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ÁLGEBRA LINEAR I

Prof. Me. Fernando Gomes

3 de agosto de 2021
BASE DE UM ESPAÇO VETORIAL
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Se α1 v1 + · · · + αn vn = 0,
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Se α1 v1 + · · · + αn vn = 0, então α1 = · · · = αn = 0.
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Se α1 v1 + · · · + αn vn = 0, então α1 = · · · = αn = 0.

S(B) = E
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Se α1 v1 + · · · + αn vn = 0, então α1 = · · · = αn = 0.

S(B) = E
Para todo v ∈ E , tem-se
Definição.
Uma base de um espaço vetorial E é um conjunto B ⊂ E linearmente
independente que gera E .

Assim, se B = {v1 , v2 , . . . , vn } é uma base de E , então


B é L.I.
Se α1 v1 + · · · + αn vn = 0, então α1 = · · · = αn = 0.

S(B) = E
Para todo v ∈ E , tem-se v = α1 v1 + · · · + αn vn .
Seja B = {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial E .
Seja B = {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial E . Assim, dado
v ∈ E , temos
Seja B = {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial E . Assim, dado
v ∈ E , temos
v = α1 v1 + · · · + αn vn .
Seja B = {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial E . Assim, dado
v ∈ E , temos
v = α1 v1 + · · · + αn vn .
Neste caso, dizemos que os números α1 , . . . , αn são as coordenadas
de v com relação à base B e podemos escrever [v ]B = (α1 , . . . , αn )
Seja B = {v1 , . . . , vn } uma base do espaço vetorial E . Assim, dado
v ∈ E , temos
v = α1 v1 + · · · + αn vn .
Neste caso, dizemos que os números α1 , . . . , αn são as coordenadas
de v com relação à base B e podemos escrever [v ]B = (α1 , . . . , αn )
ou simplesmente v = (α1 , . . . , αn ).
Exemplo.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0)


Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 , α2 ) = (0, 0)
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 , α2 ) = (0, 0)
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 , α2 ) = (0, 0)
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = R2 .
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 , α2 ) = (0, 0)
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = R2 .
Para todo v = (α1 , α2 ) ∈ R2 , tem-se
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 0), (0, 1)} é uma base
de R2 .
Solução.
B é L.I.
Observe que,

α1 (1, 0) + α2 (0, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , 0) + (0, α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 , α2 ) = (0, 0)
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = R2 .
Para todo v = (α1 , α2 ) ∈ R2 , tem-se

v = α1 (1, 0) + α2 (0, 1).


Exemplo.
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Observe que,
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Observe que,
         
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
α1 + α2 + α3 + α4 =
0 0 1 0 0 0 0 1 0 0
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Observe que,
         
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
α1 + α2 + α3 + α4 =
0 0 1 0 0 0 0 1 0 0

         
α1 0 0 0 0 α3 0 0 0 0
+ + + =
0 0 α2 0 0 0 0 α4 0 0
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Observe que,
         
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
α1 + α2 + α3 + α4 =
0 0 1 0 0 0 0 1 0 0

         
α1 0 0 0 0 α3 0 0 0 0
+ + + =
0 0 α2 0 0 0 0 α4 0 0

   
α1 α3 0 0
=
α2 α4 0 0
Exemplo. Mostre que que o conjunto
       
1 0 0 0 0 1 0 0
B= , , ,
0 0 1 0 0 0 0 1

é uma base de M2×2 (R).


B é L.I.
Observe que,
         
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0
α1 + α2 + α3 + α4 =
0 0 1 0 0 0 0 1 0 0

         
α1 0 0 0 0 α3 0 0 0 0
+ + + =
0 0 α2 0 0 0 0 α4 0 0

   
α1 α3 0 0
= ⇐⇒ α1 = α2 = α3 = α4 = 0.
α2 α4 0 0
S(B) = M2×2 (R).
S(B) = M2×2 (R).
 
α1 α3
Com efeito, dada ∈ M2×2 (R), temos
α2 α4
S(B) = M2×2 (R).
 
α1 α3
Com efeito, dada ∈ M2×2 (R), temos
α2 α4
 
α1 α3
α2 α4
S(B) = M2×2 (R).
 
α1 α3
Com efeito, dada ∈ M2×2 (R), temos
α2 α4
         
α1 α3 1 0 0 0 0 1 0 0
= α1 +α2 +α3 +α4
α2 α4 0 0 1 0 0 0 0 1
Exemplo.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Solução.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Solução.
B é L.I.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Solução.
B é L.I.

α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 ) = (0, 0)


Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Solução.
B é L.I.

α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 − α2 , α1 + α2 ) = (0, 0)

Da última igualdade, obtemos o seguinte sistema,


Exemplo. Mostre que o conjunto B = {(1, 1), (−1, 1)} é uma base
de R2 . Exprima cada um dos vetores e1 = (1, 0) e e2 = (0, 1) como
combinação linear dos elementos dessa base.
Solução.
B é L.I.

α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) = (0, 0) ⇐⇒ (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 ) = (0, 0)


⇐⇒ (α1 − α2 , α1 + α2 ) = (0, 0)

Da última igualdade, obtemos o seguinte sistema,



α1 − α2 = 0
,
α1 + α2 = 0

de onde segue que α1 = α2 = 0.


S(B) = R2
S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,
S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,

(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1)


S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,

(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) ⇐⇒ (x, y ) = (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 )


S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,

(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) ⇐⇒ (x, y ) = (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 )


⇐⇒ (x, y ) = (α1 − α2 , α1 + α2 )
S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,

(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) ⇐⇒ (x, y ) = (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 )


⇐⇒ (x, y ) = (α1 − α2 , α1 + α2 )

Da última igualdade obtemos o seguinte sistema,


S(B) = R2
Dado (x, y ) ∈ R2 , queremos mostrar que existem números α1 e α2
tais que
(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1).
Observe que,

(x, y ) = α1 (1, 1) + α2 (−1, 1) ⇐⇒ (x, y ) = (α1 , α1 ) + (−α2 , α2 )


⇐⇒ (x, y ) = (α1 − α2 , α1 + α2 )

Da última igualdade obtemos o seguinte sistema,



α1 − α2 = x
α1 + α2 = y ,
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos

(x + y ) (y − x)
(x, y ) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos

(x + y ) (y − x)
(x, y ) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Assim, o vetor e1 = (1, 0) pode ser escrito como
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos

(x + y ) (y − x)
(x, y ) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Assim, o vetor e1 = (1, 0) pode ser escrito como

(1, 0) =
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos

(x + y ) (y − x)
(x, y ) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Assim, o vetor e1 = (1, 0) pode ser escrito como

1
(1, 0) = · (1, 1)
2
Resolvendo o sistema, obtemos
x +y y −x
α1 = e α2 = .
2 2
Portanto, dado qualquer (x, y ) ∈ R2 , temos

(x + y ) (y − x)
(x, y ) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Assim, o vetor e1 = (1, 0) pode ser escrito como

1 1
(1, 0) = · (1, 1) − · (−1, 1).
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − ,
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como


Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

(0, 1) =
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

1
(0, 1) = · (1, 1)
2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

1 1
(0, 1) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

1 1
(0, 1) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e2 = (0, 1) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

1 1
(0, 1) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e2 = (0, 1) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e ,
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e1 = (1, 0) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e − , ou seja,
2 2
 
1 1
[e1 ]B = ,− .
2 2

De modo análogo, o vetor e2 = (0, 1) pode ser escrito como

1 1
(0, 1) = · (1, 1) + · (−1, 1).
2 2
Logo, as coordenadas do vetor e2 = (0, 1) na base B = {(1, 1), (−1, 1)}
1 1
são e , ou seja,
2 2
 
1 1
[e2 ]B = , .
2 2
Exemplo.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = C
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = C
Dado qualquer α1 + α2 i ∈ C, temos
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = C
Dado qualquer α1 + α2 i ∈ C, temos

α1 + α2 i
Exemplo. Mostre que o conjunto B = {1, i} é uma base de C.
B é L.I.

α1 · 1 + α2 · i = 0 + 0i ⇐⇒ α1 + α2 · i = 0 + 0i
⇐⇒ α1 = 0 e α2 = 0.

S(B) = C
Dado qualquer α1 + α2 i ∈ C, temos

α1 + α2 i = α1 · 1 + α2 · i.

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