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25/03/2014 13:25 1/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula
Nosso cenário é composto por um servidor executando o sistema operacional CentOS 6.3 x64,
contando com uma unidade de fita LTO3, nos clientes, temos servidores Windows 2003 e 2008, além
de cliente com diferentes distros Linux.
Full;
Incremental: backup onde são copiados somente os arquivos modificados desde o ultimo backup
Diferencial, se for feito um backup incremental após o outro, ele irá copiar somente os arquivos
modificados desde o ultimo backup Incremental;
Tipos de backup quanto ao armazenamento:
On-Site: neste caso os dados do backup ficam armazenados no mesmo local físico onde estão os
dados de origem do backup;
Off-Site: neste caso os dados do backup são armazenados em um outro local físico, ou seja, os
dados backupeados ficam em um local diferente dos dados de origem do backup;
Mídias de Backup: local onde os dados do backup serão armazenados, as mídias de backup mais
utilizadas costumas ser as fitas magnéticas e os HDs (através do processo de virtualização das
fitas);
Estrutura do Bacula
O Bacula é composto por diversos módulos que permitem realizar, verificar e restaurar backups.
Componentes do Bacula:
Director Daemon: serviço responsável pela administração de todos os processos do backup, restore,
verificação e armazenamento;
Console Manager: este programa ajuda a administrar e se comunicar com o Director Daemon;
File Daemon: este serviço é o cliente do Bacula, responsável por receber e enviar os dados para o
Director Daemon;
Storage Daemon: este serviço é o responsável por gerenciar e administrar a gravação dos dados
fisicamente nas mídias apropriadas;
Catalog: serviço responsável por manter uma indexação de todos os arquivos armazenados no
backup;
Instalando o Bacula
Banco de Dados
Inicialmente devemos
bancos de dados decidir
MySQL, qual será
PostgeSQL o banco de dados utilizado, atualmente o Bacula suporta os
e SQLite;
Em nosso exemplo, iremos utiliza o banco de dados MySQL, vale lembrar ainda que a distribuição
Linux usada neste exemplo é o CentOS 6.3 x64, mas, os passos descritos nessa documentação
devem facilmente se adaptar a qualquer outra distribuição Linux.
Caso já tenha um banco de dados MySQL instalado e configurado, ignore esse passo
Para instalar o banco de dados MySQL execute o comando abaixo, logado como root (ignore esse
passo caso já tenha o banco instalado):
/etc/init.d/mysqld start
Com o banco de dados iniciado, vamos reforçar a segurando do mesmo executando o comando
abaixo:
mysql_secure_installation
Para criar o banco de dados do Bacula no servidor MySQL execute o comando abaixo e logo na
sequência informe a senha do root do MySQL definida no passo anterior:
mysql -u root -p
Uma vez conectado no banco de dados execute o comando abaixo para criar a base de dados:
Agora, ainda conectado no banco de dados, vamos criar um usuário chamado bacula, com permissão
para acessar a base de dados também chamada bacula:
use mysql
grant all privileges on bacula.* to bacula@localhost;
grant all privileges on bacula.* to bacula@"%";
flush privileges;
A senha definida para o usuário bacula acima deve ser documentada pois será necessária
nos passos seguintes
Caso já tenha um banco de dados PostgreSQL instalado e configurado, ignore esse passo
Para instalar o banco de dados PostgreSQL execute o comando abaixo, logado como root (ignore esse
passo caso já tenha o banco instalado):
/etc/init.d/postgresql initdb
/etc/init.d/postgresql start
Com o banco de dados iniciado, vamos configurar o acesso ao mesmo com o comando abaixo:
vim /var/lib/pgsql/data/pg_hba.conf
###
### Edite o arquivo de forma que o final do mesmo fique como o exemplo
abaixo
###
local all postgres trust
host all postgres 127.0.0.1/32 trust
Com a configuração de acesso feita, reinicie o banco de dados com o comando abaixo:
/etc/init.d/postgresql restart
Diferente do MySQL o PostgreSQL não costuma utilizar senha para o usuário postgres na
conexão local do banco, logo, durante a execução desta documentação, caso venha a
utilizar o banco de dados PostgreSQL, o usuário para conexão será postgres sem nenhum
tipo de senha
Para fazer a instalação do Bacula no Host Servidor, execute o comando abaixo, o mesmo irá instalar
os módulos director, console (necessário para a administração), storage e cliente (para poder realizar
o backup do próprio servidor):
Com os arquivos do Bacula instalados, decida qual base de dados utilizar, MySQL ou PostgreSQL (de
acordo com o banco que escolheu anteriormente):
Para MySQL
E então popule a base de dados com o comando abaixo, informando a senha definida para o usuário
bacula anteriormente:
/usr/libexec/bacula/make_mysql_tables -u bacula -p
Para PostgreSQL
su postgres
cd /usr/libexec/bacula/
./create_postgresql_database
./make_postgresql_tables
./grant_postgresql_privileges
./grant_postgresql_privileges
Com um dos passos acima executado, o banco de dados do Bacula já estará pronto, mas, para poder
iniciar os serviços pela primeira vez, devemos criar as senhas utilizadas nos arquivos de configuração
do Bacula (algumas distribuições Linux, ao instalar o Bacula já geram essas senhas de forma aleatória,
logo, em alguns casos os passos abaixo podem ser ignorados), aconselho fortemente que sejam
criadas uma senha distinta para cada módulo. Seria uma falha muito grande definir a mesma senha
para cada um dos módulos do Bacula. Abaixo pode ser vista uma breve descrição das senhas que
serão necessárias nesse momento:
Senhas do Director
Senha do Director: senha utilizada pelo Console para administração do bacula
Senha do Monitoramento do Director: senha utilizada para poder monitorar o status do Director
Senhas do Storage (cada Storege deve ter suas próorias senhas)
Senha do Storage: senha utilizada pelo Director para contatar o Storage
Senha do Monitoramento do Storage: Senha utilizada pelo Tray-Monitor para verificar o status do
Storage
Senhas dos Clientes (cada Cliente deve ter suas próprias senhas)
Senha do Cliente: senha utilizada pelo Director para contatar o Cliente
Senha do Monitoramento do Cliente: Senha utilizada pelo Tray-Monitor para verificar o status do
https://docs.plenatech.com.br/ Printed on 25/03/2014 13:25
http://slidepdf.com/reader/full/guia-de-instalacao-e-configuracao-do-bacula 6/31
5/25/2018 GuiadeInstalacao eConfiguracao Do Bacula-slidepdf.com
25/03/2014 13:25 7/31 Guia de Instalação e Configuração do Bacula
Cliente
Para agilizar a criação das senhas, sugiro utilizar o comando mkpasswd presente no pacote expect,
no CentOS ele pode ser instalado com o comando abaixo:
Feito isso, para gerar as senhas, utilize o comando abaixo, uma vez para cada senha necessária:
mkpasswd -l 80
DIR_PASSWORD =
caqxg@tzu2kfyvxhocrwvodKcdyzxwlsiezlidnkrnofqh3vgstuCfkgsrqefsjceguokqiizinc
bvql
MON_DIR_PASSWORD =
asqwx@dnurc2y345lkjdhvc76543kjefv0sdlkkhjfwik142kjhbsdkuhskjsbdfkjbkjbksjbdf
kb
FD_PASSWORD =
asbciBqtewdpefl:gfmfnmpnxdNfiqfomahnzismzwmpjxrxnjwknefslapmnezdk9dqtmcu7elf
kkog
MON_FD_PASSWORD =
jcbwulebkai~8gcwicirkgplsbtffqybafumjcsutiitYjygjjmzhmzctLwxoxbwu1lilsyjvoda
zhjs
SD_PASSWORD =
ehzSFvigrhvjboabqb5|gswvjeccheuhuigcj2bpinigfqghmtoeoeocqjklqfzhvgourpdxtaxe
hnih
MON_SD_PASSWORD =
rcpufqaxphacmqkddgaeeiortzrmuyus2ddngufviiqryalbm4uokpirqbphwwapoRfpqopcayWl
wpv
Para setar as senhas criadas acima, edite os arquivos abaixo e substitua as strings destacadas pelas
correspondentes acima:
Uma última configuração antes de iniciar os serviços pela primeira vez, diz respeito a setar as
configurações do banco de dados no Director, para isso, edite o arquivo /etc/bacula/bacula-dir.conf e
procure pela sessão Catalog, nesse ponto, edite-o de forma a ficar como abaixo de acordo com o
MySQL
Catalog {
Name = MyCatalog
dbname = "bacula"; dbuser = "bacula"; dbpassword =
"senha_definida_anteriormente"; dbaddress = 127.0.0.1;
}
PostgreSQL
Catalog {
Name = MyCatalog
dbname = "bacula"; dbuser = "postgres"; dbpassword = ""; dbaddress =
127.0.0.1; dbport = 5432;
}
Agora, vamos inciar pela primeira vez os serviços do servidor, e vamos ativa-los na inicialização do
servidor, para isso, execute os comandos abaixo:
/etc/init.d/bacula-dir start
/etc/init.d/bacula-fd start
/etc/init.d/bacula-sd start
chkconfig bacula-dir on
chkconfig bacula-sd on
chkconfig bacula-fd on
Caso aconteça algum erro na hora de subir os serviços pela primeira vez, por favor, verifique os logs
gerados pelo Bacula em /var/log/bacula.
Para verificar se a configuração inicial está ok, execute o comando bconsole, se estiver tudo ok, ele
deve ser executado com sucesso, veja abaixo:
Outra forma de verificar se esta tudo ok com a configuração do Bacula é executando os comandos
abaixo:
/etc/
bacula/
bacula-dir.conf: Configurações do Director
bacula-fd.conf: Configurações do Cliente
bacula-sd.conf: Configuraçõesdo
bconsole.conf: Configurações dasConsole
Midias de Gerenciamento
Na configuração que iremos realizar, o Bacula ficará com os seguintes arquivos de configuração:
/etc/
bacula/
bacula-dir.conf: Configurações do Director
bacula-dir-client-and-jobs.conf: Configuração dos Clientes e Jobs de Backup
bacula-dir-filesets.conf: Configuração dos FileSets utilizados nos Jobs de Backup
bacula-fd.conf: Configurações do Cliente
bacula-sd.conf: Configurações das Midias
bconsole.conf: Configurações do Console de Gerenciamento
Alterando os Nomes
No momento da instalação do Bacula, são criados nomes genéricos para os serviços do director,
storage e clientes, sugerimos fortemente que estes nomes sejam modificados de forma a facilitar a
compreensão das configurações e auxiliar na organização da estrutura do backup.
Após alterar os nomes, reinicie todos os serviços do Bacula, certifique-se de que os mesmos subiram
e então execute o bconsole para garantir que o mesmo esta se comunicando com o Director.
Configurando o bconsole.conf
#
# Bacula User Agent (or Console) Configuration File
#
Director {
# Senha do Director
Password = "kjnhkhbsdcjhb23429wsckblk1213124lkjbnclkebckljhbvj"
}
Configurando o bacula-fd.conf
informações/arquivos d backup
/etc/bacula/bacula-fd.conf, para
abaixo há oum
Director,
exemploseudearquivo de configuração
sua configuração está em
comentada:
#
# Default Bacula File Daemon Configuration file
#
# For Bacula release 5.0.0 (26 January 2010) -- redhat
#
# There is not much to change here except perhaps the
# File daemon Name to
#
#
# List Directors who are permitted to contact this File daemon
#
Director {
# Nome do director autorizado a contatar este cliente
Name = TitansBacula-Dir
# Senha do cliente a ser setada no Director que irá conectar neste cliente
Password = "jnbhbdckjhbkwj1324iubc1klec1wdvlwdckjk"
}
#
# "Global" File daemon configuration specifications
#
FileDaemon { # this is me
# nome do cliente
Name = cliente1-fd
# porta onde o cliente aguarda as conexões do director
FDport = 9102
# diretório de trabalho do cliente
WorkingDirectory = /var/spool/bacula
# Diretório onde é armazenado o pid do cliente
Pid Directory = /var/run
# Numero máximo de jobs concorrentes do cliente
Maximum Concurrent Jobs = 20
}
Configurando o bacula-sd.conf
Vale lembrar que um mesmo Director, podem trabalhar coms diversos storages em sua configuração,
utilizando inclusive storages remotos.
Abaixo há um exemplo de configuração do storage daemon para utilização de uma unidade LTO3 e
HDs comentada:
Storage {
# Nome do Storage Daemon
Docs Plenatech - https://docs.plenatech.com.br/
http://slidepdf.com/reader/full/guia-de-instalacao-e-configuracao-do-bacula 11/31
5/25/2018 GuiadeInstalacao eConfiguracao Do Bacula-slidepdf.com
Last update: 18/12/2013 20:42 linux:bacula https://docs.plenatech.com.br/linux/bacula
Name = TitansBacula-SD
# Porta onde as conexões serão aguardadas
SDPort = 9103
# Diretório de trabalho
WorkingDirectory = "/var/spool/bacula"
# Diretório onde o pid é armazenados
Pid Directory = "/var/run"
# Numero máximo de jobs concorrentes no storage
Maximum Concurrent Jobs = 20
}
#
# List Directors who are permitted to contact this File daemon
#
Director {
# Nome do director autorizado a contatar neste storage
Name = TitansBacula-Dir
# Senha do storage a ser setada no Director que irá conectar neste storage
Password = "jnbhbdckjhbkwj1324iubc1klec1wdvlwdckjk"
}
#
# Restricted Director, used by tray-monitor to get the
# status of the file daemon
#
Director {
# Nome do Director autorizado a monitorar este storage
Name = TitansBacula-Mon
# Senha do storage a ser setada no Director que irá conectar neste storage
para monitorar o mesmo
Password = "kjbwledcbkwjhedbckjhwbdkjchbwkjhedcwjhe"
# Define que este director apenas pode "monitorar" o storage
Monitor = yes
}
AutomaticMount = yes;
# Define que não é mídia removível, no caso de fita defina como yes
RemovableMedia = no;
# Libera o bacula para abrir o dispositivo quando em execução
AlwaysOpen = yes;
}
Messages {
Name = Standard
# Director para onde as mensagens serão encaminhadas
director = TitansBacula-Dir = all
}
Configurando bacula-dir.conf
Este é o arquivo de configuração maior e mais complexo do Bacula, logo, para facilitar e segmentar a
configuração do Bacula, dois novos arquivos de configuração serão criados, o
bacula-dir-client-and-jobs.conf e o bacula-dir-filesets.conf, estes dois arquivos serão importados no
conf do Director através do operador @.
bacula-dir-client-and-jobs.conf
###
### Arquivo de configuração do Bacula segmentado
###
### Aqui vão as configurações dos clientes e Jobs
###
###
### JobDefs são definições gerais e comuns para os Jobs de Backup, para
evitar a repetição de informações
### Vale lembrar que as informações constantes nos Jobs prevalecem sobre o
JobDefs
###
# Nome do JobDef
Name = "linux-default"
# Este fileset define o que será bacupeado por padrão nos jobs deste
fileset
FileSet = "linux"
# Poolna
usuário padrão paramanual
execução os jobs, pode ser alterado pelo agendamento ou pelo
Pool = File
# Prioridade dos Jobs que utilizam este jobdef, quanto menor o numero
# maior a sua prioridade em relação a execução dos Jobs
Priority = 10
# Nome do JobDef
Name = "windows-default"
# Este fileset define o que será bacupeado por padrão nos jobs deste
fileset
FileSet = "windows"
# Pool padrão para os jobs, pode ser alterado pelo agendamento ou pelo
usuário na execução manual
Pool = File
# Prioridade dos Jobs que utilizam este jobdef, quanto menor o numero
# maior a sua prioridade em relação a execução dos Jobs
Priority = 10
# Nome do cliente
Name = bacula-fd
# Endereço do cliente
Address = client.example.com
###
###
### Informações setadas no Job sobrescrevem opções do JobDef
###
###
### Backup do Catálogo
###
Job {
Name = "BackupCatalog"
JobDefs = "DefaultJob"
Level = Full
Client = cliente-fd
FileSet="Catalog"
Schedule = "WeeklyCycleAfterBackup"
RunAfterJob = "/usr/libexec/bacula/delete_catalog_backup"
Priority = 99
}
###
### Job padrão de Restore
###
Job {
Name = "RestoreFiles"
Type = Restore
Client=bacula-fd
FileSet="Full Set"
Storage = File
Pool = Default
Replace = always
Messages = Standard
Where = /tmp/bacula-restores
}
###
### Job de Verificação, util para automatizar testes re restauração e
integridade
###
Job {
Name = "Verify"
Client = bacula-fd
Type = Verify
#########################
# Leveis de Verificação #
#########################
# InitCatalog: Faz o “scan” do “fileset” especificao e armazena os
atributos dos
# arquivos no catálogo. Basicamente, permite que seja verificada se houve
# modificações em arquivos, deleções ou criações. Normalmente, é utilizado
pela
# primeira vez que o sistema é “backupeado”, e depois de uma mudança no
sistema
# (exemplo: upgrade).
# Catalog: Compara o estado atual de arquivos contra as informações
auferidas pelo
# InitCatalog. Qualquer diferença é reportada. Tipicamente este comando é
# executado diariamente para verificação em mudanças nos arquivos do
sistema.
# VolumeToCatalog: Este nível faz com que o “Bacula” leia o atributo do
arquivo
# escrito no Volume e compare com as informações do catálogo.
# DiskToCatalog: Esta opção, compara os arquivos no disco (sistema) com os
# copiados no último backup. É útil quando são percebidos problemas no
disco, e é
# desejável saber se o “restore” se faz necessário.
###########################
Level = VolumeToCatalog
Priority = 10
FileSet = fileset-full
Storage = File-Storage
Pool = File-Daily
Messages = job-messages
}
bacula-dir-filesets.conf
###
### Arquivo de configuração do Bacula segmentado
###
### Aqui vão as informações do que deve ser bacupeado
### OBS: após qualquer alteração em um FileSet o Bacula promovo o próximo
Backup a Full
###
}
#
# If you backup the root directory, the following two excluded
FileSet {
Name = fileset-client-linux
# Nome do fileset. Um fileset pode ser usado para mais de um
servidor.
Include {
Options {
Signature = SHA1
# Método de verificação dos arquivos. Pode ser MD5.
onefs=no
# Indica que os “filesets” podem ser varridos recursivamente,
mesmo que estejam em outro sistema de arquivos. Exemplo:
selecionando o /,o /boot em outra partição será “"backup"eado”.
Exclude = Yes
# Aqui estamos excluindo arquivos pouco úteis para o “backup”.
wild = "/tmp"
wild = "/proc"
wild = "/mnt"
wild = "/sys"
wild = "/net"
wild = "/misc"69
wildfile = "*.iso"
}
File = /
}
}
FileSet {
Name = fileset-client-windows
Include {
Options {
WildFile = "*.obj"
WildFile = "*.exe"
# Aqui vem um exemplo para que não seja feito "backup" de
alguns arquivos pouco úteis do windows:
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Cookies"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Recent"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/History"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/Temp"
WildDir = "[A-Z]:/Documents and Settings/*/Local
Settings/Temporary
exclude = yes
}
File = "C:/My Documents"
}
FileSet {
Name = fileset-baculaserver
Include {
Options {
Signature = SHA1
onefs=no
Exclude = Yes70
wild = "/tmp"
wild = "/proc"
wild = "/bacula-sql"
wild = "/net"
wild = "/misc"
wild = "/sys"
wild = "/var/bacula/working"
wild = "/var/lib/mysql"
wildfile = "*.iso"
}
File = /
}
}
* bacula-dir.conf
###
### Configurações do Bacula Director
###
Director {
# Nome do Director
Name = TitansBacula-Dir
# Porta onde o director irá aguardar as conexões
DIRport = 9101
###
### Aqui importamos as definições dos clientes e dos Jobs
###
@/etc/bacula/bacula-dir-clients-and-jobs.conf
###
### Já aqui, importamos as definições dos arquivos que vão para os backups
###
@/etc/bacula/bacula-dir-filesets.conf
###
### Aqui fazemos os agendamentos do backup
###
Schedule {
# Nome do agendamento
Name = "Semanal-Tape"
# Agendamento básico com Level e Pool (o storage também pode ser definido
aqui)
# o agendamento abaixo será executado de segunda a quinta as 23 horas
Run = Level=Differential Pool="Tape-Dario" Monday-Thursday at 23:00
###
### Definição dos Storages Daemons onde os dados serão armazenados
###
# Unidade de Fita
Storage {
Name = ultrium-lto2-Tape
# Nosso primeiro “storage”. O nome pode ser escolhido (qualquer
Address = 10.110.10.1
# Endereço IP do nosso storage daemon.
Device = LTO2
# Aqui poderia ser colocado qualquer nome (desde que igual ao
constante do bacula-sd.conf), que o “backup” iria funcionar.
Interessante que seja um nome representativo do “device”.
MediaType = LTO3
# Da mesma forma pode ser um nome arbitrário. Entretanto,
"backups" gravados com o “media type” x, não poderão ser lidos
por um “device” cuja configuração esteja em “media type” y – ou
seja, serve para “segregar” os diferentes tipos de mídia para o
“Bacula”
MaximumConcurrentJobs = 10
# Limita a quantidade máxima de “jobs” simultâneos para este
“storage” em específico. Portanto, além destes 10, podem ser
executados outros “jobs” simultâneos, desde que apontando para
outro dispositivo e que a quantidade máxima de “jobs” do recurso
“director” permita (no caso configuramos em 50).
}
# FileSystem
Storage {
Name = File
Address = 127.0.0.1
SDPort = 9103
Password =
"vdrtwzch9atetemqhekrnyqsfkabezwzMwokpyduubfadrrpmaeruFiwhcbwhzhvzwn9kfofw(x
rxzta"
Device = FileStorage
Media Type = File
MaximumConcurrentJobs = 10
}
###
### Catalogo do Bacula
### em alguns casos podem haver mais de um catalogo, com nomes diferentes
###
Catalog {
# Nome do Catalogo
Name = MyCatalog
# Dados para o catalogo se conectar ao banco de dados, nesse caso o MySQL
dbname = "bacula"; dbuser = "bacula"; dbpassword = "senhadobancodedados";
dbaddress = 127.0.0.1; dbport = 3306;
}
###
### Configurações das Mensagens do Bacula
###
### Geralmente os daemons do Bacula manda suas mensagens para o Director
### Que através de sua configuração repassa as mensagens para os emails
configurados
### Pode-se considerar ter mais de um gerenciador de mensagens de forma a
trata-las de forma diferente
###
# Curingas que podem ser usados na confecção das mensagens
# %% = %
# %c = Nome do Cliente
# %d = Nome do Director
# %e = Código de Saída do Job (OK, Error, ...)
# %i = “Job Id”
# %j = Nome único do “Job”
# %l = “Job” level
# %n = Nome do“Job”
# %r = Recipentes
# %t = Tipo do “job” (e.g. Backup, ...)
# Mensagens Padrões
Messages {
# Nome do "gerenciador" das mensagens que deve ser setados nos daemons
Name = Standard
# semelhante ao mail, mas, essa opção manda email assim que a mensagem
chega ao director
# e não aguarda o termino do job de backup para enviar como a opção acima
operator = seuemail@seudominio.com.br = mount
###
### Pools
###
### Nos pools o backup é planejado, ou seja, nele definimos quantas cópias
ficam retidas,
### definimos como irá funcionara reciclagem dos volumes, vale lembrar que
volumes de um
### memso pool tem as mesmas características
###
# Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
# depois de encerrado
VolumeRetention = 13 Days
# Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
# depois de encerrado
VolumeRetention = 28 Days
# Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
# depois de encerrado
VolumeRetention = 350 Days
# Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
# depois de encerrado
Volume Retention = 13 Days
# Define que os volumes desta pool deverão ser mantidos por 13 dias
# depois de encerrado
Volume Retention = 28 Days
###
### Opção restrita de Consolse para monitorar o Bacula através do
tray-monitor
###
Console {
Name = TitansBacula-Mon
Password =
"zswaqppvkohnxslssulrhobimu9okteozmdnczopfybvifs]knr9daqwnxlxwsxapvoqxRpealC
bleky"
CommandACL = status, .status
}
Instalando Clientes
Linux
Fazer a instalação do Bacula Cliente em hosts linux é muito fácil, o Bacula, geralmente esta disponível
nos repositórios padrões da maioria das distribuições.
Abaixo, dois exemplos de como se instalar o Bacula em Hosts RedHat Like e Debian Like.
RedHat, CentOS, Fedora, Puias…
Debian, Ubuntu…
Docs Plenatech - https://docs.plenatech.com.br/
http://slidepdf.com/reader/full/guia-de-instalacao-e-configuracao-do-bacula 29/31
5/25/2018 GuiadeInstalacao eConfiguracao Do Bacula-slidepdf.com
Last update: 18/12/2013 20:42 linux:bacula https://docs.plenatech.com.br/linux/bacula
Windows
Para fazer a instalação do Bacula Cliente no Windows, primeiramente é necessário baixar o instalador
do mesmo, os instaladores, de acordo com as suas versões e arquiteturas podem ser obtidos no link
abaixo, ao fazer o download selecione a versão mais atual que esteja de acordo com a arquitetura do
seu Windows, 32 ou 64 bits:
http://sourceforge.net/projects/bacula/files/Win32_64/
Após baixar o instalador, execute o instalador do mesmo, ele segue o padrão Next, Next, Finish,
durante o processo de instalação, desmarque a instalação do console, uma vez que o mesmo não
será utilizado em um cliente comum, e na sequência, informe o nome do Director e então mande a
instalação continuar.
Geralmente após a instalação um arquivo contendo as informações do cliente são salvas no diretório
C:, guarde arquivo pois você irá precisar do mesmo, mas, após o seu uso, descarte-o de forma correta,
pois neste arquivo estão salvas as senhas de acesso ao cliente Windows.
Após a instalação, é necessário liberar no Firewall a porta utilizada pelo Bacula Cliente para aceitar
conexões vindas do IP do Director, a porta utilizada no cliente, geralmente é a TCP 9102.
Além disso, para poder realizar Backups da unidade C, é necessário aplicar o Path abaixo no registro:
bacula.reg
Copie o conteúdo acima em um arquivo chamado bacula.reg e após isso execute o mesmo para que
as informações sejam importadas para o registro do windows.
Dicas Rápidas
bconsole
status dir → Verificar a situação do Bacula Director
reload → Recarregar as configurações do Bacula
time → Verificar a hora corrente do sistema
Manipulando Fitas
No CentOS o comando mt esta disponível no pacote mt-st (yum install mt-st -y)
mt -f /dev/nst0 rewind → para rebobinar a fita
mt -f /dev/nst0 eof → para apagar rapidamente / reciclar a fita
mt -f /dev/nst0 erase → para apagar literalmente a fita (processo lento).
mt -f /dev/nst0 eject
mt -f /dev/nst0 load
Fontes de Pesquisa
Livro Bacula - Ferramenta Livre de Backup :
http://www.brasport.com.br/index.php?dispatch=products.view&product_id=645
Documentação do Bacula: http://www.bacula.org/en/?page=documentation
Bacula Backup Brasil - BBB http://www.bacula.com.br/
Backup em Ambientes Enterprise com Bacula :http://www.youtube.com/watch?v=81eSyhPww4c
Origem:
https://docs.plenatech.com.br/ - Docs Plenatech
Caminho Completo:
https://docs.plenatech.com.br/linux/bacula