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01.

Visão geral do sistema

02. Unidade de treinamento

03. STEP 7 Basic

04. Dispositivos e redes de comunicação


SIMATIC S7
05. Tags do PLC

S7 1200
Curso 1 do Sistema 06. Blocos de programação

Curso ST-MICRO1 07. Operações binárias e digitais

08. Blocos de dados

09. Blocos de organização

10. Introdução à IHM

11. Busca e eliminação de erros

12. Soluções sugeridas

Nome: ___________________________

Curso: de ____________ a ____________

Instrutor: ___________________________

Versão: V 1.1
Conteúdo Página
Objetivos de aprendizagem.................................................................................................................. 2
É a interação que faz a diferença..........................…........................................................................... 3
SIMATIC S7-1200 – Para micro automação e mais ….....….......................................……..........…… 4
SIMATIC HMI Basic Panels – concentrado no essencial…….....…..................................................... 5
SIMATIC STEP 7 Basic – Sistema de engenharia integrado para controladores e IHMs................... 6
Posicionamento dos controladores modulares.………......................................................................... 7
SIMATIC S7-1200 o novo mini PLC modular.......…………..…............................................................ 8
CPUs SIMATIC S7-1200.............................…...................................................................................... 9
Placas de sinal do SIMATIC S7-1200...........….................................................................................... 10
Módulos de sinal SIMATIC S7-1200........................……...................................................................... 11
Módulos de sinal SIMATIC S7-1200..................……............................................................................ 12
Acessórios SIMATIC S7-1200.............................................................................................................. 13
Work memory (memória de trabalho)................................................................................................... 14
Cartão de memória SIMATIC.......……................................................................................................. 15
Interface PROFINET integrada.....…………......................................................................................... 16
Comunicação ponto a ponto.............……............................................................................................. 17
Tecnologia integrada..............……....................................................................................................... 18
Requisitos de sistema........………........................................................................................................ 19
Sumário............………………............................................................................................................... 20

SITRAIN Training for Capítulo 1 ST-MICRO1


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STEP 7 Basic O novo sistema de engenharia integrado assegura perfeita inter operação:
• Um novo sistema de engenharia – STEP 7 Basic V10.5 com WinCC Basic
para SIMATIC S7-1200 e HMI Basic Panels.
• Editores orientados à tarefa, inteligentes e intuitivos.
• Estrutura compartilhada de engenharia para configuração de hardware e
configuração de redes, programação, diagnósticos e mais.

Benefícios aos clientes


• Intuitivo: Fácil de aprender e fácil de operar.
• Eficiente: Maior velocidade na engenharia.
• Futuro protegido: Arquitetura de software forma uma base estável para futuras
inovações.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 20 Visão geral do sistema
Recursos das CPUs CPU 1211C CPU 1212C CPU 1214C

3 CPUs DC/DC/DC, AC/DC/RLY, DC/DC/RLY

Memória de trabalho integrada 25 KB 25 KB 50 KB

Memória de carga integrada 1 MB 1 MB 2 MB

Recipiente de memória Cartão de memória SIMATIC (opcional)

E/S digitais integradas 6 entradas, 4 saídas 8 entradas, 6 saídas 14 entradas, 10


saídas

E/S analógicas integradas 2 inputs

Tamanho da imagem de 1024 bytes para entradas / 1024 bytes para saídas
processo

Expansão com placa de sinal 1 máx.

Expansão com módulo de sinal Nenhuma 2 máx. 8 máx.

Máx. E/S local – digital 14 82 284

Máx. E/S local – analógica 3 15 51

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Desempenho da CPU CPU 1211C CPU 1212C CPU 1214C

Tempo de execução para 0.1 µs / comando


operações lógicas

Tempo de execução para 12 µs / comando


operações tipo word shift

Tempo de execução para 18 µs / comando


aritmética de números reais

Comunicação da CPU / CPU 1211C CPU 1212C CPU 1214C


Conexão

Número de conexões 1

Tipo Interface RJ45

Taxa de transmissão 10/100 Mbit/s

Expansão de módulos de 3 máx.


comunicação

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 20 Visão geral do sistema
Placas de sinal SB1223 DC / DC SB 1232 AQ
Entradas/saídas digitais Saídas analógicas
DI 2 x 24 V DC 0.5 A AO 1 x 12 bit
DO 2 x 24 V DC 0.5 A +-10 V DC / 0 – 20 mA

Aplicação Placas de sinal para adaptação da CPU à aplicação


• Adiciona pontos de E/S digitais ou analógicas à CPU, conforme necessidades
da aplicação.
• O tamanho da CPU não será alterado.

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Módulos de sinal SM 1221 DC SM 1221 DC

Entrada digital DI 8 x 24 V DC DI 16 x 24 V
DC

Módulos de sinal SM 1222 DC SM 1222 DC SM 1222 RLY SM 1222 RLY

Saídas digitais DO 8 x 24 V DC DO 16 x 24 V DO 8 x RLY 30 DO 16 x RLY


0.5 A DC 0.5 A V DC / 30 V DC /
250 V AC 2 A 250 V AC 2 A

Módulos de sinal SM 1223 SM 1223 SM 1223 SM 1223


DC/DC DC/DC DC/RLY DC/RLY

Entradas/saídas digitais DI 8 x 24 V DC DI 16 x 24 V DI 8 x 24 V DC DI 16 x 24 V
DO 8 x 24 V DC DC DO 16 x 24 DO 8 x RLY 30 DC DO 16 x
0.5 A V DC 0.5 A V DC / RLY 30 V DC /
250 V AC 2 A 250 V AC 2 A

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Cartões de memória SIMATIC 2 MB 24 MB

Módulo fonte de alimentação PM 107


Entradas: 120 / 230 V AC 50 / 60 Hz, 1.2 / 0.7 A
Saídas: 24 V DC / 2.5 A

Módulo Switch compacto CSM 1277


4 conectores RJ 45 para 10 / 100 Mbit/s

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 20 Visão geral do sistema
Memória Para programa do usuário e dados do usuário.
• Suporta limites flexíveis entre programa do usuário e dados do usuário.
• Até 2048 bytes podem ser retentivos.
• O usuário pode definir dados do usuário ou memórias bit como retentivas no
caso de falta de alimentação elétrica.
• Dados identificados desta maneira não devem estar em um bloco de memória
contígua.

Informações de Para armazenamento de informações de manutenção para cada unidade de


Manutenção hardware.
• Order No. (código de encomenda).
• Serial number (número de série).
• E status (estado de erro).
• Firmware status (estado de firmware).
• MAC address (endereço MAC).

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 20 Visão geral do sistema
Cartão de memória Para o que pode ser usado o cartão de memória?
• Para transferência de um programa para diversas CPUs.
• Para atualização do firmware das CPUs, módulos de sinal e módulos de
comunicação.
- Simplesmente insira o cartão de memória SIMATIC na CPU, desligue a
alimentação e ligue novamente.
- O programa do usuário permanecerá na CPU.

O que pode ser salvo no cartão de memória?


• Program (programa do usuário).
• Data (dados do usuário).
• System data (configuração de hardware do sistema).
• files (arquivos).
• Projects (projetos).

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 20 Visão geral do sistema
SITRAIN Training for Capítulo 1 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 16 / 20 Visão geral do sistema
Para comunicação serial baseada em caracteres
• As CPUs S7-1200 suportam protocólos ponto a ponto para máxima liberdade e
flexibilidade.
• Configuradas e programadas através de comandos ampliados e biblioteca de
funções.
• Conexão isolada através de conector DB9 (9-pin Sub-D).
• LEDs para exibir atividades de envio e recebimento.
• LED de diagnóstico.
• Fonte de alimentação através do barramento da CPU.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 20 Visão geral do sistema
SITRAIN Training for Capítulo 1 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 18 / 20 Visão geral do sistema
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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 20 Visão geral do sistema
SITRAIN Training for Capítulo 1 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 20 / 20 Visão geral do sistema
Conteúdo Página
Unidade de treinamento…......…….….................................................................................................. 2
Configuração de uma estação de treinamento com S7-1200............................................................ 3
Módulos da unidade de treinamento com S7-1200............................................................................... 4
Projeto do modelo da esteira................................................................................................................. 5

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 5 Unidade de Treinamento
SITRAIN Training for Capítulo 2 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 2 / 5 Unidade de Treinamento
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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 5 Unidade de Treinamento
Projeto A figura mostra os sensores e atuadores do modelo da esteira bem como os
endereços de I/O aos quais eles estão conectados.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 5 Unidade de Treinamento
Conteúdo
Página
Objetivos de aprendizagem................................................................................................................... 2
Vistas no STEP7 Basic V10.5: ............………...................................................................................... 3
Vista Portal .................……................................................................................................................... 4
Vista Projeto ...............……................................................................................................................... 5
Janela Projeto........................................................................................................................................ 6
Janela Inspetor...................................................................................................................................... 7
Cartões de tarefas…….......................................................................................................................... 8
Projetos: Selecionar idioma e local de armagenagem.......................................................................... 9
Seções da janela na área de trabalho..........…….................................................................................. 10
Segmentando a área de edição............................................................................................................. 11
Acesso online à CPU.............………..................................................................................................... 12
Salvar o projeto......………..................................................................................................................... 13
Funções de ajuda............…................................................................................................................... 14
Símbolos nos tópicos de ajuda.............................................................................................................. 15
Licenciamento no STEP7 Basic V10.5…............................................................................................... 16
Se você deseja saber mais……......…................................................................................................... 17
Bibliotecas……....................................................................................................................................... 18
Biblioteca de projeto…............................................................................................................................ 19
Biblioteca global...………........................................................................................................................ 20
Estrutura de biblioteca……..................................................................................................................... 21
Símbolos.......…...................................................................................................................................... 22

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Views (Vistas) Para incrementar sua produtividade, duas diferentes vistas estão
disponíveis para o seu projeto de automação:
• A vista portal é uma vista orientada à tarefa referente às tarefas de projeto.
• A vista projeto é uma vista de todos os componentes do projeto e das área de
projeto associadas.

Portal View (Vista Portal) A vista portal fornece acesso para todos os componentes do
projeto.
• Modo de trabalho orientado à tarefa.
• Rápido início de projeto através de operações fáceis e intuitivas.

Project View (Vista Projeto) A vista projeto mostra todos os componentes do projeto. Agora
você tem fácil acesso aos dispositivos e blocos.
• Estrutura hierárquica do projeto.
• Todos os editores, parâmetros e dados estão em uma única vista.

Software Requisitos:
• Windows XP (Home SP3, Professional SP3) ou
Windows Vista (Home Premium SP1, Business SP1, Ultimate SP1)
• Resolução de tela: 1024 x 768 (32 MB RAM para vídeo e qualidade 32 bits)

Hardware Requisitos:
• CPU: Pentium 4, 1.7 GHz ou similar
• Memória RAM: Windows XP: 1 GB ou Windows Vista: 2 GB
Disco rígido: 2 GB

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Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Layout Layout da vista portal:
• Portais para diferentes tarefas.
• Ações para o portal selecionado.
• Painel de seleção para a ação selecionada.

Ações Aqui você irá encontrar as ações disponíveis para você no portal que foi
selecionado. Você pode chamar a função ajuda em cada portal com uma base
sensível ao contexto.

Painel de seleção O painel de seleção está disponível em todos os portais. O conteúdo do painel
muda de acordo com a ação que foi selecionada.

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Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Project tree (Árvore de projeto) O uso da árvore de projeto dá a você acesso a todos os
componentes e dados de projeto. Você pode realizar as seguintes tarefas na
árvore de projeto:
• Adicionar novos componentes.
• Editar componentes existentes.
• Examinar e modificar as propriedades dos componentes existentes.

Área de trabalho Os objetos que você pode abrir para fins de edição estão mostradas dentro da
área de trabalho. Estes objetos podem ser:
• Editores e vistas
• Tabelas
Você pode abrir diversos objetos. Porém normalmente só é possível visualizar
uma delas por vez na área de trabalho. Todos os outros objetos estão mostrados
na forma de abas na barra de edição. Se, para realizar determinadas tarefas, você
desejar visualizar dois objetos ao mesmo tempo, você pode dividir a área de
trabalho ou na horizontal ou na vertical. Se nenhum objeto for aberto, a área de
trabalho permanecerá vazia.

Janela inspetor Informações adicionais sobre um objeto selecionado ou sobre uma ação
executada estão disponíveis na janela inspetor.

Task Cards (Cartões de tarefas) Dependendo do objeto editado ou selecionado, cartões de


tarefas que permitem a você acessar ações adicionais, serão disponibilizados.
Estas ações incluem:
• Selecionar objetos de uma biblioteca ou de um catálogo de hardware.

Detail window (Janela detalhes) Conteúdos específicos de um objeto selecionado podem ser
mostrados na janela detalhes. Conteúdos possíveis são por exemplo listas de
textos ou tags.

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Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Navegação no projeto
Utilizar a navegação no projeto permite a você acessar todos os componentes e
dados de projeto. Você pode realizar as seguintes tarefas de navegação no
projeto:
• Adicionar novos componentes.
• Editar componentes existentes.
• Examinar e modificar as propriedades dos componentes existentes.

Project (Projeto) Você irá encontrar todos os objetos relacionados ao projeto na pasta
"Project“ ou seja:
• Devices (dispositivos)
• Languages & resources (idiomas & recursos)
• Online access (acesso online)

Device (Dispositivo) Existe uma pasta separada para cada dispositivo no projeto os
quais possuem um nome interno ao projeto. Objetos e ações pertencentes ao
dispositivo estão dispostos dentro desta pasta.

Languages (Idiomas) Você pode determinar o idioma e textos do projeto nesta pasta.

Online Na área de acesso online ou "Online access" da navegação de projeto, você irá
encontrar todos os acessos disponíveis às redes de comunicação de seu
dispositivo de programação ou PC para estabelecer conexões online ao sistema
objetivo da conexão.
Em cada símbolo de interface você poderá obter informações de estados (status
information). Você poderá ainda mostrar os dispositivos acessíveis e poderá
mostrar e editar as propriedades da interface.

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Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Janela Inspetor Informações adicionais em um objeto selecionado ou em ações executadas são
mostradas na janela inspetor.

Layout A janela inspetor consiste das seguintes abas:


• Properties (propriedades)
Esta aba mostra as propriedades do objeto selecionado. Aqui você pode
alterar as propriedades editáveis.
• Info (informações)
Esta aba mostra as seguintes informações do objeto selecionado e mensagens
sobre a ação realizada, por exemplo, compilação.
• Diagnostics (diagnósticos)
Esta aba fornece informações sobre os eventos de diagnósticos do sistema e
eventos de alarmes configurados.

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Task cards (Cartões de tarefas) Dependendo do objeto selecionado ou editado, cartões de
tarefas que permitem a você executar ações adicionais estarão disponíveis. Estas
ações incluem:
• Selecionar objetos de uma biblioteca (library).
• Selecionar objetos de um catálogo de hardware.
• Busca e substituição de objetos em um projeto.
• Informações de diagnósticos de objetos selecionados.
Os cartões de tarefas disponíveis podem ser encontrados em uma barra do lado
direito da tela. Você pode fechar e reabrir estes cartões a qualquer instante. Quais
cartões de tarefas estarão disponíveis dependem dos produtos (softwares) que
você tenha instalado.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Procedimento Para alterar o idioma da interface do usuário siga os passos abaixo:
1. No menu "Options", selecione o comando "Settings".
2. Selecione o grupo "General" na área de navegação.
3. Selecione o idioma necessário mostrada no campo "User interface language"
dentro da área "General settings".

O idioma da interface do usuário será alterado conforme selecionado. Assim que


o programa for aberto novamente o idioma de interface do usuário aparecerá.

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Área de trabalho Você tem a opção de adaptar a área de trabalho de acordo com suas
necessidades. As seguintes funções estão disponíveis para este propósito:

Maximizar Para maximizar o elemento, acione o botão "Maximize" na barra de títulos do


elemento.
Float Para destacar elementos da área de trabalho, acione o botão “Float" na barra de
títulos do elemento.
Embed Para encaixar elementos novamente na área de trabalho, acionar o botão
“Embed" na barra de títulos do elemento.

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Splitting (Segmentando) No menu "Window" selecione o comando:

• "Split editor space vertically" (segmentar verticalmente a área de edição) ou

• "Split editor space horizontally“ (segmentar horizontalmente a área de edição).

O elemento que você marcou e o próximo elemento na barra de edição serão


mostrados um ao lado do outro ou um sobre o outro.

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Funções Na barra de funções as seguintes funções permitem que você tenha acesso direto
ao controlador:
• Estabelecer uma conexão do dispositivo de programação (ou PC) com a CPU.
• Desfazer a conexão do dispositivo de programação (ou PC) com a CPU.
• Mostrar todos os nós de rede de comunicação acessíveis.
• Alterar o estado de operação da CPU para RUN.
• Alterar o estado de operação da CPU para STOP.

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Save (salvar) Você pode salvar o projeto completo no estado atual utilizando apenas
um botão. Isto não será possível caso exista algum erro ou não tenha sido
terminada alguma tarefa de edição.

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Informações gerais Respostas rápidas para suas dúvidas.
Um sistema de ajuda abrangente está disponível para auxiliar em suas tarefas.
Ele descreve conceitos básicos, instruções e funções. Enquanto trabalha com o
programa você recebe adicionalmente os seguintes suportes:
• A janela que se abre automaticamente (roll-out) informa a você sobre faixas
de valores permitidos e tipos de dados nas caixas de texto.
• Dicas da ferramenta para informação sobre elementos da interface do
usuário, por exemplo caixas de texto, botões e ícones. As dicas da
ferramenta são complementadas, em parte, por informações detalhadas do
conteúdo mostrado em cascata.
• Ajuda dentro do contexto atual, no menu comandos por exemplo quando você
aciona as teclas <F1> ou <Shift+F1>.

Ajuda (Help) A ajuda descreve conceitos, instruções e funções. Nela são mostradas
também informações de referência e exemplos. A ajuda pode ser acessada
através de janela própria no lado direito da tela. Você pode mostrar um campo de
navegação na ajuda. Lá você terá acesso às seguintes funções:
• Table of Contents (tabela de conteúdos)
• Search in the index (procura por índice alfabético)
• Full text search of the entire Help (pesquisa de texto completo em todos os
textos de ajuda)

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Tooltips (dicas da ferramenta) As dicas da ferramenta que possuem um símbolo de
flecha no lado esquerdo contém informações adicionais na cascata de dicas da
ferramenta. Se você posicionar o seta do mouse brevemente sobre a dica da
ferramenta ou acionar a flecha do ícone, esta informação será mostrada. A
aparição automática da cascata de dica da ferramenta pode ser desativada. Se
informações adicionais estiverem contidas na ajuda, um caminho aparecerá para
o correspondente tópico da ajuda em cascata. Se você acionar o caminho, o
tópico correspondente abrirá na ajuda.

Roll-out A janela que se abre automaticamente (roll-out) informa a você sobre faixas de
valores permitidos e tipos de dados nas caixas de texto.

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Instalação Na instalação do STEP 7 Basic V10.5, as licenças para o STEP 7 Basic e o
WinCC Basic são automaticamente instaladas.

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Nota As páginas seguintes fornecem informações adicionais para referência.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


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Blocks (blocos) O sistema de automação fornece diversos tipos de blocos nos quais o
programa do usuário e os dados associados podem ser salvos. O programa pode
ser estruturado com diferentes blocos dependendo das necessidades do
processo.
OBs (OB = organization block) Os blocos de organização formam a interface entre o
sistema operacional e o programa do usuário. O programa completo pode ser
armazenado no OB1 o qual é chamado ciclicamente pelo sistema operacional
(programa linear) ou ele pode ser distribuído em diversos blocos (programa
estruturado).

FC (FC = function) As funções contêm uma sub-rotina do programa. Funções podem


ser programadas como parametrizáveis, deste modo quando a função é
chamada, parâmetros devem ser passados para ela. Funções são idealmente
apropriadas para programas frequentemente complexos na forma de sub funções,
tais como cálculos.

FB (FB = function block) Os blocos de funções oferecem as mesmas possibilidades


que as funções, em termos de programação, mas eles possuem como recurso
sua própria área de memória na forma de blocos de dados instance. Isto torna os
blocos de funções idealmente apropriados para programas que frequentemente
realizam funções complexas, tais como tarefas de controle em malha fechada.

Data blocks (DB = data blocks) Os blocos de dados são áreas de dados do programa do
usuário nas quais os dados do usuário são gerenciados de modo estruturado.

Operações Em todos os blocos (FBs, FCs e OBs) todo o conjunto de instruções pode ser
permissíveis utilizado.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


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OBs Os blocos de organização controlam a implementação dos programas do usuário.
Cada OB requisita um único número. Muitos números abaixo de 200 são
reservados para OBs que respondem a eventos específicos.
Eventos especiais na CPU disparam a execução dos OBs. Um OB não pode ser
chamado por outro OB, FC ou FB. Um evento de partida somente pode ativar a
implementação de um OB, tal como uma interrupção de diagnóstico (OB82) ou
uma interrupção atraso de tempo (>OB200).
Se mais de um evento de interrupção chegar ao mesmo tempo, a prioridade dos
OBs determina a sequência de execução. OBs com alta prioridade são
processados primeiro.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Acumuladores Um programa do usuário pode armazenar dados em diferentes área de memória,
por exemplo imagem de processo de entrada (PII - process input image), imagem
de processo de saída (PIQ - process output image), de memória M (M - memory)
que estão disponíveis de acordo com a CPU. Adicionalmente, você também pode
declarar blocos de dados (DB) em seu programa.

DBs Você declara blocos de dados em seu programa de forma a salvar dados ou
resultados dos blocos de códigos. Existem dois tipos de blocos de dados:
• Bloco de dados global
que pode ser utilizado por todos os blocos de códigos
• Bloco de dados instance
que é atribuído a um FB específico e que somente pode ser usado por este
FB.

UDTs Você também pode utilizar UDTs (User Data Types – tipos de dados definidos
pelo usuário) para criar “templates” (formatos) para blocos de dados globais.

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Otimização Com a opção "Symbolic access only“ (somente acesso simbólico), você pode
salvar os tags otimizadamente em um DB.

Procedimento Quando você tiver criado um novo bloco de dados, você pode salvar os tags
otimizadamente em um DB.

1.

2.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Função Uma função (FC) é um bloco de código executado rapidamente o qual
normalmente executa um comando com base em parâmetros de entrada. O
resultado é armazenado em uma área de memória global.
Você utiliza FCs para as seguintes tarefas:
• Para criar operações reutilizáveis, por ex., fórmulas de cálculos
• Para criar funções técnicas reutilizáveis (válvulas de controle).
Uma FC pode ser chamada mais de uma vez em diferentes pontos do programa.
Uma FC não pode ter um bloco de dados atribuído a ela. A FC utiliza o bloco de
dados local para salvar dados temporariamente. Os tags no bloco de dados local
são perdidos após a FC ter sido executada.

Parâmetros Os parâmetros de uma FC devem ser preenchidos.

SITRAIN Training for Capítulo 3 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions STEP 7 Basic
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Conteúdo Página
Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 3
Atribuir um endereço IP ao dispositivo de programação / PC............................................................... 4
Dispositivos acessíveis na vista portal................................................................................................... 5
Dispositivos acessíveis na vista projeto................................................................................................. 6
Subir a configuração atual para o dispositivo de programação (1): Adic.uma CPU não especificada.. 7
Subir a configuração atual para o dispositivo de programação (2): Detectar dispositivos acessíveis... 8
Subir a configuração atual para o dispositivo de programação (3): Ler a configuração atual............... 9
Configuração requerida.......................................................................................................................... 10
Abrir o editor de dispositivos e redes...……........................................................................................... 11
Layout do editor de dispositivos e redes..……....................................................................................... 12
Catálogo de hardware.........……............................................................................................................ 13
Depósito para módulos não conectados.......…………........................................................................... 14
Propriedades do PLC: interface PROFINET.....……….......................................................................... 15
Propriedades do PLC: Entradas digitais.......…………........................................................................... 16
Propriedades do PLC: Saídas digitais.....……….................................................................................... 17
Propriedades do PLC: Entradas analógicas...........…............................................................................ 18
Propriedades do PLC: Contadores de alta velocidade (HSC)....…........................................................ 19
Propriedades do PLC: Modo de partida.....……..................................................................................... 20
Propriedades do PLC: Horário...…………….......................................................................................... 21
Propriedades do PLC: Proteção...…….................................................................................................. 22
Propriedades do PLC: Memória do sistema e memórias de pulsos.........……….................................. 23
Inserir / deletar / trocar módulos..……………….................................................................................... 24
Placa de sinal............................…......................................................................................................... 25
Interconexão dos dispositivos na vista de rede..................................................................................... 26
Conectar e desconectar....……………................................................................................................... 27
Compilar a configuração de hardware......……...................................................................................... 28

SITRAIN Training for Capítulo 4 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 1 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Conteúdo Página

Baixar a configuração de hardware para o dispositivo (1).................................................................... 29


Baixar a configuração de hardware para o dispositivo (2)................................................................... 30
Exercício 1-1: Deletar projetos antigos................................................................................................. 31
Exercício 1-2: Atribuir endereço IP para o dispositivo de programação............................................... 32
Exercício 1-3: Deletar as entradas de projetos não existentes............................................................. 33
Exercício 1-4: Restaurar os ajustes de fábrica da CPU........................................................................ 34
Exercício 1-5: Atribuir um endereço IP para a CPU.............................................................................. 35
Exercício 1-6: Criar um novo projeto..................................................................................................... 36
Exercício 1-7: Adicionar um novo dispositivo........................................................................................ 37
Exercício 1-8: Leia a configuração atual..……...................................................................................... 38
Exercício 1-9: Propriedades da CPU:Endereçamento das entradas e saídas integradas.................... 39
Exercício 1-10: Propriedades da CPU:Parametrize o byte "clock memory"......................................... 40
Exercício 1-11: Módulo misto DI/DO: Parametrizar endereços de I/O.................................................. 41
Exercício 1-12: Parametrizar módulo analógico: Tipo de medição, faixa de tensão, alisamento......... 42
Exercício 1-13: Módulo analógico: Parametrizar endereços de I/O...................................................... 43
Se você desejar saber mais................................................................................................................... 44
Propriedades do PLC: Geradores de pulsos (PTO/PWM).................................................................... 45
PWM……............................................................................................................................................... 46
CTRL_PWM...……................................................................................................................................. 47
Funções integradas, HSC.…….............................................................................................................. 48
Funções integradas, HSC……............................................................................................................... 49

SITRAIN Training for Capítulo 4 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 2 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
SITRAIN Training for Capítulo 4 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 3 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
IP address (endereço IP) Você pode utilizar a ferramenta "Network Connections" para ajustar
as propriedades do “Internet protocol” (TCP/IP) e o “IP address” para o seu
dispositivo de programação / PC.

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Portal view: (vista portal: dispositivos acessíveis) Este método oferece rápido acesso (p.ex.
Accessible para fins de serviços) mesmo que ainda não existam dados de projeto no
devices computador para o sistema alvo.
Todos os módulos programáveis acessíveis (CPUs, FMs e CPs) serão listados na
vista portal, até mesmo se eles estiverem situados em outras sub redes.

Assign additional (atribuir endereços IP adicionais para o PG) Assim que o botão "Show in
IP address project tree" (mostrar na árvore de projeto) for acionado para acessar um módulo
to the PG que esteja localizado em uma sub rede diferente da sub rede do PG, um aviso na
caixa de diálogo perguntará se um endereço IP adicional deve ser atribuído ao
PG. Em seguida à confirmação, um endereço IP adicional será atribuído o qual
ficará na mesma sub rede como o endereço da CPU. Todas as funções online
poderão então ser utilizadas.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Project view: (vista projeto: dispositivos acessíveis) Se o PG e o sistema alvo (p.ex. CPU)
Accessible estiverem na mesma sub rede, diversas funções online estarão disponíveis
devices através da função "Accessible devices". Blocos de programa podem ser abertos
diretamente online ou ler o “diagnostics buffer” (buffer de diagnóstico).

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração A configuração de um hardware existente e os parâmetros ajustados são lidos da
atual CPU e salvas no projeto.
1. Selecione uma CPU não especificada (unspecified CPU) pelo catálogo como
um novo dispositivo.
2. Acione o botão "Add“ (adicionar).

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração Para ler uma configuração atual, você deve inserir primeiramente uma CPU não
atual especificada (unspecific CPU).
Um alarme será mostrado:
The device is not specified (o dispositivo não está especificado)
-> Please use the hardware catalog to specify the CPU or
(favor utilizar o catálogo de hardware para especificar a CPU ou)
-> Detect the configuration of the accessible devices.
(detectar a configuração dos dispositivos acessíveis)

Detect (detectar) Acione a palavra "detect" com o mouse para abrir uma nova janela na
qual todos os dispositivos acessíveis serão mostrados. Procure pelo dispositivo
que você deseja inserir em sua configuração e acione o botão "Load" (carregar). A
configuração será detectada e inserida em seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração A configuração atual do dispositivo selecionado será lida e inserida no projeto.
atual

Nota Esta não é uma leitura (upload) completa, os parâmetros ajustados para os
módulos foram perdidos.

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Add device (adicionar dispositivo) Existem diferentes caminhos para adicionar uma CPU à
configuração de hardware:
• O comando "Add new device" (adicionar novo dispositivo) na árvore de projeto
• Duplo clique sobre o dispositivo no catálogo de hardware
• Do catálogo de hardware marcar e arrastar para a vista da rede (network view)
• Comando "Add > Device" da barra de menu na vista da rede (network view)
• "Copy" e "Paste" no menu atalho para um dispositivo no catálogo de hardware
Um bastidor apropriado é criado em conformidade com o novo dispositivo. O
dispositivo selecionado é alojado dentro do primeiro slot permissível do bastidor.
Indiferentemente do método selecionado, o dispositivo adicionado estará visível
na vista do dispositivo (device view) e na vista da rede (network view) do
dispositivo e editor de rede (network editor).

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Device editor (editor de dispositivos) Você abre o editor de dispositivos e redes através da
árvore de projeto.
O editor de dispositivos e redes é o ambiente de desenvolvimento integrado para
configurar e atribuir parâmetros aos dispositivos e módulos. Ele oferece a máxima
assistência na realização de projetos de automação.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Componentes O editor de hardware e redes consiste dos seguintes componentes:
• Device view (vista dos dispositivos) ou network view (vista da rede).
• Inspector window (janela inspetor).
• Hardware catalog (catálogo de Hardware).
O editor de hardware e rede consiste de uma vista do dispositivo e uma vista da
rede. Você pode alternar entre estes dois componentes em qualquer instante
dependendo se você deseja gerar ou editar módulos e dispositivos
individualmente ou configurar dispositivos e redes como um todo.
A janela inspetor contém informações sobre os objetos marcados. Aqui você pode
alterar os ajustes dos objetos marcados. Arrastar do catálogo de hardware os
dispositivos e módulos que você necessita para o seu sistema de automação para
dentro da vista do dispositivo ou vista da rede.

Função As informações e parâmetros da janela inspetor estão divididas em diferentes


tipos de informações:
• Properties (Propriedades).
• Info (Informações).
• Diagnostics (Diagnósticos).
Para mostrar as informações e parâmetros correspondentes, clique sobre a área
que você deseja. A área "Properties" é a mais importante para configuração de
um sistema de automação. Como padrão é sempre mostrada esta área. A faceta
esquerda da janela inspetor é usada para navegação entre áreas. Lá as
informações e parâmetros estão arranjados em grupos. Se você acionar o
símbolo da flecha a esquerda do nome do grupo, você pode expandir o grupo se
subgrupos estiverem disponíveis. Se você selecionar um grupo ou subgrupo, as
informações e parâmetros correspondentes serão mostradas na faceta do lado
direito da janela inspetor e lá também poderão ser editadas.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Catalog (catálogo) A faceta "Catalog" contém os diversos componentes de hardware sob
uma estrutura de árvore. Você pode arrastar os dispositivos e módulos que você
desejar para dentro da área gráfica de trabalho da vista do dispositivo ou da vista
de rede.

Search (procura) A faceta "Catalog" através das funções procura e filtro permite a você
facilmente buscar um componente de hardware específico.

Filter (filtro) Existe uma função filtro no catálogo de hardware. Se a função filtro for
desativada, todos os objetos disponíveis no catálogo serão mostrados a você no
catálogo de hardware. Para mostrar somente os objetos que você pode utilizar
dentro do contexto atual, ative a caixa de verificação "Filter". Se você tiver ativado
o filtro, somente os seguintes objetos serão mostrados:
• Na vista da rede, somente aqueles objetos que podem ser colocados em rede
serão mostrados.
• Todos os módulos que fazem parte do contexto do dispositivo atual serão
mostrados na vista do dispositivo.
Se você alternar entre a vista da rede e a vista do dispositivo, a vista dos objetos
filtrados será adaptada para o contexto atual.

Information (informação) A faceta "Information" contém informações detalhadas sobre o


objeto selecionado do catálogo:
• Schematic diagram (diagrama esquemático).
• Name (nome).
• Version number (número da versão).
• Order No. (código do produto).
• Short description (descrição abreviada).

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Depot (depósito) Os módulos, os quais por exemplo estão sendo atribuídos a um
dispositivo utilizando a ação de cópia mas para os quais o bastidor
correspondente não possui um slot livre compatível, são movidos
automaticamente para dentro do depósito de módulos não conectados.
Módulos são colocados no depósito de módulos não conectados nas seguintes
situações:
• Quando um módulo é copiado ou movido dentro da árvore de projeto.
• Quando um módulo é arrastado para um dispositivo na vista de rede mas um
slot compatível não está livre no bastidor.
• Na vista do dispositivo, quando um módulo deve ser inserido no bastidor mas
um slot compatível não está livre no bastidor.
• Na vista do dispositivo, quando um módulo é movido diretamente para dentro
do depósito vindo do bastidor ou do catálogo de hardware.

Regras As seguintes regras se aplicam aos módulos no depósito:


• Os módulos são localizados na árvore de projeto sobre o correspondente
dispositivo na pasta "Local modules".
• Os módulos retém todos os parâmetros e ajustes fornecidos previamente.
• Estes módulos não são considerados quando for realizada transferência de
configuração para o sistema alvo.
Uma verificação de consistência portanto não incidirá sobre os módulos
guardados no depósito para módulos não conectados.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Comunicação A base para qualquer tipo de comunicação é sempre a configuração prévia da
rede. A configuração da rede fornece os pré-requisitos para comunicação, em
outras palavras:
• Todos os dispositivos na rede possuem um endereço próprio e único;
• Os dispositivos processam a comunicação através de consistentes
propriedades de comunicação.

Configuração de rede
Os seguintes passos são necessários quando configurando redes de
comunicação:
• Conectar os dispositivos à sub rede.
• Especificar parâmetros/propriedades para cada sub rede.
• Especificar propriedades dos dispositivos para cada módulo colocado em rede.
• Baixar os dados de configuração para os dispositivos alimentando as
interfaces com os ajustes da configuração de rede.
• Documentar a configuração de rede de comunicação.

IP address (endereço IP) O endereço IP inclui um endereço de rede e um endereço de


dispositivo.

Subnet mask (máscara de sub rede) A máscara de sub rede determina quais partes do
endereço IP serão utilizadas
• Como endereço de rede e
• Como endereço de dispositivo.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Properties (propriedades) Uma vez que você tenha conectado os componentes de
hardware dentro do bastidor, você pode editar suas propriedades padrões, p. ex.
parâmetros ou endereços, na vista de rede ou de dispositivo.

Input filters (filtros de entradas) Você pode selecionar um filtro de entrada para o S7-1200
que define um atraso para a entrada física (ajustável entre 0.2 ms e 12.8 ms). O
atraso é usado para filtrar ruídos dos fios da entrada que podem causar
mudanças indesejáveis de estado do sinal nas entradas.

Process interrupt (interrupção de processo) Com interrupções de processo, você pode responder
rapidamente bordas de subida ou descida de sinais de entrada específicas.

Event (evento) Você determina qual OB deverá ser chamado para o evento
correspondente. OBs de processo possuem prioridade maior que o OB1.

Pulse catch (captura de pulsos) O S7-1200 caracteriza a função "Pulse catch" para uma ou
todas as entradas digitais integradas. Você pode usar a função captura de pulso
para aquisitar pulsos que são mais curtos que o tempo de ciclo. Se a função
captura de pulso está ativa para uma entrada, uma mudança de sinal na entrada
será retida até que ocorra a atualização no próximo ciclo. Isto assegura que um
pulso que está disponível somente por um curto tempo é aquisitado e retido até
que o S7-1200 leia a entrada.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Reaction to CPU Stop
(reação quando a CPU for para STOP) Na tabela de saídas digitais, você pode
especificar que a saída digital deva ser mantida em um estado seguro após a
transição de RUN para STOP ou que o estado da saída que pevalecia antes da
transição para o modo STOP deva ser salvo.

Keep Keep last value (manter o último valor): selecione este item do menu quando
todas as saídas digitais devem ser congeladas em seu estado anterior em
resposta a mudança de modo RUN para STOP.

Substitute value Use substitute value (utilizar um valor substituto): selecione este item de menu
quando todas as saídas digitais devam ser levados a um estado definido em
resposta a mudança de modo RUN para STOP. Você pode substituir um valor de
1 ou 0.

Process image (imagem de processo) A CPU automaticamente empreende a troca de dados


entre o módulo e a área de imagem de processo quando atualiza a imagem de
processo.
Caso o programa deva acessar o módulo diretamente e não via imagem de
processo, você deve complementar o endereço de I/O com ":P".
Este é o caso, por exemplo, em programa com tempo crítico no qual as saídas
devem ser acionadas no mesmo ciclo.

Start address (endereço inicial) O endereço inicial e o endereço final (end address)
especificam onde os dados usuais devem ser armazenados na imagem de
processo.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Smoothing (filtro de valores) Um valor médio é gerado a partir dos valores analógicos atuais
a cada 4, 16 ou 32 ciclos.

Diagnostics (interrupção de diagnóstico) Se um erro ocorre, o módulo causa uma


interrupt interrupção de diagnóstico que será escrita na CPU. Informação de erro
apropriada é inserida no buffer de diagnóstico e a CPU imediatamente executa o
programa no bloco de organização de interrupção de diagnóstico OB 82. O
usuário pode então programar a reação necessária para o erro que ocorreu.
Os erros que podem ser detectados por um módulo analógico são dependentes
do tipo de módulo.
Exemplos de erros:
• Dados dos parâmetros incorretos.
• Curto circuito (somente para módulos analógicos).
• Quebra de fio.
• Falta de tensão de alimentação.

Input addresses (endereços de entrada) Você especifica no campo endereços de entrada se os


valores analógicos devem ser armazenados ciclicamente na imagem de processo.
Se o programa deve acessar diretamente dados usuais e não via imagem de
processo, você deve completar o endereço de I/O com ":P".

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Introdução Contadores de alta velocidade (High Speed Counters) são tipicamente utilizados
como atuadores para mecanismos de contagem nos quais um eixo rotativo com
velocidade constante é equipado com um encoder incremental. O encoder
incremental assegura que um número específico de valores contados sejam
obtidos por rotação bem como um pulso de reset uma vez por volta. O gerador de
pulsos e o pulso de reset do encoder incremental alimentam as entradas do
contador de alta velocidade.

Princípio de O contador é ajustado de tal modo que a interrupção aconteça quando o valor
operação atual do contador for igual ao valor desejado ou quando o contador for levado
para zero.
A interrupção ocorre em uma taxa muito mais baixa que a contagem do contador
de velocidade alta, então o controle da precisão das operações de contagem de
alta velocidade podem ser implementadas com um relativamente baixo efeito
sobre todo o ciclo do sistema de automação. Você pode atribuir interrupções à
programas de interrupção específicos de tal modo que cada novo valor pré
definido possa ser carregado dentro de um programa de interrupção específico
para fácil ativação do estado.

Tipos de contadores Todos os contadores do mesmo tipo de contagem operam do mesmo modo,
porém os contadores de alta velocidade não suportam todos os modos de
contagem. Existem quatro tipos básicos de contadores:
• Contador de fase simples com controle crescente / decrescente interno.
• Contador de fase simples com controle crescente / decrescente externo.
• Contador de fase dupla com duas entradas de pulsos.
• Contador A/B.
Cada contador de alta velocidade pode ser utilizado com ou sem uma entrada de
reset. Se a entrada de reset for ativada, esta zera o valor atual. O valor atual
permanece zerado até que a entrada de reset seja desativada.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Restart (reiniciar) Durante o reinício (warm restart), todos os bits de memória não
retentivos serão apagados e o conteúdo dos DBs não retentivos retornarão aos
valores de partida na memória de carga (load memory). Os bits de memória
retentivos e o conteúdo dos DBs serão mantidos.
A execução do programa inicia com o primeiro OB de partida.

Item do menu Nos seguintes casos você pode executar um "Restart (warm restart)" através do
item de menu via dispositivo de programação:
• A CPU está em modo STOP.
• Após um reset de memória.
• Após carregar um programa consistente e uma configuração de hardware
consistente com a CPU em modo "STOP".

After POWER ON (retorno da energia) Quando a tensão de alimentação retornar ("Power On“),
uma operação de "Restart (warm restart)” é executada caso você tenha
parametrizado a resposta para a partida (start-up response) como abaixo:
• Modo de partida "Warm restart - RUN" (independentemente do modo de
operação da CPU antes da falha de alimentação ou POWER OFF).
• "Warm restart - Operating mode before POWER OFF" (dependendo do modo
de operação da CPU antes da falha de alimentação ou POWER OFF).

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Automation and Industrial Solutions Página 20 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
General (geral) Todas as CPUs do S7-1200 são equipadas com um relógio interno. Um
buffer assegura que o horário correto será indicado durante uma interrupção da
tensão de alimentação por um período de até 10 dias.

Formato do horário O relógio sempre mostra o horário do dia com uma resolução de 1 milisegundo e
a data incluindo o dia da semana. A mudança para o horário de verão é levada
em consideração.

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Automation and Industrial Solutions Página 21 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Níveis de proteção Você pode escolher os seguintes níveis de proteção:
• No protection (sem proteção): corresponde ao funcionamento padrão. Você
não pode inserir uma senha (password). Os acessos de escrita e leitura são
totalmente permitidos.
• Write protection (proteção contra escrita): acesso somente de leitura. Você
deixa de ter permissão para alterar qualquer dado na CPU ou carregar
qualquer bloco ou configuração. Os tags do PLC, que são identificados como
relativos a IHM, e dados de diagnóstico ficam exclusos da proteção contra
escrita.
• Read/write protection (proteção contra escrita e leitura): nenhum acesso de
escrita ou leitura é possível. Somente os dados de tipo de CPU e identificação
podem ser mostrados na árvore de projeto através do "Accessible devices".
Não é possível mostrar informações online ou blocos através do "Accessible
devices" sem inserir uma senha (password).
Os seguintes objetos são exclusos da proteção contra escrita e leitura:
• Tags do PLC que são relativos a IHM.
• Propriedades dos objetos da IHM que podem ser monitorados.
• Dados de diagnóstico.
Antes que uma função online seja executada, a permissão necessária é verificada
e, se necessário, o usuário é avisado para fornecer uma senha com até 30
caracteres.

Atenção: A senha é armazenada na CPU em formato criptografado e não pode ser


deletada.

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Automation and Industrial Solutions Página 22 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Clock memory (memórias de pulsos) As memórias de pulsos são valores binários salvos dentro
de uma memória e que muda periodicamente de estado onde a duração do tempo
para nível lógico um e nível lógico zero são sempre iguais. Você decide qual byte
de memória da CPU será utilizado para a função “clock memory”.
Cycle time (tempo de ciclo) O tempo de ciclo é o tempo que o sistema operacional
necessita para executar o programa cíclico e todas as seções de programas que
interrompem este ciclo. A execução do programa pode ser interrompida por:
• Diagnostics interrupt (interrupção de diagnóstico)
• Time-of-day interrupt (interrupção horário do dia)
• Process interrupt, etc. (interrupção de processo)
O tempo de ciclo portanto não é o mesmo para cada ciclo.
O sistema operacional monitora o tempo de execução do programa cíclico com
relação a ultrapassagem de um valor limite máximo configurável (maximum cycle
time). Você pode reiniciar esta monitoração de tempo de ciclo (watchdog timer)
em qualquer ponto de seu programa chamando a instrução RE_TRIGR.
Se o tempo de ciclo exceder o valor máximo permitido, o sistema operacional
tenta ativar o OB de estouro de tempo (p.ex. OB 280). Se ele não existir a CPU
muda para o modo "STOP".
Além da monitoração do estouro de tempo de execução também é possível
garantir um ciclo mínimo de varredura. Neste caso o sistema operacional atrasa o
início do novo ciclo até alcançar o mínimo ciclo de varredura. Durante este atraso
novos eventos e utilitários do sistema operacional são processados.
Se o máximo tempo de ciclo for excedido uma segunda vez, p.ex. durante a
execução do OB de estouro de tempo (2 x tempo máximo de ciclo), a CPU entra
em modo STOP.

Nota As memórias de pulsos (clock memories) correm assincronamente com relação


ao ciclo da CPU, ou seja, os estados lógicos destas memórias podem alterar
diversas vezes durante um ciclo longo. O byte de memória selecionado não pode
ser usado com memória para guardar dados temporários.

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Automation and Industrial Solutions Página 23 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Insert (inserir) Você também pode marcar e arrastar para inserir módulos entre
módulos que já tenham sido conectados. Para fazer isto, clique no módulo e
arraste-o até o ponto desejado entre os módulos existentes. Um cursor aparecerá.
Quando você soltar o botão do mouse, todos os módulos conectados a direita do
cursor irão para um slot a direita. Qualquer módulo redundante será movido para
o depósito de módulos não conectados. O novo módulo será conectado no slot
desejado.

Delete (deletar) Você pode deletar componentes de hardware na vista dispositivo ou


rede. Os componentes de hardware deletados serão removidos do sistema e os
endereços serão liberados. Regras:
• Módulos conectados no bastidor e no depósito de módulos não conectados
podem ser deletados.
• CPUs e bastidores com módulos inseridos podem ser deletados totalmente
somente na vista de rede juntamente com todos os componentes de hardware
conectados (deletar a estação completa).

Procedimento Proceda como abaixo para deletar um componente de hardware:


1. Selecione o componente de hardware que você deseja deletar.
• Vista do dispositivo: Selecione o bastidor ou módulos no bastidor ou no
depósito de módulos não conectados.
• Vista da rede: Selecione a estação ou o respectivo componente de
hardware na vista de rede.
2. Selecione "Delete" do menu de atalho ou pressione <Del>.
Quando o item de menu "Delete" é mostrado em cinza, sua seleção contém
pelo menos um componente que não pode ser deletado.

Change (trocar) Você pode trocar componentes de hardware. Deste modo, você pode
trocar CPUs não especificadas com CPUs disponíveis no catálogo de hardware.
Regras: Somente estes componentes de hardware podem ser trocados os quais
são considerados como substituição e compatíveis entre si.

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Automation and Industrial Solutions Página 24 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Introdução Placas de sinal permitem a você incrementar a quantidade de entradas e saídas
da CPU. Você encontra placas de sinal no catálogo de hardware junto com os
outros componentes de hardware. Você não conecta placas de sinal dentro do
bastidor como os outros módulos, mas diretamente dentro do slot específico da
CPU.
As seguintes regras se aplicam ao uso das placas de sinal:
• Cada CPU somente pode receber uma placa de sinal.
• Uma placa de sinal somente pode ser conectada quando o slot da CPU estiver
livre. Uma placa de sinal pode ser conectada na CPU nos seguintes modos:
• Duplo clique na placa de sinal no catálogo de hardware quando o slot da
CPU estiver livre.
• Marcar e arrastar um módulo do catálogo de hardware para o slot livre da
CPU.
• "Copy" e "Paste" no menu atalho para uma placa de sinal no catálogo de
hardware.

Requisitos • Você estar na vista de dispositivo.


• O catálogo de hardware estar aberto.
• A CPU ter um slot livre na placa de sinal.

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Automation and Industrial Solutions Página 25 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Possibilidades Na vista gráfica de rede, você tem uma visão geral das sub redes do sistema todo
no projeto. A visão geral da rede em forma de tabela também é usual,
especialmente para projetos complexos. Dependendo da situação inicial, existem
vários modos de empreender configuração para colocar em rede a interface de
um componente capaz de comunicação.
• Quando ainda não existe sub rede disponível para o tipo de interface.
• A sub rede, com a qual você deseja conectar o componente, já está presente.

Subnet (sub rede) Para criar uma sub rede e conectá-la a uma interface, siga os passos:
1. Selecione a interface para uma CPU.
2. Selecione "Create subnet" (criar sub rede) no menu da interface.
A interface selecionada é conectada com uma nova sub rede do tipo de sub rede
apropriada. Os parâmetros de endereços para a interface são automaticamente
ajustadas consistentemente.

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Automation and Industrial Solutions Página 26 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Connect (conectar) Para conectar uma interface com uma sub rede que já tenha sido
criada, proceda como abaixo:
1. Posicionar o cursor sobre a interface a ser conectada ou uma sub rede
existente.
2. Acione o botão esquerdo do mouse e mantenha o botão acionado.
3. Movimente o cursor com o mouse. O cursor do mouse assume a forma do
símbolo de conexão para indicar o modo "Networking". Ao mesmo tempo, o
cursor mostra o símbolo de travado o qual somente irá desaparecer uma vez
que o cursor atinge um ponto válido.
4. Agora mova o cursor para a sub rede existente ou para a interface a ser
colocada em rede.
5. Agora solte o botão esquerdo do mouse.

Evento A interface e a sub rede selecionada estão conectadas. Os parâmetros de


endereço para a interface estão automaticamente ajustadas consistentemente.

Disconnect (desconectar) Proceda como a seguir para cancelar a conexão de rede para uma
interface:
1. Selecione a interface de rede.
2. Selecione "Delete" no menu do contexto da interface. A conexão da rede será
deletada, os endereços de interface entretanto não serão alterados. Conexões
configuradas serão mantidas, mas elas ficarão marcadas em vermelho na
tabela de conexões, devido à falta de uma conexão. Conexões especificadas
serão mantidas.

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Automation and Industrial Solutions Página 27 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Compile (compilar) Os dados do projeto de hardware somente são compilados. Isto inclui,
por exemplo, dados de configuração dos dispositivos, redes e conexões.

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Automation and Industrial Solutions Página 28 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Download (baixar) Para baixar a configuração de hardware para o dispositivo, proceda
como abaixo:
1. No menu atalho para o dispositivo na árvore de projeto, selecione o item
"Download to device > hardware configuration".
• Se você não tiver antecipadamente estabelecido uma conexão online, o
diálogo "Extended loading" será aberto.
2. No diálogo "Extended loading", selecione a interface do seu dispositivo de
programação / PC da lista da janela "PG/PC interface for loading".
3. Selecione seu dispositivo da tabela "Accessible devices in target subnet" e
confirme acionando "Load".

Download to device (transferir para o dispositivo) Dependendo do comando selecionado, o seguinte


será transferido ou baixado:
• All: Configuração de hardware e todos os blocos de software
• Hardware configuration: Somente a configuração de hardware
• Software: Somente os blocos de software modificados
• Software (rebuild all): Todos os blocos de software serão baixados

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Automation and Industrial Solutions Página 29 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Antes Antes de baixar, a CPU é colocada em modo STOP. A configuração de hardware
é transferida para o PLC e o diálogo "Results" abre. Este diálogo mostra a você o
estado e as ações após a transferência.
4. Feche o diálogo "Load results" com "Finish".

Resultado A configuração de hardware configurada no dispositivo de programação / PC e no


dispositivo são idênticas. As mensagens sobre "Info > General" na janela inspetor
reporta se o processo de transferência foi um sucesso.

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Automation and Industrial Solutions Página 30 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Deletar os projetos antigos de S7-1200.

Procedimento 1. Abrir o Windows Explorer.


2. Deletar todos os projetos no diretório <Drive>:\S7-Courses\S7-1200, exceto o
projeto Micro1 e a pasta com os manuais.

Nota Projetos a serem deletados devem estar fechados.

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Automation and Industrial Solutions Página 31 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Atribua endereço IP e máscaras de sub rede mostrado no slide para o dispositivo
de programação.

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Automation and Industrial Solutions Página 32 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Delete todas as entradas da lista "Recently used projects" (projetos recentemente
utilizados) dos projetos que já não mais existem.

Procedimento 1. Abrir "STEP 7 Basic" utilizando o botão mostrado a esquerda.


2. Na vista portal, clique em "Open existing project“ (abrir projeto existente).
3. Selecione cada projeto existente na lista e tente abri-lo.
4. Se um projeto não existir, aparecerá uma caixa de diálogo, conforme mostrado
no slide acima. As entradas referentes a projetos não existentes devem ser
deletadas.

Resultado A lista somente mostrará projetos existentes.

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Automation and Industrial Solutions Página 35 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Criar um novo projeto chamado "My_Project".

Procedimento 1. Na vista portal, selecione "Create new project".


2. Insira o nome do projeto e o caminho mostrado no slide e "Create" (crie) o
projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 36 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Adicione um dispositivo não especificado como um "new device“ (novo
dispositivo).

Procedimento 1. Mude para a vista de projeto.


2. Selecione o item de menu: "Add new device".
3. Selecione uma CPU não especificada como dispositivo e mantenha o nome
PLC_1.

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Automation and Industrial Solutions Página 37 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Leia a configuração atual e ajuste os parâmetros para os módulos da CPU e
salve-os em seu projeto na "unspecific station“ (estação não especificada).

Procedimento 1. Mude para a vista projeto.


2. Duplo clique em "Device configuration" para a CPU não especificada. A
mensagem mostrada no slide é apresentada a qual oferece a você duas
possibilidades para especificação do dispositivo:
a) Utilize o catálogo de hardware para especificar a CPU ou
b) Leia a configuração de uma CPU acessível.
3. Selecione a opção "detect the hardware configuration of the connected device“
(detecte a configuração de hardware do dispositivo conectado).
4. Selecione a CPU da lista "Accessible devices in target subnet" (dispositivos
acessíveis na sub rede alvo) que aparecerá e "Load" (carregue) a
configuration.

Resultado A configuração que foi lida será mostrada na vista projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 38 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Especifique os endereços mostrados no slide das entradas e saídas integradas.

Procedimento 1. Mude para a vista de projeto.


2. Duplo clique em "Device configuration" (configuração de dispositivo) da CPU.
3. Selecione a CPU na "Device view“ (vista do dispositivo).
4. Selecione a aba "Properties" (propriedades) na janela inspetor e então
selecione "DI14/DO10 -> IO addresses/HW identifier".
5. Insira os endereços mostrados no slide.

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Automation and Industrial Solutions Página 39 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Nas propriedades da CPU, especifique o byte 10 de memória como memórias de
pulsos (clock memory).

Procedimento 1. Mude para a vista de projeto.


2. Duplo clique "Device configuration" para a CPU.
3. Selecione a CPU na "Device view".
4. Selecione a aba "Properties" na janela inspetor e então selecione "System
and clock memory".
5. Habilite o uso das memórias de pulsos (clock memory) com o byte de
endereço 10.

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Automation and Industrial Solutions Página 40 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Parametrize os endereços de I/O addresses para o módulo misto DI/DO como
mostrado no slide.

Procedimento 1. Mude a vista de projeto.


2. Selecione o módulo DI/DO na vista de dispositivos (ver slide).
3. Selecione a aba "Properties" na janela inspetor e então selecione "DI8/DO8"
"IO addresses...".
4. Insira os endereços mostrados na caixa de diálogo que aparecerá.

Nota O modelo da esteira esta preparado para este módulo DI/DO. Os endereços para
todos os sensores e atuadores do modelo da esteira estão portanto localizados
em IB 8 / QB 8.

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Automation and Industrial Solutions Página 41 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Parametrize o tipo de medição, faixa de tensão e alisamento para o módulo
analógico conforme mostrado no slide.

Procedimento 1. Mude para vista de projeto.


2. Selecione o módulo analógico na vista do dispositivo (ver slide).
3. Selecione a aba "Properties" na janela inspetor e então selecione "AI4/AO2"
"Analog inputs".
4. Ajuste os parâmetros mostrados no slide. Nenhum outro parâmetro necessita
ser alterado.

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Automation and Industrial Solutions Página 42 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Tarefa Parametrize os endereçõs de I/O para o módulo analógico como mostrado no
slide.

Procedimento 1.. Mude para vista de projeto.


2. Selecione o módulo analógico na vista de dispositivo (ver slide).
3. Selecione a aba "Properties" na janela inspetor e então selecione "AI4/AO2"
"IO addresses...".
4. Insira os endereços mostrados na caixa de diálogos que aparecerá.

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Automation and Industrial Solutions Página 43 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Nota As páginas seguintes fornecem informações adicionais para referência.

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Automation and Industrial Solutions Página 44 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Gerador de pulsos Um gerador de pulsos será ajustado para PWM (Pulse Width Modulation –
modulação por largura de pulsos) ou PTO (Pulse Train Output – saída de trem de
pulsos).
PTO / PWM O S7-1200 é equipado com dois geradores PTO / PWM os quais entregam cada
um um trem de pulsos de alta velocidade ou uma forma de onda modulada em
largura. Um gerador é atribuído para a saída digital Q0.0 e o outro gerador é
atribuído a saída digital Q0.1.
Os geradores PTO / PWM e a imagem de processo utilizam as saídas Q0.0 e
Q0.1. Se uma função PTO ou PWM é ativada em Q0.0 ou em Q0.1, o gerador
PTO/PWM controla a saída e o seu uso normal como saída não é possível. A
forma de onda de saída não é influenciada pelo estado da imagem de processo, o
valor forçado da saída ou pela operação direta da saída. Se o gerador PTO /
PWM não for ativada, a imagem de processo controla as saídas. A imagem de
processo define o estado inicial e final da forma de onda da saída, então a forma
de onda começa e termina com um nível alto ou nível baixo.

Período

PTO 50% 50% 50% 50%


"0" "1" "0" "1"

Período

PWM duração do duração do


pulso pulso

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Automation and Industrial Solutions Página 45 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração atual A configuração para o hardware existente e ajuste de parâmetros são lidos da
CPU e salvos no projeto.
1. Selecione uma CPU não especificada do catálogo de como um novo
dispositivo.
2. Acione o botão "Add".

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Automation and Industrial Solutions Página 46 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração atual Para ler a configuração atual, você deve inserir uma CPU não especificada
primeiro. Um alarme será mostrado:
O dispositivo é não especificado
-> Favor usar o catálogo de hardware para especificar a CPU ou
-> Detecte a configuração dos dispositivos acessíveis.

Detectar Clique na palavra "detect" com o mouse para abrir uma nova janela na qual todos
os dispositivos acessíveis serão mostrados. Procure o dispositivo que você deseja
inserir em sua configuração e acione o botão "Load". A configuração será
detectada e inserida em seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 47 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Configuração atual A configuração atual para o dispositivo selecionado será lido e inserido no projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 48 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Adicionar Existem diferentes caminhos para adicionar uma CPU na configuração de
dispositivo hardware.
• Acione o comando "Add new device" na árvore de projeto
• Duplo clique no dispositivo no catálogo de hardware
• Marque e arraste do catálogo de hardware na vista de rede
• Acione o comando "Add > Device" da barra de menu na vista de rede
• "Copy" e "Paste" no menu atalho para um dispositivo no catálogo de hardware
Um bastidor apropriado é criado de acordo com o novo dispositivo. O dispositivo
selecionado é conectado dentro do primeiro slot permissível do bastidor.
Indiferentemente do método selecionado, o dispositivo adicionado será visível na
vista de dispositivo e na vista de rede do editor de dispositivos e redes.

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Automation and Industrial Solutions Página 49 / 49 Dispositivos e redes de comunicação
Conteúdo Página

Objetivos de aprendizagem................................................................................................................... 2
Tags do PLC / tags locais...................................................................................................................... 3
Uso do tag como operando…....…………............................................................................................. 4
Criar tags de PLC com funções de grupos…...……….......................................................................... 5
Encontrar / substituir os tags do PLC……...…...................................................................................... 6
Ordenar os tags do PLC.....…………………......................................................................................... 7
Monitorar os tags do PLC.………………............................................................................................... 8
Tags do PLC: Áreas de memória retentiva…..…………....................................................................... 9
Tags do PLC: Propriedades gerais……………..................................................................................... 10
Tags do PLC: Falha..............………….................................................................................................. 11
Editor de blocos: Mostrar/esconder simbólicos…................................................................................. 12
Editor de blocos: Seleção de símbolos.………...................................................................................... 13
Editor de blocos: Renomear tags individuais.....………................................................……………....... 14
Editor de blocos: Trocar os fios de um tag individual...................……….....………............................... 15
Exercício 5-1: Copiar os tags do PLC para o modelo da esteira da biblioteca global........................... 16
Exercício 5-2: Complete os tags do PLC para o modelo da esteira…..........………......……................. 17

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 17 Tags do PLC
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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 17 Tags do PLC
Definição Um tag define um valor de dado que será usado no programa e de quem varia o
conteúdo.
Um tag consiste de um operando (tal como M 3.1) e de um tipo de dado (tal como
BOOL) e pode ser designado por um símbolo (tal como BELT_ON).

Aplicação O uso de tags torna seu programa mais flexível. Por exemplo, você pode atribuir
diferentes valores aos tags que você tem declarado na interface do bloco para
cada chamada do bloco. Como resultado, você pode reutilizar um bloco que você
já tenha programado para diversas ocasiões.

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 17 Tags do PLC
Layout A tabela de tags do PLC contém a definição dos tags e constantes que serão
válidas em toda a CPU. Uma tabela de tag de PLC será criada automaticamente
para cada CPU utilizada no projeto. A tabela de tags do PLC contém uma aba
para tags e uma para constantes.

Coluna Descrição
Símbolo que você pode clicar com objetivo de mover para dentro de um network
através de operação marcar e arrastar para utilizar como um operando.

Name Nome, o qual será único em toda a CPU, o qual você atribui a um tag.

Data type Tipo de dado que você especifica para o tag.

Address Endereços dos tags.

Retain Identifica que o tag será retentivo. O valor dos tags retentivos serão retidos
mesmo quando houver falta de tensão de alimentação.

Comment Comentário para documentar os tags.

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 17 Tags do PLC
Group function (função de grupo) Você pode carregar o conteúdo de uma ou mais células da
tabela duplicando sua definição para as próximas linhas da tabela repetindo seu
nome básico acompanhado de número sequencial para até 100 células
sucessivas.
Se você preencher automaticamente as células pela coluna "Name", um número
consecutivo irá complementar cada nome. Por exemplo "T_Station_1" será
seguido por "T_Station_2".
Se você preencher automaticamente as células pela coluna “Address", os
endereços serão incrementados dependendo do tipo de dado indicado.

Procedimento Para preencher automaticamente células sucessivas, siga os seguintes passos:


• Selecione a célula a ser carregada.
• Clique no símbolo "Fill" no canto direito inferior da célula.
• O ponteiro do mouse será transformado em formato especial.
• Mantenha o botão do mouse pressionado e arraste o mouse para baixo
preenchendo todas as células desejadas automaticamente.
• Solte o botão do mouse.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 17 Tags do PLC
Find / replace (encontrar/substituir) Existem diversos métodos diferentes para encontrar e
substituir conjuntos de caracteres de texto usando a janela mostrada no slide:
• Find (encontrar): Insira o texto a ser encontrado.
• Replace with (substituir por): Insira o texto a ser substituído.
• Down (abaixo): Procura em direção a última linha na tabela de símbolos.
• Up (acima): Procura em direção a primeira linha na tabela de símbolos.
• Match case (mesma letra): Busca por caracteres iguais levando em
consideração se são maiúsculas ou minúsculas.
• Whole words only (somente palavras inteiras): Busca por palavras inteiras
iguais e não coincidências parciais dentro de palavras.
• Whole document (documento inteiro): Busca em toda a tabela de símbolos
partindo da caixa de inserção.
• Selection (seleção): Busca somente nas linhas de símbolos selecionadas.

Nota Quando procurando por endereços, você deve colocar um caractere curinga após
a identificação do operando (? para um caractere, * para diversos caracteres), de
outro modo o endereço não será encontrado.

Exemplo: Para encontrar e substituir:


Por exemplo substitua todas as saídas com endereço byte 8 pelo endereço byte
4:
Encontre: Substitua por:
Q 8. Q 4.

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 17 Tags do PLC
Sort (ordenar) As entradas na tabela de símbolos pode ser ordenada em ordem
alfabética.
1. Clique no cabeçalho da coluna com o mouse para ordenar a tabela de acordo
com a ordem ascendente desta coluna.
2. Clique no cabeçalho da coluna com o mouse novamente para ordenar a tabela
de acordo com a ordem descendente desta coluna.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 17 Tags do PLC
Monitor (monitorar) Você pode monitorar os valores atuais dos tags diretamente na CPU
através da tabela de tags do PLC.

Procedimento Para monitorar os valores dos dados, siga estes passos:


• Inicie a monitoração acionando o botão "Monitor all".
• A coluna adicional "block title" é mostrado na tabela. Ela mostra os valores
atuais dos dados.
• Termine a monitoração acionando novamente o botão "Monitor all".

Monitor value (valores monitorados) Coluna que mostra os valores atuais dos dados na CPU.
Esta coluna será visível se uma conexão online estiver disponível e o botão
"Monitor" tenha sido acionado.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 17 Tags do PLC
Retentive (retentiva) Para previnir a perda de dados no caso de falta de tensão de
alimentação, você pode definir dados específicos como retentivos. Estes serão
armazenados na área de memória retentiva. Uma área de memória retentiva é
uma área na qual o conteúdo estará disponível no reinício (warm restart), ou seja,
após o retorno da tensão de alimentação, na transição de STOP para RUN.
No caso de “cold restart”, os valores dos dados definidos como retentivos serão
apagados.

Settings (ajustes) Você pode definir os seguintes dados como retentivos:


• Bits de memória: Você pode definir o tamanho da área de memória retentiva
para a memória (M) precisamente na tabela de tags do PLC.
• Tags de um bloco de funções (FB): Na interface de um FB, você pode definir
tags individuais como retentivos quando o endereçamento simbólico dos tags
está ativo para este bloco. Se o endereçamento simbólico não estiver ativado
para um FB, você somente poderá definir os tags como retentivos no bloco de
dados instance associado.
• Tags de um bloco de dados global: Em um bloco de dados global, dependendo
do ajuste para o endereçamento simbólico, você pode definir como retentivos
ou tags individuais ou todos os tags de um bloco:
O atributo "Symbolic access only" (somente acesso simbólico) do DB está
ativado: A retenção poderá ser ajustada para cada tag individualmente. O
atributo "Symbolic access only" (somente acesso simbólico) do DB está
desativado: O ajuste da retenção aplica-se a todos os tags do DB; ou todos os
tags serão retentivos ou nenhum tag será retentivo.

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 17 Tags do PLC
Properties (propriedades) Para editar as propriedades detalhadas de um tag individual, siga
estes passos:
• Selecione um tag na tabela de tags do PLC.
• O diálogo propriedades será aberto. Este diálogo mostrará detalhadamente as
propriedades do tag.
• As entradas na janela propriedades pode ser editada.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 17 Tags do PLC
Syntax check (verificação de sintaxe) Uma verificação da sintaxe será realizada após cada
entrada e qualquer erro encontrado será mostrado em vermelho. Se você não
corrigir estes erros imediatamente, você poderá continuar editando e corrigí-los
depois. O programa pode, portanto, não ser compilado se existirem erros de
sintaxe na declaração dos tags.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 17 Tags do PLC
Addressing (endereçamento) Um dos seguintes tipos podem ser selecionados utilizando a
barra de ferramentas do editor:
• Endereçamento simbólico ou
• Endereçamento absoluto.
• Endereçamento simbólico ou absoluto.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 17 Tags do PLC
Symbol selection (seleção de símbolos) Quando operandos são selecionados, após a primeira
letra ter sido digitada, uma seleção de todos os operandos do mesmo tipo de
dado que começam com a mesma letra digitada são mostrados.
Todos os operandos que são válidos para este bloco são mostrados. Eles
compreendem todos os tags globais (também aqueles que são declarados nos
blocos de dados), tags locais (temporários e estáticos) e os parâmetros do bloco
em questão.
Na primeira coluna da seleção de símbolos também o símbolo do operando
absoluto pode ser mostrado.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 17 Tags do PLC
Rename (renomear) Você pode alterar o nome de um tag do PLC na tabela de tags do
PLC ou diretamente no editor de programas. As alterações tornam-se efetivas
imediatamente em todo o programa.

Procedimento Para alterar o nome de um tag do PLC, siga os seguintes passos:


• Duplo clique na tabela de tags do PLC na árvore de projeto.
• A tabela de tags do PLC será aberta.
• Abra a aba "Tags".
• Altere a entrada na coluna "Name".
Ou
• Selecione um ou mais tags no ponto de uso em seu programa.
• Selecione o comando "Rename tag" no menu atalho.
• O diálogo "Rename tag" abrirá.
• Altere a entrada na coluna "Name".
• Acione o botão "Change" para completar sua entrada.

Resultado O nome do tag é alterado automaticamente em todos os pontos utilizados no


programa.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 17 Tags do PLC
Rewire (trocar os fios) Você pode alterar o endereço de um tag do PLC na tabela de
tags do PLC ou diretamente no editor de programa. As alterações tornam-se
efetivas imediatamente em todo o programa.

Procedimento Para alterar o nome de um tag do PLC, siga os seguintes passos:


• Duplo clique na tabela de tags do PLC na árvore de projeto.
• A tabela de tags do PLC será aberta.
• Abra a aba "Tags".
• Altere a entrada na coluna “Address".
Ou
• Selecione um ou mais tags no ponto de uso em seu programa.
• Selecione o comando "Rewire tag" no menu atalho.
• O diálogo "Rewire tag" abrirá.
• Altere a entrada na coluna “Address".
• Acione o botão "Change" para completar sua entrada.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 17 Tags do PLC
Tarefa Uma tabela preparada contendo tags do PLC deve ser copiada de uma biblioteca
global "Micro1" para dentro de seu próprio projeto.

Procedimento 1. Mude para a vista projeto.


2. Sobre "Global libraries“ (bibliotecas globais) abra a biblioteca
<Drive>:\S7-Course\S7-1200\Micro1
3. Utilize marcar e arrastar para copiar o objeto "Conveyor_Variables" da
biblioteca global "Micro1" para dentro de seu próprio projeto do recipiente de
tags do PLC.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 17 Tags do PLC
Tarefa: Complete os tags do PLC copiados do exercício anterior pela adição dos tags
para o modelo da esteira mostrada acima.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 17 Tags do PLC
Conteúdo Página
Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 2
Tipos de blocos...................................................................................................................................... 3
OB – Blocos de Organização................................................................................................................ 4
DB – Bloco de dados............................................................................................................................. 5
FC – Função.......................................................................................................................................... 6
FB – Bloco de funções........................................................................................................................... 7
Bloco de dados instance........................................................................................................................ 8
Bloco de dados multi-instance............................................................................................................... 9
Possibilidades de estruturação de programa......................................................................................... 10
Imagens de processo............................................................................................................................. 11
Adicionar um novo bloco........................................................................................................................ 12
Declaração da interface......................................................................................................................... 13
Instruções de programação.................................................................................................................... 14
Salvar um bloco...................................................................................................................................... 15
Chamar um bloco................................................................................................................................... 16
Alimentar um bloco com parâmetros..................................................................................................... 17
Atualizar a chamada de um bloco.......................................................................................................... 18
Compilar um bloco................................................................................................................................. 19
Transferindo blocos para o PLC............................................................................................................ 20
Monitorar um bloco................................................................................................................................ 21
Propriedades do bloco........................................................................................................................... 22
Proteção de bloco por senha................................................................................................................. 23
Transferindo blocos do PLC para dentro do projeto.............................................................................. 24
Agrupamento de blocos definidos pelo usuário..................................................................................... 25
Barra favoritos........................................................................................................................................ 26
Inserir / mostrar comentários................................................................................................................. 27
Mostrar / ocultar networks..................................................................................................................... 28
Selecione o tipo de dado e a instrução................................................................................................. 29
Exercício 6-1: Inserir o bloco "FC_Mode" (FC15)................................................................................. 30
Exercício 6-2: Programar o bloco "FC_Mode" (FC15).......................................................................... 31
Exercício 6-3: Programe o bloco "FC_ConvMotor" (FC16)................................................................... 32
Exercício 6-4: Chamar "FC_Mode" (FC15) e "FC_ConvMotor" (FC16) no OB1................................... 33
Exercício 6-5: Compile, baixe e salve o programa alterado.................................................................. 34

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 34 Blocos de Programação
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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 34 Blocos de Programação
Blocks (blocos) O sistema de automação fornece diversos tipos de blocos nos quais o
programa do usuário e os dados associados podem ser salvos. O programa pode
ser estruturado utilizando-se diferentes blocos dependendo das necessidades do
processo.

OBs (OB = organization block) Os blocos de organização formam a interface entre o


sistema operacional e o programa do usuário. O programa completo pode ser
armazenado no OB1 o qual é chamado ciclicamente pelo sistema operacional
(programa linear) ou ele pode ser distribuído em diversos blocos (programa
estruturado).

FC (FC = function) As funções contêm uma sub-rotina do programa. Funções podem


ser programadas como parametrizáveis, deste modo quando a função é
chamada, parâmetros devem ser passados para ela. Funções são idealmente
apropriadas para programas frequentemente complexos na forma de sub funções,
tais como cálculos.

FB (FB = function block) Os blocos de funções oferecem as mesmas possibilidades


que as funções, em termos de programação, mas eles possuem como recurso
sua própria área de memória na forma de blocos de dados instance. Isto torna os
blocos de funções idealmente apropriados para programas que frequentemente
realizam funções complexas, tais como tarefas de controle em malha fechada.

Data blocks (DB = data blocks) Os blocos de dados são áreas de dados do programa do
usuário nas quais os dados do usuário são gerenciados de modo estruturado.

Permissible Em todos os blocos (FBs, FCs e OBs) todo o conjunto de instruções pode ser
operations utilizado.

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 34 Blocos de Programação
OBs Os blocos de organização controlam a implementação dos programas do usuário.
Cada OB requisita um único número. Muitos números abaixo de 200 são
reservados para OBs que respondem a eventos específicos.
Eventos especiais na CPU disparam a execução dos OBs. Um OB não pode ser
chamado por outro OB, FC ou FB. Um evento de partida somente pode ativar a
implementação de um OB, tal como uma interrupção de diagnóstico (OB82) ou
uma interrupção atraso de tempo (>OB200).
Se mais de um evento de interrupção chegar ao mesmo tempo, a prioridade dos
OBs determina a sequência de execução. OBs com alta prioridade são
processados primeiro.

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 34 Blocos de Programação
Acumuladores Um programa do usuário pode armazenar dados em diferentes área de memória,
por exemplo imagem de processo de entrada (PII - process input image), imagem
de processo de saída (PIQ - process output image), de memória M (M - memory)
que estão disponíveis de acordo com a CPU. Adicionalmente, você também pode
declarar blocos de dados (DB) em seu programa.

DBs Você declara blocos de dados em seu programa de forma a salvar dados ou
resultados dos blocos de códigos. Existem dois tipos de blocos de dados:
• Bloco de dados global,
que pode ser utilizado por todos os blocos de códigos.
• Bloco de dados instance,
que é atribuído a um FB específico e que também pode ser usado por este FB.

UDTs Você também pode utilizar UDTs (User Data Types – tipos de dados definidos
pelo usuário) para criar “templates” (formatos) para blocos de dados globais.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 34 Blocos de Programação
Função Uma função (FC) é um bloco de código executado rapidamente o qual
normalmente executa um comando com base em parâmetros de entrada. O
resultado é armazenado em uma área de memória global.
Você utiliza FCs para as seguintes tarefas:
• Para criar operações reutilizáveis, por ex., fórmulas de cálculos.
• Para criar funções técnicas reutilizáveis (válvulas de controle).
Uma FC pode ser chamada mais de uma vez em diferentes pontos do programa.
Uma FC não pode ter um bloco de dados atribuído a ela. A FC utiliza o bloco de
dados local para salvar dados temporariamente. Os tags no bloco de dados local
são perdidos após a FC ter sido executada.

Parâmetros Os parâmetros de uma FC devem ser preenchidos.

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 34 Blocos de Programação
FBs Um bloco de função (FB) é um bloco de códigos que pode ser chamado com
parâmetros. Os parâmetros são armazenados em um DB local (DB instance). Os
dados são retidos no DB instance mesmo após o FB ter sido executado. Você
pode também chamar um FB mais de uma vez. Cada chamada pode receber um
DB instance próprio ou você pode combinar diversos instances para formar um
multi-instance.

Parâmetros Em contraste com o FC, os parâmetros de um FB podem se preenchidos mas


eles não necessitam ser preenchidos.

… Entradas / saídas binárias.

… Entradas / saídas digitais.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 34 Blocos de Programação
Definição A chamada de um bloco de funções pede um DB Instance. Um bloco de dados
instance será atribuído a cada chamada de bloco de funções o qual transferirá
seus parâmetros. Este bloco de dados instance serve como memória de dados.
Os parâmetros atuais e os dados estáticos do bloco de funções serão
armazenados nele.
Os tags declarados no bloco de funções determinam a estrutura do bloco de
dados instance.

Exemplo O diagrama acima mostra a interface de um FB com parâmetros de entrada,


saída e de entrada-saída. A interface também contém tags estáticos e
temporários. Um DB instance é gerado automaticamente a partir das declarações
da interface do FB e não podem ser alterados.
Os parâmetros e tags estáticos somente serão armazenados no DB instance. Os
tags temporários somente serão armazenados na pilha local (L stack) durante a
execução do FB.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 34 Blocos de Programação
Introdução Se os dados de desempenho de sua CPU S7 limitar a quantidade disponível de
blocos de dados, você pode utilizar multi-instances.

Definição Multi-instances habilitam uma chamada de bloco de função para armazenar seus
dados no DB instance do FB chamado. Isto permite a você concentrar os dados
instance em um único bloco de dados instance o que representa uma otimização
na quantidade utilizada de DBs.
Em outras palavras é como se você reunisse todos os DBs instance em um único
DB.

Multi-instance O diagrama acima mostra a interface de um FB no qual FBs adicionais são


chamados. Todos os FBs terão um único e mesmo DB instance. Isto significa que
a interface do FB contém interfaces adicionais que serão declaradas como tags
estáticos.

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 34 Blocos de Programação
Programa Linear Solução para pequenas tarefas de automação podem ser programadas
linearmente em um único OB. Isto somente é recomendado no caso de
programas simples.

Programa estruturado
Tarefas complexas de automação podem ser implementados e mantidas mais
facilmente pela divisão delas em sub tarefas menores que correspondem a
funções tecnológicas do processo ou que possam ser reutilizadas. Estas sub
tarefas são representadas no programa do usuário pelas correspondentes seções
de programa, conhecidas como blocos. Cada bloco é então uma seção
independente do programa do usuário.
Estruturar o programa oferece as seguintes vantagens:
• Programas extensos são mais fáceis de entender.
• Seções individuais de programa podem ser padronizadas.
• A organização do programa é simplificada.
• Alterações de programa podem ser mais facilmente realizadas.
• A depuração é simplificada pelo fato que seções separadas podem ser
testadas.
• A colocação em operação fica simplificada.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 34 Blocos de Programação
Introdução A CPU possui áreas de memória reservadas para salvar todos os sinais: a
imagem de processo de entrada (PII) e imagem de processo de saída (PIQ).
Durante a execução do programa, a CPU acessa estas áreas de memória ou
diretamente os módulos de entrada e saída.

PII (PII – process input image) A imagem de processo de entrada é a área de


memória na qual os estados lógicos de todos os módulos de entrada são
armazenados. O sistema operacional lê os estados lógicos dos módulos no início
do ciclo e os armazena na imagem de processo de entrada.

PIQ (PIQ – process output image) A imagem de processo de saída é a área de


memória na qual os resultados das operações no programa são armazenados. A
imagem é escrita para os módulos de saída no fim do ciclo. Através da execução
do programa as saídas podem ser atribuídas ou diretamente acessadas.

Consultar Quando entradas são consultadas no programa (p.ex. A I 2.0), o estado lógico
desta entrada será consultado na PII onde ele está salvo. Este não pode ser
alterado dentro de um ciclo devido ao fato que a PII somente pode ser atualizada
ou lida no início de um ciclo. Isto assegura que o mesmo resultado será obtido se
uma entrada for consultada diversas vezes durante a execução de um ciclo.

Se o programa tiver que acessar um dado útil diretamente e não via imagem de
processo, você deve complementar o endereço de I/O com ":P". Este é o caso,
por exemplo, em programas com tempo crítico no qual as saídas também devem
ser acionadas no mesmo ciclo.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 34 Blocos de Programação
Adicionar um bloco Para criar um bloco (OB, FB, FC ou DB), siga os seguintes passos:
• Duplo clique no comando "Add new block".
• O diálogo "Add new block" será aberto.
• Acione o botão:
- "Organization block (OB)"
- "Function block (FB)"
- "Function (FC)" ou
- "Data block (DB)".
• Insira um nome para o bloco.
• Na caixa de texto "Language", selecione a linguagem de programação para o
novo bloco.
• Caso você deseje definir o número do bloco, verifique se a opção "Manual"
está selecionada.
• Se você escolheu atribuir o número manualmente, insira o número do bloco no
campo de entrada.

Demais informações • Para definir outras propriedades ao novo bloco, acione a flecha para "Further
information" na parte inferior da caixa de diálogo.
- Uma área com campos de entrada adicionais será mostrado.
- Insira todas as propriedades que você deseja.
• Acione "OK" para confirmar as informações que você inseriu..

more Mais informações do bloco através da ajuda online.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 34 Blocos de Programação
Procedimento Após o bloco ter sido adicionado, a interface para o bloco será declarada. Os
seguintes pontos devem ser aqui considerados:

Input 1. Qual informação é necessária para realizar a tarefa na respectiva estação?


• Estado lógico do sinal do sensor de proximidade (Bx).
• Estado lógico do sinal do botão (Sx).
• Um gerador de pulsos e
• O número da estação.

Output 2. O que deve ser retornado para a chamada do bloco como um resultado?
• Estado lógico do LED (LIGADO, DESLIGADO ou PISCANDO).

InOut 3. Determinadas informações devem ser transferidas para o bloco e retornadas


para a chamada do bloco?
• Bit indicando se a estação será a próxima estação a ser iniciada.
• Troca figura para determinação da próxima estação a ser iniciada.
• Número da estação atual.

Static 4. Alguns estados lógicos operacionais devem ser salvos no bloco durante
diversos ciclos?
• Estados lógicos operacionais da estação.
• Memória de detecção de transição.

Temp Áreas de memória também podem ser declaradas por um ciclo de execução, se
necessário.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 34 Blocos de Programação
Instruções Após a interface ter sido definida, as instruções necessárias podem ser inseridas
no bloco a partir da árvore de instruções.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 34 Blocos de Programação
Salvar um bloco O editor será fechado clicando-se no símbolo na barra de títulos com o mouse
(até mesmo quando o programa tiver erros de sintaxe). As alterações feitas no
bloco não são rejeitadas quando o editor for fechado, elas também serão
guardadas no disco rígido da forma que estão!

Note O bloco não será salvo no disco rígido enquanto o botão salvar tudo não tenha
sido pressionado.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 34 Blocos de Programação
Chamar bloco A fim de que os seus blocos, os quais estruturam o programa do usuário em
segmentos independentes, sejam executados no programa do usuário, eles
devem ser chamados de outros blocos.
Quando um bloco chama outro bloco, as operações do bloco que foi chamado
serão executadas. Ainda, o bloco chamado será completamente executado para
então retornar ao bloco de onde foi feita a chamada e continuar o seu
processamento. A execução continua com a próxima instrução após a instrução
de chamada daquele bloco..
No bloco com comando de chamada, você preenche os parâmetros na interface
deste bloco chamado com valores. Através da alimentação dos parâmetros de
entrada, você especifica os dados que serão utilizados para execução do bloco.
Através da alimentação dos parâmetros de saída, você especifica onde os
resultados da execução serão armazenados.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 34 Blocos de Programação
Parâmetros Simplismente alimente o bloco chamado com parâmetros da tabela de tags do
PLC por meio de procedimento marcar e arrastar.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 34 Blocos de Programação
Consistency check (verificação de consistência) Mudando o time stamp (selo de tempo) de um
bloco (uma memória dentro do bloco que indica a última alteração do bloco)
durante ou após o programa ser gerado pode gerar conflito de “time stamp”, o
qual em termos causa inconsistências entre os blocos que estão chamando e os
que estão sendo chamados.
A função "Consistency check" é usada para visualizar inconsistências quando
conflitos de “time stamp” ocorrem. Quando a verificação de consistência for
realizada, os blocos inconsistentes serão mostrados na estrutura de chamada (a
estrutura de chamada descreve a hierarquia de chamada dos blocos dentro de um
programa S7; ela fornece uma visão geral dos blocos utilizados, as dependências
entre os blocos e os dados locais requisitados dos blocos) e identificados pelos
símbolos apropriados.
• Na maioria das vezes os conflitos de “time stamp” e conflitos de interface
podem ser removidos recompilando os novos blocos.
• Se as inconsistências não forem resolvidas pela compilação, você pode
navegar para o exato local do problema pelo editor de programas, através da
conexão na coluna "Details“ e retificar as inconsistências manualmente.
• Os blocos marcados em vermelho necessitam ser compilados novamente.

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 34 Blocos de Programação
Procedimento Para compilar um bloco no editor de programas, siga os passos abaixo:
• Clique na área branca abaixo de um network na janela de instruções do editor
de programas utilizando o botão direito do mouse.
• Selecione o comando "Compile" no menu atalho.

Resultado O código para o bloco será gerado. Se o bloco a ser compilado tiver chamadas de
blocos nas quais as interface tenham mudado, a chamada do bloco será
atualizada.
A mensagem sobre "Info > Compile" na janela inspetor relata se a compilação
obteve sucesso ou não.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 34 Blocos de Programação
Download to device (transferir/baixar para o dispositivo) Os dados de projeto que são transferidos
para o dispositivo podem ser divididos em dados de projeto de hardware e
software:
• Os dados de projeto de hardware resultam da configuração de hardware,
networks e conexões. Na primeira transferência todo os dados do projeto de
hardware são carregados no dispositivo. Nas transferências seguintes,
somente alterações da configuração serão carregadas.
• Os dados de projeto de software envolvem os blocos do programa do usuário.
Na primeira transferência todos os dados do projeto de software serão
carregados. Nas transferências seguintes, você pode determinar se o software
completo ou somente o software modificado será transferido.
- All : Hardware e software
- Hardware configuration : Somente hardware
- Software : Somente blocos alterados
- Software (all blocks) : Todos os blocos

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Automation and Industrial Solutions Página 20 / 34 Blocos de Programação
Pré condição É necessário que o bloco no dispositivo e o bloco no computador sejam iguais.

Estado lógico Para monitorar os estados do programa para um bloco, siga estes passos:
• Acione o botão "Monitoring on/off" na barra de ferramentas.

Para iniciar a monitoração do programa em um ponto específico, siga estes


passos:
• Acione o botão "Monitoring on/off" na barra de ferramentas.
• Acione o botão direito sobre o tag do qual você deseja ativar a monitoração do
programa.
• Selecione "Monitor from here" no menu atalho.

Nota Os recursos para testar os estados do programa são limitados. Se não existirem
recursos suficientes para a monitoração, ela será encerrada precocemente.

Resultado Quando você habilitar a monitoração dos estados do programa, uma conexão
online será estabelecida e os estados do programa serão mostrados. Quando
você desabilitar a monitoração dos estados do programa, você será questionado
se deseja interromper a conexão online.

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Automation and Industrial Solutions Página 21 / 34 Blocos de Programação
Propriedades Cada bloco possui determinadas propriedades que você pode visualizar e editar.
Estas propriedades são usadas para:
• Identificar o bloco.
• Mostrar os requisitos de memória e o resultado da compilação do bloco.
• Mostrar o “time stamp”.
• Mostrar as informações de referência.
• Especificar a proteção de acesso.

Parâmetros do bloco
Os blocos de organização possuem parâmetros de bloco que você utiliza para
parametrizar respostas específicas, p.ex. atribuição de um evento à um bloco de
organização.

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Automation and Industrial Solutions Página 22 / 34 Blocos de Programação
Introdução Você pode proteger um ou mais blocos dos tipos OB, FB, FC e DB contra
acessos não autorizados utilizando senha. Se um bloco é protegido por senha
(know-how protected), somente os seguintes dados podem ser lidos:
• Parâmetros de transferência (Input, Output, InOut, Return).
• Título do bloco.
• Comentários do bloco.
• Propriedades do bloco.
• Estrutura do programa.
• Tags globais na referência cruzada sem informações sobre o ponto de seu
uso.
As seguintes ações podem ainda serem realizadas com um bloco protegido:
• Copiar e deletar.
• Chamada em um programa.
• Verificação e onde necessário atualização quando compilado.
Os códigos internos ao bloco, de outra maneira, estão protegidos contra leitura e
modificação não autorizadas.

Nota Favor atentar para o seguinte:


Quando você transferir um bloco protegido para um dispositivo, nenhuma
informação de recuperação será carregada. Isto significa que você não poderá
abrir o bloco protegido, mesmo que se tenha a senha, se você baixou o bloco
para o dispositivo. As versões offline e online do bloco podem ainda ser
comparadas utilizando a senha correta.

Importante Se você esquecer a senha, nenhum acesso ao bloco será possível.

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Automation and Industrial Solutions Página 23 / 34 Blocos de Programação
Upload (subir) Os blocos de programa podem ser transferidos para o projeto vindos de
qualquer PLC através de acesso online.

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Automation and Industrial Solutions Página 24 / 34 Blocos de Programação
Add group (adicionar grupo) Insira uma nova pasta na árvore de projetos. Esta pasta pode
ser utilizada para guardar diversos blocos os quais estejam logicamente
conectados para formar um novo grupo.

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Automation and Industrial Solutions Página 25 / 34 Blocos de Programação
Elements Os elementos (representação gráfica de instrução) frequentemente utilizados
estarão disponíveis na barra de ferramentas. Eles serão inseridos no ponto
marcado no programa com um clique do mouse.

Demais elementos de programa serão inseridos do catálogo na janela "Instruction


tree":
• Através de marcar e arrastar para qualquer ponto.
• Através de um duplo clique no elemento para qualquer posição marcada.

Networks Clicando-se no símbolo "New network" na barra de ferramentas um novo network


será adicionado antes do network atual.

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Automation and Industrial Solutions Página 26 / 34 Blocos de Programação
Comments (comentários) Comentários adicionais podem ser atribuídos para cada função.
Eles podem ser mostrados ou ocultados pela barra de funções.

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Automation and Industrial Solutions Página 27 / 34 Blocos de Programação
Networks Clicando-se no símbolo "New network" um novo network será adicionado após o
network atual.
Se um novo network NW1 tiver de ser inserido antes do NW1 existente, marque o
título do bloco antes de clicar no símbolo para inserir o novo network.

Todos os networks podem ser abertos ou fechados através da barra de


ferramentas. Os networks também podem ser abertos ou fechados
individualmente.

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Automation and Industrial Solutions Página 28 / 34 Blocos de Programação
Descrição Você pode utilizar a operação de comparação para verificar se o primeiro valor da
comparação é o mesmo que o segundo. Todos os valores de comparação devem
ser do mesmo tipo de dado. Se a comparação for verdadeira, o RLO da instrução
será "1". Uma operação lógica será realizada no RLO e o RLO do caminho atual
completo como segue:
• Com lógica “E” quando a operação de comparação estiver conectada em
série.
• Com lógica “OU” quando a operação de comparação estiver conectada em
paralelo.

Posicionamento A operação de comparação pode ser localizada em qualquer posição no network.

Drop-down list (lista de seleção) Você pode selecionar o tipo de dado para a operação na lista
de seleção "DT".

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Automation and Industrial Solutions Página 29 / 34 Blocos de Programação
Tarefa Crie uma sub rotina para o modo de operação no "FC_Mode" (FC15) da esteira:

Procedimento 1. Duplo clique em "Add new block" na pasta "Program blocks".


2. Insira os valores mostrados no slide dentro da caixa de diálogo que aparecerá.

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Automation and Industrial Solutions Página 30 / 34 Blocos de Programação
Tarefa Programe uma sub rotina do modo de operação no recém criado "FC_Mode"
(FC15) para a esteira:
O sinaleiro "L_Operation" (LED Q 4.1) será ativado através do botão "T_ON (I0.0)
do simulador e desativado através do botão "T_OFF" (I 0.1) do simulador.

Procedimento 1. Abra o novo bloco FC15 com um duplo clique.


2. Abra o cartão de tarefas "Instructions" e programe as instruções mostradas
usando marcar e arrastar.
3. Atribua os nomes mostrados no slide para os tags utilizados.

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Automation and Industrial Solutions Página 31 / 34 Blocos de Programação
Tarefa Com "L_Operation" (Q4.1) desativada, deve ser possível executar a operação jog
na esteira conforme segue:
Deve ser possível executar a operação jog na esteira para a direita (RIGHT)
(Q8.5) através do botão I 0.2 do simulador e para a esquerda (LEFT) (Q 8.6)
através do botão I 0.3 do simulador. Se ambos botões forem acionados ao mesmo
tempo, o motor da esteira não deve ser ativado em qualquer direção
(intertravamento).

Procedimento 1. Crie o novo "FC_ConvMotor (FC16) e abra-o.


2. Abra o cartão de tarefas "Instructions" e programe as funções necessárias.
3. Atribua os nomes mostrados no slide para os tags utilizados.

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Automation and Industrial Solutions Página 32 / 34 Blocos de Programação
Tarefa Para permitir que os blocos criados recentemente sejam executados ciclicamente,
programe suas chamadas no bloco "Main" (OB1).

Procedimento 1. Abra o bloco "Main" (OB1) com um duplo clique.


2. Programe as chamadas para "FC_Mode" (FC15) e "FC_ConvMotor"
(FC16) conforme mostrado no slide através de marcar e arrastar.

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Automation and Industrial Solutions Página 33 / 34 Blocos de Programação
Tarefa Todos os blocos recentemente editados devem ser compilados, transferidos para
a CPU (baixados) e salvos offline na memória de dados do projeto.

Execução Realize os passos mostrados no slide em sequência.

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Automation and Industrial Solutions Página 34 / 34 Blocos de Programação
Conteúdo Página

Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 2
Instruções.……...................................................................................................................................... 3
Mover: MOVE…..................................................................................................................................... 4
Mover: MOVE_BLK..…………............................................................................................................... 5
Mover: UMOVE_BLK.…………............................................................................................................. 6
Lógica binária: Set, reset……………..................................................................................................... 7
Lógica binária: SET_BF, RESET_BF…................................................................................................. 8
Lógica binária: avaliação de borda de sinal / RLO…............................................................................. 9
Controle de programa: JMP, LABEL...................................................................................................... 10
Controle do programa: JMPN, RET.………........................................................................................... 11
Funções matemáticas: LIMIT, MOD…................................................................................................... 12
Funções matemáticas: MIN, MAX………............................................................................................... 13
Operações lógicas: DECO, ENCO......................................................................................................... 14
Operações lógicas: SEL, MUX...……..................................................................................................... 15
Instruções de conversão: NORM_X, SCALE_X..................................................................................... 16
Comparadores: IN_RANGE, OUT_RANGE........................................................................................... 17
Relógio + calendário: RD_SYS_T...……................................................................................................ 18
String + Char: VAL_STRG..…................................................................................................................ 19
Exercício 7-1: Esteira em automático (extensão do FC 16)................................................................... 20
Exercício 7-2: Ative os sinaleiros do modelo da esteira "FC_Signal" (FC14)........................................ 21
Contadores: CTU.................................................................................................................................... 22
Temporizadores: TON........................................................................................…................................ 23
Exercício 7-3a: Contagem de peças a serem transportadas "FB_Statistic" (FB18).............................. 24
Exercício 7-3b: Contagem de peças a serem transportadas "FB_Statistic" (FB18).............................. 25
Exercício 7-4: Tempo de supervisão de transporte, expansão do "FC_ConvMotor" (FC 16)……........ 26

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 26 Operações binárias e digitais
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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 26 Operações binárias e digitais
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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 26 Operações binárias e digitais
MOVE (mover) Você pode utilizar a operação "Move value" para transferir o conteúdo de
um operando da entrada IN para o operando na saída OUT1. A transferência é
sempre feita na direção do endereço crescente.

A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for "1"


habilitando o bloco. Neste caso a saída ENO também estará no estado lógico "1".

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 26 Operações binárias e digitais
MOVE_BLK (mover bloco) Você pode utilizar a operação "Move block" para copiar o
conteúdo de uma área de memória (área fonte) para outra área de memória (área
destino). A quantidade de elementos a ser copiada para área destino é
especificada no parâmetro COUNT. A largura dos elementos a serem copiados é
definida pela largura do elemento na entrada IN. A operação de cópia é executada
na direção dos endereços ascendentes.

A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for "1". Se


nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída ENO também
apresentará estado lógico "1".

A habilitação de saída ENO apresentará o estado lógico "0" se uma das seguintes
se uma das seguintes condições for atendida:
A entrada EN está em estado lógico "0".
A quantidade de dados da área destino for menor do que a quantidade
especificada na operação.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 26 Operações binárias e digitais
UMOVE_BLK (mover bloco ininterruptamente) Você pode utilizar a operação "Move block
uninterruptible" para copiar o conteúdo de uma área de memória (área fonte) para
outra área de memória (área destino) sem interrupções. A quantidade de
elementos a serem copiados para a área destino é especificada com o parâmetro
COUNT. A largura dos elementos a serem copiados é definida pela largura do
elemento na entrada IN.

O conteúdo da área fonte será copiada para área destino na direção dos
endereços ascendentes. A operação de cópia não pode ser interrompida por outra
atividade do sistema operacional. É por isto que o tempo de reação de alarme da
CPU aumenta durante a execução da operação "Move block uninterruptible".

A operação somente será executada se o estado lógico na entrada de habilitação


EN for "1“. Se nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída
ENO também apresentará estado lógico "1".

A habilitação de saída ENO apresentará o estado lógico "0" se uma das seguintes
se uma das seguintes condições for atendida:
A entrada EN está em estado lógico "0".
A quantidade de dados da área destino for menor do que a quantidade
especificada na operação.

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 26 Operações binárias e digitais
Output coil (saída bobina) Você pode utilizar a operação "Output coil" para definir o estado
lógico de um operando. Quando o resultado lógico da operação (RLO – result of
logic operation) na entrada da bobina for "1“, o operando especificado ficará no
estado lógico "1". Quando o resultado lógico da operação (RLO) na entrada da
bobina for “0“, o operando especificado ficará no estado lógico “0".
A operação não influenciará o RLO. O RLO na entrada da bobina é
imediatamente enviado para a saída.

Set output (saída set) Você pode utilizar a operação "Set output" para definir o estado lógico
de um operando em "1".
A operação somente será executada se o resultado lógico da operação (RLO) na
entrada da bobina “set” for "1". Se houver passagem de sinal para a bobina (RLO
for "1"), o operando especificado é levado para "1". Se o resultado lógico da
operação na entrada da bobina “set” for "0" (sem passagem de sinal para a
bobina), o estado lógico do operando especificado permanecerá inalterado.
A operação não influencia o RLO. O RLO na entrada da bobina é imediatamente
enviado para a saída.

Reset output (saída reset) Você pode utilizar a operação “Reset output" para definir o estado
lógico de um operando em “0".
A operação somente será executada se o resultado lógico da operação (RLO) na
entrada da bobina “reset” for "1". Se houver passagem de sinal para a bobina
(RLO for "1"), o operando especificado é levado para "0". Se o resultado lógico da
operação na entrada da bobina “reset” for "0" (sem passagem de sinal para a
bobina), o estado lógico do operando especificado permanecerá inalterado.
A operação não influencia o RLO. O RLO na entrada da bobina é imediatamente
enviado para a saída.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 26 Operações binárias e digitais
Flip-flop Um flip-flop possui uma entrada “set” e uma “reset”. A memória será levada para
“1” ou “0” dependendo do sinal aplicado nas entradas com RLO = "1“.
Se RLO = "1" for aplicado a ambas entradas simultaneamente, entretanto, isto
será uma questão de prioridade.

Prioridade Em LAD e FBD, diferentes símbolos são usados para funções de memória com
prioridade "Set" e aqueles com prioridade "Reset". Em STL, a instrução executada
por último será prioritária.

RESET_BF Você pode utilizar a operação "Reset bit field" para levar para zero (reset)
diversos bits começando de um endereço específico. Você especifica a
quantidade de bits a zerar no parâmetro N. O endereço do primeiro bit a ser
zerado é determinado pelo operando especificado (<Operand>). Se o valor do
parâmetro N for maior do que a quantidade de bits em um byte selecionado, os
bits do byte seguinte serão zerados. Os bits permanecem zerados até que eles
sejam levados para “1”, por exemplo, por outra operação.
A operação somente será executada com sinal "1" na entrada EN. Com sinal “0”
na entrada EN, a operação não será executada.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 26 Operações binárias e digitais
P Você pode utilizar a operação "Scan positive signal edge at operand" (deteção de
borda positiva no operando) para determinar se existe uma mudança de "0" para
"1" no estado de um operando específico (<operand1>). A operação compara o
estado atual do sinal do operando <operand1> para o estado do sinal previamente
salvo no operando <operand2>. Se a operação detectar uma mudança no
resultado lógico da operação de "0" para "1", existe uma borda de subida.
Se uma borda de subida for detectada, a saída da operação apresentará estado
lógico "1". Em todos os outros casos, o estado do sinal na saída da operação será
"0".

P= Você pode utilizar a operação "Set operand on positive signal edge" (tornar “1” o
operando na borda positiva do sinal) para tornar “1” um operando específico
quando existir uma mudança de "0" para "1" no fluxo de sinal. A operação
compara o resultado atual da operação lógica (RLO) com o resultado da operação
da varredura anterior, o qual está salvo no bit de memória de borda. Quando a
operação detectar uma mudança no fluxo de sinal de "0" para "1", existe uma
borda de subida, uma transição positiva.
Quando existir uma transição positiva, o <operand1> será levado para "1" por um
ciclo de programa. Em todos os outros casos, o operando terá estado lógico "0".

P_TRIG Você pode utilizar a operação "Set output on positive signal edge" (tornar “1” a
saída na borda positiva do sinal) para detectar uma mudança de estado lógico do
resultado lógico da operação de "0" para "1". A operação compara o estado lógico
atual do resultado lógico operacional (RLO) ao estado do sinal da varredura
anterior, o qual está salvo no bit de memória de borda. Se a operação detectar
uma mudança do RLO de "0" para "1", existe uma borda de subida, uma transição
positiva.
Se uma borda de subida for detectada, a saída da operação terá o estado de sinal
"1". Em todos os outros casos, o estado do sinal na saída da operação será "0".

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 26 Operações binárias e digitais
JMP (jump = salto ou desvio) Você pode utilizar a operação "Jump in block if 1
(conditionally)" para interromper a execução linear do programa e continuar em
um outro network. O network alvo deve ser identificado por um rótulo de salto. O
nome deste rótulo de salto é especificado para execução da operação. O rótulo de
salto especificado fica localizado acima da operação.
O rótulo do salto especificado deve estar no mesmo bloco no qual a operação é
executada. O nome que você especificar deve ser único dentro daquele bloco.
Se o resultado da operação lógica (RLO) na entrada da operação for "1", o salto
para o network identificado pelo rótulo do salto será executado. O salto pode ser
para um network anterior ou posterior ao network atual.
Se a condição na entrada da operação não for atendida (RLO = 0), o salto não
ocorre e o bloco continua normalmente sem saltar.

LABEL (rótulo) Você pode utilizar "Jump label" para especificar o network destino, no
qual a execução do programa deverá continuar após o salto. O nome do rótulo de
salto pode conter letras, números ou traço em baixo da linha (underscores).
O rótulo do salto e a operação na qual o rótulo de salto for especificado devem ser
localizados dentro do mesmo bloco. Um nome de um rótulo de salto somente
pode ser atribuído uma única vez por bloco.
Um único rótulo de salto pode receber saltos de diversos pontos do programa.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 26 Operações binárias e digitais
JMPN Você pode utilizar a operação "Jump in block if 0 (conditionally)" para interromper
a execução linear do programa e continuar em um outro network, quando o
resultado lógico da operação na entrada da operação for "0". O network alvo deve
ser identificado por um rótulo de salto. O nome deste rótulo de salto é
especificado para execução da operação. O rótulo de salto especificado fica
localizado acima da operação.
O rótulo do salto especificado deve estar no mesmo bloco no qual a operação é
executada. O nome que você especificar deve ser único dentro daquele bloco.
Se o resultado da operação lógica (RLO) na entrada da operação for “0", o salto
para o network identificado pelo rótulo do salto será executado. O salto pode ser
para um network anterior ou posterior ao network atual.
Se a condição na entrada da operação for atendida (RLO = 1), o salto não ocorre
e o bloco continua normalmente sem saltar.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 26 Operações binárias e digitais
LIMIT Você pode utilizar a operação "Set limit value" para limitar o valor na entrada IN
aos valores das entradas MIN e MAX. Se o valor na entrada IN satisfizer a
condição MIN < IN < MAX, ele será copiado para a saída OUT. Se a condição não
for satisfeita e o valor de entrada estiver abaixo do limite inferior, a saída
apresentará o valor que se encontra na entrada MIN. Se o limite superior for
excedido, a saída OUT recebe o valor escrito na entrada MAX.
A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for “1”. Se
nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída de habilitação
também será apresentará o estado lógico “1”.
A saída de habilitação ENO retorna o estado lógico "0" se uma das seguintes
condições estiverem presentes:
A entrada EN está em nível lógico "0".
Os tags especificados não são do mesmo tipo de dado.
Um tag de entrada possui um valor não válido.
O valor na entrada MIN for maior que o valor na entrada MAX.

MOD Você pode utilizar a operação "Return remainder of division" (devolve o resto da
divisão) para dividir o valor na entrada IN1 pelo valor na entrada IN2 e colocar o
valor do resto na saída OUT.
A operação somente será executada se o estado do sinal na entrada EN for "1".
Se nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída ENO também
terá estado lógico "1".
A operação não será executada se o estado do sinal na entrada EN for “0”. Neste
caso, a saída ENO será zerada.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 26 Operações binárias e digitais
MIN A operação "Get minimum" compara o valor na entrada IN1 com o valor na
entrada IN2 e escreve o menor valor na saída OUT. A operação somente será
executada se os tags de todos os parâmetros forem do mesmo tipo de dado.
A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for “1”. Se
nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída de habilitação
também apresentará o estado lógico “1”.
A saída de habilitação ENO retorna o estado lógico "0" se uma das seguintes
condições estiverem presentes:
A entrada EN está em nível lógico "0".
Os tags especificados não são do mesmo tipo de dado.
Um tag com tipo de dado REAL na entrada tiver um valor não válido.

MAX A operação "Get maximum" compara o valor na entrada IN1 com o valor na
entrada IN2 e escreve o maior valor na saída OUT. A operação somente será
executada se os tags de todos os parâmetros forem do mesmo tipo de dado.
A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for “1”. Se
nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída de habilitação
também apresentará o estado lógico “1”.
A saída de habilitação ENO retorna o estado lógico "0" se uma das seguintes
condições estiverem presentes:
A entrada EN está em nível lógico "0".
Os tags especificados não são do mesmo tipo de dado.
Um tag com tipo de dado REAL na entrada tiver um valor não válido.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 26 Operações binárias e digitais
DECO Você pode utilizar a operação "Decode" (decodificar) para levar um bit para “1” no
valor de saída conforme especificado no valor de entrada.
A operação "Decode" lê o valor da entrada IN e leva para “1” o bit no valor da
saída, cuja posição do bit corresponde ao do valor lido. Os outros bits no valor de
saída são preenchidos com zeros. Quando o valor na entrada IN for maior que 31,
uma operação módulo 32 será executada.
A operação "Decode" somente será iniciada quando o estado do sinal na entrada
EN for "1". Se nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída
ENO também apresentará o estado lógico "1".
Se o estado do sinal na entrada de habilitação EN for "0", a saída de habilitação
ENO apresentará o nível lógico "0".

ENCO Você pode utilizar a operação "Encode" para ler a posição do bit em “1” a partir do
bit menos significativo no valor de entrada e informá-la na saída OUT.
A operação "Encode" seleciona o bit menos significativo do valor da entrada IN e
escreve a posição deste bit no tag da saída OUT.
A operação "Encode" somente será iniciada quando o estado do sinal na entrada
EN for "1". Se nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída
ENO também apresentará o estado lógico "1".
Se o estado do sinal na entrada de habilitação EN for "0", a saída de habilitação
ENO apresentará o nível lógico "0".

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SEL A operação "Select" seleciona uma das entradas IN0 ou IN1 dependendo de uma
chave (parâmetro G) e copia seu conteúdo para a saída OUT. Se o parâmetro G
tiver nível lógico "0", o valor da entrada IN0 será copiado. Quando o parâmetro G
tiver nível lógico “1", o valor da entrada IN1 será copiado para a saída OUT.
A operação somente será executada se o estado lógico na entrada EN for “1”. Se
nenhum erro ocorrer durante a execução da operação, a saída de habilitação
também apresentará o estado lógico "1".
A saída de habilitação ENO é levada para “0” quando a entrada de habilitação EN
estiver em nível lógico "0" ou ocorrência de erros durante a execução da
operação.

MUX Você pode utilizar a operação "Multiplex" para copiar o conteúdo de uma entrada
selecionada para a saída OUT. O número de entradas selecionáveis na caixa
MUX podem ser expandidas. As entradas são automaticamente numeradas na
caixa. A numeração começa por IN0 e será incrementada continuamente para
cada nova entrada. Você pode utilizar o parâmetro K para determinar a entrada
cujo conteúdo deve ser copiado para a saída OUT. Se o valor do parâmetro K for
maior do que o número de entradas disponíveis, o conteúdo do parâmetro ELSE
será copiado para a saída OUT e a saída de habilitação ENO terá nível lógico "0".
A operação "Multiplex" somente pode ser executada quando os tags de todas as
entradas e da saída OUT forem de mesmo tipo de dado. O parâmetro K é uma
excessão, uma vez que somente permite formato inteiro em sua especificação.
A operação somente será executada se o estado do sinal na entrada EN for "1“.
Se nenhum erro ocorrer durante a execução, a saída ENO terá nível lógico "1".
A saída de habilitação ENO retorna o estado lógico "0" se uma das seguintes
condições estiverem presentes:
A entrada EN está em nível lógico "0".
O valor do parâmetro K será maior do que a quantidade de entradas
disponíveis.
Ocorrência de erros durante o processamento da operação.

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NORM_X Você pode utilizar a operação "Normalize" para normalizar o valor do tag da
entrada VALUE pelo mapeamento em uma escala linear. Você pode utilizar os
parâmetros MIN e MAX para definir os limites de uma faixa de valores que será
aplicada à escala. O resultado na saída OUT será calculada e armazenada como
um número ponto flutuante dependendo do local do valor normalizado nesta faixa
de valores. Se o valor a ser normalizado for igual ao valor da entrada MIN, a saída
OUT retorna o valor "0.0". Se o valor a ser normalizado for igual ao valor da
entrada MAX, a saída OUT terá nível lógico "1.0".

SCALE_X Você pode utilizar a operação "Scale" para por em escala o valor da entrada
VALUE pelo mapeamento dele em uma faixa de valores específicos. Quando a
operação "Scale" for executada, o valor ponto flutuante da entrada VALUE for
escalonada para a faixa de valores, os quais são definidos nos parâmetros MIN e
MAX. O resultado do escalonamento é um inteiro, o qual será armazenado na
saída OUT.
A operação "Scale" somente será executada se o estado do sinal for "1" na
entrada de habilitação EN. Neste caso, a saída de habilitação ENO também terá
nível lógico "1".
A saída de habilitação ENO retorna o estado lógico "0" se uma das seguintes
condições estiverem presentes :
A entrada EN está em nível lógico "0".
O valor na entrada MIN for maior do que ou igual ao valor da entrada MAX.
O valor de um tag REAL especificado estiver fora da faixa dos números
normalizados de acordo com IEEE-754.
Ocorrer um estouro de escala.
O valor da entrada VALUE for NaN (resultado de uma operação aritmétrica
inválida).

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IN_RANGE Você pode utilizar a operação "Value within range" para determinar se o valor na
entrada VAL está dentro da faixa de valores especificados. Você especifica os
limites da faixa de valores entre os parâmetros MIN e MAX. Quando a consulta for
processada, a operação "Value within range" compara o valor da entrada VAL
com os valores dos parâmetros MIN e MAX e envia o resultado para a saída da
caixa. Se o valor na entrada VAL atender à comparação MIN <= VALUE <= MAX,
a saída da caixa terá nível lógico "1". Se a comparação não for atendida, o estado
do sinal será "0" na saída da caixa.
Se o estado do sinal na entrada da caixa for "0", a operação "Value within range"
não será executada.
A função comparação somente será executada se os valores a serem
comparados forem do mesmo tipo de dados e a saída da caixa estiver
interconectada.

OUT_RANGE Você pode utilizar a operação "Value outside range" para consultar se o valor da
entrada VAL está ou não fora da faixa especificada. Você especifica os limites da
faixa de valores entre os parâmetros MIN e MAX. Quando a consulta for
processada, a operação "Value outside range" compara o valor da entrada VAL
com os valores dos parâmetros MIN e MAX e envia o resultado para a saída da
caixa. Se o valor na entrada VAL atender à comparação MIN > VAL ou VAL >
MAX, a saída da caixa terá nível lógico "1". Se a comparação não for atendida, o
estado do sinal será "0" na saída da caixa.
Se o estado do sinal na entrada da caixa for "0", a operação "Value outside range"
não será executada.
A função comparação somente será executada se os valores a serem
comparados forem do mesmo tipo de dados e a saída da caixa estiver
interconectada.

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RD_SYS_T Você pode utilizar RD_SYS_T para ler a data e horário atuais do relógio da CPU.
A data será fornecida em formato DTL na saída OUT da instrução. Os valores
fornecidos não incluem informações sobre o fuso horário e horário de verão. Na
saída RET_VAL, você pode consultar se erros ocorreram durante a execução da
instrução.

DTL

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 26 Operações binárias e digitais
VAL_STRG Utilizando VAL_STRG, você converte um valor numérico em um conjunto de
caracteres (string). Você especifica o valor a ser convertido na entrada IN. Você
decide o formato do valor numérico pela seleção do tipo de dado. Você consulta o
resultado da conversão na saída OUT.

IN Valor a ser convertido.

SIZE Com o parâmetro SIZE você especifica quantos caracteres da string serão
escritos. Estes serão contados pelos caracteres especificados no parâmetro P. Se
o comprimento definido pelos parâmetros P e SIZE não forem adequados, a saída
de habilitação ENO será "0". Se o valor de saída for menor que o comprimento
especificado, o resultado será escrito no conjunto de caracteres alinhados pela
direita. As posições vazias serão preenchidas com espaços em branco.
Os caracteres permitidos para a conversão são os números de 0 a 9, o ponto
decimal, a vírgula, notações "E" e "e" e os caracteres mais e menos. A conversão
pode ser interrompida por caracteres não válidos. Neste caso, a saída de
habilitação ENO será "0".

PREC Número de casas decimais.

FORMAT Com o parâmetro FORMAT, você especifica como o valor numérico será
interpretado durante a conversão e escrita para o conjunto de caracteres (string).
Somente tags do tipo de dado USINT pode ser especificado pelo parâmetro
FORMAT.

P Com o parâmetro P, você especifica o caractere no string começando ao qual o


resultado é escrito. Se, por exemplo, o valor "2" for especificado no parâmetro P,
o valor convertido será salvo começando pelo segundo caractere da string.

OUT Resultado da conversão.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 26 Operações binárias e digitais
Função prévia Com o modo de operação desligado (Q4.1 – "L_Operation"), a esteira pode ser
movimentada para a direita e para a esquerda em jog usando os dois botões do
simulador "T_Right" (I0.2) e "T_Left" (I0.3).

Tarefa Complemente o bloco "FC_ConvMotor" (FC16) como descrito:


Através do modo de operação ligado, sinaleiro "L_Operation" (Q4.1), peças
devem ser transportadas da estação (bay) 1 ou 2 através da barreira de luz (ver o
diagrama).
A ação da esteira começa quando uma peça é colocada na esteira em frente do
sensor de presença e o correspondente botão da estação for pressionado.
Somente uma estação pode estar ocupada; se ambas as estações forem
ocupadas, a esteira não pode ser ligada (ver diagrama). A esteira para tão logo
tenha passado pela barreira de luz ou "L_Operation" (Q4.1) tenha sido desligada.

Procedimento 1. Abra o bloco "FC_ConvMotor" (FC16).


2. Programe a expansão de funções solicitada.
3. Carregue o bloco na CPU e teste todas as funções.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 20 / 26 Operações binárias e digitais
Descrição da tarefa Com "L_Operation" (Q4.1) ligada, os sinaleiros das estações 1 e 2 e o sinaleiro da
barreira de luz devem ser ativados conforme segue:

Os sinaleiros nas estações 1 e 2 indicam …


• Aceso constante quando uma nova peça for colocada na esteira
(motor da esteira desligado e os sensores das estações e barreira de luz
indicando esteira vazia).
• Pisca em 1 Hz na estação cujo sensor detectou presença de peça com a
esteira parada.
• Todos os sinaleiros piscam em 2 Hz enquanto o motor da esteira estiver
ligado.

Procedimento 1. Insira um novo bloco "FC_Signal" (FC14) e programe as funções solicitadas.


2. Programe a chamada para o FC 14 no OB1.
3. Transfira todos os blocos para a CPU e teste seu programa.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 21 / 26 Operações binárias e digitais
CTU Você pode utilizar a operação "Count up" (contagem crescente) para contar em
ordem crescente o valor na saída CV. Quando o estado do sinal na entrada CU
mudar de "0" para "1" (transição positiva), a operação será realizada e o valor
atual de contagem na saída CV será incrementado de um. Quando a operação for
realizada pela primeira vez, o valor atual de contagem na saída CV será zero. O
valor do contador será incrementado cada vez que uma transição positiva for
detectada até o limite superior para aquele tipo de dado especificado para a saída
CV. Quando o limite superior for alcançado, o estado do sinal na entrada CU não
afetará mais a operação ou deixará de ser contado.
O estado do contador pode ser avaliado na saída Q. O estado do sinal na saída Q
é determinado pelo parâmetro PV. Quando o valor atual do contador for maior ou
igual ao valor do parâmetro PV, a saída Q será levada para nível lógico "1". Em
todos os outros casos o nível lógico da saída Q será "0".
O valor na saída CV será levado para zero quando o estado do sinal na entrada R
mudar para "1". Assim que o sinal da entrada R for para "1", o estado do sinal na
entrada CU deixa de ter efeito na operação.
Quando a operação "Count up" for inserida, um DB instance será criado no qual
os dados da operação serão salvos.

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Automation and Industrial Solutions Página 22 / 26 Operações binárias e digitais
TON Você pode utilizar a operação "On delay" (atraso na ligação) para atrasar uma
borda de subida com o valor do tempo PT. A operação será executada quando o
resultado da operação lógica (RLO) na entrada IN mudar de "0" para "1" (borda de
subida). O tempo PT começa a correr quando a operação inicia. Quando a
temporização PT tiver decorrido, a saída Q passa para nível lógico "1". A saída Q
permanecerá em “1” enquanto o sinal da entrada permanecer em "1". Quando o
estado do sinal na entrada de partida mudar de "1" para "0", a saída Q será
resetada. A função temporização será novamente iniciada quando uma nova
borda de subida for detectada pela entrada de partida.
A saída ET fornece o tempo decorrido desde a última borda de subida na entrada
IN. Este tempo inicia em T # 0 s e termina quando o tempo PT for alcançado. O
tempo decorrido pode ser avaliado na saída ET desde que a entrada IN esteja em
“1”. Quando a entrada IN mudar para "0", a saída ET muda para o valor T # 0.
Quando a operação "ON delay" for inserida, um DB instance será criado no qual
os dados da operação serão salvos.

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Automation and Industrial Solutions Página 23 / 26 Operações binárias e digitais
Tarefa Com "L_Operation" (Q4.1) ligada:
• As peças transportadas da estação 1 ou 2 devem ser contadas assim que elas
tenham passado através da barreira de luz "LB“ (I 8.0).
• Deve ser possível inserir um valor desejado (setpoint) da quantidade de peças
a produzir que quando alcançada levam o bit de memória "M_Act=Setp" (M18.4)
para "1".
Assim que o bit de memória "M_Act=Setp" (M18.4) for para '1' ...
... o sinaleiro "L_Bay-LB" piscará com 1 Hz
(esta lógica deve ser programada no "FC_Signal" (FC14)).
... a esteira ficará bloqueada, não poderá ser religada das estações 1 ou 2
(o intertravamento deve ser programado no "FC_ConvMotor" (FC16)).
• A quantidade atual deve ser salva na variável "MW_ACT" (MW20).
O contador deve ser zerado quando um reconhecimento for recebido através do
botão "T_Ack" (I8.4) na entrada Reset do FB ou através do acionamento de
"L_Operation" (Q 4.1) para "0".

Programação As funções descritas acima devem ser programadas em um novo bloco chamado
Padrão IEC "FB_Statistic" (FB18). Este deve ser criado de acordo com o padrão IEC, isto é,
nenhum operando global (entradas, saídas, bits de memória e blocos de dados
globais) terão seu uso permitido dentro do bloco, somente operandos locais
(parâmetros locais e variáveis locais). Por esta razão, a função contador
necessária internamente deve ser criada como um multi instance.

Procedimento Insira o novo "FB_Statistic" (FB18) e declare a interface necessária conforme


mostrado.

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Automation and Industrial Solutions Página 24 / 26 Operações binárias e digitais
Procedimento 1. Programe as funções necessárias. Declare o contador como um multi instance
(ver slide).
2. Programe a chamada do FB18 no OB1.
3. Carregue todos os blocos na CPU e teste a função.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 25 / 26 Operações binárias e digitais
Função prévia Peças são transportadas a partir das estações 1 ou 2 através da barreira de luz.
Uma ação de transporte será iniciada assim que uma peça for colocada na esteira
em frente a estação 1 ou 2 e o correspondente botão da estação for pressionado.
A ação de transporte termina assim que a peça passar pela barreira de luz.

Tarefa A ação de transporte automático deve ter seu tempo supervisionado. A


monitoração deve ser como descrito abaixo:
• Se uma ação de transporte exceder 6 segundos, uma falha ocorrerá e o motor
da esteira será automaticamente desligado.
• A falha será indicada pelo LED do simulador "L_Conv_Fault" (Q 5.0) piscando
em 2 Hz.
• A falha pode ser reconhecida utilizando o botão do simulador "T_Ackn_Fault“
(I 1.0).
• Uma nova ação de transporte não pode ser iniciada enquanto uma falha não
reconhecida estiver ativa.

Procedimento: 1. Complemente o bloco "FC_ConvMotor" (FC16) com a função de supervisão


descrita. Utilize o bloco temporizador "TON" como uma chamada simples de
instância através do bloco de dados instance “DB_TON" (DB16).
2. Carregue todos os na CPU e teste a função.
3. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 26 / 26 Operações binárias e digitais
Conteúdo Página

Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 2
Blocos de dados (DBs)..………............................................................................................................. 3
Tipos de dados........……....................................................................................................................... 4
Tipos de dados elementares..……........................................................................................................ 5
Tipos de dados complexos: DTL…………............................................................................................. 6
Tipos de dados complexos: ARRAY, STRUCT……….......................................................................... 7
Criando um bloco de dados……............................................................................................................ 8
Editar e monitorar um bloco de dados…………..................................................................................... 9
Otimizar espaço de memória para DBs...….......................................................................................... 10
Bloco de dados: Retentividade……....................................................................................................... 11
Retentividade em FBs do sistema......................................................................................................... 12
Retentividade em DBs globais…........................................................................................................... 13
Retentividade em DBs multi instance (1)..…......................................................................................... 14
Retentividade em DBs multi instance (2)..…......................................................................................... 15
Acesso aos elementos de dados......…….............................................................................................. 16
Exercício 8-1: Crie um bloco de dados "DB_OP" (DB99)...................................................................... 17
Exercício 8-2: Acesse os tags do DB no "FC_ConvMotor" (FC16)........................................................ 18
Exercício 8-3: Acesse tags do DB na chamada do FB_Statistic" (FB18) no OB1….............................. 19

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 19 Blocos de dados
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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 19 Blocos de dados
Visão geral Os blocos de dados são utilizados para armazenar dados do usuário. Os blocos
de dados reservam espaço de memória na memória do usuário na CPU. Os
blocos de dados contém dados de variáveis (p.ex. valores numéricos) para uso
pelo programa do usuário.
O progama do usuário pode acessar os dados de um bloco de dados através de
operações no formato bit, byte, word ou double word. O acesso pode ser tanto
simbólico como absoluto.

Faixa de aplicação Os blocos de dados podem ser utilizados diferentemente pelo usuário
dependendo de sua natureza.
Uma distinção é feita entre:
• Bloco de dados global: Eles contém informações que podem ser acessadas
por todos os blocos de códigos do programa do usuário.
• Bloco de dados instance: Eles são sempre atribuídos a um FB. Os dados
destes DBs somente devem ser processados pelo FB associado. Os blocos de
dados instance são descritos em detalhes no capítulo 6 junto com as informações
referentes aos FBs.

Criação de DBs DBs globais são criados ou pelo editor de programas ou de acordo com uma UDT
(tipo de dado definido pelo usuário) criada previamente.
Os blocos de dados instance são criados quando um bloco de função é chamado.

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 19 Blocos de dados
Tipos de dados Todos os dados utilizados em um programa de usuário devem ser identificados
como um determinado tipo de dado. Os seguintes tipos de dados são disponíveis:
• Tipos de dados elementares
• Tipos de dados complexos
• Tipos de parâmetros
• Tipos de dados do sistema
• Tipos de dados de hardware
As operações utilizam objetos de dados de um tamanho específico. Operações
booleanas trabalham com bits, operações de transferência trabalham com bytes,
com words (palavras) e com double words (palavras duplas).
Um bit é um dígito binário "0" ou "1". Um byte é composto por 8 bits, uma palavra
é composta por 16 bits e uma palavra dupla é composta por 32 bits.
Operações matemáticas trabalham com tipos de dados de largura de um byte, de
uma palavra ou de uma palavra dupla. As diferentes posições dos bits de um tipo
de dado representam números a serem codificados em diversos formatos (p.ex.
números inteiros ou números ponto flutuante).

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 19 Blocos de dados
Elementares Tipos de dados elementares.
Eles abrangem todos os tipos de dados que são automaticamente
disponibilizados pela linguagem de programação.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 19 Blocos de dados
UDT Os tipos de dados complexos definem grupos de dados que são compostos por
outros tipos de dados. Você não pode utilizar quaisquer constantes como
parâmetros atuais para tipos de dados complexos. Nem tampouco você pode
transferir qualquer endereço absoluto como parâmetro atual para tipos de dados
complexos.

DTL Um tag do tipo de dado DTL possui o comprimento de 12 bytes e salva data e
hora dentro de uma estrutura pré-definida. A tabela acima fornece uma visão
geral deste tipo de dado complexo.

STRING Um tag do tipo de dado STRING salva diversos caracteres (CHAR) em um


conjunto de caracteres (string) o qual pode ser composto por até 254 caracteres.
O comprimento máximo de um string pode ser definido junto a palavra chave
STRING entre colchetes para cada tag (p.ex. STRING[4]). Se o comprimento
máximo não for especificado, o comprimento padrão de 254 caracteres será
assumido para o respectivo tag. Um tag do tipo de dado STRING reserva mais
dois bytes os quais especificam o comprimento máximo na memória.

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 19 Blocos de dados
ARRAY O tipo de dado ARRAY representa um campo que armazena um número fixo de
componentes do mesmo tipo de dado. Em um tag ARRAY, componentes de todos
os tipos de dados podem ser combinados.
O número de áreas dos componentes do campo seguem a palavra chave ARRAY
entre colchetes. O valor limite inferior de uma área deve ser menor do que ou
igual ao valor limite superior. Um campo pode conter uma dimensão.

STRUCT Um tag do tipo de dado STRUCT salva valores em uma estrutura que inclui um
número fixo de componentes. A estrutura individual de componentes pode ser de
diferentes tipos de dados. Estruturas não podem ser aninhadas em um tag
STRUCT. Um tag STRUCT sempre começa em um byte de endereço par e
reserva a memória até o próximo limite no formato word.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 19 Blocos de dados
Criando um DB Um novo bloco de dados pode ser adicionado como mostrado no slide.
Um novo bloco de dados pode ser criado na vista portal bem como na vista
projeto para o respectivo projeto.

DB global Os blocos de dados globais são utilizados para salvar dados globais, isto é, dados
gerais os quais podem ser acessados por blocos de códigos (OB, FC, FB).
O usuário deve editar blocos de dados globais pela declaração de tags
necessários para salvar os dados neste DB.

DB instance Os blocos de dados instance servem como “área de dados particular” ou como
“memória” de um bloco de funções (FB). Os parâmetros e tags estáticos de um
FB são gerenciados em seu DB instance.
Os blocos de dados instance não são geralmente editados pelo usuário, mas
gerados pelo editor.

UDT Blocos de dados também podem ser gerados pelo editor de acordo com um UDT
(User Defined Type). Um UDT é editado do mesmo jeito que um DB e serve para
criar DBs através de seu formato pré-definido.
O UDT pode servir como um gabarito (template) para criação de outros blocos de
dados e/ou para declaração de tags e parâmetros de blocos.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 19 Blocos de dados
Offset Automaticamente atribuído a um endereço relativo de um tag em um bloco de
dados.

Initial value (valor inicial) O valor inicial de um tag é um valor que você pode definir com o
qual o tag deverá assumir durante a partida. Os tags retentivos são um caso
especial. Após um "Restart (warm restart)", seus valores são mantidos e não são
sobrescritos pelo valor inicial.
A especificação de um valor inicial é opcional. Se você não especificar um valor, o
tag assume o valor padrão na partida (start-up). Se um valor padrão não tiver sido
definido, um valor padrão aplicável ao tipo de dado será utilizado. Para BOOL, por
exemplo, o valor padrão "FALSE" é definido.

Toolbar (barra de ferramentas) Você pode monitorar valores de dados atuais dos tags na
CPU diretamente pelo bloco de dados.

Insert line above Insere uma nova linha acima da linha marcada

Insert line below Insere uma nova linha abaixo da linha marcada

Monitor Indica o valor atual do DB continuamente

Filter Para arranjo de elementos

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 19 Blocos de dados
Otimização Através da opção "Symbolic access only“ (somente acesso simbólico), você pode
salvar tags de modo otimizado no DB.

Procedimento Quando você criar um novo bloco de dados, você pode salvar os tags de modo
otimizado no DB selecionando:

1.

2.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 19 Blocos de dados
Retentividade Para previnir a perda de dados no evento de falta de energia, você pode marcar
determinados dados como retentivos. Estes serão armazenados em uma área de
memória retentiva. Uma área de memória retentiva é uma área na qual o
conteúdo permanece disponível na partida (warm restart), ou seja, após o retorno
da energia elétrica, na transição de STOP para RUN.
No caso de uma partida a frio (cold restart), os valores dos dados definidos como
retentivos serão apagados.
Você pode definir os seguintes dados como retentivos:
• Memória bit: Você pode definir a largura da área de memória retentiva para
memória bit precisamente na tabela de tags do PLC ou na lista de símbolos
(PLC tags).
• Tags de um bloco de função (FB): Na interface de um FB, você pode definir os
tags individuais como retentivos quando o endereçamento simbólico dos tags
estiver ativo para este bloco. Se o endereçamento simbólico não estiver ativo
para um FB, você somente pode definir os tags como retentivos no bloco de
dados instance.
• Tags de um bloco de dados global: Em um bloco de dados global, dependendo
do ajuste para o endereçamento simbólico, você pode ou definir tags
individuais ou todos os tags de um bloco com retentivo:
O atributo "Symbolic access only" do DB foi ativado: A retenção pode ser
atribuída para cada tag individualmente.
O atributo "Symbolic access only" do DB foi desativado: A atribuição de
retentividade se aplica para todos os tags do DB; ou todos os tags serão
retentivos ou nenhum tag será retentivo.

Nota Após a transferência de blocos para o dispositivo, uma partida a frio (cold restart)
será realizada.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 19 Blocos de dados
Retentividade Em blocos de função os quais são disponibilizados pelo sistema, tais como:
• Contadores
• Temporizadores
• Data e hora, etc.,
não é possível declarar áreas de memória retentiva.
Se os dados devem ser armazenados retentivamente, existem outras
possibilidades as quais serão explicados nas páginas seguintes.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 19 Blocos de dados
Retentividade Se os dados devem ser salvos retentivamente no bloco de funções que são
disponibilizados pelo sistema, tags do tipo:
• IEC_Counter
• IEC_Timer, etc.
devem ser declarados em um bloco de dados global de alto nível.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 19 Blocos de dados
Retentividade A retentividade dos tags em um FB pode ser ajustada ou não ser ajustada sob
certas condições:
• Endereçamento simbólico foi ativado no bloco de funções de alto nível: Para
parâmetros e tags estáticos, a propriedade "Retain" pode ser ativada ou
desativada individualmente.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 19 Blocos de dados
Retentividade A retentividade dos tags de um FB pode ser ajustada ou não ajustada sob certas
condições:
• O endereçamento simbólico foi desativado no bloco de funções de alto nível: A
propriedade "Retain" não pode ser ativada na interface do FB.
A propriedade "Retain" somente pode ser ativada ou desativada para o DB
completo, no DB instance associado.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 19 Blocos de dados
Acesso Acesso aos dados em um bloco de dados global:
Você acessa elementos individuais de um DB utilizando
"DB_name”.Elementname.

Exemplo de acesso a um elemento de um DB


Para acessar o elemento "Act_Station" no DB "P_Data", proceda como segue:
"P_Data".Act_Station

Nome local de um tag dentro do DB


Nome global do bloco de dados

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 19 Blocos de dados
Tarefa O bloco de dados "DB_OP" (DB99) deve ser criado com os tags mostrados no
slide os quais deverão servir posteriormente como uma interface para o painel de
operação.

Procedimento 1. Insira um novo bloco de dados "DB_OP" (DB99) como um DB global.


2. Declare os tags mostrados no slide.
Nota, particularmente, o tag "TON" do tipo de dado "IEC_Timer" o qual deverá
ser utilizado posteriormente para salvar os dados instance de um temporizador
IEC.
3. Atribua o valor inicial 3 para o tag Set_Quant.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 19 Blocos de dados
Função prévia O bloco "FC_ConvMotor" (FC16) controla o motor da esteira, através do qual o
processo de transporte automático é controlado em tempo. A supervisão de
tempo é implementada no FC16 com a função do sistema TON para o qual um
bloco de dados instance foi transferido como único instance.

Tarefa Em vez de seu próprio DB instance, a função do sistema TON agora no FC16
deve utilizar um tag de um DB global (ver slide).
Você irá aprender com isto como tags de blocos de dados podem ser utilizados
diretamente através de marcar e arrasta-los em outros blocos.

Procedimento 1. Abra o "DB_OP" (DB99).


2. Também abra o "FC_ConvMotor" (FC16).
3. Mostre ambos blocos simultaneamente (horizontalmente ou verticalmente)
utilizando o botão lado-a-lado.
4. Utilizar marcar e arrastar para substituir o bloco de dados instance transferido
para a função do sistema TON com o tag "DB_OP".TON.
5. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 19 Blocos de dados
Função prévia O bloco "FB_Statistic" (FB18) conta as peças transportadas automaticamente. Até
agora uma constante tem sido transferida para o parâmetro de entrada
"Set_Quant“ e o tag "MW_ACT" (MW20) para o parâmetro de saída para
armazenamento do valor atual de contagem.

Tarefa Em vez da constante, o tag do bloco de dados "DB_OP".Set_Quant deve ser


transferido para o parâmetro de entrada "Set_Quant" e "DB_OP".Act_Quant deve
ser transferido para o parâmetro de saída.
A quantidade desejada então pode ser inserida posteriormente no painel de
operação e a quantidade atual pode ser mostrada posteriormente no painel. Para
este propósito, o painel irá acessar estes precisos tags do bloco de dados no
modo escrita e leitura.

Procedimento 1. Abra o bloco "Main" (OB1).


2. Na chamada do "FB_Statistic" (FB18), transfira os tags do bloco de dados
como mostrado no slide.
3. Transfira todos os blocos para a CPU e teste o seu programa.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 19 Blocos de dados
Conteúdo Página
Objetivos da aprendizagem.................................................................................................................... 2
Blocos de organização: Visão geral.....………........................................................................................ 3
Blocos de organização: Propriedades......…………............................................................................... 4
Eventos que ativam um OB.................………….................................................................................... 5
Interrupção de programas cíclicos....………………............................................................................... 6
Blocos de organização cíclicos:......……………..................................................................................... 7
Blocos de organização de partida (startup):……................................................................................... 8
Interrupções atraso de tempo..................….......................................................................................... 9
Interrupções cíclicas.............................................................................................................................. 10
Desvio de fase em interrupções cíclicas…............................................................................................. 11
Interrupções de hardware...................................................................................................................... 12
Habilitação da interrupção de hardware................................................................................................ 13
Interrupção de hardware - Programa..................................................................................................... 14
Anexar / desanexar interrupções de hardware...................................................................................... 15
Habilita diagnóstico de interrupção….................................................................................................... 16
Identificador de hardware...……............................................................................................................ 17
Diagnósticos do OB82........................................................................................................................... 18
Estouro de tempo – OB 80:................................................................................................................... 19
Eventos que não ativam um OB:..…..................................................................................................... 20
Exercício 9-1: Ajuste a monitoração do tempo de ciclo da CPU para 1000 ms.................................... 21
Exercício 9-2: Insira o bloco "FC_RemainProg" (FC66) no programa do usuário................................ 22
Exercício 9-3: Adicione "OB_HW-Interrupt" (OB240).......………......................................................... 23
Exercício 9-4: Habilite e atribua um OB de interrupção de hardware.....….......................................... 24
Exercício 9-5: Programe um OB de interrupção de hardware.............................................................. 25
Exercício 9-6: Adicione o "OB_Cyclic-Interrupt" (OB235)..................................................................... 26
Exercício 9-7: Programe o "OB_Cyclic-Interrupt" (OB235)................................................................... 27
Exercício 9-8: Retorno da esteira para peças rejeitadas....…............................................................... 28

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 28 Blocos de organização
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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 28 Blocos de organização
Atribuição Atribuição de eventos aos OBs.
Com exceção do programa cíclico e do programa de partida (start-up), um evento
somente pode ser atribuído à um OB. Em diversas classes de eventos, tais como
interrupções de hardware, um e o mesmo OB pode, contudo, ser atribuído à mais
de um evento.
Eventos são atribuídos aos OBs quando o hardware é configurado. Você pode
alterar uma atribuição durante a execução do programa utilizando instruções
ATTACH e DETACH.

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 28 Blocos de organização
Startup OBs (OBs de partida) são processados somente uma vez quando o modo de
operação da CPU muda de STOP para RUN. Quando o OB de partida tiver seu
processamento encerrado é que iniciará o processamento do OB cíclico.

Cyclic OBs (OBs cíclicos) são processados ciclicamente. Os OBs cíclicos são blocos de
códigos de alto nível no programa nos quais pode-se chamar outros blocos.

Time delay interrupt OBs


(OBs de interrupção atraso de tempo) interrompem a execução do programa
cíclico após um tempo pré-definido ter decorrido. O atraso de tempo é
especificado como um parâmetro de entrada da instrução ampliada "SRT_DINT".

Cyclic interrupt OBs


(OBs de interrupção cíclica) interrompem ciclicamente o processamento do
programa em intervalos de tempo pré-definidos. Você pode especificar estes
intervalos neste diálogo ou nas propriedades do OB.

Hardware interrupt OBs


(OBs de interrupção de hardware) interrompem o processamento do programa
cíclico com base em um evento de hardware. Você define o evento nas
propriedades de hardware.

Time error interrupt OBs


(OBs de interrupção estouro de tempo) interrompe a execução do programa
cíclico quando o valor máximo de tempo de ciclo for excedido. Você define o
tempo máximo de ciclo nas propriedades da CPU.

Diagnostic error interrupt OBs


(OBs de interrupção de diagnóstico de erro) interrompe a execução do
programa cíclico quando o módulo com capacidade de diagnóstico, para o qual a
interrupção de diagnóstico foi habilitada, detectou um erro.

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 28 Blocos de organização
Eventos O sistema operacional das CPUs do S7-1200 é baseado em eventos. Existem
dois tipos diferentes de eventos:
• Eventos que podem ativar um OB.
• Eventos que não podem ativar um OB.
Um evento que pode ativar um OB provoca as seguintes respostas quando ele
ocorrer:
• Se você tiver atribuído um OB para este evento, este OB será chamado. Se
não for possível chamar este OB neste momento, o evento será colocado em
uma fila conforme sua prioridade.
• Se você não tiver atribuído um OB para este evento, a resposta pré-definida do
sistema será executada.
Um evento, o qual não pode ativar um OB, provoca uma resposta pré-definida do
sistema conforme a classe de evento associado.
A execução do programa do usuário será por esta razão baseada em eventos e
da atribuição de OBs para os eventos, e nos códigos que os OBs contêm ou que
foram chamados pelos OBs.
A tabela acima oferece uma visão geral destes eventos que podem ativar um OB
completando com a classe de evento associada e OBs. Isto será arranjado de
acordo com a prioridade dos OBs. Prioridade 1 corresponde à prioridade de mais
baixo nível.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 28 Blocos de organização
OB priority (prioridade dos OBs) As CPUs S7-1200 suportam da prioridade 1 (menor
prioridade) até a prioridade 27 (maior prioridade). A um OB é atribuída a
prioridade de seu evento de ativação.

Queue (fila) Se outro evento ocorrer enquanto um OB de interrupção estiver sendo


processado, este evento será colocado em uma fila por ordem de prioridade. Os
eventos de ativação em uma fila são processados posteriormente na ordem as
quais elas ocorreram.

Levels (níveis) Existem três diferentes níveis de processamento de programa na CPU:


• O nível do bloco de organização cíclico (p.ex. OB 1).
• O nível dos blocos de organização os quais são chamados por eventos tais
como interrupção de hardware (OBs de interrupção).
• O nível dos blocos de organização de estouro de tempo (OB de interrupção de
estouro de tempo).
Os OBs cíclicos são interrompidos pelos OBs de interrupção.
OBs de interrupção somente podem ser interrompidos por OBs de interrupção de
estouro de tempo.

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 28 Blocos de organização
Ciclo Um ciclo de execução de programa realiza os seguintes passos:
• O sistema operacional ativa a monitoração do tempo de ciclo.
• O sistema operacional escreve os valores da imagem de processo de saída
para os módulos de saída.
• O sistema operacional lê os estados das entradas dos módulos de entrada e
atualiza a imagem de processo de entrada.
• O sistema operacional executa o programa do usuário e realiza as operações
definidas no programa.
• No final de um ciclo, o sistema operacional pode realizar outras tarefas que
estejam pendentes, por exemplo, transferir blocos, deletar blocos ou chamar
outros OBs cíclicos.
• A CPU então retorna para o início do ciclo e reinicia a monitoração do tempo
de ciclo ou varredura.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 28 Blocos de organização
Descrição Você pode determinar as condições limites para o comportamento de partida de
sua CPU, p.ex. os valores iniciais para "RUN". Você irá escrever um programa de
partida para isto. O programa de partida inclui um ou mais OBs de partida (OB
número 100 ou >= 200).
O programa de partida será executado uma vez na transição do modo de
operação "STOP" para "RUN". Os valores atuais da imagem de processo de
entrada não estão disponíveis no programa de partida. Quando o processamento
do OB de partida tiver sido concluído:
• A imagem de processo de entrada será atualizada.
• O controle sobre os I/O estarão habilitados.
• E o programa cíclico será iniciado.
Não existe limite de tempo para execução do programa de partida. Por esta
razão, a monitoração de tempo de ciclo não estará ativada. Blocos de
organização dirigidos por tempo ou dirigidos por interrupção não podem ser
utilizados.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 28 Blocos de organização
Descrição Através da SRT_DINT você inicia uma interrupção atraso de tempo a qual irá
chamar um OB de interrupção de atraso de tempo quando o tempo especificado
pelo parâmetro DTIME tiver decorrido. O atraso de tempo inicia quando uma
borda de descida é detectada na entrada de habilitação EN.
Se o atraso de tempo for interrompido antes de decorrer seu atraso, o bloco de
organização especificado no parâmetro OB_NR não será executado.

Exatidão O tempo entre a chamada da instrução "SRT_DINT" e o início do OB de


interrupção de atraso de tempo é de no máximo um milisegundo a menos do que
o tempo de atraso parametrizado provendo que nenhum evento de interrupção
atrase a chamada.

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 28 Blocos de organização
Descrição OBs de interrupção cíclica são utilizados para iniciar programas periodicamente
de modo independente do processamento do programa cíclico (OB1).
O tempo de ciclo define o intervalo no qual o OB de interrupção cíclica será
chamado é um múltiplo inteiro do ciclo básico do clock de 1 ms. O desvio de fase
(phase offset) é o tempo pelo qual o tempo de partida tenha sido deslocado fora
do ciclo básico do clock. Quando você estiver utilizando diversos OBs de
interrupção cíclica, você pode usar este deslocamento para evitar inícios
simultâneos se o tempo de ciclo dos OBs de interrupção cíclica tiverem os mesmo
múltiplos. Você pode especificar um perído entre 1 ms e 60000 ms como o ciclo
de varredura.

Nota O tempo de execução de cada OB de interrupção cíclica deve ser


significantemente menor do que seu ciclo de varredura. Se um OB de interrupção
cíclica não tiver sido completamente executado antes que ele seja chamado
novamente porque o intervalo expirou, o OB de estouro de tempo será chamado.
A interrupção cíclica que causou o erro será executada posteriormente ou
rejeitada.

Exemplo Você inseriu dois OBs de interrupção cíclica em seu programa:


• Interrupção cíclica OB202.
• Interrupção cíclica OB204.
Para a interrupção cíclica OB202, você ajustou um tempo de ciclo (scan time) de
20 ms e para a interrupção cíclica OB204 você ajustou um tempo de ciclo de 100
ms. Quando o tempo de ciclo de 100 ms decorrer, a interrupção cíclica OB202
alcança seu tempo de início pela quinta vez e o OB204 alcança seu tempo de
início pela primeira vez. Para assegurar que os tempos de início dos OBs de
interrupção cíclica não sejam simultâneos, insira um desvio de fase para um dos
dois OBs de interrupção cíclica.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 28 Blocos de organização
Phase shift (desvio de fase) Para OBs de interrupção cíclica, você pode iniciar os programas
periodicamente. Por esta razão, você deve inserir um tempo de varredura (scan
time) e um desvio de fase (phase shift) para cada OB de interrupção cíclica
utilizado.

Nota Se você parametrizar diversos OBs de interrupção cíclica, você deve atribuir um
tempo de varredura diferente ou um desvio de fase para cada OB de interrupção
cíclica para evitar execuções simultâneas ou uma fila. Quando um OB de
interrupção cíclica é criado, um tempo de varredura de 100ms e um desvio de
fase de 0ms é inserido como valor inicial padrão.

Procedimento Para inserir tempos de varredura e desvios de fase para OBs de interrupção
cíclica, proceda conforme segue:
• Abra a pasta "Program blocks" na árvore de projeto.
• Clique com o botão direito do mouse no OB de interrupção cíclica existente.
• Selecione o comando "Properties" no contexto do menu.
• O diálogo "<nome do OB de interrupção cíclica>" será aberto.
• Clique no grupo "Cyclic interrupt" na área de navegação.
• O campo de entrada para tempo de varredura e desvio de fase serão
mostrados.
• Insira o tempo de varredura e o desvio de fase.
• Clique "OK" para confirmar suas entradas.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 28 Blocos de organização
Descrição Você pode utilizar OBs de interrupção de hardware para responder à eventos
específicos. Neste caso, você somente pode atribuir um OB de interrupção de
hardware a um evento que dispara uma interrupção. Diversos eventos podem
contudo serem atribuídos a um OB de interrupção de hardware.
Interrupções de hardware podem ser disparadas por contadores de alta
velocidade e canais de entrada. Para cada contador de alta velocidade e canal de
entrada que devem disparar uma interrupção de hardware, as seguintes
propriedades devem ser parametrizadas:
• O evento de hardware que deve gatilhar a interrupção de hardware (p.ex.
mudança da direção de contagem do contador de alta velocidade).
• O número de OBs de interrupção de hardware que estão atribuídos para este
evento de processo.
Você pode usar até 50 OBs mutuamente independentes de interrupção de
hardware em seu programa. Números dos OBs >= 200.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 28 Blocos de organização
Hardware interrupt A interrupção de hardware pode ser disparada por contadores de alta velocidade
ou por canais de entrada integrados do PLC.

Channel 0 (canal 0) Inicialmente os canais de entrada integrados do PLC devem ser


habilitados para interrupção de hardware:
• Habilita a detecção de borda de subida (rising edge).
• Habilita a detecção de borda de descida (falling edge).

Event name (nome do evento) Um nome simbólico então terá de ser declarado para o evento.

Hardware interrupt Tem que ser especificado qual OB de interrupção de hardware deve ser atribuído
para qual evento.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 28 Blocos de organização
Hardware interrupt Se o evento borda de subida ou borda de descida ocorrer na entrada I0.0, o
processamento cíclico do OB1 será interrompido e o correspondente OB de
interrupção de hardware será chamado.
• Borda de subida (rising edge) (Hardware interrupt_FP [OB200] )
• Borda de descida (falling edge) (Hardware interrupt_FN [OB201] )

OB200/OB201 OB200 ou OB201 será executado uma vez, então o processamento do programa
cíclico será retomado no ponto em que foi interrompido.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 28 Blocos de organização
ATTACH (anexar) Com ATTACH você atribui um bloco de organização (OB) à um evento.
No parâmetro OB_NR, você insere a designação simbólica ou numérica ao bloco
de organização que será atribuído ao evento especificado pelo parâmetro EVENT.
Quando o evento no parâmetro EVENT ocorrer após a execução livre de erros da
instrução ATTACH, o bloco de organização do parâmetro OB_NR será chamado
e seu programa será executado.
Com o parâmetro ADD, você pode especificar se atribuições prévias do bloco de
organização para outros eventos devem ser liberadas ou retidas. Se o valor "0"
for aplicado ao parâmetro ADD, as atribuições existentes serão trocadas pela
atribuição atual.

DETACH (desanexar) Com DETACH você limpa a atribuição existente de um bloco de


organização para um ou mais eventos, durante a execução do programa.
Quando você selecionar um evento individual, a atribuição do OB para este
evento será eliminada. Todas as outras atribuições atuais existentes serão
mantidas.
Se você não tiver selecionado um evento, todas as atribuições existentes atuais
de evento para os blocos de organização serão eliminadas.
No parâmetro OB_NR, você insere a designação simbólica ou numérica do bloco
de organização cujas atribuições aos eventos especificados pelo parâmetro
EVENT devem ser eliminada.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 28 Blocos de organização
Descrição Para módulos com capacidade de diagnóstico, você pode habilitar a interrupção
de diagnóstico desde que o módulo possa detectar mudanças nos estados das
I/O. Neste caso, o módulo irá gatilhar uma interrupção sob as seguintes
condições:
• Uma falha ativa (evento de ativação).
• Uma falha não mais ativa (evento de desativação).
Se nenhum outro OB de interrupção estiver ativo, o OB de interrupção de
diagnóstico será chamado. Se um outro OB de interrupção estiver em execução,
a interrupção de diagnóstico será inserida na fila pelo seu grupo de prioridade.
Você somente pode utilizar um OB de interrupção de diagnóstico em seu
programa.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 28 Blocos de organização
HW ID O identificador de hardware identifica módulos ou unidades funcionais dos
módulos. Adicional aos endereços de entrada (I) ou saída (Q), um identificador de
hardware (HW ID) é automaticamente atribuído o qual é utilizado para identificar o
módulo. Unidades funcionais de um módulo, tal como um contador integrado
também fornecido um HW ID deste tipo.
O HW ID é um número inteiro e é fornecido pelo sistema com a interrupção de
diagnóstico, para habilitar o módulo defeituoso ou unidade funcional a ser
localizada.
Você também pode utilizar o HW ID para diversas instruções para especificar o
módulo ao qual a instrução deve ser aplicada.

Nota O HW ID não pode ser alterado.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 28 Blocos de organização
OB82 O programa exemplo avalia uma interrupção de diagnóstico. As seguintes
informações de diagnóstico são avaliadas:
• IO_state (contém informações de erro)
• laddr (contém o HW ID)
• Channel (contém o número do canal)

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 28 Blocos de organização
Time error (estouro de tempo) O sistema operacional da CPU chama o OB de estouro de
tempo sempre que um dos seguintes eventos ocorrerem:
• O programa cíclico exceder o tempo máximo de ciclo (cycle time).
• O OB chamado ainda está em execução (possível para OBs de interrupção
atraso de tempo e OBs de interrupção cíclica).
• Estouro na fila de OBs de interrupção.
• Uma interrupção foi perdida devido sobrecarga de interrupções.
Se você não tiver programado um OB de estouro de tempo, a correspondente
resposta do sistema será disparada.
Se o tempo máximo de ciclo for excedido duas vezes, isto é um erro crítico e não
resulta em uma chamada do OB, a CPU irá obrigatoriamente para STOP. Você
pode prevenir que um segundo estouro de tempo ocorra através do reinício da
monitoração do tempo de ciclo com a instrução RE_TRIGR.
Você somente pode utilizar um único OB de estouro de tempo em seu programa.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 28 Blocos de organização
Chamadas de OB Blocos de organização (OBs) formam a interface entre o sistema operacional da
CPU e o programa do usuário.
Os blocos de organização são chamados exclusivamente pelo sistema
operacional. Diversos eventos de partida (interrupção horário do dia, interrupção
cíclica, etc.) podem causar a ativação do bloco de organização associado.

Interrupção Se outro OB for chamado pelo sistema operacional, ele interrompe o


de programa processamento do programa cíclico, porque o OB 1 possui menor prioridade.
cíclico Qualquer outro OB pode portanto interromper o programa principal e processa
seu próprio programa. O processamento do OB 1 então continua do ponto que foi
interrompido.
Quando um OB de maior prioridade é chamado interrompe o OB que está em
execução, a interrupção irá ocorrer após a instrução que está em execução. O
sistema operacional então salva a pilha completa de registro do bloco
interrompido. Estas informações de registros são restauradas quando o sistema
operacional continuar o processamento do bloco previamente interrompido.

Prioridades Toda execução de programa OB pode ser interrompida no limite de instrução por
um evento (OB) com uma prioridade maior. Prioridades são graduadas de 0 à 28,
pelo qual 0 tem menor prioridade e 28 tem a maior.
OB 82 ou tem prioridade 26, quando ela ocorre durante a execução do OB 1, ou
prioridade 28 durante a partida (startup).
OBs de mesma prioridade não interrompem uma a outra, mas são iniciadas uma
após a outra na ordem na qual foram detectadas.

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Automation and Industrial Solutions Página 20 / 28 Blocos de organização
Tarefa Como preparação para os exercícios subsequentes, a monitoração do ciclo da
CPU deve ser ajustada em 1000 ms, porque o programa do usuário utiliza seções
consideravelmente alongadas do tempo de ciclo da CPU.

Procedimento 1. Abra a aba "Properties" na configuração do dispositivo da CPU e então


selecione "Cycle time“.
2. Insira 1000 ms como o tempo máximo de ciclo no diálogo "Cycle time“.
3. Transfira a configuração modificada do dispositivo para a CPU.
4. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 21 / 28 Blocos de organização
Tarefa O bloco "FC_RemainProg" incrementa o tempo de ciclo da CPU por meio de um
contador interno de loop e por esta razão simula um programa de usuário
extenso. Este bloco agora deve ser inserido em seu programa de usuário.

Procedimento 1. Sob "Global libraries“ abra a biblioteca


<Drive>:\S7-Course\S7-1200\Micro1.
2. Programe a chamada do FC_RemainProg no OB1 com marcar e arrastar para
dentro de um network vazio.
3. Transfira o valor 50.000 para o parâmetro de entrada "Count_Val" do
"FC_RemainProg", pelo qual o tempo de ciclo da CPU se extende para
aproximadamente 600 ms.
Nota: Para a CPU usada no caso de treinamento, o ciclo de tempo irá
incrementar por aproximadamente 120 ms para 10.000 unidades contadas.
4. Transfira todos os blocos para a CPU.
5. Salve seu projeto.
6. Verifique as funções prévias do programa (jog para a esteira, transporte
automático das estações 1 e 2 através da barreira de luz).

Resultado Todas as funções do programa continuam a funcionar como antes, mas com
respostas de tempo mais longos. Isto significa, por exemplo, quando a esteira
move-se em jog, cuja resposta de tempo é claramente mais longa (devido ao
tempo de ciclo mais longo da CPU) através do acionamento do botão para
ativação do motor da esteira.

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Automation and Industrial Solutions Página 22 / 28 Blocos de organização
Tarefa O tempo de resposta experimentado para o PLC no exercício anterior será
evitado por meio do processamento da interrupção. O primeiro passo será
adicionar um bloco de organização apropriado.

Procedimento Crie um bloco de organização do tipo "Hardware interrupt". Atribua o nome e


número do bloco conforme mostrado no slide.

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Automation and Industrial Solutions Página 23 / 28 Blocos de organização
O tempo de resposta experimentado pelo PLC será evitado por meio do
processamento de interrupção. O segundo passo será ativar a interrupção de
hardware correspondente.

Tarefa A resposta de tempo incrementada deve ser evitada somente na operação jog
como segue:
• Quando o botão "T_RIGHT" (I0.2) ou "T_LEFT" (I0.3) for acionado, o motor da
esteira pode ser ligado com atraso de tempo como antes.
• Quando o botão for solto, isto é, na borda de descida do sinal do botão, o
motor da esteira deve ser desligado imediatamente, isto é sem atraso de
tempo.
Por esta razão, os botões (I0.2 e I0.3) devem gatilhar uma interrupção de
hardware quando o botão é solto, isto é, na borda de descida. A CPU irá então
interromper a execução cíclica do programa e imediatamente executar o
correspondente OB de interrupção de hardware "OB_HW-Interrupt" (OB240)
no qual a desativação da saída do motor está programada.

Procedimento 1. Abra a aba "Properties" na configuração do dispositivo da CPU.


2. Para as entradas digitais integradas dos canais 2 e 3, habilitam o disparo das
interrupções de hardware na borda de descida (como mostrado para o canal 2 no
slide) e atribua o previamente criado "OB_HW-Interrupt” (OB240) para este
evento como uma interrupção de hardware em ambos canais.
3. Salve seu projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 24 / 28 Blocos de organização
O tempo de resposta experimentado pelo PLC será evitado por meio do
processamento de interrupção. O terceiro passo será programar a resposta
requisitada no correspondente bloco de organização de interrupção (neste caso
OB240).

Tarefa Devido aos ajustes de parâmetros para a interrupção de hardware, o "OB_HW-


Interrupt" (OB240) somente será executado quando o botão de jog for solto, isto é,
somente na borda de descida da entrada I0.2 ou I0.3 as quais portanto tem um
sinal "0" aplicado durante a execução do OB240.
Para que o sinal de entrada do botão de jog seja lido diretamente do módulo de
entrada (e não da imagem de processo de entrada PII) e o sinal de saída reset
seja escrito diretamente no módulo de saída (e não na imagem de processo de
saída PIQ), um ":P" deve ser anexado ao operando para obter acesso direto ao
I/O.

Procedimento 1. Programe "OB_HW-Interrupt" (OB240) conforme mostrado.


2. Transfira todos os blocos para a CPU.
3. Salve seu projeto.
4. Verifique o modo jog do motor da esteira.

Resultado Quando o botão jog for pressionado, o motor da esteira será ligado após decorrido
um tempo de atraso, mas quando o botão for solto, o motor será desligado
imediatamente.

SITRAIN Training for Capítulo 9 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 25 / 28 Blocos de organização
Tarefa Um bloco de organização cíclica deve ser inserido o qual será executado a cada
exatos 100ms. Este OB será usado mais tarde para ler o valor atual do canal
analógico ao qual o potenciômetro está conectado.

Procedimento Crie o bloco de organização do tipo "Cyclic interrupt". Atribua o nome e o número
do bloco conforme mostrado no slide.

SITRAIN Training for Capítulo 9 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 26 / 28 Blocos de organização
Tarefa O valor do peso (weight) ajustado (simulado) pelo potenciômetro será lido e
verificado com relação ao peso mínimo permitido (100 kg) e ao peso máximo
permitido (400 kg).
Se o peso ficar dentro da faixa permitida, o bit de memória "M_Weight_ok"
(M35.0) será "1“, caso contrário será “0”.
Nota:
"M_Weight_ok" (M35.0) será conectado logicamente a outros blocos do programa
S7. Também, o programa do painel a ser colocado em operação posteriormente
utilizará este bit.

Procedimento Edite o bloco conforme mostrado. Leia a ajuda online (help) a respeito das
instruçoes NORM_X, SCALE_X e IN_RANGE.

SITRAIN Training for Capítulo 9 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 27 / 28 Blocos de organização
Função prévia Peças são transportadas das estações 1 ou 2 através da barreira de luz. Uma
ação de transporte é iniciada tão logo a peça esteja colocada na esteira na
estação 1 ou 2 e o correspondente botão seja pressionado. A ação de transporte
termina tão logo a peça passe pela barreira de luz.
Aquisição do peso das peças transportadas (a ser ajustado pelo potenciômetro) já
havia sido programado no "OB_Cyclic-Interrupt" (OB235). Se o peso da peça
estiver fora da faixa que compreende de 100 kg à 400 kg, o bit de memória
"M_Weight_OK" (M35.0) será “0”.

Tarefa Peças cujos pesos estejam fora da faixa permitida devem ser retornados para a
estação 3 (“Bay 3", I8.7). Estas peças não devem ser contadas.

Procedimento: 1. Amplie o bloco "FC_ConvMotor" (FC16) com a função de retorno descrita.


2. Amplie o bloco "FB_Statistic" (FB18) prevenindo que as peças rejeitadas
sejam contadas (para uma programação compatível IEC, um parâmetro de
entrada adicional será necessário aqui!).
3. Salve seu projeto e transfira todos os blocos para a CPU.

SITRAIN Training for Capítulo 9 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 28 / 28 Blocos de organização
Conteúdo Página

Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 2
Adicionar um novo dispositivo…………................................................................................................. 3
Conectar um dispositivo IHM à rede...................................................................................................... 4
Ajustes dos dispositivos – Propriedades gerais……………................................................................... 5
Comunicação entre PLC e painel de toque............................................................................................ 6
Ajuste da interface para transferência de projeto.………....................................................................... 7
WinCC Basic áreas de trabalho para configuração...……….................................................................. 8
Campos de entradas e de saídas................…….................................................................................... 9
Botões...........…………........................................................................................................................... 10
Transferência da configuração para o painel de toque...………............................................................ 11
Exercício 10-1: Ajuste o endereço IP do painel de toque...................................................................... 12
Exercício 10-2: Insira no projeto o painel de toque da biblioteca........................................................... 13
Exercício 10-3: Conecte o painel de toque à CPU ................................................................................ 14
Exercício 10-4: Conexão lógica entre o painel de toque e a CPU......................................................... 15
Exercício 10-5: Verifique os tags de interface com a IHM..........………………..................................... 16
Exercício 10-6: Controle o modelo esteira pelo painel de toque............................................................ 17

SITRAIN Training for Capítulo 10 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 1 / 17 Introdução a IHM
SITRAIN Training for Capítulo 10 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 2 / 17 Introdução a IHM
Add device (adicionar dispositivo) Existem diferentes caminhos para adicionar um painel à
configuração de hardware na vista de rede (network view):
• O comando "Add new device" na árvore de projeto.
• Duplo clique no dispositivo no catálogo de hardware.
• Marcar e arrastar do catálogo de hardware na vista de rede.
• O comando "Add > Device" da barra de menu na vista de rede.
• "Copy" e "Paste" no menu atalho de um dispositivo no catálogo de hardware.

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 17 Introdução a IHM
Connection (conexão) você configura uma conexão com um parceiro de comunicação no
editor "Devices & Networks". Os dispositivos que você deseja conectar devem ter
o mesmo tipo de interface e os parceiros de comunicação devem estar no projeto.

Procedimento Duplo clique na entrada "Devices & Networks" na árvore de projeto. O editor de
mesmo nome abre. Os parceiros de comunicação que estão disponíveis no
projeto são graficamente mostrados na vista de rede.
• Clique na aba "Connections". Os dispositivos disponíveis para uma conexão
são mostrados em destaque por cor.
• Coloque o ponteiro do mouse no quadrado verde do primeiro parceiro de
comunicação e com o botão esquerdo do mouse pressionado, arraste uma
conexão até o parceiro de comunicação desejado. A conexão será criada e
associada uma sub rede e os parâmetros associados com a conexão serão
automaticamente criados. A conexão recebe um nome de conexão local como
um identificador o qual será usado para identificar unicamente a conexão.

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 17 Introdução a IHM
Properties (propriedades) Na vista de rede, clique no retângulo verde de um parceiro de
conexão. O endereço IP e a máscara de sub rede serão mostrados na janela
inspetor sob "Properties > Ethernet addresses". Altere o parâmetro de endereço
se necessário.

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 17 Introdução a IHM
Tags Os dados serão trocados entre o SIMATIC S7 e o sistema IHM através de tags de
processo. Na configuração WinCC Basic tags são criados para esta finalidade e
atribuídos para uma área de dados da CPU. O sistema IHM lê os valores dos tags
ciclicamente e os mostra, por exemplo, em um campo de saída (output field).

Data areas (áreas de dados) As seguintes áreas de dados globais da CPU podem ser
utilizadas para configurar os tags:
• Blocos de dados (DB).
• Memória bit (M).
• Entradas (I) e saídas (Q).
• Entradas I/O e saídas I/O.
Os sistemas IHM também reconhecem tags locais sem um vínculo com o
processo, isto é, estes tags são exclusivamente processados internamente e
também não ocupam quaisquer recursos de comunicação.

Comunicação Os dispositivos IHM podem comunicar com o PLC através do sistema de


comunicação Industrial Ethernet. O protocolo S7 é utilizado para esta finalidade. A
comunicação é manipulada pelos sistemas operacionais da CPU S7 e do sistema
IHM. Nenhuma programação do usuário no S7 é necessária para esta finalidade.
Um dispositivo IHM pode trocar dados com mais de um PLC ao mesmo tempo.
Atualização Os dados são transferidos ciclicamente entre o SIMATIC S7 e o sistema IHM, isto
é, os tags de processo são lidos ciclicamente de acordo com o tempo de
atualização configurado. Se um tag de processo for alterado por uma entrada, o
novo valor serã escrito uma vez quando a entrada for completada (tecla ENTER).

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 17 Introdução a IHM
Transfer (ajustes de transferência) A interface do painel de toque deve ser parametrizada
settings para transferência de projeto. Estes ajustes somente serão relevantes para
carregamento do projeto, não para subsequentes comunicações entre o painel e o
PLC durante o controle do processo. Os parâmetros de interface necessários para
fazer estes ajustes são atribuídos internamente no projeto com WinCC flexible.

Channel: (canal) Ativado para transferência do projeto para o dispositivo IHM.

Remote Control: (controle remoto) A transferência do projeto pelo WinCC flexible pode ser
ativada sem a necessidade de intervir manualmente encerrando a execução do
aplicativo. O painel sai da execução do aplicativo e muda para o modo de
transferência.

Advanced: (avançado) Ajuste dos parâmetros do endereço IP e máscara de sub rede.

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 17 Introdução a IHM
Project window (janela do projeto) A janela do projeto é o ponto de controle central para a
configuração. Todos os componentes e todos os editores de configuração
disponíveis aparecem em uma árvore de projeto e podem ser abertos de lá. Para
cada editor é atribuído um símbolo ao qual você pode identificar o objeto
correspondente. Somente estes elementos os quais são suportados pelo
dispositivo selecionado de IHM são mostrados na janela projeto. Na janela projeto
você tem acesso aos ajustes do painel de operação, seleção de idioma e
gerenciamento de versão.

Work area (área de trabalho) A área central de configuração na qual o objeto do dispositivo
IHM pode ser processado utiliza o editor ativo. Diversos editores podem ser
abertos simultaneamente.

Properties window (janela propriedades) A janela propriedades é utilizada para editar as


propriedades do objeto selecionado (p.ex. mostradores, objectos mostrados,
tags). A janela propriedades somente está disponível nos editores onde as
propriedades dos objetos podem ser ajustadas.

Tool window (janela ferramenta) A janela ferramenta contém todos os objetos os quais podem
ser configurados em mostradores e permite acesso às bibliotecas.

Output window (janela saída) A janela saída mostra todos os alarmes produzidos pelo sistema
de engenharia (engineering system = software de configuração), por exemplo,
quando gerando um projeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 17 Introdução a IHM
I/O fields (modo dos campos I/O) Os valores dos tags podem ser mostrados nos campos
mode de saída (output field).
Os valores dos tags podem ser inseridos em campos de entrada (input fields).
O modo (ou seleção do tipo do campo) pode ser ajustado na janela propriedades.

Format (formato) O formato especifica em qual formato os tags devem ser mostrados.

Tag O campo Tag especifica o tag do PLC para o qual o valor no campo de I/O deve
ser mostrado ou inserido.
O tag WinCC Basic é usualmente conectado a um tag do PLC S7. Ele pode,
entretanto, ser um tag interno o qual não é conectado a um tag do PLC S7, mas o
qual somente será utilizado para salvar valores dentro do dispositivo IHM.

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 17 Introdução a IHM
Buttons (botões) Funções de sistema podem ser ativadas pelo usuário através de botões
tais como seleção de uma tela ou ajustando um tag (mostrado acima).
Os "Events" de um botão são usados para especificar o evento que irá resultar na
função do sistema que será realizada.

Tag Se a função do sistema selecionada for realizada com um tag do WinCC Basic,
isto deve ser especificado.
O tag WinCC Basic é usualmente conectada a um tag do PLC S7. Ele pode,
entretanto, ser um tag interno o qual não é conectado a um tag do PLC S7, mas o
qual somente será utilizado para salvar valores dentro do dispositivo IHM.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 17 Introdução a IHM
Background (tarefa em plano de fundo) Quando você transfere um projeto para um ou mais
dispositivos IHM, a parte do projeto que foi alterada desde a última transferência
será automaticamente compilada antes da transferência. Isto assegura que o
estado atual do projeto seja sempre transferido. Antes da transferência começar,
você também pode marcar a opção "Overwrite all".
Para cada dispositivo IHM, você define os ajustes para transferência.
Recompile o projeto inteiro executando o comando "Compile > Software
(complete)" no menu atalho do dispositivo IHM antes de liberar seu projeto para o
processo de produção. Se você está utilizando tags em seu projeto que estão
conectados à tags do PLC, também compile todos os blocos modificados
utilizando o comando "Compile > Software" no menu atalho do dispositivo IHM.
Também é recomendável executar o comando "Compile > Software (complete)"
em intervalos apropriados para reduzir o tempo necessário de compilação do
configurador.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 17 Introdução a IHM
Tarefa A interface do painel de toque deve ser parametrizado como mostrado, de forma
que a configuração possa ser carragada posteriormente no painel.
A execução do aplicativo (runtime) deve ser suspensa antes que a interface possa
ser parametrizada. Um botão para encerrar a execução do aplicativo é geralmente
disponibilizado na tela de partida. Quando a execução do aplicativo tiver sido
encerrada, o carregador (loader) será mostrado e este pode ser usado para ativar
o painel de controle (control panel). O carregador também aparecerá toda vez que
a tensão de alimentação for restaurada.

Procedimento 1. Encerre a execução do aplicativo no painel de toque.


2. Ative o painel de controle.
3. Duplo clique em "Transfer“.
4. Ajuste os parâmetros mostrados no slide.
5. Retorne ao carregador fechando as janelas com "OK".
6. Clique em "Transfer". Neste modo o painel de toque espera que uma conexão
seja estabelecida pelo dispositivo de programação.

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Automation and Industrial Solutions Página 12 / 17 Introdução a IHM
Tarefa Seu projeto ainda não possui um dispositivo IHM. Em vez de criar completamente
uma nova configuração, você deve copiar o projeto do painel pronto para dentro
de seu projeto partindo da biblioteca global "Micro1".

Procedimento 1. Sob "Global libraries“ abra a biblioteca


<Drive>:\S7-Course\S7-1200\Micro1.
2. Copie da biblioteca o elemento "PanelPogram" para dentro de seu projeto
utilizando marcar e arrastar (ver figura).

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 17 Introdução a IHM
Descrição da tarefa O novo painel de toque deve ser conectado à CPU.

Procedimento 1. Abra "Devices & Networks" na estrutura de projeto e então a aba "Networks".
2. Coloque o ponteiro do mouse no quadrado verde do dispositivo IHM e com o
botão esquerdo do mouse pressionado, arraste uma conexão para a CPU. A
conexão será criada e associada à sub rede e os parâmetros associados com
a conexão serão automaticamente criados.
3. Use o botão destacado acima para mostrar o endereço IP da CPU e do painel
de toque.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 17 Introdução a IHM
Tarefa Agora que o painel de toque está conectado à CPU, uma conexão lógica deve ser
criada entre o painel de toque e a CPU através desta rede. Esta conexão deve
ser chamada "TP-CPU" porque este nome já está utilizado no projeto do painel
vindo da biblioteca.

Procedimento 1. Abra "Devices & Networks" na estrutura do projeto e então a aba


“Connections".
2. Coloque o ponteiro do mouse no quadrado verde do dispositivo IHM e com o
botão esquerdo do mouse pressionado, arraste uma conexão para a CPU. A
conexão será criada e um nome padrão será atribuído a ela.
3. Abra a janela que contém a tabela de conexões (ver slide) de renomeie a
conexão para "TP-CPU".

SITRAIN Training for Capítulo 10 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 15 / 17 Introdução a IHM
Tarefa Alguns tags da IHM já se encontram conectadosaos tags do PLC (entradas e
saídas cujos endereços são fixados com o modelo da esteira), você deve
conectar os outros.

Procedimento 1. Abra os "HMI tags" do dispositivo IHM.


2. Conecte os tags IHM que ainda não foram conectados aos correspondentes
tags do PLC.
3. Salve seu projeto e transfira a configuração alterada da IHM para o painel de
toque.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 17 Introdução a IHM
Tarefa O modelo da esteira não deve mais ser operado utilizando-se os botões do
simulador, mas sim através do painel de toque, como segue:
• Ligar e desligar agora somente deve ser possível através dos botões
correspondentes no painel de toque (ver exemplo mostrado no slide).
• O reconhecimento das falhas da esteira deve ser possível, como antes,
através do botão do simulador "T_Ackn_Fault" (I1.0), e em adição através do
correspondente botão no painel de toque.
• Operação jog da esteira deve ser possível, como antes, através dos botões do
simulador e em adição através dos correspondentes botões no painel de
toque.
• Deve ser possível especificar o valor desejado da quantidade utilizando o
correspondente campo de I/O no painel de toque.

Procedimento 1. Faça as modificações apropriadas no programa S7 através dos tags do


"DB_OP" (DB99) em vez dos tags anteriores.
2. Transfira todos os blocos modificados para a CPU.
3. Teste todas as funções requeridas.
4. Salve seu projeto.

SITRAIN Training for Capítulo 10 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 17 / 17 Introdução a IHM
Conteúdo Página
Objetivos da aprendizagem................................................................................................................... 2
Informações gerais sobre o modo online.....…......…............................................................................ 3
Comutar o PLC para STOP e para RUN.......……................................................................................ 4
Exibição de estados na vista projeto......……........................................................................................ 5
Diagnósticos do módulo..............………................................................................................................ 6
Buffer de diagnóstico para o PLC.......................................................................................................... 7
Controle de programa: GetErrorID.......………....................................................................................... 8
Vista online: Exibição de estados....…………........................................................................................ 9
Vista online: Deletar blocos.....……………............................................................................................ 10
Monitorar um bloco..............………….................................................................................................... 11
Comparação de blocos............…………................................................................................................ 12
Comparação de blocos: Comparação detalhada........…........................................................................ 13
Tabelas de vigilância.......……………..................................................................................................... 14
Tabela de vigilância: Seleção do ponto de gatilho….............................................................................. 15
Tabela de vigilância: Modificar tags………………….............................................................................. 16
Tabela de vigilância: Forçar tags......…………………............................................................................. 17
Lista de referência cruzada (usado por)..........………............................................................................. 18
Lista de referência cruzada (utilizados)……........................................................................................... 19
Vá para o ponto de uso....…………........................................................................................................ 20
Estrutura de chamada.................…….................................................................................................... 21
Estrutura de chamada: Símbolos.........…............................................................................................... 22
Lista de atribuições...............…............................................................................................................... 23
Recursos........……………....................................................................................................................... 24
Exercício 11-1: Crie uma cópia de segurança do programa da CPU na biblioteca de projeto…........... 25
Exercício 11-2: Copie o programa falho de uma biblioteca global e baixe para a CPU…….………….. 26
Exercício 11-3: Erro que causa STOP: Ler o buffer de diagnóstico...................……............................. 27
Exercício 11-4: Erro que causa STOP: Previna que a CPU vá para STOP com "GetErrorID"............. 28
Exercício 11-5: Elimine o erro que causou STOP...................……….................................................... 29
Exercício 11-6: Dupla atribuição: Use "Monitor block" e "Watch table"……………......………………... 30
Exercício 11-7: Encontre dupla atribuição: Mostre os pontos de uso........…………............................. 31

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 1 / 31 Busca e eliminação de erros
SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1
Automation and Industrial Solutions Página 2 / 31 Busca e eliminação de erros
Visualização online Após a conexão online ter sido estabelecida com sucesso, a interface do usuário
muda conforme descrito:
• O cabeçalho da barra da janela ativa agora ficará com o fundo laranja.
• O cabeçalho da barra da janela inativa do dispositivo associado fica com uma
linha sobre escrita na cor laranja.
• Uma barra laranja aparece na borda direita da barra de estado (status bar).
• Os objetos para o modo de operação associado ou símbolos de diagnóstico
para a estação são mostrados na árvore de projeto.
• A área "Diagnostics > Device Info" área é trazida para o primeiro plano na
janela inspetor.
• Símbolos e comentários são mostrados.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 3 / 31 Busca e eliminação de erros
Descrição Com STOP, você leva a CPU para o modo STOP e consequentemente para o
processamento do programa. A resposta à transição de RUN para STOP é
definida na configuração da CPU.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 4 / 31 Busca e eliminação de erros
Símbolos Significado

A conexão está sendo estabelecida.

CPU com endereço x.x.x.x não está acessível.

CPU configurada difere da CPU disponível.

Sem falhas.

Manutenção necessária.

Manutenção solicitada.

Falha.

Desativado (aplicável aos escravos).

Módulo não acessível pela CPU.

Sem possibilidade de diagnóstico para o módulo.

Módulo configurado difere do módulo disponível.

O estado do módulo está sendo descoberto.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 5 / 31 Busca e eliminação de erros
Exibição de estados Após a conexão online ter sido estabelecida com sucesso, a interface do usuário
muda como segue:
• O cabeçalho da barra da janela ativa agora ficará com o fundo laranja.
• O cabeçalho da barra da janela inativa do dispositivo associado fica com uma
linha sobre escrita na cor laranja.
• Os objetos para o modo de operação associado ou símbolos de diagnóstico
para a estação são mostrados na árvore de projeto.
• A área "Diagnostics > Device Info" área é trazida para o primeiro plano na
janela inspetor.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 6 / 31 Busca e eliminação de erros
Função O buffer de diagnóstico é parte da memória do sistema da CPU. Ela contém os
erros detectados pela CPU e pelos módulos com capacidade de diagnóstico.
Estes incluem os seguintes eventos:
• Cada mudança de estado de operação da CPU (p.ex. retorno da tensão de
alimentação, transição para STOP, transição para RUN).
• Cada interrupção de diagnóstico.
O buffer de diagnóstico para a CPU S7-1200 tem a capacidade de 50 entradas,
dos quais as últimas 10 entradas (mais recentes) são retidas durante o retorno da
alimentação.
As entradas somente podem ser apagadas retornando a CPU aos ajustes de
fábrica. Você pode ler o conteúdo do buffer de diagnóstico por meio da vista
online e diagnósticos.

Reset Para executar o reset da CPU para os ajustes de fábrica (factory settings),
proceda como segue:
• Abra a vista online e diagnósticos da CPU.
• Selecione o grupo "Reset to factory settings" da pasta "Functions".
• Selecione "Retain IP address" se você desejar manter o endereço IP ou
"Delete IP address" se você não desejar.
• Clique no botão "Reset".
• Confirme com "OK".

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 7 / 31 Busca e eliminação de erros
GetErrorID Você pode utilizar a instrução "GetErrorID" para examinar os erros que haviam
ocorrido dentro do bloco. Se os relatórios de erros do sistema durante a execução
de um bloco, a identificação (ID) de erro para o primeiro erro que tenha ocorrido
será salvo no tag na saída "ID". Somente tag do tipo de dado WORD pode ser
especificado para a saída “ID". Quando o primeiro erro que ocorreu tiver sido
retificado, a instrução fornece o ID do erro do próximo erro que ocorreu. A saída
da instrução "GetErrorID" somente será executada quando a entrada tiver nível
lógico "1" e informações de erro estiverem disponíveis. Se uma destas condições
não for satisfeita, os próximos processamentos do programa não afetarão o
"GetErrorID".
A instrução "GetErrorID" também pode ser utilizada para passar um alarme
relativo ao estado de erro para o bloco chamado. Neste caso, a instrução deve ser
colocada no network final do bloco chamado.
A instrução "GetErrorID“ ativa a manipulação de erro local dentro do bloco.
Quando "GetErrorID" for inserido nos códigos do programa de um bloco,
respostas pré-definidas do sistema para a ocorrência de erros são ignoradas.

Output ID A saída ID da instrução é do tipo de dado WORD e fornece IDs de erros cujos
significados podem ser vistos na ajuda online.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 8 / 31 Busca e eliminação de erros
Símbolos Significado

Pasta contém objetos cujas versões online e offline apresentam diferenças.

Versões online e offline do objeto são diferentes.

Objeto existe somente offline.

Objeto existe somente online.

Sem falhas. Pasta contém objetos cujas versões online e offline diferem (somente
na árvore de projeto).
O módulo ou dispositivo está inacessível da CPU (aplicável à módulos e
dispositivos subordinados à CPU). Objeto existe somente offline.

RUN.

STOP.

Partida (start-up).

Parada (halt).

Defeito.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 9 / 31 Busca e eliminação de erros
Pré-condição A pasta "Program blocks" esteja aberta na árvore de projeto.

Procedimento Para deletar um bloco, siga os seguintes passos:


• Clique o direito sobre o bloco que você deseha deletar na pasta "Program
blocks" na árvore de projeto.
• Selecione o comando "Delete" no menu atalho.
• Confirme com "Yes".
• O bloco será deletado do projeto offline.

Nota Quando deletando blocos de organização, lembre-se que eventos devem ser
atribuídos a eles. Se você deletar estes blocos de organização, o programa não
pode responder aos eventos parametrizados.

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Automation and Industrial Solutions Página 10 / 31 Busca e eliminação de erros
Monitorar Pré-condição:
• Existir um bloco idêntico no dispositivo.
• O bloco estiver aberto.
Para comutar entre os estados ligado ou desligado de um programa, siga estes
passos:
• Clique no botão "Monitor on/off" na barra de ferramentas.
Para começar a monitorar os estados lógicos de um programa em um ponto
específico, siga estes passos:
• Clique no botão "Monitor on/off" na barra de ferramentas.
• Clique com o direito no tag do qual você deseja ativar os estados do programa.
• Selecione “Start monitoring here" no menu atalho.

Nota Os recursos de teste de estados de um programa são limitados. Se não existirem


suficientes recursos para o teste atual, os testes serão encerrados
prematuramente.

Resultado Quando você habilitar a exibição dos estados do programa, uma conexão online
será estabelecida e os estados do programa serão mostrados. Quando você
desabilitar a exibição dos estados do programa, você será questionado se deseja
interromper a conexão online.

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Automation and Industrial Solutions Página 11 / 31 Busca e eliminação de erros
Compare (comparação) A comparação de blocos permite a você comparar um bloco no
dispositivo de programação com um bloco na CPU. Existem dois caminhos para
exibir as diferenças:
• Edição de comparação
Somente os selos de tempo (time stamps) do bloco são comparados no editor
de comparação. Você recebe uma visão geral das diferenças de todos os
blocos. Você pode ler os respectivos estados dos símbolos.
• Comparação detalhada
As versões offline e online de um bloco são abertas ao lado de um e do outro e
as diferenças são realçadas.
Você pode realizar uma comparação de blocos para os seguintes blocos:
• Blocos de códigos.
Com os blocos de códigos, você pode executar uma comparação com o editor
de comparação e fazer uma comparação detalhada.
• Blocos de dados
Blocos de dados somente podem ser comparadas na base de seus selos de
tempo (time stamps) no editor de comparação.

SITRAIN Training for Capítulo 11 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 12 / 31 Busca e eliminação de erros
Comparação A comparação detalhada permite a você identificar os locais exatos onde as
detalhada versões online e offline de um bloco diferem. As seguintes cores codificadas
permitem a você encontrar estes locais tão rápido quanto possível:
• As linhas onde existem diferenças são destacadas em cinza.
• Operandos e operações diferentes são destacadas em verde.
• Se a quantidade de networks for diferente, pseudos networks são inseridos
para assegurar que networks idênticos possam ser exibidos
sincronizadamente. Estes pseudos networks são realçados em cinza e a barra
de cabeçalho do network contém o texto "Corresponding network not found“
(network correspondente não encontrado). Pseudos networks não podem ser
editados.
• Quando a sequência de networks tiver sido alterada, pseudos networks são
inseridos nos pontos apropriados. Estes pseudos networks são destacados em
cinza e a barra de cabeçalho do network contém o texto "The networks are not
synchronized“ (os networks não estão sincronizados). O pseudo network
também contém uma ligação "Go to network <No.>“ (ir para o network No.)
através do qual você pode navegar para o network associado.

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Automation and Industrial Solutions Página 13 / 31 Busca e eliminação de erros
Visão geral As seguintes funções estão disponíveis para teste com a tabela de vigilância
(watch table):
• Monitorar tags (monitor tags)
Estes exibem os valores atuais de tags individuais do programa do usuário ou
uma CPU no dispositivo de programação ou PC.
• Modificar tags (modify tags)
Esta função é usada para atribuir valores fixos para tags individuais de um
programa do usuário ou de uma CPU. Modificar também é possível quando
testando estados do programa.
• "Enable peripheral outputs" (habilita periféricos de saída) e
"Modify now“ (modificar agora)
Estas duas funções habilitam você à atribuir valores fixos para periféricos de
saídas individuais de uma CPU em STOP. Você também pode usá-los para
verificar as ligações elétricas.
• Force tags (forçar tags)
Esta função é utilizada para atribuir um valor fixo para tags individuais do
programa do usuário ou uma CPU.

Os seguintes tags podem ser monitorados e/ou modificados:


• Entradas, saídas e memória bit.
• Conteúdos dos blocos de dados.
• I/O.

Uso A vantagem da tabela de vigilância é que uma variedade de ambientes de testes


podem ser armazenadas. Isto habilita você a reproduzir testes durante a
colocação em funcionamento ou para fins de manutenção e assistência técnica.

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Automation and Industrial Solutions Página 14 / 31 Busca e eliminação de erros
Trigger point (ponto de gatilho) Através da seleção dos modos de monitoração e modificação,
você especifica o ponto de gatilho e a duração da monitoração dos tags na tabela
de vigilância (utilizada para grupos de tags do programa do usuário que devem
ser monitorados, modificados e/ou forçados).

Possíveis modos de monitoração e modificação (duração da monitoração ou


modificação).
Os seguintes modos de monitoração e modificação estão disponíveis:
• Permanente.
Neste modo, as entradas podem ser monitoradas no início do ciclo de
varredura e as saídas no fim.
• Somente uma vez, no início do ciclo de varredura.
• Somente uma vez, no fim do ciclo de varredura.
• Permanentemente, no início do ciclo de varredura.
• Permanentemente, no fim do ciclo de varredura.
• Somente uma vez, na transição de RUN para STOP.
• Permanentemente, nas transições de RUN para STOP.

Os pontos de gatilho "Beginning of scan cycle“ (no início do ciclo de varredura),


"End of scan cycle“ (no fim do ciclo de varredura) e "Switch to stop" (transição
para STOP) especificam quando os tags serão lidos da CPU ou atualizadas na
CPU.

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Automation and Industrial Solutions Página 15 / 31 Busca e eliminação de erros
Trabalho realizado Uma tabela de vigilância contém os tags que você definiu e selecionados para
toda a CPU.
Uma pasta "Watch tables" (tabela de vigilância) será automaticamente criada para
cada CPU pertencente ao projeto. Você cria uma nova tabela de vigilância nesta
pasta utilizando o comando "Add watch table".

Layout As colunas exibidas na tabela de vigilância dependem do modo em que você


esteja trabalhando: modo básico ou modo expandido.
As seguintes colunas adicionais são exibidas no modo expandido:
• Monitoração com gatilho.
• Modificação com gatilho.
Os nomes das colunas também podem ser alteradas dinamicamente baseadas na
ação.

Mostrar/ocultar todas as colunas modificadas.

Mostrar/ocultar todas as colunas no modo expandido.

Modificar todos os valores ativos somente uma vez e imediatamente.

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Automation and Industrial Solutions Página 16 / 31 Busca e eliminação de erros
Introdução Você pode utilizar a tabela de vigilância (watch table) para atribuir valores
permanentes para tags individuais do programa do usuário. Esta ação é
conhecida como “force”.
Para utilizar a função forçar, você deve ter uma conexão online estabelecida com
a CPU, bem como a CPU utilizada deve suportar esta funcionalidade.

Aplicação Para permanentemente atribuir valores definidos aos tags, você pode especificar
ajustes padrões para o seu programa do usuário e deste modo testar as funções
programadas. Forçamento é possível nos modo básico e modo expandido.

Atenção Antes de forçar, você deve revisar as precauções de segurança para este
procedimento.

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Automation and Industrial Solutions Página 17 / 31 Busca e eliminação de erros
Cross-references (referência cruzada) Existem diversos caminhos para exibir a referência cruzada
dependendo de se você está na vista portal ou na vista projeto e qual objeto você
selecionou na árvore de projeto.
Na vista portal, você somente pode exibir referência cruzada para toda a CPU; na
vista projeto, você pode exibir referência cruzada para os seguintes objetos:
• Pasta "PLC“.
• Pasta "Blocks“.
• Blocos individuais.
• Pasta "PLC tags“.
• Pasta "Tags and connections“.
• Tags individuais.

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Automation and Industrial Solutions Página 18 / 31 Busca e eliminação de erros
Update Atualiza a lista da referência cruzada.

Settings Define os ajustes para a lista da referência cruzada.

Open details Abre os detalhes no ponto de uso.

Close details Fecha os detalhes no ponto de uso.

Used by: Aqui, você pode ver onde o objeto está sendo usado.

Usage: Aqui, você pode ver os usuários do objeto.

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Automation and Industrial Solutions Página 19 / 31 Busca e eliminação de erros
Benefícios A lista de referência cruzada oferece a você as seguintes vantagens:
• Você pode manter uma clara visão geral dos operandos, tags e blocos que
você tenha usado enquanto você criava e alterava o programa.
• Da referência cruzada, você pode saltar diretamente para o ponto no qual o
operando ou tag foi usado.
• Durante um teste de programa ou quando analisando e eliminado erros, você
será informado do seguinte:
- Quais operandos são processados por quais comandos em qual bloco.
- Quais tags são usados em quais telas.
- Quais blocos são chamados por quais outros blocos.
• Como uma parte componente da documentação de projeto, a referência
cruzada fornece uma clara visão geral de todos os operandos, áreas de
memória, tags e telas usadas.
• Você pode ver o ponto de uso dos objetos, de forma que você pode mudá-los
ou apagá-los.
• Você pode ver o ponto de uso dos objetos deletados e ajustá-los se
necessário.

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Automation and Industrial Solutions Página 20 / 31 Busca e eliminação de erros
Call structure (estrutura de chamada) A estrutura de chamada descreve a chamada
hierárquica dos blocos dentro de um programa S7. Ela fornece uma visão geral
de:
• Blocos usados.
• Saltos para os pontos de uso dos blocos.
• Relações entre blocos.
• Exigências de dados locais dos blocos.
• Estados dos blocos.
Exibir a estrutura de chamada lhe proporciona uma lista dos blocos utilizados no
programa de usuário. O primeiro nível da estrutura de chamada é realçado por cor
e mostra os blocos que não estão sendo chamados por qualquer outro bloco no
programa. Os blocos de organização são sempre mostrados no primeiro nível da
estrutura de chamada. Funções, blocos de funções e blocos de dados somente
são mostrados no primeiro nível se eles não estão sendo chamados por um bloco
de organização. Quando um bloco chama outros blocos ou funções, eles são
listados recuado abaixo do bloco de chamada. Funções do sistema e blocos são
mostrados na estrutura de chamada somente se eles forem chamados por um
bloco.

Opções As seguintes opções de vista estão disponíveis para a estrutura de chamada:


• Display conflicts only (exibir somente conflitos): Quando esta caixa de
verificação estiver ativada, somente serão mostrados conflitos dentro da
estrutura de chamada .
• Group calls together (chamadas agrupadas): Quando esta caixa de verificação
estiver ativada, diversas chamadas de blocos são agrupadas em conjunto. A
quantidade de blocos chamados é exibida na coluna "Call freq.". As ligações
com as diversas localidades de chamada são oferecidas em uma lista
selecionável (drop-down list) na coluna "Details".

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Automation and Industrial Solutions Página 21 / 31 Busca e eliminação de erros
Símbolos A tabela acima mostra o significado dos símbolos na estrutura de chamada (a
estrutura de chamada descreve a hierarquia de chamada dos blocos dentro de um
programa S7. Ela fornece uma visão geral dos blocos utilizados, a dependência
entre os blocos e as exigências de dados locais dos blocos).

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Automation and Industrial Solutions Página 22 / 31 Busca e eliminação de erros
Assignment list (lista de atribuições) A lista de atribuições mostra se um endereço está sendo
alocado pelo acesso de um programa S7 ou se os endereços estão sendo
atribuídos à um módulo SIMATIC S7. Ela é portanto uma base importante para
localização de erros ou realização de alterações no programa do usuário.
A lista de atribuições fornece a você uma visão geral dos bits nos bytes das áreas
de memória listadas abaixo:
• Entradas (I – input ).
• Saídas (Q – output).
• Memórias bit (M – bit memories).
• I/O (P).
A lista de atribuições é mostrada em diversas janelas de trabalho, separadamente
para entradas, saídas e memórias bit.

Filters (filtros) Você pode filtrar a exibição dentro da lista de atribuições. Você pode usar
filtros pré-definidos ou criar o seu próprio.

Cross-references (referência cruzada) Você pode exibir as informações da referência cruzada para
endereços selecionados na lista de atribuições. Você exibe a referência cruzada
para endereços selecionados ou para bits selecionados individuais na janela
inspetor utilizando o comando "Show usage" no menu atalho. Você também pode
abrir a lista de referência cruzada para objetos selecionados usando o comando
"Tools > Cross-references“.

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Automation and Industrial Solutions Página 23 / 31 Busca e eliminação de erros
Dependency (dependência) A estrutura de dependência mostra as dependências de cada
bloco com outros blocos no programa. Exibir a estrutura de dependência fornece
a você uma lista de blocos utilizados no programa do usuário. Um bloco é
mostrado como mais a esquerda e blocos que chamam ou usam este bloco são
recuados abaixo dele. A estrutura de dependência também mostra o estado de
blocos individuais usando símbolos. Objetos causadores de conflito de selo de
tempo (time stamp) e talvez conduzir a uma inconsistência no programa são
marcados com vários símbolos. A estrutura de dependência é uma extensão da
lista de referência cruzada para objetos.

Resources (recursos) A aba recursos exibe a memória de hardware empregada na CPU


configurada para:
• Atribuição das áreas de memória dentro da CPU e
• Entradas e saídas atribuídas nos módulos disponíveis de entrada/saída.
A exibição de recursos dá a você uma visão geral da memória de hardware
empregada na CPU que você está usando para:
• Os objetos de programação que estão disponíveis na CPU (p.ex. OB, FC, FB,
DB, tags de PLC e tipos de dados definidos pelo usuário).
• As áreas de memória disponíveis na CPU (memória de trabalho, memória de
carga, memória retentiva), seus tamanhos máximos e suas atribuições aos
acima mencionados objetos de programação utilizados.
• As entradas e saídas configuráveis para a CPU nos módulos disponíveis
(módulos de entradas/saídas, módulos de entradas digitais, módulos de saídas
digitais, módulos de entrada analógica e módulos de saída analógica) e suas
entradas e saídas que já tenham sido atribuídas.
Você pode selecionar o tamanho máximo da memória de carga (load memory) em
uma lista selecionável (drop-down list) na linha "Total" da coluna "Load memory".
O tamanho máximo da memória de trabalho (work memory) está mostrada na
linha "Total" da coluna "Work memory".
O tamanho máximo da memória retentiva disponível está mostrada na linha
"Total" da coluna "Retentive memory".

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Automation and Industrial Solutions Página 24 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa Antes de você colocar em funcionamento outro programa que contenha erros,
você deve primeiro salva uma cópia de segurança (backup) do seu próprio
programa. Você cria a cópia de segurança na biblioteca do projeto.

Procedimento 1. Comute para a vista projeto.


2. Selecione todos os blocos na pasta "Program blocks".
3. Marque e arraste todos os blocos para dentro da biblioteca de projeto.
4. Renomeie o recém criado elemento da biblioteca como "My_Program".
5. Também copie "PLC tags" para dentro da biblioteca de projeto e renomeie o
recém criado elemento da biblioteca como "My_Variables"

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Automation and Industrial Solutions Página 25 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa Você copiará o programa fornecido "FaultyProgram" completará com os tags do
PLC associado "FaultyProgram_Variables" da biblioteca global "Micro1" para
dentro de seu próprio projeto. Isto sobre escreverá os seus blocos e os seus tags
do PLC.
O "FaultyProgram" executa exatamente as mesmas funções como o programa
que você previamente criou.
O programa, de qualquer modo, contém um erro que leva a CPU para STOP e um
erro lógico o qual não permite a operação jog para a direita da esteira. Com
auxílio das ferramentas de análise e eliminação de erros, você deve eliminar
estes erros.
Procedimento 1. Comute para a vista projeto.
2. Sob "Global libraries“ abra a biblioteca
<Drive>:\S7-Courses\S7-1200\Micro1.
3. Utilize marcar e arrastar para copiar os objetos "FaultyProgram" e
"FaultyProgram_Variables" da biblioteca global "Micro1" para dentro do
recipiente "Program blocks" em seu próprio projeto. Permita que seus próprios
blocos e tags sejam sobre escritos.
4. Salve seu projeto e transfira todos os blocos para dentro da CPU.

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Automation and Industrial Solutions Página 26 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa Leia o buffer de diagnóstico para encontrar o porque a CPU foi levada para STOP.

Procedimento: 1. Leia o buffer de diagnóstico (ver figura).


2. Abra o bloco falho.
3. Verifique porque a CPU não pode executar a instrução identificada no bloco
aberto.

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Automation and Industrial Solutions Página 27 / 31 Busca e eliminação de erros
Causa do A palavra do bloco de dados DBW40 transferida para o parâmetro de saída
STOP da CPU "Act_Quant" do FB não existe. A "write access DB area" especificada no buffer de
diagnóstico portanto não é possível e comuta a CPU para o modo STOP.

Tarefa O estado STOP da CPU será previnido (sem eliminação do erro) pela
programação da instrução "GetErrorID".

Procedimento 1. No network final do falho OB1, programe a instrução "GetErrorID".


Transfira uma previamente não utilizada palavra de memória para o parâmetro
de saída "ID".
2. Baixe o alterado OB1 para o PLC e ative a função "Monitor block".
3. Olhe "GetErrorID" na ajuda online para encontrar o significado do valor que
está colocado no parâmetro de saída "ID".

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Automation and Industrial Solutions Página 28 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa Elimine a falha do programa para assegurar que a CPU se mantenha em RUN
sem a necessidade da instrução "GetErrorID".

Procedimento 1. Elimine o erro que causa STOP no programa falho e delete a instrução
"GetErrorID“ que você adicionou.
2. Transfira todos os blocos para a CPU.

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Automation and Industrial Solutions Página 29 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa Com o programa falho, a operação jog esteira para a direita não funciona
corretamente. O erro reside em atribuição dupla (dual assignment) da saída
"K_Conv_Right" (Q8.5).
Antes de você corrigir o erro, você deve interpretar os marcadores no dispositivo
de programação pelas funções "Monitor block" e "Watch tables" (monitorar os
tags). Tão logo eles estejam combinados (ver figura), ficará claro que duas
funções escrevem diferentes informações:
Monitor block: Estados dos operandos no momento da execução do programa.
Watch table: Estados dos operandos no início (monitorar tags) ou fim do ciclo
de varredura (dependendo do ajuste do gatilho).

Procedimento: 1. Abra o bloco falho "FC_ConvMotor" (FC16) e ative "Monitor block".


2. Crie uma nova tabela de vigilância, insira os operandos mostrados na figura e
clique "Monitor".
3. Arrange as janelas para duas diferentes funções como mostrado na figura.

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Automation and Industrial Solutions Página 30 / 31 Busca e eliminação de erros
Tarefa A aplicação das funções do dispositivo de programação "Monitor block" e "Watch
table" (monitoração de tags) havia indicado a dupla atribuição do "K_Conv_Right"
(Q8.5).
Agora a tarefa será encontrar todas as instruções no programa do usuário que
escrevem nesta saída.

Procedimento: 1. Clique "K_Conv_Right" (Q8.5) com o botão direito do e então clique "Show
usage" no diálogo subsequente.
2. Clicando uma lista utilizada na tabela, o bloco correspondente pode ser aberto
e a correção pode ser feita imediatamente.
3. Transfira todos os blocos para dentro da CPU e verifique todas as funções do
programa.

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Automation and Industrial Solutions Página 31 / 31 Busca e eliminação de erros
Conteúdo Página
"OB_Main" (OB1)..........….................................................................................................................. 2
"OB_Main" (OB1)......…...................................................................................................................... 3
"OB_Cyclic-Interrupt" (OB235).…....................................................................................................... 4
"OB_HW-Interrupt" (OB240)...…......................................................................................................... 5
"FC_Signal" (FC14)........…................................................................................................................. 6
"FC_Signal" (FC14)......…................................................................................................................... 7
"FC_Mode" (FC15).....….................................................................................................................... 8
"FC_Conveyor" (FC16).......…............................................................................................................. 9
"FC_Conveyor" (FC16)...…................................................................................................................. 10
"FC_Conveyor" (FC16)...…................................................................................................................. 11
"FB_Statistic" (FB18).....….................................................................................................................. 12
"FC_RemainProg" (FC66)......…......................................................................................................... 13

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Automation and Industrial Solutions Página 1 / 13 Soluções sugeridas
"OB_Main" (OB1)

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Automation and Industrial Solutions Página 2 / 13 Soluções sugeridas
"OB_Main" (OB1)

Falha que leva para STOP

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Automation and Industrial Solutions Página 3 / 13 Soluções sugeridas
"OB_Cyclic-Interrupt" (OB235)

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Automation and Industrial Solutions Página 4 / 13 Soluções sugeridas
"OB_HW-Interrupt" (OB240)

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Automation and Industrial Solutions Página 5 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Signal" (FC14)

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Automation and Industrial Solutions Página 6 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Signal" (FC14)

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Automation and Industrial Solutions Página 7 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Mode" (FC15)

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Automation and Industrial Solutions Página 8 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Conveyor" (FC16)

Falha na lógica

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Automation and Industrial Solutions Página 9 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Conveyor" (FC16)

SITRAIN Training for Capítulo 12 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 10 / 13 Soluções sugeridas
"FC_Conveyor" (FC16)

SITRAIN Training for Capítulo 12 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 11 / 13 Soluções sugeridas
"FB_Statistic" (FB18)

SITRAIN Training for Capítulo 12 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 12 / 13 Soluções sugeridas
"FC_RemainProg" (FC66)

SITRAIN Training for Capítulo 12 ST-MICRO1


Automation and Industrial Solutions Página 13 / 13 Soluções sugeridas
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