45º +NDE = 0 <=> NDE = -NCD -(NDH +NDJ).cos45º <=> NDE = -195 -(165,5 +55,2).cos45º <=> NDE = -351 kN [C]
+ S Fz = 0 <=> +NDH.sen45º -78 -NDJ.sen45º = 0 <=> NDJ = (NDH.sen45º -78)/sen45º <=> NDJ = (165,5.sen45º -78)/sen45º <=> NDJ = +55,2 kN [T]
Equilíbrio do nó E para a determinação dos esforços normais NEF e NEJ [ver Fig. 4f)]:
+ S Fx = 0 <=> +NDE +NEF = 0 <=> NEF = -NDE <=> NEF = -351 kN [C]
Equilíbrio do nó J para a determinação dos esforços normais NJF e NJK [ver Fig. 4g)]:
+ S Fx = 0 <=> -NIJ -NDJ.cos45º +NJF.cos45º +NJK = 0 <=> NJK = NIJ +(NDJ -NJF).cos45º <=> NJK = 312 +(55,2 -55,2).cos45º <=> NJK = +312 kN [T]
+ S Fz = 0 <=> +NDJ.sen45º -NEJ +NJF.sen45º = 0 <=> NJF = (NEJ -NDJ.sen45º)/sen45º <=> NJF = (78 -55,2.sen45º)/sen45º <=> NJF = +55,2 kN [T]
39 kN 78 kN
z
NCH=78 kN
A NAC NAC=195 kN 429
x C NAH=275,8 kN NDI
NDH
(y) 45º NCD
NAH 45º 45º NHI=312 kN I NIJ
RAz=234 kN NCH
H NHI
a) Diagrama do Corpo Livre (DCL) do nó A b) DCL do nó C c) DCL do nó H d) DCL do nó I
78 kN 78 kN
NEJ=78 kN
NCD=195 kN NDE NDE=351 kN E NDJ=55,2 kN NJF
45º D 45º NEF
45º 45º
NDJ
NDH=165,5 kN NEJ NIJ=312 kN J NJK
e) DCL do nó D f) DCL do nó E g) DCL do nó J
Figura 4 Aplicação do método do equilíbrio dos nós à metade esquerda da treliça.
Os resultados obtidos pelo método do equilíbrio estático dos nós estão resu- dos perfis HEA 140 inicialmente planeados, então pelo facto de o critério de
midos na Fig. 5, sendo explicitados em detalhe os esforços normais instalados dimensionamento à encurvadura ser mais exigente que o dimensionamento
em todas as barras. A análise dos esforços internos permite concluir que à tracção/compressão, implica que, se a solução encontrada cumprir os
o esforço de máxima intensidade é de natureza compressiva, com uma requisitos do critério de encurvadura estabelecido no Eurocódigo Estrutural EC 3-
intensidade 351 kN e está instalado nas barras DE e EF, ambas com um 1-1, também cumprirá os requisitos de tracção/compressão. Note-se também
comprimento de 2 m, ou seja, as barras DE e EF correspondem às zonas que em termos de resistência à encurvadura, não obstante as barras DE e EF
críticas da treliça. serem menos esbeltas que as barras DH e FL, pelo facto de as primeiras terem
Dado pretender-se que toda a estrutura seja implementada com perfis estru- um menor comprimento (2 m contra 2,83 m), continuam a ser as mais críticas
turais ocos de secção circular (CHS) com uma única dimensão, em substituição dado serem muito mais solicitadas (351 kN contra 165,5 kN).
78 kN 78 kN 78 kN 78 kN 78 kN
39 kN 39 kN
z 195 kN C 195 kN D 351 kN E 351 kN F 195 kN G 195 kN
A B
x
78 kN
78 kN
kN
kN
kN
(y)
78 kN
27
55
5,8
2,0 m
,2
5,5
5,8
,2
55
27
16
16
kN
kN
5,5
431
Confirmação do cálculo à encurvadura por flexão
O cálculo à encurvadura dos tubos DE e EF (CHS 139,7 x 6,3 - S235 JRH), com Determinação do comprimento de encurvadura (Lcr):
recurso ao critério EC 3-1-1 (NP EN 1993-1-1), tem o seguinte desenvolvimento: - Condições de apoio: Ky = Kz = K = 1 (extremidades articuladas)
Consultando o relatório completo (full report) anterior referente à Fase #7, - LDE = LEF = L = 2 m
retiram-se as seguintes características relevantes do tubo circular 139,7x6,3:
- Lcr,y = Lcr,z = Lcr = K.L = 1x2 = 2 m
- Diâmetro exterior (D): 139,7 mm
- Espessura da parede (t): 6,3 mm Determinação da esbelteza normalizada ( ), de acordo com a Secção 6.3.1.3
- Área (A): 26,40 cm² = 2.640 mm2 do EC 3-1-1 (ou Secção 4.1.1 do Manual FERPINTA [2]):
- Raio de giração (i): iy = iz = i = 4,72 cm = 0,0472 m
A verificação da classe desta secção CHS de acordo com o Quadro 5.2 do EC 235 235
= 93,9.e = 93,9 = 93,9 = 93,9 (esbelteza de referência)
3-1-1 (ou Tabela 2.2 do Manual FERPINTA [2]), tem o seguinte desenvolvimento: fy 235
Lcr 1 2 1
D 139,7 = = = 0,451
= = 22,2 i
(esbelteza normalizada - Eq. 6.50 do EC
t 6,3 0,0472 93,9 3-1-1 para secções das Classes 1, 2 e 3)
235 235 235 Consultando o Quadro 6.2 do EC 3-1-1 infere-se que a curva de encurvadura
e= = = =1
sced. fy 235 aplicável a tubos estruturais EN 10219-1 fabricados por conformação a frio,
é a curva c, à qual está associado um factor de imperfeição a = 0,49 (ver
Dado que D/t < 50e2, então infere-se que esta secção CHS é da Classe 1. Figura 6, obtida a partir da Fig. 6.4 do EC 3-1-1).
Para o tubo circular 139,7x6,3 em análise, a curva de dimensionamento c 1,1
tem a seguinte tradução analÍtica: 1,0
2 2
Coeficiente de encurvadura c
0,9
F = 0,5[1+a( -0,2)+ ] = 0,5[1+0,49x(0,451 -0,2)+0,451 ] = 0,663
0,8 c=0,87
c= 1 1
= = 0,87 (ver Figura 6) 0,7 Curva de encurvadura c (a=0,49)
2 2 2 2
F+ F - 0,663 + 0,663 - 0,451 (Eq. 6.49 do EC 3-1-1) 0,6 Aplicável a tubos de aço EN 10219-1
O qual também compara com o valor do esforço normal actuante com majoração: Figura 7 Exemplo de tubos estruturais ocos de secção circular (CHS)
em conformidade com a norma EN 10219-1.
NEd < Nc,Rd => gG.N < 620,4 kN => 526,5 < 620,4 kN [ok] (Eq. 6.9 do EC 3-1-1)
As duas análises anteriores confirmam a afirmação inicial de que o cálculo à encurvadura é mais exigente que o cálculo à tracção/compressão e comprovam uma
total convergência com os resultados obtidos na utilização do STEEL CALCULATOR FERPINTA.
432
FERPINTA
Indústrias de Tubos de Aço
de Fernando Pinho Teixeira, S.A.
Tel. 256 411 400 · Fax 256 412 049 Propriedade: APTA
Apart. 26 · Carregosa · Oliveira de Azeméis associação de produtores de tubos e acessórios
Associação de Produtores de Tubos e Acessórios
3731-956 VALE DE CAMBRA
info@ferpinta.pt · www.ferpinta.pt
Coordenação: Paulo Gomes (Engº) Tel. 229 444 532
PORFITE
Grafismo: www.brandcreativestore.pt Fax 229 444 531
Acessórios para Canalizações, Lda. Impressão: Lidergraf, SA Apartado 6066
Tel. 229 410 583 · Fax 229 410 644 4476-908 OUTEIRO MAIA
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