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Tema: Impacto da Covid 19 em Negócios Internacionais (Março a Setembro de 2020)

Autora: Síntia Michela Joaquim Agostinho

Resumo
O presente artigo tem como tema o impacto da covid 19 nos negócios internacionais e tem como
objectivo fazer uma reflexão sobre o impacto económico em todo mundo, visto que num espaço
curto de tempo trouxe amplas repercussões com impactos multifacéticos em quase 200 países.
Através deste artigo mostraremos a magnitude dos impactos económicos no comércio
internacional, uma vez que para além da quebra logística no abastecimento das cadeias de
valores global e das cadeias de consumo, as incertezas desse surto geraram uma forte
volatilidade no mercado financeiro internacional, proporcionando recorrentes ataque
especulativos em diferentes bolsas de valores e contra diferentes moedas.
A presente pesquisa usou o método dedutivo, combinando revisão bibliográfica e documental,
assim fez-se uma reflexão sobre uma temática com ampla relevância, contribuindo assim para os
poucos debates no campo das ciências económicas.
Palavras chaves: Implicação, negócio, COVID-19, desemprego, perdas no sector empresarial,

Abstrat

This article has as its theme the impact of covid 19 on international business, and aims to reflect
on the economic impact on the whole world, since in a short period of time it has had wide
repercussions with multifaceted impacts in almost 200 countries.
Throughout this article we will show the magnitude of the economic impacts on international
trade, since in addition to the logistical breakdown in the supply of global value chains and
consumer chains, the uncertainties of this outbreak have generated strong volatility in the
international financial market, providing recurring attacks speculative on different stock
exchanges and against different currencies.
This research used the deductive method, combining bibliographic and documentary review, so
we will make a weak reflection on a topic with wide relevance, thus contributing to the few
debates in the field of economic sciences.
Keywords: implication, business, unemployment, losses in the business sector
1. Introdução

O surto de coronavírus é, antes de tudo, uma tragédia humana, afetando centenas de milhares de
pessoas (SANCHE et al., 2020). Além disso, causa crescente impacto na economia global.
A pandemia do novo coronavírus, SARS-COV-2, responsável pela pandemia da doença
identificada pelo acrônimo em inglês – Corona Virus Disease 2019 – COVID-19, trouxe em um
curtíssimo espaço de tempo amplas repercussões multilaterais no mundo, com impactos
multifacetados em quase 200 países do mundo.

Tomando como referência os “Impactos económicos da pandemia do COVID-19” este artigo


apresenta um conjunto de reflexões sobre as repercussões no mundo, combinando os enfoques
macro e microeconómicos.
A presente obra traz distintas agendas sobre o impacto económico da pandemia do COVID-19,
por meio de um conjunto de pesquisas fundamentadas no uso do método dedutivo, combinando
revisão bibliográfica e documental.

As repercussões da pandêmica da COVID-19 têm sido identificada por analistas econômicos


como uma crise internacional com magnitude superior à crise financeira de 2007/2008, mas com
impactos deflacionários ainda inferiores a uma depressão internacional, tal como do Crack de
1929, embora certezas não existam em um contexto de assimetrias quanto ao uso das políticas
econômicas e de falta coordenação internacional.
1.1. Impacto
Económicos da COVID-19 no Comercio Internacional

Em primeiro lugar, todas as organizações econômicas internacionais reduziram suas expectativas


de crescimento com relação à economia mundial. Na verdade, a OCDE prevê que o Produto
Interno Bruto mundial em 2020 será de 2,4%.

A magnitude dos impactos econômicos gerados pela pandemia do coronavírus torna este evento
em um “cisne verde”(ELKINGTON, 2020) ou “cisne ambiental”, analogia ao drama gerado pelo
Cisne Negro no Ballet, uma vez que mais além da quebra logística no abastecimento das Cadeias
de Valor Global e das Cadeias de Consumo, as incertezas deste surto geraram uma forte
volatilidade no mercado financeiro internacional, propiciando recorrentes ataques especulativos
em diferentes bolsas de valores e contra diferentes moedas.

Por um lado, a pandemia da COVID-19 representa um cisne verde ou ambiental com impactos
nos ciclos hegemônicos da microeconomia empresarial, de modo a repercutir na implosão de
estruturas arcaicas e com baixa competitividade, levando à morte de uma série de empresas e
setores pertencentes à economia tradicional da I e II Revolução Industrial, bem como ao
crescimento de empresas ligadas à nova economia da III Revolução Industrial, fundamentadas no
uso do e-commerce e em plataformas colaborativas.

Por outro lado, mais além dos impactos conjunturais gerados pela pandemia da COVID-19 como
“cisne verde” ou “cisne ambiental” nas relações internacionais, existe um potencial impacto
estrutural na aceleração da transição hegemônica estadunidense, a qual se observa na década de
1980 com uma forte contestação competitiva do Japão e da Alemanha e continua com a China a
partir da década de 2010.

A difusão da pandemia da COVID-19 configura-se também no atual momentum internacional


como uma inesperada e imprevisível tempestade perfeita, na qual existe a conjugação de
diferentes forças negativas de crise do multilateralismo e de emergência do neoprotecionismo e
do isolacionismo que podem eventualmente impactar em uma conjuntural armadilha de recessão
global, na qual indivíduos e empresas se tornam reféns da situação.
A pandemia da COVID-19 entra na história do pensamento econômico como um choque
exógeno de forte magnitude na dinâmica da economia internacional em função de seus graves
impactos recessivos em termos multidimensionais, de modo repercutir, tanto, na aceleração da
mudança microeconômica dos ciclos empresariais da economia tradicional da I e II Revolução
Industrial em direção à nova economia da III Revolução Industrial (SENHORAS, 2020c).

2. Metodologia

Tendo em conta que a pesquisa centrou-se no impacto da COVOD-19 em negócios


internacionais, a mesma foi desenvolvida com base no método hipotético dedutivo, que segundo
MARCONI e LAKATOS (2001, p. 106) “é o método que se inicia pela perceção de uma lacuna
nos conhecimentos acerca da qual se formulam hipóteses e, pelo processo de interferência
dedutiva, testa a perdição da ocorrência de fenómenos abrangidos pela hipótese”.

Quanto á forma de abordagem ao problema a técnica que foi adotada é a qualitativa, visto que, se
buscou aprofundar questões subjectivas do fenómeno, os dados foram colectados por
observações, narrativas e documentos e tem carácter exploratório.

Outro procedimento técnico usado para desenvolver o trabalho foi a pesquisa bibliográfica, de
forma a ter contacto directo com tudo o que foi escrito, dito sobre o tema em análise e obter
informações necessárias que constam de materiais já publicados, que compreendem livros,
artigos científicos, jornais, revistas, e outras fontes da internet.

3. Resultados
3.1. Economia global
pode estagnar
O surto do novo coronavírus, que surgiu em dezembro na China, infectou milhares de pessoas ao
redor do mundo. O impacto da doença se refletiu também na atividade econômica, que vem
sofrendo perdas significativas.
Se a economia de um país cresce, em geral isso representa mais riqueza e mais empregos
(FISCHER, 2020).
Isso é medido a partir da análise de variações no Produto Interno Bruto, ou nos valores de
serviços e bens produzidos, em geral no período de um trimestre ou de um ano.
Em razão do surto de coronavírus, a economia global pode crescer na taxa mais baixa desde
2009, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE),
conhecida como "clube dos países ricos".

A organização prevê um crescimento global de 2,4% em 2020, uma queda em relação à previsão
feita em novembro, de 2,9%.
Para a OCDE, se o surto for mais duradouro e intenso, ele pode derrubar essa taxa para 1,5% em
2020, em meio a fábricas fechadas e trabalhadores em casa para evitar a disseminação do vírus.

3.2. Bolsas mundiais


sofrem baque

Investidores estão preocupados com o impacto do coronavírus ao redor do mundo.


Grandes mudanças nas bolsas de valores, onde participações em empresas são negociadas,
podem afetar investimentos de fundos de pensão e de poupanças individuais.
A última semana de fevereiro registrou o pior desempenho do mercado desde a crise econômica
de 2008.

3.3. Fábricas em
paralisação

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou que 76% das indústrias relataram que
reduziram ou paralisaram a produção em razão da pandemia do novo coronavírus.
De acordo com a entidade, o levantamento foi realizado entre entre 1º e 14 de abril e ouviu 1.740
empresas. A pesquisa também informa outros dados, entre os quais:
 70% relataram queda no faturamento;
 59% relataram dificuldades para cumprir pagamentos correntes;
 45% relataram inadimplência dos clientes
 44% relataram que os clientes cancelaram as compras;
 22% relataram piora no acesso ao crédito;
 21% relataram falta de insumos.
Segundo a CNI, a soma dos percentuais não dá 100% porque as empresas podiam relatar mais de
uma situação.
Os setores que mais reportaram queda intensa da demanda foram:
1. vestuário (82%);
2. calçados (79%);
3. móveis (76%);
4. impressão e reprodução (65%);
5. têxteis (60%).

Ainda conforme o levantamento:


1. 91% relataram impactos negativos até abril;
2. 6% relataram que não houve impacto;
3. 3% relataram que o impacto foi positivo.

3.4. Consumidores
compram menos

O medo do surto resulta também em pessoas optando por evitar atividades que poderiam expô-
las ao risco de infecção, como sair para fazer compras, por exemplo.
O surto causado pelo novo corona vírus traz muitas incertezas e vem impactando o mercado de
produtos de consumo em todo o mundo, provocando também uma mudança de hábito nos
consumidores, que estão mais cautelosos durante as compras.
Como forma de prevenção, muitas pessoas têm evitado as lojas físicas e estão a voltar-se cada
vez mais para o e-commerce a fim de comprar alimentos, remédios e outros produtos.
Segundo especialistas, as necessidades de consumo não desaparecem e podem até aumentar, mas
durante uma pandemia o comportamento do consumidor pode variar segundo as etapas do
avanço da doença.
A pesquisa da Nielsen identificou 6 etapas em torno das preocupações com o surto de Covid-19:

1. Compras proactivas para a saúde


2. Gestão de saúde reativa
3. Preparação da despensa
4. Preparação a vida em distanciamento social
5. Vida restrita
6. Vivendo uma nova normalidade
As etapas mostram sinais de padrão de consumo praticamente ligados a itens de abastecimento
de emergência e suprimentos de saúde. Ainda segundo a pesquisa, as mudanças de hábitos que
mais se destacaram foram:
1. Crescente interesse por produtos para a manutenção geral da saúde e bem-estar.
2. Priorização de produtos essenciais para a contenção do vírus, saúde e segurança pública.
3. Armazenamento de alimentos e uma vasta gama de produtos de saúde.
4. Aumento das compras online e diminuição das visitas às lojas.
5. Viagens de compras restritas, preocupações com o aumento do preço.
6. Retorno às rotinas diárias, mas com cautela renovada sobre a saúde.
De acordo com a pesquisa, além do aumento do consumo de alimentos, o que não é surpresa, a
busca por produtos de higiene como álcool em gel e máscaras cirúrgicas também vem
aumentando em todo o mundo.

3.5. Setor de turismo


sofre com restrições

Com o aumento do número de casos em cada vez mais países, muitos lugares têm adotado
restrições a viagens principalmente por transportes públicos, hospedar-se em estabelecimentos
comerciais como hotéis, pensões, bem como visitar atrativos muito procurados e
consequentemente sujeitos a aglomeracoes para tentar conter o avanço do surto.

4. Discussões

Com esta pandemia passamos a viver um presente muito implacável quanto ao sentido de
possibilidade de estimativa, previsão, e projeções em relação a vários setores. Dentre eles, o
Comércio Internacional, que desde o início da crise, ainda no seu epicentro na província de
Wuhan, na China, já impactava severamente os resultados de balanças comerciais de vários
países, dada a importância da produção do mercado chinês em relação à composição dos
aspectos presentes nas negociações “mundo afora”.
Esse “impacto” inicialmente no mercado asiático apresentava contornos de desorganização e
decomposição de projetos industriais, ou mesmo de negócios de comércio, a partir de paradas de
exportações da China para atender seus clientes globais. Pois, à medida que o vírus se espalhava
da Ásia até o restante do planeta, praticamente o impacto tomava contornos de imprevisibilidade
quanto à extensão que se observaria.
Tais ocorrências de certa forma obrigaram os governos e as empresas a se readequarem e a
revisarem seus planeamentos mesmo antes do primeiro trimestre do ano. Ou seja, muitas
empresas sequer haviam recebido insumos para produção de seus bens a serem vendidos naquele
período, pois passaram a ser “peça de alto desejo”.
Esse novo cenário demanda urgente reorganização. Porém, sem uma sólida base para tomada de
decisão, tendo em vista a impossibilidade de se vislumbrar um final da crise em curto ou médio
prazo, e até mais, conforme os níveis de “estrago” aumentam, o longo prazo parece ser o único e
mais certo caminho a ser trilhado visando um novo target (alvo – termo muito utilizado nas
negociações internacionais).
Porém, em tese, uma exposição de valores que certamente apresentará diferenças mais
acentuadas em relação aos próximos períodos, na medida em que os impactos são sentidos
globalmente, já com pequenos sinais de retração na economia global, combustível principal para
os saldos negativos das balanças comerciais dos países.
Mas sempre há “vida que segue”, aquilo que precisamos enfrentar no futuro, e este já se
apresenta como “incerto”, porém com uma dose muito forte de mistério (SOUZA;
SENHORAS,2018).
Isso ocorre exatamente porque é certo que novas medidas econômicas deverão ser apresentadas
pelos governos para restabelecimento de suas economias: novas regras, novos procedimentos
para as práticas comerciais globais.
Sendo que, mesmo no início do agravamento da crise, os países mais expoentes no comércio
internacional já reviam alguns procedimentos, como redução tarifária para aquisições de
produtos de combate ao coronavírus e medidas de flexibilização às regulamentações para
entradas de produtos médicos de acordo com suas regras de vigilância sanitária.
Segundo dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) de 14 de abril de 2020, os
dados das pesquisas relativas ao comércio internacional davam conta de que é esperado um
impacto negativo de aproximadamente 20% nos resultados das negociações internacionais para o
corrente ano, sendo que destes, se forem avaliados sob previsões otimistas, chega-se a 15%
contra 25% para quem optar pela ótica pessimista.
É fato que qualquer um dos números é muito delicado e extremamente prejudicial para a
economia como um todo, pois os países dependem cada vez mais uns dos outros. A queda nos
negócios internacionais acentua eventos deficitários ao mesmo tempo em que, ao citarmos dados
baseados em pesquisas, é necessário também manifestarmos nossas convicções no aspecto
otimista de que, como agentes de transformação que somos, precisamos unir esforços e
buscarmos uma fórmula de alavancar negócios globais para juntos retomarmos o crescimento
tanto do PIB e, por extensão, mundial, sem jamais esquecer dos menos favorecidos.
Afinal, antes do comércio internacional, precisamos “olhar os nossos”, quem está mais próximo
e dependendo de nosso auxílio, seja de qual natureza for.
Realidade cruel, mas convicção de que com saúde seremos e sairemos vitoriosos no pós-Covid-
19 (SENHORAS, 2020; LUIGI; SENHORAS, 2020).

5. Considerações

A crise do Covid-19 tem sido emocionalmente desafiadora para muitas pessoas, mudando suas
rotinas diárias de maneira sem precedentes. O ritmo dos negócios também não é o mesmo para
as empresas. As empresas precisam definir cenários adaptados aos seus contextos. Para as
variáveis críticas que podem afetar receitas e custos, elas podem definir números de entrada por
meio de análises e informações de especialistas. Importante que se modelem seus dados
financeiros (fluxo de caixa, P&L, balanço patrimonial) em cada cenário e se identifiquem
gatilhos que possam afetar a liquidez. Para cada um desses gatilhos, as empresas devem definir
movimentos para estabilizar a organização em cada cenário (otimização de contas a pagar e
receber; redução de custos; desinvestimentos e fusões e aquisições).
As empresas precisam definir a extensão e a duração provável de sua exposição internacional na
cadeia de suprimentos às áreas e regiões que estão sofrendo com a transmissão do vírus,
incluindo fornecedores de níveis 1, -2 e -3 e níveis de estoque. Também requer-se considerar o
racionamento de peças críticas, a pré-reserva da capacidade terrestre e/ou de transporte aéreo,
usando o estoque pós-venda como uma ponte até o reinício da produção, ganhando maior
prioridade de seus fornecedores e, é claro, apoiando a reinicialização deles. Importante também
começar a planejar como gerenciar o suprimento de produtos que possam sofrer picos incomuns
na demanda devido ao armazenamento, à medida que o suprimento se estabilize.
As empresas que enfrentam melhor as interrupções são bem-sucedidas porque investem em seus
principais nichos e se antecipam seus comportamentos de compra de seus clientes. Na China, por
exemplo, enquanto a demanda do consumidor diminui, na verdade ela não desapareceu; as
pessoas mudaram dramaticamente para as compras online de todos os tipos de bens, incluindo
alimentos e entrega de produtos.
Vivemos um momento raro em nossa economia, onde, por falta de uma visão clara ao risco de
uma “interrupção” como essa poderia causar tamanho impacto em nossos negócios e nossas
vidas, o que nos impõe a extrema necessidade de planejar os passos de um negócio.
A crise do coronavírus é uma história com um final incerto. Sabemos que o impacto humano já
é trágico, além de que as empresas têm um imperativo de agir imediatamente para proteger seus
funcionários, enfrentar os desafios e riscos dos negócios e ajudar a mitigar o surto da melhor
maneira possível.
6. Referências

ELKINGTON, J. G. S. (2020). The Coming Boom in Regenerative Capitalism. New York: Fast
Company Press

MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. (2001). Metodologia de Trabalho Científico. (6ª ed). São
Paulo: Atlas

FISCHER, J. (2020) The Future of Global Power. Project Syndicate

LUIGI, R., SENHORAS, E. M. (2020). O novo coronavírus e a importância das Organizações


Internacionais. Nexo Jornal

SOUZA, M. F. P., SENHORAS, E. M. (2018). The internationalization of e-commerce. Boa Vista:


EdUFRR

SENHORAS, E. M. (2020c). Novo coronavírus e seus impactos econômicos no mundo. (vol.1, n. 2,):
Boletim de Conjuntura

SANCHE, S., LIN, Y. T., XU, C. et al. (2020). High contagiousness and rapid spread of severe
acute respiratory syndrome coronavirus 2. Emerg Infect Dis, (vol. 26, n. 7).

OCDE (2020). Coronavirus: The world economy at risk.


Disponível em https://www.oecd-ilibrary.org/docserver/7969896b-en.pdf?
expires=1584698882&id=id&accname=guest&checksum=9F5AA69FC8F2117AEE9C5BE65E5F57
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MARTELLO (2020). Coronavírus provocou redução ou paralisação da produção de 76% das


indústrias. Disponível em https://g1.globo.com/google/amp/economia/noticia/2020/05/14/pandemia-
do-coronavirus-fez-76percent-das-industrias-reduzirem-ou-paralizarem-producao-diz-cni.ghtml

https://www.sebrae.com.br/sites/portalsebrae/artigos/estudo-mostra-novo-comportamento-do-
consumidor-diante-da-pandemia,9388ad41eab21710VgnVCM100004c00210aRCRD
https://www.thomsonreuters.com.br/pt/tax-accounting/comercio-exterior/blog/efeitos-do-
coronavirus-comercio-internacional.html

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