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25/03/2014 13:25 1/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula

Guia de Instalação e Configuração do Bacula

Esta documentação descreve os passos necessários para se configurar um ambiente de backup


utilizando a ferramente livre Bacula.

Nosso cenário é composto por um servidor executando o sistema operacional CentOS 6.3 x64,
contando com uma unidade de fita LTO3, nos clientes, temos servidores Windows 2003 e 2008, além
de cliente com diferentes distros Linux.

Atenção: Recentemente disponibilizamos a ultima versão do Bacula compilado para os Red Hat


Linkes em nosso repo, mais detalhes podem ser conferidos em:
https://docs.plenatech.com.br/linux/titansrepo. A partir desse ponto da documentação assumimos que
você esta com esse repo instalado e configurado.

Conceitos Importantes em Relação ao


Backup e ao Bacula
 Catálogo: é a base de dados responsável por armazenar os índices do backups realizados pelo
Bacula, geralmente o Bacula utiliza dois tipos de bancos de dados MySQL ou PgSQL para armazenar
tais informações, mas, alé destes bancos, ele suporte bancos de dados SQLite;
 Retenção: período pelo qual as informações do backup ficam armazenadas nas mídias de backup e
no catálogo do Bacula;
 Expiração: término do prazo de retenção dos dados;
  Job: definição de uma tarefa (job), essas tarefas podem ser tarefas de backup, restore ou verificação
dos dados;
 Purge: ato de eliminar dados do catálogo, referentes a determinado volume;
 Prune: ato de eliminar dados do catálogo, referentes a entradas provavelmente não mais
necessárias (arquivos e jobs expirados);
 Volume: compartimento lógico onde os dados do backup são armazenados, os volumes podem ser
criados em fitas ou HDs por exemplo;
 Pool: o pool é composto por um conjunto de volumes que tem as mesmas características, onde as
características do pool são impostas aos volumes;
 FileSet: lista de arquivos/diretórios que são backupeados por padrão, geralmente se cria um FileSet
por sistema, onde se incluem/remover arquivos padrões, esses FileSets podem ser usados por
diversos hosts, lembrando que no host o FileSet pode ser modificado. A utilização de FileSet diminui
o tamanho dos confs do Bacula consideravelmente;

 Tipos de backup:
 Full: backup onde todos os dados são copiados;
 Diferencial: backup onde são copiados somente os arquivos modificados desde o ultimo backup

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Full;
 Incremental: backup onde são copiados somente os arquivos modificados desde o ultimo backup
Diferencial, se for feito um backup incremental após o outro, ele irá copiar somente os arquivos
modificados desde o ultimo backup Incremental;
  Tipos de backup quanto ao armazenamento:
 On-Site: neste caso os dados do backup ficam armazenados no mesmo local físico onde estão os
dados de origem do backup;
 Off-Site: neste caso os dados do backup são armazenados em um outro local físico, ou seja, os
dados backupeados ficam em um local diferente dos dados de origem do backup;
 Mídias de Backup: local onde os dados do backup serão armazenados, as mídias de backup mais
utilizadas costumas ser as fitas magnéticas e os HDs (através do processo de virtualização das
fitas);

Estrutura do Bacula

O Bacula é composto por diversos módulos que permitem realizar, verificar e restaurar backups.

Os módulos do Bacula podem trabalhar de maneira independente em maquinas diferentes, inclusive


com Sistemas Operacionais diferentes utilizando uma estrutura cliente/servidor para a comunicação
dos módulos.

Componentes do Bacula:
 Director Daemon: serviço responsável pela administração de todos os processos do backup, restore,
verificação e armazenamento;
 Console Manager: este programa ajuda a administrar e se comunicar com o Director Daemon;
 File Daemon: este serviço é o cliente do Bacula, responsável por receber e enviar os dados para o
Director Daemon;
 Storage Daemon: este serviço é o responsável por gerenciar e administrar a gravação dos dados
fisicamente nas mídias apropriadas;
 Catalog: serviço responsável por manter uma indexação de todos os arquivos armazenados no
backup;

Abaixo uma imagem onde pode ser verificada a estrutura do Bacula:

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Instalando o Bacula

Banco de Dados

Inicialmente devemos
bancos de dados decidir
MySQL, qual será
PostgeSQL o banco de dados utilizado, atualmente o Bacula suporta os
e SQLite;

Em nosso exemplo, iremos utiliza o banco de dados MySQL, vale lembrar ainda que a distribuição
Linux usada neste exemplo é o CentOS 6.3 x64, mas, os passos descritos nessa documentação
devem facilmente se adaptar a qualquer outra distribuição Linux.

Atenção: Devido a problemas na utilização do Bacula com o MySQL (problemas de integridade e


corrupção do banco de dados), abaixo serão abordadas a configuração de dois bancos de dados,
MySQL e PostgreSQL. Aconselhamos fortemente a escolha do PostgreSQL devido ao sucesso de uso
em nossos ambientes de produção.

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Instalação e Configuração do Banco de Dados MySQL

Caso já tenha um banco de dados MySQL instalado e configurado, ignore esse passo

Para instalar o banco de dados MySQL execute o comando abaixo, logado como root (ignore esse
passo caso já tenha o banco instalado):

yum install mysql-server

Após a instalação do banco de dados, inicie o mesmo com o comando abaixo:

/etc/init.d/mysqld start

Com o banco de dados iniciado, vamos reforçar a segurando do mesmo executando o comando
abaixo:

mysql_secure_installation

Criando a Base de Dados e Usuário do Banco para o Bacula

Para criar o banco de dados do Bacula no servidor MySQL execute o comando abaixo e logo na
sequência informe a senha do root do MySQL definida no passo anterior:

mysql -u root -p

Uma vez conectado no banco de dados execute o comando abaixo para criar a base de dados:

CREATE DATABASE bacula;

Agora, ainda conectado no banco de dados, vamos criar um usuário chamado bacula, com permissão
para acessar a base de dados também chamada bacula:

CREATE USER 'bacula'@'localhost' IDENTIFIED BY 'senha_do_usuario_bacula';

use mysql
grant all privileges on bacula.* to bacula@localhost;
grant all privileges on bacula.* to bacula@"%";
flush privileges;

A senha definida para o usuário bacula acima deve ser documentada pois será necessária
nos passos seguintes

Instalação e Configuração do Banco de Dados PostgreSQL

Caso já tenha um banco de dados PostgreSQL instalado e configurado, ignore esse passo

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Para instalar o banco de dados PostgreSQL execute o comando abaixo, logado como root (ignore esse
passo caso já tenha o banco instalado):

yum install postgresql-server

Após a instalação do banco de dados, inicialize o mesmo com o comando abaixo:

/etc/init.d/postgresql initdb
/etc/init.d/postgresql start

Com o banco de dados iniciado, vamos configurar o acesso ao mesmo com o comando abaixo:

vim /var/lib/pgsql/data/pg_hba.conf

###
### Edite o arquivo de forma que o final do mesmo fique como o exemplo
abaixo
###
local all postgres trust
host all postgres 127.0.0.1/32 trust

Com a configuração de acesso feita, reinicie o banco de dados com o comando abaixo:

/etc/init.d/postgresql restart

Diferente do MySQL o PostgreSQL não costuma utilizar senha para o usuário postgres na

conexão local do banco, logo, durante a execução desta documentação, caso venha a
utilizar o banco de dados PostgreSQL, o usuário para conexão será postgres sem nenhum
tipo de senha

Instalando o Bacula Servidor

Para fazer a instalação do Bacula no Host Servidor, execute o comando abaixo, o mesmo irá instalar
os módulos director, console (necessário para a administração), storage e cliente (para poder realizar
o backup do próprio servidor):

yum install bacula-client bacula-console bacula-director bacula-storage

Com os arquivos do Bacula instalados, decida qual base de dados utilizar, MySQL ou PostgreSQL (de
acordo com o banco que escolheu anteriormente):

Para MySQL

Execute o comando abaixo para “ativar” o banco de dados MySQL:

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alternatives --set libbaccats.so /usr/lib64/libbaccats-mysql.so

E então popule a base de dados com o comando abaixo, informando a senha definida para o usuário
bacula anteriormente:

/usr/libexec/bacula/make_mysql_tables -u bacula -p

Com esses passos finalizados a base de dados MySQL estará pronta.

Para PostgreSQL

Execute o comando abaixo para “ativar” o banco de dados PostgreSQL:

alternatives --set libbaccats.so /usr/lib64/libbaccats-postgresql.so

E então crie e popule o banco de dados com os comandos abaixo:

su postgres
cd /usr/libexec/bacula/
./create_postgresql_database
./make_postgresql_tables
./grant_postgresql_privileges
./grant_postgresql_privileges

Com esses passos finalizados a base de dados PostgreSQL estará pronta.

Continuando a instalação após a escolha do banco de dados...

Com um dos passos acima executado, o banco de dados do Bacula já estará pronto, mas, para poder
iniciar os serviços pela primeira vez, devemos criar as senhas utilizadas nos arquivos de configuração
do Bacula (algumas distribuições Linux, ao instalar o Bacula já geram essas senhas de forma aleatória,
logo, em alguns casos os passos abaixo podem ser ignorados), aconselho fortemente que sejam
criadas uma senha distinta para cada módulo. Seria uma falha muito grande definir a mesma senha
para cada um dos módulos do Bacula. Abaixo pode ser vista uma breve descrição das senhas que
serão necessárias nesse momento:

 Senhas do Director
Senha do Director: senha utilizada pelo Console para administração do bacula
Senha do Monitoramento do Director: senha utilizada para poder monitorar o status do Director
 Senhas do Storage (cada Storege deve ter suas próorias senhas)
Senha do Storage: senha utilizada pelo Director para contatar o Storage
Senha do Monitoramento do Storage: Senha utilizada pelo Tray-Monitor para verificar o status do
Storage
 Senhas dos Clientes (cada Cliente deve ter suas próprias senhas)
Senha do Cliente: senha utilizada pelo Director para contatar o Cliente
Senha do Monitoramento do Cliente: Senha utilizada pelo Tray-Monitor para verificar o status do
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Cliente

Para agilizar a criação das senhas, sugiro utilizar o comando mkpasswd presente no pacote expect,
no CentOS ele pode ser instalado com o comando abaixo:

yum install expect -y

Feito isso, para gerar as senhas, utilize o comando abaixo, uma vez para cada senha necessária:

mkpasswd -l 80

Em um primeiro momento, iremos precisar de 6 senhas, para facilitar, a configuração, aconselho a


documentar as senhas, abaixo um exemplo para essa configuração:

DIR_PASSWORD =
caqxg@tzu2kfyvxhocrwvodKcdyzxwlsiezlidnkrnofqh3vgstuCfkgsrqefsjceguokqiizinc
bvql

MON_DIR_PASSWORD =
asqwx@dnurc2y345lkjdhvc76543kjefv0sdlkkhjfwik142kjhbsdkuhskjsbdfkjbkjbksjbdf
kb

FD_PASSWORD =
asbciBqtewdpefl:gfmfnmpnxdNfiqfomahnzismzwmpjxrxnjwknefslapmnezdk9dqtmcu7elf
kkog

MON_FD_PASSWORD =
jcbwulebkai~8gcwicirkgplsbtffqybafumjcsutiitYjygjjmzhmzctLwxoxbwu1lilsyjvoda
zhjs

SD_PASSWORD =
ehzSFvigrhvjboabqb5|gswvjeccheuhuigcj2bpinigfqghmtoeoeocqjklqfzhvgourpdxtaxe
hnih

MON_SD_PASSWORD =
rcpufqaxphacmqkddgaeeiortzrmuyus2ddngufviiqryalbm4uokpirqbphwwapoRfpqopcayWl
wpv
Para setar as senhas criadas acima, edite os arquivos abaixo e substitua as strings destacadas pelas
correspondentes acima:

 /etc/bacula/bacula-dir.conf: @@DIR_PASSWORD@@, @@FD_PASSWORD@@, @@SD_PASSWORD@@


e @@MON_DIR_PASSWORD@@
 /etc/bacula/bacula-fd.conf: @@FD_PASSWORD@@ e @@MON_FD_PASSWORD@@
 /etc/bacula/bacula-sd.conf: @@SD_PASSWORD@@ e @@MON_SD_PASSWORD@@
 /etc/bacula/bconsole.conf: @@DIR_PASSWORD@@

Uma última configuração antes de iniciar os serviços pela primeira vez, diz respeito a setar as
configurações do banco de dados no Director, para isso, edite o arquivo /etc/bacula/bacula-dir.conf e
procure pela sessão Catalog, nesse ponto, edite-o de forma a ficar como abaixo de acordo com o

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banco de dados utilizado:

 MySQL

Catalog {
  Name = MyCatalog
  dbname = "bacula"; dbuser = "bacula"; dbpassword =
"senha_definida_anteriormente"; dbaddress = 127.0.0.1;
}

 PostgreSQL

Catalog {
  Name = MyCatalog
  dbname = "bacula"; dbuser = "postgres"; dbpassword = ""; dbaddress =
127.0.0.1; dbport = 5432;
}

Agora, vamos inciar pela primeira vez os serviços do servidor, e vamos ativa-los na inicialização do
servidor, para isso, execute os comandos abaixo:

/etc/init.d/bacula-dir start
/etc/init.d/bacula-fd start
/etc/init.d/bacula-sd start
chkconfig bacula-dir on
chkconfig bacula-sd on
chkconfig bacula-fd on

Caso aconteça algum erro na hora de subir os serviços pela primeira vez, por favor, verifique os logs
gerados pelo Bacula em /var/log/bacula.

Para verificar se a configuração inicial está ok, execute o comando bconsole, se estiver tudo ok, ele
deve ser executado com sucesso, veja abaixo:

 bconsole executado com sucesso:

[root@servidor bacula]# bconsole


Connecting to Director localhost:9101
1000 OK: bacula-dir Version: 5.0.0 (26 January 2010)
Enter a period to cancel a command.
*quit # digite quit para sair
[root@servidor bacula]#

 bconsole executado com erro:

[root@servidor bacula]# bconsole


Connecting to Director localhost:9101
[root@servidor bacula]#

Outra forma de verificar se esta tudo ok com a configuração do Bacula é executando os comandos
abaixo:

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 bacula-dir -t : para testar a configuração do Bacula Dir


 bacula-sd -t : para testar a configuração do Storage Daemon (ainda não configurado)
 bacula-fd -t : para testar a configuração do File Daemon (ainda não configurado)

Configurando o Bacula Servidor

Agora, vamos dar inicio a configuração passo-a-passo do nosso Bacula Servidor.

Nesse momento nosso Bacula tem os seguintes arquivos de configuração:

 /etc/
 bacula/
bacula-dir.conf: Configurações do Director
bacula-fd.conf: Configurações do Cliente


bacula-sd.conf: Configuraçõesdo
bconsole.conf: Configurações dasConsole
Midias de Gerenciamento

Na configuração que iremos realizar, o Bacula ficará com os seguintes arquivos de configuração:
 /etc/
 bacula/
bacula-dir.conf: Configurações do Director
bacula-dir-client-and-jobs.conf: Configuração dos Clientes e Jobs de Backup
bacula-dir-filesets.conf: Configuração dos FileSets utilizados nos Jobs de Backup
bacula-fd.conf: Configurações do Cliente

bacula-sd.conf: Configurações das Midias
bconsole.conf: Configurações do Console de Gerenciamento

Alterando os Nomes

No momento da instalação do Bacula, são criados nomes genéricos para os serviços do director,
storage e clientes, sugerimos fortemente que estes nomes sejam modificados de forma a facilitar a
compreensão das configurações e auxiliar na organização da estrutura do backup.

Inicialmente, edite o arquivo /etc/bacula/bacula-dir.conf, e modifique o nome do Direcotor e do


Console.

Após isso, edite os arquivo /etc/bacula/bacula-fd.conf, /etc/bacula/bacula-sd.conf e


/etc/bacula/bconsole.conf de forma a ajustar o nome do Director e Console onde for necessário.

Após alterar os nomes, reinicie todos os serviços do Bacula, certifique-se de que os mesmos subiram
e então execute o bconsole para garantir que o mesmo esta se comunicando com o Director.

Configurando o bconsole.conf 

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O bconsole é a ferramenta de administração do bacula, seu arquivo de configuração esta em


/etc/bacula/bconsole.conf, abaixo há um exemplo de sua configuração comentada:

#
# Bacula User Agent (or Console) Configuration File
#
Director {

  # Nome do Director em que ele irá se conectar


  Name = TitansBacula-Dir

  # Porta em que o Director esta aguardando as conexões


  DIRport = 9101

  # endereço IP ou FQDN onde o Drector esta sendo executdo


  address = localhost

  # Senha do Director
  Password = "kjnhkhbsdcjhb23429wsckblk1213124lkjbnclkebckljhbvj"
}

Configurando o bacula-fd.conf 

O bacula-fd ou bacula-client é o cliente do Bacula, ele é quem manda e recebe as

informações/arquivos d backup
/etc/bacula/bacula-fd.conf, para
abaixo há oum
Director,
exemploseudearquivo de configuração
sua configuração está em
comentada:

#
# Default Bacula File Daemon Configuration file
#
# For Bacula release 5.0.0 (26 January 2010) -- redhat
#
# There is not much to change here except perhaps the
# File daemon Name to
#

#
# List Directors who are permitted to contact this File daemon
#
Director {
  # Nome do director autorizado a contatar este cliente
  Name = TitansBacula-Dir
  # Senha do cliente a ser setada no Director que irá conectar neste cliente
  Password = "jnbhbdckjhbkwj1324iubc1klec1wdvlwdckjk"
}

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# Restricted Director, used by tray-monitor to get the


# status of the file daemon
#
Director {
  # Nome do Director autorizado a monitorar este cliente
  Name = TitansBacula-Mon
  # Senha do cliente a ser setada no Director que irá conectar neste cliente
para monitorar o mesmo
  Password = "kjbwledcbkwjhedbckjhwbdkjchbwkjhedcwjhe"
  # Define que este director apenas pode "monitorar" o clente
  Monitor = yes
}

#
# "Global" File daemon configuration specifications
#
FileDaemon { # this is me
  # nome do cliente
  Name = cliente1-fd
  # porta onde o cliente aguarda as conexões do director
  FDport = 9102
  # diretório de trabalho do cliente
  WorkingDirectory = /var/spool/bacula
  # Diretório onde é armazenado o pid do cliente
  Pid Directory = /var/run
  # Numero máximo de jobs concorrentes do cliente
  Maximum Concurrent Jobs = 20
}

# Send all messages except skipped files back to Director


Messages {
  Name = Standard
  # Director para onde as mensagens serão encaminhadas
  director = TitansBacula-Dir = all, !skipped, !restored
}

Configurando o bacula-sd.conf 

O bacula-sd ou bacula-storage-daemon, é quem armazena os dados o backup, ele é responsável por


armazenar os dados do backup nas mídias configuradas.

Vale lembrar que um mesmo Director, podem trabalhar coms diversos storages em sua configuração,
utilizando inclusive storages remotos.

Abaixo há um exemplo de configuração do storage daemon para utilização de uma unidade LTO3 e
HDs comentada:
Storage {
  # Nome do Storage Daemon
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  Name = TitansBacula-SD
  # Porta onde as conexões serão aguardadas
  SDPort = 9103
  # Diretório de trabalho
  WorkingDirectory = "/var/spool/bacula"
  # Diretório onde o pid é armazenados
  Pid Directory = "/var/run"
  # Numero máximo de jobs concorrentes no storage
  Maximum Concurrent Jobs = 20
}

#
# List Directors who are permitted to contact this File daemon
#
Director {
  # Nome do director autorizado a contatar neste storage
  Name = TitansBacula-Dir
  # Senha do storage a ser setada no Director que irá conectar neste storage
  Password = "jnbhbdckjhbkwj1324iubc1klec1wdvlwdckjk"
}

#
# Restricted Director, used by tray-monitor to get the
# status of the file daemon
#
Director {
  # Nome do Director autorizado a monitorar este storage
  Name = TitansBacula-Mon
  # Senha do storage a ser setada no Director que irá conectar neste storage
para monitorar o mesmo
  Password = "kjbwledcbkwjhedbckjhwbdkjchbwkjhedcwjhe"
  # Define que este director apenas pode "monitorar" o storage
  Monitor = yes
}

# aqui criamos o primeiro Storage, armazenado no filesystem do servidor


Device {
  # Nome do Storage
  Name = TitansFileStorage
  # o tipo de midia nesse caso é File
  Media Type = File
  # caminho de onde o arquivos serão salvos os volumes do Bacula
  Archive Device = /backup/dados_bacula
  # define que o Bacula não pode criar volumes automaticamente
  LabelMedia = no;
  # Nos casos de disco rigido informar Yes, nos casos de fitas informar no
  Random Access = yes;
  # Libera o Bacula para monyar os dispositivos de forma automatica

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  AutomaticMount = yes;
  # Define que não é mídia removível, no caso de fita defina como yes
  RemovableMedia = no;
  # Libera o bacula para abrir o dispositivo quando em execução
  AlwaysOpen = yes;
}

# Aqui criamos o segundo storage, armazenado em uma fita LTO3


###
### Atenção, no arquivo de configuração original, existem diversos exemplos
### par a configuração de outros tipos de fitas
###
Device {
  Name = LTO-3
  Media Type = LTO-3
  Archive Device = /dev/nst0
  AutomaticMount = yes; # when device opened, read it
  AlwaysOpen = yes;
  RemovableMedia = yes;
  RandomAccess = no;
  Maximum File Size = 3GB
# Changer Command = "/usr/libexec/bacula/mtx-changer %c %o %S %a %d"
# Changer Device = /dev/sg0
# AutoChanger = yes
  # Enable the Alert command only if you have the mtx package loaded
# Alert Command = "sh -c 'tapeinfo -f %c |grep TapeAlert|cat'"
# If you have smartctl, enable this, it has more info than tapeinfo
# Alert Command = "sh -c 'smartctl -H -l error %c'"
}

Messages {
  Name = Standard
  # Director para onde as mensagens serão encaminhadas
  director = TitansBacula-Dir = all
}

Configurando bacula-dir.conf 

O bacula-dir ou bacula-director, é quem gerencia e intermediá toda a comunicação entre clientes,


storages, catálogos e etc.

Este é o arquivo de configuração maior e mais complexo do Bacula, logo, para facilitar e segmentar a
configuração do Bacula, dois novos arquivos de configuração serão criados, o
bacula-dir-client-and-jobs.conf e o bacula-dir-filesets.conf, estes dois arquivos serão importados no
conf do Director através do operador @.

Abaixo um exemplo de configuração destes arquivos devidamente comentado:

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 bacula-dir-client-and-jobs.conf 

###
### Arquivo de configuração do Bacula segmentado
###
### Aqui vão as configurações dos clientes e Jobs
###

###
### JobDefs são definições gerais e comuns para os Jobs de Backup, para
evitar a repetição de informações
### Vale lembrar que as informações constantes nos Jobs prevalecem sobre o
JobDefs
###

# JobDef para Linux


JobDefs {

  # Nome do JobDef
  Name = "linux-default"

  # Habilita ou desabilita os jobs que usam este jobdefs


  Enabled = yes

  # Define que é um Job de Backup


  Type = Backup

  # Nivel do Backup, pode ser Differential, Incremental, Full


  Level = Incremental

  # Este fileset define o que será bacupeado por padrão nos jobs deste
fileset
  FileSet = "linux"

  # No agendamento define-se o padrão de agendamento para os jobs deste


fileset
  # No agendamento, algumas características do jobdefs podem ser modificadas,
  # como é o caso do level do backup por exemplo
  Schedule = "schedule-File"

  # Aqui, aponta-se o storage onde os jobs irão salvar seus dados


  Storage = File

  # Define para onde as mensagens padrões do Job deve ser direcionadas


  Messages = Standard

  # Poolna
usuário padrão paramanual
execução os jobs, pode ser alterado pelo agendamento ou pelo
  Pool = File

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  # Prioridade dos Jobs que utilizam este jobdef, quanto menor o numero
  # maior a sua prioridade em relação a execução dos Jobs
  Priority = 10

  # Arquivo com a lista de arquivos backupeados, com a variavel, cria um


arquivo por cliente
  Write Bootstrap = "/var/spool/bacula/%c.bsr"
}

# JobDef para Windows


JobDefs {

  # Nome do JobDef
  Name = "windows-default"

  # Habilita ou desabilita os jobs que usam este jobdefs


  Enabled = yes

  # Define que é um Job de Backup


  Type = Backup

  # Nivel do Backup, pode ser Differential, Incremental, Full


  Level = Incremental

  # Este fileset define o que será bacupeado por padrão nos jobs deste
fileset
  FileSet = "windows"

  # No agendamento define-se o padrão de agendamento para os jobs deste


fileset
  # No agendamento, algumas características do jobdefs podem ser modificadas,
  # como é o caso do level do backup por exemplo
  Schedule = "schedule-File"

  # Aqui, aponta-se o storage onde os jobs irão salvar seus dados


  Storage = File

  # Define para onde as mensagens padrões do Job deve ser direcionadas


  Messages = Standard

  # Pool padrão para os jobs, pode ser alterado pelo agendamento ou pelo
usuário na execução manual
  Pool = File

  # Prioridade dos Jobs que utilizam este jobdef, quanto menor o numero
  # maior a sua prioridade em relação a execução dos Jobs
  Priority = 10

  # Arquivo com a lista de arquivos backupeados, com a variavel, cria um


arquivo por cliente
  Write Bootstrap = "/var/spool/bacula/%c.bsr"

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# Configuração de um cliente bacula


Client {

  # Nome do cliente
  Name = bacula-fd

  # Endereço do cliente
  Address = client.example.com

  # Porta na qual o cliente recebe as conexões


  FDPort = 9102

  # Define o catalogo utilizada para armazenar as informações


  Catalog = MyCatalog

  # Senha do cliente, utilizada pelo director para se conectar ao mesmo


  Password =
"hlpyaxzfpsi5lyyryawqtjkimoouobbsnxqQilloi{fahrjailydhrErkyvjngsclszsbpxoiom
a9vui"

  # Aqui, define-se o tempo pelo qual as informações dos arquivos bacupeados


serão mantidas
  # no catalogo do Bacula, após esse perioro, as informações dos arquivos
serão removidas, e
  # apartir dai, somente poderá ser restairado TODOS os arquivos de um Job,
e não somente os
  # arquivos selecionados como usualmente se faz. Caso sejá necessário
"importar" a informação
  # dos arquivos backupeados, é necessário executar o bscan, para que ele
importe as informações
  # para o Catalogo novamente
  File Retention = 60 days

  # Aqui define-se o tempo pelo qual o Job em si será mantido no catpalogo


do Bacula, após esse
  # Periodo as informações do Job são removidas e o mesmo não poderá ser
restaurado até que
  # seja importado para o catalogo novamente com o bscan
  Job Retention = 1 year

  # A configuração abaixo indica que as informações do catalogo, serão


removidas automaticamente
  # após as suas retenções, vale lembrar que a remoção dos dados do catalogo
não afeta os dados
  # gravados nos volumes propriamente dito
  AutoPrune = yes
}

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###
###
### Informações setadas no Job sobrescrevem opções do JobDef
###

# Backup do próprio Servidor


Job {

  # nome do job de backup


  Name = "nome-servidor-job"

  # JobDef a ser utilizado no Job


  JobDefs = "linux-default"

  # Nome do cliente de onde virá o backup


  Client = cliente1-fd

  # Definição dos arquivos que serão copiados


  FileSet = fileset-client-unix

  # Define o Job como ativado


  Enabled = Yes
}

###
### Backup do Catálogo
###
Job {

  Name = "BackupCatalog"

  JobDefs = "DefaultJob"

  Level = Full

  Client = cliente-fd

  FileSet="Catalog"

  Schedule = "WeeklyCycleAfterBackup"

  RunBeforeJob = "/usr/libexec/bacula/make_catalog_backup.pl MyCatalog"

  RunAfterJob = "/usr/libexec/bacula/delete_catalog_backup"

  Write Bootstrap = "/var/spool/bacula/%n.bsr"

  Priority = 99
}

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###
### Job padrão de Restore
###
Job {
  Name = "RestoreFiles"
  Type = Restore
  Client=bacula-fd
  FileSet="Full Set"
  Storage = File
  Pool = Default
  Replace = always
  Messages = Standard
  Where = /tmp/bacula-restores
}

###
### Job de Verificação, util para automatizar testes re restauração e
integridade
###

Job {

  Name = "Verify"

  Client = bacula-fd

  Type = Verify

  #########################
  # Leveis de Verificação #
  #########################
  # InitCatalog: Faz o “scan” do “fileset” especificao e armazena os
atributos dos
  # arquivos no catálogo. Basicamente, permite que seja verificada se houve
  # modificações em arquivos, deleções ou criações. Normalmente, é utilizado
pela
  # primeira vez que o sistema é “backupeado”, e depois de uma mudança no
sistema
  # (exemplo: upgrade).
  # Catalog: Compara o estado atual de arquivos contra as informações
auferidas pelo
  # InitCatalog. Qualquer diferença é reportada. Tipicamente este comando é
  # executado diariamente para verificação em mudanças nos arquivos do
sistema.
  # VolumeToCatalog: Este nível faz com que o “Bacula” leia o atributo do
arquivo
  # escrito no Volume e compare com as informações do catálogo.
  # DiskToCatalog: Esta opção, compara os arquivos no disco (sistema) com os
  # copiados no último backup. É útil quando são percebidos problemas no
disco, e é
  # desejável saber se o “restore” se faz necessário.

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  ###########################

  Level = VolumeToCatalog

  Priority = 10

  FileSet = fileset-full

  Storage = File-Storage

  Pool = File-Daily

  Messages = job-messages
}

 bacula-dir-filesets.conf 

###
### Arquivo de configuração do Bacula segmentado
###
### Aqui vão as informações do que deve ser bacupeado
### OBS: após qualquer alteração em um FileSet o Bacula promovo o próximo
Backup a Full
###

# List of files to be backed up


FileSet {
  Name = "Full Set"
  Include {
  Options {
  signature = MD5
  }
#
# Put your list of files here, preceded by 'File =', one per line
# or include an external list with:
#
# File = <file-name
#
# Note: / backs up everything on the root partition.
# if you have other partitions such as /usr or /home
# you will probably want to add them too.
#
# By default this is defined to point to the Bacula binary
# directory to give a reasonable FileSet to backup to
# disk storage during initial testing.
#
  File = /usr/sbin

  }
#
# If you backup the root directory, the following two excluded

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# files can be useful


#
  Exclude {
  File = /var/spool/bacula
  File = /tmp
  File = /proc
  File = /tmp
  File = /.journal
  File = /.fsck
  }
}

# This is the backup of the catalog


FileSet {
  Name = "Catalog"
  Include {
  Options {
  signature = MD5
  }
  File = "/var/spool/bacula/bacula.sql"
  }
}

FileSet {
Name = fileset-client-linux
# Nome do fileset. Um fileset pode ser usado para mais de um
servidor.
Include {
Options {
Signature = SHA1
# Método de verificação dos arquivos. Pode ser MD5.
onefs=no
# Indica que os “filesets” podem ser varridos recursivamente,
mesmo que estejam em outro sistema de arquivos. Exemplo:
selecionando o /,o /boot em outra partição será “"backup"eado”.
Exclude = Yes
# Aqui estamos excluindo arquivos pouco úteis para o “backup”.
wild = "/tmp"
wild = "/proc"
wild = "/mnt"
wild = "/sys"
wild = "/net"
wild = "/misc"69
wildfile = "*.iso"
}
File = /
}
}
FileSet {
Name = fileset-client-windows

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Include {
Options {
WildFile = "*.obj"
WildFile = "*.exe"
# Aqui vem um exemplo para que não seja feito "backup" de
alguns arquivos pouco úteis do windows:
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Cookies"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Recent"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/History"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/Temp"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/Temporary
exclude = yes
}
File = "C:/My Documents"
}
FileSet {
Name = fileset-baculaserver
Include {
Options {
Signature = SHA1
onefs=no
Exclude = Yes70
wild = "/tmp"
wild = "/proc"
wild = "/bacula-sql"
wild = "/net"
wild = "/misc"
wild = "/sys"
wild = "/var/bacula/working"
wild = "/var/lib/mysql"
wildfile = "*.iso"
}
File = /
}
}
* bacula-dir.conf 

###
### Configurações do Bacula Director
###
Director {
  # Nome do Director
  Name = TitansBacula-Dir
  # Porta onde o director irá aguardar as conexões
  DIRport = 9101

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  # Arquivo com os comandos SQLs utilizados pelo director


  QueryFile = "/usr/libexec/bacula/query.sql"

  # Diretório de trabalho do bacula Director


  WorkingDirectory = "/var/spool/bacula"

  # Diretório onde o Pid será armazenados


  PidDirectory = "/var/run"

  # Numero de Jobs simultâneos no Director


  Maximum Concurrent Jobs = 20

  # Senha utilizada para se conectar ao director


  Password =
"s1jweszgdabhbnq~tsHjvhiihcpemnzglJaysvnacxsrvqkmxztbigbergblibqzgaikepwrqmg
gpv4x"

  # Destino das mensagens genéricas do Bacula


  Messages = Daemon

  # Opção para evitar erros de timeout


  Heartbeat Interval = 120
}

###
### Aqui importamos as definições dos clientes e dos Jobs
###
@/etc/bacula/bacula-dir-clients-and-jobs.conf

###
### Já aqui, importamos as definições dos arquivos que vão para os backups
###
@/etc/bacula/bacula-dir-filesets.conf

###
### Aqui fazemos os agendamentos do backup
###
Schedule {

  # Nome do agendamento
  Name = "Semanal-Tape"

  # Agendamento básico com Level e Pool (o storage também pode ser definido
aqui)
  # o agendamento abaixo será executado de segunda a quinta as 23 horas
  Run = Level=Differential Pool="Tape-Dario" Monday-Thursday at 23:00

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  # Agendamento de todas as sextas do mês (menos a primeira)


  Run = Level=Full Pool=Tape-Semanal 2nd 3rd 4th 5th Friday at 23:00

  # Agendamento da primeira sexta-feira de cada mês


  Run = Level=Full Pool=Tape-Mes 1st Friday at 23:00
}

# Schedule utilizado pelo backup do banco de dados do Bacula


Schedule {
  Name = "AfterBackup"
  Run = Full sun-sat at 23:10
}

###
### Definição dos Storages Daemons onde os dados serão armazenados
###

# Unidade de Fita
Storage {
  Name = ultrium-lto2-Tape
  # Nosso primeiro “storage”. O nome pode ser escolhido (qualquer

  Address = 10.110.10.1
  # Endereço IP do nosso storage daemon.

  Password = "senha storage"


  # Senha do “storage daemon” (constante no bacula-sd.conf).

  Device = LTO2
  # Aqui poderia ser colocado qualquer nome (desde que igual ao
  constante do bacula-sd.conf), que o “backup” iria funcionar.
  Interessante que seja um nome representativo do “device”.

  MediaType = LTO3
  # Da mesma forma pode ser um nome arbitrário. Entretanto,
  "backups" gravados com o “media type” x, não poderão ser lidos
  por um “device” cuja configuração esteja em “media type” y – ou
  seja, serve para “segregar” os diferentes tipos de mídia para o
  “Bacula”

  MaximumConcurrentJobs = 10
  # Limita a quantidade máxima de “jobs” simultâneos para este
  “storage” em específico. Portanto, além destes 10, podem ser
  executados outros “jobs” simultâneos, desde que apontando para
  outro dispositivo e que a quantidade máxima de “jobs” do recurso
  “director” permita (no caso configuramos em 50).
}

# FileSystem

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Storage {
  Name = File
  Address = 127.0.0.1
  SDPort = 9103
  Password =
"vdrtwzch9atetemqhekrnyqsfkabezwzMwokpyduubfadrrpmaeruFiwhcbwhzhvzwn9kfofw(x
rxzta"
  Device = FileStorage
  Media Type = File
  MaximumConcurrentJobs = 10
}

###
### Catalogo do Bacula
### em alguns casos podem haver mais de um catalogo, com nomes diferentes
###
Catalog {
  # Nome do Catalogo
  Name = MyCatalog
  # Dados para o catalogo se conectar ao banco de dados, nesse caso o MySQL
  dbname = "bacula"; dbuser = "bacula"; dbpassword = "senhadobancodedados";
dbaddress = 127.0.0.1; dbport = 3306;
}

###
### Configurações das Mensagens do Bacula
###
### Geralmente os daemons do Bacula manda suas mensagens para o Director
### Que através de sua configuração repassa as mensagens para os emails
configurados
### Pode-se considerar ter mais de um gerenciador de mensagens de forma a
trata-las de forma diferente
###
# Curingas que podem ser usados na confecção das mensagens
# %% = %
# %c = Nome do Cliente
# %d = Nome do Director
# %e = Código de Saída do Job (OK, Error, ...)
# %i = “Job Id”
# %j = Nome único do “Job”
# %l = “Job” level
# %n = Nome do“Job”
# %r = Recipentes
# %t = Tipo do “job” (e.g. Backup, ...)

# Mensagens Padrões
Messages {
  # Nome do "gerenciador" das mensagens que deve ser setados nos daemons

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25/03/2014 13:25 25/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula

  Name = Standard

  # comando para enviar o email "normal"


  mailcommand = "/usr/sbin/bsmtp -h localhost -f \"\(Bacula\) \<%r\>\" -s
\"Bacula: %t %e of %c %l\" %r"

  # comando para enviar o email de quando alguma ação é necessária


  operatorcommand = "/usr/sbin/bsmtp -h localhost -f \"\(Bacula\) \<%r\>\"
-s \"Bacula: Intervention needed for %j\" %r"

  # emails que devem receber os emails do bacula, a opção !skipped ignora as


mensagens que não são erros
  mail = seuemail@seudominio.com.br = all, !skipped

  # semelhante ao mail, mas, essa opção manda email assim que a mensagem
chega ao director
  # e não aguarda o termino do job de backup para enviar como a opção acima
  operator = seuemail@seudominio.com.br = mount

  # Essa configuração manda as mensagens para o bconsole, onde podem ser


lidas com o comando messages
  console = all, !skipped, !saved

  # Essa configuração "lança" as mensagens no final de um arquivo de logs


  append = "/var/spool/bacula/log" = all, !skipped

  # A configuração abaixo faz com que as mensagens sejam armazenadas também


no catálogo
  # dessa forma, as mesmas podem ser lidas por outras ferramentas
  catalog = all
}

# Mensagens dos Daemons


Messages {
  # nome do gerenciador de mensagens
  Name = Daemon

  # comando para enviar o emails


  mailcommand = "/usr/sbin/bsmtp -h localhost -f \"\(Bacula\) \<%r\>\" -s
\"Bacula daemon message\" %r"

  # email que deve receber as mensagens


  mail = seuemail@seudominio.com.br = all, !skipped

  # manda as mensagens para o bconsole


  console = all, !skipped, !saved

  # manda as mensagens para o arquivo de log


  append = "/var/log/bacula.log" = all, !skipped

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###
### Pools
###
### Nos pools o backup é planejado, ou seja, nele definimos quantas cópias
ficam retidas,
### definimos como irá funcionara reciclagem dos volumes, vale lembrar que
volumes de um
### memso pool tem as mesmas características
###

# Pool diário de Fita


Pool {
  # Nome do Pool
  Name = Fita-Diario

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup

  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  VolumeRetention = 13 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes
}

# Pool semanal de Fita


Pool {
  # Nome do Pool
  Name = Fita-Semanal

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup

  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  VolumeRetention = 28 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes
}

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25/03/2014 13:25 27/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula

# Pool Mensal de Fita


Pool {
  # Nome do Pool
  Name = Fita-Mensal

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup

  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  VolumeRetention = 350 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes
}

# Pool diário no sistema de arquivos


Pool {
  # nome do pool
  Name = File-Diario

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup

  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  Volume Retention = 13 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes
  # tamanho máximo de cada volume no filesystem
  Maximum Volume Bytes = 4Gb

  # Numero máximo de volumes, Volume Bytes x Volumes <= tam do disco de


backup
  Maximum Volumes = 50

  # Label dos volumes criados automaticamente


  LabelFormat = "vol"
}

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Last update: 18/12/2013 20:42 linux:bacula https://docs.plenatech.com.br/linux/bacula

# Pool semanal no sistema de arquivos


Pool {
  # nome do pool
  Name = File-Semanal

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup

  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  Volume Retention = 28 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes

  # tamanho máximo de cada volume no filesystem


  Maximum Volume Bytes = 4Gb

  # Numero máximo de volumes, Volume Bytes x Volumes <= tam do disco de


backup
  Maximum Volumes = 50

  # Label dos volumes criados automaticamente


  LabelFormat = "vol"
}

# Pool Mensal no sistema de arquivos


Pool {
  # nome do pool
  Name = File-Mensal

  # Tipo de pool, atualmente somente o pool backup é suportado


  Pool Type = Backup
  # Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
  # depois de encerrado
  Volume Retention = 350 Days

  # Permite que o Bacula reclicle os volumes automaticamente


  Recycle = yes

  # Define que informações de Jobs e Files serão apagadas automaticamente


  # após os volumes estarem expirados
  AutoPrune = yes

  # tamanho máximo de cada volume no filesystem

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25/03/2014 13:25 29/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula

  Maximum Volume Bytes = 4Gb

  # Numero máximo de volumes, Volume Bytes x Volumes <= tam do disco de


backup
  Maximum Volumes = 50

  # Label dos volumes criados automaticamente


  LabelFormat = "vol"
}

# Scratch pool definition


Pool {
  Name = Scratch
  Pool Type = Backup
}

###
### Opção restrita de Consolse para monitorar o Bacula através do
tray-monitor
###
Console {
  Name = TitansBacula-Mon
  Password =
"zswaqppvkohnxslssulrhobimu9okteozmdnczopfybvifs]knr9daqwnxlxwsxapvoqxRpealC
bleky"
  CommandACL = status, .status
}

Instalando Clientes

Linux

Fazer a instalação do Bacula Cliente em hosts linux é muito fácil, o Bacula, geralmente esta disponível
nos repositórios padrões da maioria das distribuições.

Abaixo, dois exemplos de como se instalar o Bacula em Hosts RedHat Like e Debian Like.
 RedHat, CentOS, Fedora, Puias…

yum install bacula-client -y

 Debian, Ubuntu…
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apt-get update; apt-get install bacula-fd

Windows

Para fazer a instalação do Bacula Cliente no Windows, primeiramente é necessário baixar o instalador
do mesmo, os instaladores, de acordo com as suas versões e arquiteturas podem ser obtidos no link
abaixo, ao fazer o download selecione a versão mais atual que esteja de acordo com a arquitetura do
seu Windows, 32 ou 64 bits:
 http://sourceforge.net/projects/bacula/files/Win32_64/

Após baixar o instalador, execute o instalador do mesmo, ele segue o padrão Next, Next, Finish,
durante o processo de instalação, desmarque a instalação do console, uma vez que o mesmo não
será utilizado em um cliente comum, e na sequência, informe o nome do Director e então mande a
instalação continuar.

Geralmente após a instalação um arquivo contendo as informações do cliente são salvas no diretório
C:, guarde arquivo pois você irá precisar do mesmo, mas, após o seu uso, descarte-o de forma correta,
pois neste arquivo estão salvas as senhas de acesso ao cliente Windows.

Após a instalação, é necessário liberar no Firewall a porta utilizada pelo Bacula Cliente para aceitar
conexões vindas do IP do Director, a porta utilizada no cliente, geralmente é a TCP 9102.

Além disso, para poder realizar Backups da unidade C, é necessário aplicar o Path abaixo no registro:

 bacula.reg

Windows Registry Editor Version 5.00


[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\services\wbengine]
[HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\services\wbengine\SystemStateBa
ckup]
"ALlowSSBToAny"=dword:00000001

Copie o conteúdo acima em um arquivo chamado bacula.reg e após isso execute o mesmo para que
as informações sejam importadas para o registro do windows.

Adicionando os Hosts no Bacula Director

Verificar nome do director Verificar a senha Verificar destino das mensagens

https://docs.plenatech.com.br/ Printed on 25/03/2014 13:25


http://slidepdf.com/reader/full/guia-de-instalacao-e-configuracao-do-bacula 30/31
5/25/2018 GuiadeInstalacao eConfiguracao Do Bacula-slidepdf.com
25/03/2014 13:25 31/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula

Dicas Rápidas

bconsole
 status dir → Verificar a situação do Bacula Director
 reload → Recarregar as configurações do Bacula
 time → Verificar a hora corrente do sistema

Manipulando Fitas
 No CentOS o comando mt esta disponível no pacote mt-st (yum install mt-st -y)
 mt -f /dev/nst0 rewind → para rebobinar a fita
 mt -f /dev/nst0 eof → para apagar rapidamente / reciclar a fita
 mt -f /dev/nst0 erase → para apagar literalmente a fita (processo lento).
 mt -f /dev/nst0 eject
 mt -f /dev/nst0 load

Fontes de Pesquisa
 Livro Bacula - Ferramenta Livre de Backup :
http://www.brasport.com.br/index.php?dispatch=products.view&product_id=645
 Documentação do Bacula: http://www.bacula.org/en/?page=documentation
 Bacula Backup Brasil - BBB http://www.bacula.com.br/
 Backup em Ambientes Enterprise com Bacula :http://www.youtube.com/watch?v=81eSyhPww4c

Origem:
https://docs.plenatech.com.br/ - Docs Plenatech

Caminho Completo:
https://docs.plenatech.com.br/linux/bacula

Última Atualização: 18/12/2013 20:42

Docs Plenatech - https://docs.plenatech.com.br/


http://slidepdf.com/reader/full/guia-de-instalacao-e-configuracao-do-bacula 31/31

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