1) O filme conta a história de dois policiais que perseguem um traficante de drogas e sua mãe maquiavélica.
2) Um dos policiais se disfarça como professor substituto de jardim de infância para encontrar pistas sobre o paradeiro do filho do traficante.
3) Apesar de sua inexperiência, o policial consegue cativar as crianças com práticas pedagógicas inusitadas.
1) O filme conta a história de dois policiais que perseguem um traficante de drogas e sua mãe maquiavélica.
2) Um dos policiais se disfarça como professor substituto de jardim de infância para encontrar pistas sobre o paradeiro do filho do traficante.
3) Apesar de sua inexperiência, o policial consegue cativar as crianças com práticas pedagógicas inusitadas.
1) O filme conta a história de dois policiais que perseguem um traficante de drogas e sua mãe maquiavélica.
2) Um dos policiais se disfarça como professor substituto de jardim de infância para encontrar pistas sobre o paradeiro do filho do traficante.
3) Apesar de sua inexperiência, o policial consegue cativar as crianças com práticas pedagógicas inusitadas.
Aluna: Tathiana Salton RGM 298485 2º Semestre Pedagogia Resenha sobre o filme "Um tira no Jardim de Infância", destacando os aspectos pedagógicos apresentados no enredo.
O filme conta a história de dois policiais (John Kimble e Phoebe O'Hara), em
perseguição à um conhecido traficante de drogas que sempre é apoiado por sua maquiavélica mãe. John descobre que Cullen procura Rachel Crisp, sua ex-esposa, e Cullen Crisp Jr., o filho deles. Kimble planeja pegá-lo quando Cullen achar Rachel, que se acredita que tenha três milhões de dólares provenientes da venda de drogas. John e Phoebe seguem a pista até Astoria/Oregon, onde acreditam que o filho de Cullen esteja em um jardim de infância. Embora a criança e a mãe tenham mudado os nomes, John espera encontrar algumas pistas. Por coincidência, Phoebe era uma professora e as normas escolares permitem que ela ensine em uma classe de jardim de infância, mas Phoebe tem intoxicação alimentar, assim John é forçado a ensinar crianças de seis anos. Kimble tenta descobrir qual das várias mães pode ser a ex-esposa de Cullen e paralelamente se apaixona por uma das professoras, mas esta situação logo acabará, pois Cullen foi solto e em breve estará em Astoria para pegar o filho e matar Rachel, a única pessoa que pode testemunhar contra ele. Após a morte por overdose da testemunha drogada que o identificou, Cullen e sua mãe partem para Astoria e ele simula um incêndio na escola e sequestra seu filho Dominic, que na verdade é Cullen Jr. Kimble sai em busca dos dois e consegue matar o vilão mesmo depois de ser baleado por ele, mas sua mãe o persegue e só é detida por Phoebe, que chega a tempo mesmo depois de ser atropelada minutos antes pela mãe do traficante. A dupla de policiais vai parar no hospital e tempos depois, Kimble volta à escola e é muito bem recebido pelos seus ex- alunos e por Joyce, que na verdade é Rachel, que se livra das acusações de roubo após descobrirem que o dinheiro estava escondido no baú de brinquedos do garoto sem que ela soubesse de nada, e ela parte da outra sala em busca de Kimble e o beija na frente dos aluninhos, que aplaudem o encontro.
Aspectos pedagógicos
As crianças do filme (6 anos) se encontram em Estágio do personalismo, onde
a predominância funcional é afetiva (relações afetivas). É um período de formação da personalidade, marcado por conflitos e crises; de construção da consciência de si por meio das interações sociais; interesse pelas pessoas; retorno da predominância das relações afetivas; crise de personalidade, ou seja, a criança torna-se voluntarista e negativista; movimento de alternância; por necessidade de autoafirmação, mistura o “ser” e o “ter”; idade negativista do “não”, do “eu”, do “meu”; ciência da propriedade; “idade da graça” onde a criança fica mais atenta às suas atitudes e comportamentos (gestos com valor estético); surge a timidez; a criança fica mais atenta ao efeito que pode produzir no outro; imitação e oposição aos adultos; ciúme do pai/mãe (símbolo do outro); importância das relações familiares; “constelação familiar”.
Nessa fase, a afetividade que é simbólica, incorpora os recursos intelectuais
principalmente a linguagem e se exprime por palavras e ideias. Nota-se no filme a gama de conhecimento que o tira não sabe que as crianças possuem.
Apesar dessa falta de qualificação para o trabalho, esse “professor” confronta
sua inexperiência com práticas inusitadas, cativando as crianças.