Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GABRI EL TATI
GONSALVES J OSÉ
J ONAS PEREI RA
J ORGE COSTA
J UCEL MO BARTOL OMEU
PATRÍ CI O CAFUNDA
TRBAL HO DE PESQUI SA
APRESENTADO NA CADEI RA
I NTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO
AO I NSTI TUTO POLI TÉCNI CO
METROPOLI TANO DE ANGOL A.
I NTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
J USTI FI CATI VA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
PROBLE MA DE ESTUDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
OBJ ECTI VO GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
OBJ ECTI VOS ESPECI FI COS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
MET ODOL OGI A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1. AL GORI TMOS, ROTI NA E PROGRAMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1. 1. AL GORI T MOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1. 1. 1. AL GORI T MOS ESTRUTURADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1. 1. 2. AL GORI T MOS NÃO ESTRUTURADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
1. 2. ROTI NA………………………………………………………………………………………………………………………………12
1. 3. PROGRA MA………………………………………………………………………………………………………………………. . 13
1. 3. 1. ESTRUTURA DE UM PROGRMA MA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1. 3. 1. 1. AREA DE I NDENTI FI CAÇÃO…………………………………………………………………………14
1. 3. 1. 2. AREA DE DEFI NI ÇÃO DE VARI ÁVEI S …………………………………………………………. 15
1. 3. 1. 3. AREA DOS MÉTODOS , PROCEDI ME NT OS E FUNÇÕES …………………………………16
1. 3. 1. 4. AREA DE PROGRA MA…………………………………………………………………………………. 17
CONCL USÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
REFERENCI AS BI BLI OGRÁFI CAS
I NTRODUÇÃO
Os al gorit mos contri buí r am par a a evol ução t ecnol ógi ca vi st a nas últi mas
décadas e são cada vez mai s co mpl exos, co m o obj ecti vo de ent ender o
co mport ament o hu mano na i nt er net, em especi al, nas r edes soci ai s. Conhecê-l os
pode contri bui r par a mel hor ar a estr at égi a di git al de di ver sos sect or es que nos
r odei am.
JUSTI FI CATI VA
A perti nênci a do pr esent e tr abal ho se assent a no f act o da necessi dade da
apr endi zage m a utili zação de al goriti mos,roti nas e pr ogr mas, co mo el ement o
f unda ment al par a se ent ender a co mput ação.
PROBLEMA DE ESTUDO
Co mpr eender o f unci ona ment o dos al gorit mos , r oti nas e pr ogr a mas uili zados
dentr o da co mput ação.
ESPECI FI COS:
Abor dar os aspect os t eóri cos sobr e al gorit mos, sua estr ut ur a e seu
f unci ona meno.
Abor dar aspect os t eóricos sobr e r oti nas e sua apli cação.
Descr ever al guns aspect os esseci ai s sobr e um pr ogr a ma e a str ut ura de seu
al gorit mos be m co mo anali zar os r esul ados obti dos co m o tr abal o.
7
1. AL GORI TMOS, ROTI NA E PROGRAMAS
1. 1. AL GORI TMOS
Um al gorit mo é uma sequênci a de r aci ocí ni os, i nstr uções ou operações par a
al cançar um obj ecti vo, sendo necessári o que os passos sej am fi nit os e oper ados
si st emati cament e.
Os al gorit mos dat am de t empos babil ôni cos, mas t or nar a m- se mai s
conheci dos na moder ni dade, pri nci pal ment e, quando associ ados aos co mput ador es
e às estr at égi as de opt i mização par a buscador es.
Quando u m pr ogr a ma de co mput ador tr ava, por exe mpl o, é por que el e est á
r ecebendo i nf or mações que não f oi pr ogr a mado par a pr ocessar, ou sej a, não f or a m
consi der ados t odos os cenári os.
Ta mbé m é r el evant e que a estr ut ur a si ga uma l ógi ca si st emáti ca. Por exe mpl o,
se você est á f azendo u m bol o, mas pul a a et apa de i nseri r f ari nha, no fi nal , você
não t er á mai s um bol o. Co m o códi go, é a mes ma coi sa, sendo necessári o l er li nha
por li nha par a que el e ati nj a o obj ecti vo fi nal. As estr ut ur as de um al gorit mo são:
Vari ávei s: são as i nf or mações de entr ada i nseri das que det er mi nam aonde
o al gorit mo poder á ir. As mai s co muns são text o, i nt ei r o, l ógi co e real ;
Co mandos de repeti ção: consi st e no uso de “se” e “ enquant o”, para que o
al gorit mo sai ba o que f azer quando det er mi nados pr ocessos ocorr er em e o
que f azer se el es mudar e m. Nor mal ment e progr a mado e mi ngl ês, usando if
e whil e.
Co m essas duas estr utur as, o al gorit mo fi ca mai s co mpl et o e capaz de engl obar
múl ti pl as sit uações para per mitir que o r esult ado fi nal sej a al cançado.
Act ual ment e, di ver sas pol êmi cas est ão r el aci onadas a co mo as gr andes e mpr esas
de t ecnol ogi a t êm usado os al gorit mos par a impact ar a vi da das pessoas.
8
Apesar de mui t o criti cado, poi s o al gorit mo pode ser alt er ado par a
det er mi nados fi ns, o r ecur so pr opor ci ona uma medi ação mai s neutr a sobr e o que é
exi bi do par a cada usuári o.
Dessa f or ma, assunt os mai s co ment ados tende m a apar ecer par a mai s
pessoas, mas t ambé m est ão r el aci onados co m pr ef er ênci as, hi st óri co,
co mport ament o et c.
Port ant o, um dos benefí ci os at ual ment e é que o al gorit mo busca f azer essa
medi ação mai s equili br ada entr e t udo que est á di sponí vel onli ne e filtrar o que é
mai s r el evant e de ser exi bi do.
A partir do Machi ne Lear ni ng, os pr ocessos são apr endi dos pel as máqui nas
e r epr oduzi dos, consi sti ndo em u m al goritmo co mpl exo que f az a entr ada e o
pr ocessa ment o dos dados, em que a saí da tor na- se a entr ada de uma estr ut ur a e,
assi m, sequenci al ment e, f or necendo l ógi ca e capaci dade de apr endi zado aos
soft war es.
Co m t udo que vi mos at é aqui , é possí vel per ceber que os al goritmos ( que
expli camos i ni ci al ment e co mo u m si st ema de i nstr uções co m u m obj eti vo específi co
) ganha m cont or nos bast ant e co mpl exos conf or me seu uso em ár eas mai s r obust as,
co mo o mar keti ng di gital .
Act ual ment e, o model o pode ser uni do ao Machi ne Lear ni ng e ger ar
r esult ados mai s co mpl exos e sur pr eendent es, sendo i mpr esci ndí vel par a que m
act ua nessa ár ea conhecer essas possi bili dades.
Um al gorit mo não passa de passos sequenci ai s e l ógi cos que são or gani zados
de f or ma a r eali zar a concl usão de cert o pr obl ema. Mas pr eci sa mos ent ender que
exi st em doi s ti pos de al gorit mos:
Est r ut ur ados
Nâo estr ut ur ados
9
São aquel es que busca mr esol ver pr obl emas atr avés do uso de um co mput ador.
São cri ados co m base e m u ma li nguage m de pr ogr a mação e pode m ser escrit os de
di ver sas f or mas.
Um al gorit mo pode ser repr esent ado pel o cha mado Port uguês Estrut ur ado, que
é u ma f err ament a que usa co mbi nações de sequênci as, sel eções e r epeti ções. São
evi t ados advér bi os e adj ecti vos, f or mas verbai s dif er ent es da i mper ati va, mui t a
pont uação e descri ção espar sa.
Pr ogr a mador es usa m al gorit mos estr ut ur ados, poi s se adequa m a det er mi nado
obj ecti vo ou cert o fi m. Na fi gur a 1 pode mos ver um exe mpl o de um al gorit mo
esr ut ur ado.
Na fi gur a 1, ve mos uma cl asse cha mada fil mes, que é uma ext ensão de
outr a cl asse cha mada conexão. Logo após, é decl ar ada uma vari ável e são
i mpl ement ados os mét odos get/ set.
Par a que um al gorit mo em Port uguês Estr ut ur ado sej a conci so, el e deve segui r
al guns pont os:
10
Evi t ar adj eti vos e advér bi os;
Ter co mandos l egí vei s;
Ter os co mandos be m ali nhados;
Possui r coment ári os par a o escl ar eci ment o de co mandos;
Evi t ar ni nhos de SE ( mui t as possi bili dades desnecessári as par a uma úni ca
sit uação. Ex.: se chover, eu pego o guar da- chuva; se não chover, eu não
pego o guar da- chuva ou se eu pegar o ver mel ho, el e co mbi nar á com a
r oupa; se eu usar o r oxo, não co mbi nar á).
Em nossa r oti na, execut amos al gorit mos sem per ceber. Quando você l evant a
pel a manhã, quando você sai de casa, quando al moça. Você est á se mpr e
execut ando t ar ef as enquant o r eali za análi ses de deci sões, análi ses de
possi bili dades, vali da ar gu ment os e di ver sos outr os pr ocessos.
Há mui t os exe mpl os de al gorit mos. Um del es são os manuai s de i nstr uções.
Manuai s de i nstr uções sempr e cont êm i nf ormações det al hadas sobr e o que f azer
e m cada sit uação e nos pr evi ne m de mai or es pr obl emas.
1. 2. ROTI NA
Na pr ogr a mação de comput ador es, r oti na e sub-r oti na são t er mos ger ai s e quase
si nôni mos par a qual quer sequênci a de códi go que se desti na a ser cha mada e
usada r epeti da ment e dur ant e a execução de um pr ogr a ma. I sso t or na o pr ogr a ma
mai s curt o e f ácil de escr ever ( e t ambé m de l er quando necessário). A seqüênci a
pri nci pal de l ógi ca em um pr ogr a ma pode se r amifi car par a u ma r oti na co mu m
quando necessári o. Ao t er mi nar, a r oti na vol t a par a a pr óxi ma i nstrução sequenci al
segui ndo a i nstr ução que se r amifi cou par a el a. Uma r oti na t ambé m pode ser útil em
mai s de um pr ogr a ma e evit ar que outr os pr ogr a mador es t enham que escr ever
códi gos que pode m ser compartil hados.
Nor mal ment e, emli nguagens asse mbl er , uma r oti na que r equer al gu ma ent r ada
vari ável pode ser codi fi cada em u ma defini ção de macr o co m uma i nt erf ace
especi fi cada cha mada de i nstr ução de macr o . O pr ogr a mador pode ent ão usar uma
11
i nstr ução macr o em vez de t er que i ncl ui r e ger enci ar a r amifi cação par a uma r oti na.
As defi ni ções e i nstr uções de macr o t ambé m t ende m a ser co mpartilhadas ent r e os
pr ogr a mador es par a uso em vári os pr ogr amas, especi al ment e e m pr oj et os de
desenvol vi ment o de soft war e.
Em li nguagens de comput ador de ní vel superi or, mui t as r oti nas co mu ment e
necessári as são pr é- empacot adas co mo f unção , que são r oti nas co mi nt erf aces de
pr ogr a mação especi fi cadas. Al gu mas f unções pode m ser co mpi l adas e mli nha co m
outr o códi go. Outr as f unções são co mpi l adas co mo st ub que f aze m cha madas
di nâ mi cas par a ser vi ços do si st ema dur ant e a execução do pr ogr ama. As f unções
às vezes são cha madas de r oti nas de bi bli oteca . O co mpil ador e u m conj unt o de
r oti nas de bi bli ot eca ger al ment e vê m co mo part e de um pacot e de desenvol vi ment o
de soft war e r el aci onado.
No Windows e em al guns outr os si st emas oper aci onai s de co mput ador pessoal ,
as r oti nas do si st ema par a li dar co m t aref as específi cas, co mo i nt er agi r co m
di spositi vos de E / S específi cos, são cha madas de r oti nas de bi bliot eca de ví ncul o
di nâ mi co ( bi bli ot eca de ví ncul o di nâ mi co ). Essas r oti nas são di nâ mi cas por que
seus ar qui vos não são r eal ment e carr egados na me móri a at é a pri mei r a vez que
são cha mados.
Uma r oti na pode vari ar desde uma sub-r oti na, co-r oti na at é uma f unção.
1. 3. PROGRAMA
Um pr ogr a ma que per mit e que você “f aça coi sas”, si mplifi cando u m pouco o
concei t o. Você encont r a pr ogr a mas e m todos os di spositi vos, i ncl ui ndo seu
s mart phone, t abl et ou co mput ador.
Enquant o os si st emas oper aci onai s são encarr egados de f azer o co mput ador
f unci onar, os pr ogr amas são apr esent ados co mo f err ament as par a r eali zar as
t ar ef as.
12
Quando abri mos um apli cati vo, el e é execut ado no si st ema oper aci onal at é que sej a
f echado. Mui t os vezes, t emos vári os apli cati vos abert os de uma vez, o que é
conheci do co mo mul titar ef a.
Al guns exe mpl os de progr a mas ou apli cati vos são os pr ocessador es de t ext o, co mo
o Mi cr osoft Wor d, as pl anil has de cál cul o, como o Excel entr e outr os.
Os apli cati vos pode m t or nar o seu di a- a- di a mai s si mpl es. Por exempl o, se você
qui ser encontr ar uml ugar par a t omar um caf é, um app co mo o Googl e Maps poder á
i dentifi car a sua l ocali zação at ual e, ent ão, mostr ar á as caf et eri as mai s pr óxi mas.
1. 3. 1. ESTRUTURA DE UM PROGRAMA
1. É u ma ár ea obri gat óri a em u m pr ogr a ma, servi ndo par a sua i dentifi cação.
2. É alt ament e r eco mendado cont er co ment ári os, expli cando a f unção do
al gorit mo.
13
3. Em u m al gorit mo, deve co meçar pel a pal avra chave “ pr ogr a ma”, segui da do
no me do pr ogr a ma, que deve co meçar por let r as, com t amanho máxi mo de
64 car act er es e ser mne môni co ( No me Úni co).
4. Após cada co mando deve- se col ocar um pont o e vír gul a (;)
5. A segui r, caso necessári o, deve- se i ncl ui r o uso de bi bli ot ecas que cont é m
os pri nci pai s co mandos e f unções que ser ão utili zados e m nossos
pr ogr a mas.
Le mbr ando que o est udo t em f oco em pascal, pode- se cit ar al gu mas di cas par a a
defi ni ção de vari ávei s:
14
Fi gur a 4- Exe mpo de vari avel de al gorit mo
1. É onde defi ni mos os pr ocedi ment os e f unções a ser em utili zados em nosso
pr ogr a ma.
2. Pr ocedi ment os e f unções execut am u ma det er mi nada ação que pode ou não
se r epetir no pr ogr a ma.
3. A dif er ença bási ca ent r e pr ocedi ment o e f unção é que a f unção r etor na u m
val or, e o pr ocedi ment o não.
4. A defi ni ção de um pr ocedi ment o deve co meçar co m a pal avr a chave
“ pr ocedur e”, segui da do
no me dest e pr ocedi ment o e t er mi nada por um pont o e vír gul a (;).
5. A segui r, na pr óxi ma linha a pal avr a chave “ini ci o”.
6. Nas de mai s li nhas, os comandos a ser e m execut ados, sempr e t ermi nando
cada co mando co m um pont o e vír gul a (;).
7. Pode mos cha mar um pr ocedi ment o/f unção dentr o de outr o, desde que o
pr ocedi ment o/f unção
cha mado t enha si do escrit o ant es daquel e que o cha ma.
8. Par a t er mi nar mos o pr ocedi ment o, deve mos i nseri r a pal avr a chave “fi m”
segui da de um pont o e vír gul a (;).
9. A defi ni ção de uma f unção segue as mes mas r egr as de um pr ocedi ment o,
co m o adi ci onal da necessi dade de um r et or no.
15
1. 3. 1. 4. ÁREA DO PROGRAMA
16
CONCLUSÃO
Co m t udo f oi possí vel obser var que hoj e os al gorit mos est ão em t odos os l ugar es,
mes mo que não per ceba mos, e est ão nas mãos de gr andes cor porações e at é no
di a a di a de que m tr abal ha co m t ecnol ogi a, r edes soci ai s, como foi vi st o aqui , os
al gori mos per mit em- nos dar ao co mput ador uma sequenci a de i nstr uções ou
r aci oci ni o, al ém di sso abor dou- s t ambé m acer ca das r oti nas.
Em fi m, abor du- se acerca do pr ogr a mas, na qual f oi possi vel concl ui que são el es
que execut am as t ar efas de um co mput ador e est ão pr esent e na mai ori a dos nossos
cel ul ar es, co mput adores ou t abl et s, na qual dest aca mos os pr ocessador es de t ext o,
as pl anill has de cal cul o, os navegador es e os r epr odut or es de mul ti medi a. Ai na
r eal ça mos que par a que esses pr ogr a mas f unci one m na manei ra mai s cor ect a
deve m segui r uma estrut ur a em seu al gorit mo.
17
REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS
1. Noções Bási cas de Al gorit mo par a Apr ender a Pr ogr a mar. ( 21 de Nove mbr o de
2021). Dev Medi a. htt ps:// www. dev medi a. com. br/ nocoes- basi cas- de-
al gorit mo/ 26405
2. Al gorit mo: O Que E, Co mo f unci ona E quai s Sao OS pri nci pai s exempl os. ( 12 De
Fever ei r o, 2021). Rock Cont ent - BR. htt ps://rockcont ent. com/ br/ bl og/ al gorit mo/
7. Aul a 05 – Estr ut ur a ger al de um pr ogr a ma OU al gorit mo. – Show Del phi. ( n. d.).
Show Del phi. htt ps:// showdel phi. com. br/ estr utur a- ger al - de- um- al goritmo/
18