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1- Introdução

A tecnologia avança exponencialmente em todo o mundo e com isso


necessidades e cobranças de serviços de mais qualidades e maior velocidade
também. Esse artigo refere-se à implementação da fibra óptica em diversos
usos. Devido a confiança da chegada de dados com total segurança pelo fato de
não precisar utilizar de meios magnéticos ou elétricos sem contar a fama que
leva em ter uma ótima velocidade de transmissão. Portanto, a implementação
dessa tecnologia é essencial para o crescimento tecnológico urbano, nesse caso
o texto questiona e analisa sobre sua colocação na cidade de Goiânia Goiás, pois
anteriormente a fibra havia sido colocada pelo CFTV-IP como meio de
transporte dos dados de imagem, porém o método escolhido para por em
prática esse projeto possui algumas falhas pelo fato de ser uma distribuição
ponto-a-ponto pois a primeira câmera seria conectada a uma fibra e a segunda
câmera conectada a segunda fibra portanto haveria um uso exagerado de fibras
sendo desnecessário. No segundo método os problemas não se repetem porém
são apresentados novos problemas nomeado o método como cascateamento,
nesse método á apresentado respeito largura de banda de transmissão para
cada trecho do circuito. Neste caso, exceto que pode não ser possível calcular a
largura de banda necessária e termine cada parte do dispositivo corretamente,
caso um dispositivo falhe, todos ss conectados depois dele, no mesmo ramal,
deixarão de funcionar, gerando um problema muito maior por causa do ponto
único. Um dos objetivos da Gigabit Passive Optical Network (GPON) é Melhorar
o uso de redes ópticas, possibilitando a transmissão de diversos tipos de
informações Na mesma rede com topologia ponto-multiponto, faça todos Os
clientes conectados recebem os mesmos dados ou podem enviar dados para
Comum.

As topologias de CFTV-IP são totalmente compatíveis no corpo de uma


rede GPON, pois há uma necessidade de envio e recebimento de dados
instantâneos a todo o momento, ou seja as câmeras enviam dados a todo
momento para a central e por outro lado a central requisita dados das câmeras
a todo o momento. Através da união dos CFTV-IP e da rede GPON poderemos
utilizar de modo mais inteligente as fibras ópticas, economizando em questões
de equipamentos físicos e ainda reduzindo o gasto monetário,
consequentemente ainda sendo mais efetivo. O projeto de vídeo
monitoramento urbano implantado na cidade de Goiânia é apenas um dos
trabalhos cabíveis à tecnologia de fibra óptica. O uso de aparelhos IP só vem
crescendo exponencialmente e o papel desse artigo é analisar se a sua utilização
realmente saneia as necessidades sócias da população.

2- fundamentação teórica

A composição física dessa rede é feita através de fibras ópticas, que


podem ser classificadas como multimodo ou monomodo. A principal diferença
entre elas é que a multimodo tem uma capacidade de transmissão de pouca
distância (400 m) já a monomodo transmite por até 40 km, ou seja, possui uma
capacidade de transmissão muito maior. Tendo em vista essa diferença, e tendo
ciência de que o projeto se trata de monitoramento urbano, que ultrapassam a
faixa dos Km, a própria situação elegeu a fibra monomodo como a referência a
ser utilizada.

Algumas recomendações são utilizadas como normas para fins de


construção e de garantia de que o sinal seja devidamente transmitido. Como é o
caso do ITU-T Série G, que trata de recomendaçõe de transmissão e media.
Dentro dela temos a norma ITU-T G.65X, que melhora os justes de dopagem e
melhoram o desempenho de certos comprimentos de onda, e também
conservando-as para determinadas condições.

Já falando sobre arquitetura as redes GPON se baseiam em um sistema


chamado ponto-multiponto, que consiste basicamente num ponto central de
uma rede que é vinculado à vários outros. Pode ser chamada de estrela, Optical
Network Unit(ONU), pois os dispositivos das pontas não se comunicam entre si,
a não ser para configurar outro equipamento conectado. A OLT, Optical Line
Terminal, é a forma como vários pontos se conectam. Esse equipamento possui
portas, que são conectadas a uma única fibra. Para fazer o processo de conectar
uma fibra para vários dispositivos é necessário dividir a luz, ou “esplitar” já que
o dispositivo responsável por tal é o Splitter. Ele possui uma entrada, uma ponta
de fibra, e N saídas, que variam de 2 a 32. A quantidade e tipos de splitters
necessários dependem do cálculo da potência, pré estabelecido pelo projetista,
pois ele definirá o limite mínimo de sinal que deve ser entregue a cada
equipamento da ponta. Esse valor varia entre -23dB e -27dB, dependendo do
fabricante.

Os Sistemas de Videomonitoramento Urbano são os primeiros sistemas a


serem implementados em projetos de cidades inteligentes pela enorme base de
dados que podem fornecer. Eles contribuem nas prioridades e diretrizes a
serem implementadas ao longo da modernização das cidades inteligentes. Cada
vez mais vem se fazendo o uso de sistemas mais sofisticados de softwares de
videomonitoramento(VMS), e algumas entre as principais funcionalidades que
tornam o monitoramento mais efetivo estão: detecção facial, leitura de placas
veiculares, busca forense de vídeos gravados. Essas funcionalidades exigem um
maior preparo dos usuários, um sistema de transmissão de dados robusto, e
também uma plataforma que esteja disponível sempre com alta capacidade de
armazenamento e transmissão. Os sistemas de videomonitoramento são muito
úteis em áreas de risco ou em pontos que precisão de atenção, e para atender
tais pontos é necessário que a rede desse sistema seja extensa.

3- materiais e métodos

Para analisar a infraestrutura de comunicação, serão considerados os


seguintes aspectos: Tipo de Fibra Óptica; Topologia da rede GPON; Quantidade
de pontos de presença instalados para atendimento dos pontos de
monitoramento; Taca de transmissão de dados usadas nas configurações das
câmeras

Cabo de Fibra Óptica de Acrilato foi o cabo utilizado, pela distância o tipo
de cabo monomodo é o indicado, o método escolhido para distribuição dos
cabos devem ser levadas em consideração, nesse estudo o método escolhido foi
o aéreo

Apesar de uma rede GPON permitir que sejam conectados até 128
clientes ou equipamentos do tipo ONU/ONT, essa limitação se tratando de
monitoramento urbano não é decisiva, pois dada a própria natureza dos cabos
ópticos que já faz com que o sinal enviado chegue em menor intensidade na
ONU do que o sinal original da OLT, o que no fim das contas faz com que menos
clientes sejam conectados em cada porta. No estudo desse artigo foi
apresentado um método de divisão de sinal que faz com que através dos
divisores de sinal balanceados todas as saídas possuam a mesma intensidade de
sinal nos 128 clientes, para isso existem duas opções a serem usadas: Splitter
1:8 seguido por Splitter 1:16 ou Splitter 1:16 seguido por Splitter 1:8. Mas, na
prática isso é difícil de se aplicar pois faltariam pontos a se monitorar e
sobrariam câmeras usadas para monitorar um mesmo ponto. Para pontos de
monitoramento, wifi público, dentre outras aplicações similares são usados o
dimensionamento desbalanceado, onde os splitter possuem uma entrada e
duas saídas que não tem a mesma intensidade de sinal, uma saída tem
intensidade maior e outra menor, dessa forma é deixado somente a ponta de
conexão na região correta para se conectar o equipamento que é pretendido.
O sistema de videomonitoramento deste estudo foi implatado e
dimensionado na plataforma do fabricante e se trata de uma rede GPON
convencional. Na plataforma do fabricante são feitos ajustes como a altura da
instalação, distância do objeto de interesse, altura do objeto e largura da cena,
e o principal indicador das imagens gravadas é o pix/m, pois é o que permite o
reconhecimento do alvo.

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